Fruto do �Espírito�
AMOR
ALEGRIA PAZ
LONGANI-‐ MIDADE
BENIGNI-‐ DADE
BONDADE
FIDELI-‐ DADE MANSI-‐
DÃO DOMÍNIO PRÓPRIO
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Lembrar que ser cristão é parecer com Cristo, culHvar as suas virtudes. E que o chamado “fruto do Espírito” nos fala dessas virtudes. Já decorou a lista?
Já fizemos um estudo sobre Que é ser cristão? e outro sobre o Amor.
Hoje, vamos refleHr sobre...
Alegria �
Você diria que a vida, de modo geral, é alegre ou triste?
Mas, então, o mundo tornou-‐se endurecido e seco. Diferenças sociais, escravidão, muitas mortes
O Mundo em que viveram os primeiros cristãos era um mundo triste Os gregos Hnham experimentado alguma alegria com seu amor às artes e à cultura; os romanos, depois deles, se alegraram com sua força, com suas conquistas e a chamada “Pax Romana”.
Os pensadores da época achavam que a história se desenvolvia em círculos, repeHndo-‐se sempre, sem um propósito...
Poucos esperavam algo melhor depois da morte!
Foi a um mundo assim entristecido que um anjo anunciou a boa-‐nova de grande alegria Lc 2.10-‐11
Depois disto, o NT falaria de alegria em mais de 150 passagens
Os primeiros cristãos impressionaram o mundo com sua alegria...
Eles olhavam para o passado e se alegravam com o nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus
Eles olhavam para o futuro e se regozijavam antecipadamente com a volta de Cristo, com a sua própria ressurreição e com os “novos céus e nova terra”.
Alegravam-‐se principalmente porque seus nomes estavam “arrolados nos céus” (Lc 10.20).
A alegria de que a Bíblia nos fala é a alegria “no Senhor”. Sl 9.1-‐2; 35.9; Fp 4.4
Podemos e devemos dizer o mesmo! Ou não?
Muitos há (crentes inclusive) que procuram alegrar-‐se com os bens materiais e os prazeres do mundo. Mas sua alegria é ilusória e efêmera; facilmente se transforma em tristeza, frustração e angúsHa.
A alegria verdadeira e duradoura é a “do Senhor”, e é produzida em nosso coração pelo Espírito Santo quando cremos em Cristo
O crente está sujeito a tristezas ocasionais e circunstanciai. Sl 119.136; Mt 26.38; At 20.19; I Pe 1.6.
As próprias provações tornam-‐se moHvo de alegria porque aumentam a fé e a perseverança e nos aperfeiçoam. Tg 1.2-‐4
Mas, sendo um cristão, tem sobejos moHvos para alegrar-‐se, a despeito das circunstâncias.
O Espírito está conosco para ajudar-‐nos a superarmos as tristezas da vida e fixarmos nosso pensamentos no Senhor, no seu amor, na sua salvação, nas grandes coisas que tem feito e nas suas promessas.
Que tal listar algumas destas grandes bênçãos?
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