A Origem da Agilidade Agilidade Hoje Scrum Kanban A Certificao
PMI-ACP Takeaways
Slide 3
Slide 4
O estudo CHAOS do Standish Group demonstra que muitos dos
projetos de TI no tem sucesso em relao ao planejamento de prazo e
custo, e muitas vezes no atendem nem aos requisitos de negcio
previamente estabelecidos. Em 1995 o Departamento de Defesa dos
Estados Unidos gastou $35.7 bilhes de dlares em software e somente
2% foi plenamente utilizado.
Slide 5
O artigo acadmico elaborado em 1998 na Harvard Business School
pelos pesquisadores Robert D. Austin e Richard L. Nolan exps as
dificuldades da gesto tradicional de projetos em grandes projetos
de software e questionou algumas das premissas fundamentais do
gerenciamento de projetos.
Slide 6
Watts Humphrey, IBM Research Em um novo projeto de software, os
requisitos nunca sero completamente conhecidos at que o usurio os
tenha utilizado.
Slide 7
Hadar Ziv, University of California A incerteza inerente e
inevitvel nos processos de desenvolvimento de software e
produtos.
Slide 8
Abrangendo todos estes novos conceitos, o artigo Why
Evolutionary Software Development Works escrito em 2001 pelo
professor assistente na Hardvard Business School, Alan MacCormack,
estudou as abordagens existentes da poca e suas implicaes.
Slide 9
O artigo no s expunha os problemas dos mtodos, mas tambm
sugeria novas abordagens e prticas que poderiam comear a substituir
o ciclo de vida natural de desenvolvimento. Estas trs simples
ideias, ficaram marcadas como o incio das prticas geis: Entrega
antecipada de arquitetura de codificao; Compilao diria de cdigo e
retorno rpido quanto as alteraes; Equipes profundamente
capacitadas.
Slide 10
O Manifesto gil foi a culminao de todas estas teorias e
abordagens. Escrito em 2001 por um grupo de praticantes da teoria
iterativa incremental, o documento de fundao do movimento gil e
estabelece a filosofia do conceitos por trs da gesto gil de
projetos.
Slide 11
Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software,
fazendo-o ns mesmos e ajudando outros a fazerem o mesmo. Atravs
deste trabalho, passamos a valorizar: Indivduos e interaes mais que
processos e ferramentas Software em funcionamento mais que
documentao abrangente Colaborao com o cliente mais que negociao de
contratos Responder a mudanas mais que seguir um plano Ou seja,
mesmo havendo valor nos itens direita, valorizamos mais os itens
esquerda.
Slide 12
Entre os assinantes esto muitos dos criadores dos frameworks
mais utilizados pela comunidade gil, entre eles: Signer Kent Beck
foi o criador do XP (Extreme Programming); Alistair Cockburn foi o
criador do mtodo Crystal e autor de obras influentes sobre
desenvolvimento gil; Jim Highsmith traduziu conceitos de software
geis em uma metodologia Gesto de Projetos geis.
Slide 13
Slide 14
Slide 15
Slide 16
Slide 17
Slide 18
Slide 19
Framework de gesto de produtos complexos baseado no modelo
iterativo e incremental; Scrum no um processo ou tcnica para
construir produtos, um framework dentro do qual se pode empregar
processos e tcnicas variadas.
Slide 20
Derivado da engenharia civil, tem etapas e objetivos muito bem
definidos em um fluxo no modelo cascata. Qual o custo da
mudana?
Slide 21
Fluxo iterativo incremental baseado em time-boxes e backlogs de
estrias.
Slide 22
Maximza o valor do produto e o trabalho da equipe. responsvel
pela definio, priorizao e manuteno do backlog do projeto. Product
Owner Time Profissionais de desenvolvimento que criam o incremento
do produto. Auto organizveis e multi funcionais. Mais que trs e
menos que nove. Scrum Master O Scrum Master responsvel para
garantir que o Scrum seja entendido e aplicado. um lder facilitador
e servidor para a equipe Scrum.
Slide 23
Lista ordenada de tudo que pode ser necessrio no produto. Fonte
nica de requisitos do projeto, mantida pelo Product Owner. Product
Backlog Sprint Backlog Conjunto de itens selecionados do Product
Backlog para execuo na Sprint corrente. Prevista e estimada pelo
time de desenvolvimento. Incremento Soma de todos os itens do
Product Backlog completados por um Sprint. A definio de pronto
previamente acordada com o Product Owner.
Slide 24
Planejamento da Sprint (~4 horas) Planejamento da Sprint;
Definio do objetivo da Sprint; O que ser incluso na Sprint. Reunio
Diria (15 minutos) O que foi realizado desde ontem? O que ser
realizado hoje? Existe algum impedimento? Reviso da Sprint (~4
horas) Validao do produto entregue; Discusso dos itens do backlog;
Input valioso para o prximo planning. Retrospectiva da Sprint (~3
horas) 3 horas para cada 1 ms de sprints; Lies aprendidas; Proposta
de melhorias no processo.
Slide 25
O Release Burndown Chart acompanha o progresso de um time
comparado ao seu planejamento.
Slide 26
Slide 27
Em Tquio no ms de Abril, os Jardins do Oriente ficam repletos
de visitantes e turistas que vo l para desfrutar da tranquilidade
do parque e beleza da sakura (flor da cerejeira).
Slide 28
Ao entrar no parque, cada visitante recebe um Admission Ticket,
um pequeno carto de plstico sem identificao ou cobrana que
devolvido na sada do parque. Incio Entrada (-1 Ticket) Visitante
Fim Sada (+1 Ticket)
Slide 29
Se o ticket no tem nenhuma identificao, no registrado, e no
utilizado para cobrana, pra que ele existe?
Slide 30
Para controlar o WIP. WIP = Work in Progress Cada visitante que
recebe um ticket considerado um WIP. Como existe um limite de
pessoas dentro dos jardins, quanto os cartes acabam as pessoas
formam uma fila do lado de fora dos portes aguardando que novos
cartes estejam disponveis, devolvidos pelos visitantes que
saram.
Slide 31
O WIP associado a um limite, pe em prtica conceitos conhecidos
como sistemas puxados (pull systems). Em resumo, o Palcio Imperial
de Tquio utiliza um sistema Kanban!
Slide 32
Um sistema puxado, determina que o WIP em uma organizao, em um
time, ou uma clula, deve ser configurado levando em considerao a
capacidade de execuo de trabalho, ou como conhecemos, pelos seus
limites. O objetivo principal atingir um ritmo sustentvel de
produo, e evitar sintomas como: overstocking, bottlenecks e
delays.
Slide 33
A Teoria das Restries (TOC Theory of Constraints) uma filosofia
de negcios introduzida por Eliyahu M. Goldratt no seu livro A Meta,
de 1984; Ela baseada na aplicao de princpios cientficos e do
raciocnio lgico para guiar organizaes humanas; De acordo com a TOC,
toda organizao tem em um dado momento no tempo pelo menos uma
restrio que limita a performance do sistema (a organizao em questo)
em relao sua meta; Para gerir a performance do sistema, a restrio
deve ser identificada e administrada.
Slide 34
O Kanban implementa conceitos da Teoria das Restries em um
modelo de sistema puxado.
Slide 35
O conceito de sistema puxado foi amplamente utilizado em
aplicaes de supply chain management, em especial pelo pioneiro
Sistema Toyota de Produo, base para diversos frameworks e
metodologias inspiradas em Lean Manufacturing, criando por exemplo,
sistemas com o Just in Time.
Slide 36
Kanban uma palavra japonesa que significa etiqueta ou carto
sinalizador; Em administrao da produo, kanban significa um carto de
sinalizao que controla os fluxos de produo ou transportes em uma
indstria. O carto pode ser substitudo por outro sistema de
sinalizao, como luzes, caixa ou locais vazios demarcados; No caso
da Toyota, cartes kanban so utilizados para sinalizar a necessidade
de repor estoques.
Slide 37
kanban com k minsculo, refere-se aos cartes sinalizadores h
muito tempo utilizados na indstria. Kanban, com K maisculo,
utilizado para se referir ao mtodo de melhoria de processo
incremental que surgiu entre 2006 e 2008 e hoje amplamente
utilizado e aprimorado pela comunidade lean software
development.
Slide 38
Quadros de cartes e post-its se tornaram um mecanismo de
controle visual popular no desenvolvimento de software gil, para
controle do WIP. Vale observar que os Kanban boards no so
inerentemente sistemas Kanban, so apenas ferramenas de controle
visual.
Slide 39
Live Demo
Slide 40
Um diagrama de fluxo cumulativo um grfico de rea que representa
a quantidade de trabalho em um determinado estado; A distncia entre
a primeira e ltima linha horizontalmente representa o WIP; A
distncia entre a primeira e a ltima linha verticalmente representa
uma mdia de lead time.
Slide 41
A diminuio do WIP comprovadamente diminui o lead time mdio;
Isto significa menos trabalho em progresso, mais entregas, menor
chance de erros e consequentemente melhoria na qualidade.
Slide 42
Um sistema puxado expe os gargalos e cria folgas onde no h
gargalos.
Slide 43
Slide 44
Foco em mtodos e prticas de gesto gil de projetos; Lanada em
perodo beta durante setembro e novembro/2012; 120 questes; 3 horas
de durao; Ainda disponvel somente em ingls.
Slide 45
O Manifesto gil; Scrum; Kanban; Extreme Programming; Feature
Driven Development; Value Stream Mapping; Lean Portflio Management;
Test Driven Development; Business Balue Focus; Continous
Integration; Continoues Deployment; Ideal Time; Velocity, User
Stories, Points; Planning Poker;
Slide 46
Durante o Perodo Beta: 7654 aplicaes abertas; 1404 submetidas;
827 exames pagos; 557 exames prestados; 515 candidatos aprovados;
Atualmente: 758 PMI-ACPs Em todo o mundo. Nmeros de Abril-2012
Slide 47
Slide 48
Agile apenas uma nova abordagem de Gerenciamento de Projetos.
Os frameworks e prticas no so cabveis a todos os cenrios. Agile
cria uma tenso positiva pois fora a discusso e auto-gesto do time.
A mudana cultura fator crucial para a implementao de prticas geis.
Agile j tem uma presena slida no mercado, e isso um fato.
? Kanban: Mudana Evolucionria de Sucesso para seu Negcio de
Tecnologia David Anderson PMI-ACP Exam Prep Mike Griffiths
Gerenciamento gil de Projetos: Preparatrio para a Certificao
PMI-ACP Leandro Faria Editora Brasport, previso de lanamento para o
segundo semestre de 2012