MARKET IN NUMBERSESTUDO SOBRE MIGRAÇÃO DAS MIDIAS
OFF PARA ON LINE
A nova realidade conectada: Analises sobre a migração das mídias off para on line.
Já se sabe que com o advento da internet e equipamentos como, tablets, smartphones e smartwatches criou-se um universo novo de
possibilidades em interação do consumidor, criação de conteúdo, divulgação de produtos e outras dezenas mais.
Market in Numbers – Off para On
Este estudo fala sobre qual é a situação atual deste cenário e quais são essas novas possibilidades em inteligência e
estratégias de negócios
Índice
Cenário atual em números ............................................................5• Impressos (jornal)..............................................................................6• SmartTVs.........................................................................................10• Rádio.................................................................................................8
Caminhos & tendências..............................................................17• Não precisamos de
gurus..........................................................................................19• Na palma da mão......................................................................................................20• Administrar o conhecimento......................................................................................21
Market in Numbers – Off para On
CENÁRIO ATUAL EM NÚMEROS
Market in Numbers – Off para On
*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
Comparado a 2014, a circulação impressa de jornais caiu
12% segundo números do
Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
43.00023% maior
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*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
Na Folha de São Paulo, por exemplo, circularam em média 146 mil exemplares digitais pagos diariamente em 2015, contra 189 mil no papel.
O Correio Braziliense, 21 mil exemplares separam o impresso do digital.
No mineiro O Tempo a diferença é ainda menor – 16 mil exemplares
Seu concorrente direto, O Estado de Minas, a diferença é de apenas 400 exemplares
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*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
No início de fevereiro, o grupo do New York Times
anunciou alta de 13,8% de assinaturas digitais em 2015,
que resultaram em US$ 192,7 milhões e têm compensado, desde o terceiro trimestre de 2015, a queda de receitas de impresso.
A World Association of Newspapers and News Publishers (WAN-Ifra) comunicou, durante seu
congresso anual, que a média global da receita proveniente da circulação de jornais bateu as de publicidade pela primeira vez no século, principalmente por causa dos entrantes em
paywall e do incremento nas vendas digitais.
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*fonte: Meio e mensagem / Instituto Verificador de Comunicação (IVC)
“É inexorável: o digital será maior que o impresso em circulação paga e, inclusive, já é em termos de audiência total”, afirma Murilo Bussab, diretor executivo de circulação e marketing da Folha.
“Com banda larga mais rápida e a popularização dos dispositivos móveis, principalmente os smartphones, as pessoas têm preferido as versões digitais”, explica Pedro Silva, presidente do IVC, que atesta o crescimento perceptível do consumo de notícias via internet em todas as categorias de publicações
O panorama econômico instável – que levou muitos anunciantes a procurarem as mídias mais baratas, eficientes e com melhores métricas – pode ter sido um dos fatores a contribuir com os resultados de digital no ano passado.
Mas Maurício Lima, diretor de audiência da Infoglobo, pondera que só isso não explica todo o cenário. “Nosso estúdio Infoglobo, com produção de publicidade nativa e outros projetos especiais, tem se saído muito bem. Em termos de orçamento, está quase três vezes acima do que havíamos imaginado para 2015”, afirma.
Depoimentos sobre o assunto:
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*fonte: Nielsen / Adnews
Smart TVsUm estudo realizado em quatro países confirma a disseminação dos aparelhos de Smart TVs e mostra que aplicativos de vídeo on demand são um dos fatores desse "boom" nos últimos dois anos.
Cerca de 94% das televisões conectadas no Brasil, foram compradas nesse período.
Já 86% desses proprietários dizem usar aplicativos para assistir séries e filmes, como é caso do Netflix.
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32% de todos os televisores em território brasileiro já são Smart TVs e
91% desses proprietários conectam seus aparelhos à internet.
*fonte: Nielsen / Adnews
Os usuários de Smart TV são mais jovens e possuem uma renda familiar mais alta que os proprietários de televisões convencionais.
*fonte: Nielsen / Adnews
O estudo também mostra que as Smart TVs são responsáveis pelo aumento no consumo de TV em geral:
43% do tempo desses consumidores são dedicados a conteúdo on demand.
Os brasileiros são consumidores extremamente ativos na compra de televisores e são os campeões na preferência pela conectividade como fator na decisão de compra:
44% dizem optar por um aparelho conectado à
internet, sendo que a média dos outros países é de 29%.
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Já em relação à publicidade, 73% dos entrevistados brasileiros se recordam
da publicidade nas Smart TVs, 57% interagem com a publicidade nessa
plataforma e 47% falam sobre o produto ou o compra após serem impactados pela propaganda no ambiente on demand.
*fonte: Nielsen / Adnews
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*fonte: Olhar Digital
É sabido que existe uma ação/movimento de migração de tipos de sinais de rádio e TV no Brasil:
do analógico para digital.
As emissoras de TV já fizeram boa parte desse processo.
No ultimo dia 15 de fevereiro a TV analógica começou a ser desligada no país, sendo Rio Verde (GO) o primeiro
município brasileiro a fazer a transição para a TV digital. Então para a TV a migração já está em andamento.
Porque não temos o mesmo para o Rádio?
O impacto da migração para o rádio
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*fonte: Olhar Digital
Por que que ainda não temos rádio digital por aqui?
Cerca de 50% das emissoras brasileiras possuem parque técnico com mais de 40 anos de uso .
Para migrar para a transmissão digital, seria preciso trocar praticamente toda estrutura de transmissão da emissora.
Formatos incompatíveis com o cenário brasileiro: existem 4 tipos
de rádio digital no mundo.
Todos funcionam perfeitamente bem em suas respectivas regiões, mas infelizmente nenhum atende às necessidades do Brasil.
Rádios piratas: o problema sempre existiu e a interferência de uma rádio pirata trazia má qualidade. No caso do digital, ela anula o sinal por completo
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*fonte: Olhar Digital
No Brasil, o rádio online – distribuído pela internet – chegou na frente.
À medida que cada vez mais pessoas possuem dispositivos móveis conectados e a infraestrutura de banda larga móvel do país melhora, mais gente aproveita para curtir as rádios online ou os serviços de streaming de
música. Ou seja, existem boas chances do
rádio digital brasileiro não passar de projeto.
O que isso importa?
Caminhos & tendências
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Com essas mudanças se abre um novo universo de possibilidades em negócios potenciais
Nunca foi possível ter tantas possiblidades em inteligência de negócios como há neste cenário
Publicidade Digital Controle de Campanhas Público Alvo
Interação mais diretaMenor custo
Não precisamos de Gurus
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Antes, à sombra de institutos e organizações que detinham a informação sobre o consumidor, era difícil conseguir uma
direção precisa sobre o seu consumidor.
Informações eram colhidas sobre amostras questionáveis ou que abrangiam muita informação desnecessária e que muito
provavelmente não fala de maneira direta sobre seu consumidor.
A única maneira de se fazer isso de maneira mais direcionada eeficaz seria encomendar uma pesquisa.
O que tem trabalho e valor elevado para ser elaborada.
Isso não existe em um cenário online
Essas ferramentas fornecerão informações como: Quantos cliques Qual produto mais procurado Que região tem maior procura Caminho até a finalização da compra Horário de maior procura
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No Online (internet) temos à disposição ferramentas que possibilitam controle total,
na palma da mão
Não depende de institutos, organizações e afins
Cruzando tudo isso ao conhecimento sobre cada individuo via redes sociais é possível traçar estratégias cada vez
mais inteligentes e precisas.
Market in Numbers – Off para On
• O caminho do consumidor para a decisão de compra• As preferências• Os costumes• As decepções
O QUE REALMENTE PROCURAM
inteligência
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