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Page 1: Manual do Operador

Manual do Operador

PROGRAMA KAIZEN PLUS

MANUAL

Page 2: Manual do Operador

ÍNDICEÍNDICE

Expediente

Manual do Operador - Coordenação: Gerência de Operações e Departamento de Marketing Comunicações e Relações Públicas • Colaboração: Vanessa Augusta Scudeler Nestler • Produção: Letters Jornalismo e Marketing (fone 19-3236-2588) • Jornalista responsável: Cristina Belluco (MTb 16.777) Ilustrações: Denis Ferreira Lima • Data de elaboração: 26/09/2006 • Data da revisão: 20/12/2006

LuK

1 Trabalho com Qualidade ......................................................................................... 01

1.1 Segurança no trabalho............................................................................................. 02

1.2 Organização e limpeza ............................................................................................ 04

1.3 Documentação de trabalho...................................................................................... 05

1.3.1 Desenho de produto ................................................................................................ 05

1.3.2 Norma de tolerância LuK ......................................................................................... 06

1.3.3 Folha de processo ................................................................................................... 07

1.3.4 Instruções de trabalho e procedimentos operacionais ............................................ 08

1.3.5 Plano de controle ..................................................................................................... 10

1.3.6 Ficha de acompanhamento do processo (FAP)....................................................... 11

1.3.7 Identificações ........................................................................................................... 12

1.3.8 Plano de contingência.............................................................................................. 14

1.4 Meios de controle..................................................................................................... 15

1.5 Peças rejeitadas ...................................................................................................... 16

2 Sistema da Qualidade.............................................................................................. 17

2.1 Política da Qualidade............................................................................................... 18

2.2 O que é qualidade?.................................................................................................. 19

2.2.1 Parceiros para problemas de qualidade .................................................................. 19

2.3 Autocontrole............................................................................................................. 20

2.4 Melhoria contínua da qualidade............................................................................... 20

2.5 Carta de monitoramento .......................................................................................... 21

2.6 ISO 14000................................................................................................................ 22

3 Conduta ................................................................................................................... 25

3.1 Código de Conduta .................................................................................................. 26

Manual do O

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ÍNDICEÍNDICE

Expediente

Manual do Operador - Coordenação: Gerência de Operações e Departamento de Marketing Comunicações e Relações Públicas • Colaboração: Vanessa Augusta Scudeler Nestler • Produção: Letters Jornalismo e Marketing (fone 19-3236-2588) • Jornalista responsável: Cristina Belluco (MTb 16.777) Ilustrações: Denis Ferreira Lima • Data de elaboração: 26/09/2006 • Data da revisão: 20/12/2006

LuK

1 Trabalho com Qualidade ......................................................................................... 01

1.1 Segurança no trabalho............................................................................................. 02

1.2 Organização e limpeza ............................................................................................ 04

1.3 Documentação de trabalho...................................................................................... 05

1.3.1 Desenho de produto ................................................................................................ 05

1.3.2 Norma de tolerância LuK ......................................................................................... 06

1.3.3 Folha de processo ................................................................................................... 07

1.3.4 Instruções de trabalho e procedimentos operacionais ............................................ 08

1.3.5 Plano de controle ..................................................................................................... 10

1.3.6 Ficha de acompanhamento do processo (FAP)....................................................... 11

1.3.7 Identificações ........................................................................................................... 12

1.3.8 Plano de contingência.............................................................................................. 14

1.4 Meios de controle..................................................................................................... 15

1.5 Peças rejeitadas ...................................................................................................... 16

2 Sistema da Qualidade.............................................................................................. 17

2.1 Política da Qualidade............................................................................................... 18

2.2 O que é qualidade?.................................................................................................. 19

2.2.1 Parceiros para problemas de qualidade .................................................................. 19

2.3 Autocontrole............................................................................................................. 20

2.4 Melhoria contínua da qualidade............................................................................... 20

2.5 Carta de monitoramento .......................................................................................... 21

2.6 ISO 14000................................................................................................................ 22

3 Conduta ................................................................................................................... 25

3.1 Código de Conduta .................................................................................................. 26

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Trabalho com Qualidade

1.

1. Trabalho com Q

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MANUAL

MANUAL M

anual do OperadorM

anua

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Ope

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Trabalho com Qualidade

1.1. Trabalho com

Qualidade

MANUAL

MANUAL M

anual do OperadorM

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1. Trabalho com Q

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1.1 Segurança no trabalho

PARA SUA SEGURANÇA:Evite consumo de bebidas alcóolicas antes de seu turno de trabalho.

Quando constatar defeitos ou irregularidades que possam levar a transtornos,informe imediatamente o seu superior.

Consulte os procedimentos desegurança existentes em seuposto de trabalho.

É proibido operar ou manusear máquinas, dispositivos ou outras instalações caso não esteja preparado e autorizado a utilizá-los.

1.1 Segurança no trabalho

Somente o time damanutenção estáautorizado a repararfalhas em instalaçõeselétricas, mecânicas, hidráulicas e pneumáticas.

Evite provocações e discussõesno ambiente de trabalho.Trabalhe de forma tranqüila.

NÃO!!!

Também é proibido pegar caronas em empilhadeiras ou paleteiras.

Para executar trabalhos emlocais elevados:

Use estribos, plataformas, estrados e escadas, de forma apropriada.

Não utilize bancos, cadeiras, caixas de material, etc.

Todo trabalho realizado acima de 2m de altura necessita de autorização do Departamento de Segurança e o uso de cinto de segurança é obrigatório.

Somente pessoal treinado está autorizado a utilizar, armazenar e manusear produtos químicos, seguindo as informações das fichas de emergência dos respectivos produtos.

1. T

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Qua

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1. Trabalho com Q

ualidade

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1.1 Segurança no trabalho

PARA SUA SEGURANÇA:Evite consumo de bebidas alcóolicas antes de seu turno de trabalho.

Quando constatar defeitos ou irregularidades que possam levar a transtornos,informe imediatamente o seu superior.

Consulte os procedimentos desegurança existentes em seuposto de trabalho.

É proibido operar ou manusear máquinas, dispositivos ou outras instalações caso não esteja preparado e autorizado a utilizá-los.

1.1 Segurança no trabalho

Somente o time damanutenção estáautorizado a repararfalhas em instalaçõeselétricas, mecânicas, hidráulicas e pneumáticas.

Evite provocações e discussõesno ambiente de trabalho.Trabalhe de forma tranqüila.

NÃO!!!

Também é proibido pegar caronas em empilhadeiras ou paleteiras.

Para executar trabalhos emlocais elevados:

Use estribos, plataformas, estrados e escadas, de forma apropriada.

Não utilize bancos, cadeiras, caixas de material, etc.

Todo trabalho realizado acima de 2m de altura necessita de autorização do Departamento de Segurança e o uso de cinto de segurança é obrigatório.

Somente pessoal treinado está autorizado a utilizar, armazenar e manusear produtos químicos, seguindo as informações das fichas de emergência dos respectivos produtos.

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4 5

1.2 Organização e limpeza

O local de trabalho deve estar sempre limpo, organizado e com seus materiais em boas condições de uso.

Atenção: Peças espalhadas sem identificação correta podem levar à troca de peças e causar problemas no fluxo da produção.

As peças devem estar sempre etiquetadas e em recipientes limpos.

1.3 Documentação de trabalho1.3.1 Desenho de produto1.3.2 Norma de tolerância LuK1.3.3 Folha de processo1.3.4 Instrução de trabalho e procedimento operacional1.3.5 Plano de controle1.3.6 Ficha de acompanhamento de processo (FAP)1.3.7 Identificações1.3.8 Plano de contingência

Devem estarpresentes noposto de trabalhoos seguintesdocumentos

Deve estar em bom estado e legível

1.3.1 Desenho de produto

1. T

raba

lho

com

Qua

lidad

e

Rasuras e anotações à mão não são permitidas

Exemplo de desenho de produto:

333333333322222 11111

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1. Trabalho com Q

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anual do Operador

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1.2 Organização e limpeza

O local de trabalho deve estar sempre limpo, organizado e com seus materiais em boas condições de uso.

Atenção: Peças espalhadas sem identificação correta podem levar à troca de peças e causar problemas no fluxo da produção.

As peças devem estar sempre etiquetadas e em recipientes limpos.

1.3 Documentação de trabalho1.3.1 Desenho de produto1.3.2 Norma de tolerância LuK1.3.3 Folha de processo1.3.4 Instrução de trabalho e procedimento operacional1.3.5 Plano de controle1.3.6 Ficha de acompanhamento de processo (FAP)1.3.7 Identificações1.3.8 Plano de contingência

Devem estarpresentes noposto de trabalhoos seguintesdocumentos

Deve estar em bom estado e legível

1.3.1 Desenho de produto

1. T

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Rasuras e anotações à mão não são permitidas

Exemplo de desenho de produto:

333333333322222 11111

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1. Trabalho com Q

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anual do Operador

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1. Trabalho com Q

ualidade

6 7

A norma anterior 0 810 005 00 ainda é usada na identificação de tolerâncias de desenhos de produtos antigos.

1.3.2 Norma de tolerância LuK 1.3.3 Folha de processo

Toda peça possui uma folha de processo com o mesmo índice de alteração do desenho.

FOLHA

DEPROCESSO

[

[

A folha de processo indica quais são os meios necessários para a produção da peça.

Nesse documento, você obtém informações sobre as operações que devem ser executadas, máquinas e dispositivos que devem ser utilizados, assim como parâmetros de processo, por exemplo: avanço, velocidade, pontos de apoio da peça, temperatura e também o número do plano de controle da peça.

Atenção - Neste documento, você tem informações sobre operações que devem ser executadas.

Em caso de alteração do desenho de produto, a folha de processo deve ser atualizada.

1. T

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lho

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Qua

lidad

e

Consulte a norma completa nos postos de trabalhos pertinentes.

Manual do O

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Na norma 0 810 005 00, são identificadas, através de letras, as tolerâncias admitidas nos desenhos.

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1. Trabalho com Q

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6 7

A norma anterior 0 810 005 00 ainda é usada na identificação de tolerâncias de desenhos de produtos antigos.

1.3.2 Norma de tolerância LuK 1.3.3 Folha de processo

Toda peça possui uma folha de processo com o mesmo índice de alteração do desenho.

FOLHA

DEPROCESSO

[

[

A folha de processo indica quais são os meios necessários para a produção da peça.

Nesse documento, você obtém informações sobre as operações que devem ser executadas, máquinas e dispositivos que devem ser utilizados, assim como parâmetros de processo, por exemplo: avanço, velocidade, pontos de apoio da peça, temperatura e também o número do plano de controle da peça.

Atenção - Neste documento, você tem informações sobre operações que devem ser executadas.

Em caso de alteração do desenho de produto, a folha de processo deve ser atualizada.

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Consulte a norma completa nos postos de trabalhos pertinentes.

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Na norma 0 810 005 00, são identificadas, através de letras, as tolerâncias admitidas nos desenhos.

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1. Trabalho com Q

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1.3.4 Instruções de trabalho e procedimentos operacionaisExemplo de instrução de trabalho: Exemplo de procedimento operacional:

1.3.4 Instruções de trabalho e procedimentos operacionais

Existem, em cada setor, várias instruções de trabalho. Este é apenas o exemplo de uma delas.

A instrução de trabalho mostra como deve ser executada uma atividade, onde e por quem. Indica também os materiais, documentos e equipamentos que devem ser utilizados.

Os procedimentos definem as diversas atividades na fábrica, tanto em segurança, qualidade, produção,processo, organização ou conduta.

1. T

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Existem, em cada setor, vários procedimentos operacionais. Este é apenas um dos procedimentos existentes.

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1. Trabalho com Q

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1.3.4 Instruções de trabalho e procedimentos operacionaisExemplo de instrução de trabalho: Exemplo de procedimento operacional:

1.3.4 Instruções de trabalho e procedimentos operacionais

Existem, em cada setor, várias instruções de trabalho. Este é apenas o exemplo de uma delas.

A instrução de trabalho mostra como deve ser executada uma atividade, onde e por quem. Indica também os materiais, documentos e equipamentos que devem ser utilizados.

Os procedimentos definem as diversas atividades na fábrica, tanto em segurança, qualidade, produção,processo, organização ou conduta.

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Existem, em cada setor, vários procedimentos operacionais. Este é apenas um dos procedimentos existentes.

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Page 14: Manual do Operador

No caso da medição indicar peças não-conformes, verifique imediatamente se as peças produzidas estão conformes.Em caso de suspeita, separe o lote para controle 100% e informe o superior.

1. Trabalho com Q

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1.3.5 Plano de controle 1.3.6 Ficha de acompanhamento do processo (FAP)

ü

ü

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ü

ü

ü

A FAP acompanha as peças em todas as etapas de fabricação, identificando a operação em que se encontra.

Para gerar a FAP, siga as orientações da Instrução de Trabalho BL.00.02.

Certifique-se de que a FAP foi impressa corretamente.

Cuidado para não gerar uma FAP mãe no lugar de uma FAP filha ou vice-versa.

Preencha a FAP conforme BL.00.01. Certifique-se de que ela foi bem preenchida.

Complete os campos sempre de maneira clara e legível, para que a FAP possa ser bem interpretada.

Não coloque informações desnecessárias e não deixe campos em branco.

Não aceite e nem utilize material sem que o campo da operação anterior esteja corretamente preenchido e assinado.

Atenção - O preenchimento incorreto da FAP pode causar grandes transtornos de qualidade.

IMPORTANTE!

A assinatura (visto) na ficha FAP garante

que cada operação executada na peça foi

inspecionada e está

aprovada.

Manual do O

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ü

ü

O plano de controle é um documento importante e deve estar sempre disponível no posto de trabalho.

Este documento especifica a freqüência de controle, os meios de medição e o que deve ser medido em cada fase do processo.

Antes de liberar uma máquina ou uma linha para produção, é necessário medir a peça de acordo com as especificações do plano de controle.

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No caso da medição indicar peças não-conformes, verifique imediatamente se as peças produzidas estão conformes.Em caso de suspeita, separe o lote para controle 100% e informe o superior.

1. Trabalho com Q

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1.3.5 Plano de controle 1.3.6 Ficha de acompanhamento do processo (FAP)

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A FAP acompanha as peças em todas as etapas de fabricação, identificando a operação em que se encontra.

Para gerar a FAP, siga as orientações da Instrução de Trabalho BL.00.02.

Certifique-se de que a FAP foi impressa corretamente.

Cuidado para não gerar uma FAP mãe no lugar de uma FAP filha ou vice-versa.

Preencha a FAP conforme BL.00.01. Certifique-se de que ela foi bem preenchida.

Complete os campos sempre de maneira clara e legível, para que a FAP possa ser bem interpretada.

Não coloque informações desnecessárias e não deixe campos em branco.

Não aceite e nem utilize material sem que o campo da operação anterior esteja corretamente preenchido e assinado.

Atenção - O preenchimento incorreto da FAP pode causar grandes transtornos de qualidade.

IMPORTANTE!

A assinatura (visto) na ficha FAP garante

que cada operação executada na peça foi

inspecionada e está

aprovada.

Manual do O

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O plano de controle é um documento importante e deve estar sempre disponível no posto de trabalho.

Este documento especifica a freqüência de controle, os meios de medição e o que deve ser medido em cada fase do processo.

Antes de liberar uma máquina ou uma linha para produção, é necessário medir a peça de acordo com as especificações do plano de controle.

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1. Trabalho com Q

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1. T

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e

PRO

TÓTIPO

S

REPROVADO AGUARDANDO

IMPL

ANTAÇÃO

1.3.7 Identificações

As peças devem ser claramente identificadas em cada fase do processo.Todas as caçambas devem estar identificadas.

Ficha de pesagem

Ficha que identifica o desenvolvimento de novos produtos. Usada para peçasem primeira produção.

Ficha usada para identificardiversos tipos de produtosou ferramentas em análise.

1 019 871 00 B

10 25 07 06Nelson FM

X

Análise de linguetas

X

1 103 853 03

1 019 871 00 - M

Passat

250706 Nelson

Usada para identificar e rastrearas peças de protótipos, pois não são peças produzidas em série.

Etiqueta usada em equipamentos auxiliares que não precisam de calibração.

Etiqueta usada em aparelhos que precisam de manutenção.

Etiqueta para equipamentoaguardando implantação.

Etiqueta de referência.

1.3.7 Identificações

Platô

Fiorino 1.7L

Fabrício

1 020 X12 02

25 07 06

4 PE 017 573

Platô

Fiorino 1.7L

Fabrício

1 020 X12 02

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Platô

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Fabrício

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4 PE 017 573

Platô

Fiorino 1.7L

Fabrício

1 020 X12 02

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4 PE 017 573

Usada para material comprado e ainda sem liberação. Material com essa etiqueta deve ficar retido na expedição e não pode sair da empresa.

Rebite1 142 873 00 C

Eberle 13.33310 453

1 016 852 0025 07 06 16 17

Nelson 121565

Genival FM120958

FM

Rebite1 142 873 00 C

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Nelson 121565

Genival FM120958

FM

NÃO REQUER

CALIBRAÇÃO

ATENÇÃO!Indicação Orientativa

EQUIPAMENTO

AGUARDANDO

IMPLANTAÇÃO

REPROVADO

NÃO UTILIZAR

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TÓTIPO

S

REPROVADO AGUARDANDO

IMPL

ANTAÇÃO

1.3.7 Identificações

As peças devem ser claramente identificadas em cada fase do processo.Todas as caçambas devem estar identificadas.

Ficha de pesagem

Ficha que identifica o desenvolvimento de novos produtos. Usada para peçasem primeira produção.

Ficha usada para identificardiversos tipos de produtosou ferramentas em análise.

1 019 871 00 B

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X

Análise de linguetas

X

1 103 853 03

1 019 871 00 - M

Passat

250706 Nelson

Usada para identificar e rastrearas peças de protótipos, pois não são peças produzidas em série.

Etiqueta usada em equipamentos auxiliares que não precisam de calibração.

Etiqueta usada em aparelhos que precisam de manutenção.

Etiqueta para equipamentoaguardando implantação.

Etiqueta de referência.

1.3.7 Identificações

Platô

Fiorino 1.7L

Fabrício

1 020 X12 02

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4 PE 017 573

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Fiorino 1.7L

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Platô

Fiorino 1.7L

Fabrício

1 020 X12 02

25 07 06

4 PE 017 573

Usada para material comprado e ainda sem liberação. Material com essa etiqueta deve ficar retido na expedição e não pode sair da empresa.

Rebite1 142 873 00 C

Eberle 13.33310 453

1 016 852 0025 07 06 16 17

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Genival FM120958

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Rebite1 142 873 00 C

Eberle 13.33310 453

1 016 852 0025 07 06 16 17

Nelson 121565

Genival FM120958

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NÃO REQUER

CALIBRAÇÃO

ATENÇÃO!Indicação Orientativa

EQUIPAMENTO

AGUARDANDO

IMPLANTAÇÃO

REPROVADO

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1. Trabalho com Q

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1. T

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Qua

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e

Todos os meios de controle estão listados no plano de controle.

Todo dispositivo ou instrumento de medição tem uma etiqueta amarela de aferição. Essa etiqueta indica a data em que o instrumento ou dispositivo deve ser aferido.

Dispositivos e instrumentos sem etiqueta ou com data de validade vencida não devem ser utilizados. Nesse caso,informe imediatamente o Departamento da Qualidade.

O usuário é responsável pela integridade e funcionalidade dos meios de controle. Quando for detectada uma falha,ou em caso de quedas, e até mesmo se houver dúvidas sobre sua integridade, leve o instrumento de medição para ser aferido ou substituído, se necessário, mesmo que não tenha vencido seu prazo de aferição.

Não transporte o instrumento demedição nos bolsos, para que não se danifique.

Evite quedas, nunca colocando o instrumento de medição nas extremidades de mesas. Mantenha-o sempre limpo para evitar erros na medição.

1.3.8 Plano de contingência

Plano de contingência é um documento que define as ações imediatas necessárias em casos extraordinários.

Este é um exemplo. Todo departamento possui suas próprias instruções.Os instrumentos de medição, além de zelarem pela qualidade, fazem parte do patrimônio da empresa.

1.4 Meios de controle

Manual do O

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1. Trabalho com Q

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Todos os meios de controle estão listados no plano de controle.

Todo dispositivo ou instrumento de medição tem uma etiqueta amarela de aferição. Essa etiqueta indica a data em que o instrumento ou dispositivo deve ser aferido.

Dispositivos e instrumentos sem etiqueta ou com data de validade vencida não devem ser utilizados. Nesse caso,informe imediatamente o Departamento da Qualidade.

O usuário é responsável pela integridade e funcionalidade dos meios de controle. Quando for detectada uma falha,ou em caso de quedas, e até mesmo se houver dúvidas sobre sua integridade, leve o instrumento de medição para ser aferido ou substituído, se necessário, mesmo que não tenha vencido seu prazo de aferição.

Não transporte o instrumento demedição nos bolsos, para que não se danifique.

Evite quedas, nunca colocando o instrumento de medição nas extremidades de mesas. Mantenha-o sempre limpo para evitar erros na medição.

1.3.8 Plano de contingência

Plano de contingência é um documento que define as ações imediatas necessárias em casos extraordinários.

Este é um exemplo. Todo departamento possui suas próprias instruções.Os instrumentos de medição, além de zelarem pela qualidade, fazem parte do patrimônio da empresa.

1.4 Meios de controle

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2. Sistem

a da Qualidade

1. T

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Qua

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Sistema daQualidade

2.1.5 Peças rejeitadasToda peça ou lote que for considerado não-conforme, isto é, fora das especificações ou até mesmo sob suspeita, deve ser identificado com um cartão vermelho IMPEDIDO e colocado na área de impedimento do setor.

Definida a não-conformidade, as peças devem ser sucateadas ou retrabalhadas. Nesse caso, é necessária nova inspeção para liberação.

Não envie e não aceite peças não-conformes ou sob suspeita.

IMPEDIDO

SISTEMA

QUALIDADEDA

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Preencha corretamente o cartão vermelho IMPEDIDO,para facilitar a identificação da não- conformidade.

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2. Sistem

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Sistema daQualidade

2.1.5 Peças rejeitadasToda peça ou lote que for considerado não-conforme, isto é, fora das especificações ou até mesmo sob suspeita, deve ser identificado com um cartão vermelho IMPEDIDO e colocado na área de impedimento do setor.

Definida a não-conformidade, as peças devem ser sucateadas ou retrabalhadas. Nesse caso, é necessária nova inspeção para liberação.

Não envie e não aceite peças não-conformes ou sob suspeita.

IMPEDIDO

SISTEMA

QUALIDADEDA

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Preencha corretamente o cartão vermelho IMPEDIDO,para facilitar a identificação da não- conformidade.

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ade 2.1 Política da Qualidade 2.2 O que é qualidade?

Qualidade é fabricar produtos quecorrespondam às exigências do cliente.

Cada um deve se esforçar para fabricarprodutos que estejam de acordo com ospadrões de qualidade dos clientes.

Cliente é todo aquele que recebe um produto.

Cliente não é somente o comprador donosso produto acabado, mas sim, antes detudo, o departamento que daráprosseguimento a um processo.

Proceda sempre conforme estas regras básicas:

Atenção para características visuais, tais como:trincas, imperfeições, batidas, ferrugem, sujeira, etc.

NÃO ACEITE NENHUMA PEÇA DEFEITUOSA.NÃO PRODUZA E NEM MANDE PARA A FRENTE PEÇAS DEFEITUOSAS

Chefe imediato e pessoal do Departamento da Qualidade.

2. Sistem

a da Qualidade

2.2.1 Parceiros para problemas da qualidade

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QUALIDADEQUALIDADE

CHEFE

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ade 2.1 Política da Qualidade 2.2 O que é qualidade?

Qualidade é fabricar produtos quecorrespondam às exigências do cliente.

Cada um deve se esforçar para fabricarprodutos que estejam de acordo com ospadrões de qualidade dos clientes.

Cliente é todo aquele que recebe um produto.

Cliente não é somente o comprador donosso produto acabado, mas sim, antes detudo, o departamento que daráprosseguimento a um processo.

Proceda sempre conforme estas regras básicas:

Atenção para características visuais, tais como:trincas, imperfeições, batidas, ferrugem, sujeira, etc.

NÃO ACEITE NENHUMA PEÇA DEFEITUOSA.NÃO PRODUZA E NEM MANDE PARA A FRENTE PEÇAS DEFEITUOSAS

Chefe imediato e pessoal do Departamento da Qualidade.

2. Sistem

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2.2.1 Parceiros para problemas da qualidade

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QUALIDADEQUALIDADE

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A Carta de monitoramento é feitaatravés do programa decomputador chamado QSPP.

Com esta carta, podemos analisarestatisticamente os dados e informações sobre o andamento dos processos e utilizar os resultados daanálise para identificar e eliminar ascausas dos problemas, resolvendo-osde forma completa e definitiva.

É necessário que os valores dimensionais encontrados sejam reais eprecisos. Para que isso ocorra, seu instrumento deve estar aferido.

Preencha a carta desde o início da operação.

Cada colaborador é responsável pela qualidade de seu trabalho e dos produtos que fabrica. O próprio operador decide sobre o andamento ou interrupção do processo. Quando suspeitar da qualidade da peça ou lote, interrompa imediatamente a produção e comunique o superior imediato.

A liberação e o controle periódico da produção são realizados conforme o plano de controle. Os resultados das medições devem ser registrados.

Cada colaborador LuK deve estar constantementeempenhado em melhorar a qualidade de seu trabalho.

Para isso, deve:

Registrar imediatamente as situações irregulares.

Apontar possibilidades de melhorias e apresentá-las

através do Programa de Sugestões e Time de Projeto.

2.3 Autocontrole 2.5 Carta de monitoramento

2.4 Melhoria contínua da qualidade

Os Programas TPM e 6 Sigma também são fortes parceiros para a melhoria contínua em nossos processos e produtos.

Estes gráficos permitem uma rápida avaliação do desempenho do processo.

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A Carta de monitoramento é feitaatravés do programa decomputador chamado QSPP.

Com esta carta, podemos analisarestatisticamente os dados e informações sobre o andamento dos processos e utilizar os resultados daanálise para identificar e eliminar ascausas dos problemas, resolvendo-osde forma completa e definitiva.

É necessário que os valores dimensionais encontrados sejam reais eprecisos. Para que isso ocorra, seu instrumento deve estar aferido.

Preencha a carta desde o início da operação.

Cada colaborador é responsável pela qualidade de seu trabalho e dos produtos que fabrica. O próprio operador decide sobre o andamento ou interrupção do processo. Quando suspeitar da qualidade da peça ou lote, interrompa imediatamente a produção e comunique o superior imediato.

A liberação e o controle periódico da produção são realizados conforme o plano de controle. Os resultados das medições devem ser registrados.

Cada colaborador LuK deve estar constantementeempenhado em melhorar a qualidade de seu trabalho.

Para isso, deve:

Registrar imediatamente as situações irregulares.

Apontar possibilidades de melhorias e apresentá-las

através do Programa de Sugestões e Time de Projeto.

2.3 Autocontrole 2.5 Carta de monitoramento

2.4 Melhoria contínua da qualidade

Os Programas TPM e 6 Sigma também são fortes parceiros para a melhoria contínua em nossos processos e produtos.

Estes gráficos permitem uma rápida avaliação do desempenho do processo.

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ade 2. S

istema da Q

ualidade

Se possível, desligue a máquina e a iluminação sempre que se ausentar do posto de trabalho.

2.6 ISO 14000 2.6 ISO 14000

O que você pode fazer pela preservação do meio ambiente:

Siga os procedimentos e instruções.

Observe suas atividades e veja se geram impactos ambientais. Em caso positivo, avise seu chefe.

Jogue resíduos no lixo certo.

Economize água e energia elétrica.

Use matéria-prima de forma racional.

Não jogue nenhum líquido ou resíduo nas águas pluviais.

Continue aplicando o Programa Fábrica Limpa (5S).

Observe a correta estocagem de materiais.

Tenha sempre em mente a Política Ambiental da empresa.

Evite vazamentos de toda ordem, como água, gás, óleo e ar.

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Se possível, desligue a máquina e a iluminação sempre que se ausentar do posto de trabalho.

2.6 ISO 14000 2.6 ISO 14000

O que você pode fazer pela preservação do meio ambiente:

Siga os procedimentos e instruções.

Observe suas atividades e veja se geram impactos ambientais. Em caso positivo, avise seu chefe.

Jogue resíduos no lixo certo.

Economize água e energia elétrica.

Use matéria-prima de forma racional.

Não jogue nenhum líquido ou resíduo nas águas pluviais.

Continue aplicando o Programa Fábrica Limpa (5S).

Observe a correta estocagem de materiais.

Tenha sempre em mente a Política Ambiental da empresa.

Evite vazamentos de toda ordem, como água, gás, óleo e ar.

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3. Conduta

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3.M

anual do OperadorM

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3. C

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ta 3.1 Código de conduta

QualityFit for

Código de Conduta

Para o Gerenciamento Responsável da Empresa

Para o Gerenciamento Responsável da Empresa

Fit for Quality

Não basta aprender com os erros. Evitá-los deve ser o nosso lema!

1 – A Qualidade afeta a todos

2 – SWOT em cada local de trabalho (Análise de pontos fortes – fracos)

3 – “Quase Reclamação”

4 – Auditoria cruzada

5 – Treinamento permanente, alta qualificação

6 – PEP, RLA e FMEA consistentes (eficiência na prevenção de defeitos)

7 – Monitoramento de processo 100%, processos 100% seguros

8 – Tornar exemplos acessíveis – Transferir soluções

Leia com atenção o Código de Conduta da empresa, que contém nossos deveres e obrigações.

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Código de Conduta

Para o Gerenciamento Responsável da Empresa

Para o Gerenciamento Responsável da Empresa

Fit for Quality

Não basta aprender com os erros. Evitá-los deve ser o nosso lema!

1 – A Qualidade afeta a todos

2 – SWOT em cada local de trabalho (Análise de pontos fortes – fracos)

3 – “Quase Reclamação”

4 – Auditoria cruzada

5 – Treinamento permanente, alta qualificação

6 – PEP, RLA e FMEA consistentes (eficiência na prevenção de defeitos)

7 – Monitoramento de processo 100%, processos 100% seguros

8 – Tornar exemplos acessíveis – Transferir soluções

Leia com atenção o Código de Conduta da empresa, que contém nossos deveres e obrigações.

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