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Pastelaria digital

Criando e organizando ideias para produzir boas receitas de

objetos de aprendizagem.

Érico da Silva Candido, geógrafo, professor de geografia e roteirista de material digital.

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Qual é o nosso negócio?

Trabalhamos com objetos digitais de aprendizagem. Isso vai muito além do livro impresso.

Nosso público são os alunos, é para eles que nos dedicamos.

MultitarefaMultitarefa: temos que ser criativos, bons professores e… organizados!

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Qual é o nosso negócio?

Inovar: ter boas ideias é pensar em como falar do conteúdo de maneira criativa.

Dá para fazer? Precisamos alinhar: criatividade+conteúdo+tempotempo

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Por que se organizar?

Para saber quais os objetivos do objeto de aprendizagem.

Porque precisamos saber se há tempo e condições para fazer.

Prazos: se trabalhamos com eles, ter um cronograma é vital.

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Qual é o nosso negócio?

Ser criativo, ter em mente o que se faz e organizar-se ajuda a fazer os melhores pasteis!

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Das ideias para a prática

Não basta ter boas ideias: é preciso saber se dá para realizá-las.

O LO, produto final, é resultado de um processo de trabalho bem definido.

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Das ideias para a prática

O passo-a-passo desse processo pode ser definido em: Briefing Sugestões de pauta Projeto Cronograma Roteiro Layout Revisão.

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Briefing: viagem na maionese

O Briefing é o momento em que as ideias podem surgir.

Não podemos nos acanhar em ter as mais mirabolantes ideias possiveis.

É importante anotar, desenhar, ou expressar de alguma forma nossas ideias.

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Briefing: viagem na maionese

Com as ideias em mente ou na mão, precisamos saber se têm relação com o conteúdo ou objetivo do que queremos ensinar.

Para isso, a pesquisa serve para fundamentar a ideia: o que pensei tem a ver com o que quero ensinar?

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Briefing: viagem na maionese

Para saber se a mensagem pode ser entendida pelo seu público, mostre suas ideias para outras pessoas.

Se suas ideias estiverem em sinergia com os objetivos, é hora de estruturá-las.

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Pauta: sugestões para pastel

A pauta é o momento de apresentar de maneira formal as suas ideias.

Compartilhar: em reuniões de pauta, o contato com uma equipe ajuda a definir melhor como organizar as suas ideias.

É bom estar munido de uma boa pesquisa: isso ajuda a expor as ideias.

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Projeto: dá pra fazer esse pastel?

Se as suas ideias são consideradas viáveis, é hora de fazer um esboço delas.

Um projeto descreve e detalha como será, na prática, a sua ideia.

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Projeto: dá pra fazer esse pastel?

Bons projetos possuem esses detalhes: Proposta: nome da ideia Objetivos Concepção visual Esboço do conteúdo: textual, sonoro, etc. Interatividade Fontes: livros, links, revistas, jogos, etc.

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Projeto: dá pra fazer esse pastel?

Quanto melhor forem os projetos, melhor será a nossa capacidade para tornar as nossas ideias realizáveis.

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Olho no peixe, outro no gato: o cronograma

Organização tem a ver com a maneira como damos prioridade para as nossas tarefas.

Agendas, planilhas e tabelas são ferramentas para administrar o tempo.

Não precisamos ter pudor de, até mesmo, usar um caderninho ou uma folha de papel para nossa organização.

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Olho no peixe, outro no gato: o cronograma

Se trabalhamos em uma equipe, precisamos pensar em nós e nos outros: o nosso tempo tem que ser compatível com os prazos.

Quando há prazos envolvidos, negociar pode ser uma boa saída para horas de aperto.

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Olho no peixe, outro no gato: o cronograma

Com um cronograma definido e as tarefas distribuídas, ganhamos as seguintes vantagens: Sabemos quantas e quais são nossas

tarefas. Conhecemos quanto tempo levaremos. Podemos nos programar melhor: se

adiantamos uma tarefa, o tempo vira nosso aliado.

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Seguindo a receita: o roteiro

O roteiro é o momento em que as ideias, a pesquisa e o projeto são transformados em um documento.

Esse documento é um manual de instruções, como uma receita de pastel.

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Seguindo a receita: o roteiro

No trabalho em equipes que produzem objetos de aprendizagem digitais, muitas pessoas estão envolvidas: Animadores Programadores Roteiristas Professores Ilustradores Etc.

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Seguindo a receita: o roteiro

Orientar de maneira clara o que queremos é fundamental para que o produto final seja possível.

Por isso, é importante detalhar o passo-a-passo da receita: ilustrações, textos, funcionamento, interatividade, etc.

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A receita está pronta: o objeto de aprendizagem sai do forno. Uma revisão do que foi feito

nunca é demais: ajuda a saber se houve equívocos, lacunas ou falta de clareza.

Assim como provamos um bolo para saber se está bom, precisamos testar o que foi feito.

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De cozinheiro a chef: dicas para boas receitas e sucesso Trabalhar com objetos digitais de

aprendizagem, mídias digitais e comunicação requer: Criatividade Comunicação Responsabilidade

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De cozinheiro a chef: dicas para boas receitas e sucesso A criatividade surge quando

estamos antenados no que acontece e procuramos entender o cotidiano do nosso público

Comunicar significa, também, dizer o que e como estamos fazendo. A troca de ideias sempre ajuda a resolver problemas.

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De cozinheiro a chef: dicas para boas receitas e sucesso A responsabilidade, no caso do

trabalho em equipe, significa pensar em mais do que o produto: pensamos no processo, ou seja, em tudo o que está envolvido até o objeto final.

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De cozinheiro a chef: dicas para boas receitas e sucesso Pesquisar o funcionamento de

infográficos, jogos e outros objetos de aprendizagem traz mais experiências e ideias

Pesquisar diferentes formas para transmitir uma informação vai além do produto eletrônico.

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De cozinheiro a chef: dicas para boas receitas e sucesso Outras formas criativas de ensino:

Infográficos impressos Jogos analógicos: tabuleiros, cartas,

RPG, etc. Quadrinhos E o que mais houver para além do

computador, do celular ou das tablets.