PLANO BAIXIO - PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PCS)EMPREENDIMENTO TURÍSTICO IMOBILIÁRIO LOCALIZADO NO
MUNICIPIO DE ESPLANADA - LITORAL NORTE DA BAHIA
Lorena Ramos – Gestora de Desenvolvimento Social – Marrikah Consultoria
G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
APRESENTAÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
ASPECTOS METODOLÓGICOS
OBJETIVOS
PÚBLICO ALVO
RESULTADOS ESPERADOS
AÇÕES DESENVOLVIDAS
RESULTADOS ALCANÇADOS
INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO
AÇÕES FUTURAS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
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G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
APRESENTAÇÃO
Esta proposta, pretende demonstrar as ações já desenvolvidas e o planejamento futuro de iniciativas de
comunicação entre as comunidades localizadas na área de influência do Plano Baixio (Subaúma, Oitis,
Riacho Grande, Assentamento Reunidas Palame, Palame, Mata e Baixio) o Poder Público Municipal de
Esplanada e Subaúma e a Prima S. A., em atendimento ao Termo de Referência para Estudo de Impacto
Ambiental, Processo nº 2008-020217/TEC/LL-0142.
Por tratar-se de um instrumento do qual a empresa já executa desde 2007, apresentaremos as considera-
ções iniciais contemplando o histórico mais remoto do processo de comunicação/interlocução entre a
PRIMA S. A e o público alvo envolvido e, em seguida, no tópico, aspectos metodológicos relataremos as
diretrizes de atuação adotadas, em seguida os objetivos e público alvo. Posteriormente relataremos o
escopo dos resultados esperados e alcançados assim como os projetos de ação implantados e, por fim a
proposta de atuação futura inerente às demandas locais já mapeadas e percebidas considerando os
aspectos avaliados relativas às ações já implantadas .
1. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Faz-se necessário considerar algumas iniciativas inerentes ao processo de aquisição da Fazenda Baixio
por parte da PRIMA S.A. Sobretudo dois elementos: os rumores existentes na vila e o encontro que marca
o início da abertura do canal de comunicação entre a PRIMA e a Comunidade.
No início do ano de 2007 muitas pessoas da vila de Baixio e região comentavam que a Fazenda Baixio
tinha sido vendida e, oficialmente, nenhum morador tinha comprovações. Esses comentários geravam
desconforto na comunidade. Pois as pessoas estavam inseguras, com relação ao futuro da permanência
de suas famílias, na referida vila. Alguns fatores contribuíam para essa realidade:
1-Desconhecimento, por parte dos moradores, do processo de desapropriação da vila de
Baixio por iniciativa da Prefeitura Municipal de Esplanada.
2-Inexistência de documentação das residências por grande parte dos residentes locais.
3-Incerteza da venda da fazenda para um grupo estrangeiro.
4-Informações que circulavam na região com relação à compra de fazendas por grupos
estrangeiros e os conflitos decorrentes dessas aquisições entre comunidades tradicionais e
investidores.
Com o objetivo de esclarecer as situações acima mencionadas e apresentar-se à comunidade como o
novo proprietário da Fazenda Baixio. Foi organizada no mês de janeiro de 2007 uma reunião solicitada
pelos representantes da Prima S. A., com a comunidade do Baixio (local onde estava concentrada a
insegurança), representantes do Poder Público Municipal de Esplanada, e da Secretaria Estadual de
Cultura e Turismo
Partindo do conceito de que a comunicação é a ação social de tornar comum (Vilalba, 2006). Este
momento foi o ponto de partida da abertura de comunicação entre a Prima e as comunidades localizadas
na área de influência direta do Plano Baixio. Tornando comum e oficial a informação de que os interesses
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
do investidor estavam pautados na atuação com responsabilidade social e ambiental e que naquele
momento não havia um projeto para ser implantado na área, mas que no momento em que algum
planejamento fosse delineado a comunidade seria a primeira a tomar conhecimento.
Neste período já se pensava, por parte da PRIMA S.A, em realizar ações focadas no investimento social
privado nas comunidades relacionadas ao Plano Baixio, e então algumas iniciativas foram implementadas
visando estreitar o canal de comunicação entre os atores sociais locais.
ASPECTOS METODOLOGICOS3. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
¹Neste momento a Secretaria Estadual de Turismo ainda acumulava a pata de cultura.
O entendimento de que muitos fatores constituem “a complexa realidade social nas esferas macro
(global ou nacional), meso (regional) e micro (local e comunitário)” (Neumann e Neumann, 2004, p.14),
e que a interação entre os referidos fatores refletem transformações no cotidiano das comunidades
menos abastadas e, por outro lado, estas transformações seriam melhor aproveitadas se as comunidades
estivessem estimuladas através do investimento social, seja ele empresarial ou governamental ,para
potencializar os talentos e recursos locais. Foi que nos levou a adotar como foco deste programa o nível
micro, e ainda subdividido em diferentes metodologias de atuação, por conta das características de cada
uma das comunidades nas quais estamos atuando. Também por conta do entendimento citado anterior-
mente a diretriz metodológica norteadora adotada é o: Desenvolvimento Comunitário, caracterizado
segundo a Fundação de Desenvolvimento Comunitário da Inglaterra como: “o conjunto de práticas
criadas com o objetivo de fortalecer e tornar mais efetiva a vida em comunidade, melhorando as
condições locais, principalmente para aqueles que se encontram em situações de desvantagem social
”.(In Neumann e Neumann, 2004, pg 21, apud Community Development Foundation).
Constituem-se como elementos inerentes à metodologia de trabalho em campo, voltada para as comuni-
dades da área de influência direta do Plano Baixio, ações voltadas para o cumprimento de uma nova
tendência de trabalho adotada por profissionais da área social, trata-se da Construção de Comunidade
(Community Building). (KINGSLEY, MCNEELY, GIBSON apud Neumann e Neumann, 2004). Baseado em
iniciativas voltadas para o fortalecimento do senso de comunidade, tais como:
- vizinhos apoiando uns aos outros e trabalhando juntos em tarefas concretas;
- tarefas planejadas a partir de um auto-reconhecimento dos talentos, recursos
individuais e coletivos disponíveis;
- processo que ajuda a criar e fortalecer o capital humano, familiar e social, provendo
nova base para um futuro mais promissor e de maior inclusão social. (idem anterior)
ASPECTOS METODOLOGICOS3. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Com referencia aos norteadores metodológicos citados ações de informação, mobilização e formação
foram desenvolvidas considerando as características e potencialidades locais. Fato que permite a
aplicação de flexibilidade metodológica em função da diversidade de atores presentes no ambiente no
qual o PCS (Programa de Comunicação Social) está sendo desenvolvido.
Buscou-se antes de implementar as ações aqui ora apresentadas, conhecer o público-alvo, envolvido por
este programa, a partir de visitas de campo direcionadas a cada residência, encontros com represen-
tantes de associações locais, representantes de associações inativas, grupos produtivos locais, a exemplo
de proprietários de pousadas, barraqueiros, comerciantes, formadores de opinião e representantes do
poder público municipais.
A adoção dessa linha de conduta é justificada pela necessidade de conhecer na sua totalidade as
características desses diversos públicos, para serem adotadas estratégias eficazes voltadas para a
informação, mobilização, discussões e formação. Nos momentos nos quais estes contatos são realizados,
a dimensão ética do plano passa a ser construída por considerar os anseios do público alvo envolvido.
Ressalta-se que a capacidade de condução do processo metodológico participativo no âmbito desta
proposta não está preso à técnica metodológica. Pois esta não garante a decisão coletiva e portanto
diálogo participativo sobrepõe a tecnicidade metodológica. Dessa forma considera-se algumas premis-
sas:
- dar voz ao público alvo;
- desenvolver o conhecimento comum sobre o plano Baixio e suas etapas de licenciamento
e implantação;
- formular estratégias e tomar decisões em conjunto.
OBJETIVOS4. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
GERAL- Instituir um canal de comunicação direto, permanente e autêntico entre as comunidades da área de influência direta
do Plano Baixio (Subaúma, Oitis, Riacho Grande, Assentamento Reunidas Palame, Palame, Mata e Baixio), os poderes
públicos locais e a Prima S. A., durante as etapas de licenciamento e operação do Plano Baixio.
ESPECÍFICOS- Identificar as características locais socioeconômicas e culturais a partir da investigação de campo e ou
dados secundários, como forma de conhecer o público alvo da implementação do programa.
- Trabalhar com a disseminação das informações levantadas como forma de tornar público as caracterís-
ticas locais.
- identificar coletivamente instrumentos de fomento à mobilização comunitária, para o despertar da
consciência sobre a importância da organização e fortalecimento político institucional das comunidades.
- Manter o público alvo informado acerca das etapas de implantação e operação do Plano Baixio
enfatizando aspectos voltados para as possíveis transformações positivas e negativas que possam vir a
ocorrer com a implantação do Plano.
- Identificar coletivamente quais os elementos negativos podem ser minimizados e quais os positivos
devem ser maximizados em função dos possíveis impactos gerados.
- Incentivar o fortalecimento das escolas municipais enquanto entidades, a partir de projetos de interven-
ção ligadas a atividades culturais, esportivas e educacionais.
OBJETIVOS4. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
ESPECÍFICOS- Buscar a inter-relação entre as escolas, as famílias e os projetos de desenvolvimento social implementa-
dos pela PRIMA S.A.
- Elaborar programas de formação de lideranças para incentivar o protagonismo local e fortalecer o
capital social.
- Buscar a articulação com a sociedade em geral para fortalecer associações e organizações comunitárias
e dessa forma aumentar as oportunidades sociais e econômicas para os moradores.
- Despertar a consciência para a necessidade da mudança de comportamento frente à problemática
socioambiental.
- Monitorar as ações de comunicação entre a PRIMA e o público alvo como forma de fortalecer o canal
de comunicação em todas as fases de implementação do Plano Baixio.
- Criar condições de competitividade entre os moradores tradicionais e as pessoas que virão de fora,
através da formação profissional.
- Montar o mapeamento e resgate de manifestações culturais locais contemplando contos, lendas e
estórias da região.
OBJETIVOS4. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
ESPECÍFICOS- Buscar a inter-relação entre as escolas, as famílias e os projetos de desenvolvimento social implementa-
dos pela PRIMA S.A.
- Elaborar programas de formação de lideranças para incentivar o protagonismo local e fortalecer o
capital social.
- Buscar a articulação com a sociedade em geral para fortalecer associações e organizações comunitárias
e dessa forma aumentar as oportunidades sociais e econômicas para os moradores.
- Despertar a consciência para a necessidade da mudança de comportamento frente à problemática
socioambiental.
- Monitorar as ações de comunicação entre a PRIMA e o público alvo como forma de fortalecer o canal
de comunicação em todas as fases de implementação do Plano Baixio.
- Criar condições de competitividade entre os moradores tradicionais e as pessoas que virão de fora,
através da formação profissional.
- Montar o mapeamento e resgate de manifestações culturais locais contemplando contos, lendas e
estórias da região.
PÚBLICO ALVO5. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
As ações inerentes a esta proposta estão sendo e continuarão direcionadas para as comunidades
localizadas na área de influencia direta do Plano Baixio. Serão contempladas organizações comunitárias,
formadores de opinião (educadores, pastores, lideranças e gestores públicos). Diversas faixas etárias
estão contempladas nas propostas de ação desde crianças a jovens e adultos.
RESULTADOS ESPERADOS6.
1 – Elaboração e tomadas de consciência por parte dos atores locais com relação ao mapa dos talentos
e recursos da comunidade, que consta de três dimensões: talentos individuais, associação de cidadãos e
instituições locais. (Modelo em Prefeitura Municipal de Curitiba, 2002, apud Neumann e Neumann).
2 – Relações mais fortes entre as pessoas as famílias e às entidades representativas da sociedade civil, os
poderes públicos municipais e a PRIMA S.A
3 – Moradores compartilhando idéias com mais facilidade durante o processo de planejamento e
execução de propostas de transformação.
4 – Ver moradores atuantes com relação ao enfrentamento da problemática socioambiental local.
5 – Publicar um encarte de memória cultural local.
PÚBLICO ALVO5. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
As ações inerentes a esta proposta estão sendo e continuarão direcionadas para as comunidades
localizadas na área de influencia direta do Plano Baixio. Serão contempladas organizações comunitárias,
formadores de opinião (educadores, pastores, lideranças e gestores públicos). Diversas faixas etárias
estão contempladas nas propostas de ação desde crianças a jovens e adultos.
RESULTADOS ESPERADOS6.
1 – Elaboração e tomadas de consciência por parte dos atores locais com relação ao mapa dos talentos
e recursos da comunidade, que consta de três dimensões: talentos individuais, associação de cidadãos e
instituições locais. (Modelo em Prefeitura Municipal de Curitiba, 2002, apud Neumann e Neumann).
2 – Relações mais fortes entre as pessoas as famílias e às entidades representativas da sociedade civil, os
poderes públicos municipais e a PRIMA S.A
3 – Moradores compartilhando idéias com mais facilidade durante o processo de planejamento e
execução de propostas de transformação.
4 – Ver moradores atuantes com relação ao enfrentamento da problemática socioambiental local.
5 – Publicar um encarte de memória cultural local.
AÇÕES DESENVOLVIDAS7. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Ação: Diagnóstico Socioeconômico (domícilio).
Objetivo: Identificar as características locais socioeconômicas e culturais a partir da investigação de
campo e ou dados secundários, como forma de conhecer o público alvo da implementação do
programa.
Comunidade(s): Baixio, Mata, Palame, Assentamento Reunidas Palame, Palame, Riacho Grande, Oitis,
Subaúma (dados secundários).
Status: Concluído.
Obs: Aproveitamento da potencialidade local.
a)
Foto 1 – Jovens treinados para a realização dos diagnósticos
AÇÕES DESENVOLVIDAS7. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Ação: Apresentação do Plano Baixio e do Diagnóstico Socioeconômico.
Objetivo: Trabalhar com a disseminação das informações levantadas como forma de tornar público as
características locais.
Manter o público alvo informado acerca das etapas de implantação e operação do Plano Baixio
enfatizando aspectos voltados para as possíveis transformações positivas e negativas que possam vir a
ocorrer com a implantação do Plano.
Comunidade(s): Baixio, Mata, Palame, Assentamento Reunidas Palame, Palame, Riacho Grande
Status: em fase de conclusão Oitis e Subaúma (apresentação marcada para 29 de maio de 2009)
b)
Foto 2 – Apresentação do Plano Baixio para a Comunidade do Baixio 29/04/08
AÇÕES DESENVOLVIDAS7. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Foto 3 – Apresentação Plano Baixio e Diagnóstico, Mata, Palame, Assentamento
Reunidas Palame, Riacho Grande. 23_12_08
Foto 4 – Apresentação Plano Baixio Prefeitura Municipal de Esplanada e
Câmara de Vereadores 25_01_09
AÇÕES DESENVOLVIDAS7. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Ação: Instituição dos Comitês de Interlocução. (ver anexo 1, termo de compromisso)
Objetivo: - Identificar coletivamente instrumentos de fomento à mobilização comunitária, para o
despertar da consciência sobre a importância da organização e fortalecimento político institucional das
comunidades.
- Manter o público alvo informado acerca das etapas de implantação e operação do Plano Baixio
enfatizando aspectos voltados para as possíveis transformações positivas e negativas que possam vir a
ocorrer com a implantação do Plano.
- Identificar coletivamente quais os elementos negativos podem ser minimizados e quais os positivos
devem ser maximizados em função dos possíveis impactos gerados.
Comunidade(s): Baixio (Comitê de Interlocução), Mata, Palame, Assentamento Reunidas Palame,
Palame, Riacho Grande (fomento à reativação da Associação Sol Nascente dos moradores da região)
Status: Oitis e Subaúma (Interlocução: Associação de Moradores e Coletivo Linha Verde respectiva-
mente) – em andamento as fases A e B.
c)
Foto 5 – Reunião Comitê de interlocução Baixio 09/09/07 Foto 6 – Reunião Associação Sol Nascente (Mata, Palame, Riacho Grande,
Assentamento Reunidas Palame)
AÇÕES DESENVOLVIDAS7. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Ação: Cadastro de Moradores Tradicionais
Objetivo: Criar condições de competitividade entre os moradores tradicionais e as pessoas que virão de
fora, através da formação profissional.
Manter o público alvo informado acerca das etapas de implantação e operação do Plano Baixio
enfatizando aspectos voltados para as possíveis transformações positivas e negativas que possam vir a
ocorrer com a implantação do Plano.
Comunidade(s): Baixio, Mata, Palame, Assentamento Reunidas Palame, Palame, Riacho Grande
Status: Em fase de implantação Oitis e Subaúma.
d)
Foto 8 – Discussão Cadastro de Moradores comunidade de Mata, Palame, Riacho Grande e Assentamento.
AÇÕES DESENVOLVIDAS7. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
d)
Foto 9 – Distribuição em todas as residências do Informe Prima S.A.
Ação: Criação de instrumento de comunicação permanente entre
PRIMA S. A. e Publico Alvo (tiragem trimestral, ver anexo 2)
Objetivo: Manter o público alvo informado acerca das etapas de
implantação e operação do Plano Baixio enfatizando aspectos
voltados para as possíveis transformações positivas e negativas
que possam vir a ocorrer com a implantação do Plano.
Despertar a consciência para a necessidade da mudança de
comportamento frente à problemática socioambiental.
Monitorar as ações de comunicação entre a PRIMA e o público
alvo como forma de fortalecer o canal de comunicação em todas
as fases de implementação do Plano Baixio.
Comunidade(s):Baixio, Mata, Palame, Assentamento Reunidas
Palame, Palame, Riacho Grande
Status: Em fase de implantação Oitis e Subaúma.
RESULTADOS ALCANÇADOS8. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
- Moradores locais mais ativos conscientes da co-responsabilidade entre comunidade, poder público e
iniciativa privada. (ver anexo 3)
- Relações mais fortes entre membros da comunidade.
- Participação da comunidade de forma mais efetiva em reuniões (exemplo primeira oficina preparatória
realizada pelo IMA – Instituto de Meio- Ambiente).
- Elevação da auto-estima das pessoas da comunidade.
- Parcerias mais efetivas com as comunidades para viabilização dos projetos de empreendedorismo
popular (exemplo: utilização de residência de moradora local para acomodação e serviço de refeição de
professores dos projetos de intervenção).
INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO9. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
Faixas, banners, cartas convite, folders e cartilhas
Os instrumentos citados são utilizados para fomentar a mobilização das comunidades para as ações
desenvolvidas constantes deste programa.
AÇÕES FUTURAS10. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
- Apresentação dos resultados do diagnóstico socioeconômico para comunidade de Oitis
- Apresentação do Plano Baixio para a comunidade de Subaúma e Oitis
- Mapeamento e apoio às iniciativas comunitárias em Oitis e Subaúma.
- Reuniões para apresentação do estudo de impacto ambiental, nas escolas locais e para as organizações
sociais.
- Monitoramento e avaliação das ações já implantadas.
- Seminário de Turismo Sustentável e Produção Associada ao Turismo.
REFERÊNCIAS11. G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos: São Paulo, Ática. 2006
NEUMANN, Rogério; NEUMANN, Lícia. Repensando o Investimento Social: A importância do Protago-
nismo Comunitário-São Paulo:Global; IDIS – Instituto para o Desenvolvimento Social. 2004
NEUMANN, Rogério; NEUMANN, Lícia. Desenvolvimento Comunitário Baseado em talentos e Recursos
Locais-São Paulo:Global; IDIS – Instituto para o Desenvolvimento Social. 2004.
ANEXOS12.
ANEXO 1 – TERMO DE COMPROMISSO COMITÊ DE INTERLOCUÇÃO COMUNIDADE DO BAIXIO
ANEXO 2 – INFORME PRIMA S.A
ANEXO 3 – DOCUMENTO ASSOCIAÇÃO SOL NASCENTE
ANEXO 4 – CDS DE APRESENTAÇÃO DO PB AS COMUNIDADES
G E S T Ã O S O C I A L E T U R I S M O
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