Hidrologia I
Prof. Dr. Juliano van Melis
ConteúdoI. Rios e Processos AluviaisII. Ciclo HidrológicoIII. Gelos e GeleirasIV. Recursos Hídricos
RIOS E PROCESSOS ALUVIAISGeologia Geral
ConteúdoI. Rios e Processos AluviaisA. LagosB. Rios
1. Fluidez e Velocidade2. Padrões & Morfologia da Rede Hidrográfica
a) Parâmetros Morfométricosb) Regimento de transporte de carga
3. Bacias de Drenagem. Leques aluviais e Deltaicos4. Planície de Inundação5. Depósitos Aluviais no Registro Geológico
A. Lagos Definição
Porções de água estagnadas maiores que 0.1 km², sem conexão com o mar.
1. Lagos Exorreicos
2. Lagos Endorreicos
MAR
A. Lagos Origem tectônica (Rifts);Lagunas costeiras;
Crateras vulcânicas; Astroblemas;
Ambientes fluviais; Zonas deltaicas
Rift
Fonte: Dominguez. Cap.1. In: Dillenburg & Hesp 2008. Geology and Geomorphology of Holocene Coastal Barriers of Brazil.
Fonte: Dillenburg et al. Cap.3. In: Dillenburg & Hesp 2008. Geology and Geomorphology of Holocene Coastal Barriers of Brazil.
Fonte: Dillenburg et al. Cap.3. In: Dillenburg & Hesp 2008. Geology and Geomorphology of Holocene Coastal Barriers of Brazil.
Durante o Oligoceno (Terciário), a porção central da Bacia de Taubaté (Estado de São Paulo) foi ocupada por um extenso lago, onde foram depositadas as camadas de argilas esverdeadas da Formação Tremembé. Estas argilas, de composição esmectítica, são lavradas para uso industrial. Foto: C. Riccomini
Foto: C. Riccomini
B. Rios Fluidez e Velocidade
Laminar
Turbulento
FLUIDEZ
Fluidez e Velocidade
Fluidez e Velocidade
As cataratas do Iguaçu, desenvolvidas em basaltos cretáceos da Bacia do Paraná, constituem um nível de base local para o rio Iguaçu, afluente do Paraná. Foto: C. Riccomini
Força e Gravidade
Turb
ulên
cia
da Á
gua
Velo
cida
de d
a Ág
ua
Argila Silte Areia Grânulo Seixo
Erosão
Fluxo de Transporte
Deposição
Força e Gravidade
Turb
ulên
cia
da Á
gua
Velo
cida
de d
a Ág
ua
Argila Silte Areia Grânulo Seixo
Erosão
Fluxo de Transporte
DeposiçãoLAMINAR
Força e Gravidade
Turb
ulên
cia
da Á
gua
Velo
cida
de d
a Ág
ua
Argila Silte Areia Grânulo Seixo
Erosão
Fluxo de Transporte
Deposição
TURBULENTO
B. Rios Padrões de Drenagem
Os principais padrões de drenagem. Baseado em Bloom, A.L., 1991
Rochas homogêneas
Grandesdeclives
VulcõesPicos tectônicos
B. Rios Morfologia dos canais fluviaisa) Parâmetros Morfométricos
B. Rios Morfologia dos canais fluviaisa) Parâmetros Morfométricos
B. Rios Morfologia dos canais fluviaisb) Regimento de transporte de carga
B. Rios Morfologia dos canais fluviaisb) Regimento de transporte de carga
B. Rios Bacias de Drenagem
B. Rios Bacias de Drenagem
O Alto estrutural de Arujá é delimitado por falha (traço em azul; A - bloco alto; B - bloco baixo). O local assinalado com o círculo indica o provável local de ligação pretérita entre as drenagens
B. Rios Leques Aluviais e Deltaicos
Na superfície dos leques ocorrem fragmentos rochosos transportados por fluxos gravitacionais e pelas raras chuvas que ocorrem nesta região desértica do Leste do Egito. Foto: C. Riccomini
São efêmeros
Leques Aluviais
Leques Aluviais
Leques Aluviais
B. Rios Leques Aluviais e Deltaicos
O Delta do Mississipi é composto por distributários retilíneos que configuram um arranjo em “pé-de-pássaro”
São permanentes
Leques Deltaicos
Leques Deltaicos
Leques Deltaicos
B. Rios Planícies de Inundação
B. Rios Planícies de Inundação
B. Rios Planícies de Inundação
B. Rios Depósitos Aluviais no Registro Geológico
Depósitos de barras longitudinais de cascalhos intercalados com areias da Formação Ponta Porã (Cenozóico), na região entre Bela Vista e Jardim, Estado de Mato Grosso do Sul. Vista (a) da estratificação horizontal dos cascalhos e um detalhe (b) mostrando a imbricação dos clastos, indicando sentido de transporte para o lado direito da foto. Fotos: C. Riccomini.
Seção colunar mostrando intercalação entre depósitos de arenitos fluviais de rios entrelaçados e de lamitos da porção distal de leque aluvial: 1 - arenito conglomerático a conglomerado com estratificações cruzadas; 2 - lamito argilo-arenoso; 3 - lamito argiloso. Formação Resende, Oligoceno da Bacia de Resende, Estado do Rio de Janeiro.
Depósitos Aluviais no Registro Geológico1. Rios Entrelaçados
Bloco-diagrama com as principais feições constituintes de um rio entrelaçado distal. 1 - planícies de areia emersas recobertas com ondas-de-areia; 2 - ilha coberta por vegetação; 3 - núcleo emerso; 4 - barra submersa oblíqua ao canal; 5 - dunas de cristas sinuosas; 6 - depósitos residuais de canais. Modificado de Cant, D. J . & Walker , R. G., 1978.
Depósitos Aluviais no Registro Geológico2. Rios Meandrantes
Bloco-diagrama com as principais feições constituintes de um rio meandrante. 1- canal fluvial; 2- barra de pontal; 3- dique marginal; 4- depósito de rompimento de dique marginal; 5- meandro abandonado; 6- atalho em corredeira; 7- atalho em colo; 8- planície de inundação; 9- bacia de inundação. Modificado de Walker , R. G. & Cant, D. J., 1984.
Depósitos Aluviais no Registro Geológico3. Rios Anastomosados
Bloco-diagrama com as principais feições constituintes de um rio anastomosado. 1- turfeira; 2-pântano; 3- lagoa de inudação; 4- dique marginal; 5- depósito de rompimento de dique marginal; 6- canal fluvial; 7- cascalho; 8- areia; 9- turfa; 10- silte arenoso; 11- lama. Modificado de Smith, D.G. & Smith, N. D., 1980.
CICLO HIDROLÓGICOGeologia Geral
ConteúdoA. Balanço HídricoB. InfiltraçãoC. Aquíferos e Aquitardes
A. Balanço Hídrico
P – E – Q (± ΔS) = 0
P: Volume precipitadoE: Volume evapotranspiradoQ: Escoado pelo exutórioΔS: Armazenado na bacia hidrográfica
B. Infiltração Determinantes
1.Tipo e Condição dos Materiais terrestres2.Cobertura Vegetal3.Topografia4.Precipitação5.Ocupação do solo
2. Cobertura VegetalDeterminantes
1. Captura da água pelas raízes2. Interceptação/Retardamento da água
C. Aquíferos e Aquítarde
Definições e Classificação
1.Livres2.Suspensos
3. ConfinadosC. Aquíferos e Aquítarde
Definições e Classificação
C. Aquíferos e Aquítarde
GELOS E GELEIRASGeologia Geral
ConteúdoA. Tipos de Geleiras
1. Geleiras não confinadas pela topografia2. Geleiras confinadas pela topografia
B. Processo de Erosão Glacial1. Abrasão2. Remoção3. Água de degelo
Principais tipos de geleirasa) de margem marinha aterrada assentado sobre o substrato; b) manto de gelo de margem lobada aterrada terminando em lago; c) manto de gelo de margem marinha flutuante (plataforma de gelo); d) manto de gelo de margem terrestre; notar morenas terminais e feições lineares à frente da geleira. Fonte: Eyles, 1983.
A. Tipos de Geleiras
Confinado
Não- confinado
B. Processo de Erosão Glacial
1. Abrasão2. Remoção3. Água de degelo
RECURSOS HÍDRICOSGeologia Geral
ConteúdoA. Abundância e Distribuição da Água doce no
PlanetaB. Demanda de ÁguaC. Recurso Hídrico SubterrâneoD. Impacto Antrópico
A. Abundância e Distribuição da Água doce no Planeta
Fonte: Nações Unidas, 1997.
A. Abundância e Distribuição da Água doce no Planeta
A. Abundância e Distribuição da Água doce no Planeta
A. Abundância e Distribuição da Água doce no Planeta
Fonte: Nações Unidas, 1997.
B. Demanda de Água
B. Demanda de ÁguaMAJORITARIAMENTE: USO AGRÍCOLA
Pivôs centrais
B. Demanda de ÁguaMAJORITARIAMENTE: USO AGRÍCOLA
Pivôs centrais
C. Recurso Hídrico Subterrâneo
Importância das águas subterrâneas para o abastecimento público na América Latina e Caribe.
C. Recurso Hídrico Subterrâneo
Imagem: G1.com
C. Recurso Hídrico Subterrâneo
C. Recurso Hídrico Subterrâneo
Redução dramática na produção de poços públicos de abastecimento de água na cidade de Lima, Peru.
Água subterrânea NÃO é considerada um recurso renovável
D. Impacto Antrópico Intrusão salina
D. Impacto Antrópico
D. Impacto Antrópico
D. Impacto Antrópico
D. Impacto Antrópico(a) Pode incluir componentes industriais(b) Pode também ocorrer em áreas não industriais(c) Intensificação apresenta aumento no risco de contaminação u/r: Urbano/Rural P/L/D: Pontual/linear/difuson: Nutrientesf: Patógenos fecaiso: Compostos orgânicos sintéticos e/ou carga orgânicas: Salinidadem: Metais pesadosh: Hidrocarbonetos
D. Impacto Antrópico
D. Impacto Antrópico
Hidrologia IIOceanos
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