Download - mo. jíBiiifio e Anunm, · 2020. 2. 11. · Foi muito injuriado e caluniado,, mas nada o fez. vacilar. Ninguem o intimidava. Do ardor das suas campanhas, da tenacidade dos seus ataques

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  • jfflO X V II D O M I N G O , 2 3 jD M S E T E M B R O D E 1 9 1 7 A7.0 846

    S E M A N A R Í O R A D I C A L

    hno.

    A s s i s a a m r a 1$; semestre. S5o. Pagamento aueanraao.

    DI?

    Para fóra: A no . 1S20; semestre. S60; avuiso. $02. para o Brazii: A n o . 2S00 (m oeaa forte),

    PKOPRIKTARIO-DIRÈTO R José Augusto Saloio

    mo. jíB i i i f io e p m 1 Anunm,_,,( C . o n u i p o s i ç 5 o e im p I* 6 & s ã o ) > Q A nú ncio s na 4.«• pagina, contrato especial.. Os,autógrafos. náo

    C Â N D ID O D O S REIS — 126,. 2.° se restituem- quer sejam o u não. publicados*.A L D E G A L E G A | | administhador- mAHUEI, T. PAULADA. ejutor-HJCIAKO.FORTUNATOUA COSTAi

    frznçâ Borges c a sua obra0 Mundo e n t ro u n o d o m in g o passado no seu i8.°

    ano de ezistencia. Não se t r a t a d u m an iversa r io banal, e por isso v am o s dedicar a lg u m a s p a la v ra s á m em ó ria de França B orges e á sua o b ra .

    #Na m a n h ã de cinco de N o v em b ro de 1915 e ra r e

    cebido na redação do nosso es tim ado colega O Mundo,. 0 seguinte te leg ram a:

    « D A V O S P L A T Z , 4 , á s 4 , 4 5 . - A ’ r e d a ç ã o d o M U N D O . - L i s b ô a . - T e n h o o p r o f u n d o d e s g o s t o d e v o s p a r t i c i p a r q u e o v o s s o d i r é t o r , s r . F r a n ç a B o r g e s „ t e n d o p e r d i d o a s f a c u l d a d e s , m o r r e u e s t a m a d r u g a d a a p ó s u m a c u r t a a g o n i a , s e m s o f r i m e n t o . Q u e i r a m a c e i t a r a s m i n h a s m a i s s i n c e r a s c o n d o - l e n d a s , - A n t o n i o B a n d e i r a , m i n i s t r o d e P o r t u g a l .»

    A m o r te fô ra devido a u m a m e n in g ite tubercu losa .*

    O P a r t id o R epublicano e a Republica p e rd e ram em França B orges u m in trép ido t rab a lh ad o r , o jo rn a lista destem ido que la rg o s anos p re p a ra ra o esp ir i to público p a ra a im p lan tação do nosso reg im en.

    F rança Borges, an te s da publicação do Mundo, escrevera com Alves C o rre ia na Vanguarda ej no P ai\y em cujos diários s u s te n ta ra verd ad e iras ba ta lh as com as hostes da m o n a rq u ia . t /

    Foi m uito in ju r iado e caluniado,, m as n ad a o fez. vacilar.

    N inguem o in tim idava.Do a r d o r d a s suas cam p an h as , da tenacidade dos

    seus a taques e da certeza dos seus golpes, m uito a p ro veitou a revo lução de 5 de O u tu b r o de 1910.

    Insu ltavam -no . Ele, im perté rr i tq , seguia o seu caminho.

    C o n tra o seu c a rá te r não se p ro v o u jám ais u m a única das 'ca lún ias q u e os adve rsa r io s lhe a t i r a ra m ao rôsto.

    O s g o v e rn o s da m o n a rq u ia m etiam -no n a cadeia; arrem essavam-lhe quere las sob qu e re las , m ultas , a p re ensões do jornal.

    Ele resistia sem pre. Resistia e com batia .C heg o u a e m ig ra r p a r a E sp an h a . ,D’ali d irig ia o

    jornal.Sacrificou tudo: a saúde , o bem -esta r , a vida..Proclam ada a Republica, con ten tou-se com ficar

    sendo o q u e tin h a sido a té ali: o d iré to r do Mundo.Não aceitou em p reg o s , nem n in g u em se lem brou

    de lh o s oferecer, p o rq u e todos conheciam o seu feitio e 0 seu desinteresse.

    França B orges é u m ezemplo de pa trio tism o , de ízenção e de a m o r pelos ideais repuplicanos, em q u e não foi excedido.

    Ha q u em diga que os seus a taq u es e ram d em asia do rudes e violentos: es teve n ’isso o seg redo das suas vitórias.

    #O je O Mundo, e n t ro u no i8.° an iversa r io da sua

    publicação.S inceram ente sau d ám o s a sua diréçâo e todos os

    velhos com baten tes que n e l e t rab a lh am , ta n to m ais que com êste an iv e rsa r io coincidiu a constituição d ’u- ma nova em preza , cujos nom es são m a is do que u m a esperança, são a g a ra n t ia seg u ra de que o Mundo con tinuará a v ive r com h o n ra e g ló r ia p a ra 0 P a r t id o Republicano e p a ra a Republica.

    E’ a m a io r h o m e n a g e m que se póde p re s ta r á me- raoria de França B orges , e u m dos m elhores serviços « causa da D em ocracia .

    1 6 d e s e t e m b r o d c 1 9 1 7 .

    COMEDOR DE GARNE

    EDUARDO RAPOSO.

    U rb a n o G o h ie r m e te o h o m e m a ridiculo p o r cau za dos seus supersticiosos te rro res . C o m o u n i 'dos sere s alados que m ais a tem ò- r izam este ace rvo de f ra quezas e de o rg u lh o s é o c o rv o , o ■ a u to r de Pour nos victimes les betes faz- lhe v ê r que essa ave é inte ligen te e é d ivert ida , e se acaso v em sendo alvo d o s rem oques de q u e m a acuza de se a l im en ta r de cadáveres, ela, se falasse, poderia com razão rep lica r que sob ta l ponto- de v is ta o- m ã is cô rvo dos dois é o homem,, p a ra . o que bas ta v is itar u m apóz o u tro os dois est ra n h o s lu g a re s que são o m a ta d o u ro e o m ercado das Carnes..

    P a ra nós o facto de ser o h o m e m ainda m a is cô rvo que o p roprio cô rvo dem o n s tra não som en te que ele é m ais cruel com o ta m bem 0 m ais p a t e t a p o r isso7 que a ingestão de carne, que póde ser e é ás vezes m u ito a g ra d a vel é sem pre n o ta v e lm e n te prejudicial, em b o ra o homem, de t a n to se nâo. dê conta.

    Mas h a mais. Nem os co rvos nem o lobo nem o u tro q u a lq u er carniceiro g ra n d e ou pequeno a rv ó ra a m o rte dos an im ais com que se a lim enta em partida m a io r ou m enor de prazer. Aquilo p a ra eles é p u ra e s im plesm ente a satisfação dê u m a necessidade- que a n a tu re z a lhes im poz sob p en á de nào czjstirem.

    Não assim com o h o m em , que se d iverte na pesca, na caça e a inda a-- precia as v iz itás aos: m a ta douros , a prezenciar cenas que só dev iam inspirar-lhe ' h o r ro r .

    Até ha poucos anos era cos tum e em Lisbôa, no dia da ch am ad a m a tan ça g r a n de, ir av u l tad o n ú m e ro de ociosos p a ra 0 m a tad o u ro assis tir , com o se fôra u m a festa divertid íssim a, á m o r te do g a d o e operações subsequentes.

    D evido ás insistentes re clam ações da Sociedade P ro té to r a d o s Animais, que

    n ’este ensejo m o s tro u ser ta m b e m u m a sociedade a lta m e n te educadora do. h o m e m , conseguiu-se a su p ressão d 'esse divertimento a que,, de resto,, n en h u m cô rv o c o n c o r re r ia . . .

    T em ou não tem. razão U rb a n o G o h ie r n a s a f irm at iv as q u e faz!!.

    M . S O N I A .

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    C O M IS S Ã O EZECUTIVA

    Em sessão o rd inaria de quarta, feira p a s sa d a da C om issão Ezecutiva da Cam ara Municipal d es te co n celho, presidida pelo c idadão Joaqu im M aria G reg o rio e e s ta n d o ,p re se n te s os veriadores,. c idadãos A n tonio Cristiano Saloio, Jo sé da Silva Lino V are iro e foi to m a d o conhec im en to do. seguinte:;

    Boletins Oficiais da Sociedade P o r tu g u e z a da C ru z V erm elha respe itan tes a M arço e a Abril.

    Ofícios da Em preza T ar- tarica P o rtugueza . Limitada, des ta vila pedindo, lhe seja permitido o es tabelecim en to dum a com unicação en tre o edificio actual da fábrica e o q u e 'p re te n d e m cons tru ir no vértice do a n gulo d e ligação dos te r r e nos respectivos,, n um a larg u ra de 2,m20 m ed ian te o p a g am en to de urna renda anual cuja fixação deixa ao critério da C a m a ra e pro- oondo a com pra da. m u ra lha da caldeira na extensão de- Ó4,m70, oferecendo a quantia de duzentos e cincoen ta escudos.

    Idem da Inspecção Escolar de Setúbal pedindo referencias ácêrca da efectiv idade dos professores oficiais p r im ário s H enriqueta M arinho Paiharp» e Manuel de M edeiros Junior, pa ra o efeito das respectivas p ro m oções de classe.

    Idem da C om issão de Distribuição de C ereais e Farinhas, com unicando, em respos ta ao oficio d ’esta C om issão n.oSl 83 de 1.1 do c o r re n te , que tem de ser enviado aquela comissão o respec tivo manifesto da fava.

    M apa estatístico do ano

    lectivo de 1916-191 j relativo á escola oficial feminina d ’es ta yila.

    Em seguida foram to m a das as segu in tes delibera-- ções:;

    C o n v o c a r o Senado Municipal p a ra reso lução d.o* assun to d o s ofícios da Em-, p reza T a r ta r ic a Pordsgue-- za Limitada e ou tros .

    R esponder co nven ien te m e n te á Inspecção Escolar.- de Setúbal..

    R em ete r a guia pedida, p e la C o m issão d e D istribuição de Cereais- e F a r i nhas..

    C o n c e d e r o subsido- de- lactação a- Maria.. Justina. Soares Canastreiro„,

    Êírmeniurios- & Moficias

    S u b s c r i ç ã oP e l a dijc.éção d a . B a n d a . D e

    m o cratica ., de,- A l d e g a l e g a f o i ; ab e rta u m a ,s u b s c riç ã o p ú b l i o a p a - -a se p o d ê r i m m e d j a t a i a e n t e p r o ce de r á. c o m p r a de ao vos., f a r d a m e n t o s e i n s t r u m e n t o s q ue 0 i n cêndio. de 1 3 ; d o co,rren te; fe z . desa p a r e c e r ;

    A a n â i n o s j u s t o * que- t o d o s , , na., m e d i d a das , suas. posses, c o n c o r r a m com 0 seu a b u l o em f a v o r da. B a n d a , , pois n ’ isso a ucijia r à o u m g r u p o de r a p a z e s cheios d e v o n t a d e e a m o r p e l a . m u s ic a q ue m t ú t o s . m o m e n t o s , bons nos p r o p o r c i o n a r ã o .

    A t é o n t e m a su bscrição , e s t a v a j á n a q u a n t ia . d e - 2 . 7 4 # Q 0 - t e n d o , pa ra êsse. f i m , c o n t r ib u í d o apen a s - d e z c i d a d ã o s , e n t r e eles 0 sr. * A n t o n i o S a n t o s J ò r g e e o m a q u a n t i a de

    C u a tp rfm en to s ': .S e g u n d a -fe ira ^ p a ssa da e s tiv e

    r a m na r e d a ç ã o . d o « M u n d o » e no» go v.ê rn o civil. , a p re s e n ta n d o , os., seus. c u m p r i m e n t o s à q u e le nosso pr e sa do c o n fra d e e ao ilu s tr e g o v e r n a d o r , c i v i l , s r . d r . . G o s t a G o n ç a l v e s ,- o s . nos so s, c o r r e l i g i o n á r io s e a m ig o s A p r i g i o A u g u s t o de S e r r a e M o u r a , c o m o A d m i n i s t r a d o r d ’ este c o n c e lh o ,. J o a q u i m M a c i a , G r e g o r i o , c o r o o , p r e side n te d a comissão e x e c u t i v a d a c a m a r a m u n ic ip a l e o nos so d irá - te r conjo r e p r e s e n t a n t e d a c o m issão m u n ic ip a l d o F á r t i d o R e p u blicano d ’ este c o n c e lh o . .

    « laap a ire ia i»C o m p l e t o u no diá 3 de setem-.

    b r o ú lt i m ó . e ,s e u p r i m e i r o ano de pu b lic a ç ã o êste nosso, colega d a Xjtour.es, s e m a n a r io r e p u b l ic a n a ó rg ã o dos in te re sses do . co ncelho de L o u r e s .

    F e l i c i t a n d o o , a p e t e c a m o s -l h a conte m u i t o s m a is com, p ro s p e - ri d a d e s .

  • O D O M IN G O

    © IssceKíIis» «$© predio do• cenár© Síemocratíeo.

    E s t ã o qua si descobertos senão d e s c o b e rto s os auto re a do fô g o q u e d e s t r u i u o p re d io do C e n t r o D e m o c r á t i c o , À a u t o r i d a d e a d m i n i s t r a t i v a co m e ço u p o r p r e n d e r o s r . A r m a n d o M a r q u e s , i r m ã o d o d o n o do p r e d i o , e logo a seg u i r ê s t e , sr . F r a n c i s c o J u s t i n i a - n o M a r q u e s , q u e po uc o t ra b a l h o de u ás a u to r id a d e s p a r a c o n fe s sa r q u e e f é t iv a m e n t e f ô r a ele e o seu oaseiro D o m i n g o s T o m a z , o « O v e l h a » , os a utore s d e tão h o r r e n d o c r i m e .

    P e l o t e lé g ra fo t i n h a sido j á , p e l a a u t o r i d a d e a d m i n i s t r a t i v a ,

    / p e d i d a p a r a S a n t a C o m b a D ã o a c a p t u r a d o « O v e l h a s , e sêsta f e i r a p a r a ali p a r t i u o oficial de d i lig e n c ia s D i a s C a p e l a q u e o d e v e r á a p r e s e n ta r a q u i á m a n h ã .

    ' C o n t r a o A r m a n d o M a r q u e s n a d a se t e m a p u r a d o , p a re ce ndo e sta r in o c e n t e .

    — A n t e - o n t e m , o F r a n c i s c o M a r q u e s , de pois de b e b e r u m a p o r ç ã o de t i n t a de e s c r e v e r , q u i z s u ícidar-se p r o c u r a n d o la n ça r-s e d o c o r r e d o r ao p á t e o , o qu e foi e v i t a d o p o r q u e m j u n t o d ’ ele se a c h a v a .S u b v e n ç õ e s á s fitsailâas

    m o b f l i s a d o s .D a se c r e ta ria d a g u e r r a foi

    e n v i a d a u m a c irc u la r ao pro fe s s o ra d o p r i m á r i o e n c a r re g a n d o c a d a p r o fe s s o r d e , d e n tr o da área e scolar a seu c a rg o ,' se i n f o r m a r se a l g u m a fa m i l i a dos nossos m i l ita re s q n é n o e s t r a n g e i r o se est ã o s a crifica n do pela P a t r i a , não r e c e b e e m t e m p o c o m p e t e n t e a s u b v e n ç ã o a q ue se re fe re o a r t . 1 9 . ° do D e c r e t o n . ° 2 4 9 8 de 1 1 d e j u l h o de 1 9 1 6 , solicitando ao m e s m o t e m p o q u e seja d a d o c o n h e c i m e n t o à q u e la r e p a r t i ç ã o , até ao d i a 2 0 de ca da m e z do r e s u l t a d o das in fo rm a ç õ e s que

    . c a d a u m o b t i v e r , e m relação ao m e z a n t e r i o r ; b e m c o m o , se são p a g a s c o m r e g u l a r i d a d e as p e n sões a q u e se re fe re o D e c r e t o n . ° 2 8 6 6 de 3 0 de n o v e m b r o do m e s m o a n ô , ( v e n c i m e n t o de t e m - p o de p a z e su b v e n ç ã o dè c a m p a n h a ) n a i n te lig e n c ia de que se a c h a estab ele cido que o p a g a m e n t o d a s pensões de signadas n ’ este D e c r e t o d e v e r á realisar-se d e 1 a 5 de ca da m e z im m e d i a t o à q u e le a q ue re s p e ita o v e n c i m e n t o , e q u e o p a g a m e n t o das s u b v e n ç õ e s a q ue se re fe re o cit a d o a r t i g o 1 9 . ° , d e v e r á realisar- se n ’ u m p e río do de t e m p o n u n c a s u p e r i o r a 2 0 dias depo is de co nclu íd o o r e s p e c tiv o processo de» concessão e d a d a t a do co n h e cim e n t o d a d o aos in te re ss ado s .

    A s pensões sâo pa g a s n as re sp e c t i v a s a d m in is traç õe s dos c o n ce lh os , d e v e n d o con side ra r-s e s a t is fe it a s d e n t r o dos prasos f i x a d o s , quan do* h a j a co n he cim en to d e q ue a fa l t a d a sua satisfação p r o v ê m so m e n te dos interess ados as n ão t e r e m p ro c u r a d o ali.

    N ’ esta v i l a está- e n c a r re g a d o d e q u a l q u e r e xp lica ção so b r e êste a ssu n to o pro fe ss o r da escola C o n d e F e r r e i r a , sr . V i t o r F e r n a n d e s G u e r r a ,

    © o e i s l cT e m passado in c o m o d a d o de

    sa u de o nos so a m ig o e c o rre lig io n á r i o A n t o n i o C a e t a n o d a S i l v a O l i v e i r a , e s t i m a d a carcereiro das ca de ias d ’ esta v í l a . D e z e j â m o s -

    j h e o m a is r á p i d o e co m p le to re st a b e l e c i m e n t o .

    eliasaás P a t r i ó t i c a d e A l d e g a le g a .V á r i a s p e r g u n t a s nos tê e m si

    d o d i r i g i d a s á c ê rc a dos re s u l t a dos o b tid os pela J i m t a P a t r i ó t i c a d e A l d e g a l e g a no q u e re s p e ita a p e d i í o r i o s , k e r m e s s e s , e&pétácu-

    G O F M E P B E O L I S

    J á ê s s e l i n h o le v e . m u i l a f l ô r ,Quando Maio na terra fecundante Promovia ojestejo deslumbrante Da sombra, dos perfumes e da côr.

    Depois o transformaram a primor N ’um lençol de bordado relevante,Que serviu para um par muito galante N um casamento feito por amor.

    Mas ôje ao linho bocas primorosas O nome de mortalha já lhe dão,Pois o vão pôr nas trevas pavorosas

    Levando uma mulher que num caixão Vae juncada de lagrimqs e rosas Cumprir as leis da disseminaçãof

    E M I U O ERNEST O.

    los n o t e a t r o , fe sta d a f l ô r , t o u r a d a , e t c . , e t c . , p a r a as fa milias dos nossos so ldados q ue a esta h o r a se b a t e m p e la lib e rd a d e ao lado d a F r a n ç a e d a I n g l a t e r r a . N a d a d i r i a m o s p o r e m q u a n t o se n ão p e rte n c e s s e m o s (?) a essa J u n t a e o n d e , co m o q u a l q u e r o u t r o , te m o s re s p o n s a b ilid a d e s . O certo p o r ê m é q ue a noss re s po s t a é a m a is d e s g ra ç a d a das respostas e l im it a -s e a isto :

    « N a d a s a b e m o s » .A nos so v ê r u m a p a r t e da

    J u n t a e n te n d e desn ecessário d i z e r á im p r e n s a o r e s u lta d o dos seus tr a b a l h o s e n ó s , q ue n ão to m á m o s ce rto s actos de menos resp eito ou d e b i á fé q u a n d o eles p a r t e m de pessoas ilu s tr a d a s , a g u a r d á m o s o d ia q u e será satisfeita a v o n t a d e dos q u e t ã o aflit i v a m e n t e se nos d i r i g e m , o b s e rv a n d o - l h e s q u e q u e m p o d e r á re sp o n d e r de p r o n t o ás p e r g u n t a s que t a n ta s v e z e s nos tê e m sido endereç ada s é a a u t o r i d a d e a d m i n i s t r a t i v a . I s t o p a r a aqueles que nãò' p o d e m p a r a r co m pressa e a q u e m a c h á m o s t o d a a r a z ã o .

    D e p o i s de co m p o s t a a noticia q ue a hi fica re c e b e m o s do s r . d r . • N a v a r r o de P a i v a , a se guinte n o t a ;

    R e c e i t a b r u t a d a F e s t a da F l o r , 4 4 2 í | i 7 7 , 5 ; d e s p e z a s , 1 4 $ 3 6 . H a em c a i x a , 4 2 8 $ 4 1 , 5 ,

    A h é © d ® f éF a z ôje 3 5 8 anos que e m Se-

    v i l h a rs e deu u m a u t o de f é , sen do g a r r o t a d o , p o r se t e r co n fe ss a d o , o ilu s tr e J o ã o P o n c e de L e ã o . S ã o q u e i m a d o s v i v o s o d r . D . C r i s t o v a m de L o z a d a , D . I z a b e l de B a e n a , F e r n a n d o de S . J o ã o (p r o f e s s o r ) , J o ã o G o n ç a l v e s e suas d u as irm ã s e G a r c i a A r i a s , to dos p o r se g u ire m as ideias dà'" r e f o r m a de L u t h e r o .

    U m volsssstari©A c e n t o u p ra ç a v o l u n t a r i a m e n

    te no d ia 2 0 do c o rre n te e s e gu irá n a p r ó c i m a t e r ç a -fe i r a p a r a a E s c o l a P r á t i c a de M a f r a , o filho do nosso d i r é t o r H o r a c i o F e r r e i ra S a l o i o .

    Q u e seja m u i t o fe l i z e v e ja n a c a r r e i r a q ue escolheu o fu t o r o q u e d e z e j a , são os nossos votos de s e m p r e .

    P a r a ©§ p o b r e ® ' d e «ÍS 1$©-

    N o m e s dos v i n t e p o b re s d ’ n O D o m i n g o » , fi lhos de A l d e g a l e g a , q ue p r i m e i r o a p a r e c e r a m n a nossa re dação r e c l a m a n d o a sua inscrição p a r a a e sm ola de um escu do e m h a r m o n i a co m à f v o n -

    tade do nos so v e l h o a m i g o e as sinante C . :

    C u s t o d i o C a c h e i r a , M a r i a de J e s u s C a l a d o , V i t o r i n a G e r m a n a B a l a i a , E l i s a M a r i a A r e i a . M a r i a J o s é S a l g u e i r o A z e v e d o , M a r i a J o s é G a s p a r , L u i z a R i t a de J e s u s C a i p i r a , M a r i a C r i s t i n a P a i s i n h o , L u i z a A n a P a u l o V a l a d o r , E m i l i a d a C on ce içã o E l i a s C e b o l a , M a r i a d a N a z a r é C i z u d o , M a r i a A d e l a i d e P a u l a . M a r i a G e r t r u d e s P a c h e c a , M a r i a G e r t r u d e s S a l o i a C h o r a , M a t i l d e C a l m e i r ô a , M a r i a I z a b e l T o m é , G u i l h e r m i n a R a m a l h o , J o a n a R i t a P a t i n h a s , M a c i m i a a a S a b i no e C l e m e n t e da S i l v a .

    A c a d a u m d ’ estes nossos po bresinhos será e n t r e g u e ao meio dia de 2 7 do o o r r e n t e , a q u a n tia de u m e sou do. S e p n r v e n t u ra a lg u m d ’ estes nào a p a r e c e r á h o r a e dia i n d i c a d o , a e sm o la r e v e r t e r á em f a v o r dos q u e , a se g u i r , f o r a m i n s c r i t o s , do que f a re m o s a vis o no p r ó c i m o n ú m e r o .

    E i c i ç õ e s d a s c o m i s s õ e s p o l í t i c a s ,E ’ no p r ó c i m o d o m i n g o , 3 0

    do c o r r e n t e , q u e e m h a r m o n ia co m o disposto n a L e i O r g a n i c a do P a r t i d o R e p u b l i c a n o P o r t u g u e z se d e v e m r e a l is a r as eleições das suas co m issões.

    E s f e a cto d e v e r á e fe tu a r-s e ás 2 1 h o ra s nas sédes do s centros r e p u b l ic a n o s .

    T rabaíluarS u b o r d i n a d o a esta e p íg ra fe

    p u b lic á m o s a d ia n te u m p r i m o r o so a rtig o da ilus tre e s c r ito ra , s r . a D . A n a de C a s t r o O z o r i o , t r a n s crito d ’ « 0 M u n d o » , que m u i t o r e c o m e n d á m o s aos nossos re s p e it á veis leitore s.

    C o í t e i s s ã © d e a b a s te e l -n s e í s í . t ó s .R e u n i u ' a n t e - o n t e m e o n t e m

    e s ta |c o m is s ã o a fi m de p r o c u r a r p ô r u m d i q u ê á e x p l o r a ç ã o t a n to p o r p a rt e de a lg u n s pade ir os c o m o , t a m b e m , de a lg u n s p a r t i cu lare s . A comissão e a a u t o r i da de a d m i n i s t r a t i v a estão a n i m a das d a m e l h o r v o n t a d e de f a z e r r e s p e it a r todas as delibe raç õe s to m a d a s em sessão cu ste o qué c u star e sem t r a n z i g e n c i a s pa ra n i n g u e m , A s s i m m e s m o . O s p a deiros t ê e m a b u z a d o e s c a n d a lo s a m e n te confiados n a pro téção d ’ este ou d ’ aquele a q u e m e m tal dia v e n d e r a m — p o r m u i t o f a vo r!' — u m pã o s in h o m o l e . A l g u n s p o p u l a r e s , de c o m b i n a ç ã o com os p a d e ir o s , a p r o v e i t a m - s e da falta de pã o sas p a d a r i a s , fa lta por

    eles p r o v o c a d a , p a r a p e d i r e m $ 3 0 p e lo p ã o de $ 2 2 - P o i s estes escandalosos abusos v ã o a c a b a r .O p o v o n ão d e v e p a g a r o pã o senão pelos pre ço s estabelecidos peia comissão e q u a n d o , seja q u e m f o r , lha e z i g i r m a i s , t o m a r duas t e s t e m u n h a s e q u e i x a r - se á a u t o rid a d e p a r a con ta s ser e m pe didas i m m e d i a t a m e n t e .

    A co missão a u t o r i z o u a f i r m a C a s t a n h e i r a & F o n s e c a a v e n d e r u m tipo de pão fino a $ 4 0 c e n t a v o s o quilo de u m a f a r i n h a ( 1 4 0 sacas) q ue a q u e la f irm a a d q u i r i u , d e c la ra n d o á C o m i s s ã o q u e lhe e ra i m p o s s iv e l v e n d e r p o r menos a t e n d e n d o ao pre ço e levado p o r q u e lhe s a h ira a q u e la f a r i n h a .

    F i c o u ace nte as p a d a r i a s não p o d e re m v e n d e r pão a n te s das sete h o ra s d a m a n h ã .

    O s saioBÍe-pios d ’e s í a v i la..

    S r . R e d á t o r : - D e s c u l p e v. v i r o u t r a v e z i n c o m o d a l - o e t o m a r - l h e m a i s u m p o u c o d c e s p a ç o q u e , c e r t a m e n t e , b a s t a n t e f a l t a f a t á a v . N o e n t a n l o , c o m o g o s t e i s e m p r e d a s c o i s a s t a l q u a l . e l a s s ã o , e n t e n d i s e r v i r - m e d o s e u c o s l u m a - d o f a v o r p a r a c h a m a r a a t e n ç ã o d o s r . R i g a d o s e m a n a r i o d e m o c i a t i c o “A R a z q o » p a r a o a s s u n t o q u e h a m u i t ó f i n g i a t r a t a r , E s e ô j e , s r . R e d u t o r , l h e a r r u m o m a i s e s t a e s t o p a d a , ê s i m p l e s m e n t e p a r a d i z e r a o t a l s r . R i g a q u e s e q u i z e s s e p o l e m i c a s t e r i a a p a r e c i d o d e v i s e i r a c a h i d a e n ã o m i s e r v i r i a d o p s e u d ó n i m o , p o i s q u e d ’e - l e n u n c a m e s e n i p a r a a t a c a r n i n g u e m m a s s ó m c n l e p a r a l i g e i r a s c r i t i c a s a q u e m , s ç m d a d o s , f a z a c u s a ç õ e s o u

    f i n g e f a z e l - a s . O p e n ú l t i m o n ú m e r o d a " R a z ã o » j á a l g u m a c o i s a d i z d e g r a v e p a r a o s m o n t e - p i o s d e A l d e g a l e g a e , p o r c o n s e g u i n t e , d e e s c l a r e c i m e n t o p a r a o s s e u s l e i t o r e s . M a s d e m u i t o q u e o s r . R i g a t e m a n u n c i a d o n o s s e u s e s c r i t o s , é q u a s i n a d a o q u e a l i v e m o s . V á , s r . R i g a , c a r i a s n a m ê s a e j ô g o f r a n c o . O q u e a t é á d a t a t e m e s c r i t o d e n a d a s e r v e p a r a a i n t e r -

    f e r e n c i a d a a u t o r i d a d e a d m i n i s t r a t i v a q a e , d i g a - s e d e p a s s a g e m , t e m o b r i g a ç ã o d e c o n h e c e r d e p e r to ^ c o m o é f e i t a a a d m i n i s t r a ç ã o n ã o s ó d o s m o n t e p i o s , m a s t a m b e m d a m i s e r i c ó r d i a , a - s i l o d e S . J o s é , e t c . , c u j a s d i r é ç õ e s , ( ? ) — s e ê s s e n o m e s e l h e s p ó d e d a r —

    p a r e c e m s e r c r ó n i c a s e a b s o l u t a s .A g r a d e c e n d o , s q u i e t c . x

    UM OBSCURO DEMOCRÁTICO.

    Uacorporaçã© d e reera- ta s .P e l a se cre ta ria d a g u e r r a foi

    da do conhecime'nto de q u e o p r a so p a r a a e n c o r p o ra ç ã o de r e c r u tas das a r m a s de i u f a n t a r i a e a r t i l h a r i a de g u a r n i ç ã o , fô ra a m p lia d o até de pois d ’ á m a n h ã ,25 do c o r r e n t e .Eleições sasplementares

    O « D i a r i o do G o v ê r n o » de se g u n d a -fe ira pa ssa da i n f o r m a de qne fo r a m a diada s p a r a o d i a 1 4 do p r ó c i m o m e z d e O u t u b r o as eleições s u p le m e n ta re s de u m d e pu ta d o pelo círcu lo o rie n t a l de L i s b ô a , e de u m s e n a d o r p o r e s te d i s t ri t o .

    V o to d e sesatimeEst©E m r e u n i ã o , no D i r é t o r i o do

    P a r t i d o R e p u b lic a m ^ P o r t u g u e z , da Comissâ® D i s t r i t a l , foi d e l i b e ra d o e z a r a r n a acta u m v o t o de se n tim e n to peio fô g o d a séde do C e n t r o D e m o c r á t i c o d ’ esta v i l a .

    Cabreiras «!e vap©res para íLiísbòa.O h o rá rio de c a rre ira s de v a

    po re s p a r a L i s b ô a , sofre a se g u in t e a lt e ra ç ã o ; D i a 2 9 , sahirá. de A l d e g a l e g a ás 8 , 2 0 , e d ia 3 0 , ás 9 , 1 5 .

    g®rlsõesP e l a poljcia f o r a m presos

    q u a r t a fe ira p a ssa d a n 'e s t a v i l a , acu sados de f u r t o de r o u p a s e m o b iliá r io ao nos so a m i g o e c o n te rrâ ne o A n t o n i o M a c i m o V e n t u ra J u n i o r , r e s id e u te a tu a lm e n t e em L i s b ô a , a p r o v e i t a n d o - s e p a r a isso da sr.a a u s e s c ia , J u l i o R o d rigu e s C a r i a , seu c u n h a d o , e

    F r a n c i s o o dos S a n t o s . O furto está a v a l i a d o e m 3 0 0 $ 0 0 e os g a t u n o s s e g n i ra m o n t e m para L i s b ô a a c o m p a n h a d o s de dois po licia s da j u d i c i a r i a .

    f t o t a s e m a n a l U m c a r t e ir o :— M ó r a a q u i o s r . C arneiro? — N ã o , s e n h o r . A q u i m ó r a o

    sr . C o r d e i r o .- E n t ã o é o m e s m o ; m a s co-

    m o , p o r m o t i v o d a g r é v e , ha t e m p o não lhe t r a g o c a r t a s , j u l gu ei q u e te ndo crescid o tivesse m u d a d o de c o r d e i r o p a r a carn eiro .---- --------------------------------tassazHn * ssea a eus satss a£ \ 2 JM®' ^ km. J , Jksb «rtslm bb « a «Mgaeassasa mms «

    N o m e io do t u r v e l i n h o causado pelo v e n t o de in san ia que tem p e r t u r b a d o a v i d a p o r t u g u e z a , s o p ra n d o de q u a n d o em q uando e a g it a n d o os espiritos fraco s, n ão co m o u m b o m v e n t o n atu ra l e f o r t e , q u e l e v a n t e e espalhe as su gidad es do g r ã o , n ’ esta época de ceifas e c o lh e ita s , m a s como o a g it a r fe b r i l d e v e n t o i n h a em l u g a r a p e r ta d o e i n s a l u b r e , erg u e n d o po e ir as que se i n t r o d u z e m nos p u lm õ e s , a g it a n d o o a r , q ue s e m r e n o va ç ã o m a is viciado se t o r n a , a c u d i u -n o s ao bioo da peDa a p e r g u n t a de que fize m o s um t i t u l o :— que f a z e r ?

    E logo a s e g u i r a respo sta que se co n d e n s a p u m a p a l a v r a ú n ica que é o nosso b o r d ã o , que é o nosso c r e d o , que é a nossa f irm e c e r t e z a de u m fu tu ro , m a - lhor e mais d i g n o p a r a a P a t r i a p o r t i i g u e z a : - —« T r a b a l h a r ! »

    « T r a b a l h a r » é h o je p a r a o nosso p a i z e m g u e r r a u m d e v e r tão a lto e tão s a g ra d o oomo c o m b a ter nas t r i n c h e i r a s ou p a r t i r , ch eio de respeito pelo b o m nome da P a t r i a , p a r a a d e f e z a das nossas te rra s de A f r i c a .

    « T r a b a l h a r » é n ’ est,e m o m e n to de p e r t u r b a ç ã o e crise m u n d i a l a rig o ro s a o b rig a ç ã o de todos n ó s , sem e x c lu s ã o de s e x o s , sem de sculpas de i d a d e , se m p r i v i l é g i o s d e ca stas, de po sição ou de f o r t u n a .

    A R e p u b l i o a ao p ro c l a m a r -s e em P o r t u g a l , ' c o m o r e g i m e n de ig u a ld a d e p ê ra p te o d e v e r e pera n te o esforç o i n d i v i d u a l e no-s b i l i t a n t s , p re s q r e v e u nas le tr a s b e m cla ras da « C o n s t i t u i ç ã o » q u eo s e rv iç o m i l i t a r e r a o b r i g a to r i o p a r a t o d o s , os q u e fisica m e n te c o rre s p o n d e ss e m ás suas e z i g e n - ejas.

    M a s p a r a a m o b i l i z a ç ã o v o l u n * ta r ia de to das as v o n t a d e s e de to das as in e r g ía s conscientes, postas n o alto ideal do t r i u n f o da P a t r i a e da a firm a ç ã o das g r a n d e s q ua lidades da nossa - r a ç a , n i n g u e m t e m o. d ire it o de se e z i m i r , p o r q u e n ào p ó d e h a v e i ’ fr aco s n e m fo rte s p e ra n te esta, s u p r e m a v e r d a d e : —-to do s t r a b a l h a n d o p a r a o m e s m o f i m , c a d a u m p re s t a n d o 4 P a t r i a , n a su a h o ra de so fr im e n t o e de p e r i g o ,o esforço que h u m a n a m e n t e lhe possa d a r .

    O s nossos so lda do s p a r t e m c o m a serena e fi r m e c o ra g e m dos h e ro is do p a s s a d o ; e das p r ó p ria s í r i n o h e i r a s nos e sc r e ve m frases q u e r e p u ç h a m aos olhos m a is secos as m a is c o m o v i d a s l a g r im a s de o r g u l h o : — « O s nossos te em -se b a tid o co m o os a n t e passados da seculo X V I , o g r a n de seculo l u z i t a n o , com u m a g r a ^ n ada n a m ã o d ire it a e as trip a s na m ã o e s q u e r d a » . « A o lad o dos nossos a m ig o s i p g l e z e s , os n ossos r a p a z e s são h o je os m e l h o res gra n a d e iro s do m n n d o » .

    E t o d o s , soldados e oficiais, t e e m nas suas p a l a v r a s v in d a s do c a m p o d a h o u r ^ a m e s m ? v i *

  • O D O M IN G O 3

    fcração h e ró ic a , o m e s m o anseio tje r e n o v a r pa ra a P a t r i a p o r t u g u e z a ss p á gin a s g lo rios as dopassado. . , .

    M a s de q ue s e r v i r a to do esse no b re e s fo rç o , esse sacrifício de sangue a rra n c a d o á pa rte mais v i v a e mais sã do nos so o r g a n i s mo se d e n tr o do p a i z ele não fô r secundado e a p o ia d o pelo esforço i n d i v i d u a l , l i g a d o n ’ u m mesm o fi m de g r a n d e z a colectiva?!

    « B e m pó d e u m h o m e m c a rre a r r i q u e z a p a r a a su a c a sa , que n a da lhe fica rá nos bolsos se a m u lher da j a n e l a lh a e s t i v e r d e i t a n do p a ra a r u a , pela sna in c o n sciência, d e s g o v e rn o e i n a c t i v i d a d e » , d i z a filosofia p r á t i c a do p o v o .

    p a r a fr a s e a n d o o s e n tido destas p a l a v r a s , nós p o d e m o s b e m ' j e p e t i r , d i z e r a t o d a a ge n te da nossa t e r r a , g r i t a r b e m alto p a ra que a os le ia m ;, de q ue se rve o do loro so sacrifício d a nossa gente, se pc-la fa l ta de t r a b a l h o e de consciência dos d e v e r e s cívicos., a in g u e m n ’ este p a i z q u e r sift&era meníe, h o n e s t a m e n t e , o b s c u r a m e n t e , s e c u n d a r a su.a bela obra?!

    D e que s e r v i r ã o essas v id a s que se f a r e m no sacrifício, inutil e s e n tim e n ta l, se d e n t r o da n o s sa te r r a e m t.udo.^e pensa, menos em v o l a r i z a r o qu e elas í o r a m defender?;í;

    O qu.e se pede n ’ esta, h o ra trágica., e m qne se j o g a , o de stino da nossa. raça?* A consciênc ia do d e v e r , igual, p a r a todos., e o seu c u m p r i m e n t o , rig o ro s o e sim. jjles,

    O . tra b a lh o m e t o d ic o e discip linado é a u n ic a chave- m a r a v i l h o sa q ue fajrá, a b r i r p a r a o nosso p a i z u m a n o v a e ra de pro spe ri d a d e e de. g l o r i a , se c u n d a n d o cá d e n tr o o esforço, a d m i r a v e l , do nosso e z é r c i t o .

    E q u a n d o fa la m o s no tr a b a l h o a r e a l i z a r ou n ’ a q ue le qne ve m o s por f a z e r , no de sespero da., d o s sa i m p o t ê n c i a do i n d i v i d u o pe- r,ante u m a ta r e f a q ue d e v e ser de t o dos , n ão q u e r e m o s , de m o do a lg u m , d ize r , q u e . não h a j a e n tre nós, quem. t r a b a l h e b e m e m u i t o , p o r in ic ia t iv a , p r ó p ria , ou necessidade d e c o n d i ç ã o : m a s sim q u e r e m o s e x p r e s s a r a ideia de que a re a liz a ç ã o p r a t i c a do t r a b a l h o , m e sm o q u a n d o é m u i t o e v i o le n t o , não é aço onpanhada peio esforço colectivo ç. fe c u n d o do, c o n ju n to .

    U m p a i z de aseis m i l h õ e s » de h ab itantes no c o n tin e n te e ilha s, e onde b e m á v o n t a d e se. p o d e riam s u s t e n t a r v i n t e , do s seus pe- eursos proprios. , v.ê-sa c o m r.e-,

    4?)ignafl.cia, c a m p o s , sem c u l t i v o , braços sem t r a b a l h o , bocas, sem p ã o , g e n te se m í.ê, qrianças sem escola, mu lh eres, sem a c o n sciê n cia da sua p r ó p r i a digaifio açào pela i n d e p e n d e n c ia c ria d a pelo tra balh o r e m u n e r a d o , egoistas que se de sin te r e s sa m d a felicidade, c o le c tiv a , crim in o so s que põ e m acima. d & h o n r a , esp io nai a sa tis fação' de m e s q u in h o s , iat.eress.es e odio, in c o n fe s s á v e i s , , p o r q u e ó- dios sem tr é g ç a s , só n ’ esta h o ra d e v e m o s , ter c o n tr a qs que estão matand.Q os nossos soldados e contra, os. t ra id o r e s q u e v e n d e m o sangue, dgs. sgus i r m ã o s .

    O l h e m o s , p a r a o esforço u nid o e grandios.o da I n g l a t e r r a , em que h o m e n s e m y l h e r e s são u m to do ú nico pa ra , a. s a lv açã o d a pa tr ia fi o seu t r i u n f o pelo t r a b a l h o , tão glorios.o e tão útil , c o m o o tr i u n fo das a r m a s .

    P o a h â m o s os olhos no m o v i - toeuto a d m i r a v e l da A m e r i c a do N .o rt e , gnde os cidadãos, p r o d u - % aão t.aat.Q os h o m e n s c o m o

    as m u lh fj re a . S e m distin ção de se xo s n e m de classes, o q u e se p e d e ao cid a d ã o liv re da livre A m e r i c a é o esforç o co nsciente do seu t r a b a l h o , d a sua inteli- ge n c ia e d a sua fé a bso lu ta , nos a ltos de stinos da su a p a tr i a .

    N ó s pre c isá m o s c o n v e n c e r -n o s to dos de q ue nâo é mais possivel e z i s t i r u m p a i z em que só u m a d e c i m a p a rt e tr a b a l h e e pense e t o d o s o s o u tro s q u e ira m v i v e r d ’ es- t r a b a l h o e d ’ esse p e n sam e n to , se m o m e n o r esforço proprio..

    Q u e m d e n t r o do p a i z h ão d e r á P a t r i a o t ra b a l h o q u e lhe c o n s e n t i r e m as suas f o r c a r , póde Q o n side ra r-s e c o m t a a t a ra a ão c o m o o q ue foge ao d e v e r m i l i t a r , u m v e r d a d e i r a r e f r a c t a r i o , u m t r a i d o r á su a ra ç a , u m c r i m i n o so se m p e r d ã o .

    A.NA, D E CASTRO. OEORIO.

    A N Ú N C IO S

    B A G A Ç O F U V A

    C o m p ra -s e na de G re g o r io Gil

    fábrica— a i $ 2 p

    c a d a lo o kilos ou seja a réis o kilo.

    d o res incertos, afim de deduz irem os seus direitos.

    A ldeia G a le g a do Ribatejo, io de S e tem b ro de 1917.

    Y e r i f i q u e i $ e z a t i d ã o

    «Tuiz de D i r e i t o

    Rocha Aguiam.E s c r i v ã o d.o 1 . ° O f i c i o

    Alvaro Godinho dos. Reis Cardoso.

    m : i S

    COM PRA-SE

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    Diz-se na loja do Sr. João S o a re s— R. Direita.

    d e r dirija-se a Manuel José Salgueiro — C an h a .

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    garan tidos .

    V endem -se dois de seis pipas. T ra ta - s e com João M artins M ortal —- A ld e g a lega. s46

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    ( ® . a p i a . S í M ç a ç ã ® )

    Faz-se saber q u e no dia 23; do co rren te , pelas 16 horas , no sitio da C ourela do Pilar, limite do Cercal, freguezia e concqiho de A lcochete, d ’esta com arca , se ha d,e p rocede r á a r re m a taçã o ém h as ta pública dos fructos abaixo descritos, p en h o rad o s na ezecu ção fiscal que a Fazenda N acional m ove c.ontra De- .meciano A ugusto , d e s ta vila, pa ra p ag am en to da quan tia .d e o itenta e cinco escudos, e c incoen ta cen tavos, a cu ja ezecução fo ram deduzidos e m b a rg o s n’es te juizo p o r Luiz Salg a d o cíOiiveira , casado , co m erc ian te , ta m b e m d ’es- ta vila: >

    F R U C T O S . A VENDER

    U m a porção d u v a s ezisten tes n u m a vinha s ituada n u m a p rop riedade d e n o m inada a «Ç ourela do.Pi- iar»^ limite do C erca l, fre- grezia e concelho d ’Alco- chete, d es ta , com arca , cuja, p rop riedade p e r ten ce a A ntonio Luiz N .epomuceno d es ta vila, e acha-se a c tu a lm en te a r re n d a d a ao eze- ̂cu ta d o dito D em eciano A ugusto ,v sendo depositá rio das uvas, Manuel Pacifico dos San tos , casado, m o ra d o r no referido luga r do Cercal, as quais vão á praça no valor de duzentos e vinte esçu.dos.

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    c r i s t ã o = A sep a raçã o da ig re ja dò E stado

    O livro é dedicado ao eminente homem d’Estado o ilustre cidadão D R . A FO N SO C O S I A . e é uma homenagem ao grande propagandista re- pubiicapo D R . M A G A L H A E ? L IM A . Grão-Mestre da Maçonaria Portugue- í a , á Maçonaria m undial e aos livres pensadores.

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    U m a crue l ilusão. O rei reduz ido a simples p re g o e iro público e a m áqu ina d ’assinar. A falsa nobreza do rei constitucional. A irresponsabilidade real origem de d eg ra d a ç ã o . Os fam osos á rgus da «m onarqu ia n o va». A «m onarqu ia nova», m enos m o n a rq u ica do que a m ona rqu ia velha. A m onarqu ia constitucional não é preferivel ao reg im en republicano. O a rg u m e n to do figurino inglez. P o d e r absoluto e p o d e r a rb itrário . O falso equilíbrio súcial resu ltan te do casam en to do pod e r real com o poder do povo. O p o d e r real, indep enden te dos súbditos, não conduz ao despotismo. «Reis; g o v e rn a e ousadam en te» . O ezem plo q u e nos vem ’de F rança:

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    Em A ldega lega póde este novissimo guia de conversa- ção francesa ser e n co n trad o no es tabe lec im en to d o sr. João Silvestre Martins, rua A lm iran te C â n d id o

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