Petrobras em Ações
Aquisição doGrupo Ipiranga
A Petrobras, em conjunto com Ultrapar e Braskem, assinou contra-to para a aquisição da totalidade das ações detidaspelos acionistas controladores do Grupo Ipiranga na Refinaria de
Petróleo Ipiranga S.A. (RPI), Distribuidora de Produtos de PetróleoIpiranga S.A. (DPPI) e na Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga(CBPI). Adicionalmente, serão feitas ofertas públicas para a aquisição dasações ordinárias da RPI, DPPI, CBPI e Ipiranga Petroquímica S.A (IPQ)detidas por minoritários (Tag-Along) e para o cancelamento de registrode companhia aberta da Copesul – Companhia Petroquímica do Sul.
A Petrobras deterá os negócios de distribuição de combustíveis e lubri-ficantes localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e, emconjunto com a Braskem, os ativos petroquímicos, representados pelaIPQ, Ipiranga Química S.A. e pela participação desta na Copesul, na pro-porção de 60% para a Braskem e 40% para a Petrobras.
Os ativos relacionados às operações de refino de petróleo deti-dos pela RPI serão compartilhados igualmente entre Petrobras,Ultrapar e Braskem. A Ultrapar deterá os negócios de distribuição decombustíveis e lubrificantes localizados nas regiões Sul e Sudeste.
Em linha com o seu Plano Estratégico, a Petrobras vem inves-tindo seletivamente no setor petroquímico brasileiro e doCone Sul, em projetos que agregam valor ao petróleo, ao gás natu-ral e a correntes de refino, atuando de forma integrada. A aquisiçãodesses ativos irá propiciar a valorização da carteira de participações empetroquímica na medida em que contribui para a consolidação do PóloPetroquímico do Sul.
No setor de distribuição, a Petrobras pretende consolidar sua posi-ção no setor, fortalecendo seu posicionamento nas regiões Norte,Nordeste e Centro-Oeste. Atualmente a Companhia detém 33,8%de market-share global na distribuição, com 6.200 postosativos no Brasil, além de mais de 1.000 postos no exterior.
Para mais detalhes acesse o Fato Relevante “Aquisição do GrupoIpiranga” e comunicados subseqüentes no website de Relacionamentocom Investidores da Petrobras, seção “Comunicados”.
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Petrobras em Ações
Relacionamento com Investidores • Ano VII • nº 23 / Julho 2007
Petrobras é a 7ª companhia de petróleo■ A Petrobras conquistou a 7ª posição no ranking
como maior empresa de petróleo do mundo com
ações negociadas em bolsas de valores. Esta
classificação foi divulgada de acordo com a
publicação Petrolleum Intelligence Weekly (PIW).
Esta é uma divulgação feita anualmente
considerando as empresas maiores e mais
importantes no mundo do petróleo. O ranking da
PIW avalia as principais 50 empresas de petróleo
no mundo, compostas de 25 companhias estatais e
25 privadas. Além disso, a Petrobras obteve a
colocação de 8º lugar no ranking entre as estatais.
E na avaliação geral, em que foram avaliadas as
125 maiores empresas desse segmento no mundo,
a Petrobras ficou na 14ª posição.
Investment Grade pela S&P■ A Standard & Poor’s Ratings Services (S&P)
atribuiu à Petrobras, em janeiro, o rating grau de
investimento “BBB” para crédito corporativo
de longo prazo em moeda local e estrangeira,
com perspectiva estável. De acordo com a S&P,
os ratings independentes atribuídos à Petrobras
refletem o seu perfil de risco de negócios
satisfatório, caracterizado pela qualidade de suas
atividades de Exploração e Produção e uma
posição dominante na indústria brasileira de
hidrocarbonetos. Em outubro de 2005, a
Companhia já tivera sua classificação de risco em
moeda estrangeira elevada para Baa2 (grau
de investimento).
Troca do ADR Ratio■ Foi aprovada pelo Conselho de Administração
a alteração da relação entre as ações de sua
emissão e os American Depositary Receipts – ADRs
das atuais quatro ações para um ADR (4:1) para
duas ações para 1 um ADR (2:1). A alteração irá
se tornar efetiva a partir de 02 de julho de 2007.
O objetivo dessa alteração é facilitar ao pequeno
investidor a compra de ADRs na Bolsa de Nova
York (NYSE), com conseqüente ampliação da base
de acionistas, e aumentar a liquidez dos papéis.
Demonstra também a confiança da Companhia em
seus resultados futuros.
Pagamento de dividendos■ Em 17 de maio foram pagos dividendos aos
detentores de ações ordinárias e preferenciais,
com data base de 02/04/2007, de acordo com o
valor deliberado pela Assembléia Geral Ordinária em
02/04/2007. Com a atualização pela SELIC, o total
pago foi de R$ 0,3661 por ação, sujeito à incidência
de imposto de renda à alíquota de 22,5% na
parcela relativa à correção pela SELIC (R$ 0,0161),
exceto no caso de acionistas imunes e isentos.
Petrobras em
Portugal
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A 8a Companhiamais respeitada
no mundo
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Biodiesel B5em
testes
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71,5%
263,8%
41,4%
162,3%
229,7%
10,9%
276,4%240,3%
13,1%
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-50%
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50%
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150%
200%
250%
300%
10 Anos 5 Anos 1 Ano
* Como deflator foi utilizado o IGP-DI
■ Ibovespa
■ Petrobras PN
■ Petrobras ON
382,7% (Ibovespa)
345,3% (Petrobras ON)
345,2% (Petrobras PN)
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Variação Nominal das Ações Dados Econômico-Financeiros
Variação Real Acumulada*
Areceita operacional líquida apresen-tou elevação de 8% quando com-parada com o 1º trimestre de 2006,
atingindo o valor de R$ 38,9 bilhões, devi-do ao aumento no volume de vendas,influenciado em parte pela consolidação darefinaria de Pasadena, no Texas. O lucrooperacional não acompanhou esta trajetó-ria dado o aumento do custo dos produtosvendidos (influenciado pela realização deestoques adquiridos a custo mais elevado) eao incremento das despesas operacionais.
O lucro líquido foi 38% menor que oalcançado no 1º trimestre de 2006 devi-do, principalmente, ao desembolso relati-vo à repactuação do plano de pensão(Petros), no valor de R$ 1.050,00 milhões,e ao incremento das despesas financeiraslíquidas, devido ao aumento da exposi-ção cambial credora em moeda estran-geira e a valorização do Real no trimestre,tendo ocasionado um impacto negativono resultado de R$ 950 milhões.
A produção de petróleo e LGN no paísalcançou a média de 1,8 milhão de bar-ris/dia, 83% oriundos da Bacia de Campos.Este número representa incremento de,aproximadamente, 50 mil barris por diaou 3% sobre o mesmo período de 2006.
Esta ampliação da capacidade produtivafoi em função do início de operação dediversas plataformas, como P-50 (Campode Albacora Leste), FPSO-Capixaba (Golfi-nho), P-34 (Jubarte) e FPSO-Cidade do Riode Janeiro (Espadarte).
A produção total de derivadosaumentou 7%, influenciada pela eleva-ção significativa da carga processada noexterior, que cresceu 150% devido àconsolidação das operações da Refinariade Pasadena. A carga processada no paísapresentou queda de 2% devido às para-das programadas para manutenção naReplan (Paulínea-SP), maior refinaria doPaís, e Reman (Manaus-AM).
No mercado externo, as exportaçõescresceram 17% em volume. Este incre-mento esteve relacionado ao aumento daprodução e redução da participação dopetróleo nacional na carga total processa-da. O volume de vendas internacio-nais cresceu 53%, devido à inclusão dasoperações da Refinaria da Pasadena e àsoperações comerciais no exterior. Já ovolume de vendas no mercado interno foisuperior em 1% ao apurado no mesmoperíodo do ano passado, com destaquepara óleo combustível, GLP e QAV.
Os investimentos do Sistema Petrobrasatingiram o montante de R$ 8,3 bilhões,40% superior ao primeiro trimestrede 2006, com destaque para o aumentoda oferta de gás no mercado doméstico eo fortalecimento do posicionamento inter-nacional da Petrobras, através de investi-mentos em sísmica (EUA e Turquia) e naconstrução de dois navios-sonda.
O endividamento total da empresaapresentou redução de 5% em função deamortização de dívida não renovada. Entre-tanto, houve uma redução nas disponibili-dades, principalmente em função do paga-mento de juros sobre o capital aos acio-nistas, no valor de R$ 6.361 milhões, ocasio-nando um aumento no endividamentolíquido. A alavancagem financeira da com-panhia aumentou, no trimestre, de 16%para 19% atendendo aos objetivos de oti-mização da estrutura de capital corporativa.
Em função da redução dos preçosinternacionais do petróleo, as ações daPetrobras apresentaram queda no 1º tri-mestre de 2007, em linha com as princi-pais companhias mundiais de petróleo.Apesar da queda verificada no perío-do, o valor de mercado da empresaatingiu a marca de R$ 215,6 bilhões.
Em R$ Milhões 2006 2005 Variação (%)
Vendas brutas 50.127 46.7685 7
Vendas líquidas 38.894 35.886 8
Lucro bruto 15.265 16.242 (6)
Lucro operacional* 8.582 12.010 (29)
Lucro líquido 4.131 6.675 (38)
Lucro líquido por ação (R$) 0,94 1,52 (38)
Geração de caixa operacional 7.493 10.162 (26)
Ebitda 10.993 14.113 (22)
Valor de mercado (controladora) 215.666 197.995 9
Total de investimentos 8.300 5.914 40
Endividamento líquido 23.955 21.516 11%
Estrutura de capital – líquido(capital de terceiros/passivo total) 46% 48% -2 pp
* Antes das receitas e despesas financeiras e da equivalência patrimonial.
Em mil barris de óleo equivalente/dia 2007 2006 Variação (%)
Produção de petróleo, LGN e gás natural 2,305 2,278 1 4
Produção de derivados 2,041 1,916 7
Exportação (Importação) líquida de petróleoe derivados 187 73 156
Capacidade de utilização das refinarias– no Brasil 90% 91% -1 pp
Capacidade de utilização das refinarias– no exterior 85% 80% 5 pp
Participação do óleo nacionalna carga processada 77% 81% -4 pp
Resultados Operacionais
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Resultados do 1º trimestre de 2007
1º Trimestre
1º Trimestre
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Metas alinhadas
Nova estratégia para novas plataformas
APetrobras revisou a estratégia decontratação de serviços de cons-trução para a P-55 e a P-57,
ambas para a Bacia de Campos. Os pro-cessos de contratação dos módulos degeração de energia e compressão de gásdas duas plataformas foram canceladospor preços excessivos. Assim, os projetosestão sendo otimizados de forma a seobter melhores condições comerciais. Asespecificações técnicas estão em fase derevisão para que uma nova concorrênciapossa ocorrer. Da mesma forma, prevê amaximização das condições de forneci-mento do mercado nacional assim comocritérios como competitividade em prazo,custo e qualidade.
A P-55 será uma unidade do tiposemi-submersível, com capacidade deprodução de 180 mil bpd, 4,5 milhõesm3/dia de gás natural, em profundida-de de 1.795 m, no Campo de Roncador,na Bacia de Campos. A P-57 será umaunidade de produção do tipo FPSO(Floating, Production, Storage andOffloading), com capacidade de produ-ção de até 180 mil bpd e 2 m3/dia degás natural, a ser instalada no Campode Jubarte, no Espírito Santo, a 1.246 mde profundidade.
De modo a compensar o possívelatraso no programa de produção depetróleo, a Petrobras decidiu antecipar a construção da plataforma P-56, a qual está destinada a operar no Campode Marlim Sul, na Bacia de Campos. A Petrobras vem negociando com o con-sórcio construtor, a fim de otimizar os pra-zos e permitir a antecipação de sua ope-ração. Esta plataforma terá capacidade deprodução de 100 mil bpd e 6 milhõesm3/dia de gás natural. E será instaladaem uma profundidade de 1.700 m.
A participação da Petrobras noPlano de Aceleração do Cresci-mento Brasil (PAC) envolve
183 projetos e um investimento de R$ 171,7 bilhões até 2010, incluindo-se aí seus parceiros em programas depetróleo e gás, e combustíveis renová-veis. Este total engloba os investimen-tos anunciados no Plano de Negócios2007-2011 e projetos que tiveram iní-cio antecipado.
Ancorado nos princípios de res-ponsabilidade sócio-ambiental erentabilidade, o Plano Estratégico ali-nha-se ao PAC na coincidência de suasmetas, como garantia de auto-suficiên-cia sustentada do Brasil em petróleo,com produção mínima 20% acima doconsumo nacional, relação reserva/produção mínima de 15 anos e au-mento da produção de óleos leves. Oplanejamento prevê também a am-pliação e modernização do parque derefino, elevando a participação de óleonacional na carga processada e melho-rando a qualidade dos derivados.
A ampla carteira de projetos doPlano de Negócios tem ainda como
objetivos incrementar as reservas de petróleo e gás, expandir a infra-estrutura de transportes e distribui-ção, e intensificar as pesquisas, alémdo desenvolvimento de combustíveise fontes alternativas e renováveis deenergia.
Entre os principais projetos estãoo Plangás (aumento da produção degás natural), a construção de gaso-dutos e implementação de projetosde gás natural. No setor petroquími-co, destaca-se o Complexo Petroquí-mico do Rio de Janeiro (Comperj) e,na área de Abastecimento, a constru-ção da refinaria Abreu Lima, emPernambuco, e a ampliação e moder-nização do parque de refino. A áreade exploração e produção tem umacarteira de projetos envolvendoinvestimentos de R$ 81 milhões, até2010, enquanto a frota de petroleirosserá renovada com a contratação de42 unidades em estaleiros nacionais.Paralelamente, a Petrobras desenvol-ve um programa de biocombustíveis,com o desenvolvimento de projetos etecnologia para biodiesel e etanol.
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A Petrobras assinou com as empresas portuguesas Galp Energia e Partex acordo para exploração e produção de petróleo em quatroblocos na Bacia de Lusitaniana, situada ao norte de Lisboa. Esta será a
primeira vez que as atividades de exploração e produção na costa portuguesaserão realizadas.
A participação da Petrobras nesse acordo é bastante significativa, poisinaugura uma nova fronteira exploratória. Além disso, será aoperadora, com 50% de participação, ficando a Galp Energia com30% e a Partex com 20%. Os blocos denominados Camarão,Amêijoa, Mexilhão e Ostra estão situados em profundidades entre200 e 3.000 metros, em uma área total de exploração de 12 milquilômetros quadrados.
O contrato prevê um período de oito anos para aexploração. Na primeira etapa, os investimentos serão naordem de US$ 20 a 30 milhões. Entretanto, os recursos
alocados poderão ser maiores, dependendodas avaliações técnicas de acordo com osestudos realizados. Esse acordo está dentro
da estratégia da Petrobras de ampliaçãode suas atividades exploratórias emáguas profundas internacionais, isto decorrente de sua reconhecidacapacidade tecnológica neste
segmento.
Petrobras explorará no mar de Portugal
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Petrobras lança seu RelatórioAnual 2006
A Petrobraslançou em junhoseu Relatório Anuale BalançoSocial eAmbientalreferentes a 2006.Reconhecido pelasua excelência, oRelatório Anual daPetrobras já ganhou diversos prêmiosnacionais e internacionais, entre eles oPrêmio Abrasca de melhor RelatórioAnual, o prêmio mundial OAR1, de melhor relatório anual on-line e oprêmio concedido pela revistaamericana Investor Relations Magazine.Disponível nas versões impressa e on-line, e em 3 idiomas (português, inglêse espanhol) o Relatório Anual é umaimportante fonte de divulgação dasatividades da Companhia e é destinadoa todos os públicos de relacionamento(acionistas, investidores, clientes,fornecedores, bibliotecas, estudantes, e a sociedade em geral). Veja o Relatório Anual 2006 daPetrobras no website, ou, se precisar,solicite a versão impressa pelo [email protected] ou pelotelefone 0800 282 1540.
Informativo publicado pela Gerência de Relacionamento com Investidores da Petrobras • Gerente Executivo: Raul Campos • Coordenador: Marcos ViníciusGuimarães • Editor e jornalista responsável: Cláudio Paula (RJ-21059-JP) • Colaboração: Tereza Lobo • Contato: Suporte ao Acionista Tel.: (21) 3224-1540/4914
• Fax: (21) 2262-3678 • 0800 282-1540 • Av. República do Chile, 65 / 2202-A • Centro – Rio de Janeiro – RJ – 20031-912 • E-mail: [email protected]
• Projeto Gráfico e Diagramação: Estúdio Matiz
Visite nosso site www.petrobras.com.br/ri
Trabalho de Relações com Investidores é
premiado
A publicação americana InvestorRelations Magazine conferiu à Petrobraso prêmio de Melhor Programa deRelações com Investidores paraInvestidores Individuais. Esta pre-miação reflete o reconhecimento domercado em relação ao trabalho reali-zado e à transparência praticada pelaPetrobras junto a seus investidores eseus públicos de relacionamento.Assim como reflete o processo degovernança corporativa adequado àssuas atividades em geral e à constan-te preocupação com responsabilidadesocial e ambiental. Esta premiação ébaseada em pesquisa realizada peloInstituto Brasileiro de Economia, daFundação Getúlio Vargas – FGV,junto a 200 analistas e investidores.
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Biodiesel B5 emtestes na Bahia
APetrobras avança no projeto dedesenvolvimento de biocom-
bustíveis e já iniciou os testes com oBiodiesel B5, óleo diesel convencio-nal com 5% de biodiesel em suacomposição.
A proposta da Petrobras é comer-cializar o Biodiesel B5 em 2008, ante-cipando-se à obrigatoriedade destepercentual, a partir de 2013, fixado emlei. A Petrobras já vende em 4 mil pos-tos de sua rede o biodiesel B2, óleodiesel com 2% de biodiesel, índiceobrigatório a partir de 2008.
Dois veículos usarão biodiesel desoja, outros dois de mamona e maisdois serão abastecidos com diesel con-vencional. Desta forma poderão seravaliados o desempenho, a emissão depoluentes e o desgaste de cada umdesses motores em comparação aodiesel convencional.
A Petrobras prevê em seu Plano deNegócios 2007-2011 um investimentode US$ 700 milhões em energias reno-váveis, iniciativa que ajudará a reduzira dependência do diesel importado,contribuindo para a criação de novastecnologias, além de incentivar a gera-ção de emprego e renda para o agro-negócio. Os três primeiros projetos deprodução industrial de biodiesel estãosendo desenvolvidos em Candeias(BA), Montes Claros (MG) e Quixadá(CE) a partir de vários óleos vegetais egordura animal. O investimento totalnas três unidades será de R$ 227 mi-lhões e cada uma delas terá capacida-de para produzir 57 milhões de litrosanualmente.
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VeranaDesenvolvido especialmente
para o mercado náutico de lazer, a Petrobras lançou, em abril,
o diesel Verana, com característicasque proporcionam melhor
desempenho e maior durabilidadedos motores.
Trata-se de um combustível maispuro, com reduzida emissão de
partículas e de fumaça, e com teorde enxofre 98% menor do que oóleo diesel marítimo. Inicialmente
está disponível nos pólos náuticos deAngra dos Reis, Paraty, Ubatuba,
Guarujá e Ilhabela, além de postosnáuticos Petrobras.
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Petrobras é oitava empresa mais respeitada
no mundo
A Petrobras passou do 83º para o
8º lugar no ranking das empresas mais
respeitadas no mundo, segundo a pesquisa
divulgada pelo Reputation Institute (RI).
O ranking relaciona as 600 maiores
empresas do mundo.
A pesquisa divulgada aponta o quanto
a Petrobras cresceu em reputação, algo
muito relevante se comparado entre as
oito primeiras empresas do ranking.
A Petrobras avançou 75 posições e
conquistou a melhor posição entre as
empresas de energia. Em termos de
empresas nacionais, a Petrobras também foi
a melhor colocada, ficando em primeiro
lugar. À frente da Petrobras, no ranking
internacional, estão: Lego (Dinamarca), IKEA
(Suécia), Barilla (Itália), Mercadona
(Espanha), AP Moller-Maersk (Dinamarca),
Toyota (Japão) e Ferrero (Itália).
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