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NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO

PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO [PDC] E CHAVES SECCIONADORAS DE BAIXA TENSÃO

NTC 810098

JANEIRO / 2012

ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO - SED DEPARTAMENTO DE NORMALIZAÇÃO GEO E OBRAS - DNGO DIVISÃO DE NORMALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS - VNOT

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APRESENTAÇÃO

Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para o fornecimento dos equipamentos em referência a ser utilizado na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram considerados as especificações e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR das Associações Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou outras normas internacionais reconhecidas particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais da COPEL. Com a emissão deste documento, a COPEL procura atualizar as suas Normas Técnicas de acordo com a tecnologia mais avançada no Setor Elétrico. Em caso de divergência esta Norma prevalecerá sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente.

Christóvão César da Veiga Pessoa Jr

SED

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ÍNDICE

1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................................4 2. APLICAÇÕES ..............................................................................................................................................................10 3. NORMAS E / OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ...................................................................................10 4. CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................11 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS.....................................................................................................................................12

5.1 PAINEL DISTRIBUIÇÃO COMPACTO................................................................................................................12 5.2 CHAVES SECCIONADORAS VERTICAIS ..........................................................................................................15 5.3 CHAVES SECCIONADORAS TIPO SP ................................................................................................................17 5.4 CHAVES SECCIONADORAS TIPO S32...............................................................................................................17

6. ENSAIOS.......................................................................................................................................................................18 6.1 ENSAIOS DE TIPO:................................................................................................................................................18 6.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO: ............................................................................................................................18 6.3 ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO:......................................................................................18 6.4 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS:...................................................................................19 6.5 RELATÓRIOS DE ENSAIOS.................................................................................................................................19

7. INSPEÇÃO ...................................................................................................................................................................19 8. FORNECIMENTO E APROVAÇÃO ........................................................................................................................20 9. Garantia ........................................................................................................................................................................20 10. CONTROLE DE ALTERAÇÕES ........................................................................................................................21

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1. OBJETIVO Esta especificação visa estabelecer requisitos mínimos exigíveis para o fornecimento de painéis compactos e Chaves Secionadoras de Baixa Tensão, a serem instalados nas redes de distribuição da COPEL, para proteção e seccionamento de circuitos de distribuição secundárias de 220/127V- 60 Hz.

Código Descrição Capacidade da

CHAVE Fusíveis

NH (tamanho)

Chave seccionadora fusível vertical 160A 160A 00 Chave seccionadora fusível vertical 250A 250A 1 Chave seccionadora fusível vertical 400A 400A 2 Chave seccionadora fusível vertical 630A 630A 3 Chave seccionadora fusível vertical 910A 910A 4 Chave seccionadora fusível vertical 1250A 1250A 4 Chave seccionadora fusível tripolar 250A tipo SP 250A 1 Chave Seccionadora 2500A tripolar tipo S32 2500A N/A

1 2 3 4

Tabela 1 – Chaves Seccionadoras de Baixa Tensão

Código Descrição Dimensão do Barramento aproximada

Capacidade do

Barramento

Nº de Circuitos de Saída (Chaves

Seccionadoras) Painel Tipo “S1” Sem barramento n/a 1 Circuito Painel de distribuição

compacto DIN 00 – S2 40X10 800A 2 Circuitos

Painel de distribuição compacto DIN 0 - S3

60X10 1200A 3 Circuitos

Painel de distribuição compacto DIN 1 – S4

80X10 1600A 4 Circuitos

Painel de distribuição compacto DIN 2 – S6

100X15 2500A 8 Circuitos

1 2 3 4 5

Tabela 2 – Painéis compactos de Baixa Tensão

* Comprimento variável, de acordo com a aplicação.

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32O 14/

A

B

150

185

185

100

40

C

2553

Figura 1 - Seccionadora Fusível vertical 250A a 630 A

Dimensões (mm) Corrente

Nominal (A) Base Fusível Tipo

Altura (A) Largura(B) Profundidade (C) 160 00 663 50 150 250 1 748 100 195 400 2 748 100 195 630 3 748 100 195 910 4 880 125 195 1250 4 991 125 250

Tabela 3 – Seccionadoras fusíveis – dimensões aprox imadas

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Figura 2 - Seccionadora tipo SP

Figura 3 - Detalhes Seccionadora SP

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Figura 4 - Chave Seccionadora tipo S32

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Figura 5 – Painel Compacto tipo S1 – Profundidade: 20cm

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Figura 6 – Painel Compacto tipo S2, S3 e S4 - Ilus trativo

Figura 7 – Painel Compacto tipo S2, S3 e S4 – Ilust rativo da chegada dos dutos

Figura 8 – Painel Compacto tipo S6 – Ilustrativo

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2. APLICAÇÕES

Chaves Seccionadoras Fusíveis verticais 160A a 1250 A: Utilização em quadros ou painéis de distribuição de energia de baixa tensão, até 500V para proteção de ramais alimentadores ou ramais de consumidores. Chave Seccionadora tipo SP: Chave seccionadora trifásica, compacta para proteção de consumidores da rede subterrânea até 200A. Chave Seccionadora tipo S32: Para aplicações especiais nas redes de distribuição subterrâneas. Painel de Distribuição Compacto (poliéster tamanhos DIN 00 a DIN 2): Conjunto de Painel mais Seccionadoras Verticais , próprio para instalações internas de embutir. Para proteção de consumidores localizados na rede subterrânea e acomodação de chaves seccionadoras verticais. Diferentemente do QDP, estes painéis não são compostos pelas bases para fixação. O painel de Distribuição compacto será embutido na parede. Painel de Distribuição Compacto Tamanho S1: Próprio para instalações internas de embutir. Para proteção de consumidores localizados na rede subterrânea e acomodação de chaves seccionadoras verticais. O Painel S1 poderá ser do tipo metálico os demais deverão ser de poliéster com fibra de vidro.

3. NORMAS E / OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, ensaio e

inspeção dos materiais ou equipamentos, deverão ser seguidas as exigências contidas nesta Especificação e desde que não estejam em conflito com a mesma, as últimas revisões das normas abaixo relacionadas:

- NBR-5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos;

- NBR-5456: Eletricidade Geral – Terminologia;

- NBR-5459: Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia;

- NBR-5460: Sistemas Elétricos de Potência – Terminologia;

- NBR IEC 60269 – Dispositivo-fusíveis de baixa tensão:

- NBR IEC 60439 – Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão:

- NBR IEC 60947 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão:

- ABNT - NBR IEC 60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos

(código IP).

- ASTM-E-53: Chemical Analysis of Copper (Eletrolyc Determination of Copper).

- NBR-8755 : Sistemas de Revestimentos Protetores para Painéis Elétricos – Procedimento;

- IEC-60269: Low Voltage Fuses;

- DIN 43629: Cable Distribution Cabinet:

- DIN 2093 – Mola prato ou Belleville;

- VDE-0660 – Specifications for Low-Voltage Switchgear

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- EN 50102 – Degrees of Protection Provided by enclosures for Electrical Equipment Against

External Mechanical Impacts IK CODE

- NTC 812800/13 – Conector Terminal a compressão de alumínio;

- NTC 813980 - Cadeado padrão COPEL

- NTC 810091 – Quadro de Distribuição Pedestal – Especificação Técnica COPEL;

As normas acima mencionadas pretendem apenas serem descritivas e não restritivas e não

excluem outras reconhecidas, desde que assegurem qualidade igual ou superior, e que o Fabricante cite em sua Proposta e anexe a mesma, cópias das normas alternativas aplicáveis ou parte delas.

A COPEL caberá decidir se a qualidade da norma alternativa proposta é igual ou superior às normas acima recomendadas.

4. CONDIÇÕES GERAIS

O projeto, a matéria-prima, a mão-de-obra, a fabricação e o acabamento deverão incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo quando não referidos nesta Especificação.

Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas

deverão possuir o mesmo projeto e ser essencialmente igual com todas as peças correspondentes intercambiáveis. O projeto deve sempre permitir fácil manutenção, conserto e substituição de peças.

Material e Mão-de-Obra

O fornecedor deverá informar quaisquer alterações de projeto (peças, placas, software,

componentes eletrônicos, mecanismos, borneiras, conectores, etc...) e dos materiais utilizados, caso o equipamento proposto já tenha sido fornecido em lotes anteriores.

Aprovação de Desenhos

Feita a verificação, será devolvida ao Fabricante uma cópia de cada desenho, com o carimbo da COPEL conforme indicação abaixo:

a) Aprovado sem ressalvas; b) Aprovado com ressalvas; c) Não aprovado.

No caso "a", o Fabricante poderá proceder à fabricação. No caso "b", o Fabricante poderá proceder a fabricação desde que feitas as correções

indicadas, submetendo novamente à aprovação da COPEL 1 (uma) cópia via impressa dos desenhos, que deverão ser encaminhados num prazo mínimo de 15 dias úteis antes do início da inspeção .

No caso "c", o Fabricante deverá re-submeter à aprovação da COPEL 2 (duas) cópias via impressa dos desenhos.

A inspeção e a aceitação serão feitas com base nos desenhos com carimbo "Aprovado sem

ressalvas".

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A aprovação de qualquer desenho pela COPEL não exime o Fabricante da plena

responsabilidade quanto ao funcionamento correto dos painéis e componentes, nem da obrigação de fornecê-lo de acordo com os requisitos da Ordem de Compra, das normas e desta Especificação. Relação de Desenhos para os painéis e chaves vertic ais

Para aprovação e completa apreciação do projeto, o Fabricante deverá enviar, no mínimo, 2 (duas) cópias via impressa dos seguintes desenhos (mesmo para apresentação em CD ou arquivo magnético) quando aplicáveis:

a) Desenhos de contorno do Painel de Distribuição Compacto, indicando a localização de todos os acessórios com as respectivas dimensões;

b) Desenhos da base ou dos suportes com dimensões e cotas, massa, etc., a fim de possibilitar a

preparação das fixações; c) Desenhos construtivos e esquemas funcionais do mecanismo de operação das chaves

fusíveis...etc d) Desenhos de detalhes e componentes da chave fusível com dimensões e cotas nas vistas frontal,

vistas superior, vistas lateral e esquemas funcionais; e) Desenho das placas de identificação; f) Desenho com a vista explodida do conjunto e acessórios; NOTA: Os itens c) e d) aplicam-se somente as chaves seccionadoras fusíveis e chaves

seccionadoras.

5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 PAINEL DISTRIBUIÇÃO COMPACTO

Os painéis de distribuição compacto deverão ser fornecidos completos, As quantidades de seccionadoras para os tipos de PDC´s são definidas na tabela 1.

Painel S1 = completo + chave seccionadora SP – 250A NH1 Painel S2 = completo + chave seccionadora verticais 400A – NH 2 Painel S3 = completo + chave seccionadora verticais 400A – NH 2 Painel S4 = completo + chave seccionadora verticais 400A – NH 2 Galvanização

As peças galvanizadas devem ser totalmente revestidas com zinco pelo processo de

imersão à quente, conforme NBR 6323 e 7414 e/ou ASTM. A espessura mínima do revestimento deve ser de 86 micrometros.

Identificação dos equipamentos

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Cada Painel Compacto e chave tipo S32, deverá possuir identificação visível contendo: o logotipo da COPEL e o telefone vigente com dizeres “EM CASO DE EMERGÊNCIA CHAME: 0800 – 51 00 116”. Placas de Identificação

Cada Painel deve possuir uma placa de identificação em aço inoxidável ou latão, fixadas

através de parafuso ou rebite. Os dizeres devem ser gravados em baixo relevo com fundo dos caracteres na cor preta. Todas as informações constantes na(s) placa(s) devem ser escritas em Português e obedecer ao Sistema Internacional de Unidades. As placas devem ser inteiramente visíveis pela frente do equipamento quando ele estiver colocado em posição de funcionamento, e ter tamanho mínimo de 140mm x 175mm x 1,5mm.

As placas de identificação devem conter, pelo menos, as seguintes informações:

a) Nome do fabricante; b) Tipo ou modelo; c) Número de série; d) Mês e ano de fabricação; e) Tensão de alimentação e freqüência nominal; f) Número da Ordem de Compra da COPEL; g) Massa (em kg).

Conjunto Painel de Distribuição Compacto e chaves seccionadoras

Cabine: barramentos de cobre, isoladores, chaves seccionadoras tripolares e fusíveis NH , aterramento, placas de advertência e de identificação.

O painel - equipamento completo (cabine + barramentos + chave seccionadora + fusíveis + conectores) deve suportar a corrente de curto-circuito simétrica de 25 kA, durante 1s.

As conexões dos cabos (entrada / saída) nas chaves seccionadoras devem ser feitas através de conectores terminais padrão COPEL. Cabine do Painel

A cabine do painel deverá ser em poliéster reforçado com fibra de vidro para uso interno . Não será aceita a cabine metálica para os painéis S2 S3, S4 e S6. A cabine, especialmente a porta, deverá ser do tipo lisa, sem ranhuras. A cabine em poliéster deverá ser em material auto-extinguível oferecendo proteção

adicional aos componentes internos. As características mecânicas e elétricas deverão estar de acordo com as Normas IEC 60439 e DIN VDE 0660 parte 500 e 503.

A cabine em poliéster deverá ser composta de:

• Suporte para barramento tripolar com espaçamento de 185mm entre as barras; • Suporte unipolar de barra neutra; • Um gabinete superior de 865mm com teto reto e porta simples; • Suporte de fusíveis reserva e plaquetas de identificação dos circuitos no lado interno

da porta; • Grau de proteção IP34;

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• Dispositivo para instalação de cadeado padrão COPEL; - conforme NTC 813980 • Fechadura c/ sistema de triangulo; • Dobradiças internas;

Porta do Painel

A porta deve ser frontal e fixada através de dobradiças internas em um dos lados, que impeçam sua remoção por meios internos e com fecho com dispositivo acionado por chave triangular, e travamento por meio de cadeado de haste de 50mm de comprimento. Estes dispositivos devem ser localizados no lado oposto ao considerado para as dobradiças.

As dobradiças internas devem possuir uma abertura mínima de 160° das portas. As portas devem ser providas de dispositivo que assegure o seu travamento na posição aberta. Os dispositivos de fixação da porta devem possibilitar a remoção da mesma para permitir condições adequadas para instalação, manutenção e operação. A remoção da porta somente pode ser feita após abertura do fecho. As portas podem ser subdivididas em 2 partes desde que o fecho seja previsto somente em uma das portas. A outra porta deve ser fixada através de dispositivos ou encaixes e somente poderá ser removível após abertura da parte com o fecho. As duas partes da porta devem ser removíveis.

Nota 1: O fabricante poderá propor, adicionalmente, uma alternativa para o fecho da porta a ser analisada pela COPEL, cabendo a esta a decisão de aceitá-la ou não. Isoladores – quando aplicado

Os isoladores devem ser à base de epóxi ou de poliéster reforçado com fibra de vidro, para

fixar barramento de cobre, dimensionado para suportar os esforços resultantes de uma corrente de curto-circuito especificado. Barramentos

Os circuitos principais devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta

condutividade 97% IA) e pureza não inferior a 99,0%. Fusíveis NH

Os fusíveis NH deverão atender a NBR IEC 60269 e NBR 11841 e dimensionados de tal

forma que sejam seletivos com os disjuntores dos consumidores e coordenados com os fusíveis dos transformadores ou com fusíveis HH de transformadores de distribuição em cabina semi-enterrada.

Os fusíveis NH a serem utilizados para as chaves seccionadoras verticais tripolares,

deverão ser dos tipos conforme tabela 1. Os fusíveis NH e as curvas de tempo mínimo e máximo de atuação deverão ter a

capacidade conforme referência VDE - IEC 60269-2-1. Os fusíveis devem possuir certificado VDE - IEC 60 269-2-1.

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5.2 CHAVES SECCIONADORAS VERTICAIS

As chaves seccionadoras verticais deverão possuir no mínimo as características básicas:

� Câmara de Extinção de arco elétrico; � Manobra com uma única alavanca; � Possuir alça para lacre / cadeado; � Corrente nominal: Conforme Tabela 1 – Chaves Seccionadoras de Baixa Tensão; � Tensão Nominal: 500V; � Tensão de Isolamento: 600V; � Tensão de impulso: 6kV; � Corrente de fechamento com fusível: 50kA; � Corrente de fechamento valor de pico: 110kA; � Categoria de Uso: AC 22B; � Grau de Poluição: 3; � Acoplamento dos cabos através de parafusos e mola prato inox, conforme norma DIN 2093; � Deve permitir conexão de cabos de até 300mm² através de terminais de 1 furo;

As chaves seccionadoras, quando compradas separadamente, não deverão vir com os

respectivos fusíveis NH, estes serão dimensionados pela COPEL ou cliente. As chaves seccionadoras deverão ter proteção contra toque acidental com uso da capa

protetora dos terminais de entrada e saída.

As chaves seccionadoras devem ser conforme figura 4, e estar de acordo com as normas, DIN 43620 e NBR IEC 60947 ou outra norma aplicável. A chave seccionadora vertical deve ser fixada nos barramentos do quadro de distribuição em pedestal, para proteção dos circuitos da rede secundária com fusíveis NH.

A base para fusível NH deve ser constituída de um receptáculo de epóxi ou de poliéster

reforçado com fibra de vidro, destinado à acomodação de fusível NH, com contatos tipo lira e que possuam molas de reforço a fim de assegurar suficiente pressão dos contatos elétricos.

Todas as peças devem ser isentas, na parte externa do corpo e nas bases dos fusíveis NH,

de fissuras, empenos, cantos vivos, ou quaisquer outras imperfeições. Os contatos tipo lira devem possuir uma camada de tratamento superficial em prata.

Os cabos ligados às chaves seccionadoras, dispostos verticalmente, deverão ser instalados

e mantidos a uma distância mínima de 50mm de qualquer parte metálica aterrada, com exceção dos suportes de fixação dos cabos.

A conexão das chaves ao barramento deverá ser feita com plug-in ou outro meio eficaz,

dimensionado para suportar uma corrente de curto-circuito especificada para o PDC. Os separadores das bases para fusíveis NH devem ser de epóxi ou de poliéster reforçado

com fibra de vidro, atendendo as condições de auto-extinção ao fogo e resistência ao crescimento de fungos.

A chave deve possuir de forma visível e indelével as seguintes identificações:

a) marca e/ou nome do fabricante;

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b) classe de tensão 600 V; c) corrente nominal (A); d) tamanho do fusível utilizado; e) freqüência (Hz); f) número da norma aplicável.

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5.3 CHAVES SECCIONADORAS TIPO SP

Seccionadora tripolar sob carga tipo “SP” de 250A NH1. Características técnicas:

� Câmara de Extinção por fusível; � Manobra com uma única alavanca; � Possuir alça para lacre / cadeado; � Corrente nominal: 250A; � Tensão Nominal: 500V; � Tensão de Isolamento: 600V; � Tensão de impulso: 6kV; � Corrente suportável: 50kA; � Categoria de Uso: AC 22; � Grau de proteção: IP 20; � Acoplamento dos cabos através de parafusos e mola prato inox, conforme norma DIN 2093; � Deve permitir conexão de cabos de até 150mm² através de terminais de 1 furo parafuso do

terminal M10;

5.4 CHAVES SECCIONADORAS TIPO S32

Seccionadora tripolar sob carga tipo “S32” de 2500A TRIPOLAR Características técnicas:

� Abertura Simultânea dos contatos; � Manobra com uma única alavanca independente da velocidade do operador; � Possuir alça para lacre / cadeado; � Corrente nominal: 2500A; � Tensão Nominal: 500V; � Tensão de Isolamento: 1000V; � Tensão de impulso: 12kV; � Corrente suportável:63; � Categoria de Uso: AC 22; � Grau de proteção: IP 20; � Acoplamento dos cabos através de parafusos e mola prato inox, conforme norma DIN 2093; � Deve permitir conexão de cabos de até 300mm² através de terminais de 1 furo � parafuso do terminal (4x) M12X60;

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6. ENSAIOS

6.1 ENSAIOS DE TIPO:

Ensaios realizados para verificação de determinadas características de projeto do Painel de

Distribuição Compacto completamente montado. Os Certificados de Ensaio deverão ser emitidos por laboratório independente tecnicamente capacitado e credenciado pelo INMETRO para laboratórios nacionais ou por órgão equivalente para laboratórios internacionais.

São os seguintes os ensaios de tipo:

a) Verificação da resistência estrutural (1) Verificação da resistência de carregamento estático. (2) Verificação da resistência à carga de choque.

b) Verificação da resistência de força de impacto c) Verificação da resistência mecânica à impacto de objetos pontiagudos d) Verificação da condutividade do cobre dos barramentos e) Ensaio de elevação de temperatura; f) Ensaio de curto-circuito; g)Verificação do grau de proteção;

6.2 ENSAIOS DE RECEBIMENTO:

Ensaios realizados nas instalações do Fabricante, na presença dos Inspetores da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote.

a) Inspeção visual; b) Verificação dimensional; c) Verificação das distancias de isolação e escoame nto; d) Verificação das conexões e apertos dos parafusos ; e) Verificação da aderência da pintura f) Verificação da espessura da camada da pintura g) Verificação de operação mecânica das chaves h) Verificação da condutividade do cobre dos barram entos i) Ensaio de tensão suportável à freqüência industr ial durante 1 minuto; j) Verificar a camada de prata nos contatos dos fus íveis através de comprovação de

certificado; O tamanho da amostra será de 100% do lote para os ensaios a, d, g, ,i listados listados

acima. Os demais ensaios serão realizados no mínimo em 10% do lote, no qual, esta quantidade não seja inferior a 3 unidades.

6.3 ENSAIOS COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO:

Os ensaios devem ser realizados conforme esta especificação e conforme as normas das

organizações, citadas nesta Especificação. Todos os Quadros de Distribuição devem estar completamente montados, com todos os acessórios ligados e prontos para entrar em serviço.

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Todos os instrumentos e equipamentos a serem utilizados nos ensaios deverão possuir aferição e calibração por órgão competente e possuir os certificados de aferição e calibração dentro do prazo de validade.

6.4 PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS:

Os ensaios devem ser realizados conforme esta especificação e conforme as normas das

organizações. Todos os Quadros de Distribuição devem estar completamente montados, com todos os acessórios ligados e prontos para entrar em serviço.

Todos os instrumentos e equipamentos a serem utilizados nos ensaios deverão possuir

aferição e calibração por órgão competente e possuir os certificados de aferição e calibração dentro do prazo de validade.

6.5 RELATÓRIOS DE ENSAIOS

O Fabricante deverá enviar a COPEL, dentro de 15(quinze) dias, após o recebimento da

Ordem de Compra, o modelo dos relatórios de ensaios, 2 (duas) vias dos formulários a serem usados e preenchidos durante os ensaios de recebimento, os quais serão devolvidos, aprovados ou com as modificações julgadas necessárias.

Esses relatórios deverão conter, no mínimo: a) Nome do ensaio; b) Nome da COPEL e do Fabricante; c) Número da Ordem de Compra da COPEL e da Ordem de Fabricação do Fabricante; d) Local e data do ensaio; e) Número de série e quantidade do matéria l /equipamento submetido a ensaio; f) Descrição sumária do processo de ensaio (constantes, métodos e instrumentos

empregados); g) Valores obtidos no ensaio; Logo após cada ensaio será entregue ao Inspetor da COPEL 1 (uma) cópia dos relatórios

que foram preenchidos devidamente rubricados pelo encarregado do ensaio e pelo Inspetor. Imediatamente, o Fabricante remeterá à COPEL 2 (duas) cópias dos relatórios, assinadas

pelo Encarregado dos ensaios e por funcionário categorizado. No caso da COPEL dispensar a presença de seus Inspetores durante os ensaios, o

Fabricante deverá apresentar, além dos referidos relatórios a garantia da autenticidade dos resultados. Esta garantia poderá ser dada no próprio relatório ou através de um certificado à parte.

Em qualquer dos casos o Fabricante deve apresentar um certificado atestando que o equipamento inspecionado está de acordo com todos os requisitos desta Especificação e com as modificações ou acréscimos apresentados no Formulário de Preços de Proposta.

7. INSPEÇÃO

A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar o material ou equipamento abrangido por esta Especificação quer no período de fabricação, quer na época do embarque ou em qualquer momento que julgar necessário.

O Fabricante deverá avisar a COPEL, com antecedência de 5(cinco) dias para Fabricante

nacional e de 15 (quinze) dias para Fabricante estrangeiro, sobre a data em que o material ou equipamento estará pronto para inspeção.

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Os métodos de ensaio dos materiais ou equipamentos deverão estar de acordo com esta especificação e com as normas recomendadas, em suas últimas revisões. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios não deverão se alterar com as variações de freqüência, correntes ou tensão dos circuitos que os alimentam. Todas as correções necessárias deverão ser feitas para satisfazer às condições padronizadas.

O Fabricante tomará, às suas expensas, todas as providências para que a inspeção dos

materiais ou equipamentos, no local de fabricação, se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta Especificação. Assim, deverá proporcionar todas as facilidades para o livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricados os materiais ou equipamentos em questão, ao local de embalagem, etc..., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc..., para realizá-los.

O período necessário para inspeção dos equipamentos deverá ser conforme a seguir: 0,5 dia útil para reunião técnica inicial; 1 dia útil de inspeção para cada 15(quinze) equipamentos ou fração; 0,5 dia útil para reunião técnica final e preenchimento do Boletim de Inspeção. Caso seja solicitada pelo fornecedor a reprogramação da inspeção, eventuais custos

decorrentes serão debitados ao mesmo. Depois de iniciada a inspeção, esta deverá ocorrer de forma contínua; ocorrendo a paralisação da inspeção / ensaios por responsabilidade do fornecedor, o material será recusado e deverá ser feita nova solicitação de inspeção.

Ocorrendo a recusa do material em fábrica ou a não apresentação do material relacionado na

respectiva solicitação, acarretando necessidade de re-inspeção, os custos desta, inclusive os decorrentes de deslocamento, alimentação, hospedagem, etc., serão debitados ao fornecedor.

A inspeção em fábrica será efetuada em lote completo, por datas de entrega. Inspeção em

lotes parciais poderá ser efetuada, desde que seja de interesse mútuo da COPEL e da contratada.

8. FORNECIMENTO E APROVAÇÃO

Caso a COPEL solicite, o fabricante deverá fazer um protótipo para análise e aprovação da COPEL para o painel compacto. Para o fornecimento de seccionadora vertical, se solicitado, é suficiente o envio de amostra para aprovação.

9. GARANTIA

Todos as chaves, painéis e seus acessórios, mesmo que não sejam de sua fabricação, serão garantidos pelo Fornecedor contra falhas ou defeitos de materiais e mão-de-obra durante o período de 36 (trinta e seis) meses a partir da data de entrega no Almoxarifado Central da COPEL no Atuba em Curitiba ou em local indicado pela COPEL.

No caso de substituição de peças ou materiais ou equipamentos defeituosos, o prazo de

garantia para estes, deverá ser estendido para um novo período de 36 (trinta e seis) meses a partir da data de liberação do equipamento consertado.

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A COPEL reserva-se o direito de, a qualquer tempo, rejeitar todo o lote e solicitar sua substituição, se a falha constatada for oriunda de erro de fabricação ou erro de projeto, independente da ocorrência de defeito em cada Quadro de operacional de todas as unidades do lote.

10. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

Versão

Início de Vigência

Área Responsável

Descrição

01 15/02/2012 SED/DNGO Emissão Inicial