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5/28/2018 PAINEL I - Carlos Lollato.ppt

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1oCongresso Brasileiro do PVC

E confiana no futuro

Brasilplast 2005

Perspectivas para o Mercosul

Carlos Lollato07 de Junho 2005


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Capacidades Amrica do Sul PVC S

Braskem - AL (204)

Braskem - BA (246)

Solvay (210)

Petco (320)

Pequiven (120)

Solvay (215)

Kton/y2004

Fonte: Balanos Contbeis


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Capacidades Amrica do Sul PVC S

2005

Braskem - AL (204+50)

Braskem - BA (246)

Petco (320+50)

Pequiven (120)

Solvay (215+32)

Solvay (210)

Kton/y

Fonte: Balanos Contbeis


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Demanda de PVC por Pas

78%

12%

77%

11%

83%

7%

80%

10%

81%

12%

77%

13%

74%

16%

72%

17%

kton

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Brasil Argentina Uruguai Paraguai Chile


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Participao por Segmento (2004)

49%

13%

6%

12%

9%

11%

42%

6%12%

10%

15%

15%

90%

0%0%0%0%10%

90%

0%0%0%0%10%

Tubos & Conexes PerfisFios e Cabos LaminadosCalados Diversos

Brasil Paraguai

Argentina Uruguai


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MercadoBrasileiro


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Mercado Brasileiro de PVC

Fonte: Abiquim

Consumo Aparente

0

100

200

300

400

500

600

700

800

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Qtd

(milton)


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Evoluo do Share dos volumes de PVC S por Segmento no Brasil

Tubos & Conexes PerfisFios e Cabos LaminadosCalados Diversos

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004


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0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1970

1972

1974

1976

1978

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2008

1970=

Base100

PIB (preos 2002) Demanda de PVC (kton)

1970 a 1979:Elasticidade = 2,14



1998 a 2004:Elasticidade = -0,19


A evoluo da demanda de PVC no perodo pode ser dividida em 5 etapas distintas:

Anos 70:muitos investimentos no pas e alta velocidade de substituio de outros materiais tradicionais.

Anos 80:baixos investimentos e baixo crescimento da economia (moratria de 82)

Anos 90:o Plano Real e o controle da inflao (a partir de 1994)

1998 a 2004:Lei de Responsabilidade Fiscal e introduo da meta de controle do supervit primrio das contas nacionais (FMI)

2005-2009:Utilizao da elasticidade histrica PVC x PIB. No considera o boom dos investimentos em saneamento bsico.

Elasticidade PIB x PVC S - Brasil

Fonte: IPEA

C il i d C


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Tendncias do volume para os prximos anos - Brasil

Fonte: LCA Consultores

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Anterior Atual

kton

1o C B il i d PVC


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Tendncias do Mercado Brasileiro Construo civil

Crescimento da Construo Civil

Boas perspectivas: demanda por crdito no primeiro trimestre de 2005foi 55% maior que o mesmo perodo de 2004.

Oferta de crdito em 2005 deve ser cerca de trs vezes superior a 2004. Perspectivas de mdio e longo prazo dos consumidores so bastante

positivas. Governo vincula emprstimos CDC ao crdito do SFH. O setor representou 64% do consumo aparente de PVC em 2004.

Impacto no segmento de Tubos, Fios e Perfis


1o Congresso Brasileiro do PVC


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Inverso de tendncia a partir de 2003 Dados de aquisio relacionam-se diretamente a compra de imveis novos, enquanto de construo a imveis

que comearo a ser construdos

Dados de 2005 mostram tendncia forte de crescimento

Tendncias do Mercado Brasileiro Construo civil

-40.00%-20.00%

0.00%20.00%40.00%60.00%80.00%

100.00%120.00%

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 (2 meses)

Aquisio - Imveis Novos Construo - PJ

Financiamento imobilirio - SFH




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Tendncias do Mercado Brasileiro Saneamento

Fornecimentos projetadosMdio Prazo - PPA 2004/2007Previso de INVESTIMENTOSem Saneamento

Estados&

Municpios

1,6

22,6

5,7

TOTAL

6,4

1,0

5,0

1,3

TOTAL 2004/2007

MDIA ANUAL

7,2

1,8

FGTS OGU BNDES

4,0

PREVISO O DOBRO DOS LTIMOS ANOS, MAS METADE DO NECESSRIO PARA AUNIVERSALIZAO AT 2020

Universalizao

R$ 178 bilhes, em 20 anos, para universalizao dos servios de gua (R$ 68bilhes) e esgoto (R$ 110 bilhes) = R$ 8,9 bilhes/ano.

o atendimento em servios de gua e esgoto a 100% da populao.



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Contratao de Saneamento com Recursos do FGTSEvoluo Investimentos

0500

1.0001.5002.0002.5003.0003.5004.000

19951996199719981999200020012002200320042005

R$milhes

Contratados DesembolsadosDestino dos Investimentos

0

400

800

1200

1600

2000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

R$m

ilhes


gua Esgotogua Coleta deEsgoto Tratamentode Esgoto

Rede Pblica de gua e Esgoto no Brasil% de Atendimento

Fonte: Min Cidades

95,3

50,628,2



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1 Congresso Brasileiro do PVC


Condicionantes

Necessidade de ampliao dos recursos para financiamento setorial;

As restries de ordem macroeconmica, que contingenciam o volumede crdito disponvel ao setor pblico (FMI);

Os limites de endividamento impostos pela Lei de ResponsabilidadeFiscal que, visando garantir melhor sade financeira aos Estados,Municpios e prpria Unio, limitam sua capacidade de investimento;

O limite de 45% do Patrimnio de Referncia das instituiesfinanceiras para contratao de operaes de crdito com rgos e

entidades do setor pblico, estabelecido pelo CMN;



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Tendncias do Mercado Brasileiro - Calados

Aguerrida disputa na indstria de calados contra chineses

porm com crescimento

Apreciao cambial derruba exportaes (exportaes de calados caram em 17% maro/05, m.p.a.a.)

Setor com contratos curtos e competitividade ameaada por asiticos. Internamente crescimento baixo, seguindo a lenta recuperao da renda

O setor representou 9% do consumo aparente de PVC em 2004.

2.5

20.2

8.2

1.6 1.63.0 3.6

1.5 1.73.4 2.8

0.0

5.0

10.0

15.0

20.0

25.0

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

%



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MercadoArgentino



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g

Estratgia 2004-2008 do BID para Argentina

1. Fortalecimento institucional para melhor governabilidade e sustentabilidade fiscale jurdica: Seguridade jurdica Competncia tcnica na administrao pblica Apoio racionalizao de normas e regulaes Melhora na transparncia nos procedimentos administrativos e na gesto dos

procedimentos administrativos

2. Fortalecimento do ambiente para o crescimento dos investimentos eprodutividade para aumentar a competitividade do pas: Focar em apoio ao setor produtivo para reativar investimentos Reduo da informalidade, atravs de incentivos positivos para gerao de empregos

formais Restabelecer as condies para o financiamento de novos projetos do setor

3. Reduo da pobreza, reconstruo do capital humano e promoo do

desenvolvimento social sustentvel e includente: Proteo social - Programa focalizado de subsdios as famlias pobres e indigentes que

contribua para unificao dos programas de subsdios existentes Educaomelhora na qualidade na educao e implantao de sistemas de avaliao

Tendncias do Mercado Argentino

Fonte: Banco Interamericano de Desarrollo



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g


Atividade Econmica Mensal(Mdia mvel quadrimestre;%anual)

50

30

10

-10

-30

-50

2002 2003 2004 2005

Atividade Econmica

Construo

Produo Industrial

Servios Pblicos

2002 2003 2004 2005

Balana Comercial(var % quadrimestral; US$ Billion))

Exportaes

Importaes

Balana Comercial

3,2

2,8

2,4

2,0

1,6

1,2

0,8

0,4

0,0

Fonte: Banco Central da Argentina



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Crescimento entre 2003-2005 do consumode PVC devido recuperao da atividade

de construo (tubos e conexes, perfis,

cabos e pisos)

Indicador Sinttico de la actividad de la construccin(ISAC)

40,060,0

80,0

100,0

120,0

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

base1997=100

Edificios para vivienda Obras Viales

Outras obras de Infraestrutura Edificios outros destinos

Produo x Consumo Aparente PVC

Fonte: INDEC (Inst. Nac. Estat. Y Cesno);

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

PROD. C.APARENTE



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Tendncias

Crescimento PIB 2003 = 8%2004 = 7%

2005 = 7%

2006 = 5%

Alto preo das commodities;

Alto preo dos produtos agrcola;

Retomada das capacidades aps crise econmica.

Limites

Credibilidade Internacional; Comprometimento de novos investimentos;

Moratria.

Fonte: Banco Central da Argentina



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Preos relativos das resinas Termoplsticas

300

400

500

600

700

800

900

1.000

1.100

1.200

jan/90 jan/91 jan/92 jan/93 jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05

CFRAsia

(US$/t)

PE PP PVC



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