5/16/2018 PINTO, Ildete Oliveira - O livro - manual de preparação e revisão - slidepdf.com
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EDITORA:
Sandra Almeida
ASSISTENTE EDITORIAL:
Sueli Campo piano
PRODUÇÃO GRÁFICA:Milton Takeda
Nanc i Y . Nich i
Tomiko Chiyo Suguita
Matil de N. Ezawa
CAPA:
Paulo Cesar Pereira
COMPOSIÇÃO:
Diarte Ed . e ComI. de Livros Ltda.
FOTOS:
Fábio Carvalho
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F ON E 4 47 - EU S1 1
ISBN 85 08 04486 O
1993
Todos os direitos reservados
Editora Ática S.A.
Rua Barão de 19uape, 110 - CEP 01507-900 - Te!': PABX (011) 278-9322Caix a Postal 8656 - End. Telegráfico "Bomlivr o" - Fax : (011) 27H146
São Paulo (SP)
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Cf;f!:m geral, pouco se sabe sobre o que se passa entre a entregade um original pelo autor e o livro pronto. Acredita-se que a
editora simplesmente providencia a impressão de um original,transformando-o em livro.
Na verdade, o texto, antes da impressão, percorre um longotrajeto, que começa na edição do original, fase em que se propõem mudanças, acréscimos e cortes, a partir de discussões como autor.
Segue-se a fase de preparação, em que o original é submetido a um tratamento que o aperfeiçoa no que se refere à formae ao conteúdo.
Quanto à forma, procura-se padronizar o texto de acordo
com as normas da editora, além de limpá-Io das incorreções gramaticais. O texto padronizado e correto é o resultado desse trabalho atencioso.
Quanto ao conteúdo, trata-se de eliminar erros, evitar incoerências e até absurdos que qualquer autor, por melhor queseja, comete.
Esse trabalh(yespecializado é feit9' na Editora Ática, poruma equipe de preparadores de texto, e resulta Ra qualidadehoje amplamente reconhecida por todos aqueles que lêem umlivro com o selo Ática.
Ildete Oliveira Pinto foi por vários anos preparador de texto,função que exerceu com rara competência. Esta obra, nascidadessa vivência, expõe as técnicas e normas de preparação e revisão, orientando aqueles que trabalham ou pretendem trabalhar em editoração de texto.
Nosso objetivo ao publicar este manual é colocar a técnica
da preparação e da revisão de livros nas mãos daqueles que deuma forma ou de outra estão preocupados com a qualidade dostextos publicados.
José Bantim DuarteDiretor Editorial
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SUMÁRIO o
INTRODUÇÃO _
1 Procedimentos gerais de preparação _
2 As imagens do texto _
3 Seções do texto _
4 Formas do discurso _
5 Iniciais maiúsculas _
6 Iniciais minúsculas ----------------
7 Nomes próprios _
8 Numerais ------------------
9 Divisão silábica ~
10 Abreviaturas, s iglas e s ímbolos ------------
11 Citações ~
12 Notas _
13 ' Referências bibliográficas e bibliografia -------
14 Padrões complementares _----------
15 O processo de revisão de provas ---- ------
16 A estrutura do livro impresso _
APÊNDICES _
1 Principais símbolos e sinais usados na revisão e marcação de
orlglnOls _
2 Principais símbolos e sinais usados na revisão de provas -~
3 Principais abreviaturas e termos u sados em b ibliologia --
4 Abreviatur as dos nomes dos meses ---------
5 Alfabeto grego _
6 Vocabulário onomást ico ------------~
íNDICE ANAlíTICO . _BIBLIOGRAFIA _
571
79
34
40
44
57
5362
69
74
79
85
90
716
725
737
746
746
747
750
754
755
756
787
790
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É inegável a liberdade de expressão do autor para construirsua mensagem, embora às vezes ele se preocupe mais com o conteúdo do que com a forma. A forma, por sua vez, é tão importante quanto o conteúdo, mas paradoxalmente é tal sua importância·que ela tem de estar latente e não interferir no conteúdo - a nãoser que forma e conteúdo se fundam e constituam a essência daprópria mensagem, o conteúdo.
Essa fusão é comum quando sejoga com palavras ou quan
do se instaura um momento de ruptura com padrões estabelecidos, caracterizando-se o processo de criação literária.
Na mensagem didática, técnica, científicae de informação geralimpõe-se, porém, uma normalização textual que evite a língua deBabel, que faça com que a mensagem flua tranqüilamente, semtensões ou contradições.
Embora o estilo pertença ao autor, com a liberdade que eletem de construir sua mensagem, a editora pode - e deve - intervir no seu texto, e o faz com o seu pleno consendmento, paragarantir a correção e a clareza da informação e a qualidade da publicação. Para conseguir isso, às vezes, chega mesmo a modificara estrutura de um livro.
Por conter elementos que se interpõem nessa atuação, podese dizer que este livro é um manual de estilo, cuja preocupaçãomaior é sistematizar as normas editoriais aplicáveis com maior freqüência, sem a pretensão de ser exaustivo.
Em se tratando de normas, ou regras, existe o risco de o apelo limitado a elas não permitir que sejam consideradas as exceçõespossíveis. Para evitar isso, porém, é fundamental o discernimentodos profissionais da editora em não ir de encontro à liberdade
de criação, quando o autor procura formas discrepantes para di
vulgar sua mensagem, infringindo conscientemente as regras estabelecidas.
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6 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
o original e a editoração
Introdução
Princ ipa is formos de apresentação dos or igina is
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Int. 4.
e a idade
~ • • ,; T , ; ••
Avisar; lembrar. -to' ~-
Estouvado; estabanado .
2. Abrandar. -+- ~ ~
Subst ância que serve para ado çar,
está na adol,escência. 2. (O) que
2. (fig.) Abrandar; suavizar. -Jt1 adoçado
cru, seco ao sol.
ain da n ão alc ançou pleao de8env olv~me nto; jovem .
~ v.int. Ficar doente. -ti- ~ ~
~'~ 1. Render culto a (divindade). 2. Amar e m extremo •....•. ~
'~~;~~;~~e~
~ adj. 1. Digno de ser adorado. 2. Encantador.
Laudo
Numere as laudas consecutivamente, a partir das páginas
pré-textuais (v. p. 137). Sobreponha um asterisco ao
número da última lauda - por exemplo: 325*. Se houver
inserção posterior de uma ou mais laudas, numere-as com o
mesmo número da lauda anterior seguido das letras o, b, c,
... - por exemplo, 520, 52b, 52c, ... - e indique, na
lauda anterior, que, conforme o exemplo, "segue 52a" ou"há 52a" e, na lauda 52a, que "segue 52b", e assim pordiante.
Com esse procedimento tradicional procura-se controlar
todas as laudas dos originais, sem que seja preciso
renumerá-Ias desde a primeira inserção. Mas, se você
trabalha com um microcomputador, ele poderá fazer isso
automaticamente, repaginando o documento.
O texto deve ser datilografado dentro do campo
apropriado da lauda. O original apresentado em papel
comum, do tipo sulfite, deve ser datilografado apenas emum lado da folha e em espaço duplo.
Original
Original é todo material entregue pelo autor à editora queresultará no livro. Pode ser um simples manuscrito, mas aceitá-Iodesta forma depende da conveniência da editora, pois pode ocorrer que a ilegibilidade da escrita comprometa o fluxo de produção. A forma mais tradicional de apresentação do original temsido a do texto datilografado, em laudas apropriadas ou em folhas de papel comum. Com a penetração dos microcomputado
res, é comum o original chegar à editora em folhas impressaspor esse mecanismo, e também não é novidade o autor entregar o texto em disquetes - dispositivos que, em nosso caso, contêm o texto gravado.
Para situar devidamente a abrangência das questões específicas deste manual, é necessário antes apresentar os conceitos
de original e de editoração, para que propiciem uma visão, se
não total, ao menos parcial do processo de edição de um livro.
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_ .~~~__ ~_~_~D: MAtlUAl OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Cópia de computador Disquete
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surpr"csa ger'aly l~var)ta'-~;e imediatamerltey maIs; VI901'"OS;O E
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dpusc!;; SE laflçam ac) comt)ate" !-lefestIJ,. (J fcrrei~() manco,.
l an ça -o s s ob re ( )s at ac Bl lte s"
IJ cu sa s co n!~ eg ~l is se m a ba tE l' () stit:âs, 11~()SEriam suficlEnt~
I )cl né te r E .i és ti a, 'Picanl ~ margenl ela luta. Assustadas,
tr&ml.llas, (:Ofltemplam o 'cerr(vcl €!,;petácul(). AtCI12, F'OI~ S~la
Editoração
O termo ediloração hoje é empregado em vários meios de
difusão cultural, como livros, jornais , revistas , filmes, discos,
televisão, etc. O que nos interessa, entretanto, é o sentido pri
meiro do termo, ou seja, o da edição do livro. Para situar me~lhor o processo de editoração, costuma-se dividi-Io em três mo
mentos: o pré-industrial, o industrial e o pós-industrial. O pré
industrial consiste na busca, seleção, contratação e nas adequa~
ções dos originais para publicação;.o industrial é a fase de com
posição, impressão e acabamento; e o pós-industrial diz respei
to a todos os aspectos relacionados à comercialização do livro.
O conjunto das tarefas inerentes aos três momentos - exer
cidas por um editor ou sob sua supervisão - denomina~se edi~
loração. No entanto, para o propósito deste livro, o processo de
editoração será visto apenas pelo prisma das adequações dos ori
ginais, fixando-se na preparação e revisão do texto - etapas
classificadas dentro das fases pré-industrial c industrial.
P O~ ;( dOI 1, . s ent )o r d os mar·as,
j!~30, ( necE!s!;árj() ql.leH0ra(:les lhcs d&oltam à luta~ IJ(Jr
lan~a Plechas as~;ustadoras
VEZy descobre urna 11C)Va al'·ma: ev'guen(il:) roc:I·1C(ios; pesad(sslmos,
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~)ara elimlrlJ-·los, ~loi~~,nlCS;mC) fClridos, ~sscr SErES lmundo!:;
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10 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
As atividades relativas à adequação do texto que dizem res
peito à organização, normalização e revisão dos originais são
chamadas de preparação. (A revisão de originais ocorre antes da
composição, e a revisão de provas se dá na fase industrial, ou
seja, depois de o texto ter sido composto e antes de ser impresso
finalmente - v. p. 125.)
a profissional encarregado de executar essa adequação é
chamado aqui genericamente de preparador de texto.
PROCE
DE
SG ERA I S
RACÃO.
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Faça à t inta, com legibi lidade, as emendas, ou correções,definitivas. Marcações a lápis não devem ser compostas oudigitadas, servem apendS de orientação à arte, àcomposição ou à revisão. Trabalhando commicrocomputador, uti lize o recurso conhecido como "marcasde revisão" para assinalar modificações provisórias notexto.
Ao pé da letra, normalização, ou padronização, é a aplica
ção de normas lingüísticas e editoriais ao texto. Com ela todos
só têm a ganhar. Ganham autores, editores e demais profissio
nais envolvidos com o livro, pois encontram aí um ponto de apoio
que orienta e facilita o trabalho. Ganha a própria publicação,
contando com uma apresentação racional e uniforme. Ganha
o leitor, que pode utilizar melhor a obra.
o texto deve apresentar exatidão nas informações
históricas ou factuais, nas datas, nos números, nos nomes depessoas e de coisas, bem como nas citações de qualquertipo: de língua portuguesa ou estrangeira, de textosarcaicos cuia fidel idade ortográfica precise ser mantido, detextos legais, etc.
a editor faz a apresentação do texto ao preparador e lhe
dá algumas recomendações. Mas não é tudo. a preparador, en
tão, parte para conhecê-Io melhor. É uma relação de namoro
que principia. a texto começa a se revelar aos olhos do prepa
rador e a lhe sugerir o que fazer para conquistá-Io. Mas o pre
parador ainda tem de buscar informações complementares so
bre o autor - se vive ou não, seu estilo - e discernir a nature
za ou o tipo da publicação, para em seguida delimitar ou esten
der seu campo de ação.
Malgrado todos os esforços, não há texto sem erros, desde
os originais até o livro impresso. Mas, para minimizar isso, é
preciso que qualquer original seja submetido pelo menos a uma
correção ortográfica e de sintaxe. "
Dependendo da "lente" de que o preparador possa lançar
mão para examinar os originais, seu universo de atuação pode
se tornar bem complexo. E, quanto mais respostas oferecer a
essa complexidade de coisas, mais estará habilitando-se a reali
zar um bom trabalho.
Em princípio, o texto de autor já falecido é inalterável.
Eventuais modificações são decididas pelo editor .
a autor vivo é o árbitro por excelência das questões susci
tadas em sua obra. Seu texto sujeita-se aos padrões da editora,
mas ele pode e deve defender a integridade de seus escritos, sem
pre que for necessário. Autores há que julgam seu texto perfei
to e definitivo; outros reconhecem a colaboração que sepossa dar.
Estilo é a maneira peculiar de o autor exprimir seus pen
samentos. São imprevisíveis os recursos de que ele pode se va
ler para conseguir efeitos expressivos, como, por exemplo, o em
prego de um tempo verbal por outro, a mudança da forma de
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12 o LIVR O: MAN UAL OE PREPARAÇÃO E R EVISÃO 1 - Procedimentos gerais de preparação 13
tratamento para indicar alteração de estados psicológicos de personagens, a concordância ideológica, o infinitivo flexionado pararessaltar a pessoa sobre a ação, as figuras' de palavras e de construção, etc. Interferir nesses recursos sem perceber as intençõesdo autor é deturpar-lhe o escrito.
A liberdade do autor em romper padrões é praticamenteilimitada, mas isso não é motivo suficiente para que seu textonão seja revisado com rigor, mesmo que se trate de texto de natureza literária. É i lustrativa dessa atuação a seguinte passagemde Antônio Houaiss sobre um episódio da edição da obra de Guimarães Rosa:
... desde Sagarana, e daí para diante cada vez maisobsessivamente, os textos eram respeitadospassivamente pelo impressor tal como estavam. Orevisor timidamente perguntava a ele, às vezes, se esse
z era assim mesmo (porque ele trocava s por z) ou seesse j por g deveria permanecer. Geralmente, ele davaum sorrisinho e dizia: "Pode corrigir"!.
Os textos didáticos, científicos e afins devem ser submetidos ao rigor da normalização e sofrer as alterações necessáriascom vistas à coerência, clareza e correção da informação. Paratanto, este manual é um livro aberto.
Além dos assuntos próprios dos capítulos subseqüentes, entre o mais que se fizer necessário, observe:
A ortografia
Os principais cânones ortográficos da língua portuguesasão o Vocabulário ortográfico da língua portuguesa (V 01p), da Academia Brasileira de Letras, o Novo dicionário da língua portuguesa,
de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, e o Dicionário contem-
1 "Preparação de originais - I", em Aluísio Magalhães et ali i, Editorl]fão hoje, 2. ed.,Rio deJaneiro, Fundação Getúlio Vargas, 1981, p. 53.
porâneo da língua portuguesa, de Caldas Aulete. Nem sempre, porém, basta conferir a grafia de palavras no Volp ou constataro registro desta ou daquela forma nos dicionários. Por exemplo, no Volp os vocábulos obra-de-arte e senhor-de-engenho são consignados apenas com hifens, mas não existem ali significados.
Então é preciso consultar os dicionários - e ler as acepções dosverbetes - para saber que obra-de-arte é a "designação tradicional de estruturas tais como bueiros, pontes, viadutos, túneis,muros de arrimo, etc., necessárias à construção de estradas"e que obra de arte é a "obra produzida segundo o conceito dearte, especialmente a que é tida como de boa qualidade"; quesenhor-de-engenho é o mero, i.e., "peixe teleósteo, percomorfo, dafamília dos serranídeos" e que senhor de engenho é o "proprietário de engenho de açúcar".
A Academia Brasileira de Letras mantém um banco de da
dos que fornece o significado dos vocábulos constantes no Volp.Qualquer mortal poderá ter acesso a esse banco pelo telefone(0121) 262-1313.
Formas optativas
As palavras com mais de um registro lingüístico (por exemplo, contacto e contato, loiro e louro, radioatividade e radiatividade ... )
devem ter sua grafia uniformizada, sem variação de forma, nummesmo contexto.
A pontuação
Conhecer análise sintática é fundamental para bem pontuar. A pontuação correta das orações adjetivas, restritivas e explicativas, por exemplo, denota antes de tudo clareza da mensagem. Além da pontuação ordinária do texto, não devem ser
esquecidos os casos especiais aqui examinados, como a pontuação nas referências bibliográficas (p. 93), nos diálogos (p. 42),nas abreviaturas em geral (p. 75) e antes de etc. (p. 119).
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14 o LIV RO : M AN UA L D E P REPA RA ÇÃ O E REV IS ÃO 1 - Procedimentos gerais de preparação 15
o vocabulário e as
repetições de palavras
Um bom texto prima-se pela precisão vocabular. Em prin
cípio, cada palavra tem um significado exclusivo, próprio. Umtexto crivado de palavras repetidas pode revelar pobreza de idéiasou de vocabulário. Há palavras, como as preposições, as conjunções, os verbos auxiliares, que geralmente não permitem fugira esse esquema, pois são elos básicos de estruturação da fraseou do pensamento linear. Há também casos em que a repetiçãode palavras é necessária para a clareza do enunciado, mas, quando essas repetições se tornam gratuitas, devemos apelar para ossinônimos. Não havendo sinônimos perfeitos, o jeito é modificar a frase para conseguir nova expressão da mesma idéia.
As ambigüidades eoutros vícios de linguagem
Palavras ou expressões empregadas irrefletidamente ou malcolocadas podem obscurecer a frase, dar sentido duvidoso ouprovocar fatos indesejáveis, como a ambigilidade, a cacofonia,
o eco, etc. Por isso, essas construções devem ser evitadas, se nãotiverem a clara intenção de assim serem.
Ambigüidade ou anfibologia
Ambigilidade é uma figura de linguagem que ocorre sempre que uma construção sintática apresentar mais de um sentido. Em textos literários, pode funcionar como recurso estilístico, mas noutros casos constitui um vício de linguagem. A men
sagem publicitária, por sua vez, lança mão amiúde da ambigüidade como recurso eficaz, que causa impacto. Há vários anos,um fabricante de azeite de oliva anunciou em grandes cartazes
de rua: "A Carbonell foi pro vinagre". Ora, em linguagem coloquial, ir pro vinagre pode significar "morrer", "dar-se mal"ou coisa do gênero. Mas, na verdade, a indústria queria dizerexatamente o contrário: além de fabricar azeite, passou a produzir vinagre. E talvez com a mesma qualidade. E desta forma
a mensagem foi recebida. Mas, em geral, a ambigüidade deveser evitada, principalmente quando se tratar de textos didáticos, técnicos ou científicos. Vejamos alguns exemplos:
Encontrei-a chorando.
Aqui a ambigüidade está em saber quem chorava: ela oueu?
Conjunções, pronomes e até preposições costumam também causar ambigüidades. Cuidado com pequenas palavras co
mo que, de, se, seu, etc., partículas que, às vezes, emprestam sentido obscuro à frase:
A preocupação social está presente na obra de AluísioAzevedo, que busca compreender os elementos determinantesda realidade social.
Quem busca compreender os elementos deter~inantes darealidade social: Aluísio ou sua obra? A ambigüidade produzida pelo que pode ser desfeita pela substituição deste pronomepor o qual, a qual, conforme o caso.
A consideração de meus amigos é importante para mim.
O que é importante? Que eu considere os amigos ou queos amigos me considerem? A clareza da frase pode ser dada poruma destas construções: "Considerar os amigos é importantepara mim" ou "Ser considerado pelos amigos é importante pa-. "ra mim.
João e José prejudicaram-se.
A frase leva a três interpretações: "João eJosé foram prejudicados", "João eJosé se prejudicaram a si mesmos" ou "Joãoe José prejudicaram-se um ao outro"?
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16 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 1 - P roce diment os gerai s de p re pa ra çã o 17
Maria disse a Antônio que não trouxera o seu livro.
Nesse caso, para o devido esclarecimento, basta substituir"o seu livro" po~ "o livro dele" ou "o livro dela".
Cacofonia
É o som desagradável, ou palavra obscena, resultante dajunção das sílabas finais de uma palavra com as sílabas iniciaisde outra. É bem verdade que às vezes o escrúpulo com os cacófatos se torna exagerado. Basta evitar aqueles que produzamrealmente sentidos obscenos ou ridículos - a sensibilidade é sua.
Eis alguns exemplos de junções de palavras consideradas cacófatos:
Acerca dela - boom da - ela tinha - ela trina - envie-me
já - fé demais - mesma maneira - mesma mão - nossohino - nunca gasta - por cada - uma minha - ete.
Eco
Consiste o eco no emprego de palavras com a mesma terminação ou com o mesmo som final próximas umas das outras.Funciona como recurso estilístico na poesia, mas deve ser evitado na prosa não-ficcional:
Então a recessão é a solução para combater a inflação?
o eco nas terminações em -mente - Quando dois ou mais advérbios em -mente modificam a mesma palavra, junta-se a terminação apenas ao último deles:
O outro respondeu, vaga e maquinalmente: - É verdade, meusenhor , é verdade ...
(Eça de Queirós.)
No entanto, para realçar a circunstância, conserva-se a terminação nos advérbios e omite-se a conjunção e:
O mar chora, como sempre, /ongamente, monotonamente.(Augusto Frederico Schmidt.)
Concordância
Cumprir os princípios gramaticais de concordância (ver
balou nominal) é básico para a clareza do texto. Um problemaquase sempre existente a respeito é a flexão (ou não) da formaverbal acompanhada da partícula se. Vamos apenas comparardois exemplos com essa partícula:
Não se estabeleceu quais medidas seriam tomadas.
o verbo não se flexiona, porque o sujeito é uma oração (= qUaISmedidas seriam tomadas).
Não se estabeleceram as medidas que seriam tomadas.
Mas aqui o verbo tem de ser flexionado, porque o sujeito é umsubstantivo no plural, "as medidas".
Uma consulta às Novas lições de análise sintática, de Adrianoda Gama Kury, livro publicado pela Ática, pode ser uma boasolução para elucidar outros casos.
Regência
A regência, principalmente a verbal, costuma trazer mui
tas dúvidas. Neste caso, é importante saber que à acepção quese quer corresponde uma regência correta. O Dicionário prático
de regênciaverbal, de Celso Pedra Luft, publicado pela Ática, constitui não só uma boa fonte de consulta para resolver essas dificuldades como também um registro atualizado da língua.
Colocação pronominal
Embora a colocação pronominal esteja muito em funçãoda eufonia, i.e., do som agradável ao ouvido, é recomendável
seguir os padrões da norma culta do Brasil, que às vezes se afastam das normas da gramática portuguesa.
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18 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
A abertura de
parágrafos2
Prevenindo-se contra os saltos na composição (v. p. 127)
e nas batidas de parágrafos - verificação da seqüência do texto, quando isso é feito pelas primeiras palavras de cada parágrafo -, é recomendável que os parágrafos seqüenciais não seiniciem com as mesmas palavras.
Idêntico procedimento deve ter também o revisor impedindo o fato desagradável de uma ou mais linhas seguidas dacomposição começarem ou terminarem com as mesmas palavras, bastando para isso pedir para recorrer o texto.
A coerência
A utilização sistemática de um mesmo critério para um mesmo tipo de caso é fundamental à unidade, à organicidade, nãosó de obras coletivas e de referência mas também de obras individuais.
Novas edições
Os originais de obras reformuladas devem ser preparados erevisados na íntegra. Após efetuarem-se as modif icaçõesnecessárias, todo o livro deve ser vistoriado no sentido depreservar sua inteireza e ser preparado como se fosseoriginal inédito. É possível que num ponto qualquer hajaremissão a alguma parte suprimida, que seja necessária umanova enumeração de coisas, que, enfim, qualquer alteraçãocomprometa a uniformização existente.
AS I M Â.G\EiN S D OT EX TO
~'~_·oI·~,"_I •• O II!.~ MiM• __
Ilustrações
Ilustrações são quaisquer imagens ou figuras que acompanham o texto, tais como desenhos, diagramas, esquemas, organogramas, fotografias, mapas, quadros, etc.
Classificacão~
Podemos organizar as ilustrações de três maneiras básicas:agrupando todas elas sob a denominação de figuras, com exceção apenas das tabelas; separando-as de acordo com o tipo decada uma; ou simplesmente inserindo-as no texto, sem classificá -Ias.
1. Ilustrações como figurasChamando genericamente de figuras quaisquer ilustrações,
podemos apresentá-Ias de duas formas: classificadas por umasó numeração consecutiva ao longo do livro ou por uma numeração progressiva (v. p. 37) composta de dois indicativos.
a) Uma só numeração ao longo do livro - Estabelecendo umanumeração única para todas as ilustrações do começo ao fimdo livro, se um mapa, por exemplo, for a primeira ilustração, ele será a figura 1; um quadro comparativo, se for asegunda ilustração, será a figura 2; uma fotografia poderáser a figura 3; e assim por diante. Antes de enunciar a legenda em si, faça-a preceder da indicação Figura ou Fig. -
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20 ________________________ O~_R~~_ArJUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO L::__s_im-"-gensd"_ text~ " _ 21
conforme o que se queira adotar como padrão -, seguidado número seqüencial de cada uma. Assim:
Fig. 23: Mapa do tesouro
referir no texto a uma determinada imagem, basta mencionara sua classificação - figura 13, quadro 5, mapa 8.1, porexemplo.
3. Ilustrações sem classificação
Inseridas sem nenhuma classificação, as ilustrações podemcomplementar o texto integrando-se a ele como um seguimentoseu ou apenas suplementá-Io - neste caso, são colocadas nasproximidades do assunto a que se referem.
IlustmiãcJ_c~I"~cadana _~eqüência no texto.
Reproduzida de: VESENTINI,osé William & VLACH,Vânia Rúbia Farias.Geografia crítica; geografia do Tercei ro Mundo . São Pau lo , Ática , 1991.v. 4, p. 170.
b) Numeração progressiva composta de dois indicativos - Nestecaso o que teremos de fato são várias numerações consecutivas
que se reiniciam a cada novo capítulo. Entretanto, para quenão ocorra um mesmo número para mais de uma ilustração, é recomendável colocar antes do número de cada ilustração o número do capítulo correspondente seguido de ponto. Assim, por exemplo, todas as ilustrações do capítulo 7são enunciadas por Figura 7.n ou Fig. 7.n: 7.1, 7.2, 7.3,De resto, valem as mesmas orientações do item acima.
2. Ilustrações especificadas pelo tipo
As ilustrações também podem ser classificadas de acordocom o tipo de cada uma. O que diferencia este procedimentodo anterior é o fato de que aqui cada tipo de ilustração ganhauma numeração própria. Por exemplo, todas as fotos podem sernumeradas independentemente das outras ilustrações (por umasó numeração ao longo do livro ou por numeração progressiva,conforme o exposto acima); todos os mapas podem ter umanumeração exclusiva, da mesma forma que os gráficos e tudoo maiS.
Este procedimento, bem como o anterior, proporciona
maior liberdade na distr ibuição dos elementos gráficos na página, pois dá mais autonomia à figura em relação à continuidadedo texto. Além disso, ambos têm a vantagem de que, para se
um muçulmano ec ri st ão ( embora t al vez um pouco menos) , ouseé bom ou mau, ou cer to ou e rr ado, ou masculino ou feminino, ou bonito ou feio, oudoente ou são, ou clar o ou escuro, ou ativo
ou passivo, ou uno ou múltiplo.No pensamento chinês, ao contrár io, o que
impor ta é a busca do equ il íb ri o. A natur eza,a s coi sa s e a s p rópr ia s pes soas são tudo i ssoao mesmo tempo, devendo conviver com essesopostos e buscar a harmonia dos contrár ios,t não a e liminação de um lado, como no pensamento ocident al . Ex is te a té um diagr amachinês antigo, que procura simbolizar esseensi~namento básico da seguinte forma:
T'aichi T'u ou Diagrama do Supremo Fundamental
Esse d iagr ama rep re sent a a harmoni a dosopostos: o Yang, que éo lado claro e que representa o intelecto masculino, racional, expans ivo; eo Yin, que é o l ado escuro e que s imboliza o intelecto feminino, intuitivo, complexo,contemplativo.
mcn tod~ equ il íb ri o des se s con tr ár io s - , f azcom que os chinese s ace it em c par ti ci pem defreqüentes mudanças, aparentemente rad·icais.
o pensamento chinês defende a natureza
del ica da r ea li dade , ou sej a, a s épocas de p re dominância do Yang e aquelas em que o Yin
predomina , com a busca do equ il íb ri o nes semeio termo. Assim, o chinês comum é extremamente curioso, aberto a novas idéias e experiências. Para ele não existe algo radicalmentemau nem bom; tudo tem o seu lugar nomomento cer to, na dose cer ta .
Isso explica por que, na his tória recent' e daChina, o chinês não só aceita acontecimentosaparentemente tão diferentes como participadeles: a implantação do socialismo, o rompimento com a União Soviética depois de seguirsua orientação econômica, a Revolução Cultural e o isolamento do país, e a nova políticade abertura para o capitalismo.
É prováve l que novas mudanças oco rr amnes se paí s nas p róximas décadas , a s qua is àprimeira vista poderão parecer incompreensÍveis para o pensamento ocidental.
4. Os "tigres asiáticos"Coréia do Sul, Taiwan (ou Formosa) e
Hong Kong - cidade local izada em terri tóriochinês e sob a adminis tração colonial da GrãBretanha - são internacionalmente conhecidos como "tigres asiáticos". Isto se deve àgrande prosperidade econômica - sobretudoindustr ial - que alcançaram nas últ imas décadas, com as mais elevadas taxas de crescimentodo mundo.
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22 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 2 - As imagens do texto 23
Originais de legendas e créditos Uma lauda do original de créditos de fotos
Gamma
)
"•..~.:!•.0..•••••••.• Y,•••.•.• 'o·~ • . .. • !
•••
Gamma
Gail1ard/Gamma
Manoel Novaes
Angular
Marcos Guião/Angular
Marisa carrião/ Angular
Iolanda Huzak
Wagner Avancini/Angular
Carol Val/lkso
Ruy Teixa1ra/Angular
Tsuneo Nakamura/Volvox
Angular
Copyright Age nce vu Bernaro Descam ps/
Kenneth Garrett/Keystone
Thierry Champion/Gamma/Sigla
Kevin Schreiber -- Camera Presa London/
FOTEX/R. Drechster-Angular
Keystone
15.1
14.2
14.4
15.2
11.1
11.4
10.1
10.2
9.2
3.5
2.1
1.1
1.3
9.1
1.2
nas cidades chinesas., Num país onde há pouca preocupaçao
a fabricação de aut omóveis pa rticulares, a bicicleta é
carvao mineral a céu aberto na União Soviética. A esoava-
foi impo rtada da Alem anha.
começa a se tornar comum na China: cartaz de publicidade de
eletrônica na Coréia do Sul
- foto 9.2
de montagem de uma fábrica de automóveis na União Soviética
_.-~194 - foto 8.3)-~------,---
comum.
193 - foto 8.2
Quando não forem apresentados com os originais do texto, os originais de legendas e créditos devem ser feitos à parte.Podem ser elaborados originais independentes para cada tipode ocorrência, i.e., um para as legendas e outro para as fontesou os créditos. É tambérn possível apresentar um original único, com uma listagem de todos esses itens ordenados segundoa seqüência do texto. Em qualquer uma dessas situações, mencione sempre o número da lauda em que deve entrar o créditofazendo-o acompanhar-se do número da figura.
Uma laudo do original de legendas de fotos
de crédito ooidental, destinado princ ipalmentea turis tas.
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24 o LIVRO:, MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
~ - As imagens do texto 25,-~~~-~~~--~- .._----_._-'"~-
Na apresentação de originais de mapas, relacione à partetodos os nomes e textos para facilitar a composição. Essa relação pode ser feita nos próprios originais de legendas. Porexemplo:
ºriginal de um mapa
Ititulo GEOGRAFIA CRiTICA - 4 - MAPAS n,'Eo.=IJ.
_ • ••• •••• •••• ••. 0 •••• •• ! ;. o .• ! " !.. · • • •• ! !..;..........•... ".
Umoriginal de legendas e créditos em que aparecem relacionados os nomes
e tex tos do map~
1tlrnilê$E'UlP
titulo GEOGRAFIA CRiTICA - 4 ROTEIRO DE IMAGENS n'
".--..." " ! ~......•...0. " • • •• • • :• • •• • •• • r •.•.•... r y ....•.. . ..•.•.•.•. y •.•.... . .. . .. . .. t T .. o· " " • • •• • •• • •• • •
'll~~,Aspecto do cerrado com elementos de sua feuna, no continente africano .
Fonte; Geo«rafia Ilustrada, Abril Cultural, p. 1632.
Moçambique
Antananarivo
OCEANO ATLANTICO
OCEANO PAclFICO
Sene«al
Níger
Uban(ui
Nilo
Con~o
Kasai
~~ PriBcipais linhas férreas
Observe, no mapa, a rede africana de trans
portes. Veja que o traçado das principais
ferrovias não foi projetado para unir os
países ou as re«iões de um mesmo país. Ele
f9i pensado para unir as eoonomias africanasao mercado iaternaoia.al. Por isso as ferro
vias diri!"em-se aos portos de exportação. O
sist ema de tra nspor tes refle te, port anto,
uma eoonomia dependente ,e vaI tada para oexterior.
ÁSIA
Ferrovias na África
Cairo
Túnis
Argel
CasablancaDacarBellaco
ConscriAbidjã
LagosBrazzaville
Kinshasa
LobitoCidade do Cabo
Port Elizabeth
Durban
Johannesbur,;o
Harare
Lubumbashi
Dar-es-SaIaam
Nairóbi
Adio-Abeba
Djibuti
Indígenas de Madagsscar
J. CR. Peyre/Gamma/Sicla
.
y..."""'1 .~\t ~
P.u-~~
1"""""" PAM~ iWJ-~\
.."
~~ 'as na África. _~.. _~-~ . Ferrov~
OCC=Ã:IlC
AT/....ÂNTlc...o
.•
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26 o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
1L:-~m~~s do texto__
27
Localizacão dos créditos Crédi tos no verso do f ront ispí cio
ae- .l4OWIM ~ div'w, eU~ võm:a4 coida<...
• ~~.wm &.:vw-, '1W' deM'~~ e a&unb1. &m.4ell4 ~ - ~
e ~ a. m.etI&t. A1e~, ~
e;xn~
• ~ ~-=n é'wz,y q.ue ~e ni1.o~cmn~,mM=~9"'-eAeAd:t~ C<mZ a ~ ~ c:W
~- :na~ch~'fM4a~oáde ~ de ~ a&.&w-- e' '?7Ud!ir
~ e ~e e amzpte=.. f=W- o:Wm 7u"m&vw- cüd/;I1t.or .
• , 0epo?1 , ~ ~.wm ~ ' fP' ~ tra&mo- a ~ ~ Ai. 7TIVYmf f e /.whe coi1a4
'P" aomiWmz 7Ur dia-a-dia. da ~ &ndé ~,
do-~.mde. mJY2fL , de Aua. =,dtr f"C',J. e -
fJO'1- rp.e nãfr? - do- 7?UlffZCÚ)- wn 'f'd ~ .
• ?7?a.4 ffF eu. ~ m.tMnffeut ",.wrn é?wztr
di.amiJ. (i.:,.9:!if ~ € ~ - &m 1X;7- cú~ "QA! r:Iue cI!aiiY!" - ~
"Clh! ~ &jdl"~ ff fww..Mti a{ =n '//&d. ,pF~1r fX':W- ..téJz.al!c&nçaab- "aeh "1"l/.R/JU>;. .&m f"9U--
~ dÍdM4 "J7U,U.Ó.~... •
~h~: ;:O. :OA, e ea ~ .fMnU:m f:vr .<.vJn~ -n(Ur- ~, rrw é:IJMM.e cá tVnff
fWU1. amfr, de .iMnJúy "acvw. ~ . " (j)~
~, .;:xn ~, eJ.C.WVQ ~ ntYc:a.d.etvrw.d lt o ri l Á ti ea S .A .
Ru a Ba rã o d e 1 9u ap e \ \ 0 CEP 0 \5 07
T e! : pABX m·9322C ai xa P os ta l g6S6 E nd . t el eg " Boml iv ro "
SãoPau\oT odos o s d ir el to r es er vado s
1988
Pesquisa: Luiz Lopes de SouzaComposição e montagem:Diarte composição e arte gráfica S/C Ltda.
coordenação geral: Nelson S. Uramcomposição: Catanna Horibe,
Nelson S. Urata
coordenação de arte: SilvioVivian
Reproduzido de: JUNQUEIRA, Sônia. Português em sala de aula; 7° série.São Paulo, Ática, 1988. p. 2,
Créditos no fronti!píc:jc,
Conforme o espaço disponível ou a ênfase que se queiradar, os créditos e/ou as fontes das ilustrações podem localizar-se:
a) no frontispício ou no verso do frontispício:
Reproduzido de: TEIXEIRA, Frelncisco M. P. Frei Caneca e a resistênciapernambucana. São Paulo, Atica, 1991.
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28o LIVRO: MANUAL OEPREPARAÇÃO E REVISÃ~ 2 - As imagens do lexl"-- __ . .. .. . .
29
b) no local da própria imagem: c) no final do livro, como neste exemplo:
Reproduzido de: PAZZINATO,Alceu Luiz& SENISE,Maria Helena Valente.História moderna e contemporânea. São Paulo, Ática, 1992. p. 373.
Q lI ad ri [] ho~: J im D av is , 0 7~OI l
p AG IN A 1 10
P ÁG IN A 1 09
Desenhos: ! o me m d e J l kl o & Troia
P AG IN A 1 13
Quadrinhos:JimDavis, (;arfiuld
P ÁG IN A 1 14
Dl~erlh<)s: Si/bol/c/cs, EITA (adaplado)P ÁG IN A 1 15
Desenhos: ComJf.mdium, EljA;
Revista Ram, ElTA(adapl:u!o)
p AG IN A 1 -2 3
Anlin< 'io, Agi: :ncia Mendes
P ÁG IN A 1 27
C arLlZ: , ~em i dent in c: Iç ão d e a ut or ia
P ÁG IN A 1 29
De te nh os : Ho me m d e Md o & Troia
P ÁG IN A 1 30
A núnc jo~: A gênc ia M cC ann E ri ck s on
Q u«dr in ho s: j im D av is , Gar/iddP ÁG IN A 1 33
A núnc io : A gênc i: < A lm ap
P ÁG IN A 1 34
C cH ta z: A g0nd " Sal le s
P ÁG IN A 1 36
Garficld
llesenh"
P ÁG IN A 1 11
P ÁG IN A 1 05
A ll lH lr -iO: A gc " <: ia C os i J ar ln ', S l rg in o
P ÁG IN A 1 06
D( ~e nh (, , Ho ml m d e Me io & Tro;a
P ÁG IN A 1 07
Qu"drinhos: G !:l l l<O , A lJo/m· nhas da
Urasihiniól
P ÁG IN A 1 08
Hmú' (( po" desenho" Homl m de Meio &Troia
lksenho:
PÁGINA
Desenhos: Silhm (I(s, FlIAtuhptado)
P ÁG IN A 1 03
Ik,,,nilm:'ii/b(Jur-t/"--EIlA(ad:'ptado)
P ÁG IN A 1 04
F ot "" I lo me ll l d ,. ' M t !o & Trob
P ÁG IN A 1 00
Anunciante
(fr"glllt'nto)
P ÁG IN A 9 9
d (d es en h"d eJ Ca r1 0s
PÁGINA93l k~ "n il , : I lo lD t m d l M el " s '!mia
PÁGINA 94
A nl ll l< i o: A gi "r l< ü W / II , \ i l
PÁGINA 95
( )u ,, ,l ri ni Jw ;( ;i au nl f {e vi st " (ilraldiü"
!UiSCl"j((vista('ilco
C"P,l: Alq'P ÁG IN A 9 6
Anúncio: sem ide[ltificu;ao(i{oalltoria
PÁGINA98
PÁGINA 87
Fot os : H om em ( I< "M< :I o & Troi:lp AG IN A 9 0
Q uadr in ho s: ( ;o ,c in ye l Id er J_o, Aslel':x
P ÁG IN A 5 4
C "i ag en s: H or ll cm d e M do & Troia
PÁGINA 55F ot o: l io me m d e M ei o & Troia
PÁGINA 57
Anúncio; AglnciaSalles/Inter-AmClicana
PÁGINA59D es en ho s: H OJ l\ em d e M do &. '[roia
PÁGINA63FernandoGonsalcs,
P la ca : H om el ll d e M c1 0 & Troia
C apa M lr an e J n; lo B et he ncou rt
PÁGINA65Ca rt az Ho me m d e M cl o & Troia
PÁGINA66De ~e nh o n a c ap a d a e di çã o d e 1 ') )2
Santa R ()~a
Descnhollacapa:janv:mWijngaarden
P ÁG IN A 7 0
Q ua dr in ho : H ug o l r dt t Corto Ma/lese-
A h al ad a d o M ar S ll i} ia dn
P ÁG IN A 7 4
C ap as : c ; r1 " S cl ia r; E ug ên io K ir sc h
P ÁG IN A 7 5
Capa: FuglnioKirsch
P ÁG IN A 7 8
T ít ul o d e n ov el a: R ed e G lo ho
(. . ara AryNormanha
P ÁG IN A 7 9
A nú nc io : A gê nc ia L ag e S ta hd & (;lIerreiro
PÁGINA85
Q uadr in ho : C au l" s, S i! d ói ( fU im do e u r es pi ro
P ÁG IN A 8 6
gU:ldli~,:::~,:.
N ot ic i !; H om em d e M ei o & Troi"
P ÁG IN A 6 4
De se nh o e om k lr ": Ho me m d e Mc 10 & Troia
PÁGINA 53
N ot íc ia : H om em d e M ei o &. Troia
Q u" dr in ho : H ev i~ l: l C "m ic A r! H:ília
(adaptado)
PÁGINA 51
C ,r ta ze ~: H om em d e M do &. 'jroia
PÁGINA48
PÁGINA49
PÁGINA47Ibca lê d es en ho c om k tr :l S: Ho me m d e Md o
&'l'roia
C orto M a/I ts(, lt;llia
Q uadr in ho : ] -h ,, ,f il O ,l er á" I 'adim
PÁGINA4S
QlIadrinh< '" Thaves, F ' ( m ~ e E n w_ \!
P ÁG IN A 4 6
Agi::nda MlM/(:aS'·liJrCIllGl-
Arltlnci:llltl; Eml1ratllr(rr:rl"wnto)
PÁGINA39lkscnhu, SilhrJUdl< , , ', EUA C"laptado)
PÁGINA41Foro: lkvi't: /Harl/:hele
D es< ' ni lo s: H om em d ,' M el o & Troia
PÁGINA42fk~cnh()s
PÁGINA38
Paulo)
A nú nó o a tu al : A gê nd : O pu s & Múltpl"P ÁG IN A 1 6
Q uadr in ho s: m il W al er son, Ca/{/in; Revista
Cmum;]im Oavis, Garfidd
E ti qu et a " de si va : I Iom" !T l d e M ei o &. Troia
p AG IN A 1 7
Sirnt:>ohs de esportes: A . ,,~()cia< ;; jo
O lí mp ka d o C an ad á
S ím bo lo s d e a ni ma is : z oo ló gi co j ap on ês
P ÁG IN A 1 8
Q uadr in ho s, Q ui na MIl/afdaPÁGINA20Desenho: Sl/bouetle:; EUA (adaptado)
PÁGINA 21
A núnc io : A gênc ia M ,:Cann E rkks on -
A nunc ia nt e C oc aCo la ( fr agment o)
D es en ho s: H om em d e M cl o & Troia
PÁGINA22
Q ua dr in ho s: H om em d e M ei o & Troia;
Quina Ma/a/da
PÁGINA23Desenho: Silhuuelles, EUA (adaptado)
PÁGINA 24D es en ho s: H om em d e M cl a & Traia;
Silhouetles, EUA (adaptado)
Q Ui ld ri nh o: L uí s l e ma nd o V er ís si mo e
Eduardo Vasques, A na li st a d e R V i i:
PÁGINA25Desenhos: SI/houe/les, EUA (adaptado)
PÁGINA 26D es en ho c D ui ca tl lr , : s em i de nt if ic aç ão d e
autoria
F ot o: H om em d e M ei o & Troia
PÁGINA28
det enho d e m oS (: a: A genc ia
S ag a - A nu nc ia nt e: D cd di za çã o Emo ps
(frlgmento)
Gravura: Roy Lichtcnstcin
PÁGINA 29
Q uadr in ho s: B il l W at eR ;on, Cafdn;will Eisncr A J ;t tm de c idade;
Quino, Artes epartes
PÁGINA32
Q ua dr in ho s: M au rí ci o d e S ou za Ceholinha
PÁGINA 34
TIt ul o do f ilme : U ni ve r~ al P iL lu re~
Q uadr in ho : C au !o~ S(Jdá! quando eu I " e-/ ro
P ÁG IN A T 3
Q ua dr in ho s, H om em d e M c1 0 &. Troia
P ÁG IN A 1 4
Quadrinhos: Cilmpelldiurn, EUA (adaptado);
Mariniel lo, Revista C irco(ad;pl<u], )
P ÁG IN A 1 5
12
Bolinha
PÁGINA 10
f ks en it o, H Ol lw m d e M ei o & Troi"
L iv ro : C ap a d e j ay mc U .' :l O
Anúnc i( )~ : Agt n d a l )J 'Z ; HO lWnJ do: Meio &T ro ia : A gê nt a M PM
P ÁG IN A 1 1
Reproduzido de: FARACO& MouRA. Gramática nova. 2 . ed . São Paulo, Ática ,
1992. p. 311.
presiderlra mant er u,
dos paises do:
procurando I
consolidaçã!
negras da f
que continu,o regime ra,1
Sul. Isso po'ros da Renl
por Pretór'
ganhando ,Iriar de Moi
çando constlbar o gover:
Em novellaprovada u,
tuição que I
tinção do riúnico e a ir:
democracia i
I
Mulheres
de Moçambique
I
2 "Terceiro mal
das organizaçõel
c ionais , Moçaml
d oaçõ es q ue Za Jl
da fome, Uma rd
220 dólares e um I
de 66"70 complet
pel a dec is ão roml
ca do Sul de ren
c anos que t ra ba ll
carvão. A medi!
c ana à s s anções Iegime do aparl
princ ipais fontes i
que, que era da I
dóla res p or a no ,)_~~10/~~~~_ .._
do, nllma visita a Washington
em 1985, uma importanteajuda financeira para enfren
tar seus problemas econômi
cos, o que lhe val eu um est re
mecimen to de rel ações comMoscou.
um acordo de não-agressãocom Pretória, qlle o desres
peitou permanentemente.
O presidente de Moçambi
que tent ou, então, reforçar a
aliança com os paises de governo negro que cercam a
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30 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO As imagens do texto31
.Tabelas
As tabelas são registros de cálculos feitos previamente e deseus respectivos resultados. Não se deve confundir tabela com
quadro. Os quadros "são elementos copiados e não construídosestatisticamente" 1.
Esta tabela apresenta duas convenções: - (traço), indicando valores nulos, e- ,------------. ,- _ . _ . _-------- ._-,-----.
QJzeroll~J~:snum~ri5~_s_d_esE ~z_íveis.
TABELA 10
Inwces exportação-importação
--~. ----------,~-~--io deJandroahlaUJlllmbucollranhiío.rnnlllblllInl(S.".dr 1l 1,496,914_.1,626
1,663,900,628,177,643 ...0,246,607,661,195.128,34),5001,382,81(i,767,081,6249,066 1,014 --_._-,688,048__.9_,?_8~___---.2,609 ___o,792
, 80 7 0 ,7 96,186,145,309,406,502,561,3280---------~---_ ..._---_._ .-1,180,173,4~1,741,SI6
,3841,018,045,972,206,775mo0,943,958,407,600,750,2591 ,14(,820,944,012,850,794 1,337,984--1,034
1,257,596,521,101 -,1791,462,549,566,134,837,204,4801,680,998,904,693,370,139,1512,003,099.946,004,473,8800,362 0,699,614,342__~~O8,2301,402_ o1,340,12,037,374,167
-,2561,3511'2~,005,165,1911,301 1,063,184,261l,i97,223,592,367,411,193
Reproduzida de: ARRuDA,José Jobson de A. O Brasil no comércio colonial.
São Paulo , Áti ca , 1980. p. 163.
Na preparação das tabelas, observe as recomendações seguintes.
Numeracão"
As tabelas devem ter numeração própria e independenteda de outras ilustrações. Afora isso, podem ser numeradas damesma forma que estas.
1 KOTA1T, Ivani. Editoração científica. São Paulo , Ática, 1981. p . 63.
Convencões
As casas vazias das tabelas devem ser preenchidas com uma
das seguintes convenções:
a) - (traço), para indicar que o valor do dado é nulo;
b) ... (reticências), para indicar que não se dispôs do dado;c) O (zero), para exprimir arredondamento de fração da unidade ou valor numérico desprezível.
Notas
As notas de tabelas devem ser chamadas por letras minúsculas e localizadas no rodapé da própria tabela.
TABELA B-8
Distribuição percentual da amostra, de acordo como número de vezes que a mãe engravidou a
GruposNúmero de
Estimulação cognitiva%
vezes
Recreação
TOTALN1
N2aotal12aotal
1-
3 4,4,0,0,4,46,70,01,1,74-
611,2,7,20,13,3,9,56,73,47-
9 8,8,7,72,25,7,4,54,63,410-12
8,8,9,29,93,3,9,81,05,413 - 15
15,7,2,74,6,2,0,0,23,516 - 18
0,0,2,0,2,2,0,0,2,219 - 21
2,2,0,0,2,0,2,0,2,222 - 24
0,0,2,0,2,0,0,0,0,125 - 27
0,0,0,0,0,0,0,0,0,028 - 30
2,2,0,0,2,0,0,0,0,1
% de u
53,38,97,800,01.11,17,800,000,0
li A média de vezes que a mãe engravidou é de 9,8.
Reprodl!zida de: DANTAs,Jovel ina Brazi l. Desnutrição e aprendizagem. SãoPaulo, Atica, 1981. p. 91:
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32 ~_~_ ___º LIVRO: MANUAL OE PRiPARAÇÃO_E .REVISÃO
~
~-.J\s imagens do texto 33
Fios
Não feche com fio horizontal o pé de uma tabela que passa de uma página para outra, mesmo que o cabeçalho seja repetido na página seguinte. Pode-se, entretanto, fugir a essaregra básica valendo-se de recursos gráficos - setas, por exemplo - que possam indicar a continuação da tabela. Reproduzido de: V~SENTINI, José William. Sociedade e espaço. 21. ed. ref. e
atual. São Poulo, Atica, 1992. p. 14-5 .
14UNIDADE I • GEOGRAFIA POLlTICA DOMUNDO ATUAl
CAPíTULO 1 • A GEOG RAFIA E o P RO BL EM A D A R EG IO NA Ll ZA ÇÁ O DO E SP AÇO MUNDI AL
de s eu e sp aço f is ic o; t od av ia , a pe sa r d e t odas essas possibilidades (que dependemmuito mais dos homens do que da natureza), não há dúvida nenhuma de que seut er ri tó ri o a tu al c on ti nu ar á no mesmo con tinente.
Já quando se trata dos aspectos polit ic o- econâr ni co s dos p aí se s, n ão podemost er t al g ra u d e c er te za : a s mod if ic açõe s aqu ipodem ser r ad ic ai s e o co rr er d eum d ia p ar ao outro. Mas isso não significa que devemos dei xa r d e l ado o s e st udos e a s c la ss if i
cações da realidade social só porque ela édinâmica e com transformações rápidas.Seria mais fácil estudar o mundo atual ap ar ti r d os t ip os d e c lima s ou dos con ti nen
tes; contudo, se fizéssemos isso, n o finalt er iamos del e uma v is ão mui to pob re . Umaclass if icação dos paises com base em aspec
li-
pois alguns de seus aspectos lembram bastante o Terceiro Mundo; pode acontecerlambém de um pais (como Cuba, pore xemp lo ) e nc ai xa r- se t an to no Segundo co1110 no Terceiro Mundo. C omo esses, exisIem muitos outros casos de países que sãodifíceis de serem enquadrados perfeitamenlc apenas num desses três conjuntos ou"mundos".
Adema is , a s t ra ns fo rmaçõe s que ocor-
rem na realidade social são mais rápidas emai s imp revi sí ve is que a s mod if ic açõe s n aturais.
Podemos afirmar com uma margemIIlÍnima de erro que as áreas que hoje têml"lima tropical continuarão a tê-Io daqui al:em anos. E podemos também afirmar sem
problemas que um pais qualquer, localilado na América, lá pelo ano 2050 contiIIlIará a t er s eu t er ri tó ri o s it uado no mesmo
continente. É evi dent e que t al p aí s pode a té
/ Ul lt o: B an co Mun di al Worlddevelopment report, 1991.
I h ll :l ul I1 do a a nt ig a A lema nh a O ri en ta l
I Hl ui nd o a a nt ig a A le ma nh a O ri en ta l já i nc lu íd a n a E ur o pa O ci de nt al
"
mundo com base nas características da so-
c ie dade s empr e é mai s p robl emát ic a do queuma compartimentação com base em elementos físicos ~ em continentes ou em cli
mas , p or e xemp lo . I ss o por qu e a r ea li dadenatural é menos dinâmica: um dado paísencontra-se na América e não na Eu ropa, ei sso não dá margem a nenhuma dúv id a.
Para entender essa divisão do mundoem t rê s p ar te s, t emos de s ab er o s igni fi ca dodas palavras capitalismo, socialismo e sub-
desenvolvimento. Nas linhas a seguir, iremos e st ud ar e ss es t emas d e manei ra g en ér ic a, mai s t eó ri ca do que concr et a; n os p róxÍ
mos c ap ít ul os i remos apr of unda r. um pou co esse est udo. mostrando como a real ida-
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33 - Seções do texto
~~cc:ionamento na Constituição brasil~ira
35
Quanto ao seu aspecto material, o livro se apresenta emfascículos ou em volumes. Os fascículos, alternativa editorial depublicação de uma obra extensa em cadernos (v. p. 135)separados, destinam-se à encadernação posterior em volumes.
SECÕES D
Unidades físicas
TOComo e st á o rg an izado o
texto da Constituição?
o texto constitucional é organizado, ba·stcamente, em artigos. -Cada artigo enunciauma r eg ra g er al s ob re determinaoo ~.
to e é p recedi do de um a lgar ismo a rábi co .A ConstitUição de 1988 tem 315 artigos,
que s ão agr upados em t ít ul os , c ap it ul os , s e
ç ões e s ubseções . A lém d is so , é importan
t e notar Que ' otex to cons ti tucional é com
p os to p or uma p ar te p er ma ne nt e ( com 245artig os agrup ado s em 9 titul os) e p or uma
par te t rans it ór ia l oA to das D Is posi ções T ran
s it ór ias , com 70 artigos), cujos dispositivos
t êm car át er p ro vi só ri o e v igênci a l im it ada,
podendo s er r ev ogados s em p re ju íz o da par -
te permanente. _Cad a a rt ig o, p or s ua veJ.,.{KJlfé ser subo
divi did o em p ará~~in cisos e alíne a§...
O parágrafo éúÔÍa subdivisão de aJUgó'que
c on tém uma exc eç ão , t gI Vé6mpl emen to
ou um pormenor d~to tratado pejo ar
ti go; o incisD € " -uma subdi vi são de a rt lf Jo
ou de parágrafo e v em precedido~ al
gari smo ro mano; e a alínea""éiJÕla subdivis ão d e i nc is o e v em p re ce di da d e uma l et ra
mmúscula.
CAPíTULO IV
DOS DIREITOSpoLtncos
--- Arl. 14. A soberania popular seráexerc ida pelo suf rágio universal e pelovoto direto e secre to , com valor igual para todos , e , nos termos da lei , mediante:
I - p lebisc ito:
I I - r ef er endo ;
I II - iniciat iva popular .
§ I ' O a li st ament o e le it or al e o voo são:
I - o br ig at ór io s p ar a o s mai ore se dezoito anos;
11- facul ta tivos para:
a) os analfabetos;b) os maiores de seten ta anos;c ) os maiores de dezesse is e meno
res de dezoi to anos.
§ 2' Não podem alistar-se comoele itores os est rangei ros e . durante o pe-
Na organização de uma obra pode-se recorrer a vários tipos de seccionamento, embora algumas obras se identifiquemcom formas preestabelecidas, como dicionários e enciclopédias,que trazem verbetes dispostos em ordem alfabética. As obrasjurídicas, sobretudo os textos de lei, seguem padrões especiais.(No exemplo da página ao lado, reproduz-se o seccionamentona Constituição em vigor.) As obras literárias tanto podem terseu plano desdobrado em divisões tituladas ou não tituladas co
mo podem não apresentar nenhum seccionamento. De resto,as divisões mais comuns são as hierárquicas e as numeradas.
Divisões hierárquicas
Neste sistema, um trecho se subordina a outro dando a organicidade da obra por meio do seguinte seccionamento - embora nem todas as subdivisõesestejamnecessariamente presentes:
a) Tomos - Cada tomo pode coincidir ou não com o volume.
b) Livr,?s - Subdivisões do tomo.
c) Partes - A subdivisão em partes pode ocorrer antes da subdivisão em livros.
Reproduzido de: VITA, Álvaro de. Nossa Constituição. São Paulo, Ática, 1989.p.70.
d) Capítulos.e) Seções.f) Parágrafos.g) Subparágrafos.
h) Vinhetas e/ou entrelinhamentos maiores.i) Números (cardinais e/ou ordinais).j) Letras ou alíneas - As letras ou alíneas podem ocorrer an
tes dos números.
1) Outras notações, como bolas, travessões, etc.
Divisões numeradas
Há obras que necessitam de um seccionamento marcadoquase exclusivamente por números, para identificar partes me
nores. Isso pode ser feito pela numeração de parágrafos ou pelachamada numeração progressiva.
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LIVRO: MANUAl 111 I I I IIA I IAÇÁO E REVI~3 - Seções do texto 37
Numeração de parágrafos
Cada parágrafo sucessivo recebe um número Ilatural a partir de um (1, 2, 3, ... ). Recorre-se a letras e algarisllIos r()Jnanospara as subdivisões, se houver.
Comesse_tieo ~numerClsã~_a!remissões ao própri() texto tornam-se fáceis,
~_~spensando~_in_dicaçã~d.c>~úmeroda página.
Numeração progressiva
Consiste na identificação das seções por numerais colocados um ao lado do outro e separados por ponto. O conjunto numérico resultante da combinação desses numerais é chamadode indicativo da seção. O primeiro numeral do indicativo se refere
à seção primária, i.e., a divisão maior, que geralmente equivale ao capítulo. O segundo, à seção secundária, i.e., a primeirasubdivisão do capítulo; e assim por diante.
Indicativo da seção { 3.3.5.4.1
{ pc;mácia ~ 1 j ILqumanaSeções secundária ~ ., ~ quaternáriaterClana
As seções primárias equivalentes a capítulos são numeradas consecutivamente a partir de um (1, 2, 3, n).
As secundárias resultam da divisão das seções primárias.Constituem seu indicativo: o indicativo da seção primária e onúmero de seqüência da segunda subdivisão (1.1, 1.2, 1.3, 1.n,2.1, 2.2, 2.3, 2.n, ... ) .
As terciárias resultam da divisão das secundárias. Constituem seu indicativo: o indicativo da seção secundária e onúmero de seqüência desta nova subdivisão (1.1.1, 1.1.n, 1.2.1,
1.2.n, 1.3.1, 1.3.n, ... ,2.1.1, 2.1.n, ... ).As seções quaternárias: 1.1.1.1, 1.1.1.n, 1.1.2.1, 1.1.2.n,... ,5.2.2.5, 5.2.2.n, ...
As seções quinárias: 1.1.1.1.1, 1.1.1.1.n, ... , 2.1.1.1.1, ... ,7.3.5.2.1, 7.3.5.2.n, ...
A leitura dos indicativos é feita da seguinte forma:1.1 -+ um um,2.12.5 -+ dois doze cinco.
Recomenda-se, finalmente:
a) Caracterizar as alíneas, quando houver, por letras minúsculas (a, b, c, ... ) seguidas de parênteses.
u~;:;~ co~/~;'~;'p;:é;t~;~-~~ governo, com osst ria e ao comércio. Reunamos todas as pessoas que
dependem dest ,isto é, os notários, os advogados, os engenheiros, oserários e os empregados que tiram vantagem das opera
ções ora m cionadas. Coloquemos juntas, em suma, todas as pessoas
que di reta u indiret amente se util izam da especulação e que, de diversosmodos, f em crescer os rendimentos valendo-se engenhosamente dascircunstA cias.
Coloquemos em outra categor ia , que chamaremos (R), as
pessoas cujos rendimentos são fixos ou quase fixos, e que, portanto,pouco dependem das engenhosas combinações que podem ser imaginadas.Em tal categor ia estarão , grosso modo, os s imples possuidores de pou
pança, que a depositaram nas caixas de poupança, nos bancos, ou quea empregaram em pensões vi talí cias, os aposentados, aqueles que possuem como rendimentos t ítulos de Direito público, obr igações de socie
dades, ou outros t ítulos s imilares com renda f ixa, os possuidores de casase de terras onde não haja lugar para a especulação, os camponeses, os
operários, os empregados que dependem dessas pessoas ou que, de
qualquer modo, não dependem de especuladores. Enf im, reunamos assimtodas as pessoas que nem diret a nem indi re tamente se bene fi ciem coma especulação e que possuam rendimentos fixos, ou quase fixos, ou aomenos pouco variáveis.
2235. Com o único intento de abandonar o incômodo uso de
simples letras do alfabeto, atribuamos o nome de especuladores às pessoas da categoria (S), e de rentistas às pessoas da categoria (R). Pode
mos repetir, para esta~ 6~ias de pessoas, mais ou menos o queissemos anteriormen (§ 2231) obre os possuidores de simples pou-
Reproduzido de: RODRIGUES,osé Alber tino , o rg . Pareto. São Paulo, Ática,1984. p. 109.
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38 o L IVRO : MANU~~I l~ PARAÇÃO_E .R. E\ iI SÃO 3 - Seções do texto 39
b) Alinhar o indicativo à margem esquerda, fazendo-o preceder o título ou a primeira palavra do texto (quando a seçãonão tiver título).
c) Destacar o indicativo (em negrito ou itálico). Não é necessário separá-Io do título ou do texto por qualquer sinal de pon
tuação, basta o espaço.
Pá9. ina que apresen ta numeração progressiva.
4 ROTEIRO DO TRABALHO
o roteiro de um trabalho científico, seja artigo ou monografia, deve indicar metódica e detalhadamente, tanto quantopossível, a direção que o autor seguiu, ou seja, os tópicos principais a serem abordados e discutidos no texto. Este sumário diretor
faci li ta desenvolver o assunto sob uma l inha de conduta perfeitadas fases da pesquisa.
E: importante, também, saber-se a quem é dirigido o documento. Apesar desse primeiro esboço ter certa coerência, e le épassível de correção em qualquer das etapas.
Uma descrição técnica deve esclarecer, convencendo, enquanto a obra literária deve impressionar, agradando, GARCIA (1978).
4.1 Estrutura do documento
4.1.1 Nas monografias e teses, s \)gere-se a seguinte disposição:
a) Elementos preliminaresaa) capas
ab) folha ou página de rostoac) dedicatória e/ou agradecimentosad) listas de ilustraçõesae) sumário
b) Elementos do textoba) introduçãobb) discussão do assuntobc) conclusão/recomendações
c) Elementos pós-liminaresca) anexos e/ou apêndicescb) referências bibliográficascc) índices-,--------'"---'"'-
Reproduzido de: KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo, Ática,1981. p. 35.
Na preparação dos títulos, é conveniente:
1) Convencionar um código de cores para marcação dos títulose subtítulos. Atribuem-se a elas pesos hierárquicos específicos. Com a cor x, por exemplo, marcam-se todos os títulosde peso 1 (o título principal); com a cor y, todos os títulosde peso 2; e assim por diante. Com isso, todos os títulos demesma cor serão compostos com o mesmo tipo e corpo.
Este procedimento é válido para a preparação feita em papel, pois, em vídeo, pode-se valer de tipos e corpos diferentes para estabelecer a hierarquia.
2) Não usar ponto no final dos títulos e subtítulos.
3) Alinhar à margem esquerda os títulos e subtítulos precedidos de numeração progressiva. Neste caso, basta colocar ostítulos das seções primárias (capítulos) com todas as letrasem maiúsculas e em negrito e todos os subtítulos (títulos dasdemais seções) em minúsculas - apenas a primeira palavracom inicial maiúscula - e em negrito. Veja como fica issona página reproduzida como exemplo de numeração progressIva.
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4 - Formas d o d i sc ur so 41
FORMAS DO URSO
Essa declaração do narrador - a oração que contém o verbodicendi -, que se interpõe na fala da personagem, também deve ser destacada por travessão:
- Esse vai ser ministro - sentenciou o pai, logo que o garotonasceu.
(Carlos Drummond de Andrade.)
Uma questão de estilo
o discurso direto, o indireto e o indireto livre são estruturas narrativas que só têm a ver com a maneira de o autor caracterizar e apresentar suas personagens. Autores há que, habilmente, combinam essas estruturas. É uma questão de estilo. Nocaso do discurso direto, observe as normalizações abaixo, quevisam principalmente à clareza do enunciado.
o discurso direto
Emprego do travessão
Destaca-se com travessão a fala do discurso direto - re
produção ao pé da letra das palavras de alguém. É desnecessá
rio marcar com aspas aquilo que foi destacado por travessão.O uso das aspas fica restrito aos casos apontados adiante.
- É a senhora de quem roubaram a bolsa ontem?- Sim.
- Aqui é o ladrão, minha senhora.- Mas como o ... senhor descobriu o meu número?
(Paulo Mendes Campos.)
No exemplo anterior, as duas personagens se expressamlivremente, sem a presença do narrado r para identificar suasfalas. Quando, porém, o narrador anuncia o falante, ele o fazutilizando os verbos dicendi (dizer, perguntar, respondere sinônimos).
Se, no mesmo parágrafo e no final da oração do verbo di-
cendi, ocorrer novo enunciado ou continuação dele, acrescentase mais um trav~ssão antes de retomar a fala da personagem:
- Eu não disse? - festejou o pai. - Começou a subir.
(Idem.)
Emprego das aspas
Usam-se as aspas:
1) Para realçar a fala a que não se segue uma réplica:Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: "se nãoprenderam o meu tuim então por que comprou gaiolahoje?"O homem acabou confessando que tinha aparecido umperiquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia quechamava tuim.
(Rubem Braga.)
2) Para assinalar um discurso direto dentro de outro discur-so direto:
- O homem queria que eu fosse naquele dia para umacantata na casa dele. [... ] Era um homem de respeito, debarba grande. Um homem e tanto: "Ah! o senhor é ocantador Dioclécio?" "Sim, senhor", respondi, "sou eumesmo". "Pois vamos ter um desafio, com o ManuelBacurau." Disse ao homem que não cantava desafio ...
(José Linsdo Rego.)
Note que, no exemplo, a personagem é que fala e o travessão inicial caracteriza o discurso direto. Quando reproduz em seguida o seu diálogo com um segundo falante, ela
o faz também por discurso direto, assinalado na escrita comaspas.
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42o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 4 Formas do discurso 43
,v
MPORTANTE
Nos casos de discurso direto assinalado com aspas, a oração intercalada com o verbo dicendi fica fora das aspas,entre vírgulas:
"Assim", dizia Maximina, "não há cristão queagüente",.
(José Linsdo Rego.)
A pontuação
Observe nos exemplos abaixo a pontuação em estruturasnarrativas com verbos dicendi intercalados:
- Sei de uma gruta muito boa - disse Soprinho. - Podemosfazer a nossa casa lá.
(Fernanda Lopes de Almeida.)
- Feio? - perguntou Soprinho. - Você já reparou numa
aranha fazendo teia? Uma teia de aranha é uma renda.(Idem.)
- Que revolução estúpida! - murmurou Eugênio. - Eu nãosei como há gente ...
(Érico Veríssimo.)
- Estou pra entregar uma roupa a um freguês ... - reforçouÂngelo. - Vou receber aí uns 85 mil réis e então ...
(Idem.)
A estrutura narrativa com verbo dicendi não deve ser con
fundida com uma outra estrutura semelhante. No primeiro caso, intercalando a oração do verbo dicendi, o narrador geralmenteanuncia o falante. No segundo, ele interrompe a fala da personagem para acrescentar uma ação ou uma circunstância qualquer, sem identificar o falante. A diferença entre essas estruturas pode ser mais facilmente percebida, se compararmos os seguintes exemplos com os anteriores - compare também o emprego de maiúsculas no início das orações intercaladas:
- Já vou! Com licença, doutor. - Estendeu-lhe a mão,sorrindo um sorriso de agradecimento. - Obrigada. Agora seique o senhor é meu amigo.
(Érico Veríssimo.)
- Sozinha? - Ela sorriu. - Deixaste comigo a melhor dasrecordações naquela nossa última noite.
(Idem.)
- Indústria! - Mordeu o charuto com raiva. - Indústria! Estava pesado, tinha comido e bebido demais, não encontravaargumentos. - Ora essa! Indústria . ..
(Idem.)
- Mas venha cá, doutor. .. doutor ... - Não lhe ocorreu onome do outro. - Venha cá ...
(Idem.)
Se a oração do verbo dicendi for intercalada numa pausaque exija vírgula, esta será colocada sempre no final da oraçãointercalada, depois do terceiro travessão do período:
- Menino - dizia-lhe Dioclécio -, terra da gente viver é lá
para as bandas do sul ...(José Linsdo Rego.)
Não haverá pontuação alguma se obviamente a interrup<..:àoda fala se fizer num momento que não haja pausa:
- Pois eu - disse Helena - acho que esse Tamanduá só metemedo aos bobos.
(Fernanda Lopes de Almeida.)
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5 - I ni ci ai s maiús cu la s 45
5INICIAIS MAIÚSCULAS
Desafio que haja alguém que
saiba empregar as maiúsculas.ANTÔNIO HOUAISS.
A língua portuguesa não encontrou ainda uma fórmula pararesolver definitivamente a dificuldade no emprego das maiúsculas, como fez o alemão, escrevendo todos os substantivos, próprios e comuns, com inicial maiúscula. As "Instruções para aorganização do vocabulário ortográfico da língua portuguesa" ,que regulamentaram o assunto, dão hoje mostras de obsolescência. Por isso, e apesar do desafio lançado por Houaiss, é queé preciso estabelecer alguns parâmetros para atenuar a disparidade de critérios. Ei-Ios:
Emprego da maiúscula
Emprega-se a letra inicial maiúscula principalmente:
1) No começo de períodos, versos e citações diretas.a) Período:
Todos os acontecimentos ...
b) Verso:"Estou farto do lirismo comedido / Do lirismo bemcomportado ... " (Manuel Bandeira.)
Há poetas, entretanto, que utilizam a letra minúscula noinício do verso, quando a pontuação o permite:
"Muito bom dia, senhora, / que nessa janela está. /Sabe dizer se é possível/algum trabalho encontrar?"
(JoãoCabral de Meio Neto.)
I<!
"~
c) Citação direta:Disse Rousseau: "Em todo animal, vejo apenas umamáquina engenhosa, que a natureza dotou desentidos" .
Se a citação for feita por uma locução que se integra àfrase sem o recurso de dois-pontos, emprega-se a minúscula:
Rousseau afirmou que "todo animal tem idéias, postoque tem sentidos".
2) Nos nomes de pessoas.
a) Nomes e sobrenomes:Euclides da Cunha, Rui Barbosa.
b) Cognomes: .Pedro, o Grande; Ricardo Coração de leão.
c) Alcunhas e hipocoríst icos (nomes familiares carinhosos):Sete-Dedos, lulu.
d) Antonomásticos (nomes comuns no lugar de nomes próprios ou vice-versa), tomando o nome comum:
A Águia de Haia, a Dama de Ferro.
Mas, se o nome próprio é que estiver no lugar de nomecomum, deve-se escrevê-Io com minúscula (v. tb. p. 52):
Um nero (= um homem cruel).
e) Pseudônimos:Marques Rebelo, Tristão de Ataíde.
f) Nomes dinásticos:Os Braganças, os Médicis .
3) Nos topônimos e locativos. Emprega-se a letra inicial maiús-cula nos topônimos e nos nomes de regiões em geral:
Campinas, Zona da Mata,Norte (designando regiões enão o ponto cardeal),Centro-Oeste, Oriente Médio.
Nas locuções, o substantivo que designa a espécie é escritocom minúscula:
A serra do Mar, trópico de Capricórnio, península Ibérica,vale do Jequitinhonha, a cidade de Ouro Preto, ruaDireita.
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46 o LIVRO: OEPHEPAFl1ICÃ~ REVISÃO5 - Ini ci ai s mai úscu las
47
Note-se, porém, que, se integrar o nome oficial do topônimo, o substantivo designativo da espécie deve ser escrito commaiúscula:
Cabo Frio, a cidade (mas: cabo Frio, acidente geográfico);Cabo Verde, a ilha (mas: cabo Verde, acidentegeográfico); a Cidade do Cabo.
Em contextos isolados, como mapas, quadros, etc., o designativo referido acima deve ser grafado sempre com inicialmaiúscula:
Reproduzido de: SANTOS,Maria J anuária Vilela. História antiga e medieval.19. ed. São Paulo, Ática, 1990. p. 39.
Escrevem-se com letras minúsculas os termos que sejuntam
aos topônimos para delimitá-los no tempo e no espaço:O alto Nilo, Brasil colonial , África setentrional, Rússiaeuropéia, antigo Egito.
Mas, se fizerem parte do nome oficial (ou consagrado),esses adjuntos são escritos com letras iniciais maiúsculas:
África Equatorial Francesa, Saara Ocidental, PlanaltoCentral, Baixada Santista.
fI
4) Nos astrônimos (nomes de constelações, estrelas, planetas)- Os astrônimos são escritos com inicial maiúscula:
árion, Aldebarã, Sol, Marte, Lua.
Entretanto não se usa a maiúscula nas designações do gregoque acompanham os astrônimos: alfa do Cruzeiro do Sul,beta do Escorpião.
Também não se escrevem com maiúsculas os vocábulos ter-
ra, sol e lua ao trazerem conotações que não permitam dizerque esses nomes sejam nomes próprios (o que não acontecena linguagem científica nem na referência específica ao nome do astro): ao nascer do sol, a luz da lua, o sol propiciaa vida na terra, a água cobre três quartos da terra, "a terragirava indiferente aos sofrimentos dos homens" (AntônioHouaiss), lua cheia, lua nova, fases da lua, as luas de Júpiter, viu a lua refletida no lago. Mas: a Terra gira em tornodo Sol, a idade da Terra, a distância do Sol, o eclipse da Lua,a chegada do homem à Lua.
5) Na classificação científica - O nome científico dos seres vivos é escrito com inicial maiúscula apenas no primeiro termo e toda a locução intitulativa deve ser grifada:
Homo sapiens, Trypanosoma eruzi.
Outros casos deemprego da maiúscula
Emprega-se ainda a inicial maiúscula nos seguintes intitulativos:
1) Instituições e entidades culturais, militares, políticas e pro-fissionais e empresas:
Escola de Comunicações e Artes, Exército, SenadoFederal, Presidência da República, Ministério daEconomia, Partido dos Trabalhadores, Associação
Brasileira de Imprensa, Editora Ática.
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4) Nomes comuns, quando personificados ou valorizados como entidades:
A Cigarra, a Formiga, o Ódio, a Razão.
5) Coisas e eventos nomeados individualmente:A locomotiva Baronesa, o diamante Cruzeiro do Sul, EINiiío, XXIIICongresso de Cardiologia.
Tanto neste caso, como no item 6, a seguir, é dispensável
o uso de outros destaques gráficos, a não ser o da maiúscula (nas p. 45 e 60 encontra-se explicação sobre o uso demaiúsculas em designativos de espécie e em termos individualizantes). Assim, evite grafar, por exemplo, o fogueteespacial Challenger ou o prêmio "Jabuti" (evite grifo ou aspas), pois o uso da inicial maiúscula por si já é realce suficiente para valorizar o conteúdo semântico que se quer.
6) Produtos industriais e marcas em geral - Escrevem-se osnomes de produtos industriais e de marcas em geral cominicial maiúscula (veja também o comentário do item an
terior):Os temperos Arisco, o Cadillae.
Convencionou-se empregar inicial maiúscula em denominações como Senado (por Senado Federal), Câmara (porCâmara dos Deputados), Constituinte (por AssembléiaConstituinte), Supremo (por Supremo Tribunal Federal),Legislativo (por Poder Legislativo), etc. Mas é óbvio que,se a palavra assumir o valor de substantivo comum, nãose emprega a inicial maiúscula: o senado de Roma; o exército de Aníbal; o ministério, o partido (mesmo referindo-seao Ministério X e ao Partido Y).
2) Períodos e acontecimentos históricos:Paleozóico, Hégira, Antiguidade, Idade Média,Renascença, Seiscentos (o século XVII), RevoluçãoIndustrial, Estado Novo, Nova República.
Ocorrendo, porém, sentido figurado é de rigor o empregode minúscula: Vive-se naquela região em plena idade média.
3) Festividades ou comemorações cívicas, religiosas e tradiCIOnaiS:
Sete de Setembro, Natal, Carnaval, Dia do Trabalho.
7) Escultura e pintura - Quando houver um nome dado pela tradição ou pelo próprio autor, usa-se a maiúscula na primeira palavra (e naquelas que exigirem o emprego de maiúscula), grifando-se todo o nome da obra:
Os guerreiros, O grito do Ipiranga.
49
Quando, entretanto, o uso corrente transforma esses nomes em substantivos comuns, obviamente eles são escritoscom inicial minúscula e se sujeitam às mesmas regras ortográficas estabelecidas para os nomes comuns: maisena (donome comercial Maizena), gilete (do nome comercial e antropônimo Gillette).
9) Filmes, e~petáculos teatrais e programas de televisão - Emprega-se a maiúscula na primeira palavra (e naquelas querequererem este emprego por natureza), grifando-se o nome todo:
O pagador de promessa, O arquiteto e o imperador daAssíria, Jornal nacional, O fino· da bossa.
Na referência isolada que contenha todos os dados técnicos de identificação da obra, dispensam-se as aspas.
b) Disco no todo - Emprega-se a maiúscula na primeirapalavra (e naquelas cuja natureza o exigir), grifando-setodo o nome do disco:
O disco Compositores brasileiros em solo de piano foipremiado.
Há obras que não possuem título e são conhecidas apenas por uma denominação que pode indicar uma ordemde classificação qualquer ou uma característica técnica.Neste caso, usa-se a inicial minúscula na grafia da denominação:
A sinfonia n'? 5 em dó menor.
8) Música
a) Faixa de um disco - No texto, emprega-se a maiúscula inicial na primeira palavra do título (e naquelas que
o exigirem por natureza), colocando o nome entre aspas:"Alegria, alegria" , "Garota de Ipanema".
5 - I ni ci ai s maiúscu las
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10) Livros, jornais e revistas - Por demandar tratamento maisminucioso, este item será visto adiante, a partir da p. 90
e mais especificamente nas p. 109-11.
11) Palavras com acepção especial - Entre outras, escrevem
se com inicial maiúscula as seguintes palavras, tomadas em
acepção especial:
a) Colônia, Império, Reinado e República, equivalendo à palavra Brasil ou designando o período histórico:
A exploração do pau-brasil na Colônia, a crise do
Império, o presidente da República, o advento da
.República.
b) Corte, referindo-se ao governo de um país monárquico.
Opõe-se a corte, a residência de um monarca ou as pes
soas que o cercam.
c) Estado, referindo-se ao conjunto de poderes políticos de
uma nação ou à nação politicamente organizada:Um Estado totalitário, golpe de Estado.
Mas não se escreve com maiúscula quando se tratar da
divisão territorial de certos países: o Brasil tem 26 esta
dos. Assim também: terceiro estado (o povo, em rela
ção ao clero e à nobreza, os outros dois estados), estado
maior (quando não se referir especificamente à entidade das forças armadas), etc.
d) Igreja, como instituição ou comunidade de fiéis:
O papel da Igreja, a Igreja anglicana.
e) Metrópole, a capital ou sede de um império colonial; emoposição a metrópole, a grande cidade.
f) Trono, como instituição; mas trono, como o lugar em quese assenta um soberano.
g) União, como a reunião dos estados federativos, o podercentral:
Os estados da União.
6I N I C I A I SM IN use U LA S
~• ,•••U •• ••_•••= IU_"
Nada impede que, para demonstrar reverência, conside
ração ou respeito, exprimir altos conceitos religiosos, políticosou nacionalistas e outras distinções, seja a palavra realçada pe
la maiúscula. Mas, para racionalizar o assunto, é recomen
dável empregar a inicial minúscula:
1) Nos cargos e títulos (nobiliárquicos, dignitários, profissionais, eclesiásticos e hagionímicos) - marquês, dom, comen
dador, desembargador, professor, doutor, presidente, mi
nistro, general, padre, frei, papa, são, santo, etc.:
O visconde de Cairu, dom Pedro 11,frei Vicente do
Salvador, santo Antônio.
Quando constituírem abreviaturas, colocadas junto ao nome próprio, os cargos e títulos serão escritos também comminúsculas: o rei d. João VI, fr. Gaspar, proL Celso.
Opcionalmente, este tipo de abreviatura pode ser escrito cominicial maiúscula: a imperatriz D. Teresa Cristina, Dr. Zer
bini, Mal. Castelo Branco.
Escrevem-se também com inicial maiúscula os designativos
de cargos e títulos que se integram ao nome próprio paraformar novos intitulativos, como topônimos, instituições,
etc.: a ilha de Santa Helena, a cidade de Presidente Pru
dente, o largo General Osório, o Hospital São Camilo.
2) Nas fórmulas de tratamento: você, senhor, seu, dona. Mas:Vossa Senhoria, Sua Excelência, Vossa Alteza.
3) Nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas: pintura, música, física, história, direito, matemática.
4) Nos nomes de doutrinas, correntes e escolas de pensamen
to e religiões: posit'ivismo, realismo, romantismo, barroco,
modernismo, marxismo, catolicismo.
5) Nos nomes de grupos ou movimentos políticos e religiosos:
jacobinos, protestantes.
52
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o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
6) Nos nomes dos meses, dias da semana e estações do ano:
janeiro, terça-feira, inverno. Mas, inti tulando logradourospúblicos, os nomes dos meses são escritos com maiúsculas:avenida 23 de Maio.
7) Nos nomes de divisões polít ico-administrativas: província,estado, município. Mas: Estado (com maiúscula), referin
do-se ao poder político de uma nação ou à nação politicamente organizada.
8) Nos nomes dos pontos cardeais , quando indicarem direçõesou limites geográficos: apontar para o norte, limitar-se aosul. Mas, designando regiões, são escritos com maiúscula:a região Sudeste, as plantações de café no Oeste paulista.
9) Nos nomes de documentos oficiais: lei, alvará, portaria,emenda, etc.; bem como nas suas subdivisões: capítulo, artigo, parágrafo, alínea, inciso.
Quando ao nome do documento não segue um número (lein? 5 765), mas um nome, deve-se escrevê-Io com letrasmaiúsculas: Lei de Imprensa, Lei Afonso Arinos.
10) Nos nomes de povos e etnias: baianos, gregos, bantos, pataxós. Excepcionalmente, e desde que sistematicamente namesma obra, pode-se usar a maiúscula (sem flexão de plural) em casos especializados como: "os Mawé" em lugarde "os maués", "os Bororo" por "os bororós" ou "osbororos" .
11) Nos nomes compostos em que ocorra forma onomástica
constituindo unidade semântica (ligada por hífen): águade-colônia, banana-são-tomé, pau-brasil, calcanhar-deaquiles, joão-ninguém.
12) Em certos antropônimos históricos ou literários empregados apenas em sentido metafórico (v. tb. p. 45): anfitrião,caxias, dom-quixote, judas, mecenas, sósia, tartufo, etc.
13) Em antropônimos que dão nome a unidades de medidas (v.tb. p. 77): ampere, kelvin, newton, watt, etc. Com exceção de graus Celsius, Fahrenheit e Réaumur.
7NOMES PRÓPRIOS
O nome com que se designa' 'um antropônimo, um topônimo, um astrônimo (se astrônimo já não é um topônimo), umintitulativo, um axiônimo"l, etc., é um nome próprio, que seidentifica na escrita pela letra inicial maiúscula. Este capítulo,todavia, tratará exclusivamente dos nomes de pessoas e de lugares como nomes próprios. Os demais, por não oferecerem outras dificuldades além do emprego das maiúsculas, são vistosapenas por este prisma no capítulo 5.
As "Instruções para a organização do vocabulário ortográfico da língua portuguesa" assim recomendam o tratamen
to do assunto:• Os nomes próprios personativos, locativos e dequalquer natureza, sendo portugueses ouaportuguesados, estão sujeitos às mesmas regrasestabelecidas para os nomes comuns.
• Para salvaguardar direitos individuais, quem o quisermanterá em sua assinatura a forma consuetudinária.
Poderá também ser mantida a grafia original dequaisquer firmas, sociedades, títulos e marcas que seachem inscritos em registro público.
• Os topônimos de origem estrangeira devem serusados com as formas vernáculas de uso vulgar; equando não têm formas vernáculas, transcrevem-seconsoante as normas estatuídas pela Conferência deGeografia de 1926 que não contrariarem osprincípios estabelecidos nestas lnstruções2.
1 Houaiss, "Preparação de originais", cit ., p. 55.
2 A conferência, patrocinada no Rio deJaneiro, em 1926, peloInstituto Histórico eGeográfico Brasileiro, estabeleceu, entre outras normas, que "não serão usadas abreviaturas nos nomes geográficos", excetuando "a abreviatura da unidade da federa
ção" . (Sobre i sso, v. p. 60.)Éo que nos informa Celso Pedro Luft (Novo guia o rt o-
gráfico, Porto Alegre, Globo, 1976, p. 120), citando Antenor Nascentes.
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• Os topônimos de tradição histórica secular nãosofrem alteração alguma na sua grafia, quando jáesteja consagrada pelo consenso diuturno dosbrasileiros. Sirva de exemplo o topônimo "Bahia",que conservará esta forma quando se aplicar emreferência ao Estado e à cidade que têm esse nome.
Observação. - Os compostos e derivados dessestopônimos obedecerão às normas gerais dovocabulário comum.
Posto isso, seguem-se normas que procuram resolver as dúvidas mais freqüentes sobre o assunto.
lVonnes de pessoas
Norma geral
Ressalvando os casos enunciados a seguir, os antropôni
mos, "portugueses ou aportuguesados, estão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns".
Pa rticularidades
1) Pessoas vivas - Pode-se respeitar a idiossincrasia ortográfica do nome de pessoas vivas, de acordo com o registro decertidão, ignorância do escrivão ou capricho pessoal:
Antonio Candido, Rachei de Queiroz.
2) Pessoas falecidas - Os nomes de pessoas falecidas, entretanto, excetuando os casos do próximo item, ajustam-se àsnormas vigentes:
Gilberto Freire, Érico Veríssimo, Eça de Queirós.
3) Pseudônimos e nomes peculiares - A grafia de pseudônimos se sujeita geralmente às regras ortográficas oficiais:
Tristão de Ataíde, Marques Rebelo.
55
Mas há casos peculiares de pseudônimos em que essa sujeição se torna impossível:
Yan (João Fernandes) de Almeida Prado, K. Lixto,Alphonsus de Guimaraens, Qorpo-Santo.
4) Nomes que ainda não assumiram forma portuguesa de
aceitação geral - São admissíveis formas como Wilson,Nelson, Walter, etc., nomes esses marcadamente ingleses,que por isso conservam letras alheias ao português e ausênciade acentuação.
Nomes estrangeiros
1) Nomes em línguas que adotam o alfabeto latino - É tendência hoje da língua no Brasil não aportuguesar nem traduzir nomes próprios estrangeiros:
Enrico Fermi, Umberto Eco, Anatole France, Mareei Proust ,Jules Romains.
Excetuam-se à regra nomes cujo aportuguesamento já é deuso corrente: Júlio Verne, Gustavo (ou Gustave) Flaubert,Augusto (ou Auguste) Comte, etc.
2) Nomes em línguas que não adotam o alfabeto latino - Hálínguas que não utilizam o alfabeto latino para a sua expressão escrita. Os nomes que delas nos chegam são, portanto,objeto de transposição gráfica. Por essa transposição, procurase fazer com que caracteres do alfabeto latino correspondam
a caracteres do alfabeto de origem do nome. Isso pode serfeito de duas formas: por transliteração ou por transcrição.
a) "A transliteração é uma forma de transposição gráfica deuma escrita para outra, caráter por caráter, segundo acorrespondência de sons que devem representar.,,3 Masnem sempre o alfabeto para o qual se faz a transposição(latino, no caso) possui todas as letras para representaros sons da língua-fonte. Então os estudiosos se valem dediacríticos (sinais auxiliares que dão som especial à letra
:; ARAÚJO, Emanuel. A cons trução do li vro. Rio de janeiro!Brasília, Nova Fronteira!Instituto Nacional do Livro, 1986. p. 213.
56 o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 7 - Nomes p róp rio s 57
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ou a grupos de letras), recorrem a letras gregas ou criamsímbolos especiais para transliterá-los. Por exemplo, umdeterminado som sem equivalente na representação escrita do alfabeto latino seria transliterado por s (letra com
diacrítico) ou por I (símbolo especial).
b) "A transcrição é uma forma de transposição gráfica de
uma escrita para outra de acordo quer com o conhecimento da pronúncia de uma língua viva, quer com a interpretação da pronúncia de uma língua morta. ,,4 Assimo caráter acima transliterado (s) poderia ser transcrito poreh para o português ou francês, sh para o inglês, seh parao alemão, se ou sei para o italiano, e assim por diante.Como foi dito acima, é tendência da língua no Brasil
não aportuguesar nem traduzir nomes próprios estrangeiros.Quanto ao não-aportuguesamento, cabe um parêntesis esclarecedor. A regra deveria prevalecer para os nomes escritos em caracteres latinos, mas está se estendendo também
para os nomes que, originariamente, não se escrevem comcaracteres latinos. Não há, a rigor, uma transcrição total destes últimos nomes para o português, pelo menos o do Brasil.Assim é que na grafia deles se encontram letras estranhasao nosso alfabeto (k, w, y), dígrafos como sh, e assim pordiante.
Para ilustrar melhor o assunto, tomemos um nome russo
- por exemplo, Bukharin, como escrevemos no Brasil. Consultando edições correlatas de um dicionário enciclopédico- francesas, portuguesa6 e brasileira7 -, encontramos, res
pectivamente:Boukharine;
Buearine - transcrição com todos os elementos do
português;Bukharin - com adaptação parcial: ou francês (= u),perda do e final, mas conservando kh.
1 Idem, ibidem, p. 213.Petit Larousse illustré. Par is , La rousse , 1978.
Ô Dicionário prático ilustrado. Porto, Le llo, 1986.7 Pequeno dicionário enciclopédico Koogan Larousse. Dir. Antônio Houai ss . Rio deJanei ro ,
Larousse do Bras il , 1979.
Por aí se vê que a tendência no Brasil é de a transcriçãodos nomes se fixar por normatizações internacionais,principalmente as do inglês e do francês.Não resta muito ao preparador senãobuscar uma linha de atuação junto aoeditor, preocupar-se com a coerênciadas grafias de acordo com o critério
utilizado ou respeitar a tradição de escrita denomes mais divulgados.
3) Nomes em línguas que empregam alfabetos baseados noalfabeto latino - Neste caso, os diacríticos que modificamletras devem ser respeitados:
Angstrõm, Leos Janácek, Nlbjgaard, GregorioMaranón.
Estes diacríticos não devem ser confundidos com os utiliza
dos na transliteração, os quais desaparecem após o caráter
ser transcrito para o português (ver acima).
Plural
Em geral, os nomes de pessoas flexionam-se em número.Se o nome for duplo, apenas o primeiro termo varia:
os Cíceros, os Andradas, os Maios (lembre-se da obra de Eçade Queirós: Os Maias), os Correias de Só, os Casimiros deAbreu.
Não se flexionam, porém:
1) Os nomes duplos que possuírem o s final no primeiro termo:os Álvares de Azevedo, os Gonçalves Dias.
2) Os nomes riit idamente estrangeiros:os Wilson, os Goncourt.
Em referência bibliográfica
Em referência bibliográfica de rodapé, de fim de seção oude livro, onde se devem reproduzir ipsis liUeris os dados cons
tantes no frontispício da obra compulsada, o nome de um autor
58 o 59
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V. NA 1'. 155
o VOCABUlARIO
ONOMÁSTlCO.
retratado pode estar grafado diferentemente da forma usada notexto. Nada impede, por exemplo, que seja Gôngora sempre aforma do texto e Góngora a forma que compareça nas fontesde referências bibliográficasde língua espanhola ou de Portugal.
MPORTANTE
As palavras derivadas de nomes estrangeiros mantêm as ca-racterísticas originais da grafia do nome, excetuando a ter-minação, que deve ser portuguesa:
goethiano, taylorismo, comtiano.
Especial atenção para os nomes terminados em e:
Volta ire faz voltairiano; Shakespeare,shakespeariano.
Mas: Littré, littreano; Mallarmé, mallarmeano.
Quadro sinóptico de algumas regras ortográficaspara os antropônimos
Eliminam~se
.•.•.••
•.Melo e não Melloeto e não Netto
e,
AtaÍde e não AthaÍdeh, lh e
Mateus e não MatheusemÍstocles e nãoThemÍstocles
Abraão e não AbrahãoÍtor e não Victornácio e não IgnácioBatista e não Baptista
·é,. .....
Ocorrência de...••..,
...
Morais e não Moraese
aIovais e não NovaesPais e não PaesCorreia e não Corrêa
eaela
Oséias e não Oséas
Crisóstomo e nãoh
c ou quhrisóstomo
(com som de "k")Raquel e não Rachel
Estela e não Stelainicial seguidoesou Stella)
de consoanteEstênio e não Stênio
Freire e não Freyre
iMaia e não MayaSílvia e não SylviaAluísio e não Aloísio
uanuel e não Manoel
(em certas grafias)Muniz e não Moniz
Luís e não Luiz
sueirós e não Queiroz(em certas grafias)
Sousa e não Souza
Nomes de lugares e afins
Norma geral
Os nomes geográficose locativosque correspcJndema subs-tantivos comuns também obedecem às mesmas regras de orto-grafia oficial e diferem destes unicamente pelo emprego da ini-
cial maiúscula.
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Caracterização do nome própri o
Nos nomes dados por uma locução constituída de um substantivo seguido de um termo (preposicionado ou não) que o individualiza, o nome próprio é essetermo individualizante e, portanto, apenas ele deve ter a inicial maiúscula:
a cidade de São Paulo, oceano Pacífico, cabo da BoaEsperança, rio Verde, avenida Atlântica, largo da Pólvora,vale do Paraíba, serra Geral, pico da Neblina, estado do Riode Janeiro.
Mas é bom lembrar que cabo Frio é nome do acidente geográfico e Cabo Frio é nome da cidade; que Cidade do Cabo é a c a pital legislativa da África do Sul; etc. (v. tb. p. 45).
Abreviaturas
Deve-se evitar o uso de abreviaturas nos nomes geográficos, com exceção da sigla da unidade da federação, que sepodeacrescentar, entre parênteses, ao nome da cidade, vila ou povoado de qualquer categoria:
São Bernardo do Campo (SP), Santa Rosa (RS), MarechalRondon (PR).
Nomes estrangeirosNão havendo "formas vernáculas de uso vulgar" dos to
pônimos de origem estrangeira, a tendência moderna - até porrecomendação das Nações Unidas - é não aportuguesá-Ios.Assim, usam-se formas aportuguesadas, como Antuérpia, Bordéus, Londres, etc., ao lado de formas não aportuguesadas, como Auschwitz, Massachusetts, etc.
Para os nomes geográficos transliterados e nomes provenientes de línguas que empregam alfabetos baseados no alfabeto latino, aplicam-se os mesmos princípios expostos na p. 55.
De resto, é só consultar o vocabulário onomástico da p. 156.
Aportuguesamento
Alguns topônimos, num dado momento, são aportuguesados e usados na forma vernácula, mas a moda passa, os aportuguesamentos desaparecem. É o caso, por exemplo, de Oxônia (Oxford), forma hoje totalmente desconhecida.
liB 5 E R V A ç Ã O
Não há por que evitar o aportuguesamento parcial de NovaYork, forma amplamente difundida.
Em referência bibliográfica
Em referência bibliográfica de rodapé, de fim de seção oudo livro, onde se devem reproduzir ipsis litteris os dados cons
tantes no frontispício da obra compulsada, é de regra que o nome do local de publicação seja transcrito de acordo com a língua de origem da publicação:
London, New York, Madrid, Milano.
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8NUMERA
8 - Numer ais 63
o emprego de algarismo arábico na grafia de um númerodenota concisão e exatidão. O arábico deve ser usado na indi
cação de valores de medidas e monetários, dados matemáticos
e estatísticos, expressões técnicas ou científicas. Seguem-se algumas regras para o emprego dos numerais, mas antes de aplicá
Ias na íntegra é conveniente ponderar a natureza da obra, ouseja, se é uma obra de exatas, literária .. ,
Regra geral
Os números, em geral, são representados por algarismosarábicos, mas se escrevem por extenso osnumerais de zero a no-
ve e as dezenas e centenas redondas:
Dois, dez, quarenta, seiscentos - sete mil, noventa mil,
quinhentos. milhões.
Grafia mista
1) Classedos milhares- Não havendo nada nas ordens da classeinferior:
73 mil, mas 73 200; 539 mil, mas 539 209.
2) A partir da classedos milhões - Pode-se recorrer a doisprocedimentos:
a) 12 milhões e 892 mil, mas 12 892 050.
b) 7,3 milhões.
1) Não se parte um número (expresso em algarismos) no finalde linha.
2) As classes de um numeral separam-se com espaço fino, excetuando:
a) Ano:No ano de 1990. Mas: há 1 990 anos.
b) Fólio (número de página aplicado na publicação):
1858; mas: 1 858 páginas, página 1 858.
c) Endereçamento:
CEP 04404-040; caixa postal 8656; avo do Contorno,
1317.
3) Não se usa zero à esquerda de números inteiros, a não serque se trate de códigos de endereçamento postal, prefixos telefônicos e outros números codificados. Nas datas (v. tb.
p. 66), por exemplo, se não houver o algarismo correspondente à dezena, escreva simplesmente:
2-8-1991.
4) Ao escrever um número por extenso, observe o seguinte:
a) Não se usa o hífen quando se tratar de numeral:Décimo primeiro, trinta e dois.
Se, porém, o numeral for substantivado, aí sim, o emprego do hífen é obrigatório:
Vinte-e-um (jogo de cartas), oitenta-e-oito (inseto).
b) A vírgula é dispensável como pontuação intermediária,
ou ainda, segundo Antônio Houaiss, "é dispensável o em
prego de qualquer sinal de pontuação intermédio" 1:
2 835 132 = dois milhões oitocentos e trinta e cinco mil
cento e trinta e dois.
1 Elementos de bibliologia, Rio deJaneiro, Instituto Nacional do Livro, 1967,v. 1,p. 195.
64 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO8 - Numer ai s 65
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c) Emprega-se a conjunção e ligando apenas as ordens (cen-tenas, dezenas, unidades) dentro de cada classe:
892 = oitocentos e noventa e dois,
850 = oitocentos e cinqüenta,802 = oitocentos e dois.
Salvo exceções a seguir, não haverá e entre uma classe
e outra (milhares, milhões, bilhões, ... ):5 432 594 276 = cinco bilhões quatrocentos e trinta edois milhões quinhentos e noventa e quatro milduzentos e setenta e seis.
Mas o e aparecerá em:23 001 = vinte e três mil e um,
23 058 = vinte e três mil e cinqüenta e oito,
23 400 = vinte e três mil e quatrocentos,
5 600 000 = cinco milhões e seiscentos mil,
números em que há zero (ou zeros) completando ordensda última classe.
MPORTANTE
Evite iniciar frases, parágrafos ou títulos de seções com algarismos. Se não for possível evitar tal construção, procureescrever o número por extenso.
Numerais com expressões quedenotam aproximação
Escreve-se o numeral por extenso:
Quase cento e cinqüenta pessoas.
Mas as datas, mesmo aproximadas, são escritas comarábicos:
Por volta de 1600 (ou: c. 1600).
Antes de unidades abreviadas
Antes de unidades abreviadas, os numerais devem ser escritos sempre com algarismos arábicos e com espaço entre o valor numérico e a unidade:
5 m, 800 W.
o sinal correspondente a grau fica próximo à letra que representa a escala e separado do número por espaço:
90 DC, 32 DF.
Depois de abreviaturas oudepois de substantivos
Escrevem-se com algarismos arábicos:Aluno n':' 1, ap. 7, casa 4.
Numerais
substantivados
Quando substantivados, os numerais são escritos por
extenso:Pintar o sete, o Seiscentos (designando séculos - neste caso, oséculo XVII-, o numeral deve ser escrito com maiúscula).
Porcentagens
São representadas por algarismos arábicos, seguidosdo símbolo % (sem espaço entre o algarismo e o símbolo):
10%,37%.
Sobre a concordância verbal
1) O verbo fica no singular se a expressão partitiva estiver nosingular:
Cerca de 90% do eleitorado votou.
Mas, se houver qualquer adjunto da porcentagem no plural, o verbo vai para o plural:
Cerca de 90% dos eleitores votaram.
Esses 25% do salário vão para o imposto de renda.
66o LIVRO : MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
8 - Numer ai s 67
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2) Com o verbo ser, este fica no singular se a expressão numérica é considerada na sua totalidade:
Os 40% de mulheres é pouco.
3) Faz-se a concordância com a porcentagem, se antes desta viero verbo ou a expressão partitiva:
Votaram 90% do eleitorado.Do eleitorado, 90% votaram.
1) Envolvendo numerais de um a nove e as dezenas e centenasredondas, por extenso:
Dois cruzeiros, cinco mil marcos, dez milhões de dólares.
2) Envolvendo numerais a partir de 11, com algarismos:15 cruzeiros, 120 mil marcos, 32 milhões de dólares.
3) Se envolverem frações, as quantias são escritas com algarismos acompanhados do respectivo símbolo:
Cr$ 832,50, US$ 725.30.
Escrevem-se o dia em algarismos arábicos, o mês por extenso e o ano em algarismos arábicos:
10 de agosto de 1990, março de 1952.
Ou tudo com algarismos arábicos em uma das seguintes formas,desde que se opte pelo emprego sistemático de uma delas:
10-8-1990, 10/8/1990 ou 10.8.1990.
Apesar de expressões do tipo "anos 30" serem de uso corrente, procure evitá-Ias. Passe a adotar as palavras década e decê-
nio, escrevendo todososalgarismosdo número, e não sóa dezena:
Década de 1930, decênio de 1980.
São escritos com algarismos seguidos das respectivas abreviaturas das unidades de tempo - h = hora(s), min = minutoes), s = segundo(s):
7h (ou sete horas), 9h 15min, 5h 27min 15s, 15h 30s.
Se a hora for aproximada, escreve-se tudo por extenso:Às sete e meia da manhã, perto das quatro horas.
Frações
Grafia
As frações são escritas:
1) Por extenso, quando ambos oselementos estão entre um e dez:Três quintos, dois nonos.
2) Com algarismos em todos os outros casos, inclusive as frações decimais:
3/15 (ou 135), 2,2.
Mas escreve-se por extenso a fração que não representar aidéia exata de um número:
Não te contei um milésimo da história.
Concordância
A concordância verbal com número fracionário é feita segundo a leitura do número, i.e., com o valor expresso pelonúmero:
. .. 0,25 g (vinte e cinco centigramas) da substânciaproduzem ...
. .. 1,2 g (um grama e dois decigramas) de um óxido denitrogênio apresentam 0,56 g de nitrogênio.
Um terço dos alunos precisa estudar mais.
Dois terços do livro foram lidos num instante.
... 1,5 milhão de cruzeiros foram gastos ...
68 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
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Ordinais
1 Antônio Houaiss, Elementos de biblialagia, cit., v. 2, p. 91.
A regra geral de divisão silábica do português é partir osvocábulos de acordo com a pronúncia:
pneu-má-ti-co, ac-ne, des-cer, car-ro, sub-Io-car, su-bli-me,ci-sal-pi-no, cis-pla-ti-no, su-pe-res-tru-tu-ra.
Do ponto de vista tipográfico, entretanto, há uma regrafundamental, que evitaria a discussão dos preceitos que regulamentam o assunto: "Não partir vocábulo na medida do possível' '1. Com a ressalva da medida do possível, vamos às outras normas.
I CA
llIUl • •••••••••
DIVISÃO SIL
o objetivo deste capítulo não é detalhar as regras de divisão silábica do português, mas tratar com exclusividade da partição de palavras no final de linha. O que aqui se vê são orientações abrangentes que, senão ferem as regras oficiaisdo "Formulário ortográfico", limitam em parte sua aplicação. Mas sãotambém orientações práticas que visam evitar o erro e os fatosdesagradáveis advindos da partição do vocábulo.
Existemproblemas de natureza semelhante também na edição de textos de outras línguas. Embora na maioria delas a divisão silábica possa se processar como no português, há particularidades que têm de ser consideradas. Por isso, é oportunonão só apresentar as normas básicas do português, como também apontar oscasosque delediferem em algumas línguas maisdifundidas: espanhol, inglês, alemão e francês.
DMPORTANTE
Não se superpõem aos romanos as abreviaturas (0, a, os, as)indicativas de ordinais e usadas somente com os arábicos.Basta escrever, por exemplo, XX Congresso, pois osromanos colocados antes do substantivo são lidos como ordinais.
A 19arismos romanos
Empregam-se os algarismos romanos, principalmente, nosseguintes casos:
1) Dinastias e nomes de reis, imperadores, papas, etc.:11 dinastia, LuísXVI,João Paulo 11.
2) Séculos:Século XX, século II a.e.
3) Eventos periódicos (congressos, seminários, conclaves, etc.):XIBienal Internacional do Livro, XXXVReunião Anual daSociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Mas escrevem-se por extenso Primeira Guerra Mundial, Segundo Reinado, etc., por não serem episódios periódicos.
(Veja-se a indicação de eventos em referências bibliográficas à p. 114.)
4) Numeração de páginas pré-textuais (se for ocaso) e subseções de um livro. Nestas circunstâncias, excepcionalmente,podem ser escritos com letras minúsculas:
.......•, li, 111, IV, •••
Escrevem-se os ordinais com algarismos arábicos seguidosda abreviatura indicativa de ordem, com exceção de primeiro a
décimo, que são escritos por extenso:Primeiro, segundo, nono, 13':>,25':>.
Há casos em que os ordinais são representados por algarismos romanos (veja o próximo item).
Em referências bibliográficas, os ordinais referentes ao número da edição são representados apenas pelo arábico seguidode ponto (v. p. 111).
70 o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO 9 - D iv isã o si láb ica71
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\..
Recomenda-se, entretanto, que no finalde linha sejamconsiderados os seguintes procedimentos:
1) Não partir o vocábulo de modo que possa figurar, no inícioou no final de linha, palavra obscena ou ridícula:
após-tolo, asso-alho, eô-mieo, eu-rioso, de-putada,exercí-eio, fede-ral.
2) Em palavras compostas unidas por hífen, na medida do possível a partição deve coincidir com o hífen já existente napalavra:
inter-/relação, pau-/brasil, olho-/d' água.
a) Quando a partição coincide com o hífen já existente napalavra, não é necessário repeti-Io na linha seguinte dacomposição.Entretanto, quando issoocorrer em final de linha dos ori
ginais (de qualquer espécie), o preparador deve colocaro hífen no começo da linha seguinte, apenas para facilitar a interpretação do componedor ou digitador, o qualnão irá reproduzi-Io na composição.
b) O hífen só deve ser repetido na composição quando setratar de obras de língua portuguesa destinadas ao primeiro e segundo graus.
3) A separação de vogais deve ser evitada no início, no meiOou no fim de palavras:
e-Iemento, ou-vido, eompre-ensão, eonsei-êneia, ea-iu.
4) Não partir siglas ou abreviaturas:
Telebrás, FGTS, bibliogr., ibid.
5) Palavras e nomes estrangeiros devem ser separados de acordo com as normas da língua original. Quando não se tiverconhecimento dessasnormas, uma medida prática é não partir os vocábulos ou consultar as páginas seguintes, que trazem regras básicas de algumas línguas bem divulgadas en
tre nós.
Faz-se a divisão silábica do espanhol como no português,mas é bom lembrar:
1) As letras II e rr são indivisíveis:
ea-lIe, ea-rroza.
2) Prefixos como ab-, bis-, cis-, des-, in-, inter-, sub-, super-, etc.permanecem independentes da sílaba seguinte:
eis-alpino, des-ánimo, in-alterable.
3) Nosotros e vosoiros assim se dividem:nos-otros, vos-otros.
Dificuldades de partição de palavras no inglês existem atépara aqueles que o têm como vernáculo, mas algumas normasbásicas podem ser sintetizadas.
1) Em geral, separa(m)-se:a) Duas consoantes iguais:
bot-tom, fer-ry, rab-bit.
b) A terminação -ing:
be-ing, c1ean-ing, foot-ing.
Mas, se antes de -ing houver duas consoantes, a divisãopode ocorrer:Nas duas consoantes:
light-ning, swim-ming, whip-ping.
Ou propriamente em -ing:
dress-ing, off-ing, tell-ing.
2 Subsídios para as normas de divisão silábicado espanhol, do inglês, do alemão e dofrancês foram colhidos na obra citada de Emanuel Araújo (p. 187-.92pas.).
72 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO9 - D iv is ão s il áb ica 73
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2) Não se separam:
a) Duas consoantes que têm um único som (ch, ck, sh e th):ar-chiteet, jock-ey, mar-shal, au-thor.
b) Os elementos das terminações -cial, -cian, -cious, -gious,
- ism, -ist, -logy, -sion, -tial, -tion:
essen-tial, magi-cian, reli-gious.
c) Nomes de pessoas:Michael, Truman, William.
Alemão
Como grande parte dos vocábulos da língua alemã é formada por composição, a partição ideal do vocábulo, nestes casos, deve consistir na separação dos elementos que o formam:
Arm-band-uhr (relógio de pulso), Bahn-hof (estação),Hand-buch (manual).
No mais, a divisão silábica do alemão é semelhante à doportuguês; atente, porém, para as seguintes particularidades:
1) Não se separam grupos de letras (ch, ph, sch, st, th) que têmapenas um som:
ma-chen (fazer), Wissen-schaft (ciência), Ge-stalt (forma).
2) O grupo ch não forma sílaba com consoante que vem depoisdele:
leuch-ten (brilhar), rech-nen (calcular), Tech-nik (técnica).Seguido de vogal, com ela forma sílaba:
Flõ-che (plano), Ku-chen (bolo), Mõd-chen (menina).
3) As letras II seguidas de vogal ficam uma numa sílaba e a outra na sílaba seguinte:
Kol-Iekte (colheita), stel-Ien (pôr), Tel-Iur (telúrio).
4) O grupo ck converte-se em kk quando dividido:
Backe -+ Bak-ke (face),
Mücke -+ Mük-ke (mosquito),
Nacken -+ Nak-ken (pescoço).
5) Na divisão de uma palavra composta que tem o primeiro elemento de composição terminado pelas letras ss - advindasda transformação do sinal f3 (v. p. 116) - e o elemento seguinte começado com s, mantém-se isolado o grupo ss:
Gross-stadt (cidade grande, metrópole),
Mass-stab (metro - Mass, "medida"; 5tab, "bastão").
Francês
Embora a divisão silábica do francês se processe de modoanálogo ao do português, observe o seguinte:
1) Não se separam as sílabas ligadas por x e y:
exé-gese, exi-ger, voya-geur.
2) As letras j e h entre vogais formam sílaba com a vogal posterior:
é-jeetion, ma-jeur, nichilisme.
3) A letra h forma sílaba com a consoante que lhe precede:me-nhir, mé-thode, pê-cheur.
4) Os grupos mn e ct podem ser divididos:am-nistier, sec-tion, trac-tion.
5) A sílaba com e mudo não deve ser separada:
charte, en-fance, phi-Io-sophe.
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j(J
A B R EV I A T U RA S,$ I G LA S
E SiMBOLOiS
A breviaturás
Abreviaturas circunstanciais (abreviações)Marca-se a palavra ou locução abreviada com ponto:adio (adjetivo), fut. indo (futuro do indicativo).
Normalmente, secciona-se a palavra depois de consoanteou de encontro consonantal:
agr. (agrário).
Existindo outras palavras cuja abreviatura seja coinciden-te, faz-se o desdobramento, assim:
agric. (agricultura), agrim. (agrimensura), agron. (agronomia).
Algumas abreviações técnicas, no entanto, são exceções:ago. (agosto), Cio (ciência), cio (científico)
e outras estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
Com exclusão das siglas das unidades da federação (AM,RS, MT, ... ), não se abreviam os nomes geográficos:
São Roque, e não S. Roquei Coronel Fabriciano, e não Cel.Fabriciano.
MPORTANTE
A abreviação só deve ocorrer quando a palavra apareça no
texto com uma freqüência tal que justifique o recurso.
Abreviaturas tradicionais
Consagrado pela tradição, este tipo de abreviatura foge àregra anterior e pode se apresentar:
1) Com letras finais superpostas depois do ponto de seccionamento:
am. o (amigo), c. el (coronel).Entretanto os tipos superpostos devem ser evitados. Nestecaso, o ponto vem depois da abreviatura:
amo., e não am.Oi cel., e não c.el.
2) Com colocação aleatória de elementos:
btl. (batalhão), fls. ou fols. (folhas), Sr.ta (senhorita).
3) Com letras dobradas para indicar:
a) Plural: SS.AA. (Suas Altezas), pp. (páginas).Mas o plural de regra se faz com acréscimo de s: V.Sas.
(Vossas Senhorias), caps. (capítulos).TENÇÃO
Na normalização de referências bibliográficas, devemser usadas as abreviaturas constantes da p. 150.
b) Superlativo: DD. (Digníssimo), MM. (Meritíssimo).
Hifens e acentos nas abreviacões
Mantêm-se nas abreviações os hifens e acentos existentesnos vocábulos abreviados:
m.-q.-perf. (mais-que-perfeito), séc. (século).
o ponto abreviativo e outrossinais de pontuação
O ponto abreviativo desaparece diante do ponto que marca pausa e combina com os demais sinais, i.e.:
1) Quando ocorrer ponto abreviativo simultaneamente com oponto que marca a pausa, usa-se apenas um ponto:
"Às ordens de V.Sa. Minha mulher e filhos agradecem.Não se incomode V.Sa." (Eça de Queirós.)
76o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 1 0 - A br ev ia tu ra s, s ig la s e s ímbo lo s 77
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2) Conserva-se o ponto abreviativo antes de todos os outros si-nais de pontuação:
" ... faço sinceros votos pela prosperidade dos seusempreendimentos. Por quem é! Criado de V.Exa.!" (Eça deQueirós.)
"Oh, senhor doutor, V.Exa . ... " (Idem.)
A letra h em dígrafos
Nas abreviações constituídas de letras iniciais, mantém-se
o h ao lado da consoante que com ele forma dígrafo (duas letrascom um único som):
Ch. (Charles) S. Peirce, Th. (Theodor) W. Adorno, Ph. D.(Philosophiae Doctor, doutor de/em filosofia).
Siglas
As siglas podem ser formadas por letras iniciais do intitulativo (livros, jornais, revistas, departamentos, organizações, instituições, partidos políticos, etc.), por letras e sílabas iniciais oupor combinações arbitrárias:
ABL (A,;:ademia Brasileira de Letras),
Incra (Insti tuto Nacional de Colonização e Reforma Agrária),
Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).
Grafia
As siglas devem ser escritas:
1) Com todas as letras maiúsculas:
a) Quando tiverem até três letras:BB, ONU, USP.
b) Quando, com mais de três letras, seus elementos forempronunciados separadamente:
CNBB, BNDES.
2) Com inicial maiúscula quando tiverem mais de três letraspronunciáveis como palavra:
Cemig, Varig, Petrobrás.
Exceções: EMF A, SANBRA.
3) Sem pontos abreviativos:
PIB, PSDB, Unesco.
Exceção: S.A. (Sociedade Anônima).
4) No mesmo corpo do texto e sem destaques de aspas, grifoou negrito:
A ABNT é uma instituição que se dedica às normatizaçõestécnicas em geral.
5) De modo que se diferenciem de outras siglas já existentes:
CNPq (antigo Conselho Nacional de Pesquisas, atualConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico), UnB (Universidade de Brasília).
Emprego
Em seu primeiro emprego, a sigla deve aparecer entre parênteses depois do nome por extenso. A partir da segunda ocor
rência, menciona-se apenas a sigla. Se houver na obra uma lista de abreviaturas utilizadas (v. p. 99), onde também as siglassejam relacionadas, é dispensável dar o significado no texto.
Símbolos
Os símbolos são abreviaturas fixadas por convenções qua
se sempre internacionais para as unidades de medidas, os elementos químicos, os pontos cardeais. Por conseguinte, não sesubmetem às normas de abreviação vistas atrás nem ao sistemaortográfico vigente em nosso país.
Grafia dos nomes das unidadesde medida
1) Escrevem-se os nomes das unidades com letras minúsculas,mesmo quando correspondem a nomes de pessoas:
metro, grama, farad, kelvin, newton.
Exceções: Celsius, Fahrenheit e Réaumur.
t'" 'r I178 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO :~ . I
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CITACÕES
2) o plural dos nomes das unidades é indicado pelo acréscimo , 11de 5: ,Iquilogramas, ohms, pascals, decibels (ou, .
excepcionalmente, decibéis). Ias os nomes terminados em 5, x e z não admitem flexão:
siemens, iux, hertz. I
Grafió dos símbolos
1) Os símbolos, de regra, são escritos com letras minúsculas,excetuando:
a) Aqueles que seoriginam do nome de pessoas: A (ampere),Á (angstrom), W (watt), kW (quilowatt).
b) Os prefixos gregos mega (M), giga (G), tera (T), peta (P),exa (E): MHz (megahertz), GeV (gigaelétron-volt).
c) Os dos elementos químicos: Au (ouro), O (oxigênio).
d) Os dos pontos cardeais: N (norte), S (sul), E ou L (leste),W ou O (oeste) e os demais que deles provêm - NE (nordeste), SW ou SO (sudoeste), etc.
As normas a seguir têm sempre em vista a citação direta,i.e., a transcrição literal de um texto. Portanto a citação indireta - reprodução de idéias sem registro textual das próprias palavras do autor citado - não está sendo objeto de normatização. A menção das fontes utilizadas, comumente também chamada de citação, será tratada mais adiante como referência bi
bliográfica (v. p. 90).Postas as ressalvas, observe
estas normas básicas:
1) A citação deve ser exata, textual e devidamente identificada. A fidedignidade à fonte é da competência exclusiva doautor.
2) Os símbolos não têm plural: 1 m, 10 m.
3) Não se coloca ponto nos símbolos, a não ser, é claro, queestejam no final de um período:
4 cm3, 5 t, uma velocidade de 100 km/h.
Não há símbolos convencionados para as medidas antigas.Os seus nomes, quando reduzidos, são expressos por abre
viações, marcadas com ponto abreviativo:lég. (légua), arr. (arroba).
4) Não se intercala o símbolo entre a parte inteira e a decimalde um número. Colocado no final do número, o símbolo se
refere sempre à parte inteira:
12,3 hl, 3,5 kg.
BSERVAÇÕES
a) Os erros tipográficos evidentes devem ser corrigidos.(Cf. item 6, a seguir.)
b) A citação deve ser atualizada de acordo com o sistema ortográfico vigente, excetuando os textos de valor histórico ou aqueles cujos escritos originais se des
tinam a apreciação.2) A citação deve vir entre aspas, excetuando aquelas de ca
racteres não latinos, como, por exemplo, as transcrições depalavras ou trechos em grego. Também dispensam as aspas as citações que ultrapassarem cinco linhas do original(v. item 10, a seguir).
As interpolações feitas na citação ficam fora das aspas:"Quando o livro impresso se tornou realidadeirreversível", diz Emanuel Araújo, "a arte da ilustraçãoteve de acompanhar a profunda transformação suscitada
por esse novo suporte da escrita".
80 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 11 -
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3) Na citação de versos, transcritos em forma de prosa,separam-se os versos com uma barra oblíqua (I) e as estrofes com duas (1/), mantendo espaçamentos normais antese depois das barras:
"Casas entre bananeiras I mulheres entre laranjeiras I pomaramor cantar. Ii Um homem vai devagar. I Um cachorro vaidevagar. I Um burro vai devagar. Ii Devagar .. . as janelasolham. Ii Eta vida besta, meu Deus." (Carlos Drummond deAndrade.)
4) Indicam-se com reticências entre colchetes - [\J - as supressões de texto na citação:
5) Os acréscimos que se fizerem necessários à citação vêm en-tre colchetes:
"Ainda quando não constituíssem, em todos os casos,privilégio de homens livres, [os sapatos] indicariam, dequalquer modo, certa dignidade e ascendência." (SérgioBuarque de Holanda.)
Pelo exemplo, verificamos que aquilo que aparece entre colchetes (os sapatos) não consta do trecho transcrito. Comonão interessava citar outra passagem onde se fazia mençãoexplícita aos sapatos, tornou-se necessário incluir na citação o sujeito das orações, para o devido esclarecimento.
alguns investimentos báSICOS,no campo dos transportes maríl imose ferroviár ios, dos serviços portuários, do forneCimento e distr ibuiçãode energia elé trica . da alimentação e dos combustíve is [.,,] pa ra o squais pedia a coope ração do gove rno dos Estados Unidos da Amé·rica.29
A posição brasileira não fugia à agenda da conferênCIa, quecontemplava "a colaboração política e militar para a defesa da
América, o fortalecimento da segurança interna dos países do conti
nente e a cooperação econômica de emergência". Nos aspectos político e militar, houve união de vistas entre as naçôes americanas. Omesmo não ocorreu, inicialmente, no econômico. Com efeito, a
posição brasileira, secundada por outras naçôes do hemisfério, era
"de que os problemas de robustecimento da estrutura econômicadesses paí ses [menos desenvolvidos] não eram problemas suscetíve is
de serem relegados a um período de normalidade internacional,
mas eram parte integran da economia de emergência, tanto pela
necessidade de defende~. elas estruturas sociais e econômicas dosdesgastes e destorç es [sic] d período de anormalidade, quanto
pela imperiosa neceSSl a e de aparelhá-Ias para contribuírem regu
larmente no esforço comum". A argumentação brasileira antecipa
a que seria utilizada, mais tarde, na gestão de JK, em conjuntura
não muito diversa . O momento é o da exacerbação da guerra fria
o
lecimento da economia, que deveria ser alcançada mediante
6) Usa-se o termo sic entre colchetes para esclarecer que aquiloque se transcreve (um erro, uma impropriedade qualquer,por exemplo) está assim mesmo no original:
As manifestações de uma dialé tica ant itét ica são numerosas nas análises de
Marx. Ela leva a uma representação simplif icada de dois t ipos de sociedades,
sociedades de classes e sociedades sem classes, que invade toda a sociologiade Marx e que, pode-se dizer , estabelece suas próprias fundações, Esta idéia
básica generaliza, esquematiza e extrapola as numerosas diferenças possíveis
ou rea is entre vár ios ti pos de soci edade, de ta l manei ra que concebe a soci e
dade sem classes como uma negação universal das sociedades de classes e vice-
ver sa ; supõe -se que a transi ção de soci edades sem c la sses soci edades de
classes e a transformação de sociedades de classes em sem classes,
que sedá em um nível mais alto do desenvolvimento à soluçãode todos os problemas humanos e socia is, ao
des reais de mudança nas sociedades modernas são maneira
romântica e, sob muitos aspectos, utópica. O conceito de antítese, ao se impor
na esfera da ideologia , é , sem dúvida alguma, a fonte desta orientação.
Esta dialética antitétic,a t9.r./a~--sseeegativa ou, mais exatamente, dialética negati-vista, na int erpret açã~~~[1ça soci al qua li ta tiva. O carát er reduc ioni st a
do conce it o de neg ,eão [ ... ] t a~ém desvia a at enção da complex idade reald d . I 'Ilil,.",,,,,",",..-. ' f - . j' d Imu ança sOCla, pnmat li !mente a trans ormaçao sOClalsta, supon o reso -
v ida s os problemas de t al t ransformação no momento em que sua solução
entra numa fase decisiva. A i lusão de que a supressão das formas socia is ant i-
representa o objet ivo principal da mudança socia l não tende a acelerar o
em termos da aUtOnomia relativa das
escreve Strmiska, combinou a concepção "moníst ica-hi stór ica"
tuação de formas e negações antitéticas". Esta "redois conjuntos de relações internas ao sistema
gonismo ou perfeita harmonia funcional". Ele
para "O termo 'negação', que é altamente
ambíguo e reducionista".
Reproduzido de: NOVE,Alec. A e conomia do soc ialismo possíve l. São Poulo,
Ático, 1989. p. 107.Reproduzido de: CERVO,Amado Lui z & 8UENO,Clodoaldo. História da políticae xterior do B rasil. São Paulo, Áfica, 1992. p. 254.
82 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 1 1 - C itaç ões 83
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7) Para informar que não é original o destaque de uma palavra ou conjunto de palavras na citação, utiliza-se a expressão "o grifo é meu" (ou equivalente). Esta indicação podevir logo após o trecho destacado - para evitar confusão comeventual destaque do original citado - ou no final da transcrição, após as aspas, ou ainda no rodapé, na seqüência dareferência bibliográfica:
8) Quando se cita uma obra que não foi consultada diretamen-te, mas através de segunda mão, utiliza-se a expressão apud:
Seán Jennet, em seu The making of books, diz que atarefa do revisor é "descobrir quaisquer erros que tenhamsido cometidos na composição e dar instruções para suacorreção, e também zelar por que os enganos do próprioautor sejam evitados, chamando, se for o caso, a atencãodeste,,7. .
b) Emprega-se um entrelinhamento mais aberto no inícioe no fim da composição com defesa.
9) Ao citar um autor estrangeiro, deve-se transcrevê-Io na língua original ou, preferencialmente, traduzi-Io para o português. Citando-se um autor alemão, por exemplo, de cujaobra só se dispõe em espanhol, obrigatoriamente a citaçãoserá traduzida para o português, embora na indicação bibliográfica da fonte deva ser mencionada a língua originalda edição consultada - neste caso, o espanhol.
7 Apud Houaiss, Elementos de bibliologia, cit., v. 2, p. 79-80.
c) As aspas, no início e no fim da citação, são dispensadas. Por isso, as aspas existentes no interior da citaçãopermanecem como estão (aspas duplas), sem transforma
rem-se em aspas simples como está indicado na p. 118.
10) Compõem-se com defesa as citações de mais de cinco linhas.
Defesa - Recurso gráfico também chamado de branco marginal, recolhido ou recuo - é o termo com que se designam os espaços em branco colocados ao lado de determinados trechos da composição. Os trechos com defesa ficam maisestreitos do que a medida do texto normal. Pode existir defesa tanto do lado esquerdo quanto do lado direito, mas,nas citações, normalmente basta a do lado esquerdo.
a) Utiliza-se um tipo diferente do tipo do texto normal ouo mesmo tipo do texto, mas geralmente em corpo menor (um ou dois pontos menos). (V. "Tipos e corpos",p. 122.)
"O som de uma vi trola coava-se nos meus ouvidos , acanClQva-me,
e eu diminuía, embalado nos lençóis, que se transformavam numarede. Minha mãe cantando aquela cantiga sem palavras. A cantiga morria e se avivava. Uma criança dormindo um sono certo,
chei~ estremecimentos. Em alguns minutos a criança cresciaganha a cabelos brancos e rugas. Não era minha mãe a canera a vitrola distante, tão distante que eu tinha a ilus-
e o disco passeavam pernas de aranha" (A, p. 23
Se levarmos em conta o fato de que essa ligeira referênciase dá no delírio final, quando todas as cenas do passado longínquo e próximo se entrechocam com detalhes presentes e visõesalucinadas, formando um torvelinho, orquestração de imagens emfuga bachiana de duração interminável, somos obrigados a considerá-Ia como uma traição do inconsciente, em que a ·imagemdos lençóis, se transformando em rede, e a da aranha são condutoras do sentido de aconchego uterino aí implícito. O significante
mãe, recalcado durante toda a narrativa, por um instante, nessetorvelinho geral, insinua-se no texto manifesto como um ato falho:ponto de sombra ou "umbigo" do texto, que solicita ser aclarado,dando-nos a certeza de que a sua ausência não faz mais queafirmar e gritar a força de sua presença no discurso. Presençadissimulada , reinvest ida em remissões subst itutivas que a suplemen
tam, e das quais a criada Vitória c0nstitui uma representação.Conforme lembra Otávio de Faria, esses "personagens obsessivosda memória real têm mais força e mais poder sugestivo (tantosobre nós, leitores, quanto sobre as ações do herói) do que certospersonagens criados nelo romancista" 24.
densando-os na representação da criada, na qual investe caladamente o afeto filial reprimido.
Sempre nos pareceu inquietante o fato de a presença materna não se dar de forma manifesta no discurso de Ang~ia,
entretecido de tantas reminiscências infantis. Apenas numa brevepassagem do último fragmento do livro ela é referida de modoexplícito, para ser, no entanto, imediatamente afastada:
Reproduzido de: CARVALHO, Lúcia Helena. A ponta do novelo. São Paulo,
Ática, 1983. p. 52.
84 .oJ:III!l0: MANUA~.flE-PARAÇÃO E REVISÃO
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Lua e Sol, escuro e claro, inativo e ativo, feminino e mascu
l ino, sem dúvida associados à equivocidade e univocidade, respec ti
vamente. De onde vem esta simbologia? Da China antiga, umasociedade onde os homens mandavam. Nos próprios julgamentos
e comentários, correspondentes a cada um dos 64 hexagramas do
Livro das Mutações, pode-se observar os valores que são atribuí
dos ao mascul ino. Três linhas yang (cheias) do princípio da luz for
mam o trigrama Ch'ien que significa "o céu, criador, masculino,ativo" ou as três linhas yin (quebradas) que formam o trigrama
K'un que significa "a terra, feminino, passivo, receptivo". O céu
e a terra correspondem ao superior e ao inferior, ao homem e àmulher. Mas também ao superior masculino corresponde a luz, a
nitidez, a força de caráter e à correção como os atributos mais con~venientes.
Era uma sociedade profundamente patria rcal, a da China anti
ga e tradicional de Confúcio. Como se vê, ao dominante do se
xo masculino, são próprias as virtudes da univocidade traduzi das
pela "clareza", "luz", retidão de caráter etc. À dominada mulher
resta a sombra, a passividade e a equivocidade. Como diz HelmutWilhelm:
A estes dois tipos de linhas, cheias e divididas, foram dados osnomes de "firme" e "submissa" O firme e o submisso são ima
gens do dia e da noite. O Céu é alto e a Terra é baixa Assim oCriativo e o Receptivo são dete rminados. Em correspondência aesta diferença entre o baixo e o alto são estabe lecidos os lugaresinferiores e superiores (. ) (1973, p. 1)
Códigos Fortes e Fracos na paisagem urbana
Uma antiga diferenciação distingue os signos que jamais sãoempregados senão como signos, dos que, embora sejam coisas, sãotambém signos12.
12NOTAS
Conteúdo
As notas - consideradas aqui como indicações que se acrescentam no rodapé da página ou em seções especiais -, normalmente, podem conter:
a) Referências bibliográficas, exclusivamente (v. p. 105).
b) .Complementação de referência bibliográfica quando partedesta já se encontra no texto (v. p. 104).
c) Esclarecimentos e comentários do autor, tradutor, editor, etc.
d) Outras indicações bibliográficas abonadoras daquilo que seafirma.
Identificação
Identificam-se as notas do tradutor com a abreviatura N. T. ,as do editor com N .E., e assim por diante, abreviaturas essascolocadas entre parênteses no final da nota.
Reproduzido de: EpSTEIN, Isaac. Gramática do poder. São Paulo, Ática, 1993.p.109.
Numeração
Usam-se algarismos arábicos na numeração das notas. Reservam-se os asteriscos para as edições anotadas pelo editor e
as letras minúsculas exclusivamente para as tabelas (v. p. 31).
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A remissiva pode vir:
a) Regra geral, antes do sinal de pontuação:
J EmÚltima Hora, de 6·3·69, sobrea primeiraentrevista coletiva do presidenteNixon." No Brasil, a primeira coletiva presidencial é concedida pelo presidente Getúlio Varogas, no Palácio Rio Negro, em Petrópolis, 1945. Vargas mandou distribuir cópiasda lei constitucional que acabara de baixar, convocando eleições gerais para de-zembro, e deuo encontro por encerrado. Um jornalista interrompeu·o: "Presiden'te, nós fomos convocados não para receber um papel mas para uma entrevistacolet iva". Vargas disse: "Ah, vocés querem perguntar?" e voltou a sentar·se,submetendo·se àsperguntas dosjornalistas (redatores políticos da imprensa cario·ca e correspondentes paulistas). Cf. Carlos Castello Branco, em "Coluna do Casotello", Jorna l do Brasi l de 23·6·87.
o crítico Carlos Baker (Carroll Baker) apontou para amontanha e a planície como sendo dois símbolos contrastantesno romance. A montanha se relaciona ao "bom lugar", o
lar temporário, seguro e confortável. A planície seria o lugaronde as desgraças acontecem: a guerra, a morte, os sofrimen
tos. Baker está jogando, sem dúvida, com as oposições de
altos e baixos. Entreta~~ítico, E. M. Halliday, conestou a interpretação ~.Baker' , :i)rmando que não são opo-
A coletiva, sobretudo a presidencial, tem servido sede exemplo de entrevista dirigida e, ironicamente, de a
há muito tempo deixou de ser uma troca de idéilistas e a principal fonte de informações de
, Ver, no livro de Baker, Hemingway: o escritor como artista, sua análise
de A farewell to arms, e o artigo de E. M. Halliday, Hemingway's ambi·
guity: symbolism and irony, em WEEKS, Robert P., ed. Hemingway - A
co/lection of critica! essays.
Reproduzido de: NAZARIO,ulian. Ernest Hemingway. São Paulo, Ática, 1988.p.50.
1"f~~~~~~~~~~~Cd';~~~~~~~~~~1~~~~S~V~~~I "O bom na cobertura de uma entrevista coletiva presiden· I
cié\lé você aparecer na televisão, de modo que sua família ou Iseu~patrõJS, em casa, o vejam. E a ~el.hor maneira de consegui·10 e fazefuma pergunta, de preferencla longa, de modo que a
fixe em vez de fixar o presidente" , comenta Art Buch·
respeito da norma culta bras ileira e do Projeto NURC, ver CUNHA,Celso.questão da norma culta brasileira. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1985.
Embora a teoria da deficiência lingüística, em que se insere aprimeira perspectiva, já tenha perdido totalmente sua sustentação,
tanto do ponto de vista científico - desde que a Antropologia ea Sociolingüíst ica contestaram, de forma irrefutável, os conceitosde "deficiência" cultural e lingüística - quanto do ponto de vistaprático - graças ao fracasso comprovado dos programas de educação compensatória e ao insucesso inegável de metodologias de"substituição" de um dialeto por outro -, é ainda essa teoriae a concepção de sociedade em que se fundamenta que vêm, consciente ou inconscientemente, informando a prática pedagógica noensino da língua materna no Brasil.
No quadro em que se insere a segunda perspectiva - a teoriadas diferenças lingüísticas - , a proposta de um bidialetalismo funcional vem sendo tentada nos Estados Unidos, na educação dasminorias étnicas, algumas vezes como um bilingüismo, mais quecomo um bidialetalismo, como no caso da coexistência do inglês edo espanhol na educação dos chicanos. No Brasil, é uma propostaque mal começa a despontar, e ainda de difíci l concretização, umavez que depende de estudos e pesquisas sobre os dialetos populares,e mesmo sobre o dialeto-padrão, de que ainda não dispomos. Hájá pesquisas sociolingüísticas sobre vários aspectos dos dialetos po-
pUlare~p,.fil"'.'.'~.-"..•""."""".~"'".tras ainda são necessárias, para que se possal comlsslva . f" d d' Ic egar~~".,. .' su IClentemente esses Ia etos, sem
a qual a '~strução de uma metodolo' remissiva . um bidia-etalism~puncional se torna difícil. -padrão, ou
a cham da "norma-padrão culta"~em sendo desenvolvido há jávários nos o Projeto de Estud~onjunto e Coordenado da NormaLing" stica Culta (Projeto k!URC) , de que, porém, não se co
nhe m ainda resultad@O mais grave, entretanto, é que a teoria
da1diferenças lingüísticas, em oposição à teoria da deficiência linüptica, ainda não é suficientemente conhecida e assimilada pelosessores, de modo que o preconceito contra as variedades lin-
1) Põe-se o algarismo, o asterisco ou a letra minúscula um poucoacima da linha, tanto no texto (remissiva) quanto no rodapé
(comissiva), dispensando o recurso de parênteses ou qualqueroutro sinal de pontuação:
Reproduzido de : SOARES,Magda. Linguagem e escola. 3. ed. São Paulo, Ática,
1986. p. 70.
Reproduzido de: BAHIA,Juarez. Jornal, história e técnico; as técnicas do
jornalismo. 4. ed. rev. e aum. São Paulo, Ática, 1990. v. 2, p. 61.
88 o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO12 - Notas
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b) Ou depois do sinal de pontuação seguido de aspas:
3
A imaginação sociológica
Ciência e Seé verdade que há reciprocidade entre o pensamenconsciência to científico e as configurações sociais de vida, esse
princípio é especialmente válido para as ciências sociais. Em particular, é verdadeiro para a sociologia, a.economia políticae a ciência política. Seja quanto à problemática, seja com referência àvisão do mundo subjacente às contribuições dessas disciplinas, neste ou
naquele pais, é óbvio que há sempre certa correspondência entre o pensamento sociológico, por.exemplo, e as condições de existência social.
As inquietações intelectuais dos cientistas sociais reunidos eminstituições, seminários e conferências para o estudo das possibilidades e contribuições do trabalho científico na América Latina, confir
mam amplamente o referido princípio da sociologia do conhecimento.A obra intitulada Social science research on Latin America, que reúne análises sobre os estudos de geografia, história, ciência política,economia política e sociologia nas nações latino-americanas, não es
tá isenta das marcas do engajamento. "Nunca f conhecimento daAmérica Latina foi tão importante para os Es~\ifoosUnidos . .. O futuro dessas nações latino-americanas, dc;:~,s,~,a,~:9Sm rápida expansão, é decisivo para o nosso modo
1 WAGLEY, Charles. lntroduction. Social science research on Latin America; repor!
and pal 'l er s o f seminar on Lat in Amer ican Studi es in the Unit ed Stat es held a t S tan -
Reproduzid~ de: iANNI, Octavio. Sociologia da sociologia. 3. ed. rev. e aum.
São Paulo, Ati ca, 1989. p. 125.
--
2) As notas do tradutor, editor, etc., com exceção das notas do
autor, devem ser enumeradas por asteriscos, tantos quantos
forem necessários à ordenação por página (se, por exemplo,
numa página existir apenas uma nota, usa-se um asterisco;
se houver duas, dois asteriscos; e assim por diante).
3) As notas devem receber uma numeração consecutiva que se
reinicia a cada novo capítulo - o que é mais comum - ou
a cada nova parte.
Não é recomendável estabelecer uma numeração única, que
vai do começo ao final do livro. A numeração única causa
ria um trabalho extra se, por exemplo, numa obra volumo
sa, o autor resolvesse de última hora acrescentar ou supri
mir uma nota. Isso ocasionaria uma renumeração de todas
as outras notas a partir dali. Numerando por partes, todo
o trabalho não é desperdiçado e, além disso, o texto fica maisleve com números menores.
Evite também a numeração por página, a não ser no casoacima previsto de asteriscos. Não adotar este procedimento
significa poupar trabalho, pois, na composição do texto, o
operador segue o que consta no original (notas numeradas
por lauda). Como as laudas do original normalmente com
portam menos texto que a página do livro, aparecerá mais de
uma seqüência numérica de notas na página composta. Con
seqüentemente, o acerto dessa numeração, feito em etapa pos
terior à composição, acarretaria trabalho e correções que po
dem ser dispensados.
13 - Refer ênci as b ib li og rá fi ca s e b ib li og ra fi a 91
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13REFERÊNCIAS BIBLI~GRÃFICAS
E BIBLIOGRAFIA
Definições w'
São riferências bibliográficas as indicações necessárias à identificação de uma obra. À listagem dessas referências no final de
capítulos, de seções ou do livro convenciona-se chamar bibliografia.
Componentes
Compõem a referência bibliográfica elementos essenciaise, facultativamente, complementares.
Elementos essenciais
São indicações que devem figurar como elementos mínimos para imediata identificação de uma obra. São elas o nome
do autor, o título da obra, o número da edição (se não for a primeira) e as notas tipográficas (também chamadas de imprenta,i.e., o local de publicação, o nome da editora e a data de publicação):
GORENDER,acob. Combate nas trevas. 4. ed. São Paulo,Ática, 1990.
(Esses elementos são descritos minuciosamente nas p. 106-13.)
Elementos complementares
São indicações, facultativas, que se acrescentam aos elementos essenciais para caracterizar a publicação ou dar outras
informações que possam ser úteis. Entre essas indicações, podem-
se mencionar, por exemplo, notas bibliográficas, notas especiaisde coleção ou série e outras de interesse:
1) Notas bibliográficas (número de páginas ou de volumes, ilustrações, formato, etc.):
SANTOS,Maria das Graças Vieira Proença dos. História daarte. São Paulo, Ática, 1989. 279 p., il.
Mas os números das páginas ou dos volumes devem ser mencionados obrigatoriamente nos seguintes casos:
a) Nas referências a partes de livros avulsos (acrescentamse as páginas inicial e final da parte referenciada):
NovE, Alec. Modelos reformistas: Hungria, Iugoslávia,Polônia, China. In: o A economia dosocialismo possível. Trad. Sergio Goes de Paula.São Paulo, Ática, 1989. p. 184-236.
Na indicação do número de páginas que correspondemà parte referenciada, mantenha o número inicial completoe suprima, quando houver, os algarismos comuns à esquerda do número final:
p. 12-9,
p.235-45,
p. 302-8.
b) Nas referências a um volume determinado ou a partes devolume de obra publicada em mais de um volume (no primeiro caso acrescenta-se o número do volume e no se
gundo o número do volume e as páginas inicial e finalda parte referenciada):
UNESCO.Comitê Científico Internacional para aRedacão de uma História Geral da África. História
gera(da África; metodologia e pré-história daÁfrica. Coord. do volume J. Ki-Zerbo. SãoPaulo/[Paris], Ática/Unesco, 1982. v.T.
BAHIA,Juarez. O estilo do jornalismo. In: o
Jornal, história e técnica; as técnicas do jornalismo.4. ed. rev. e aum. São Paulo, Ática, 1990.
92 o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO 13 - Ref er ên ci as b ib li og rá fi ca s e b ib li og ra fi a 93
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c) Nas referências a um número determinado de publicação periódica (indicam-se os números do volume - v.- e do fascículo - n.):
REVISTABRASILEIRAEBiOlOGIA, Rio de Janeiro,v. 48, n. 2, maio 1988.
d) Nas referências a artigos de periódicos (indicam-se osnúmeros do volume e do fascículo e as páginas inicial efinal do artigo referenciado):
FREIRE-MAIA,Lineu. Qual o dest ino das teses? Ciência e
Cultura, 35 (l0): 1430-4, out. 1983.
Neste caso, comomostra o exemplo, os indicativos v. (número do volume), n. (número do fascículo) e p. (númerodas páginas) são substituídos, respectivamente, pelo emprego de:
itálico -. 35,parênteses -. (10),
dois-pontos -. : 1430-4.
Os nomes dos meses, nas referências a periódicos e jornais, devem ser abreviados no idioma original da publicação (v. relação de abreviaturas na p. 154).
2) Notas especiais de coleção ou série: indica-se o título de coleção ou série e, se houver, o nome de seu diretor seguidodo número da publicação. Essas indicações são feitas entre
parênteses, depois das notas bibliográficas:
FERNANDES,Florestan. Mudanças sociais no Brasil; aspectosdo desenvolvimento da sociedade brasileira. São Paulo,
Difusão Européia do Livro, 1960. 401 p., 21 em.(Corpo.e Alma do (3rasil,dir. F. H.Cardoso,3.)
3) Outras notas de interesse, como preço (dado um tanto instável no Brasilde hoje),menção da língua original (v. p. 111),endereço do editor, distribuidor, livraria, etc., figuram nofinal da referência.
--
Pontuação
o ponto
Na bibliografia, emprega-se o ponto depoisde cada um dosseguintes elementos: nome do autor, título da obra, número daedição (o ponto aqui freqüentemente coincide com o ponto daabreviação), notas tipográficas, notas bibliográficas e notas espeCiaiS.
FERNANDES,Florestan . A integração do negro na sociedade
de classes. 3. ed. São Paulo, Ática, 1978. 2 v.
(Ensaios, 34 . )
Separam-se também com ponto os elementos essenciais deuma referência completa que figurarem exclusivamente em nota, desde que não se integrem a textos comentados (v. p. 105):
5 BOUDON, Raymond . A ideologia. São Paulo, Ática, 1989.p. 159.
A vírgula
Emprega-se a vírgula:
1) Entre o sobrenome e o nome (prenome) do autor, entre oselementos das notas tipográficas, bibliográficas e especiais:
NOGUEIRA, Carlos Roberto F. Bruxaria e história; as
práticas mágicas no Ocidente cristão. São Paulo,Ática, 1991. 174 p., il. (Ensaios, 131.)
2) Para simplificar, em notas, as referências a obras citadas anteriormente (v. tb. p. 105):
5 Gorender, Combate nas trevas, cit., p. 46.
ou
5 Gorender, op. cit., p. 46.
ou (se a nota anterior se referir ao mesmo livro):5 Idem I ibidem, p. 46.
ou ainda (se a nota anterior se referir ao mesmo autor, masnão à mesma obra):
6 Idem., O escravismo colonial, cit., p. 32.
94
1 Ili
I
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 13 - Referências bibliogrãficas e bibliografia 95 i
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••
3) Para pontuar, em notas, a referência que tenha parte dos seuselel1)entos no texto (v. p. 104).
O ponto-e-vírgula
Na bibliografia ou em referências isoladas, emprega-se oponto-e-vírgula:
1) Para separar os nomes de autores de obra coletiva de trêsautores (v. tb. p. 10B):
ALVESFILHO,Avelino i OLIVEIRA,Edson Ferreira de i
ROBORTElLA,José Luís de Campos.
2) Para separar o título do subtítulo da obra (v. tb. p. 110):Física; eletricidade e ondulatória.
Os parênteses
Empregam-se os parênteses:
1) Para indicar as notas especiais de séries ou coleções (v. tb.p. 92):
(Série Temas, Estudos Literários, 4.)
2) Para substituir o indicativo n. (= número do fascículo)numa referência a artigo de periódico, conforme exemplo dap. 92.
3) Como um recurso deque sepode lançar mão para evitar queo emprego rigoroso da pontuação de uma referência bibliográfica prejudique a leitura fluente de notas ou do texto:
Sobre a reprodução da população escrava, recomenda-sea leitura de A escravidão reabilitada, de Jacob Gorender
(São Paulo, Ática/Secretaria de Estado da Cultura, 1990Londe a instit uição familial. ..
I
Os colchetes
Colocam-se entre colchetes:
1) Todas as indicações que, não constando na obra referenciada, puderam ser determinadas. Não é raro encontrar omissão do nome da cidade (v. p. 112), do nome da casa publicadora (v. p. 112) e da data de publicação (v. p. 113).
2) O título original de uma publicação traduzida, sefor o casode mencioná-Io, conforme exemplo da p. 111.
Caracteres tipográficos
O versal-versalete
Emprega-se o versal-versalete (v. p. 123) no início de todas as referênciasrelacionadasna bibliografia.Veja alguns exemplos deste recurso em referências que se iniciam com:
1) Nome do autor:
BACHElARD,Gaston. A dialética da duração. São Paulo,
Ática, 1988.
2) Nome do organizador, compilador ou outro do gênero:
RODRIOUES,José Albertino, org. Vilfredo Pareto. São
Paulo, Ática, 1984. (Col . Grandes Cient istas Sociais,
43.)
3) Nome de entidade tratada como autora:
ACADEMlA8RASfll:lRADI:LETRAS.Vocabulário ortográfico
da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Bloch, 1981.
4) Nome de órgão público:SÃO PAUtO . Secretaria de Estado da Educação.
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.
Catálogo; aquisições da biblioteca em 1988. SãoPaulo, 1990.
96o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
13 - Referências bibliogrâficas e bibliografia 97
5) Títulos de obras nas quais não está declarada a autoria:2) Publicações periódicas - jornais ou revistas:
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a) Obras anônimas:
A CANÇÃO de Rolando; gesto do século XII. Porto,Civil ização, s.d.
b) Artigos de periódicos, não assinados:
UNIDADESde medidas. Ciência e Cultura, 37 (5):548-52, maio 1979.
c) Títulos de periódicos:
CiÊNCIAE CULTURA,São Paulo, Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência, v. 31, n. 5, maio1979.
d) Obras de referência:
PETITLarousse Iflust ré. Paris , Larousse, 1978.
Outros empregos
O versal-versalete é empregado ainda nos seguintes casos:
1) No início de referências a parte de obra, bem como após apartícula in quando autor da parte e autor da obra no todosão diferentes:
PINHEIRO, Paulo Sérgio. Prefácio. In: KECK, Margaret E.PT - a lógica da diferença. São Paulo, Ática, 1991.
2) Em notas que contenham referências bibliográficas com todos os elementos essenciais:
7 BATISTANETTO, JÔnatas. His tória da baixa Idade Média.
São Paulo, Ática, 1989. p. 99.
o itálico
Emprega-se o itálico (v. p. 123), ou grifo, nos títulos daspublicações, avulsas ou periódicas.
1) Publicações avulsas - livros, folhetos, etc.:
COUTINHO, Edilberto. [Brasília]/São Paulo,
Instituto Nacional do Livro/Ática, 1984.
••
A REVISÃOda Constituição. Jornal da Tarde, São Paulo,8 jun. 1992, p. 4.
Entretanto, se na bibliografia a referência começar pelo título, empregue o versal-versalete conforme visto na p. 96(v. tb. p. 110).
MPORTANTE
1. Dependendo da variação de tipos usados no livro, oitálico pode ser substituído pelo negrito ou pelo redondo:
Lima Barreto lançou suas Recordações do escrivãoIsaías Caminha em 1909, em Lisboa.
Lima Barreto lançou suas Recordações do escrivãoIsaías Caminha em 1909, em Lisboa.
Alencar estreou como romancista em 1856, com apu-blicação do romance Cinco minutos em folhetins.
2. Não empregue o itálico ou qualquer outro recurso paradestacar as expressões e abreviaturas latinas usadasem bibliologia (v. lista na p. 150): apud, ibidem, op.cit ., etc. Faça exceção apenas às palavras latinas infra
e supra. Infra quer dizer" citado ou mencionado abaixoou posteriormente" e supra é o mesmo que "citadoou mencionado acima ou anteriormente". Procedendoassim, evita-se confundir essas formas autônomas com
os prefixos análogos do português (infra- e supra-).
o redondo
Emprega-se o redondo (v. p. 123), ou romano, nos demais
casos.
98 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO13 - Refer ênci as b ib li og rá fi ca s e b ib li og ra fi a 99
o que será visto na seqüência, pode-se, por exemplo, atri
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Localização e• . ~<.slstematlca
As referências bibliográficas podem localizar-se: (a) intei
ramente no texto; (b) parte no texto, parte em nota; ou (c) exclusivamente em notas.
Referências incluídas no texto
1) Simples inserção no texto - Quando não se utilizam as no- .rJtas de rodapé para introduzir as referências bibliográficas,os elementos que faltam para completar essas referências podem ser colocados no texto, entre parênteses. Este pode ser
um procedimento ideal para obras que apresentam um número reduzido de referências. Alguns exemplos:
Antônio Houaiss, com os dois volumes de seus Elementos
de bibliologia (Rio de Janeiro, Insti tuto Nacional do livro,1967), produziu o grande clássico da normalizaçãoeditorial.
Em 1984, Segismundo Spina publicou pela Editora Ática(São Paulo) a segunda edição das suas Normas gerais
para os trabalhos de grau, livro que, como diz o
subtítulo, constitui "um breviário para o estudante depós-graduação" .
A propósito das transcrições excessivas, Segismundo Spinaafirma que citar muito, "ao invés de denotar erudição, éprova de imaturidade" (Normas gerais para os trabalhos
de grau, 2. ed., São Paulo, Ática, 1984, p. 43).
Não é recomendável, porém, sobrecarregar o texto com indic~ções bibliográficas longas. É melhor passá-Ias para as notas ou optar entre sistemas mais simplificados. De acordo com
Jtt
buir siglas aos títulos, empregar algarismos arábicos para codificar as referências ou indicar a data de publicação da obraao lado do nome do autor.
2) Atribuição de siglas aos títulos - Se o trabalho comportar,
pode-se simplificar a referência estabelecendo uma sigla para designar o título da obra. A sigla, o nome do autor e, quando for o caso, o número da página completam este sistema.Veja um exemplo:
"Deve ser um vinho enérgico a política, dizia eu comigo,ao sair da casa de lobo Neves" (Assis, Be, p. 68).
A sigla, no exemplo, é relativa às Memórias póstumas de Brás
Cubas e poderia também ser constituída pelas letras iniciaisdas palavras do título, sem considerar a preposição de. Mas,
se podemos usar de arbítrio para formar a sigla (v. p. 76),no caso ela poderia ser MP, BC ou mesmo MPBC. A formaescolhida (BC) deve ser empregada sistematicamente do começo ao fim do livro.
Por ser um sistema que permite omitir no texto as demaisindicações bibliográficas, ele se torna remissivo à bibliografia, onde a sigla comparece logo depois do nome do autor:
ASSIS,Machado de. se. Memórias póstumas de Brás
Cubas. São Paulo, Ática, s.d.
Outra variação prática desse sistema é o que seencontra, porexemplo, em O drama da linguagem (São Paulo, Ática, 1989),livro em que Benedito Nunes analisa escritos de Clarice Lispector. Num livro desse tipo, as referências à obra analisadasão freqüentes e poderiam abarrotar a página com notas derodapé. Para evitar isso, foram usadas siglas para identificar as referências à obra de Clarice e notas de rodapé paraas demais. Em vez de remeterem à bibliografia, as siglas aparecem numa lista de abreviaturas do começo do livro (v. tb.p. 140). Nessa lista são fornecidos também os dados das edi
ções utilizadas.
100 o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO13 - Referências bib liográf~c_a_s_e_b_i_bl_io~gr_a_fi_a_____ __. __ 101
A lista de abreviaturas do começo do livro O drama da linguagem
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Uma página do mesmo livro, com o duplo sistema de referências .
Gerd Bornheirn. Sartre. SãoPaulo. Pers·
~~~~~lsãstmglU~~:~;S;~i~~~'~T~UliPgross (ME, 45) lantas silenciosas (ME~b2J"; 8s óbjetosúteis são sólidas e impenetráveis, como lâmpadas ecristaleiras (L, 102), bibelôs e canos d'água (CS, 115, 111).
A parte da Natureza, como pólo oposto à cultura eà praticidade da vida diária, é sempre a mais forte e decisiva. Os gestos, as atitudes e os sentimentos humanos con
trastam, pel~ seu aspec:o ~rotesco, deslocado. e e~ho,om as qualIdades senSIveIS e densas dos obJeto~oma segura permanência de animais e vegetais, com estatuto sereno das coisas propriamente ditas. Nesse ndo as
sim configurado, em que o próprio homem estr ha o queé humano, torna-se a consciência presa fácil a náusea.
A náusea é a experiência privilegiada d pensamentosartriano 6, descrita no romance Ia nausée, c mo momentoculminante da situação de Antoine Roque tin, seu protagonista 7. A princípio se debatendo n ma crise psicológica - estranheza em relação ao que o erca, sentimentoda inutilidade de seu interesse pelo p sado como historiador, sensação de tédio, de vazio - oquentin vai chegar, de inquietação a inquietação, ao ande abalo que será
a descoberta da existência. É uma e eriência que se alar-I
1105elatinoso. por exemplo. indica uma qualidado undamental das coisas para C/ari.c 'spector - entre o espesso e o viscoso -. m como qualidade da matéria viva,obje de atração e de repuls ão, e que é també um dado cenestésico. )oana fala da
i sensaçã e ser : "O gosto é cinzento. um pouco vermelhado . nos pedaços ve lhos um
I pouco azu , emove·se como gelat ina, vaga amente" (pes. 17). Manim caminhaom a tncen eterminação de uma geléúz v a .. " (ME, 98) (ver o f ragmento "AI ~eléia viva". LE. ).
Como elemento de 1
p.-c,tiva, 19~~~
..J
Edições das obras compulsadas para esre trabalho e respecrivas siglasde citação:
PCS - Perto do coraçãoselvagem (rom.). 2. ed. São Paulo. franci sco Alves, 1963.
L - O lustre (rom.). Rio de Janeiro, Agir, 1946.
CS - A CIdadesitiada (rom.). 2. ed. Rio de Janeiro. José ÁlvaroEdiror. 1964
LF - Laços de /àmília (contos). São Pauio, Francisco Alves, 1960(Coleção Alvorada.)
ME - A maçã no escuro (rom.). 3. ed. Rio deJaneiro,José ÁlvaroEditor, 1970
LE - A legIao estrangeIra (contos e crônicas) . Rio deJanei ro, Edi·tora do Amor, 1964.
PSGH - A paixão segundo C.H (rom). Rio de Janeiro, Edirora do
Amor, 1964
LP - Uma aprendizagem ou O lIVrodos prazeres (rom.). Rio deJaneiro. Sabiá, 1969.
FC - Felicidade clandestina (contos) . Rio deJanei ro, Sabiá, 1971.
102 o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 13 - Referências bibliográficas e bibliografia 103
Neste modo simplificado de citação, é facultativa a menção básicos deste sistema, que também é remissivo à bibliogra
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do indicativo do número de página (p.). Adotá-Io ou nãoadotá-Io é um procedimento que tem de ser sistematizadoem todo o livro. No exemplo da obra de Benedito Nunes,ele não foi utilizado. Apenas o número referente à páginaapareceu ao lado da sigla. Não houve também a necessidadede apontar o nome da autora, pois era sabido que as refe
rências abreviadas com siglas sempre diziam respeito à obrade Clarice Lispector.
3) O sistema numérico - Neste sistema as referências bibliográficas do texto são substituídas por remissivas à bibliografia, da seguinte forma: Primeiramente, numere com algarismos arábicos, em ordem crescente, todas as referências dabibliografia. Depois, faça as remissivas. No lugar de cadauma das referências bibliográficas do texto coloque o número que a referência recebeu na bibliografia. Esse número,a remissiva, vem na linha e no mesmo corpo do texto, se
guido de vírgula e do número da página entre parênteses:"Getúlio e Antônio Carlos procuram contemporizar e seesforçam cada um de seu lado para ver se Washingtonaceita a idéia de um terceiro candidato" (13, p. 64).
Na bibliografia, que, neste caso, não precisa necessariamenteestar em ordem alfabética - embora sejapreferível estar -,é facultativo o uso de parênteses para destacar o número dareferência. Podem aparecer - desde que uniformemente os próprios parênteses, travessões, pontos ou algum recursográfico para realçar os números sem outros sinais. Veja um
exemplo com o número destacado por tipo negrito:13 CARONE,Edgard. Revoluções do Brasil contemporâneo;
1922-1938.4. ed. rev. São Paulo, Ática, 1989. (S'érieFundamentos, 53.)
Também neste sistema faculta-se mencionar o indicativo donúmero da página (p.). No entanto optar por conservá-Io resulta no ganho de evitar o embaralhamento de números. Assim, em vez de (13, 64), é preferível (13) p. 64).
4) O sistema de autor e data - O nome do autor, a data depublicação da obra e o número da página são os elementos
J
11\liti
111.~
~'l'i
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fia. O arranjo desses elementos pode ser feito de acordo comas seguintes circunstâncias:
a) Quando o autor já foi citado, acrescente a data e onúmero da página entre parênteses:
Segundo Kujawski, "todos sabem que a economia nãoé domínio soberano. Ela é determinada, em última
instância, pela política" (1988, p. 101).
b) Quando o texto já deixou claro que se trata da mesmaobra, basta dar, se for o caso, o número da página entreparênteses:
Nesse texto, procurando explicar as raízes da crise,Kujawski encontra" outra corrente de intérpretes" que"insiste em que o princípio geral da crise só pode serde ordem religiosa" (p. 102).
c) Quando o nome do autor não estiver explícito nem clarono texto, escreva-o dentro dos parênteses. Neste caso,pode-se grafá-Io em versal-versalete ou em caixa alta-ebaixa, mas mantenha sempre a mesma opção:
"Todas as crises setoriais eclodem no meio social e sãovividas socialmente" (KUJAWSKI,988, p. 103).
d) Quando não for necessário fazer referência a um número (ou números) específicode página, pode ocorrer o seguinte:
Autor e ano entre parênteses:
Crise e decadência são categorias diferenciadas(KUJAWSKI,988).
Ou só ano entre parênteses:
Para Kujawski (1988), o sujeito da crise é amodernidade.
Observe ainda o seguinte:
a) Na bibliografia, para facilitar a identificação da referência, coloque a data de publicação logo depois do nomedo autor:
KUJAWSKI,ilberto de Mello. 1988. A crise do século
XX. São Paulo, Ática. (Série Temas, 7.)
104 o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
b) Se um autor tiver mais de uma obra publicada num mes
13 - Referências b ib liogrãficas e bib liografia
Referências exclusivamente
105
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1) Primeira ocorrência - A primeira referência a uma obra deveser completa, com todos os elementos essenciais.
Se a referência estiver isolada, os seus elementos são dispostos e pontuados como na bibliografia:
4 MONTANARI,Valdir. História da música; da Idade daPedra à Idade do Rock. São Paulo, Ática, 1988.
Mas, se a referência integrar-se a textos comentados, é preciso adequara pontuação da nota à pontuação do texto:
Sobre a prática de ensino comprometida com atransformação social , v. Linguagem e escola - uma
perspectiva social, de Magda Soares (6. ed., São Paulo,Ática, 1988). A partir da análise das relações entrelinguagem, escola e sociedade, a autora conclui que" éfundamental que a escola e os professores compreendamque ensinar por meio da língua e, principalmente, ensinara língua são tarefas não só técnicas, mas tambémpolíticas" (p. 79).
mo ano, diferencie as datas de cada título juntando-lhesletras minúsculas, tanto no texto quanto na bibliografia:
1979a, 1979b, . ..
c) No caso de não existir a data de publicação, registres.d. no lugar da data.
d) Quando ocorrer citação transcrita de fonte intermediária, informe entre parênteses a fonte intermediária precedida de apud , se o texto já esclareceu o nome do autorcitado:
No entender de João Ribeiro, "a nossa gramática nãopode ser inteiramente a mesma dos portugueses. Asdiferenciações regionais reclamam estilo e métododiversos" (apud TARAllO,1990, p. 87).
Se o autor ainda não foi identificado, faça-o nos pa
rênteses:"Falar diferentemente não é falar errado" (RIBEIRO,João, apud TARAllO,1990, p. 87).
iIi;'
~'F
J~~~I
em notas
Na bibliografia, é normal referir-se apenas à fonte intermediária:
TARAllO, Fernando. 1990. Tempos lingüísticas; itineráriohistórico da língua portuguesa. São Paulo, Ática.
Referências com parte no texto eparte em nota
Não é necessário repetir em nota os elementos de uma referência que já estão inseridos no texto. A nota começa a partirdos elementos que faltam, separados por vírgula:
"Coerção e repressão foram as bases de sustentação doescravismo e explicam a grande duração do mesmo", dizSuely Robles Reis de Queiroz5.
5 Escravidão negra no Brasil, São Paulo, Ática, 1987, p. 49.
2) Referências a obras já citadas - As referências posterioresa uma obra citada podem ser simplificadas com expressõesou abreviaturas tradicionais:
a) Idem (ou id.) - Substitui o nome do autor quando a referência precedente diz respeito a obra do mesmo autor:
7 AZEVEDO,Aluísio. O cortiço. 23. ed. São Paulo, Ática,1991.p.55.
8 Idem. O mulato. 8. ed. São Paulo, Ática, 1988.p. 112.
Não use idem na bibliografia, mas sim o travessão (v.p. 109).
b) Ibidem (ou ib.) - Substitui o título da obra citada nareferência anterior. O termo é normalmente usado ao lado de idem:
10 BRANDÃO,Roberto de Oliveira. As figuras de
linguagem. São Paulo, Ática, 1989. p. 47.
11 Idem,ibidem, p. 81.
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106 "'~""~~. m."."""'"'.' t " -A•, ,, ," b"""', •• """,ri, 107 INome do autor
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%
I
2) São inseparáveis:
a) Os sobrenomes ligados por hífen:SÁ-CARNEIRO,Mário de.
b) Os sobrenomes compostos que contenham elemento ad
jetivado:
SOUTOMAIOR, Pedro.
CASTElOBRANCO,Camilo.
3) Autores estrangeiros
a) Espanhol - A entrada da referência é dada pelo primei
ro sobrenome, que é o sobrenome paterno:
GARCíAMÁRQUEZ,Gabriel.
b) Italiano - As partículas delta, degli, di, etc. são, geralmen
te, colocadas depois do prenome. Atualmente, porém, a
tendência é colocá-Ias antes do sobrenome. Assim, na bi
_bliografia ou mesmo em índices onomásticos, se preciso,recorre-se a remISSIvas:
VOLPE,Galvano della, ver DELLAVOlPE, Galvano.
c) Francês - Os artigos le ou Ia e a contração du são os primeiros elementos do nome:
LA FONTAINE,Jean de.
Du Bos, Charles.
O nome do autor, em regra, inicia a referência: sobreno
me em versal-versalete, seguido de vírgula e do prenome em
tipo redondo normal:
ALMEIDA,José Américo de.
SOUSA,João da Cruz e.
1) As designações Filho, júnior, Neto e Sobrinho comparecem de
pois do sobrenome:
PRADOJÚNIOR, Caio.
Se o nome autoral não tiver prenome, a referência pode ser
feita na ordem direta ou pelo próprio designativo:
ADONIAS FILHO.
FILHO,Adonias.
,J~
~;-'i"
IoIIt1f
c) Op. cito (= opus citatum) - Substitui título de obra jácitada:
2 MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 3. ed. SãoPaulo, Át ica, 1986. p. 79.
9 MAGALDI, op. cito , p . 90-1.
Especificaçõessobre os
elementos ..essenciais
Havendo mais de uma obra citada do mesmo autor, emlugar de op. cito é melhor repetir o tí tulo, podendo abreviá
10 com reticências, e colocar ao lado dele a abreviatura
cito, entre vírgulas:
1 BOSI,Alfredo. Reflexões sobre a arte. 3. ed. SãoPaulo, Ática, 1989.
5 BOSI,Alfredo. Céu, inferno i ensaios de crítica literáriae ideo lógica . São Pau lo , Át ica, 1988.
7 BOSI, Reflexões ... , cit., p. 36.
Não é demasiado recordar que as especificações abaixo de
verão ser aplicadas com rigor à bibliografia e servir de base àpreparação de referências localizadas no texto ou em notas, con
forme já visto em várias passagens. As particularidades sobreo nome do autor deverão ser levadas em conta também na ela
boração de índices onomásticos. O emprego de letras minúscu
las nos títulos de obra - ressalvando, é claro, os casos de orga
nicidade da palavra (nomes próprios, substantivos em alemão,
adjetivos pátrios em inglês, etc.) - contraria norma oficial do
"Formulário ortográfico", mas trata-se de praxe já largamentedifundida e aceita.
Seguem-se particularidades sobre cada um dos principais
itens de uma referência.
108o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 13 - Referênci as b ib li ográ fi ca s e b ib li ogra fi a 109
d) Alemão - As partículas von, vom, van (esta holandesa),etc. são colocadas depois do prenome:
a) Se a entidade autora é também editora, não é necessário
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HUMBOLDT, Ale xander von.
e) Inglês - As aposições escocesas Mae, Me eM' (= filho
de) e a irlandesa O' (= neto, descendente), bem como
as preposições de origem francesa (de, de Ia), precedemo sobrenome:
O'Nm, Eugene.
DE QUINCEY, Thomas.
f) Chinês - O nome é dado de forma direta, sem mver
são, pois o sobrenome já antecede o nome:
MAO TSE-TUNG.
4) Mais de um autor:
a) Dois autores - Usa-se o sinal & para ligar os nomesdos autores:
RABAÇA, Carlos Alberto & BARBOSA, Gustavo Guimarães.
b) Três autores - Emprega-se o ponto-e-vírgula entre osnomes dos autores, se for necessário transcrever todos eles
(se não for, veja o passo seguinte):
GRABBE, Eugene M.i RAMO, Simon i WOOLDRIDGE, Dean .
c) Mais de três autores - Indica-se o primeiro seguido deet alii :
DUBOIS, Jean et ali i.
5) Quando, no lugar do nome do autor, encontrar-se o nome
do editor, do compilador, do diretor, etc., escreva a abre
viatura correspondente Cedo,comp. , dito , etc.) depois do
prenome, sem o recurso de parênteses - basta a vírgula:
COUTINHO, Afrâ nio , e d.
6) A entidade coletiva responsável pela autoria de uma obrainicia a referência:
ACADEMIA BRASILEIRADE LETRAS.
f.wl,
I
mencionar o editor nas notas tipográficas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE NORMAS TÉCNICAS. Norma
NB-66. Rio de Janei ro, 1978.
b) Se a entidade for subordinada a outros órgãos, enuncia
se a hierarquia a partir do órgão superior:
BRASIl. Ministério das Minas e Energia. Departamentode Administração.
7) Não existindo autor explícito - caso de obras anônimas, en
ciclopédias, artigos de jornais e revistas não assinados -,
a referência começa com o título, composto em versal
versalete nas partículas iniciais (artigos, preposições, etc.),
se houver, e na primeira palavra significativa:
A ALFABETIZAÇÃO em Ubatuba.
CHANSON de Ro land .
ENCICLOPÉDIA Espasa-Calpe.
8) Quando ocorrer na bibliografia uma seqüência de referên
cias a obras do mesmo autor, use um travessão a partir da
segunda referência para substituir o nome do autor:
TODOROV, Tzvetan. Critique de Ia critique. Paris, Seuil,1984.
___ o Poétique. Paris, Seuil, 1973.
Se se tratar de dois autores, use & entre dois travessões:
FARACO, Carlos Emíl io & MOURA, Francisco Marto de.
Gramática. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, Ática, 1990.& .... ~_. Literatura brasileira. São Pau lo ,
Atica, 1988.
Título da obra
O título deve ser transcrito literalmente e, quando, na bi
bliografia, não inicia a referência, é composto em itálico.
Compõem-se em redondo os títulos originais (no caso de tradu
ção), os títulos de partes de obra e de artigos. Na transcrição
110o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
13 - Referências bib liográficas e bib liografia 111
do título, à exceção dos títulos de periódicos e de coleções ou
séries, o emprego de letras maiúsculas restringe-se apenas ao4) Nas publicações traduzidas, se necessário:
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primeiro termo (partícula ou palavra significativa) e, obviamente,
às palavras que exigirem o emprego de maiúsculas (nomes pró
prios, nomes de meses em inglês, substantivos em alemão, etc.):
IANNI, Octavio. A formação do Estado populista na América
Lafina. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, Ática, 1989.
1) Título iniciando a referência na bibliografia:
a) Livros, folhetos e artigos - A primeira palavra do título
deve ser impressa em versal-versalete, bem como a partícula inicial, se houver:
GUIDE des centres nationaux d'information
bibliografique.A PREVIDÊNCIAocial no Brasil.
b) Periódicos - Emprega-se o versal-versalete em toda a ex
tensão do título de periódicos. As partículas que não esti
verem no começo do título são compostas em versalete:
REVISTABRASILEIRAEESTATíSTICA.
2) Os títulos de partes, capítulos, etc., bem como os artigos de
periódicos, quando não iniciam a referência, são compostosem redondo:
ZAGURY, Eliane. Técnica de tradução. In: MAGALHÃES,Aluísio et ali i. Editoração hoje. 2. ed. Rio de Janeiro,Fundação Getúlio Vargas, 1981. p. 83-93.
No texto ou em notas com referências parciais ou simplifica
das (como se faz neste trabalho) estes títulos devem ser real
çados com aspas.
3) O subtítulo, quando for necessário citá-Io, vem precedido de
ponto-e-vírgula e deve ser composto em redondo:
MELLO, Sylvia Leser de. Trabalho e sobrevivência; mulheresdo campo e da periferia de São Paulo. São Paulo,Ática, 1988.
Ao escrever o subtítulo no texto ou em notas comentadas,
é preferível grifá-l o juntamente com o título principal ou
colocá-Io entre parênteses ou arranjá-Io de tal forma que não
prejudique a fluência de leitura (v. tb. p. 94 e 105).
a) Menciona-se o título original (em redondo e entre colche
tes) logo após o título da tradução:
ANDERSON,Benedict. Nação e consciência nacional
( Imagined communit ies; ref lect ions on the orig inand spread of nat ionalism]. São Paulo, Ática,1989. (Série Temas, Estudos Políticos, 9.)
b) Pode-se informar o idioma original, se não se apresentou
o título original na referência:
HEILBRONER,Robert L. A natureza e a lógica do
capitalismo. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. SãoPaulo, Ática, 1988. (Série Fundamentos, 43.)Original inglês.
5) Acrescenta-se, se necessário, o nome do tradutor e outros co
laboradores da obra logo depois do título:
CERVONI,Jean. A enunciação. Trad. L. Garcia dos Santos,rev. trad. Valter Kehdi. São Paulo, Ática, 1989.
Número da edicão#
1) O número da edição é indicado pelo arábico corresponden
te, seguido de ponto e da abreviatura da palavra edição no
idioma original:
3. ed.; 2. éd.; 3. Verl.
2) Se existirem, çmtros acréscimos ao número da edição devem
ser informados por meio de abreviaturas:2. ed. melh. e ampl.
Notas tipográficas (imprenta)
1) Local de publicação
a) Reproduz-se o nome da cidade tal como se encontra na
publicação:
London, e não: Londres.
Madrid, e não: Madri.
13 - Ref er ên ci as b ib li og rá fi ca s e b ib li og ra fi a 113
b) Se a cidade for homônima de outra, juntam-se os nomesdos respectivos estados ou países, abreviando-os se for o
b) As datas consecutivas são ligadas por barra:jan. lfev . 1973.
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caso:
Berkeley , Cal .
Berkeley, Great Britain ou Gt. Brit.
c) Havendo mais de uma cidade relacionada na publicação,cita-se apenas a primeira, a não ser que se trate de doiseditores estabelecidos em cidades diferentes (vo item "Editor", a seguir) o
d) Se o nome da cidade não constar na publicação e puderser determinado, forneça-o entre colchetes; se não for possível a identificação, indique sol.
2) Editor
a) Transcreve-se o nome do editor tal como figura na publicação, suprimindo-se apenas a parte que designa a natureza jurídica ou comercial:
Ática, e não: Editora Ática S.A.
José Olympio, e não: Livraria José Olympio Editoranem José Ol ímpio.
Mas esses designativos devem ser mantidos, abreviadamente, nos casos em que a supressão possa prejudicar aclareza:
Ed. 70, Ed. do Brasil, etc.
b) Dois editores estabelecidos em locais diferentes são relacionados da seguinte forma:
Brasí lia/São Paulo, Ed. Universidade de Brasília/Ática.
c) Não se repete o nome do editor se ele já é tratado comoautor (vo p. 109).
d) Se o nome do editor não constar na publicação e puderser determinado, forneça-o entre colchetes; se não for possível a identificação, indique s.edo
3) Data de publicação
a) Abreviam-se os meses de acordo com o idioma de publicação (v. lista de abreviaturas na p. 154).
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f.~~.
~~'l'
;~'
j ul. 1988/jun. 1989.
c) Se a data não constar na publicação e puder ser determinada, forneça-a entre colchetes; se não for possível a identificação, indique sod.
4) Ausência de notas tipográficas - Se o local, o editor e adata não aparecem na publicação, indique s.n.t.
Modelos
Abaixo vão especificados modelos de referências bibliográficas segundo o tipo de publicação:
Livros
1) Considerando um livro todo:SANT'ANNA, Affonso Romano de. Análise estrutural de
romances brasileiros. 7. ed. São Paulo, Ática, 1990.
2) Considerando parte de um livro:
a) Do mesmo autor da publicação:GARClA, Othon M. Preparação dos originais. In: o
Comunicação em prosa moderna. 2. ed. Rio deJaneiro, Fundação Getúlio Vargas, 1972.
p. 395-407.
b) De obra coletiva:KAFKA,Franz. Um artista da fome. In: TCHEKHOV,
Anton et alii. Para gostar de ler; contos universais.São Paulo, Ática, 1988. v. 11, p. 83-91.
HEGEL.Filosofia do espírito. In: WEFFORT, Francisco c.,org. Os clássicos da política. São Paulo, Át ica,1989. v. 2,p. 115-48.
BOSI, Alfredo. A erudição e a cultura nas constituiçõesbrasileiras. In: , org. Cultura brasileira;
temas e situações. São Paulo, Ática, 1987.p. 208-18.
114 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO13 - Ref er ên ci as b ib li og rá fi ca s e b ib li og ra fi a 115
3) Considerando um livro de obras reunidas em um ou maisvolumes de um mesmo autor:
Artigos de iornais
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VERísSIMO,Érico. O senhor embaixador. In: o Ficçãocompleta; romances e novelas. Rio de Janeiro,Aguilar, 1966. v. 2, p. 747-1 094.
Publicações de congressos
SPALDING,Walter. Bibliografia da revolução federalista. In:
CONGRESSODAHISTÓRIADA REVOLUÇÃODE 1984, 1., Curitiba,
1944. Anais ... Curitiba, Governo do Estado do Paraná,
1944. p. 295-300.
Teses e obras mimeografadas
LIMA,Vivaldo da Cos ta . A famíl ia de santo nos candomblés
ieie-nagôs da Bahia; um estudo de relações intergrupais.Salvador, UFBA, 1977. Dissertação de mestrado
apresentada à Coordenação de Pós-Graduação emCiências Humanas.
GROSSMANN, Judith. Unidades narrativas; conto, novela,
romance. Salvador, UFBA, 1973. Mimeogr.
Publicações periódicas
1) Referência a um número determinado da publicação:
ANHEMBI, S ão Paulo, v. 46, n. 136, mar. 1962.
2) Referência a um número especial com título:
DOM CASMURRO.Centenário de Eça de Queiroz. Rio deJaneiro, v. 8, n. 405/406, 1945. Número especial.
3) Referência a artigos de periódicos:
RONCARI, Luiz. Sermão, folhetim e crônica: três gênerosfora do lugar. Ciência Hoie, Rio de Janeiro, 77 (65):40-8, ago. 1990.
ADIADOSinvestimentos de indústrias do setor de papel. Jornal
da Tarde, São Paulo, 6 novo 1990, p. 8.
NATAl!, João Batista. As traições da tradução. Folha de S.
Paulo, 8 set. 1984. Ilustrada, p. 31.
PAES, José Paulo. A tradução no Brasil. Folha de S. Paulo, 18
set. 1983. Folhetim, n. 348, p. 8-11.
Separatas
1) De livros:MUNOZ AMATO, Pedro. Planeiamento. Rio de Janeiro,
FGV/EBAP, 1955. 55 p. Separata de Introducción
a Ia administración pública. México, Fondo deCultura Económica, 1955. Capo 3.
2) De periódicos:LIMA,Elon Lages et alii. Esboço da situação da matemática
no Brasil. São Paulo, 1966. Separata de Ciência eCultura, São Paulo, 78 (1): 45-7, mar. 1966.
14 - Padrões complementares 117
14 Por força dessas restrições, o apóstrofo não deveria ser empregado para marcar a combinação de preposições com artigos
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PADRÕES COMPLEMENTARES
Alemão
Aspas
1 Apud CUNHA,Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do por tuguês contemporâneo .
2. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985. p. 645.
Empregam-se as aspas, principalmente:
1) Em nomes de divisões ou partes de um livro e em notas comreferências bibliográficas parciais (v. p. 11O).
2) Em nomes de obras musicais (v. p. 49).
3) Em casos restritos do discurso direto (v. p. 41).
4) Nas citações diretas (v. p. 79).
5) Em termos tomados irônica ou impropriamente:O "milagre" brasileiro.
6) Para reproduzir literalmente um dístico, lema ou slogan:
A campanha "O petróleo é nosso".
7) Para assinalar o significado de palavras ou expressões:No Alentejo fazenda s ignifica "rebanho de gado macho".
(leite de Vasconcelos 1.)
que antecedem títulos de obras em geral. Mas o uso fez dessepreceito letra morta, permitindo-nos escrever d' Os lusíadas, ou:de Os lusíadas; n'O Globo, ou: em O Globo.
Nas combinações pelo e pela - de per + 10(0) e per + la(a)-,
a preposição antiga per é que deveria participar dos desdobra
mentos (Notícia publicada per O Estado de S. Paulo), mas issoseria um contra-senso. É natural que se escreva: Notícia publicada por O Estado de S. Paulo.
Entretanto, se forem feitas referências sucessivas a umamesma obra, depois da primeira ocorrência, se for o caso, o artigo do título pode ser suprimido para contrair-se com a preposição, configurando uma abreviação do título (v. tb. p. 106):Notícia publicada no (ou pelo) Estado (ou Estado de S. Paulo).
Emprego
V. P. 11, SOSRE A
D1vtS'~OSILÁSICA.
O apóstrofo tem emprego limitado, no "Formulário ortográfico", aos seguintes casos: 1) indicar a supressão de letra ouletras no verso: c'roa, 'star, etc.; 2) reproduzir certas pronúnciaspopulares: ' tá, ' teve, etc.; 3) indicar a supressão de vogal em palavras compostas ligadas pela preposição de: galinha-d'água, pau
d 'arco, etc.
2) Todos os substantivos, próprios e comuns, são escritos cominicial maiúscula:
Deutschland (Alemanha), Wilhelm (Guilherme), Stein
(pedra), Reichtum (riqueza).
Algumas peculiaridades da escrita latina da língua alemã:
1) Por facilidade gráfica, podem ser feitas as seguintes adaptações:
a) O sinal 13 é representado por ss:
naj3 -- nass (molhado),
Straj3e -- Strasse (rua).
b) As letras li, (j e Ü, com trema, podem ser transformadas
em ae, oe e ue, respectivamente:Phõnomen -- Phaenomen (fenômeno),
offnen -- oeffnen (abrir),
Flügel -- Fluegel (asa).
118 o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REV ISÃO14 - P ad rõ es complemen ta re s 119
As aspas simples ou semi-aspas
Usam-se as aspas simples (' ' ) para destacar trecho (ou treAs aspas e a pontuação
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chos) já aspeado no original de uma citação ou de um texto qualquer que se transcreve entre aspas (duplas):
!·';íliâ·rr;eníliá ,'; ímpIICa;~~êe'ssãiíâméi'íIe,~mámuaãi1çãnã'fíâtureiá·êíes~~sdois argumen tos, isto é, "o pro fessor" de acusativo passa a nominativo , e"a menina" de nominativo passa a acusativo. O princípio funcional a que
Câmara Junior havia fei to menção acima pode também aqui vol ta r a a tuar:"Não obstante, a anteposição do verbo tem um valor estilístico muito nítido,
que consiste na melhor focalitão da ação verbal }lomo tema da comunicaão. Por isso, a língua coloquj , e mais especial~te a língua literária, preerem não raro essa chamadal~ nversão do sujei t~quando não há um objetodire to para opor, pela colocação, ao sujei to ou quando, mesmo com objetodire to, o mecanismo da concordância pode entra r em ação" 12.
Sobrev ive e fo rtemen te atua, pois, no sistema português uma tensão ,ent re ordem não-marca da e ordem marcada . Para os adjetivos qualif icat ivos "\limos que a posposição c()l)stitui a ordem não-m~.n:a\4!; para 9_Slljeit9doJ
_ - _ , •. , . " . <" ~_' . ~,~_ . ~. ~, _ ,. "_, _. , " •. " - _._, . . ' _• e . _, •• " ., ,- _ '" ~ "'''''' '. ,, " •.~ ~ ,/ .. ,- " ~ ,.~ ~ .._.,." , ,_,., .. " ...••..•••... - " .•. '''"
Reproduzido de: TARALLO,ernanda. Tempos lingüísticos. São Paulo, Átic a,1990. p. 149.
1) Se o período inteiro estiver entre aspas, o sinal de pontua-ção fica dentro das aspas:
"Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meucadáver dedico com saudosa lembrança estas memóriaspóstumas." (Machado de Assis.)
"Por que não nasci eu um simples vaga- lume?"
(Idem.)
2) Se apenas parte do período estiver entre aspas, o sinal de pontuação fica fora delas:
Para Guimarães Rosa" o sertão está em toda parte".
Espanhol
Entretanto, se for adotado o recurso de defesa (v. p. 83),com supressão das aspas iniciais e finais da citação, mantém-seentre aspas duplas aquilo que originalmente se encontra aspeado:
Etc. e a
pontuação
Duas observações sobre a pontuação:
1) No enunciado interrogativo há um ponto-de-interrogação invertido no início e o ponto-de-interrogação normal no fim:
ZCómo te lIamas?
Antes de ele. põe-se o mesmo sinal de pontuação que sepa-ra os vários elementos de uma enumeração:
Comprei l ivros, cadernos, lápis, etc.
Os nomes terminados em ão fazem o plural com ões , ã es eãos: razão, razões; pão, pães; mão, mãos; etc.
2) No enunciado exclamativo há um ponto-de-exclamação invertido no início e o ponto-de-exclamação normal no fim:
iQué maravilla!/.Apenas ele [o sis tema britânico] representou um~resci l
mento lento e convencional e não, cclno os outros, o prMuto de invenção deliberada, resulMnte de uma teoriPChegando depois, esses outros Qentaram resumir de
um s.18golpe os frutos da experiência do Estado, que havialatJbado seu constitucionali smo no correr de vários sécu
10Ç) .. Por ter sido a primeira, a experiência inglesa - depois britânica - manteve-se distinta. Por terem chegadoem segundo lugar, num mundo em que a Revolução Ingle
sa já havia tido êxito e se expandido, as sociedades bur- Iguesas posteriores não puderam repeti r esse desenvolvi- i
'~._. ~.~. ~" ~' ~' . ~ •. ~· v· . ~" ~, ~' _~' ~' ~, ••. . ~' . " O<" ~._é_' _" . __ · ~, ~- ~, ~- . ~. ~,
ReprodlJZido de: ANoERsoN,Benedict. Nação e consciência nacional. SãaPaulo, Atica, 1989. p. 169.
,.,' iTO:5''''j ..çiJíffp,....ÇÚ~."d'(jk'dtáa:!I;~,f~.,.''-·,'a.,. ".:ié."""-g,,,·ú·a::.. ..·\./··,.. ",
I Em The Break-up of Britain, Tom Nairn diz algu- !
i mas palavras preciosas a respeito do relacionamento en- I
, tre o sistema político britânico e os do resto do mundomoderno: 1
120
Francês
o LIVRO: MANUAL OEPREPARAÇÃO E REVISÃO14 - Padrões complementares
Inglês
121
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Um texto em francês deve ter sua ortografia rastreada commuito cuidado, principalmente no que se refere à abundânciade acentos gráficos. Ressalte-se ainda que:
1) É facultativo o acento agudo no e maiúsculo:Émile ou Emile.
2) Não se acentua o a maiúsculo, geralmente:A Ia fin de Ia semaine.
3) Se a palavra inteira for escrita com letras maiúsclas, todosos acentos devem estar presentes:
ÉLÊVE,PÂTE, PÂTÉ.
Hifen e travessão
Além de outros empregos, como em palavras compostas,usa-se o hífen em combinações simétricas do tipo:
Acordo Brasil-Argentina, integração professor-aluno.
Mas é de rigor o emprego do travessão, e não do hífen,em encadeamentos vocabulares do tipo:
ponte aérea Rio-São Paulo, estrada de ferro Santos-Jundiaí ,trajeto Mauá-Cascadura.
(Neste caso, o travessão deve vir sem espacejamento entre elee as palavras que une, tal como o hífen.)
Nos nomes próprios e inti tulativos compostos ligados porhífen, todas as palavras são escritas com iniciais maiúsculas, excetuando as partículas (preposições, conjunções, etc.):
Grã-Bretanha, Pantanal Mato-Grossense, Vice-Presidênciada República, Trás-os-Montes.
Escrevem-se com inicial maiúscula,
além dos nomes próprios:
1) Adjetivos referentes às nacionalidades:Brazilian, Englishman.
2) Os nomes dos meses (v. tb. p. 154):March, December.
3) Os dias da semana:Wednesday, Sunday.
4) Os títulos nobiliárquicos:Lady, Sir.
O título Lord, quando aportuguesado, escreve-se com inicialminúscula (lorde). Junto a nome próprio, os títulos ingleses
de nobreza não devem ser destacados graficamente:Sir Winston Churchill, Lady Diana.
I táUco (grifo)
O itálico, ou grifo, é usado:
1) Nos títulos de livros, revistas, jornais (v. p. 96 e 109) e obrasde arte em geral (v. p. 49).
2) Em subtítulos, conforme o exposto na p. 110.
3) Na nomenclatura científica (v. p. 47).
4) Em palavras e expressões estrangeiras incorporadas ao português, mas ainda não aportuguesadas:
Designar ad hoc, um show de rock, o hall do elevador.
122 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO14 - P ad rõ es complemen ta re s
123
a) Usam-se, porém, as aspas e o tipo normal do texto nascitações de trechos em língua estrangeira:
Dante, no canto XXII [ .. . ], tendo subido ao oitavo céu
1) Redondo (ou romano) - Tipo normal, mais claro, de desenho vertical:
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- o das estrelas fixas, sob o signo de Gêmeos, "pressoall'ultima salute" - recebe de 8eatriz o convite paracontemplar o mundo inteiro a seus pés . ..
(Alfredo 80si.)
b) As abreviaturas e expressões lat inas usadas em bibliologia (v. p. 150) dispensam destaque gráfico: são escritasno tipo normal do texto. Excetuam-se as formas autônomas infra e supra, que, grifadas, diferenciam-se dos prefixos análogos do português (v. p. 97).
5) Para enfat izar palavras ou expressões:
O termo esquerda é utilizado ...
T'ipos e corpos
Tipo
Algumas famílias importantes
BaskervilleBodoniFutura
English TimesUnivers
Tipo, genericamente, é a letra que resulta de qualquer processo de composição. Os tipos que apresentam as mesmas características, o mesmo desenho básico, const ituem um conjunto denominado família . As famílias são muito numerosas, mas,independentemente das característ icas de cada uma, em quasetodas elas podem ser encontrados os seguintes tipos:
Exemplo de linha composta em redondo.
2) Itálico (ou grifo) - Tipo inclinado para a direita:
Exemplo de linha composta em itálico.
3) Negrito (ou bolá) - Tipo mais grosso que o redondo, também de desenho vert ical :
Exemplo de linha composta em negrito.
4) Bold-itálico (ou grifo-negrito) - Combinação do bold com oitálico:
Exemplo de linha composta em bold-itálico.
5) Caixa baixa - As letras minúsculas:a, b, c, 0'0
6) Caixa alta - As letras maiúsculas:
A, B, C, .__Para indicar que uma palavra deve ser escrita com inicialmaiúscula, diz-se que a palavra deve ser composta emcaixa alta-e-baixa:
Exemplo de Linha Composta em CaixaAlta-e-Baixa.
7) Versal - A própria letra maiúscula, ou caixa alta:EXEMPLO DE LINHA COMPOSTA EM
VERSAL.
8) Versalete - O tipo versalete é a própria letra maiúscula, mascom tamanho reduzido, de altura idêntica à das letras minúsculas:
EXEMPLO DE LINHA COMPOSTA EM VERSALETE.
Para indicar que a palavra deve ser escrita com a combinação dos tipos versal e versalete, diz-se que a palavra deve sercomposta em versal-versalele:
EXEMPLO DE LINHA COMPOSTA EM
VERSAL -VERSALETE.
124 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Corpo 15
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Corpo é o tamanho de um tipo, medido em pontos. Pelosistema de medidas tipográficas denominado Didot, cada ponto corresponde a aproximadamente 0,376 mm. Assim, um tipo de corpo 10, por exemplo, tem uma altura aproximada de3,76 mm (0,376 x 10).Exemplo de l inha composta em corpo 6 .
Exemplo de linha composta em corpo 10.
Exemplo de linha composta em corpo 12.
linha composta em corpo 24.
posta em corpo 36.
corpo 72.
o PROCESSO DE REVISÃODE PROVAS
o perfil e a
função do revisor
A palavra revisão tem em si grande carga de significações,mas aqui serefere à revisão de provas. O revisor de provas (daqui por diante sórevisor) teria por incumbência o cotejoda provacom o original sem compromisso com o conteúdo do texto e li
mitado apenas aos erros tipográficos. Apesar de manter em seusquadros preparadores de originais e outros profissionais que permitiriam que assim fosse considerado o trabalho do revisor, aeditora, voltada para a qualidade do produto que põe no mercado, tem uma expectativa que vai mais além. Para esboçar operfil ideal do revisor, tomam-se osdizeres de SeánJannet citados por Antônio Houaiss:
As qualificações requeridas dele são extensas. Deve terolho agudo e mente aberta para reconhecer num átimoas cacografias; e deve reconhecer os desenhos dos tiposque se lhe apresentam, mesmo com uma só letra. Deve
ser capaz de grafar quase tudo sem recurso aodicionário [...] . Deve ser hábil para ler o maiscarunchoso e ilegível dos manuscritos, e lê-Iocorretamente - e os autores, como os doutores,possuem notoriamente vezos arbitrários edesarrazoados. Idealmente, deveria conhecer cada datade livro de história e ter ademais Íntimo convívio coma significação e a feição de cada palavra do ou fora doDicionário inglês de Oxjord. Deveria conhecer cada frasede Shakespeare ou da Bíblia e estar em condições depinçar qualquer falsa citação vertente. Deveria
126 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
,15 - O pr oc es so d e r ev is ão d e p ro vas 127
conhecer tudo sobre religião comparada e tanto sobreeconomia, sobre política, sobre ciência quanto possível
dactilográfico do autor, enquanto o revisor acompanhaas palavras da prova, comparando-as com as da
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-'- e sobre arte também, por certo. De fato, deveria tero mais amplo conhecimento, cujo valor seria maior sepudesse falar e escrever, digamos, uma dúzia delínguas.Num paradigma, que existe, dessa natureza, seria eleum louco se não encontrase, ato contínuo, umemprego mais rendoso do que numa casa impressora.O revisor faz o que pode e não raro fá-Iosurpreendentemente bem.Não é necessariamente um velho, arcado ao peso dosanos, da experiência e dos graus universitários. [...]Deveria ter, e geralmente tem, largo conhecimento datipografia, pois esse conhecimento lhe é útil, mais,essencial em seu trabalho; e detém também um'armazenamento de fatos apreendidos dos livros que
reviu, ou colhidos aqui e ali, pois tudo de que elepossa assenhorar-se é potencialmente útil a ele!.
É ainda a Jannet a quem se recorre para descrever sucin-tamente a tarefa do revisor:
Assistindo-os [os revisores], há umas quantas moças ourapazes, chamados leitores. A tarefa do revisor édescobrir quaisquer erros que tenham sido cometidosna composição e dar instruções para sua correção, etambém zelar por que os enganos do próprio autor
sejam evitados, chamando, se for o caso, a atençãodeste.
Primeiro, como já vimos, as provas de paquê[conjunto, ainda não paginado, de linhas decomposição tipográfica amarradas por um fio] chegamao revisor junto com a parte do originalcorrespondente. De preferência, qualquer livro deveráser lido antes em sua inteireza pelo revisor. O leitor éentão chamado a ler alto, do manuscrito ou do original
I Elemento$ de bibliologia, cit ., v . 2, p. 81.
leitura, vigiando os erros tanto da composição quantodo leitor, e também do autor, evitando as letras defontes estranhas que se possam ter infiltrado no textocomposto, observando [... ] o que quer que seja quepossa comprometer a boa reputação da casa [.. .] .
Quaisquer erros que forem encontrados são indicadospor signos especiais2.
Na maioria das editoras de hoje não existe propriamentea figura do leitor. A tarefa descrita acima é desempenhada porduplas de revisores. Cada dupla divide entre si o acompanhamento dos originais e a leitura das provas.
o
Os erros
1) Os erros de composição - Na linguagem dos revisores, os. -erros maiS comuns sao:
a) Salto, i.e., qualquer omissão involuntária de letras, palavras, frases, linhas ou parágrafos.
b) Piolho,i.e., duplicação indevida de sinais, letras, sílabas,palavras, linhas ou trechos. O pequeno erro tipográficoque escapa à revisão é também conhecido por piolho.
c) Pastel, i.e., inversão indevida de sinais, letras, sílabas,palavras, linhas ou trechos. Também é pastel a misturadesordenada de caracteres tipográficos.
d) Gato, i.e., troca indevida de uma palavra por qualqueroutra.
2 Ibidem, v. 2, p. 79-80.
128 o LIVRO : MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 15 - O p rocesso de rev isão de p rovas 129
e) Gralha, i.e., presença indevida de letras ou sinais virados (erro freqüente na composição tipográfica), fora de lugar ou trocados. Veja um caso de gralha relatado por
c) Desvios de padronização - O revisor nem sempre temem mãos a obra na totalidade, dada a sua extensão, o cumprimento de prazos ou razões de caráter diverso. Então
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Eduardo Frieiro, em que as palavras bainha e tainha aparecem no lugar de rainha:
Um jornal de Lisboa, no tempo da rainha donaAmélia, fazendo uma edição especial muito
esmerada em homenagem à soberana, anunciouum prêmio a quem descobrisse um erro derevisão. Para quê? Logo na primeira coluna daprimeira página do tal jornal lia-se em tiposfortes: Sua Majestade a Bainha etc. etc. Oresponsável foi punido e no dia seguinte saía aretificação: "Por um lamentável erro derevisão", dizia, "demos ontem a notícia de queSua Majestade a 1àinha ... " etc. etc.3
ele não deve fazer emendas de padronização sem considerar a ocorrência, do começo ao fim do livro, de todosos outros casos semelhantes ou que justifiquem a alteração. Apenas apontará as eventuais divergências para ve
rificação posterior, quando for possível reunir todo o material.
Os signos ou sinais
2) Os erros do próprio revisor - Às vezes o revisor tambémcomete erros. E não só por um cochilo, quando não percebe um erro já existente, mas, o que é pior, por provocar umerro novo. Para evitar isso, atente para os seguintes casos:
a) Desconhecimento da língua - Quando precisar recorrer a dicionários, veja o que se disse sobre ortografia àp. 12.
Os sinais de revisão são de duas espécies:
1) Sinais convencionais - Marca-se no texto o lugar exato dacorreção (remissiva) e na margem, preferencialmente direita,aquilo que deve ser corrigido (comissiva), com recurso a sinais convencionais antecedidos de uma barra oblíqua (I), chamada de barra de atenção. Se, numa mesma lin!Ia, houveroutras correções, as comissivas serão feitas sucessivamente
da esquerda para a direita e na mesma ordem em que aparecem as respectivas remissivas:
comIssIvas
(margem)___ A~__(" !Lf- !" /V !')fi \l "i·'r"" 1& \,."l' l ,,/\ I é;,· '~.L
remissi vas (texto)
_______ Â _S control<1Ie qual/idadel d~ texto)
2) Sinais explicativos - São sinais acompanhados de explicação verbal, por extenso ou abreviada, sobre o tipo de correção desejada. Neste caso, as comissivas são envolvidas porum círculo:
~ poesia místico-religiosa de Alphonsus deGuimarki}is.
b) Imprecisões de correção - Se, por exemplo e por um des
cuido qualquer, constar no original que a "guerra dosTrinta Anos começou em 1518 e terminou em 1648", orevisor imediatamente perceberá que a diferença entre asdatas não é só de 30 anos. Uma delas está incorreta. Pa
ra não ser traído pela memória, é preferível não corrigir,se não tiver uma boa fonte de consulta à mão, e anotaro caso para uma posterior verificação a arriscar-se a fa--' .zer uma correçao ImpreCIsa.
3 Apud Emanuel Araújo, op . c it ., p . 393.
130 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
As provas e as etapas de revisão
Cada etapa de revisão relaciona-se a um tipo específico de
1
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prova. Em princípio, tiram-se tantas provas quantas forem ne
cessárias à limpeza total de erros, mas, basicamente, a rotina
de revisão é a seguinte:
1) Confronto do original com as provas - Desempenhado por
dois revisores, conforme menciona-se atrás, este trabalho éfeito nas provas iniciais de composição (primeira prova) e
na arte-final. O cotejo da arte-final com o original justifica
se por ser nessa etapa que se fazem montagens ou inserçõesde novos elementos, não existentes na primeira prova.
2) Releitura individual - Concluído o confronto do original
com as provas, um terceiro revisor faz uma releitura de to
das as provas, recorrendo ao original apenas para verifica
ções. Na arte-final, esta releitura é de suma importância: tratando-se da última revisão completa, o revisor procede a uma
conferência técnica da montagem, das remissivas a outraspartes do livro e, enfim, de tudo aquilo que deve comparecer no livro impresso.
3) Revisão decalcada - Este tipo de revisão consiste na conferência da correção das emendas pedidas em prova anterior,
seguida de um decalque. Pelo decalque, o revisor coloca a
nova prova sobre a anterior, ajustando-a de modo a fazer
corresponder as linhas de uma prova com as da outra. A se
guir, com uma das mãos, ele levanta e abaixa, em cada li
nha, a prova superposta e vai acompanhando as alterações
havidas. Após a conferência de emendas e o decalque dasprovas, se for o caso, faz-se outra releitura, nos moldes descritos acima.
Quando as linhas de uma nova prova não corresponderem
com as linhas da prova anterior, será mais seguro fazer um
cotejo palavra por palavra. Isso deve ser feito, por exemplo,
quando uma prova for paginada a partir de uma prova de
microcomputador, que, normalmente, apresenta outros ti
pos gráficos, sem alinhamentos.
.
J"~
A ESTRUTU RA DO
LIVRO IMPRESSO
Os elementos que compõem a estrutura do livro impresso
podem ser examinados distribuindo-os em quatro partes: ma
terial, pré-textual, textual e pós-textual.
Parte material
A parte material, ou extratextual, constitui a parte física
do livro. Os seus componentes são:
Capa
A capa, em sentido amplo, é o revestimento externo (fle
xível ou rígido) de proteção do miolo e pode apresentar ainda
os seguintes elementos: .
1) Capa ou primeira capa - Em sentido restrito, capa é a parte frontal do revestimento.
2) Segunda capa - É a face interna da capa (primeira), onde
geralmente nada se imprime.
3) Lombada - O dorso (da capa ou da sobrecapa), onde cons
tam ao menos o título da obra e o nome do autor. O logoti
po da editora e o número do volume ou da coleção ou série
podem também figurar.
E REVISÃO 16 - A est ru tu ra do . !i Vro imp resso 133
4) Terceira capa - É a face interna da quarta capa, onde ge
ralmente nada se imprime.Quando os tipos (as letras) forem impressos na vertical, o
que depende também da espessura do livro, terão o sentido
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miolo
//oorelha/"/'
capa
(o verso desta é a
segunda capa)
quarta capa
(o verso desta é a
terceira capa)
5) Quarta capa ou contracapa - A parte posterior do revesti
mento constitui a quarta capa, onde, além dos dados men
cionados a seguir, imprime-se o registro do ISBN (Interna
tional Standard Book Number).
6) Orelha - Cada uma das abas (da capa ou da contracapa)dobradas para dentro chama-se orelha. As orelhas não com
parecem obrigatoriamente em todo livro, mas, quando exis
tem, podem formar com a quarta capa um conjunto em que
se dá continuidade ao grafismo da capa. Nas orelhas c quar
ta capa podem distribuir-se informações sobre o livro e/ou
o autor ou ainda publicidade de outros livros, coleções, etc.,da editora.
~
de leitura de baixo para cima.
134 o LIVRO: MANUAL OEPREPARAÇÃO E REVISÃO 16 - A est ru tu ra do l iv ro imp resso 135
Sobrecapa
Conhecida também por jaqueta, a sobrecapa é uma cober
Miolo
o conjunto das folhas, impressas em cadernos, constitui
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tura protetora da capa, que pode ser de papel ou outro materiale conter o título e outros elementos de interesse.
o miolo. Caderno, por sua vez, é a designação dada à folha de
papel que, depois de impressa e dobrada, dá origem geralmen
te a oito, 16 ou 32 páginas.
Esquema de um cade rno de 16 pági nas. Os caderno s, reun~9~s, -g rampe ado s,-
co st urado s ou cola dos ent re si . fo rmam o miolo .
Cinta
Faixa que envolve parcialmente o livro, a cinta pode tra
zer propaganda ou opiniões críticas sobre a obra.
frente
SZL6
4
136
L OLL
2
154
136 __ . . _~g'_r.1ANUAl DE PREPARAÇÃO ER_EIJiSÃO16 - .Aes trut ura do l i vro impresso 137
o miolo pode apresentar ainda os seguintes elementos:
1) Marcador - Trata-se do marcador da página de leitura, oqual tanto pode ser uma fita ou linha presa na parte supe
Parte pré-textual
Precedendo o texto propriamente dito, encontram-se os ele
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rior da lombada como pode ser uma tira de papel ou de outro material fornecida avulsa. O marcador avulso geralmente
se presta também a outras finalidades.
Marcadores avulsos
~
mentos pré-textuais, cuja apresentação deve ocorrer, preferivelmente, na seguinte ordem:
Olho
Primeira página de algumas publicações, o olho é conhecido ainda por falsa folha de rosto, ante-rosto ou falso frontispício. Nele comparece apenas o título da obra. Eventualmente também o nome da coleção ou série acompanhado do número dovolume, na parte superior da página, e o logotipo da editora,na parte inferior. Mais raramente figura aqui o nome do autor.
2) Indicador ou dedeira - Indicador, ou dedeira, pode ser umaprojeção cartonada, uma cavidade (unha) ou outra formaqualquer que faça sobressaírem elementos que servem de índice de dedo em determinadas publicações. O indicador, conforme o caso, é impresso ou entalhado nas bordas do miolo.
Ind icador com unha
Frontispício
Ou rosto, folha de rosto, página de rosto, portada. Geralmente contém os seguintes elementos:
1) No reto (página ímpar ou frente):
a) Nome da coleção ou série e o respectivo número que ovolume tem na coleção. Estas indicações podem figuraraquI ou no verso.
b) Nome do autor.c) Título e, se houver, subtítulo da obra.
d) Nome do tradutor, organizador ou prefaciador, conforme o caso. Há casos em que esses créditos são mencionados no verso.
e) Número do volume, se existir mais de um.
f) Número da edição, se não for a primeira.
g) Logotipo da editora.
138 o L IVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO 16 - A e st ru tu ra d o l iv ro i mpr ess o 139
2) No verso:
a) Nome da coleção ou série e o respectivo número do volu-me na coleção, se já não figuraram no reto.
Não se deve confundir sumário com índice - índice é uma
lista de assuntos, nomes de pessoas, acontecimentos, etc., ordenada alfabeticamente (v. p. 143).
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16
b) Título original da obra, se tradução.
c) Propriedade de direitos: copyright.
d) Créditos de realização editorial (nomes de editor, tradutor, preparador, revisor, diagramador, ilustrador, etc.).
Quando se faz necessário ressaltar algum destes créditos,é comum transferi-Io para o reto da página.
e) Registro do ISBN.
f) Imprenta: nome e endereço da editora e ano de publicação.
Dedicatória
Palavras com que o autor oferece o livro a alguém, a dedi
catória, se existir na publicação, geralmente fica isolada em página ímpar, após o frontispício. Outras vezes, em função do arranjo gráfico, pode dividir o espaço da página com os agradecimentos, se houver.
Sumár io apresen tando l inhas pont il hadas entre t ít ulos e fóli os .
SUMÁRIO
Ag radec imentos .. 5
Introd ução............. 7
I. o Rio de Janeiro no século XIX: população edesenvolvimento 9
11.A prostituição, suas causas e a degradação doscostumes segundo o discurso médico .
111.A classif icação da prosti tuição pelas autoridades
médicas e policiais 26IV. A prostituição pública no Rio de Janeiro 41
I. A pwstituição pública e a sua localização 412. As "mulheres públicas", suas nacionalidades e a "chaga
dos caftens" , 49
Reproduzido de: SOARES,Luiz Carlos. Romeiras, ilhoas, polacas ... São Paulo ,Ática, 1992.
V. As escravas e a prost ituição clandestina 61
VI. O homossexualismo e a prostituição masculina 68
VII. Regulamentação ou não da prosti tuição? Um debateentre médicos, autoridades policiais e juristas 83
VIII. As tentativas de controle da prostituição no Rio de
Janei ro 941. As tentativas de controle da prostituição pública 942. A repressão à prostituição clandestina -99
IX. A criação do bordei, a higienização da prostituição eo seu significado 102
Glossário 110
Agradecimentos
Quando existem, os agradecimentos às vezes cabem noprefácio.
Sumário
O sumário contém apenas as principais divisões da obra.Reproduz com fidelidade, e na ordem em que aparecem, os títulos das partes, seções, capítulos, etc. Os fólios (números depágina) alinham-se à direita ou vêm imediatamente após cadatítulo. Alinhados à direita, unem-se aos títulos por fios ou linhas pontilhadas. Colocados imediatamente após os títulos, separam-se deles por vírgula ou são destacados com negritos oucom outro recurso gráfico.
Bibliografia ........... 113
140 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 16 - A est ru tu ra do l iv ro im pr ess o 141
Lista de figuras e tabelas
A lista de figuras e tabelas deve ser feita quando as ilustra
Parte textual
Integrando o texto propriamente dito, encontram-se:
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ções forem em número que justifique sua elaboração. Arrolamse antes as figuras (v. p. 19) e depois as tabelas e indica-se,como no sumário, o fólio de cada uma das ilustrações.
Lista de abreviaturas
A lista de abreviaturas deverá ser, preferencialmente, apresentada em ordem alfabética. A abreviatura será seguida de suasignificação. Se for o caso, incluem-se na lista as siglas e os símbolos utilizados. Na lista de abreviaturas reproduzida na página 100, o autor não usou a ordem alfabética, mas optou porrelacionar as siglas referentes às obras analisadas em ordem cronológica de aparecimento. Esse critério, todavia, não está alimuito evidente, pois foram utilizadas algumas edições que não
a primeira, e a data dessa primeira edição não foi declarada.
Prefácio
Também conhecido por nota prévia, advertência, apresentação, etc., o prefácio consiste em esclarecimentos, justificaçãoou apresentação do próprio autor ou de outra pessoa. Quandohá novos prefácios para novas edições, os mais recentes vão precedendo os primeiros.
Epígrafe (do livro)
Citação ou pensamento que se relaciona com o assunto dolivro, a epígrafe, se ocorrer, é o último elemento da parte prétextual e precede o texto propriamente dito. Eventualmente podehaver epígrafes também no início de seções principais. Comofonte da epígrafe, coloca-se abaixo dela a referência bibliográfica completa ou só o nome do autor e o da obra de onde foi extraída ou simplesmente o nome do autor. A mesma opção deveser seguida em todo o livro.
1) Introdução - Discurso inicial em que o autor expõe argumento, objetivos e modo de tratar o assunto.
2) Corpo do texto - Parte principal do texto onde o assunto
é desenvolvido, apoiando-se em divisões e subdivisões (v.p. 34) e em outros elementos como fórmulas, tabelas e figuras (v. p. 19).
3) Conclusão.
Parte pós-textual
Complementando o texto, encontram-se os seguintes elementos:
Notas
As notas podem comparecer no rodapé, no final das principais seções ou no final do texto (v. tb. p. 85 e 104).
Cabecos#
Também conhecidos por títulos correntes, cabeças ou cabeçalhos, os cabeços aparecem geralmente no alto da página como fólio, mas podem vir ainda ou no pé da página ou na lateral.Comumente, usa-se um dos pares:
1) Título do livro (na página par) e tí tulo do capítulo (na ímpar).
2) Título do capítulo (na página par) e subtítulo do capítulo (naímpar).
3) Nome do autor (na página par) e título do livro (na ímpar).
142 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 16 - A es tr ut ur a d o l iv ro impr esso 143
Lista detalhada, ordenada alfabeticamente, de assuntos,nomes de pessoas e de lugares, acontecimentos, etc., com re
Nas obras de referência, como dicionários e enciclopédias,costuma haver variações muitas vezes em função do tamanhoda página e de tornar o manuseio mais prático ao leitor. Algu-. - .mas vanaçoes maiS comuns:
índice
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missões a fólios ou seções específicas do livro, o Índice é também conhecido por Índice geral ou Índice analítico. Deve-se evitarchamá-Io de Índice remissivo ou alfabético, pois a condição essencial de qualquer Índice é remeter a alguma coisa e ser orde
nado alfabeticamente. Não deve, portanto, ser confundido comsumário (v. p. 138).
Em lugar de Índice geral podem ocorrer outros Índices desmembrados, embora só recomendáveis quando compensaremo múltiplo esforço de consulta. Os tipos de desdobramentos maiscorrentes são: Índice temático (de matérias, temas, assuntos ... ) ;Índice onomástico (de autores citados ou, às vezes, nomes depessoas e mesmo outros intitulativos); Índice antroponÍmico (nomes de pessoas); Índice toponÍmico (lugares); Índice biblionÍmico (livros e periódicos); Índice de intitulativos (entidades, ins
tituições, obras, etc.). Os nomes costumam variar, como, porexemplo, Índice de assuntos, Índice de autores, etc.
A ordenação alfabética se faz letra por letra ou palavra porpalavra.
1) Primeiro verbete à esquerda e último verbete à direita (namesma página).
2) Primeiro verbete da página par à esquerda (na página par)e último verbete da página Ímpar à direita (na página Ímpar).
3) Os dois verbetes - o primeiro e o último - separados porbarra ou travessão (em cada página).
Em qualquer dos casos, às vezes, usam-se as três letras iniciais dos verbetes em vez de escrevê-Ios por extenso.
Apêndice (ou anexo)
Os apêndices, suplementos que seacrescentam ao texto paraesclarecê-Io ou documentá-Io, não constituem propriamente textodo autor. Podem apresentar matérias de exemplificação comotextos de lei, listagens, mapas, tabelas, etc.
Glossário (ou vocabulário)Lista de termos pouco conhecidos, de sentido obscuro ou
de uso restrito, seguidos de explicação.
Ordenação letra
por letra
pontapontada
ponta -direitaPonta Grossa
Pontalis, j.-B.Ponta Porã
ponta-seca
Ordenação palavrapor palavra
pontaPonta Grossa
Ponta Porãpontadaponta -direitaPontalis, j.-B.ponta-seca
Referências bibliográficas e bibliografia
Veja-se o capítulo 13 (p. 90), que trata exclusivamentedeste assunto.
Os verbetes com nomes de pessoas entram da mesma forma que nas referências bibliográficas (v. p. 107), mas não hánecessidade de diferenciá-Ios graficamente.
144 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO 16 - A est ru tu ra do l iv ro i mp re ss o 145
Sob a rubrica de "analítico e onomóstico", esta modalidade de índice engloba
assunt os , nomes de aut or es , per sonagens hi stó ri cas e i ns ti tu ições.
Posfácio (adendo, explicacãofinal, nota final ou post-sériptum)
o posfácio é matéria elaborada pelo autor com base em
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informações novas que lhe chegaram ao conhecimento após acomposição do livro, quando seria muito difícil inseri-Ias no local apropriado do texto.
INDICE ANALJTICO
E ONOMÁSTICOEncarte OU suplemento
Folha avulsa ou caderno independente que se coloca dentro do livro. Pode conter tabelas, exercícios didáticos relacionados com o texto, etc.
Enata
Último elemento do miolo, o colofão contém o registro deindicações técnicas de impressão, nome e endereço do impressor e data. Excepcionalmente, os dados do colofão podem aparecer no verso do frontispício. Os créditos de real ização editoriallocalizam-se no verso do frontispício (v. p. 138).
Errata é uma lista de erros tipográficos constatados após
a impressão do livro e só se justifica se o erro tipográfico (ouerros) comprometer uma informação do texto. Não deve exist irtambém" quando se trata de outras alterações julgadas necessárias posteriormente. Composta em folha de papel menor quea página, pode ser apenas inserida, ou colada, no início ou nofim do livro. O seu conteúdo normalmente é este:
"eia-se"nde se lê"inhaágina
Colofão
camadas, intermediár ias, 103, 114soc ia is , 104, 105, 108-10 , 122
campesi na to, 23 , 97, 103 , 115, 151, 152capital, 17, 19, 28, 33, 36, 37, 39, 46,51, 63, 64, 66, 71, 73, 74, 105, 109,110, 113, 116, 117, 121, 127, 135,138 , 141acumula ção do, 47, 63, 73de Estado, 66, 67f rações do, 149monopolista, 30, 68, 70, 71, 118,
149, 150p rodução e c irculação do , 65
cap ita lismo , 8, 16, 20, 22 , 23, 27 -30, 33,36, 38, 62-4, 71-4, 76, 82, 108, 116,120, 127, 129, 135, 142, 145, 150
monopo li sta , 24 -7 , 63 , 72, 75, 102,103, 107 , 116-8, 121 , 142 , 153renti sta, 97
Cardoso, F. H., 18, 19Cardoso, M. L., 18, 19Castoriadis, C., 87
categoria social, 108-14, 119, 122Cerron i, Umbert o, 43 , 55 , 148CFDT (Confédérat ion Française Démocratique du Travail), 22, 87, 95
CGT (Con fédéra ti on Généra1e des Trava illeurs), 22, 100, 113
ciência, 7, 8, 15, 99, 111, 115, 122
bonaparti smo, 107, 112, 140, 143, 150Bourbon, 124 , 126burguesia, 23-9, 33, 38, 39, 51, 68-70,74, 76, 81-3, 97, 102, 103, 105, 106,108"12, 114-6, 118, 119, 126, 127, 129,130, 134, 138-45, 148-50, 152, 153,157, 159, 160, 163, 168, 169
burocraci a, 108, 110-2, 119 , 158
Baudelot, 141bloco, histórico, 114, 115
no poder, 59, 60, 66, 68, 70, 71, 73,116 , 118, 123 -8 , 130-3, 146, 148-50fração do, 128, 129, 133, 150f ração hegemôni ca do , 129
P., 66, 67Luís, 116, 130, 132
ali ança(s ), 102 , 103, 108, 117 , 121 , 125,129-31 , 148 , 154burguesia/ aristocracia, 120burguesia/pequena burguesia, 26, 27,
145no poder, 116popul ar, 24-7, 39 , 103 , 154
alienação, 20, 44
Allende, 168Althusser, Louis, 7, 8, 10, 31, 32, 34,38, 79, 136
Amendol a, G. , 149anarcossindica1ismo, 104, 136Anderson, P., 127antistalinismo stalinista, 8, 9apare lho( s), 93 , 94 , 107, 122, 139 , 147 ,
150escolar , 138est ata l, 120, 121ideológicos , 70 , 76 , 78, 120 , 121de Estado, 78, 79, 82, 83, 85,
143, 164repre ssivo(s), 76, 78, 120, 121de Estado, 79, 82, 83, 164
aristocracia, 111, 116, 118, 125, 127, 128operár ia , 105, 108 , 119
artesana to, 106 , 108, 142autoges tão, 30, 87, 97, 138, 156 -8, 161 ,164-9
Reproduzido de: SllVEIRA,aulo , org . Poulantzas. São Paulo, Ática, 1984. p. 171.
Apêndices 147
Abrir parágrafo[-_ .._----,
'!!_------------
Símbolo
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Principais símbolos.e sincdsllsado$ na. revisão de provas
I II I
Símbolo Significado
Barra de atenção (deve ser colocada, à mar
gem, ao lado da emenda a ser feita)
Aplica-se a grupo de letras, palavra ou pa
lavras que devem ser suprimidas, colo
cando-se na margem da prova o sinal
X ou ~
Suprimir
Suprimir e juntar
~---------------
2
Correr para a direita
Recorrer
Colocar a parte enquadrada no ponto indi
cado pela seta
Centrar
Correr para a esquerda
Transpor letras ou palavras
Aplica-se a grupo de letras, palavra ou pala
vras que devem ser suprimidas
ou/x
I IJ I
[ ]---------
éS~---"------:=J------,2""-"-f\J
Q--"---"----r-.. .........•
X ou Q'-.-:-
1
Principais símbolos e sinais usadQs na revisão emarcação de origlnctis
Símbolo
sob letra(sl, I Uti li zado na margem, c ir -
Significadooque deve ser destacado®
ou@ grifo ou itál ico
--_."-"_ .,,---""---,,-"-- """--
CVversalete
-----------"'_._--ou<§)versal (caixa alta)
f------------------------------.-----versal-versalete
--"--"~-----"-----"""--""0ii5J ou (jiifI)egrito ou bold
------------------"'--_._--,~"--"----,_."."---~@~~grifo-negrito
---"-~-"""-_."-"-~_._"----"'C~~versal-negrito
'-'"--"--"-'-'--"-"-"-'"'"'--'~"'---""
) versal-grifo~ale, não suprimir o
não emendar
.1-- ______________------------
T
148 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO Apêndices 149
[ ] I CentrarAbrir espaço#
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Alinhar horizontalmente
Transpor linha ou linhas, colocando no lugar indicado pela seta
Transpor letras
Alinhar verticalmente
Transpor palavra ou trecho
Descer letras, palavras ou trecho
Consultar, há dúvida
Evitar o canal
Suspender letras, palavras ou trecho
Recorrer
Suprimir espaço
/?.
...---...
~
(C
f\Jf21.1J
----~-. Correr para a esquerda
~ Correr para a direita------_._-----B Ordenar as linhas
II----"""--"
-.IL----l-J--"-~---c?
---------,-----_._--------
Caixa alta
Tipo empastelado
Unir
Encerrar letra que se deve mudar (es
tragada)
-------_._,---------~_.,--_.-
Abrir parágrafo
Quebrar
Caixa baixa
Tipo grifo ou itálico
Tipo redondo
Tipo versal-versalete
Tipo negrito ou bold
Caixa alta-e-baixa
Ver original
Transpor linha ou período
---------_ .•._------_ .._---,._-
~
o-----,------D
"[S
o0~
._--"-,------~ clr7;J-~--,~-----,._ .
C@® ou (jf)~ou([;j?)
0!uL)-------~uJV--
CE
,Q"II
IIÁJJ
Letra (ou número) elevada
Letra (ou número) abaixada
--------------------------~
Cil),----------~~ou
Espaço fino
Vale, não suprimir ou não emendar
151
corrigido
·compare-0preferíve1 cf.)
corr.
cp.
o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO
termos usados em bibliologia
150
Principais
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pos ! compare
'--coleção;cor;:;:~a-----"---'--
comp-:--·---------- ·--------compiTãdor ----------.--.- ..--
-·coêírdenaçao,coordenador----
direção, diretor---'"'-,----~,,----,---,--,----------""---documento----"----------------------doutoramento
dir.
ed.
facs.
edição, editor
enc.
et e outros (n~ferirld()- a peSSClaS- et aliae = e outras; et alia =
e outro
et pas. em
et seqs. e
fac-símile, fac-similar, fac·simi-lado
fase. fascículo
gloss. glossário
ib. / ibid. / ibidem a mesma obra, na mesma obra
(evita a repetição do nome daobra em notas sucessivas)
o mesmo autor ado nome do autor em notas su
cessivas)
em
autor
por volta de (usa-se para datasaproximadas)
compare
ções não textuais)---------" . __ ._--compare antes
bibliografia
Abreviatura I termo
ante
bibliogr.
c. (circa)
A.
capo
autores
-- abreviatura; abreviação
ãdTlt:-~ã(nittêrain)--. -_. -ao'p~dã'-Tétra----aaãptação ,---_.--------,-
ampIrado -'"--------"""'--anot.----------·--'ãnotado--'-'----------
-- apcSgrafo(cópia de manuscrito)
. _, __ ' . " _" "1__ " _"_. " , ~_.ap. / apud , segundo fulano, referido por, jun-to a (otermo é empregado para designar uma referência aterceiro, assim fulano apudbeltrano; i .e. , beltrano citou
fulano, e estou(amos) citandofulano via citação de beltrano)
aum.
T
152 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO Apêndices 153
in-fine
in-f':' (in-folio)·--------
no fim
em folhas (tratando-se de códices
rec.ref.
recensão,---~-----------------"----referência
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ip. lit. (ipsis litteris)ip:-v. (ipsis verbis-)---- ..
manuscritos)abaixo, adiante
[llltrõdUÇã-o-----------literalmente
letra por-letra, textualmente
refundoremreto
rev.
refundidoremissivo
a página ímpar, de frente (opõe
se a verso)
a saber, quer dizer, subentende-sena consta a casa
publicadora (é preferível s. ed.
separata
sem notas . ~constam o local, o editor e adata de publicação)
tabela
no verbete, sob o verbete, na palavra (usa-sequando não se cita a página da publicação, maso verbete)
voce)
s.n.t.
se. (scilicet)--'""---'"----""-----'"
S.C.p.
1.
tab.
melhorado
manus~rito(sr--
livrolivraria
(no) lugar citado .-----.--
_.obra citada (é preferível op. cit.)obra citada
organ{zaçãO:-orgm;:G'ado~orgã-=
nizadororganizadores
__nú_m_e_r_o_(_)_o~~~_a. _nota do autornote
--;ota do editor (ou do ~ditorado~Y-'-not-ã do redator (o~d~ redação<:'~
do revisor)N":T.-----·_-·_-----·---r---;:ot;·d~-tr-;d-u-to-r--·- ..----
liv., livro ou livro
loco cit. (loco(us) citato(us»
melh.~-~rrn-7vf;-iMs:-/-----'mss / mss. / Mss / Mss. /MS / MS. / MSS / MSS.
ii~h.oúNJ3-:-(ilota" bene)];;;f"E-:-- -----
N~
n.
orgs.
ob. cit.._ -._--""""~--"----,----"-"op. cit. (opus citatum)""----_._.""._------------org.
._-- I -_._.. página(s)
~-:-~-:-~-a~~_in_--=-_.-~~-~. _~_...--_.-l-o -::-::~;-i:-:-~-S-_i~---g-a-r~e--;--,.---aq--u-·--i--e--=--i:iubr--· ..--- ..---- publicação ---.--------.
q.v. (quod vide) que se veja
----------------------T
trad .
v.
tradução, traduzido, tradutor
vide
vercomumente em publicações delíngua inglesa)
Apêndices 155
meses Alfabeto
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ESPANHOL
ALEMÃO
enero ene.
febrero feb.
mars mars
avril avr.
mai mai. . . .jum jum
juillet juil.aout aout
septembre sept.octobre oct.
novembre novo
décembre déc.
Letra gregaDenominação
.ó•~
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B
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Li
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jan.fév.
FRANCÊS
janvierfévrier
Januar Jan.Februar Feb.
Mãrz Marz
April Apr.Mai Mai
Juni Juni
Juli Juli
August Aug.
September Sept.Oktober Okt.
November Nov.
Dezember Dez.
marzo mar.abril abro
mayo mayo
junio jun.
julio jul.
agosto ago.setiembre, septiembre set.octu bre oct.
noviembre novo
diciembre dic.
janeiro jan.fevereiro fev.
março mar.abril abr.
maio maio
junho jun.
julho jul.
agosto ago.setembro set.
outubro out.
novembro novo
dezembro dez.
marzo mar.
aprile apr.
maggio mago. .gmgno gmg.
giuglio giugl.
agosto ago.settembre set.
ottobre ott.
novembre novo
decembre, dicembre dec. / dic.
ITALIANO
gennaio gen.febbraio feb.
January Jan.
February Feb.March Mar.
April Apr.
May May
June June
July July
August Aug.
September Sept.October Oct.
November Nov.
December Dec.
INGLÊS
PORTUGUÊS
156 o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO Apêndices
AlascaAlbânia
AlbanyAlbion, nome dado à Grã-Bretanha na
Antiguidade
157
Andrada, forma paralela: AndradeAndrade, forma paralela: AndradaAndréia (português), cf. Andrea
(italiano)AndrômacaAndrômeda
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Este vocabulário inclui nomes de pessoas que costumamapresentar dificuldades ortográficas e se estende apersonagens literárias, históricas, mitológicas e nomes
peculiares em geral. Mas o grosso é constituído de nomes de
países, regiões, cidades, bairros, museus, palácios, templos,mares, rios. .. Respeitar ao máximo as formas tradicionais ecorrentes no Brasil, ou mesmo nos locais de origem, foi ocritério principal observado para registrar a grafia dosnomes portugueses, dos nomes aportuguesados ou
não-aportuguesados e daqueles que provêm de línguasque não utilizam o alfabeto latino como base de escrita.
Consoante o critério exposto, ao ocorrer mais de uma formapara um mesmo nome, fazem-se remissivas para a forma quedeve ser empregada. Além disso, há um registro histórico de
topônimos que devem ser usados segundo o contexto.
A
Aarão
Abadã, outro registro: AbadanAbaetéAberdeen
AbidjanAbilene
Abissínia, atual EtiópiaAbraão, outro registro: AbrãoAbruzosAbu Dhabi
AbuquirAbu Zabi, v. Abu DhabiÁcaba
AçaíAcaraúÁccioAcra
Áden, outro registro: AdémÁdige, aportuguesamento de AdigeAdis-Abeba
AdoniasAdônis
AfeganistãoÁfrica BrancaÁfrica do Sul
África Equatorial FrancesaÁfrica NegraÁfrica Ocidental Francesa
AgadirAga Khan, outro registro: Agha KhanAgamenon, outros registros:
Agamêmnon. AgamenãoAhmed, outro registro: AmedeAhmés, outros registros: Ahmósis,
AmósisAídaAiuruocaAix-en-Provence
Ajax, outros registros: Ájax, AjazÁkaba, v. ÁcabaAkhenatonAlá
Aladim, outro registro: Aladino
Alcácer QuibirAlcatraz, i lha dos EUA
Alcatrazes, ilhas de SP e da Guiné
AlcibíadesAlemanha
Alemanha Ocidental, out ro nome daantiga Repú blica Federal daAlemanha
Alemanha Oriental, out ro nome da
antiga República DemocráticaAlemã
Além-Paraíba
AlenquerAlentejoAlepoAleutas, outros registros: Aleútas,
Aleútes
AlgecirasAI Kuwait, capital do Kuwai t
Ailahabad
AlIeghanysAlphavilleAlphonsus de GuimaraensAlsáciaAlsácia- LorenaAltai
Alto Volta, atual BurkinaAluísio, outro registro: AloísioÁlvares FlorenceAmã
Amambaí, no Brasil
Amambay, no Paraguai
Amarelo (ou Huang-ho), rio
Amenófis
Amesterdão, v. Amsterdã
Amigos (ilhas dos), v. TongaAmílcar
Amósis, v. AhmésAmoyAmsterdãAmurAncara
AnchorageAndaluzia, aportuguesamento de
AndalucÍaAndaraíAnderlechtAndorraAndor ra Ia Vel la
AngolaAngoulêmeAngstrômAnhangücra
Ankara,v.AncaraAntananarivo
AntárticoAntártida
AntíguaAntígua e BarbudaAntuérpia, aportuguesamento de
Antwerpen; em francês: Anvers
Anvers, v. AntuérpiaApalachesAparecida d'OesteAneninos
A~iaArábia
Arábia do Sul, atual Iêmen
Arábia SauditaAragão, aportuguesamento de AragónAranjuezArão, v. AarãoArarat, outro registro: AraráAraribóia, outro registro: ArarigbóiaArcansas, v. Arkansas
Ardenas, aportuguesamento de ArdennesAreiópolisArezzo
Argel, tm árabe: AI-Djazã'ir; em
francês: AlgerArgélia, em francês: AlgérieArgentinaAri
Ariadne, outro registro: AriadnaArkansas
ArmagnacArmênia
Arsene LupinArtaxcrxes
AflurAruba
Arvérnia, v. AuvergneAscoliAscotAsdrúbalAsmara
Assaí, v. Açaí
158
Assam
Assuã, outros registros: Assuan, AssuãoAssunção, aportuguesammto de AsunciónAstracãAstúriasAtenas
o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Baluchistão, v. BeluchistãoBamako, outro registro: BamacoBanabuiú
Bandar Seri BegawanBandung, outro registro: BandoengBangcoc, nome oficial: Krung Thep;
Apêndices
BergenBeringBerkeleyBerkshireBerlimBermudas
159
BrandemburgoBrás, ba ir ro de São Pau lo
Brás CubasBrasilBrasíliaBratislava, em alemão: Pressburg
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Atlantic CityAtlânticoAtlântidaAuckland
AugsburgoAuschwitzAustrália
Áustria, em alemão: OsterreichÁustria-HungriaAuvergneAvellanedaAvcrróis
Avicena
Avignon, aportuguesammto: AvinhãoAyacuchoAzerbaijão, outro registro: AzerbajãAzov
Azul (Yang-tse-kiang ou Yang' tse) ,rIO
B
Baamas, v. BahamasBabi YarBacon
BadajozBadenBaden-Baden
Bady Bassit, ci dade de SP
BagatelleBagdá, outro registro: BagdadBagé, v. Bajé
BahamasBahiaBahÍa Blanca
Bahrein, outros registros: Bahrain,Barein, Baraine
Bairiki
BajéBakuBakunin
Balcãs, outro registro: BálcãsBali
Balneário de Camboriú, C/.
CamboriúBaltimore
outro registro: BangkokBangladesh, antigo Paquistão OrientalBanguiBanjul
Barão de Cotegipe, f orma usual ; out roregistro: Barão de Cotej ipe
Barba-AzulBarbadosBarbosaBarbudaBareio, Baraine, v. Bahrein
Bari
Ba rra do BugresBarra do GarçasBarranquillaBarros Cassal
Basiléia, em francês: Bâle; em alemão:
BaselBasraBasse- Terre
Bassara, v. Basra
Batava, ant igo nome dos Países BaixosBatávia, ant igo nome de JacartaBatista
Baton Rouge, c idade dos EUA
Baviera, em alemão: BayernBayeuxBayonneBayreuthBéarn
Behring, v. BeringBeijin, out ra fo rma de tran sc ri ção de
PequimBeirute
BejaBelfast
BélgicaBelgradoBelize, antiga Honduras BritânicaBelmopánBeluchistão
BengasiBenguelaBenin, antigo Daomé; outro registro:
Benim
BenjamimBenvindo
Bérgamo
Berna, em alemão: BernBesançonBetimBetsabé
Bhopal
BiarritzBielo-Rússia (ou Rússia Branca)Bien HoaBikini
Bilbao, outro registro: BilbauBillings, represa de SP
BirigüiBiritiba- Mirim
Birkenau, em polonês BrzezinkaBirmânia, em inglês: Bu.rma; atual
Mianma
BirminghamBiscaia, em espanhol: VizcayaBismarckBissau
Bizâncio, depois Constantinopla e hoje
Istambul
BoêmiaBofete
BogotáBolívarBolíviaBolonha
Bom (1) , cabo da Tunís ia
Bom (2) , rio do PR
Bombaim
Bon, v. Bom (1)Bonn, cidade da Alemanha
Bopal, v. BhopalBoracéia
Bordéus, em francês: BordeauxBorghese, palácio
BorgiaBorgonhaBornéu
BorrazópolisBósforo
Bósnia-HerzegovinaBostonBotswana, outro registro: BotsuanaBraille (des te nome provém o
substantivo comum braile, forma
vâlida t ambém para alfabeto braile)
BrejnevBremenBrescia
Breslau, v. Wroclaw
BridgetownBrisbaneBristolBrno, em alemão: BrünnBrodowski, c idade de SP; out ros
registros: Brodósqui, BrodóvisqueBrooklin, bai rros de São Pau lo
Brooklyn, bairro de Nova York
Bruges, em neerlandês: BruggeBruneiBrunn, v. BrnoBrunswick, em alemão: BraunschweigBruxelas, em neerlandês: Brussel
BuaquêBucareste, em romeno: Bucuresti
BuchananBuckingham, palácio
BudapesteBuenos AiresBuffaloBuffalo Bill
BujumburaBukharin
BulawayoBulgária, em búlgaro: BalgarijaBuri
Burkina, antigo Alto VoltaBurma, v. BirmâniaBurundi
Butã, Butan, v. ButãoButantãButão
c
Cabo Frio, cidade do Rj; cf. FrioCabo Verde, pa ís e i lhas ; C/. Verde (1)Cabreúva, forma usual; outro regis tro:
CabriúvaCabul
Cachemira, v. Caxemira
160
Cachoeiro de ItapemirimCádizCagliariCaiabuCaienaCaifás
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Carlos Magno (ou Carlos I , oGrande)
CármenCarnacCarolina do NorteCarolina do Sul
, Apêndices
ChapecóChapultepecChardja, v. SharjahCharenteChat al-ArabChâteauneuf-du-Pape
161
ColomboColónColônia, em alemão: KõlnCólquidaColúmbiaComores
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CaimCairo, em árabe: Al-QahiraCajobiCalábria, em italiano: Calabria
Calais, cidade da FrançaCalcutáCaliCalicute, outros registros: Calicut,
CalecutCalifórniaCalígulaCallaoCamaçariCamagüeyCamapuãCamaquãCamarõesCamberraCamboja, outro registro: Cambodja
Camboriú, C/. Balneário de CamboriúCambridgeCamerum, v. CamarõesCamocim
Campânia, em italiano: CampaniaCampoformioCampos do JordãoCampos ElísiosCampos Novos PaulistaCanaãCanadáCananéiaCanaveral, atual cabo KennedyCanberra, v. CamberraCandragupta, v. Chandragupta
CannesCanossaCansas, v. KansasCantãoCanterbury, em português: CantuáriaCantuária, v. CanterburyCapibaribe, outro registro: CapiberibeCapriCápuaCaracasCarachi, v. KarachiCarcassonne
CardiffCardoso
Carson CityCartagenaCartagoCartum
Casablanca, em árabe: Dar el-BeidaCasa Branca (I), c idadL de SP
Casa Branca (2), residência do presidentedos EUA
CasanovaCasaquistãoCascaisCasimiroCássiaCastel GandolfoCastilhoCastresCastriesCataguasesCatai, noT7Udado à China na Idade
MédiaCatalunha, em catalão: Catalui'iaCatâniaCatanzaroCatarCatmandu, v. KatmanduCaucásiaCáucasoCawnpore, v. KanpurCaxambuCaxemiraCeilão, atual Sri LankaCentro-Africana, v. República
Centro-AfricanaCentro-Oeste
CésarCeutaChacoChadeChaillot, palácio
Cha-mo, v. GobiChampagne, aportuguesamento:
ChampanhaChamps- E1yséesChandragupta, outro registro:
CandraguptaChang Kai-chekChan-tung, outro registro:
Chan-tong
I
I
Checoslováquia, v. Tcheco-EslováquiaChelsea, bairro de Londres
Cherazade, v. XarazadeCherburgo
ChernobylChesapeakeChesterfieldChiantiChiclayoChihuahuaChileChimborazoChinaChipreChittagongChongjinChu En-lai, outro registro: Tcheu
Ngen-laiChuí, f orma usual
ChurchillCianorteCícladesCidade do CaboCidade GaúchaCienfuegosCincinnati
Cingapura, grafia preferivel a SingapuraCipiãoCircássiaCirene
Ciudad Trujillo, ant igo nome de SãoDomingos, capital da República
Dominicana
Civitavecchia
Clarisse (mas: Clarice Lispector)Cleveland, cidade dos EUA
Clevelândia, c idade do PR
Cnosso, outro registro: CnossosCoariCoblença, em alemão: KoblenzCocaisCochabambaCochinchinaCodajásCognacColiseu, anf iteatro de Roma
Colombey-les-Deux-ÉglisesColômbia
Comunidade de EstadosIndependentes, antiga UniãoSoviética
Conacri
ConcepciónConfederação Hclvética, v. SuíçaCongoCongo Belga, atual ZaireCongo Kinshasa, v. ZaireConhaque, v. CognacConisberga, v. KõnigsbergConnecticutConselheiro Lafaiete
Constantinopla, antiga Bizâncio e hojeIstambul
Copenhague, em dinamarquês:
K~benhavn; aportuguesamento:
CopenhagaCórdoba, aportuguesamento: CórdovaCaréia do NorteCoréia do SulCarfuCorintoCorkCornualhaCorreia (português), C/. Correa
(espanhol)CorrientesCórsega, outro registro: CorseCortina d'AmpezzoCosenzaCosta de Ouro, v. Côte d'OrCosta do MarfimCosta do Ouro, atual GanaCosta del SolCosta RicaCôte d'AzurCôte d'ÉmeraudeCôte d'Or, departamento da França
Cotegipe, f orma usual ; out ro r eg is tro :
CotejipeCotia, f orma usual ; out ro r eg is tr o: CutiaCotonuCotopaxiCotrimCoventryCovilhãCoxim
162
Cracóvia, em polonês: KrakowCrateúsCremonaCriciúmaCriméiaCrisna, v. CrÍxena
o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO
DebreczenDelaware, aportuguesamento: DelauareDelfimDeng Xiao Ping, v. Teng Hsiao-pingDenverDerbyDescalvado
Apêndices
E
East LondonEcaterimburgo, v. EkaterinburgEchaporãEcuador, v. EquadorEdelberga, v. Heidelberg
163
EssenEssexEsslingenEstados Unidos da AméricaEstalingrado, Estalinegrado, v.
Stalingrado; atual VolgogradoEster
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CrisóstomoCristianoCristóvãoCrixásCrÍxena, outros registros: Khrisna,
CrisnaCroáciaCro-MagnonCuautémoc (ou GuatimozÍn)CubaCúcutaCuencaCupidoCurdistãoCusco, v. CuzcoCutia, v. CotiaCuzco
D
DacaDacarDacca, v. DacaDachauDacota, v. DakotaDaguestãoDakar, v. Dacar .Dakota do NorteDakota do SulDallasDalmáciaDamasco
DâmoclesDa NangDantzig, n ome a lem ão d e Gdansk;
aportuguesamento: Danzig, DanzigueDaomé, nome anter ior do BeninDar Es-Salaam (ou Dar Es-Salam)DarfurDarmstadtDartmouthDavaoDavi (ou David), outro reg is tro sem uso
no Brasil: DavideDavid Canabarro, c id ade do R S
Des MoinesDetroitDevonshireDibay, v. Dubai
Dien Bien PhuDíliDinamarca, em dinamarquês: DanmarkDinieper, v. DnieperDiniester, v. DniesterDionÍsio, cJ. DionisoDioniso (deus grego), cJ. DionÍsioDjalmaDjedda, v. JeddaDjibuti, outro registro: DjiboutiDnieperDniesterDodomaDohaDolcinópolis
Dominicana, v. RepúblicaDominicanaDom QuixoteDonDonetskDórisDortmundDostoievskiDourado, c id ad e d e S P
Dourados, c id ad e d o MS
DouroDover, aportuguesamento: DôverDrépano, ou Depranum; v. TrapaniDresdenDuas Sicílias
DubaiDublin, outro registro: DublimDuha, v. DohaDulcinéiaDuluthDundeeDunkerque, aportuguesamento:
DunquerqueDurazzo, v. DurresDurbanDurres, em italiano: DurazzoDüsseldorf, aportuguesamento:
Dusseldórfia
Edimburgo, em inglês: EdinburghEdmontonEdo, Vedo, a nti go n ome d e TóquioÉfeso
Efigênia, v. IfigêniaEfraimEgeuEgitoEilatEindhovenEire, o utr o n om e d a Irlanda; cJ. ErieEisenachEkaterinburgEl-AlameinElath, v. EilatElcheElisaElisabeth ou Elizabeth, v. IsabelEliseu, palácio
Elizabeth lI, outro registro: Isabel IIEI PasoEl SalvadorEmaúsEmbu, formo. usual ; outro reg is tro: ImbuEmbu-Guaçu, f orm a u su al ; o ut ro
registro: ImbuguaçuEmirados Árabes UnidosEnéiasEntebeEntre-DouroEntre-RiosEpsomEquador, em espanhol: EcuadorErexim, outro registro: Erechim
ErfurtErie, cidade e lago dos EUA; cJ. EireErmelindoErmitage, palác io e museu
ErosEscócia, em inglês: ScotlandEslavôniaEslováquiaEslovêniaEsmirna, v. IzmirEspanhaEspinosa, v. th. SpinozaÉsquilo
EstêvãoEstocolmoEstôniaEstrasburgo, em francês: Strasbourg
EstremaduraEstugarda, v. StuttgartEtiópia, antiga AbissÍniaEtonEurÍpidesEusébioEverestÉvoraExaporã, v. EchaporãExuEzequiel
F
FahrenheitFaiçal, outro registro: FaisalFairbanksFa1k1and(ou Malvinas)FamagustaFarnese, palácio
FarukFédonFedraFélixFezFiji, outro registro: FidjiFiladélfia (I), c id ad e d e G O
Filadélfia (2), cidade dos EUA; em
inglês: PhiladelphiaFilintoFilipeFilipinasFinlândia, em finês: SuomiFirenze, v. FlorençaFlandresFlorença, em italiano: FirenzeFlorida, c idade e depar tamento do Uruguai
Flórida, estado, est re ito e pen insu la dos
EUA
FlorÍnea
164
FontainebleauFormosa, v. TaiwanFon-de-France, antiga Fort-RoyalFon KnoxFort WonhFoz do Iguaçu
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
GaronneGasconha, em francês: GascogneGaussGazaGdansk, em alemão: DantzigGeiger
Apêndices
GuadalupeGuaiaquil, v. GuayaquilGuamGuantánamoGuarani d'OesteGuarantã
- ..l§.§
HarpiasHastingsHavaÍ, antigas ilhas SandwichHavanaHavreHedjaz
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Fra AngelicoFra DiavoloFraiburgo, cidade de seFrança
FrankensteinFrankfun, aportuguesamento:
Francforte, FrancoforteFrascatiFreetownFreiburg, v. FriburgoFriburgo, em alemão: Freiburg; em
inglês efrancês: FribourgFriesland, v. FrÍsiaFrÍgiaFrio, cabo; c/. Cabo FrioFrÍsia, em neerlandês e alemão:
FrieslanclFriuliFróis
Fujaira, outro registro: FudjairaFuji-Yama (ou Fuji-San),
aportuguesamento: FujiamaFukuokaFukushimaFukuyamaFürstenbergFusan, v. Pusan
G
GabãoGabarone
GalápagosGales, v. País de GalesGalícia, região da Europa central
GalileuGaliza, em espanhol: Galicia, região da
Espanha
GâmbiaGana, antiga Costa do OuroGand, em Jlamengo: GentGândavo, outro registro: GandavoGandhiGangesGaranhunsGaribaldi
Genebra, em francês: GeneveGenesaré, nome bíblico do lago de
TiberÍade ou mar da GaliléiaGeneve, v. Genebra
Gêngis Khan, outros registros:
Gêngis-Cã, GengiscãoGênovaGeorgetownGeórgia (I), estado dos EUA
Geórgia (2), república
GérsonGettysburgGhana, v. GanaGibraltarGirondaGizéGlasgowGloucesterGoa
Gobi, ou Cha-moGoio-ErêGóisGolanGondwanaGorbachevGorki (I), antropônimo
Gorki (2), atual Nijni-NovgorodGõteberg, em português:
GotemburgoGouveiaGrã-Bretanha, nome oficial: Reino
Unido da Grã-Bretanha e daIrlanda do Norte. A Inglaterra, a
Escócia e o País de GIiles constituem a
Grã-BretanhaGranadaGrand CanyonGrande, designa inúmeros topônimos
Grande Oceano, ant iga denominação do
PacíficoGrazGrécia, em grego: HellasGreenwichGreenwich VillageGrenobleGrimmGroenlândiaGstaad
Guatemala
GuatimozÍn (ou Cuautémoc)GuayaquilGuernica
Guiana, antiga Guiana InglesaGuiana FrancesaGuiana Holandesa, v. SurinameGuiana Inglesa, v. GuianaGuilherme TellGuinéGuiné- BissauGuiné Equatorial, antiga Guiné
EspanholaGuipúzcoaGuizé, v. GizéGulliverGutenbergGuzolândia
H
Haarlem, c idade dos Paí se s Ba ixos ; c f.Harlem
Haia, em holandês: Den HaagHaiderabade, v. HyderabadHaifaHaiphongHaitiHalifaxHalle
HamáHamburgoHamiltonHamletHamurabiHannover, aportuguesamento:
HanôverHanóiHarar (ou Harrar), cidade
da Etiópia
Harare, capital do Zimbabwe
Harlem, bairro de Nova York; c/.Haarlem
Harpagão
HeidelbergHéladeHelenaHeloísa
Helsinque, outro registro: HelsinkiHelvéciaHelvética (Confederação), v. SuíçaHenry Borden, usina hidrelé tr ica de SP
HermesHimalaiaHindostão, Hindustão, v.
IndostãoHiroÍto, outros registros: Hirohito,
Hiro-HitoHiroxima, outro registro:
HiroshimaHispaniola, nome pn·mitivo da ilha de
HaitiHispano-América
Ho Chi Minh (I), antropônimo
Ho Chi Minh (2), antiga SaigonHodeidaHokkaido, antigd YesoHolandaHolguÍnHollywoodHomsHondo, atual HonshuHondurasHonduras Britânica, atual BelizeHong KongHoniaraHonoluluHonshu, antiga Hondo
Horn, outros registros: Horne,HornosHortênsiaHoustonHua Kuo-fengHuang-ho (ou Amarelo), rIO
HudsonHuéHumbertoHungriaHuronHyde ParkHyderabadHyeres
166
lacrilansãlaundêIbadã
o LIVRO: MANUAL OEPREPARAÇÃO E REVISÃO
IrkutskIrlanda, ilha
Irlanda (ou Eire), república
Irlanda do Norte (ou UIster) v. tb.Grã-Bretanha
Isaac, outros registros: Isac, Isaque
Apêndices
Jacarta, antiga Batávia, capital da
lndonésia
JacksonvilIeJacuíJaénJafé
167
Karachi, outro registro: CarachiKarameKarlovy Vary, em alemão: Carlsbad ou
KarlsbadKarlsruheKassel
5/16/2018 PINTO, Ildete Oliveira - O livro - manual de preparação e revisão - slidepdf.com
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Ibero-AméricaIbizaIcémIdaho
Ickaterinburg, v. Ekaterinburglêmenlena, em alemão: JenalepêlfigêniaIgaraçu19uaçuIjuíIjuiguaçuIldefonsoIlhabela, c idade d e SP
IlhéusIllimaniIllinois, aportuguesamento: IlinóisImbu, v. Embu
Imbuguaçu, v. Embu-GuaçuÍmola, em italiano: ImolaÍndia, em hindi: BharatIndianápolis, c id ad e dos EUA
Indianópolis, c idades do Brasi l
IndiaporãIndochinaIndochina FrancesaIndonésiaIndostãoInêsInglaterraIocoamalorque, v. Yorklowa
IpauçuIperoig, forma usual; outros regis tros:
Iperoígue, IperoíIpohIpuãIquiqueIquitosIrã, antiga Pérsia; outro registro: IranIrapuãIrapuruIraque, outro registro: IrakIrazú, vu lc ão da Co st a R ic a
IrecêIrineu, outro registro: Ireneu
IsabelIsaíasIsaque, melhor fo rma, ma s pouco u sual ;
v. IsaacIsarIsauraIscariotesIschiaIseoIsereIsidoroIslamabadIslândiaIsmaíliaIspahan, outro registro: IspaãIsraelIstambul, antes Bizâncio e
ConstantinoplaÍstria
ItaboraíItacoatiara, forma usual; ouiro regis tro:
ItaquatiaraItajaí-AçuItáliaItanhaémItapecericaItapicuruItapuãItaquaquecetubaItaúnaItuveravalucatã, lucatão, v. YucatánIugoslávia, em servo-croata: JugoslavuaIvã
IvoneIwo Jima, outro registro: Iwo ShimaIzmir
J
JaboatãoJaborandiJaboticabal, forma usual ; outro reg is tro:
JabuticabalJaçanãJacareacanga, fo rma u sua l
JaguariaívaJaipurJaliscoJamaica
JamestownJamundáJapão, em japonês: NipponJaúJedda, outros registros: Djedda, Jeddah,
JidáJequitinhonhaJeremiasJerez de Ia FronterajericinójericóJerônimoJerusalémJiang Jie-shi, v. Chang Kai-chekjiparaná
jó, outro registro: JobJoaíma, forma usual ; outro reg is tro:
juaímaJodhpurJ ohannesburgojoinvilIe, forma usual do nome da cidade
de SC; ou tr o r eg is tr o :JoinvilejordâniaJuaíma, v. JoaímajuditeJugoslávia, v. IugosláviaJujuyJuneauJuscelino
K
Kabul, v. CabulKalahariKaliningrado, atual KõnigsbergKampalaKampuchea, v. CambojaKandaharKanpur, outro registro: CawnporeKansasKansas City
Katar, v. CatarKatmanduKennedy (I), antropônimo
Kennedy (2), antigo cabo Canaveral
KensingtonKentuckyKenya, v. QuêniaKerenskiKharkov; c/. KrakowKhartum, v. CartumKhmer, v. CambojaKhomeiniKhruchtchevKievKigaliKilimanjaro, outros registros:
Kilimandjaro, QuilimanjaroKimberleyKingston
KingstownKinshasa, antiga LéopoldvilleKioto, v. QuiotoKiribatiKobeKõnigsberg, antiga KaliningradoKozhicode, v. CalicuteKrakatoa, outro registro: KrakatuaKrakow, v. Cracóvia; cJ. KharkovKremlinKrishna, v. CríxenaKrung Thep, v. BangcocKuala LumpurKubitschekKum, v. Qom
KuwaitKyoto, v. Quioto
L
LabradorLa CorunaLages, forma usual para a cidade de SC;
outro registro: LajesLagos
168
LahoreLâmiaLampedusaLampiãoLancashireLancaster
o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Linz, cidade da Austna
LipariLisboaListenstaina, v. LiechtensteinLituânia, em liluano: LietuvaLiubliana
Apêndices
M
MaçarandubaMacauMacbethMachu PicchuMackenzie
169
ManhuaçuManhumirimManilaManituManizalesManjúria, v. ManchúriaMannheim
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LandauLandri SalesLanguedoc, aportuguesamento:
LinguadoqueLaocoonteLaore, v. LahoreLaosLao-tseLa PazLa PlataLa RiojaLarissaLa RochefoucauldLausanneLeão, do espanhol León; C/. LiãoLecceLeccoLe CorbusierLeeds
LeicesterLeipzigLençóis PaulistaLeninLeningrado, v. São PetersburgoLéopoldville, atual KinshasaLesbosLesoto, outro registro: LessotoLetôniaLeviatãLeyte, i lha das Filipinas
Lião, v. Lyon; C/. LeãoLíbanoLibériaLíbia
LibrevilleLídiaLídiceLiechtensteinLiegeLilleLilliput, outro registro: LiliputeLimaLimassolLimogesLincolnLindóiaLineuLinguadoque, v. Languedoc
LiverpoolLivornoLob-norLodi
LohengrinLoireLoiretLoir-et-CherLombardiàLoméLondon, c idade do Canadá;
C/. LondresLondonderryLondres, em inglês: London; C/.
LondonLong BeachLong IslandLoretoLos Alamos
Los Angeles, por to d os EUA
Los Ángeles, c idade do Chi leLotLot-et-GaronneLouisiana, estado dos EUA
Lourdes, c idade da França
Lourenço Marques, atual MaputoLouvre, palácio
Loyola, outro registro: LoiolaLuandaLublinLucaias, atual BahamasLuccaLúciferLuís
LuÍsaLuisiânia, ci da de de SPLumiereLurdesLusakaLusitâniaLuteroLuxemburgoLuxorLuziaLuziânia, ci da de d e GO
Lvov, em alemão: LembergLyallpurLyon
MacunaÍmaMadagáscar, outro registro:
Madagascar
Madeburgo, v. MagdeburgoMadeiraMadeleineMadri, em espanhol: MadridMagdeburgoMagé, v. MajéMagentaMagreb (~ "o Poente") em árabe:
Marhrib; outro registro: MaghrebMaharashtraMaiakovskiMaineMaine-et- LoireMainz,' em português: MogúnciaMaiorca
MairinqueMairiporãMajéMakaluMalaboMalaca, est re ito e c idade da Malás ia
Málaga, por to da Espanha
MalaÍsia, fe de raç ão da qua l p ar ti ci pa aMalásia
MalasartesMalásiaMalawi, antiga Niassalândia; outro
registro: MalaviMaldivasMali, antigo Sudão Francês
MalinovskiMalmoe, outros registros: Malmo,Malmõ
MaltaMalvinas (ou Falkland)ManáguaManamaManassésManchesterManchúriaManco CápacMandalayMandchúria, v. ManchúriaManhattan
MantiqueiraMantova, v. MântuaMântua, em itatz'ano: MantovaManuelManzanilloMaoméMao Tse-tung, outro registro: Mao Ze
DongMaputo, antiga Lourenço MarquesMaquiavel (ou Machiavelli)MarMaracaÍMaracaiboMaracayMaragogipe, forma usual ; out ro reg is tro:
MaragojipeMaranonMar dei Plata
MarisaMármaraMarquesMarrakechMarrocosMarsalaMarselhaMarshall (I), antropônimo
Marshall (2), ilhas
MarylandMascate, em inglês: MuscatMaseruMassachusettsMatanzasMatarazzo
MateusMatiasMatozinhos, forma usual ; out ro reg is tro:
MatosinhosMatusalémMauna KeaMaurícia, região do CanadáMaurício, i lha do Índ ico
MauritâniaMayagüezMayenneMayerlingMayotteMbabane
170
McKinley
MecejanaMecom, Mecão, v. MekongMedellín
Medic i (1) , antropônimo
Medici (2) , palácio
Médicis, equivalente do italiano Medici
o L IVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Mogadíscio, em italiano: Mogadiscio;
outro registro: Mogadichu
Mogi das Cruzes, forma tradicional;
outro registro: Moj i das Cruze s
Mogi-Guaçu, forma tradicional ; outro
registro: Mojiguaçu
Mogi-Mirim, forma tradicional ; outro
Apêndices
Moscou, em russo: Moskva; em inglês:
Moscow; outro rq:istro: Moscovo;
cf. Moscova
Moscava, r io ; c f. Moscou
Moscovo, v. MoscouMoselle
Moskva, v. Moscou
Nélson, forma equivalen te do ing lês
Nelson (v. p. 55)
NepalNess
Neuchâtel
Neva
Newark
171
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Mediterrâneo
Mefistófeles
MekongMelanésia
Melbourne
Melilla, outro registro: Melilha
MelquisedequeMem
Memphis, c idade dos EUA;
cf. Mênfis
Mendoza, cidade da Argentina
Menelau
Meneses
Mênfis, cidade do antigo Egito; cf.
MemphisMerlim
MesopotâmiaMetz
MeurtheMéxico, o país e a capital
Mezzogiorno, as reg iões mer id ionais da
Itália ( ~ "Meio-Dia")
Mianma, antiga Birmânia
MichiganMiddlesex
Middleton
Milão
Milwaukee
Mindanao
MinneapolisMinnesota
Minorca, em espanhol: MenorcaMinsk
MiquelonMiquerinos, outro registro: MikerinosMira Estre la
Mirallores, mosteiro
Mirassol
Míriam, outro registro Miriam (oxítono)
Miskolc
Mississippi, aportuguesamento:
MississípiMissouri
Mitchell
Moçambique
Moçoró, v. Mossoró
Moctezuma, v. Montezuma
registro: Mojimirim
Mogúncia, v. Mainz
Moisés, em hebraico: Mosché
Moji das Cruzes, v. Mogi das Cruzes
Mojiguaçu, v. Mogi-Guaçu
Mojimirim, v. Mogi-Mirim
Moldau, v. Vltava
Moldávia, em romeno: Moldova
Moliere
Moloch, em hebraico: Molek; outro
registro: MoloqueMolucas
Mombaça (1) , cidade do CE
Mombaça (2) , c idade do Quênia;
registra-se também MombasaMombuca
Mônaco
Mõnchengladbach
MongaguáMongólia
Mongólia Interior
Moniz, v. MunizMonroe
Monróvia
Montana
Monte Carlo
Monte Cassino
Monte Mor , forma usual
Montenegro
Monterrey
Montevidéu, em espanhol:
Montevideo
Montezuma, outros registros:
Moctezuma, MocteçumaMontgomeryMontmartre
Montmorency
Montparnasse
MontpellierMontreal
Montreux
Montserrat
Mooca
MopliMorais
Morbihan
Moroni
Mossoró, forma usual ; outro reg is tro:
Moçoró
Mossul, também Mosul
Mount Vernon
Münchhausen
Mundaú
Munique, em alemão: MünchenMuniz
Münster, cidade da Alemanha
Munster, provinc ia da Irlanda
Múrcia
Muriaé
Murmansk
Mururoa
Muzambinho
N
Nabucodonosor
Nagasaki, outro registro: Nagasáqui
Nagoya, outro registro: NagóiaNairóbi
Namíbia, antigo Sudoeste Africano
Nancy
Nanquim, outro registro: NankingNantes
NápolesNarbonne
Narvik
Nashville
NassauNauru
Navarra
Navas de Tolosa
Nazaré
Nazianzeno
N'Djamena, antiga Fort-Lamy
Neanderthal, outro registro: NeandertalNebraska
Neckar
Neemias
Nefertite, outro registro: Nefertíti
Negra
Negro
Newcastle
New York, v. Nova York
Ngwane, v. Suazilândia
Nhamundá, v. JamundáNhandeara
Niágara
Niagara Fal ls, c idade dos EUA
Niamey, outro registro: NiameiNiassa
Niassalândia, atual Malawi
NicaráguaNicósia
Niemeyer
Níger
Nigéria
Niigata
Nijni-Novgorod, antiga Gorki (2)Nilo
NímesNínive
Nioaque
NipoãNiterói
Norfolk
Normandia
NorthamptonNorthumberland
Noruega, em norueguês: NorgeNotre-Dame
NottinghamNova Délhi
Nova Escócia
Nova Friburgo
Nova InglaterraNova Iorque, c id ad e do MA
Novais
Nova Lusitânia
Nova York, em inglês: New YorkNova Zelândia
Novgorod
Novi Ligure
Novo Brunswick, em inglês: NewBrunswick
Novo México, em inglês:
New Mexico
Numéia
Nuremberg, em alemão: Nürnberg
172
oOahuOakIandOb, gol fo e ri o da S ib iri a; out ro r eg is tr o:
ObiOberhausen
o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO
OttawaOxford, aportuguesamento: OxôniaOxóssiOxum
Apêndices
PaulíniaPaviaPaysandú, cidade do Uruguai; cf.
PaiçanduPearl Harbor
Peçanha (mas: Camilo Pessanha),antropônimo e topônimo ; forma usual;
173
PireuPisaPistóia, em italiano: PistoiaPitigrilliPitti, paúúio
PittsburghPlutão
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Obi, ilhas da Indonésia
ÓbidosOcauçu
Oceania, outro registro: OceâniaOceano, o mesmo que AtlânticoOdenseÓder, em polonês: OdraOffenbachOhioOiapoqueOiseOkaOkayamaOkinawaOkIahomaOldemburgoOIÍmpia, cidades do Peloponeso
e de SP
Olympia, c idade dos EUAOmãOmahaOndurmã, outro registro:
OmdurmanOntárioOrãOrangeÓrcades, em inglês: OrkneyOregonOrenoco, v. OrinocoOrfeuOrindiúvaOrinocoOrléans
OrmuzOrósOruroOsakaOscar BressaneOséiasOsijekOsÍrisOsloOsórioÓstiaOstravaOsvaldoOtelo
p
PãPacífico, antigo Grande OceanoPadova, v. PáduaPádua, em italiano: PadovaPaiçandu, cidade do PR; cf. PaysandúPaisPaís de GalesPaíses Baixos, em neerlandês:
NederlandPaissandu, v. PaysandúPajeúPalma de MaiorcaPalmeira d'OestePanamáPandora
PanglossPankow, bairro de Berlim
Panteon, t emplo de Roma
Panthéon, monumento de Paris
PapeetePapua-Nova GuinéPaquistãoPaquistão Oriental, atual BangladeshParaguaçuParaguaçu PaulistaParaguaiParamariboParanacity, cidade do PR
ParanapuãParanoá
ParapuãParaty, f orma usual ; out ro r eg is tr o:
ParatiPariquera-AçuParisPáris (mitologia)ParnasoPartenon, t emplo de A tenas; out ro
registro: PartenãoPasadena, c idade dos EUA
Pasárgada, ant iga c idade da P ir si a
PatagôniaPatanPati do Alferes
outro registro: PessanhaPedro Juan CaballeroPeenemünde
Penafiel, cidade de PortugalPefiafiel, cidade da Espanha
PendjabPensilvâniaPequim, outra forma de transcrição:
BeijinPérgamoPeriPérigordPermPeroPerpignamPerseuPérsia, hoje IrãPerth
PeruPerúgia, em italiano: PerugiaPeruíbePeshawarPessanha, v. PeçanhaPetah Tigva, outros registros:
Petach-Tikva, Petach TikivahPetrogrado, v. São PetersburgoPhiladelphia, v. Filadélfia (2)Phnom Penh, outro registro: Pnom PenhPhoenix, c idade dos EUA
PiacenzaPiauÍPiccadilly, avenida de Londres
Piemonte
Pieongyang, v. PyongyangPigmaliãoPilsen, v. PlzenPiltdownPinar dei RÍoPin-KiangPiongiang, Pionguiangue, v.
PyongyangPiraçununga, v. PirassunungaPirajuÍPiranjiPirassununga, forma usual; outro
registro: PiraçunungaPireneus
PlymouthPlzen, antigamente PilsenPncim Penh, v. Phnom PenhPoáPoente, v. MagrebPointe-NoirePoitiersPolinésiaPolinésia FrancesaPolônia, em polonês: PolskaPomerâniaPomerodePompadourPongaÍPonta PorãPort ElizabethPortlandPort-Louis
Port MoresbyPort of SpainPorto NovoPorto PríncipePorto Rico, em espanhol: Puerto RicoPort SaidPortsmouthPortugalPosadas, cidade da Argentina
PosêidonPotomacPotosÍPotsdamPoznan, em alemão: PosenPraga, em tcheco: Praha
Praia, cap it al do Cabo Verde
Presidente VenceslauPretóriaPrÍamoPrincesa IsabelPrincetonPriscilaProkofievProudhon, pensador
ProvençaPrudhomme, personagem
Prud'Hon, pintor
Prússia, em alemão: PreussenPrússia Ocidental
174
Prússia OrientalPrússia Renana, v. RenâniaPsiquêPtolomeu, outro registro; PtolemeuPuerto MonttPunacaPunta Arenas
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Ramsés
Rangum, outro registro: RangoonRaquelRas a1-KhaymaRatisbona, em alemão: RegensburgRavena, tm italiano: RavennaRavensbrück
Apêndices
RondonRooseveltRoraimaRoseta, em árabe: RachidRoterdã, outro registro: RotterdamRothschild
Rouen, aportuguesamento: Ruão
175
San Cristóbal, topônimos da AméricaLatina
San Diego, cidade dos EUA
Sandwich, atual HavaíSan Francisco, cidadedos EUA; outro
registro: São FranciscoSan Isidro, cidadeda Argentina
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Punta del EstePusan, emjaponês: Fusan; porto da
Coréiado Sul
Putifar
Puy-de-DômePyongyang, outros registros:
Pieongyang, Piongiang,Pionguiangue
Pyrénées, departamento da França
Q
Qatar, v. CatarQom, outros registros: Kum, QumQuaraíQuartier Latin, bairro de Paris
QuasímodoQuatáQuebecQuebranguloQuéfrenQueirós, antropônimo
Queiroz, forma usual para designarcidadedeSP
QuêniaQuéops, tambbn QuéopeQuerétaroQuilimanjaro, v. KilimanjaroQuiotoQuirguízia, outro registro:
QuirguizistãoQuitoQuixeramobimQum, o. Qom
R
RabatRabelo, variante: Rebelo, forma mais
usual
RachmaninoffRafard
RebecaRebelo, variante de Rabelo eforma mais
usual
Recife
RecklinghausenRecôncavoRegensburg, v. RatisbonaRembrandtRenânia, em alemão: RheinlandRenânia do Norte-Vestefália, em
alemão: Nordrhein-WestfalenRenânia- Palatinado, em alemão:
Rheinland-pfalzRennes
República Centro-AfricanaRepública DominicanaResenceRetz
Reval, Revel, v. TallinReykjavik, outro registro; ReikjavikRhode Island, es tado dos EUA; c f.Rodes
Rhône (I), v. RódanoRhône (2), departamento da França
Riad, outro registro: RiyadRiccard, palácioRichelieuRichmondRifainaRiminiRívoli, em italiano: RivoliRiyad, v. RiadRobin Hood
RochdaleRochesterRódano, emfrancês: Rhône (rio da
Suíça e da França)
Rodes, i lhn e cidadeda Grécia; cf.Rhode Island
Rodésia do Norte, atual ZâmbiaRodésia do Sul, atual ZimbabweRodez, cidade da FrançaRomaRomânia, áreade civilização latina ou de
línguas românicas; cj. RomêniaRomênia; cf. RomâniaRomeu
RuandaRubiáceaRubinéiaRuhr
Rumânia, v. RomêniaRússia
Rússia Branca (ou Bielo-Rússia)Ryukyu
sSaara
Saara Espanhol, nome anterior do antigoSaara Ocidental
SabáSabadellSaida, cidade do Líbano, antiga SídonSaigon, atual Ho Chi MinhSaint-Denis, cidade da ilhn Reunião
Saint George, canal que l iga o mar daIrlanda ao Atlántico
Saint George's, capital de GranadaSaint-Germain-des- PresSaint John's, capital de AntíguaSaint Louis, cidadedos EUA
Saint-Louis, cidade do Senegal
Saint Paul, cidade dos EUA
Saint Petersburg, cidade dos EUA
Saint-Pierre-et-MiquelonSaint-Tropez
SakharovSalem
SalisburySalmorãoSalomão
Salonica (ní), tambbn TessalonicaSalt Lake CitySalzburgoSamarcandaSamariaSamoaSamoa OcidentaisSanaa, outro registro: SanaSan Antonio, cidade dos EUA
San José, cidadeda Costa Rica; outro
registro: SãoJoséSan Juan, cidade de Porto Rico
San Marino, em português: São
MarinhoSan Martín
San Miguel, cidadede EI Salvador; outro
registro; São MiguelSan RemoSan SalvadorSansão
San Sebastián, cidadeda Espanhn
Sans-Souci, casteloSanta Bárbara d'OesteSanta Clara d'OesteSanta Cruz de Ia SierraSanta Gertrudes, cidade de SP
Santa Ifigênia, bairrode São Paulo
Santa Lúcia, país das AntilhnsSantana da Ponte PensaSanta Rita d'OesteSanta Rosa de ViterboSantiago, cidade do Chile
Santiago de CompostelaSantiago de CubaSantiago del EsteroSanto Antônio de PosseSantópolis do AguapeíSão Cristóvão e Nevis
São Domingos, em espanhol: SantoDomingo
São João del Rey, forma usual; outro
registro: São João del-Rei
São João de Merit iSãoJoão do Pau d'AlhoSão Luís, cidadedo MA
São Luís do ParaitingaSão Manuel, cidadede SP
São Petersburgo, cidadeda Rússia que
já recebeuos nomes de Petrogrado e
de LeningradoSão Tomé, cidadede São Tomé e
Príncipe
São Tomé e PríncipeSão Vicente e GranadinasSaporaSaragoça, em espanhol: Zaragoza
176
SarajevoSarapuíSardenhaSargaçosSavannah, c it kuú do s EUA
SavóiaScaramouche, também ScaramuccioSchleswig-Holstein
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Siracusa, citkuú da Itália; cf. SyraeuseSíriaSísifo
Sistina, capela
Sisto, papas
Siva, v. XivaSkadar, v. Shkodi'rSmith
Apêndices
SusaSusano, v. SuzanoSussexSuva
Suzano, forma tradicional ; outro reg is tro:
SusanoSverdlovsk, v. EkaterinburgSwansea
177
Tbilisi, antiga Tíflis, capital da Geórg ia;
outro registro: TbilissiTehad, v. ChadeTchaikovski
Tcheco-Eslováquia, outros registros:
Checoslováquia, TchecoslováquiaTchekhov
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Scutari (1), citkuú da Albânia; v.
Shkoder
Scutari (2), ou Üsküdar, bairro de
IstambulSeattle
SebastopolSedan
SegóviaSeichelas, v. SeychellesSenegalSerra LeoaSerro, c id ad e d e MG
SérviaSesóstris
Set (ou Seth), personagem bib/ico
SeulSeveríniaScvres
SeychellesSfaxSforza
ShakespeareShangai, v. XangaiSharjah, outro registro: ChardjaSheffieldSherlock HolmesShetland, outro registro: ZetlandShkoder, outro registro: Shkoç:lra;em
servo-croata: Skadar; em italiano:
Scutari; cidade da Albânia
ShylockSião (1), atual TailândiaSião (2), colina de Jerusalém
Sião (3), golfo do mar da China
SibériaSicília
Sídnei, v. SydneySídon, c id ade da Fen íci a, a tu al Saida
(Líbano)
SiegfriedSiena, aportuguesamento: SenaSílviaSinai
Singapura, v. CingapuraSin-kiang, aportuguesamento: SinquiãoSintra
Soerabaya, v. SurabaiaSófiaSolferino
SolingenSoljenitzynSólonSomáliaSomerset
Somme
Sorbonne, aportuguesamento: SorbonaSorrentoSousaSousândrade
SouthamptonSovietsk, antiga TilsitSpaSpinoza, v. th. EspinosaSpoleto
SpringfieldSri Lanka, antigo CeilãoSrinagarStaffordStalin
Stalingrado, atual VolgogradoStanovoiStendhalStrafford on Avon
Strasbourg, v. EstrasburgoStromboliStuart
Stuttgart, aportuguesamento: EstugardaSuábia, em alemão: SchwabenSuaçuíSuazilândiaSudãoSudão Francês, atual MaliSud Menucci
Suécia, em sueco: SverigeSuez
Suíça, nome oficial: ConfederaçãoHelvética
Sun Yat-senSuomi, 'v. FinlândiaSurabaia, outros registros: Surabaya,
SoerabayaSuriname, antiga Guiana Holandesa
SydneySyltSyracuse, citkuú dos EUA; cf. Siracusa
T
TabapuãTaboão da Serra, f orma usua l; o ut ro
registro: Tabuão da SerraTabrizTacuarembó
Tadiquistão, v. TajiquistãoTadj Mahall, v. Taj MahalTailândia, antigo SiãoTaipé, outro registro: Tai-PeiTaísTaiti
Taiwan (ou Formosa); cf. Tai-YuanTai-Yuan, antiga Yang-ku, c idade da
China; c f. TaiwanTajiquistãoTaj Mahal, monumento; outro registro:
Tadj MahallTalesTallahasseeTallin, antiga Reval ou Revel, cidade
da Estôn ia; outro reg is tro: TallinnTâmisa, em inglês: ThamesTanganica, outros registros:
Tanganhica, TanganikaTângerTannhãuserTanzâniaTaorminaTapajósTapiraíTaprobana, forma consagrada por
Camões; a r igorosa ser ia TapróbanaTarabaiTarn
TarpéiaTarragonaTatuí
Tcheu Ngen-lai, v. Chu En-IaiTeerãTegucigalpaTejupá
Telavive, outros registros: Te! Aviv,TeI-Aviv
Tenerife
Teng Hsiao-pingTennesseeTenochtitlánTeófilo OtôniTeotihuacánTeresaTeresina
Tessalonica (ní), o mesmo que SalonicaTétisThames, v. TâmisaThüringen, v. TuríngiaTiagoTibagi, forma usual ; outro reg is tro: TibajiTiberíade, Tiberíades, v. tb. GenesaréTibete, outro registro: TibetTibre, em italiano: TevereTíbure, v. TívoliTien-tsinTíflis, v. TbilisiTigreTilsit, atual SovietskTimbu, v. TinfuTimor
Tinfu, outros registros: Thimphu, TimbuTiranaTirrenoTitãs
Tívoli, antiga TíbureTobruk, em árabe: TubruqTodos os Santos
TogoTolosa (1), cidade da Espanha
Tolosa (2), v. ToulouseTolstoiTomás
Tonga (ou ilhas dos Amigos)TonquimTopekaTóquio, antiga Edo ou VedoTordesilhas, em espanhol: Tordesillas
178
Torino, v. TurimToulon
Toulouse, cidade da França;
aportuguesamento: TolosaTouraineTours
Transibcriana, ferrovia
rrransilvânia, em romeno: Transilvania
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
u
UagaduguUaupésUcayaliUchoaUcrânia
Apêndices
ValladolidVallauris
Vai paraísoVálter
Vancouver, aportuguesamento:Vancôver
VanuatuVarese
179
Virgínia, cidade de MG e um dos estadosdos EUA
ViscontiViseuVishnu, v. VixenuVitória, cidade do ES, capital das
Seychel les, lago (antigo Victoria
Nyanza) e cataratas da África; cf.
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ou Ardcl; em húngaro: ErdélyTranskei
Transval, outro registro: Transvaal
Trapani, antiga Drépano ouDrepanum; aportuguesamento:
TrápaniTrás-os- Montes
Triângulo MineiroTrin idad e TobagoTrípoli (I) , capi ta l da Ubia
Trípoli (2), cidade do Ubano
Trípoli (3), ant igo condado lat ino da S ir ia
Trípolis, cidade da Grécia; outro regis tro:
TripolitsaTrocadéro, palác io; v . ChaillotTrondheim, antiga NidarosTrotski
Troyes
TrujilloTsushima
Tübingen, aportuguesamento: TubingaTucídidesTucsonTucumánTucuruíTudor
TumucumaqueTúnisTunísia
Tupac AmaruTupanciretãTurcomcnistão, oulros registros:
Turcomana, Turcomênia,
TurquemenistãoTuriaçuTurim, em italiano: Torino
Turíngia, em alemão: ThüringenTurku, em alemão: Abo; cidade da
Finlândia
TurquestãoTurquiaTutancâmon, outro registro; Tut Ank
Âmon
Tutmés, outro registro: TutmósisTuvalu
Tyne
Údine, em italiano: UdineUgandaUlan- Bator, antiga U rgaUlisses, em grego: OdisseusUIster, nome com que se designa também a
I rl anda do Norte
Um-al-QiiwaynUnião das Repúblicas Socialistas
Soviéticas, União Soviética, atual
Comunidade de Est ados
IndependentesUppsalaU rais, montes; outros registros: U rales,
montes do U ral
Ural , r io
Urga, atual Ulan-BatorUruguai, em espanhol: UruguayUrundi
UrupêsUsbequistão, outro registro:Uzbekistan
Üsküdar, v. Scutari (2)UtahUticaUtrecht
Uzbekistan, v. Usbequistão
v
VaalVaduzVal-d'Isere
Valdívia, em espanhol: ValdiviaVal-d'Oise
Valença, cidades da BA, do Rj e de
PortugalValência, cidades da Venezuela e da
Espanha
Valhala, em alemão antIgo: Walhalla;res idência dos principais deusesescandinavos
Varsóvia, em polonês: WarszawaVaticanoVaucluse
Vaza-BarrisVcimar, v. Wcimar
VclásquezVendéia, em francês: VendéeVenécia, r eg ião da It ál ia ; em i ta li ano:
VeneziaVenezaVenezucla
VentimigliaVeracruz, cidade do México
Vercingetórix, outro registro:
VercingetórigeVerde ( I) , cabo do Senegal ; c f. Cabo
Verde
Verde (2) , ri os e se rras do Bras il
Verdun (ou Verdun-sur-Meuse)Vermont
Versalhes, em francês: VersaillesVespúcio, em italiano: VespucciVestefália, em alemão: WestfalenVesúvio
ViareggioVicent e de PauloVicenza
VichyVictoria, capital de Hong Kong, estado
da Aus tr ál ia , i lha e ci dade do Canadá ;
cf. Vitória, ViltoriaViedmaViena, em alemão: WienVientiane, capital do Laos
Victnã, outros registros: Victnarnc,Viet-Nam
VilalobosVilas BoasVilhena
Villegaignon, outro registro:
VillegagnonVillejuifVillenaVilmaViiia dei Mar
Virgílio
Victoria, ViltoriaViltoria, c idade da It ál ia ; c f. Victoria,
Vitória
Viltorio VenetoVixenuVladimirVladivostok
Vltava, em alemão: Moldau
Volgogrado, antzga StalingradoVolta
Vorochilovgrad, antiga Lugansk
w
Wagram
Wall Street, rua de Nova YorkWarwickshire
WashingtonWaterlooWeimar
WellingtonWembley, bairro de Londres
Westfalen, v. VestefáliaWestminster, abadiaWichita FallsWiesbaden
WightWilhelmshavenWillemstad
WilmingtonWimbledon, bairro de LondresWinchesterWindhoekWindsor
WinnipegWisconsin
WittenbergWolfsburgWorcester
Wroclaw, em alemão: Breslau; cidade daPolônia
WürttembergWyoming
(O tipo itálico que apareçe em a1gupsverbetesquer dizer que se trata de uma remissiva direta a
vocábulo do texto.)
, ,INDICE ANALITICO
180
xXambioá
Xangai, outro registro: ShangaiXanxerêXarazade, outros registros: Cherazade,
Xarazada, Xerazade, XerezadeXavanles
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
Yokohama, v. IocoamaYorkYorkshireYosemileYucatánYun-kang, mosteiro
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XenofonteXerazade, v. XarazadeXerxes
XinguXiquexiqueXiva, p ri fe ri ve l a SivaXuÍ, v. ChuÍ
y
Yale I universidade norte-americana
YaltaYamagataYang-tse-kiang (ou Azul), TIO; também
Yang-lse
Yaoundé, Yaundê, v. IaundêVedo, Edo, a nt ig o n ome d e TóquioYellowstone, r io d OI E UA
Yemen, v. IêmenYeso, atual Hokkaido
z
ZagrebZaire, t am bé m c ha ma do de Congo
Kinshasa; antigo Congo BelgaZambezeZâmbia, antiga Rodésia do NorteZanzíbarZaqueuZaragoza, v. SaragoçaZaratustra (ou Zoroaslro)ZenãoZetland, v. ShetlandZimbabwe, antIga Rodésia do Sul;
outro registro: ZimbábueZinoviev
Zoroastro, v. ZaratustraZósimoZumbiZurique, em alemão: ZürichZwickau
abreviatura(s), 74-8antes e depois denumerais, 64-5cargos e títulos, 51circunstanciais , 74divisão s ilábica, 70h em dÍgrafos inic iais, 76hifens e acentos, 75lista de, 99, 140meses, 154nomes de lugares, 60, 112ponto abreviativo e pontuaçãodo enunciado, 75-6
títulos de obra, 105-6tradicionais, 75
plura l, 75superlat ivo, 75
usadas em bibliologia , 150-3vo lho siglas; símbolos
acentos, abreviaturas, 75francês , 120
adendo, Voposfácioadvertência, Voprefácioagradecimentos, 138alcunha, 45
Vo lho nomes de pessoas
alemão, abreviatura dos meses,154
autor, 108divisão si lábica, 72-3escri ta , 116
alfabetação, Índice, 143referências bibliográficas, 102
a lfabeto grego, 155algarismos, Vonumerais;romanos
ambigüidade, 14-6anexo, v . apêndiceanfibologia, Voambigüidade
anos 30, 66Volho data
ante-rosto, .Voolhoantonomás ticos, 45
Vo lho nomes de pessoasantropônimos, Vonomes depessoasa~e, 142apóstrofo e títulos de obras, 116-7
apresentação , v . prefácioapud, 83, 104, 150artigo, de jornais, modelos dereferência, 115
de periódicos, modelos dereferência , 114
aspas, 117-9c itações, 79, 83
em língua estrangeira, 122discurso direto, 41-2e defesa, 83e pontuação, 42, 119música, 49s imples , 118títulos , 110
asterisco, notas, 85, 86astrônimos, 47, 53
atualização, citação , 79autor(es), -data, referênciasbibliográficas, 102-4e editora, 5, 11entidade como, 108estrangeiros, 107-8
citação , 83morto, 11órgão público, 95, 109referências bibliográficas,90, 93, 95, 96, 99, 102-4,105, 107-9vivo, 11
182
barra, referências bibliográficas,113
versos, 80
bibliografia, 90-115
def in ição , 90
lugar do livro onde deve
figurar, 142
o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO
colchetes, 95
citação, 80-1
referências bibliográficas, 111,112, 113
coleção, indicação bibliográfica,
91,92,93,94
lugar do livro onde o nome
índice analítico
defesa , c itação , 83-4
e aspas, 83
d eg li , 1 07
delta, 107
desenho, v. ilustração
di, 107
dinastias, 45
183
errata,
~revisão, 127-9
escrita, alemão, 116
espanhol , 119
francês, 120
inglês, 121
escul tura, 49
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v. tb. referências
bibliográficas
bold, 97, 123
-itálico, 123
cabeçalhos, v. cabeços
cabeças, v . cabeços
cabeços, 141-2
cacofonia , 16
caderno, 34, 135
caixa, a lta, 123; v. tb. maiúsculas
alta-e-baixa, 123
baixa, 123; v. tb. minúsculas
capa, 131-3
caracteres t ipográficos, v . t ipocargos e títulos, abreviaturas, 51
ing lês, 121
minúsculas, 51, 121
chinês, autor, 108
cinta, 134
cit., 93, 106
v. tb. op. cit.
citação, 79-84, 118
acréscimos à, 81
aspas, 79; 83
atualização, 79
de autor estrangeiro, 83
defesa, 83-4
destaque de termos, 82
em língua estrangeira, 122
f ided ign idade, 79
maiúscu las, 45
minúsculas, 45
supressões na, 80
versos, 80
classificação científica,
maiúscu las, 47
coerência , 18
cognomes, 45
v. tb. nomes de pessoas
deve figurar, 137, 138
colocação pronominal , 17
coloIao, 145
Col ônia, 50
compilador, indicação
bibl iográf ica, 95, 108
conclusão , 141
concordância ve rbal, 17
f rações, 67
porcentagens, 65-6
se, 17
congr:es5os, publicações, 114
contracapa, 133
e opyr ight , 138
corpo, 124
v. tb. tipo
Cor te , 50crédi tos, edi tor ia is , 138
localização, 26-9
originais de , 22-5
data(s ), 66
anos 30, 66
aproximadas, 64
de publicação, 90,102-4,112-3
espaço entre as classes do
número, 63
ligadas por barra, 113
períodos h istó ricos, 48v. tb. autor-data
datilografi a, originai s, 6, 7
de, ambigüidade, 15
preposição de origem francesa
em nomes ingleses, 108
Ia, preposições de origem
francesa em nomes ing leses,108
dedeira, v. ind icador
dedicatór ia , 138
romanos , 68
v. tb. nomes de pessoas
diretor, indicação bibliográfica,
108
disCO, música, 49
discurso direto, 40-3
aspas, 41-2
maiúsculas, 42-3
pontuação , 42-3
travessão, 40-1
divisão do texto, v. seccionamento
divisão silábica, 69-73
alemão, 72-3
espanhol, 71
francês, 7::1
inglês, 71-2
português, 69-70dois-pontos, referências
bibliográficas, 92
du, 107
&, 108, 109
eco, 16
edição(ões) , novas, 18
número, 90, 111
lugar do livro onde deve
f igurar , 137
referências bibliográficas,
90, 93, 111edi to r, ind icação bib liográfica , 108
notas, 85, 89
editora, 90, 112
edi to ração, conceito, 9e entre classes e ordens do
numeral , 64
encart e, 145
endereçamento, 63
entidade, autora, 108, 112
edi to ra , 109
epígrafe, 140
espanhol , abrev ia turas dos meses,154
autor, 107
divisão siláb ica, 71
escri ta , 119
estado I Estado, 50, 52
estilo, 11-2
formas do discurso, 40
et alii, 108
ete. e a pontuação, 119
etnônimos, 52
eventos, romanos, 68
explicação f inal , v . posfácio
falsa folha de rosto, v. olho
falso fron tisp íc io, v . o lho
famí lias de tipos, 122
v. tb. corpo; tipo
fascículo, indicação bibliográfica,
92,94
ficrecr;gnidade, citação, 79
figura s, l ista de, 140
v . tb. i lust ração
F il ho, 1 07
f ilmes, 49
f lexão, v . p lura l
folha de rosto , v . fron tispício
fól io, v . pág ina
formas optativas, 13
fórmulas de tratamento, 51
fotografia, v. ilustração
f rações, 67
f rancês, abreviaturas dos meses,154
autor, 107
div isão siláb ica, 73
escri ta , 120
frases iniciadas com algarismos, 64
frontispício, 137-8
gato, 127
glossário, 142v. tb. vocabulário
gralha, 128
grego, alfabeto, 155
grifo, v. i tá lico
-negr ito, v . bold-itálico
i tá lico, 121-2, 123
coisas ind iv idual izadas, 48
disco , 49
escul tura, 49
espetáculos tea trais, 49
eventos, 48
f ilmes, 49
marcas, 48
fórmulas de t ra tamento, 51
francês, 120
ing lês, 121mús ica, 49
nomes de lugares, 45-6
nomes de pessoas, 45
nomes próprios compostos
miolo, 133, 135-6
mús ica, 49
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h em dígrafos, abreviaturas, 76
hífen, abreviaturas, 75
e travessão, 120
numeral,63
repet ição na linha seguint e, 70hipocorísticos, 45
v. tb. nomes de pessoashorário, 67
ibidem, 93, 105
idem, 93, 105
Igrrgá, 50
ilustração, classificação, 19-21def in ição , 19
local ização dos crédi tos, 26-9
numeração, 19-20
originais de l egendas e
créditos, 22-5
Impér io , 50
imprenta, l ugar do livro onde
deve figurar, 138
v. tb. notas tipográficasin, 91, 96, 113-4
Indicador, 136
índ ice, 139, 143-4
onomás tico, entradas, 106
infra, 97, 122
inglês, abrev ia turas dos meses,154
autor, 108
div isão siláb ica, 71-2
escri ta , 121
introdução , 141
ISBN, registro, 133, 138
i ta liano , abreviaturas dos meses,154
autor, 107
palavras est rangeiras, 121-2
pintura, 49
programas de televisão, 49referências bibliográficas, 92,96-7, 109-10
jaqueta, v . sobrecapajúnior, 107
Ia, 107
IaUdas, numeração, 6
le, 107
kgei1das, or ig inais, 22-5lei, 52
lista, de abreviaturas, 99, 140
de figuras e tabelas, 140
l iteratura , v . tex to l iterário
local de publicação, referências
b ib liográficas, 90, 111-2
v . tb. notas t ipográf icas
locat ivos , v. nomes de lugares
logradouros , v. nomes de lugareslombada, 131-2, 133
M',108
Mae, 108
~aiúscu las, 44-50
abreviaturas de cargos et ítulos, 51
citação, 45
discurso direto, 42-3
documentos of ic ia is , 52
escul tu ra , 49
espetáculos tea trais, 49
f ilmes, 49
com hífen, 120
período, 44
per íodos h istór icos, 48
programas de televisão, 49regiões, 45-6, 59
siglas , 76
t ítulos de obras, 99-102
versos, 44v. tb. caixa alta
mapa, v. i lust ração
marcador, 13-6--
marcas , itáli co, 48
Me, 108
medidas antigas , 78
-mente, eco, 16
mês , abreviaturas em vários
idiomas, 154minúsculas, 52
referências bibliográficas,
92, 112
Met~O
mimeogr ., 114
minúsculas, 51-2
abreviaturas de cargos e
t ítulos, 51
cargos e títulos, 51, 121citações, 45
data de publicação, 104
divisões político-administrativas,52
documentos oficiais, 52
fórmulas de tratamento, 51
mús ica, 49
nomes de pessoas, 45
nomes históricos ou literários,52
notas de tabelas, 31, 85
pontos cardeais, 52
s ímbolos , 77, 78
títulos de obras, 106
unidades de medidas, 52, 77v. tb. caixa baixa
negri to, v . bold
Ne lson, 55
Ne to, 107
nomes comuns compostos comnomes próprios , 52
nomes de lugares, 59-61
abreviaturas, 60, 74, 112
aportuguesamento, 61
caracter ização do nome
próprio, 60
estrangeiros, 60-1
formados com designativos de
cargos e títulos, 51formados com nomes dos
meses, 52
maiúsculas, 45-6
referências bibliográficas, 61,90 , 111-2
nomes de pessoas , 54-9
alcunhas , 45
aportuguesamento, 55
div isão siláb ica, 72
estrangeiros, 55-7
alfabetos não lat inos, 55-7
baseados no alfabeto lat ino ,57
palavras der ivadas, 58
históricos ou literários,
minúscu las, 52
maiúscu las, 45
minúsculas , 45, 52
pessoas falec idas, 54
pessoas v ivas, 54
plural, 57
pseudônimos, 45, 54-5
referências bibliográficas, 57,
90, 93, 95, 107-9
regras ortográficas, 58-9transcrição, 56
transliteração, 55-6
unidades de medidas, 52, 77
nomes de povos, 52
186
nomes próprios, 53-61
compondo nomes comuns, 52
definição, 53
Vo tbo nomes de lugares;
nomes de pessoas
normalização, concei to , 10
nota final, Voposfácio
i10taprévia, Voprefácio
o LIVRO: MANUAL DE PREPARAÇÃO E REVISÃO
e hífen, 63
tex to l iterár io, 62
vírgula, 63
zero à esquerda, 63
índice analitico
parágrafos, abertura, 18
iniciados com algarismos, 64
parênt eses, notas, 85
referências bibliográficas, 92,
94, 98, 99, 102, 103, 104,
105, 110
partição silábica, Vodivisãosilábica
187
prefácio, 140
preparação, concei to, 10
provas, revisão de, 126-30s inais de revisão, 129, 147-9
pseudônimos, 45, 54-5
vo tbo nomes de pessoas
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notas, 85-9, 141
exclusivamente com referências
b ibl iográficas, 85, 98 , 105-6numeração, 85-9
remissivas e pontuação, 86-8
tabelas, 31, 85
notas bibliográficas, 91-2, 93
notas tipográficas, 90, 93,111-3
Vo tbo data de publicação;
editora; imprenta; l ocal de
publicação
novas edições , 18
Nova York, 61
numeração, notas, 85-9
originais , 6
páginas pré-textuais com
romanos, 68
parágrafos, 36
progressiva, 19, 20,37-8,39
tabelas, 30
numeral(is) , 62-8
antes e depois de abrev ia turas,64-5
data, 63, 64, 66
depois de subs tantivos, 65
e entre classes e ordens, 64
endereço, 63
f rações, 67
concordância , 67
hífen, 63horár io, 67
início de frases, parágrafos et ítulos, 64
ord inais, 68
referências bibliográficas, 68
página, 63
porcentagens, 65-6
quantias, 66
remissivas à bibliografia, 102
romanos, 68
substan tivados, 65
O', 108
obras, anônimas, indicação
bibl iográfica , 96 , 109
de referência, indicação
bibliográfica, 96
mimeografadas, indicação
bibliográfica, 114
olho, 137
op. c it ., 93, 106Vo tbo cito
ordem alfabética, Voalfabetação
ordinais , 68
número de edição, 111Vo tbo romanos
orelha, 133
organizador, indicação
bibliográfica, 95lugar do livro onde o nome
deve figurar, 137
órgão público, autor, 95, 109
original, 6
apresentação, 6-9
datilografia, 6, 7
definição, 6
de l egendas e créditos, 22-5
numeração, 6
revisão, sinais u ti lizados, 146-7
ortografia, 12-3
página(s ), espaço entre classes do
número, 63
indicação bibl iográfica , 91
omissão de p., 92, 102
pré-tex tuais, numeração com
romanos , 68
palavras, com acepção especial ,50
repetição, Vo vocabulário
pastel,127periódicos, 92, 96, 110
artigos de, 92, 96
modelos de referênci a, 114
modelos de referência, 114
separatas, 115
período, maiúscula, 44
pintura, 49
piolho, 127
plural, abreviaturas, 75
nomes de pessoas, 57
símbolos, 78
unidades de medidas, 78
ponto , abrev ia tivo e pontuaçãodo enunciado, 75-6
abreviaturas, 74
referências bibliográficas,93
sig las, 77
símbolos, 78
ponto-e-vírgul a, 94, 108, 110
pontos cardeais, 52
regiões , 45, 52símbolos, 78
pontuação, 13discurso direto, 42-3
e as aspas, 42, 119
e etc., 119
e remissivas a notas, 86-8
espanhol , 119
referências bibliográficas,
93-5, 105Vo tb. nome de cada sinal de
pontuação
porcentagem, 65-6concordância verbal, 65-6
portada, vo frontispício
posfácio, 145
post-scriptum, v. posfácio
prefaciador, lugar do livro onde o
nome deve figurar, 137
quadro, Voilustração
quantias , 66
quarta capa, Vocontracapa
que, ambigüidade, 15
redondo, tipo, 123
referências bibliográficas, 97,
107, 110, 111
reed ições, 18
referências bibliográficas, 90-115
autor, 90, 93, 95, 96, 99,
102-4, 105 , 107-9caracteres tipográficos, 95-7
coleção ou séri e, 91, 094
componentes, 90-2
data de publicação, 90, 95,
102-4, 112-3
definição, 90
editora, 90, 112
especificações sobre oselementos essenciais, 106-13
e~clusivamente em notas, 93,
98 , 105-6
exclusivamente no texto,98-104
local de publicação, 90, 111-2
localização e sistemática,98-106
lugar do livro onde devem
figurar, 142
modelos, 113-5
nomes de lugares, 61, 90,111-2
nomes de pessoas, 57, 90,
93, 95, 107-9
notas , 85
188o LIVRO: MANUAL OE PREPARAÇÃO E REVISÃO índice analítico 189
notas bibliográficas, 91-2, 93número da edição, 90, 93, 111obra já citada, 93, 105-6ordinais, 68parte de obras, 91, 96, 113-4parte no texto e parte emnota, 94, 98, 104pontuação, 93-5, 105
separação silábica, v. divisãosilábicaseparatas, 115série, v. coleçãoseu, ambigüidade, 15, 16sic, 108
siglas, 101-3das unidades da federação, 98
caixa alta, 123caixa alta-e-baixa, 123caixa baixa, 123e corpos, 122-4itálico, 121-2, 123redondo, 123referências bibliográficas, 95-7
travessão, discurso direto, 40-1e hífen, 120na bibliografia, 105, 109
Trono, 50
União, 50
5/16/2018 PINTO, Ildete Oliveira - O livro - manual de preparação e revisão - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/pinto-ildete-oliveira-o-livro-manual-de-preparacao-e-revisao 95/96
separatas, 115títulos de obras, 90, 93, 94,
95, 96, 109-11v. th. bibliografia
reformulações, 18regência, 17Reinado, 50
remissivas, notas, 86-8sistema bibliográficonumérico, 102
repetição, de hífen na linhaseguinte, 70de palavras, v. vocabulário
República, 50
reticências, abreviação de títulos,
106citação, 80reto, 137revisão, de originais, smalsutilizados, 146-7de provas, 126-30
erros, 127-9sinais"utilizados, 129,147-9
romano~, v. redondoromanos, algarismos, 68rosto, v. frontispício
salto, 127s.d., 104, 113
v. lh..data de publicaçãose, ambigüidade, 15
concordância verbal, 17seccionamento, 34-9século, romanos, 68s.ed., 112segunda capa, 179semi-aspas, 160
ponto, 102simplificação de títulos, 129-31
v. lh. abreviaturas; símbolossignos de revisão, v. sinais derevisãosímbolos, 103-5
unidades de medidas, 103-4v. lh. abreviaturas; siglas
sinais de revisão, 129, 146-7,147-9sTT12s.n./., 113
sobrecapa, 134Sobrinho, 107
substantivos antes de numerais,
65subtítulo, referênciasbibliográficas, 94, 110sumário, 138-9, 143superlativo, abreviaturas, 75suplemento, v. encartesupra, 97, 122
tabelas, 30-3convenções, 31fios, 32lista de, 140notas, 31, 85numeração, 30
teatro, espetáculo, 49televisão, programas, 49terceira capa, 133leses, 114texto literário, normalização, 12
numerais, 62tipo(s), 122-3
bold, 97, 123bold-itálico, 123
versal, 123versalete, 123versal-versalete, 123
títulos (de obras), abreviação, 117com reticências, 106
aspas, 110e apóstrofo, 117iniciando a referência, 96, 97,110minúsculas, 106obra sem autoria declarada,96, 109referências bibliográficas, 90,93,94,95,96, 109-11simplificados por siglas, 99-102traduzidos, indicações
bibliográficas, 95, 109, 111títulos (de seções), iniciados comal~arismos, 64marcação, 39pontuação, 39
títulos correntes, v. cabeçostítulos e cargos, abreviaturas, 51
inglês, 121minúsculas, 51, 121
topônimos, v. nomes de lugarestradução, citação, 83tradutor, lugar do livro onde onome deve figurar, 137
notas, 85, 89referências bibliográficas, 111
transcrição, 56transliteração, 55-6
Dan, 108
verbo, dicendi, 40-1, 42v. lh. concordância verbal
versal, 123versalete, 123
referências bibliográficas, 110versal-versalete, 123
referências bibliográficas,95-6, 103, 107, 109, 110
versos, citação, 80maiúsculas, 44
vírgula, numeral, 63referências bibliográficas,93-4, 104, 106, 107
vocabulário, 14onomástico, 156-80v. lh. glossário
volume, indicação bibliográfica,91-2lugar do livro onde o númerodeve figurar, 137
Dom, 108
Don, 108
Walter, 55
Wilson, 55
zero à esquerda, 63
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