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Prezados,
Segue link para os Materiais de Divulgação referentes ao mês de
Março/2021.
Iridium Apollo
Iridium Apollo Previdência
Iridium Pioneer
Iridium Titan Adv
Iridium Titan
Rhino FIA
Adicionalmente, segue abaixo um breve comentário a respeito dos fundos
Iridium Apollo, Iridium Pioneer Incentivado Infraestrutura, Iridium Titan,
Iridium Apollo Prev. e Rhino.
Iridium Apollo FI RF Crédito Privado LP:
Cenário & Atribuição:
No mês de março, o fundo obteve um retorno de +0,14% (68,74% do
CDI), ficando abaixo do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No
ano, o fundo está com uma rentabilidade acumualada de +0,69%
(142,02% do CDI). O fundo foi negativamente impactado no mês pelo
aumento do provisionamento nas debêntures da Restoque, empresa do
setor de vestuário e dona de marcas como Le Lis Blanc, John John,
Dudalina e etc... Essas debêntures que antes eram marcadas a 56,5% do
valor de face foram remarcadas para 38,6%, o que contribui com um
retorno de -0,39% para o resultado do fundo - essa informação foi
detalhada em um aviso separado, que pode ser solicitado para nossa área
de relacionamento com investidores. Do lado positivo tivemos a
remarcação de algumas letras financeiras subordinadas de emissão dos
bancos ABC Brasil e BTG Pactual, que contribuíram em +0,23% para o
resultado do mês. Dentre as movimentações da carteira, destacamos uma
alocação nova em letras financeiras do banco Daycoval a uma taxa de
CDI + 2%a.a., bem como a troca de algumas debêntures de emissão da
Movida, em que aproveitamos para alongar um pouco o prazo médio
(reduzindo porém a exposição global) por acharmos que tinha uma
oportunidade de ganho adicional. Carrego atual do fundo: CDI +
1,04%a.a. (139,7% do CDI). Duration da carteira de crédito: 2,16 anos.
Segue abaixo a atribuição de performance:
Títulos Públicos: +0,05%
Debêntures: -0,23%
FIDCs: +0,09%
Títulos Bancários: +0,24%
Outros Ativos: +0,02%
Hedge: +0,03%
Custos: -0,04%
Carteira Atual:
Alocação em Títulos Públicos: 34,59% do PL
Alocação em Crédito Privado: 65,41% do PL, sendo:
Debêntures: 25,63%
FIDC: 18,99%
Títulos Bancários: 18,93%
Outros Ativos: 1,87%
Hedge: -0,12%
AAA: 9,22%
AA: 39,82%
A: 15,45%
< A: 0,92%
Sem Rating: 0,00%
CDI%: 53,40%
CDI+: 46,53%
IPCA+: 0,08%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
Maior Posição: 5,20%
5 Maiores Posições: 20,34%
10 Maiores Posições: 35,80%
Quant. de Emissores Diferentes: 42
Iridium Pioneer Incentivado Infraestrutura FI RF:
Cenário & Atribuição:
No mês de março, o fundo obteve um retorno de +0,83% (417,46% do
CDI), líquido de imposto para investidores PF, ficando acima do
benchmark e do seu objetivo de desempenho. No ano, o fundo está com
uma rentabilidade acumualada de +2,14% (443,17% do CDI), também
líquida de imposto para investidores PF. Em linha com o mês passado, a
forte abertura da curva de juros, resultado do aumento da percepção do
risco político, tem favorecido o fundo uma vez que o impacto dessa
abertura de juros é hedgeado. Adicionalmente, existe também uma
tendência de fechamento de spread de crédito (diferença da taxa da
debênture em relação ao título público de indexador e duration
semelhante) por conta do aumento da taxa nominal do ativo, que o torna
mais atrativo para o investidor Pessoa Física. Aproveitamos essa abertura
adicional, bem como o aumento da inflação corrente, para reduzir um
pouco o hedge do fundo, que atualmente está em aproximadamente 85%
da carteira de debêntures (contra cerca de 92% no final de fevereiro).
Carrego atual do fundo: CDI + 2,50%a.a. (194,4% do CDI). Duration da
carteira de crédito: 3,07 anos.
Segue abaixo a atribuição de performance:
Títulos Públicos: +0,02%
Debêntures Lei 12.431: +0,77%
Outras Debêntures: 0,00%
Títulos Bancários: 0,00%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: +0,11%
Custos: -0,07%
Carteira Atual:
Alocação em Títulos Públicos: 15,14% do PL
Alocação em Crédito Privado: 84,86% do PL, sendo:
Debêntures Lei 12.431: 84,86%
Outras Debêntures: 0,00%
Títulos Bancários: 0,00%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: -72,15%
AAA: 30,16%
AA: 30,37%
A: 5,28%
BBB: 14,38%
BB: 0,00%
< BB: 0,00%
Sem Rating: 4,66%
CDI%: 15,14%
CDI+: 0,00%
IPCA+: 84,86%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
Maior Posição: 7,44%
5 Maiores Posições: 32,70%
10 Maiores Posições: 53,97%
Quant. de Emissores Diferentes: 33
Iridium Titan Advisory FICFI RF Crédito Privado:
Cenário & Atribuição:
No mês de março, o fundo obteve um retorno de +0,14% (71,08% do
CDI), ficando abaixo do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No
ano, o fundo está com uma rentabilidade acumualada de +0,89%
(183,90% do CDI). Como o fundo Iridium Apollo, o Iridium Titan foi
negativamente impactado no mês pelo aumento do provisionamento nas
debêntures da Restoque, empresa do setor de vestuário e dona de
marcas como Le Lis Blanc, John John, Dudalina e etc... Essas debêntures
que antes eram marcadas a 56,5% do valor de face foram remarcadas
para 38,6%, o que contribui com um retorno de -0,26% para o resultado
do fundo - essa informação foi detalhada em um aviso separado, que
pode ser solicitado para nossa área de relacionamento com investidores.
Do lado positivo tivemos a remarcação de algumas letras financeiras
subordinadas de emissão dos bancos ABC Brasil e BTG Pactual, que
contribuíram em +0,23% para o resultado do mês. Dentre as
movimentações da carteira, destacamos uma alocação nova em letras
financeiras do banco Daycoval a uma taxa de CDI + 2%a.a. O fundo
encerrou o mês com uma posição de caixa um pouco acima do objetivo,
mas que deverá voltar a um patamar mais adequado ao longo do mês
conforme liquidarmos algumas operações, que estão no pipeline. Carrego
atual do fundo: CDI + 1,41%a.a. (153,4% do CDI). Duration da carteira de
crédito: 1,93 anos.
Segue abaixo a atribuição de performance:
Títulos Públicos: +0,05%
Debêntures: -0,02%
FIDCs: +0,07%
Títulos Bancários: +0,06%
Outros Ativos: +0,03%
Hedge: +0,00%
Custos: -0,05%
Carteira Atual:
Alocação em Títulos Públicos: 29,07% do PL
Alocação em Crédito Privado: 70,93% do PL, sendo:
Debêntures: 41,80%
Títulos Bancários: 7,90%
FIDCs: 16,25%
Outros Ativos: 4,98%
Hedge: 0,00%
AAA: 6,76%
AA: 31,28%
A: 13,14%
BBB: -0,63%
BB: 0,00%
< BB: 0,59%
Sem Rating: 19,80%
CDI%: 38,76%
CDI+: 60,77%
IPCA+: 0,43%
IGP-M+: 0,00%
Pré: 0,04%
Maior Posição: 4,81%
5 Maiores Posições: 17,28%
10 Maiores Posições: 31,52%
Quant. de Emissores Diferentes: 47
Iridium Apollo Advisory XP Seg. Prev FICFI RF CP:
Cenário & Atribuição:
No mês de março, o fundo obteve um retorno de +0,23% (115,11% do
CDI), ficando acima do benchmark e do seu objetivo de desempenho. No
ano, o fundo está com uma rentabilidade acumualada de +1,02%
(211,00% do CDI). Dentre as movimentações da carteira destacamos uma
alocação nova em letras financeiras de emissão do banco Daycoval a
uma taxa de CDI + 2%a.a., debêntures de emissão da CTEEP a uma taxa
de CDI + 1,9%a.a. e da MRV a uma taxa de CDI + 1,97%a.a., bem como
a troca das debêntures de Vamos (que aproveitamos para alongar um
pouco o prazo médio com um maior retorno) e o aumento na posição de
debêntures da VIX. Carrego atual do fundo: CDI + 0,53%a.a. (120,3% do
CDI). Duration da carteira de crédito: 2,77 anos.
Segue abaixo a atribuição de performance:
Títulos Públicos: +0,04%
Debêntures: +0,21%
FIDCs: +0,05%
Títulos Bancários: -0,01%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: +0,02%
Custos: -0,09%
Carteira Atual:
Alocação em Títulos Públicos: 39,60% do PL
Alocação em Crédito Privado: 60,40% do PL, sendo:
Debêntures: 45,74%
FIDC: 7,87%
Títulos Bancários: 6,79%
Outros Ativos: 0,00%
Hedge: 0,00%
AAA: 16,38%
AA: 39,09%
A: 4,93%
<A: 0,00%
Sem Rating: 0,00%
CDI%: 45,46%
CDI+: 53,96%
IPCA+: 0,58%
IGP-M: 0,00%
Pré: 0,00%
Maior Posição: 3,01%
5 Maiores Posições: 14,48%
10 Maiores Posições: 26,42%
Quant. de Emissores Diferentes: 39
Rhino FIA:
No mês de março, o fundo obteve um retorno de +3,46% (-2,54% abaixo
do Ibovespa), ficando abaixo do benchmark, mas acima do seu objetivo
de desempenho. No ano, o fundo está com uma rentabilidade acumualada
de -0,80% (+1,21% acima do Ibovespa). Seguindo uma tendência
verificada ao longo do últimos 6 meses, o índice novamente foi
impulsionado pelo setor de commodities que por sua vez vem se
beneficiando de um cenário de forte demanda chinesa, estímulos fiscais
trilionários por parte das principais economias globais e do Real
desvalorizado frente ao Dólar. Concomitante a este movimento, em março
começamos a ver alguma recuperação de setores fortemente impactados
pela pandemia, notadamente o setor de varejo físico e turismo. Ainda que
por ora nos encontremos no pior momento da pandemia, este início de
recuperação acontece em função de uma antecipação de uma melhora da
economia em função de reabertura esperada para os próximos meses,
percepção esta influenciada pelo que acontece neste momento em países
que se encontram em estágios mais avançados de vacinação. Desse
modo, é interessante comparar em que estágio da vacinação o Brasil se
encontra em comparação a outros países e, a partir daí, inferir quais os
possíveis cenários para os próximos meses. Com 7% de sua população
tendo recebido ao menos um dose da vacina, o Brasil se encontra no
mesmo estágio que países mais adiantados se encontravam no final de
janeiro. Dois meses atrás, os Estados Unidos e o Reino Unido
enfrentavam seu pior momento da pandemia, como podemos verificar no
gráfico da direita, que registra a média móvel de 7 dias do número de
óbitos por milhão de habitantes. No dia 24 de janeiro, o Reino Unido
chegou a registrar 18 óbitos por milhão de habitantes, sendo que nesta
data 9,68% de sua população já havia recebido ao menos uma dose da
vacina. Atualmente, com 45% de sua população vacinada, o Reino Unido
registra menos de 1 óbito por milhão de habitantes, sendo que Londres
conseguiu registrar um dia sem qualquer óbito por COVID-19. Caso o
Brasil repetisse a experiência britânica, ao final de junho estaríamos
vivendo uma situação muito mais controlada no Brasil.
Fazendo as devidas ressalvas quanto ao tipo de vacina que é utilizada,
grau de isolamento atingido nos períodos de lockdown e variantes
presentes em cada pais, sabemos que esta simples análise possui suas
potenciais falhas, entretanto, ela serve de insumo para a melhora na
expectativa que comentamos anteriormente. O sucesso da vacinação e,
consequentemente, o arrefecimento no número de óbitos registrados no
Brasil é condição necessária, porém, não suficiente para uma retomada
robusta da economia brasileira. Entretanto, como sempre lembramos em
nossas cartas, o cenário político brasileiro não ajuda. Nesse contexto,
enquanto gestores, vivemos um dilema quase que diário na busca por um
equilíbrio no portfolio entre empresas que capturem essa melhora de
cenário local e empresas expostas a um cenário internacional mais
favorável ou com dinâmica própria.
Seguem abaixo os principais destaques da atribuição de performance:
Destaques positivos:
Braskem (+26,97%): A empresa seguiu a trajetória de valorização
iniciada no mês anterior, que ocorre pelos seguintes motivos:
encerramento do imbróglio com a PEMEX, que voltou a fornecer gás para
a mesma seguir produzindo petroquímicos em sua planta (Braskem Idesa)
no México; incentivos fiscais globais com pacotes trilionários nas
principais regiões econômicas do globo, que mantém a expectativa de
retomada econômica que proporcionam spreads petroquímicos altos e
que beneficiam as margens da empresa; e o Dólar persistentemente forte
e valorizado versus o Real, que a beneficia dado sua receita
majoritariamente dolarizada. A empresa segue com múltiplos atrativos
com desconto de aproximadamente 40% sobre os pares globais quando
olhamos a métrica EV/EBITDA.
Rumo Logística (+11,88%): A divulgação de suas projeções para os
próximos 5 anos foi bem recebida pelo mercado. Espera-se que o volume
transportado cresça 11%a.a., enquanto o EBITDA aumente 16%a.a. com
investimentos anuais da ordem de R$ 3,5 bilhões por ano. Ainda como
avenidas de crescimento, existe a possibilidade da renovação da Malha
Sul e o projeto de expansão Lucas do Rio Verde, que aumentaria a
competitividade da Rumo na captura de parte da produção de grãos da
região norte do Mato Grosso. Por fim, no mês tivemos o anuncio da
aprovação pela ANTT do edital de concessão da BR-163 com leilão
previsto para 8 de julho de 2021, lembrando que a cobrança de pedágio
na BR-163 a partir de 2022 impactará o frete de grãos para os portos do
Arco Norte, principal via concorrente da Rumo.
Destaques negativos:
Yduqs (-11,46%): O recorde de casos de COVID-19 em março indicam
mais um semestre muito duro para a empresa, que terá um nível de
rematrículas menor, período de captação mais fraco e desalavancagem
operacional em sua rede presencial, que hoje tem aproximadamente 295
mil alunos de graduação. Como mitigador ao cenário desfavorável, a
Yduqs tem garantido alta captação nos cursos de EAD, com captação
líquida de aproximadamente 130 mil alunos na graduação. Vale lembrar
que a Yduqs tem mais de 5.000 alunos de medicina, que representam
12% da receita e aproximadamente 20% do valor da cia, e 8.000 alunos
em cursos premium, com ticket alto e menos sensíveis a crises
econômicas.
As 10 maiores posições são:
Itausa
Natura
Vale
BTG Pactual
Rumo Logística
MRV
Neoenergia
Petz
B3
Hapvida
Maior Posição: 7,18%
5 Maiores Posições: 28,37%
10 Maiores Posições: 49,34%
Quant. de Posições Diferentes: 31
Estamos à disposição em caso de dúvidas.
Iridium Gestão de Recursos
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