PROJETO
BASE ARTÍSTICA E REFLEXIVA
PROFESSORES: JÉSSICA DOS ANJOS, JOSIELIO MARINHO, MILÊNA DAFANNI,
PÂMELA MELO E RAABE QUEIROZ.
MÓDULO I
ALUNO(A):____________________________________________________________
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Redes Sociais
AMIGOS NÃO SE COMPRAM. TEM CERTEZA? ¹
No mundo virtual das redes sociais um pouco de dinheiro faz uma diferença enorme. Por pouco mais de R$ 11 o internauta consegue comprar, isso mesmo, comprar, 4 mil amigos no Facebook. Por menos de R$ 90, cerca de 10 mil pessoas curtem a sua foto no Instagram. A novidade, mais comum do que se imagina, é famosa na web e conhecida como “bots”, uma abreviação de “robots”, ou robôs, em português. Celebridades e políticos, principalmente, utilizam o método para parecerem mais populares do que realmente são. O serviço funciona como uma espécie de fornecedor de internautas, que curtem, comentam e favoritam suas postagens como se fossem humanos. Sites como Swenzy e Fiverr oferecem o bots com preços razoáveis.
Os bots existem há anos e costumava ser fácil distingui-los. As fotos que usavam para seus avatares eram genéricas (muitas vezes de mulheres sensuais), os nomes eram gerados por computador (como April865342) e as coisas que compartilhavam eram, em geral, links para sites pornográficos. Mas os bots atuais têm nomes que soam reais, para camuflar melhor as suas atividades. Seguem horários humanos, suspendendo suas atividades durante a madrugada e as retomando pela manhã. Compartilham fotos, riem das piadas alheias e até se envolvem em conversas aleatórias uns com os outros. E eles existem aos milhões. Não é ilegal ser dono de um bot, comprá- lo ou criá-lo. A legalidade dependerá de como as pessoas utilizem o recurso. O uso dado a eles muitas vezes contraria as normas dos sites de redes sociais.
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¹http://www.revistastatus.com.br/2014/08/11/amigos-nao-se-compram-tem-certeza/
Charge 1:
Linguagem verbal e Não-verbal ²
Oque é linguagem? É o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Agora, a linguagem não é somente um conjunto de palavras faladas ou escritas, mas também de gestos e imagens. Afinal, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita, não é verdade?
Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
A linguagem pode ser não verbal
Ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo,das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
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Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.
Charge 2
TEATRO
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Teatro, é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. Também denomina-se teatro o edifício onde se desenvolve esta forma de arte, podendo também ser local de apresentações para a dança, recitais, etc.
EMILIA NO PAÍS DA GRAMÁTICA – A CASA DOS PRONOMES³
— Chega de adjetivos — gritou a menina. — Eu não sei porque tenho grande simpatia
pelos pronomes e queria visitá-los já.
— Muito fácil — respondeu o rinoceronte. — Eles moram naquelas casinhas ali em
frente. A primeira, menor, é a dos pronomes pessoais.
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E todos se dirigiam para casa dos pronomes pessoais, enquanto Quindim ia
explicando que os pronomes são palavras que também não possuem pernas e se
movimentam amarradas aos verbos.
Emília bateu na porta — toque, toque, toque. Veio abrir o pronome eu.
— Entrem, não façam cerimônia.
Narizinho fez as apresentações.
— E os seus companheiros, os outros pronomes pessoais? — perguntou Emília.
— Estão lá dentro jantando.
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³http://mcbspf.blogspot.com.br/2012/06/monteiro-lobato-emilia-no-pais-da.html
À mesa do refeitório achavam-se os pronomes tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas. Esses
figurões eram servidos pelos pronomes oblíquos, que tinham o pescoço torto e
lembravam corcundinhas. Os meninos viram lá o o, o os, o a, o as, o me, o mim, o
comigo, o nos, o conosco, o te, o ti, o contigo, o vos, o convosco, o lhe, o lhes, o se, o si
e o consigo. Dezenove pronomes oblíquos.
— Que luxo de criadagem! — admirou-se Emília.
— Cada pronome tem a seu serviço, vários criadinhos oblíquos.
— E ainda há outros serviçais, os pronomes de tratamento, lá no quintal tomando sol.
São eles: fulano, sicrano, você, Vossa Senhoria, Vossa Excelência, Vossa Majestade e
outros.
(Trecho adaptado de Monteiro Lobato. Emília no país da gramática. São Paulo: Brasiliense, 1994.)
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TEATRO INFANTIL 4
MONTEIRO LOBATO
História: Busca Ao Tesouro
1ª CENA
Dona Benta: Bom dia! (ou Boa tarde). Gosto muito de contar histórias para as crianças.
Hoje estou aqui para contar mais uma história muito interessante a vocês. É a história de
um tesouro escondido. Um tesouro muito valioso. Todos que tinham alguns problemas e
tocassem naquele tesouro, os problemas desapareciam. A nossa história começa, quando
Pedrinho sonha numa noite de luar.
Pedrinho: (Deitado em sua caminha, luar ao fundo, a boneca Emília entra)
Emília: Pedrinho, acorda. Você tem uma grande missão a realizar.
Pedrinho: O quê? (acordando) Quem está falando?
Emília: Sou eu, a boneca Emília. Não me conhece mais não? Sou a boneca de
Narizinho.
Pedrinho: Boneca Emília? Mas bonecas não falam. Deve ser um sonho. Vou voltar a
dormir. (deita-se)
Emília: Será que eu vou ter que beliscar o seu bumbum?
Pedrinho: Acho bom, prá eu ter certeza que não é um sonho.
Emília: (Se aproxima e belisca o seu bumbum)
Pedrinho: Ái, doeu sabia.!
Emília: Você não pediu?
Pedrinho: Pedi, mas não precisava exagerar.
Emília: E então, está preparado?
Pedrinho: Preparado prá que?
Emília: Preparado para encontrar um grande tesouro.
Pedrinho: Tesouro? Que tesouro?
Emília: O que você vai procurar.
Pedrinho: Mas é necessário que eu vá mesmo? Por que eu?
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Emília: Porque você foi o escolhido.
Pedrinho: Essa história não está me cheirando bem. Mas se é para o bem de todos, diga
aos seus superiores que eu vou.
____________________________4http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=725&cat=Infantil
Charge 3
A REDE SOCIAL5
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Era um cara comum, possuía seus anseios e suas frustrações, e em média estava
sempre de bom humor. Gostava de ler (é, talvez não fosse tão comum), assistir filmes e
ouvir música. Não fazia muito sucesso com as garotas. Tinha um emprego razoável.
Enfim, levava sua vida com ânimo, mas sentia que precisava desenvolver mais os
relacionamentos. Levado pela moda digital, ao invés de sair e procurar atividades para
conhecer novas pessoas e aumentar seu ciclo de amizades, melhorando sua vida social,
resolveu comprar um notebook e assinar uma internet dessas de moldem 3G (que nunca
são 3G).
Em 27 de setembro de 2013 Fulano de Tal entrou na rede social
Começou a adicionar todas as pessoas que conhecia de vista, os poucos amigos que
_____________________________5http://www.gentedeopiniao.com.br/lerConteudo.php?news=116588
tinha, a família (inclusive os parentes mais distantes). Em pouco tempo já possuía 1000
amigos na rede social. Recebia convites de jogos, de eventos, até conversava com
alguns pelo bate-papo. Muitas vezes cruzava com alguns deles na rua e nem sequer
lembrava dos fortes laços de amizade que estabeleceram entre curtidas, comentários e
compartilhamentos de status.
Fulano de Tal curtiu o status de Beltrano de Tal
Fulano de Tal compartilhou a atualização de status de Beltrano de Tal
Fulano de Tal comentou a foto de Beltrano de Tal
Entre uma hora de trabalho e outra acessava a rede social pelo celular, postava frases de
efeito, frases de pensadores, as notificações em sua página borbulhavam, cada vez mais
amigos adicionavam-lhe.
Solicitações de amizade 125 - Bate-Papo 10 – Notificações 159
Possuía amigos de todos os tipos. A religiosa que postava passagens bíblicas o dia todo
e na calada da noite postava fotos seminua. O revoltado sem causa que postava contra o
sistema o tempo todo de dentro de seu quarto climatizado com tudo pago pelo papai. Os
que só entravam na rede social para mandarem convites de jogos. Os comerciantes que
postavam seus produtos.
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Os atletas que postavam sua malhação periódica. Os artistas postando sua arte e seu
egocentrismo. Os “posta tudo” que postam até quando vão ao banheiro. Os culinários e
seus pratos de comida. Foi quando conheceu uma menina e de todo resto ele se
esqueceu.
Fulano de Tal começou uma amizade com Sicrana de Tal
Conversavam por horas pelo bate-papo. Ela curtia todas as postagens dele e vice-versa.
Fulano de Tal começou um relacionamento sério com Sicrana de Tal
Quando se encontravam pessoalmente eram tímidos e acabavam conversando pelo bate-
papo da rede social através do celular. Ali um de frente com o outro como se ali não
estivessem. O contato físico era quase nulo. Mas os Check-ins eram muitos.
Fulano de Tal está com Sicrana de Tal em Barzinho da Cidade
Sicrana de Tal foi marcada na foto de Fulano de Tal em Shopping da Cidade
Na rede social o namoro ia de vento em polpa. Até que algumas postagens de outros
fulanos para a Sicrana começaram a incomodar o Fulano de Tal. E um dia enquanto ela
foi ao banheiro em uma lanchonete ele resolveu mexer no celular dela.
Sicrano de Tal disse: oi gatinha!
Sicrana de Tal disse: oi lindo!
Sicrano de Tal disse: posso passar ai mais tarde?
Sicrana de Tal disse: pode sim...
Sicrano de Tal disse: e seu namoradinho, não vai tá aí não?
Sicrana de Tal disse: não... ele só vem aqui no fds...
Sicrano de Tal disse: humblz...
Sicrana de Tal disse: tô louca de saudade...
Sicrano de Tal disse: eu também gata...
Sicrana de Tal disse: rsrsrsrs
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Sicrano de Tal disse: combinado então...
Sicrana de Tal disse: blz...
Sicrano de Tal disse: bjus na boca!
Sicrana de Tal disse: bjux...
Clicou no botão Excluir Conta e se suicidou de sua vida social. Ou, quem sabe, talvez
agora ela comece...
SAI DO FACEBOOK6
(Tiago Brava)
Meu amor, sai da internet dá moral pra mim
Eu já não consigo mais viver assim
Eu preciso tanto de alguém pra me amar
Por favor, sai da internet me dá atenção
Eu não acredito que você vai trocar
Uma vida inteira de amor, comigo,
Por um dia inteiro com seu celular
Você só quer jantar aonde tem wi-fi
E se não tem você já fala que não vai
Não mereço essa falta de atenção
Prefere twittardo que fazer amor
Ainda bem que o tal do orkut acabou
Tô vendo que hoje eu vou ter que ficar na mão
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Só você parece que não vê que eu já me cansei
Acho que você, parece que não sei
Sai do facebook, dá moral pra mim
Esse nosso amor tá mais pra "foreveralone"
Hoje fui trocado pelo seu iphone
Sai do facebook, dá moral pra mim
____________________________6 http://www.kboing.com.br/thiago-brava/1-1217582/
Conversa nas redes sociais
YouTube é um site que permite que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital. Foi
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fundado em fevereiro de 2005 por três pioneiros do PayPal, um famoso site da internet ligado a gerenciamento de transferência de fundos.O YouTube utiliza os formatos Adobe Flash e HTML5 para disponibilizar o conteúdo. É o mais popular site do tipo devido à possibilidade de hospedar quaisquer vídeos (exceto materiais protegidos por copyright, apesar deste material ser encontrado em abundância no sistema). Hospeda uma grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros.
TRECHO DO AUTO DA COMPADECIDA – ARIANO SUASSUNA7
CHICÓ, depois de estender-lhe o punho fechado
Padre João!
JOÃO GRILO
Padre João! Padre João!
PADRE, aparecendo na igreja
Que há? Que gritaria é essa?
Fala afetadamente com aquela pronúncia e aquele estilo que Leon Bloy chamava “sacerdotais”.
CHICÓ
Mandaram avisar para o senhor não sair, porque vem uma pessoa aqui trazer um cachorro que está se ultimando para o senhor benzer.
PADRE
Para eu benzer?
CHICÓ
Sim.
PADRE, com desprezo
Um cachorro?
CHICÓ
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Sim.
PADRE
Que maluquice! Que besteira!
JOÃO GRILO
Cansei de dizer a ele que o senhor benzia. Benze porque benze, vim com ele.
PADRE
Não benzo de jeito nenhum.
CHICÓ
Mas padre, não vejo nada de mal em se benzer o bicho.
__________________________________7http://oficinadeteatro.com/component/jdownloads/?task=view.download&cid=110
JOÃO GRILO
No dia em que chegou o motor novo do major Antônio Morais o senhor não o benzeu?
PADRE
Motor é diferente, é uma coisa que todo mundo benze. Cachorro é que eu nunca ouvi falar.
CHICÓ
Eu acho cachorro uma coisa muito melhor do que motor.
PADRE
É, mas quem vai ficar engraçado sou eu, benzendo o cachorro. Benzer motor é fácil,
todo mundo faz isso, mas benzer cachorro?
JOÃO GRILO
É, Chicó, o padre tem razão. Quem vai ficar engraçado é ele e uma coisa é o motor do major Antônio Morais e outra benzer o cachorro do major Antônio Morais.
PADRE, mão em concha no ouvido
Como?
JOÃO GRILO
Eu disse que uma coisa era o motor e outra o cachorro do major Antônio Morais.
PADRE
E o dono do cachorro de quem vocês estão falando é Antônio Morais?
JOÃO GRILO
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É. Eu não queria vir, com medo de que o senhor se zangasse, mas o majoré rico e poderoso e eu
trabalho na mina dele. Com medo de perder meu emprego, fui forçado aobedecer, mas disse a
Chicó: o padre vai se zangar.
PADRE, desfazendo-se em sorrisos
Zangar nada, João! Quem é um ministro de Deus para ter direito de se zangar? Falei por falar,
mas também vocês não tinham dito de quem era o cachorro!
JOÃO GRILO, cortante
Quer dizer que benze, não é?
PADRE, a Chicó.
Você o que é que acha?
CHICÓ
Eu não acho nada de mais.
PADRE
Nem eu. Não vejo mal nenhum em abençoar as criaturas de Deus.
JOÃO GRILO
Então fica tudo na paz do Senhor, com cachorro benzido e todo mundo satisfeito.
PADRE
Digam ao major que venha. Eu estou esperando.
Entra na igreja.
CHICÓ
Que invenção foi essa de dizer que o cachorro era do major Antônio Morais?
JOÃO GRILO
Era o único jeito de o padre prometer que benzia. Tem medo da riqueza do major que se péla. Não viu a diferença? Antes era “Que maluquice, que besteira!”, agora “Não vejo mal nenhum em se abençoar as criaturas de Deus!”.
CHICÓ
Isso não vai dar certo. Você já começa com suas coisas, João. E havia necessidade de inventar que era empregado de Antônio Morais?
JOÃO GRILO
Meu filho, empregado do major e empregado de um amigo do major é quase a mesma coisa. O
padeiro vive dizendo que é amigo do homem, de modo que a diferença é muito pouca. Além
disso, eu podia perfeitamente ter sido mandado pelo major, porque o filho dele está doente e
pode até precisar do padre.
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CINEMA NO B.A.R.
As aventuras dos nordestinos João Grilo
(Matheus Natchergaele), um sertanejo pobre e
mentiroso, e Chicó (Selton Mello), o mais covarde
dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e
atravessam por vários episódios enganando a todos
do pequeno vilarejo de Taperoá, no sertão da Paraíba.
A salvação da dupla acontece com a aparição da
Nossa Senhora (Fernanda Montenegro). Adaptação
da obra de Ariano Suassuna.
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