Download - Hora Emisión Título de l Seccióa o partn dee … Emisión Título de l Seccióa o partn dee programl a Autores Ejecutante 8h.~ Lat^nal Sintonía.- Campanadas. ti Educaci ón ti

Transcript

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

8 h . ~ L a t ^ n a l S i n t o n í a . - Campanadas. ti Educaci ón ti s1 c a : So la r ium i dan •

8b .12 tf Fragmentos de z a r z u e l a s . V a r i o s Di seos 8 h . l 5 M Emisión l o c a l de l a Red Española

de Rad-f od* f u s i ó n . •

8 h . 3 0 II Música a lemana : Obras de Dffenbach ff

8 b . 40 fl Gui a c orne re i a l • 8b .45 rt B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8h . 50 ff C o n t i n u a c i ó n : Música a lemana . V a r i o s ff

9 h . — ff Fin e m i s i ó n .

1 2 h . — Mediodía . S i n t o n í a . ^ C a m p a n a d a s . fi S e r v i c i o Me teo ro lóg i co N a c i o n a l .

12b .05 n Solo de p*ano? Canciones y danzas de l a I s l a de Mal lorca? y Cancíone 3

i t a l i a n a s . ti ff

12h .55 ti B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 13b .05 H T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos

de l a z a r z u e l a •'Molino* <je v i e n t o " Luna ff

13b .25 ft Em4 »1 ón l o c a l de l a fied Española d R a d l o d í f u s i ó n »

1

13b .45 rt C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o l í r i c o españo Fragmentos de l a z a r z u e l a " c o l i n o s

L.

de V i e n t o " . tf ff

1 3 b . 5 5 ff Gu*a c o m e r c i a l . 1 4 b . — Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d i a . 1 4 b . 0 1 ff Ef eméri des r** madas . J . A . P r a d a ídem. 1 4 b . 0 5 ff f , l ia Canchón de Sobremesa11

f por P i l a r Hu iz , acompañada p o r l a Or­q u e s t a B i z a r r o s . V a r i o s Humana

14b .30 fi uh& Canción d e l d í a " , por A l b e r t o Hochi . Al p i a n o , l i t r o * . Ol iva y

> Cun111. Garde l ff

14h .35 ft Guía c o m e r c i a l . ff n o t i c i a r i o de l a F e r i a de n u e s t r a s

de B a r c e l o n a . 14h .40 H O p e r e t a por Orques t a Dajos 3 e l a y

s o l o s de v l o l í n . V a r i o s D i scos 1 5 h . — « Guía c o m e r c l a l . 15b .03 ff Comentar lo d e l d í a : "Días y Hechos t L o c u t o r 15b .05 M V a l s e s e s c o g i d o s p o r Rodé y su

Orques t a T z í g a n a . n Discos 15b .10 ff RADIO-FÉMIFA. M.For tun ; L o c u t o r a 15b . 30 W Disco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i scos 15b.40 M "Semana a r t í s t i c a " . A . ^ u a l L o c u t o r 15b .45 tf C o n t i n u a c i ó n : Disco d e l r a d i o y e n t e V a r i o s D i s c o s

RADIO BARCELONA

Guía-índice o programa para el J ü B í E S día 1 0 de J u n i O de 194 3

IMF. MODERNA - París, 134

Hora Emisión Titulo de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante •

1 6 h . ~ F*n emi s 4 6 n . I 8 h . — Tarde S i n t o n í a . - Campanadas.

Opera: Fragmentos d e l a c t o 12 de l i ti

S i n t o n í a . - Campanadas. Opera: Fragmentos d e l a c t o 12 de l i ópera ,,Akanon l e s c a u t " • F u c d n l Discos

1 9 h . — « B a i l a b l e s y danzas t í p i c a s . Vari os ff

1 9 h . l 5 tf Guía c o m e r d a l , 19h ,20 ti

• • C o n t i n u a c i ó n : B a i l a b l e s y danzas t í p i c a s . ff ff

19h .30 ff Em*$\óa l o c a l de l a Red «Española de ¿ t a d i o d i f u s l ó n .

2 0 h . ~ ft Danzas e s p a ñ o l a s de Granados ff

20h . lC ff B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 2 0 h . l 5 »f V a l s e s por Orques ta Bohemios Vienes es Va r io s ff

20h.20 ff "El mundo del e s p í r i t u " . Diaz Pla t f i Locutor 20h .25 fi Música de a n t a ñ o , p o r e l S e x t e t o

Albén*z. Va r io s DI seos 20h.35 ff Guía c o m e r c i a l . 20h .40 n Información depor t iva , , Alf < 1 L o c u t o r 20b f 42 ff Actuac ión de l a c a n c i o n i s t a P u r l t a

noz . Al p i a n o : Mtro . O l i v a . Vari os Humana 2 1 h . ~ ff Hora e x a c t a . - S e r v i c i o LLeteorológic

N a c i o n a l . 0

¡21h.C5 fi T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l : Fragmentos de "Don G i l de Alca lá 1 1 . P e n e l l a Di seos

21h .25 ff Gu*a comereí a l . 21Ü.30 ft C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . 21h .35 ff Música s i n f ó n i c a , p o r Qrq. Interna-^

c í o n a l de C o n c i e r t o . V a r i o s ff

21h.45 »f Emisión de Radio N a c i o n a l . 2 2 h . l 5 ff Fragmentos de ópe ra . ff ff

•22h.20 ff "IOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA IA-CüUZ": Ac tuac ión de José P u e r t a s y su Q u i n t e t o . ft Humana

22h .35 ff C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos ae ópera y f a n t a s í a s o r q u e s t a l e s . fi Discos

2 3 h . — H Fin e m i s i ó n .

) • • • • # « • •

(40fClK)

PROGRAMA-DE "RADIO BARCELONA" E.A. J.-l

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

JUEVES. 10 de Junio 1943 • • • • • • « • • • 4 • t . . . . . . . • • • • • • • • • « • • • • • . • • a *

8h.--v^nton<a.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE nADICDIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Fraü co. Señores radioyentes, muy Dueños d-fas. Saludo a Franco. Arr* Da España.

— Campanadas desde la Catedral de Barcelona. e - ¿aucac^ ón f í a i t ^ J

8h . 12"f"Pragment08 de z a r z u e l a s : (D i scos )

8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8h . CABAN VDES. DE OÍS LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

~ i $ s 4 c a a lemana: Obras de Cffenbahh: (D i scos )

8h .4C feu-fa c o m e r c i a l .

8 h . 4 5 B o l e t í n in fo rmat*vo reí-tg-* o s e .

8 h . 5 0 C o n t i n u a c i ó n : Música a lemana: (D i scos )

9h . - ; - Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a ern4s-*ón de l a mañana y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i B l e s q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d*as . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BAiíCELCftA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r í ba España .

Y

^ n t o n - f a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ_1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d < a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

^jL Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

^SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

1 2 h . 0 5 Solo de p i a n o ? Canchones y danzas de l a I s l a de M a l l o r c a , t a l t i s i n f ó n i c a de B a l t a s a r Samper y Canc iones 1 t a l * a n a s :

(D* s e o s )

1 2 h . 5 5 B o l e t í n inforfcat-?vo.

1 3 h . 0 5 3Di-B£jaj6x T e a t r o l ^ r ^ c o e s p a ñ o l : Fragmentos de l a z a r z u e l a Col inos de v i e n t o " , de Luna: (Luscos )

1 3 h . 2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

(ftf&fW <f - I I -

V " 13B.45 ACABAS VDES. DE OÍR LA EMISIÓN IOCAL DE BARCELONA DE LA

RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

„ ' \- Continuación: Teatro l í r ico español: Fragmentos de la zar­zuela "Mol-fnos de viento", de Luna: (Discos)

13n«55 Gu-fa comercial.

y 14h.— Hora exacta.- Santoral del día.

/V 14h#Ol*£n tal día como hoy... Efemérides ramadas". por José Andrés de Prada:

(Texto hoja aparte)

y 14h.05 *** Canción de Sobremesa", por FILAR RÜIZ, acompañada ^por la Orquesta BIZARROS: <MjinXa*,d*s jVtTf ÚM&tAofv Qjt&Mfa*

^ Y \ j ^ n c u e n ' t 0 d e hadas" «• Augusto Aiguero A X^Manolillo" - Ourrito y Sornes

<!p ^^-"Campana mañanera" - Augusto Algueró ^ — «Arrullo de error11 - Ja^mer y Afuran Alemany

Y I4h.30 "La Canción del dl**f por ALBERTO riOCHI. Al piano; Mtros. Oliva y CunAll:

"Volvió una noche" - Gardel

Vl4h #35 Guía comercial.

V^ noticiario de la Veri* de Kuestras de Barcelona.

y/ 14h.4C Opereta por Orquesta Tajos Bela y solos de v icün , obras de Pr^tz Kreisler: (Discos)

V'lSh.— Guía comercial.

"V/15h.03 Comentario del d<a: "Dias y Fechos".

x/ /15h.05 Valses escogidos por Rodé j su Orquesta Tzigana: (Discos) / 15h.l0 RADTO-PÉklNA, a cargc de Mercedes Fortuny:

(Texto hoja aparte) • • • .

15h.30 Bisco del radioyente.

\ J 15h.40 "Semana ar t í s t ica" , por D. Adrián Gual:

(Texto hoja aparte)

¿ 15h.45 Continuación: IHsco del radioyente.

- ni -

16h .— Damos p o r t e rminada n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos d e s p e -

X darnos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s1 Dios qu ie re» Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI-rUSIOÍi, EMSORA DE SARDEK)NA EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

l 8 h . ^ / s m t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE /^BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n ­

c o . Seño re s r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España.

«y^ampanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

XOpera: Fragmentos d e l a c t o fcs de l a ópera "MANOH LESCAUT", de P u c c i n i : (D1seos)

1 9 h . — \ B a * l a b l e s y danzas t - í p i c a s : (D i scos )

1 9 h . l 5 J E u í a c o m e r c i a l .

19h .20 )^3on t inuac ión : B a i l a b l e s y danzas t í p i c a s : (Di scos )

19h. 30* CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS-' MITIR LA EÜISION LOCAL DE BARCELONA.

2Qh.—XACABAN VDES. DE OÍR LA# EFISION LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

^ D a n z a s e s p a ñ o l a s de Granados : ( D i s c o s )

2 0 h . l o j f e o l e t í n i n f o r m a t i v o »

2 0 h . l 5 w a l s e s po r Orques ta Bohemios V l e n e s e s : (D i scos )

2 0 h # 2 0 ¥ ' E l mundo d e l e s p í r i t u " . p o r D. Gui l l e rmo Díaz P í a J a :

* (Texto hola aparte) . « . «

2 0 h . 2 ^ n £ ú s i c a de a n t a ñ o por e l S e x t e t o A l b é n i z : ( D i s c o s )

20h .35 Gu*a c o m e r c i a l .

20h .40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a po r l a Agencia A l f i l .

2üh .42 A c t u a c i ó n de l a c a n c i o n i s t a PUHITA MUÑOZ: Al p i a n o : Mt ro . 0L1< v a :

Y "Lola l a de l o s b r i l l a n t e " - León y Qulroga T^Almudena" - " *

" M a l d i t o s e a s " " " j " l a Caramba" " *

2 1 h . - ~ Hora e x a c t a . - SERVICIO MBTIQRQI16OIOO NACIONAL.

X21h .05 T e a t r c l í r i c o e s p a ñ o l : f ragmentos de "Don Gi l de A l c a l á " , ^ de P e n e l l a : (D i scos )

i 21h.25 Guía c o m e r c i a l .

l h . 3 ü C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d ' a .

h . 3 5 Música s i n f ó n i c a , po r Orques ta I n t e r n a c i o n a l de C o n c i e r t o : (Discos)

l h . 4 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE ¿ALTÜDIFJSlONip PARA RE-TRAKSMITIR LA BíISIflSS DE 3ADI0 NACIONAL.

22h.l#ACABAN VDE3. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- Fragmentos de ó p e r a : (Discos )

22h.2o\MLOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRUZ: Ac tuac ión de José Pue r -/ V a s y su Q u i n t e t o :

C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de ópera y f a n t a s í a s o r q u e s t a l e s . (Discos)

23Í1.-1 Damos por terminada nuestra em^s^ón de hoy y nos despedimos e ustedes hasta mañana a las ocho, s* Dios quiere. Señores

radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA ¿AJ-1. Saludo a Franco. Arri­ba España.

• • • •

JUEVES 10 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 8»12 H.

FRAGMENTOS DS ZARZUELAS.

DEL SOTO DEL PARRAL. DS SOUTULLO Y VSRT.

l.X»ROMANZA" p o r a n i l l o S a g i B a r b a . 2 .VÚ0R0 DE ENATORADOS".

KL PAJARO AZUL9,DS HILLAN.

3 ^ F A D 0 " , po r a n i l l o S a g i - B a r b a .

4,^'DUETO DEL PILAR Y ANTÓN" p o r Saus y F u e n t e s .

(A LAS 8«30 H)

MÚSICA ALSMA&Aj OBRAS DS OFFSNBÁCH. bV"ORFEO EN LOS INFIERNOS", O b e r t u r a p o r O r q u e s t a de

v l a Opera de B e r l í n . (2 c a r a s )

(A LAS 8«b0 H)

6r^T2L MINERO", p o r O r q u e s t a S i n f ó n i c a . 7.-*»0FFSNBACHINAn, p o r O r q u e s t a d e l T e a t r o Ufa de B e r l í n .

- X - X - X - X - X - X- X - X -

JUEVES 10 JUNIO 1943.

PROGRAI A DE DISCOS. A l a s 12«o5 H.

SOLO DE PIANO, POR ALFREDO CORTOR.

ARNAVAL", de Schuman. (6 ca ra s )

CAKCIQ::JJ Y DALIAS DE LA ISLA DE I^LIORCA, DE BAL-

TASAR SAMPER. SUITE SINFÓNICA POR LA ORQUESTA SIN­

FÓNICA DS BARCELONA.

2 . X R A P S O D I A M . (2 ca ra s )

3.-#CAD.íA EN EL M R " . (2 c a r a s )

4.-%FIESTAS". (2 c a r a s )

CANCIONES ITALIANAS, ATO!TAÑADAS DE ORQUESTA LIVI.

5.-^FLOR3!CITA DE AMOR", Canto t o s c a n o , de B r o g i . 6 .^S0BRS EL LUCARNO", de Amarol la .

POR AUGUSTO FERRAUTO.

7./*CANCI0N NAPOLITANA", de F a l v o . "CARMELA", Canto s o r r e n t i n o , de C u r t í s .

^

POR GINO DEL SIGíTORS.

LA ROÍÍáHfITA*i de Di ^ á z z a r o . (1 ca ra )

-X-X- X- X- x-x-x-x-x-x-x-x-x- x-x-

HA JUEVES 10 JUNIO 1 9 4 3 .

¡ 7

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 13»o5 H.

ÁLBUM

TBATRO LÍRICO ESPAÍOL: FRAí>- ENTOS DS LA ZARZUELA

"MOLINOS DS VIIiNTO", DE LUNA, INTERPRETADOS POR

ARTISTAS; F e l i s s H e r r e r o , Marcos Redondo , H e r n á n d e z ,

D e l f í n P u l i d o , Coro y o r q u e s t a ,

. - " P r e l u d i o " Dedjanos p a s o " . . . . 2 . - " E l BRE DS MI JEFE" .

.-"DÚO Y SERENATA Y wUE CANTO?.(1 o a r a )

C4. -«"PAi ;T0: ; i ! íA" "TALARALARAN". ( I c a r a )

¿Jfc*-«jjDl líE DIRÁ DÚO". ( 1 c a r a )

S^6.-"CONCERTANTE". (2 c a r a s )

7.-'"CAPITÁN, CAPITÁN". (1 c e r a )

HEMOS RADIADO FRAS VOS DS "MOLINOS DS VENTO", DE

LUNA •

(8 c a r a s g r a n d e s )

- X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X - X- X - X - X -

(mi®) &

JUEVES 10 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 14»o5 H.

S U P L 3 II í K T i \* •

CANCIONES; POR HIPÓLITO LÁZARO.

196) PT. Vi.-"VOLVER2....VOLVERE", canción mejicana. ()2.-"C0KAZ0N"n Canción mejicana, de Sánchez de Fuentes.

lo9) PC. Q2.-"CAKEíIT0S DE LA I RRA", de Pardavó. O 3.-«NOCHES DE BRUJA", de c o n t i n i .

MÚSICA ESPAÑOLA.

POR ORj .: :5TA HISPÁNICA.

26) G.DE. $ r H L ¿ BODA DE LUIS ALONSO", I n t e r m e d i o , de Giménez. \&*fe"LA LEYENDA DEL BESO", Vv^vdío, de S o u t u l l o y 7&¡ñ¡.

r , i . .J:3NT0S DE "LA CHULAPOHA", DE MORENO TORROBA,

POR MARÍA ?aR:-sSA P I A Ñ A S . VTrr - . vm y o r q u e s t a .

94) PZ. V 6 . - " E S E PAÜUELITO BLANCO", Dúo. . ^.-"NOCNJ IADRII " , Romanza. J / I Q

O P E R E T A . POR ORQUESTA DAJOS BELA.

38) G.ZO. \ /8 . -«SELECCIÓN DE OPERETAS". (2 c a r a s )

SOLOS DE VIOLINt OBRAS DE FRITZ KR3ISLSR.

5) G I . » 9.-"TAMBORÍN CHINO", p o r J o s é S z i g e t i . ( 1 c a r a ) 2o) G I . )(lo.-"CAPRICHO VISITES", p o r F r i t z K r e i s l e r . (1 c a r a )

(A LAS 15«o5 H)

VALSES ENCOGIDOS POR RODÉ Y SU ORQUESTA TZIGANE.

11) PI. 11.-"REVÉ DE VALSES", de Osear Strauss. 12.-"EL C )E LUX P.GO", Selección de Valses, de

Franz Lehar.

-x-x-x-x-x-x~:.:-x-x-x-x-x-x-x-

JUEVES 10 JUNIO 1943.

PROGRAMA DiÜ DISCOS. A l a s 15«3o H. .

DISCO D2L RADIOYigvTE* <£?

65) G.SJS. AU-"LA REVOLTOSA" "La de l o s C l a v e l e s d o b l e s " , de Chapí* i por Banda Municipal de Madrid . yf-'

142) GS. ^V§.-"LTSISTRATA"", " I d i l i b ' / ' á e L incke , "por Orq'uesifa P a r l o p h o n ;

v/^ de Berlín. Disco solicitado por Tina y carmen Escoté.

54o) PC. VÍ.-"£L AGUA DEL AVELLANO", Pregón Granadino, de Legaza, por ' Rosario La Cartujana.

Disco solicitado por Juan Rodríguez. Álbum. A*'""" Romanza de clemente de nEL AMA", de Guerrero, por

' Juan Garcia y Orquesta. Disco solicitado por Angelines Sánchez.

37o) PC. f) í.-"P0R Utí CLAVSLILLO", Couplet, de Villajos, por Pepita 1/ Lia ser.

Disco solicitado por Amadeo Ruíz.

90) PC. U £.-"Gitana Mia", Canción, de l.rediavllla, por Hipólito Lázaro y Orquesta.

Disco solicitado por Rosa Alvarez.

66) G.SE. y) ¿.-""EL MAESTRO CAKPAK0H2", Sinfonía, de Mazza, por Orques-" ta del Gran Teatro del ¿áceo de Barcelona.

Disco solicitado por Mercedes iíistevez.

-X-X-X- X- X- X- X- X- X- X- X- X-

tf*W il JUEVES 10 JUNIO DE 1 9 4 3 .

PR0GRA1O. DE DISCOS. A l e s 18 J .

ALBí

26) G I , ,

49) GI .

34) G I .

O P E R A ;

FRAC;:;;, TOS PSL APTO PRIMERO DE LA OPERA "i AI orí £as~

CAUT", de PUGQINI, INTERPRETADOS POR LOS ARTISTAS;

¡ a r i a Zaraboni, g r a n e o I l e r l i , Lprenzo Conis t i , ' G iusepe

; e s i , A t t i l l o B a r d o n a l i , A r i s t i d e B a r a c c h i , coro y

O r q u e s t a de l a S c a l a de N i l á n , ba jo l a d i r e c c i d n d e l

¡ M e l o j o l i .

( C a r a s de l a n* 1 a l a n- 8) m r

I A. ANA VIERNES A LAS 6 DS LA TARDE, COirTINUAR&IOS i i I " » ' • i — n i KM m i — i m a n • • • • • i . . i i I . I n i i l — MI i . i • i T • • i • . . i • • • •— • ! . , - i • m

LA RADIACIÓN DE LA OPERA "MA ._ LESCAUT", COK FRAG-

MSNTOS DEL ACTO SEGUNDO.

RECITAL DE PIANO; OBRAS INTERI-BETADAS POR ARTURO

_RJ£BJIÍSTELNi

SÍrSCHERL NUHÚ 3 , de Chopin . ( 2 c a r a s )

3j("G0YE3CASn , "La Lia j a y e l r u i s e ñ o r " , de G r a n a d o s .

4.V"EL AMOR BRUJO", de F a l l a .

«""DANZA DEL TERROR".

A"DAN2A RITUAL DEL, FOS' ^ « U . . t

•x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

JUEVES 10 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRATA DE DISCOS. A l a s 19 H.

BAILABLES Y DANZAS TÍPICAS.

POR ORQUESTA PLANTACIÓN.

62) P . B E . I . V T O R O S " , P a s o d o b l e , d e p i l l á n . 2 .-*CALE", P a s o d o b l e , de N l l l á n .

POR LIAR I MERCHE.

573) PB . Z.\¿MJO SERAS", Fox l e n t o , de A l b a l a t . 4.^»MAKA", Fox, de B y r o n .

POR MANUEL G03ALB0 CON LLORENS Y 0R¿,. T I P I C A .

3oo) PT . 5y/VDE MÉJICO LLECO EL AMOR", V a l s de Se i anima r e í l a . 6j)TLA HIGUERA", C o r r i d o de "MÉJICO LLEGO JJL MOR", de

' N o r i e g a .

POR ORQUESTA TÍPICA CUBANA.

3o5) PT . 7^V»ME HAS DEJADO SÓLO", B o l e r o s o n , de R o s a d o . 8a>FRENSSI" DE "AL SON DS LA MARIMBA", de Dominguez.

** ( B o l e r o )

JÉ POR ORQUESTA REGAL.

• . •• • ' » . nft. . . • i m i—i —

414) PB . 9^»T0CUE LA TROMPETA", F o x , de "ELLA, EL Y ASTA", de ^ b o n a l d s o n .

loJP»ESPIRAS DS HUMO", Fox l e n t o , de «ELLA, EL Y ASTA", de Brown.

POR ORQUESTA HARRY ROY.

453) P B . l l ^ J & p . S . TE QUIERO", Slow H a r r y Roy. 12.?*BU-BU*BU-BUn , F o x , de Montgomery.

- x - x - x- x- x-::- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x-

( * * / * * ) «

JUEVES 10 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRAMA DE DISCOS. A l a s 2o H.

DANZAS ESPAÑOLAS DS GRANADOS. AL PIANO GUILLERMO CASES

lbr"DANZA NUM. 5 , ANDALUZA". ÍANZA NUM. £ , RONDALLA ARAGONESA".

3^pANZA WBX* 7 , VALENCIA! A" . 4>DANZA NUM. 8 » .

(A LAS 2o»15$)

VALSES POR ORQUESTA BOHEMOS VIJFESES.

5 . V L A S FLORES SUEÑAN", V a l s , de T r a n s í a t e u r . 6.¿«CUANDO 3L AMOR MUERE", V a l s , de Cremieux .

(A LAS 2o»25 H)

MÚSICA DE ANTAÑO POR EL SEXTETO ALB&TIZ.

7 . ^ P r e l u d i o de "EL ANILLO DE HIERRO", de Marqués 8.-"M0RAIMA", F a n t a s i a , de E s p i n o s a .

(A LAS 2o«42 H)

S U P L E M E N T O .

POR TEJADA Y SU GRAN ORQUESTA.

9 . - "ABISINIA" , P a s o d o b l e , de Q u i n t e r o . l o ^ " D E L BOCHO", P a s a c a l l e , de T e j a d a .

POR ORQUESTA CASABLANCA.

1 1 . - " U YUPPAU, V a l s a Dúo y c o r e a d o , de Moro. 1 2 . - " S I N T I " , Fox l e n t o , de J . D . Alemany.

POR CUARTETO VOCAL XXBBXKX. ORPHEUS.

13.-"CAKSL0N", Fox , de Duran Alemany. 14 . -"FIESTA EN MI CORAZÓN", Fox, de E d l e s .

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

í l l f i*

JUEVES 10 JUNIO 1 9 4 3 .

PROGRALA DS DISCOS. A l a s 21»o5 H.

ÁLBUM.

TEATRO LÍRICO ESPAÑOL; FRAC TOS DE "DON GIL DE

ALCALÁ", DE P-SI3LLA POR LOS ARTISTAS: María Vallo-

jera, Trini Avelli, narcos Redondo, Tenor cónico^

X X

/

i 1. 6 2-

K

X

X

X 3.

X 4?.

V 8. «r io .

Pablo Gorgá, Amadeo Llauradd, Ángel Leo, Coro y

rquesta.

"Romanza*• "Las Mariposas".

"Intermedio y Pizzicato", "Pavana"

"La Habanera". "Jarabe Mexicano".

"Brindis" "El Jerez". "La confesión".

"Romanza de Don Gil", "Juntos en éste jardín". "Romanza de Don Diego","Venganza quiero".

ACABAMOS D2 RADIAR FRAGMENTOS DB "DON GIL D3 ALCALÁ",

D2 PKJSLLA.

45) QS

MÚSICA SINFÓNICA*

rQR ORQUESTA INTERNACIONAL DS CONCIERTO.

11.-"Barcarola de "CUENTOS DE HOFFMANN", de üffembach. 12.-"Vals de "LA CANCIÓN DS PRIMAVERA", de Kendelsshon.

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-:,-

JUEVES 10 JUNIO 1943.

PROGRA1.A DE DISCOS. A l a s 22»15 K.

FRAGMENTOS DE OPERA.

POR GÜXDA DALLA RIZA.

12) GO. lj^'T'^T ON% Addio n o s t r o p i c i o l d e s e o " , ds Massenet . f l caro)

POR ROBERTO D'ALESSIQ.

169)00 . 2 . -»M, PESCADOR DE PERLAS", He parece o i r a u n . . . " , de B i z e t . ( 1 c a r a )

lo3) GO. * . - " POR ARAIJGI, LOMBARDI Y MSRLI. '•' •" n •• • •• " — » — • •• ,111 » II i II 1 « i i » i i i . nuil »ii «n i - M I »• • i'

3.-"CAVALIERIA RUSTICANAS Dúo, de i i a s e a c n i . (2 ca ras )

POR BiatTIAMPTO GIGLI*

52) GO. 4.-"CSLESTE AÍDA", de "AÍDA", de Verd i # 5 . - "o soave f a n c i u l l a S " de "LA BOHBÍS", de F u c c i n i , con

Maria C a n i g l i a .

FANTASÍAS OR ,T JJTALSS»

278) 0 3 . WÉ"FBAGMMTOS DS OBRAS DE GRISG", por l a Orquesta tfarek / \Weber. (2 c e r a s )

212) GS. 7;Vrí,RAGijSiyT0S Dü OBRAS Dü CHOPBI", por Orcuesta S in fd -

i c a . (2 c a r a s )

- x - x - x - x - x- x- x- x- x- x- x- x- x-:. - . - x -

*

w TAL DÍA COMO HOY 10 de Jun io de 1902 "MUERE MOSEN JACINTO VERDAGÜSR*

El can to r de l o s p icachos e n h i e s t o s d e l ilonfeerrat; e l de " Jesús Niño* y e l de " P a t r i a " y "Car idad"; el de "Plores del Calvario" y el "Canigó";el sin igual poeta del misticismo, que sus versos al rimar lo hacia poniendo en su alma un resplandor celestial; aquel sacerdote humilde cuya infinita piedad se hacia azucena en sus manos que sabian restañar heridas de cuerpo y alma con dulzura y con bondad; Mesen Cinto,que pasó por el mundo en un aletear del corazón,el mas bello de sus poemas,el mas sentido de todos,porque era en el donde anidar hacia sus rimas,que se trocaban en perfume de rosal cuando,hechas palabras,iban las cuartillas a manchar, fue poeta porque si, porque tenia que cantar aquel pájaro divino de su alma,toda bondad; y fueron sus versos todos estrofas de sin igual armonía,algo subíime qua está de lo terrenal muy por encima,algo que solo lo sabe expresar quien de Dios ha recibido ese don que es la piedad para el dolor y el consuelo para el pesar.¿Recordáis su "Atlant ida"? ¿Hay algo qi* l l egue mas de verdad a l sent imiento,y l o eleve sobre todo lo r e a l hasta dejarlo prendido en luz de inmortalidad? Sacerdote y poeta,Mosen Cinto, para el solo hay un/i lema:la bondad; y en su vida y sus versos, solamente eso, bondad del alma, es lo que hay.

(0*M

1943

Señora, señorita» Va a dar prinoip$¡jcílI Seooi Iiadiofeaina, reviste para la mujer, organizada por aadio Barcelona, bajo la dirección d« la 2sfc«r escritora Keroedea ?ortuny y patrocinada por KCV̂ DADRS PCOK. Plaza de la Universidad, 6

J¿t

í

«^K

\ *

/ & /74J

(y^y^^^-^^ fh^i^y?^-

Señora: preaentamoe l a nueva colección de verano y playa; agradeceremos su v i s i t a . Noveladas Poch. P ' a a * Universidad 6

Eetsapea -ia La v i da ••tía s i m p a t í a , ! r Marceoes Fortuny. ¿Cué ea e l encanto en la mujer? Es un ion que oaai podría ¿¿amarse sobrena­

t u r a l , oon el que se consigue l a s impat ía y a t r a c c i ó n da t ¿dos j e s algo que • a cor, noso t ras y que nos hace a t r ayen t e s y agradable.**

L be l l eza^ ea, desde luego,un fac to r cons iderable ¿;ara conquis tar l a ad­miración, pero aa puede no s e r c e l i a y s i » anbnxgo ser a*apát ica y encantado­r a .

¿Que s e c r e t o fué a l de a**s r r °ndes mujeres de l a h i s t o r i a que v i e ron siem-pre a sus p es como una ofrenda ouailte se proponían?

Cisppat ra aque l l a r e i n a de egipto,er*i como una s i r e n a por sua encantos,mu­j e r fasc inadora que logró c^u t ivs r a l gri^n J u l i o Cesar. Muerto t rágicamente e3te,¿ísrco Antonio l i e g o has t a e l l a : queriendo hace r l a su esc lava ,pe ro bien pronto quedó prendido en l a s redes de en hechizo* l iar la Antoniate i a p r i n c e ­sa a u s t r í a c a l l e n ó toda unp» época con al poder fascinador de sus enoantoe, teniendo siempre a sus p ies a l gran Lula XVI. Otro ejemplo igual de poderbo a t r a y e n t e , fue a l de l a fcompadour, que no obf*u*nl¿e l legó a perder au domi­n io sobre Luis XV por o t r a mujer no menos seduc tora ¡Jada» Duoarry,mujer de humilde condición que l<egó n e l eva r se en e l corazón de aquel monarca.

Todas ea taa grandes mujeres de l a h i s t o r i a no lograron e l eva r se por su ee* p iénsen te b e l l e z a solamente, s ino por ese hechizo aobreu*uraL qae *aa hizo fascinrdor&a y " t r a y e n t e s , ese s igo que avalora y da encanto s l a mujer*

Claro es que para l o p r a r s e r a t r ayen te ,han de j u n t a r s e v a r i o * f a c t o r e s , p e ­ro t a i r e e l l o s ha de des t aca r se sobre todo el de la s i m p a t í a , e l que ¿a una voz rgr«dabie y a r g e n t i n a , unos movimientos p r i q l l e e y a^ iue to ree , vu$ una expres ión de l a s i i e s s oon t ak to e ingenio que arroben a loe qae escuchen.

~efendnmos nues t ra fu tu ra dicha estudiándonos Intimamente,par* logrear superarnos y con e l l o conseguir aer atraysnfcea para que,como si fuera una v a r i t a mágioa t ener una erson l i d a d para a lcanzar e l agrado y l a a impat ia de todos y con e^to l a ofrenda dé sus amares,qae noe br inde i s f e l i c i d a d p a r a ^ i e m r r e .

¿catamos de r a d i a r "Estampas de la vida.La e i a p a t i a pe* Mercedes For tuny.

Comentarios amenos.- La aeda y l a ü ígiene ¿C t a s no eran an t iguamente , las mujeres qnax par^ lee cua les .la s a l i d a

de un espectáculo cualquiera al cu 1 se hablan v i s t o obl igadas a cenour r i r deacot&iaa, c o n a t i t u l a n un motivo de personante y an t i c ipada zozobra?

S ivo algunas excepciones , un r e s f r i a d o o una gr ipe,c^a^do no una enfear-medad mas s e r i a , *ra l a consecuencia o b l í g a l a del enf r iamiento .

Por - c o n t r a r i o , ahora no o c i a r e alno muy contadas vecea algo pa rec ido . ¿Por Que* ¿ íoasd Lee pujare íkreaootadae?AAoa30 no concurren a s a l a s de espect»culoe?¿Acaso hace men a f r i ó ahora que aniee? Nada de e s o . Lo que ocurra ea oon l a s fa ldas c o r t a s , con loa t r a j a s s i n mangas, e n ¿os v e s t i ­dos de t e l a - l e v e s , Les mujerea han acostúmbralo sus epidermis a l f r i ó .

La han endurecí.do y e l f r i ó no ¿as a f e c t a . I s i a e l l o agregamos que a lo mi amo contr ibuye l a p r á c t i c a de l ea depor tes ^on ropas l i g e r a s y i a ex-poalc lón d^ l o s cuerpos ni s o l duronta e l varano,podremos dec i r que a f o r t u ­nadamente, l e mujer v^ poco i poco f o r t i f i c a n d o au p i e l , i n s e n s i b i l i z á n d o l a a l e s oruscoa cambios da t e m p e r a t u r a : p i a l e s nermosaa,sanas, f l e x i b l e s , t o s ­t a d a s , i n supe rab le s elementos tcio** de be l l eza* P r c e r to n^a La moda es mucho aas condescendiente con aoso t raa que eon e l hombre* En piano r i g o r del verano Le ves t imen ta d^l hombre pasa en conjunto un^s s e i s qu i los y s i toma­mos como ee^o medio,unos aex65 q u i l o s , quiere sa to deci r que e l hombre l l e v a en ropas , as i un 10 por o lento de ea peso . Bn cambio i a ropa de una mucha­cha de nues t ro tiempo en e l verano, no peea ese l a medio q u i l o , as dec i r a l rededor l e í uno p^r c ' e n t o de su peso. Lo que es a l tamente f i s i o l ó g i c o pcxjfcuanto r e p r e s e n t a baa t an t e exactamente y en p roporc ión ,e l peeo del pelo que recubre a su p e r r i t o cuyo peeo fs « l i e i edo r del uno por o ían te del pe30 l e t a l del ^nimal f*unque c la ro e* ta ,aqu í KXZX* no nos raferimoa a esos pobre - / e r r i a cuyas dueñas se complacen en v e - t i r i o s y adornar los como s i fueran c r i a t u r a s . Para que los mediatos se hayan r e s u e l t o & f a b r i c a r l o s v e r t i d o s oon mendr cant idad de ranero ha tenido qas g r a v i t a ? sobre sus de­c i s i o n e s una poderosa razón BttperiOf* Y esa razón obedece precisamente a l o s modernos conceptas sobre l a n ig íene cuya 4nf laencia ee hace s n e t i r fia-a vez mas poder es aírente. La mod* y l e h ig i ene en cont ra de lo que pud ie ra pa ­rece r a prlftera v i s t a puedan marchar para le lamente y obr^r de común acuerdo, para b les de l a s a lud y la e leganc ia de .la mujer*

Importante : recuerde que nues t ros t a l l e r e s fabr ican siempre lo mas nuevo •n guantes y monedaros.Novedades Poch.Plaza Univers idad ,6 .

Centro de nues t r a ses ión Radiofamina,vamos a r a d i a r e l disco t i t u l a d o . . .

Sección l i t e r a r i a Nostalgia.Cuento o r i g i n a l de ¿ngelr García Lopes»

Con l a ffii^-i* perdí de en e l l e j ao hor izonte ,que se confundía en t r e e l o i e -lo y e l mar ,e l v i e jo marinero fumab* s i l enc ioso su p ipa ,mient ras una suave b r i s a l e agi taba lor* blancos cabe l l en .

El monótono rumor que producían l a s o l a s , a l romperse en l a playa con su b r i l l a n t e espuma,llegaba a los oidos del anciano como dulce música , l lenan­do *u alma de añoranzas.Recordaba su juventud tu rbu len ta ,p ród iga en aventu­r a s , cuando fue r t e y vigoroso navegaba por l o s mares,desafiando ios pe l ig ros ansiando conocer t i e r r a s maravi l losas .jcxlaxftsfcax&axxiaaxfea&x* Todo había concluido hacía ya algunos años,cu*ndo s in t iéndose v i e jo , t uvo que r e t i r a r ­se para dar paso a una nueva generación*

Habíase i n s t a l ado con su famil ia en aquel puebleci to pesquero de l a pin* toresoa G a l i c i a , p a r a no separarse de l mar que t*nto amaba,y as í permanecía l a rgos r a t e a contemplándolo smsiasi ensimismado*

A sus p ie? ,una g e n t i l n i ñ i t t de rub ios cabe l los y ojos azules como l a inmensidad que ante e l l o s se extendí* , jugueteaba en l a a rena ,mien t ras de ja ­ba o í r su char la i n f a n t i l sa lp icada de r i s a s e inocentes exclamaciones,pro­vocadas por e1 ^ J l e z p o de alguna lina** p ledreoi ta .De p r o n t o , a i encontrar una más bellft que xas demás,mostráM^il anciano aongran xiagjüU. algazara* Has a l mxxxta ver l a t r i s t e expresión que animaba su r o s t r o surcado de a r r u ­gas y como s i ad iv lnr rn lo que pasaba en e l alma del v ie jo lobo de mar , la niña puso sus manecit*.* sobre l a s r o d i l l a s de aquel ,mient ras decía du lce ­mente : -Abuelo,cuánt ica una de esas maravi l losas h i s t o r i a s que t u s a b e s . * .

Acabamor? de r a d i a r e l cuesto t i t u l a d o "Nostalgia*origin: - le Angela Gar­d a . L o p e s •

Dentro de nues t ra ses ión Radiofémina,vamos a r a d i a r e i d isco t i t u l a d o . . *

Seílor a; guantes y monederos,los mejores modelos, los meceré precios «Novela-des Pocb.Plaap Univers idad ,6 .

Correspondencia l i t e r a r i a » ¿ María l la l la Fáb reg^s .Cas t e i l be l l y Vii&r. Leo encantada t u s tres t r aba jos que me mandasen t u ca r iñosa oar t i ta .Me

gustan y | e í r á a radiando poco a poco.Adelante siempre con f i rmeza , s in t i -tube&r 4££J^Sks«sjoven y t ienes muchos años por delante •S ig» con t u s e s tud ios y t u s e 3 c r T í o s , s i n desmayar y l l e u e, -Z st intérnente de a iegr ía .Que siempre veas sobre t u cabeza uh c i e l o ximx azul y l l eno de lúa y aoi . lAh! De aquel los que me dice*,no pued ser.Xmx* Pero ya saLa* que no t e o l v i d o . Con que adelante siempre firme y serena,que no dudo h a l i e r á s i cabo l a verdadera fe l ic idad,qj ie t an to t e mereces por tua muchas bondades,mi que r i ­da y buena amigm.

Consul tor io femenino Para María Pous. Tarragona. Voy a da r l* ur* magnífica r e c e t a contra l a caspa,con l a que conseguirá

pronto verse l i b r e de e l l a : r e s o r o i n a , 5 §ramos;acei te de r i c i n o , 5 gramos y a lcohol v i o l e t a , 3 0 0 gramos. Todos l o s d í a s , a n t e s de a c o s t a r s e , f r i c c i ó n e s e con e3ts solución y ya verá cómo obt iene e l éx i to apetecí do.Su s o b r i n i t a conservará e l color rub lo n a t u r a l dándole con una infusión muy concentrada de manzani l la .Para su c u t i s g r a s l en to , ap l i qúese l a s igu ien te 4órmula:agúm de rosas ,250 gramos;esenci* de benjuí ,30 gramosjagui?. de *zahs¡r,30 gramos; feiimx ácido bór ico ,10 gramos y a lcohol ,50 gramos.Pueda emplearla a l acos­t a r s e y a l l e v s n t a r ^ e . Quedo a sus g r a t a s ó rdenes .

Para Marcedltss V i l a r . L á r l d t Lojrrarl endurecer sus m a s , e v i t a n d o que ae le rompan con tan ta f recuencia ,

poniéndolas en *gu* ca l ien te ,donde habrá dÍ3U3ltc polvo de a lambre, lo que puedn caber en 1* punta del mango de una cuchar i l l a .Ténga las sumergidas cinco minutos,dos veces a l día.Ya vera quá fue r t e s le quedan mi s impát ica Marcedltas*

Señora:vea nues t r a s creaciones de chaquet, a estempad&a,vestidos e s p o r t s , a b r l g u i t o s entretiempo.Novedades Pooh.PÍaza Univers idad,6

eñora, a e n e r i t a : Hemos terminado por hoy n u e s t r a 3eeci6n Radioftmina, revis i ta para la mj t f r j d i r i g i d a por la e w r i t o ra Eeroedes Foxt tny y p a t r o c i n a d a por BCT^DADIS POCH. P l a ­za de la u n i v e r s i d a d 9 6, casa que recomendamos muy espec ia lmen te a l a a aeñoras #

m ¡(r~- "SEMANA ARTÍSTICA"

?t O (¿ Por D. Adrián Gual 3 Junio 1943

Esta crónica detna radiarse ei d*a 3,pero no pudo serlo a causa de la averia que sufrió nuestra Emisora.

A la manera de todos los años, decrece la Intensidad de las exposiciones artísticas ante los inicios del verano,-Como s-* , en parte, agotadas las fuerzas, se impusiera un compás*de espera para rehacerlas, y una vez rehechas, ofrecerlas acometlvamente a los ri­gores del calor, al igual que se hizo antes en relación de las cru­dezas invernales.

Si bien se mira, todo es lógica en la labor-del artista, una vez llegados al acuerdo de que existe artista tras la obra presen­tada como producto de tal,

Y es ahí, predisamente, donde se reclama una mayor ateneaón, A tal punto llegó el engaño de la habilidad, pretendiendo ejercer de artista* y de ahí, también, la enorme producción que de continuo nos Invade, conspirando inclusive, contra la serenidad exigida, para opinar, no sea mas que discretamente»

Debemos, pues, saludar complacidos este compás de espera, que nos permite tomar alientos tras la carrera, f>oco menos que agotadora, a que las actividades de los artistas y loe* presuntos artistas,

nos tuvo sometidos, • • • • #

De "Pintura Valenciana11-, t i t ú l a s e l a ac tua l exhibición de "Galer ías Relg", organizada por e l Fomento de intercambio a r t í s t i c o c u l t u r a l ,

Aparecen en e l l a obras de Segre l les , Rigoberto Soler, José Nogales f Carcel ler Nufiéz, María Lulsjrfa^alop y Augusto Ordlfiana,

Su conjunto es de seriedad y de se lección, líi una nota e s t r i ­dente , m menos abusiva a t i t u l o de tendencia. La mayor normalidad l a p r e s i d e , y en algunos casos l a excelencia también,

De sobras conocida la obra de Segrel les , para que argumente­mos sobre su ca l idad ,

v ía t e l a de Rigoberto Soler que t i t u l a "Paisaje de Iblza" reve­l a en el a r t i s t a un perfecto conocimiento en el género, y en cuanto a l a s ejpueetas por José Eogales, se advier te en e l l a s un propósito

* formal, del cual t r i u n f a , en los dibujes por encima de l a s p in tu ra s , según nuestro sincero s e n t i r , "Peces y f l o r e s " , de Carcel ler Nuñéz

> acusan vigor y pa l e t a generosa, En cuanto a los t r e s l i e n z o s , entre f l o r e s y f ru t a s , que p r e ­

senta Maria Luisa Palop, los colocamos a l a cabeza de esta manifes­tación de conjunto, por lo que acusan de excelentes lo irr'smo en cuanto a su composición de gusto ponderado y perfectamente e q u i l i ­brado en todos sus extremos, como en.lo $ue se relaciona con su fac tura franca y por demás simple, colaborando con l as entonaciones diáfanas y penet rantes de que se 6i rve, a merced de todo lo cu§l Imprime cal idades Ind i scu t ib l e va lo r ,

De Ord^ñana, conocíamos su obra y de e l l a en e l t ranscurso de es te e j e r c i c i o habiamos dicho algo* que ponderaba sus a r r e s t o s as í de buen dibujante como de perfecto inqu ie to ,

UQltW 25

Laa obras que José María Huet Martí presenta en "Sala Gaspar" se acreditan por su propósito, del que triunfa en la mayoría de ellas.

Indudablemente acusan cualidades dignas de tomarse en cuenta, entre las que destaca la pulcritud con que se expresa en cuanto a la forma (f nos referimos a sus obras de figura) así como la franqueza de que hace alardes en el empl#o del color, en sus bodegones y paisa­jes especialmente en los denominados apuntes« la espontaneidad de los cuales echamos de menos en algunas de sus obras definitivas, Claro está que se trata de resolver lo más difícil que existe en arte pic­tórico, lo que llamaríamos definitiva expontanejdad, pero no por d*fi­el 1 deja de ser aconsejable a los que se muestran dotados de aptitu­des para resolverlo.

"Sala V^ngon" presenta al artlsta Rodríguez S. Clement. Su color, su factura, la visión que domina en el conjunto de las

obras que expone, delatan al instante el tono racial de las mismas. Sus ojos Impregnados de luz y de color en perpetua vibración,

producen obras de un centellear extraordinario por momentos con pell-gr9&e Incurrir en abuso de movimiento.

En contraste de ello, que no delatamos como defecto, sino más b*en como extrallmitación de aptitudes, Rodríguez Clement, se nos presenta austero y perfectamente equilibrado, en su auto-retrato y en el magnífico desnudo que preside la sala.

No hay pretextos, en estas obras, todo es en ellas fruto de un concentrado equilibrio de aptitudes forjadas rigurosamente ante la verdad, con sello de personalidad Indiscutible. Obras de artista en una palabra, que contradicen sabiamente ciertos extravíos Incon-sentibles, s** de veras buscamos en el arte la licción de las sanas contemplaciones. r

*y\a*t rk<* Ir*4*}***)

Resulta notable de todo punto, la Exposición de los alumnos de l a Esouela de Aellas Artes de San Jorge de nuestra ciudad.

Eotable en calidad y en cantidad y sobretodo, notable en cuan­to a concepto. Ko podemos lanzarnos a detallar en relación de las obras expuestas, especificando tendencias y destacando nombres, por­que por poco que nos dejásemos llevar de nuestra misión Investiga­dora, abarcaría esta crónica parcporci ones más allá de lo que su ín­dole consiente.

De otra parte, tras el afán de especificar como serya d-e-nues­tro agrado hacerlo, dejaríamos, sin duda, en segundo término lo que a nuestro entender destaca en la mencionada manifestación.

Nos referimos a su Impresión de conjunto y % las consideracio­nes que del mismo se desprenden.

Sxlste un concepto en materia de arte que deriva en clasifica­ción de sus componentes, sobre el cual, y a medida que la experiencia nos alecciona, de cada d*a que pasa tendríamos más a objetar.

Me refiero al alumno y al maestros al aprendiz y al que pasa por saberlo todo, emancipado de consejos y de preceptos.

Porque,¿hasta que punto llega el aprendizaje, y en que punto l±ftg empieza la gestión del llamado maestro?

Quien será capaz de legislar sobre tales extremos? El mayor de los desencantos en este punto, consiste en el con­

vencimiento de haber llegaáo en posesión de todo. Una ves desaparecida la Inquietud del logro, merma la fe en

el propósito y la Idea de arte pasa a segundo término para ceder su lugar a la fórmula mas adecuada a la e^lotaci ón.

Por estos caminos llegamos a la convicción de que apenas si existe obra de arte, allí donde desapareció el aprendiz y que el verdadero artista deja de serlo, del momento que se considera libre del eterno perseguir incauto*

La actual exposición de los alumnos de este Escuela de Bellas Artes, viene a darnos la razón.

Las pinturas y los dibujos que en la misma se exhiben, cons­tituyen por lo general un elogio a la gestión del aprendiz, o si se quiere mejor borran las distancias establecidas entre aquel y el considerado apto, que a falta de otro nombre se le llama maestro.

Tos hallamos ante casos de perfecta definición estética? obras basadas en un dibujo correcto, y una sobriedad de concepto nada corriente, favorecidas, además, por una paleta franca y rica en coloraciones: ante múltiples dibujos de notoria agilidad y sen­tado sintético, cuando no estudiadas meticulosamente alardeando de dominio técnico.

Las esculturas más escasas en número no acusan en todos los casos el máximo de cualidad de que se invisten las demás obras, pero demuestran alteza de propósito, y más de una, entreiellas reve­lan aptitudes de suyo interesantes.

Ante el aludido conjunto, no sé ni me pr eocupe mucho, saber 81 se trata de alumnos o de revalidados, de aprendices o de no apren­dices, sé únicamente que ante el conjunto de esfuerzos a que aludo, me sentí interesadlo sin zozobras ni divagaciones de las que amenudo me invaden ante más de una de las exposiciones que a título de pro­ducto de expertos y consagrados, invaden las pocas salas y las mu­chas tiendas que se rotulan Galerías de Arte.

- II -

Claro está que triunfa en el caso que nos ocupa, ¿1 presen­tada dirección sobre la tenacidad y por resultar aquella nada absor-vente y si muy ponderada y generosa merece de nuestra parte el más fervoroso elogio*

ADHlAS GUAL

/ 0

26/

EL MUNBO DEL ESPÍRITU

Por Guillermo DÍaz-Plaja.

Entre la Pascua florida y la Pascua granada madura por decir­

lo así la jornada anual y no solamente se recoge la cosecha en los

eaxapos aerícolas sino que también el espíritu se dispone a recoger,

madura ya del todo, su dulc*e fruto. *

No aludo solamente, somo es natural, a la recolección que el

estudiante realiza de su cosecha intelectual y que como la recolec­

ción real de los campos- tiene su parte de fracaso, junto a sus por­

ciones de éxitos porque eíi realidad no todo el fruto ha madurado.

Me refiero también a la vida entera de le ciudad. Dígase lo

que se quiera, para la vida del espíritu el año empieza en octubre

y termina en julio. Todos somos en este sentido estudiantes eternos

que nos adaptamos al fatal paréntesis de las vacaciones veraniegas.

En realidad los meses de verano son como un colapso de la actividad

espiritualf La temporada teatral se ha terminado, terminaron los es­

trenos del cine, las conferencias menguan rápidamente, la actividad

editorial entra en un letargo, lío es que el espíritu cese en su la­

bor. El espíritu es incesante en su tarea. Por las playas, por los

bosques, por los collados donde sopla la mas fresca brisa del estío

vamos viendo las ¿entes que huyen de la ciudad, Pero no del todo, que

huyen de la ciudad en tanto que el asfalto de sus calles quemas: sus

pies pero que llevan lo más puro y espiritual de la ciudad porque

llevan un libro bajo el brazo.

&

/ Guando* terminada l a dulce vacación de e s t í o regresan l o s vera

nean tes l a v ibrac ión aprendida bajo l o s pinos y junto a l mar s e r v i ­

r á para enlazar l a obra in ter rumpida . Entonces empieza de nuevo e l i

año espiritual. Con su ansia de vida nueva, con sus proyectos, con

sus obras y sus días. Pero estaños terminando la tarea de este año

con espíritu verdadero* Fin de curso para el estudio nuestro de cae

día pensemos un momento en la obra realizada y en la tarea por venir.

X