Instituto Acreditado pelo DGERTCiência e Letras – Formação Especializada, Lda . Formação de Qualidade ao Alcance de Todos .
1. Objectivos Pedagógicos/Perfil Profissional
PERFIL PROFISSIONAL: Técnico/a Superior de Segurança e Higiene do Trabalho
ÁREA DE ACTIVIDADE: Segurança e Higiene do Trabalho
OBJECTIVO GLOBAL: Desenvolver, coordenar e controlar as actividades de prevenção e de
protecção contra riscos profissionais.
SAÍDAS PROFISSIONAIS Técnico/a superior de segurança e higiene do trabalho
ACTIVIDADES:
1. Colaborar na definição da política geral da empresa relativa à prevenção de riscos e
planear e implementar o correspondente sistema de gestão:
1.1. Elaborar diagnósticos que permitam caracterizar a organização da empresa, quanto à natureza
dos produtos ou serviços produzidos ou comercializados, processos produtivos, estrutura
organizacional e económico-financeira, circuitos produtivos e administrativos, recursos humanos,
natureza jurídica, cultura empresarial e outros elementos relevantes na óptica da prevenção;
1.2. Elaborar o plano de prevenção de riscos profissionais, em função de modelos teóricos, da política
geral da empresa, da realidade diagnosticada e das análises de custo/benefício, dos planos
específicos de prevenção e protecção exigidos pela legislação e do plano de emergência;
1.3. Promover a elaboração de planos específicos de prevenção e protecção exigidos pela legislação
aplicável;
1.4. Participar na elaboração do plano de emergência, assegurando a integração dos planos
específicos de combate ao sinistro, de evacuação e de primeiros socorros.
2. Desenvolver processos de avaliação de riscos profissionais:
2.1. Identificar os perigos associados às condições de segurança, aos contaminantes químicos, físicos
e biológicos e à organização e carga de trabalho;
2.2. Estimar os riscos a partir de metodologias e técnicas adequadas aos perigos detectados;
2.3. Valorar os riscos a partir da comparação dos resultados obtidos na estimativa dos riscos com os
critérios de referência previamente estabelecidos.
3. Conceber, programar e desenvolver medidas de prevenção e de protecção:
3.1. Conceber, estruturar e propor medidas de prevenção e de protecção observando,
nomeadamente, os princípios gerais de prevenção, as disposições legais e as análises de
custo/benefício;
3.2. Implementar e acompanhar a execução das medidas de prevenção e de protecção;
3.3. Assegurar a eficiência dos sistemas necessários à operacionalidade das medidas de prevenção e
de protecção implementadas, acompanhando as actividades de manutenção dos sistemas e
equipamentos de trabalho e controlando o cumprimento dos procedimentos pré-estabelecidos;
3.4. Gerir o aprovisionamento e conservação dos equipamentos de protecção individual, bem como a
instalação e manutenção da sinalização de segurança;
3.5. Avaliar a eficácia das medidas implementadas através da reavaliação dos riscos e da análise
comparativa com a situação inicial.
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4. Coordenar tecnicamente as actividades de segurança e higiene no trabalho,
assegurando o enquadramento e a orientação técnica dos profissionais da área da
segurança e higiene no trabalho.
5. Participar na organização do trabalho:
5.1. Integrar as medidas de prevenção e de protecção na fase de projecto ou de licenciamento de
instalações;
5.2. Participar nas vistorias aos locais de forma a assegurar o cumprimento das medidas de
prevenção e de protecção preconizadas;
5.3. Integrar as medidas de prevenção e de protecção na concepção de processo de trabalho e na
organização dos postos de trabalho.
6. Gerir o processo de utilização de recursos externos nas actividades de prevenção e de
protecção:
6.1. Identificar recursos externos e propor a sua contratação, participando na elaboração dos
cadernos de encargos;
6.2. Enquadrar e acompanhar a acção dos serviços contratados, disponibilizando a informação e os
meios necessários à sua intervenção, promovendo a sua articulação com os diversos departamentos
da empresa, analisando as propostas formuladas e participando na implementação das respectivas
medidas;
6.3. Avaliar o desempenho dos serviços contratados e a adequabilidade e a viabilidade das medidas
preconizadas.
7. Assegurar a organização da documentação necessária à gestão da prevenção na
empresa:
7.1. Promover a elaboração de registos, identificando domínios e conteúdos, concebendo
instrumentos e assegurando o seu preenchimento;
7.2. Organizar e actualizar documentação através do tratamento e arquivo regular da informação
contida nos registos;
7.3. Estruturar a acessibilidade da informação, analisando os domínios e conteúdos a disponibilizar
nas diversas unidades da empresa, identificando os destinatários e utilizadores e assegurando o
envio da respectiva documentação.
8. Promover a informação e a formação dos trabalhadores e demais intervenientes nos
locais de trabalho:
8.1. Conceber o programa de informação sobre prevenção de riscos profissionais, identificando as
necessidades de informação e participando na concepção de conteúdos e suportes de informação;
8.2. Implementar o programa de informação através da difusão de suportes de informação, da
participação em sessões de sensibilização e da prestação de informações;
8.3. Avaliar a eficácia do programa de informação, concebendo e utilizando instrumentos adequados,
identificando desvios entre a informação transmitida e as práticas;
8.4. Conceber o programa de formação, identificando as necessidades de formação, participando na
definição de objectivos e conteúdos pedagógicos e na identificação dos meios e condições de
execução da formação;
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8.5. Implementar o programa de formação, ministrando ou acompanhando acções de formação e
participando no processo de avaliação dos formandos;
8.6. Avaliar o programa de formação, concebendo ou participando na concepção de instrumentos
adequados e avaliando o impacto da formação ao nível dos comportamentos e das disfunções
diagnosticadas.
9. Promover a integração da prevenção nos sistemas de comunicação da empresa,
preparando e disponibilizando a necessária informação específica:
9.1. Definir procedimentos de integração da prevenção nos sistemas de informação e nos circuitos de
comunicação da empresa;
9.2. Elaborar os instrumentos e suportes de informação específica necessários à integração da
prevenção no funcionamento dos diversos sectores da empresa;
9.3. Promover a implementação de procedimentos de comunicação, assegurando a disponibilidade e
acessibilidade da informação junto dos utilizadores;
9.4. Avaliar a adequabilidade dos instrumentos de informação e a eficácia dos procedimentos de
comunicação.
10. Dinamizar processos de consulta e de participação dos trabalhadores:
10.1.Apoiar tecnicamente as actividades de consulta e o funcionamento dos órgãos de participação
dos trabalhadores da empresa no âmbito da prevenção;
10.2.Analisar as propostas resultantes da participação dos trabalhadores, avaliando a sua viabilidade
e propondo a implementação das medidas de prevenção e de protecção sugeridas.
11. Desenvolver as relações da empresa com os organismos da rede de prevenção:
11.1.Organizar os elementos necessários às notificações obrigatórias;
11.2.Organizar os elementos necessários à obtenção de apoio técnico de organismos da rede,
identificando as respectivas competências e capacidades e disponibilizando a informação necessária
ao apoio a solicitar;
11.3.Coordenar ou acompanhar o desenvolvimento de auditorias e inspecções.
COMPETÊNCIAS
SABERES
1. Língua inglesa ou francesa (interpretação de documentação técnica).
2. Informática na óptica do utilizador.
3. Noções de legislação laboral.
4. Legislação, regulamentos e normas sobre segurança, higiene e saúde do trabalho.
5. Gestão das organizações e planeamento.
6. Ergonomia.
7. Noções de psicossociologia do trabalho.
8. Noções básicas de anatomia e fisiologia.
9. Noções básicas de toxicologia.
10. Noções básicas de química, electricidade, mecânica, acústica e termodinâmica.
11. Noções básicas de ventilação industrial.
12. Noções básicas de desenho técnico.
13. Noções de estatística e fiabilidade.
14. Segurança no trabalho.
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15. Higiene no trabalho.
16. Gestão da prevenção.
17. Avaliação de riscos profissionais.
18. Medidas de prevenção e de protecção.
19. Organização da emergência.
20. Noções de comunicação e de informação.
21. Relações interpessoais e dinâmica de grupos.
22. Concepção, gestão e desenvolvimento da formação.
SABERES-FAZER
1. Aplicar os princípios, modelos e técnicas de planeamento à organização do sistema gestão da
prevenção de riscos e à elaboração do plano de prevenção de riscos profissionais.
2. Aplicar as metodologias de análise de custo/benefício no domínio do planeamento da prevenção de
riscos.
3. Identificar as situações que exigem a elaboração de planos específicos de prevenção e de
protecção.
4. Identificar as situações que requerem planos de emergência e aplicar os princípios e técnicas de
organização da emergência à estruturação do plano.
5. Utilizar os métodos e as técnicas adequados à avaliação dos riscos associados às condições de
segurança e higiene no trabalho, aos factores ergonómicos e psicossociais e à organização do
trabalho.
6. Analisar e definir medidas de prevenção e de protecção.
7. Operacionalizar e controlar a implementação das medidas de prevenção e de protecção.
8. Orientar tecnicamente a actividade dos profissionais na área da segurança e higiene no trabalho,
relativamente à avaliação e controlo de riscos, às intervenções no contexto de acidentes e incidentes
e à adopção das medidas correctivas.
9. Aplicar metodologias e técnicas de avaliação de riscos potenciais na fase de concepção de locais,
postos e processos de trabalho.
10. Aplicar técnicas de identificação de necessidades de informação relativamente a prevenção de
riscos profissionais.
11. Aplicar técnicas de comunicação na concepção de programas, na elaboração de instrumentos de
informação e na difusão de suportes de informação.
12. Utilizar técnicas adequadas à avaliação da qualidade e eficácia da informação junto dos
destinatários.
13. Aplicar técnicas de identificação de necessidades de formação relativamente a prevenção de
riscos profissionais.
14. Aplicar técnicas de concepção de programas e de elaboração de conteúdos de formação.
15. Utilizar técnicas adequadas à avaliação da qualidade e eficácia da formação.
16. Aplicar as técnicas de comunicação em sessões de sensibilização e na concretização de acções de
formação.
17. Elaborar propostas tendo em vista a dinamização do funcionamento dos órgãos de participação
da empresa e das actividades de consulta dos trabalhadores e seus representantes
no âmbito da prevenção.
COMPETÊNCIAS
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18. Identificar nos diversos sectores da empresa os dados informativos necessários à gestão do
sistema de prevenção.
19. Definir os domínios e os conteúdos dos registos dos dados, efectuar o tratamento, arquivo e
actualização da informação e elaborar as notificações obrigatórias.
20. Promover a articulação da empresa com os organismos da rede de prevenção com vista à
obtenção de apoio técnico e ao intercâmbio de informação.
21. Identificar necessidades em termos de recursos humanos e de serviços no âmbito da prevenção e
da protecção, elaborar cadernos de encargos e seleccionar os recursos ou serviços a contratar.
22. Apoiar auditorias e inspecções externas, no sentido de fornecer as informações relevantes e os
meios necessários e de integrar as conclusões e recomendações.
SABERES-SER
1. Compreender e adaptar-se a diferentes contextos organizacionais e a diferentes grupos.
2. Decidir sobre as soluções mais adequadas na resolução de situações concretas.
3. Facilitar o relacionamento interpessoal com os interlocutores internos e externos com vista ao
desenvolvimento de um bom nível de colaboração.
4. Motivar os trabalhadores na adopção de comportamentos seguros no exercício da actividade
profissional.
5. Coordenar uma equipa de profissionais, assegurando a assunção de níveis de responsabilidade e
motivação adequados.
6. Dialogar no sentido de encontrar as medidas adequadas à resolução dos problemas e ao
desenvolvimento da cooperação entre todos os intervenientes.
7. Comunicar, a nível individual e em público, com interlocutores diferenciados.
AREAS TEMÁTICAS-
• Noções de estatística e fiabilidade
• Legislação, regulamentos e normas sobre segurança, higiene e saúde do trabalho
• Gestão das organizações
• Gestão da prevenção
• Avaliação de riscos profissionais
• Controlo de riscos profissionais
• Organização da emergência
• Higiene do trabalho
• Segurança do trabalho
• Ergonomia
• Psicossociologia do trabalho
• Técnicas de informação, de comunicação e de negociação
• Concepção e gestão da formação
NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO 6
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2. Conteúdos Programáticos
Ref Módulos Horas
SA Sessão de Apresentação 4
M1 1.Noções de Estatística e Fiabilidade 24
M2 2.Legislação, Regulamentos e Normas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 24
M3 3.Gestão das Organizações 24
M4 4.Gestão da Prevenção 28
M5 5.Higiene do Trabalho 72
M6 6.Segurança do Trabalho 72
M7 7.Organização da Emergência 28
M8 8.Avaliação de Riscos Profissionais 28
M9 9.Controlo de Riscos Profissionais 28
M10 10.Ergonomia 28
M11 11.Psicossociologia do Trabalho 20
M12 12. Técnicas de Informação, Comunicação e de Negociação 20
M13 13.Concepção e Gestão da Formação 24
M14 14.Metodologias de elaboração de Relatórios 8
SE Seminários Diversos 8
M15 15.Estágio em contexto real de trabalho 120
Total 560
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Re
MóduloSA Sessão de Apresentação Finalidade e objectivos do Curso Programa de formação Metodologia de avaliação Regulamento dos formandos (regime de faltas e contrato de formação) Apresentação da equipa pedagógica e dos formandos Preenchimento de questionário auto diagnóstico
M1 1.Noções de Estatística e Fiabilidade 1.1 Obtenção, análise e classificação de amostras1.2 Tratamento estatístico de amostras1.3 Intervalos de confiança
1.4Conceito de fiabilidade 1.5 Probabilidade de falhas associadas a equipamentos e sistemas (em série e em paralelo
M2 2.Legislação, Regulamentos e Normas de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho2.1 Noções de direito2.2 Noções de direito comunitário2.3 Conceitos jurídicos
2.3.1 Directivas, decisões e regulamentos comunitários2.3.2 Leis, Decretos-Lei, Decretos Regulamentares, Portarias e Despachos
Normativos2.4 Normas vinculativas e normas de recomendação2.5 Noções de legislação laboral
2.5.1 Conceito de acidente de trabalho2.5.2 Prova do acidente de trabalho2.5.3 Participações dos acidentes de trabalho2.5.4 Acidentes de trabalho indemnizáveis e não indemnizáveis2.5.5 Existência de doença, lesões ou pré-disposição patológica antes do acidente2.5.6 Seguros de acidentes de trabalho
2.6 Quadro normativo da prevenção de riscos profissionais relativo à gestão de um sistema de prevenção na empresa
2.7 Organização e funcionamento dos serviços de segurança, higiene e saúde do trabalho2.8 Legislação relativa à elaboração de planos detalhados de prevenção e protecção2.9 Legislação de âmbito sectorial
2.9.1Estabelecimento industriais e de escritório2.9.2Comércio e serviços2.9.3Minas e pedreiras2.9.4Estaleiros temporários ou móveis2.9.5Pescas
2.10 Legislação relativa à segurança e saúde de grupos particularmente vulneráveis (jovens e mulheres)
2.10.1 Legislação relativa à prevenção de acidentes graves2.10.2 Legislação aplicável ao licenciamento industrial e à segurança de produtos2.10.3 Reparação de acidentes de trabalho e doenças profissionais
M3 3.Gestão das Organizações 3.1 Princípios gerais de gestão3.2 Indicadores do desempenho da organização – empresa, cooperativa, serviço público,
ou IPSS: Produtividade; Competitividade; Qualidade; Custos de produção. Avaliação do desempenho e Auditorias.
3.3 Estrutura organizativa e económico-financeira das empresas e outras organizações produtivas.
3.4 Principais funções da gestão: Planeamento, organização, direcção e controlo3.5 Componentes fundamentais dos processos produtivos: Princípios e técnicas de
planeamento, Produção, Aprovisionamento e Manutenção3.6 Recursos humanos3.7 Formação3.8 Prevenção de riscos profissionais
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3.9 Sistemas de informação e comunicação3.10 Modelos e formas de organização do trabalho3.11 Órgãos e formas de consulta e participação dos trabalhadores3.12 Principais elementos caracterizadores das condições de trabalho, Sistemas
remuneratórios e tipologias dos contratos de trabalho3.13 Sistemas de gestão da qualidade e ambiente
M4 4.Gestão da Prevenção 4.1 Conceito de: trabalho; saúde; perigo; risco; acidente; acidente grave; incidente; doença
profissional; doença relacionada com o trabalho; condições de trabalho; prevenção; prevenção integrada; protecção; avaliação de riscos; controlo de riscos.
4.2 Medicina do trabalho: conceitos básicos, objectivos e funções4.3 Glossário de termos equivalentes em inglês e francês4.4 Indicadores de segurança, higiene e saúde no trabalho4.5 Custos directos e indirectos de acidentes de trabalho, doenças profissionais e absentismo4.6 Indicadores estatísticos de sinistralidade e doenças profissionais4.7 Metodologias de análise de custo/benefício4.8 Critérios de avaliação de propostas4.9 Modelos de gestão e prevenção de riscos profissionais4.10 Planos de prevenção4.11 Competências e capacidades dos organismos da rede4.12 Âmbitos, metodologias e técnicas de auditorias e de inspecções4.13 Sistemas e critérios de qualidade relativos aos recursos externos existentes no mercado4.14 Elementos e conteúdos a contemplar nos cadernos de encargos4.15 Critérios de selecção de recursos externos4.16 Órgãos de consulta e participação dos trabalhadores no âmbito da prevenção de riscos
profissionais4.17 Domínios e momentos da consulta e participação dos representantes dos trabalhadores4.18 Sistemas de qualificação dos vários técnicos e especialistas na área da prevenção de
riscos profissionais4.19 Interfaces, complementaridades, sobreposições de actuação, potenciais conflitos, na
intervenção dos vários técnicos e especialistas4.20 Princípios de ética e de deontologia aplicáveis aos profissionais da prevenção dos riscos
profissionais4.21 Domínios de intervenção das diferentes valências que resultam de normativos legais.
M5 5.Higiene do Trabalho 5.1 Princípios e domínios da Higiene do Trabalho5.2 Noções de toxicologia: Vias de penetração dos tóxicos no organismo; Concentrações e
doses letais; Toxicidade aguda e crónica; Efeito dose-resposta; Efeitos fisiológicos dos tóxicos.
5.3 Metodologias e técnicas de avaliação e controlo da exposição aos agentes:5.3.1 Químicos: tipos; classificação de perigo; vias de penetração no organismo; efeitos da exposição; valores limite de exposição e níveis de acção; índices biológicos de exposição; instrumentos de medição e seus princípios de funcionamento; metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos de recolha de amostras, duração e momentos da amostragem, número frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados); noções elementares relativas a métodos analíticos (espectrofotometria, cromatografia, absorção atómica, microscopia); medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual; exposição a agentes químicos específicos (cancerígenos, amianto, chumbo, cloreto de vinilo); legislação aplicável.
5.3.2 Físicos: Ruído: parâmetros e unidades de medição; equipamentos de leitura e seus princípios de funcionamento; efeitos da exposição; valores limite de exposição e nível de acção; metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos de medição, duração e momentos da amostragem, número frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados); medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual; legislação aplicável.
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Vibrações: parâmetros e unidades de medição; equipamentos de leitura e seus princípios de funcionamento; efeitos da exposição; valores limite de exposição ; metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos de medição, duração e momentos da amostragem, número frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados ...); medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual; legislação.
Radiações: tipos; parâmetros e unidades de medição; equipamentos de leitura e seus princípios de funcionamento; efeitos da exposição; valores limite de exposição e nível de acção; metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos de medição, duração e momentos da amostragem, número frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados ...); medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual; legislação.
Ambiente Térmico: conceito de “stress térmico” e de conforto térmico; parâmetros e unidades de medição; equipamentos de leitura e seus princípios de funcionamento; efeitos da exposição ao “stress térmico”; valores limite de exposição ; metodologia e estratégia de amostragem (localização dos pontos de medição, duração e momentos da amostragem, número frequência de amostras, tratamento estatístico de resultados ...); medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual; critérios para avaliação do conforto térmico; legislação e normas técnicas.
5.3.3 Biológicos: noções de microbiologia e epidemiologia; classificação perigos; efeitos da exposição; critérios de avaliação da exposição; medidas de prevenção e de protecção colectiva e individual; legislação.
5.4 Efeitos resultantes de exposições combinadas (exposição simultânea ou sequencial a vários factores de risco
5.5 Procedimentos de calibração dos instrumentos de leitura5.6 Sistemas de ventilação e condicionamento de ar: parâmetros básicos de dimensionamento;
taxas de renovação; caudal localização; tomadas de ar; critérios de manutenção e limpeza de sistemas
M6 6. Segurança do Trabalho 6.1 Princípios e domínios da Segurança do Trabalho6.2 Causas e consequências dos acidentes de trabalho6.3 Avaliação e controlo de riscos associados a: Locais e postos de trabalho; equipamentos de
trabalho; armazenagem, utilização e eliminação de produtos químicos perigosos; transporte mecânico de cargas; transporte manual de cargas, ( riscos , medidas preventivas e de protecção, legislação aplicável a cada situação), actividades e operações particularmente perigosas (ex.: soldadura, trasfega de líquidos inflamáveis, trabalhos em espaços confinados, trabalhos hiperbáricos, trabalhos em alturas).
6.4 Avaliação e controlo de riscos específicos: riscos eléctricos, técnicas de avaliação de riscos, medidas preventivas e de protecção, legislação aplicável
6.5 Risco de incêndio e explosão: técnicas de avaliação de riscos; medidas preventivas e de protecção; legislação aplicável
6.6 Riscos de emissão e dispersão de produtos tóxicos: técnicas de avaliação de riscos; medidas preventivas e de protecção; legislação aplicável.
6.7 Metodologias para: concepção de listas de verificação a partir de diplomas legais normas técnicas códigos de boas práticas informação técnica manuais de instruções dos equipamentos ... (ex.: por sector de actividade, por tipo de
risco, por profissão, por operação, por componente material do trabalho)6.8.Instrumentos de detecção e medição de leitura directa no domínio da segurança (explosivímetros, detectores de gases e vapores, manómetros) e seus princípios de funcionamento
M7 7.Organização da Emergência 7.1 Metodologias, meios e equipamentos necessários à estruturação de planos de emergência
7.1.1 Critérios de dimensionamento de recursos humanos7.1.2 Critérios de localização e dimensionamento de vias de saída de emergência
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7.1.3 Critérios de localização e dimensionamento de equipamentos de combate, de evacuação e de primeiros socorros
7.1.4 Equipamentos de protecção individual e respectivas características (a utilizar pelas equipas de intervenção)
7.2 Entidades e organismos responsáveis pela protecção civil7.3 Sistemas de combate a incêndios e respectivos critérios de dimensionamento7.4 Organização dos serviços de primeiros socorros
M8 8.Avaliação de Riscos Profissionais 8.1 Conceitos e terminologia relativos ao processo de avaliação de riscos8.2 Metodologias de avaliação de riscos: por sector de actividade; por tipo de risco; por
profissão; por operação; por componente material do trabalho; outros8.3 Metodologias e técnicas de avaliação de riscos profissionais na fase da concepção8.4 Metodologias e técnicas de identificação de perigos
observação directa entrevistas consultas aos trabalhadores informação técnica especializada listas de matérias primas produtos intermédios, subprodutos, resíduos e produtos finais rotulagem e fichas de segurança de produtos químicos listas de absentismo listas de doenças profissionais listas de acidentes de trabalho investigação de acidentes incidentes e falhas
8.5 Técnicas qualitativas e quantitativas de estimativa de riscos8.6 Técnicas de análise indutivas e dedutivas8.7 Critérios e valores de referência contemplados, nomeadamente na legislação, na
normalização, nos códigos de boas práticas aplicáveis aos riscos profissionais, índices de explosividade, pressões máximas admissíveis, tensões de segurança
M9 9.Controlo de Riscos Profissionais 9.1 Princípios gerais de prevenção9.2 Medidas de prevenção e de protecção: medidas de engenharia; organização do trabalho;
formação; informação; protecção colectiva e individual.9.3 Medidas de engenharia: Modificação de processos e equipamentos; Processos por via
húmida; Manutenção; Ventilação; Acústica; Isolamentos; Barreiras; Amortecedores9.4 Medidas Organizacionais9.5 Gestão de tempos de exposição aos factores de risco, procedimentos, rotação e permuta de
trabalhadores, sistemas de coordenação, arrumação e limpeza dos locais de trabalho9.6 Medidas de informação e formação9.7 Medidas de protecção colectiva: Critérios de selecção dos equipamentos de protecção
colectiva; Manutenção dos equipamentos de protecção colectiva; Conservação dos equipamentos de protecção colectiva.
9.8 Equipamentos de protecção individual: Tipos; Componentes; Órgãos a proteger; Classes de protecção; Critérios de selecção; Critérios de utilização dos equipamentos individuais de segurança, Manutenção dos equipamentos individuais de segurança, Conservação dos equipamentos individuais de segurança.
9.9 Sinalização de segurança: Critérios de selecção, instalação e manutenção9.10 Medidas de Prevenção e protecção adequadas à fase do projecto e em situação de
perigo grave e imediato9.11 Critérios para a programação da implementação de medidas: Hierarquização das
medidas, recursos disponíveis e articulação com os diferentes departamentos da empresa9.12 Técnicas de acompanhamento e controlo da execução das medidas de prevenção9.13 Metodologias e técnicas para avaliação do grau de cumprimento de procedimentos9.14 Critérios de avaliação do custo e benefício das medidas de prevenção e de protecção9.15 Técnicas de avaliação da eficácia das medidas (reavaliação dos riscos, entrevistas, questionários)
M10 10.Ergonomia 10.1 Conceito, objectivos e metodologia de estudo
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10.2 Noções de fisiologia (trabalho muscular)10.3 Antropometria10.4 Concepção de postos de trabalho10.5 Concepção de equipamentos de trabalho10.6 Interface homem-máquina10.7 Factores ambientais de incomodidade: ruído (tarefas que requerem concentração e
sossego); vibrações; ambiente térmico; qualidade do ar.10.8 Sistemas de iluminação: tipos; parâmetros e unidades de medição; equipamentos de
leitura e seus princípios de funcionamento; efeitos sobre a visão; critérios para avaliação do risco; medidas de prevenção e de protecção; parâmetros básicos de dimensionamento de sistemas de iluminação artificial (localização, intensidade luminosa, selecção de armaduras); critérios de manutenção e limpeza do sistema de iluminação ; níveis de iluminação recomendados; normas técnicas.
10.9 Trabalho com ecrãs de visualização: riscos; medidas de prevenção e protecção; legislação, Organização do trabalho
10.10 Metodologia e critérios de avaliação de riscos associados à:carga física do trabalho: esforços, posturas, trabalho sedentário, trabalho em pé.carga mental do trabalho: trabalho monótono e repetitivoorganização do tempo de trabalho: trabalho por turnos, trabalho nocturno.M11 11.Psicossociologia do Trabalho
11.1 Metodologia e técnicas de avaliação dos factores psicossociais11.2 Intervenção psicossocial: alterações na organização do trabalho, alterações no indivíduo11.3 O “stress”: Conceitos, factores de risco, avaliação de risco, consequências, medidas
preventivas11.4 O Erro humano: conceito, causas e consequências, medidas preventivas
M12 12. Técnicas de Informação, Comunicação e de Negociação 12.1 Elementos da arquitectura tecnologia e da arquitectura da informação12.2 Tipos de informação: de suporte a realização de operações e de tarefas, informação para
a decisão, informação para a qualificação.12.3 Técnicas de informação, de comunicação e de negociação12.4 Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de informação, em função dos
diversos públicos alvo12.5 Metodologias e técnicas adequadas para avaliação da qualidade e eficácia da informação
e comunicação.12.6 Técnicas de concepção de normas internas12.7 Instrumentos de informação e seus domínios de aplicação utilizados na prevenção de
riscos profissionais (ex.: cartaz, boletim, videograma, diaporama)12.8 Princípios e técnicas básicas utilizadas na concepção/elaboração de instrumentos de
informação12.9 Técnicas de utilização de suportes de informação scripto, áudio, multimédia, outros.12.10 Tipos de informação específica no âmbito da prevenção de riscos profissionais:
sinalização de segurança; rotulagem de produtos perigosos e respectivas fichas de segurança; manuais de instruções de máquinas; normas internas de procedimentos; manuais de segurança e higiene no trabalho.
12.11 Metodologias e técnicas de comunicação individual e grupal12.12 Técnicas de utilização de equipamentos de comunicação (ex.: retroprojector,
videoprojector, etc)12.13 Domínios, conteúdos e momentos dos registos a efectuar12.14 Técnicas de organização de arquivo e gestão de arquivo12.15 Domínios, conteúdos e momentos das notificações obrigatórias 12.16 Princípios e técnicas de liderança, orientadas para a coordenação de equipas de
trabalho12.17 Metodologias e técnicas de animação no domínio da prevenção de riscos profissionais:
animação de reuniões, grupos de discussão.M13 13.Concepção e Gestão da Formação
13.1 Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de formação, em função dos diversos públicos alvo
13.2 Metodologias e técnicas de concepção de programas de formação: definição de objectivos
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pedagógicos, definição de conteúdos pedagógicos, afectação de recursos, planeamento - condições de execução da formação, formas de organização da Formação
13.3 Metodologias e técnicas de formação adequadas às estratégias definidas: técnicas de motivação métodos e técnicas pedagógicas, gestão do tempo, meios necessários.
13.4 Técnicas de utilização de equipamentos de formação (ex.:retroprojector, vídeo projector, etc)
13.5 Técnicas de avaliação dos formandos13.6 Metodologias e técnicas adequadas para a avaliação da qualidade e eficácia da formação
M14 14.Metodologias de elaboração de Relatórios
14.1 Tipos de relatórios14.2 Organização da informação recolhida14.3 Fases14.4 Estrutura
M15 15.Estágio em contexto real de trabalho
A formação prática decorrerá depois de concluída a formação em sala, podendo ser realizada
em empresa, cooperativa, instituição pública ou instituição do sector social, devendo
proporcionar ao formandos, condições de aplicação e consolidação de conhecimentos e
atitudes em contexto de trabalho, nomeadamente na área da segurança e higiene do trabalho,
na organização da qual o formando é originário.
Caso não seja possível, ao formando desenvolver o trabalho na sua organização de origem, o
CeL, providenciará através do leque de empresas com quem trabalha o acolhimento, do
formando, numa organização na qual poderá desenvolver o seu trabalho.
No final da formação prática, o formando elaborará o seu relatório de estágio de acordo com
estrutura e conteúdo a definir.
A natureza, extensão e profundidade do trabalho prático a incluir no relatório de estágio será
decidida pelos coordenadores científico pedagógicos do curso e pela equipa formativa, sob
proposta do formando.SE Seminários Diversos
OHSAS 18001
Segurança na Construção Civil – Casos Práticos
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3. Referências Bibliográficas
Manual de certificação: técnico superior de segurança e higiene do trabalho , técnico de segurança e higiene dotrabalho; IDICT; Instituto para o Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, Instituto de Emprego e Formação Profissional; 2002
Segurança e Saúde do Trabalho, Legislação Anotada – Fernando Cabral e Manuel Roxo, Almedina
Segurança e Higiene do Trabalho – Manual Técnico – Fernando M. D. Oliveira Nunes, Edição da CooptécnicaGustave Eiffel, 2006
Segurança Integrada – C. Gomes de Oliveira e C. Moutinho de Macedo, Edição da Companhia de SegurosBonança, S.A., 1996
Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – Luís C. Freitas, Universidade Lusófona Guía para la Implantación de un Sistema de Riesgos Laborales, Fundación Confemetal, 2ª
edición Enciclopedia de Salud y Seguridad en el Trabajo, tradução da Encyclopaedia of Occupational
Health and Safety(OIT), 4th edition, Ministerio de Trabajo y Assuntos Sociales, Subdirección General de Publicaciones, 1998
Manual de Higiene do Trabalho na Indústria – Ricardo Macedo, Lisboa, Fundação Calouste Gulbekian, 1988
Manual de Higiene Industrial – Departamento de Prevención da MAPFRE, Editorial Mapfre, Madrid, 1999
Segurança contra substâncias perigosas – Maria Fernanda Carvalho, Curso de Especialização SHT, InstitutoSuperior Técnico, 2000
Ambiente térmico - Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança no Trabalho, 1985 Protección Contra Incendios – Análisis y Diseño de Sistemas – Andres Aznar Carrasco, Editorial
Alción, Madrid,1990
Plano de Prevenção e Emergência para Estabelecimentos de Ensino - Câmara Municipal de Lisboa, Departamento de Protecção Civil, 2005
Construção Civil: manual de segurança no estaleiro - Luís Fontes Machado, AECOPS, 1996 Efeitos fisiológicos e físicos da corrente eléctrica - EDP, Lisboa, Órgão Central Formação Fogo: definição, características, extinção, classificação - Lisboa, Quimiparque Hazards (The) of Work: how to fight them - Patrick Kinnersly, London, Pluto Press, 1979 Higiene, segurança e saúde no local de trabalho: indústria metalomecânica - Lisboa, Instituto de
Soldadura eQualidade, 1993
Higiene, segurança, saúde e prevenção de acidentes de trabalho, F. Cabral e R. Veiga, Lisboa, VerlagDashofer, 2000
Iluminação - Ana Paula Soromenho, Lisboa, Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, 1997 Manual de higiene do trabalho na indústria - Ricardo Macedo, Lisboa, Fundação Calouste
Gulbenkian, 1988 Manual de higiene e segurança do trabalho - Alberto Sérgio S. R. Miguel, Porto Editora, 2007 Manuseamento de substâncias perigosas - João Fernando P. Gomes, Oeiras, Instituto de
Soldadura e Qualidade, 1996 New Frontiers in Occupational Health and Safety Management System: A Management System
Approach and ISO Model - American Industrial Hygiene Association , USA, Virginia, 1996 Occupational Health and Safety Management System: An AIHA guidance document - American
Industrial Hygiene Association , USA, Virginia, 1996 Riscos da armazenagem - Aníbal Fernandes, Lisboa, Ministério do Trabalho e da Segurança
Social - Direcção-Geral de Higiene e Segurança do Trabalho, 1989 Riscos de intoxicação e explosão nas garagens, túneis de lavagem e oficinas de reparação de
automóveis -Olga Mayan, Ministério do Emprego e da Segurança Social, Lisboa, Direcção-Geral de Higiene e Segurança no Trabalho, 1986
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Saúde e segurança no Trabalho: guia das PME - Comissão das Comunidades Europeias, Luxemburgo, Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1993
Segurança e saúde no local de trabalho: manual de auto-auditoria para as PME - Comissão Europeia,Luxemburgo, 1996
Segurança, higiene e saúde no trabalho - Carlos Otero, Cristina Matos e João Costa, Lisboa, Instituto de Soldadura e Qualidade, 2001
Movimentação manual de cargas; IDICT; Série Divulgação, N.º 02; Filomena Teixeira; 2000 Utilização de produtos químicos perigosos; IDICT; Série Divulgação, N.º 03; Maria Helena
Franco; 1999 Sinalização de segurança e saúde nos locais de trabalho; IDICT; Série Divulgação, N.º 04; Maria
Helena Franco, Luís Vieira, António Brandão Guedes, José Azevedo; 1999; reeditado em 2006;ISHST
Reparação automóvel: segurança no trabalho em fossas de visita; IDICT; Série Divulgação, N.º 05; Vítor Rocha Ribeiro; 1999
Reparação automóvel: segurança no trabalho em pneus de veículos pesados; IDICT; Série Divulgação, N.º 06;Vítor Rocha Ribeiro; 1999
Reparação automóvel: aparelhos de protecção respiratória em pintura; IDICT; Série Divulgação, N.º 07; Vítor Rocha Ribeiro; 1999
Reparação automóvel: sinalização de segurança nas oficinas; IDICT; Série Divulgação, N.º 08; Vítor Rocha Ribeiro; 1999
Semana Europeia 2000: prevenção das perturbações músculo-esqueléticas de origem profissional; IDICT; Série Divulgação, N.º 09; Ana Curto, Ana Maria Amaral, Alexandra Santos, António Coelho, A. Paes Duarte, Graça Nunes, João Paulo Sousa, José Manuel Santos, Leonor Figueira, Maria Bernardete Oliveira, Maria Helena Franco, Maria Sofia Brito Avô, M. Viana de Queiroz, Rui Silva; 2000
Directivas sociais; IDICT; Série Divulgação, N.º 10; Maria Manuela Calado Correia; 2001 Notificações/comunicações obrigatórias no domínio da SHST; IDICT; Série Divulgação, N.º 11;
Maria Manuela Calado Correia, Alice Costa Rodrigues; 2002 Exposição a agentes biológicos; IDICT; Série Divulgação, N.º 12; Alice Rodrigues, Anabela
Oliveira, Bernardete Oliveira, Emília Telo, Helena Franco; 2003 Exposição a agentes químicos; IDICT; Série Divulgação, N.º 13; Alice Rodrigues, Anabela
Oliveira, Bernardete Oliveira, Emília Telo, Helena Franco; 2003 Riscos químicos na indústria cerâmica; IDICT; Série Divulgação, N.º 14; Maria Elizabete da Cruz
Lima, Maria deFátima Silva; 2003
Exposição potencial a microrganismos no local de trabalho; IDICT; Série Divulgação, N.º 16; Maria Manuela Parreira Cano; 2004
Metais: riscos de exposição profissional; IDICT; Série Divulgação, N.º 17; Ana Freitas Cruz Nogueira; 2004
Exposição ao amianto; IDICT; Série Divulgação, N.º 18; Maria do Carmo Veríssimo Proença; 2004
Agentes carcinogénicos no local de trabalho; IDICT; Série Divulgação, N.º 19; Hermínia Rodrigues Pinhal; 2004
Riscos químicos em meio hospitalar: manual de boas práticas; ISHST; Série Divulgação, N.º 20; António Paulo Costa Rebelo, Adélia Maria Silveira da Rosa Santana, João António Amado Couto, Joaquim Martinho Cartaxo Arraiolos, Cristina Maria Paulino Rosa Pinto Ribeiro, Ana Catarina Alves Gállego; 2006
Avaliação de riscos em adegas cooperativas: guia de apoio; ISHST; Série Divulgação, N.º 21; Sofia André; 2005
Produtos químicos perigosos na construção civil; ISHST; Série Divulgação, N.º 22; Ernesto Ragendra Dias;2006
Trabalho agrícola: manual de boas práticas; ISHST; Série Divulgação, N.º 23; Instituto para a Segurança,Higiene e Saúde no Trabalho, Universidade Aberta, Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior,Associação de Produtores de Ovinos do Sul da Beira, Cooperativa de Suinicultores da Beira Interior, Associação das Mulheres Agricultoras Portuguesas; 2006
Livro branco dos serviços de prevenção das empresas; IDICT; Série Estudos, N.º 01; Comissão do Livro Branco dos Serviços de Prevenção; 1999
Coordenação de segurança na construção: perspectivas de desenvolvimento; IDICT; Série Estudos, N.º 02;José Manuel Santos, Fernanda Rodrigues, Maria Antónia Baptista, Sandra reis, Manuel Roxo; 2001
Coordenação de segurança na construção: que rumo?; IGT; José Manuel Santos, Maria Antónia Baptista,Fátima Palos, Manuel Roxo; 2003
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As fibras industriais e a saúde; IDICT; Série Estudos, N.º 03; Ricardo Macedo; 2001 Avaliação das condições de trabalho em postos de caixa de supermercados ; IDICT; Série
Estudos, N.º 04; José Miquel Cabeças, Luís Graça; 2001 Contributo para a melhoria das condições de trabalho na recolha e transporte de resíduos
sólidos urbanos do município de Lisboa (suporte papel); IDICT; Série Estudos, N.º 06; Dinis de Barros, Ernesto Dias, Fátima Silva, Francisco Borralho, João Estanislau, José Baptista, José Bela, Manuel Balala, Manuela Nascimento, Maria dos Santos, Cristina Paulino, Cristina Pinho, João Pernas, Maria do Rosário Pedrosa; 2004
Economia da segurança e dos acidentes na construção: simulação e análise; ISHST; Série Estudos, N.º 07; Cristina Madureira dos Reis, Alfredo Soeiro; 2005
Construção: a aplicação dos princípios gerais de prevenção na fase de projecto ;ISHST; Série Estudos, N.º 08;Arlindo José Ribeiro Mendes Cabrito; 2005
Exposição profissional a agentes químicos na indústria da fundição portuguesa; ISHST; Série Estudos, N.º 09;João Carlos Costa, Ana Maria Dias, Ana Raquel Peixoto, Manuel Botelho Chaves, Carlos Silva Ribeiro, Luís Filipe Malheiros, Horácio Maia e Costa; 2005
Riscos para a saúde na indústria da cortiça: avaliação e prevenção; ISHST; Série Estudos, N.º 10; Olga Mayan, Ana Filipa Pires, Carla Gonçalves, Paula Neves; 2005
Exposição profissional a chumbo – indicadores biológicos de exposição”; ISHST; Série Estudos, N.º 11; João Prista, António Sousa Uva, Manuela Abreu, Teresa Dias e Pedro Aguiar; 2006
Efeitos genotóxicos em agricultores; ACT; Série Estudos, N.º 12; Carla Trindade Costa, Susana Silva e Olga Mayan; 2006
Potencialidades da análise ergonómica do trabalho na construção de uma prevenção integrada e participada;ISHST; Série Estudos, N.º 13; Maria Manuela de Melo Massena; 2006
(Re)Organização do trabalho e adequação ergonómica na indústria cerâmica; ISHST; Série Estudos, N.º 15;Honório Campante, Ana Sofia Amaral, Nuno Prata, Victor Vinheiras, Conceição Baptista; 2006
Análise ergonómica de postos de trabalho na indústria cerâmica portuguesa: louça sanitária e louça utilitária e decorativa; ISHST; Série Estudos, N.º 16; Mónica Paz Barroso, Luís Gomes da Costa; 2006
Diagnóstico e gestão do risco em saúde ocupacional; ISHST; Série Estudos, N.º 17; António Sousa Uva; 2006
Representantes dos trabalhadores: módulo de formação; IDICT; Série Formação, N.º 01; Eduardo Leandro, Filomena Teixeira, Margarida Passos, J. M. Santos, João Fraga Oliveira, Manuel Roxo, Paula Flor Dias, José Gaspar, Inácio Mota Silva, Fernando Cabral; 1999
Representantes dos trabalhadores: guia do formador; IDICT; Série Formação, N.º 02; Eduardo Leandro, Filomena Teixeira, Manuel Roxo, Margarida Passos, Fernando Cabral; 1999
Representantes dos empregadores: módulo de formação; IDICT; Série Formação, N.º 03; Eduardo Leandro, Manuel Nunes de Sá, Afonso Ayres de Sá, João V. Barros, João Alcino Dias, José S. Pina, Fernando Cabral; 1999
Representantes dos empregadores: guia do formador; IDICT; Série Formação, N.º 04; Eduardo Leandro, Filomena Teixeira, Manuel Roxo, Margarida Passos, Fernando Cabral, Aurélio P. Pereira; 1999
Técnico superior de segurança e higiene do trabalho. técnico de segurança e higiene do trabalho: guia de apoio; IDICT; Série Formação, N.º 08; IDICT/Divisão de Promoção da Investigação e da Formação (DPIF); 2004
Ergoshow: Movimentação Manual de Cargas e Trabalho Sentado; ISHST; Série Formação, N.º 09; Francisco Ribeiro, Ernesto Filgueiras; 2006
Ergoshow: Fábrica Segura e Saudável; ISHST; Série Formação, N.º 10; Francisco Ribeiro, Ernesto Figueiras; 2006
Segurança na construção: glossário; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 01; Germano Rodrigues, Fernando A. Cabral, Cristina Faria, Custódio Ramos; 2000
Concepção dos locais de trabalho: guia de apoio; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 02; António Fonseca, Maria Fernanda Rodrigues, José S. Pina, Maria Antónia Baptista; 1998
Serviços de prevenção das empresas: livro verde; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 03; Instituto para o Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho; 1997
Reparação automóvel: manual de prevenção; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 06; Vítor Rocha Ribeiro; 1998
Construção: qualidade e segurança no trabalho; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 07; L. M. Alves Dias, Jorge M. H. Pires; 1998
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Sector das pedras naturais: manual de prevenção; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 08; Sónia Pereira, Humberto Guerreiro, António Leitão; 1999
Sector do material eléctrico e electrónico: manual de prevenção (suporte papel); IDICT; Série Informação Técnica, N.º 09; Ana Cavalleri, Ana Ivo Gonçalves, Ana Maria Antunes, Jorge Neves, Luís Coelho; 2000
Riscos dos agentes biológicos: manual de prevenção; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 10; João Paulo Sousa, Maria Helena Franco, Maria Alice Rodrigues, Maria dos Santos, Sandra Reis; 2001
Indústria da cortiça: manual de prevenção; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 13; Centro Tecnológico da Cortiça; 2001
Sector do calçado: manual de prevenção; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 14; Maria José Ferreira, Joaquim Leandro Melo, Anabela Neves, Clara Stokler; 2001
Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: directrizes práticas da OIT; IDICT; Série Informação Técnica, N.º 15; Organização Internacional do Trabalho; 2002
Indústria cerâmica: noções gerais: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 16; Francisco Silva, Honório Campante, João Marques, António Baio Dias; 2005
Indústria cerâmica: subsector de cerâmica estrutural: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 17; Francisco Silva, Honório Campante, João Marques, António Baio Dias; 2005
Indústria cerâmica: subsector de louça utilitária e decorativa: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 18; Francisco Silva, Honório Campante, João Marques, António Baio Dias; 2005
Indústria cerâmica: subsector de cerâmica de acabamentos: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 19; Francisco Silva, Honório Campante, João Marques, António Baio Dias; 2005
Hotelaria e restauração: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 20; UNIHSNOR – União das Associações de Hotelaria e Restauração do Norte de Portugal; 2005
Construção: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 21; José de Freitas Gaspar, Ana Margarida de Abreu Gerardo; 2005
Metalurgia e metalomecânica: manual de prevenção; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 22; AIMMAP,CATIM, Fernando Cabral, Alberto Silveira, Manuel Roxo; 2006
Prevenção de riscos profissionais no período de maternidade: Guia de boas práticas; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 23; Emília Telo e Manuela Calado; 2006
Análise e controlo de riscos profissionais nos bombeiros voluntários portugueses; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 24; Pedro Zany Caldeira e Brigite Vicente; 2006
Segurança e saúde dos trabalhadores expostos a atmosferas explosivas: guia de boas práticas; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 25; Comissão das Comunidades Europeias (autor) Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (adaptação); 2006
Melhoria das condições de trabalho nas microempresas cerâmicas: guia prático ; ISHST; Série Informação Técnica, N.º 26; Luís Neves Rocha, António José F. Duarte, João Pedro Ferreira (CEARTE), Francisco Silva (CTCV), Hélder Simões, José Rolim (Escola Profissional de Montemor-o-Velho); 2006
Construção civil e obras públicas: a coordenação de segurança; IDICT; Fernando A. Cabral, Manuel M. Roxo; 1996
Construção civil e obras públicas: escavações em solos e sua estabilidade; IDICT; Francisco José Freire Lucas; 1996
Construção civil: manual de segurança no estaleiro; IDICT; Luís Fontes Machado; 1996 Cordoaria e redes: manual de prevenção dos riscos profissionais; IDICT; Maria José Carvalho,
Emídio Maia, Georgina Cunha, Jorge Maia, Vasco Jácome, Suzana Blattman; 2002 Lanifícios: manual de prevenção dos riscos profissionais; IDICT; Nuno Menaia, Hélder Rosendo,
Acácio Coelho; 2001 Malhas: manual de prevenção dos riscos profissionais; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia,
Georgina Cunha, Jorge Maia, Vasco Jácome, Suzana Blattman, José Morgado, Rosa Maria Silva, Augusta Silva; 2002
Têxtil algodoeira: manual de prevenção dos riscos profissionais; IDICT; Maria José Carvalho , Emídio Maia, Georgina Cunha, Jorge Maia, Vasco Jácome, Alberto Rodas, José Morgado, Rosa Maria Silva, Augusta Silva; 2002
Vestuário: manual de prevenção dos riscos profissionais; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia, Georgina Cunha, Jorge Maia, Ana Florinda Ramoa, Gilda Santos, Paula Gomes; 2002
Subsector algodoeiro: movimentação manual de cargas: guia prático de ergonomia; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia, Jorge Maia, Georgina Cunha, Vítor Vinheiras, Maria da Conceição Baptista, Nuno Lapa; 2003
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Subsector de cordoaria e redes: movimentação manual de cargas: guia prático de ergonomia; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia, Jorge Maia, Georgina Cunha, Vítor Vinheiras, Maria da Conceição Baptista, Nuno Lapa; 2003
Subsector de lanifícios: movimentação manual de cargas: guia prático de ergonomia; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia, Jorge Maia, Georgina Cunha, Vítor Vinheiras, Maria da Conceição Baptista, Nuno Lapa; 2003
Subsector de malhas: movimentação manual de cargas: guia prático de ergonomia; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia, Jorge Maia, Georgina Cunha, Vítor Vinheiras, Maria da Conceição Baptista, Nuno Lapa; 2003
Subsector de vestuário: movimentação manual de cargas: guia prático de ergonomia; IDICT; Maria José Carvalho, Emídio Maia, Jorge Maia, Georgina Cunha, Vítor Vinheiras, Maria da Conceição Baptista, Nuno Lapa; 2003
Alguns sites com interesse para a Segurança e Saúde no Trabalho
Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT): www.act.gov.pt, com várias ligações a outros
sites nomeadamente a:
Centre Internacional d’Informations de Sécurité et de Santé (CIS), cuja actividade principal é a
publicação de análises bibliográficas de documentos relativos a higiene e segurança no
trabalho produzidos em todo o mundo;
Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho;
Organização Internacional do Trabalho (ILO);
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS);
Institut National de Recherche et de Sécurité pour la prévention des accidents du travail et des
maladies professionnelles (INRS) -França: www.inrs.fr;
Organisme Professionnel de Prévention du Bâtiment et des Travaux Publics- (OPPBTP)- França:
www.oppbtp.fr;
Agence Nationale pour l’Amélioration des Conditions de Travail (ANACT)- França: www.anact.fr;
European Trade Union Confederation (TUTB)-UE: www.etuc.org;
Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (INSHT) – Espanha: www.mtas.es/insht/;
Health& Safety Executive (HSE) –Reino Unido: www.hse.gov.uk;
Canadian Centre for Occupational Health and Safety (CCOHS) – Canadá: www.ccohs.ca/;
Gabinete de Estratégia e Planeamento (MTSS): www.dgeep.mtss.gov.pt/;com ligação a
estatísticas europeias
(Eurostat);
Organização Mundial de Saúde (OMS): www.who.int/en;
Diário da República: www.dre.pt;
Nova Estratégia Comunitária para a Segurança e Saúde no Trabalho, para o período de 2008-
2012: http://eurlex.
europa.eu/pt/index.htm.
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4. Avaliação do Curso
A avaliação inicial
Constitui um momento fundamental que fornece indicadores sobre as necessidades formativas dos
formandos, permitindo uma adequação do programa de formação a esta população. Este processo
é feito depois do processo de selecção estar concluído e antes do início da formação em sala, na
sessão de abertura, previamente agendada. Esta avaliação concretiza-se através do
preenchimento de um questionário de auto diagnóstico.
Os resultados da avaliação inicial são comunicados:
aos formandos – o que permitirá o carácter formativo desta avaliação;
à equipa pedagógica – constituída pelo coordenador e restantes formadores, permitindo
que esta conheça o ponto de partida de cada formando em termos de desempenho.
A Avaliação Contínua
É o resultado da média aritmética das avaliações modulares, realizada no final de cada módulo e
que visa testar se os objectivos do mesmo foram atingidos. Efectuada no final de cada módulo
esta avaliação divide-se em duas componentes:
Avaliação Comportamental (com um peso de 15%): através duma escala de 1 a 20 são
avaliados as seguintes características: integração no grupo, receptividade às opiniões alheias,
reajustamento de atitudes em função da formação - Relacionamento Interpessoal; intervenções
pertinentes, participação empenhada nas actividades, flexibilidade - Empenho e Motivação;
sentido crítico, intervenções – Nível de Participação; cooperação para o sucesso da formação -
Iniciativa
Avaliação de Conhecimentos (com um peso de 85%): com a utilização de instrumentos
de avaliação, testes escritos individuais ou trabalhos de grupo ou trabalhos individuais realizados
no decorrer da Formação, cabendo ao Formador seleccionar o método de avaliação que melhor se
adequa ao módulo.
Avaliação Final da Formação Prática em Contexto Real de Trabalho
No final da formação prática, o formando elabora o relatório do Projecto Final de acordo com
estrutura e regras próprias que deve sempre incluir a gestão da prevenção, avaliação e controlo
de riscos profissionais e a organização da emergência, na organização que o acolheu.
A natureza, extensão e profundidade do trabalho prático a incluir no relatório de estágio será
decidida pelos coordenadores científico e pedagógico do curso e pela equipa formativa, sob
proposta do formando.
AVALIAÇÃO GLOBAL FINAL DOS FORMANDOS
A avaliação contínua possui um peso de 65% e a avaliação final, efectuada perante um júri
tripartido (coordenador científico, coordenador pedagógico e o Formador Orientador de estágio)
presidido pelo ACT a realizar em datas previamente fixadas onde será efectuada a defesa do
Projecto final possui um peso de 35%.
A avaliação global final dos formandos será efectuada pelo coordenador pedagógico, com base
nas classificações obtidas pelos formandos nos vários módulos e no projecto final na assiduidade e
na atitude e empenhamento demonstrados ao longo do curso. A apresentação do trabalho prático
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final será a prova de desempenho profissional necessária para a avaliação final, na qual serão
colocadas questões globais, referentes aos diversos módulos dados ao longo do curso.
A classificação final é expressa em valores numéricos.
A avaliação final dos formandos será efectuada perante o júri tripartido, presidido pelo ACT, a
realizar em datas previamente fixadas.
5. Assiduidade
É obrigatório a frequência mínima de 90% de presenças na formação em sala e 95% de
presenças na formação em contexto real de trabalho.
A assiduidade dos formandos é registada em cada sessão na Ficha de Presença e Sumários.
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Índice
1. OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS/PERFIL PROFISSIONAL.................................................................................1
2. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS..........................................................................................................................6
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................................................13
4. AVALIAÇÃO DO CURSO........................................................................................................................................18
Avaliação Global Final dos Formandos.......................................................................................................................18
5. ASSIDUIDADE...........................................................................................................................................................19
6. Índice.............................................................................................................................................................................18
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