ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
Andréa Dantas
SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
Escalas de distribuição de pessoal A distribuição de pessoal de
enfermagem é uma atividade complexa, que despende tempo e requer do seu responsável conhecimentos relativos às necessidades da clientela, às características da equipe, à dinâmica da unidade e às leis trabalhistas.
Esta função deve ser, também, exercida de forma racional para assegurar que a assistência de enfermagem seja prestada da melhor maneira possível
SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
Escala mensal Esta escala se refere a distribuição dos elementos
da equipe de enfermagem em uma unidade, durante todos os dias do mês, de acordo com os turnos de trabalho (manhã, tarde e noite). A escala mensal é também chamada de escala de pessoal e de escala de folgas, pois é nela em que são registradas as folgas, férias e licenças dos elementos da equipe.
Para garantir um número satisfatório de funcionários durante 24 horas por dia, as folgas devem ser planejadas. Freqüentemente, a enfermeira-chefe é a responsável pela elaboração da escala mensal, podendo esta função ser delegada a outra pessoa da equipe. Porém, a enfermeira-chefe deverá supervisionar a elaboração da escala.
RECOMENDAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESCALA Colocar o nome completo de cada
funcionário e o cargo que o mesmo ocupa; usar código para representar cada um dos turnos: M (Manhã), T (Tarde), N (Noite), e F (Folga); ressaltar na escala os domingos e feriados; certificar-se do número de folgas correspondentes ao mês, registrando o mesmo no rodapé da escala; anotar, na margem direita da escala, o número de folgas que o funcionário esteja devendo em relação à escala anterior; evitar deixar folgas de um mês para o outro, pois o acúmulo de folgas dificulta a elaboração das escalas;
verificar o dia da última folga do mês anterior, para que não haja período maior do que sete dias seguidos sem folga; cuidar para que o retorno do funcionário de férias ocorra em dia útil; consultar a escala anterior para verificar o último plantão noturno em que o funcionário compareceu ao trabalho no mês; checar se há equilíbrio em número e qualificação profissional do pessoal nos plantões; fazer com que a distribuição das folgas dos funcionários, em domingos e feriados, seja eqüitativa.
ESCALA DIÁRIA
Também conhecida como escala de atividades e escala de serviço, a escala diária tem por objetivo dividir as funções de enfermagem diariamente de maneira eqüitativa entre os funcionários, a fim de garantir a assistência e evitar a sobrecarga de alguns elementos e ociosidade de outros.
Método funcional Distribuição do atendimento, de acordo com as tarefas, às
várias categorias do pessoal de enfermagem. Método integral
Designação de um ou mais pacientes a uma enfermeira, que dará todo o atendimento a esses pacientes durante um turno de serviço. Normalmente, este método só é utilizado em unidades de terapia intensiva.
Método de trabalho em equipe Designação de um grupo formado por alguns funcionários
da equipe de enfermagem, a fim de prestar todo o atendimento durante um turno de serviço.
UNIDADE DE INTERNAÇÃO É ONDE P CLIENTE/PACIENTE PASSA A MAIOR PARTE DO
TEMPO; O PLANEJAMENTO DA PLANTA FÍSICA DEVE LEVAR EM
CONSIDERAÇÃO O TIPO DE CLIENTE(SEXO/IDADE) E AS PATOLOGIAS A SEREM TRATADAS;
CONSIDERAR A DECORAÇÃO, ILUMINAÇÃO E VENTILÃÇÃO NATURAIS E ARTIFICIAIS, AUSENCIA DE RUÍDOS E A CORRETA DISPOSIÇÃO DOS LEITOS;
Então tá,
UNIDADE DE INTERNAÇÃO COMPONENTES DA PLANTA FÍSICA: QUARTOS- PRIVATIVOS, SEMIPRIVATIVOS E
ENFERMARIAS; POSTO DE ENFERMAGEM SALA DE SERVIÇO SALA DE PRESCRIÇÃO MÉDICA SALA DE CURATIVOS SALA DE UTILIDADES EXPURGO SALA PARA MATERIAL DE LIMPEZA( DML ) SANITÁRIOS ROUPARIA COPA
DETALHES DA UNIDADE TETO E PAREDES PORTAS DE ENTRADA JANELAS DA UNIDADE BOXES DE CHUVEIRO TOMADAS DA UNIDADE ILUMINAÇÃO SINALIZAÇÃO DA ENFERMAGEM TELEFONE PONTOS DE O2,AR E VÁCUO TTº DE LIXO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
ADMINISTRAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM OBSERVAÇÃO – EXAMINAR MIUDAMENTE, ESTUDAR
1. CONTRIBUIR COM INFORMAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO
2. CONHECER O PACIENTE
3. CONSTITUIR FATOR DECISIVO ENTRE A VIDA E A MORTE
4. AUXILIAR A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
5. VERIFICAR OS PROBLEMAS
6. PLANEJAR OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
7. ANALISAR A PRESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
8. REGULAR A ATIVIDADE DO PACIENTE DE ACORDO COM AS SUAS NECESSIDADES
9. SERVIR DE BASE PARA QQ ANOTAÇÃO
10. IDENTIFICAR AS CONSTANTES MUDANÇAS
CUIDADO DE ENFERMAGEM
1. CUIDADO GERAL – PRESCRITO PELO MÉDICO OU DETERMINADO PELAS NORMAS GERAIS DO HOSPITAL
2. CUIDADO DELEGADO PELO MÉDICO – TÉCNICAS QUE FAZEM PARTE DO TTº DO PACIENTE
3. INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM – IDENTIFICA NECESSIDADES E PROBLEMAS ESPECÍFICOS DO PACIENTE
PLANEJAMENTO
1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
2. DIAGNÓSTICO
3. NECESSIDADES PRIORITÁRIAS
4. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
5. ANOTAÇÕES
6. PROGNÓSTICO
UNIDADES BÁSICAS OU CENTROS DE SAÚDE
QUANTO A ESTRUTURA FÍSICA:QUANTO A ESTRUTURA FÍSICA:
1.1. UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE I – ATÉ 40m2, UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE I – ATÉ 40m2, ATENDE A 2 MIL HABITANTESATENDE A 2 MIL HABITANTES
2.2. UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE II – ENTRE 60 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE II – ENTRE 60 E 90 m 2, ATENDE A 5MIL HABITANTESE 90 m 2, ATENDE A 5MIL HABITANTES
3.3. UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE III – ENTRE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE III – ENTRE 140 E 170m2, ATENDE A 15 MIL 140 E 170m2, ATENDE A 15 MIL HABITANTESHABITANTES
4.4. UNIDADE DE SAÚDE BÁSICA DE SAÚDE IV – UNIDADE DE SAÚDE BÁSICA DE SAÚDE IV – ENTRE 300 E 1100m2, ATENDE ATÉ 50MIL ENTRE 300 E 1100m2, ATENDE ATÉ 50MIL HABITANTESHABITANTES
UNIDADES BÁSICAS OU CENTROS DE SAÚDE SETORES NECESSÁRIOS:1. SALA DE ESPERA2. RECEPÇÃO3. SALA DE INALAÇÃO/NBZ4. SALA DE CURATIVOS5. SALA DE IMUNIZAÇÃO6. CONSULTÓRIOS7. SALA DE PRÉ-CONSULTA8. SALA PARA COLETA DE EXAMES9. DESPENSA DE MEDICAMENTOS/FARMÁCIA
FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTORECEPÇÃO PRÉ-CONSULTA CONSULTA
PÓS-CONSULTA
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM
CLIENTE
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