O que é o bullying?
O bullying por preconceito é caracterizado por um comportamento abusivo, intolerância ou ostracismo
baseados no sexo, identidade sexual, etnicidade, imagem/tamanho corporal, deficiência, idade, religião ou
crença.
Pode incluir agressões verbais ou físicas, ameaças, piadas ou linguagem ofensivas, comportamento e ges-
tos insultuosos, grafitais e vandalização de propriedade, roubo.
Os professores lidam com este assunto em dois níveis. Primeiro, como profissionais, têm que lidar com as
consequências do bullying entre alunos. Segundo, eles próprios se podem tornar vítimas de bullying. (Cont. pág.2)
A TURMA MARAVILHA Os Temas da Pequenada
- Bullying
- Violência na escola;
- Racismo;
- A Psicologia e o Aluno
- O Carnaval
- Hora do Humor
Escola E.B. 2,3 da Correlhã
Cada aluno tem a sua própria maneira para aprender. Quando o pro-
fessor percebe o estilo de aprendizagem do aluno, pode apresentar a
matéria de uma maneira que torne a aprendizagem mais fácil.
O conhecimento do estilo preferencialmente representado de um alu-
no permite-nos apresentar a informação no canal (visual, auditivo,
cinestésico) que o aluno mais usa, o que lhe permitirá absorver a in-
formação com mais facilidade. (cont. pág 8)
UM ALERTA A PROFESSORESUM ALERTA A PROFESSORESUM ALERTA A PROFESSORES
O impacto do bullying não deve ser subestimado.
Este tipo de acção deve ser identificado, compre-
endido e tomado a sério.
Neste sentido os alunos desenvolveram um traba-
lho de para compreender e identificar este fenó-
meno na escola que frequentam.
Os efeitos do bullying
O impacto do
bullying não deve
ser subestimado.
Algumas das suas consequências são stress, ansie-
dade, pânico, sofrimento psicológico e, por vezes,
danos auto-infligidos ou mesmo suicídio.
Se for deixado instalar-se, o medo gerado por
quem pratica o bullying torna-se especialmente
destrutivo, gerando disfunções humanas, devido a
uma elevada alteração de bem estar, abstencionis-
mo, doença, baixa a moral e reduz a produtivida-
de. O que é o bullying por preconceito?
Que fazer nas escolas?
T odas as escolas devem ter políticas e pro-
cedimentos anti-bullying, que incluam re-
ferências específicas ao bullying por pre-
conceito em todas as suas formas possíveis.
As políticas de
comportamento
escolar e princí-
pios de exclusão
devem indicar,
claramente, as
sanções a serem
aplicadas nos
casos de
bullying. Tem
que se promover tolerância zero a este tipo de ac-
ção.
Deve ser providenciada formação extensiva sobre
esta matéria a todos os funcionários escolares, a
todos os níveis, nomeadamente sobre como:
- identificar os sinais de bullying entre alunos ou
funcionários, e como responder assertiva e sensi-
2
velmente;
criar um ambiente e uma estrutura de respos-
ta que dê às vítimas de bullying a confiança
necessária para
apresentar quei-
xa;
- encorajar as
testemunhas de
actos de bullying
a apresentar
queixa;
- assegurar condições de segurança e bem-
estar para as crianças.
indisciplina na escola
U ma das mais comuns defini-
ções de indisciplina é quando
o aluno impede que a escola
cumpra com seus objetivos. Mas para
que essa indisciplina aconteça ela tem
origem em três aspectos: a escola, o
professor e o aluno.
A escola; quando a escola não oferece
a perspectiva de construir junto às re-
gras de um convívio, de interação,
pois a escola precisa de regras e nor-
mas que orientem seu funcionamento
e de convivência entre os diferentes
elementos que nela atuam. Nesse sen-
tido, as normas passam a ser compre-
endidas como condição necessária ao
convívio social;
O professor; quando ele não constrói
uma aula significativa; quando não
critica que o aluno que “quebra” con-
ceitos que foram estabelecidos sobre
os limites. Um dos fatores que mais
estimula a indisciplina, ou a falta de
consideração dos alunos ao professor
é a falta de coerência entre o que o
professor diz e o que ele faz, entre os
valores que ele tenta transmitir aos
3
alunos e os que ele mesmo vive. Ou seja, os valores e atitudes cultivados numa escola
precisam ser incorporados por toda a equipe de profissionais; a incoerência entre a vi-
vência desses valores pelos professores, pode transmitir aos alunos uma visão distorcida
dos valores que a instituição cultiva.
Como se pode chegar aos grandes objectivos da vida? Como fazer aliados na caminhada até aos
grandes propósitos e missões? Como produzir mudanças humanas de maneira rápida e profun-
da? A PNL vem respondendo a essas e outras questões essenciais ao ser humano e transforman-
do pessoas e organizações de todo o mundo.
A arte de ensinar é a arte de acordar a curiosidade natural
nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas
mais tarde. (Anatole France, escritor francês)
Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os
intolerantes e gentileza com os rudes. Ainda, es-
tranho, sou ingrato a esses professores. (Khalil Gi-
bran, escritor indiano)
A escola é um edifício com quatro paredes e o amanhã den-
tro dele. (George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês)
É prova de alta cultura dizer as coisas mais profun-
das, do modo mais simples. (Ralph Waldo Emer-
son, filósofo e poeta norte americano)
A estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligên-
cia. A inteligência tem seus limites, a estupidez não.
(Claude Charbol, escritor francês)
Educai as crianças para que não seja necessário
punir os adultos. (Pitágoras, filósofo grego)
A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de tra-
balhar e de conhecer. (Albert Eisntein, cientista alemão, Co-
mo Vejo o Mundo)
Erros são, no final das contas, fundamentos da
verdade. Se um homem não sabe o que é uma coi-
sa é, já, um avanço do conhecimento saber o que
ela não é. (Carl Jung, psicólogo austríaco)
Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu não
modifica suas opiniões. (Emil Zatopek, atleta africano)
Aprender é descobrir o que já se sabe. (Richard
Bach, escritor norte americano)
Como se pode chegar aos grandes objectivos da vida? Como fazer aliados na caminhada até aos
grandes propósitos e missões? Como produzir mudanças humanas de maneira rápida e profun-
da? A PNL vem respondendo a essas e outras questões essenciais ao ser humano e transforman-
do pessoas e organizações de todo o mundo.
A arte de ensinar é a arte de acordar a curiosidade natural
nas mentes jovens, com o propósito de serem satisfeitas
mais tarde. (Anatole France, escritor francês)
Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os
intolerantes e gentileza com os rudes. Ainda, es-
tranho, sou ingrato a esses professores. (Khalil Gi-
bran, escritor indiano)
A escola é um edifício com quatro paredes e o amanhã den-
tro dele. (George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês)
É prova de alta cultura dizer as coisas mais profun-
das, do modo mais simples. (Ralph Waldo Emer-
son, filósofo e poeta norte americano)
A estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligên-
cia. A inteligência tem seus limites, a estupidez não.
(Claude Charbol, escritor francês)
Educai as crianças para que não seja necessário
punir os adultos. (Pitágoras, filósofo grego)
A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de tra-
balhar e de conhecer. (Albert Eisntein, cientista alemão, Co-
mo Vejo o Mundo)
Erros são, no final das contas, fundamentos da
verdade. Se um homem não sabe o que é uma coi-
sa é, já, um avanço do conhecimento saber o que
ela não é. (Carl Jung, psicólogo austríaco)
Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu não
modifica suas opiniões. (Emil Zatopek, atleta africano)
Aprender é descobrir o que já se sabe. (Richard
Bach, escritor norte americano)
6
¨O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas
nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Quinquagésima à chamada
terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a festa apresenta caracte-
rísticas distintas nas cidades em que se popularizou e divulgou.
¨O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no
latim medieval, como cardem levar ou carnelevarium, palavra dos sé-
culos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto
é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta
dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de
comer carne.
¨A própria origem do carnaval é obscura. É possível que suas raízes se
encontrem num festival religioso primitivo, pagão, que homenageava
o início do Ano Novo e o ressurgimento da natureza, mas há quem
diga que suas primeiras manifestações ocorreram na Roma dos Césa-
res, ligadas às famosas saturnais, de carácter orgíaco. Contudo, o rei
Momo é uma das formas de Dionísio — o deus Baco, patrono do vi-
nho e do seu cultivo, e isto faz recuar a origem do carnaval para a Gré-
cia arcaica, para os festejos que honravam a colheita. Sempre uma for-
ma de comemorar, com muita alegria e desenvoltura, os hábitos de
alimentar-se e beber, elementos indispensáveis à vida.
7
N uma aula é mais eficaz utilizar todos os sistemas sensoriais para expor a matéria porque temos
alunos com diferentes sistemas preferenciais, o que, para facilitar a aprendizagem, mostre, apre-
sente imagens, fale e dê actividades que envolvam o corpo.
Os alunos que têm o sistema visual como preferido usam mais predicativos (verbos, adjectivos e advérbios
visuais) e, além disso, olham muito para cima ao pensar e raciocinar.
Quem usa como sistema representacional principal o canal auditivo, além de usar mais predicativos auditi-
vos, movimentam os olhos mais na linha horizontal quando estão a pensar.
Os de preferência cinestésica, além de usar predicativos cinestésicos, falam mais devagar, num tom mais
para grave e olham mais para baixo e para direita.
E xiste um grupo de alunos que pensam em palavras, através do diálogo interno e ao falar usam
muitos predicativos neutros e abstractos; além disso, quando estão a pensar, olham mais para bai-
xo e para a esquerda e mantêm os braços cruzados. Este sistema representacional é chamado de
auditivo digital ou diálogo interno.
Aluno: “Stora”, pode alguém ser castigado por uma coisa que não fez?
Professora: Não.
Aluno: - Fixe. É que eu não fiz os trabalhos de casa.
Professor: Carlinhos, o que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno: - Puré de batata, Sr. Professor.
O professor ao ensinar os verbos:
Professor: - Se és tu a cantar, dizes: “eu canto”. Ora bem, se é o teu irmão que canta, como é que dizes?
Aluno: Cala a boca, estúpido.
Professor: - Daniel, diz o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno: - Eu caminho…tu caminhas…ele caminha…
Professor: - Mais depressa, Daniel!
Aluno: - Nós corremos, vós correis, eles correm!
Professor: - Chovia, que tempo é?.
Aluno: - É tempo muito mau, Sr. Professor, muito mau!
Professor: - Quantos corações temos nós?
Aluno: - Dois, Sr. Professor.
Professor: - Dois?
Aluno: - Sim, o meu e o seu!
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
1º Aluno: - Acordei tarde, Sr. Professor! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
2º Aluno: - Eu cheguei tarde, Sr. Professor, porque fui esperá-lo ao aeroporto.
8
Ficha Técnica: Propriedade da Escola E.B. 2,3 da Correlhã
Elaboração: Maria dos Prazeres Caçador; Victor Manuel de Jesus Afonso
Colaboradores: Psicólogo Dr.º José Moreira e Alunos da turma do 5º C.
Gráfica da Graciosa Tiragem: 200 Exemplares
Top Related