PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E
TRANSPORTES – PNLT
VOLUME 1
BASE DE DADOS
TOMO 3
BASE DE DADOS GEOGRÁFICA
ATRIBUTOS DA BASE
PARTE 3
MODAIS DE TRANSPORTES
ABRIL/2007 – REVISÃO 00
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
MINISTÉRIO DA DEFESA, EXÉRCITO BRASILEIRO
DEC – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
CENTRAN – CENTRO DE EXCELÊNCIA EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES
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VOLUME 1
BASE DE DADOS
TOMO 3
BASE DE DADOS GEOGRÁFICA ATRIBUTOS DA BASE
PARTE 3 MODAIS DE TRANSPORTES
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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Luís Inácio Lula da Silva Presidente
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Alfredo Nascimento Ministro Paulo Sérgio Passos Secretário-Executivo
MINISTÉRIO DA DEFESA Waldir Pires Ministro General Enzo Martins Peri Comandante do Exército
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FICHA TÉCNICA
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FICHA TÉCNICA
EQUIPE DE COORDENAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
No Ministério dos Transportes:
• José Augusto da Fonseca Valente – Secretário de Política Nacional dos Transportes
• Francisco Luiz Baptista da Costa – Diretor de Planejamento do Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes
• Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro – Coordenador-Geral de Planejamento do Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes
• Laerte Corrêa Marques – Coordenador de Planos, Programas e Projetos do Departamento de Planejamento e Avaliação da Secretaria de Política Nacional dos Transportes
No Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão:
• Ariel Cecílio Garces Pares – Secretário do Planejamento e Investimentos Estratégicos
No CENTRAN:
• Paulo Roberto Dias Morales – Secretário Executivo do CENTRAN/A7
• Marcelo Perrupato e Silva – Coordenador do Projeto
• Saul Germano Rabello Quadros – Coordenador Técnico
EQUIPE TÉCNICA
• Vanessa Madrucci
• Elizabeth Maria Feitosa da Rocha
• Stella Procópio da Rocha
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SUMÁRIO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 1
2 OBJETIVOS .................................................................................................................. 4
3 MODAL AEROVIÁRIO.................................................................................................. 6
3.1 Aeroportos .................................................................................................................. 9
3.2 Rotas Nacionais.......................................................................................................... 9
3.3 Rotas Internacionais ................................................................................................... 9
4 MODAL AQUAVIÁRIO.................................................................................................. 12
4.1 Anuário ....................................................................................................................... 15
4.2 Desempenho Operacional .......................................................................................... 16
4.3 Infra-Estrutura Portuária ............................................................................................. 17
4.4 Movimentação Portuária............................................................................................. 18
5 MODAL DUTOVIÁRIO.................................................................................................. 21
6 MODAL FERROVIÁRIO................................................................................................ 23
6.1 Características Gerais ................................................................................................ 27
6.2 Equipamentos............................................................................................................. 29
6.3 Resultados Operacionais............................................................................................ 30
6.4 Transporte de Cargas................................................................................................. 31
7 MODAL RODOVIÁRIO ................................................................................................. 35
8 PONTOS DE TRANSBORDO....................................................................................... 42
8.1 Descrição dos Dados.................................................................................................. 44
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 57
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 59
11 ANEXOS...................................................................................................................... 61
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Exemplo da localização espacial dos aeroportos da cidade do Rio de Janeiro... 7
Figura 2 – Aeroportos brasileiros e rotas de aviação ............................................................ 8
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Figura 3 – Tabela de atributos do arquivo de origem-destino estatística de 1999 ................ 10
Figura 4 – Rota Brasil-Argentina ........................................................................................... 11
Figura 5 – Mapa com a visão geral dos shapes que compõem o modal aquaviário............. 14
Figura 6 – Shape de portos e sua tabela de atributos........................................................... 15
Figura 7 – Mapa com os portos que exportaram soja em 2005 ............................................ 16
Figura 8 – Arquivo de soja a granel e sua tabela de atributos. O exemplo mostra os portos que tiveram movimentação de soja, com destaque para o Porto de Paranaguá........
17
Figura 9 – Tabela de infra-estrutura portuária ....................................................................... 18
Figura 10 – Tabela de movimentação de contêineres e sua representação espacial........... 19
Figura 11 – Mapa com a localização do Porto do Rio de Janeiro ......................................... 20
Figura 12 – Arquivo de rede de gasodutos e sua tabela de atributos ................................... 22
Figura 13 – ferrovias e estações – abrangência nacional ..................................................... 25
Figura 14 – ferrovias – concessionárias. ............................................................................... 26
Figura 15 – Tabela de atributos do arquivo de ferrovias ....................................................... 26
Figura 16 – Tabela de atributos do arquivo de estações ferroviárias.................................... 27
Figura 17 – Exemplo de informações gerais sobre ferrovias ................................................ 28
Figura 18 – ferrovias características gerais – mesmas informações para diferentes segmentos..............................................................................................................................
29
Figura 19 – Atributos da tabela para os arquivos georreferenciados presentes no arquivo de equipamentos .......................................................................................................
30
Figura 20 – Resultados operacionais para trecho da FERROBAN....................................... 31
Figura 21 – Combustíveis, derivados de petróleo e álcool transportados nos anos de 2003 e 2004. Destaque para (A) Ferrovia Novoeste S.A, (B) Estrada de Ferro Carajás e (C) Estrada de Ferro Vitória a Minas...................................................................................
33
Figura 22 – Tabela com total de combustíveis, derivados de Petróleo por tipo para cada concessionária ....................................................................................................................
33
Figura 23 – Representação espacial dos arquivos............................................................. 37
Figura 24 – Mapa do modal rodoviário .................................................................................. 39
Figura 25 – Mapa de fluxo de veículos pesados nas rodovias federais delegadas .............. 40
Figura 26 – Fluxo total de veículos nas rodovias estaduais .................................................. 41
Figura 27 – Mapa com exemplo de localização espacial de ponto de transbordo rodo-
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portuário ................................................................................................................................. 43
Figura 28 – Mapa com exemplo de localização espacial de ponto de transbordo rodo-ferroportuário .................................................................................................................................
44
Figura 29 – Visão geral dos pontos de transbordo (secundários): portos secos, armazéns de grãos e indústrias esmagadoras de soja ..........................................................
45
Figura 30 – Indústrias esmagadoras de soja – Brasil............................................................ 46
Figura 31 – Algumas indústrias esmagadoras do Estado do Paraná com destaque para o município de Maringá ..........................................................................................................
47
Figura 32 – Município selecionado e respectiva tabela de atributos com as informações sobre as indústrias esmagadoras de soja..............................................................................
47
Figura 33 – Distribuição dos armazéns de grãos no País ..................................................... 49
Figura 34 – Armazém de grãos em Palmeiras de Goiás e respectiva linha na tabela de atributos..................................................................................................................................
50
Figura 35 – Comparação do número de armazéns entre os municípios utilizando ferramenta de identificação em ambiente SIG .......................................................................
51
Figura 36 – Distribuição espacial dos portos secos .............................................................. 53
Figura 37 – Conjunto de modais utilizados na geração dos pontos de transbordo pela empresa LOGIT......................................................................................................................
54
Figura 38 – Destaque para os modais na construção da base de dados de pontos de transbordo ..............................................................................................................................
55
Figura 39 – Pontos de transbordo: linhas e pontos de conexão ........................................... 56
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Disposição dos shapes que compõem a base de dados do modal aquaviário. .............................................................................................................................
13
Tabela 2 – Arquivos anuais com informações sobre transporte de mercadorias em cada concessionária.......................................................................................................................
32
Tabela 3 – Principais adaptações realizadas para a modelagem das informações sobre transporte de mercadorias pelas concessionárias ferroviárias. ............................................
34
Tabela 4 – Características dos arquivos de pontos de transbordo segundo entidades ....... 48
Tabela 5 – Conteúdo do arquivo de indústrias esmagadoras de soja .................................. 48
Tabela 6 – Portos secos – Informações gerais..................................................................... 52
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1
1 INTRODUÇÃO
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Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
2
1 INTRODUÇÃO
A proposta do Plano Nacional de Logística de Transporte – PNLT é montar uma base
de dados que adicione conhecimento de vários setores de pesquisa voltados à
contribuição do apoio estratégico ao transporte nacional. Seu principal objetivo é o de
proporcionar desenvolvimento, agilidade e praticidade na ampliação e no progresso do
transporte nacional.
Neste contexto, montou-se uma base de dados georreferenciada, ou seja, com
posicionamento geográfico, subsidiando prognósticos que serão de grande auxílio em
futuras tomadas de decisão. Dentro desta proposta, o geoprocessamento é de
fundamental importância para agregar dados de diferentes fontes facilitando a consulta
e análise espacial. No banco de dados georreferenciado é possível armazenar
informações espaciais além de permitir atualizações periódicas e gerar modelagens,
abrindo caminho para diversas aplicações.
Quanto aos dados do modal aeroviário, buscaram-se no Instituto de Aviação Civil – IAC
e na Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC informações para compor a base de
dados. Para obtenção dos dados referentes à Demanda dos Aeroportos, utilizou-se o
relatório “Estudo da Demanda Detalhada dos Aeroportos Brasileiros – 2005”, elaborado
pelo IAC, com previsões sobre a movimentação nos aeroportos nacionais até 2025.
O segmento é composto por arquivos que dizem respeito à localização dos aeroportos
brasileiros e internacionais, as rotas de ligação entre eles e arquivos referentes às
previsões sobre a movimentação nos aeroportos nacionais até 2005.
O segmento do modal aquaviário foi estruturado a partir de dados provenientes da
empresa GEIPOT e atualizados no sítio da Agência Nacional de Transportes
Aquaviários – ANTAQ, Agência Nacional de Águas – ANA e pelo Ministério dos
Transportes. Neles foi possível atualizar a base para os arquivos de porto organizado e
terminais de uso privativo misto.
O segmento de dutovias é composto por gasodutos, distribuídos por município. O
conceito de se distribuir as informações por microrregiões visa respeitar a codificação
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, compatibilizando a base não
apenas para a modelagem atual, mas também para qualquer dado adicional.
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Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
3
O Brasil é atualmente um país que concentra grande parte do transporte de
mercadorias e de passageiros no modal rodoviário. O investimento em ferrovias como
uma alternativa a esse contexto cresce com a concessão das linhas ferroviárias às
empresas privadas. A partir desse momento, a malha ferroviária começar a receber
mais investimentos buscando chegar à excelência no transporte de cargas e
mercadorias, procurando aumentar sua parcela de participação no desenvolvimento
econômico do país.
Além disso, a combinação dos meios de transporte ferroviário e rodoviário é uma idéia
que deve atender a sociedade civil e o governo federal.
Acompanhando essa vertente, a utilização de informações georreferenciadas sobre a
disposição espacial das linhas férreas, bem como, as localizações das estações
ferroviárias contribuem para a realização de estudos e modelagens no PNLT.
Nesse contexto, item ferroviário procura descrever as informações e atributos contidos
na base de dados de ferrovias e estações ferroviárias editadas, bem como, suas
principais características como, por exemplo, transporte de mercadorias.
Quanto ao modal rodoviário, a disponibilização de bases georreferenciadas sobre a
malha rodoviária compõe a vertente fundamental para o desenvolvimento de estudos
sobre a logística de transportes no País. Dessa forma surge a importância de se
estabelecer e disponibilizar uma codificação que permita: discriminar os trechos
rodoviários segundo suas principais características (tipo, extensão, início e fim) e
possibilite uma atualização periódica da base de dados. O DNIT disponibiliza
anualmente o código PNV (Plano Nacional de Viação) que discrimina cada trecho
rodoviário de acordo com aspectos específicos do mesmo e o torna disponível para
consulta georreferenciada.
Assim, o item rodoviário descreve as informações e atributos contidos na base de
dados de rodovias e os arquivos referentes aos estudos de fluxo de transportes
editados pelo Núcleo de Geoprocessamento do CENTRAN.
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4
2 OBJETIVOS
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5
2 OBJETIVOS
Este relatório destina-se a arrolar com detalhamento os atributos da base
georreferenciada utilizados pelo Núcleo de Geoprocessamento para o PNLT.
Como objetivos específicos têm-se:
• Descrever os atributos que compõem a base de dados georreferenciada e suas
respectivas fontes;
• Apresentar os dicionários de dados de cada arquivo.
• Realizar uma breve apresentação cartográfica dos arquivos segundo suas
entidades e categorias.
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3 MODAL AEROVIÁRIO
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3 MODAL AEROVIÁRIO
Para compor a base georreferenciada do PNLT, primeiramente, foi planejado onde se
buscaria informação confiável para montar o banco de dados. No relatório sobre o
levantamento da base de dados é descrita, detalhadamente, a fonte dos dados
trabalhados neste Plano, além de todo o processo pelo qual a base precisou passar
para se adequar ao Sistema de Informação Geográfica (SIG) adotado, neste caso o
ArcGIS 9.0.
A Figura 1 apresenta um exemplo da localização georreferenciada dos aeroportos, com
um zoom na cidade do Rio de Janeiro.
Figura 1 – Exemplo da localização espacial dos aeroportos da cidade do Rio de Janeiro.
A partir de uma base já existente da Empresa Brasileira de Planejamento de
Transportes – GEIPOT, de dados do Departamento de Aviação Civil, da ANAC e no
sítio Great Circle Mapper (http://gc.kls2.com/), especializado em aviação mundial, foi
atualizada a base referente aos aeroportos. A Figura 2 mostra a localização atualizada
de todos os aeroportos brasileiros.
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Figura 2 – Aeroportos brasileiros e rotas de aviação.
A base está dividida em quatro segmentos (Figura 3):
• Aeroportos georreferenciados: aeroportos nacionais e internacionais segundo o
Anuário Estatístico do DAC e segundo o Estudo de Demanda Detalhada do DAC
(2005);
• Rotas nacionais: estatísticas sobre número de passageiros, cargas transportadas
(kg) e correios de 1997 a 2005;
• Rotas internacionais: estatísticas sobre número de passageiros, cargas
transportadas (kg) e correios de 1997 a 2005;
• Demanda dos aeroportos: projeções de carga (kg), mala postal, aeronaves
cargueiras e de passageiros por aeroportos para os anos de 2010, 2015 e 2025.
Todos os aeroportos apresentam um código internacional – International Civil Aviation
Organization (ICAO), permitindo atualizações periódicas conforme demanda posterior
ao projeto.
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Todos os arquivos finais estão em formato “dbf” (shape), arquivo este compatível com o
SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final da base de dados em formato vetorial de
pontos (aeroportos) e linhas (rotas).
Os arquivos estão divididos em pastas, segundo a formatação a seguir, e seus
respectivos dicionários de dados encontram-se no Anexo A.
3.1 AEROPORTOS
Após a atualização das informações sobre aeroportos a partir da base da GEIPOT
junto ao DAC, os aeroportos foram divididos em três arquivos. Cada arquivo possui
uma tabela de atributos com informação sobre a localização geográfica (latitude e
longitude); nome da cidade, unidade federal ou país em que se localiza o aeroporto e o
nome do aeroporto.
• AEROPORTOS_BR_DEMANDA: são 150 aeroportos nacionais segundo o
Estudo de Demanda Detalhada do DAC 2005 (Anexo A-1).
• AEROPORTOS_BRASIL: são 223 aeroportos nacionais segundo o Anuário
Estatístico do DAC 1997 a 2005 (Anexo A-2).
• AEROPORTOS_INTERNACIONAIS: são 60 aeroportos internacionais segundo o
Anuário Estatístico do DAC 1997 a 2005 (Anexo A-3).
3.2 ROTAS NACIONAIS
Os arquivos que compõem este segmento são de ligações aéreas dentro do território
nacional. São linhas vetoriais entre pares de aeroportos que descrevem rotas
utilizadas, fluxo de passageiros, densidade de fluxos e previsão de passageiros de
passageiros.
Cada arquivo possui uma tabela de atributos com informação sobre a origem e destino
das rotas, bem como informações adicionais tais como fluxo de passageiros, de 1995 a
2005.
3.3 ROTAS INTERNACIONAIS
O tema de linhas de vôo foi criado ligando o aeroporto de Brasília (que representa o
Brasil) aos outros aeroportos no exterior e ligando os aeroportos no exterior ao de
Brasília. A este tema foram adicionadas as informações do anuário estatístico
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(passageiro (PAX), carga (CAR) e correio (COR)), referentes aos anos de 1995 a 2004
sob a entidade linhas em dois tipos de arquivo que indicam origem-destino (Brasil –
Exterior) e origem-destino (Exterior – Brasil).
Cada arquivo possui uma tabela de atributos com informação sobre a origem e destino
das rotas e, no caso dos que possuem informações estatísticas, um campo para estas
informações também. A Figura 3 apresenta a tabela de atributos do arquivo de origem-
destino estatística.
Figura 3 – Tabela de atributos do arquivo de origem-destino estatística de 1999.
Na figura anterior, a rota em destaque diz respeito à do aeroporto de Brasília para
Buenos Aires. E, na Figura 4 é apresentada espacialmente esta rota.
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Figura 4 – Rota Brasil-Argentina.
Para o tema origem de linhas de vôo foram criados dez arquivos para origem-destino
(Brasil – Exterior) e dez para origem-destino (Exterior – Brasil).
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4 MODAL AQUAVIÁRIO
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4 MODAL AQUAVIÁRIO
O segmento do modal aquaviário foi estruturado a partir de dados provenientes da
empresa GEIPOT e atualizados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários –
ANTAQ, Agência Nacional de Águas – ANA e Ministério dos Transportes. São arquivos
ligados ao gerenciamento da hidrografia como, bacias hidrográficas, hidrovias, portos,
terminais e linhas de cabotagem. Eles estão, em sua maioria, com a codificação do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, buscando, desta forma,
compatibilizar a base não apenas para a modelagem atual, mas também para qualquer
dado adicional.
Todos os arquivos finais estão em formato “dbf” (shape), arquivos estes compatíveis
com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final da base de dados.
Cada um dos arquivos está dividido em pastas, segundo a Tabela 1, e seus respectivos
dicionários de dados encontram-se no Anexo B, além de acompanhar o arquivo vetorial
na base de dados. A tabela também apresenta o tipo de entidade topológica em que o
arquivo se classifica.
Tabela 1 – Disposição dos shapes que compõem a base de dados do modal
aquaviário.
PASTA NOME DO SHAPE TIPO MODAL AQUAVIÁRIO Bacias Polígono
Barragem Ponto Cabotagem Linha Eclusas Ponto Hidrovias Linha Hidrovias_Administração Polígono Portos_br Ponto Sub_Bacias Polígono Terminais_br Ponto
ANUÁRIO 2002/2003/2004/2005 07 shapes Ponto Contêiner 25 shapes Ponto Portos_Cargas 42 shapes Ponto Terminais_Cargas 113 shapes (variando conforme o ano) Ponto
DESEMPENHO OPERACIONAL 37 shapes Ponto INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA Portos_Infra Ponto
Terminais_Infra Ponto MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA 11 shapes Ponto
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Conforme observado, a pasta “Modal Aquaviário” contém arquivos de elementos
gráficos relativos ao modal. Nas demais pastas os arquivos são informações
censitárias sobre os portos públicos e terminais de uso privativo e misto, com dados
como movimentação geral, quantidade de carga importada ou exportada no período de
2002 a 2005. Cada pasta será detalhada mais adiante neste texto.
Após o levantamento das informações sobre todos os arquivos que integram o modal
aquaviário, foram feitas as edições necessárias para inseri-la na base de dados do
PNLT. A Figura 5 apresenta um mapa com a disposição espacial dos principais
arquivos deste segmento.
Figura 5 – Mapa com a visão geral dos shapes que compõem o modal aquaviário.
Cada arquivo shape está atrelado a uma tabela com características específicas deste
arquivo. A partir das informações contidas nas tabelas é possível gerar mapas,
consultas e análises das mais variadas formas. A Figura 6 é um exemplo do shape de
portos e sua respectiva tabela de atributos em ambiente ArcGIS. Eles carregam uma
codificação criada pelo Núcleo de Geoprocessamento, o código do porto ou terminal, a
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fim de permitir a ligação entre as tabelas deste mesmo segmento, além do código para
identificação do município onde se encontra o porto/terminal padronizado pelo IBGE.
Figura 6 – Shape de portos e sua tabela de atributos.
4.1 ANUÁRIO
Os dados que compõem a pasta “Anuário” foram adquiridos por meio dos Anuários
Portuários de 2002, 2003, 2004 e 2005, produzidos pela ANTAQ. Eles apresentam a
quantidade movimentada, em toneladas, de cargas nos portos organizados e terminais
de uso privativo misto.
A pasta é subdividida por ano, contêiner, portos e terminais. Cada arquivo descreve o
total de carga movimentada além de arquivos que contêm a soma dos valores por
portos.
A Figura 7 é um exemplo do aproveitamento dos dados do Anuário Estatístico da
ANTAQ para espacialização da informação. Ele mostra quais os portos exportaram
soja em 2005.
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Figura 7 – Mapa com os portos que exportaram soja em 2005.
4.2 DESEMPENHO OPERACIONAL
Estes arquivos foram obtidos nos Anuários Portuários de 2003, 2004 e 2005, da
ANTAQ, com a movimentação das cargas nos portos organizados e terminais de uso
privativo misto. Cada arquivo descreve uma carga movimentada e seu respectivo valor
em consignação, tarifa portuária e mão-de-obra. Há, ainda, arquivo para carga
movimentada por porto e por terminal.
A Figura 8 é um exemplo da tabela de soja por porto organizado. A linha em destaque
mostra o valor de consignação média da soja (toneladas) no porto de Paranaguá no
ano de 2003.
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Figura 8 – Arquivo de soja a granel e sua tabela de atributos. O exemplo mostra os portos que tiveram movimentação de soja, com destaque para o Porto de Paranaguá.
4.3 INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA
Os arquivos que compõem esta pasta foram gerados a partir de consultas aos sítios da
ANTAQ, do Ministério dos Transportes, dos Portos e através de entrevistas com alguns
administradores portuários. Foram elaboradas duas tabelas, uma para o porto
organizado e outra para os terminais de uso privativo misto.
As tabelas possuem elementos da infra-estrutura portuária, como quantidade e
extensão dos canais de acesso, bacia de evolução, berço, área do porto, capacidade
de armazenamento para granéis líquidos, sólidos e carga geral.
A Figura 9 apresenta a tabela, em formato Excel, que deu origem ao shape de infra-
estrutura portuária.
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Figura 9 – Tabela de infra-estrutura portuária.
4.4 MOVIMENTAÇÃO PORTUÁRIA
Para compor a pasta de Movimentação Portuária foram adquiridas informações dos
Anuários Portuários de 2003, 2004 e 2005, produzidos pela ANTAQ, com a
movimentação de cargas nos portos organizados e terminais de uso privativo misto por
natureza e por sentido.
Cada arquivo corresponde a um tipo de movimentação, em toneladas, para granel
sólido, líquido e carga geral, além de estarem divididos em arquivos para porto
organizado e outros para terminais de uso privativo misto.
As informações sobre contêineres estão em um vetor separado. Elas descrevem a
evolução da movimentação geral de contêineres nos anos 2002, 2003, 2004 e 2005.
Na Figura 10 é possível ver a tabela de contêineres e sua representação espacial. O
destaque mostra a movimentação de contêineres em quantidade, TEU e peso, no porto
de Vitória em 2003.
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Figura 10 – Tabela de movimentação de contêineres e sua representação espacial.
Depois de integradas e devidamente georreferenciadas, as bases de dados que
compõem o modal aquaviário permitem aos usuários realizarem análises espaciais não
apenas com a base deste segmento, mas integrando-a com as demais que integram o
PNLT. A Figura 11 demonstra um exemplo da integração do modal rodoviário com o
aquaviário apresentando a acessibilidade a um determinado porto, que nesse caso, é o
Porto do Rio de Janeiro, muito importante na movimentação de carga geral.
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Figura 11 – Mapa com a localização do Porto do Rio de Janeiro.
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5 MODAL DUTOVIÁRIO
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5 MODAL DUTOVIÁRIO
Primeiramente utilizou-se o Projeto ZEE-BRASIL como ponto de partida para a
modelagem do banco de dados do PNLT e base para a escolha dos produtos que
comporiam o segmento de dutovias. O Projeto ZEE-BRASIL é um plano de macro
zoneamento ecológico-econômico do Brasil, onde estão agregadas as principais
informações agropecuárias, demográficas, de infra-estrutura, recursos minerais e meio
ambiente, produzido por uma equipe de pesquisadores do IBGE.
Este segmento é composto por gasodutos em funcionamento e em levantamento. As
informações são referentes ao ano de 2000, disponíveis na base do ZEE-BRASIL. Ele
é um arquivo linear e apresenta a extensão de cada segmento. Está em formato “dbf”
(shape), arquivo este compatível com o SIG ArcGIS 9.0, usado como destino final da
base de dados.
O dicionário de dados referente às dutovias encontra-se no Anexo C:
Conduto_tubulacao: localização dos condutos de tubulação em levantamento e os já
em funcionamento, em 2000 (Anexo C-1).
A Figura 12 apresenta o arquivo de gasodutos e sua tabela de atributos.
Figura 12 – Arquivo de rede de gasodutos e sua tabela de atributos.
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6 MODAL FERROVIÁRIO
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Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
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6 MODAL FERROVIÁRIO
A base de dados de ferrovias é oriunda do GEIPOT, que disponibilizou várias bases
digitais sobre os modais de transporte, dentre elas o arquivo de ferrovias.
A atualização da base de ferrovia foi desenvolvida a partir de consultas a especialistas
da área, bem como, através de consultas no site da Agência Nacional de Transportes
Terrestres – ANTT.
Os arquivos de ferrovia e estação ferroviária contêm informações sobre as principais
linhas férreas existentes no País tais como: ALL – América Latina Logística, Estrada de
Ferro Amapá, Ferrovias Bandeirantes S.A, entre outras. O arquivo de estações
ferroviárias contém as seguintes informações:
• ANTRESP – diretoria responsável pela estação antes do processo de
Desestatização Nacional;
• ESTAÇÃO – nome da estação ferroviária;
• FERROVIA – nome da ferrovia a que pertence à estação ferroviária;
• FERRO_PROX – nome da ferrovia quando há conexão ou proximidade com a
estação ferroviária;
• COD_MUNI – Código municipal composto segundo padrão adotado pelo IBGE.
Abaixo se encontra o conjunto de informações constantes na base de ferrovias.
• ANTIGONOME – nome da ferrovia antes do Programa Nacional de
Desestatização iniciado através do Decreto n.º 473/92;
• OPERAÇÃO – início de operação da ferrovia após o Programa Nacional de
Desestatização (no caso de ferrovias recém construídas, a informação representa
o início de suas atividades);
• OBSERVAÇÃO – informação relevante;
• COD_PNV – código do PNV;
• EXTENSÃOKM – extensão (km) do trecho ferroviário;
• BITOLATIPO – característica da bitola férrea;
• BITOLA_mm – extensão interna em milímetros da bitola férrea;
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• PRODUTOS – principais produtos transportados pela ferrovia segundo
informações do Ministério dos Transportes;
• FERROTIPO – situação atual da ferrovia;
• FERROSIGLA – sigla representando as iniciais do nome da ferrovia.
Os arquivos de ferrovias e estações ferroviárias receberam várias atualizações no
banco de dados. Essas informações dizem respeito principalmente, às características
físicas das bitolas e ao nome da concessionária responsável. Foram feitas edições
vetoriais na base de dados como a inclusão de trechos anteriormente inexistentes.
As Figuras 13 e 14 mostram a disposição espacial da malha ferroviária nacional. O
primeiro mapa destaca as ferrovias e suas respectivas estações ferroviárias. Em
destaque é possível observar um detalhe para o Estado do Rio de Janeiro. O segundo
mapa apresenta a malha ferroviária segundo suas concessionárias em escala nacional.
Figura 13 – ferrovias e estações – abrangência nacional.
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Figura 14 – ferrovias – concessionárias.
Partes das tabelas de atributos dos arquivos de ferrovias e de estações ferroviárias
podem ser vistas nas Figuras 15 e 16, respectivamente.
Figura 15 – Tabela de atributos do arquivo de ferrovias.
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Figura 16 – Tabela de atributos do arquivo de estações ferroviárias.
Além dos arquivos com as informações básicas apresentadas, foram inseridas na base
de dados informações referentes ao transporte de mercadorias, equipamentos,
resultados operacionais e características gerais obtidas após consultas realizadas junto
a ANTT e ao Ministério dos Transportes. O Anuário Estatístico dos Transportes
Terrestres desenvolvido pela ANTT, em 2005, foi utilizado como principal referência
para a consulta de informações quantitativas referentes ao modal ferroviário.
Em virtude do grande número de dados contidos no anuário, foi realizada a seleção
das principais informações e as mesmas foram divididas em quatro vertentes gerando
vários arquivos georreferenciados: características gerais, equipamentos, resultados
operacionais e transporte de cargas, apresentados a seguir.
6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS
O arquivo contendo as informações gerais das ferrovias
“Ferrovias_características_gerais.shp” possui informações sobre pontos de transbordo,
extensão total da ferrovia, pessoal contratado total de oficinas, valor de rampa máxima
e raio de curvatura, entre outras informações que podem ser consultadas no dicionário
de dados (Anexo D) e na Figura 17.
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Figura 17 – Exemplo de informações gerais sobre ferrovias
Vale ressaltar que grande parte da Ferrovia Norte Brasil encontra-se planejada e o
campo “EXTENSÂOKM” refere-se à sua extensão final. Já o campo “EXT_VIA” diz
respeito à sua situação atual.
Essas informações estão relacionadas a cada concessionária. Dessa forma, qualquer
segmento selecionado possuirá a mesma informação conforme observado na Figura
18.
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Figura 18 – ferrovias características gerais – mesmas informações para diferentes segmentos.
6.2 EQUIPAMENTOS
O shapefile de equipamentos possui informações sobre o total de vagões em uso,
velocidade média anual por percurso em quilômetros por hora, por concessionária, total
de carros em tráfego, óleo diesel consumido por tonelada, locomotivas elétricas
existentes, locomotivas a diesel existentes, entre outros. A Figura 19 apresenta todas
as informações referentes a equipamentos presentes na base de dados.
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Figura 19 – Atributos da tabela para os arquivos georreferenciados presentes no arquivo de equipamentos.
6.3 RESULTADOS OPERACIONAIS
As informações relativas aos resultados operacionais alcançados por cada
concessionária podem ser visualizados no arquivo “Ferrovias – Resultados
Operacionais”. As principais informações estão disponíveis nos itens apresentados a
seguir.
1 Receita, em reais, a valores correntes, do transporte de carga, por concessionária;
2 Produtividade média anual de vagões, em toneladas-quilômetro úteis por vagão,
por ferrovia;
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3 Produto médio anual, em reais/milhares de toneladas-quilômetro úteis, por
ferrovia;
4 Receita, a valores correntes, em reais, do transporte de interior de passageiros,
por ferrovia.
A Figura 20 mostra as informações acima citadas para um segmento da FERROBAN –
Ferrovias Bandeirantes S.A.
Figura 20 – Resultados operacionais para trecho da FERROBAN
6.4 TRANSPORTE DE CARGAS
As informações mais relevantes para o PNLT referem-se ao transporte de cargas e
mercadorias por cada concessionária. As informações estão divididas em dois
segmentos: “Ferrovias TKU – principais mercadorias transportadas em tonelada
kilômetro útil” e “Ferrovia TU – principais mercadorias transportadas em tonelada útil
tracionada”.
Essa divisão segue o padrão apresentado pelo Anuário Ferroviário, de onde foram
extraídas as informações. É importante lembrar que a ANTT disponibiliza essas
informações para os anos de 2001 a 2004. Em função disso, foram gerados seis
arquivos conforme Tabela 2.
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Tabela 2 – Arquivos anuais com informações sobre transporte de mercadorias em cada
concessionária.
NOME DO ARQUIVO DESCRIÇÃO
Ferrovias_TKU_2003 Principais mercadorias transportadas em tonelada kilômetro útil para o ano de 2003
Ferrovias_TKU_2004 Principais mercadorias transportadas em tonelada kilômetro útil para o ano de 2004
Ferrovias_TU_2001 Principais mercadorias transportadas em tonelada útil tracionada para o ano de 2001
Ferrovias_TU_2002 Principais mercadorias transportadas em tonelada útil tracionada para o ano de 2002
Ferrovias_TU_2003 Principais mercadorias transportadas em tonelada útil tracionada para o ano de 2003
Ferrovias_TU_2004 Principais mercadorias transportadas em tonelada útil tracionada para o ano de 2004
Cabe ressaltar que o Ministério dos Transportes não disponibiliza as informações sobre
TKU das ferrovias para os anos de 2001 e 2002. Assim, não foi possível gerar arquivos
georreferenciados para esse período.
Após a análise do Anuário Estatístico de Transportes, verificou-se a necessidade de
realizar algumas adaptações para adequação das informações e posterior comparação
entre as concessionárias. O exemplo mais importante é o relacionado ao transporte de
combustíveis, derivados de petróleo e álcool. As concessionárias apresentam os
resultados obtidos com denominações e quantificação total diferenciada, o que torna
difícil uma eventual análise comparativa entre os resultados obtidos.
Para que a modelagem pudesse ser coerente e equivalente para todas as
concessionárias foi necessário criar um campo com o valor total transportado, ou seja,
as concessionárias que informaram os resultados detalhados para cada produto. Cita-
se, como exemplo, a Ferrovia Novoeste, que apresenta na tabela de atributos campos
específicos com os respectivos valores e um campo com o total para o produto
agregado. Por outro lado, as ferrovias que informaram apenas o valor total só possuem
informações para o campo respectivo ao valor total transportado.
A Figura 21 mostra o exemplo para combustíveis e derivados de petróleo e álcool. A
Ferrovia Novoeste (A) detalha as informações em: gasolina, óleo combustível e óleo
diesel, apresentando ainda o subtotal. A Estrada de Ferro Carajás (B) apresenta o total
como um equivalente a mercadoria combustível. Por fim, a Estrada de Ferro Vitória a
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Minas (C) relata o quantitativo para o mesmo produto agregado como derivados de
petróleo. Esse tipo de conflito e incompatibilidade das informações tornou necessária a
modelagem das informações por meio da criação de um campo com o valor total para o
tema.
Figura 21 – Combustíveis, derivados de petróleo e álcool transportados nos anos de 2003 e 2004. Destaque para (A) Ferrovia Novoeste S.A, (B) Estrada de Ferro Carajás e (C) Estrada de Ferro Vitória a
Minas.
A figura a seguir mostra a modelagem realizada para adequação das informações e
posterior comparação entre as concessionárias.
FERROVIA TKU_dpe_04 TKU_odr_04 TKU_ods_04 TKU_alc_04 TKU_gas_04 TKU_ocb_04 TKU_ani_04América Latína Logística 1751900000 0 844100000 684700000 223100000 0 0Companhia Ferroviária do Nordeste 172500000 0 113500000 21300000 37700000 0 0Estrada de Ferro Amapá 0 0 0 0 0 0 0Estrada de Ferro Carajás 389800000 0 0 0 0 0 0Estrada de Ferro Jari 0 0 0 0 0 0 0Estrada de Ferro Trombetas 0 0 0 0 0 0 0Estrada de Ferro Vitória Minas 191800000 0 0 0 0 0 0Ferrovia Centro-Atlântica 308700000 0 0 0 0 0 0Ferronorte S. A. 57200000 0 51800000 0 5400000 0 0Ferrovia Novoeste S. A. 90400000 0 65100000 0 22100000 3200000 0Ferrovia Paraná 0 0 0 0 0 0 0Ferrovia Tereza Cristina 0 0 0 0 0 0 0Ferrovia Transnordestina 0 0 0 0 0 0 0Ferrovias Bandeirantes 820300000 59700000 629100000 0 116500000 15000000 0MRS Logística 0 0 0 0 0 0 0Unai-Pirapora 0 0 0 0 0 0 0
Figura 22 – Tabela com total de combustíveis, derivados de Petróleo por tipo para cada concessionária.
O campo TKU_dpe_04 foi criado para agregar o valor total da mercadoria e permitir a
comparação entre as concessionárias.
(A)
(B)
(C)
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Várias adaptações foram realizadas para adequar as informações disponibilizadas pelo
Anuário do Ministério dos Transportes. Além das informações referentes aos derivados
de petróleo foram feitas modelagens para transporte de grãos e produção agrícola bem
como de contêineres. Algumas concessionárias informam o valor transportado por cada
tipo de produto agrícola destacando trigo, milho, arroz e outras (com apenas o valor
total). A Tabela 3 sintetiza as adaptações realizadas para compatibilização das
informações.
Tabela 3 – Principais adaptações realizadas para a modelagem das informações sobre
transporte de mercadorias pelas concessionárias ferroviárias.
PRODUTO AGREGADO OU MERCADORIA
INFORMAÇÃO MODELADA OBSERVAÇÃO
Produção agrícola
Arroz Trigo Milho
Total grãos
O valor total de grão representa o somatório das informações referentes à quantidade de
arroz, trigo e milho transportada.
Combustíveis e derivados de petróleo
Derivado de petróleo Óleo diesel
Álcool Gasolina
Óleo combustível Álcool anidro
Outros Derivados de Petróleo
O valor total de derivados de petróleo representa o somatório
de todos os derivados transportados.
Cloreto de potássio ou cloro potássio
Potássio A informação representa a informação sobre cloreto de potássio ou cloro potássio.
Adubos e fertilizantes Fostato úmido Rocha fosfáltica úmida
Representam a mesma informação.
Carvão e coque Coque Carvão
Foram agregadas como carvão e representam a mesma
informação.
container Container Carregado Container Vazio Total container
A informação sobre total de contêiner representa o somatório referente ao contêiner carregado
e vazio.
Calcário Calcário britado Calcário
Pó de calcário para lavoura
Foram agregadas como calcário e representam a mesma
informação.
As ferrovias que se encontram em planejamento ou desativadas não possuem
informações sobre transporte de mercadorias. Cabe ressaltar que todas as informações
estão compatíveis com o anuário Estatístico do Ministério dos Transportes e consultas
realizadas no site do mesmo.
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7 MODAL RODOVIÁRIO
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7 MODAL RODOVIÁRIO
Os dados utilizados compõem um banco de dados georreferenciado no sistema de
projeção GCS (Coordenadas Geográficas Globais) e Datum SAD-69. A base de
rodovias é composta por todos os trechos rodoviários da rede federal e redes estaduais
e municipais na escala de 1:1.000.000. O banco possui 12 arquivos no formato
shapefile:
• Rodovias.shp: arquivo padrão de todas as rodovias;
• PRF.shp: arquivo com a localização espacial dos postos da Polícia Rodoviária
Federal;
• Rodovias_cargas_perigosas.shp: rodovias federais, federais delegadas, estaduais
e municipais com valores do fluxo de veículos pesados com cargas perigosas, a
partir dos dados da pesquisa origem/destino derivada da Semana Nacional de
Contagem de Tráfego do Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem, em
2005;
• Rodovias_previsão.shp: previsões de fluxos futuros de 2006 a 2011;
• Fluxo_Total_Rodovias_Municipais.shp: fluxo total de veículos em rodovias
municipais para veículos leves e de passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões;
• Fluxo_Total_Rodovias_Federais.shp: fluxo total de veículos em rodovias federais
delegadas para veículos leves e de passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões;
• Fluxo_Total_Rodovias_Estaduais.shp: fluxo total de veículos em rodovias
estaduais para veículos leves e de passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões;
• Fluxo_Total_Rodovias_Federais_delegadas.shp: fluxo total de veículos em
rodovias federais delegadas para veículos leves e de passeio (automóveis,
caminhonetes e vans), coletivos e caminhões;
• FLUXO_F.shp: fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões) para
rodovias federais;
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• FLUXO_Fdel.shp: fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões)
para rodovias federais delegadas;
• FLUXO_M.shp: fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões)
para rodovias municipais;
• FLUXO_E.shp: fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões) para
rodovias estaduais.
Vale destacar que todos os arquivos representam informações vetoriais (linhas) com
exceção do arquivo referente à localização dos Postos de Polícia Rodoviária Federal
conforme a Figura 23.
Figura 23 – Representação espacial dos arquivos.
O arquivo georreferenciado de rodovias (Rodovias.shp) assim como alguns dos demais
arquivos apresentam as seguintes informações:
• ID – código identificador;
• CODIGO – código PNV da rodovia;
• RODOVIA – nome da rodovia, por exemplo, BR-116 ou ES-245;
• COINCIDE_C – trecho coincidente;
• EXTENSAO – extensão do trecho em km;
• REVESTIMENTO – tipo de pavimentação: em implantação, em pavimentação,
IMPLANTADA, leito natural, pavimentada, planejada e travessia;
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• JURISDICAO – federal, federal delegada, estadual, municipal e distrital;
• PISTA – dupla, em duplicação, simples e travessia;
• KM_INICIO – km inicial do PNV;
• KM_FIM – km final do PNV;
• DESCRICAO – observações geográficas sobre a localização do km inicial e final
de cada PNV;
• FLUXO TOTA – fluxo total de veículos: veículos leves e de passeio (automóveis,
caminhonetes e vans), coletivos e caminhões. Modelo de alocação “tudo ou
nada”. Unidade: veículos/dia;
• FLUXO PESA – fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de
alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia;
• BR – número da BR.
As rodovias federais totalizam 62.443 km, as federais delegadas 34.688 km, as
estaduais 180.602 km, as distritais e municipais 5999 km. Vale ressaltar que a base
está completamente conectada em segmentos que representam trechos específicos
com os respectivos códigos do Plano Nacional de Viação. A Figura 24 apresenta a
malha rodoviária federal mapeada segundo situação e jurisdição rodoviária.
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Figura 24 – Mapa do modal rodoviário
Uma das informações mais relevantes disponibilizadas durante o processo de
modelagem do modal rodoviário retrata a intensidade de fluxo veicular nas rodovias. A
a figura seguir mostra a intensidade de fluxo referente aos veículos pesados nas
rodovias federais delegadas. O aumento na espessura das linhas representa uma
maior intensidade do fluxo.
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Figura 25 – Mapa de fluxo de veículos pesados nas rodovias federais delegadas.
O segundo exemplo apresentado na Figura 26 mostra a intensidade de fluxo de
veículos totais nas rodovias sob jurisdição estadual.
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Figura 26 – Fluxo total de veículos nas rodovias estaduais
Finalmente é importante destacar que todos os arquivos possuem dicionário de dados
com as informações detalhadas sobre sua origem, edições e atuações, no formato txt e
estão no Anexo E.
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8 PONTOS DE TRANSBORDO
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8 PONTOS DE TRANSBORDO
A inserção das informações georreferenciadas de pontos de transbordo buscou
complementar o banco de dados do PNLT, possibilitando durante o processo de
modelagem, identificar pontos críticos para o transporte multimodal e realização de
futuros estudos de demanda para os modais de transporte. Acompanhando esse
contexto, é possível observar que o geoprocessamento tem sido largamente utilizado
pela Engenharia de Transportes para o planejamento em operações de transportes,
projeto geométrico de vias, monitoramento e controle de tráfego, bem como, estudos
de oferta e de demanda de transportes. Nesse sentido, a utilização das informações
georreferenciadas sobre pontos de transbordo pretende contribuir, em médio e longo
prazos, para a otimização de rotas e transporte de mercadorias e no desenvolvimento
de projetos de infra-estrutura e direcionamento de investimentos.
As Figuras 27 e 28 demonstram a localização espacial dos pontos de transbordo
chamados respectivamente: rodo-portuário e rodo-ferro-portuário para dar início à
discussão sobre as características dos dados georreferenciados.
Figura 27 – Mapa com exemplo de localização espacial de ponto de transbordo rodo-portuário.
RROODDOO--PPOORRTTUUÁÁRRIIOO
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Figura 28 – Mapa com exemplo de localização espacial de ponto de transbordo rodo-ferro-portuário.
Esse item apresenta as principais características dos arquivos sobre pontos de
transbordo, ressaltando suas informações e atributos, e ainda, eventuais edições
realizadas na base de dados do CENTRAN. No corpo do texto são mostrados os
mapas resultantes.
8.1 DESCRIÇÃO DOS DADOS
As informações sobre os pontos de transbordo estão divididas em cinco arquivos:
portos secos, armazéns de grãos, indústrias esmagadoras de soja, multimodal
(polígonos) e no multi (pontos).
Cada arquivo provém de fontes de pesquisa diferenciadas, conforme descrito no
relatório que trata do levantamento da base de dados. As etapas a seguir detalham os
procedimentos adotados para a disponibilização dessas informações em ambiente SIG,
as eventuais edições realizadas e os respectivos dicionários de dados para cada
arquivo digital.
RROODDOO--FFEERRRROO--PPOORRTTUUÁÁRRIIOO ((MMAARRÍÍTTIIMMOO))
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A Figura 29 apresenta uma visão geral sobre a disposição espacial de algumas dessas
informações tais como: portos secos, armazéns de grãos e indústrias esmagadoras de
soja (pontos de transbordo secundários).
Figura 29 – Visão geral dos pontos de transbordo (secundários): portos secos, armazéns de grãos e
indústrias esmagadoras de soja.
8.1.1 Indústrias Esmagadoras de Soja
Após o levantamento das informações sobre a localização espacial das principais
indústrias esmagadoras de soja junto à EMBRAPA, foram feitas as edições
necessárias para inseri-las na base de dados do PNLT. A Figura 30 exibe a disposição
espacial de todas as indústrias esmagadoras de soja consideradas como pontos de
transbordo de mercadorias.
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Figura 30 – Indústrias esmagadoras de soja – Brasil.
Cada indústria esmagadora foi inserida no banco de dados de acordo com a
localização espacial do município em que se encontrava. O arquivo de sedes
municipais, disponibilizado pelo IBGE e editado pelo Núcleo de Geoprocessamento, foi
utilizado como base para a espacialização dos pontos. A Figura 31 mostra um exemplo
do resultado final obtido para o município de Maringá. Nesse município há mais de uma
indústria esmagadora de soja e por essa razão a informação se repete na tabela de
atributos (Figura 32).
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Figura 31 – Algumas indústrias esmagadoras do Estado do Paraná com destaque para o município de
Maringá.
Figura 32 – Município selecionado e respectiva tabela de atributos com as informações sobre as
indústrias esmagadoras de soja.
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Os arquivos apresentam-se como entidades de ponto e linha, conforme a Tabela 4.
Tabela 4 – Características dos arquivos de pontos de transbordo segundo entidades
TEMA NOME DO ARQUIVO ENTIDADE
Indústrias esmagadoras de soja Indústrias_esmagadoras_de_soja Ponto
Armazéns de grãos Armazéns_de_grãos Ponto
Portos secos Portos_secos Ponto
Multimodal Multimodal Linha
No Multi No_Multi Ponto
O arquivo referente às indústrias esmagadoras de soja contém informações sobre a
capacidade de esmagamento diário de grãos, medida em toneladas, e o nome da
indústria esmagadora, de acordo com a Tabela 5.
Tabela 5 – Conteúdo do arquivo de indústrias esmagadoras de soja
TÍTULO DESCRIÇÃO
UF Unidade da Federação.
Localidade Município de localização da indústria esmagadora de soja.
Indústria Indústria esmagadora de soja.
Esmt_dia Capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas).
Indústria2 Segunda indústria esmagadora de soja.
Esmt_dia2 Capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente à segunda indústria.
Indústria3 Terceira indústria esmagadora de soja.
Esmt_dia3 Capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente à terceira indústria.
Indústria4 Quarta indústria esmagadora de soja.
Esmt_dia4 Capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente à quarta indústria.
Indústria5 Quinta indústria esmagadora de soja.
Esmt_dia5 Capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente à quinta indústria.
Esmatual Informação referente à capacidade atual de esmagamento de soja. Apenas algumas indústrias são contempladas com essa informação.
8.1.2 Armazéns de Grãos
O arquivo de armazéns de grãos recebeu as informações sobre a localização dos
armazéns após a pesquisa realizada junto à CONAB, conforme descrito no relatório de
levantamento da base de dados. A alocação espacial das informações utilizou o
arquivo de sedes municipais, obtendo como resultado a disposição de cada armazém
segundo informações disponibilizadas pela CONAB e a localização espacial das sedes
municipais disponibilizadas pelo IBGE.
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A Figura 33 mostra a distribuição espacial dos armazéns de grãos em escala nacional.
Figura 33 – Distribuição dos armazéns de grãos no País.
A Figura 34 apresenta os armazéns de grãos cadastrados pela CONAB, tendo como
destaque o silo localizado no município de Palmeiras de Goiás, no Estado de Goiás.
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Figura 34 – Armazém de grãos em Palmeiras de Goiás e respectiva linha na tabela de atributos.
Cada ponto representa um ou mais armazéns de grãos (caso um município tenha mais
de um armazém repete-se a localização espacial na tabela de atributos). Portanto,
quando selecionado o ponto no banco de dados, obtém-se a informação de todos os
possíveis armazéns de grãos que estejam localizados no município. A Figura 35 ilustra
dois exemplos para a diferença entre o número de armazéns nos municípios
destacados: o item (a) representa o número elevado de armazéns para o município de
Rondonópolis, no Mato Grosso, em detrimento ao único armazém existente no
município de Rio Formoso, em Pernambuco, conforme item (b).
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Figura 35 – Comparação do número de armazéns entre os municípios utilizando ferramenta de identificação em ambiente SIG.
Dentre as informações contidas no arquivo estão:
• Espécie de carga armazenada
• Tipo de carga armazenada
• Município de localização do armazém
• CDA – Certificado de Depósito Agropecuário: título de crédito representativo de
promessa de entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e
resíduos de valor econômico, depositados em conformidade com a Lei nº. 9.973,
de 29 de maio de 2000.
(a) Seis armazéns de grãos em Rondonópolis
(a) Apenas um armazém de grãos em Rio Formoso
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O dicionário de dados, no Anexo F, destaca maiores detalhes do arquivo de armazéns
de grãos como fonte de consulta, data de atualização e conjunto completo das
informações constantes.
8.1.3 Portos Secos
Após a consulta das informações sobre número e localização dos portos secos junto à
Receita Federal, foi realizada a edição das informações para inserção no banco de
dados. As informações foram convertidas em uma tabela no formato .xls (Excel) e
convertidas para um formato passível de interpretação pelo sistema ArcGIS, o .dbf
(Access). Logo após, foi realizada a junção da tabela com o arquivo digital de sedes
municipais apenas para os municípios com registro de portos secos. Para os
municípios onde há mais de um porto seco as informações se repetem na tabela de
atributos da mesma forma como demonstrado anteriormente para as informações
sobre armazéns de grãos.
O arquivo de portos secos possui uma tabela de atributos com informação sobre código
IBGE do município onde está localizado o porto seco, a situação do porto (em
funcionamento, licitado ou em licitação) e outras informações que podem ser
consultadas no dicionário de dados, no Anexo F.
A Tabela 6 mostra um resumo de todas as informações presentes no arquivo.
Tabela 6 – Portos secos – Informações gerais
TÍTULO DESCRIÇÃO
EMPRESA Empresa responsável pelo porto seco.
TIPOCARGA Tipo de carga armazenada no porto.
ADM Responsável administrativo do porto.
SITUACAOP Situação atual do porto (em funcionamento, licitado, a ser licitado).
COD_MICRO Código da microrregião geográfica.
COD_MESO Código da mesorregião geográfica.
NOME_MUNI Nome do município.
COD_IBGE Código municipal segundo padrão adotado pelo IBGE
CODCENTRAN Código criado pelo CENTRAN.
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A Figura 36 exibe a distribuição espacial dos portos secos no Brasil.
Figura 36 – Distribuição espacial dos portos secos.
8.1.4 Multimodal
A empresa LOGIT, em parceria com o CENTRAN, desenvolveu o arquivo multimodal.
Essa empresa realizou uma modelagem de dados a partir dos modais fornecidos pelo
CENTRAN gerando dois arquivos base: Multimodal e No_Multi.
O primeiro apresenta-se como uma entidade de linhas e representa todas as conexões
de rodovias, ferrovias, hidrovias, linhas de cabotagem, etc. O segundo arquivo
representa os pontos de conexão entre os modais.
As Figuras 37 e 38 mostram uma visão geral da disposição de todos os modais na
construção do arquivo de linhas de pontos de transbordo pela empresa LOGIT.
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Figura 37 – Conjunto de modais utilizados na geração dos pontos de transbordo pela empresa LOGIT.
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Figura 38 – Destaque para os modais na construção da base de dados de pontos de transbordo.
A Figura 39 apresenta o resultado final após a modelagem entregue ao CENTRAN com
os arquivos de pontos de transbordo (linhas e pontos). Em destaque pode ser
observada a disposição espacial e a conexão existente.
MODAL AQUAVIÁRIO
MODAL RODOVIÁRIO
MODAL FERROVIÁRIO
MODAL AEROVIÁRIO
MODAL DUTOVIÁRIO
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Figura 39 – Pontos de transbordo: linhas e pontos de conexão.
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste relatório foram descritos os arquivos que compõem todos os segmentos modais
do PNLT, processados pelo Núcleo de Geoprocessamento. Maiores detalhes sobre
estes, encontram-se nos dicionários de dados vinculados a cada arquivo presente na
base. Estes dicionários estão em formato “txt” com o arquivo vetorial homônimo.
Os dicionários de dados para os arquivos encontram-se anexos para futuras consultas
sobre data de atualização e fontes de informações, que se façam necessárias.
Novas atualizações continuam ocorrendo, sobretudo no que diz respeito à escala
cartográfica da informação. O CENTRAN pretende detalhar ao máximo a informação
georreferenciada gerando novos arquivos digitais cada vez mais próximos da realidade
topográfica. Além disso, o ajuste dos atributos de informações está em constante
transformação e exigem contínua atualização para atender as demandas de projetos
futuros.
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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTENUCCI, J. C. Geographic information systems: a guide to the tecnology.
New York, 1991.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS. Boletim estatístico. Nº
DOURADO, A. Aspectos socioeconômicos da expansão e decadência das ferrovias no Brasil curso de economia. Tese de Doutorado. PUC – Rio de Janeiro,
1981.
EMBRAPA. Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil. Ata da XXVI reunião de pesquisa de soja da região central do Brasil. EMBRAPA Soja: Fundação
Meridional, Londrina, 2004. 272p. ISSN 1516-781X; nº238.
EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja. EMBRAPA Soja, Londrina, 2004.
224p. ISSN 1677-8499, nº5.
FARIA, K. Proposição metodológica para o monitoramento da distribuição espacial da cobertura florestal aplicando técnicas de geoprocessamento na área da ferrovia Carajás – São Luis. Dissertação de Mestrado. UFM – São Luis. 1993.
FRAGA, G. J.; MEDEIROS, N. H. A indústria de esmagamento na região de expansão da soja: uma releitura dos índices HHI E CR4. VIII Encontro de Economia
da Região Sul – ANPEC SUL, 2005. 11p.
SIQUEIRA, C. A. B., CASSUNDÉ, M. I. V. O geoprocessamento como instrumento de gestão de transporte coletivo na EMTU/Recife. 8º Congresso de Pesquisa e
Ensino em Transportes, ANPET. Anais, Volume 1. Recife, 1994. pp.551-556.
43. São Paulo, 1994.
XAVIER-DA-SILVA, J.; CARVALHO FILHO, L. M. Sistemas de informação geográfica: uma proposta metodológica. IV Conferência Latino-americana sobre
Sistemas de Informação Geográfica e II Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento.
São Paulo: USP, 1993. p.609-628.
WAERDEN, P. V. D.; TIMMERMANS, H. Transportation planning and the use of TransCAD. Revista Transportes. pp.25-37. 1996.
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11 ANEXOS
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11 ANEXOS
ANEXO A – DICIONÁRIOS DE DADOS: MODAL AEROVIÁRIO
ANEXO A-1 – AEROPORTOS_BR_DEMANDA.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aeroviário
* Título: AEROPORTOS_BR_DEMANDA
* Descrição: Aeroportos nacionais que constam no Estudo de Demanda Detalhada do DAC (2005)
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: Demanda Detalhada VOL I - (2005) e site Great Circle Mapper: http://gc.kls2.com/
* Conteúdo:
********************** AEROPORTOS_BR_DEMANDA.dbf ********************
ICAO - código ICAO
CITY NAME - nome da cidade
NAME - nome do aeroporto
STATE - nome do estado
LAT - latitude (WGS 1984)
LONG - longitude (WGS 1984)
============================================================
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NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
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ANEXO A-2 – AEROPORTOS_BRASIL.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aeroviário
* Título: AEROPORTOS_BRASIL
* Descrição: Aeroportos nacionais que constam no Anuário Estatístico do DAC (1997 a 2005)
* Ano/Revisão: 1997 a 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: Anuário Estatístico DAC (1997 a 2005) e site Great Circle Mapper: http://gc.kls2.com/
* Conteúdo:
********************** AEROPORTOS_BRASIL.dbf ********************
ICAO - código ICAO
MUNICÍPIO - nome da cidade
NOME - nome do aeroporto
UF - sigla do estado
LATITUDE - latitude (WGS 1984, graus decimais)
LONGITUDE - longitude (WGS 1984, graus decimais)
============================================================
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ANEXO A-3 – AEROPORTOS_INTERNACIONAIS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aeroviário
* Título: AEROPORTOS_INTERNACIONAIS
* Descrição: Aeroportos Internacionais que constam no Anuário Estatístico do DAC (1995 A 2005)
* Ano/Revisão: 1997 a 2005
* Data de atualização: 19/10/2006
* Fonte: Anuário Estatístico DAC (1997 a 2005) e site Great Circle Mapper: http://gc.kls2.com/
* Conteúdo:
********************** AEROPORTOS_INTERNACIONAIS.dbf ********************
ICAO - código ICAO
CITY NAME - nome da cidade
LOCATION - nome do aeroporto
PAIS - nome do país
LAT - latitude (WGS 1984)
LONG - longitude (WGS 1984)
============================================================
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============================================================
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ANEXO B – DICIONÁRIOS DE DADOS: MODAL AQUAVIÁRIO
ANEXO B-1 – BACIAS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aquaviário
* Título: Bacias
* Descrição: Limites das Bacias Hidrográficas brasileiras pela nomenclatura adotada
pela ANA (Agência Nacional de Águas).
* Ano/Revisão: 2000
* Data de atualização: agosto/2006
* Fonte: ZEE - Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil (Ministério da Integração
Nacional; Ministério do Meio Ambiente) e sítio da ANA - Agência Nacional
de Águas: www.ana.gov.br
* Conteúdo:
********************** Bacias.dbf ********************
BACIA - código da bacia
NOME - nome da bacia
===========================================================
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===========================================================
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Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
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ANEXO B-2 – CABOTAGEM.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aquaviário
* Título: Cabotagem
* Descrição: Linhas de Cabotagem no território brasileiro.
* Ano/Revisão:
* Data de atualização: novembro/2006
* Fonte: LOGIT
* Conteúdo:
********************** Cabotagem.dbf ********************
NOME - nome
MODO - refere-se ao modal que utiliza a cabotagem
CLASSIFICA - maior detalhamento do tipo de cabotagem, em função do modo
UF - unidade federativa
DISTÂNCIA - extensão
VEL - velocidade média
CAP - capacidade média
TEMPO - tempo de viagem
===========================================================
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ANEXO B-3 – HIDROVIAS_ADMINISTRACAO.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aquaviário
* Título: Hidrovias_Administracao
* Descrição: Limite das áreas de administração das hidrovias extraído do ZEE e adaptado pelo sítio da
ANA (Agencia Nacional de Águas).
* Ano/Revisão: 2000
* Data de atualização: agosto/2006
* Fonte: ZEE - Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil (Ministério da Integração
Nacional; Ministério do Meio Ambiente) e sítio da ANA - Agência Nacional de Águas: www.ana.gov.br
* Conteúdo:
********************** Hidrovias_Administracao.dbf ********************
CÓDIGO - código da administradora
ADMIN - sigla da administradora
BACIAS - bacia hidrográfica que está inserida na administração
SUB_BACIAS - divisão por sub-bacias
===========================================================
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===========================================================
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ANEXO B-4 – PORTOS_br.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aquaviário
* Título: Portos_br
* Descrição: Localização e principais informações dos portos organizados. As informações da tabela
inicial são da GEIPOT e foram atualizados pelos sítios da ANTAQ (Agência Nacional de Transportes
Aquaviários) e Ministério dos Transportes, incluindo a nomenclatura utilizada para os portos
organizados.
* Ano/Revisão: 2002
* Data de atualização: agosto/2006
* Fonte: GEIPOT
sítio da ANTAQ: www.antaq.gov.br/portos
sítio do Ministério dos Transportes: www.transportes.gov.br/Mapas e Informações/Portos
* Conteúdo:
********************** Portos_br.dbf ********************
CÓD_MUNICI - código do IBGE (municípios)
COD_TRECHO - código do trecho da hidrovia
COD_HIDROV - código da hidrovia
COD_PORTO - código do porto
NOME_PORTO - nome do porto organizado
CIA_ADMIN - companhia administradora do porto
TIPO - de acordo com a utilização: marítimo ou fluvial
ADMINISTRA - tipo de administração
LOCALIZA - referência da localização do porto
ENDEREÇO - endereço do porto
CEP - cep
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INFLUÊNCIA - área de influência do porto
ACESSO_ROD - acesso rodoviário ao porto
ACESSO_MAR - acesso marítimo ao porto
ACESSO_FLU - acesso fluvial ao porto
ACESSO_FER - acesso ferroviário ao porto
CARG_DESEM - cargas desembarcadas no porto
CARG_EMBAR - cargas embarcadas no porto
FLX_TOTAL - total de cargas em toneladas movimentadas no porto
ACESS_MAR2 - acesso marítimo ao porto mais detalhado
COD_ANTAQ - código do porto pela ANTAQ
===========================================================
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ANEXO B-5 – TERMINAIS_br.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Aquaviário
* Título: Terminais_br
* Descrição: Localização e principais informações dos terminais de uso privativo misto brasileiros.
As informações da tabela inicial são da GEIPOT e foram atualizados pelos sítios da ANTAQ
(Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e Ministério dos Transportes, incluindo a
nomenclatura utilizada para os terminais.Os terminais são parte dos portos oerganizados
arrendadas ou concedidas a empresas privadas ou governos estaduais e/ou municipais.
* Ano/Revisão: 2002
* Data de atualização: agosto/2006
* Fonte: GEIPOT
sítio da ANTAQ: www.antaq.gov.br/portos/Terminais
sítio do Ministério dos Transportes: www.transportes.gov.br/Mapas e Informações/Terminais
* Conteúdo:
********************** Terminais_br.dbf ********************
COD_TRECHO - código do trecho da hidrovia
COD_HIDROV - código da hidrovia
COD_PORTO - código do porto de referência
CÓD_MUNICI - código do IBGE (municípios)
NOME_TERM - nome do terminal
TIPO - de acordo com a utilização: marítimo ou fluvial
TITULAR - empresa administradora do terminal
CONTRATO - número de contrato de adesão ou concessão
PORTO_REF - porto de referência
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LOCALIZACA - referência da localização do terminal
ENDEREÇO - endereço do terminal
CEP - cep
ACESSO_ROD - acesso rodoviário ao porto
ACESSO_FER - acesso ferroviário ao porto
ACESSO_FLU - acesso fluvial ao porto
ACESSO_MAR - acesso marítimo ao porto
CAPACIDADE - capacidade em toneladas do terminal
CARGAS - cargas movimentadas no terminal
COD_ANTAQ - código do porto pela ANTAQ
COD_TERM - código do terminal
===========================================================
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Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
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ANEXO C – DICIONÁRIO DE DADOS: DUTOVIÁRIO
ANEXO C-1 – CONDUTO_TUBULACAO.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Dutovias
* Título: Conduto_tubulacao
* Descrição: Localização dos condutos de tubulação em levantamento e os já em funcionamento, em
2000.
* Ano/Revisão: 2000
* Data de atualização: agosto/2006
* Fonte: ZEE - Projeto Macro Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil (Ministério da Integração
Nacional; Ministério do Meio Ambiente)
* Conteúdo:
********************** Conduto_tubulacao.dbf ********************
NOME_CONDU - nome do conduto ou a situação
MATERIAL_T - o que passa por ele
MD_EXTENSA - extensão
===========================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
===========================================================
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ANEXO D – DICIONÁRIOS DE DADOS: FERROVIÁRIO
ANEXO D-1 – FERROVIAS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Ferroviário
* Título: Ferrovias
* Descrição: Ferrovias segundo informações do Ministério dos Transportes e ANTT - Agência Nacional
de Transportes Terrestres do DAC
* Ano/Revisão: 2003
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: site do Ministério dos Transportes: http://www.transportes.gov.brGreat e site da ANTT
http://www.antt.gov.br
* Conteúdo:
********************** Ferrovias.dbf ********************
COD_FERRO - código da ferrovia adotado pelo CENTRAN
UF - unidade Federativa em que está inserido o trecho Ferroviário
ANTIGONOME - nome da Ferrovia antes do Programa Nacional de Desestatização iniciado através do
Decreto n.º 473/92
OPERAÇÃO - início de operação da ferrovia após o Programa Nacional de Desestatização (no caso de
ferrovias recém construídas, a informação representa o início de suas atividades)
OBSERVAÇÃO - informação relevante
COD_PNV - código do Plano Nacional de Viação
EXTENSÃOKM - extensão (KM) do trecho ferroviário
BITOLATIPO - característica da Bitola férrea (É a distância entre as faces internas dos boletos dos
trilhos, tomada na linha normal a essas faces)
BITOLA_mm - extensão interna em milímetros da bitola férrea
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PRODUTOS - principais produtos transportados pela ferrovia segundo informações do Ministério dos
Transportes
FERROTIPO - situação atual da ferrovia
FERROSIGLA - sigla representando as iniciais do nome da ferrovia
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
============================================================
ANEXO D-2 – ESTAÇÕES_FERROVIÁRIAS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Ferroviário
* Título: Estações_Ferroviárias
* Descrição: Estações Ferroviárias segundo informações do Ministério dos Transportes e ANTT -
Agência Nacional de Transportes Terrestres
* Ano/Revisão: 2004
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: site do Ministério dos Transportes: http://www.transportes.gov.brGreat e site da ANTT
http://www.antt.gov.br
* Conteúdo:
********************** Estações_Ferroviárias.dbf ********************
ANTRESP - Diretoria Responsável pela estação antes do processo de Desestatização Nacional
ESTAÇÃO - nome da estação ferroviária
FERROVIA - nome da ferrovia a que pertence a estação ferroviária
FERRO_PROX - Nome da ferrovia quando há conexão ou proximidade com a estação ferroviária
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COD_MUNI - Código municipal composto segundo padrão adotado pelo IBGE
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
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ANEXO E – DICIONÁRIOS DE DADOS: RODOVIÁRIO
ANEXO E-1 – FLUXO_E.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Pesados_Rodovias_2005
* Título: FLUXO_E
* Descrição: Rodovias Estaduais, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil, com valores fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões). Modelo de Alocação
“tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem (2005)
* Conteúdo:
********************** FLUXO_E.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural, pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - estadual
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
77
PESADOS - fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação
“tudo ou nada”.Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-2 – FLUXO_F.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Pesados_Rodovias_2005
* Título: FLUXO_F
* Descrição: Rodovias Federais, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil, com valores fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões). Modelo de Alocação
“tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem (2005)
* Conteúdo:
********************** FLUXO_F.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
78
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
PESADOS - fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-3 – FLUXO_FDEL.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Pesados_Rodovias_2005
* Título: FLUXO_Fdel
* Descrição: Rodovias Federais delegadas, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil, com valores fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões). Modelo de Alocação
“tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
79
* Fonte: Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem (2005)
* Conteúdo:
********************** FLUXO_Fdel.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal delegada
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
PESADOS - fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-4 – FLUXO_M.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
80
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Pesados_Rodovias_2005
* Título: FLUXO_M
* Descrição: Rodovias Municiapis e Distritais, Escala 1:1.000.000, principais para todo o Brasil, com valores
fluxo produzido por veículos pesados (coletivos e caminhões). Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem (2005)
* Conteúdo:
********************** FLUXO_M.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - distrital e municipal
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
81
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
PESADOS - fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-5 – FLUXO_TOTAL_RODOVIAS_ESTADUAIS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Total Rodovias_2005
* Título: Fluxo Total Rodovias Estaduais
* Descrição: Rodovias Estaduais, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil, com valores fluxo
total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
A partir dos dados da pesquisa origem-destino (2005) derivada da Semana Nacional
de Contagem de Tráfego - Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem.
* Ano/Revisão: 2006
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: CENTRAN (2006)
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
82
* Conteúdo:
***************** Fluxo Total Rodovias Estaduais.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - estadual
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
BR - número da BR
FL_TOTAL - fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-6 – FLUXO_TOTAL_RODOVIAS_FED_DELEGADA.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
83
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Total Rodovias_2005
* Título: Fluxo Total Rodovias Fed_Delegada
* Descrição: Rodovias Federais Delegadas, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil, com valores fluxo
total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
A partir dos dados da pesquisa origem-destino (2005) derivada da Semana Nacional
de Contagem de Tráfego - Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem.
* Ano/Revisão: 2006
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: CENTRAN (2006)
* Conteúdo:
***************** Fluxo Total Rodovias Fed_Delegada.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal delegada
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
84
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
BR - número da BR
FL_TOTAL - fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-7 – FLUXO_TOTAL_RODOVIAS_FEDERAIS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Total Rodovias_2005
* Título: Fluxo Total Rodovias Federais
* Descrição: Rodovias Federais, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil, com valores fluxo
total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
A partir dos dados da pesquisa origem-destino (2005) derivada da Semana Nacional
de Contagem de Tráfego - Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem.
* Ano/Revisão: 2006
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: CENTRAN (2006)
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
85
* Conteúdo:
***************** Fluxo Total Rodovias Federais.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
BR - número da BR
FL_TOTAL - fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-8 – FLUXO_TOTAL_RODOVIAS_MUNICIPAIS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
86
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário/Fluxo Total Rodovias_2005
* Título: Fluxo Total Rodovias Municipais
* Descrição: Rodovias municipais (principais) e distritais, Escala 1:1.000.000, para todo o Brasil,
com valores fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
A partir dos dados da pesquisa origem-destino (2005) derivada da Semana Nacional
de Contagem de Tráfego - Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem.
* Ano/Revisão: 2006
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: CENTRAN (2006)
* Conteúdo:
***************** Fluxo Total Rodovias Municipais.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - municipal e distrital
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
BR - número da BR
FL_TOTAL - fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
============================================================
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
87
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-9 – PRF.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário
* Título: PRF
* Descrição: Postos da Polícia Rodoviária Federal.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: PLANO Diretor Nacional Estratégico de Pesagem (2005)
* Conteúdo:
********************** PRF.dbf ********************
UF - Sigla do Estado
Km - Km da Rodovia onde se localiza o posto de PRF
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-101/RJ
LONG - longitude em graus decimais
LAT - latitude em graus decimais
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
88
ANEXO E-10 – RODOVIAS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário
* Título: Rodovias
* Descrição: Rodovias Federais, Federais Delegdas, Estaduais e Municipais, Escala 1:1.000.000
para todo o Brasil.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: PNV (2005), CENTRAN (2006)
* Conteúdo:
********************** Rodovias.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116, ES-245
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal, federal delegada, estadual, municipal e distrital
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
FLUXO TOTA - fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
89
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
FLUXO PESA - fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
ANEXO E-11 – RODOVIAS_CARGAS_PERIGOSAS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário
* Título: Rodovias_cargas_perigosas
* Descrição: Rodovias Federais, Federais Delegdas, Estaduais e Municipais com valores fluxo
produzido por veículos pesados carregados com cargas perigosas, a partir dos
dados da pesquisa origem-destino (2005) derivada da Semana Nacional de Contagem
de Tráfego - Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: CENTRAN (2006)
* Conteúdo:
********************** Rodovias_cargas_perigosas.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
90
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116, ES-245
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal, federal delegada, estadual, municipal e distrital
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
FLUXO TOTA - fluxo total de veículos: veículos leves e passeio (automóveis, caminhonetes e vans),
coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”. Unidade: veículos/dia.
FLUXO PESA - fluxo de veículos pesados: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
MOV_C_PERI - fluxo produzido por veículos pesados carregados com cargas perigosas,
a partir dos dados da pesquisa origem-destino.
FLUXO_C_PE - movimentação de cargas perigosas a partir dos dados da pesquisa origem-destino.
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
91
ANEXO E-12 – RODOVIAS_PREVISÃO.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Modal Rodoviário
* Título: Rodovias_previsão
* Descrição: Rodovias Federais, Federais Delegdas, Estaduais e Municipais com valores fluxo
produzido por veículos pesados a partir dos dados da pesquisa origem-destino (2005)
derivada da Semana Nacional de Contagem de Tráfego - Plano Diretor Nacional Estratégico
de Pesagem e previsões de fluxos futuros de 2006 a 2011.
* Ano/Revisão: 2005
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: CENTRAN (2006)
* Conteúdo:
********************** Rodovias_previsão.dbf ********************
ID - código Identificador
CODIGO - código PNV da rodovia
RODOVIA - nome da rodovia, por exemplo, BR-116, ES-245
COINCIDE_C - trecho coincidente
EXTENSAO - extensão do trecho em Km
REVESTIMENTO - tipo de epavimentação: em implantação, em pavimentação, implantada, leito natural,
pavimentada, planejada e travessia
JURISDICAO - federal, federal delegada, estadual, municipal e distrital
PISTA - dupla, em duplicação, simples e travessia
KM_INICIO - Km inicial do PNV
KM_FIM - Km final do PNV
DESCRICAO - observações geográficas sobre a localização do km inicial e final de cada PNV
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
92
FLUXO PESA - fluxo de veículos pesados em 2005: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
BR - número da BR
PES2006 - fluxo de veículos pesados em 2006: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
PES2007 - fluxo de veículos pesados em 2007: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
PES2008 - fluxo de veículos pesados em 2008: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
PES2009 - fluxo de veículos pesados em 2009: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
PES2010 - fluxo de veículos pesados em 2010: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
PES2011 - fluxo de veículos pesados em 2011: coletivos e caminhões. Modelo de Alocação “tudo ou nada”.
Unidade: veículos/dia.
============================================================
CENTRAN - Centro de Excelência em Engenharia de Transportes
NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
www.centran.eb.br
============================================================
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
93
ANEXO F – DICIONÁRIOS DE DADOS: PONTOS DE TRANSBORDO
ANEXO F-1 – ARMAZÉNS DE GRÃOS.txt
==========================================
CENTRAN - www.centran.eb.br
==========================================
PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
==========================================
* Pasta: Base de dados/Multimodal
* Título: Armazéns de Grãos
* Descrição: Armazéns de grãos cadastrados na CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento
* Ano/Revisão: 2006
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: site da CONAB: http://www.conab.gov.br/conabweb
* Conteúdo:
********************** Armazéns_de_Grãos.dbf ********************
Localidade - município onde está localidade o armazém de grãos
UF - Unidade da Federação
Espécie - espécie de carga armazenada
Tipo - tipo de carga armazenada
c_estat_c - capacidade estática para o armazenamento de cargas em toneladas
CDA - certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa de
entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
Espécie2 - segunda espécie de carga armazenada
Tipo2 - segundo tipo de carga armazenada
c_estat_c2 - segundo valor de capacidade estática para o armazenamento de cargas em toneladas
CDA2 - segundo certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa
de entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
Espécie3 - terceira espécie de carga armazenada
PNLT – PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES
Rev.00
Volume 1 – Base de Dados Tomo 3 – Base de Dados Geográfica – Atributos da Base – Parte 3
94
Tipo3 - terceiro tipo de carga armazenada
c_estat_c3 - terceiro valor de capacidade estática de armazenamento de cargas em toneladas
CDA3 - terceiro certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa de
entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
Espécie4 - quarta espécie de carga armazenada
Tipo4 - quarto tipo de carga armazenada
c_estat_c4 - quarto valor de capacidade estática de armazenamento de cargas em toneladas
CDA4 - quarto certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa de
entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
Espécie5 - quinta espécie de carga armazenada
Tipo5 - quinto tipo de carga armazenada
c_estat_c5 - quinto valor de capacidade estática de armazenamento de cargas em toneladas
CDA5 - quinto certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa de
entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
Espécie6 - sexta espécie de carga armazenada
Tipo6 - sexto Tipo de carga armazenada
c_estat_c6 - sexto valor de capacidade estática de armazenamento de cargas em toneladas
CDA6 - sexto certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa de
entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
Espécie7 - sétima espécie de carga armazenada
Tipo7 - sétimo Tipo de carga armazenada
c_estat_c7 - sétimo valor de capacidade estática de armazenamento de cargas em toneladas
CDA7 - sétimo certificado de Depósito Agropecuário (título de crédito representativo de promessa de
entrega de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico,
depositados em conformidade com a Lei no 9.973, de 29 de maio de 2000.)
AREA - área do armazém
COD_IBGE - código Municipal segundo padrão do IBGE
COD_UFMESO - código da mesorregião
NOME_MESO - nome da mesorregião
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COD_UFMICR - código da microregião
NOME_MICRO - nome da microrregião
COD_UF - código da Unidade da Federação
NOME_UF - nome da Unidade da Federação
COD_MUNI - código municipal composto segundo padrão adotado pelo IBGE
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NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO
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ANEXO F-2 – INDÚSTRIAS ESMAGADORAS DE SOJA.txt
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PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
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* Pasta: Base de dados/Multimodal
* Título: Indústrias Esmagadoras de Soja
* Descrição: Documento: Indútrias esmagadoras de soja segundo informações da EMBRAPA SOJA -
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, grupo de pesquisa SOJA - XXVI Reunião de Pesquisa de
Soja da Região Central do Brasil, ISSN 1518781-X.
* Ano/Revisão: 2004
* Data de atualização: 26/10/2006
* Fonte: site da EMBRAPA SOJA: http://www.cnpso.embrapa.br/
* Conteúdo:
********************** Indústrias esmagadoras de soja.dbf ********************
UF - Unidade da Federação
localidade - município de localização da indústria esmagadora de soja
Indústria - indústria esmagadora de soja
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esmt_dia - capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas)
Indústria2 - segunda indústria esmagadora de soja
esmt_dia2 - capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente a segunda indústria
Indústria3 - terceira indústria esmagadora de soja
esmt_dia3 - capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente a terceira indústria
Indústria4 - quarta indústria esmagadora de soja
esmt_dia4 - capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente a quarta indústria
Indústria5 - quinta indústria esmagadora de soja
esmt_dia5 - capacidade de esmagamento diário de soja (toneladas) referente a quinta indústria
esmatual - Informação referente a capacidade atual de esmagamento de soja. Apenas algumas
indústrias são contempladas com essa informação.
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ANEXO F-3 – PONTOS DE TRANSBORDO.txt
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PNLT 2006 - Base de Dados Georreferenciada
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* Pasta: Base de dados/Multimodal
* Título: Pontos de transbordo
* Descrição: Junção dos modais de transporte e geração de pontos com transbordo de mercadorias.
* Ano/Revisão: 2006
* Data de atualização: 06/11/2006
* Fonte: Empresa LOGIT
* Conteúdo:
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********************** Multimodal.dbf ********************
LENGTH - comprimento do link
SIGLA - sigla das rodovias
SIGLA_COMP - no caso em que existem rodovias superpostas, é colocado a sigla da outra rodovia.
Tem função similar ao campo "COINCIDE_C" da base CENTRAN
MODO - refere-se ao modal que utiliza o link
CLASSIFICA - maior detalhamento do tipo de link, em função do modo
CONTROLE - não utilizado
UNIBI_PED - campo existente para links pedagiados
TAR_PED - valor da tarifa de pedágio (R$). Eventualmente utilizamos diferentes campos
para tarifas de diferentes categorias veiculares. Quando só um campo existe, o pedágio refere-se aos
veículos de passeio
POSTO_CONT - não utilizado
SELE_BAS - flag (0 ou 1) que serve para selecionar links que compõem a rede existente no
ano base (flag = 1)
SELE_R_BAS - idêntico ao anterior, mas aplicável somente ao modo rodoviário
SELE_FUT - flag (0 ou 1) que serve para selecionar links que farão parte da rede futura (flag
= 1)
DISTANCIA - extensão do link (Km)
TIPO_BAS - código de 4 dígitos adotado para codificar modo, tipo de via, relevo, condição
do pavimento e outras informações utilizadas para rodar o MANTRA
TIPO_PROJ - idem anterior
VEL_BAS - velocidade média no link no ano base
VEL_PROJ - velocidade média no link no ano futuro
CAP_BAS - capacidade média no link no ano base
CAP_PROJ - capacidade média no link no ano futuro
TEMPO - tempo de viagem no link (distância/velocidade)
CUSTO - custo do projeto
VOL_INICIA - não utilizado
VOL_EXOGEN - não utilizado
GARGALO - em alguns projetos, indica se o link é um gargalo
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PROJETO - identificação do projeto a ser analisado. Um código do tipo RA001 (R = rodovia,
A = ampliação de capacidade, 001 = código do projeto)
BUNDLE - Bundle ou Grupo representa um conjunto de projetos que serão avaliados
conjuntamente
FONTE - fonte de dados dos custos e outras informações obtidas para cada projeto
ID_ORI - não utilizado
ALTERNATIV - não utilizado
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