5/23/2018 Herana Intelectual de Marx, Weber e Freud
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HERANA INTELECTUAL:MARX, WEBER E FREUD
Material produzido por PatrciaVendramini a partir da obra Theory o fPubl ic Organizat ions de Robert B.
DENHARDT - Arizona State Universityde traduo de Francisco Gabriel
Heidemann.
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Introduo: a herana
Os trs autores definiram a orientaointelectual do mundo ocidental no sculo
20; Apresentaram os enunciados sobre
qualidade de vida mais importantes einfluentes na moderna sociedade industrial;
Influenciaram de forma substancial atrajetria da moderna teoria social.
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Introduo: a herana
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Karl Marx (1818-1883)
as instituies modernas colocamrestries ao desenvolvimento das
habilidades humanas. > razo = > liberdade (Hegel)
Deve-se remover as circunstnciasexistentes, vistas como fasestransitivas na evoluo da liberdade,para garantir a expanso contnuada razo e da liberdade.
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Karl Marx (1818-1883)
O presente mais importante pelo queesconde do que pelo que revela.
por meio do ato da crtica que superamosos limites do presente e permitimos aspossibilidades do futuro.
Usa o conhecimento como DOMINAO.
O papel das idias no desenvolvimento darazo se mostrou por meio da construesde teses, antteses e snteses.
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Karl Marx (1818-1883) Lei da negao: conflito dos
contrrios
TESE = afirma algo -
hiptese ANT-TESE = nega a
hiptese
SNTESE = reafirma de outra
forma, gerando um resultado Exemplo: encontro poltico
(Rob Jefferson x Z Dirceu)
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Karl Marx (1818-1883)
Processos dialticosFormas de organizaoeconmica ou foras
de produo
A histria em geral era como uma conseqnciade padres econmicos em luta que resultam emconflitos entre classes econmicas:
Toda a histria a histria da luta de classes.
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Karl Marx (1818-1883)
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Karl Marx (1818-1883)
Todos os sistemas de produo requerem acriao de um conjunto de relaes sociais
para a distribuio e troca de bens e servios
Especializao Relaes
(diviso de tarefas) de Classe
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Karl Marx (1818-1883)
Aparece ento umgrupo minoritrio,
um grupocontrolador, que capaz de acumularlucros a partir da
produoexcedente damassa detrabalhadores.
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Karl Marx (1818-1883)
O grupo tanto dominacomo exploraostrabalhadores.
A acumulao de lucros depende do conceitode propriedade privada:
propriedade mantida em comum = relaeseconmicas e polticas com um esprito maiscomunal;
propriedade mantida por indivduos, grupos ouestruturas corporativas = no h mais qualquer
esprito de comunalismo.
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Karl Marx (1818-1883)
Alm disso, aqueles quecontrolam os meios de
produo tambm tm umainfluncia substancial sobre adisseminao doconhecimento atravs da
sociedade. Pode-se dizer que governam
a conscinciada sociedade!
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TRANSIO PARA O SOCIALISMO
Capitalismo:Burgueses X Proletariado
Quebra da condio de alienaoGuerra revolucionria para
derrubar o sistema existente
Estabelecimento de um estadocomunista
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TRANSIO PARA O SOCIALISMO
Os trabalhadores detm uma posio decontrole, mas eles ainda so trabalhadoresno sentido de serem objetificados,alienados e dependentes.
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TRANSIO PARA O SOCIALISMO
Somente com a abolio eventual dadiviso do trabalho supera-se a alienao;neste ponto, somos definidos como seres
autnomos capazes de dirigir nossasenergias e intenes a todas as tarefas que
julgamos importantes.
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ORGANIZAO INDUSTRIAL EDESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
Segundo Marx, as
fo ras de produo
parecem cobrar um
modo deorgan izao cada
vez mais complexo e
op ressivo , em que os
ind ivduos so fremalienao e
despersonal izao
cada vez maiores.
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ORGANIZAO INDUSTRIAL EDESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
O indivduo tem certas capacidadesnaturais, poderes vitais, comparveis
a instintos. Ao mesmo tempo, porm, o indivduo
uma criatura que sofre,
condicionada, limitada e que dependede foras externas para suasustentao.
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ORGANIZAO INDUSTRIAL EDESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
Como os objetos de nossos instintos estofora de ns, devemos nos empenhar numesforo de controlar o mundo externo, paraque ele venha a servir a nossos interesses.
O primeiro ato histrico , assim, aproduo dos meios de satisfazer [nossas]necessidades.
Dessa forma, no sentido mais bsico, aspessoas so definidas pelo trabalho quefazem.
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CRESCIMENTO DA ALIENAO
Quem possui a terra e o capital estinteressado em lucro pessoal e em
oferecer aos trabalhadores somenteos salrios necessrios continuaode sua produo.
Acumulao de riquezapelos proprietrios
Empobrecimento dostrabalhadores
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ALIENAO DO TRABALHO
O trabalho da pessoa incorporado produo de unidades padronizadas,
que j no levam o selo ou a marca doindivduo
Quantidade (proletrio):um objeto que existe
separado de ns
Qualidade (arteso):expresso da nossa
criatividade e da nossa
personalidade
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ALIENAO DE SI
O trabalhador alienadono se afirma, mas senega; no se sente
contente, mas infeliz;no desenvolvelivremente sua energiafsica e mental, masmortifica seu corpo earruna sua mente
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ALIENAO DE SI
Somos definidos pelo trabalho que fazemos
Este trabalho nos retirado e tornado umobjeto. Ento somos separados de nosso
prprio senso de individualidade. Tambm somos alienados de nosso
carter bsico de seres humanos: J notrabalhamos mais para satisfazer a nossa
necessidade humana mais bsica deproduzir. Em vez disso, vemos o trabalhocomo algo a ser evitado sempre quepossvel.
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ALIENAO DOS OUTROS
Se somos alienados donosso trabalho, danatureza humana,
tambm somos alienadosuns dos outros.
Desta mesma formatambm reconhecemos osoutros como merosobjetos em nosso mundoinstrumental.
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METFORA DA MQUINA
Na medida em que estaorientao afeta umnmero cada vez maior de
interaes, estas setornam desprovidas dequalidades humanas eso melhor descritas nalinguagem da mquinaa
mecnica dos processosindustriais.
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CRESCIMENTO DA ALIENAO
A justificao social pinta a situaocomo uma ordem natural em quealguns devem liderar e outros
devem servir, alguns devem serricos e outros devem ser pobres. Namedida em que nos tornamoscativos dessa ideologia ouconscincia, j no questionamos
as condies sob as quais vivemos. Qual condio que est por trs
da dominao e da explorao??
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TEORIA SOCIAL COMO ESTMULO
AO
A teoria e a prtica se tornam uma s, umaconexo que Marx descreveu com o termo gregopraxis.
Por meio da prxis, ns nos envolvemos numareflexo crticasobre nossa prpria situao e denossa sociedade, para descobrir a base dadominao social e o sofrimento que ela promove;
Reconhecendo a realidade de nossa situao(superando nossa falsa conscincia), somoscompelidos a agir para aumentar nosso senso deautonomia e de responsabilidade, em proveito
tanto nosso quanto de nossa sociedade.
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TEORIA SOCIAL COMO ESTMULO
AO
O conhecimentodoslimites que nos foram
impostos pelasociedade nos atingede tal maneira quenos sentimos
obrigados aresponder.
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Introduo: a herana
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Max Weber (1864-1920)
objetividade o sentido
da ao humana
o pensamento a ao
social econmica
a tradio e a crena como foras queimpulsionam mudana social(Weber), alm da racional-legal (Marx)
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Capitalismo e tica protestante
Tais foras, da crena e da tradio,se relacionam tambm com o mundo
das idias e dos ideais
PredestinaoCalvinismo
Sucesso terrenoAmpliar posses
Acmulo de capitalFortalecimento do sistema capitalista
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RACIONALIDADE TCNICA ouEFICINCIA FORMAL
Vantagem do sistema econmico
Controlegerencial dos
meios deproduo
Dependncia daformao
competitiva dospreos domercado
Dependnciacapitalista dapropriedade
privada
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Racionalizao da Teoria Social
O papel da cincia:
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Racionalizao da Teoria Social
Influncia dos valores(pesquisados e cientista)
Eliminar o vis pessoal no processo dapesquisa
Estabelecer a legitimidade cientfica deuma cincia social objetiva
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Racionalizao da Teoria Social
Como sujeitosque interagem
constituem
estruturas designificado
Aes
futuras
Singularidade dosempreendimentos
humanos
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A elaborao de tipos ideais
permite uma anlise objetiva dos impactos
dos eventos sociais tem importncia conceitual: explica e
interpreta um componente significativo darealidade social
Constitui a elaborao de umconjunto singular de elementos,cuja combinao permite revelar
ou prover um significado culturalespecial.
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A elaborao de tipos ideais
A criao dos tipos ideais em
nenhum sentido um fim em simesmo; a utilidade de um dadotipo ideal pode ser determinada
somente em relao a umproblema concreto [], e o nico
propsito de constru-lo facilitara anlise de questes empricas
(Giddens, 1947, p. 337)
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Burocracia de tipo ideal
Tipos de autoridade legtima
Autoridadelegal:d o
direito de darordens e se
fazer obedecer
Autoridadetradicional:baseada nas
crenas e
perpetuaodas tradies
Autoridadecarismtica:baseada naafeio ou
devoo a umindivduo
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Fragilidade e
parcialidade das
teorias clssica e
das RelaesHumanas
Crescentetamanho e
modernidade dasempresas passou
a exigir modelosorganizacionais
mais bemdefinidos
ORIGENS DA TEORIA DA BUROCRACIA
Necessidade decaracterizar
todas asvariveis, bemcomo o
comportamentodos membros
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Eles so, pessoalmente, livres e esto sujeitos autoridade somente em relao a suas obrigaes
oficiais impessoais. Eles so organizados numa hierarquia claramente
definida de cargos.
Cada cargo tem uma esfera claramente definida
de competncia, no sentido legal.
Caractersticas Centrais daBurocracia de tipo ideal
O tipo puro deautoridade legal
Com o staffadministrativo
burocrtico
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BUROCRACIACaractersticas Disfunes
1. Internalizao das normas
2. Excesso de formalismo e papelrio3. Resistncia a mudanas4. Despersonalizao do relacionament5. Categorizao das decises6. Superconformidade
7. Exibio de sinais de autoridade8. Dificuldades com clientes
PREVISIBILIDADE DO
FUNCIONAMENTO
IMPREVISIBILIDADE DO
FUNCIONAMENTO
1. Carter legal das normas
2. Carter formal das comunicaes3. Diviso do trabalho4. Impessoalidade no relacionamento5. Hierarquizao da autoridade6. Rotinas e procedimentos7. Competncia tcnica e mrito8. Especializao da administrao9. Profissionalizao
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O cargo preenchido por uma relao contratuallivre. Assim, em princpio, a seleo livre.
Seleo com base em qualificaes tcnicas.
Podem ser testadas por exames, garantidas pordiplomas, ou pelas duas frmulas. Os candidatosso nomeados, no eleitos.
Considerada a responsabilidade da posio e asdemandas do statussocial do ocupante do cargo.
Caractersticas Centrais daBurocracia de tipo ideal
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Remunerao com salrio fixo em dinheiro; emgeral, tm direito penso. Somente sob certascondies, a autoridade empregadora tem o
direito de extinguir o emprego. O cargo tratado como a nica, ou pelo menos a
principal, ocupao de seu titular.
O cargo constitui uma carreira. A promoo
baseia-se em senioridade, desempenho ou emambas as referncias, e depende do julgamentode superiores.
Caractersticas Centrais daBurocracia de tipo ideal
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Os funcionrios exercem o trabalho deforma totalmente dissociada dapropriedade dos meios de administrao
e sem a apropriao de suas posies. Eles esto sujeitos disciplina e controle
estritos e sistemticos na conduo de
seu cargo (Weber, 1947, p. 328).
Caractersticas Centrais daBurocracia de tipo ideal
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Como a organizao burocrticaprov estruturas de autoridadeexigentes, dentro das quais
possvel transmitir ordens, elapermite um certo grau decalculabilidade de resultados a
quem ocupa posies deautoridade (p. 337).
Caractersticas Centrais daBurocracia de tipo ideal
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Weber, assim como Marx...
Trata da crescentelimitao do esprito
humano sob ascondies de umaregulao burocrtica
que se expanderapidamente!!!
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Como fugir essa regulao?
Espera que surjam lderescarismticos com poder para controlar
os sistemas de administraoburocrtica.
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Quem o lder carismtico??
Aquele que tem uma certa presenaou habilidade de inspirar seguidores
em prol de empreendimentos maiores. Esta liderana
prov uma energia
que permite queas sociedadescresam e se
desenvolvam.
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Quem o lder carismtico??
Por meio da escolha democrticadireta de lderes carismticos, as
sociedades conseguiriam,eventualmente, transcender aslimitaes da regulao
burocrtica.
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Introduo: a herana
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Sigmund Freud (1864-1920)
Enfatizou a noo doinconsciente na busca de uma
sade mental mais sadia Desenvolveu um
entendimento da vida degrupos, organizaes e
sociedades
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Psicoterapia e teoria da personalidade
Desejos negadosFundo do
inconsciente
SUPEREGOJuiz que
bloqueia e d
os limites
IDSem lei,
princpio doprazer,
instintivo EGOTudo o que
se manifestano eu
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Ansiedade(perda,
escolha malfeita)
Tenses econflitos
Teoria da Personalidade
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Para lidar com a ansiedade, oego pode desenvolver:
Represso: impedir que algo venha tona Deslocamento: quer esquecer algo que no faz
bem. Ex: mulher que apanha do marido
Projeo: Por que voc est com raiva de mim? Negao: no aceitar os fatos. Ex. ignora que ofilho usa drogasele est com conjuntivite!
Racionalizao: achar motivos racionais paracoisas emocionais. Ex. o concurso tinha cartas
marcadas Formao reativa: quem desdenha quer Fixao ou regresso: resistncia mudana. Ex.
quando eu era jovem...
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Caminhos da psicanlise
A interpretao feita peloterapeuta, portanto, destina-sea restaurar uma parte da
histria reprimida do paciente,de forma que ele possa tomaraes corretivas.
A QUESTO
RESIGNIFICAR OS FATOS!
C t t i t
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Comportamento e impactoda psicologia de grupo
Os sentimentos do grupo so sempremuitos simples e muito exagerados.
Conseqentemente, o grupo noconhece dvida ou incerteza.
comportamento do grupoparece ter base em
impulsos de tipo infantil
Vida inconsciente dogrupo
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Grupo X Lder
Lder: algum que ajude ogrupo a obter a satisfao
de seus desejos; o lder visto como algum quepode realizar a fantasia do
grupo.
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os lderes tm suasprprias idias sobre a
orientao que o trabalhodo grupo deve seguir
Xdesejos dos membros do
grupo
Grupo X Lder
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Indivduos X Grupos X Organizaes
Os indivduos usam os grupose as organizaes tambm
para servir como fontes diretasde gratificao denecessidades, para oferecerum senso de segurana, uma
defesa contra os caprichos deum mundo incerto.
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A organizao essencial para odesenvolvimento da pessoa, como
provedora direta de influncia evalores, de esperanas e aspiraes,sonhos e desejos.
Indivduos X Grupos X Organizaes
Autonomia individual e
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A civilizao implica restrio, a cobranade que os indivduos abdiquem de parte desua prpria autonomia e submetam-se s
restries do grupo.
Autonomia individual erestries culturais
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esforos dos indivduosque visam propiciar
alguma expresso desua individualidade
os esforos da cultura
que visam obteraquiescncia e ordem.
Tenso entre:
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enfrentamos um mundo socialcada vez mais restritivo, um
mundo que prov os smbolosexternos de statuserecompensa, mas que aomesmo tempo previne asexpresses de nossaindividualidade.
Autonomia X Restrio
A it i i
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Controlar nosso ambiente fsico ou
social em benefcio prprio.
Se conhecemos como as pessoasreagiriam a certas situaes que
podemos mudar, podemos comear a
alterar o comportamento delas.
A que propsito serviria aaquisio desse conhecimento?
A it i i
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Para compreender ou interpretar as
intenesde outras pessoas.
As aes dos indivduos tm sentidos
especficos para elesisto ,
descobrimos que toda ao ocorre
dentro da estrutura das intenes dos
atores individuais - entender osmotivos ou as intenes que
suportam a ao desse indivduo.
A que propsito serviria aaquisio desse conhecimento?
A it i i
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Para nos libertar dos padres de
pensamento e ao que acabamos
aceitando, ou dos quais acabamos
talvez at dependendo, mesmo queestes padres no reflitam nossas
verdadeiras necessidades ou
interesses.
A que propsito serviria aaquisio desse conhecimento?
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O conhecimento crtico
Permite alargar nossasperspectivas, ver com maispreciso as condies quenos restringem e, por suavez, explorar aspossibilidades de expressar
de forma mais completa eplena o nosso prpriopotencial.
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Segundo Freud
Este conhecimentopermite uma auto-
compreenso maisplena, a base da auto-transformao
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Segundo Marx
Este conhecimento permite umacompreenso mais clara das
condies sociais e abre apossibilidade de mudana social.
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O tal do conhecimento...
O conhecimento queadquirimos pela auto-
reflexo crtica no spermite, mas impele ao, no sentido deuma maior autonomiae responsabilidade.
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