Oftalmologia cirúrgicaOftalmologia cirúrgicaProf. Anderson D. MatthiesenProf. Anderson D. Matthiesen
UNIFIANUNIFIAN
Cirurgia ocularCirurgia ocular Especialistas ?? Especialistas ?? Oftalmologistas veterináriosOftalmologistas veterinários Clínico geralClínico geral
- proptose traumática- proptose traumática
- - lacerações palpebraislacerações palpebrais
- - lacerações conjuntivaislacerações conjuntivais– Emergência - lacerações corneanasEmergência - lacerações corneanas
- - ferimentos penetrantesferimentos penetrantes
- úlceras- úlceras
- entrópio / ectrópio- entrópio / ectrópio
- tumores- tumores
Cirurgia ocularCirurgia ocular
AnatomiaAnatomia
6 –6 – Câmara anterior Câmara anterior
112 – Pupila112 – Pupila
62 – Íris62 – Íris
73 - Limbo73 - Limbo
70 – Cristalino70 – Cristalino
26 – Córnea26 – Córnea
96 – Conjuntiva palpebral96 – Conjuntiva palpebral
115 – Retina115 – Retina
170 – Câmara vítrea170 – Câmara vítrea
Cirurgia ocularCirurgia ocular
Preparação do local cirúrgicoPreparação do local cirúrgico Lágrimas artificiaisLágrimas artificiais Pomada oftálmica antibióticaPomada oftálmica antibiótica Tricotomia – lâmina n* 40Tricotomia – lâmina n* 40 Lavar saco conjuntival – sol. FisiológicaLavar saco conjuntival – sol. Fisiológica Algodão ou tampões cirúrgicosAlgodão ou tampões cirúrgicos Não usar sabões, detergentes ou álcoolNão usar sabões, detergentes ou álcool Após cirurgia – cuidado com coceiraApós cirurgia – cuidado com coceira
- colar elizabethano- colar elizabethano
Cirurgia ocularCirurgia ocular
EntrópioEntrópio
EntrópioEntrópio
Definição: Definição: Enrolamento para dentro da margem Enrolamento para dentro da margem palpebral, que pode ser palpebral, que pode ser desenvolvimentar, espástico ou desenvolvimentar, espástico ou cicatricialcicatricial
Pode afetar toda margem palpebral ou só uma áreaPode afetar toda margem palpebral ou só uma área
pelo esfrega na córnea pelo esfrega na córnea - irritação - irritação - conjuntivite- conjuntivite - úlceras- úlceras - vascularização- vascularização - epífora - epífora
(lacrimejamento)(lacrimejamento) - blefaroespasmo - blefaroespasmo
(piscamento)(piscamento) - fotobobia - fotobobia
EntrópioEntrópio
PredisposiçãoPredisposição SharpeiSharpei LabradorLabrador BuldogBuldog Bull MastifBull Mastif Chow ChowChow Chow RottweilerRottweiler São BernardoSão Bernardo Dogue AlemãoDogue Alemão Cocker SpanielCocker Spaniel PoodlePoodle etcetc
EntrópioEntrópio
Entrópio espásticoEntrópio espástico– ocorre secundariamente à dor
Entrópio cicatricialEntrópio cicatricial– Associado à cicatrização palpebral
EntrópioEntrópio
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Fixação palpebralFixação palpebral
Neonatos Animais jovens
eversão temporária do
entrópio
manter pontos repetidos até a maturidade depois cirurgia permanente
sutura em Lembert
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Procedimentos Procedimentos excisionaisexcisionais
Animais madurosAnimais maduros
A – Levantar a pele naA – Levantar a pele na área do área do entrópio e estimar o tamanho da entrópio e estimar o tamanho da elipse a ser incisadaelipse a ser incisada
B – Incisão a 3 mm da margemB – Incisão a 3 mm da margem
C – Começar sutura do centroC – Começar sutura do centro
D e E – Suturas adicionais 2 a 3 mm D e E – Suturas adicionais 2 a 3 mm de intervalode intervalo
Foto pg 215 Foto pg 215
fig. 18.50fig. 18.50
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Entrópio de canto Entrópio de canto laterallateral
Modificação em seta do Modificação em seta do procedimento de Hotz-Celsusprocedimento de Hotz-Celsus
Ressecção em forma de V ou Ressecção em forma de V ou seta no canto lateralseta no canto lateral
Foto pg 215Foto pg 215
pg 18.51pg 18.51
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Entrópio de canto Entrópio de canto laterallateral
A – ressecção em forma de V ou de A – ressecção em forma de V ou de seta no canto lateralseta no canto lateral
B – sutura horizontal desde a fáscia B – sutura horizontal desde a fáscia profunda até a fáscia abaixo da profunda até a fáscia abaixo da pelepele
C – Sutura com início no centro com C – Sutura com início no centro com intervalos de 2 a 3 mmintervalos de 2 a 3 mm
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Correção em Y p/ VCorreção em Y p/ V
Recomendado para Entrópio cicatricial
A – Incisão em Y com os ramos do Y se estendendo além do segmento afetado
B – Divulsionar o Flape e remover o tecido cicatricial
C – Suturar a ponta do FlapeD – Aproximar o restante da incisão
Foto pg 216 Foto pg 216
fig. 18.52fig. 18.52
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Tarsorrafia lateral Tarsorrafia lateral permanentepermanente
Animais que precisam de Animais que precisam de eversão palpebral adicional por eversão palpebral adicional por causa da severidade da afecção causa da severidade da afecção ou da sua recorrênciaou da sua recorrência
A – excisão das margens palpebrais A – excisão das margens palpebrais superior e inferior no canto lateral superior e inferior no canto lateral
em forma de V.em forma de V.
B – Suturas intradérmicasB – Suturas intradérmicas
C e D – suturas cutâneasC e D – suturas cutâneas
Foto pg 216Foto pg 216
fig. 18.53fig. 18.53
Cirurgia ocularCirurgia ocular
EctEctrópio
EctrópioEctrópio
É uma eversão da pálpebra inferiorÉ uma eversão da pálpebra inferior
Pode ser uma afecção desenvolvimentar ou Pode ser uma afecção desenvolvimentar ou adquirida secundariamente à cicatrização ou adquirida secundariamente à cicatrização ou fadiga do músculo ocularfadiga do músculo ocular
EctrópioEctrópio
PredisposiçãoPredisposição São BernardoSão Bernardo Cocker SpanielCocker Spaniel Basset HoundBasset Hound BloodhoundBloodhound
EctrópioEctrópio
AnamneseAnamnese Exposição conjuntivalExposição conjuntival EpíforaEpífora ConjuntiviteConjuntivite CeratiteCeratite
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
TrepanaçãoTrepanação
Usado em caso de ectrópio leve
A – Punch de biópsia cutânea. A – Punch de biópsia cutânea. Remover círculos de pele 3 a 4 Remover círculos de pele 3 a 4 mm da margem palpebral mm da margem palpebral
B – suturas verticais B – suturas verticais
Foto pg 217Foto pg 217
fig. 18.54fig. 18.54
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Ressecção em cunhaRessecção em cunha
Usado para casos de ectrópio leves a graves
A – marcar a largura da ressecção por entalhe ou esmagamento da margem palpebral
B – Excisar um triânguloC – Aproximar a conjuntiva com
pontos simples contínuosD – Sutura simples interrompidas
Foto pag 217Foto pag 217
fig. 18.55fig. 18.55
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Correção em V – YCorreção em V – Y
Usado para correção de ectrópio cicatricial a partir do ferimento
Usado para excisão tumoral
Supercorreção de entrópio
Foto pg 218Foto pg 218
fig. 18-56fig. 18-56
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Correção em V – YCorreção em V – Y
A – Incisão em V distal e ligeiramente A – Incisão em V distal e ligeiramente mais ampla que a área de ectrópiomais ampla que a área de ectrópio
B – Divulsionar o flape até próximo à B – Divulsionar o flape até próximo à margem palpebral e remover o tecido margem palpebral e remover o tecido cicatricialcicatricial
C – Suturar começando na face mais C – Suturar começando na face mais distal do V. Depois colocar suturas do distal do V. Depois colocar suturas do sentido medial para lateralsentido medial para lateral
D – Fechar os ramos do YD – Fechar os ramos do Y
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Tarsorrafia Temporária
- Ajuda à evitar contratura ao longo das linhas de sutura durante a cicatrização
- A – Fechamento temporário da pálpebra . Sutura de arrimo horizontal ou perpendicular à
margem palpebral
Foto pg 218Foto pg 218
fig. 18.57 a / bfig. 18.57 a / b
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Tarsorrafia Temporária
B – As suturas não devem penetrar na espessura completa da pálpebra
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Procedimento de Procedimento de Kuhnt-Szymanowski Kuhnt-Szymanowski modificadomodificado
Reduz o risco de formação de cicatriz na margem palpebral e danificação de cílios e glas. Meibonianas em animais com ectrópio atônico.
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Procedimento de Kuhnt-Szymanowski modificadoProcedimento de Kuhnt-Szymanowski modificado
A – A – Incisão 3 mm distal e paralelamenteIncisão 3 mm distal e paralelamente
à palpebra inferiorà palpebra inferior
B – B – Continuar a incisão até 1 cm alémContinuar a incisão até 1 cm além
do canto lateral. Fazer outra incisãodo canto lateral. Fazer outra incisão
1,5 cm distalmente1,5 cm distalmente
C – C – Divulsionar um Flape tecidualDivulsionar um Flape tecidual
D – D – Remover a pálpebra sobressalenteRemover a pálpebra sobressalente
por meio da excisão de uma cunha por meio da excisão de uma cunha
de margem palpebral e tarsoconjuntivade margem palpebral e tarsoconjuntiva
E – E – Suturar a tarsoconjuntiva começando Suturar a tarsoconjuntiva começando
da margem palpebralda margem palpebral
F – F – Puxar o Flape de pele e Puxar o Flape de pele e
excisar um triangulo o excisar um triangulo o
excesso de peleexcesso de pele
G – G – Sutura com pontos Sutura com pontos
simples interrompidossimples interrompidos
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Blefaroplastia lateralBlefaroplastia lateral
Em casos de entrópio – ectrópio Em casos de entrópio – ectrópio combinadoscombinados
A – Incisar uma elipse de pele na pal-A – Incisar uma elipse de pele na pal-
superior e inferior a partir do cantosuperior e inferior a partir do canto
lateral até o osso temporallateral até o osso temporal
B – Dissecar uma faixa de B – Dissecar uma faixa de músculomúsculo
orbicular ocularorbicular ocular e fixar no canto e fixar no canto
lateral e sutura-los no periósteo lateral e sutura-los no periósteo
do do osso temporalosso temporal
C – Suturar peleC – Suturar pele
Foto pg. 220Foto pg. 220
fig. 18.59fig. 18.59
Sempre estime a quantidade Sempre estime a quantidade de pele em excesso a ser de pele em excesso a ser resseccionada antes de administrar a resseccionada antes de administrar a sedação pré- operatória ou a sedação pré- operatória ou a anesteiaanesteia
Reparo de laceração Reparo de laceração palpebralpalpebral
..
Reparo de laceração palpebralReparo de laceração palpebral Ferimentos por mordedurasFerimentos por mordeduras Lesões por automóveisLesões por automóveis Objetivo: reparar tão logo seja possível para:Objetivo: reparar tão logo seja possível para: – – proteger córneaproteger córnea
- manter um piscar efetivo- manter um piscar efetivo
Caso se perca 1/3 ou menos da margem palpebral Caso se perca 1/3 ou menos da margem palpebral reaproximação diretareaproximação direta
Lesões + extensas Lesões + extensas flapes de avanço ou enxertosflapes de avanço ou enxertos
Tentar preservar o máximo as extruturas palpebrais Tentar preservar o máximo as extruturas palpebrais função palpebral normalfunção palpebral normal
Reparo de laceração palpebralReparo de laceração palpebral
Reparo de laceração palpebralReparo de laceração palpebral
Pré operatórioPré operatório
Pomadas oftálmicas tópicas para manter o tecido Pomadas oftálmicas tópicas para manter o tecido úmidoúmido
Lavar e limpar com solução de clorexidina diluída Lavar e limpar com solução de clorexidina diluída
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Laceração palpebralLaceração palpebral
A , B e C– Repara a laceração através A , B e C– Repara a laceração através de suturas de arrimas na placa de suturas de arrimas na placa tarsal e aproximar conjuntiva com tarsal e aproximar conjuntiva com pontos simples contínuospontos simples contínuos
D e E – Suturar a pele começando na D e E – Suturar a pele começando na margem palpebral com um ponto margem palpebral com um ponto em X , depois simples separados.em X , depois simples separados.
CUIDADO : ducto nasolacrimalCUIDADO : ducto nasolacrimal
se necessário sondar antesse necessário sondar antes
Lacerações ou perfurações Lacerações ou perfurações corneanascorneanas
Lacerações ou perfurações corneanasLacerações ou perfurações corneanas
Emergências cirúrgicasEmergências cirúrgicas
Não usar pomadas tópicas – pomadas a base de Não usar pomadas tópicas – pomadas a base de vaselina poderão causar uveíte severavaselina poderão causar uveíte severa
Avaliar estruturas intra-ocularesAvaliar estruturas intra-oculares
Remover material estranho com lavagem, pinça e Remover material estranho com lavagem, pinça e dissecção mínimadissecção mínima
Selar permanentemente ou temporariamente as Selar permanentemente ou temporariamente as perfurações com menos de 1-2 mm com um adesivo perfurações com menos de 1-2 mm com um adesivo tecidual (cianoacrilato de n-butila).tecidual (cianoacrilato de n-butila).
Lacerações ou perfurações corneanasLacerações ou perfurações corneanas
Corpo estranhoCorpo estranho
Flape de terceira Flape de terceira pálpebra pálpebra
Flape de terceira pálpebraFlape de terceira pálpebra
Indicações:Indicações:
– Servem como ataduras fisiológicas para sustentar Servem como ataduras fisiológicas para sustentar e proteger a córnea após traumatismose proteger a córnea após traumatismos
– Úlceras de córnea profundasÚlceras de córnea profundas
– DescemetoceleDescemetocele
Flape de terceira pálpebraFlape de terceira pálpebra
Flape de terceira pálpebraFlape de terceira pálpebra
Técnica cirúrgicaTécnica cirúrgica
foto pag 225 fig. 18.67foto pag 225 fig. 18.67
Flape de terceira pálpebraFlape de terceira pálpebra
Massas corneanasMassas corneanas
Massas CorneanasMassas Corneanas
Dermóide de CórneaDermóide de Córnea
Massas CorneanasMassas Corneanas
Dermóide de CórneaDermóide de Córnea
- Congenitamente, é um tecido Congenitamente, é um tecido normal em um local anormalnormal em um local anormal
- TratamentoTratamento – ceratectomia – ceratectomia superficial da porção superficial da porção pigmentada da córnea até pigmentada da córnea até após o limbo.após o limbo.
- Tratamento pós-op.Tratamento pós-op. – como – como ulceraulcera
Massas palpebraisMassas palpebrais
Massas palpebraisMassas palpebrais
InflamatóriasInflamatórias
NeoplásicasNeoplásicas comuns em cães comuns em cães
maioria benignas maioria benignas (adenomas sebáceos, melanomas benignos, (adenomas sebáceos, melanomas benignos, histiocitomas, papilomas)histiocitomas, papilomas)
tumores malignos tumores malignos (carcinomas céls. Escamosas, adenocarcinomas, (carcinomas céls. Escamosas, adenocarcinomas, carcinomas céls. Basais, fibrossarcomas)carcinomas céls. Basais, fibrossarcomas)
gatos – raros gatos – raros (carcinomas céls. Escamosas) (carcinomas céls. Escamosas)
Massas palpebraisMassas palpebrais DesconfortoDesconforto
Interferem função palpebralInterferem função palpebral
Ceratite secundária Ceratite secundária
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico ExcisãoExcisão LaserLaser CriocirúrgiaCriocirúrgia HipertermiaHipertermia ImunoterapiaImunoterapia QuimioterapiaQuimioterapia RadioterapiaRadioterapia
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico Menos de 1/3 da margem Menos de 1/3 da margem
palpebral palpebral excisar e excisar e aproximar a pele diretamenteaproximar a pele diretamente
A – estabilizar a pálpebra e promover A – estabilizar a pálpebra e promover hemostasia com uma pinça de hemostasia com uma pinça de CalázioCalázio
B – Incisão em forma de cunha e B – Incisão em forma de cunha e cantotomia semicircular do tamanho cantotomia semicircular do tamanho da margem palpebral para aliviar a da margem palpebral para aliviar a tensãotensão
C – Avançar o Flape cutâneoC – Avançar o Flape cutâneo
D – Aproximar conjuntiva e D – Aproximar conjuntiva e
pele com pontos simplespele com pontos simples
separados separados
Foto pg. 223Foto pg. 223
fig. 18.63fig. 18.63
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Flapes de avançoFlapes de avanço
Massas que envolvem mais Massas que envolvem mais de 1/3 do comprimento da de 1/3 do comprimento da margem palpebral margem palpebral
A – A – Resseccionar massa com incisão Resseccionar massa com incisão retangular. Criar um Flape de avanço retangular. Criar um Flape de avanço por excisão de um triângulo lateral e por excisão de um triângulo lateral e medialmedial
B e C – B e C – Divulsionar a conjuntiva e Divulsionar a conjuntiva e avançar o Flapeavançar o Flape
D – D – Suturar a conjuntiva e aSuturar a conjuntiva e a
pele na nova margem palpebral pele na nova margem palpebral com ptos simples contínuo e com ptos simples contínuo e a a pele com ponto simples pele com ponto simples
separados. separados.
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
Flapes de avançoFlapes de avanço
Flape conjuntivalFlape conjuntival
Flape conjuntivalFlape conjuntival
IndicaçõesIndicações
– Úlceras corneanas profundasÚlceras corneanas profundas– DescemetoceleDescemetocele– Rupturas corneanosRupturas corneanos
Flape conjuntivalFlape conjuntival
ObjetivoObjetivo Cobertura protetora que Cobertura protetora que
traz vasos sanguíneos e traz vasos sanguíneos e fibroblastos para facilitar a fibroblastos para facilitar a cicatrizaçãocicatrização
Adere permanentemente Adere permanentemente ao local lesadoao local lesado
Cicatriz opaca e pesadaCicatriz opaca e pesada
Flape conjuntivalFlape conjuntival
Prolapso de terceira Prolapso de terceira pálpebrapálpebra
Prolapso de terceira pálpebraProlapso de terceira pálpebra
Aumento de tamanho e prolapso da Aumento de tamanho e prolapso da glândula da terceira pálpebra.glândula da terceira pálpebra.
Etiologia: Etiologia: Acredita-se em anormalidade ou frouxidão Acredita-se em anormalidade ou frouxidão
do tecido conjuntivo que ancora a glândula em do tecido conjuntivo que ancora a glândula em outros tecidos periorbitáriosoutros tecidos periorbitários
Prolapso de terceira pálpebraProlapso de terceira pálpebra
PredisposiçãoPredisposição– Cães jovens com menos de 1 anoCães jovens com menos de 1 ano
– Cocker Spaniel americanoCocker Spaniel americano– Buldogue inglêsBuldogue inglês– Lhasa apsoLhasa apso
Prolapso de terceira pálpebraProlapso de terceira pálpebra
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
- RemoçãoRemoção
problema problema C.C.Ceca C.C.Ceca
Prolapso de terceira pálpebraProlapso de terceira pálpebra
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
- SepultamentoSepultamentomais indicadomais indicado
A – Exteriorizar a 3a pálpebra e inserir a A – Exteriorizar a 3a pálpebra e inserir a agulha na porção externa agulha na porção externa cartilaginosacartilaginosa
B – inserir a agulha abaixo da conjuntiva B – inserir a agulha abaixo da conjuntiva até outro ramo do “T”até outro ramo do “T”
cartilaginosocartilaginoso
C e D – amarrar e apertar C e D – amarrar e apertar ao sutura de ao sutura de ancoragemancoragem
Prolapso de terceira pálpebraProlapso de terceira pálpebra
- Outra técnicaOutra técnica
- Incisões paralelas de 1 cm de Incisões paralelas de 1 cm de comprimento através da comprimento através da conjuntiva bulbar ventral e conjuntiva bulbar ventral e dorsalmente à margem da gla.dorsalmente à margem da gla.
- Aproximar incisões sobre a gla. Aproximar incisões sobre a gla. usando pontos simples contínuos usando pontos simples contínuos invertidos (Vicril 7-0)invertidos (Vicril 7-0)
Proptose traumáticaProptose traumática
Proptose traumáticaProptose traumática
Deslocamento agudo para Deslocamento agudo para frente do globo ocular, para além da frente do globo ocular, para além da órbita óssea e das pálpebrasórbita óssea e das pálpebras
Após o deslocamento, a Após o deslocamento, a contração e o enrolamento para dentro das contração e o enrolamento para dentro das pálpebras e os espasmos do músculo pálpebras e os espasmos do músculo orbicular ocular, evitam o retorno do globo orbicular ocular, evitam o retorno do globo acular à posição normalacular à posição normal
Proptose traumáticaProptose traumática
EtiologiaEtiologia– Traumatismo contuso da cabeçaTraumatismo contuso da cabeça– Ferimentos por mordeduraFerimentos por mordedura– Hemorragia retrobulbarHemorragia retrobulbar– Fraturas orbitáriasFraturas orbitárias– Contenção de animais exoftálmicosContenção de animais exoftálmicos
Proptose traumáticaProptose traumática
Sinais clínicosSinais clínicos– Danos musculares ocularesDanos musculares oculares– Hemorragia subconjuntivalHemorragia subconjuntival– Ressecamento corneanoRessecamento corneano– Quemose (infiltração edematosa da conjuntiva Quemose (infiltração edematosa da conjuntiva
formando uma saliência circular em torno da formando uma saliência circular em torno da córnea)córnea)
EMERGÊNCIAEMERGÊNCIA
Proptose traumáticaProptose traumática
Prognóstico quanto à visãoPrognóstico quanto à visão
– Depende da duração e gravidade do prolapsoDepende da duração e gravidade do prolapso– Prognóstico bom – se o prolapso for levePrognóstico bom – se o prolapso for leve
- duração curta- duração curta - pupila miótica- pupila miótica
- Midríase - Midríase prognóstico ruim prognóstico ruim– Se o nervo óptico e o globo ocular forem Se o nervo óptico e o globo ocular forem
rompidos rompidos enucleação enucleação
DúvidaDúvida – reposicionar o globo ocular e – reposicionar o globo ocular e enucleação posterior se necessário.enucleação posterior se necessário.
Proptose traumáticaProptose traumática
PredisposiçãoPredisposição
– Braquiocefálicos – órbitas rasasBraquiocefálicos – órbitas rasas
- olhos - olhos proeminentesproeminentes
- grandes - grandes fissuras palpebraisfissuras palpebrais
Proptose traumáticaProptose traumática
Tratamento pré-operatórioTratamento pré-operatório
– Manter o olho umidecido até a cirurgiaManter o olho umidecido até a cirurgia– Aplicar corticosteróide E.V. Aplicar corticosteróide E.V. para tratar ou evitar para tratar ou evitar
neuropatia óptica e edema orbitário neuropatia óptica e edema orbitário (metilprednisolona 30 mg /kg + 15 mg após 2 e 6 (metilprednisolona 30 mg /kg + 15 mg após 2 e 6 horas) horas)
– Assepsia ao redor do olhoAssepsia ao redor do olho– Everter e retrair as pálpebrasEverter e retrair as pálpebras
Proptose traumáticaProptose traumática
Tratamento cirúrgicoTratamento cirúrgico
- Aplicar pressão retrógrada - Aplicar pressão retrógrada suave com placa, cabo de suave com placa, cabo de bisturí, instrumento chato bisturí, instrumento chato ou bola de algodão ou bola de algodão umidecidaumidecida
Proptose traumáticaProptose traumática
Tratamento pós operatórioTratamento pós operatório Córnea intacta – atropinaCórnea intacta – atropina
- antibióticos oftálmicos- antibióticos oftálmicos
- corticosteróides- corticosteróides
Após cirurgia – compressas quentes por 24 hs (evita Após cirurgia – compressas quentes por 24 hs (evita desconforto local e inchaço desconforto local e inchaço
palpebral)palpebral)
- analgésicos- analgésicos
- remover suturas 10 –28 dias - remover suturas 10 –28 dias ou antesou antes
se complicaçõesse complicações
Proptose traumáticaProptose traumática
SequelasSequelas– CegueiraCegueira– Lagoftalmia (pálpebra sup. não consegue recobrir Lagoftalmia (pálpebra sup. não consegue recobrir
completamente o olho)completamente o olho)– Desvio de globo ocularDesvio de globo ocular– CeratiteCeratite– Úlceras corneanasÚlceras corneanas– GlaucomaGlaucoma
CatarataCatarata
CatarataCatarata
Opacidade da lente (córtex, núcleo) ou Opacidade da lente (córtex, núcleo) ou cápsula da lente.cápsula da lente.
Lente – é um corpo biconvexo, avascular, Lente – é um corpo biconvexo, avascular, transparente, com a superfície anterior sendo mais transparente, com a superfície anterior sendo mais achatada (menos curva) que a superfície posterior.achatada (menos curva) que a superfície posterior.
cápsulacápsulaLenteLente epitélio anteriorepitélio anterior
céls. da lentecéls. da lentesubstância cemento amorfasubstância cemento amorfa
Lente – 2 regiões córtexLente – 2 regiões córtex núcleonúcleo
CatarataCatarata
PredisposiçãoPredisposição– SRDSRD– PoodlePoodle– Cocker SpanielCocker Spaniel– Pastor AlemãoPastor Alemão
Macho = fêmeaMacho = fêmea
CatarataCatarata
CausasCausas -- Tipo mais comum Tipo mais comum cães com defeito herdado no cães com defeito herdado no
metabolilsmo da proteína da lente.metabolilsmo da proteína da lente.– Hereditária – cães jovens e adultos jovensHereditária – cães jovens e adultos jovens
- geralmente bilaterais- geralmente bilaterais - raramente simétricas - raramente simétricas
em em sua progressãosua progressão
– Diabetes mellitusDiabetes mellitus– Filhotes alimentados com substitutos de leiteFilhotes alimentados com substitutos de leite– Agentes químicos (toxinas como naftaleno e disofenol)Agentes químicos (toxinas como naftaleno e disofenol)– Radiação (afeta a divisão celular na região equatorial)Radiação (afeta a divisão celular na região equatorial)– traumatrauma
CatarataCatarata
Perda da transparênciaPerda da transparência
Inicialmente – mudança nas céls. Provavelmente devido ao acúmuloInicialmente – mudança nas céls. Provavelmente devido ao acúmulo do córtex das lentes de do córtex das lentes de produtos do metabolismoprodutos do metabolismo dede proteínasproteínas que se encontram afetados que se encontram afetados
opacidade permante na lenteopacidade permante na lente acidificaçãoacidificação
fibras perdem fluídos, contraem efibras perdem fluídos, contraem e coagulação de proteínas nas céls.coagulação de proteínas nas céls. os fluídos são coletados em fendas os fluídos são coletados em fendas
ou vacúolos resultantesou vacúolos resultantes
CatarataCatarata
ClassificaçãoClassificação1- Estágio de maturação (gráu de 1- Estágio de maturação (gráu de
desenvolvimento)desenvolvimento) Catarata incipiente – estágio precoce Catarata incipiente – estágio precoce
- - pequenas opacidades da lentepequenas opacidades da lente- opacidade tipos ráio ou vacúolo no córtex ou - opacidade tipos ráio ou vacúolo no córtex ou núcleonúcleo- visão não é afetada clinicamente- visão não é afetada clinicamente
- exame de fundo de olho sem dificuldade- exame de fundo de olho sem dificuldade
Catarata imaturaCatarata imatura- opacidade atinge quase toda estrutura da lente- opacidade atinge quase toda estrutura da lente- alteração de visão mais intensa- alteração de visão mais intensa
- exame de fundo de olho sem visualização- exame de fundo de olho sem visualização - pressão intra ocular severa- pressão intra ocular severa
CatarataCatarata Catarata maturaCatarata matura - envolve toda a lente- envolve toda a lente
- cegueira (se bilateral)- cegueira (se bilateral)
Catarata hipermaturaCatarata hipermatura- fibras de corticais da lente sofrem liquefação- fibras de corticais da lente sofrem liquefação- lente diminui,- lente diminui,- a cápsula enruga e cristais aparecem no córtex - a cápsula enruga e cristais aparecem no córtex da lenteda lente
Obs: Qto tempo leva uma catarata para atingir a Obs: Qto tempo leva uma catarata para atingir a maturidade ?maturidade ?
??? 2 a 4 semanas ??? (exceto a diabética)??? 2 a 4 semanas ??? (exceto a diabética)
CatarataCatarata
ClassificaçãoClassificação2 – Quanto a idade de aparecimento2 – Quanto a idade de aparecimento
a) Congênita – perceptível ao nascimentoa) Congênita – perceptível ao nascimentob) Juvenil – até 8 anos de idade (ex. Poodle)b) Juvenil – até 8 anos de idade (ex. Poodle)c) Senil - > 8 anosc) Senil - > 8 anos
3 – Quanto a posição nas lentes3 – Quanto a posição nas lentes- subcapsular anterior- subcapsular anterior- cortical- cortical- equatorial- equatorial- nuclear- nuclear- zonular- zonular- polar anterior- polar anterior- axial- axial
CatarataCatarata
ClassificaçãoClassificação4 – Quanto à associação com outras doenças4 – Quanto à associação com outras doenças
a a - primária- primária
b - secundária : associada com outras b - secundária : associada com outras afecções afecções oculares ou sistêmicas oculares ou sistêmicas
- - luxação de cristalinoluxação de cristalino- atrofia progressiva da retina- atrofia progressiva da retina- uveíte- uveíte- atrofia da íris- atrofia da íris- C.C.S.- C.C.S.- diabetes mellitus- diabetes mellitus- glaucoma- glaucoma- etc- etc
CatarataCatarata
TratamentoTratamento ObjetivoObjetivo : : dar visão a um cego para permitir uma vida dar visão a um cego para permitir uma vida
relativamente normalrelativamente normal
Terapia pré-operatóriaTerapia pré-operatória– Drogas para dilatar a pupilaDrogas para dilatar a pupila - -atropina, hematropina, atropina, hematropina,
fenilefrina, etc. (ex. Midriacil)fenilefrina, etc. (ex. Midriacil)
– Drogas antiinflamatóriasDrogas antiinflamatórias – – usada para tratar uveíte usada para tratar uveíte presente antes ou durante a cirurgiapresente antes ou durante a cirurgia
Ex: - Prednisolona tópica 1%, dexametasona 0,1% ou Ex: - Prednisolona tópica 1%, dexametasona 0,1% ou fluorometolona 0,1%fluorometolona 0,1%
- Corticódes sistêmicos (prednisolona ou prednisona)- Corticódes sistêmicos (prednisolona ou prednisona)
- AINES (AAS)- AINES (AAS)
– antibióticosantibióticos
CatarataCatarata
TratamentoTratamentoAnestesia:Anestesia:
– Pré anestésico : Pré anestésico : atropina, acepromazina e butorfanolatropina, acepromazina e butorfanol– Indução: Indução: Barbitúrico de curta ação ou inalantes Barbitúrico de curta ação ou inalantes
(Isofluorano ou Halotano)(Isofluorano ou Halotano)
– Ralaxantes musculares não despolarizantes Ralaxantes musculares não despolarizantes (atracúrio ou pancurônio) – produzem menos (atracúrio ou pancurônio) – produzem menos movimento no globo ocular e posicionamento central movimento no globo ocular e posicionamento central durante a cirurgiadurante a cirurgia
– Manutenção: Respiração artificial - Isofluorano ou Manutenção: Respiração artificial - Isofluorano ou HalotanoHalotano
TratamentoTratamento
11 – – Extração extracapsular (Facectomia Extração extracapsular (Facectomia extracapsular)extracapsular)
- - É a remoção da cápsula anterior da lente, núcleo e É a remoção da cápsula anterior da lente, núcleo e córtexcórtex
- Método mais comumente udado- Método mais comumente udado- Complicações :- Complicações :
– – ampla incisão ampla incisão pode levar a uveíte pós-op pode levar a uveíte pós-op.. deiscência pontos, escaras corneanasdeiscência pontos, escaras corneanas
- - remanescentes do material da lente deixado no remanescentes do material da lente deixado no olho olho uveíte pós-op. uveíte pós-op.
- intra-operatória - intra-operatória ruptura da cápsula posterior, ruptura da cápsula posterior, apresentação do vítreo, hifema (hemorragia na apresentação do vítreo, hifema (hemorragia na
câmara anterior)câmara anterior)
TratamentoTratamento
2 – Facoemulsificação e aspiração2 – Facoemulsificação e aspiração- É a destruição ultra-sônica e remoção por - É a destruição ultra-sônica e remoção por
aspiração e irrigaçãoaspiração e irrigação- agulha com ponta ultrassônica – fragmenta o - agulha com ponta ultrassônica – fragmenta o
córtex da lente e núcleocórtex da lente e núcleo- desvantagens :- desvantagens :
- custo do equipamento- custo do equipamento- a técnica demanda treinamento- a técnica demanda treinamento
- - complicações intra-operatóriacomplicações intra-operatória::- ruptura da cápsula posterior- ruptura da cápsula posterior- apresentação do vítreo- apresentação do vítreo- deslocamento do material da lente para o - deslocamento do material da lente para o vítreovítreo
TratamentoTratamento
2 – Facoemulsificação e aspiração2 – Facoemulsificação e aspiração
- VantagensVantagens::- A câmara anterior raramente colapsa ou esvazia e A câmara anterior raramente colapsa ou esvazia e
virtualmente todo material da lente pode ser removidovirtualmente todo material da lente pode ser removido- Incisões corneanas menoresIncisões corneanas menores- Aumento da transparência corneanaAumento da transparência corneana- Menos astigmatismo corneanoMenos astigmatismo corneano- Recuperação mais curtaRecuperação mais curta- Menor risco de deiscência de suturaMenor risco de deiscência de sutura
TratamentoTratamento
2 – Facoemulsificação e aspiração2 – Facoemulsificação e aspiração
Medicações pós-operatória:Medicações pós-operatória:- corticóides tópicos – prednisolona , dexametasona, - corticóides tópicos – prednisolona , dexametasona,
fluormetolonafluormetolona
- corticóides sistêmicos- corticóides sistêmicos
- midriático tópico- midriático tópico
- antibiótico tópico- antibiótico tópico
- colar protetor – 2 a 3 semanas- colar protetor – 2 a 3 semanas
- não recomendar banhos por 3 semanas- não recomendar banhos por 3 semanas
- avaliação semanal por 4 semanas e 6 meses pós - avaliação semanal por 4 semanas e 6 meses pós cir. cir.
TratamentoTratamento
2 – Facoemulsificação e aspiração2 – Facoemulsificação e aspiração
Complicações pós-cirúrgicas:Complicações pós-cirúrgicas:- uveíte anterior- uveíte anterior
- edema de córnea devido a disfunsão ou perda de - edema de córnea devido a disfunsão ou perda de célula endotelialcélula endotelial
- hifema- hifema
- formação de fibrina- formação de fibrina
- opacidade da cápsula- opacidade da cápsula
- glaucoma- glaucoma
- deslocamento de retina- deslocamento de retina
TratamentoTratamento
Lente intra-ocularLente intra-ocularProblemas em cães:Problemas em cães:
– Aumenta a incidência de complicações como Aumenta a incidência de complicações como uveíte e glaucoma pós cirurgiauveíte e glaucoma pós cirurgia
– Descentralização 15%Descentralização 15%– Deslocamento do saco conjuntival 2,5%Deslocamento do saco conjuntival 2,5%– 22% opacificação da cápsula22% opacificação da cápsula
A maioria dos cães tem visão funcional após A maioria dos cães tem visão funcional após remoção da catarata sem colocar lente intra-remoção da catarata sem colocar lente intra-ocular, porém oftalmologistas veterinários ocular, porém oftalmologistas veterinários acreditam que cães com lente tem melhor acreditam que cães com lente tem melhor acuidade visual pós-operatóriaacuidade visual pós-operatória
CatarataCatarata
Técnica extracapsularTécnica extracapsular1 - Cantotomia1 - Cantotomia
CatarataCatarata
Técnica extracapsularTécnica extracapsular2 – Incisão na córnea próximo ao limbo com lâmina de bisturí 2 – Incisão na córnea próximo ao limbo com lâmina de bisturí
número 15 ou 11 , 160 a 175 graus número 15 ou 11 , 160 a 175 graus
CatarataCatarata
3 – Remover córtex da lente e núcleo (Cristalino) através de 3 – Remover córtex da lente e núcleo (Cristalino) através de leve pressãoleve pressão
Catarata Catarata 4 – Todos os remanescentes do córtex aderente à cápsula devem ser 4 – Todos os remanescentes do córtex aderente à cápsula devem ser
removidosremovidos
5 – Irrigar com sol. Salina5 – Irrigar com sol. Salina
6 – Suturar a córnea com polyglactin 910 7-0 a 8-0 ou Nylon 10-06 – Suturar a córnea com polyglactin 910 7-0 a 8-0 ou Nylon 10-0
Catarata Catarata
Catarata Catarata
7 – Após sutura usar agulha de insulina e injetar soro (Ringer 7 – Após sutura usar agulha de insulina e injetar soro (Ringer Lactarto) e 1 bolha de ar Lactarto) e 1 bolha de ar
BibliografiaBibliografia Theresa W. Fossum, Theresa W. Fossum, Cirurgia de Pequenos AnimaisCirurgia de Pequenos Animais; São ; São
Paulo: Roca 2005, pg 213 – 230Paulo: Roca 2005, pg 213 – 230
Ronald Riis, Ronald Riis, Oftalmologia de Pequenos Animais Oftalmologia de Pequenos Animais ; Nova ; Nova Iorque: Manole 1997Iorque: Manole 1997
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