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PPRA
NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
LEI Nº 6514 DE 22/12/77
PORTARIA Nº 3214 DE 08/06/78
ANO BASE AGOSTO DE 2011/2012
NOME DA EMPRESA
SESMT (SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO)
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Índice:
Nº Descrição Página(s)
01 Identificação da Empresa
02 Identificação e Responsáveis Técnicos pela elaboração do PPRA
03 Responsáveis pela implantação do PPRA
04 Período e Data de Elaboração
05 Objetivos
06 Metodologia
07 Etapa de Antecipação
08 Descrição do Ambiente de Trabalho
09 Descrição das Atividades da Empresa
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Possíveis Danos à Saúde
10.1) Ruído
10.2) Calor
10.3) Radiação Ionizante
10.4) Radiação Não Ionizante
10.5) Umidade
11 Instrução Normativa 001/2009
12 Mapa de Risco Biológico
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ANEXO I (Classificação dos agentes biológicos em grupos)
ANEXO II (Relação de classificação dos Agentes Biológicos)
14 Função e atividade
15 Planilha de Avaliação e Planilha de cronograma (Anexo)
16 Considerações Finais
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1) Identificação da Empresa
Razão Social: (nome da empresa) Nome Fantasia: Hospital (nome)
Endereço: Rua (Nome) Bairro: Centro
Cidade: xxxxxxx/SP CEP: 00.000-000
CNPJ: 40.000.000/0001-00 Fone: (19) xxxx-xxxx
CNAE: 86.10-1 Grau de Risco: 03
Total Geral de Colaboradores: 523
Sendo: 344 Ativos e 15 afastados INSS
Ramo de Atividade: Atendimento
hospitalar
2) Identificação e Responsáveis Técnicos pela Elaboração do PPRA
Luiz Otávio Ochiuze Bandeira – Engenheiro de Segurança do Trabalho - CREA nº 601681850/2008
Paulo Sergio Benatti – Técnico de Segurança do Trabalho
Registro nº 51/08804-8 SSMT-MT/DF
3) Responsáveis pela Implantação do PPRA:
SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho)
Dr. Murillo Antônio Moraes de Almeida (Provedor)
4) Período e Data da Elaboração
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Período de Elaboração e Avaliação: 01/08/20xx
Reavaliação: Agosto de 20xx
5) OBJETIVOS
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O objetivo deste trabalho é garantir a salubridade nos locais de trabalho, preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, prevenindo os riscos
ocupacionais capazes de provocar doenças e/ou acidentes de trabalho, controlar os riscos ambientais capazes de causar danos à saúde do trabalhador e
assegurar padrões adequados de saúde e bem estar no ambiente de trabalho, bem como cumprimento a Portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994,
apresentando a própria política de segurança, higiene e medicina do trabalho .
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA , foi elaborado pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da
própria Instituição.
É responsabilidade do EMPREGADOR estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento deste programa, como atividade permanente da empresa.
É responsabilidade dos TRABALHADORES, colaborar e participar na implantação e execução deste programa, bem como seguir as orientações recebidas.
Os trabalhadores interessados podem apresentar propostas e receber informações sobre este programa, sendo que o empregador estará sempre
informando sobre os riscos ambientais aos mesmos.
É política assumida pela direção da empresa, dar garantias para que o trabalhador interrompa suas atividades a fim de serem tomadas as providências
cabíveis no caso de ocorrência de situação de risco grave e iminente, conforme Lei n. 6.514, de 22 de Dezembro de 1977, Art. 157.
6) METODOLOGIA
O SESMT empregou técnicas e métodos de avaliação recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego na Lei n. 6.514/77, regulamentada pela
Portaria n. 3.214/78.
7) ETAPA DE ANTECIPAÇÃO
Esta etapa de antecipação envolve análise, quando da modificação no lay-out, nos métodos ou processos de trabalho e medidas de segurança de nível
organizacional, identificando os possíveis riscos que poderão ocorrer nessas modificações, bem como estabelecendo projetos com medidas de proteção,
evitando possíveis doenças ocupacionais e/ou acidentes do trabalho, zelando pela integridade física e mental do trabalhador.
8) DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
Estrutura em concreto armado com fechamento lateral em alvenaria; Piso em concreto armado com revestimento em Paviflex; Teto com estrutura de ferro
e telhas de fibrocimento; Forro de madeira revestido com massa corrida; Iluminação artificial por meio de lâmpadas fluorescentes, ventilação natural
através de janelas e portas.
9) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA EMPRESA
A Instituição presta serviço de Atendimento Ambulatorial, Internação Clínica e Cirúrgica, Pronto Socorro, Pacientes particulares, Convênios e SUS, onde o
cliente é atendido na recepção e encaminhado até o atendimento primário, havendo necessidade de realização de exames, cirurgias ou internação o
mesmo é encaminhado ao setor específico de acordo com sua necessidade.
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10) POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Descrição dos possíveis danos à saúde relacionados aos riscos ambientais identificados na etapa de reconhecimento dos riscos, disponíveis na literatura
técnica.
10.1 Ruído
Os efeitos do ruído vão desde uma ou mais alterações passageiras até graves defeitos irreversíveis.
Um dos efeitos mais facilmente demonstráveis é a interferência com a comunicação oral, que ocorre, principalmente, nas bandas de oitava, representadas
pelas freqüências de 500, 1000 e 2000 Hz. Quando o som tem níveis semelhantes aos da voz humana e é emitido nas faixas de freqüências da voz, causa
um “ mascaramento”, que pode atrapalhar a execução de trabalhos que dependem da comunicação oral, dificultar a audição da voz de comando ou de
aviso, o que pode ser considerado um fator que aumenta a probabilidade de acidentes.
Em relação aos efeitos sobre o sistema auditivo, estes podem ser de três tipos:
a) Mudança temporária do limiar da audição, também conhecida como surdez temporária, que ocorre após a exposição do indivíduo a barulho intenso,
mesmo por um curto período de tempo. Isto pode ser observado na prática, quando, após termos estado em local barulhento por algum tempo,
notamos uma certa dificuldade de audição, ou precisamos falar mais forte para sermos ouvidos. A condição de perda permanece temporariamente,
sendo que a audição normal retorna após algum tempo.
b) Surdez permanente, que se origina da exposição repetida, durante longos períodos, barulhos de intensidade excessiva. Esta perda é irreversível e esta
associada à destruição dos elementos sensoriais da audição. Deve-se atentar para o fato de que no começo do processo, as pessoas não percebem a
alteração, porque esta não atinge, imediatamente, as freqüências utilizadas na comunicação verbal. Entretanto, com o passar do tempo, as perdas
progridem, envolvendo as freqüências críticas para a comunicação oral ( 500 a 2000 cps ).
Também é importante salientar que é muito mais nocivo o barulho cuja composição inclui sons de freqüências altas ( 3000 a 6000 Hz ), em maior
intensidade. Tudo isso indica que não se deveria permitir que trabalhadores ficassem expostos a níveis considerados perigosos, porque a perda é
irremediável, considerando o atual estagio de conhecimentos médicos.
C) Trauma acústico, que é a perda auditiva repentina após a exposição à barulho intenso, causado por explosões ou impactos sonoros semelhantes.
Conforme o tipo e extensão da lesão, pode haver somente uma perda temporária, mas que também pode ser permanente. Eventualmente, o trauma
acústico poderia ter tratamento médico especializado, para resolver, pelo menos parcialmente o problema.
Além dos problemas auditivos, existem outros efeitos possíveis, que tem potencialidade para provocar alterações em quase todos os aparelhos ou
órgão que constituem o nosso organismo. É comum observar-se um trabalho repentino produzir um susto, que mostra um exemplo da vasta
incidência dos efeitos do barulho: os vasos sangüíneos contraem-se, a pressão sangüínea eleva-se, as pupilas dilatam-se e os músculos tornam-se
tensos. Estes efeitos “extra-auditivos” podem provocar alterações sobre o sistema cardiovascular, alterações endócrinas, desordem físicas e
dificuldade mentais e emocionais, entre as quais, irritabilidade, fadiga e maus ajustamentos (incluindo a possibilidade de conflitos entre os
trabalhadores expostos ao ruído).
( Bibliografia- Riscos Físicos – FUNDACENTRO –MTE )
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10.2 Calor
Existem no organismo humano um certo termo-regulador, localizado no hipotálamo, sensível às variações da temperatura do ambiente. Este centro é
responsável por uma série de alterações fisiológicas cuja finalidade é manter a temperatura do corpo constante. Quando o organismo fica sujeito a uma
sobrecarga térmica, várias reações de adaptação podem então ser verificadas.
Uma destas é a vasodilatação periférica que tem a finalidade de aumentar a circulação sanguínea na superfície do corpo, através da qual se faz as trocas
de calor com ambiente, pelos mecanismos já mencionados.
Assim, graças a um aumento na vazão de sangue, maior quantidade de calor do núcleo do corpo é conduzido para a superfície, onde será dissipado, o
que, por outro lado imporá um adicional no trabalho do sistema cárdio-circulatório.
Outra circulação reação termo reguladora importante, é o acréscimo que se verifica na atividade das glândulas sudoríparas. O aumento da quantidade de
suor produzido leva a uma perda maior de calor pelo mecanismo de evaporação descrito anteriormente.
Conforme as condições ambientais, com temperatura e umidade do ar, ventilação, existência de calor radiante, e também o tipo de trabalho executado,
pode o organismo sofrer alterações mais ou menos sérias.
Mesmo que não se manifestem estados patológicos de imediato nos trabalhadores, estando estes submetidos continuamente a uma sobrecarga térmica
excessiva, a longo prazo poderão vir a sofrer danos na saúde. Existem diversos acontecimentos de saúde em consequência do trabalho em altas
temperaturas, sendo alguns mais graves e outros menos graves. Também algumas doenças que se encontram em estado latente podem piorar na
presença do calor, doenças estas que constituem contra-indicação para o trabalho nesses ambientes. Em resumo, as doenças ocasionadas pelo calor e que
podem acometer até indivíduos são:
Hipertermia ou Internação: é o quadro mais grave, e muitas vezes leva à morte. Ocorre pelo desencadeamento de um mecanismo de feedback
positivo, em que o organismo lança mão de todos os mecanismos para perder calor e ocorre justamente o contrário: ganho de calor, estando a perda de
calor por evaporação insuficiente para compensar o ganho, a temperatura interna sobe, até perder-se o controle de termorregulação. Geralmente a
internação ocorre com trabalhador não aclimatizado, com o obeso, com o que faz uso de bebidas alcoólicas antes do trabalho, com o que retornou de
alguma doença ou de afastamento prolongado, ou quando se usa roupa de trabalho que impede a evaporação do suor.
Cabe destacar ainda que uma outra causa importante de hipertermia ou internação é a existência de postos de trabalhos excessivamente quentes,
associados às condições climáticas desfavoráveis (clima quente, pouca ventilação e alta umidade do ar ).
Tontura e desfalecimento devido a deficiência de sódio: ocorre principalmente em indivíduos não aclimatizados, que perdem grande quantidade de sódio
no suor. Costuma ser acompanhado de câimbras. Tontura e desfalecimento devido a deficiência relativa de volume líquido circulante: a
grande sudorese associada a uma reposição hídrica insuficiente ocasiona este tipo de ocorrência entre trabalhadores de baixa capacidade aeróbica.
Tontura e desfalecimento devido a evaporação inadequada do suor: pode ocorrer entre indivíduos que estejam vestindo roupas impermeáveis ao suor que
estejam trabalhando em ambientes muito úmidos e sem ventilação.
Desidratação: a desidratação aguda ocorre quando da ingestão de água é insuficiente para compensar as perdas pela urina, pelo ar aspirado e pelo suor.
É provável que também ocorra uma “desidratação crônica”, principalmente entre os menos capazes para este tipo de serviço, o que explicaria
anormalmente envelhecida, comumente observada entre estes trabalhadores.
Distúrbios psíquicos: Indivíduos em estado de limítrofe de saúde mental podem Ter crises neuróticas e mesmo psicóticas.
Comprometimento da produtividade e do trabalho intelectual: O trabalho intelectual fica claramente comprometido em ambientes quentes e úmidos. Ao
lado disso, ocorre o comprometimento da produtividade, independente de qual seja o tipo de trabalho.
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Finalmente todos os fenômenos indesejados citados nesta seção podem ser potencializados pelas praticas administrativas erradas:
- Colocar trabalhadores em ambientes quentes sem uma seleção prévia;
- Não respeitar carga de trabalho físico;
- Não haver tempo de trabalho e de repouso bem definidos;
- Carga de calor radiante excessivamente alta;
- Ambiente de trabalho pouco ventilado;
- Não permitir a aclimação dos trabalhadores.
( Bibliografia- Curso de Engenharia do Trabalho- Volume 2 – Funda centro )
10.3 Radiação Ionizante
Efeitos Somáticos: são as alterações que ocorrem no organismo, atingindo e gerando doenças e danos, que se manifestam apenas no indivíduo irradiado,
não transmitindo a seus descendentes. Os efeitos somáticos podem ser divididos em agudos e crônicos.
Efeitos Crônicos: são efeitos causados a indivíduos submetidos a baixa doses de radiação por longo período de exposição. Como exemplos de efeitos
crônicos podemos citar: catarata, anemia, leucemia, câncer de tiróide ou de pele, etc.
Efeitos Agudos: são ocasionados por exposição a grandes doses de radiação em curto espaço de tempo.
Tempo
decorrido
Após a radiação
50 rem 200rem ( D.L. 15% ) 400rem ( D.L. 50% ) 600rem ( D.L.
100% )
1 Semana
Dor de
cabeça,
náuseas e
vômitos
Náuseas e vômitos
após 1 a 2 horas
Náuseas e vômitos 1
a 2 horas
Náuseas e vômitos
após 1 a 2 horas
2 Semana - Não há sintomas
especiais
Não há sintomas
especiais
Não há sintomas
especiais
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3 Semana -
Queda de cabelo
Perda de apetite,
fadiga e apatia
Início de queda de
cabelo, perda de
apetite fadiga e
apatia.
Febre, séria
inflamação da boca e
garganta.
Diarréia, náuseas
e vômitos,
inflamação da
boca e garganta.
4 Semana -
Infecção na garganta,
Fraqueza geral.
Sangramento, lenta
recuperação ou morte
em aprox. 15% dos
casos.
Fraqueza geral,
sangramento e
diarréia, morte em
aprox. 50% dos
casos.
Febre, fraqueza,
morte em aprox.
100% dos casos.
D.L. Dose Letal ( % de mortes ocorridas, obtidas estatisticamente )
Efeitos Genéticos: são mutações ocorridas nos cromossomos ou genes das células germinativas, que podem causar alterações nas gerações futuras (
descendentes ) do indivíduo exposto. A probabilidade de ocorrências de defeitos de nascença em descendente de indivíduos irradiados é função da dose de
radiação acumulada nas gônadas masculina e feminina, pois é neste órgão onde estão localizadas as células germinativas. Como exemplos de efeitos
genéticos podemos citar: aniridia ( ausência de Íris do olho ), surdomudez e certos tipos de cataratas.
(Bibliografia- Livro- Curso de Supervisores de Segurança no Trabalho- Volume 1 Funda centro)
10.4 Radiação não ionizante
Na sua forma mais simples, a radiação eletromagnética é um campo vibratório movimentando-se através do espaço associado a um campo magnético
vibratório que tem as características do movimento ondulatório.
O espectro eletromagnético estende-se, parte não ionizante, numa ampla faixa de cumprimentos de ondas que vai desde 100 Km até 10 nm.
As radiações não ionizantes apresentam interesse do ponto de vista ambiental, porque os seus efeitos sobre a saúde das pessoas são potencialmente
importantes, sendo que as exposições sem controle podem levar à sérias lesões ou doenças.
Por outro lado, há uma proliferação de equipamentos, inclusive de uso doméstico, que emitem radiações, tais como, fornos de microondas, radares para
barcos ( inclusive de recreação ), lasers, inspeção para controle de qualidade, lâmpadas ultravioleta para eliminar germes, soldas elétricas, etc.
Outra característica de interesse é que a radiação pode se transmitir através do vácuo, sem necessidade da existência do ar ou outros meios materiais.
Por exemplo, toda radiação solar que atinge a Terra, que pode ser infravermelha, visível, ultravioleta, etc, é transmitida através do vácuo interplanetário.
A radiação com comprimento de onda inferior a 200 nm é fortemente absorvida pelo ar, e conseqüentemente as faixas UV que se aproximam da radiação
ionizante apresentam riscos desprezíveis, com exceção de lasers que operam nesta faixa.
Para radiação de mais de 200nm, nas faixas eritemáticas e germicida, deve-se usar barreiras que podem ser construídas de materiais simples com chapas
metálicas, cortinas opacas, etc, ou materiais transparentes ou semitransparentes à luz, que eliminam frações importantes da radiação.
Para aqueles diretamente expostos é indispensável o uso de protetores oculares e faciais, e conforme as condições, também é necessário proteger as
mãos, braços, tórax, etc, com mais materiais que refletem ou absorvem o UV, para evitar doenças de pele.
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No caso de solda elétrica, a radiação é especialmente intensa, quando se utiliza eletrodos não revestidos, que requerem uso de gases inertes ( ex. solda
MIG ). Também devem ser levados em consideração os seguintes fatores:
Quanto maior é a amperagem da solda, maior é a produção do UV. Em relação a esse ponto, recomenda-se lentes filtrantes adequadas para cada
intensidade de amperagem utilizada no trabalho, em óculos ou vidro das máscaras.
( Bibliografia- Riscos Físicos- Funda centro – MTE)
10.5 Umidade ( Texto legal )
As atividades ou operação executadas em locais alagados ou encharcados com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizado no local de trabalho.
( Bibliografia – Portaria 3.214/78 )
11) INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2009,
Que regulamenta o Uso de Adornos, Manuseio de Lentes de Contato, Calçado Aberto e Cigarro, nos Postos de Trabalho.
A Irmandade de Misericórdia de Campinas, através dos seus Departamentos de Segurança do Trabalho e SCIH (Serviço de Controle de Infecção
Hospitalar), informa a todos os funcionários da Instituição, que a partir da data de 14/12/2009, passa a vigorar a seguinte Instrução Normativa, com base
na NR 32 (Norma Regulamentadora), Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978, item 32.2.4.5, que diz:
O EMPREGADOR DEVE VEDAR NOS POSTOS DE TRABALHO:
a) O Uso de Adornos.
Não será permitido o uso de adornos nas Áreas Assistenciais, ou seja, áreas que tenham alguma forma de contato com os pacientes ou materiais
utilizados pelos mesmos.
Definem-se como adornos:
a) Anéis, pulseiras e relógios, que dificultam a higienização das mãos e ante-braços, por acumular bactérias e microorganismos. Para o Setor de
Enfermagem, que possui necessidade de relógio na monitoração de pacientes, deverá ser utilizado relógio de parede ou portar o mesmo no bolso
do jaleco.
b) Correntes, cordões de crachá e brincos, utilizados no pescoço e orelha, serão permitidos desde que sejam discretos e curtos, já que existem
pacientes que em estado de desorientação podem puxar tais objetos, gerando riscos de acidente.
b) O Uso de Calçado Aberto.
O uso de calçado aberto será vedado para todos os setores do hospital, prevalecendo apenas à utilização de calçados fechados. Entende-se por calçado
fechado aquele que é fechado no calcanhar, dedos e peito do pé.
Setores de Enfermagem deverão utilizar também calçados que sejam impermeáveis, pois evitam que sangue e secreção atinjam a pele. Tênis de pano e
espuma também não são adequados.
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O motivo é que, como se trata de área hospitalar, estamos sujeitos a contatos com pérfuro-cortantes, sangue e secreções, onde o calçado fechado
ameniza o risco de acidentes com esse tipo de material.
c) O Ato de Fumar.
Não é permitido fumar em área hospitalar (interna e externa), conforme comunicado interno circulado no dia 31 de Julho de 2009.
INTERNA – Dentro dos Postos de Trabalho.
EXTERNA – Área Limite do Hospital (Do portão da Rua Júlio de Mesquita para dentro, da Calçada da Rua Padre Vieira para dentro e da Portaria da Rua
Barreto Leme para dentro, inclusive o Estacionamento).
d) O Manuseio de Lentes de Contato.
É vedada a manipulação de lentes de contato dentro dos postos de trabalho de Enfermagem, evitando possíveis contaminações e infecções.
IMPORTANTE:
CADA COORDENAÇÃO DEVERÁ FISCALIZAR TAIS AÇÕES, PARA ADQUIRIRMOS UM RESULTADO EFETIVO. OS COLABORADORES QUE DESCUMPRIREM A
NORMATIVA SERÃO ADVERTIDOS E PENALIZADOS POSTERIORMENTE.
CONTAMOS COM VOSSA COLABORAÇÃO, JÁ QUE FISCALIZAÇÕES ESTÃO SENDO REALIZADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA E MINISTÉRIO DO
TRABALHO.
12) Anexos
ANEXO I
Classificação dos agentes biológicos em grupos
a) Grupo 1: os que apresentam baixa probabilidade de causar doenças ao homem;
b) Grupo 2: os que podem causar doenças ao homem e constituir perigo aos trabalhadores, sendo diminuta a probabilidade de se propagar na coletividade
e para as quais existem, geralmente, meios eficazes de profilaxia ou tratamento;
c) Grupo 3: os que podem causar doenças graves ao homem e constituir um sério perigo aos trabalhadores, com risco de se propagarem na coletividade e
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existindo, geralmente, profilaxia e tratamento eficaz;
d) Grupo 4: os que causam doenças graves ao homem e que constituem um sério perigo aos trabalhadores, com elevadas possibilidades de propagação
na coletividade e, para as quais, não existem geralmente meios eficazes de profilaxia ou de tratamento.
32.2.2.1 A relação dos agentes biológicos classificados nos grupos 2, 3 e 4 encontra-se no anexo II desta NR.
32.2.2.2 Cada agente biológico deve ser necessariamente incluído em um grupo.
32.2.2.3 O agente biológico que não puder ser rigorosamente classificado num dos grupos definidos anteriormente deve ser enquadrado no grupo mais
elevado no qual possa ser incluído.
ANEXO II
Relação de classificação dos Agentes Biológicos
1. Este anexo apresenta uma lista de agentes biológicos, classificados nos grupos 2, 3 e 4, de acordo com os critérios citado no item 32.2.2 desta NR. Para
algumas informações adicionais, utilizamos seguintes os símbolos.
A: possíveis efeitos alérgicos
T: produção de toxinas
V: vacina eficaz disponível
(* ): normalmente, não infeccioso através do ar
“spp”: outras espécies do gênero, além das explicitamente indicadas, podendo constituir um risco para a saúde.
Na classificação por gênero e espécie podem ocorrer três situações
a) aparece na lista um gênero com mais de uma espécie junto com a referência geral “spp”. Neste caso estão indicadas as espécies prevalentes
conhecidas como patogênicas para o homem, junto com a referência geral “spp” de que outras espécies também podem apresentar risco. Por exemplo:
Campylobacter fetus, Campylobacter jejuni, Campylobacter spp.
b) aparece na classificação somente o gênero, por exemplo: Prevotella spp indica que somente deverão ser consideradas as espécies patogênicas para o
homem e que as cepas e espécies não patogênicas estão excluídas.
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c) uma única espécie aparece na lista, por exemplo: Rochalimaea quintana indica especificamente que este agente é patógeno.
2. Na classificação dos agentes considerou-se os possíveis efeitos para os trabalhadores sadios. Não foram considerados os efeitos particulares para os
trabalhadores cuja sensibilidade possa estar afetada, como nos casos de patologia prévia, medicação, transtornos imunológicos, gravidez ou lactação.
3. Para a classificação correta dos agentes utilizando-se esta lista, deve-se considerar que:
a) a não inclusão na lista de um determinado agente, não significa que o mesmo seja classificado no grupo 1. Se o agente biológico ao qual o trabalhador
está exposto é conhecido, porém não se encontra na lista, deve-se estudar suas características, de acordo com o item 32.2.2 desta NR, e classificá-lo
como grupo 1, apenas quando não tenha características infecciosas para o homem. Antes de definir que um agente pertence ao grupo 1 por não constar
da lista, deve-se verificar se não consta um sinônimo do mesmo.
b) os organismos geneticamente modificados não estão incluídos na lista.
c) no caso dos agentes em que estão indicados apenas o gênero, deve-se considerar excluídas as espécies e cepas não patogênicas para o homem.
d) todos os vírus isolados em seres humanos, porém não incluídos na lista, devem ser classificados como grupo 2, salvo quando exista recomendação
contrária.
(a) Encefalite transmitida pelo carrapato.
(b) O virus da hepatitis D precisa de outra infecção simultânea ou secundaria à provocada pelo virus da hepatitis B para exercer seu poder patógeno nos
trabalhadores. A vacina contra o virus da hepatitis B protegerá, portanto, os trabalhadores não afetados pelo virus da hepatitis B, contra o virus da
hepatitis D (Delta).
(c) Somente ao que se refere aos tipos A e B.
(d) Recomendado para os trabalhos que impliquem um contacto direto com estes agentes.
(e) Pode-se identificar dois virus distintos sob este epígrafe: um gênero «buffalopox» virus e uma variante de "vaccinia" virus.
(f) Variante de "cowpox".
(g) Variante de "vaccinia".
(h) Não existe atualmente nenhuma prova de doença humana provocada por outro retrovirus de origem símico. Como medida de prevenção, recomenda-
se um nível 3 de contenção para os trabalho no qual possa ocorrer exposição a estes retrovirus.
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(i) Não há provas conclusivas de infecciones humanas causadas pelos agentes responsáveis pelas TSE nos animais. Entretanto, para o laboratório se
recomendam medidas de contenção para os agentes classificados no grupo de risco 3(*) como medida de prevenção, exceto para o trabalho em
laboratório relacionado com o agente identificado da tembladera (scrapie) dos ovinos, para o qual é suficiente o nível 2 de contenção.
Tradução do Guia Técnica para la evaluación y prevención de los riesgos relacionados com la Exposición a Agentes Biológicos
Do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene em el Trabajo - Ministério de Trabajo y Asuntos Sociales
AGENTES BIOLÓGICOS Classificação Notas (Grupos)
Bactérias
Acinetobacter baumannii (anteriormente Acinetobacter calcoaceticus) 2
Actinobacillus spp 2
Actinomadura madurae 2
Actinomadura pelletieri 2
Actinomyces gerencseriae 2
Actinomyces israelii 2
Actinomyces pyogenes (anteriormente Corynebacterium pyogenes) 2
Actinomyces spp 2
Aeromonas hydrophyla 2
Amycolata autotrophica 2
Archanobacterium haemolyticum (Corynebacterium haemolyticum) 2
Bacillus anthracis 3
Bacteroides fragilis 2
Bartonella (Rochalimea) spp 2
Bartonella bacilliformis 2
Bartonella henselae 2
Bartonella quintana 2
Bartonella vinsonii 2
Bordetella bronchiseptica 2
Bordetella parapertussis 2
Bordetella pertussis 2 V
Borrelia anserina 2
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Borrelia burgdorferi 2
Borrelia duttonii 2
Borrelia persicus 2
Borrelia recurrentis 2
Borrelia spp 2
Borrelia theileri 2
Borrelia vincenti 2
Brucella abortus 3
Brucella canis 3
Brucella melitensis 3
Brucella suis 3
Burkholderia mallei (Pseudomonas mallei) 3
Burkholderia pseudomallei (Pseudomonas pseudomallei) 3
Campylobacter coli 2
Campylobacter fetus 2
Campylobacter jejuni 2
Campylobacter septicum 2
Campylobacter spp 2
Cardiobacterium hominis 2
Chlamydia pneumoniae 2
Chlamydia trachomatis 2
Chlamydia psittaci (cepas aviárias) 3
Clostridium botulinum 3 T
Clostridium chauvoei 2
Clostridium haemolyticum 2
Clostridium histolyticum 2
Clostridium novyi 2
Clostridium perfringens 2
Clostridium septicum 2
Clostridium spp 2
Clostridium tetani 2 T, V
Corynebacterium diphtheriae 2 T, V
Corynebacterium equi 2
Corynebacterium haemolyticum 2
Corynebacterium minutissimum 2
Corynebacterium pseudotuberculosis. 2
Corynebacterium pyogenes 2
Corynebacterium renale 2
Corynebacterium spp 2
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16
Coxiella burnetii 3
Dermatophilus congolensis 2
Edwardsiella tarda 2
Ehrlichia sennetsu (Rickettsia sennetsu) 2
Ehrlichia spp 2
Eikenella corrodens 2
Enterobacter aerogenes/cloacae 2
Enterococcus spp 2
Erysipelothrix rhusiopathiae 2
Escherichia coli (todas as cepas enteropatogênicas, enterotoxigênicas 2
Escherichia coli, cepas verocitotóxicas (por exemplo O157:H7 ou O103) 3 (*), T
Francisella tularensis (tipo A) 3
Haemophilus ducreyi 2
Haemophilus equigenitalis 3
Haemophilus influenzae 2
Helicobacter pylori 2
Klebsiella oxytoca 2
Klebsiella pneumoniae 2
Klebsiella spp 2
Legionella pneumophila 2
Legionella spp 2
Leptospira interrogans (todos os sorotipos) 2
Listeria monocytogenes 2
Listeria ivanovii 2
Moraxella spp 2
Mycobacterium asiaticum 2
Mycobacterium avium/intracellulare 2
Mycobacterium bovis (exceto a cepa BCG) 3 V
Mycobacterium chelonae 2
Mycobacterium fortuitum 2
Mycobacterium kansasii 2
Mycobacterium leprae 2
Mycobacterium malmoense 2
Mycobacterium marinum 2
Mycobacterium paratuberculosis 2
Mycobacterium scrofulaceum 2
Mycobacterium simiae 2
Mycobacterium szulgai 2
Mycobacterium tuberculosis 3 V
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17
Mycobacterium xenopi 2
Mycoplasma caviae 2
Mycoplasma hominis 2
Mycoplasma pneumoniae 2
Neisseria gonorrhoeae 2
Neisseria meningitidis 2 V
Nocardia asteroides 2
Nocardia brasiliensis 2
Nocardia farcinica 2
Nocardia nova 2
Nocardia otitidiscaviarum 2
Nocardia transvalensis 2
Pasteurella multocida 2
Pasteurella multocida tipo B (amostra buffalo e outras cepas virulentas) 3
Pasteurella spp 2
Peptostreptococcus anaerobius 2
Plesiomonas shigelloides 2
Porphyromonas spp 2
Prevotella spp 2
Proteus mirabilis 2
Proteus penneri 2
Proteus vulgaris 2
Providencia alcalifaciens 2
Providencia rettgeri 2
Providencia spp 2
Pseudomonas aeruginosa 2
Rhodococcus equi 2
Rickettsia akari 3 (*)
Rickettsia australis 3
Rickettsia canada 3 (*)
Rickettsia conorii 3
Rickettsia montana 3 (*)
Rickettsia prowazekii 3
Rickettsia rickettsii 3
Rickettsia siberica 3
Rickettsia tsutsugamushi 3
Rickettsia typhi (Rickettsia mooseri) 3
Salmonella arizonae 2
Salmonella enteritidis 2
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18
Salmonella typhimurium 2
Salmonella paratyphi A, B, C 2 V
Salmonella typhi 2 (*), V
Salmonella spp 2
Serpulina spp 2
Shigella boydii 2
Shigella dysenteriae 2
Shigella flexneri 2
Shigella sonnei 2
Staphylococcus aureus 2
Streptobacillus moniliformis 2
Streptococcus pneumoniae 2
Streptococcus pyogenes 2
Streptococcus suis 2
Streptococcus spp 2
Treponema carateum 2
Treponema pallidum 2
Treponema pertenue 2
Treponema spp 2
Vibrio cholerae (01 e 0139) 2
Vibrio parahaemolyticus 2
Vibrio vulnificus 2
Vibrio spp 2
Yersinia enterocolitica 2
Yersinia pestis 3 V
Yersinia pseudotuberculosis 2
Yersinia spp 2
Vírus
Herpesvirus de cobaias 2 O
Shope fibroma virus 2 O
Vírus da Doença hemorrágica de coelhos 4
Vírus da Enterite viral de patos, gansos e cisnes 4
Vírus da Febre catarral maligna de bovinos e cervos 4
Vírus da Hepatite viral do pato tipos 1, 2 e 3 4
Vírus da Leucemia de Hamsters 2 O
Vírus da Leucose Bovina Enzoótica 2 O
Vírus da lumpy skin 4
Vírus do Sarcoma Canino 2 O
Vírus do Tumor Mamário de camundongos 2 O
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19
Vírus Lucke (vírus de rãs) 2 O
Adenoviridae 2
Adenovirus 1 aviário - Vírus CELO 2 O
Adenovirus 2 - Vírus Símio 40 (Ad2-SV40) 2 O+
Adenovirus 7 - Vírus Símio 40 (Ad7-SV40) 2 O
Arenaviridae:
* Complexos virais LCM-Lassa (arenavírus do Velho Continente)
Vírus Lassa 4
Vírus da coriomeningite linfocítica (cepas neurotrópicas) 3
Vírus da coriomeningite linfocítica (outras cepas) 2
* Complexos virais Tacaribe (arenavírus do Novo Mundo):
Vírus Amapari 2
Vírus Flechal 2
Vírus Guanarito 4
Vírus Junin 4
Vírus Latino 2
Vírus Machupo 4
Vírus Paraná 2
Vírus Pichinde 2
Vírus Sabiá 4
Astroviridae 2
Birnavirus: incluindo Picobirnavirus, Picotrinavirus 2
Bunyaviridae:
Vírus Belém 2
Vírus Mojuí dos Campos 2
Vírus Pará 2
Vírus Santarém 2
Vírus Turlock 2
* Grupo Anopheles A
Vírus Arumateua 2
Vírus Caraipé 2
Vírus Lukuni 2
Vírus Tacaiuma 2
Vírus Trombetas 2
Vírus Tucurui 2
* Grupo Bunyamwera
Vírus Iaco 2
Vírus Kairi 2
Vírus Macauã 2
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20
Vírus Maguari 2
Vírus Sororoca 2
Vírus Taiassuí 2
Vírus Tucunduba 2
Vírus Xingu 2
* Grupo da encefalite da Califórnia
Vírus Inkoo 2
Vírus La Crosse 2
Vírus Lumbo 2
Vírus San Angelo 2
Vírus Snow hare 2
Vírus Tahyna 2
* Grupo Melão
Vírus Guaroa 2
Vírus Jamestown Canyon 2
Vírus Keystone 2
Vírus Serra do Navio 2
Vírus South River 2
Vírus Trivittatus 2
* Grupo C
Vírus Apeu 2
Vírus Caraparu 2
Vírus Itaqui 2
Vírus Marituba 2
Vírus Murutucu 2
Vírus Nepuyo 2
Vírus Oriboca 2
* Grupo Capim
Vírus Acara 2
Vírus Benevides 2
Vírus Benfica 2
Vírus Capim 2
Vírus Guajará 2
Vírus Moriche 2
* Grupo Guamá
Vírus Ananindeua 2
Vírus Bimiti 2
Vírus Catú 2
Vírus Guamá 2
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21
Vírus Mirim 2
Vírus Moju 2
Vírus Timboteua 2
* Grupo Simbu
Vírus Jatobal 2
Vírus Oropouche 2
Vírus Utinga 2
Caliciviridae:
Vírus da Hepatite E 2 (*)
Vírus Norwalk 2
Outros Caliciviridae 2
Coronaviridae:
Vírus humanos, gastroenterite de suínos, hepatite murina 2
Filoviridae:
Vírus Ebola 4
Vírus de Marburg 4
Flaviviridae:
Vírus Bussuquara 2
Vírus Cacipacoré 2
Vírus da Dengue tipos 1-4 2
Vírus da Encefalite B japonesa 3 V
Vírus da Encefalite da Austrália (Encefalite do Vale Murray) 3
Vírus da Encefalite da primavera-verão russa 4 V, (a)
Vírus da Encefalite de São Luís 2
Vírus da Encefalite da Europa Central 4 (*), V, (a)
Vírus da Febre amarela 3 V
Vírus da Febre hemorrágica de Omsk 4 (a)
Vírus da Floresta de Kyasanur 4 V, (a)
Vírus da Hepatite C 2 (*)
Vírus do Nilo Ocidental 2
Vírus Ilhéus 2
Vírus Kunjin 2
Vírus Powassan 3
Vírus Rocio 3
Vírus Sal Vieja 3
Vírus San Perlita 3
Vírus Spondweni 3
Hantavirus:
Vírus Andes 3
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22
Vírus Dobrava (Belgrado) 3
Vírus Hantaan (Febre hemorrágica da Coréia) 3
Vírus Juquitiba 3
Vírus Prospect Hill 2
Vírus Puumala 2
Vírus Seoul 3
Vírus Sin Nombre 3
Hepadnaviridae:
Vírus da hepatite B 2 (*), V
Vírus da hepatite D (Delta) 2 (*), V, (b)
Herpesviridae:
Citomegalovirus 2
Herpes simplex vírus tipos 1 e 2 2
Herpesvirus de Ateles (Rhadinovirus) 3
Herpesvirus de Saimiri (Rhadinovirus) 3
Herpesvirus humano 7 (HHV7) 2
Herpesvirus humano 8 (HHV8) 2
Herpesvirus simiae (vírus B) 4
Herpesvirus varicellazoster 2
Vírus da Doença de Marek 2 O
Vírus Epstein-Barr 2 O
Vírus linfotrópico humano B (HBLV-HHV6) 2
Nairovirus:
Vírus da Febre hemorrágica da Criméia/Congo 4
Vírus Hazara 2
Oncornavirus: Vírus C e D 3
Orthomyxoviridae:
Vírus da Influenza tipos A, B e C 2 V (c)
Ortomixovirus transmitidos por carrapatos: Vírus Dhori e Thogoto 2
Papovaviridae:
Polyoma virus 2 O
Shope papilloma virus 2 O
Vírus BK e JC 2
Vírus do Papiloma bovino 2 O
Vírus do Papiloma humano 2
Vírus Símio 40 (SV40) 2
Paramyxoviridae:
Pneumovirus 2
Vírus da Cachumba 2 V
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23
Vírus da Doença de Newcastle (amostras não-asiáticas) 2
Vírus da Parainfluenza tipos 1 a 4 2
Vírus do Sarampo 2 V
Vírus Nipah 2
Vírus Respiratório Sincicial 2
Parvoviridae:
Parvovirus humano (B 19) 2
Phlebovirus:
Uukuvirus 2
Vírus Alenquer 2
Vírus Ambé 2
Vírus Anhangá 2
Vírus Ariquemes 2
Vírus Belterra 2
Vírus Bujarú 2
Vírus Candirú 2
Vírus de Toscana 2
Vírus Icoarací 2
Vírus Itaituba 2
Vírus Itaporanga 2
Vírus Jacundá 2
Vírus Joa 2
Vírus Morumbi 2
Vírus Munguba 2
Vírus Nápoles 2
Vírus Oriximina 2
Vírus Pacuí 2
Vírus Serra Norte 2
Vírus Tapará 2
Vírus Toscana 2
Vírus Turuna 2
Vírus Uriurana 2
Vírus Urucuri 2
Picornaviridae:
Poliovirus 2 V
Rinovirus 2
Vírus Coxsackie 2
Vírus da Aftosa com seus diversos tipos e variantes 4
Vírus da Conjuntivite Hemorrágica Aguda (AHC) 2
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24
Vírus da Hepatite A (enterovirus humano tipo 72) 2 V
Vírus ECHO 2
Poxviridae:
Parapoxvirus 2
Poxvirus de caprinos, suínos e aves 2
Vírus Buffalopox 2 (d)
Vírus Cotia 2
Vírus Cowpox (e relacionados isolados de felinos domésticos e animais sel.) 2
Vírus da varíola (major, minor) 4 V
Vírus da varíola alastrim 4
Vírus da varíola do camelo 4
Vírus do Nódulo dos ordenhadores 2
Vírus Molluscum contagiosum 4 V
Vírus Monkeypox (varíola do macaco) 3
Vírus Orf 2
Vírus Vaccinia 2
Vírus Whitepox ("vírus da varíola") 4 V
Vírus Yatapox: Tana 2
Vírus Yatapox: Yaba 2 O+
Reoviridae:
Coltivirus 2
Orbivirus 2
Orthoreovirus tipos 1, 2 e 3 2
Reovirus isolados na Amazônia dos Grupos Changuinola e Corriparta 2
Rotavirus humanos 2
Vírus Ieri 2
Vírus Itupiranga 2
Vírus Tembé 2
Retroviridae:
HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana 3 (*)
Rous Sarcoma Virus 2 O
Vírus da Leucemia de Gibões (GaLV) 2 O+
Vírus da Leucemia de murinos 2 O
Vírus da Leucemia de ratos 2 O
Vírus da Leucemia Felina (FeLV) 2 O+
Vírus da Leucose Aviária 2 O
Vírus do Sarcoma de murinos 2 O
Vírus do Sarcoma de Símios (SSV-1) 2 O+
Vírus do Sarcoma Felino (FeSV) 2 O+
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25
Vírus Linfotrópicos das células T humana (HTLV-1 e HTLV-2) 3 (*)
Vírus Símio Mason-Pfizer 2 O
Vírus SlV 3 (*), (e)
Rhabdoviridae:
Vírus Aruac 2
Vírus da Raiva 3 V, (*)
Vírus Duvenhage 2
Vírus Inhangapi 2
Vírus Xiburema 2
* Grupo da Estomatite Vesicular
Vírus Alagoas VSV-3 2
Vírus Carajás 2
Vírus Cocal VSV-2 2
Vírus Indiana VSV-1 2
Vírus Juruna 2
Vírus Marabá 2
Vírus Maraba VSV-4 2
Vírus Piry 2
* Grupo Hart Park
Vírus Hart Park 2
Vírus Mosqueiro 2
* Grupo Mussuril
Vírus Cuiabá 2
Vírus Marco 2
* Grupo Timbó
Vírus Chaco 2
Vírus Sena Madureira 2
Vírus Timbó 2
Togaviridae:
* Alfavirus
Vírus Aurá 2
Vírus Bebaru 2
Vírus Chikungunya 2 (*)
Vírus da Encefalomielite equina americana ocidental 2 V
Vírus da Encefalomielite equina americana oriental 2 V
Vírus da Encefalomielite equina venezuelana 3 V
Vírus do Bosque Semliki 2
Vírus do Rio Ross 2
Vírus Mayaro 2
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26
Vírus Mucambo 2 (*)
Vírus Onyongnyong 2
Vírus Pixuna 2
Vírus Una 2
Outros alfavirus conhecidos 2
* Rubivirus: Vírus da Rubéola 2 V
* Pestivirus: Vírus da Diarréia Bovina 2
Prions: agentes não classificados associados a encefalopatias espongiformes
Agente da Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), 3 (*), (f)
Agente da Doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD) 3 (*)
Agente da Insônia Familiar Fatal 3 (*)
Agente da Síndrome de Gerstmann-Sträussler-Scheinker 3 (*)
Agente do Kuru 3 (*)
Parasitas
Acanthamoeba castellani 2
Ancylostoma ceylanicum 2
Ancylostoma duodenale 2
Angiostrongylus cantonensis 2
Angiostrongylus costaricensis 2
Angiostrongylus spp 2
Ascaris lumbricoides 2 A
Ascaris suum 2 A
Babesia divergens 2
Babesia microti 2
Balantidium coli 2
Brugia malayi 2
Brugia pahangi 2
Brugia timori 2
Capillaria philippinensis 2
Capillaria spp 2
Clonorchis sinensis 2
Clonorchis viverrini 2
Coccidia spp 2
Cryptosporidium parvum 2
Cryptosporidium spp 2
Cyclospora cayetanensis 2
Cysticercus cellulosae (cisto hidático, larva de T. sollium) 2
Dactylaria galopava (Ochroconis gallopavum) 2
Dipetalonema streptocerca 2
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27
Diphyllobothrium latum 2
Dracunculus medinensis 2
Echinococcus granulosus 2 (*)
Echinococcus multilocularis 2 (*)
Echinococcus vogeli 2 (*)
Emmonsia parva var. crescens 2
Emmonsia parva var. parva 2
Entamoeba histolytica 2
Enterobius spp 2
Exophiala (Wangiella) dermatitidis 2
Fasciola gigantica 2
Fasciola hepatica 2
Fasciolopsis buski 2
Fonsecaea compacta 2
Fonsecaea pedrosoi 2
Giardia lamblia (Giardia intestinalis) 2
Giardia spp 2
Heterophyes spp 2
Hymenolepis diminuta 2
Hymenolepis nana 2
Isospora spp 2
Leishmania brasiliensis 2 (*)
Leishmania donovani 2 (*)
Leishmania major 2
Leishmania mexicana 2
Leishmania peruviana 2
Leishmania spp 2
Leishmania tropica 2
Leishmanla ethiopica 2
Loa loa 2
Madurella grisea 2
Madurella mycetomatis 2
Mansonella ozzardi 2
Mansonella perstans 2
Microsporidium spp 2
Naegleria fowleri 2
Naegleria gruberi 2
Necator americanus 2
Onchocerca volvulus 2
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28
Opisthorchis felineus 2
Opisthorchis spp 2
Paragonimus westermani 2
Plasmodium cynomolgi 2
Plasmodium falciparum 2 (*)
Plasmodium malariae 2
Plasmodium ovale 2
Plasmodium spp (humano e símio) 2
Plasmodium vivax 2
Sarcocystis suihominis 2
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii) 2
Scedosporium prolificans (inflatum) 2
Schistosoma haematobium 2
Schistosoma intercalatum 2
Schistosoma japonicum 2
Schistosoma mansoni 2
Schistosoma mekongi 2
Strongyloides spp 2
Strongyloides stercoralis 2
Taenia saginata 2
Taenia solium 2 (*)
Toxocara canis 2
Toxoplasma gondii 2
Trichinella spiralis 2
Trichuris trichiura 2
Trypanosoma brucei brucei 2
Trypanosoma brucei gambiense 2
Trypanosoma brucei rhodesiense 2 (*)
Trypanosoma cruzi 2
Wuchereria bancrofti 2
Fungos
Acremonium falciforme 2 E
Acremonium kiliense 2 E
Acremonium potronii 2 E
Acremonium recifei 2 E
Acremonium roseogriseum 2
EAlternaria anamorfo de Pleospora infectoria 2 E
Aphanoascus fulvescens 2 E
Aspergillus amstelodami 2 E
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29
Aspergillus caesiellus 2 E
Aspergillus candidus 2 E
Aspergillus carneus 2 E
Aspergillus flavus 2
Aspergillus fumigatus 2
Aspergillus glaucus 2 E
Aspergillus oryzae 2 E
Aspergillus penicillioides 2 E
Aspergillus restrictus
Aspergillus sydowi E
Aspergillus terreus 2 E
Aspergillus unguis 2 E
Aspergillus versicolor 2 E
Beauveria bassiana 2 E
Blastomyces dermatitidis (Ajellomyces dermatitidis) 2 A
Candida albicans 2 A
Candida lipolytica 2 E
Candida pulcherrima 2 E
Candida ravautii 2 E
Candida tropicalis 2
Candida viswanathii 2 E
Chaetoconidium spp 2 E
Chaetomium spp 2 E
Chaetosphaeronema larense 2 E
Cladophialophora bantiana 2
Cladophialophora carrioni (Cladosporium carrioni) 2
Cladosporium cladosporioides 2 E
Coccidioides immitis 3 A
Conidiobolus incongruus 2 E
Coprinus cinereus 2 E
Cryptococcus neoformans 2
Cryptococcus neoformans var. gattii (Filobasidiella bacillispora) 2 A
Cryptococcus neoformans var. neoformans 2 A
Cunninghamella geniculata 2 E
Curvularia pallescens 2 E
Curvularia senegalensis 2 E
Cylindrocarpon tonkinense 2 E
Drechslera spp 2 E
Emmonsia parva var. crescens 2
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30
Emmonsia parva var. parva 2
Epidermophyton floccosum 2 A
Epidermophyton spp 2
Exophiala (Wangiella) dermatitidis 2
Exophiala moniliae 2 E
Fonsecaea compacta 2
Fonsecaea pedrosoi 2
Fusarium dimerum 2 E
Fusarium nivale 2 E
Geotrichum candidum 2 E
Hansenula polymorpha 2 E
Histoplasma capsulatum duboisii 3
Histoplasma capsulatum var capsulatum (Ajellomyces capsulatus) 3
Lasiodiplodia theobramae 2 E
Madurella grisea 2
Madurella mycetomatis 2
Madurella spp 2
Microascus desmosporus 2 E
Microsporum aldouinii 2 A
Microsporum canis 2 A
Microsporum spp 2 A
Mucor rouxianus 2 E
Mycelia sterilia 2 E
Mycocentrospora acerina 2 E
Neotestudina rosatii 2
Oidiodendron cerealis 2 E
Paecilomyces lilacinus 2 E
Paecilomyces variotti 2 E
Paecilomyces viridis 2 E
Paracoccidioides brasiliensis 2
Penicillium chrysogenum 2 E
Penicillium citrinum 2 E
Penicillium commune 2 E
Penicillium expansum 2 E
Penicillium marneffei 2 A
Penicillium spinulosum 2 E
Phialophora hoffmannii 2 E
Phialophora parasitica 2 E
Phialophora repens 2 E
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31
Phoma hibernica 2 E
Phyllosticta ovalis 2 E
Phyllosticta spp 2 E
Pneumocystis carinii 2
Pyrenochaeta unguis-hominis 2 E
Rhizoctonia spp 2 E
Rhodotorula pilimanae 2 E
Rhodotorula rubra 2 E
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii) 2
Scedosporium prolificans (inflatum) 2
Schizophyllum commune 2 E
Scopulariops acremonium 2 E
Scopulariops brumptii 2 E
Sporothrix schenckii 2
Stenella araguata 2 E
Taeniolella stilbospora 2 E
Tetraploa spp 2 E
Trichophyton rubrum 2
Trichophyton spp 2
Trichosporon capitatum 2 E
Tritirachium oryzae 2 E
Volutella cinerescens 2 E
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
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32
13) MAPA DE RISCO BIOLÓGICO
Elaboração:
Dr. Fernando (Médico Infectologista)
Setor Localização Administração Compras, Contabilidade, Jurídico, Provedoria, Arquitetura e Projetos, Gerência de Contas Médicas,
Gerência Administrativa, Controladoria
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 1 1
Farmácia Separação de Medicamentos
Administração - -
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 - -
UTI Adulto Enfermaria Medicação Administração Expurgo
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 3 1 1 3
SUS Clínico Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
SUS Cirúrgico Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Setor de Apartamentos Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Ala Feminina Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
33
Theodoro Posto de Enfermagem Medicação Expurgo Quartos
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 1 1 3 3
Centro Cirúrgico Sala de Cirurgia Farmácia - -
Agentes Presentes - - - -
Classe de Risco 3 1 - -
Setor Localização Nutrição Cozinha Açougue Administração - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 2 2 1 - -
Hemodiálise Salas de Procedimentos
Reuso Administração - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 3 1 - -
Laboratório Salas de Exames Administração Expurgo - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 3 - -
Limpeza Limpeza e Higienização
Administração - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 - - -
Manutenção Manutenção Predial em Geral
Administração - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 - - -
Ortopedia Sala de Gesso Sala de Raio X Atendimento Administração -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 3 2 1 -
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
34
Pronto Socorro Quartos Sala de Curativos Atendimento Medicação Expurgo
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 3 3 1 3
Oncologia Sala de Quimioterapia
Capela de Fluxo Laminar Vertical
Iodoterapia Atendimento Administração
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 3 3 2 1
Segurança/Vigilância Portarias - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 2 - - - -
Setor Localização Raio X Salas de Raio X Atendimento Administração - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 2 2 1 - -
SCIH Sala Administrativa Atividades nas
áreas de Internação
- - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 3 - - -
Serviço de Anestesiologia Salas de Cirurgia - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 - - - -
Direção Clínica Atendimento - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 - - - -
Central de Materiais (CME) Preparo Arsenal Expurgo - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 3 1 3 - -
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
35
Eletrocardiograma Salas de Procedimentos
Posto de Enfermagem
Atendimento - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 2 1 1 - -
Recursos Humanos Atendimento Administração - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 1 - - -
Recepção Internação - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 - - - -
Serviço Social Atendimento - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 - - - -
Setor Localização PABX Sala do PABX - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 - - - -
Sup. de Enfermagem Sala Administrativa - - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 - - - -
Almoxarifado Distribuição Atendimento - - -
Agentes Presentes - - - - -
Classe de Risco 1 1 - - -
SESMT
Agentes Presentes
Classe de Risco
Rouparia/Costura
Agentes Presentes
Classe de Risco
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
36
Ambulatório de Convênios
Agentes Presentes
Classe de Risco
Ambulatório SUS
Agentes Presentes
Classe de Risco
Auditoria
Agentes Presentes
Classe de Risco
Educação Continuada da Enfermagem
Agentes Presentes
Classe de Risco
Banco de Olhos
Agentes Presentes
Classe de Risco
SAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatístico)
Agentes Presentes
Classe de Risco
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
37
14) FUNÇÃO E ATIVIDADE POR SETOR ALMOXARIFADO
QUAN
T.
FUNC
.
CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
01
ENCARREGADO
SERVIÇOS ALMOXARIFADO
Analisar as requisições, verificando itens solicitados, existência dos mesmos em estoque, e/ou a necessidade de providenciar a compra, para na sequencia autorizar a retirada da mercadoria do estoque, disponibilizando-as aos solicitantes retirarem;Digitar a entrada e/ou saída de itens do estoque, mantendo assim o controle real do estoque; Solicitar mensalmente ao CPD listagem atualizada, contendo produtos e quantidades em estoque para efetuar a contagem e pesagem de todos os itens; Efetuar mensalmente levantamento de itens que deverão ser solicitados ao setor de Compras; Coordenar a limpeza e arrumação do setor; Elaborar a programação de férias do setor de acordo com a Legislação Trabalhista; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua responsabilidade e da
Instituição
ALMOXARIFADO
QUAN
T.
FUNC
.
CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
02
AUXILIAR
SERVIÇOS DE
ALMOXARIFADO I
Receber mercadorias diversas verificando: produto solicitado, qualidade, prazo de vencimento quando for o caso, para posterior armazenamento em local adequado, respeitando as especificações do produto; Enviar Nota Fiscal ao setor de compra para dar entrada nas mercadorias, após o recebimento das mesmas; Efetuar a contagem dos produtos em estoque regularmente, objetivando controle sobre os itens, quantidades existentes e prazo de vencimentos dos mesmos; Atualizar o software com a quantidade correta de itens existentes em estoque, baixando ou acrescentado quantidades para que haja coerência entre a quantidade existente no software e a quantidade física; Manter local limpo e organizado efetuando diariamente a limpeza de todo o local; Efetuar entrega de produtos em horários diversos ao Serviço de Nutrição Dietética sempre que solicitado, mantendo o controle através das requisições; Separar e entregar de acordo com as requisições dos setores produtos e quantidades solicitadas observando datas e horários de entregas; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua responsabilidade e da Instituição.
1
ASSISTENTE
ADMNISTRATIVO II Realizar trabalhos administrativos setoriais; Fazer Relatórios
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
38
AMBULATORIO SUS
QUAN
T.
FUNC.
CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
02
TECNICA DE
ENFERMAGEM Fazer Fichas de Atendimento dos Pacientes; Atender Telefone; Marcar Consultas e Exames
RECEPÇÃO CENTRAL E PRONTO SOCORRO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
7 RECEPCIONISTA
Recepcionar Clientes;Digitar no sistema os Boletins de Atendimento Ambulatorial para o atendimento do cliente; Preencher guias dos convênios; Encaminhar cliente à equipe de
enfermagem; Solicitar vagas na internação; Registrar internação em livro específico; Internar pacientes; Atender telefones; Fazer pedido de Almoxarifado
1 RECEPCIONISTA
LIDER
Liderar a equipe de recepcionistas, promovendo ações para elevação do padrão dos serviços de assistência ao cliente na busca contínua da excelência, mantendo o foco voltado
no cliente, para pessoas e orientado para resultados
1 ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
I
Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico; Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor; Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem; Digitar e datilografar textos; Receber e enviar documentos quando solicitados; Manter limpo e organizado o local de trabalho; Executar tarefas afins e quaisquer outras
obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento da atividade sob sua responsabilidade e da
Instituição
3
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
II
Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico;Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor;Atender as solicitações do setor, procurando e separando documentos
arquivados;Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem;Digitar ofícios e documentos;Controlar as correspondências eletrônicas – e-mail;Receber e
enviar documentos quando solicitados;Manter limpo e organizado o local de trabalho;Auxiliar no treinamento de novos funcionários na área Administrativa;Emitir relatórios conforme solicitado;Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor
funcionamento da atividade sob sua responsabilidade e da Instituição
RECEPÇÃO CENTRAL E PRONTO SOCORRO QUANT
.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO III
Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico;Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor;Atender as solicitações do setor, procurando e separando documentos arquivados;Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem;Digitar ofícios e documentos;Controlar as correspondências eletrônicas – e-mail;Receber e
enviar documentos quando solicitados;Manter limpo e organizado o local de trabalho;Auxiliar no treinamento de novos funcionários na área Administrativa;Emitir relatórios conforme
solicitado;Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento da atividade sob sua responsabilidade e da Instituição
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
IV
Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico;Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor;Atender as solicitações do setor, procurando e separando documentos
arquivados;Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem;Digitar ofícios e documentos;Controlar as correspondências eletrônicas – e-mail;Receber e
enviar documentos quando solicitados;Manter limpo e organizado o local de trabalho;Auxiliar no treinamento de novos funcionários na área Administrativa;Emitir relatórios conforme solicitado;Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor
funcionamento da atividade sob sua responsabilidade e da Instituição
1 VIGIA Controlar a entrada e saída de veículos e pessoas que se dirigem às dependências do Hospital; Orientar pacientes/clientes; Recepcionar, anunciar e encaminhar visitantes as pessoas procuradas, fazendo anotações em registros próprios
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
39
1 ENCARREGADO
DE SERVIÇOS DE
INTERNAÇÃO
Supervisionar a equipe de recepção de pessoas/clientes, promovendo ações para elevação do padrão dos serviços de assistência ao cliente na busca contínua da excelência, mantendo o foco voltado no cliente, para pessoas e orientando para resultados
9 AUXILIAR DE
ENFERMAGEEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Encaminhar clientes para serviços de apoio (Raio-x);
Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Realizar checagem de kits e carrinho de urgência na ausência do enfermeiro; Auxiliar o enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar os pacientes
externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Executar a triagem de clientes, sob supervisão do enfermeiro; Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo;
Encaminhar materiais contaminados à Central de Materiais para Desinfecção
10 TECNICO(A) DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Encaminhar clientes para serviços de apoio (Raio-x);
Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Realizar checagem de kits e carrinho de urgência na ausência do enfermeiro; Auxiliar o enfermeiro no
desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar os pacientes
externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Executar a triagem de clientes, sob supervisão do enfermeiro; Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo;
Encaminhar materiais contaminados à Central de Materiais para Desinfecção
RECEPÇÃO CENTRAL E PRONTO SOCORRO QUAN
T.
FUNC
.
CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
5 ENFERMEIRO(A
)
Executar atividades de Enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Prestar assistência de enfermagem aos
clientes sob sua responsabilidade; Orientar colaboradores tecnicamente, sempre que necessário; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Observar e orientar o uso de EPI; Avaliar e registrar as condições clínicas dos clientes em pronto atendimento; Informar ao coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade; Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos, bem como coordenar e operacionalizar ações administrativas de pessoal; Realizar
procedimentos privativos do profissional enfermeiro; Checar rotineiramente o bom funcionamento dos equipamentos e solicitar sua manutenção quando necessário; Checar Kits e carrinho de urgência das salas de pronto atendimento; Auxiliar o médico nos procedimentos de urgência e emergência, bem como conduzir a equipe de enfermagem nesta intercorrência
AUDITORIA DE CONTAS HOSPITALARES QUANT
.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
5 TECNICO (A) DE
ENFERMAGEM
Verificar alta de pacientes; - Imprimir relatórios de pacientes internados; - Cadastrar produtos (materiais e medicamentos); - Verificar tabelas da Unimed; Fazer planilhas mensal de todas as contas do Hospital; Auditar contas do Convênio; - Auditar contas do SUS;
Requisitar materiais de escritório
1 ASSISTENTE
ADMINISTRATIV
O I
Realizar trabalhos administrativos setoriais; Fazer Relatórios
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
40
BANDO DE OLHOS QUANT
.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO I Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico; Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor; Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem
SCIH QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 ENFERMEIRO
CCIH Promover e realizar atividades que envolvam a Vigilância e o Controle de Epidemias, Isolamento de Pacientes portadores de moléstias infecto-contagiosas; Estabelece critérios para aquisição de materiais e equipamentos que visem à prevenção das Infecções Hospitalares
DENTRAL DE DESINFECÇÃO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
3 AUXILIAR DE
ENFERMAGEM Recebimento de material sujo de todos os setores; Entrega de material limpo para todos os setores
CENTRO CIRURGICO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
13 AUXILIAR DE
ENFERMAGEM
Executar atividades operacionais do Centro Cirúrgico em seu turno de trabalho; Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos e assistência constante aos pacientes; Montar salas de operação com materiais e equipamentos; Cumprir normas e regulamentos da Instituição; Manter a ordem e a limpeza em seu ambiente de trabalho; Atender as cirurgias de menor complexidade; Prover de salas operatórias com material e equipamentos adequados, de acordo com cada tipo de cirurgias e com as necessidades individuais do cliente, descritas no planejamento de assistência realizado pelo enfermeiro do CC; Encaminhar peças, exames e outros pedidos realizados no transcorrer da cirurgia; Auxiliar na transferência do cliente da mesa cirúrgica para a maca, certificar-se do correto posicionamento de cateteres, sondas e drenos; Auxiliar o Anestesiologista na indução/reversão do procedimento anestésico, caso o enfermeiro e o técnico de enfermagem não tenham condições de estar presentes; Comunicar ao enfermeiro defeitos em equipamentos e materiais; Remover a sujidades dos equipamentos exposto e das superfícies, levando em consideração as orientações do setor de Controle de Infecção Hospitalar da Instituição; Utilizar adequadamente, materiais permanentes, descartáveis e roupas; Acompanhar e auxiliar o pré-operatório (posicionamento do cliente); Circular as salas de operação (abre campo, aventais, instrumentais e atender à solicitação dos médicos durante o ato anestésico-cirúrgico); Retirar o cliente da mesa cirúrgica para
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
41
a maca e transporte para a sala de recuperação anestésica; Retirar e desprezar todo material contaminado da sala (bisturi, agulhas, roupas, etc.); Presta assistência de enfermagem ao paciente sob sua responsabilidade; Priorizar os procedimentos de maior complexidade, sob orientação do enfermeiro; Registrar
em livro próprio peças de anátomopatológico; Notificar possíveis intercorrências ao enfermeiro responsável; Encaminhar o paciente para a RPA ao término da cirurgia.
CENTRO CIRURGICO QUANT
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
22 TECNICO(A) DE
ENFERMAGEM
Executar atividades operacionais do Centro Cirúrgico em seu turno de trabalho; Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos e assistência constante aos
pacientes; Montar salas de operação com materiais e equipamentos; Cumprir normas e regulamentos da Instituição;
Acompanhar e auxiliar o pré-operatório (posicionamento do paciente); Circular as salas de operação (abre campos, aventais, instrumentais e atender à solicitação dos médicos
durante o ato anestésico-cirúrgico); Retirar o paciente da mesa cirúrgica para a maca e transporte para a sala de recuperação anestésica; Priorizar os procedimentos de maior
complexidade, conforme orientação do enfermeiro; Zelar pelo correto manuseio dos equipamentos; Zelar pelas condições ambientais de segurança do cliente e da equipe
multiprofissional; Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica; Verificar o funcionamento de gases e equipamentos; Tomar providências para manutenção da temperatura
adequada da sala cirúrgica; Estar habilitado para executar tarefas inerentes aos procedimentos cirúrgicos; Remover sujidades dos equipamentos exposto e das superfícies, levando
em consideração as orientações do setor de Controle de Infecção Hospitalar da Instituição; Retirar e desprezar todo material contaminado da sala (bisturi, agulhas, roupas, etc.);
Presta assistência de enfermagem ao paciente sob sua responsabilidade; Priorizar os procedimentos de maior complexidade, sob orientação do enfermeiro; Registrar em livro
próprio peças de anátomopatológico;Notificar possíveis intercorrências ao enfermeiro responsável; Realizar a desmontagem da sala cirúrgica; Encaminhar o paciente para a RPA
ao término da cirurgia
2 ENFERMEIRO
(A)
Prestar assistência de enfermagem aos pacientes sob sua responsabilidade; Elaborar escala de divisão de tarefas para os grupos; Orientar funcionários tecnicamente, sempre que
necessário; Manter os equipamentos da RPA em perfeitas condições de uso e higiene, solicitando sua manutenção se necessário; Auxilia os demais enfermeiros do setor no
desempenho de suas atividades; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Manter atualizadas as normas e rotinas da unidade; Receber as
informações clínicas do cliente na recepção de RPA em conjunto com o anestesiologista; Observar e orientar o uso de EPI’s; Avaliar e registrar as condições clínicas de clientes
em recuperação anestésica; Identificar, quantitativa e qualitativamente a necessidade de materiais e equipamentos, fazendo observar seus princípios de conservação; Informar ao
coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade; Controlar os entorpecentes quanto ao uso nos clientes da unidade e solicitação
de reposição; Informar e orientar os familiares sobre as condições clínicas dos clientes sob sua responsabilidade; Auxiliar o médico em procedimentos específicos; Realizar
estatística referente ao número de cirurgias, cirurgiões e cirurgias suspensas; Operacionalizar ações administrativas quando solicitado pela gerência
1 ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
II
Cargos Administrativos Setoriais; Fazer Relatórios; Atuar principalmente no setor de Suprimento, Faturamento, Tesouraria, de acordo com os setores e atribuições que
desempenham
1 COORDENADOR
DE SERVIÇOS
ENFERMAGEM
Distribuir tarefas e funções adequadas a cada elemento da equipe; Providenciar para que a equipe médica atenda com eficiência e rapidez a seus pacientes; Controlar escala de
trabalho, conforme necessidades da área de atuação; Acompanhar a evolução do serviço e o estado clínico dos pacientes, através do recebimento e da passagem de plantão, nas
áreas de competências; Visitar os pacientes internados, inteirando-se de suas necessidades; Supervisionar assiduidade, pontualidade e disciplina da equipe de enfermagem;
Observar postura profissional e apresentação das pessoas ao serviço, interferindo quando necessário; Avaliar técnicas e rotinas de serviço, ajudando na implantação e mudança;
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
42
Registrar ocorrências e alterações acentuadas no tratamento aos pacientes
CENTRO CIRURGICO / LITOTRIPSIA / ARCO CIRURGICO QUANT
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
TECNICO(A)
DE
ENFERMAGEM
Executar atividades operacionais do Centro Cirúrgico em seu turno de trabalho; Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos e assistência
constante aos pacientes; Montar salas de operação com materiais e equipamentos; Cumprir normas e regulamentos da Instituição;
Acompanhar e auxiliar o pré-operatório (posicionamento do paciente); Circular as salas de operação (abre campos, aventais, instrumentais e atender à solicitação
dos médicos durante o ato anestésico-cirúrgico); Retirar o paciente da mesa cirúrgica para a maca e transporte para a sala de recuperação anestésica; Priorizar os
procedimentos de maior complexidade, conforme orientação do enfermeiro; Zelar pelo correto manuseio dos equipamentos; Zelar pelas condições ambientais de
segurança do cliente e da equipe multiprofissional; Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica; Verificar o funcionamento de gases e equipamentos; Tomar
providências para manutenção da temperatura adequada da sala cirúrgica; Estar habilitado para executar tarefas inerentes aos procedimentos cirúrgicos; Remover
sujidades dos equipamentos exposto e das superfícies, levando em consideração as orientações do setor de Controle de Infecção Hospitalar da Instituição; Retirar
e desprezar todo material contaminado da sala (bisturi, agulhas, roupas, etc.); Presta assistência de enfermagem ao paciente sob sua responsabilidade; Priorizar
os procedimentos de maior complexidade, sob orientação do enfermeiro; Registrar em livro próprio peças de anátomopatológico;Notificar possíveis
intercorrências ao enfermeiro responsável; Realizar a desmontagem da sala cirúrgica; Encaminhar o paciente para a RPA ao término da cirurgia, e contato com
radiação ionizante habitual e intermitente proveniente de procedimentos com litotripsia e arco cirúrgico
SUPRIMENTOS QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
GERENTE DE
SUPRIMENTOS
I
Comprar materiais diversos; Atender as áreas de apoio, serviços administrativos, hospitalares e de manutenção, respeitando os prazos hábeis e cumprindo as normas do setor
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
43
1 COMPRADOR Fazer Relatórios; - Digitar e atuar principalmente na parte de Orçamentos
EDUCAÇÃO PERMANENTE QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 ENFERMEIRA Realizar levantamentos junto aos colaboradores; Pesquisar, elaborar, organizar e ministrar capacitação para os colaboradores nos 4 (quatro) turnos; Participar de cursos de
aprimoramento
ENGENHARIA CLINICA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
2 TECNOLOGO
EM SAÚDE Rh
FARMACIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
2 COORDENADORA
DE SERVIÇOS DE
FARMACIA
Supervisionar, coordenar e orientar as atividades operacionais junto aos funcionários, assim como: No esclarecimento dos Antimicrobianos, No acompanhamento
quanto a rotina e atividades do setor, Supervisionar e acompanhar Lote e Validade dos medicamentos, principalmente os Controlados pela Portaria 344/98.
Revisão e Padronização de medicamentos; Controle de Estoque e solicitação de compras de medicamentos via Almoxarifado
8
AUXILIAR DE
SERVIÇOS DE
FARMACIA I
Receber , conferir, separar e estocar materiais e medicamentos; Manter os registros e controles informatizados, atualizados, objetivando informar ao superior
imediato as necessidades de compras do setor.
Atendimento de todas as prescrições do hospital em dose individualizada; Confecção de Kits conforme solicitado; Montar doses unitárias de comprimidos e
líquidos orais; Faz uso do computador quase todo o expediente para cobrança em código de barras dos materiais e medicamentos; Verifica estoque e vencimento
de medicamentos, materiais e soro
3
AUXILIAR DE
SERVIÇOS DE
FARMACIA II
Receber , conferir, separar e estocar materiais e medicamentos; Manter os registros e controles informatizados, atualizados, objetivando informar ao superior
imediato as necessidades de compras do setor.
Atendimento de todas as prescrições do hospital em dose individualizada; Confecção de Kits conforme solicitado; Montar doses unitárias de comprimidos e
líquidos orais; Faz uso do computador quase todo o expediente para cobrança em código de barras dos materiais e medicamentos; Verifica estoque e vencimento
de medicamentos, materiais e soro
FARMACIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
44
1
ASSISTENTE
ADMINISTRAT
IVO IV
Realizar trabalhos administrativos setoriais; Fazer Relatórios
1
AUXILIAR DE
ENFERMAGE
M
Receber, conferir, separar e estocar materiais e medicamentos; Manter os registros e controles informatizados, atualizados, objetivando informar ao superior
imediato as necessidades de compras do setor; Atender todas as prescrições do hospital em doses individualizada; Confeccionar kits conforme solicitado; Montar
doses unitárias de comprimidos e líquidos orais; Fazer uso do computador quase todo o expediente; Verificar estoque e vencimento de medicamentos, materiais e
soro; Auxílio e Orientação quanto a utilização de medicamento à Enfermagem e
Cadastro de produtos, materiais e medicamentos no sistema
1 TECNICO DE
FARMACIA
Receber, conferir, separar e estocar materiais e medicamentos; Manter os registros e controles informatizados, atualizados, objetivando informar ao superior
imediato as necessidades de compras do setor; Atender todas as prescrições do hospital em doses individualizada; Confeccionar kits conforme solicitado; Montar
doses unitárias de comprimidos e líquidos orais; Fazer uso do computador quase todo o expediente; Verificar estoque e vencimento de medicamentos, materiais e
soro; Auxílio e Orientação quanto a utilização de medicamento à Enfermagem e
Cadastro de produtos, materiais e medicamentos no sistema
FATURAMENTO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ENCARREGAD
O DE
SERVIÇOS
ADMINISTRAT
IVOS
Cobrança de faturas junto ao Convênio; Relatório de Faturamento; Repasse de pagamento dos médicos; Levantamento e Recebimento de glosas; Contato com fornecedores;
Emissão de notas fiscais; Coordenar setor como Central de Guias e secretarias dos mesmos; Trabalhar em equipe com Farmácias, Centro Cirúrgico, Recepção e Médicos;
Negociação de valores, convênios; Dar instrução para funcionários da equipe e outros setores
6
ASSISTENTE
ADMINISTRAT
IVO II
Realizar trabalhos administrativos setoriais
1
ASSISTENTE
ADMINISTRAT
IVO III
Realizar trabalhos administrativos setoriais
1
ASSISTENTE
ADMINISTRAT
IVO IV
Realizar trabalhos administrativos setoriais
FINANCEIRO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 ASSISTENTE
ADMINISTRATSolicitar e receber extratos de bancos diversos e entregar os mesmos ao Coordenador de Serviços de Tesouraria; Arquivar documentos e Notas Fiscais de acordo com fornecedor ou em ordem previamente determinada; Auxiliar na digitação e conferência de documentos; Emitir
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
45
IVO II relatórios diversos quando solicitado e/ou autorizado pelo Coordenador do Setor para efetuarem conferências diversas; Realizar atividades externas, tais como: Pagamento em Bancos, Sindicatos, Cartórios e Órgãos Públicos diversos ou empresas
1
ASSISTENTE
ADMINISTRAT
IVO V
Solicitar e receber extratos de bancos diversos e entregar os mesmos ao Coordenador de Serviços de Tesouraria; Arquivar documentos e Notas Fiscais de acordo com fornecedor ou em ordem previamente determinada; Auxiliar na digitação e conferência de documentos; Emitir relatórios diversos quando solicitado e/ou autorizado pelo Coordenador do Setor para efetuarem conferências diversas; Realizar atividades externas, tais como: Pagamento em Bancos, Sindicatos, Cartórios e Órgãos Públicos diversos ou empresas
GERENCIA ADMINISTRATIVA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
GERENTE
ADMINISTRAT
IVO I
Gerenciar os serviços das Áreas de Infra Estrutura e Apoio e Administrativa, assegurando a qualidade da assistência, desenvolvendo e mantendo atualizados os procedimentos
técnicos pertinentes a cada área;
Planejar, acompanhar e avaliar estratégias administrativas para o alcance dos objetivos da instituição, facilitando o desenvolvimento de indivíduos e equipes, promovendo um
clima positivo no ambiente de trabalho; Implementar ações que favoreçam a valorização e motivação dos colaboradores para o alcance de objetivos institucionais; Conduzir
processos de negociação, com terceiros, visando atender os objetivos das partes envolvidas, através de estratégias eficazes e flexíveis que considerem o contexto, os recursos
disponíveis e os processos da organização; Supervisionar os processos de trabalho, propondo melhorias contínuas;
Avaliar periodicamente o desempenho dos colaboradores das unidades sob a sua gerência; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Superintendência
e/ou Provedoria, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua responsabilidade e da Instituição
GERENCIA DE ENFERMAGEM QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
2 ENFERMEIRO
- SUPERVISÃO
Executar atividades de Enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Prestar assistência de enfermagem aos clientes sob sua responsabilidade; Orientar colaboradores
tecnicamente, sempre que necessário; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Observar e orientar o uso de EPI; Avaliar e registrar as condições clínicas dos clientes em pronto atendimento; Auxiliar o médico em procedimentos específicos; Informar ao coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade; Tomar as
providências necessárias à continuidade dos trabalhos, bem como coordenar e operacionalizar ações administrativas de pessoal; Realizar procedimentos privativos do profissional enfermeiro; Checar
rotineiramente o bom funcionamento dos equipamentos e solicitar sua manutenção quando necessário
1 ENFERMEIRO
Executar atividades de Enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Prestar assistência de enfermagem aos clientes sob sua responsabilidade; Orientar colaboradores tecnicamente, sempre que necessário; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Observar e orientar o uso de EPI; Avaliar e registrar as condições clínicas dos clientes
em pronto atendimento; Auxiliar o médico em procedimentos específicos; Informar ao coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade; Tomar as
providências necessárias à continuidade dos trabalhos, bem como coordenar e operacionalizar ações administrativas de pessoal; Realizar procedimentos privativos do profissional enfermeiro; Checar rotineiramente o bom funcionamento dos equipamentos e solicitar sua manutenção quando necessário
1 GERENTE DE
ENFERMAGEM
Gerenciar os serviços da área assistencial, assegurando a qualidade da assistência, desenvolvendo e mantendo atualizados os procedimentos técnicos pertinentes a cada área;
Planejar, acompanhar e avaliar estratégias administrativas para o alcance dos objetivos da instituição, facilitando o desenvolvimento de indivíduos e equipes, promovendo um
clima positivo no ambiente de trabalho; Implementar ações que favoreçam a valorização e motivação dos colaboradores para o alcance de objetivos institucionais;
Conduzir processos de negociação, com terceiros, visando atender os objetivos das partes envolvidas, através de estratégias eficazes e flexíveis que considerem o contexto, os
recursos disponíveis e os processos da organização;
Supervisionar os processos de trabalho, propondo melhorias contínuas;
Avaliar periodicamente o desempenho dos colaboradores das unidades sob a sua gerência; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Superintendência
e/ou Provedoria, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua responsabilidade e da Instituição
GERENCIA DE CONTAS MEDICAS QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
Avenida xxxxxxx, – Centro – Fone: (19) XXXX-XXXX - Cidade/SP
CEP: xxxxxxx-142 – email:[email protected]
46
1 ASSISTENTE
ADMINISTRATIV
O IV Prestação de Contas; Digitação; - Contato com clientes prestadores de serviços
1 GERENTE
COMERCIAL I RH
HIGIENE E LIMPEZA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ENCARREGADO
SERVIÇOS
HIGIENE E
LIMPEZA
Coordenar o setor de Serviços de Higiene e Limpeza, treinando equipe, orientando na execução das atividades, administrar escalas e requisitar produtos para execução das
atividades, bem como o cumprimento das normas e procedimentos estabelecidos pela empresa visando a busca contínua da excelência, mantendo o foco no cliente, voltado para
pessoas e orientado para resultados
29
AUXILIAR DE
SERVIÇOS DE
HIGIENE E
LIMPEZA
Executar serviços de limpeza e conservação em todos os setores do hospital; Limpar os quartos, banheiros, corredores, quartos em geral, locais contaminados (sangue, urina,
secreções e fezes); Manipular produtos de limpeza. Coleta e Descarte dos Resíduos em Lixeira apropriada
HOTELARIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 CAMAREIRA
Atender com qualidade o cliente e familiares adotando postura e aparência condizente com o ambiente hospitalar; Preparar o leito hospitalar adotando procedimentos e técnicas adequadas; Guardar, controlar e manusear o enxoval hospitalar garantindo a preservação a sua qualidade . Recolher diariamente toalha sujas com reposição de limpas e preencher formulário de controle; Montar kit’s de enxoval e higiene pessoal, bem como manter em estoque os kit’s a serem serem dispensados; Inspecionar quartos através de preenchimento de checlk list, verificando a estrutura elétrica, hidráulica, mobiliária e predial;
Realizar, quando necessário, a coleta de roupas sujas; Auxiliar, quando necessário, as atividades inerentes aos Serviços de Rouparia; Lacrar os quartos após a inspeção e preencher formulário especifico; Realizar inventário dos kit’s de enxoval e higiene pessoal; Participar de treinamentos, capacitação e aprimoramentos de competências técnicas e comportamentais voltados para área de atuação; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua responsabilidade e da Instituição
1 ENFERMEIRO
Colaborar com a coordenação no planejamento, execução e avaliação dos Serviços de Enfermagem e das atividades de Enfermagem; Receber e passar o plantão, interando-se do estado do paciente/cliente e quanto ao andamento do serviço da unidade; Prestar cuidados direto ao paciente/cliente, sob uma visão holística, atendendo integralmente às suas necessidades; Garantir a qualidade na assistência ao paciente/cliente, usando a sistematização (SAE); Planejar a alta do paciente/cliente e dar orientações necessárias na sua residência; Assumir os pacientes/clientes mais graves da unidade, acompanhando de perto a evolução do tratamento; Acompanhar visita médica e atendê-lo em suas necessidades; Providenciar para pacientes/clientes o agendamento de exames, o encaminhamento ao Centro Cirúrgico ou a outra unidade, avaliando o transporte dos mesmos; Acompanhar pré e pós-operatórios e exames especiais, prestando os cuidados específicos aos pacientes; Solicitar a presença do médico ou outro profissional, quando a situação do paciente se alterar; Ministrar medicamentos que exijam controles e cuidados especiais e
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fazer os procedimentos mais complexos; Observar a postura profissional, assiduidade, pontualidade, disciplina e apresentação dos funcionários ao serviço, interferindo quando necessário; Colaborar no planejamento das escalas mensal de trabalho, efetuando remanejamentos, quando necessário; Elaborar e controlar
as escalas de folga e férias, respeitando carga horária e prazos determinados em lei;Controlar gastos na unidade, e em especial os psicotropicos
IMAGEM / RADIOLOGIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
10
TECNICO DE
RADIOLOGI
A
Realizar exames radiológicos, sob supervisão do médico responsável; Posicionar corretamente o paciente; Observar o posicionamento do paciente de acordo com o exame a ser
realizado, visando fornecer um diagnóstico preciso; Preparar produtos químicos para o revelador e o fixador; Realizar revelação de filmes radiológicos
1 ASSISTENTE ADMINISTRATI
VO I Realizar trabalhos administrativos setoriais; Fazer Relatórios
INFORMATICA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
III
Efetuar a manutenção dos programas e sistemas implantados, identificando problemas técnicos e operacionais, procedendo as modificações quando necessárias visando o atendimento das áreas
usuárias; -Efetuar a manutenção dos equipamentos de informática, otimizando a sua utilização e produtividade; -Assegurar a instalação e o uso unicamente dos softwares contratados oficialmente pela Irmandade de Misericórdia de Campinas; -Prestar atendimento pessoal ou via telefônica aos usuários que apresentarem dúvidas relacionadas ao sistema
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
IV
Efetuar a manutenção dos programas e sistemas implantados, identificando problemas técnicos e operacionais, procedendo as modificações quando necessárias visando o atendimento das áreas usuárias; -Efetuar a manutenção dos equipamentos de informática, otimizando a sua utilização e produtividade; -Assegurar a instalação e o uso unicamente dos softwares contratados oficialmente
pela Irmandade de Misericórdia de Campinas; -Prestar atendimento pessoal ou via telefônica aos usuários que apresentarem dúvidas relacionadas ao sistema
1 GERENTE DE TI I Supervisionar a área de informática, visando assegurar o atendimento a todas as necessidades da empresa em termos de sistema de computação, dentro dos padrões adequados de qualidade, eficiência e segurança
INTERNAÇÃO CONVENIOS APARTAMENTOS QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
2 ENFERMEIRO
Executar atividades de Enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Prestar assistência de enfermagem aos clientes sob sua responsabilidade; Orientar colaboradores
tecnicamente, sempre que necessário; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Observar e orientar o uso de EPI; Avaliar e registrar as condições clínicas dos
clientes em pronto atendimento; Auxiliar o médico em procedimentos específicos; Informar ao coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade; Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos, bem como coordenar e operacionalizar ações administrativas de pessoal; Realizar procedimentos privativos do profissional
enfermeiro; Checar rotineiramente o bom funcionamento dos equipamentos e solicitar sua manutenção quando necessário
3 TECNICO DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Auxiliar o enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar
os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de
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Materiais para Desinfecção
11 AUXILIAR DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Auxiliar o
enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de
Materiais para Desinfecção
INTERNAÇÃO THEODORO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
4 ENFERMEIRO
Executar atividades de Enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Prestar assistência de enfermagem aos clientes sob sua responsabilidade; Orientar colaboradores
tecnicamente, sempre que necessário; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Observar e orientar o uso de EPI; Avaliar e registrar as condições clínicas dos clientes em pronto atendimento; Auxiliar o médico em procedimentos específicos; Informar ao coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade;
Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos, bem como coordenar e operacionalizar ações administrativas de pessoal; Realizar procedimentos privativos do profissional
enfermeiro; Checar rotineiramente o bom funcionamento dos equipamentos e solicitar sua manutenção quando necessário
10 TECNICO DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Auxiliar o enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar
os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de
Materiais para Desinfecção
11 AUXILIAR DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Auxiliar o
enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar
os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de Materiais para Desinfecção
INTERNAÇÃO CONVENIOS APARTAMENTOS / IODOTERAPIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
8 TECNICO DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as
salas de setor por turno; Auxiliar o enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas
e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta);
Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de Materiais para Desinfecção e contato NÃO
HABITUAL E INTERMITENTE com pacientes em tratamento sob iodoterapia exposto a radiação ionizante
MANUTENÇÃO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
AUXILIAR DE
SERVIÇOS DE
GASOTERAPIA
Efetuar a conferência na entrega de oxigênio e nitrogênio além de outros gases em cilindros, Efetuar a manutenção na rede de tubulações de toda a estrutura hospitalar
verificando o correto funcionamento e efetuando concertos; Efetuar a desobstrução nas tubulações com secreções contaminadas; Executar tarefas afins e quaisquer outras
obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua
responsabilidade e da Instituição
1 ENCARREGADO
SERVIÇOS DE
Executar conforme solicitação da chefia a manutenção na rede elétrica efetuando troca de cabos e/ou ampliando a rede a locais previamente estabelecidos; Efetuar a troca de
lâmpadas fluorescentes e reatores, campainhas e estações de chamadas em toda a estrutura predial sempre que solicitado pelos setores; Efetuar a manutenção periódica nos
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ELETRICA aparelhos de ar condicionado limpando e/ou trocando os filtros de ar; Estender fios telefônicos a setores e/ou instalar extensões de ramais telefônicos; Executar tarefas afins e
quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do
setor sob sua responsabilidade e da Instituição
1
AJUDANTE DE
SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO
Executar tarefas seguindo orientação do responsável pelo setor. Fazer manutenção, reforma em móveis e utensílios hospitalares como: camas, mesas, cadeira de rodas, macas,
mesas cirúrgicas e foco de iluminação; Auxiliar na manutenção da rede hidráulica, torneiras e vasos sanitários. Ajudar na construção e reformas de alvenaria de maneira geral
(fazer massa de cimento, carregar tijolos, limpar entulho).
1 SERRALHEIRO Executar trabalho de manutenção em estruturas metálicas, montar peças de ferro, realizar solda elétrica
2 PINTOR Realiza pintura de paredes, portas, janelas, armários de ferro, suportes de soro, móveis e conforme solicitações, utilizando rolo, pincel e revólver, manipulando produtos
químicos que exalam os mais variados odores
1 PEDREIRO Realizar construção e reformas de alvenaria de maneira geral (colocar lajes, rebocos, batentes, portas, janelas, pisos e revestimentos, aplicar massa corrida).
1
ENCARREGADO
SERVDE
MARCENARIA
Coordenar os trabalhos de Marcenaria; Consertar materiais de madeira; Fazer pedido de madeiras
1
SUPERVISOR DE
SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO
Supervisionar as atividades do Setor de Manutenção (Construção Civil, Elétrica e Pintura em Geral); Estar atento ao abastecimento de Óxido Nitroso e Gás de Cozinha; Estar
atento ao funcionamento dos Compressores (Vácuo e Ar Comprimido).
1 PEDREIRO Realizar construção e reformas de alvenaria de maneira geral (colocar lajes, rebocos, batentes, portas, janelas, pisos e revestimentos, aplicar massa corrida).
MESA ADMINISTRATIVA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
V
Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico; Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor; Atender as solicitações do setor, procurando e separando
documentos arquivados; Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem; Digitar ofícios e documentos; Controlar as correspondências eletrônicas – e-
mail; Receber e enviar documentos quando solicitados; Manter limpo e organizado o local de trabalho; Auxiliar no treinamento de novos funcionários na área Administrativa; Emitir relatórios conforme solicitado; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o
melhor funcionamento da atividade sob sua responsabilidade e da Instituição
1 ASSITENTE DE
DIRETORIA
Supervisionar todas as atividades administrativas do Hospital; Atender Telefone; Digitar Documentos; Controlar correspondências, documentos e agenda dos diretores; Manter a Diretoria
informada de todos os assuntos relacionados ao Hospital
NUTRIÇÃO E DIETETICA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
4
AJUDANTE DE
SERVIÇOS DE
COZINHA
Auxiliar o cozinheiro nas preparações das refeições; Fazer o processo de pré-preparo das refeições; Lavar os vegetais; Realizar limpeza e higienização dos equipamentos utilizados, visando
contribuir para o processo de preparação das refeições; Colaborar na manutenção da ordem e limpeza do local de trabalho
8 COPEIRO Montar e distribuir refeições para os pacientes, de acordo com a dieta prescrita; Distribuir jarras de água nos quartos; Recolher as bandejas; Lavar e higienizar os utensílios e equipamentos; Contribuir para limpeza e organização do local de trabalho.
1 NUTRICIONISTA Supervisionar todos os processos envolvidos na compra e recebimento de produtos alimentícios, armazenamentos, pré-preparo e preparo das refeições; Supervisionar e orientar a montagem e
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distribuição das refeições para os pacientes; Supervisionar e orientar a distribuição de dietas enterais para os pacientes; Realizar avaliações nutricionais de pacientes; Adequar dietas quando
necessário; Avaliar aceitação da dieta; Elaborar o cardápio semanalmente; Controlar compra de utensílios e equipamentos
2 COZINHEIRO Conferir o cardápio diariamente; Receber, conferir, separar e armazenar gêneros alimentícios do estoque; Preparar as refeições dos pacientes, médicos e funcionários; Preparar as dietas específicas; Fazer o pré-preparo de carnes; Higienizar os equipamentos e utensílios utilizados; Colaborar na manutenção da ordem e limpeza do local de trabalho
1 LACTARISTA
Efetuar a esterilização de mamadeiras e utensílios que são utilização no preparo das refeições os recém-nascidos da enfermaria e da UTI neonatal, em equipamento denominado de autoclave;
Preparar mamadeiras e/ou outras refeições seguindo as orientações prescritas por médicos; Servir as mamadeiras e/ou outras refeições nos leitos em horários pré-determinados por médicos; Esterilizar a sala de lactário seguindo as normas de higiênização garantido a segurança necessária aos recém-nascidos; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela
Direção e/ou Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento do setor sob sua responsabilidade e da Instituição
2
ENCARREGADO
DE SERVIÇOS DE
NUTRIÇÃO E
DIETETICA
Fazer o processo de pré-preparo das refeições; Lavar os vegetais; Realizar pedido de Hortifrutis; Realizar limpeza e higienização dos equipamentos utilizados, visando contribuir para o processo de
preparação das refeições;
Colaborar na manutenção da ordem e limpeza do local de trabalho
ROUPARIA E COSTURA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
4
AUXILIAR DE
SERVIÇOS DE
ROUPARIA
Realizar o recolhimento de Roupas Sujas; - Distribuir Roupas Limpas em todos os setores do Hospital; Organizar as roupas limpas no setor; Limpeza e Desinfecção da Sala
onde fica armazenado a roupa suja
RECURSOS HUMANOS QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
2
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
IV
Executar e/ou controlar todos os lançamentos em planilha apropriada dos vencimentos e débitos tais como: Horas Extras, Vales Transportes, Vales Refeição, Adiantamentos,
bem como, os afastamentos de funcionários/clientes e o Retorno dos mesmos, visando o correto processamento da folha de pagamento; Enviar em data apropriada as planilhas
com lançamentos do mês, de todos os funcionários/clientes para que a empresa que processa a folha de pagamento efetue o cálculo e posterior retorno com os relatórios e os
holerites de pagamento dos funcionários/clientes; Providenciar as devidas anotações na ficha de registro e se necessário a suspensão dos vencimentos em Folha de Pagamento
até o retorno do mesmo, quando ocorrer um acidente de trabalho e emissão da CAT; Calcular e confeccionar os Recibos de Pagamento dos Autônomos (RPA), e prestadores
de serviços, mensalmente, para o envio ao departamento financeiro para que o mesmo efetue o pagamento em data apropriada; Enviar todos os documentos e informações
pertinentes ao processo de admissão de novos funcionários/clientes através de malotes a empresa prestadora de serviço de processamento; Enviar de todos os documentos e
informações pertinentes ao processo demissional de funcionários/clientes que estarão desligando-se da empresa, através de malotes a empresa prestadora de serviço de
processamento; Atualizar os salários nas Fichas de Registro de Funcionários/Clientes; Controlar em planilha apropriada o número de vagas existentes por departamento, bem
como o fluxo de entrada e saída de funcionários/clientes.
1 COORDENADOR
DE RH
Executar e supervisionar todas as atividades do Departamento de Administração do Hospital; - Assegurar o cumprimento de todas as exigências que regulam o vínculo
empregatício, bem como o cumprimento de normas e procedimentos do setor.
SEGURANÇA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
11 VIGIA Controlar a entrada e saída de veículos e pessoas que se dirigem às dependências do Hospital; Orientar pacientes/clientes; Recepcionar, anunciar e encaminhar visitantes as
pessoas procuradas, fazendo anotações em registros próprios
1 COORDENADOR Coordenar todas as atividades de segurança patrimonial; Coordenar os serviços de entrada e saída de pessoas. Fazer pedido de materiais necessários ao setor e coordenar a
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DE SERVIÇOS DE
SEGURANÇA
utilização dos veículos próprios da Irmandade
2 PORTEIRO
MANOBRISTA
Executar trabalho de fiscalização de entrada e saída de pessoas e veículos; Eventualmente manobrar veículos; Fazer comunicações e relatórios pertinentes à sua função,
conforme normas e procedimentos estabelecidos pela empresa
SEGURANÇA TRABALHO QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ENGENHEIRO DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Elaboração e implementação do LTCAT, PPRA e PPP; Atendimento a funcionário para abertura de CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho; Responsável pela
orientação e cumprimento do disposto das NR´s; Manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo das observações e sugestões; Analisar, registrar
mensalmente em documentos específicos todos os acidentes ocorridos; Manter em arquivo do SESMT o prontuário de controle da utilização de EPI´s; Informar anualmente a
Delegacia Regional do Trabalho, através de mapas constantes dos Quadros III,IV, V e VI (agentes de insalubridade, acidentes e doenças ocupacionais);Participar na
elaboração do PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde; Propor soluções às Ordens de Serviços que envolvem Segurança do Trabalho;
Inspecionar periodicamente as instalações do Hospital, com objetivo de prevenir ou corrigir situações prejudiciais a saúde e integridade do trabalhador, pacientes e visitantes;
Elaborar estudos para determinar o grau de periculosidade e ou insalubridade no trabalho desenvolvido em determinados setores do Hospital
1
TECNICO EM
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Realizar o levantamento e avaliações quantitativas dos riscos ambientais; Elaboração e implementação do PPRA;
Elaborar, propor e divulgar normas e regulamentos internos de segurança; Efetuar inspeções de segurança a fim de identificar anormalidades no ambiente de trabalho;
Abertura de CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho; Realizar análise de acidente juntamente com medicina do trabalho identificando as causas e consequência de
acidentes do trabalho, visando implantar medidas preventivas de segurança do trabalho; Participar da organização e ministrar treinamentos, convocar reunião e acompanhar o
funcionamento da CIPA; Apoiar a CIPA na organização da SIPAT; Acompanhar a desinsetização e controle de roedores em todos os setores do hospital; - Vistoriar
mensalmente as condições dos extintores e solicitar a recarga dos mesmos quando vencidos, anualmente; Fornecer aos colaboradores os EPI´s adequados ao risco e em
perfeito estado e treiná-los quanto ao uso e conservação; Informar anualmente a Delegacia Regional do Trabalho, através de mapas constantes dos Quadros III,IV, V e VI
(agentes de insalubridade, acidentes e doenças ocupacionais); Acompanhar a elaboração do PGRSS
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SERVIÇO SOCIAL QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 ASSISTENTE
SOCIAL
Supervisionar o setor social do Hospital; Fazer visitas aos pacientes; Elaborar Relatórios; Atender os funcionários e seus dependentes; Atender Encaminhamentos do Setor de
Medicina do Trabalho; Orientar e Agendar com médicos especialistas
SUPERINTENDENCIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
V
Executar tarefas administrativas como atendimento telefônico; Solicitar e controlar o consumo de material de escritório do setor; Atender as solicitações do setor, procurando
e separando documentos arquivados; Arquivar os documentos quando solicitados, deixando os arquivos do setor sempre em ordem; Digitar ofícios e documentos; Controlar
as correspondências eletrônicas , como, e-mail; Receber e enviar documentos quando solicitados; Manter limpo e organizado o local de trabalho; Auxiliar no treinamento de
novos funcionários na área Administrativa; Emitir relatórios conforme solicitado; Executar tarefas afins e quaisquer outras obrigações determinadas pela Direção e/ou
Superior Imediato, bem como, outras atividades que o bom senso assim exija para o melhor funcionamento da atividade sob sua responsabilidade e da Instituição
UTI ADULTOS QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
7 ENFERMEIRO
Executar atividades de Enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Prestar assistência de enfermagem aos clientes sob sua responsabilidade; Orientar colaboradores tecnicamente, sempre que necessário; Revisar diariamente as condições do carrinho de parada e estoque do setor; Observar e orientar o uso de EPI; Avaliar e registrar as condições clínicas dos
clientes em pronto atendimento; Auxiliar o médico em procedimentos específicos; Informar ao coordenador as ocorrências relacionadas aos clientes e ao pessoal auxiliar sob sua responsabilidade;
Tomar as providências necessárias à continuidade dos trabalhos, bem como coordenar e operacionalizar ações administrativas de pessoal; Realizar procedimentos privativos do profissional enfermeiro; Checar rotineiramente o bom funcionamento dos equipamentos e solicitar sua manutenção quando necessário
29 TECNICO DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Auxiliar o
enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de
Materiais para Desinfecção
10 AUXILIAR DE
ENFERMAGEM
Executar as atividades de enfermagem relativas ao pronto atendimento no seu turno de trabalho; Realizar reposições de materiais e medicamentos de todas as salas de setor por turno; Auxiliar o
enfermeiro no desempenho de suas funções; Receber e passar plantão de forma objetiva e clara; Realizar técnicas básicas e específicas de enfermagem, sob supervisão do enfermeiro; Recepcionar os pacientes externos (controle de sinais vitais e encaminhamento para consulta); Encaminhar cliente para o quarto após liberação do mesmo; Encaminhar materiais contaminados à Central de
Materiais para Desinfecção
1
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
II
Executar os trabalhos burocráticos do setor, sob orientação da enfermeira; Encaminhar pedidos de exames aos setores destinados; Atender a telefonemas e transmitir recados;
Manter prontuários atualizados e em ordem; Solicitar os serviços de diagnóstico auxiliares, imediatamente após admissão de pacientes quando solicitado; Atender ao público;
Pedido de Almoxarifado e conferência do mesmo; Providenciar avisos de alta; Agendamento de exames externos e internos
1
COORDENADOR
DE SERVIÇOS DE
ENFERMAGEM
Providenciar para que a equipe médica atenda com eficiência e rapidez a seus pacientes; Controlar escala de trabalho, conforme necessidades da área de atuação; Acompanhar
a evolução do serviço e o estado clínico dos pacientes, através do recebimento e da passagem de plantão, nas áreas de competências; Visitar os pacientes internados,
inteirando-se de suas necessidades; Supervisionar assiduidade, pontualidade e disciplina da equipe de enfermagem; Observar postura profissional e apresentação das pessoas
ao serviço, interferindo quando necessário; Avaliar técnicas e rotinas de serviço, ajudando na implantação e mudança; Registrar ocorrências e alterações acentuadas no
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tratamento aos pacientes
TELEFONIA QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 TELEFONISTA Fazer e receber todo tipo de ligação, mantendo os setores informados; - Informar às enfermeiras sobre o plantão dos médicos; - Transmitir informações através do Interfone
TRANSPORTE QUANT.
FUNC. CARGO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO
1 MOTORISTA Fazer serviços em geral para o hospital utilizando veículos da empresa; Cuidar paralelamente dos veículos que utiliza, mantendo-o sempre limpo e sem danos mecânicos; Requisitar encaminhamento para manutenção do veículo
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CRONOGRAMA DE AÇÕES
PROGRAMA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - CONFORME EXIGENCIA DA PORTARIA Nº 25 DE 29/12/94
P. P. R. A Nº 02 ESTRUTURA - ESTABELIMENTO DE METAS / 20xx / 20xx
Nº Medidas de Controle
Recomendadas ago/xx set/xx out/xx nov/xx dez/xx jna/xx fev/xx Mar/xx2 abr/xx mai/xx jun/xx jul/xx
28 Fiscalizar o uso dos epi's
29 Fiscalização do uso dos epi's
30 a/b Fiscalização do uso dos epi's
31 a/b Fiscalização do uso dos epi's
32 a/b Fiscalização do uso dos epi's
33 a/b Fiscalização do uso dos epi's
34 a/b Fiscalização do uso dos epi's
35 a/b Fiscalização do uso dos epi's
36 Fiscalizar o uso dos Epi's
37 Fiscalizar o uso dos Epi's
38 Fiscalizar o uso dos Epi's
39 Fiscalizar o uso dos Epi's
Outras Medidas
Formar equipe combate incendio conf. NR 23
Reciclagem Eletricistas conf. NR 10
Entregar ordem de Serviço por função x x x x
Solicitar copia de PPR IMC x
Solicitar copia de PPR Dimem x
Solicitar copia de PPR Medicina nuclear x
Solicitar copia PGRSS IMC
Solicitar copia PGRSS Dimem
Solicitar copia PGRSS Medicina nuclear
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DATA DE ENTREGA DO PPRA: 02/08/20xx
Paulo Sérgio Benatti
Téc. Segurança no Trabalho
16 – Considerações Finais A Irmandade de Misericordia de Campinas, dentro do âmbito de sua responsabilidade, através de sua Diretoria, garantirá a plena execução
do PPRA, conferindo total liberdade e autonomia de ação para o SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho elabore e implante este programa com pleno sucesso.
__________________________________________
Dr. (Nome) Provedor Irmandade de Misericordia de xxxxxxx
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56
______________________
Superintendente
_____________________ Gerente Administrativo I
___________________________
Paulo Sergio Benatti
Técnico em Segurança do Trabalho