PDINST 144-40 (C)
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO
PDINST 144-40 (C)
PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO REGIME DE
CONTRATO TÉCNICOS DE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO AÉREA E
RADAR DE TRÁFEGO
JANEIRO 2014
PDINST 144-40 (C)
I ORIGINAL
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO
PDINST 144-40 (C)
PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO REGIME DE
CONTRATO TÉCNICOS DE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO AÉREA E
RADAR DE TRÁFEGO
JANEIRO 2014
EPR: DINST
EP: DINST
DIST: I
PDINST 144-40 (C)
III ORIGINAL
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL FORÇA AÉREA
DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO
CARTA DE PROMULGAÇÃO
JANEIRO 2014
1. O PDINST 144-40 (C) “PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS
DO REGIME DE CONTRATO TÉCNICOS DE OPERAÇÕES DE CIRCULAÇÃO AÉREA
E RADAR DE TRÁFEGO” é uma publicação NÃO CLASSIFICADA que substitui o PDINST
144-40 (B), cujos exemplares devem ser destruídos.
2. O PDINST 144-40 (C) entra em vigor ao ser recebido.
3. É autorizada a reprodução da presente publicação, sem autorização da entidade
promulgadora.
O DIRETOR
Nuno Manuel de Andrade Maia Gonçalves
MGEN/PILAV
PDINST 144-40 (C)
V ORIGINAL
REGISTO DE ALTERAÇÕES E ERRATAS
Identificação da Alteração ou Errata
(N.º, N.º de Registo se tiver e data)
Data da Alteração Identificação de quem a introduz
PDINST 144-40 (C)
VII ORIGINAL
ÍNDICE
Página de Título...................................................................................................................I
Carta de Promulgação..........................................................................................................III
Registo de Alterações e Erratas ...........................................................................................V
Índice………………………………………………………………………………………VII
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
101. Generalidades ........................................................................................................1-1
102. Natureza dos alunos...............................................................................................1-1
103. Objetivos do curso.................................................................................................1-1
104. Finalidade ..............................................................................................................1-1
105. Âmbito...................................................................................................................1-1
106. Alterações..............................................................................................................1-1
CAPÍTULO 2 - ESTRUTURA CURRICULAR
201. Estrutura curricular do CFO/RC/TOCART .........................................................2-1
CAPÍTULO 3 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE
301. Técnicas de Comunicação .....................................................................................3-1
302. Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho ............................................3-2
303. Prevenção da Toxicodependência .........................................................................3-5
304. Prevenção de Acidentes.........................................................................................3-6
305. Protocolo e Etiqueta ..............................................................................................3-7
CAPÍTULO 4 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR
401. Comando e Liderança............................................................................................4-1
402. Instrução Militar ....................................................................................................4-2
403. Treino Físico Militar .............................................................................................4-4
404. Legislação, Justiça e Disciplina.............................................................................4-15
405. Psicologia Militar ..................................................................................................4-18
406. Ética, Moral e Deontologia Militar .......................................................................4-20
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL VIII
407. Introdução às Informações.....................................................................................4-21
408. Atividade Militar Conjunta ...................................................................................4-22
CAPÍTULO 5 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA
501. Organização da Força Aérea .................................................................................5-1
502. Gestão de Recursos Humanos ...............................................................................5-5
503. Gestão de Recursos Materiais ...............................................................................5-6
504. Planeamento e Gestão Orçamental........................................................................5-8
505. Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo..............................................................5-10
506. História Militar......................................................................................................5-11
507. Sistemas de Informação.........................................................................................5-13
CAPÍTULO 6 – COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA
601. Aeródromos...........................................................................................................6-1
602. Telecomunicações e Ajudas Rádio à Navegação ..................................................6-6
603. Aeronaves e Princípios de Voo .............................................................................6-13
604. Meteorologia .........................................................................................................6-18
605. Legislação Aérea ...................................................................................................6-21
606. Navegação Aérea...................................................................................................6-30
607. Informação Aeronáutica ........................................................................................6-33
608. Comunicações Aeronáuticas .................................................................................6-38
609. Fatores Humanos...................................................................................................6-43
610. Gestão e Controlo de Espaço Aéreo......................................................................6-46
611. Simulação de Controlo de Aeródromo..................................................................6-50
612. Simulação de Controlo Convencional de Aproximação .......................................6-59
613. Radar .....................................................................................................................6-66
614. Procedimentos de Operação Radar........................................................................6-70
615. Simulação de Controlo Radar de Aproximação ....................................................6-75
CAPÍTULO 7 – VISITAS DE ESTUDO
701. Generalidades ........................................................................................................7-1
702. Visitas....................................................................................................................7-1
PDINST 144-40 (C)
IX ORIGINAL
CAPÍTULO 8 – AVALIAÇÃO
801. Conceito.................................................................................................................8-1
802. Quadro de Avaliações............................................................................................8-2
LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR.....................................................................................LPV-1
PDINST 144-40 (C)
1-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
101. Generalidades. O Curso de Formação de Oficiais do Regime de Contrato Técnicos de
Operações de Circulação Aérea e Radar de Tráfego (CFO/RC/TOCART), versão para licenciados, é
um curso pautado pela objetividade relativamente à forma de abordagem dos conteúdos
programáticos, e às próprias exigências da Instituição Militar.
102. Natureza dos alunos. O CFO/RC/TOCART destina-se a militares em regime de contrato,
que possuem como habilitações mínimas o grau académico de licenciatura e que, em princípio, não
têm quaisquer conhecimentos militares e aeronáuticos.
103. Objetivos do curso.
a. Permitir um ajustamento mais fácil à cultura organizacional;
b. Proporcionar a preparação e os conhecimentos de natureza militar e aeronáutica
mínimos necessários ao desempenho das futuras funções;
c. Desenvolver competências de caráter ético - valorativo, complementando o
processo iniciado na Instrução Básica;
d. Desenvolver capacidades e comportamentos, centrados nos contextos funcionais
e organizacionais;
e. Promover o desenvolvimento da identidade e coesão do pessoal da Força Aérea.
f. Desenvolver comportamentos específicos e diversificados dirigidos ao saber -
agir.
104. Finalidade. Definir o programa do CFO/RC/TOCART ministrado no Centro de Formação
Militar e Técnica da Força Aérea.
105. Âmbito. Aplica-se integralmente aos CFO/RC/TOCART que tenham início após a data de
entrada em vigor.
106. Alterações. Este programa poderá ser alterado, no todo ou em parte, mediante decisão do
Diretor de Instrução (d’DINST) por proposta do CFMTFA ou de qualquer Órgão Técnico.
PDINST 144-40 (C)
2-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 2
ESTRUTURA CURRICULAR
201. Estrutura Curricular do Curso CFO/RC/TOCART.
SEMANAS ÚTEIS: 40 CURSO CFO/RC/TOCART ESPECIALIDADE: TOCART
HORAS DISCIPLINAS COD COE
1ªFASE 2ªFASE 3ºFASE TOTAL
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO AMBIENTE, SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PREVENÇÃO DA TOXICODEPENDÊNCIA PREVENÇÃO DE ACIDENTES PROTOCOLO E TIQUETA
002 0349
661 051 490
3 2 - - -
24 25 4 3 4
24 25 4 3 4
TOTAL 60 60 COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR COMANDO E LIDERANÇA INSTRUÇÃO MILITAR TREINO FÍSICO MILITAR LEGISLAÇÃO, JUSTIÇA E DISCIPLINA PSICOLOGIA MILITAR ÉTICA, MORAL E DEONTOLOGIA MILITAR INTRODUÇÃO ÀS INFORMAÇÕES ATIVIDADE MILITAR CONJUNTA
125 112 119 102 015 013 109 126
3 3 3 3 1 1 1 -
20 25 80 42 12 10 10 40
20 25 80 42 12 10 10 40
TOTAL 239 239 COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO DA FORÇA AÉREA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS PLANEAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTAL FUNDAMENTOS DE DOUTRINA E PODER AÉREO HISTÓRIA MILITAR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
104 480 482 037 199 010 040
3 2 2 2 1 1 -
20 15 15 15 13 10 9
20 15 15 15 13 10 9
TOTAL 97 97 COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA AERÓDROMOS TELECOMUNICAÇÕES E AJUDAS À NAVEGAÇÃO AERONAVES E PRINCÍPIOS DE VOO METEOROLOGIA LEGISLAÇÃO AÉREA NAVEGAÇÃO AÉREA INFORMAÇÃO AERONÁUTICA COMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS FATORES HUMANOS GESTÃO E CONTROLO DE ESPAÇO AÉREO SIMULAÇÃO DE CONTROLO DE AERÓDROMO SIMULAÇÃO DE CONTROLO DE APROXIMAÇÃO RADAR PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO RADAR SIMULAÇÃO DE CONTROLO RADAR DE APROXIMAÇÃO
229 236 237 375 213 212 242 43 677 280 268 269 238 277 278
3 3 3 2 5 3 4 4 2 3 5 5 3 4 5
24 34 34 32 104 32 101 45 18 28 120 104 40 42 97
24 34 34 32 104 32 101 45 18 28 120 104 40 42 97
TOTAL 855 855 DISPOSIÇÃO DC 18 18 VISITAS 995 14 14 ACESS 993 78 78 EXAMES 998 32 32 TOTAL DE TEMPOS 1393
PDINST 144-40 (C)
3-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 3
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR DE BASE
301. Técnicas de Comunicação
CÓDIGO: 002 TOTAL: 24H
OBJETIVO:
Preparar os formandos para a elaboração e apresentação de comunicações orais e escritas, de acordo com as regras e técnicas utilizadas no âmbito da comunicação militar, a fim de melhorar a capacidade de comunicação dos mesmos.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- Parreira, M. Pinto, J. (1990). Prontuário
Ortográfico. 3.ª Edição. Lisboa. Edições Asa;
- Silva, E. Tavares, A. (1991). Dicionário dos Verbos Portugueses: Conjugação e Regências. Porto. Porto Editora;
- Vilela, M. (1991). Dicionário do Português Básico. 2.ª Edição. Lisboa. Edições Asa;
- RFA 300-1 (A) - Técnicas de Estado-Maior;
- Apontamentos fornecidos pelo formador.
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 a 4
Apresentação
Competência comunicativa
Comunicação oral
- Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
- Desenvolver a competência comunicativa:
- Apresentação;
− Linguagem não verbal
− Autoconfiança;
− Características do discurso oral.
- Regras de preparação da
comunicação oral.
4
5 a 10
A oralidade - Realização de exercícios práticos de oralidade.
6
11 a 14 A comunicação e linguagem em contexto militar
- Reflexão sobre a competência comunicativa e a linguagem no seio da organização militar.
4
15 a 20 Contexto militar
- Análise de situações comunicativas e documentos específicos do contexto militar:
- Nota e ofício;
6
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 3-2
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
- Mensagem;
- Nota de serviço interno;
- Directiva e NEP;
- Relatório e o memorando;
- Informação;
- Ordem de operações;
- Estudo de Estado-Maior;
- Comunicação em grupo na Instituição Militar;
- Reuniões,
- Briefing militar.
21 a 24 Avaliação de conhecimentos Avaliação prática de
comunicação. 4
302. Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
CÓDIGO: 0349 TOTAL: 25 H
OBJETIVO:
Reconhecer e aplicar a legislação de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.
Utilizar proteção no corpo e nas máquinas, selecionando os equipamentos e soluções de proteção adequados.
Reconhecer e aplicar a legislação ambiental: resíduos, efluentes, ar e ruído.
Decidir sobre medidas de prevenção, tendo em consideração as exigências do processo produtivo, no âmbito da Higiene, Segurança e Ambiente.
Reconhecer a importância da Segurança e Higiene no Trabalho como fator de promoção de qualidade de vida.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- RFA 330-1;
- RFA 25-1 (C;)
- MFA 340-1;
- MFA 340-2;
- Outra legislação aplicável.
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 e 2 Apresentação
Ambiente
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
− Boas práticas para o meio ambiente;
− Legislação específica;
− Principais problemas ambientais da
2
PDINST 144-40 (C)
3-3 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
atualidade.
3 e 4 Estratégias de Gestão Ambiental
− Gestão de resíduos;
− Efluentes líquidos;
− Emissões gasosas;
− Estratégias de atuação na utilização dos recursos: reduzir, reutilizar, reciclar, recuperar e racionalizar.
2
5 e 6 Sinalização de segurança
− Tipos de sinais;
− Legislação em vigor.
2
7 a 14 Tipos de risco e seu controlo Gestão do risco
− Incêndios;
− Riscos eléctricos;
− Trabalho com máquinas e equipamentos;
− Movimentação manual e mecânica de cargas:
− Organização e dimensionamento do posto de trabalho;
− Posturas no trabalho;
− Iluminação;
− Trabalhos com equipamentos dotados de visor;
− Manuseamento de produtos perigosos:
− Rotulagem de produtos perigosos;
− Arrumação e limpeza;
− Atmosferas perigosas;
− Ruído;
− Produtos perigosos (rotulagem, armazenagem e manuseamento).
− Consequências dos acidentes de trabalho;
− Avaliação do risco profissional;
− Gestão económica do risco profissional.
8
15 e 16 Proteção coletiva e proteção individual
− Tipos de proteção individual e coletiva;
− Seleção dos equipamentos de proteção individual;
− Técnicas de implementação para a
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 3-4
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
utilização dos equipamentos de proteção individual.
17 e 18 A Prevenção de Acidentes − Definição de prevenção de acidentes;
− A prevenção e a missão da Força Aérea;
− Aspetos gerais da prevenção;
− Organização da SHT na FAP.
2
19 a 22 Procedimentos de emergência
Conceito de acidente de trabalho
Génese dos acidentes
Prevenção de acidentes e doenças profissionais
Saúde, doença e trabalho
− Necessidades da existência de procedimentos de emergência;
− Procedimentos em caso de incêndio / sismo / acidente de trabalho grave.
− Regime jurídico dos acidentes de trabalho;
− Perspetiva legal;
− Perspetiva prevencionista.
− Fator humano, material, organizacional e ambiental.
− Enquadramento legal.
− Regime jurídico das doenças profissionais;
− Conceito de contaminação e intoxicação;
− Contaminantes químicos, físicos e biológicos;
− Vigilância médica;
− Principais doenças profissionais..
4
23 a 24 Organização da segurança e saúde no trabalho
− Regras básicas de higiene;
− Enquadramento legal dos serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho.
2
25 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 1
PDINST 144-40 (C)
3-5 ORIGINAL
303. Prevenção da Toxicodependência
CÓDIGO: 661 TOTAL: 4 H
OBJETIVO:
Dotar os formandos com os conhecimentos base que lhes permitam intervir no meio militar, como agentes de prevenção no combate à droga e alcoolismo.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1
Dependências
− Conceito;
− Da rotina à dependência;
− Dependência física e psíquica;
− Fatores de risco.
1
2 Drogas
− Conceito;
− Efeitos;
− Conceitos de tolerância e abstinência;
− Tipos de consumidores de drogas;
− Tipos de drogas;
− Terminologia relacionada com o uso de drogas.
1
3 Álcool
Tabaco
− O discurso social;
− Efeitos;
− Síndrome de abstinência.
− Constituição do tabaco;
− Efeitos;
− Situações de risco.
1
4 Prevenção do consumo de drogas e alcoolismo nas Forças Armadas
− O PPCDAFA;
− Níveis de intervenção preventiva;
− NAC;
− Formação no âmbito do PPCDAFA.
1
Avaliação de conhecimentos − Sem avaliação.
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 3-6
304. Prevenção de Acidentes
CÓDIGO: 051 TOTAL: 3 H
OBJETIVO:
Sensibilizar os formandos para os conceitos e a problemática da prevenção de acidentes no âmbito das atividades da Força Aérea, tendo como finalidade contribuir para a redução de acidentes e incidentes na FAP.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Segurança em terra e a prevenção de acidentes
− Organização da segurança em terra;
− Qualificações/ responsabilidades;
− Enquadramento legal.
− Princípios da segurança em terra;
− Locais sociais / técnicos;
− Tipos de acidentes;
− Categorias de acidentes;
− A importância da prevenção;
− A investigação dos acidentes;
− Técnicas de prevenção.
1
2 Gestão de risco
Qualidade
− O perigo e o risco;
− Avaliação do risco;
− Gestão de risco operacional.
− Princípios de gestão de qualidade;
− Sistema de gestão de qualidade.
1
3 Ergonomia
Equipamentos de proteção
− A ergonomia e os seus objetivos;
− O ambiente envolvente do posto de trabalho;
− A iluminação;
− A postura;
− Ruído.
− Equipamentos de proteção individual e coletiva;
− Proteção de máquinas.
1
Avaliação de conhecimentos − Sem avaliação.
PDINST 144-40 (C)
3-7 ORIGINAL
305. Protocolo e etiqueta
CÓDIGO: 490 TOTAL: 4 H
OBJETIVO:
Dotar os formandos com conhecimentos sobre protocolo no cerimonial português e a etiqueta.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 e 2 O conceito de protocolo e a sua importância dentro da organização militar
Símbolos e precedências
Regras de ordenação
- Definição de protocolo;
- Símbolos nacionais;
- Precedências;
- Órgãos de soberania;
- Lei de Precedências do Protocolo de Estado.
- A especificidade de alguns aspetos protocolares relativamente à Organização militar;
- Protocolo nas viaturas;
- Protocolo nas tribunas;
- Protocolo nas mesas de refeição;
- Protocolo na Igreja.
2
3 Cerimonial militar - Aniversários das Unidades;
- Condecorações;
- Comemorações de âmbito nacional;
- Funerais;
- Honras militares.
1
4 Etiqueta e os bons costumes - A elaboração de convites;
- A deferência dentro das regras protocolares;
- O serviço à mesa de refeição;
- A postura;
- O tratamento pessoal e organizacional.
1
Avaliação de conhecimentos - Sem avaliação.
PDINST 144-40 (C)
4-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 4
COMPONENTE DE FORMAÇÃO MILITAR
401. Comando e Liderança
CÓDIGO: 125 TOTAL: 20H
OBJETIVO:
Analisar as características do comportamento humano, relacionadas com as capacidades de comando e liderança, o papel da ação de chefia e a natureza e estilos de liderança, proporcionando condições para um melhor cumprimento da missão.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Apresentação
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação;
− Integração no grupo.
1
2 a 4 Comando e chefia
− Viagem a Esparta;
− Mandar, obedecer, chefiar e cumprir;
− Legitimidade da chefia;
− Autoridade legal, funcional e pessoal;
− Poder e disciplina;
− Responsabilidade do chefe perante:
- A missão;
- Os superiores;
- As unidades colaterais;
- A própria Unidade;
- Si próprio;
− A comunidade
3
5 Delegação
− O que é a delegação;
− Vantagens da delegação;
− Aperfeiçoamento do processo;
− Regras gerais da delegação.
1
6 a 12 Liderança
− Definição;
− Qualidade do líder;
− Líder nas Forças Armadas;
− Aproximações à liderança:
7
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-2
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
- Pelas qualidades;
- Pela situação;
− Aproximação funcional;
− Grade de chefia militar;
− Análise dos diversos estilos.
13 e 14
Comportamento humano
− Motivação;
− Conflito.
2
15 e 16 Gestão do tempo
− O problema “tempo”;
− Planear e organizar;
− Princípio de Pareto;
− Curva da eficácia;
− Consumidores de tempo.
2
17 a 19 Exercício prático de comando e liderança
3
20 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 1
402. Instrução Militar
CÓDIGO: 112 TOTAL: 25H
OBJETIVO:
Proporcionar aos formandos os conhecimentos e o treino necessários para uma utilização adequada das armas individuais e dar-lhes a conhecer o preceituado sobre Continências e Honras Militares. Sensibilizar os formandos para a problemática dos engenhos explosivos e dotá-los de capacidade de comando de forças inerentes ao seu posto.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
− MFA 405-3 - Pistola Walther.
− RFA 121-1 - RCHM.
− MFA 115-1 (B) - Funerais de Militares da FAP.
− PEMGFA/ROU
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 e 2 Apresentação
Pistola Walther P38
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
− Apresentação e características da arma;
− Procedimentos de segurança;
− Montagem e desmontagem dos grupos principais;
2
PDINST 144-40 (C)
4-3 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
− Incidentes de tiro e sua resolução;
− Regras de segurança na receção e na entrega.
3 e 4 Tiro de Pistola Walther P38
− Técnicas de tiro;
− Procedimentos de segurança na Carreira de Tiro;
− Tiro prático.
2
5 e 6 Tiro de Espingarda Automática G3
− Técnicas de tiro;
− Procedimentos de segurança na Carreira de Tiro;
− Tiro prático.
2
7 e 8 RCHM
− Disposições gerais;
− Continências e deferências dos militares isolados;
− Continência das forças militares;
− Continência ao Hino e Bandeira Nacionais;
− Guardas de Honra;
− Escoltas de Honra;
− Salvas;
− Honras a prestar às diferentes entidades;
− Revista de tropas;
− Formatura em alas;
− Visitas a unidades e estabelecimentos militares;
− Honras Fúnebres;
− Disposições diversas.
2
9 e 11 Engenhos explosivos
− Problemática EOD/EOR na FAP;
− Noções sobre explosivos;
− Precauções gerais de segurança;
− Noções sobre identificação de engenhos explosivos terrestres, aéreos e improvisados;
− Noções sobre sobrevivência após ataque.
3
12 e 13 Regulamento de ordem unida
− A ordem unida na instrução;
− A ordem unida no cerimonial militar;
− Definições;
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-4
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
− Comando e meios de comando;
− Alinhamentos;
− Considerações diversas;
− Tipos e efetivos das forças;
− Formaturas e evoluções das forças.
14 e 15 Ordem unida para militares desarmados
− Generalidades;
− Posições e movimentos a pé firme e em marcha.
2
16 e 20 Ordem unida para militares armados de Espingarda Automática G-3
− Generalidades;
− Posições e movimentos a pé firme;
− Movimentos em marcha.
5
21 e 22 Ordem unida para militares com Estandarte Nacional
− Generalidades;
− Posições;
− Movimentos.
2
23 e 24 Avaliação de conhecimentos − Avaliação prática de ordem unida. 2
25 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 1
403. Treino Físico Militar.
CÓDIGO: 119 TOTAL: 80 H
OBJETIVO: Proporcionar a condição física adequada a um melhor desenvolvimento das atividades curriculares e militares. Visa garantir o rendimento desejado que permita suportar um posterior treino de especialização, bem como o cabal desempenho das atividades inerentes à condição militar.
Os objetivos da disciplina implicam que no final o aluno deve:
Deter uma condição física adequada face às exigências das tabelas dos testes físicos em vigor na Força Aérea.
Aplicar os conceitos práticos e reconhecer os rudimentos dos gestos técnicos dos desportos coletivos praticados no Curso.
Saber interagir em grupo de forma sagaz, disciplinada e coesa.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
MFA 114-1
MCFMTFA 140-1 (A)
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 Apresentação (APR)
− Apresentação do instrutor, dos alunos e da disciplina.
− Objetivos gerais da disciplina.
− Método de avaliação.
Dar a conhecer aos alunos a metodologia de ensino, os objetivos gerais a atingir e a forma de avaliação da disciplina.
Aquilatar, face aos testes físicos executados na Instrução Básica, sobre a necessidade de ministrar treino individual extracurricular.
1
PDINST 144-40 (C)
4-5 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
2 Teste de Avaliação Inicial (TAV0)
− Prova 1: Extensão/flexão de braços;
− Prova 2: Abdominais;
− Prova 3: Corrida de 2400m.
Avaliação inicial da condição física detida pelos alunos, de forma a calendarizar as aulas face aos objetivos da disciplina. Teste informativo, não classificativo.
1
3 Musculação (MUSC01)
− Demonstração dos exercícios;
− Regras de segurança.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Sessão inicial de musculação destinada a familiarizar os alunos com a atividade.
1
4 Musculação (MUSC02)
− Demonstração dos exercícios;
− Regras de segurança.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Sessão inicial de musculação destinada a familiarizar os alunos com a atividade.
1
5 Corrida Simples (CS01)
− Sessão de corrida;
− Percurso de ≅ 1500m / ± 10min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
6 Circuito de Treino (CT01)
− 01 volta ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 30seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
7 Corrida Simples (CS02)
− Sessão de corrida;
− Percurso de ≅ 2000m / ± 12min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
8 Educação Física de Base (EFB01)
− Paus; Bolas; Cordas; Arcos;
− Bancos suecos; Escadas; Espaldares
− Entre outros.
Visa o desenvolvimento das capacidades motoras em geral, designadamente a flexibilidade e a destreza, utilizando os auxiliares de instrução tipificados como meio primário de treino.
1
9 (TTT01)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 4000m / ± 33min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares de espírito de sacrifício, de equipa e de disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
10 Futebol (FUT01)
− Jogo de Futebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático técnicos do jogo de Futebol.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-6
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
11 Corrida Simples (CS03)
− Sessão de corrida;
− Percurso de ≅ 2500m / ± 15min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
12 Circuito de Treino (CT02)
− 01 volta ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 30seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
13 Treino Todo o Terreno (TTT02)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 5000m / ± 42min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
14 Voleibol (VOLEI01)
− Jogo de Voleibol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático técnicos do jogo de Voleibol.
1
15 Corrida Simples (CS04)
− Sessão de corrida;
− Percurso de ≅ 3000m / ± 18min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
16 Basquetebol (BASQ01)
− Jogo de Basquetebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Basquetebol.
1
17 Treino Todo o Terreno (TTT03)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 5000m / ± 42min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
18 Circuito de Treino (CT03)
02 voltas ao Circuito de Treino;
05 a 10 Estações;
30seg de esforço / 20seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
PDINST 144-40 (C)
4-7 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
19 Corrida Simples (CS05)
Sessão de corrida;
Percurso de ≅ 3500m / ± 21min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
20 Plateau (PLAT01)
Circuito de Treino s/carga adicional;
Área de exercícios: ≅ 10X15m.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Realização em Circuito de Treino ou por Estações, os gestos físicos fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, executar exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.
1
21 Treino Todo o Terreno (TTT04)
Sessão de marcha/corrida;
Percurso de 6000m / ± 52min;
≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
22 Circuito de Treino (CT04)
02 voltas ao Circuito de Treino;
05 a 10 Estações;
30seg de esforço / 20seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
23 Corrida Intervalada (CI 01)
Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
24 Râguebi (RAGB01)
Jogo de Bitoque Râguebi
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Râguebi.
1
25 Corrida Intervalada (CI 02)
Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
26 Circuito de Treino (CT05)
02 voltas ao Circuito de Treino;
05 a 10 Estações;
30seg de esforço / 20seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-8
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
27 Corrida Intervalada (CI 03)
Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
Duração dos períodos de corrida entre 2 a 5’.
Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
28 Plateau (PLAT02)
Circuito de Treino s/carga adicional;
Área de exercícios: ≅ 10X15m.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Realização em Circuito de Treino ou por Estações, dos gestos físicos fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, executar exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.
1
29 Corrida Intervalada (CI 04)
Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
30 Circuito de Treino (CT06)
02 voltas ao Circuito de Treino;
05 a 10 Estações;
30seg de esforço / 20seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
31 Teste de Avaliação (TAV1)
Prova 1: Extensão/flexão de braços;
Prova 2: Abdominais;
Prova 3: Corrida de 2400m.
Avaliação da capacidade física dos alunos nas provas estabelecidas, pela ordem referida e classificadas de acordo com as tabelas de testes físicos em vigor.
1
32 Andebol (AND01)
- Jogo de Andebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Andebol.
1
33 Treino Todo o Terreno (TTT05)
Sessão de marcha/corrida;
Percurso de 6000m / ± 52min;
≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
34 Educação Física de Base (EFB02)
Paus; Bolas; Cordas; Arcos;
Bancos suecos; Escadas; Espaldares
Entre outros.
Visa o desenvolvimento das capacidades motoras em geral, designadamente a flexibilidade e a destreza, utilizando os auxiliares de instrução tipificados como meio primário de treino.
1
PDINST 144-40 (C)
4-9 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
35 Corrida Simples (CS06)
Sessão de corrida;
Percurso de ≅ 3500m / ± 21min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
36 Futebol (FUT02)
Jogo de Futebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Futebol.
1
37 Treino Todo o Terreno (TTT06)
Sessão de marcha/corrida;
Percurso de 6000m / ± 52min;
≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
38 Circuito de Treino (CT07)
02 voltas ao Circuito de Treino;
05 a 10 Estações;
40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
39 Corrida Simples (CS07)
Sessão de corrida;
Percurso de ≅ 3500m / ± 21min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
40 Plateau (PLAT03)
Circuito de Treino s/carga adicional;
Área de exercícios: ≅ 10X15m.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Realização em Circuito de Treino ou por Estações, os gestos físicos fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, executar exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.
1
41 Treino Todo o Terreno (TTT07)
Sessão de marcha/corrida;
Percurso de 6000m / ± 52min;
≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
42 Circuito de Treino (CT08)
02 voltas ao Circuito de Treino;
05 a 10 Estações;
40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-10
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
43 Corrida Simples (CS08)
Sessão de corrida;
Percurso de ≅ 3500m / ± 21min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
44 Plateau (PLAT04)
Circuito de Treino s/carga adicional;
Área de exercícios: ≅ 10X15m.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Realização em Circuito de Treino ou por Estações, os gestos físicos fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, executar exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.
1
45 Treino Todo o Terreno (TTT08)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 6000m / ± 52min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
46 Circuito de Treino (CT09)
− 02 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
47 Corrida Intervalada (CI 05)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
48 Voleibol (VOLEI02)
− Jogo de Voleibol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Voleibol.
1
49 Corrida Intervalada (CI 06)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
PDINST 144-40 (C)
4-11 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
50 Circuito de Treino (CT10)
− 02 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
51 Corrida Intervalada (CI 07)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2 a 5’.
− Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
52 Basquetebol (BASQ02)
− Jogo de Basquetebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Basquetebol.
1
53 Corrida Intervalada (CI 08)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
54 Circuito de Treino (CT11)
− 02 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
55 Teste de Avaliação (TAV2)
− Prova 1: Extensão/flexão de braços;
− Prova 2: Abdominais;
− Prova 3: Corrida de 2400m.
Avaliação da capacidade física dos alunos nas provas estabelecidas, pela ordem referida e classificadas de acordo com as tabelas de testes físicos em vigor.
1
56 Râguebi (RAGB02)
− Jogo de Bitoque Râguebi
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Râguebi.
1
57 (TTT09)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 4000m / ± 33min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares de espírito de sacrifício, de equipa e de disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-12
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
58 Educação Física de Base (EFB03)
− Paus; Bolas; Cordas; Arcos;
− Bancos suecos; Escadas; Espaldares.
Visa o desenvolvimento das capacidades motoras em geral, designadamente a flexibilidade e a destreza, utilizando os auxiliares de instrução tipificados como meio primário de treino.
1
59 Corrida Simples (CS09)
− Sessão de corrida;
− Percurso de ≅ 3500m / ± 21min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
60 Andebol (AND02)
- Jogo de Andebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Andebol.
1
61 Treino Todo o Terreno (TTT10)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 5000m / ± 42min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
62 Circuito de Treino (CT12)
− 02 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
63 Corrida Simples (CS10)
− Sessão de corrida;
− Percurso de ≅ 4500m / ± 30min.
Visa predominantemente desenvolver a resistência aeróbia. Consiste na realização de corrida de baixa/moderada intensidade e com a duração previamente estabelecida.
1
64 Futebol (FUT03)
− Jogo de Futebol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Futebol.
1
65 Treino Todo o Terreno (TTT11)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 5000m / ± 42min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
PDINST 144-40 (C)
4-13 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
66 Circuito de Treino (CT13)
− 03 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
67 Corrida Intervalada (CI 09)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 3 a 5.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
68 Plateau (PLAT05)
− Circuito de Treino s/carga adicional;
− Área de exercícios: ≅ 10X15m.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Realização em Circuito de Treino ou por Estações, dos gestos físicos fundamentais como correr, saltar, trepar, levantar, lançar, transportar, executar exercícios de ataque e defesa, de equilíbrio e de quadrúpedia.
1
69 Corrida Intervalada (CI 10)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 5 a 8.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
70 Circuito de Treino (CT14)
− 03 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
71 Corrida Intervalada (CI 11)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 5 a 8.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
72 Voleibol (VOLEI03)
− Jogo de Voleibol.
Visa essencialmente fomentar a prática desportiva e desenvolver o espírito de equipa, o trabalho em grupo e a aprendizagem geral dos conceitos tático-técnicos do jogo de Voleibol.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-14
SESSÃO TÓPICOS/SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
73 Corrida Intervalada (CI 12)
− Períodos de corrida entre 80 a 100% VO2 máx. com intervalos de recuperação ativa de 1:1 a 3:1.
− Duração dos períodos de corrida entre 2’ a 5’.
− Número de Repetições entre 5 a 8.
Visa essencialmente o desenvolvimento da potência aeróbia. Consiste na realização de corrida de intensidade alta, intercalada por períodos de intensidade reduzida para recuperação ativa.
1
74 Circuito de Treino (CT15)
− 03 voltas ao Circuito de Treino;
− 05 a 10 Estações;
− 40seg de esforço / 30seg de repouso.
Visa primariamente desenvolver a força e a resistência musculares. Consiste em executar os diversos exercícios (estações) do Circuito de Treino, de acordo com o volume (cargas), tempos de execução e de intervalo entre os exercícios preconizados.
1
75 Teste de Avaliação (TAV3)
− Prova 1: Extensão/flexão de braços;
− Prova 2: Abdominais;
− Prova 3: Corrida de 2400m.
Avaliação da capacidade física dos alunos nas provas estabelecidas, pela ordem referida e classificadas de acordo com as tabelas de testes físicos em vigor.
1
76 Teste de Avaliação (TAV3)
− Prova 1: Extensão/flexão de braços;
− Prova 2: Abdominais;
− Prova 3: Corrida de 2400m.
Avaliação da capacidade física dos alunos nas provas estabelecidas, pela ordem referida e classificadas de acordo com as tabelas de testes físicos em vigor.
1
77 Treino Todo o Terreno (TTT12)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 2400m / ± 15min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
78 Técnicas de Transposição de Obstáculos (TTO)
− Pista de Obstáculos (PO): Execução dos Obstáculos
Visa familiarizar os alunos com a prática de ginástica de aplicação militar, e desenvolver a destreza e capacidade de decisão.
1
79 Treino Todo o Terreno (TTT13)
− Sessão de marcha/corrida;
− Percurso de 2400m / ± 15min;
− ≅ 400m corrida / 200m marcha.
Visa o desenvolvimento da resistência aeróbia e o fortalecimento do trem inferior, bem como as qualidades militares do espírito de sacrifício, de equipa e a disciplina. Corrida de pequena intensidade, intervalada por períodos de marcha, ou corrida lenta.
1
80 Técnicas de Transposição de Obstáculos (PC)
− Pista de Cordas (PC): Execução dos obstáculos.
Visa familiarizar os alunos com a prática de ginástica de aplicação militar, e desenvolver a destreza e capacidade de decisão.
1
PDINST 144-40 (C)
4-15 ORIGINAL
OBSERVAÇÕES: A metodologia aplicada é algo teórica, já que a especificidade da disciplina de Treino Físico Militar implica alguns ajustamentos práticos que se repercutem nas calendarizações das aulas e dos testes.
Calendarização das Aulas:
A programação das aulas está dependente da data de início de cada Curso.
Calendarização das Aulas:
A programação das aulas está dependente da data de início de cada Curso.
404. Legislação, Justiça e Disciplina
CÓDIGO: 102 TOTAL: 42H
OBJETIVO:
Proporcionar aos formandos os conhecimentos teóricos e práticos de Legislação Militar compatíveis com as suas futuras funções.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
− EMFAR - Lei 29/82 (LDNFA)
− RFA 107-1 (A) - RDM
− RCHM - RFA 107-3 (A) Vol. II
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Apresentação
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
1
2 a 5 RCHM
− Disposições gerais;
− Continências e deferências dos militares isolados;
− Continências das forças militares;
− Continências ao Hino Nacional e à Bandeira Nacional;
− Ordenanças;
− Salvas;
− Honras fúnebres;
− Continências e outros procedimentos referentes aos elementos da PSP e GNR;
− Guardas de Honra;
− Escoltas de Honra;
− Visitas oficiais de altas individualidades;
− Disposições diversas.
4
6 a 10 Noções gerais de Direito
− Normas de conduta;
− Normas jurídicas;
− Fins do direito;
5
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-16
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
− Fontes do direito;
− Órgãos com capacidade legislativa;
− Começo e cessação da vigência das leis;
− Interpretação das leis;
− Lacunas da lei e casos omissos;
− Aplicação das leis no tempo;
− Hierarquia das leis;
− Ramos do Direito:
- Administrativo;
- Constitucional;
- Criminal.
11 a 15 Regulamento de disciplina militar
− Conceito de disciplina;
− Deveres militares;
− Competência disciplinar;
− Recompensas;
− Penas militares e seus efeitos;
− Classes de comportamento;
− Procedimento disciplinar;
− Queixas;
− Processo disciplinar;
− Processo de averiguações;
− Reclamação e recursos;
− Conselho Superior de Disciplina;
− Disposições diversas.
5
16 a 19 Código de Justiça Militar − Considerações iniciais;
− Âmbito de aplicação;
− Crime estritamente militar vs infração disciplinar;
− Tipologia dos crimes estritamente militares;
− Processo criminal militar;
− Organização judiciária militar.
4
20 e 21 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 2
22 a 27 Estatuto dos Militares das Forças Armadas
− Livro I - Parte geral;
− Livro II – Militares do QP;
6
PDINST 144-40 (C)
4-17 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
− Livro IV - Militares do RV/RC.
28 a 31 Lei da Defesa Nacional e das Forças Armadas
− Defesa nacional;
− Responsabilidades e deveres;
− Política de defesa nacional;
− Estrutura superior da defesa nacional;
− Órgãos do Estado responsáveis pelas FFAA;
− Organização do Estado em caso de guerra.
4
32 e 33 Lei do serviço militar
− Conceito e objeto;
− Situações do serviço militar;
− Recrutamento;
− Serviço efetivo nas FFAA;
− Obrigações militares;
− Direitos e garantias.
2
34 e 35 P.G.S.I.
− Bilhetes de identidade e cartões de identificação;
− Certificados e boletins de condução;
− Partes de doente.
2
36 e 37 R.U.F.A.
− Artigos de uniforme;
− Artigos variados;
− Distintivos e insígnias;
− Plano de uniformes;
− Dotação e duração;
− Composição dos uniformes;
− Casos especiais.
2
38 a 40 Medalhas Militares
− A medalha militar e as suas modalidades;
− Medalhas comemorativas das campanhas das FFAA;
− Ordens honoríficas portuguesas.
3
41 e 42 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-18
405. Psicologia Militar
CÓDIGO: 015 TOTAL: 12 H
OBJETIVO:
Sensibilizar os formandos para as aplicações da Psicologia em contexto militar.
Abordar os fundamentos gerais da criação e desenvolvimento dos grupos e a importância da coesão, moral e espírito de corpo nas equipas militares.
Apresentar as principais temáticas da Psicologia Social que exerçam uma influência pragmática na compreensão e gestão do comportamento humano em contexto militar.
Identificar os principais fatores indutores de stress, bem como as respetivas reações físicas e psicológicas, a fim de adotar algumas estratégias que permitam lidar com o stress em meio militar.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
− Gal, R. Mangelsdorff, D. (Eds.) (1991). Handbook of
Military Psychology. John Wiley & Sons. Chichester;
− Pina e Cunha, Miguel et al. (2003). Manual de
Comportamento Organizacional e Gestão. Editora RH;
− Ribeiro, R. & Surrador, A. (2005). Stress em
contexto militar e aeronáutico: identificação dos
stressores mais frequentese indicação das estratégias
organizacionais e pessoais para a melhoria do bem-
estar. In Alexandra M. Pinto & Adelina Lopes da Silva
(eds.), Stress e Bem-Estar. Lisboa: CLIMEPSI, pp.151-166;
− Serra, A.V. (1999). O Stress na Vida de Todos os
Dias. Coimbra: Edição do autor;
− Siebold, G.L. (2006). Military Group Cohesion. In
Britt, T., Adler, A., Castro, C. (Eds) Military Life: The
Psychology of serving in peace and combat – Military
performance. Praeger: USA. 185-201;
− Vala, J., Monteiro, M.B. (Coord.) (1996). Psicologia Social. 2.ª Edição. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian.
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1
Apresentação
Aplicações da Psicologia em contexto militar
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação;
− Implicações psicológicas do meio militar;
− Génese da Psicologia Militar;
− Áreas de intervenção na Força Aérea.
1
2 Stress
− Definição de stress, eustress e distress;
− Situações indutoras de stress, variáveis moderadoras e impacto do stress;
− Estratégias de coping;
− Modelo compreensivo do stress.
1
3 a 5 Stress em contexto militar
− Principais stressores nas Forças Armadas;
− Stress no contexto das operações de
3
PDINST 144-40 (C)
4-19 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
apoio à paz;
− Stress no contexto da aviação militar;
− Stress no controlo aéreo: programa CISM;
− Stress pós-traumático;
− Critérios para o seu desenvolvimento:
- Sintomas;
- Estudo de caso.
6 a 9 Grupo, Trabalho em Equipa e Influência Social
Conformismo e obediência.
− Definições de grupo e equipa;
− Fatores que influenciam o funcionamento dos grupos;
− Coesão de grupo;
− Características e importância do trabalho em equipa;
− Especificidades do trabalho em equipa em contexto militar;
− CRM: um exemplo de formação em equipa na Força Aérea;
− Conceito de influência social;
− Fatores que contribuem para a influência social.
4
10 e 11 Formação de impressões e atribuição causal
− Formação de impressões: processo e fatores que as influenciam;
− Atribuição causal: conceito e principais erros atribucionais;
− Implicações da formação de impressões e da atribuição causal no comportamento em contexto militar.
2
12 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-20
406. Ética, Moral e Deontologia Militar
CÓDIGO: 013 TOTAL: 10H
OBJETIVO:
Dotar os formandos de conhecimentos sobre deontologia militar e abordar as questões da ética e da moral dentro das Organizações.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 e 2 Apresentação
Ética e moral
A consciência
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
− A ética e os seus tipos;
− A moral e as suas virtudes;
− Visão integral da ética.
− Educação da consciência;
− Evolução da consciência comunitária;
− Liberdade e responsabilidade.
2
3 e 4 Ética nas organizações
− Correto, justo, honesto e legal;
− Pilares fundamentais;
− Deveres e dilemas;
− Valores;
− Responsabilização pessoal;
− As decisões éticas;
− Liderança pela ética.
2
5 e 6 Deontologia militar
− A deontologia profissional;
− O papel das normas de conduta profissional na definição da deontologia militar;
− Relação entre as normas deontológicas e a responsabilidade social do grupo.
2
7 Cultura e valores militares
− Conduta militar;
− Vida militar;
− Camaradagem;
− Patriotismo.
1
8 Participação social e política − O exercício da cidadania; 1
PDINST 144-40 (C)
4-21 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
− Conceitos de Poder, Estado e Nação;
− A consciência nacional.
9 Razão moral das forças armadas
− O Conceito Estratégico de Defesa Nacional.
1
10 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação 1
407. Introdução às Informações
CÓDIGO: 109 TOTAL: 10H
OBJETIVO:
Analisar a importância das informações militares, a fim de proporcionar os mecanismos necessários à proteção, tratamento e manuseamento de matérias classificadas.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
− MIAEFA M0027/82
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Apresentação
− Objetivos da disciplina;
− Apresentação do programa e dos critérios de avaliação;
− Indicação da bibliografia de apoio.
1
2 As Informações em Portugal
− Resenha histórica: percurso das Informações em Portugal, principalmente após o 25 de Abril de 1974.
1
3 Definições
− Terminologia utilizada em Informações.
1
4 Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP)
− Funcionamento do SIRP. 1
5 Tipologia das Informações
− Quanto à finalidade;
− Quanto ao momento a que respeitam;
− Quanto à localização dos objetivos;
− Princípios de organização e atividade.
1
6 As Informações Militares DIMIL − Âmbito das Informações Militares;
− Coordenação das atividades de Informações Militares.
1
7 Ciclo de produção das Informações
− .Direção e pesquisa;
− Processamento e difusão.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 4-22
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
8 e 9 Segurança
− Conceito de segurança;
− Âmbito da segurança militar;
− Ameaça;
− Contrainformação;
− Informações de segurança;
− Proteção de segurança.
2
10 Avaliação de conhecimentos − Teste escrito de avaliação. 1
408. Atividade Militar Conjunta
CÓDIGO: 126 TOTAL: 40 H
OBJETIVO:
Promover e facilitar a plena integração dos formandos no cerimonial militar, mantendo o permanente aprontamento para a sua correta execução.
Desenvolver o espírito de disciplina, o sentimento de coesão e os hábitos de ordem, pontualidade e uniformidade na execução dos movimentos.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
− RCHM;
− PEMGFA/ROU;
− ECFMTFA 141-1.
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 a 10 Formatura geral do GF − Revista;
− Desfile em continência.
40
PDINST 144-40 (C)
5-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 5
COMPONENTE DE FORMAÇÃO AERONÁUTICA
501. Organização da Força Aérea
CÓDIGO: 104 TOTAL: 20H
OBJETIVO:
Dotar os formandos com conhecimentos da organização da Força Aérea, da Defesa Nacional e de Organizações Internacionais nas quais Portugal se insere, a fim de permitir aos futuros Oficiais desenvolver as suas capacidades centradas nos contextos funcionais e organizacionais vigentes.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- CEDN, LSM, LPM, LDNFA, LOBOFA, LOFA, Decreto Regulamentar da FAP, Regulamentos das Bases Aéreas, Regulamento de Inspeções da FAP.
- OTAN no século 21.
- NATO Infopack.
- OSCE Handbook.
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Apresentação
- Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
1
2 e 4 Estudos das Organizações
- Administração:
- Teoria geral / Princípios;
- Funções da Administração;
- Função organização:
- Componentes da organização;
- Amplitude organizativa;
- Estruturas organizativas:
- Natureza e tipos de estruturas;
- Vantagens e inconvenientes;
- A autoridade na estrutura;
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-2
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
5 a 7 Defesa Nacional e Forças Armadas
- Defesa Nacional:
- Segurança / Defesa Nacional (LDNFA);
- Política de DN;
- Conceito Estratégico de DN;
- Estrutura Superior da Defesa Nacional:
- Presidente da República;
- Assembleia da República;
- Governo (PM / MDN);
- CSDN;
- CSM;
- Forças Armadas:
- Missão e estrutura (LOBOFA);
- Princípios;
- Conceito Estratégico Militar;
- Sistema de Forças;
- Estrutura Superior das FFAA:
- CCEM;
- CEMGFA;
- CEM;
- Lei da Programação Militar:
- Finalidade e âmbito;
- Proposta de Lei de Revisão;
- Execução;
- Lei do Serviço Militar:
- Serviço efetivo;
- Reserva de recrutamento;
- Reserva de disponibilidade.
3
8 e 9 Organizações Internacionais
- NATO:
- A formação do Tratado;
- Objetivos e princípios;
- Estados membros e estrutura;
2
PDINST 144-40 (C)
5-3 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
- Conceito Estratégico;
- Perspetivas futuras;
- União Europeia:
- Origem, objetivo e princípios;
- Estados membros e estrutura;
- Perspetivas futuras para a defesa coletiva no seio da União Europeia;
- Organização para a Segurança e Cooperação na Europa:
- Ata final de Helsínquia;
- Estados membros e estrutura;
- Carta OSCE para a segurança europeia.
10 Avaliação de conhecimentos Teste escrito de avaliação. 1
11 e 12 Estrutura superior da Força Aérea
- Organização geral:
- Enquadramento legal;
- Missão;
- Princípios organizacionais;
- Estrutura orgânica;
- CEMFA:
- Competências;
- GABCEMFA;
- DJFA;
- Órgãos de Conselho;
- Órgão de Natureza Cultural;
- EMFA:
- Missão, estrutura, competências;
- VCEMFA / SUBCEMFA;
- Divisões do EMFA;
- Órgãos de Apoio do EMFA (dependentes do VCEMFA);
- Órgãos Dependentes do CEMFA:
- IGFA;
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-4
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
- DFFA.
13 a 16 Comandos funcionais da Força Aérea
- CA:
- Missão e estrutura;
- Órgãos territoriais dependentes;
- Bases aéreas;
- Unidades aéreas;
- CPESFA:
- Missão, estrutura e competências;
- Órgãos e Unidades dependentes;
- CLAFA:
- Missão, estrutura e competências;
- Órgãos e Unidades dependentes.
4
17 e 18 Organização das bases aéreas
- Princípios gerais:
- de Organização;
- das Estruturas;
- Comando:
- Atribuições gerais;
- Estrutura e competências;
- Grupo Operacional:
- Missão, estrutura e competências;
- Grupo de Apoio:
- Missão, estrutura e competências.
2
19 Organização do CFMTFA - Breve historial e brasão de armas;
- Missão, estrutura e competências;
- Formação ministrada.
1
20 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 1
PDINST 144-40 (C)
5-5 ORIGINAL
502. Gestão de Recursos Humanos
CÓDIGO: 480 TOTAL: 15H
OBJETIVO:
Analisar a importância e os principais problemas da gestão de recursos humanos, assim como o enquadramento legal e respetivos processos.
Analisar e qualificar as funções, o recrutamento e seleção, a avaliação e desempenho, a fim de proporcionar aos formandos uma visão alargada sobre os recursos humanos da Organização.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- Chiavenato, I.(2009). Administração de recursos
humanos. 7ª edição. Edi. Manolé.
- Câmara, P.; Guerra, P.; Rodrigues, J. (2007). Novo
Humanator – Recursos humanos e sucesso empresarial. Ed. Dom Quixote.
- Textos de apoio.
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 e 2 Apresentação
Breve análise da evolução da Gestão de Recursos Humanos
- Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
- Princípios da organização científica do trabalho - Taylor;
- Princípios da administração - Fayol;
- Escola das relações humanas –Elton Mayo.
2
3
O ambiente organizacional - Conceito de organização;
- Mercado de recursos humanos;
- Mercado de trabalho.
1
4 a 6
Recrutamento de pessoal - Conceito;
- Fontes de recrutamento;
- O processo de recrutamento;
- Meios de recrutamento.
3
7 a 9
Seleção de pessoal - Conceito;
- Técnicas de seleção;
- Seleção, classificação e colocação dos candidatos;
- O processo de seleção.
3
10 e 11 Descrição e análise de funções - Conceitos
- Descrição de funções
- Análise de funções
- Métodos
- Fases
- Objetivos
2
12 e 13 Avaliação de pessoal - Conceito 2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-6
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
- Objetivo
- Metodologias
14 Fatores que afetam a gestão de recursos humanos
- Absentismo
- Rotação de pessoal
- Desmotivação
- A disfunção
1
15 Avaliação de conhecimentos - Teste de avaliação. 1
503. Gestão de Recursos Materiais
CÓDIGO: 482 TOTAL: 15H
OBJETIVO:
Analisar a problemática dos recursos materiais na Força Aérea, a fim de permitir aos formandos a execução de tarefas relacionadas com a logística.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- RFA 415-1 (B)
- DINST/M 400-1 (B).
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 e 2 Apresentação
A logística
- Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
- Definição e finalidade de logística;
- Ciência militar;
- O problema logístico;
- A logística e a cooperação civil e militar.
2
3 Princípios gerais da logística - Subordinação à manobra operacional;
- Unidade e Comando;
- Previsão, economia e flexibilidade.
1
4 e 5 Funções logísticas - Reabastecimento e manutenção;
- Transporte e serviços;
- Direção logística.
2
6 Gestão de stocks - Noção de stock;
- Análise económica do stock;
1
PDINST 144-40 (C)
5-7 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
- Custos de posse;
- Stock de segurança.
7 e 8 Abastecimento - Definição;
- Ciclo de abastecimento:
- Determinação de necessidades;
- Obtenção;
- Distribuição;
- Categorias do material;
- Prazos de duração do material;
- Estados do material.
2
9 a 11 Obtenção de material - Planeamento de material;
- Fontes, tipos e processos de obtenção;
- Requisição (guia de fornecimento);
- Número nacional de abastecimento;
- Número de abastecimento provisório;
- Número de referência do fabricante;
- Número de série / código de fabricante;
- Código de aplicação e gestor.
3
12 e 13 Controlo de material distribuído a uma subunidade
- Registo de existências (RAMFA 9);
- Conferência de cargas;
- Quitação de material.
2
14 Devolução de material
- Guia de devolução;
- Abate (regras e procedimentos).
1
15 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-8
504. Planeamento e Gestão Orçamental
CÓDIGO: 037 TOTAL: 15H
OBJETIVO:
Dotar os formandos dos conhecimentos necessários das funções administrativas relacionadas com a especialidade RHL.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Apresentação - Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
1
2 e 3 Introdução à atividade financeira do Estado
- Finanças públicas vs finanças privadas;
- Receitas públicas:
- Definição;
- Tipos de receitas;
- Despesas públicas:
- Definição;
- Classificação orgânica, funcional e económica das despesas.
2
4 e 5 O Orçamento do Estado
- Conceito do Orçamento do Estado (O.E.);
- Características gerais do O.E.:
- Entidades do setor público integradas no orçamento;
- Elementos e funções do orçamento;
- Princípios e regras orçamentais;
- Enquadramento legal do O.E.;
- Preparação e aprovação do O.E..
2
6 e 7 Execução do Orçamento - Execução orçamental da receita:
- Ciclo da receita;
- Gestão das receitas na FAP
- Entrega de receitas na
2
PDINST 144-40 (C)
5-9 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
Direcção-Geral do Tesouro (D.G.T.);
- O Orçamento de Receitas com Transição de Saldos (O.R.C.T.S.);
- Exemplo prático;
- Execução orçamental da despesa:
- Ciclo das despesas Públicas
- Cabimento - classificação económica, funcional e orgânica;
- Compromisso;
- Processamento;
- Liquidação;
- Autorização de pagamento;
- Pagamento.
8 e 9 O Sistema Integrado de Gestão (SIG)
- Introdução ao SIG:
- Apresentação;
- Entrada em produtivo;
- Conta única da Força Aérea;
- Estrutura por módulos;
- Processo logístico vs processo financeiro.
2
10 e 11 O Plano de Atividade
- Conceito:
- Missão;
- Visão;
- Objetivos;
- Operacionalidade do Plano de Atividade e o Orçamento.
2
12 e 13 Direção de Finanças da Força Aérea (DFFA) e Esquadras de Administração e Intendência (EAI)
- DFFA e SAF:
- Organograma;
- Funções;
- EAI:
- Organograma;
- Funções.
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-10
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
14 e 15 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 2
505. Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo
CÓDIGO: 199 TOTAL: 13H
OBJETIVO:
Conhecer e compreender o conceito, a evolução, as características, as capacidades, a doutrina e os princípios essenciais de emprego do Poder Aéreo.
Conhecer e compreender a tipologia das operações aéreas conjuntas na OTAN.
Conhecer o processo, a estrutura e os conceitos de Comando e Controlo.
Conhecer e compreender a contribuição da Força Aérea para a componente operacional do sistema de forças nacional.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- AJP-01 (C)
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 a 4 Apresentação
O Poder Aéreo
- Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
- Os primórdios da aviação;
- Teóricos do Poder Aéreo;
- Conceitos de Poder Aéreo;
- Características, capacidades e limitações.
4
5 - Doutrina aérea nacional & doutrina conjunta aliada;
- Conceitos de doutrina;
- O ciclo de planeamento doutrinário e a doutrina básica da FAP;
- A doutrina aliada e a hierarquia das publicações OTAN;
- Diferentes níveis e tipos de doutrina;
- Alguns dos mais importantes conceitos contidos no AJP-01 (C).
1
PDINST 144-40 (C)
5-11 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
6 e 7 Sistema de armas - Tipologia do armamento. 2
8 Comando e Controlo
- O processo, os conceitos e definições de Comando e Controlo;
- Princípios orientadores das operações conjuntas e combinadas aliadas.
1
9 e 10 Operações aéreas conjuntas e combinadas
- Conceito, finalidade e tipologia das operações aéreas conjuntas e combinadas.
2
11 e 12 O Poder Aéreo e o sistema nacional de forças
- A contribuição da FAP para a componente operacional do sistema de forças nacional;
- Missões e meios da FAP.
2
13 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 1
506. História Militar
CÓDIGO: 010 TOTAL: 10H
OBJECTIVO:
Proporcionar aos formandos conhecimentos gerais sobre a História Militar Nacional.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 Apresentação
Introdução à História Militar Nacional
- Objetivos da disciplina;
- Apresentação do programa e dos critérios de avaliação.
- A História Militar no contexto da história geral;
- Objeto, método e objetivo da História Militar;
- Importância da cultura, da história e da história militar em particular, na formação de um oficial da Força Aérea.
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-12
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
2 e 3 A civilização ocidental
A formação da Nacionalidade Portuguesa
- Origens;
- As civilizações pré-clássicas;
- A antiguidade clássica;
- O cristianismo;
- O mundo árabe.
- Etapas e atores principais da formação da nacionalidade;
- A crise de 1343-1385;
- As descobertas;
- A batalha de Alcácer Quibir.
2
4 e 5 Da Restauração da Independência à II Grande Guerra Mundial
- A Restauração da Independência;
- As Invasões Napoleónicas;
- Guerras Liberais;
- A Queda da Monarquia;
- A Implantação da República;
- A I Grande Guerra Mundial,;
- O Estado Novo;
- A II Grande Guerra Mundial
2
6 A Guerra do Ultramar e o 25 de Abril de 1974
- Compreensão e contextualização do conflito e das condições que desencadearam a Revolução de 25 de Abril de 1974.
1
7 As Forças Armadas Portuguesas - A história, os feitos, os valores, os heróis e a guarda das tradições da Armada Portuguesa e do Exército Português.
1
8 e 9 As Forças Armadas Portuguesas - A Força Aérea Portuguesa.
- A história da Força Aérea Portuguesa;
- A origem da Força Aérea;
- A Aviação Naval;
- A Aeronáutica Militar;
- Os feitos aeronáuticos portugueses;
- A Força Aérea como ramo
2
PDINST 144-40 (C)
5-13 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
independente;
- A Força Aérea na Guerra do Ultramar;
- A atualidade da Força Aérea;
- O Museu do Ar e o património histórico à guarda da Força Aérea.
10 Avaliação de conhecimentos - Teste escrito de avaliação. 1
507. Sistemas de Informação
CÓDIGO: 040 TOTAL: 9H
OBJETIVO:
Dotar os formandos com os conhecimentos necessários sobre os sistemas de informação disponíveis na Força Aérea, a fim de os sensibilizar para a sua importância e responsabilização como utilizadores.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
1 a 3 As comunicações e sistemas de informação na FAP
As redes de dados e voz da FAP - RIGFA e RAFTA
A gestão de identidades na FAP
A identidade de correio eletrónico
- Arquitectura global – WAN da FAP e SICOM;
- Redes locais;
- Serviços de partilha de informação de gestão e operacional.
- User-ID da rede;
- Gestão e responsabilização da identidade eletrónica do militar da FAP.
- Correio interno vs externo;
- Endereço pessoal vs institucional;
- Partilha de identidade coletiva.
3
4 a 6 Segurança informática
Direitos de autor
Sistemas classificados
- Proteção de dados classificados;
- Riscos no uso incorreto dos meios informáticos.
- Gestão da identidade eletrónica do militar da FAP e riscos de segurança.
- Defesa informática na FAP –
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 5-14
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS /
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS HORAS
Sistemas Web
perímetro, servidores e postos de trabalho;
- Sofware “Pirata”;
- Utilização abusiva de textos e imagens retirados da Internet.
- NSWAN – NATO Secret Wan;
- MMHS – Militarty Messaging
Handling System;
- ICC – Integrated Command and
Control.
- Portais temáticos e aplicações Web projetos.
7 a 9 Sistemas de informação da Força Aérea
- Gestão de recursos humanos:
- SIGAP;
- SIAGFA/RH;
- Gestão escolar – Recrutamento – Credenciações;
- Gestão de recursos financeiros;
- Vencimentos;
- Orçamentos e contabilidade;
- Ajudas de custo;
- Abastecimento / Gestão de material;
- Manutenção de aeronaves;
- Módulo de análise de óleos;
- Gestão automóvel;
- Gestão operacional;
- ASA – Autorização de Sobrevoo e Aterragem;
- TEVS – Transporte de Órgãos e Evacuações Sanitárias.
3
Avaliação de conhecimentos - Sem avaliação. -
PDINST 144-40 (C)
6-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 6
COMPONENTE DE FORMAÇÃO TÉCNICA
601. Aeródromos
CÓDIGO: 229 TOTAL: 24H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Descrever as diversas áreas de um aeródromo, os equipamentos e as facilidades a elas associadas.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
ANEXO 14, ICAO
STANAG 3534 3634 3685
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 e 2 Áreas do aeródromo
− Conceito de aeródromo, aeroporto internacional e heliporto
− Pista
− Caminho de circulação
− Plataforma de estacionamento
− Área de aterragem
− Área de manobra
− Área de movimento
Estabelecer a diferença entre aeródromo e aeroporto
Caracterizar os conceitos, identificar e localizar estas áreas no aeródromo
2
3 Áreas do heliporto
− FATO
− TLOF
− Área de segurança
Caracterizar e localizá-las no heliporto, estabelecendo a comparação com a pista
1
4 e 5 Dados sobre os aeródromos
− Código de referência do Aeródromo
− Localização
− Ponto de referência
− Elevação
− Temperatura de referência
− Declinação magnética
− Resistência de pavimentos
− Classificação das pistas
Definir e diferenciar os conceitos, enunciando a sua utilidade
Explicar os conceitos de PCN e ACN, estabelecendo a relação entre ambos
Praticar a codificação e descodificação dos pavimentos
Enunciar os tipos de pavimentos
Caracterizar as pistas em função do tipo de operação
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-2
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
6 a 9 Características físicas dos aeródromos
− Soleira de pista
• Definição
• Localização
− Orientação magnética da pista
− Áreas livres de obstáculos
• Zonas de paragem
• Áreas livres de subida
• Áreas de segurança de fim de Pista
• Bermas de pista
• Faixa de pista
− Distâncias declaradas
• TORA, TODA, ASDA, LDA
Dimensões mínimas de operação de pista
− Caminhos de rolagem
• Normais e de saída rápida
• Largura
• Faixa de caminho de rolagem
• Bermas
− Outras superfícies para utilização normal de Aeronaves
• Placas de estacionamento
• Escapatórias (By-pass)
• BAY
• Posição isolada para estacionamento de Aeronaves
− Condições de aderência das Pistas
• Coeficiente de atrito
• Presença de água ou outros agentes que afetam as Pistas
Definir e diferenciar os tipos de soleira e respetivas marcações
Enunciar as causas do deslocamento de uma soleira
Explicar a designação das pistas, referindo os fatores envolvidos na sua orientação
Praticar a designação de pistas em função da orientação magnética
Explicar o método de designação de pistas paralelas
Definir as áreas livres de obstáculos, referindo o seu propósito e localização em ralação à pista
Caracterizar as distâncias declaradas, interpretando os seus valores
Calcular as distâncias declaradas, utilizando exemplos com a soleira deslocada
Caracterizar os caminhos de rolagem, estabelecendo a sua diferença e aplicação
Caracterizar os diversos tipos de plataformas de estacionamento
Enunciar a utilidade das diversas plataformas
Enunciar as dimensões e formatos das escapatórias
Caracterizar as condições de utilização das pistas que podem afetar a operação aérea
Definir coeficiente de atrito
Enunciar o perigo resultante da presença de água nas pistas
Enunciar as características físicas das pistas de modo a evitar a acumulação de água
4
PDINST 144-40 (C)
6-3 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
10 Marcação de obstáculos
− Superfícies de limitação de obstáculos
− Marcação e iluminação
• Cores padrão para marcação e iluminação
• Tipos de marcação e luzes
Explicar a necessidade da sinalização dos obstáculos
Enumerar as superfícies de limitação de obstáculos
Caracterizar os processos de sinalização dos obstáculos, quer diurna quer noturna, que possam afetar a navegação aérea
Caracterizar as cores utilizadas para a marcação e iluminação dos obstáculos
1
11 Indicadores e dispositivos de sinalização
− Indicador de direção de vento
− Indicador de direção de aterragem
− Área e painéis de sinalização
− Sinais de informação e sinais de instrução obrigatória
Caracterizar os meios visuais disponíveis à navegação, sua utilidade e localização no aeródromo
Caracterizar e estabelecer a diferença entre sinais de informação e de instrução obrigatória
1
12 e 13 Avaliação de conhecimentos
− Teste escrito e correção
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-4
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
14 e 15
Marcações
− Marcação de superfícies pavimentadas e não pavimentadas
− Marcas de designação de pista
− Marcas de linha central de pista
− Marcas de soleira
− Marcação em forma de divisa para áreas que precedem uma soleira deslocada
− Marcas fixas de distância
− Marcas de zona de tocar
− Marcas de limite lateral
− Marcação de pistas CAT II
− Marcação de áreas de aterragem para helicópteros
− Marcas de linha central de caminho de rolagem
− Marcas de posição de espera
− Marcas de interseção de caminho de rolagem
− Marcação para teste de VOR
− Marcas de posição no estacionamento
− Linhas de segurança de plataforma de estacionamento
− Marcações de áreas fechadas ao uso normal de aeronaves
• Marcação de fecho para pistas e caminhos de rolagem
• Sinalização de superfícies sem capacidade normal de suporte
− Luzes, bandeiras e, outros dispositivos destinados a assinalar inoperatividades
Diferenciar os processos de marcação de áreas pavimentadas e não pavimentadas
Caracterizar a cor e traçado das marcas de pista
Caracterizar as marcações das soleiras deslocadas
Caracterizar a cor e traçado das marcas dos caminhos de rolagem
Caracterizar a cor e traçado das marcas das plataformas de estacionamento
Caracterizar as marcações de estacionamento
Caracterizar os tipos de bandeiras utilizados na sinalização de áreas inoperativas
Identificar as marcações existentes no aeródromo utilizando o painel de iluminação do simulador de controlo de aeródromo
2
PDINST 144-40 (C)
6-5 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
16 e 17 Sistemas luminosos de aproximação
− Farol de aeródromo
− Farol de identificação de aeródromo
− Sistemas padronizados de luzes para orientação azimutal (tipo europeu-calvert e tipo americano)
• Sistemas simples
• Sistemas para pistas de aproximação de precisão CAT I
• Sistemas para pistas de aproximação de precisão CAT II e III
− Luzes de orientação de entrada até ao sistema de luzes de aproximação
− Sistemas padronizados para indicação luminosa do ângulo de descida
• T-VASIS e AT-VASIS
• PAPI e APAPI
• HAPI
Diferenciar os faróis de aeródromo e de identificação, referindo a utilidade de ambos
Caracterizar os sistemas de luzes de aproximação, referindo a sua constituição, modo de funcionamento e localização
Associar os sistemas luminosos à categoria da pista
Explicar a utilidade dos sistemas de luzes de orientação de aproximação
Caracterizar e diferenciar os sistemas luminosos de indicação do ângulo de descida de aproximação à pista
Interpretar a informação luminosa fornecida pelos sistemas
2
18 e 19 Sistema de iluminação de pista
− Luzes de soleira
− Luzes de identificação de soleira
− Luzes de limite lateral
− Luzes de fim de pista
− Luzes de linha central
− Luzes de zona de tocar
− Luzes de zona de paragem
− Luzes de orientação para aproximação circular
Caracterizar o sistema de luzes de pista, fazendo alusão à cor, orientação, feixe de emissão e localização das luzes
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-6
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
20 e 21 Sistema de iluminação de caminhos de rolagem, heliportos e placas de estacionamento
− Luzes de limite lateral
− Luzes de linha central
− Barras de paragem
− Luzes de posição de espera
− Iluminação de heliportos
− Sistema de orientação visual para estacionamento
− Sistema de orientação para manobra no estacionamento
− Iluminação com projetores
Caracterizar o sistema de luzes de caminhos de rolagem, heliportos e plataformas de estacionamento, fazendo alusão à cor, orientação, feixe de emissão e localização das luzes
2
22 Serviços do aeródromo
− Plano de emergência no aeródromo
− Serviço de saúde
− Salvamento e combate a incêndios
• Categorias de identificação dos serviços
• Veículos e agentes de extinção
• Tempo de resposta
− Remoção de aeronaves avariadas
Identificar os serviços do aeródromo
Caracterizar o plano de emergência de um aeródromo, referindo as entidades intervenientes, suas funções, meios de comunicação e mapas de quadrícula
Enunciar a ligação com organismos civis em caso de acidente fora do aeródromo
Caracterizar a categoria do aeródromo em função do serviço de salvamento e combate a incêndios, referindo o tempo máximo de resposta
1
23 e 24 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
602. Telecomunicações e Ajudas Rádio à Navegação
CÓDIGO: 236 TOTAL: 34 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Descrever os conceitos gerais sobre as ajudas rádio à navegação e interpretar as informações prestadas pelas diversas ajudas na função de controlo de tráfego aéreo.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Compêndio CCF 322-2
ANEXO 10, Vol I, III, IV, V, ICAO
PDINST 144-40 (C)
6-7 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 3 Corrente Elétrica
− Definição
− Formação dos campos eletromagnéticos
− Conceito de
• Ciclo
• Amplitude
• Período
• Frequência (hertz e seus múltiplos)
• Pontos na mesma fase
• Comprimento de onda
− Relação entre o espectro eletromagnético e a tabela de frequências
− Áudio e Radiofrequências
Modulação e onda portadora
− Bandas de frequências
− Espaçamento de frequências 25 khz e 833 khz
− Polarização
• Relação entre a frequência, o tipo e o comprimento das antenas a utilizar
Enunciar o aparecimento e evolução das ajudas à navegação aérea
Definir os conceitos de corrente elétrica, ciclo, amplitude, período, comprimento de onda, pontos na mesma fase e a sua interpretação num gráfico
Calcular o comprimento de onda e de uma antena, através da fórmula
Efetuar exercícios através da fórmula de comprimento de onda e comprimento de uma antena
Interpretar o espaçamento de frequências de 833 khz e a sua relação com a separação de 25 khz
Enunciar a tabela de frequências em especial VHF e UHF
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-8
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
4 e 5 Propagação das Ondas Rádio
− Fenómenos na propagação
• Absorção
• Reflexão
• Refração
• Difração
− A Ionosfera como camada especial da atmosfera
− Tipos de onda
• Terrestre superficial
• Terrestre direta
• Terrestre refletida
• Troposférica refratada
− Atmosférica
Distância de salto, zona de salto e salto múltiplo
− Perturbações na propagação:
• Irregularidades do terreno
• Efeito de linha de costa
• Efeito noturno
− Desvanecimento ou “fading”
Descrever os tipos de propagação e fenómenos da propagação
Compreender a importância da Ionosfera na propagação das ondas rádio
Descrever as ondas terrestres, atmosféricas e os seus tipos
Interpretar a diferenciação entre distância de salto, zona de salto e salto múltiplo
Definir a casualidade das perturbações na propagação das ondas rádio
Descrever as capacidades e limitações no uso diário das frequências rádio e procedimentos a adotar.
2
6 Meios de Comunicação e Ajudas à Navegação
− Noções sobre telecomunicações
SELCAL
− Utilização de canais nas frequências
− Tipos de emissão
− Ajudas à navegação
• Visuais e não visuais
− Ajudas Rádio à navegação
• Definição de rádio ajuda
• Direcionais e omnidirecionais
Definir a utilidade do sistema SELCAL
Compreender o manuseamento do equipamento SELCAL
Descrever a canalização de frequências
Compreender o manuseamento do equipamento rádio com utilização de frequências e de canais.
Distinguir ajudas à navegação de ajudas rádio à navegação
Distinguir ajudas rádio direcionais de omnidirecionais
Descrever a utilização do VDF ou UDF
1
PDINST 144-40 (C)
6-9 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
7 e 8 NDB
− Frequências de utilização
− Classificação
− Equipamento de bordo
− Operação e limitações
• Determinação manual de azimutes
• Determinação automática de
• azimutes
• Cone de confusão
− O "compass locator" como NDB LF/MF de baixa potência
− Localização habitual da antena do NDB
Descrever as utilidades, equipamentos de bordo, terra, e limitações do NDB
Descrever, de entre os equipamentos de terra, o tipo de apresentação dos monitores NDB nos órgãos de controlo.
Calcular azimutes, linhas de posição
Definir cone de confusão
Interpretar as indicações do equipamento de bordo dentro e fora do cone de confusão
2
9 e 10 VOR
− Frequências de utilização
− Classificação
− T-VOR
− Funcionamento
− Equipamento de bordo
− Operação
− Área de confusão
− Cone de confusão
− Possibilidades e limitações
− DVOR/VOR DOPPLER
− DME associado ao VOR (VOR/E)
- Localização habitual da antena do VOR
Analisar a frequência de utilização do VOR
Descrever a sua utilidade, limitações, equipamento de bordo e terra
Descrever, de entre os equipamentos de terra, o tipo de apresentação dos monitores VOR nos órgãos de controlo.
Calcular rumos, radiais e linhas de posição
Estabelecer a distinção entre VOR e VOR DOPPLER
Descrever as vantagens da junção do DME ao VOR
2
11 e 12 DME e TACAN
− Frequências de utilização
− Equipamentos no solo e de bordo
− Princípios de operação
− O TACAN associado ao VOR (VORTAC)
− Possibilidades e limitações
- Localização habitual da antena do TACAN
Analisar a frequência de utilização do DME e do TACAN
Descrever, de entre os equipamentos de terra, o tipo de apresentação dos monitores DME e TACAN nos órgãos de controlo.
Descrever a sua utilidade, limitações, equipamento de bordo e em terra
Identificar as vantagens da junção do TACAN ao VOR
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-10
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
13 e 14 ILS
− Composição do sistema:
− Equipamentos no solo
− Localização
− Equipamentos de bordo
− Frequências de utilização
− Operação
− Categorias
− Junção do DME/P e do L/NDB
Caracterizar os componentes dos equipamentos em terra e a bordo Identificar a localização dos equipamentos no solo Descrever, de entre os equipamentos de terra, o tipo de apresentação dos monitores ILS nos órgãos de controlo. Interpretar no CI as informações do equipamento Descrever a utilidade do equipamento Enumerar e descrever as categorias do ILS.
2
15 e 16
MLS
− Constituição
− Sistema de azimute
− Sistema de elevação
− DME de precisão
− Funcionamento
− Varrimento “to scan”
− Varrimento "from scan"
− Preamble
− Informação de "Flare"
− Limitações
− Vantagens do MLS em relação ao ILS
Caracterizar os componentes dos equipamentos em terra e a bordo Identificar a localização dos equipamentos no solo Descrever a utilidade do equipamento Descrever a vantagem do MLS em relação ao ILS, no que respeita ao fluxo de tráfego e interferências Descrever, de entre os equipamentos de terra, o tipo de apresentação dos monitores MLS nos órgãos de controlo.
2
17 TLS
− Constituição
− Funcionamento
− Vantagens e desvantagens do TLS em relação ao ILS e MLS
Caracterizar os componentes dos equipamentos em terra e a bordo Descrever, de entre os equipamentos de terra, o tipo de apresentação dos monitores TLS nos órgãos de controlo. Identificar a localização dos equipamentos no solo Descrever a utilidade do equipamento
1
18 e 19 Avaliação de Conhecimentos
Teste escrito e correção
2
PDINST 144-40 (C)
6-11 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
20 a 23 RADAR
− Origens
− Resolução Radar
− Velocidade cega
− Velocidade radial
− Velocidade radial zero
− Radar Primário • Sistemas acoplados:
FTC, STC, MTI, CP
− Radar Secundário • Sistema Interrogator/ Transponder • IFF/SIF • Modo C • Modo S • MTCD
− GCA • ASR • PAR
− SMR
Descrever os conceitos Enunciar a composição do radar primário Caracterizar milha radar Identificar “blip” de “clutter” Definir IFF e SIF Relacionar as capacidades dos Modos C e S Descrever todas as utilizações possíveis do Modo S associado com outros equipamentos ou sistemas Identificar os códigos de emergência, falha de comunicações e pirataria a bordo Compreender a composição do sistema GCA e a sua função principal Descrever os tipos de equipamentos radar utilizados como radar de superfície
4
24 e 25 Radar Meteorológico, Altimétrico e Doppler
− Radar Altimétrico • Constituição • Equipamentos de bordo • Princípio de funcionamento • GPWS • EGPWS
− Radar Meteorológico • Constituição • Equipamentos de bordo • Princípio de funcionamento
− Radar Doppler • Constituição • Equipamentos de bordo • Princípio de funcionamento
Caracterizar a constituição, princípio de funcionamento, utilidade e formas de apresentação da altura da aeronave fornecidas pelo rádio altímetro Compreender o tipo de utilização do radar meteorológico Descrever os métodos e tipos de utilização do radar Doppler por parte do piloto
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-12
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
26 a 32 Sistemas de Navegação
− Loran C
− ADS • ADS-B • ADS-C
− CPDLC
− MNPS
− RNP
− RNAV
− INS
− GNSS
− GLONASS
− GALILEU
− GPS / NAVSTAR • SBAS • GBAS • DGPS • WAAS • LAAS
Composição, funcionamento e utilidade dos sistemas
Descrever a utilidade e formas de apresentação do sistema Loran C Descrever a utilidade do ADS Descrever o processo de transmissão/receção de mensagens ADS-C entre o órgão de tráfego aéreo e a aeronave Descrever os métodos e equipamentos de transmissão utilizados em CPDLC Descrever a utilidade de RNAV, MNPS e RNP Enunciar os fatores que contribuem para a degradação do sistema RNAV Interpretação de avisos e alertas relativos à degradação do sistema RNAV Descrever constituição, princípio de funcionamento e utilidade do INS. Incluir RLG (Ring Laser Gyroscope). Descrever a utilização do INS pelo piloto Descrever a composição do GNSS Descrever vetor espacial, vetor utilitário dos sistemas GPS e GLONASS Descrever a utilização do sinal corrigido do GPS para Navegação Aérea Desenvolvimento futuro
7
33 e 34 Avaliação de Conhecimentos
Teste escrito e correção 2
PDINST 144-40 (C)
6-13 ORIGINAL
603. Aeronaves e Princípios de Voo
CÓDIGO: 237 TOTAL: 34 H
OBJETIVO Tornar os formandos aptos a:
Descrever os conceitos básicos de aerodinâmica, dispositivos de controlo, instrumentos de voo e características de operação de aeronaves, necessários ao desempenho das funções de Controlador de Tráfego Aéreo.
PUBLICAÇÕES DE APOIO: • MCFMT 408-1 • DINST/M 408-9 • DINST/M 408-10 • MDSINST 144-9 • MDSINST 144-15 • Doc. 8643, ICAO • Doc 4444, ICAO • Doc 8641-OPS/611 Volume II • Anexo 10, ICAO
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 Unidades de Medida
Enunciar as unidades de medida aplicáveis à Aeronáutica
1
2 Classificação Geral das Aeronaves
− Divisão
− Definições
Definir aeronave
Classificar as aeronaves de acordo com a sua Natureza
1
3 e 4 Forças Aerodinâmicas
− Forças que atuam numa aeronave
Explicar as forças que atuam sobre uma aeronave em voo
Identificar os eixos de referência
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-14
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
5 e 6 Nomenclatura e Dispositivos de Controlo
− Componentes de uma aeronave: • Asa
Disposição Formato Características Constituição
• Fuselagem • Unidade de cauda • Trem de aterragem • Superfícies de controlo
Lemes de inclinação lateral Lemes de direção Lemes de Profundidade Flap’s Compensadores Travões Aerodinâmicos
Identificar os principais componentes estruturais das aeronaves Identificar os tipos de asas de acordo com a sua forma, colocação e número Definir fuselagem Identificar os componentes da unidade de cauda Distinguir os diversos tipos de trem de aterragem Identificar e explicar a função de cada um dos elementos das superfícies de controlo Explicar como o piloto controla os movimentos da aeronave
2
7 Motores
− Convencionais • Princípios básicos de
funcionamento • Eficiência propulsiva
− Jato • Princípios básicos de operação; • Tipos de motores (reação, turbo-fan
e by-pass) • Eficiência propulsiva • Fatores que afetam a impulsão
− Tubo-Hélice • Princípios básicos de
funcionamento • Eficiência propulsiva • Efeito de torque
Explicar os princípios de operação, vantagens e desvantagens dos motores convencionais a hélice Explicar os princípios de operação, vantagens e desvantagens dos motores a jato Explicar os princípios de operação, vantagens e desvantagens dos motores turbo-helice
1
8 e 9 Visita Ao Hangar Estabelecer o primeiro contacto com aeronaves Identificar os diversos componentes que compõem as aeronaves Identificar os diversos tipos de motores
2
10 Obtenção das Forças de Sustentação
− Princípio de Bernoulli
Explicar como se obtêm as forças de sustentação
1
PDINST 144-40 (C)
6-15 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
11 Fatores Que Afetam os Valores da Sustentação e Resistência
− Ângulo de Ataque
− Resistência
− Relação Sustentação/Resistência
− Velocidade
− Velocidade de perda
Caracterizar os fatores críticos que afetam a performance das aeronaves
1
12 e 13 Avaliação De Conhecimentos
− Teste escrito e correção
2
14 Instrumentos De Controlo
− Manómetros • Indicadores de pressão • Indicadores de temperatura • Conta-rotações (RPM)
• Indicadores de combustível
Explicar os parâmetros vitais de monitorização do motor, e os instrumentos associados
1
15 e 16 Instrumentos de Voo / Pilotagem
− Altímetro
− Velocímetro • Indicador de Mach • Número de Mach
− Indicador de velocidade vertical
− Indicador e Pau e Bola
− Indicador de Ângulo de Ataque
− Indicador de Perda
− Horizonte Artificial
− Bússola
Explicar os princípios básicos de operação dos instrumentos de pilotagem Interpretar a informação apresentada pelos instrumentos de pilotagem
2
17 e 18 Instrumentos de Navegação
− RMI
− NDB (ADF)
− VOR (TACAN)
− DME
− ILS
− MLS
− VLF
− GPS
Explicar os princípios básicos de operação dos instrumentos de navegação Interpretar as indicações das ajudas à navegação
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-16
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
19 e 20 Equipamentos Adicionais
− SSR (transponder)
• Modos A,C e S
− CPDLC
− SELCAL
− HUD (Head up Display)
− GPWS
− Wind shear indicator
− Weather radar
− Autopilot
− FMS
− EFIS
− TCAS
Explicar o funcionamento dos vários modos de operação do Transponder Explicar o procedimento a adotar perante uma falha no equipamento Transponder Explicar o funcionamento do sistema CPDLC Explicar o funcionamento e o princípio de operação do sistema SELCAL Indicar a finalidade de outros equipamentos existentes a bordo das aeronaves e o seu funcionamento
2
21 Indicações Anormais
− Instrumentos de bordo
Explicar o impacto de indicações anormais dos instrumentos na operação das aeronaves
1
22 Sistemas Auxiliares de Travagem
− Para-quedas de Travagem
− Travões Aerodinâmicos
− Hélices de Passo Reversível
− Inversão de Impulso (Reverse)
Identificar os sistemas auxiliares de travagem Explicar o modo de operação dos sistemas auxiliares de travagem
1
23 Barreiras de Retenção
− MA -1A
− BAK 12
− BAK 14
− AERAZUR P-30
Definir barreira de retenção Caracterizar os diversos tipos de barreiras de retenção Explicar o modo de operação das barreiras de retenção
1
24 e 25 Turbulência e Rasto Aerodinâmico
− Categorias de aeronaves
− Características da turbulência
− Efeitos da turbulência nas aeronaves
− Procedimentos para minorar o efeito da turbulência de rasto
− Designadores de Aeronaves
− Modelo Americano
− Designação ICAO (Doc8643)
Identificar as várias categorias de aeronaves Relacionar as categorias de aeronaves com a performance de aproximação Caracterizar o comportamento do rasto vorticoso até à dissipação e procedimentos para reduzir os efeitos da turbulência Classificar as aeronaves de acordo com a sua nomenclatura Consultar e interpretar o Doc 8643 da ICAO
2
PDINST 144-40 (C)
6-17 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
26 a 28 Atitude e Manobrabilidade
− Fatores que afetam a performance de uma aeronave • Performance • Razão de Subida/Descida • Razão de Volta “Standard” • Manobras:
Descolagem Subida Linha de Voo Descida e aproximação final Aterragem Borrego Pressurização
− Condições físicas do aeródromo e pistas de aterragem
Definir performance Definir razão de subida e de descida Definir razão de volta “STANDART” Explicar os fatores que afetam uma aeronave durante a descolagem Explicar os fatores que afetam uma aeronave durante a subida Definir linha de voo Explicar os fatores que afetam uma aeronave durante a descida e aterragem Definir borrego Explicar a necessidade de pressurização das aeronaves Identificar as consequências das características físicas do aeródromo na performance das aeronaves
3
29 e 30 Fatores Externos Que Afetam o Voo
− Económicos: • Start-up • Rolagem • Rota direta • Subida e descida continua • Sequência de descolagem • Perfil de Aproximação • Nível de voo • Velocidade • Razão de subida/descida
− Ecológicos:
− Perigo de aves (Bird Status) • Largada de combustível • Procedimentos de abatimento de
ruído • Altitudes mínimas de sobrevoo
− Outros Fatores: • Voos Militares • Voos de calibração • Fotografia aérea
Explicar as consequências económicas dos fatores apresentados Explicar as consequências ecológicas dos fatores apresentados Explicar as consequências económicas da alteração do Plano de Voo pelos serviços de Tráfego Aéreo Explicar as restrições impostas a aeronaves devido a reservas ecológicas Apresentar os requisitos operacionais dos voos militares Definir voo de calibração Identificar os requisitos operacionais dos voos de fotografia aérea
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-18
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
31 e 32 Aeronaves
− Aeronaves da Força Aérea Portuguesa: • Dimensões • Velocidades • Razão de subida/Descida
− Outras aeronaves
Identificar as aeronaves ao serviço da Força Aérea Portuguesa Identificar as aeronaves mais comuns que utilizam ou sobrevoam os aeródromos militares
2
33 e 34 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
604. Meteorologia
CÓDIGO: 375 TOTA: L 32 H
OBJETIVO Tornar os formandos aptos a:
Interpretar os fenómenos meteorológicos que afetam a operação com aeronaves.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- Compêndio CCF 325-4
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 A Atmosfera
− Generalidades
− Composição do ar seco
− Divisões verticais da atmosfera
Caracterizar a atmosfera, referindo a sua composição e a divisão vertical em função da variação de temperatura
1
2 e 3 A temperatura
− Generalidades
− Radiação Solar e Terrestre
− Temperatura e calor
− Escalas de temperatura
− Variação da temperatura do ar
• Com a altitude
• À superfície
− Inversões de temperatura
Descrever os vários assuntos de uma forma geral, usando, de forma adequada, exemplos típicos
Explicar a variação e inversão da temperatura
2
PDINST 144-40 (C)
6-19 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
4 a 7 Pressão atmosférica
− Generalidades
− O que é a pressão
− Unidades de pressão
− Como é medida a pressão
− Gradiente de pressão
− Configuração dos campos de pressão
− Redução aos níveis de referência
− Altimetria
Descrever os vários assuntos de uma forma geral, usando, de forma adequada, exemplos típicos
Explicar a variação da pressão na atmosfera, relacionando-a com a temperatura
4
8 a 10 Humidade, nuvens e precipitação
− Generalidades
− O ar húmido
• Estados físicos da água
• Mudanças de estado da água
• Indicadores de humidade
− O que é uma nuvem
− Processos físicos de formação e dissipação das nuvens
− Classificação internacional das nuvens
− A formação da precipitação
− Definição e formas de precipitação
Descrever os vários assuntos de uma forma geral, usando, de forma adequada, exemplos típicos
Enunciar a classificação e identificar as nuvens
3
11 e 12 O vento
− O que é o vento
− Fatores que influem na direção e intensidade do vento
− Tipos de vento
Identificar os fatores que influenciam a direção e intensidade do vento
Enunciar os tipos de vento
2
13 e 14 Massas de ar
− O que é uma massa de ar
− Formação de uma massa de ar
− Regiões de origem
− Classificação das massas de ar
− Modificação das massas de ar
− Massas de ar que afetam Portugal Continental
Definir massa de ar
Classificar as massas de ar em função da sua origem
Identificar as massas de ar que afetam Portugal continental
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-20
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
15 a 17 Frontologia
− Definição de superfície frontal e frente
− Classificação das superfícies frontais
− O tempo associado às superfícies frontais
Definir os conceitos
Classificar as superfícies frontais, referindo as características associadas
3
18 a 22 Fenómenos meteorológicos perigosos para a aeronáutica
− Restrições à visibilidade
− Formação de gelo
• Como se forma o gelo
• Tipos de gelo
− Trovoadas
• Formação das trovoadas
• Ciclo de vida dos CB
• Classificação das trovoadas
• Voo através das trovoadas
− Turbulência
• Noção de escala em turbulência
• Tipos de turbulência
• Graus de turbulência
• Efeitos da turbulência no voo
Identificar os fenómenos meteorológicos que afetam a navegação aérea
Identificar os efeitos provocados pelos fenómenos meteorológicos adversos
5
23 a 26 Códigos meteorológicos
− METAR
− SPECI
− TAF
− SIGMET
Identificar e praticar a interpretação dos códigos meteorológicos
4
27 a 30 Cartas meteorológicas
− AS, FS e TEMSI.
− AU e FU
− Sondagens
− Simbologia
− Cartas de análise e prognóstico
− Cartas de tempo significativo
− Cartas de ventos
− Análise de cartas
Identificar as cartas meteorológicas em uso na Força Aérea Portuguesa Interpretar as cartas de prognóstico, tempo presente e de ventos
4
31 e 32 Avaliação De Conhecimentos
− Teste escrito e correção 2
PDINST 144-40 (C)
6-21 ORIGINAL
605. Legislação Aérea
CÓDIGO: 213 TOTAL: 104 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Descrever e aplicar as regras e preceitos legais essenciais ao desempenho das funções de Controlador de Aeródromo.
Gerir adequadamente a informação aeronáutica.
PUBLICAÇÕES DE APOIO
ANEXOS 1 2 6 7 8 11 12 13 da ICAO
Doc 4444 7030 7300 8168 9426 da ICAO
Textos de apoio
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 7 Organizações internacionais
− Resenha histórica da aviação
• Convenção relativa à Aviação Civil Internacional
• Liberdades do Ar
− ICAO
• Origem, objetivos e organização
• Tipos de Documentação da ICAO
− Regiões de Navegação Aérea
− JAA
• Origem e organização
• Documentação JAR
− Outras organizações e acordos internacionais
• ECAC
• EUROCONTROL
• IATA
Descrever sumariamente o processo evolutivo da aviação, fazendo alusão às conferências e organismos envolvidos
Definir o conceito de aeronave estatal
Caracterizar a organização nos assuntos mencionados e analisar as publicações, sua importância e hierarquia
Enunciar as regiões de navegação e a razão da sua existência
Caracterizar a organização nos assuntos mencionados e analisar as publicações, sua importância e caráter vinculativo
Caracterizar as organizações referindo o objetivo, esfera de influência e países associados
7
8 Autoridade aeronáutica nacional
− Origem e organização
− Funções e competência
Caracterizar a autoridade nos assuntos mencionados, referindo a legislação emanada e dar exemplos através das circulares
1
9 Licenças aeronáuticas
− Definições e especificações
− Requisitos para a obtenção de licenças
− Privilégios das licenças
− Validade das licenças
− Certificado médico
Caracterizar as licenças, referindo os assuntos enumerados, ao abrigo do Anexo 1 e da legislação nacional
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-22
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
10 Operação de aeronaves
− Marcas de Nacionalidade e de Registo
− Aeronavegabilidade
− Certificado de registo
− Luzes das aeronaves
• Luzes de anticolisão
• Luzes de navegação
Explicar o método internacional de atribuição de marcas
Explicar a importância do conceito de aeronavegabilidade
Caracterizar as luzes das aeronaves quanto à posição, cor e feixe
1
11 a 15 Altimetria
− Acertos altimétricos
• QFE
• QNH
• 1013,25 hPa
− Altura
− Altitude
− Nível de Voo
− Altitude de transição
− Nível de transição
− Camada de transição
− Procedimentos para acerto de altímetro
• Na vizinhança do Aeródromo
• Em rota
Explicar os acertos altimétricos, referindo, por meio de exercícios, a sua importância e equivalência no plano vertical
Definir os conceitos referindo a sua aplicabilidade e propósito
Executar exercícios práticos para determinar a camada de transição
5
16 a 19 Tabela de níveis de cruzeiro
− VMC
− IMC
− Introdução às regras de voo
• VFR
• IFR
− Nível de cruzeiro
− Tabela de níveis de cruzeiro
− RVSM
• Área, níveis de voo
• Aeronaves aprovadas e aeronaves estatais
Definir os conceitos associando as condições meteorológicas às regras de voo
Enunciar a necessidade das tabelas de cruzeiro
Explicar a construção da tabela de níveis de cruzeiro
Definir o conceito RVSM, referindo a área de aplicação, o objetivo e os procedimentos inerentes
4
PDINST 144-40 (C)
6-23 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
20 a 22 Serviços de tráfego aéreo
− Objetivos
− Divisão
− Necessidade de prestação dos serviços
− Áreas onde são prestados os serviços
• FIR
• CTA e CTR
• Aeródromos controlados
− Responsabilidade pela prestação dos serviços
− Acordo Regional de Navegação Aérea
− Órgãos ATS
Enunciar os objetivos e divisão dos ATS
Explicar a necessidade da prestação dos serviços
Explicar, por meio de exemplos, as áreas onde são prestados os serviços, associando-as aos respetivos serviços
Definir o conceito de acordo regional de navegação, referindo o seu caráter regional e fazendo alusão às regiões de navegação
Associar os serviços aos respetivos órgãos dos ATS
3
23 e 24 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 2
25 a 34 Organização do espaço aéreo
− FIR, CTA, CTR, ATZ, Aeródromo controlado
− Classes de Espaço Aéreo
− Pontos significativos e respetivos designadores
− Rotas ATS e respetivos designadores
• RNP
• RNAV
− Restrições e Reservas de espaço Aéreo
• Áreas proibidas
• Áreas restritas
• Áreas perigosas
• Reservas fixas e móveis
− Uso Flexível do espaço Aéreo
• ATM, ATFM
• AUP
Definir corretamente os conceitos, fazendo referência aos serviços prestados e aos órgãos dos ATS
Caracterizar as classes de espaço aéreo e explicar a gradação da transferência de responsabilidade do controlo para o piloto
Explicar o método de identificação das rotas ATS, enunciando os conceitos RNP e RNAV
Caracterizar as restrições e reservas de espaço aéreo, exemplificando com as áreas nacionais
Caracterizar o conceito de gestão de tráfego aéreo, abarcando os fatores envolventes
Enunciar os fatores que originaram o uso flexível de espaço aéreo, referindo a AMC, AUP e o procedimento para a segregação temporária de espaço aéreo
10
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-24
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
35 a 44 Regras do ar
− Definições
− Aplicabilidade
− Responsabilidade pela sua observância
− Autoridade do Piloto Comandante
− Proibição do uso de bebidas, narcóticos e drogas
− Regras gerais
• Proteção de pessoas e bens
• Evitar colisões
• Planos de Voo
• Hora UTC
− Serviço de controlo de tráfego aéreo
− Reportes de posição
− AIREP
− Interferência ilegal
− Interceção
− Sinais de urgência
− Sinais de perigo
− Regras de voo visual
− Mudança de regras de voo
− Regras de voo por instrumentos
Enunciar as regras do ar
Descrever os sinais de urgência e de perigo e explicar as circunstâncias em que são utilizados, exemplificando com situações práticas
Caracterizar aprofundadamente as regras VFR e IFR, no que respeita a altitude, comunicações, condições meteorológicas e aderência ao plano de voo
Explicar o procedimento para alteração de regras de voo
10
45 e 46 Serviço de Informação de Voo
− Aplicabilidade
− Transferência de responsabilidade
− Âmbito da informação
− Radiodifusão do serviço
• HF
• VHF
• ATIS
− VOLMET
− TIBA
Caracterizar o Serviço de Informação de Voo, referindo onde e por quem é prestado, a quem se destina e que informação inclui
Explicar os tipos de transmissão do serviço, associando cada um à fase do voo e distância ao destino
Enunciar o procedimento TIBA
2
47 Serviço Consultivo
− Objetivo e princípios básicos
− Voos com serviço consultivo
− Voos sem serviço consultivo
− Órgão dos ATS
Caracterizar o serviço, associando-o à classe de espaço aéreo
Referir o propósito e o caráter transitório
1
PDINST 144-40 (C)
6-25 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
48 e 49 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 2
50 e 51 Serviço de Alerta
− Aplicabilidade
− Notificação dos Centros de Coordenação de Salvamento
• Fases de emergência
− Requisitos para telecomunicações no serviço de alerta
− Monitorização de aeronaves em emergência
− Informação para aeronaves a operar próximo de outra em emergência
− Ações desenvolvidas durante as fases de emergência
Enunciar os prestadores e os destinatários do serviço, fazendo referencia à área onde é prestado
Caracterizar as fases de emergência e respetivos procedimentos associados
2
52 a 54 Busca e salvamento
− Prestação do serviço
− Responsabilidades pela prestação do Serviço
− Organização
− RCC
− SRR
− Requisitos de comunicações
− Unidades de busca e salvamento
− Sinais de busca e salvamento
Definir a responsabilidade pela prestação
Caracterizar o serviço no que respeita à organização, meios disponíveis ou suscetíveis de serem utilizados e meios de comunicação
Exemplificar através do AIP
Definir os conceitos RCC e SRR, fazendo referência à FIR
Enunciar os sinais utilizados na busca e salvamento
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-26
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
55 a 60 Emergências e situações anómalas
− Avaliação da situação
− Prioridade
− Seleção do modo e código SSR
− Descidas de emergência
• Radiação solar cósmica
− Falha de comunicações
• Em VMC
• Em IMC
− Interferência ilegal e ameaça de bomba
− Interceção de aeronaves civis
• Procedimentos
• Expressões e sinais
− Assistência a voos VFR
• Voos perdidos ou em condições meteorológicas adversas
− Largada de combustível
− Contingências dos serviços de controlo
• Comunicações
• Separação de emergência
• STCA, ACAS, MSAW
− Reportes de incidentes
Analisar a falha de comunicações em função da legislação geral e dos procedimentos regionais
Enunciar procedimentos de interceção e interferência ilegal e as ações a tomar pelos ATS
Descrever os procedimentos e explicar os conceitos STCA, ACAS e MSAW
6
PDINST 144-40 (C)
6-27 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
61 a 73 Serviço de controlo de tráfego aéreo
− Aplicabilidade
− Prestação do serviço
− Responsabilidade pelo controlo
− Divisão da responsabilidade entre órgãos de controlo
− Autorizações de controlo
• Tipologia e conteúdo
• Procedimentos de transmissão
− Instruções de controlo de velocidade
− Separações mínimas
• A quem são prestadas
• Separação vertical
• Separação horizontal
Lateral
Longitudinal
Baseada em tempo
Baseada em distancia
Baseada na técnica do número MACH
• Separação composta
• De aeronaves em espera
• Entre aeronaves a partir
• Entre aeronaves a partir e a chegar
• Baseadas na turbulência de rasto
− Informação de tráfego essencial
− Redução da separação mínima
− O radar no serviço de controlo de tráfego aéreo
Caracterizar o serviço através dos objetivos, órgãos de controlo e destinatários
Caracterizar autorização de controlo através de exemplos práticos, salientando a ordem dos elementos
Definir o conceito de separação e responsabilidade associada
Descrever as separações mínimas como instrumentos de controlo, referindo a impossibilidade de alteração ou adaptação a situações diferentes
Enunciar a vantagem do radar no controlo de tráfego aéreo
13
74 a 78 Problemas de separações
− Aeronaves em rota
− Aeronaves a partir
− Aeronaves a partir e em rota
Associar as fórmulas das separações à situação específica de tráfego
Resolução de exercícios para determinação de separações entre aeronaves em rota e aeronaves a partir
5
79 e 80 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-28
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
81 a 89 Serviço de Controlo de Aeródromo
− Funções das Torres de Controlo
− Serviço de alerta prestado pelas torres de controlo de aeródromo
− Seleção da pista em uso
− Informação a prestar às aeronaves pelas torres de controlo de aeródromo
− Informação essencial de aeródromo
Falha ou funcionamento deficiente de ajudas à navegação e equipamentos
− Controlo do tráfego de aeródromo
Tráfego de Aeródromo
− Circuitos de Tráfego
− Controlo de pessoas e veículos nos aeródromos
− Prioridade entre aeronaves a chegar e a partir
− Controlo de aeronaves a partir
− Controlo de aeronaves a chegar
− Operações de baixa visibilidade
− Suspensão de operações em VFR
− Autorização para voos VFR especial
− Sinais para tráfego de aeródromo
− Radar de movimentos à superfície
− Luzes aeronáuticas
Caracterizar o serviço por associação com a torre de Controlo e a necessidade de manter o tráfego à vista
Enunciar as informações a prestar às aeronaves e a sua pertinência, exemplificando com o recurso ao simulador de aeródromo
Explicar os circuitos recorrendo a situações práticas no simulador de aeródromo
Utilizar a lanterna de sinais para exemplificar os sinais de aeródromo
Explicar o conceito de VFR especial, referindo o espaço aéreo, as condições mínimas o órgão responsável pela autorização
9
PDINST 144-40 (C)
6-29 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
90 a 99 Controlo do tráfego na vizinhança do aeródromo
− Redução da separação mínima
− Tráfego local essencial
− Procedimentos para aeronaves a partir
• SID
− Informação para aeronaves a partir
− Procedimentos para aeronaves a chegar
• Aproximação visual
• Aproximação por instrumentos
Tipologia
Simbologia
• Espera
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação
− Informação para aeronaves a chegar
− Operação em pistas paralelas ou quase paralelas
Definir conceitos
Caracterizar os procedimentos e conceitos fazendo alusão às repercussões sobre o serviço de controlo de aeródromo
Explicar a necessidade de uma estreita coordenação entre os órgãos de controlo de aeródromo e de aproximação
Explicar os procedimentos de aproximação e saída por instrumentos, referindo a tipologia e conceitos básicos de construção
Analisar cartas de aproximação e de saída
10
100 a 102 Coordenação
− Coordenação nos serviços
• Informação de voo
• Alerta
• Consultivo
• Controlo de tráfego aéreo
− Coordenação entre posições de operação do mesmo órgão ATS
− Coordenação entre os ATS e entidades
• Militares
• Operador
• Meteorológicas
− Coordenação de atividades potencialmente perigosas para as aeronaves civis
Caracterizar a coordenação nos ATS e explicar a sua importância
Descrever os princípios básicos orientadores da prática de coordenação
Identificar os conteúdos necessários das coordenações em função dos órgãos envolvidos
3
103 e 104 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-30
606. Navegação Aérea
CÓDIGO: 212 TOTAL: 32 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Aplicar os procedimentos de Navegação Aérea.
Interpretar cartas aeronáuticas.
Determinar posições sobre a Terra e planear rotas.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
ANEXO 4 da ICAO
MDINST 398-2 (A)
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 A Terra
− Sistema Solar
− Forma e dimensões
− Principais movimentos
− Polos
− Círculos máximos e menores
Enunciar os movimentos da Terra e os Pólos
Caracterizar os círculos máximos e menores
1
Sistema de referência I
− Direções básicas sobre a Terra
• Pontos cardeais e colaterais
− Sistema sexagésimal
− Coordenadas geográficas
• Latitude e longitude
• WGS-84
− Meridianos e paralelos
− Loxodrómica e ortodrómica
Enunciar os pontos cardeais e colaterais
Caracterizar e aplicar os conceitos de latitude e longitude
Estabelecer a diferença entre loxodrómica e ortodrómica loxodrómica
2 2 a 5
− Exercícios práticos
Aplicar os conceitos na resolução de exercícios práticos
2
6 a 8 Direções sobre a Terra
− Norte verdadeiro
− Pólos magnéticos
− Norte magnético
• Norte de bússola
• Declinação
− Desvio
− Isogonicas e agónicas
− Azimute e radial
Explicar os princípios gerais do magnetismo da Terra
Distinguir norte verdadeiro, magnético e bússola
Explicar os conceitos de declinação e desvio
Caracterizar linhas isogónicas e agónicas
Estabelecer a diferença entre azimute e radial
2
PDINST 144-40 (C)
6-31 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
− Exercícios práticos
Calcular a conversão entre as três designações de norte
1
9 a 11 Distâncias sobre a Terra
− Quilómetros
− Milha náutica
− Medição e marcação de distâncias
− Exercícios práticos
• Marcação de direções
• Marcação de distâncias
• Marcação de áreas e rotas
Caracterizar milha náutica, estabelecendo a relação com o quilómetro
Praticar a marcação de direções e distâncias, áreas e rotas
3
Tempo
− As estações do ano
− Medidas naturais de tempo
• Dia
• Ano
− Tempo médio local
− Hora universal coordenada (UTC)
− Tempo de zona
− Tempo padrão
• Linha Internacional de mudança de data
Explicar as diferenças de horas em função da zona do globo
Caracterizar, tempo médio local, hora UTC e tempo de zona
2 12 a 14
− Exercícios práticos
Praticar o cálculo da hora local em vários pontos do globo
1
15 e 16 Avaliação de conhecimentos
− Teste escrito e correção
2
17 e 18 Cartografia
− Conceito de cartografia
− Carta
− Escala
− Superfície planificada e não planificada
− Projeções
− Propriedades da carta ideal
− Carta Mercator
− Carta Lambert
Definir carta e escala
Distinguir os tipos de projeção
Enunciar as características ideais de uma carta
Caracterizar e estabelecer as diferenças entre as cartas Mercator e Lambert
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-32
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
19 e 20 Cartas aeronáuticas
− Tipos e características
− JOG, TPC, ONC e JNC
− Simbologia
− Interpretação de cartas
Explicar as características e tipologia das cartas aeronáuticas
Identificar a simbologia das cartas aeronáuticas
Praticar a interpretação de cartas
2
21 Sistemas de referência II
− Conceito e Tipos de Rede
− GEOREF e UTM
Caracterizar os sistemas de referência geográfica
1
22 e 23 Atmosfera padrão
− Temperatura
− Pressão
− ISA
− Tipos de altitudes
− Tipos de velocidades
− Número de Mach
Caracterizar a variação da pressão em função da temperatura
Enunciar e explicar os tipos de altitude
Enunciar e explicar os tipos de velocidade
Explicar a técnica do número Mach
2
24 e 25 Triângulo de velocidades
− Definições
− Vetores
• Soma
• Resultante
• Rumo
• VAV
• Deriva
− Resolução gráfica
Explicar a utilidade do triângulo de velocidade, referindo os vetores
Representar graficamente o triângulo de velocidades e determinar os vetores
2
Calculador
− Face do vento
− Régua de cálculo
Caracterizar o calculador de navegação e enumerar as diversas aplicações do calculador
Explicar o funcionamento do calculador
2 26 a 29
− Exercícios práticos
Resolver exercícios práticos através do calculador
2
PDINST 144-40 (C)
6-33 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
30 Problemas táticos
− Raio de ação
− Autonomia
− Ponto crítico
− Ponto de não retorno
Definir os conceitos e praticar o cálculo de raio de ação, ponto crítico e ponto de não retorno
1
31 e 32 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 2
607. Informação Aeronáutica
CÓDIGO: 242 TOTAL: 101 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Descrever e aplicar os procedimentos necessários ao tratamento correto da informação aeronáutica.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
ANEXO 15, ICAO
Doc’s 4444 7910 8126 8400 8585 8643, ICAO
CFMU/IFPS “Users Manual” (Eurocontrol)
AIP e ADP JEPPESEN MPC
FLIP’s e Cartas aeronáuticas
Textos de apoio
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 3 Disposições gerais dos AIS
− Generalidades
− Responsabilidades e funções
− Recursos materiais e humanos
− Sistema de qualidade nos AIS
− Troca da Informação Aeronáutica
Descrever a criação dos AIS
Identificar as finalidades dos AIS
Distinguir as responsabilidades e funções
Indicar a importância dos recursos humanos e materiais
Descrever os parâmetros do Sistema de Qualidade
Identificar a finalidade da troca da informação aeronáutica
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-34
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
4 e 5 Atribuições e organização do AIS
− Atribuições dos AIS
− Organização dos AIS
− Funções operacionais do
• AIS Central
• Centro Internacional de NOTAM (NOF)
• AIS dos Aeródromos
• Despacho de Aeronaves (ARO)
− Órgãos AIS Nacionais
• INAC
• NAV-EP
• SGEA
Enumerar as atribuições dos AIS
Descrever a organização dos AIS
Enumerar as funções operacionais dos AIS e NOF
Descrever os órgãos AIS nacionais e quais as suas responsabilidades
2
6 a 13 Publicações
− AIP (civil e militar) e Manual do Piloto Civil (MPC)
• Organização e conteúdo
• Especificações gerais
• Suplementos ao AIP
− ADP
• Organização e conteúdo
• Especificações gerais
− JEPPESEN
• Organização e conteúdo
• Especificações gerais
− Anexos e Documentos da ICAO
• Organização e conteúdo
− FLIP
• Organização e conteúdos
• Especificações gerais
Identificar o AIP de Portugal, o AIP Militar e o MPC
Comparar as diferenças e os conteúdos entre os dois AIPs e o MPC
Identificar os Suplementos ao AIP
Descrever a organização e conteúdo dum ADP
Identificar e descrever a organização e conteúdo do JEPPESEN
Reconhecer alguns anexos e documentos ICAO
Identificar e descrever a organização, conteúdo e âmbito de cada FLIP
8
17 a 31 Publicações
− Prática de consulta e emendas das seguintes publicações
• AIPs
• MPC
• ADP
• JEPPESEN
• FLIPs
• Anexos e Documentos ICAO
Explicar o modo de introduzir emendas às Publicações mencionadas
Assistir o Formador na execução de uma emenda
Executar trabalhos práticos de emendas, com supervisão do Formador
Fazer a consulta das publicações
15
PDINST 144-40 (C)
6-35 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
32 e 33 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção
2
34 a 41 Mensagens
− Mensagens ATS (ICAO)
• Generalidades
• Indicativos e prioridades
• Composição do Endereço
• Originador e grupo data/hora
• Preparação de uma msg
• Tipos de mensagens e sua composição
• Campos mais utilizados
• Exemplos de mensagens ATS relacionadas com o FPL
• Plano de voo
Objetivos
Tipos de planos de voo
NEP’s relativas ao plano de voo
− Mensagens NATO
• Generalidades
• Preparação de uma mensagem
• Classificação de segurança
• Código indicador de assunto
• Código indicador de origem
• Endereços
• Instruções de manuseamento
• Air Task
Formato
Constituição
Diferenciar as mensagens ATS das mensagens NATO
Indicar a aplicação das mensagens ATS
Descrever uma mensagem ATS
Dar um exemplo duma mensagem ATS
Enumerar as mensagens ATS
Preencher o Plano de Voo
Ajustar as NEP’s ao Plano de Voo, para voos militares
Caracterizar uma mensagem NATO
Explicar para que serve uma mensagem NATO
Descrever uma mensagem NATO
Dar exemplos de mensagens NATO
Descrever a mensagem Operacional (AIRTASK)
8
42 a 56 Mensagens
− Prática das mensagens lecionadas
Executar trabalho prático de Planos de Voo e mensagens associadas, quer na vertente ICAO, quer na vertente militar (NEP 1/2003)
Executar trabalho prático de mensagens NATO (AIRTASK)
15
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-36
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
57 a 60 NOTAM
− Definição
− Origem
− Distribuição
− Especificações gerais
− Valor e duração de um NOTAM
− Promulgação em Séries
− Formato NOTAM
• Número de série
• Identificadores
• Qualificadores
• Items A, B, C, D, E, F e G
− Formato SNOWTAM
− Formato ASHTAM
Definir NOTAM
Descrever a origem, distribuição, valor e duração do NOTAM
Distinguir as Séries dos NOTAM
Descrever os passos constituintes de um NOTAM
Definir SNOWTAM
Explicar a elaboração e manuseamento de um SNOWTAM
Definir ASHTAM
Explicar a elaboração e manuseamento de um ASHTAM
4
60 a 71 NOTAM
− Prática de codificação e descodificação de NOTAM’s
Executar trabalho prático de codificação e descodificação de NOTAM’s
Interpretar e distinguir estes dois tipos
especiais de NOTAM
12
72 a 74 Avaliação de conhecimentos
Teste e correção 3
75 Circulares de informação aeronáutica (CIA)
− Definição
− Origem
− Especificações Gerais
− Promulgação em Séries
• Nacional
• Internacional
• Militar
Definir Circular de Informação Aeronáutica
Descrever origem e distribuição
Distinguir as Séries das CIAs
1
76 AIRAC
− Definição
− Utilização do sistema AIRAC
− Calendário AIRAC
− Método de difusão
− TRIGGER NOTAM
Definir AIRAC
Descrever a utilização do sistema AIRAC
Explicar o calendário AIRAC e o método de difusão
Determinar o Trigger NOTAM e quem o difunde
1
PDINST 144-40 (C)
6-37 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
77 Planeamento de voo
− Informação antes do voo
− Informação depois do voo
Definir os princípios da prestação pelo AIS dos elementos necessários ao Planeamento de Voo, tais como
- Condições dos aeródromos
- Horários dos Aeródromos
- Áreas Restritas, Perigosas, Proibidas, Reservadas, Fogos Reais, etc
Assistir a execução de “Briefings”
Assistir a execução do PIB
1
78 a 87 CFMU/ATFM
− Introdução aos novos conceitos
− CFMU
• Objetivos da CFMU
• Organização do Diretório da CFMU
• Estrutura operacional
− ATFM
• Serviço de Gestão de Fluxos
• Gestão das Capacidades e Fluxos de Tráfego Aéreo
• Processo ATFM
• Atribuição de Slots
• Alteração de rota
• Operações em Circunstâncias Especiais
• Isenções ATFM
• Mensagens ATFM
− IFPS
• Objetivos do IFPS
• Generalidades
• Plano de Voo e mensagens associadas
• Procedimentos especiais
• Mensagens operacionais
Descrever elementos históricos, com a introdução de novos conceitos
Explicar a CFMU, quais são os seus objetivos, como se encontra organizada e qual a sua estrutura operacional
Explicar o conceito ATFM
Descrever as capacidades de Gestão e de Fluxos de Tráfego Aéreo
Enumerar as fases de atividade ATFM
Determinar a atribuição de Slots pela CASA e os procedimentos de alteração de rota
Analisar as consequências das operações especiais
Identificar quais são as isenções ATFM
Descrever e analisar as mensagens ATFM
Definir quais os objetivos do IFPS
Descrever os FPLs e mensagens associadas
Descrever os procedimentos especiais de operação
Identificar e descrever as Mensagens operacionais IFPS
- ACK
- MAN
- REJ
10
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-38
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
88 a 91 Uso flexível de espaço aéreo (FUA)
− Introdução ao FUA
− Bases do conceito FUA
• CDRs
• TSAs
• AMCs
• Mensagens AUP
Descrever o conceito FUA
Enumerar e identificar as Rotas Condicionais (CDRs)
Definir áreas temporariamente segregadas (TSAs)
Descrever as Células de Gestão de Espaço Aéreo (AMCs)
Interpretar as Mensagens AUP
3
92 MMHS
− Objetivos do sistema
− Organização do sistema
Definir os objetivos do MMHS
Descrever a organização do sistema
1
93 a 98 MMHS
− Prática do Sistema
− Envio e receção de Planos de Voo, Mensagens ATS e NOTAMs
Aplicar em contexto real de trabalho as competências adquiridas ao longo da formação, visando a sua integração num ambiente “On Job Training”
6
99 a 101 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 3
608. Comunicações Aeronáuticas
CÓDIGO: 43 TOTAL: 45 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Interpretar os termos e expressões técnicas utilizados nas comunicações aeronáuticas.
Aplicar os termos e expressões técnicas utilizados nas comunicações aeronáuticas.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
ANEXO 10 da ICAO
Doc 4444 9432 da ICAO
Textos de apoio
PDINST 144-40 (C)
6-39 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 3 Serviços de telecomunicações
− Atividades de laboratório e conversação em inglês
− Serviço fixo aeronáutico
− Serviço móvel aeronáutico
Praticar através da conversação os conhecimentos da língua inglesa
Descrever os órgãos pertencentes aos serviços fixo e móvel aeronáutico
3
4 a 6 O aeródromo e a aeronave
− Termos relativos a
• Aeródromo
• Áreas do aeródromo
• Aeronave
Memorizar os termos e expressões em inglês e português referentes às áreas do aeródromo, infraestruturas, equipamentos e veículos envolvidos no apoio à atividade aérea
Memorizar os termos e expressões em inglês e português referentes às partes constituintes das aeronaves
3
7 e 8 Voo visual
− Terminologia e definições
• Aeronaves a descolar
• Aeronaves a aterrar
• Aeronaves no circuito
Definir os termos e expressões usados na descolagem, aterragem e circuito visual de aeronaves
Explicar os conceitos através de exemplos práticos
2
9 e 10 Classificação de aeronaves
− Quanto à missão
− Quanto ao número de motores
− Desempenho de aeronaves
Classificar os diferentes tipos de aeronaves
Enumerar os termos mais importantes das aeronaves que normalmente utilizam o aeródromo, no que respeita à “performance” e operação
2
11 a 13 Comunicações rádio
− Procedimentos gerais de operação
− Técnicas de transmissão
− Alfabeto fonético internacional
− Transmissão de números e frequências
− Palavras e frases padrão em inglês e português
Referir os procedimentos gerais de operação e as principais técnicas e cuidados a ter quando se fala ao microfone
Empregar corretamente o alfabeto fonético internacional
Transmitir corretamente números e frequências
Memorizar as palavras e expressões standard em inglês e português
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-40
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
14 a 16 Ajudas à navegação e sistemas de bordo
− Termos, abreviaturas e definições
− Espaçamento 8,33Khz e 25Khz (VHF)
• Procedimentos operacionais
− Uso do ACAS e procedimentos operacionais
Referir os termos relacionados com as ajudas e sistemas de navegação
Identificar as abreviaturas dos principais equipamentos e ajudas rádio
Diferenciar as técnicas de operação em comunicações com espaçamento 25Khz ou 8,33Khz (VHF)
Referir a fraseologia usada entre controladores e pilotos para operação do ACAS
3
17 a 20 Meteorologia
− Terminologia usada e definições
− METAR (leitura em inglês e português)
− TAF (leitura e interpretação)
− Difusão meteorológica (ATIS, VOLMET)
− Atividades de laboratório
Definir os principais fenómenos meteorológicos
Referir os diferentes tipos e quantidade de nuvens
Saber os termos em português e inglês relativos ao tempo presente
Interpretar em português e inglês “METAR’s, SPECI e TAF’s”
Aplicar os conhecimentos na audição e transmissão de observações e previsões meteorológicas
4
21 a 22 Avaliação de conhecimentos
− Teste escrito e correção
2
23 a 26 Transmissão de Mensagens
− Indicativos de chamada de estações aeronáuticas em terra
− Indicativos de chamada para aeronaves
− Testes rádio / Falha de comunicações
− Mensagens de urgência
− Mensagens de perigo
− CPDLC
− Abreviaturas e termos usados em radiotelefonia
Enumerar os indicativos de chamada e respetivas abreviaturas dos diferentes órgãos de controlo
Enunciar o procedimento de abreviatura de indicativos de chamada para aeronaves
Enumerar as diferenças na escala de audibilidade
Descrever os procedimentos e fraseologia usada em caso de falha de comunicações
Descrever e identificar mensagens de perigo e mensagens de urgência
Saber os termos e abreviaturas mais usadas em radiotelefonia
4
PDINST 144-40 (C)
6-41 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
27 a 31 Torre de controlo e procedimentos gerais de operação
− Bancada e posições de operação
− Procedimentos de coordenação
− Circuito primário de alarme
− Comunicações com veículos
− Conceito de rolagem / rolagem aérea
− Circuitos de tráfego VFR e reportes
• Retangular, à vertical, aprox direta, circ fechado, SAF
Descrever as diversas posições existentes numa Torre de Controlo
Referir os métodos e fraseologia usada na coordenação
Explicar o uso do Circuito Primário de Alarme
Referir as regras no uso das comunicações com veículos
Estabelecer as diferenças entre rolagem e rolagem aérea e respetiva fraseologia usada
Descrever os circuitos de tráfego VFR e respetivos reportes
5
32 a 38 Fraseologia de controlo de aeródromo
− Acerto horário e teste de rádio
− Instruções de rolagem
− Informação de partida
− Pôr em marcha e autorização de rota
− Instruções e autorização de descolagem e aterragem
− Procedimentos e fraseologia usada para a sequenciação de tráfego nos circuitos
− Instruções de borrego
− Informação essencial de aeródromo
− Falha de comunicações
− Emergência
Praticar o uso da fraseologia de controlo de aeródromo em inglês e português, nos diferentes items citados nesta lição, quer através da leitura de exemplos do manual de fraseologia de aeródromo, quer através de situações criadas inopinadamente
7
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-42
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
39 a 43 Fraseologia de controlo de aproximação
− Conhecimento e familiarização da área de Mira (CTA)
− Sobrevoo
• reportes de posição
• mudança de níveis de voo / alt
− Procedimentos de espera
• à vertical de um NDB
• à vertical de um VOR/VORTAC
• baseado em Radial e DME
• posição geográfica
− Procedimentos de aproximação por instrumentos
• hora prevista de aproximação
• informações para aeronaves a chegar
• pontos de reporte e descrição de aproximações não-precisão baseadas em
NDB
VOR, VORTAC / TACAN
• pontos de reporte e descrição de aproximações de precisão
− Procedimento de aproximação falhada
− Voo VFR especial
− Procedimentos de saída por instrumentos
• rotas e pontos de reporte
− Descida de emergência
− Procedimentos e fraseologia usada na coordenação com
• ACC de Lisboa
• Lisboa MIL
• APP de Beja
• TWR de Mira
Praticar o uso da fraseologia de controlo de área e controlo de aproximação em inglês e português, nos diferentes items citados nesta lição, quer através da leitura de exemplos do manual de fraseologia de aproximação, quer através de situações criadas inopinadamente
44 a 45 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
PDINST 144-40 (C)
6-43 ORIGINAL
609. Fatores Humanos
CÓDIGO: 677 TOTAL: 18 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Caracterizar fatores que afetam o desempenho individual e de equipa.
Identificar atitudes e comportamentos tendentes a diminuir o risco potencial de incidentes e acidentes.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Doc 9683, ICAO
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 e 2 Fatores Humanos
− Definição de fatores humanos
− Fatores humanos e erro humano como causa de incidentes
− Lei de Murphy
− Modelo SHEL
Definir fatores humanos e explicar a sua pertinência no curso
Demonstrar a importância da interação homem / máquina
Descrever o modelo SHEL
2
3 e 4 Desempenho humano e limitações
− Visão
− Processamento de informação
− Atenção e perceção
− Memória
− Audição
− Claustrofobia e meio físico envolvente
Identificar a influência do comportamento humano no desempenho da tarefa
Caracterizar conceitos e identificar a repercussão destes fatores no desempenho humano
Explicar de que modo a perceção condiciona a avaliação das situações e a tomada de decisão
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-44
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
5 a 8 Psicologia Social
− Responsabilidade
• Individual
• De grupo
− Motivação
− Influência ou pressão dos demais
− Valores culturais
− Trabalho em equipa
− Gestão, supervisão e chefia
− Otimização da vivência grupal
Explicar as diferenças e semelhanças entre as pessoas, relativamente a cultura, comportamento, atitude e linguagem
Enumerar os fatores que envolvem o relacionamento humano
Identificar o perigo da desmotivação
Relacionar as vantagens da satisfação no trabalho com a produtividade
Identificar as necessidades básicas para o desempenho de tarefas
Caracterizar equipa, membro, vantagens e desvantagens do trabalho em equipa
Descrever os princípios do trabalho em equipa
Descrever estilos de liderança e interação do líder com o grupo
Identificar atitudes e medidas tendentes à otimização da vivência em grupo e resolução de conflitos
4
9 a 11 Fatores que afetam o comportamento ou desempenho
− Saúde
− Stress
• Doméstico
• Relacionado com o trabalho
− Pressão para cumprimento de prazos
− Carga de trabalho
− Sono, fadiga e trabalho de turnos
− Álcool, medicação e consumo de estupefacientes
Analisar as repercussões da saúde no desempenho
Definir stress, identificando sintomas e causas
Descrever as técnicas para gerir o stress
Identificar a influência da pressão para o término de tarefas e cumprimento de prazo na alteração de ritmo de trabalho e de rotinas
Identificar a influência da alteração dos ciclos de descanso, da excessiva carga de trabalho e do sono
Explicar o perigo da fadiga
Identificar o perigo da execução de tarefas sob o efeito de medicação, álcool ou estupefacientes
3
PDINST 144-40 (C)
6-45 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
12 Ambiente físico de trabalho
− Ruído e fumos
− Luminosidade
− Climatização
− Movimento e vibração
− Ambiente de trabalho
Explicar a repercussão dos fatores ambientais no desempenho humano
Definir ergonomia
Identificar a necessidade de infraestruturas e postos de trabalho bem equipados e ergonómicos
1
13 a 14 Erro Humano
− Conceito
− Classificação
• Modelo de Rasmussen
− Causas
− Modelo Reason
Definir erro humano
Reconhecer o perigo do erro humano no ATC
Diferenciar os tipos de erro
Definir os fatores que contribuem para o erro humano (fadiga, falta de proficiência, falta de informação, distração)
Explicar o perigo da aceitação e enraizamento de práticas e padrões adulterados
Descrever os três níveis de desempenho de acordo com o modelo Rasmussen (proficiência, conhecimento, regra)
Descrever o modelo Reason (falhas ativas e latentes)
2
15 a 16 Comunicação
− Processo de comunicação
− Tipos de comunicação
− Técnicas de comunicação
− Atualização e disseminação da informação
− Registo e gravação de comunicações
Demonstrar a importância das comunicações nos Serviços de Tráfego Aéreo
Definir o processo de comunicação, referindo emissor, recetor, meio e canal de comunicação
Explicar a necessidade de utilizar termos e terminologia padronizada utilizada por todos os intervenientes
Descrever os fatores que afetam a comunicação verbal e não verbal (cadência do discurso, distorção, ruído, interrupção, entoação)
Identificar técnicas e práticas para uma boa comunicação
Explicar a necessidade de registar e gravar as comunicações na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo
2
17 e 18 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-46
610. Gestão e Controlo de Espaço Aéreo
CÓDIGO: 280 TOTAL: 28H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Caracterizar os conhecimentos teóricos e práticos sobre gestão e controlo do espaço aéreo em tempo de paz e em tempo de crise ou conflito.
Descrever as diversas áreas do ICC – Integrated Command & Control, de salientar a ferramenta ASMAN.
Caracterizar os conceitos do Uso Flexivel do Espaço Aéreo – FUA, Reservas, Coordenação e Orgãos Civil-Militar de Espaço Aéreo.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
AJP-33 (ATP 33 C)
ATP 40-C
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 e 2 Organização da NATO
− Estrutura Civil/Militar da NATO
• Comandos Estratégicos (SC)
• Comandos Regionais (RC)
• Comandos Sub-Regionais (JSRC)
• Component Commands (CC)
Enunciar a matéria da disciplina e referir o aparecimento da NATO, países membros e novos alargamentos
Estabelecer a diferença entra Comandos estratégicos, Regionais, Sub-regionais e Comandos de componentes
Caracterizar os orgãos da estrutura civil da NATO
2
3 Operações Aéreas Táticas
− Tipologia
Caracterizar e deferenciar os diversos tipos de operações aéreas táticas
1
4 “Counter Air Operations-CAO”
− DCA(Defensive counter air)
− OCA(Offensive counter air)
Definir e diferenciar os conceitos de DCA e OCA, enunciando a sua utilidade
Caracterizar os diversos tipos de missões defensivos e ofensivos
1
5 “Strategic Air Operations-SAO”
− Definições
− Alvos
− Objetivos
Definir uma operação aérea estratégica, centros de gravidade e alvos vitais
Enunciar os tipos de meios aéreos de defesa a utilizar nessas missões
1
PDINST 144-40 (C)
6-47 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
6 “Anti-Surface Air Operations-ASFAO”
− Definições
− Alvos em ambiente terrestre e marítimo
− Objetivos
Definir uma operação aérea de luta contra recursos de superfície
Enunciar que tipos de missões e meios aéreos a utilizar de acordo com o ambiente
1
7 “Supporting Air Operations-SAO”
− Definições
− Alvos
− Objetivos
Definir uma operação aérea de apoio
Enunciar e diferenciar os tipos de missões e meios aéreos a utilizar
1
8 “Tactical Air Support Maritime Operations-TASMO”
− Definições
− Alvos
− Objetivos
Definir uma operação aérea de apoio marítimo
Enunciar e diferenciar os tipos de meios aéreos a utilizar
1
9 a 11
ATP-40C
− O controlo do espaço aéreo em tempo de crise ou de conflito
− Introdução
− Conceitos
• COMAJF (Commander Allied Joint Force)
• AJFACC (Allied Joint Force Air
Component Commander)
• AJFLCC (Allied Joint Force Land
Component Commander)
• AJFMCC (Allied Joint Force
Maritime Component Commander)
• ASC (Airspace Control)
• ACA (Airspace Control Authority)
• ACP (Airspace Control Plan)
• ACM (Airspace Control Means)
• ACU (Airspace Control Usages)
− Responsabilidades
Identificar e diferenciar os conceitos de controlo do espaço aéreo em tempo de crise ou de conflito
Caracterizar os diversos acrónimos do espaço aéreo
Identificar e caracterizar as diversas responsabilidades dos orgãos do espaço aéreo
3
12 Métodos de controlo do espaço aéreo
− Positivo
− Procedimentos
Caracterizar os dois métodos de controlo do espaço aéreo
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-48
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
13 a 16 ACM’s (Airspace Control Means)
− Tipos de meios de controlo do espaço aéreo
− Diferentes usos dos ACM’s
Caracterizar os diferentes tipos de meios de controlo do espaço aéreo
Identificar as diferentes categorias e usos dos ACM’s
4
17 Maritime Airspace Control Means
− Tipos de meios de controlo do espaço aéreo em ambiente marítimo ou anfíbio
Caracterizar os diferentes tipos de meios de controlo do espaço aéreo em ambiente marítimo ou anfíbio
1
18 Land Airspace Control Means
− Tipos de meios de controlo do espaço aéreo em ambiente terrestre
Caracterizar os diferentes tipos de meios de controlo do espaço aéreo em ambiente terrestre
1
19 ACO (Airspace Control Order)
− Introdução,Preparação,Classificação
− Formato da Mensagem-ACO
− Disseminação
− ACM REQ (Acm request)
Definir uma ACO
Compreender o formato da ACO
Interpretar uma ACO
Interpretar um ACM REQ
1
20 ICC (Integrated Command & Control)
− ASMAN
− MAP
− ADAPI
− SALTO
− MISSION TOTE
− CAOC (Combined Air Operations Center)
• Funções
• Localização dos CAOC’s
• O futuro dos CAOC’s
Definir o conceito de “Integrated
Command & Control
Enumerar e compreender as diversas ferramentas utilizadas no ICC
Caracterizar as funções de um Combined Air Operation Center
Localizar os CAOC’s do flanco sul da Europa, assim como, as futuras reestruturações dos mesmos, de acordo com a nova estrutura da NATO (JUL03)
1
21 a 23 Exercícios Práticos
− Cenário para aplicação de alguns ACM’s e ACU’s
− ACO do cenário
Executar uma aplicação prática de ACM e ACU de acordo com o cenário
Planear, executar e interpretar a ACO do cenário
3
PDINST 144-40 (C)
6-49 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
24 Gestão do Espaço Aéreo em Tempo de Paz
− ATM=ASM+ATS+ATFM
− FUA (Flexible Use of Airspace)
• TSA (Temporary Segregated
Airspace)
• AMC (Airspace Management Cell)
• AUP (Airspace Use Plan)
• CRAM (Conditional Route
Assignment Message)
• IFPS (Integrated Initial Flight Plan
Processing System)
• ATFM (Air Traffic Flow
Management Measures)
Enunciar os conceitos de Gestão do Tráfego Aéreo-ATM, Gestão do Espaço Aéreo-ASM, Serviços de Tráfego Aéreo - ATS(Fir/Uir, Cta, Ctr, Controlo de Aerodromo, Lisboa ACC, Lisboa Militar) e Gestão do Fluxo de Tráfego Aéreo-ATFM
Caracterizar o conceito de FUA-Uso Fléxivel do Espaço Aéreo, TSA-Espaço Aéreo Segregado Temporariamente
Enunciar os objetivos da Celúla de Gestão de Espaço Aéreo-AMC, Plano de Uso do Espaço Aéreo-AUP, CRAM, IFPS
Interpretar um AUP
1
25 Reservas do Espaço Aéreo
− Áreas Geríveis
− Áreas não Geríveis
• NOTAM’s
Antecedência
Divulgação
Aviso aos navegantes
− Pedidos de reserva do espaço aéreo
Diferenciar uma área gerível de uma não gerível
Definir NOTAM
Enunciar o ciclo e o processo de coordenação de pedidos de reserva de espaço aéreo de áreas geríveis e não geríveis
Interpretar um pedido de reserva do espaço aéreo
Interpretar um AUP, com a ativação dessas áreas geríveis
Interpretar um NOTAM
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-50
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
26 Orgãos de Coordenação Civil-Militar
− INAC-Instituto Nacional de Aviação Civil
− NAV-EP-Navegação Aérea-Empresa Pública
− OCEA-Orgão de Coordenação do espaço Aéreo
− INFONAV
− FAP
• 3ª DIV-OPS (Adjunto para o Tráfego Aéreo)
• SGEA-Secção Gestão do Espaço Aéreo
• EITA-Esquadra Independente de Tráfego Aéreo (Lisboa Militar)
• COFA-CAOC (ACO-Airspace Control Officer)
• Esq de Tráfego Aéreo
• CRC Monsanto
• SOF Beja
Identificar e caracterizar os diferentes orgãos de coordenação civil-militar
1
27 e 28 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção
2
611. Simulação de Controlo de Aeródromo
CÓDIGO: 268 TOTAL: 120 H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
− Executar com proficiência controlo de aeródromo, através
da aplicação prática, nos simuladores de controlo, dos
conhecimentos teóricos ministrados.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
• Compêndio CCF 322-8
• ICAO: Anexo 2, Doc. 4444 e Doc. 9432
• Circulares Técnicas do CCA/CGTA
PDINST 144-40 (C)
6-51 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 e 2 Simulador de controlo de aeródromo
− Sistema de comunicações • Frequências • Telefones • Sistema primário de alarme
− Lanterna de sinais
− Consola de operação • Modo de operação
Identificar as capacidades e limitações do simulador Identificar as frequências disponíveis Verificar a integridade operacional Utilizar o sistema de comunicações Utilizar a lanterna de sinais Utilizar a consola de operação Analisar a informação disponível nos meios eletrónicos
2
3 e 4 O aeródromo e a estrutura do espaço aéreo
− Localização geográfica
− Declinação magnética
− Elevação
− CTR e CTA • Limites • Povoações relevantes • Classificação do espaço aéreo • Jurisdição
− Diagrama do aeródromo • Pistas • Caminhos de rolagem • Plataformas de estacionamento • Área de aterragem de helicópteros • Área de sinais
− Sistema de iluminação do aeródromo
− Sistemas de retenção
− Ajudas à navegação • NDB • VORTAC
− ILS
Obter a informação relativa à área operacional Identificar as posições relativas das povoações tendo como ponto de partida a torre de controlo Caracterizar o espaço aéreo envolvente Enunciar os dados do aeródromo e as suas características físicas Enunciar as ajudas rádio disponíveis, referindo a frequência, indicativo e localização Verificar a operacionalidade das ajudas rádio existentes, na operação do controlo de aeródromo
2
5 Procedimentos de coordenação
− Entre TWR e: • ARO • APP • ACC • Serviços do aeródromo
Explicar os procedimentos de coordenação em vigor na torre de controlo Usar os meios necessários para coordenação
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-52
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
6 e 7 Circuitos de tráfego
− Convencionais
− Jatos
− Helicópteros
− Simulacro de aterragem forçada
− Conflituosidade entre os circuitos
− Mudança de pista em uso
Descrever, através de exemplos práticos, os circuitos de tráfego, fazendo alusão à altitude e interseção das trajetórias Explicar o procedimento de mudança de pista em uso Integrar as condições de pista no controlo de tráfego aéreo
2
8 e 9 Emergências e situações anómalas
− Ativação do sistema primário de alarme
− Área de ejeção controlada
− Área de largada de cargas externas
− Aeronaves não autorizadas
− Áreas de hidrazina
− Mapa de quadricula do aeródromo
Descrever o sistema e o procedimento de ativação da rede primária de alarme Apresentar, através de exemplos, a transmissão de mensagens de emergência/urgência Enunciar e localizar no aeródromo as áreas especialmente destinadas a situações anómalas Utilizar o mapa de quadrícula
2
10 a 13 Fitas de Progresso de Voo
− Utilidade
− Tipologia
− Preenchimento
Explicar a importância das FPV Enunciar os tipos de fitas, estabelecendo a diferença entre si Explicar o preenchimento das fitas e listar os símbolos e abreviaturas em vigor Obter e usar a informação constante do plano de voo Praticar o preenchimento de FPV a partir de planos de voo
4
14 e 15 Organização do setor operacional
− Atribuições e responsabilidades do turno de serviço
− Relatórios
− Contagem de tráfego
Descrever o enquadramento do serviço de controlo de aeródromo numa esquadra de Tráfego Aéreo Explicar o procedimento e técnicas para o preenchimento de relatórios Explicar o processo de contagem de tráfego, recorrendo a exemplos práticos
2
16 a 18 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 3
PDINST 144-40 (C)
6-53 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
19 a 35 Fase de Familiarização
− Transmissão de: • Teste rádio • Acerto horário
− Transmissão de informações • De aeródromo • Partida • Meteorológicas
− Coordenação • APP, ACC, ARO • Serviços do aeródromo
− Transmissão de autorizações • Para veículos na área de manobra • Rolagem de e para o
estacionamento • Descolagem
− Controlo de aeronaves VFR a partir • Reportes • Transferência de controlo
− Controlo de aeronaves na vizinhança do aeródromo • Sobrevoos • Entradas • Reportes de posição
Localidades relevantes • Instruções de aterragem
− Controlo de aeronaves no circuito • Posições e reportes no circuito • Visualização do tráfego • Autorização de aterragem • Sequencia do tráfego
Verificar toda a documentação relevante antes do início da operação Praticar, com o auxílio do formador, as funções descritas, com um volume reduzido de tráfego Empregar adequadamente a fraseologia padronizada, com o auxílio do formador Praticar os procedimentos de controlo, de transmissão de informações e de coordenação de voos Praticar a transmissão de informações e autorizações de modo sincronizado com a evolução das aeronaves no aeródromo Gerir o painel e preencher as Fitas de progresso de voo (FPV), com o auxílio do formador Praticar, com os órgãos adequados, a coordenação dos voos e das viaturas a operar na área de movimento Praticar os procedimentos de controlo de voos VFR a partir, incluindo reportes e transferência de controlo Monitorizar, através dos reportes, a evolução dos voos na vizinhança do aeródromo, tendo como referencia as povoações Praticar a aplicação dos procedimentos de controlo e coordenação dos sobrevoos Praticar a transmissão das instruções de aterragem Verificar visualmente a evolução das aeronaves no circuito, associando os reportes dos pilotos às posições das aeronaves nos diversos circuitos Praticar a transmissão de autorizações dos vários tipos de aterragem
17
36 a 45 Avaliação do desempenho Exercícios práticos de simulação 10
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-54
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
46 a 62 Fase elementar
− Transmissão de informações: • Essencial de aeródromo • Partida • Meteorológica • De tráfego
− Coordenação • APP, ACC, ARO • Simulacro de aterragem forçada • Serviços do aeródromo
− Transmissão de autorizações • Rolagem de e para o
estacionamento • Instruções detalhadas de rolagem • Pôr em marcha • De rota
− Controlo de aeronaves e viaturas no aeródromo • Situações anómalas na rolagem • TWY closed • Veículos na área de manobra • Derrame de combustível
− Controlo de aeronaves a partir Saídas VFR e IFR • Reportes • Transferência de controlo
− Serviço de informação de voo
− Controlo de aeronaves na vizinhança do aeródromo • Sobrevoos • Reportes de posição • Criação e controlo de áreas de
operação • Circuitos (esquerdo e direito)
Posições e reportes no circuito SAF Visualização do tráfego Sequenciação de aeronaves no circuito Borrego Tipos de aterragem
− Controlo de aeronaves a chegar • Aproximações por instrumentos • Instruções de aterragem • Separação entre aeronaves a chegar
e a partir
Aplicar os conceitos e executar os procedimentos, atempadamente, com auxílio pontual do formador, nas matérias comuns à fase anterior Organizar as prioridades das ações a tomar Analisar e praticar a resolução de situações novas com o auxílio do formador Aplicar os procedimentos de controlo, de transmissão de informações e de coordenação de voos, com um volume de tráfego reduzido Transmitir atempadamente as informações de partida e meteorológicas Transmitir as informações das condições do aeródromo e de tráfego Gerir o painel e preencher as Fitas de progresso de voo (FPV) Coordenar com os órgãos adequados os voos a operar no aeródromo e na CTR e o movimento de viaturas no aeródromo Coordenar com o APP as aproximações IFR Utilizar alternadamente os circuitos direito e esquerdo Detetar e resolver conflitos entre viaturas e entre estas e aeronaves no aeródromo Sequenciar o tráfego nos circuitos Analisar e resolver as situações anómalas que ocorram durante a rolagem de aeronaves e circulação de viaturas Notificar os serviços adequados para a resolução das situações anómalas Fornecer informação de tráfego quando necessário e providenciar separação, a pedido do piloto, entre tráfego VFR Acompanhar visualmente a evolução das aeronaves no circuito, associando os reportes dos pilotos às posições das aeronaves nos diversos circuitos Assegurar-se da efetividade das comunicações em todas as circunstâncias, mesmo quando a fraseologia standard não é aplicável Detetar e resolver conflitos entre aeronaves no aeródromo e no circuito
17
PDINST 144-40 (C)
6-55 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
• Situações anómalas Falha do indicador de trem de aterragem
Transmitir as autorizações dos vários tipos de aterragem Fornecer, quando aplicável, ao APP a autorização para os voos aterrarem Aplicar a separação adequada entre as aproximações IFR e os voos a partir
63 a 72 Avaliação do desempenho Exercícios práticos de simulação
10
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-56
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
73 a 89 Fase avançada
− Transmissão de informações: • Essencial de aeródromo • De tráfego • Mudança de METAR
− Coordenação • APP, ACC, ARO • Serviços do aeródromo • Simulacro de aterragem forçada • Criação de área de operações na
CTA
− Transmissão de autorizações • Instruções detalhadas de rolagem • Pôr em marcha • De rota • Testes de motores
− Controlo de aeronaves e viaturas no aeródromo • Cancelar a rolagem e regresso à
placa • Mudança de pista em uso
− Controlo de aeronaves a partir Saídas VFR e IFR • Reportes e transferência de controlo • Descolagem abortada
− Controlo de aeronaves na vizinhança do aeródromo • Mudança de pista em uso • Áreas de operação • Sobrevoos • Circuitos (esquerdo e direito)
Posições e reportes no circuito SAF Visualização do tráfego Sequenciação de aeronaves no circuito Borrego
• Tipos de aterragem
− Controlo de aeronaves a chegar • Aproximações por instrumentos • Instruções de aterragem • Separação entre aeronaves a chegar
e a partir
− Emergências e situações anómalas • Falha de comunicações • Aterragem de emergência
Aplicar os conceitos e executar os procedimentos correta e atempadamente, sem auxílio do formador, nas matérias comuns à fase anterior, com um volume moderado de tráfego Gerir o painel e preencher as Fitas de progresso de voo (FPV), com auxílio pontual do formador Aplicar os conceitos e executar atempadamente os procedimentos, com auxílio do formador, nas matérias que versam situações novas Aplicar correta e adequadamente a fraseologia padronizada Transmitir em tempo oportuno a alteração da situação meteorológica do aeródromo Coordenar com O APP o estabelecimento de uma área de operação na CTR Requerer ao APP autorizações para VFR especial e transmiti-las às aeronaves Controlar a execução de testes de motores no aeródromo Controlar, estabelecendo a prioridade adequada entre aeronaves de e para a plataforma de estacionamento Aplicar o procedimento de mudança de pista em uso Resolver prontamente uma situação de descolagem abortada Antever e evitar conflitos entre viaturas e entre estas e aeronaves no aeródromo Detetar e resolver as situações anómalas que ocorram durante a operação de aeronaves e circulação de viaturas Acompanhar visualmente a evolução das aeronaves no circuito, associando os reportes dos pilotos às posições das aeronaves nos diversos circuitos Utilizar eficazmente os circuitos de tráfego, quer direito, quer esquerdo Identificar e integrar as indicações fornecidas pelos pilotos no serviço de tráfego aéreo Antever e evitar conflitos entre aeronaves no aeródromo e no circuito
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PDINST 144-40 (C)
6-57 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
• Utilização das áreas de hidrazina Gerir a sequência de aproximação no tráfego de controlo de aeródromo Aplicar separação em tempo baseada no WTC Notificar os serviços adequados para a resolução das situações emergência Aplicar os procedimentos definidos face à ocorrência de falha de comunicações e de emergências com aeronaves Ativar corretamente o sistema primário de alarme Utilizar a lanterna de sinais como apropriado em caso de falha de comunicações
90 a 99 Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação
10
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-58
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
100 a 109 Fase de Consolidação − Transmissão de informações:
• Essencial de aeródromo • De tráfego • Meteorológicas • VMC / IMC
− Serviço de alerta Busca e Salvamento
− Coordenação • APP, ACC, ARO • Serviços do aeródromo • Criação de área de operações na
CTA − Transmissão de autorizações
• Instruções de rolagem • De rota • VFR especial
− Controlo de aeronaves e viaturas no aeródromo • Cancelar a saída e regresso ao
estacionamento − Controlo de aeronaves a partir de:
• Descolagem abortada • Saídas VFR e IFR • Reportes e transferência de controlo
− Controlo de aeronaves na vizinhança do aeródromo • Áreas de operação • Sobrevoos • Circuitos
Posições e reportes no circuito Visualização do tráfego Sequenciação de aeronaves no circuito Borrego
• Tipos de aterragem − Controlo de aeronaves a chegar
• Instruções de aterragem • Aproximações por instrumentos
Aproximação circular Aproximação visual
− Separação entre aeronaves a chegar e a partir
− Emergências e situações anómalas • Falha de comunicações • Emergências com aeronaves
Interferência ilegal • Utilização das áreas de hidrazina • Ameaça de bomba
Gerir o painel e preencher as Fitas de progresso de voo (FPV), sem auxílio do formador Aplicar os conceitos e executar os procedimentos correta e atempadamente, sem auxílio do formador, nas matérias comuns à fase anterior, com um volume moderado e elevado de tráfego Transmitir em tempo oportuno a alteração situação meteorológica do aeródromo Suspender a operação VFR no aeródromo, em condições IMC Operar o sistema de iluminação do aeródromo sempre que prevaleçam condições meteorológicas por instrumentos Notificar os órgãos adequados, no âmbito do serviço de alerta, acerca do desaparecimento ou acidentes com aeronaves Requerer ao APP autorizações para VFR especial e transmiti-las às aeronaves Antever e evitar conflitos entre viaturas e entre estas e aeronaves no aeródromo Acompanhar visualmente a evolução das aeronaves no circuito, associando os reportes dos pilotos às posições das aeronaves nos diversos circuitos Antever e evitar conflitos entre aeronaves, quer no aeródromo quer no circuito Utilizar eficazmente os circuitos de tráfego, quer direito, quer esquerdo Garantir separação entre os voos a partir e os voos a chegar Controlar aproximações de voos IFR para a pista oposta com aproximação circular (circling) para a pista em uso Sequenciar corretamente o tráfego VFR na vizinhança do aeródromo com as aproximações por instrumentos Gerir as aeronaves a executarem aproximação falhada em integração no tráfego de controlo de aeródromo Analisar o EAT (Expected approach time) para gestão de tráfego Gerir o tráfego no caso de mudança das
10
PDINST 144-40 (C)
6-59 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
− Mudança pista em uso − Alteração IMC / VMC − Separação de tráfego na vizinhança do
aeródromo • Procedimentos de aproximação por
instrumentos • Procedimentos de saída por
instrumentos • Separação de aeronaves a chegar e a
partir
condições operacionais das ajudas rádio Notificar os serviços adequados e tomar as medidas necessárias para a resolução das situações emergência Aplicar, em tempo útil, os procedimentos definidos face à ocorrência de falha de comunicações da Torre ou das aeronaves e de emergências Utilizar a lanterna de sinais como apropriado em caso de falha de comunicações Aplicar os procedimentos definidos para a receção de aeronaves que sejam alvo de interferência ilegal ou de ameaça de bomba Gerir o painel e preencher as FPV com auxílio pontual do formador Aplicar as separações adequadas no controlo de tráfego a partir e a chegar Coordenar com a Torre o tráfego em aproximação ao aeródromo Coordenar a saída e sobrevoos com o ACC ou os órgãos adjacentes Aplicar os procedimentos definidos para os reportes de posição e transferência de controlo
110 a 120
Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação 10
612. Simulação de Controlo Convencional de Aproximação
CÓDIGO: 269 TOTAL: 108H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Executar com proficiência controlo de aproximação, através da aplicação prática, nos simuladores de controlo, dos conhecimentos teóricos ministrados.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
- Compêndio CCF 322-8
- ICAO: Doc. 4444, 9426 e 9432.
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-60
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 e 2 Simulador de controlo de aproximação
− Sistema de comunicações
• Frequências
• Telefones
− Consola de operação
• Modo de operação
• Gestão do painel de FPV
Identificar as capacidades e limitações do simulador
Identificar as frequências disponíveis
Utilizar o sistema de comunicações
Utilizar a consola de operação
2
3 a 5 Procedimentos de controlo e rotas ATS
− Área de controlo
− Corredores aéreos
− Rotas padrão de chegada
− Rotas padrão de saída
− Separação de aeronaves a chegar e a partir
− Transferência de tráfego
Identificar os limites e classe de espaço aéreo da CTA
Enumerar os corredores aéreos que cruzam a CTA
Enunciar os procedimentos padrão de entrada e saída
Conhecer e localizar restrições à navegação no espaço aéreo sob a sua jurisdição
Enunciar os métodos de separação entre aeronaves achegar e a partir
Enunciar o procedimento para a transferência de controlo de aeronaves
3
6 e 7 Fitas de Progresso de Voo
− Utilidade
− Tipologia
− Preenchimento
Explicar a importância das FPV
Enunciar os tipos de fitas, estabelecendo a diferença entre si
Explicar o preenchimento das fitas e listar os símbolos e abreviaturas em vigor
Praticar o preenchimento de FPV a partir de planos de voo
2
8 Procedimentos de coordenação
− Entre APP e
• ARO
• APP Beja
• ACC Lisboa
Explicar os procedimentos de coordenação em vigor no órgão de controlo de aproximação
1
9 a 11 Avaliação de conhecimentos
Teste escrito e correção 3
PDINST 144-40 (C)
6-61 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
12 a 21 Fase de Familiarização
− Transmissão de informações
• De aeródromo
• Aproximação
• Aterragem
• Meteorológicas
− Coordenação
• APP Beja, ACC, ARO
− Transmissão de autorizações
• Para aeronaves a saír
• Para aeronaves a chegar
− Sobrevoos
• Reportes de posição
• transferência
− Controlo de aeronaves a partir
− Separação
− Transferência
− Controlo de aeronaves a chegar
• Aproximações por instrumentos Instruções de aterragem
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação
Praticar, com o auxílio do formador, as funções descritas, com um volume reduzido de tráfego
Empregar adequadamente a fraseologia padronizada, com o auxílio do formador
Executar o planeamento dos exercicios, com auxílio do formador
Praticar os procedimentos de controlo, de transmissão de informações e de coordenação de voos
Praticar a transmissão de informações e autorizações de modo sincronizado com a evolução das aeronaves na área
Gerir o painel e preencher as Fitas de progresso de voo (FPV), com o auxílio do formador
Praticar, com os órgãos adequados, a coordenação dos voos e das viaturas a operar na área de movimento
Praticar os procedimentos de controlo de voos, incluindo reportes e transferência de controlo
Monitorizar, através dos reportes, a evolução dos voos VFR na área, tendo como referencia as povoações
Controlar as aeronaves em aproximação por instrumentos, garantindo a separação entre si
Calcular as horas estimadas de aproximação e definir a sequência de aproximação
10
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-62
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
22 a 31 Fase elementar
− Transmissão de informações
• De aeródromo
• Aproximação
• Aterragem
• Meteorológicas
• De tráfego
− Coordenação
• APP Beja, ACC, ARO
− Transmissão de autorizações
• Para aeronaves a saír
• Para aeronaves a chegar
− Sobrevoos
• Reportes de posição
• transferência
− Controlo de aeronaves a partir
− Separação
− Transferência
− Controlo de aeronaves a chegar
• Aproximações por instrumentos Instruções de aterragem
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação
• Aproximação visual
• Voos VFR especial
Praticar, com o auxílio pontual do formador, as funções descritas, com um volume reduzido e moderado de tráfego
Gerir e manter atualizado o painel e preencher as FPV com auxílio pontual do formador
Empregar adequadamente a fraseologia padronizada, com o auxílio pontual do formador
Executar o planeamento dos exercicios, sem auxílio do formador
Praticar a transmissão de informações e autorizações de modo sincronizado com a evolução das aeronaves na área
Praticar os procedimentos de controlo, de transmissão de informações e de coordenação de voos
Coordenar com a Torre de controlo o tráfego em aproximação ao aeródromo
Coordenar a saída e sobrevoos com o ACC ou os órgãos adjacentes
Aplicar as separações adequadas no controlo de tráfego a partir e a chegar
Aplicar os procedimentos definidos para os reportes de posição e transferência de controlo
Monitorizar, através dos reportes, a evolução dos voos VFR na área, tendo como referencia as povoações
Calcular as horas estimadas de aproximação e definir a sequência de aproximação
10
− Separação entre aeronaves a chegar e a partir
− Emergências e situações anomalas
• Falha de comunicações
• Despressurização
• Falta de combustível
• Emergências
Aplicar o procedimento adequado para aproximações visuais e voos VFR especial
Controlar as aeronaves em aproximação por instrumentos, garantindo a separação entre si
Resolver com auxílio do formador as situações anomalas
32 a 41 Avaliação do desempenho Exercícios práticos de simulação 10
PDINST 144-40 (C)
6-63 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
42 a 61 Fase avançada
− Transmissão de informações
• Aproximação
• Aterragem
• Meteorológicas
− Coordenação
• APP Beja, ACC
− Transmissão de autorizações
• Para aeronaves a saír
• Para aeronaves a chegar
− Sobrevoos
• Reportes de posição
• transferência
− Controlo de aeronaves a partir
− Separação
− Transferência
− Controlo de aeronaves a chegar
• Aproximações por instrumentos Instruções
de aterragem.
Praticar, sem auxílio do formador, as funções descritas, com um volume moderado e elevado de tráfego
Gerir e manter atualizado o painel e preencher as FPV sem auxílio do formador
Empregar adequadamente a fraseologia padronizada, sem auxílio do formador
Executar o planeamento otimizado dos exercicios, sem auxílio do formador
Praticar a transmissão de informações e autorizações de modo sincronizado com a evolução das aeronaves na área
Praticar os procedimentos de controlo, de transmissão de informações e de coordenação de voos
Coordenar com a Torre de controlo o tráfego em aproximação ao aeródromo
Coordenar a saída e sobrevoos com o ACC ou os órgãos adjacentes
20
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-64
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação
• Aproximação visual
− Separação entre aeronaves a chegar e a partir
− Emergências e situações anomalas
• Falha de comunicações
• Despressurização
• Falta de combustível
• Emergências
Aplicar as separações adequadas no controlo de tráfego a partir e a chegar
Aplicar os procedimentos definidos para os reportes de posição e transferência de controlo
Monitorizar, através dos reportes, a evolução dos voos VFR na área, tendo como referencia as povoações
Calcular com precisão as horas estimadas de aproximação e definir a sequência de aproximação
Aplicar o procedimento adequado para aproximações visuais
Controlar as aeronaves em aproximação por instrumentos, garantindo a separação entre si
Resolver, sem auxílio do formador, as situações anomalas
62 a 79 Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação 18
PDINST 144-40 (C)
6-65 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
80 a 93 Fase de consolidação
− Transmissão de informações
• Aproximação
• Aterragem
• Meteorológicas
− Coordenação
• APP Beja, ACC
− Transmissão de autorizações
• Para aeronaves a saír
• Para aeronaves a chegar
− Sobrevoos
• Reportes de posição
• transferência
− Controlo de aeronaves a partir
− Separação
− Transferência
− Controlo de aeronaves a chegar
• Aproximações por instrumentos Instruções de aterragem
• Sequencia de aproximação
• Hora prevista de aproximação
• Aproximação visual
− Separação entre aeronaves a chegar e a partir
− Emergências e situações anomalas
• Falha de comunicações
• Despressurização
• Falta de combustível
• Emergências
Praticar corretamente, sem auxílio do formador, as funções descritas, com um volume moderado e elevado de tráfego
Gerir e manter atualizado o painel e preencher as FPV sem auxílio do formador
Empregar adequadamente a fraseologia padronizada, sem auxílio do formador
Executar o planeamento otimizado dos exercicios, sem auxílio do formador
Praticar a transmissão de informações e autorizações de modo sincronizado com a evolução das aeronaves na área
Praticar os procedimentos de controlo, de transmissão de informações e de coordenação de voos
Coordenar com a Torre de controlo o tráfego em aproximação ao aeródromo
Coordenar a saída e sobrevoos com o ACC ou os órgãos adjacentes
Aplicar as separações adequadas no controlo de tráfego a partir e a chegar
Aplicar os procedimentos definidos para os reportes de posição e transferência de controlo
Calcular com precisão as horas estimadas de aproximação e definir a sequência de aproximação
Aplicar o procedimento adequado para aproximações visuais
Controlar as aeronaves em aproximação por instrumentos, aplicando as separações adequadas
Resolver sem auxílio do formador as situações anomalas
14
94 a 108 Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação 15
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-66
613. Radar
CÓDIGO: 238 TOTAL: 40H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a
Caracterizar os aspetos teóricos e princípios elementares de operação do radar primário e do radar secundário.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Textos de Apoio
Manual “Radar Theory”
Compêndio CCF 335-6
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 3 Introdução
− RADAR (origem)
− Breve historial sobre o desenvolvimento do RADAR
− Energia eletromagnética
• Energia eletromagnética
• Energia rádio
• Energia radar
− Princípios básicos de funcionamento do radar
• Primário
• Secundário
− Aplicação do radar no controlo de tráfego aéreo
Relatar princípios e natureza
Determinar a distância e direção de um alvo
Explicar a propagação da energia eletromagnética
Descrever as diversas aplicações do radar no controlo de tráfego
3
4 a 6 Radar primário
− Introdução
− Bloco de emissão
− Bloco de receção
− Bloco de apresentação
− Bloco diagrama completo
Descrever os vários módulos do esquema de um radar de impulsos típico
Definir cada um dos componentes, enunciando a sua finalidade
3
PDINST 144-40 (C)
6-67 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
7 a 10 Transmissão e receção da energia radar
− Introdução
− Propagação electromagnêtica
• Ondas electromagnêticas
campo elétrico
campo magnêtico
• Polarização
• Velocidade de propagação
• Comprimento de onda
• Frequência
• Relação entre o comprimento de onda e frequência
• Fase
• Condutores da energia eletromagnética
“twin feeder”
“coaxial cable”
“wave guide”
“wave guide horn”
− Diagramas de radiação
• Definição
• Diagrama de radiação vertical
• Diagrama de radiação horizontal
• Largura do feixe de radiação
• COSEC quadrada
− Diagrama de cobertura local
Descrever a propagação das ondas eletromagnéticas
Definir velocidade de propagação
Definir comprimento de onda
Definir frequência
Enunciar a relação entre comprimento de onda e frequência
Enunciar os diferentes tipos de condutores de energia eletromagnética
Caracterizar os diagramas de radiação
4
11 e 12 Antenas
− Introdução
− Elementos radiantes
− Refletores
Identificar a finalidade de cada um dos tipos de antenas existentes
2
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-68
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
13 a 16 Equação e alcance radar
− Equação radar
• Relação entre o alcance máximo e os diversos fatores envolvidos
− Características de reflexão das aeronaves
− Área refletora equivalente das aeronaves
• Alvo padrão ICAO
− Comprimento do pulso e PRF (Pulse
Recurrence Frequency)
− Alcance radar
• Milha radar
• Alcance máximo
• Alcance mínimo
Enumerar as componentes da equação radar
Relacionar o alcance máximo com outros fatores envolvidos
Definir área refletora equivalente
Descrever alvo padrão ICAO
Explicar PRT e PRF
Definir milha radar
Definir alcance máximo e alcance mínimo
4
17 a 20 Seleção do comprimento de onda
− Introdução
− Alcance
− Cobertura vertical
• Relação entre o comprimento de onda e a cobertura
− Efeitos atmosféricos
• Atenuação por gases e vapores
• Atenuação por gotas de água
• Atenuação por nuvens e nevoeirod) Atenuação por granizo
• Retornos de chuva
• “Super-refraction”
Efeitos na cobertura radar
− Potência do emissor
− Dimensões da antena
− Área refletora equivalente das aeronaves
− Sinal minímo detetável
− Comprimento do pulso
Relacionar o comprimento de onda com a cobertura vertical
Identificar noções básicas dos efeitos de atenuação na atmosfera
Determinar a potência do emissor
Definir área refletora equivalente das aeronaves
Explicar o conceito de sinal mínimo detetável
4
PDINST 144-40 (C)
6-69 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
21 e 22 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
23 a 25
Ecran
− Tubo de raios catódicos
− PPI
− Alcance
• Resolução em distância
• “Second trace returns”
− Azimute
• Resolução em azimute
• Razão de varrimento
− Precisão
− Exemplos de ecrans e fatores que afetam a sua conceção
Descrever o princípio de funcionamento do TRC
Definir PPI como indicador
Explicar o conceito de alcance e azimute
3
26 e 27
Referências
− Introdução
− Marcas de distância (Range Marks)
− Marcações angulares (Angle Marks)
− Linhas de rumo (Bearing Marks)
− Mapas vídeo
Descrever e diferenciar entre “Range
Mark” e “Angle Mark”
Definir “Bearing Marks”
2
28
Bloco diagrama completo
− Construção do bloco diagrama com a integração de todos os componentes de um sistema básico de radar primário
Construir um bloco diagrama completo, integrando todos os sistemas atrás definidos
1
29 a 31
Dispositivos “ anticlutter “
− Introdução
− FTC (Fast Time Constante)
− STC (Sensitivity Time Constante)
− CP (Circular Polarisation)
− MTI (Moving Target Indicator)
• Objetivo
• Operação
• Velocidade
Enunciar o objetivo do “Moving Target
Indicator”
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-70
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
32 a 38
SSR (Secondary Surveillance Radar)
− Origens
− Frequências de operação
− Comparação com o radar primário
− Componentes de um sistema SSR
− Sistema de codificação
• A interrogação
modos
• A resposta
trem de pulsos
− Informação altimétrica
− Apresentação da informação
− Descodificação
− Antenas SSR
− Limitações do SSR
• “Sidelobes”
• “Fruit”
• “Garbling”
Definir o princípio de funcionamento do SSR
Explicar vantagens e desvantagens em relação ao PSR
Classificar os diferentes modos de interrogação
Elaborar a constituição do trem de pulsos
Explicar o funcionamento do modo altimétrico
Descrever as limitações do SSR
Caracterizar os “Sidelobes”
Definir e diferenciar as desvantagens do “Fruit” e do “Garbling”
7
39 e 40 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção 2
614. Procedimentos de operação radar
CÓDIGO: 277 TOTAL 42H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a:
Caracterizar as técnicas e os métodos de controlo radar de tráfego aéreo, com particular incidência na aplicação do radar ao serviço de controlo de aproximação.
PUBLICAÇÕES DE APOIO:
Doc 4444, ICAO
Compêndio CCF 322-6
PDINST 144-40 (C)
6-71 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 3 Utilização do radar nos serviços de tráfego aéreo
− Introdução
− Limitações no uso do radar
− Verificação do desempenho
− Comunicações
− Área de responsabilidade
− Funções
− Serviço de controlo de tráfego aéreo
− Serviço consultivo
− Integração de serviço radar e não radar
Descrever as limitações na utilização do radar no serviço de controlo de tráfego aéreo
Enunciar as funções do radar na prestação dos serviços de tráfego aéreo
Descrever o processo de integração do radar em controlo não radar
3
4 a 6 Identificação
− Introdução
− Localização das aeronaves
− Métodos de identificação utilizando o radar primário
− Métodos de identificação utilizando o radar secundário
− Falsa identificação
− Fraseologia
Descrever o processo de localização de uma aeronave
Enunciar os métodos de identificação com PSR
Enunciar os métodos de identificação com SSR
Descrever o processo de falsa identificação
Enunciar a fraseologia a aplicar
3
7 Informação de posição
− Circunstâncias em que a informação de posição deve ser transmitida para as aeronaves
− Métodos de passar a informação de posição
− Fraseologia
Enunciar os métodos de transmissão da informação de posição de uma aeronave
Enunciar a fraseologia a aplicar
1
8 Vectorização radar
− Introdução
− Procedimentos associados
− Fraseologia
Enunciar os procedimentos aplicar numa vectorização
Enunciar a fraseologia a aplicar
1
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-72
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
9 a 12 Separação radar − Introdução; − Separação horizontal mínima; − Circunstâncias que podem requerer a aplicação de uma separação superior à mínima estabelecida; − Redução da separação mínima; − “Radar Position Symbols”; − Aplicação da separação mínima: • “No Symbolic Displays”; • “Symbolic Displays”; • “Combined Displays”; • Entre aeronaves em espera; • Entre uma aeronave identificada e outra não identificada; • Entre voos VFR; • Entre voos VFR especial. − Turbulência de rasto; − Fraseologia.
Enunciar a separação mínima radar horizontal, assim como os fatores a ter em conta na redução da separação mínima. Definir RPS. Aplicar a separação mínima radar entre RPS, Blips radar, aeronaves em espera, aeronaves ID e não ID, voos VFR e VFR especial. Enunciar a separação mínima radar tendo em conta a turbulência de rasto. Enunciar a fraseologia a aplicar.
4
13 a 15 Procedimentos de operação do SSR (Secondary Surveillance Radar)
− Introdução; − Atribuição de códigos; − Operação dos “transponders”; − Operação do equipamento SSR no solo; − Utilização do SSR para outros fins além da prestação da separação radar; − Verificação da precisão da informação transmitida pelo Modo C; − Determinação da ocupação de nível; − Fraseologia.
Explicar os procedimentos de operação com SSR, nomeadamente, atribuição de códigos, operação do SSR no solo, utilização do SSR para outros fins que não os da prestação da separação radar. Enunciar os métodos de verificação da informação transmitida pelo Modo C. Enunciar a fraseologia a aplicar.
3
16 e 17 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção. 2
18 e 19 Transferência de controlo radar
− Introdução; − Transferência de identidade radar e métodos associados; − Condições para a transferência de controlo radar: • Com radar primário; • Com radar secundário. − Separação de aeronaves na transferência de controlo • De controlo radar para controlo convencional; • De controlo radar para controlo radar
− Fraseologia.
Explicar os métodos de transferência de controlo radar. Enunciar as condições exigidas para a transferência de controlo radar com PSR e SSR. Explicar a separação a aplicar quando da transferência de controlo radar para controlo radar. Explicar a separação a aplicar quando da transferência de controlo radar para controlo radar. Enunciar a fraseologia a aplicar.
2
PDINST 144-40 (C)
6-73 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
20 e 21 Serviço de informação de voo
− Introdução; − Tráfego desconhecido/informação de perigo de colisão; − “Avoiding action”; - Informação sobre as condições meteorológicas; − Assistência à navegação;
− Fraseologia.
Caracterizar a utilização do radar na prestação do serviço de informação de voo. Descrever os métodos de informação de perigo de colisão e manobras evasivas. Enunciar a fraseologia a aplicar.
2
22 a 34
Utilização do radar no serviço de controlo de aproximação
− Introdução; − Procedimentos gerais de aproximação radar • Coordenação entre o controlador radar e o controlador não radar; • Aproximações de treino; • Informação de posição e de distância; • Informações meteorológicas e das condições do aeródromo; • Ajustamento de velocidade; • Autorização para aterragem; • OCH (Obstacle Clearance Altitudes/Heights); • Aproximações falhadas; • Interrupção da aproximação radar. − Procedimentos iniciais e intermédios da aproximação radar; − Procedimentos finais de aproximação radar: • SRA (Surveillance Radar Approach); • PRA (Precision Radar Approach): deveres do controlador de precisão;
transferência de controlo; comunicações; informação de rumo e respetivas correções; informação de ladeira e respetivos ajustes; informação de distância; fim de uma aproximação radar de precisão; aproximação falhada.
• Aproximação monitorizada por radar: funil de aproximação; desfasamento de rumo; desfasamento de ladeira. − Fraseologia.
Enunciar os objetivos da aplicação do radar no serviço ATC. Descrever os processos de coordenação entre órgãos radar e não radar. Descrever as informações a fornecer a uma aeronave, nomeadamente em relação à posição, distância, condições meteorológicas e condições do aeródromo. Enunciar os processos de ajustamento de velocidade. Determinar o momento para interrupção de uma aproximação radar, enunciando as informações para uma aproximação falhada. Enunciar os procedimentos a aplicar na condução de uma SRA. Enunciar os procedimentos a aplicar na condução de uma PRA. Enunciar a fraseologia a aplicar.
13
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-74
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
35 Desempenho do radar
− Introdução; − Potência do sinal; − Limitações técnicas do radar; − Falha do equipamento radar.
Enunciar as limitações técnicas de um equipamento radar.
1
36
Comunicações
− Introdução; − Congestionamento das comunicações; − Inoperatividade do equipamento de terra; − Inoperatividade do equipamento da aeronave.
Descrever os procedimentos aplicáveis aquando da inoperatividade do equipamento em terra ou a bordo da aeronave.
1
37 a 40 Emergências e situações anormais
− Introdução: • Assistência a prestar pelo controlador radar: Monitorização da aeronave em emergência marcação do caminho da aeronave no ecrã radar; informação de posição. • Operação do “transponder” durante uma situação de emergência; • Avaliação da situação; • Prioridade. − Tipos básicos de emergência: • Emergência imediatamente após a descolagem; • Aeronave com dificuldade de manter o nível; • Aeronave perdida; • Aeronave com “gyro” inoperativo; • Falha do equipamento rádio de bordo; Procedimentos ICAO; Procedimentos NATO. • Falha do equipamento rádio de terra; • Interferência ilegal: operação do “transponder”; notificação da situação; procedimentos de monitorização; procedimentos de transferência de controlo. • Aeronave não identificada; • Aeronave em mínimos de combustível; • Falha do equipamento radar. − Fraseologia.
Enunciar os procedimentos aplicáveis em situações anormais e emergências.
Descrever os tipos básicos de emergências, enunciando os procedimentos aplicáveis a cada situação.
Descrever os procedimentos a efetuar pelo piloto na situação de falha de comunicações.
Enunciar a fraseologia a aplicar.
4
41 e 42 Avaliação de conhecimentos Teste escrito e correção. 2
PDINST 144-40 (C)
6-75 ORIGINAL
615. Simulação de Controlo Radar de Aproximação
CÓDIGO: 278 TOTAL: 97H
OBJETIVO: Tornar os formandos aptos a
Aplicar, em simulador de controlo radar de tráfego aéreo, os métodos e técnicas utilizadas na prestação do serviço de controlo de aproximação.
PUBLICAÇÕES DE APOIO
Compêndio CCF 322-8
Doc 4444, ICAO
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
1 a 3 Área de Simulação
− Descrição do espaço aéreo em que vai decorrer a simulação
Limites
Tipo e classe de espaço aéreo
Orgãos ATS adjacentes
Tipo de serviço radar prestado
Área de responsabilidade
Frequências e indicativos RT dos orgãos ATC
− Informação de aeródromo
• Elevação
• Pistas
Orientação e classificação
Distâncias declaradas
• Tipos e frequências das ajudas rádio
• Procedimentos de aproximação por instrumentos
• SID /STAR
• Tipos das ajudas de aproximação de precisão
Ângulo da ladeira
• Outras ajudas disponíveis
• Circuitos de espera
• Procedimentos de aproximação falhada
• Altitudes mínimas de segurança
− Equipamento radar
• Características
Descrever a área de operação, referindo os limites, a classe de espaço aaéreo, as áreas adjacentes e as frequências disponíveis
Identificar as caracteristicas físicas do aeródromo
Identificar os procedimentos de saída e de aproximação por instrumentos
Enunciar as principais caracteristicas do radar
Enunciar as separações mínimas
3
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-76
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
• Alcance
− Separação mínima aplicável
− SRA/PRA
4 e 5 Fitas de progresso de voo
− Finalidade
− Tipos
− Configuração do painel de tráfego
− Disposição das fitas de progresso de voo no painel de tráfego
− Legibilidade
• Escrituração
Símbolos
Explicar o preenchimento das FPV e a organização do painel de tráfego
Enunciar as técnicas de preenchimento das FPV
2
PDINST 144-40 (C)
6-77 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
6 a 15
Fase de Familiarização
− Equipamento
− Determinação de rumos
− Visualização da área de operação no radar
− Identificação das aeronaves Vectorização
Enunciar as fases que caracterizam o progresso de aprendizagem da disciplina
Verificar o sistema de comunicações
Estimar rumos e distâncias com uma precisão de +/- 5º e +/-10º respetivamente
Identificar, no mapa radar, a estrutura do espaço aéreo em que vai decorrer a simulação
Monitorizar a frequência da aproximação e transmitir autorizações e instruções utilizando fraseologia padrão
Manter um fluxo ordenado e expedito do tráfego aéreo vetorizando, se necessário, os voos controlados
Identificar corretamente as aeronaves utilizando os métodos prescritos para tal
10
16 a 30 Fase básica
Além do estabelecido para a Fase de Familiarização
Manter um fluxo ordenado e expedito do tráfego aéreo entre aeronaves identificadas e não identificadas recorrendo, se necessário, à vectorização
Vetorizar aeronaves para aproximações visuais
Vetorizar aeronaves para determinados tipos de aproximações por instrumentos ILS, TACAN, VOR, NDB
Sequenciar, para a aproximação final, aeronaves de diferentes características operacionais que chegam simultaneamente
Coordenar com a Torre de Controlo de Aeródromo as aproximações à pista, fazendo uso da informação radar Tomar a ação apropriada e manter separação radar ou não radar adequada no caso de “overshooting” ou de uma aproximação falhada por parte de uma aeronave
Vetorizar aeronaves para SRA
15
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 6-78
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
(Surveillance Radar Approach) e para PAR
Coordenar com o ACC (Area Control Centre) os voos a chegar e a partir, fazendo uso da informação radar
Escriturar corretamente as fitas de progresso de voo de acordo com os procedimentos estipulados
Monitorizar o tráfego aéreo identificado e informá-lo de qualquer desvio da autorização atc
Manter um fluxo ordenado e expedito do tráfego aéreo a chegar, a partir e local, recorrendo, se necessário, à vectorização
Certificar-se que todas as informações relativas ao plano de voo, estimas e revisões às mesmas são transmitidas para os orgãos adjacentes de acordo com os procedimentos prescritos
Coordenar com o ACC relativamente aos voos a partir fazendo uso da informação radar
31 a 40 Avaliação do desempenho Exercícios práticos de simulação 10
41 a 50
Fase avançada
Além do estabelecido para a fase básica
Informar os pilotos das aeronaves identificadas de qualquer aeronave em rota de colisão e sugerir uma manobra para evitar a mesma, se necessário Informar os pilotos das aeronaves identificadas acerca da posição de condições meteorológicas adversas e, na medida do possível, sugerir-lhes a melhor ação para as contornar Prestar auxílio à navegação às aeronaves que o solicitem Reconhecimento de que uma determinada aeronave tem o equipamento SSR inoperativo e tomar ações apropriadas
10
51 a 60 Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação 10
PDINST 144-40 (C)
6-79 ORIGINAL
SESSÃO TÓPICOS / SUBTÓPICOS OBJETIVOS
ESPECÍFICOS/ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
HORAS
61 a 68 Fase de emergências e situações anómalas
Manter a separação e o normal fluxo de tráfego quando uma aeronave tem uma falha total ou parcial de comunicações
Assistir e dar prioridade a uma aeronave em emergência
Tomar as ações apropriadas no caso de inoperatividade do equipamento radar
Assistir aeronaves com “gyro” inoperativo
Assistir aeronaves com dificuldades em manter o nível
8
69 a 75 Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação 7
76 a 82 Fase de consolidação
Executar exercícios com elevada carga de trabalho em que se combinam todos os aspetos e situações anteriormente apresentadas
7
83 a 90 SRA (Surveillance Radar Approach)
− Monitorização radar
• de aproximações ILS
• de aproximações falhadas
• de emergências
Executar corretamente o posicionamento do tráfego no rumo de aproximação final para a pista em uso
Controlar SRA aeronaves de diversas velocidades de aproximação
Explicar a importância da direção e intensidade do vento na execução de aproximações radar
Monitorizar aproximações ILS e aproximações falhadas com o auxílio do radar
Monitorizar a evolução de emergências com o auxílio do radar
8
91 a 97
Avaliação do desempenho
Exercícios práticos de simulação
7
PDINST 144-40 (C)
7-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 7
VISITAS DE ESTUDO
701. Generalidades. A avaliação dos alunos processa-se de acordo com o estabelecido nos
conteúdos programáticos das disciplinas constantes deste programa, tendo em consideração o
estipulado no Capítulo 8.
702. Visitas. Neste curso existem dois tipos de visitas de estudo.
a. Visitas de Caráter Genérico. O objetivo deste tipo de visitas é proporcionar um maior
conhecimento das atribuições, organização, meios disponíveis e atividades dos
Organismos, Unidades e Serviços, cujo funcionamento e operacionalidade contribuem, no
seu conjunto e nas suas diversas vertentes, para o cumprimento da missão da Força Aérea.
As visitas serão efetuadas a diversas Unidades/Órgãos.
b. Visitas de Caráter Específico. Neste âmbito enquadram-se as visitas que têm por
objetivo proporcionar o contacto com a área técnico/funcional em que se vão inserir as
funções dos diversos licenciados. As visitas serão efetuadas a diversas Unidades/Órgãos.
PDINST 144-40 (C)
8-1 ORIGINAL
CAPÍTULO 8
AVALIAÇÃO
801. Conceito. A avaliação a introduzir no CFO/RC/TOCART licenciados deve orientar-se pelos
seguintes conceitos:
a. A metodologia da avaliação de conhecimentos a adotar deverá ter em conta o nível
educacional dos alunos a que se destina. Na prática, as avaliações realizadas deverão possuir
um caráter sistemático e contínuo devendo tanto quanto possível assumir um caráter
transversal. No entanto, a avaliação poderá, nos casos justificados, incidir em aprendizagens
ligadas a componentes específicas das áreas de formação definidas, através de provas
escritas, ou em alternativa na elaboração de trabalhos de grupo ou individuais sobre
temáticas relacionadas com as matérias ministradas.
b. As avaliações a efetuar deverão refletir uma apreciação global do trabalho desenvolvido
pelo aluno e do seu aproveitamento ao longo da formação. A avaliação deverá pois, não só
incidir nos resultados esperados (objetivos operatórios), como acima de tudo versar sobre os
efeitos aguardados, tendo em conta resultados inesperados, positivos ou negativos. Quando
se trate de testes escritos as questões mais adequadas serão as do tipo aberto, deixando o
máximo de liberdade para a formulação das respostas, permitindo apreciar sobretudo a
sensibilidade e originalidade dos alunos, sem esquecer a qualidade formal da expressão bem
como os aspetos técnicos mínimos exigidos para o desempenho da função.
c. Apesar da avaliação ser uma responsabilidade dos professores, a figura do diretor de curso
deverá, neste caso, assumir um papel de especial relevo, nomeadamente promovendo as
desejáveis articulações curriculares bem como garantir a aplicação dos conceitos agora
expressos.
d. O aproveitamento no curso implica a obtenção de classificação igual ou superior a dez
valores em todas as áreas, módulos e disciplinas constantes deste programa, cujos conteúdos
prevejam avaliações de conhecimentos. Aplica-se a este curso o Regulamento Escolar em
vigor para os CFO/RC.
e. A média do curso deverá ser calculada com base nas notas resultantes das avaliações
efetuadas em cada disciplina, de acordo com os conteúdos programáticos de cada uma,
PDINST 144-40 (C)
ORIGINAL 8-2
tendo em consideração os fatores de ponderação atribuídos no capítulo 2 do presente
programa.
f. As disciplinas integradas nos módulos de formação da Área de Formação Técnica, apesar
das avaliações individualizadas e previstas no capítulo 6 deste programa, constituem-se
como um todo numa perspetiva de avaliação global, no prosseguimento da filosofia
apresentada na alínea a) deste parágrafo, a que corresponde o coeficiente de ponderação
estipulado no capítulo 2.
g. O aproveitamento no curso implica a emissão de um certificado de formação emitido pelo
CFMTFA.
802. Quadro de avaliações. As avaliações sumativas das disciplinas que integram a estrutura
curricular do curso efetuam-se de acordo com o quadro abaixo apresentado.
DISCIPLINA TIPO DE AVALIAÇÃO OBS.
Técnicas de Comunicação Exercícios práticos de comunicação
Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Teste de avaliação de conhecimentos
Prevenção da Toxicodependência Sem Avaliação Palestras
Prevenção de Acidentes Sem Avaliação Palestras
Protocolo e Etiqueta Sem Avaliação Palestras
Comando e Liderança Teste de avaliação de conhecimentos
Instrução Militar Avaliações práticas
Treino Físico Militar Teste de Avaliação Física TAV3
Legislação, Justiça e Disciplina Teste de avaliação de conhecimentos
Psicologia Militar Teste de avaliação de conhecimentos
Ética, Moral e Deontologia Militar Teste de avaliação de conhecimentos
Introdução às Informações Teste de avaliação de conhecimentos
Atividade Militar Conjunta Sem Avaliação
Organização da Força Aérea Teste de avaliação de conhecimentos
Gestão de Recursos Humanos Teste de avaliação de conhecimentos
Gestão de Recursos Materiais Teste de avaliação de conhecimentos
Planeamento e Gestão Orçamental Teste de avaliação de conhecimentos
PDINST 144-40 (C)
8-3 ORIGINAL
Fundamentos de Doutrina e Poder Aéreo Teste de avaliação de conhecimentos
História Militar Teste de avaliação de conhecimentos
Sistemas de Informação Sem Avaliação Palestras
Aeródromos Teste de avaliação de conhecimentos
Telecomunicações e Ajudas à Navegação Teste de avaliação de conhecimentos
Aeronaves e Princípios de Voo Teste de avaliação de conhecimentos
Meteorologia Teste de avaliação de conhecimentos
Legislação Aérea Teste de avaliação de conhecimentos
Navegação Aérea Teste de avaliação de conhecimentos
Exercícios práticos
Informação Aeronáutica Teste de avaliação de conhecimentos
Comunicações Aeronáuticas Teste de avaliação de conhecimentos
Fatores Humanos Teste de avaliação de conhecimentos
Gestão e Controlo do Espaço Aéreo Teste de avaliação de conhecimentos
Simulação de Controlo de Aeródromo Teste de avaliação de conhecimentos
Exercícios práticos de simulação
Simulação de Controlo de Aproximação Teste de avaliação de conhecimentos
Exercícios práticos de simulação
Radar Teste de avaliação de conhecimentos
Procedimentos de Operação Radar Teste de avaliação de conhecimentos
Simulação de Controlo Radar de Aproximação Teste de avaliação de conhecimentos
Exercícios práticos de simulação
PDINST 144-40 (C) LPV
LPV-1 ORIGINAL
LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR
PÁGINAS EM VIGOR
I (Verso em branco)
III (Verso em branco)
V (Verso em branco)
VII e VIII
IX (Verso em branco)
1-1 (Verso em branco)
2-1 (Verso em branco)
3-1 a 3-6
3-7 (Verso em branco)
4-1 a 4-22
5-1 a 5-14
6-1 a 6-78
6-79 (Verso em branco)
7-1 (Verso em branco)
8-1 a 8-2
8-3 (Verso em branco)
SEPARADOR 1 (Verso em branco)
LPV-1 (Verso em branco)
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
ORIGINAL
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