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PERNAMBUCO—BMSIL **

ASSIGNATURAS ( Anno... 24*000„„„, (Capital) ( Semestre... 12*000REDACÇÃO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.' 19

Compoiti em nuchin»! l.irutypulmpreitic em mnclrina rotopUn»"DUPLEX PRESS"•

ASSIGNATURAS ( Anno.... 28*000(Interior) ( Semestre... 14*000* OFFIC1NAS. — CÃES DA REGENERAÇÃO iV 13

* ANNOXU—IMGh lidada (na 2/ épocha) peio dr. Jus* Maria de Albníjoerqoe e Meilo Reeife—Quinla-feira 17 de Janeiro de 1918 Director— Diniz Pcrylo dc Albuquerquo c Mello

+?????? ?????? "f-f-f-f-f*.

í AO POVO BRASILEIRO t?

4- ReipeiUe ¦ peno» «B oi T4- boina do» ¦llomieii ló ao go. ?4- verno Incumbe punir aquelles +4 que ««.tentarem contra a eWe- 44- xa nacional; nenhum bratilel. «f

4- ro deixará de cumprir o leu «f

dever, aliiUndo-ie naa linhas ?4 de tiro e reservas navaes, ?4 trabalhando pela producção ?4 dos i-ampos, velando contra a ?4- espionsgem e estando alerta ?4- aos appelloa da Nação. ?44

Wenceslau Brax. ?

4 (Transcripto por solicita.ção do sr. presidente da- Re- 4-publica a toda a imprensa ?do paiz). ?

+ í> + +f«fc+*>+Í*>+^+*^_ANNUNCIOS ESPECIAES

«RIM BRANCO SUPERIOR — Acsseus amigos e freguezes Otltor. &

Mendes avisam que receberam da In-«.[aterra o superior brim de linhobranco H J X.

Q694).nENTALOL — Fabricação e formula

do dr. Cassiano Barbosa. Preçr1*500, nas pharmacias e casas de miudezas. Deposito: Pharmacia Santo Antonio, Praça da Independência 16.

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Lola.Aviso, por A. J. Maia.Aviso, por mme. Carmen.Aviso, por madame Dafner. tAo dr. Adaucto Brandão, por Anto

nio A. de Carvalho.Ao commercio, por Joaquim CoelhoAgradecimento, por Jorge Maranhão" COMMERCTÕ"

Quarta-feira, 16 de janeiro de 1918Mercado de cereaes

O dia commercial de hoje, correicom regular movimento e interessepara o mercado de cereaes, cu-Jos principaes gêneros continua-ram a ser cotados com sustento, nfpraça, á excepção porem, do artigrmilho que se mostrou em declínio no«centros de vendas, como. se deprehende das cotações que descriminamo.na parte competente.

Bolsa Commercial de PernambuciCambio s|Londrcs a 90 d|v e lli

d|v 13 25|32 djs por i$0O0 do BancoArthur Dubeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secretarie

Mercado de cambioOs bancos abriram com a tax'

de 13 3|4 d. sobre Londres a 90 diasApós as noticias do Rio, os banco'

sacavam a 13 3|4 d. e 13 25|32 d.Icchando o mercado com a taxa d«13 3|4 d.

Em papel particular houve negocha 13 7|8 d.

Alfândega t3 l|2 d.

Mercado do RioOs bancos abriram com as taxas d«

13 13|16 d. e 13 25|32 d., fechandeo mercado com as taxas de 13 2513'd. c 13 3|4 d.

Taxas de cobrança(a 90 dias)

Banco do Brasil 13 23l32 d. 17$494London and Brasilian Bank 13 3 (4 d

17S454. ¦ ¦London and R. PlaU Bank 13 3|«

d. 17*454.Banco do Recife 13 3|4 d. 17*454Banco Ultramarino 13 3|4 d. ..

17*454. i(á vista)

Banco do Brasil 13 l|?. d. 17*777.London and Brasilian Bank 13 9|i«

d. 17*695.London and R. Plate Bank .3 191,3

d. 17*655.Banco do Recife 13 5|8 d. 17$61IBanco Uultramarino 13 9|t6 d. ..

17*695.

TELEGRAHHÁS Cousas do cjuerra

Franco90 d!v á vist

Banco do Brasil . . $635 $64'Banco do Recife ... $640 $645London and B. Bank $647 $65fLondon and R. P. Bank $646 $65'Banco Ultramarino . $645 $65:

Banco do Brazil . . 3$720) DollaBanco do Recife . . 3$72(i) Dolb.rLondon and R. P. Bank 3$720) DoUaiLondon and B. Bank 35725) Dolla'Banco Ultramarino. 3$720) Dollar

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

Dr. Urbano dos SantosRIO, 14. — O dr. Urbano dos San-

tos despedlo-se do dr. Wenceslau Brazpor ter de seguir para o seu estadonatal.

»Offerta de um aeroplano ao Aero-Club

RIO, 14. — A Câmara Municipalde Petropolis vae offerecir um aero-plano ao "Aero club brasileiro". Oapplarelho terá o nome de "Rio de Ja-nelr.o".

Um brasileiro util ao seu paizRIO, 14. — Communicam de Porto

alegre, que o electriclsta Emilio Silvei-ra construio um apparelho tclepho-nico de 9 centimentros de comprimen-to, 8 de largura, 5 de espessura e 300grammas de peso, com o alcance de 60legitas.

Depois de (irar patente de invenção,o sr. Emilio Silveira offerecení o sei'apparelho ás autoridades militares.

Contra os torpedosRIO, 14. — O engenheiro mecliani-

:o Alberto Kriyer, paranaense r.etnet-teu ao governo da União ia planto deum apparelho de seu invento, desti-aado a tomar impotente a acção dostorpedos.

O navio-escola argentino "Sarmiento"

RIO, 14. — O navio escola argen-tino "Sarmiento", actualmente aqui,ecebeu no Peru' os nestos mortaes do

general argentino Montragudo.Nesta viagem, o mesmo navio teve

varias peripécias. Deram-se muitas de-ierções e attrictos, etc.

Da ilha da "Trindade" até aqui omesmo navio gastou 26 dias, devidoi um rombo que soffreu, por ter aba'-•oado cem outro navio.

CnferenciaRIO, 14. — O dr. Osório de Alfaiei-

1a conferenciou longamente com o dr.Wenceslau Braz.

... ¦

Dr. Nilo Peçanha

RIO, 14. — O dr. Nilo Peç';wilia re-;ressou hoje de sua fazenda, em Uai-wa.»'

3 coronel Figueiredo Rocha é contra acompulsória

RIO, 14. — A "Gazeta de Noticias"antrevistou o coronel Figueiredo Ro-:ha, ha pouco attingido pela ríòviá le'Ia compulsória. Disse o mesmo que oido de sua reforma foi violento, ar-aitrario e visou proteger determina-los officiaes. Accrescentou não poderié conformar com a sua reforma e re.:orr.erá ao poder judiciário.

Pedido de demissãoRIO, 14. — O general Fontoura pe

lira demissão do commando da 9." re-Tião, com sede em Santa Maria. O mes-mo foi chamado a esta capital.

Pela politica

RIO, 14. — O Partido democratalo Distrieto Federal escolheu hontemi sua chapa, sendo estes os candidatos:lenador, dr. Paulo Fnontin e deputa-los os srs. dr. Ernesto Garcez, Evaristote Moraes, Plácido de Moraes, Azurem-urtado, Floriano de Britto, Raul Pe-ierneiras, Pedro Reis, Bernardo Figuei-•edo e Aristides Caire.

Contra o sr. dr. Gilberto Amsdo

RIO, 14. — O dr. Coelho Cavai-canti, ex-juiz de direito do Rio Grandeio Sul procurou a imprensa para de-:larar que será um dos advogados con-tra o dr. Gilberto Amado.

O dr. Coelho Cavalcanti quer poresta: forma prestar homenagens ao seu?rande amigo e saudoso poeta Anui-bal Theophilo.

- » .^Ê^ÈÊr^^^^ / 1 í ' «SÉ!

Em Àr.henas: Manifestações patrióticas populares

amotinaram-se, saqueando a cidade eincendiando os principaes edifícios.

— Dizem lambem que os turcosromperam o armistício, desénibarcan-do 2000 homens entre Trèblzbnda oRize.

No nlmirantado inglez

LONDRES, 14. — O alnilranliido in-glez designou o primeiro lord navalVemyos para dirigir a politica naval eo còntra-ãimir,ante Duff para protegero commercio contra os submarinos.

Os impérios centraes e a paz com aItália

ZURICII, 14. — A imprensa aus-tro-allemã confessa que os impérioscentraes foram victimas de illusão,quando admittiram a possibilidade derealizarem a paz em separado com aItália.

A paz ru-sso-allemã

ZURICII, 14. — Consta a mudançada sede de negociações da .paz russo-allemã, de Brest-Litovisch para Varso-via.

Revolução no MéxicoNEW YORK, 14.—Chegam aqui no-

ticias da revolução no México, chefia-1a pelo tíiudilho Felix Diaz. Este, se--íundo consta, já derrotou as forçasjóverriistas sob o conluiando do gene-¦ai Hilberto Jara.

Presos políticos postos em liberdade

LISBOA, 14. — O governo mandoupor em liberdade 7 presos politicos.

Incêndio

LISBOA, 14. — Um incêndio des-trulo 25-casas em um dos arrabaldesle Braga.

NA ordem do dia | Associação eommercia(le iVritiimbiico

Continu'a bastante moroso o servi-•o do Telegrapho Nacional para o nor-íe.

Durante o dia de hontem só recebe-nos dois despachos com a data de 14.

Mercado de assucar

Assucar —» Tivemos o mercado doartigo regularmente animado e inte-ressado para os principaes typos, osquaes se mostraram em posição sus-tentada na praça, as bases que cota-mos abaixo.

Usinas de 1. *. .Usinas de 2.".Crystallisados '.Brancos ....Somenos . . .Mascavados . .Demerara ,. .Brutos seccos .Brutos melladosRetames ...

9$6oo a io$ooo9$200 a 9$5o8$4oo a 8$800

. 7$500 a 8$0006S3O0 a 6$6003J200 a 3$400

Não houve'3$100 a 35300Não houveNão. houve

Mercado da algodãoAlgodão —r. Este gênero foi cotado

hoje ao preço de 4-1 $000 pelos 15 ki-los, valendo 1$000 menos o medianoe 2$ooo o de segunda sorte.

Ao qüe fomos informados, não seregistrou negocio algum a esta base.

A posição do mercado é estável.

EXTERIORGravemente ferido

ROMA, 14. — O terceiro filho doministro Orlando, presidente do Con-selho, segundo-teneiite, foi gravementeferido.

Um grandioso "film" adquirido parao Brasil

ROMA, 14. — Foi ladquirido o gran-dioso "film" sacro "Christus", comexclusividade para o Brasil, pela im-portanciá de 400 mil francos.

Noticias da RússiaLONDRES, 14. — Noticias de Pe-

Irogrado dizem que os maximalistasdesarmaram os quartéis da cidade.

— Consta que marinheiros russosda esquadra do mar Negro, revoltaram-se em Sebastopol, lynchando 62 offi-ciaes, inclusive 4 almirantes.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maiorda França

PARIS, 16. — Os britannicõs lan-;aram uma tonelada de proiectis so-'ire os altos fornos de aço de Thion-ville e meia tonelada sobre dois impor-'antes entroncamentos de ferro-viasia região de Metz, voltando incólumes'odos os appàrelhos.

Pela margem direita do Mosa osillemães atacaram nessas posições nobosque Lechaume e penetraram oselementos avançados, porem fonediatamente expulsos.

Em Badonvillers fizemos "raid"

jem suecedido, fazendo 40 prisionei-ros.

ULTIMA HORA(Pela Western Telegraph)

Do despacho collectivoRIO, 16. — No despacllo co,

lectivo de hoje, foram assignadosos seguintes actos:

Nomeando o capitão de mar eguerra João Bacellar Pinto Guúdes para capitão do porto de Per-nambuco;

o general Setembrino de Or-valho para commandante da 2."divisão da "4." região;

o general Lino Ramos paracommandante do i.° distrieto deartilharia de costas;

o general Agrícola Pinto paiadirector da engenharia nvlitar;

o general Américo Almadapara director da administração dcÇuerra;

o general Tasso Fragoso par '•¦

commandante da 4.'' brigada dJcavallaria;

Dizem mais que os marinheiros que e O general Cardoso de AgUiíiT-,se achaviam em Kiha, no Danúbio, para sub-chefe do estado-maior

A ordiiiarisslma folha goyer.namen-tal veio hontem damnada de raiva.

Para accentuár o seu desespero bits-ta dizer que a mesma, — afoitíssimacomo um niastlm — escreveu que arespeitável d. Emilia lirack, distlnctasenhora ingleza era uma velha sonivergonha, só porque ella atirou floresobre o general Dantas.

Que a digna e laboriosa colônia in-gleza, com o respectivo cônsul ;', ír.-n-te ,veja de quanto C- capaz a misériados trahidores.

Que diabo houve hontem entre oTotó e o Alfredo Franco ?

Dizem que Totó procurou encobrir,mas todo mundo ouvio.

Amigo Franco, ainda não dlssestetudo...

Encontramos hontem o dr. RaulAzedo, recentemente chegado do Rio:

Então, dr., como vamos de poli-tica lá pelo sul ?

—: Não sei, esimi completamenteafastado d'isso.

E por aqui ? (1 que nos diz doque vae pelo estado !

Oh ! Tudo muito bem ! O go-verno actual inaugurou um regimeiiessencialmente democrático. Todas asliberdades... Todas as franquias...» Até o culto de Phallus é ostensiva-mente permitlido !. . .

E, assim falando, apontava o nossointerlocutor para a nova ponte do Re.cife, cujos extranhòs ornamentos dasextremidades se ostentavam solennese ereclos á luz alvacenta da lua.

"Hoje, mais do que nunca, devoidolatrar este povo que acima de todasas boas virtudes, possue a melhor detodas: sabe ser grato.

A par com a alegria que me invadea lalma, eu sinto também um grandepézan.

Vejo o meu povo morrer á fome.S. exc, cumiiiovido, silenciou por

alguns instantes."(De uma entrevista concedida

pelo general Dantas Barreto ao "Jor-

nal", edição da tarde).E' isso mesmo, general. Emquan-

to o actual governador gasta 20 la-tas de gazolina por semana, por con-ta do estado, com os passeios de au-romovel, de" sua familia, (a informa-

ção é verdadeira) e ha outros muitosautomóveis até para excursões eleito-raes, a maioria da população desespe-ra e o que ganha não dá para com-

prar um kilo de xarque.. .

General, eis a verdade :Pirarucu' ludo come. . .E emquanto engorda a irmandade,O .povo morre de fome.

Carlito abrandou uni poucoO expoente máximo de Serra Gran-

de, apezar de dizer que os partidáriosdo general Dantas eram compostos de

mashorqueiros e gritadores, não regis-

titOU uma só desordem em a noticia

que deu.Anles assim.. .

AFFRONTA INÉDITACircula nesta cidade, (hisde

mezes um Jornnlslnlio diárioapresenta como orgito official

algunsque se

e que

EM JABOATÃO

FOI ASSASSINADO QUANDO SE BA-NIIAVA

Pela manhã de ante-hontem, banha-va-se no rio Jiaboatão, em Villa Na-tlian, Enrico Antônio dos Santos.

Em dado momento, alli penetrou oindivíduo João Alexandre, desaffectode Eurico dos Santos e logo investiucontra o mesmo, munido de uma facade ponta, vibrando-lhe tres golpes.

Ficando gravemente ferida, a victi-ma falleeeu minutos após.

O criminoso foi preso e está reco-Ihido á cadeia de Jaboatão.

O cadáver de Eurico foi inhumadono cemitério respectivo, depois docompetente exame medico legal.

Do oceorrido, recebeu liontem com-municaçãn o sr. desembargador chefede policia.

ELEIÇÃO E POSSE DA NOVA DIREC-TOR! A

Segundo fora annunclado, realizou-se hontem a sessão de posse da novadirectoria eleita em S do corrente mezpara gerir os destinos da Associaçãocommercial ile Pernambuco, durante ocorrente anno social.

Presentes ás t.i horas todos os novos directores eleitos, assim còmò osmembros, da directoria passada, tiveram inicio ns trabalhos.

Ci sr. João Figueiredo, tendo volta-do dn Rio, assumiu a presidenta desiasessão, servindo de seus secretários ossrs. .Manoel Nogueira de Souza e Ma-noel Mendes Bezerra.

Conforme as disposições dos es .:-tutos, o sr. presidente aninincia i-neia se proceder á eleição dos meniibrosda nova directoria. convidando os pre.sentes para prepararem as sins cha-pas.

Em primeiro lugar houve a ehiiçãoda commissão arbitrai, dando o seguin-le resultado:VV. E. G. Boxwell .... 15 miosLuiz José da Silva Guimarães 15 "João Pessoa de Queiroz . t-i "Albino Neves de Andrade t "

Proclamado o resultado o oorionelPessoa de Queiroz pediu a paljavrapara recusar, o cargo, para qual liinliasido eleito.

Posta em discussão a renunc':: ;r;nre-sentada, foi ella objecto de estudo poiparte dos presentes, dlvidindo-sa asopiniões a respeito, até que o coríonelRosa Borges pedio que se consultas-se a casa sobre o assumpto,'i esendo recusada pela maioria, o cloro-nel Pessoa de Queiroz novamente ;ped.>a palavra agradecendo a prova de distineção que lhe era conferida, mas fir-mando mais uma vez o seu modo depensar, acabando por apresentar ('.«¦malmente o seu pedido de renuncia ¦

O sr. presidente annuncia então queirá proceder á eleição de um membroda directoria para substituir o iiMmedo coronel Pessoa de Queiroz.

O segundo escrutínio deu o seg-uln'-le resultado:Albino Neves de Andrade 17 votosJoão Pessoa de Queiroz . ! "

Foram, pois. considerados eleitospana membros da commissão arbitraios srs. Í\V, E. G. Boxwell, Luiz Joséda Silva Guimarães e Albino Neves deAndrade.

Em seguida passou-se á eleição jpar.tos diversos cargos da directoria, 'dan-

do 0 resultado abaixo:Para presidente

Cel. João José de Figuei-redo ti valos

Dr. Manoel Gonçalves daSilva Pinto .'.... 4 "

Para vice-presidenteCel. Alfredo B. da Rosa

Borges . U víotosDr. Antônio Braz da Cunha 1 voto

Para t." secretárioFrancisco Pintu 17 volosGel; Antônio Pinto Lapa . 1 voto

Para 2." secrelarioAnlonio Pinto Lapa ... 17 vo'osFrancisco Pinto t voto

Para ThesoureiroOswaldo M. Fer.reira Leite l" votosArthur Licio Marques . . 1 voto

Declarado o resultado da eleição, osr. coronel João J. de Figueiredo, lo-mon a palavra para agradecer a dis.tineção de seus collegas de direcloriae logo em seguida renuncia o cargo de

presidente.Consultada a mesa a respeito e pos-

to a votos o pedido do sr. Figueiredo,foi o mesmo recusado.

Novamente o sr.- Figueiredo insisteno seu pedido, passando-se desde logoa nova votação á presidência dà Asso-ciação commercial.

Das urnas sae, então, victorioso onome do illustre dr. Manoel Gonçalvesda Silva Pinto.

A eleição deste distineto cavalheirofoi recebida com uma salva de palmas.

Ficou portanto constituída da se-

guinte forma a directoria da Associa-

ção commercial:Presidente, dr. Manoel G. da Silva

Pinto; vice-presidente, coronel Altre-

naturalmente pur escarneo adoptou onome de "Ordem".

Enlregue á direcçáo de espíritosmais ou menos irresponsáveis, enítire-cidos com a apotheose feita ao generalDantas Barreto, por oceasião de sua ch;-gada a esta caplllll, atiraram-se contrauma senhora respeitável por todos ostitulos, mimoseando-a com a maiorgrosseria que a sua falta de nobre/alhes dictou.

N'oiitra secção, elles deixam fran-camente transparecer a vontade de ul-trajar as senhoras que festejaram s.excla., por entre uma comparação ve-lada e pouco habilidosa, que causou amaior e mais justa Indignação no seioda sociedade pernambucana.

Não fosse a resalva da comparação.lia qual elles podem estribar a sua de-feza, mas que, entretanto, não pode tero effeito de diminuir a revolta que crfaclo causou a lodus eni geral, porque ficou bem patente a intenção durabisc.idor indecente, nós lhe daríamosaqui o troco do seu desmedido atrevi.mento,

ALISTAMENTO ELEITORAL

No "Diário Oíficial" de S do cor.rente, encontra-se publicado a lei3*15-1 de 6, lambtsm deste mez, fixan-do a despeza geral da Republica, cm-de se estabelecem as seguintes mo-dificações a lei n. 3139 de 1916, re-ferente ao alistamento eleitoral:

Art. íl. Em quanto o comgras-so se não pronuncia!' definitivamentesobre modificações das leis ns. 313.9e 3208 de 1916, referentes ao alista-mento e processo eleitoral, serão es-tas observadas com as seguintes ai-terações:

Paragrapho ).". — A declaração deproprietários, directores ou gerentesde estabelecimentos conihierciaeiS ouagrícolas, affirmando qué o alista-mento exerce um emprego remunera.do ou tem contracto de parceria ouinteresse na exploração, uma vez cons-latada a qualidade dos mesmos porduas testemunhas com firmas reco-nhecidais, bem assim os talões de pa-gamentos de Impostos federaes, es-laduaes ou municipaes na circumscri-pçilo do alistamento, provam os re-quesitos exigidos pelas lettras /> e cdo art. 5." da lei n. 3139, paragra.-pho i.". Paragrapho segundo, (''eleitor residitiile em municípiodistante da sede da comarca mais devinle kilometros e não dispondo demeio fácil e transporte, poderá cons-tituir procurador legitimo com ins-trumenlo de mandato nos lermos dalegislação civil, para o lim especial,de asislgnar recibo e reeeber o res.peclivo titulo, ficando a procuraçãojunta aos oulros do processeidepois de visada pelo iuiz do alista-mento.

Esta disposição não se applica aoDistrieto Federal.

CAFÉ' CHILENO - A pedido deseus numerosos freguezes, o eslima-vel sr. José Gvrão restabelecer no.vãmente o antigo "Salião verde", queé hoje um excellente reslaurant.

Ao Gyrão, agradecendo a fineza desua participação, desejamos-lhe a con-tituiaçao de prosperidades que meie.ce a sua conhecida operosidade e es-plrilo de trabalho.

A "Emulsão de Scott" é por excel-lencia o melhor, remédio para creaii>/ise adultos. "Alleslo que tenho empre-gado em minha clinica o preparado"Emulsão de Scott", colhendo sem-pre oplimos resultados e posso afíir-mar que o preparado "Emulsão dr-Scott" dá muito bom resultado empre-gado em creanças enfraquecidas. —Dr. Eraldo Passos. — Maceió,

do B. da l.'eisa Borges; I." secretaiiFrancisco Pinto; 2." secretario, coro-nel Antônio Pinto Lapa; thesoureiro,Oswaldrr M, Ferreira Leite; directores:coronel João José de Figueiredo, An-tonio Granville Gosta, Julius vou SoilS-ten, dr. Anlonio Braz da Cunha, cor)nel Joaquim Octaviano de Almeida,coronel José Carneiro Barbosa, cotonel Antônio Loyo'de Amorim. ArthurLicio .Marques, Adolpho M, da NovaTeixeira e coronel João Pessoa deQueiroz.

Em seguida, o sr. João Figueiredo,conforme os estatutos, ordenam, con-vidou os membros da directoria recen-temente eleita para se empossarem d«Srespectivos cargos, o que se deu semdemora.

Tomou, então, assento na cadeirapresidenci.il o dr, Manoel Pinto, aolado de seus secretários srs. Francis.-oPinto e coronel Antônio Pinto Lapa.

Sobre a mesa, notavam-se jarroscom flores, dando assim um tom dalegria á posse da nova directoria daAssociação.

"A Provincia" apresenta ao íespei.lavei commercio de Pernambuco osmais ehthusiastiços applausos pela íe-licidade da escolha da nova dirèctoi.'ada Associação commercial, a qual hon-tem mesmo, por oceasião da primeirareunião, soube dar a prova mais editi-cante de sua competência na eleiçjoda meza.

Nenhuma outra, poderia de certo,reunir os requisitos da mesa actual;e disto depende lodo o prestigio daAssociação, para conseguir uns tantesbenefícios indispensáveis não sómenieá vida d'aquella instituição como dopróprio commercio.

POSTAES DO RIODezembro — 1917.

fim Iodas as 500 emendas do Se-liado (quinhentas) haverá talvez duas

Ul tres, que pito sejam escândalos pes-soaes, isto é, favores a amigos de-terminados, reformas de lei, de repar-lições, creação de serviços, com o íiniunico de arranjar collocaçáo para de-terminados protegidos.

Assim, havia necessidade de refor-mar o Tribunal de Contas, para garan-llr melhor a .ipplieação dos dinheirospúblicos.

Fez-se mesmo um projecto; mascriiiio esse projecto demorasse, o Se-nado metleu n.i cauda orçamentaria,unia emenda, reformando 0 Tribunalde Cunlas. não no sentido de melbo-rar a lei actual, mas augirentando só 0pessoal, isto é. nove ministros, oitoauditores, quarenlu eseripturarios.

E, como iá se sabe quaes serão osnomeados (o chefe de policia vae serum), facilmente se descobrirá a razãoda emenda, que a Gamara engullo.

Sãrr quatrocentas e noventa e seisou noventa e oito emendas assim: pes-soaes, Sempre houve, por exemplo,dois cartórios nas duas curadorias deorphãos, Isso bastava. Mas é precisodar. uma curadoria a alguém. Appare-ce então, no Senado, uma emenda cu-riosa: criando mais duas curadorias. Eacerescenta-se na emenda: as noniea-ções serão victalici.is feitas por decreteipelo ministro do interior.

Fica-se lo>;.« Intrigado, o ministrodo interior não asslgna decretos; pelaconstituição, só n presidente os as-slgiKt; e ainda mais, para nomeaçõesvitalícias.

Mas só podia seí.ásslm. Que lem que,n minislro assigne decretos que de-viam ser assignados pelo presidente ?

O cidadão que vae ser nomeada parauma dessas curadorias é um parentemulto próximo do presidente da repu-blica. I: esle não quer fazer a nomeà-ção. Seria feio I...

ii maior de todos os "gatos", po-.rem foi o do Banco Central Agrícola,banco emissor, podendo emiltir papelnioeda sem conta, sob pretexto de

proteger a lavoura I — Entre as c.r.i-nuI.is desse banco havia uma peririltiu-jo .in banco tomar, conta das proprie-dades |iypoth'C"oiiidas', si 0 devedor nãopagasse uma prestação qualquer, ad-ministrar por sua conta e confiscar.E isso sem intervenção judiciaria. O|uiz emi elle. banco,

Nem na Allemanha é assim com osinimigos I

peiis bem. era assim que se ia fazerno Brasil. Não preciso dizer que boteio apito na bocea e apitei a valer. Hãode dizer que isso de nada valeu; nustpezar da commissão ter dado paracerfavorável, a grande bandalheira cahioredondamente.

E eis o que é hoje na republica, umfazia questão o Senado e por amor dasquaes ameaçava ia Gamara. Mas tam-bem elle linha já cabido na asneirade enviar o orçamento da receita.

A câmara rola-lhe a corda, como sedeu na praça do Commercio.

E eis o que é hoje na republica, umorçamento. No actual se incluíram re-formas eleltòrâès, reformas da Instruc.cão. reformas judiciarias, reformasbancarias, reformas administrativas, esó não se reformou a Constituição ex-pressamenie,

Revogaram vários artigos; mas issonão é reformar, é mutilar, é decepar,é desmoitallsar.

E assina são as 500 emendas que,apezar da nossa resistência, de nósdois somente, minha e do deputadoMaurício de Lacerda, n'uma guerrilhafuriosa e exliaustlva de obstrucção, ac-carretando com o ódio de uma câmarainteira e de um governo de estado desitiei, a Gamara e o Senado impingiramao paiz, sob o falso pretexto da vota-ção dos orçamentos;

G o n ; ¦ I v o ¦ Maia.

Antônio Alves de Carvalho. Despa-rhante geral da Alfândega e da Rece-bedoria do Estado. — Escriptorio -.Travessa Madre de Deus 87, 1.* andar.

Loko nos primeiros dias de Janeiro,;erá a esperada inauguração da filiall' "A Primavera", que adnpiará onoderno systema de vendas ;i dlnhei-

-o e preços fixos e mercados.

SCENA DE SANGUE

EM GAMELLE1RA

Ao sr. desembargador Anlonio Gui-marães. chefe de policia, o delegadode Gamelleira. dirlgio, hontem, um of-ficio, no qual relatava o seguinte facto:

Dizia a autoridade que, ante-hontem,fazendo uma excursão pelo seu muni-cipio, encontrou no engenho "Brejo",alli situado, o indivíduo Manoel Galdi-no, conhecido criminoso de morte eladrão de cavallos em diversos loga-res, principalmente em Rio Formozo.

Dado cerco no mesmo engenho, odelegado procurou effectuar a prisãode Manoel Galdino, que, nessa ocea-sião, offereceu tenaz resistência a for-ça policial, com a qual trocou tiros,ferindo a praça Francisco Agripino doNascimento.

O referido indivíduo sahio tambémferido, poucos momentos tendo davida- .... •¦ - '**Sph

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO~ 'Al

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A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRAV17. DE 'JANEIRO DE 1918

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N. 16

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General DantasBarreto Cartas da Parahyba

estar— Pedro l.e-

emer-Octacilin,

exe. cnrdeaes leli-boas vindas. — Scveriiic

— Ginci-Pinto. —

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Foi muito visitado durante o dia c-loute de liontem, em sua residência,i rua do Hospício, n.° lo, o eminentepernambucano general Dantas Barreto.

Entre os innumeros telegrammas defelicitações que o illustre chefe do" Partido Republicano Democrata "

tem recebido pelo seu regresso ás pia-gas pernambucanas, destacámos os se-

suintes:Recife — 1'arabens feliz regresso.

— .lulío Agostinho Bezerra,Peço v. exe. acceitar meus sin-

ceros cuniprimentos feliz chegada pia-gas pernambucanas. — Mavíael Silva.• Limoeiro. — Sau'do v. exe. muitoattentamente. Circuiustancia inconiu-ravel priva-me prazer e honrapresente desembarquemos.

Direclorio partido Dantista LI-moelro envia parabéns boas vindas einteira solidariedade, qualquergencia. — Salgado, FerrerRevoredo.

Bezerros — Meus sinceros parabénspela boa vinda. — Manoel Joaquim deMendonça.

Apresentcitações dLyra.

Goyánna — Inabalável minhas con-vicções sau'do valoroso soldado idolipernaiubucaiios dignos. — Antônio Vi-riato.

Bebedouro — Cumprimentamos desejamos feito feliz viagem. —- OrlamAssumpção. — Padre Júlio Cabral.

Arrayal — Congralulanio-iio!sinceramente vossa vinda torrão natalSaudações. — João Moraesnato Barbosa. — ManoPrà'nC!sco Gomes Gosta.

São Lourenço — Saudo eminentechefe. — Miranda.

Páo d' Alho — Impossibiljtadiassistir desembarque préclaro amigoqueira acceitar sinceramente testemu-nho minha solidariedade grande partido obdece chefia v. exe. — CaracilleiLeite.

Páo d' Alho — Regosljados cheitada v, exe, apresentamos nossas felicitações. — Augusto Pinheiro. —José Pinheiro.

Barreiros —¦ Ao eminente brasileiro cumprimenta. — João CarioCamboim Pilho.

Caruaru'. — Ao pisar solo que-rido Pernambuco, queira v. exe. receber votos boas vindas admirador —lleliodoro Malagueta.

—¦ Esperança — Regosiiadp felicito v. exe. regresso querida lerrique se orgulha de ler como um do1mais dilectos filhos. Saudações. —ferreira Mulatinho.

Catende — Aò pisar plagas legendario Leão Norte queira v, exeverdadeiro propugnadór direito pov<pernambucano acceitar nossas felicitações. — Vicente Ramos, Anariias Santos, Talião Almeida. Othilio BuarqueIsmael Silva, Pompeti Plrajá, Sah.sil.iino Bezerra, José Gosta, Miguel Calabria, Antônio Benevides.

Joaquim Nabueo — Recife—Pelicitações chegada invicto democrata— João Lima.

—. Ribeirão — Empregados GreaAVestern estação Ribeirão enviam felicitações feliz vinda plagas periiariibucanas. — Edmundo, Marianno RochaPedro Advincula, Lagos, Lourival Mendes, Serpa, Manoel, Carlos, Cicero Lima, Ernesto Alberto, Henrique AcciolyJosé Cidneira, Ascendino Silva.

Campina Grande — Ausetit-meu estado saudo v. e.xc. benemeritilibertador pernambucano dominio novo Calabar. — Rapháel Correia.

¦— Maceió. — Cordeaes cumprimentos pela feliz chegada á terra natal. Saudações. — Lourenço Lima.

Gravata — Cumprimentos invicto pernambucano orgulho de noss:pátria. — Octavio Soares, Aaarão Lin:c José Othon.

Gravata — Digne-se illustre pernambucano acceitar sinceros cumprimentos. — Manoel Bezerra Ramos.

Barreiros — Alfectuosas saúdações boas vindas. — Arthur Bello.

Barreiros — Apresento ao en inense chefe e amigo as minhas eífusivas saudações de boas vindas. JnãiCamboim.

Cortez — Felicidade. — ManoeAleixo.

. ¦—i Victoria — Rejubilados voss;chegada cumprimentamos. — PednGonçalves, Júlio Gonçalves.

São Caetano — Exultando dijúbilo enviamos parabéns. — ManoeEmygdio, Leile Meira, Silvanc Silves,tre, João Britto Amarante.' — Pau d'Alho — Os abaixo assignados regosijados vinda vossa exe

terra natal hypothecam inteira solidariedade. — Tertuliano Pereira. JosiDantas, Severino Soares, José Antunes, Francisco Duarte, Liberalino Oliveira, Henrique Alves, Manoel Canu-to, Luiz Antunes, Severino P.aymui;drSilva, Manoel Marinho Silva.

Gáranhuns. — Associamo-nojustas manifestações dignamente tributadas v. exe. pelo feliz regresso noss.Estado affectuosas saudações. — Eu-clydes Dourado, João da Silva SoutoFrancisco Souto de Carvalho Furtado, Lourenço Souto Filho, Antônio d'Silva Souto, Francisco Souto, Lindolpho Souto, Marcionillo Mendonça, Joa-quim. Alves Barretto Coelho, AmericiCarneiro, Francisco Gusmão. ManoeFerreira Rabello, Theodoro ViannaAntônio Cavalcante e Osório Souto.

—• Goyapna — Ao valoroso soldado gloria e esperança pátria republlcana saúda — Manoel Viriato.

—'Goyánna — As instas expansõe'dé um povo agradecido, hoje dia vossa chegada solo pernambucano, juntios meus enthusiaslicos saudares. —Capitão Manoel Evaristo.

Recife — Telegraphistas CorprSanto Great Weslem sentem-se orgulhosos chegadas glorioso pernainbuca-no torrão natal, enviam feíicitaçõe'cordiaes. — Salve Dantas ! !. Salv.pernambucanos I I — Heitor BezerraJosé Monte, Antônio Machado, Simeã.Coelho, José Mirabeaux, José BarrosIvo' Valença, Irineu Rego, João LagesOvidlò Barros, Antônio Lima.

S. exe. ainda recebeu cartões de fe.licitações peio seu regresso á terranatal do monsieur Georges BéraudAugusto, Alberto Figueira e familia éThomaz Antônio Soares Brandão

yNa noticia que demos hontem so

brè ò-almoço offerecido ao grande,pernambucano general Dantas Barreto.

pór um lamentável esquecimento, dei-xamos de publicar os nomes dos illu..-três drs. Flavio Guerra, Júlio Santos eos coronéis lnnocencio de Moraes.chefe politico de Gamelleira e Ignaciode Britto, chefe politico de S. Caeta-no, que compareceram ao referido al-ln-°S°4 ^^^urtifeitóUJL

A Parahyba tambem tem O/Séu pra-do de corridas, com o titulo "llippo-dromo Parahybano", situado no apra-slvel arrabalde de Trincheiras em pit-toresco local.Tem multo regular arcliibancad.a umpouco Íngreme, é verdade, para os ha-bitantes dahi, com uni decllve que,pana apreciar todas as peripécias dascorridas ,nío se faz preciso estar depé. Raia muito boa e maior que a delá .11 metros, tendo uma metragem to-(al de 1 ()"(>, com uma recta de chega-da muito regular,

Como ahi os apreciadores e aposta-dores, lêm que se haver com a má ouboa vontade dos entraineurs, dos joc-keys, dos donos de coudelarias, dosdirectores, etc.

Este mal é insanável.Informam-me que Já houve regular

freqüência, hoje é nenhuma.Na segunda-feira aqui não ha lor-

naes, descançam aos domingos: con-cordo com elles. Entretanto, para com-pensar esta falta, "A União" aos do-mingos nos delicia, em seu rodapé,com bellissimos sonetos de Júlio Ce-sar da Silva, de confecção inipeccavel,.obresahindn, na minha opiniân de lei-go, os dois últimos da edição dehontem.

Possue esla capital quatro jornaesliarios: "A União", "Diário do Esta-do", "Correio da Manhã" e "Norle".

N' "A União" pontifica o gênio lit-terarlo do Carlos Dias Fernandes; au-lor d' A Renegada, d' Os Cangaceirose cuia penna e talento, aqui, ahi e alem

.'á são liem conhecidos; não mereceu-do que repita.

E' ii órgão officiai.No "Diário do Estado", que é or-

<am Walfredista, escreve o intellig.n-te e talentoso padre Mathias Freire

Como quasi todo jornal em oppo-••ição, sua linguagem é de critica e re-.ianiações, porem em tom commedidoi muitas vezes com verve e chiste.

Existem aqui quatro cinemas — o"Rio Branco com boa tela, mobiliáriodecente, tendo ao lado um café combilhares, talvez o único café de vidanocturna; pois ha uni outro, á rua Ma-ciei inheiro, que se denomina "A Ga-••ea". bem sortido, com terrefação emoinho a vista, porem que se fecha.•um o commercio em grosso.

A vida noclurna é alé nove horas; arfez, são poucos os transeuntes. Osjardins íecham ás nove.

O cinema "Morse", antigo "Pathé:,-,tambem é decente, e bastante frequen-tado. Não gostei delle. porque a lit?-larte-se muitas veir.es. não sei se tdefeito da machina ou do operador,

O "Edison" e o "Popular" são oiireferidos do proletariado, porque uspreços a isto convidam.

7 _ 1 _ 18. J. G.

PELA ALFÂNDEGAO dr. Paulino Jucá, Inspector des.

ta Repartição, baixou hontem as se-guiules portarias:

Determinando que passe a ser-vir nas conferências internas ò 2." es-cripturario Adél Costa, designando odito, Jorge Campos de Oliveira parasubsliltiil-o II ó serviço de 1."distribuição de despacho e coninil,s-sáo de tarifa, sem prejuízo do ex.pediente da secretaria;

determinando ao sr. chefe da 2."secçáo que faça debitar o sr. thesou-reiro bacharel Arthur Cordeiro dosSanlos, pela Importância do 25000, va-lor de uma nota do thesouro nacionalda 11.", serie l.", n. 33, e 1$000, daestampa 9, serie t.', com o mesmonumero, recebida da Caixa de amor-tiisaçáo, com o officio 11. 9, de 3 docorrente, devendo as referidas notasficar em poder do referido thesoureiro.

Guarda moria da alfândega dc Per.han\buco — "Deixando o cargo deguarda-mór interino que exerci de28 de setembro do anno pasado atéhoje, agradeço o auxilio e collabora-ção dos senhores offíciaes aduanei-ros que se mostraram desciplinadose dedicados ao serviço publico.

E' de justiça anencionar os nomesdos senhores Ernesto Flsclier V|eira,chefe dos ullieiacs, João Januário deArruda, João Marques Ferreira Leal,Vietor Moreira e Francisco TavaresPilho, primeiros ofliciaes: Pedro deAzevedo Bonifini, Antônio GomesGuerra Pereira Filho, José de Souza eSilva, José Aphrodisio de OliveiraLima, Rodolpho Pereira Brandão. Thó-maz da Gama Lobo, Theophilo de Sal-les Menezes e Ulysses Pereira, segun-dos olficiaes. — (Asignado) — Ul.ys-ses Fragoso de Albuquerque, guarda-mor interino" .

A PROVÍNCIANA PARAHYBA

(Do nono correipondon-te eipeeiil.)

INICIO DE CORRESPONDÊNCIA —ECIIOS DO ASSASSINATO DO CO-ROEL DELMIRO GOUVEIA, — SA-FRA DE AI.GOD .0. — CÂNDIDA-'PURA A' ACADEMIA DE LET-TRÁS. — CONGRESSISTAS Ql'11CHEGAM. — P'iLA POLICIA. —VARIAS.Para pôr de sobioavlso o leitor, é

conveniente detlarar no começo des-ta correspondência que aqui não setnatará de politica legitimamente par-lidaria, que nilo para o serviço Impar-ciai da Informação sem commentarios.

Pretende-se com segurança seguireste caminho, trilhando os amplos niol-des asslgnalados por esle diário,

Esta folha não desconcerta a sua ac-ção, aliás mantida com galhardia desdeos seus priniordios."A Provincia", sustenta u'a repu-facão brilhante, e equilibrada solida-mente na tradicção de seu passado.

E' nesse espelho que o correspon-dente se tem de mirar, visando não ca-hir á confiança do velho pioneiro.

— A imprensa local ainda está seoCcupando do assassinato do grandeIndustrial que foi o coronel DelmiroGouveia.

Nau se impacientem, porquanto -.<

naúguraçilo da filial d' "A Primave-1" será nus próximos primeiros dia;

,e Janeiro. — Vendas a dinheiro'recos lixos e marcados.

LIGA PERNAMBUCANA CONTRA OANALPHABETISMO

Não se enganem; a filial d1 "A Pri-liavera" será alli na rua Nova 11." 3 79,¦squina da praça Joaquim Nabueo.

Vendas a dinheiro. Preços fixos cmarcados.

FOI FERIDO QUANDO DORMIA

EM PA'0 FERROJoaquim Martinho e Luiz de tal, re-

iidentes 110 districto de Pau Ferro, domunicipio de Quipapá, de algum tem-po a esta parte, constituíram-se ini-migos de Joaquim Pereira, moradortambem 110 mesmo districto.

Em dias da seníana finda, os doisresolveram eliminar a vida de seu des-affecto.

Assim resolutos, dirigiram-se á casade Joaquim Pereira.

Encontraram..'ò dormindo, pois jáhavia anoutecido.

Um delles desíechou-lhe, então,um tiro, que o atlingio na região tho-raxica, deixando-o gravemente ferido.

Depois, evadiram-se.1) sr. desembargador chefe de poli-

cia soube hontem do oceorrido.

LAMENTÁVEL ACCIDENTE

OEiMOU-SE OUANDO ACCENDIAPOGÃO

Escrevem-nos:"Revestio-se de máximo brilhantis-

no o encerramento da primeira seriele comícios promovidos pelo "Comi-é" da Liga da Encruzilhada, 110 do.niiigo 13 do corrente, em frente áiéde.

A's 17 horas, presente numerosouiditorio, assomou á tribuna o ?r, Sa-nuel Vieira, fazendo a apresentaçfu.lo propagandista dos ideaes sociaiis-tas Luiz Silvério de França Pereiraque proferio vibrante allocução pro-íagando os ideaes da "Liga", sendo10 terminar, muito applaudido. Segui-liini-se com a palavra o intclligèiit.moço tenente João Soares Teixeirairador officiai do "Comitê", proles-sores Arnaldo Constantiiio e Rufo Re-da, os srs. Alfredo do Carmo e capitailoão Zacharias de Serpa Brandão, sen-lo todos, ao terminar, muito applaudi.los.

No meio de delirantes acclamaçõesIo numeroso auditório, volta á tribu-ia o ardoroso tribuno popular Samue/ieira, que, ein vibrante, e patriotic.liscurso sau'da os habitantes da En-.-ruzilhada e Campo Grande, cougra-lilando-se cum seus comp uiheiros d'

•.anta cruzada emancipadura do pov<io captiveiro da ignorância, referiu-lq-sé á individualidade de cada unios confrades .da causa civilisadora.

Tocante foi a peroração, evucandtis tradições gloriosas de Périiambu:o, nas pugnas pacificas dos grande:deaes'patrióticos. Unia prolongada sal•a de palmas cchoariain de Ioda a par-e, ao proferir as ultimas palavras 1alente propagandista dos ideaes d:"Liga pernambucana contra o analpha-étisriiò", o estimavel tribuno populái.amuel Vieira.

Pelas 10 horas, leve logar, na sccliocial, a sessão extraordinária presilida pelo major llcrmillo Ferreira Go•les, que saudou ao propagamiisla Lui;

Silvério e aos visitantes maestro Joa-mim Gonzaga e o dr. Leovigildo Maraihão.

Realisou-se então uma manifestaçãole apreço ao tribuno Samuel Vieirr,¦or parte dos moradores daquella cir-•umscripção, interpretando seus senini en tos o sr. Luiz. Silvério de Pranç'

Pereira, ainda com referencias lisongeilis á operosidade de Samuel Vieira''aliaram ainda o dr. Leovigildo Mara•íhão, maestro Joaquim Gonzaga, pro-'esor Arnaldo Constantiiio e capitãoloão Zacharias de Serpa Brandão, sen-lo-lhe olfer.ecido um artístico rama-hele de flores naturaes.

O presidente do "Comitê", majoi'lermillo Ferreira Gomes, em bonitomproviso. saudou ao general Joaquim¦.nacio. Por fim, as creanças que fa-•em parte do corpo discente das es-:olas "Tiradentes". "Nunes Macha-do" e "José Mariano" entoaram oshymnos nacional e da bandeira, sob 1firecção do maestro Joaquim Gonzaga

Aos presentes foi servido licores ejolinhos, estando engalanada a sedelo "comitê", na Avenida Ayres Gama.'mprovisou-se por fim uma paseata,que percorreu diversas nias da Encru-'.ithada, 110 meio do maior, enthusias-mo, ergiicndo-se vivas a "Liga", ao"comitê" e a Samuel Vieira."

TETATIVA DE ASSASSINATO

Um lamentável facto oceorreu hon-tem, ás 7 horas, 110 prédio 11." 29, árua de São Gonçalo, districto da BoaVista.

Alli reside Maria Balbina da Con-:eição, de cor parda, com 29 aninsJe idade, solteira, e parahybana.

A'quella hora, indo a mesma (teceu-ler o fogão, aconteceu nessa oceasiãoser attingida pelas labaredas, ficandobastante queimada.

Ein estado grave, foi a infeliz mu:Iheii conduzida para o hospital PedroII, pela Assistência publica, após pres-tar-lhe os primeiros curativos.

O capitão Adolpho Costa, subdele-gado do districto, esteve no local c to-nou as providencias que o caso urgia.

. . O FIM DE UM DESORDEIRO

MORREU NO HOSPITAL

Falleceu, hontem, ás 7 1|2 horas, 110hospital "Pedro II", para onde haviasido removido ante-hontein, á nou-

e, o indivíduo José Antônio da Silva,vulgo "José Labuá", em conseqüênciaio feriniento grave que recebeu nolistricto de Afogados do seu desaffec-o Alfredo Santiago de Uma ou Alíre-

do Leão."José Labuá" era um dos terríveis

.esurdeiros que existia nesta cidade,tendo innumeras entradas na "Casale detenção", todas por. distúrbios e:rimes de ferimentos.

Iia poucos dias, no 2." districto deSão José, riíagio á prisão, tentando le-•ir aos policiacs que o prenderam.

O seu cadáver foi removido para oNecrotério publico e após ser aulop-siado, teve sepultura 110 cemitério deSanto Amaro.

Alfredo Santiago de Lima ou Alire-Io Leão, lambem é desordeiro.

Esle estava foragido, tendo sido pre-10 liontem, pela manhã, pelo tenenteManuel Carlos, subdelegado do distric-!o de Afogados numa casa situada nasproximidades do local onde oceorreu o_i íacto.

O delinqüente foi interrogado, dan-Jo entrada, depois, na Casa de deten-;ão.

Nega terminantemeiite ter sido oautor do assassinato de "José Labuá".

CRIME BÁRBARO .--

Os jornaes inseriram longos necro-logios a respeito, c agora transcre-vem da Imprensa, vários trabalhosacerca da personalidade do eminentehomem de commercio.

Não obstante os enormes estra-gos da lagarta rosada nos campos decultura de -algodão, a safra não será in-ferior a do anno passado.

Isto explica-se pelo facto da cultu-ra da malvacea ter triplicado 110 refe-rido anno.

Iia mesmo certa supposição de queesta safra exceda um pouco á outra.

Os illustnes litleratos patríciosdrs. Orris SoaTes e Carlos D, Fernan-des, em artigo firmado na "A União"de hontem, lançaram a candidatura dosr. senador Epitacio Pessoa á vaga doBarão Homem de Mello; endereçandoaquelle jurista e tribuno, o seguintetelegramma: "Tomámos a libredadede indicar o nome v. exe. á acceitaçãoda Academia dc Lettras, em artigo as-signado na " União" .

Conhecemos os escrúpulos da suamodéstia, mas pleiteamos nessa candi-datura a justa representação da inte!-lectualidade parahybana

"110 Pantheondas lettras nacionaes. Affectuosas sau-dações".

Chegaram ha dias do Rio, a boi-do do "Bahia", os illustres deputadosdrs. Octacilifkde Albuquerque e Ma-xiniiano de Figueiredo, que foram >'e-cebidos por seus amigos em Cbaedello.

O deputado Octacilio seguiu praa acidade de Areia, sua terra natal, ondefoi recebido festivamente. ,

Chegou hoje, a bordo do "Pará", oillustre senador João Lyra, que foi re-cebido com sympathia social.

Chegaram ainda do Rio os srs. se-nadou monsenhor Walfredo Leal e de-putado Simeão Leal.

O sr. dr. Democrito de Almeidachefe de policia, está tomando provi-dencias acerca dos gatunos que ac-tualnu-iite avultam nesta cidade.

A respeito, "O Norte" lançou a se-guinte varia:

"Cóm o fim de tomar medidas con-tra a gatunagem que está se desenvol-vendo nesta capital, parecendo mesmotr.atar-se da incursão em nosso meiode gente adestrada 110 furto, o dr. che-fe de policia, de accordo com os dele-gados, trata de concertar planos a fimde forçar taes creaturas ao trilho deoutro caminho.

Dentro de poucos dias maiores emenores furtos hão oceorrido, emdiversos pontos da cidade, tendo a po-licia até aqui conseguido apenas pren-der um gatuno.

A malandragem de roldão com o vi-cio e a preguiça, são os factores prtn-cipaes desta situação que, por feüci-dade nossa, a policia . está precatadapara reprimir e sanear" -

Festejou hoje o seu natalicioa exma. pnofessora senhorita d. Lau-ra Lyra, distineto ornamento social dafámilía parahybana, fillva do sr. senadoiJoão de Lyra Tavares.

O padre Mathias Freire lançouna "A Jmprensa", a seguinte declara-ção: '

Em virtude de ter sido nomeadopelo exmo. e revmo. sr. arcebispopara reger effectivamente os cargosde Cura da Sé e Vigário de Nossa Se-nhora das Neves desta metrópole, de-claro-me inteiramente retirado da po-litica.

Assini o faço urgido por mui relê-vante motivo de or.dem suDerior, aque me seria duro H*calcitrar, c pc\r-que reconheço incompatíveis o sagra,do munus parochial e a mesma poli-lica. — Parahyba, 2 de janeiro de\q\_. — padre Mathias Freire." .

O "Diário do Estado", reappa-receu de feição maior, mas sahiu apenas uma vez, alíegando-se desarranjoem sua machina.

Suppõe-se que 110 próximo dia15 se inaugure a nova praça AristidesLobo, mais um grande melhoramentodo governo a esta capital.

12 de janeiro de 1918.'

JUNTA COMMERCIALDO RECIFE

Seísão de 3 dc Janeiro de 1918.Presidente, coronel Minervlno Cos-

ta '"secretario, dr. Enéas de Lucena.

A's 12 horas, presentes os srs. de-

pulados: Minervlno Costa, J. Octa-vlano de Almeida, José Maria, Ar-lutr Lemos, Climaco da Silva e Ma-,oel Guimarães, o sr. presidente de-clarou aberta a sessão, faltando com

participação o sr. dqputado CarlosFerreira. .

Lida e approvada a acta da sessãoanterior, tornou-se conhecimento doseguinte:

OFFICIOS:Da junta de corredores, d'esta pra-

ça datados de 26 e 31 do mez tran-saèto, remettendo o boletim d» se-manas de 17 á 22 o de 24 á 29 domesmo mez. — Para o arehivo.

REOUERIMENTOS:De Silveira & G.\ para o registro

de sita firma social. - Registre-se.DC Elías Ferreira Cunha, para o re-

gistro de sua firma. — Registre-se.De Rodrigo Carvalho & C.*, para

o archivamento. da prorogaçáo do seucontracto siocial. — Archive-se.

De Amorim Costa & C", para oarchivaniente da prorogaçáo do seucontracto social. — Diga o substitu-to do dr. secretario.

De Romulo Seve Maya, para a baixada firma R. S. Maya & C.". - At-tendido,. , , ,

De. Pedro da Cunha Andrade, parao registro do seu conhecimento doimposto. — Registre-se.

De Guerra & Fernando, para o ar-chivaniento da prorogaçáo do seucontracto social. — Archive-se, dei-xando de votar o sr. deputado Mi-nervino Costa.

De Antônio Martins da Silva e ou-tro, para o archivamento do distra-do social' da firma Martins & C.".—Satisfaçam o parecer.

.De Mathias Ferdinand Hein, para oregistro de uma procuração. — Regis-tre-se.

De Hermann Stoltz & C", para abaixa de sua firma sociajl. — At-tendidos.

De Manoel Carlos Rubim de Car-valho, para o registro de sua escri-ptura' ante-nupcial. — Registre-se.

De Lufe & Freitas, para o registrode sua firma social. — Procede o pa-recer.

De Carlos de Menezes, para o ar-chivaniento do seu contracto social,sob a firma Diogo Menezes &-C".— Archive-se.

A junta por proposta do sr. depu-tado José Maria prorogou por mais30 dias as licenças dos srs. deputadosJoão José de Figueiredo e AntônioJovino da Fonseca.

O sr. presidente deu conhecimen-lo a junta do officio do 2." escrivãodo commercio, d'esta capital, reiriet-lendo a copia da sentença pela qualfoi rehabilitada a firma Odorico deOliveira & C".

A junta designou os srs. corrécto-res geraes Arthur Dubeux, Pedro daCunha Andrade e Guilherme DantasBastos, para presidente, secretario ethesoureiro, na ordem em que estãocollocados, da junta de corredores,durante o anno de 1918.

Nada mais havendo á tratar, o .sr.presidente encerrou a sessão ás \Ai|2 horas. — O secretario, (a) Enéasde Lucena.

NOTAS SOCÍAES

Prefiram a superior manteiga de lei-te pausteurisado marca "Castello", ávenda nas principaes mercearias.""COMPANHIA

LYRICA NQ'

RECIFE

* PRISÃO EM FLAGRANTEPor motivos desconhecidos, João

da Motta Leal, residente no logar"Queimadas", , disfrido policial domunicipio de Bom Jardim, ante-hontem, pela manhã, tentou assassinar,armado de uma faca de ponta, ao seudesaffecto A.anoel Antônio Pereira, ali;tainbeni morador.

O seu plano, 110 emtanto, não fo'consumado, por ter apparecido na oc-casião a autoridade local, prendendoem flagrante o criminoso, que foi re-colhido, á respectiva cadeia.

\UTOU A AMANTE PELO MOTIVODESTA NÃO QUERER SER INTER-NADA NO HOSPITAL.Conforme officio hontem recebido

ielo sr. desembargador Antônio Gui-narães, chefe de policia, em Ipojuca,ícaba de oceorrer o seguinte facto:

Em terras do engenho "ConceiçãoVova", situado naquelle municipio, re-;idia a mulher Umbelina Mania da Con-teiçáo, que vivia maritalmente com o;ndividuo José Felippe. í

Ha O mezes a esta parte, adoecerai referida mulher.

Não tendo recursos para tratal-a,losé Felippe resolveu trazel-a para estatidade, a fim de internai-a 110 hospitalPedro II.

E nesse senlido, pedio permissão doidministrador do alludido engenho.

Umbelina. porem, recusou-se a viri.ara o hospital.

O seu amante exasperou-se, então, e'ratou logo de matai-a, que fez, vi-hrando-Ihe uma cacetada na cabeça.

Perpetrado o crime, o delinqüente;onduzio o cadáver de sua victima, se-lultando-o 110 quarto da casa em quemorava.

Dois dias depois de ter oceorrido es-se bárbaro assassinato, JosiS—Felippe,apresentou-se ao administrador, do en-genho "Conceição Nova", dizendo terdeixado Umbelina 11a casa do seu so-brinho José Bento.

Descoberto o crime, foi José Feiip-pe preso e, submettido a interrogato-rio pela autoridade local, confessando ofacto delictuoso.

"Castello" é a mais saborosa man-teiga de Minas; e.xperimental-a é pre-feril-a para semiirç, M<_.

CONSEQÜÊNCIAS DO CIÚME

FERIO A ESPOSA EA SOGRA

No povoado de Muribeca, do muni-cipio de Jaboatão, residem ManoelBarbosa Ferreira de Albuquerque, suaesposa Anlonla Maria Rodrigues ; deAlbuquerque e a sua sogra Adelinai Ro-drigues.

No dia 13 do corrente, Manoel deAlbuquerque, enciumado de sua inu-iher, investio contra esta, armado deum compasso, ferindo-a 110 peito es-querdo.

Aos gritos >de soccorro da victima,appareceu em auxilio da mesma a sua-genitora, contra quem o criminosobrandio tambem a sua arma, ferindo-ano peito direito.

Em seguida, o autor desse crimeevadiu-sé.

A policia local, qué tomou conheci-mento do oceorrido, fel-o communi-car honlem ao sr. desembargador che-fe de policia.

CRUZADOR COURAÇADO"NEW CASTLE"

Por estes dias deve embarcar 110 Riocom destino directo á nossa capital,a importante companhia lyrica ita-liana que ha bastantes mezes vem tra-balhando ccan o maior êxito na capitalfederal.

A companhia é muito numerosa e- aoseu elenco fazem parte cantores il-lustres e applaudidos, não só nos

primeiros theatros da Itália, como ain-da 110 Colou de Buenos Ayres e Mu-nicipal de São Paulo e Rio, sendovastíssimo o repertório e escolhidoentre as operas que maior agrado sem-pre tem conseguido, e sendo na .suaquasi maioria de absoluta novidadepara o nosisio público.

Todo o repertório, segundo fomosinfomnadós, está posto em scena comdesusado luxo de scenarios c guar-da-roupa de propriedade da afamadacasa Verdini, de Buenos Ayres. j

A esltréa realisar-se-á com a operade Verdi, "Aida" que pela sua es-,pectaculosidade se presta bem paraa apresentação da companhia. .1

Nessa peça farão a estféa a sopranoElvira Caloazzi, o tenor Bergamachi;dono da mais bella voz de tenor dra-matico que se tem ouvido na Ameri-ca do sul, de ha muitos annos1 a^es-ta parte, o baritono De Francesclii,artista muito moço e que ha poucocantou no Colou de Buenos Ayres eMiniicipal .do Rio c São Paulo, ao la-do de Caruso, a contralto Rina. Agoz-zino, os baixos Mario Pinheiro, glo-ria da arte nacional e Michele Fioree outros artistas. ¦¦:. ¦ . >.

A estréa terá logar por estes dias.Está aberta uma assignatura para.

doze recitas em primeira representa-ção, gosandò os srsi. assignantes dodesconto de 10 °|° Sobre o preço avul-so dos bilhetes.

Aó' que temos lido nos jornaes. ca-riocas e paulistas nenhuma duvida te-mos em affirmar que se trata de umacompanhia de primeira ordem e quevem acompanhada por uma ;orches-tra completa de 30. professores: doCentro Musical do Rio de janeiro, soba direcção do maestro Cáv.: Arturode Angelis, director de. vários, pri-meiros theatros íyricos dé Itália.

-A companhia irá oecupar o nossotheatro Santa Izabel que durante atemporada lyrica será o ponto dei re-união da nossa sociedade elegante:

AnnW«r«riosiOsório Borba - Este nosso dlstlii-

do confrade do "Jornal Pequeno"fez annos hontem. .

Por este motivo recebeu muitoscuniprimentos e drii "Sua residência

foi multo visitado., .Nós lhe enviamos o nosso aisraço

dc parabéns. ¦_ Fez annos, liontem, JiWntU

se-nhorita Clarice Alecrim, ilha dllectado coronel' Manoel Alecrim, digno

guarda livr.os citi nossa praça.A' noite, em sua residência, fo a

dlstlucta anntversarlaiité alvo' de 'ha-nlfestações e provas de sympatnia.

Cumprimentos'.Fazem annos hoje:

_. o sr. Alfredo,Augusto Machado,

,— o sr. Walfrido Ferreira Barbo.sa';

o sr. João dos Santos;_ o sr. Pedro de Abreu Pereira da

Costa; , . ¦_ o sr. Arthur de-,Araujo-,

o sr. Júlio Agostinho Bezerra;o sr: João Peres, de Uma; 1

l_ o sr. José Amando;o sr. João S. Britto;

__ a sra. d. Maria Francisca daRocha; .. ¦<•_ .¦ — a sra. d. Leonarda de OliveiraCoelho, esposa do sr. Luiz Leite Coe-

. — a sra. d. Maria Leonilla.da Cos-ta Graça esposa do sr. José Silvei-ra da Costa Graça;

a senhorita Eleutheria do AmorDivino; • ,- • ". ¦¦ '¦ ,

a senhorita Maria Izabel, filhado coronel José Castor dc Albuquer-qué Maranhão;

a senhorita Carmen Teixeira Bas-tos, filha do.sr. Alberto TeixeiraBastos;

a senhorita Thereza da Soleda-de; -

•— o pequeno João, filho do sr.Antônio Leopoldino da Silveira;

á'pequena Irene, filha do sr.Henrique da Trindade;

o pequeno .Virgílio, filho do (al-lecido dr. Alberto Coelho. .

Casamento»:

O. 2.0 escrivão dos casamentosJosé Alfredo dos Santos, que funecio-na nos districtos da Bôa Vista,- 0/aça,Poço e Várzea, affixou na repartiçãcdo registro, á. rua das Cruzes n. 90„1." andar, editaes de proclamas do:seguintes contrahentes: • j

Bacharel Luiz de Gonzaga de Al-buquerque Maranhão, residente emJahoatão e d. Alaria Angela de Al-buquerque Alaranhão, residente á ruade São Gonçalo 11. 92, districto daBôa Vista, solteiros, naturaes desteestado. . ,

'Mario Carlos de SanfAiuia e ,d.Olivia Emilia Barretto, solteiros, re-sidentes na Várzea. : -. .,

Jonas José de SanfAnna, residen-te na Tamarineira 11. 2111,. districtodo Poço e d. Maria da Trindade Cor-reia da Silva, residente á rua da Glo-ria 11. 303, districto da Bôa Vista,solteiros, naturaes deste estado.

Actos religiosos:Festa de S Sebastião — Commu-

íiicam-nos que foi escolhida a seguin-te commissão dos moradores do Pa-teo do Terço, afim dé ornamentaremo referido pateo, por oceasião da fes-ta do Glorioso Martyr São Sebastião,ficando assim composta:

Capitão Pedro José dos. Santos; se-cretario negodante Januário Morei-ra da Silva; thesoureiro João Barret-to; adjúnetos: capitães Paschóal Du-arte da Cunha, José Jerony.mo VazManso, Esmcraldo Nobre e HenriqueAugusto Milet.

Pic-nics: ,O "Bloco Corybantino realisará 110

próximo' domingo, em o aprásivel ar-rabalde dé Beberibe, niaís um dè seusanimados--' pic-nics.

Associados e convidados acompa-nhadós dé uma afinada orchestra se-guirão em carros espéciaes atreladosao trem que parte da estação da ruada Aurora, pelas 7 i|2 horas.

Coüigioi e eácolas:

Lyceu de artes c officios — Acham-se abertas a partir de hoje, na se-cretaria- deste estabelecimento, as

matrículas, para as differentes matériasalli léccionadás.

Procedente da EUropa, aricorou hon-tem, pelas 13 horas, no Lamarão, ocruzador-couraçado "New Castle",que faz parte da armada ingleza.

Este vaso de guerra tem 4.200 to-neladas de registro. ^

Meia hora depois de sua chegada,foi visitado pelo representante do con-sul britannico..

Este cruzador trouxe para este por-to muita correspondência gostai,,

QUEIMADURAS '^

O menor de 18 annos José Joaquimdos Santos é. empregado no "Arma-zem Averiids^',14 á rua Gervasio Pires.

O pobre rapaz soffre de • rheuma-tismo e hontem ás 20 l|2 horas,; ha-vendo um conhecido lhe r.ecommen-dado o álcool contra o seu mal, im-íaediaffaníente !app|licou-o - em grandequantidade, de sorte . que , as mangas'dá camisa e as extremidades das cal-ças se embeberm no álcool.

Descuidado, José" approximou ospés da luz e elle vio então com sur-preza e dor que um -incêndio lavra-va em suas ¦ calças. Querendo apa-gal-o com as mãos, estas tambem fi,cam envoltas pelas chammas, véhdo-seo infeliz rapaz àttingido em quatropartes do corpo pelo. fogo.

A Assistência compareceu logo aolocal, medicando José Joaquim, quefelizmente só recebeu pequenas quei-maduras do singular incêndio que o-Vttingio.

Leilões:

Realizam, hoje: _•Agente Fragoso, ás 13 horas, de ob-

jedos. de mercearia existentes no pre-dio 11. 1I9Í, á rua Conde da BôaVista.

'' :'"—v agente Abran.fes, is Í3 horas,

de salvados,,;em sua ..agencia á rua15 de Novembro; n..,,.303. ;.íDiversões: v.

Tlicalro Moderno — "Infidèlidade"

ou "Lydia Gilmone" é um drama-edi-tado pela "Paramount D' Ltixo",,di-vidido em 7 actos.

Seu assumpto empolgan.é descreveem scenas ccmmoventes e b.ellissipiasa vida de uma mulher infeliz, inter-pretada pela artista Páulina Frederick,que já conta muitas victorias nas pia-téas europeas e, americanas. :

Hontem o ."Moderno", obteve. m.uitaconcorrência 'com a exhibição. destefilm- que será repetido .rias sessõesde hoje. , ,. 1 -. :...„-

Para amanhã sexta-feira. 9 grande"record" dá semana, cinematographi-,ca. "Methòdos ameficáiiòá" óuv-.^RéVdidão de espirito"., pela impeccável,fabrica, americanaa Fox-film.

Cinema Patlié — Este freqüenta,do antmatographo passou hontem éniseu "écran" "A Caravana trágica",soberbo capolavoro desempenhado

NA REPARTIÇÃO DOS COR;. REIOS

por dois notáveis artistas Gina Montee Dante Capelll.

Este bello film descreve algumavsociedades secretas disseminadas pc.lo mundo, que agem em seu proveitolevando comsigo o terror ,e. a morte.

O "Pathé" conserva hoje es)a cs.plendida fita.

_ Cinema Victoria — Esta casa fodiversões também.-apresenta Hoje aosseus habitues "A .caravana traglcal1'...

— PolytHcàma Perriâ/nbuçano .-Es.te amplo e confortável theátíó da ru»Barão de-S.-.Borja..annuncia para ho]c"Madame Butlerfly", êxtrahldo foinspirada obra de-.Puccini.

O, exlto obtido. porveste film noscinemas em que fpi.: exhlbldo, garan.te ao "PQlytheama;" um'successo ex-traordinario.,, ,,_',. . , .

u_ Cinema Popular — ";0. Populu»teve hontem, crescido, tmmero de Ire.quérltadores;. qúe ficijfanji jpilén^mentesatisfeitos., cojii .a prpjecçío d»s se.ries 5.* C 6',* Ao üÇéjjgP amarello",grandiosa çoncéççío cíneníatógrapWl!ca que tem feltò successo em todosos cinemas por onde passa.'

Este acreditado estabelecimento di.versioiHll, tem éni seü cartaz . para assessões de hoje o mesmo programnu.',

Viajantes! ....Paságeiros chegados do sul' 110

vapor nacional .".Curvéllp", 110 dia 15do corrente,.',:" . • ¦ -•¦ >

Do Rio dc Jajiíirò' — Dr. J. Ta.varesj-sua mulher e 4ois f|lhos, d<-ptitado Cunha' Lima, José dc Carva-iho general Dantas Barreto, dr. Edu..árdo' R. Tavares de Mello, João Joséde Figueiredo é sua mulher, deRiitadoBalthazar Pereira e sua-mulher, Ewan.da Pereira, Carmen Pereira, OswaldoFigueiredo Domingos J. Barros'Al.buquerque, Daniel S. Shaurman, Fre.derico S. Crocher, .dr. Thadeu Me.deiròs Manoel José Nunes Cavalcan.ti Elpidiio de Almeida, W|aldemarMonteiro, Ulysses de: Oliveira Sara-

paio, dr. Mario Pontes, d. JoannaCarllnda Soares dos Santos, AmaroFrancisco Rufino de SanfAnna, d.Francisca Umbelina, Miguel Caetanode Souza José Lúcio Pereira e uma.creada do sr. J. Tavares.

Sahidos pára o. norte no-vapor na.cional "Curvello", no dia 15 do cor.rente. , . , _ .„

Pára o Ceará — Antônio dc Si Bar.retto Sampaio, Paulo de Sá BarrettoSampaio, e d. Joanna de Sá BarrettoCosta. .". o •

Para o Pará — Oswaldo Scnna eBento Senná.

Para Barbados —. Edgard,_ , DruanttAubin sua mulher e dois filhos.

Pará New. York — Haratd ;Nielson,Thomaz Marley, Haratd' Studserred,

Ame Herberg, Oscar. Emmanuel Eri.kson Helge Kristiasen,- Karl AugustoHansen Charles Rassmusse.n, ErlinjJénseri,' Olafé Rugge, Larsr. B. Olscn,Kristian Ellsfsen, Einar Mello, AmeJakobren Odberg, Antônio NicolassenVestrum e Ole Nicolassen Vestrum,

Chegados do.sul no vapor nacional"Assu"', 110 dia iS. do corrente.

Do Rio de Janeiro — Eugênio diSilví, d.- Maria da Silva e .dois filhosriienòres de nomes Armando e.Joio.

Chegados da Europa no vapor fran.cez "Liger",- no dia 15 dó do cor. Irénfe. f

Dê Bordeaux — DomingflS'._5aiiíoipJosé Pinheiro. Ramos . Desederíd eCourrier Josephine.

De Leixões — Esperanza Margarith,Jesus, Angeliné da Graça Moreira,

Izabel America, Anua Francisca diCosta, Maria Amélia da. Silva ç, Ritada- Costa Cunha e seis; fillios .menoresde nomes Antônio, Rúy, Argemiro,Maria, Oscar e Rita.

De Lisboa — Maria > Barbosa, Ar.mando H. Silva, Alfema Esther, Ru.dolpho H. Castro, Maria Serra e A.Abilio Alento. -, •

Sahidos para o • sul, .110. vapor nacio.nal- "Theresina", no dia 15 do cor.rente. '.'¦'¦ ii

Para o Rio .de JaneirO —, Anloniode Purga Castaniiéira,,

'• Jáymc Bastos,

Joaquian Lopes Valente e Pedro de La.cerda.

Passageiros-; cheg.ados do norte novapor nacJQiial..,i'Miriás GeraeS", nodia 16, do coerente. ,; ,r ,. ,

Do pára -.Frei Eduardo ^Hèj-berhpld,Leopoldo Goétefiei é . süi mulher e -Ernesto Crenheras.

Do Ceará,— Rufino Pinho de Cam»pos, Domingos,de Oliveira, EduardoMaciel Ferreira,-- sua mulher e trêsfilhos, Firmino ftosá,. Raymundo Ave-lino, Antônio Âvéliriò é Antônio Bar-rozo Cavalcanti.-— Passageiros sahidos para o' sul110 vapor nacional "íará", no'dia 12'do. corrente. '• >'.¦• .."•¦

,'iPHrá. iMacéíó . — Vicente FerreiriBarbosa. ¦¦.-' ' Vfl

Para Bahia — Alcides Lustoza, Gefson de- Oliveira; ,pádre-; Albino «o,dè Magaíhíés, padre Hugo SimpoiiiOlavo Almeida^ EpiphaiiiÒ Borges,Cario! Thémotríép Silva, Ezequiel-An-tonio Lopes', Anua Ráppòrte, L'?1Lévanich. d. Herrhína . Silva Uitib*ria- é" uma'crèançi , tíièriór; Vasco. f.o-cVigues, Domingos Gomes Sérpa e

Antônio Miranda.. Para o Rio dé Janeiro — Jo»."1.01Ferreira de Carvalho Júnior, três «-.mães SanfAnna, Domingos Gom.»iFariás, : dr.- José' -Márcjües CarneiroLeão, Roberto Colrreia dé Britto, Ar-'marido Manoel Leite França, d.-M.ria dé Agúiár-, dr. Árnúlpho Nptirí'ga, Sua mulher é uma creada, Domi"'gos Ribeiro, d. Maria Portella e Mrfilha,, .Adolpho José ..Alves de C>r\«aÍho( ¦ Àdalgisa Ri-.: Barros, SántiU.aÍTorrep, Ataliba Antônio Barboza, W!éréada- de d,. Maria... Rortella. 7- "',nênte. Sergiç Henrique ..dardim, '¦sargento Eugênio José .Francisco, »wnmlh. r . um Vilhn a „!_?. . nitO Vü*

PROViqENClA QUE SE IMPÕE

Na, porfaria, da -t Repartição, geral, dos.correios Je Ka muito, que'se.notajfal-ta de tinha, dé papel e de ^ena paraò expédiéhté. dos funcçionarios que-alli trabalham. - í .,

Esste desleixo, por parte de quem) dê-veria zelar melhor pelos destinos dareferida repartição, alem de prejudicara. bôa marcha., do .serviço postal, .trazserias, inconveniências para as.pirtas'.

Ainda hontem' .vimos na portaria, doscorreios uma senhora de idade,. Iu-dando com as maiores -difficuldades,para : passar o,reíi.bo .dè um, registropelos motivos acima, expostos.

Não fosse um cavalheiro, qüe seachando'presente, lhe fornecer a suacaneta automática, a alludida , sè-nhora teria sahidp da portaria doscorreios sem receber o seu registra-do.

Já é'tempo, pois, de ser dada umaprovidencia nesse sentido e isso é oque esperamos.

mulher e um filho eIuntarios.

vinte c oito}

• iá''.••'¦-. >' '¦ '''",",)'!,i'1 ¦ • -¦'¦'•¦/.¦ '•.

Rélás;li hòráiá' dè. Hoiíétn ,0¦i°\.ileiro' Márióèl 'Patricio Barbosa,,.P.'nambucano, de 20 annos, solteiro, W"naleiro," residente em, Caxangí .l»»na ruá\do" Riachuelo'. sustentou W»Jcom um indivíduo desconhecido, fl";qual sàhio ferido por jtíriia branca noante braço' esquerdo. t.

O referido jornaléiro após os P"'-lineiros Curativos médicos retirpji;.|-

J pubOCà^ésDa conceituada agencia de Jowj?

e revistas. "O, Alfarrábio" recebem"».hontem o numero còrrèsppnde'«.if,;dezembro passado de "Lê Petit -EcDOde Iat-jyiííde^;. :.,':'.";!:'.', . :''':: j.' Agradecidos. ,'':' .'yí'"'''

LOTERIftDEETHÉROt-KSInteiros 800 rs.*F.aoçao2ll() tii

Page 3: f>, ¦¦•«'f. ¦ ¦; ,¦:¦-¦ - 'i u «V •¦- ;êL DO Pt R O V Imemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00016.pdf · f>, ¦¦•«'f. ' ,¦:¦-¦ ¦ ¦; u;êL '•J'V*c: Pt

_B""^'' H • '

J" 1fi A PROVÍNCIA. QUINTA-FEIRA, vl7 DE JANEIRO DE 1918¦*¦ ________J__________J»J^_____».^M»,_J^_M_J____,

Fortalecei aMulher

A condiç-o do sangue é uma

(]a8 questões mais importantes

otiaiainentodasenfermidadeaemeninas. Devolvendo ao san-

'ue as forças perdidas, purificar.-

I e cnriqueccndo-o por meio

,le um tônico restaurador se con-

«guea.saude.ero gozo da Vida.

A missão das Blula» Rosada*

loDr. Williams é a de curar as

nlieracões intimas da mulher,

dando vida aos organismos ex-

Ustos e regenerando o sangue

i mpobiecido.Se desejues restaurar vossas

..nergias e regular o vosso syste-

jhà coita á primeira pharnmciaou oiinazein e pedi as

Pilulas Rosadas doPr. Williams

DIVERSAS NOTICIASForam lionlem recolhidos a "Casa

dc detençilo", como desordeiros, Aordem do subdelegado de Santo Anto-nlo, JoSo Gonçalves de Almeida Gou-vela, Antônio Dar.lo de Barros e JoioSylvcstrc da Silva, José Severino daSilva, José Gregorio da Silva e OscarFrancisco de Oliveira.

Como gatunos, deram hontem ei»,-Irada na "Òasa de detenção", a ordemdo subdelegudo de Santo Amaro, JoãoPereira da Silva e á ordem do subdile-'gado

de Santo Antônio, Severino da,Rocha e Severino José de Mello.

O subdelegad»- do Kecife mandouhontem recolher A Casa de detenção,como desordeiro, Quintino de França.

Para Jaboatilo seguio, hontem, da"Casa de detençilo", o detento Alfre-do Pereira Machado.

Tiveram hontem liberdade da "Casa

de detençiio.", de urdem do sr. desem-bargador clieíe de policia, Pedro Af;(ouso Wíuiderlcy, Alfredo Oliveira daSilva, Severino ilenrlque do Nasclmen-to, Anionio Felix da Silva e AdolphoJúlio Bandeira» de ordem do preslden-te do Superior Iribunal de justiça, lli-rlbeíiõ Coidelro e Manoel Bezerra dasNeves; de ordem do dr. 2." delegado.Manoel Henrique ^anderley; de ordemdo subdelegado de Sanlo Antônio,João de Almeida! de ordem do sub-

delegado do 2.", districto de São dose,João Mãrcollno dos Santos; e de or-

dum do subdelegado da Magdàlena,José Mariano Cewio, João Tibiircode S..nt'Anna e Antônio Francelino de

Mello.

NQTAS MILITARESno l-oletim de hontem do quartel-

ll extrahimos o seguinte: i

REFORMAS I I

,r decreto de 9 foram reformados,

de accordo com o decreto n. «.soo

t a com as vantagens do art. 55»i n 3..S4 de 6, tudo dd corren-

gene»

da '' n" Ós

"seguintes officiaes: ma-

Ar

pl°reka"de" Miranda, primeiros-tenen-'" „...a-.a„ Ttinmé Rodrieues e Pe-

Ior''Àrsenro' -"orges, capitães Gerou-Nillo de Souza Pimentel e José

tes Cândido Thomé Rodrigues'dro Cavalcanti de Albuquerque, se-

Sos tenentes Arthur Teixeira Lo-

f "o

João da Costa Villar e Manoel

Francisco de Vasconcellos.Afastados do exercito activo por

circumstancias impostas pela necespl-dade da defesa nacional que obriga_ constante substituição dos quadrospara que se possa ter uma efficien-te reserva de officiaes, esses camara-das continuarão a formar na linha da-

duelles que abnegadamente dedica-ram sua vida ao árduo e honroso la-

lior de prepararem moral e physica-mente os que amanhã se encarrega-ráò da defesa da nossa extremecidapátria. ., , , ,

0 desconhecimento do principal ob-iectivo da lei da compulsória conduzmuitas vezes a uma falsa apreciaçãode seus resultados.

Vou Hindeuburg, Pau, Castelnau,vou Macksen e tantos outros gene-raes que na declaração da actual guer-ra estavam afastados do serviço actt-io, não foram reformados, certamen-e, por incapacidade physica, moral ountellectual.

Dada a transformação do exercitoprofissional env exercito nacional eurgente' a necessidade

"do afastamen-o dos que se preparam na arte ae•ommandar, dando logar a-que outros>s substituam, estabelecendo.se a cor-rente forlmadora dos elementos ne-:essarios á creação dos grandes exer-ritos.

Entretanto, não posso deixar de re-conhecer que esse facto veio privar-me do auxilio de dedicados e intel-ligentes officiaes, os quaes o conta-cio direclo do serviço me havia ha-bituado a considerar como amigos in-separaveis e auixliares necessários datíifflcil tarefa de commandar esta vas-Ia região militar.

Aos srs. major Arsenio Borges e1." tenente Pedro Cavalcanti de Al-búquerque que sempre se distingui-ram no exercício das funeções queexerciam com desuslado critério aulouvo e agradeço os relevantes ser-viços prestadqs á causa do .serviçopublico, elogiando lambem. os srs.capitães Geroncio Nitto de Souza Pi-mentel e José Pereira de Miranda, e

tenente Alrthur Teixeira Loreto,os quaes sempre bem cumpriram assuas obrigações .militares. ¦ ,

DESIGNAÇÃO DE INTENDENTEFoi mandado servir no 49.° bata-

lhão de caçadores o 2." tenente in-tendente João Baptista Cavalcanti Pi-mentel. .

. TRANSFERENCIASTransfiro para; o 12." regimento de

infantaria, os seguintes soldados do4." batalhão de.' caçadores emprega,dos na;S obras do Quartel General:Armando Leoncio de SanfAnna, Ma-nuel- Pereira do Nascimento, ManoelAffonso Ferreira, Oscar Cadena Ban-deira de .'Mello, Francisco Ferreira,José Finmino Xavier, Amaro. José deSanfAnna, Agenor de Paula^Marques,•losé Emigdio de Lemos, João Fran-cisco da Silva, Severino Domicio Al-ves, José Francisco Borba e João Vi-cente do Nascimento.

Baixou hontem a enfermaria da"Casa de detenção" o detento ManoelLourenço da Silva.

_».* Gon___r-nTsla acreditadacassa de modas e fazendas, tendo de

effectuar brevemente o seu balanço

offerece aos seus fregueze so descontod to °'l° em seus artigos, até o proxi-mo mez. de fevereiro, apresentando um

grande sortimento de fazendas, meias,

foupas brancas, espartilhos, rendas e

outros artigos para homens, senho-

ras e creanças.

Acha-se ha dias acamado o nosso

«articular amigo ma or Manoel Alves

dè Albuquerque, da conceituada casa"íazení/s^votos

que o seu restabe-

lecimento se dê no mais curto praso

possível.

accidenteIícPtrabalhoHontem, ás «Tíioras, na fabrica de

pho phoros da Torre o operário

Octavio Ferreira, residente á rua da

Ugôa no mesmo arrabalde, soffreu

um accidente quando trabalhava ,wf-frendo arrancamento na extremidadedo dedo annullar da mão ire.ta.

Octavio Ferreira foi medicado celaAssistência, retirando-se em segui-

da.

AUTOS VERTIGINOSOS.

A vertigem dos autos entre nós es>ta

a merecer dos poderes competentesuma prompta providencia.

.Em dias de grande movimento, nas

principaes artérias^ da nossa «pitaL;

•TIRO PERNAMBUCANO13." de Guerra

Serviço para hoje:Kia a companhia, 2." tenente Sa-

muel Fernandes.Adjuncto — 2." sargento José A.

Burle. ;¦;.;..¦';•;Promptidão. .-- Cabo Salathiei. Da-

masio, anspéçada Alfredo Henriqueda Motta, praças Eurico Ribeiro Pes-sôa e João Raymundo da Silva.

Exercicios — 'Haverá, hoje, exer-cicios e instrucçao theorica militar,importância da ordem dispersa e uni-da, atiradores e seu modo de acção,desenvolvimento, .^marcha e fogo ematiradores, utilisação , do terreno,' pa-pei dos'atiradores na offensiva e de-fensiva e reforçamento da linha, deatiradores das 20 ás 22 horas.

Apresentação __ Tendo terminado opraso de sua licença e compenetradode seus deveres para com a sua que-nda pátria, aprèsentoü-se, hontem, a«te commando o atirador n. 188,Nestor Moreira Réis,-'

: ;.Esteve,.ha dias.doente, eni sua' re-:sidencia,- am Monte Alegre, 110 muni-cipio.de Gamelléira, o nosso estimadoamigo major Thomaz Gomes Rodri-Igues Lima.

Já.agora melhor, fazemos votos pe-«o, seu completo restabelecimento.

os automóveis andam como sevessem no largo que fica ao lado daFaculdade ou noutra qualquer estra-da de rodagem.

E os inspectores de vehiculos acham

que está tudo muito direito e muitobom. .

.Hontem á tarde, na rua Nova, foinotado e verberado o modo porqueera conduzido o auto 1227.

IMais tarde este mesmo auto ia atro-

pelando um grupo de rapazes' quedesciam a rua Sigismundò Gonçalves.

Houve protestos e o 1227 confinou,fonfoneante, a sua rota, não se im-

portando com o que se passara/Foi pedida a intervenção de um

inspector geral de vehiculos perto,que disse sorjridente que não ti-nha visto coisa alguma...

Fazia tempo claro e eram 16 ho-ras...

Nestes casos a providencia é umanecessidade que se impõe aos poderes,para evitar maiores desastres.

Antes prevenir que punir...

QUEDASA's 12 horas e.»15 de hontem, o es-

tivador Manoel Barros de Suoza, de30 annos, parahybano, casado, resi-dente no Arruda, quando trabalhavaa bordo, suecedeu cahir, ficando coma perna direita fracturada.

A victima, depois de medicada pelaAssistência, foi removia para o hospi-tal Pedro II.

v , ,Daniel Rogério Alves, pernambuca-

no, com 40 annos, casado, jornalei-ro,' residente na Macacheira, de S.Amaro, esteve hontem, ás 16 horase 15, no posto da Assistência apresentando contusões diversas, que rece,bera em conseqüências de uma queda,110 largo da Assembléa, retirando-sedepois de medicado.

A's 17 horas e 5, o menor JoséGonçalves do Lago em sua residênciana rua Direita de Afogados, soffreuuma queda, fracturando o ante-braçodireito.

• Após -os curativos recebidos rVelaAssistência, José GonçsUves, que épernambucano, de 10 annos, residen-te á rua Direita de) Afogados, 'foi

transportado para o hospital PedroII.

SOLICITADASSem sol!darieda<]e da redacção

Ao dr. AdauctoBrandão

Penhorado agradeço ao illustreclinico dr,. Adaucto Brandão a genti-iéza que recebi, não só na operaçãoque me fez como também nos cari-nhos que recebi durante minha esta-dia em aua casa de saúde, a qual re-comtnendo ao publico por ser um es-tabelecimento de primeira ordeui.

Réiiovando o meu agradecimentoao illustre facultativo, affirmo comverdadeiro reconhecimento de amigoe admirador.'. Antônio André de Carvalho.

(4058)

MME. LOLACommúnica que offerece feitlo de

vestidos de cambraia para 20JS000 evestidos de seda para 30J000. Tall-leur para 35jJOOO sem mortificação.

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0 caso do cai-xote da Dele-gacia fiscal

CARTA ABERTA AO SR. DOUTORSÉRGIO T. LINS DEU. LORETO,JUIZ FEDERA^.

Aos advogados de minha terra.Aos Jurlsconsultos do Brasil.A'quelles, nacionaes ou extraiu

geiros, que se dedicam ao estudodas sciencias jurídicas,

Aos meus concidadãos.

(Continuação)Vlnam todos, sr. doutor Sérgio Lo-

reto, que o "considerando" de suasentença, sob a letlra "i", — ("con-siderando" que, antes do crime, em 8-1679 de março de 1912, já o íunccioiVarlo 50011Fellnto Elyslo do Nascimento, em ser- .1000viço de inspecção ua Delegacia fiscal, 1000coiumunlcara ao ministro da Fazenda 500que o réo era responsável pelo "des- 300falque" de i5<i:ouoíooi> em formulasde consumo nacional, certidão á fl,36o) — não foi um "considerando"ditado pela boa razão e pela justiçaiinparcijL por Isso que v. s., não seisi de propósito, omittlo o accresclmode 150:000»JOO() em formulas de con-sumo estrangeiro, o que na espécieproduz uma "compensação" e não um"desfalque", tanlo assim que a Diren-torta de Contabilidade do Thesouronacional autorisou que se concertas-se 'a escripturação concernente aos cai-xas de sellos de consumo, naconal eestrangeiro, de accordo com a repre-sentação que lhe dirigira a respeito oentão delegado fiscal, sr. Alfredo Pintode Araujo Corrêa.

Tenho a certeza de que isso eslános autos de meu processo, junto aorelatório do sr. Felinlo E. do Nasci-mento, que aliás censurara aquella au-torisação, realisando assim um acto deindisciplina administrativa, o qual lhecustou alguns aborrecimentos .poste-riores.

Dir-se-á que eu não apresento a pro-\ria disso.

Não o posso fazer, porque estoupreso, e um preso tem de encarar se-rias difficuldades para fazer "immedia-

tamente" a prova do que allega; masesse relatório está ahi nos autos, pre-so também e sujeito á paginação res-

pectiva. Assim, eu provoco o inciden-te para que seja. feita a prova emcontrario e reitero o repto que lanceia v. s. em nome dc sua honra heredi-laria, de sua dignidade de juiz serenoe de sua consciência de homem limpo,afim de que seja autorisada a publi-cação dessa peça que se acha entranha-da nos autos á pagina 360 I

Admitta-se, entretanto, por amor ádiscussão, que esse desfalque seja mes-mo uma realidade; que não tivesse ha-vido um acerescimo compensador deimportância de igual cifra na outracaixa de formulas de consumo estran-

geiro; que essa dfferença, para menosverificada no caixa de consumo nacio-uai, constitua um "alcance" duranteminha gestão, e esse augmento ou ac-crescimo da mesma importância 110caixa de consumo estrangeiro revertaem beneficio dos cofres da fazenda pu-blica sob a rubrica.1'receita eventual";admitta-se tudo isso e alguma coisamais e eu pergunto a v. s. si o tribu-tíail competente, que na espécie é o"Tribunal de Contas", já lhe deusciencia desse "desfalque", e, no casoaffirmativo, porque razão o sr. dr. pro-curador, da Republica ainda nao pro-moveu as medidas .aconselhados pelalei que rege a matéria ? I

O que resalta aos olhos de toda a

gente, mesmo a menos entendida noassumpto é que v. s. houve por bem

prejulgar o que lhe não competia e as-sim invadio attribuiçoes "privativas

de outra autoridade: o "Tribunal deContas." ; .

Este Tribunal funeciona, como tn-bunal de justiça, para o fim de julgaras contas dos "responsáveis", estabe-lecendo ia "situação jurídica" entre os"mesmos" e a "fazenda publica".

E' o que se verifica de sua estruc-

tura fundamental delineada nas leis

392, de S de outubro de 1S93 e 2.511

de 20 de dezembro de 1911.K vé v. s. que, eu não invenlo,

que não phantasio, para armar ao et-

feito e fazer-me de victima, conformeinsinuações de meus inimigos gratui-tos que se compra/.em com as desven-turas alheias, elles que vivem ditosos,á tripa forra, numa ambição sempre

crescente de posições confortáveis, e

nem ao menos admittem que tenhamosdireito á felicidade, nós outros quejj-íò nascemos nas esterqueiras como

as plantas cryptogamicas nem surgi-

mos dos marmeis como as larvasnauseabundas I

Sim ! porque eu também sou o pro-dueto de duas alntis sãs que se fun-diram, de dois' corpos honestos quelegalmente se juntaram nessa sublimeelevação da hóstia do amor, consagra-da á perpetuação da humanidade I

E que mal fiz eu a essa gente quesó tem a dizer-me isto:"" "Displicuit nasus luus" ?

Que culpa tenho eu de ter nascidofeio ? I

Mas, conforme prometti a v. s. le-nho que analyaar os demais "consi-

derandos" de sua sentença condemna-tonia pronunciada nos autos de meu

processo, depois de "vistos e bemexaminados":

1) "Considerando que o serventeJoão Baptista do Nascimento, entãoanalphabeto, como já foi ponderado nodespacho de pronuncia á fl. 362, igno-rava a quantidade das cédulas que lheeMii apresentadas para carimbar e as-sim o affirmou, não só 110 primeiroauto de perguntas á fi. 132, como dode fl. 28 e no summario da culpa a 11.290 v.;" . ,

Com certeza v. s. nao tem a vel-leidade de querer me endoidar, nemmesmo a tênue aspiração de fruir um

gozo illicito com as perturbações demeu espirito que .ainda se conserva emsua engrenagem, bem parafusado, lu-brificado, funecionando perfeitamentede accordo com todas as leis da éthl-ca de Spinosa... /

Então v. s. pretende admittir queum servente "linalphabeto" possa pre-cisar o numero exacto de.notas quelhe são entregues para carimbar, elle,

que alem de sua qualidade de humilde,não é fiscal do thesoureiro e apenasexecuta o trabalho manual que lhe édistribuído por seus superiores hierar-clrteos ? ¦: ,. , ,.

E mesmo que nao fosse "analpha-

beto", como poderia o "bruto" selembrar da quantidade de notas de umaremessa, por menor que ella fosse, amenos que não tivesse uma- escriptasute particular, em que diariamente fi-

-.- .ri-,,»;»..'-. If-nríimentos ?

que aliás é bacharel formado, pergiin-te-lhe si elle se lembra do numero denotas contantes it.v "ultima remessa"que u mesma delegacia fez a qualqueroutra repartiçáo, e si elle o puder dl-zer, sem auxilio de escripta, eu per-mittlrel que v. s. me mande jogar ss

•faces todo o resto dessa lama deGoyanna, que o doutor Antônio VI-cente, de parceria com a sua "cllen-te" d, Keglna, fez niacerar, durantemais de tres annos, creio, para comella tapetar o meu pclolrlnho e tlores-cer. a sepultura em que repousa Jullode Novaes, o "criminoso" posthuino,graças á doce beatltude de sua viuvaincousolada...

A sabedoria popular é de Iodas* amais feliz em seus dognfasi "ha 110mundo gente para tudo e ainda sobragente".

Calcule-se que essa remessa malditados 769:670$000 foi mais ou nienosassim:7000 notas de 5Sono 35 lOOQítOQp

V.P.

Oue eslava enunaçailo. zes não são contados todos os maços,Se e lembrava quaes foram Dsló chefe do serviço, depois de con.

io<?üt)() 8,4iG70$poo20#0(io 100:0008000

1 50$000 2OO!OÒ0?0Q0' 10050011 100:00051)0020050,011 10.iOÒO$000500501)11 l5l):OOO5O0O

zesse os devidos lançamentosE a mim mesmo perguntassem isso

e eu lhes diria como elle o fez: "não

me recordo". .Vá ou mande v. s. a Delegacia fis-

cal, procure o respectivo thesoureiro,

RS. 769:670$U()()Agora me diga com honestidade;

um servente "analpliabelo", ou mes-mo Instruído, pode guardar na memp-ria essas pequenas coisas, a menos quenão esteja prevenido e de caso pensa-do?

Alem disso não fui semente essaremessa, ainda havia o earimbiilrientode muitas notas de IfOpO e 25000 porconta do troco da prata, as quaes ori-ginántim a outra remessa dos 29:915500o que chei;ou perfeita, nuser a de menor vulto.

E' certo que o servente Nascimentonão poude precisar o numero de no-tas de componentes da remessa dos769:6705000, da mesma forma quenão poderá dizer a quantidade COllli-da na de 29:915 5000.

Si aquelle servente pudesse decla-rar, por hypothese, o numero exactode notas e o de massos da remessa des-apparecida seria fatalmente considera-dn como "coíínivente no crime", por-que diriam logo que elle não poderiaconhecer certas particularidades e cir-cumstancias de caracter privado, sem

que lli'o tivesse alguém communicado,e dahi o "ajuste", náo entre "qua-

tro", mas entre "cinco" pessoas se-

cundo ver-se-ia da denuncia a íl. 2.Demais, sendo elle "então analpha-

beto" maior seria a suspeita, e dasuspeita á presumpção não chega a sermeia légua.

"Preso por ter cão e preso por naoo ter".

Reflicta bem e concorde com omeu argumento, embora se trate de"coisa julgada,", sem o devido es-tudo para uma sentença de 3 annos,

que eqüivale para mim a uma senten-

ça de morte INão lhe tenho ódio por isso; la-

mento sua fraqueza, servindo não de

juiz sereno, mas de algoz e carrasco,

para um seu collega, a quem v. s. atéempanou o "exemplar comportamentoanterior", reconhecido, por todos quecom elle privam.

Mas deixemos isso.Vou transcrever alguns tópicos do

depoimento da testemunha João Nas-cimento, ¦ o servente alludido, para sever de que lado está o bom direito:

"Que trabalhava como ainda traba-lha na Delegacia Ficai, sendo que aotempo do facto da denuncia na thezou-raria e actualmente' no contencioso;que na thezou raria fazia o serviço delimpeza da sala e moveis daquelle de-

par.tamento, e carimbava o dinhejro.substiluido e dilacerado; que este ser-viço ia sendo feito aos poucos; que selembra de que essa remessa de dliihci-ro de que trata a denuncia havia sidoacondicioiíada em dois. caixotes; quese lembra de ter "carimbado grandequantidade de dinheiro" e entregouaos fieis; que "esse dinheiro foi arru-mado em dois caixotes" que foram

guardados ria tarde desse mesmo diana casa forte; que não sabe a quant!-dade de dinheiro arrumado nos cita-dos caixotes; que os ditos caixotes 10-ram entregues 110 dia seguinte ao en-carregado, que devia levar para bpidoos cilados caixotes; tpie essa pessoa eraencarregada de bordo do vapoi "Cen-

rá", não sabendo elle testemunha queserviço desempenhava a mesma pes-soa; que esses "caixotes levavam asmarcas que se usavam" e que ainda seusam na Delegacia e "nos mesmoscaixotes foram pcislas, por elle teste-munha"; que antes da arrumação dascédulas 'lios mencionados caixotes fo.ram ellas espalhadas sobre u'a mesagrande onde elle testemunha "as viocarimbadas", não sabendo, porém, em

quanto importavam ditas .cédulas; quejã foi ouvido uma vez com assistênciado dr. Leitão, procurador da Republi-ca e o dr. Gonçalves de Mello, e queconfirma todas as declarações contidasnos mesmos interrogatórios; que aschaves da casa forte da Delegacia lis--cal estavam sempre em poder do res-

peclivo thezoureiro dr. Aristheti deSouza Ribeiro; que pelo menor, duasvezes que o vio fechar a cilada casaforte notou que as respectivas chavesestavam sempre em poder do mesmothezoureiro; que conhece o denuncia-do David Ribeiro desde epocha ante-nior ao seu emprego na Delegacia e

que o ouvio mais de uma vez na De-lecacia tratando de negócios, tendo-ovis-o algumas dessas oceasiões ccoi-versar com o mesmo thezoureiro; queo thezoureiro da Delegacia dr. Aris-theu 5« esta comparecia sempre, clu-gando ás vezes uni pouco mais tarde,ás 11 horas, mais ou menos e que osfieis eram assíduos na repartição.

Dada a palavra ao doutor procura-dor da Republica por este foram fei-tas as seguintes perguntas:

P. Quantas latas elle testemunhasoldou e quantos caixotes preparouna véspera de serem feitas as alludi-das remessas, se os caixotes eram domesmo tamanho ?

R. Que "soldou duas latas, ;re-gou dois caixotes" que tinham o mes-mo tamanho.

P. Onde foram collocados os cai-xotes depois de fechados e quem seachava presente ?

R. Na casa forte, achando-se pre-sentes elle testemunha, o thezoureiro,os tres fieis e o escripturario da De-lgacia fiscal conhecido por sr. Pinho,já tendo este fallecido.

p. Se sabe qual a quantia que con-tinha cadi um dos caixotes ?

R. Negativamente.P. Se as latas que deviam conter,

as remessas de dinheiro ficaram com-pletámente cheias do mesmo dinhei-ro?

R. Que "as duas laias licaramcheias de dinheiro", sendo que quandoisto não acontecia, isto é, quando nãoficavam cheias aqueltas latas com asremessas de dinheiro eram calçadascom papeis e jornaes velhos.

P. Se o dinheiro que estava sobrea mesa para ser remettido se achavaemmaçado ou as cédulas estavam sol-tas ?.

fieis de thezoureiro que auxiliaram opreparo da remessa ?

li. Que foram os snrs. Ignacio Ma-riz e Arnaldo Ribeiro.

P. Se se lembrava ter o dr. Arls-theu assistido á entrega dos caixotes ?

R. Afirmativamente.P. Se se lembrava ter o official de

bordo que recebeu os caixotes exa-inlnadn ns mesmos e os achado perfel-tos ?

R. Quo "examinou e 03 achoupeiifeitos, tanto assim que passou orecibo dos mesmos caixotes" .

A's perguntas feitas pelo dr, SouzaFilho, respondeu:

P. Se pode affirmar que os doiscaixotes entregues ao preposlo docommandante do vapor "Ceará" foramos insmos fechados no dia anterior aode sua entrega, guardados na cisafonte da Delegacia fiscal, e nos quaeselle dcpéontc, conforme disse, es:re-veu esto inscripção: — "Da DelegaciaFiscal de Pernambuco á Casa dc Amor-ll sação ?

li. Que foram os "mesmos caixo-tes que elle testemunha collocou navéspera na casa forte de onde retirounu dia seguinte para serem entreguesao encarregado do vapor "Ceará";

que os "cilados caixotes conservavama mesma inscripção" que elle leste-mli 11 ha havia de véspera pòslo nosmesmos, Inscrlpções constantes daschapas usadas para lal lim naquella re-partição.

Dada a palavra ao dr. Caetano Ca-lliardo esle fez as seguintes perguntüs:

I', Se para os caixotes condueto-res da remessa alludida entrou outíodinheiro, alem do constante das notas,que acima disse eslav.un sobre :.mesa ?

R. "Só entrou para os caixotes odinheiro que se achava sobre a mesa".

Pelo dr. juiz e a requerimento dodr. procurador da Republica para es-clarecer um ponto que se lhe afflgu-ra obscuro foi perguntado á leslemu-ilha que razões tinha para acreditarque os caixotes entregues ao repre-ientlante du commandante do vapor"Ceará" eram os mesmos que haviamsido recolhidos de véspera na casa forv-le da Delegacia fiscal ?

Pelo dr. juiz foi Indeferido.Entretanto como ao mesmo juiz pa-

recesse obscuro o depoimento da tes-teniunha na parte a que o mesmo re-

querimentò se refere foi perguntadoá testemunha que motivos lhe assis-tiam para afíir.mar que os caixotes en-tregues ao representante do commaii-dante do vapor "Ceará", tinham sidoos mesmos na véspera preparados na

mesma thesouraria ?R Por serem do mesmo tamanho

com'a "mesma chapa, com os mesmosdizeres e o mesmo l..cr,e» que na ves-

pera haviam sido postos por elle les-

teniunha nso caixotes"

tados, por exemplo, 6<) ou 7u maçosde dinheiro e os encontrando ce'r-tos,

*dlsp«Jnsa-se de verificar os 40ou 3u restantes, de um lote de 100maços. Entretanto esse balanço pro.duz os seus effeitos, si deu certo 110lim, e lavra.se o respectivo termo pa-ra constatar a sua exactidão,

11) "Considerando que, essemesmo escripturario, aliás sus.peito por interessado em não seconfessar desidioso, sendo inter-rogado em 13 de setembro daquel-

le anno, si as cédulas estavam de-vidauienle carimbadas, j-esponde-ra que estavam devidamente ca-rlmbadòs "os maços que elle res.poildeilte examinou"., sem dizerentretanto qual o numero delles(II. l.M vi.); e alem disto:"

Esle considerando dispensa exa-mes "aceurado", pois tem nuiit.i re.laçílo com o de leltra anterior.

Entretanto hasta que eu saliente aspróprias palavras que v. s, achouconveniente' assignalar, para iuslilicar.Sé .1 dlfflctlldade de lembrança do nu-mero exacto de maços e de notas deuma remessa, sem o auxilio de os-

cripta previamente feita: "que es-lavam devidamente carimbados os ma-ços que elle respondente examinou."

Gs maços que elle "examinou" SÓpodiam ser os 'Mnaços destinado: toscaixotes", é claro.

li' v. s. mesmo quem nu' auxilia > iuderramar lu/ e é v, s. quem me alira

ás sombras."Slne ira ul stiidlo".

{Conlinu'a)Casa dr Detenção, 10 de janeiro de

1918,Augusto Arhllieu.

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•Kest.iiindo o depoimento acimafica-se sabendo que a testemunha,que era servente da "Delegacia, onde

ainda trabalha, "carimbou grandequantidade de dinheiro; que este dl-nheiro encheu os caixotes; que porestes caixotes só entrou dinheiro ca.rimbado; que elle soldou duas latas,

que estavam cheias de dinheiro , col-

locou-as dentro de dois caixotes, pre-gou estes, cintou-os, lacrou-os com o

sinete das armas da Republica, poz-ibes as respectivas inscrlpções e os

respectivos números, e, acompanha-do belo thesoureiro, seus fieis e o sr.

Soares de Pinho, fiscal da remessa

por parte do Delegado Fiscal, levou

os mesmos caixotes para a Casa lorteda thesouraria, onde ficaram até o diaseguinte de onde foram retirado*

por elle' testemunha, que os reconlie-eeu como sendo os mesmos por elle

guardados na véspera .1 tarde, pou-cos .momentos de ser fechado o edi-ficlo da Delegacia, cujas chaves li-cavam como ainda ficam, em poderdo porteiro daquella repartição.

E' islo o aue diz a testemunha, efoi islo o qu'e disseram mais ou me-nos os meus fieis, o sr. Soares dePinho e se me não engano o sr. llen-rique Borges da Silva, 1." e.scriptura-rio da Delegacia riscai, que exerciao logar de escrivão do Caixa geralpa epocha do facto em questão.

Não tenho na integra o depoimentodessa ultima testemunha; e por es-te motivo apenas passo para léttra de

forma aíguivs pontos que conseguiapanhar no decorrer da leitura dosautos, no dia de meu julgamento.

Disse O sr. Henrique Borges."que o portador dos caixotes as-signou a partida de despeza lan-

cada por elles testemunha nomencionado caixa, "depois de lerexaminado os volumes" que lheforam, confiados; que

"assistiu

ao preparo da remessa"; que esta"foi fiscalisada" pelo escriptura-rio Soares de Pinho, "designado

para este fim" pelo Delegado Pis-Cal; que, em Summa, os factosda denúncia elle testemunha "só

conhece" pela leitura dos jornaes,assim como declara quo não con-sidera o ex-thesoureiro e seuslieis capazes de terem comnietti-do o crime porque são aceusa-dos."

Não se trata dè um "indjviduo anal-phabelo", de unia testemunha suspei-ta e adrede arranjada pela parte in-teressada, mas de um homem que temum nome feito, de um empregado decategoria elevada, testemunha aliás:que funcionou no inquérito "judi-

ciario sob juramento e alemdo mais, "arrolada" pelo representaiste do ministério publico.

Entretanto v. s. nos seus "consi-derandos" silenciou por completo onome dessa testemunha e não lhefez a menor referencia.

Porem ella figura nos autos, sob on. 5, é o sufficiente.

A meu ver essa testemunha deviaser interrogada mais insistentemente,por ter funecionado na remessa na qua-lidade de escrivão do Caixa geral epor não ser um "indivíduo analpha-beto".

A justiça quer é a verdade; lodo oseu interesse está em descobrir a .ver-dade, beneficie esta á parte ou aos in-teresses da communhão social. Ellanão vinga, refreia; não persegue, acau-

tela; não aceusa, defende."Jus est ars boni et aequi" (Di-

gesto),m) "Considerando que o es-

cripturario João Augusto Soaresde Pinho, encarregado de confe-rir as cédulas carimbadas, o fi-zera "ligeiramente, no dizer da-iquelle servente á fl. 133 v."

|E' assim mesmo, 'sr. dr. SérgioLoreto. 0 fiscal da remessa não épara contar o dinheiro todo e corrertodas as notas; é para assistir, veri-ficar, acompanhar o serviço do prin-cipio ao fim e ver se elle marcha emordem e de accordo com as formali-dades legaes.

Tanto é assim que elle não respondepor faltas, que por ventura se veri-fiquem posteriormente: mas elle pe-ga em todos os maços, pôde abril-osá vontade, iiidistinclamente, amarral-os,desunil-os, lacral-os, etc.1 Em um balanço mesmo, muitas ve-

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AVISOTendo-se concluído a descarga para

a Alfândega do vapor inglez "Sena-Ior", entrado neste porto em 1 I iledezembro p. p., avisamos aos iuleres-sados que só acceitamos reclamaçõesque nos forem enviadas por escriplodentro ilo prazo de ,i dias, contados dadala deste aviso.

Recife, ii. de janeiro de íots.(5S73) Os agentes.

AO COMMERCIO >Eu, abaixo assignado, declaro que

vendi ao sr. Jdaquim de Sá Pinto, li-vre e desembaraçado de lodo e qual-quer ônus, o meu botequim, siío átravessa do Arsenal de guerra n." 61;quem se julgar prejudicado, queirase apresentar, no prazo de 3 dias acontar, de hoje,

Recife, ir, — i — 19IS1.Adelino Gonçalves.

Confir.mo:Joaquim de S.t Pinto.

(¦1061)."AVISOHeracllto Lima, agente recebe-

dor n'esta cidade, dos jornaes"Diário de Pernambuco", "Jor-nal do Recife" e "A Provincia",avisa ao publico, que o preço decada numero é de loo reis, nãodevendo ninguém comprar, pormaior preço, e para acabar como abuso da vendagem de 2oo reis,quem desejar os mesmos, podemandar na porta, da'ChapelariaChie, cm Maceió, pois para istolem permanente um gazeteiro es-pecial.

\ Dr. Bandeira FillioDOENÇAS DA MTJLHEK

Partos0 1. BANDEIRA MQ, parteiroda maternidade do HospitaPedro 2", professor dc clinicadc Partos da Escola dePartei-ras dc Pernambuco e gineco-lojista do disponsario LinoBraga, dedica-se especial men-te n

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AO COMMERCIODeclaro que nesta data vendi meu

estabelecimento livre e desembaraça-do de qualquer ônus ao sr. Luiz dcLavór ; quem se julgar prejudicadoqueira se apresentar no praso detres dias.

Clinda, M de janeiro de Í918.Joaquim M. Coelho

Confirmo :Luiz dc Lavôr:

AVISOQuem me avisa meu amigo .él

Não se illudam com as presta-ções; quem compra findo pagadobrado. 0' esse. o motivo porquea casa Esmeralda ;i rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a (li-nheiro, jóias por preços ao al-cance de todos ouro 18 k. garan-lidos. Allianças 8£opq, anneis defivella 12,5000, ditos com pedraspretas de 25$000 a do$ooo, di-tos com um brilhante a 50$00O,ditos com 2 brilhantes a 60$000;ditos com 2 brilhantes para se-nhoras a 45$O00; marquises com18 brilhantes a i20$ouü, ditoschoveiro a So^ooo, ditos phanta-sia a l5$ooo, feiticeiros a ójíooo,brincos de medalha desde 10$e 1225000, medalhas Deus teguie de 6JS000 a 15$000, cola-res -14$000, pulseira para crean-ças a 12í;ooo, para moças desde20S000 a 50S000, botões parapunhos desde 18S0OO, alfinetesde gravatas a S$000 e outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teteias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro IS k., assim compoutros objectos de phantasia.

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IV. C. nutltr,Superintendente geral.

'199-14/1/18 5863

(l')llij|içâo II. dos Auxiliares doCommercio

Assembléa geral ordinária(Primeira convocação)

Da ordem do sr. vice-presidenteem exercício, convido Iodos os asso-ciados cm pleno goso dos direitosestatutários, para no dia 2o do cerrente, (domingo) pclns M horas, nasédc social, constituírem a asscmblúageral ordiu.-iriu, para a posse da nova directoria eleita pata o anno vigento.

Recife, Ki de janeiro dn 1918;.Indo llenlo Valença,

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DIRECTORPadre João de Barros Uchôa

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A AULA PRIMARIA, organisadaTsòb as melhores bases peiia-íogicas, iidividida em series, fnncciona em pavilhão se'para'do, continuauda a m«. recertodo o cuidado e attenção «lo Director.

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Padre João de Barros Uchóa.Padre Felix Barreto Pimcnlòl.Dr. Leopoldo Pires.Goriogo Pereira Alves.Dr. Júlio Pires.Dr. Landclino Câmara,Dr. Pedro Celso.Dr. Trajano dc Mendonça.Dr. Antônio Clenienlino.

Dr. Luiz Guedes Alcoforado.P«ulro .lonas Tanrino.Dr. Farias Neves Sobrinho.Dr, Raposo Pinto.Dr. Leal de Barros.Pailre Ami rosino Leite.Dr. João Severjáno.Dr. Aurino Galvão,Proí. Pedro Alexandrino.

As matrículas estarão nbcrtns a 10 de janeiro, devendoaulas começarem a -t5 as

Acceita alumnos internos, semi-internos e externos. Em breve seráinàuguiàda a luz eléctrica, em todo o prédio do Collegio, a qual sc acha emvia de instalação, bem como será (lotado o referido estabelecimento dc ummobiliário moderno o liygieriico.

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DECLARAÇÕESMONTE DE SOCCORRO

São chamados os srs. mutuáriospossuidores das cautelas de númerosabaixo mencionados para resgatal-asou reformai-as em virtude de já seachar exgottado o praso de seus em-prestimos (12 mezes) e terem de seras mesmas vendidas em leilão, seifun-do o que determina o regulamentoem vigor.

NÚMEROS4663 — 471t — 4723 — 47384765 — 4781 — 5014 — 40175018 — 5023 — 5028 — 50315032 — 5040 — 5064 — 50655066 — 5070 — 5074 — 5079508o — 5084 — 50S5 — 50875089 — 5095 — 5 IOS — 51195127 — 5134 — 5141 — 51495170 — 5174 — 517S — 517951S4 — 5198 — 5IV0 — 52035204 — 5207 — 5210 — 52175220 — 5221 — 5222 — 5048

Adrião R. S. Tocantins.O Gerente

(5864).

A íàiú do Itcil 1Sociedade aúótíyraa de coustrtie-

çiOes o prêmios.—Siíde rua 1-de março, (il, I. andar.— Caixa pos-

lal : 12(iDISTRTBÜiçkO de 12 QUOTAS

de rs. 142&333 cada uma, aos herdei-ros ou suecessores dos mutuários fal-ecidos no seroesirc de JULHO aDEZEMBRO de 1917.

De accordo com o art. 11 dos esta-tutos, convidamos aos herdeiros ousuecessores dos muliiarios fallecidosno semestre de Julho a Dezembro de1!)I7 c abaixo mencionados, conformenotificações fei(as ern tempo a So-ciedade a receberem nn sede socialdo dia 20 do corrente em diante, de-vi da mon té habilitadas, a quota deBs. L|2í;3.'53, que coube a cada caderneta dos mesmos mutuários, em vir-tude da distribuição autorisada pelocitado arligo.

Relação dos mutuários fallecidosno seniesire de julho a Dezembro de1917.

Cailernela n. 1262 — Dr. ManoelTobias de K. Albuquerque—Recife.

Caderneta n.1561—|ose AlexandreRibeiro—Párintiris, Amazonas.

Caderneta n. 0069-Candido de A.C. Neves—Recife'

Caderneta ni Ü9i5-D. ErmelindaR. de Almeida- RecTe.

Caderneta n. 1309 — D. Joaquina«Maria de Medeiros—Olinda.Cadernesa n. 0|51—Dr. Alexandre

de S. p. do Carmo—Recife.Cadernela n. 1302-D. Slella Fon-

tes Teixeira—Recifi».Caderneta n. 1302-• Elesbâo Igna

cio Etbyopio—Recife.Caderneta n.3034- Gentil »Vtartins

Rcfcnde—Floriano, Piauhy.: .Caderneta n. 2182—Joaquim Ca-

valcanti de Albuquerque—itecife.Caderneta n. 3jl8—Autonio A Go-

mes Vianna—Reciíe.Caderneta n. 2875—Hdefonso F.

Costa Ribeiro—Reciíe.Recife, 17 de janeiro de 1918.

A direcloria.(5879)

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A' requisição do exmo. sr. dr.prefeito da capital para o execuçãodos serviços de calçamento da rua doHospício, os bonds do Olinda e Ca-sa Amarella a partir de habbado 19do corrente, passarão a trafegar viaPonte e rua Princeza Izabel, tantona ida como na volta.

W. C. Butler,Superintendente Geral.

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Monte Pio da FamiliaSOCIEDADE DE SEGUROS DE

VIDACommunicamos aos m. sócios quefazem seus pagamentos em Reciíe,

que estão em poder do LONDON &R1VER PLATE BANK, nesta capita],ns recibos referentes ás quotas ns.82, 83, 84 c 85, chamadas em 10 docot réu te mez de janeiro.

Vencimento do 1." prazo: 30 de ja-neiro de.1918. .Vencimento do 2.» prazo: 9 de le-

vereiro de 1918.Bento de CamposuPeZê-I }C{j'-s5ne're5

FÚNEBRES

.1X£7^i;iacaa:i:£ffii)..j'3!tí.'i1j})J-,USE

ÍS

IAngislita Sampaio Lem

7 » diaFirmino Gomes Leal

o filhos, José Ferreira Marquei")•qu1 niUl||,lsua miiiller o lilhos, convitUm "-dos os seus pnrenies c ami»o aií-assistirem as minsas que £* flicelebrar por alma de mia ítjol!?^o nunca esquecida fi|na -. l%cunhada e lia AÍÍGEmTA SAMdILEAL «s 8 horas do din ló a 4'0rente, sabbudo, ua igreja fc \ÈRita do Cássia. g,ltt

Agradecendo, desde j,|, aocomiihi-ccerem a este acto jP ."..lie caridade. rel*li

Haverá salva para cariuen,m

w^miimm^^wmnmrsxtmmi

Dr. Manoel da TriniaiPeretti

Hortencia DiasFernandes

7. diaUlysses Dtns Fernandes, sua mu-

lher e filhos, Marcellino Tavares Cor-déiro, sua mulher e filha, mandamcelebrar missas, no dia 18 do corren-te, ás 8 horas da manhã, na ma-triz da Boa-Vista, pnr alma da suasaudosa e presada mfi , snera eavó, HORTENCIA DIAS FERNAN-DET e convidam seus parentes e ami-gos psra assistirem a este acto dereligião,hypolhecando a todos o maissincero reconhecimento.

Recife, 15-1 -1918. (5806)

1. anniversario

Anselmo de Medeiros Peme sua mulher, João de Medjros Perelti, Miquelim Eviiseu marido e filho (ausentei)Maria das DoreK Peretti contidam seus parentes e.para assistirem á missa, |mandam celebrar por almaiiseu querido pae, sogro,irmão — Or, MANOEL DTRINDADE PERETTI na ipella do Collegio Eucharistia01, rua do. Riachnelo. ás 81ras, no sabbado, 19 do correite, primeiro anniversariosen fallecimento.

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para o retendo artigo, que se acha quasi perfeito. Cõ8/U'

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sab inuiliis e qualquer dellas dc per si o torna superior aqnalquor outro propalado congênere. Viunos uo enitnnto inencionar às priáçlpaos: ...Substituir qualqner outro tratamento ^riSu^So conhecido üOU o '.IM.i* as fricções e Itíjecções mercuiiaes.pro-cessos velhos, que todos devem arredar de si, por incornmo-dos. üiefflcazcs e dolorosos, desde quo se trate pelo DEPURA-TOL. .IUa pôp nnr/ulivn Quem desconhece os sacrillcios que faziVill) S8I jlUIIJi.llYl) todo aquelle que anda durante mezes a lo-mar um purganto ? Que incoraraodos e i|ue soliiesallos uaraquem precisa sair I E além disso, mezes a tomar um purgnn-te, e com rigorosas dietas, só isso (quando outra coisa díio ti-vesse para os!ra;;iir o organismo), em que estado de fraqnczaficiiria o doente? I Calcule-se..,Ifi.n Ur ilioh nimwial 0,llra vantagem dc grande valor.vistoItlU loi Uiriii tiijiijijioi que 0 medicamento em si não exige die-tn, raus apenas a doença em certos casos de bastante grávida-de, devendo ò doente abster-se simplesmente de salgados, pi-cantos, bebidas; alcoólicas ou es|*iriluosas. Em caso de sim-pies preventivo ou de manifestações ligeiras, nfio tem neces-sidade de se abster de qualquer coisa, podendo usar de tudo.v- i _ „,.|,.,r o que é de uraa grande vantagem para as pus-ftd!) lil SdllUI soas que lhe repu^nam tomar remédio. Sãopequenas pilulas que sc tomam facilmente com um gole deígua.Traz o appetitn e o liem estar aoapdp0aerneíêr™tr°JZdores e tonturns de cabeça, dores pelo corpo, placas e chagasproveniente do mesmo mal. As melhoras tornam-se hastan-te sensíveis logo no íim do primeiro tubo ou no decorrer dosecundo.

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, /llleniíio, I3ahco Modelo, Lèglálaçilo du Fazuiil» \Si(,-i'iesde Direito Civil, Direito ('ummcrcinl, Dirèilo IJiibijco IJIrcir. ¦Inlern.-icioiinl e dc: liconomiri lJolilica, Finanças e lístalistic-i,

A entrada 110 Curso Acadeiiiinl impõe um exame prívio do PorliioUÍ(Graiiim.-itien, sem Syplaxe), Arilliinclica (opeiaçiíes elenienfnres) e RscriKliiração (l-;ves ndçScs preliminares), paia cujo estudo lem a Escola Academialim cniso especial do ÀdrhissHo. *

At lingúas psiudatr.-re pro tico e llieoi-lcanienle. As cadeiras de 1 > i reitoLogisláçflo de Frizbndii (1 Eçoiidinia Polilica neriio picferenteinente conRãllija I.cnles da Academia de Comniercio. Eslu escola prepara lambem a e&mino G/niiinrlo Perritimbiicnho. No conrenu-nle a S..iencins ndmitu- cotiirfnroprios os títulos Outorgados peios Ciymnasios equiparados : nao ilssíni quantoa Línguas pela feição eminentémento pratica ipie requerem as oxigencinjd!Commercio. "Lista dos àliininps que ew 1017 prestai am exames nem iienliunin classIficaVío

de simplesmenteNo 2," anno—com distincçild em todas au maiorias—Amam Chaves e Ma

rin Loureiro Lima.Com dlstincçüto umas e plennniònto otilran maleriiis—Ailindo de Paula

Lopes, Manoel C.iivalcnnie dòti Sanlos Araújo, lierurdo Cantinho de OlivciuEtll'ic.0 l'o(r|ii da Silva Caldas c Allino Mait|ties da Silva. '

No 1." anno (distineção .umas u plenamente outras matérias) —Aloyiln]Macbatlo lltiióa, Aurélio Machado licbôa, Harlhulomi-ii dos Sai tos, CloviMachado Uchóa; José MnximilianS l^roitas do Caritio, JosiiFreitas e Luiz Wanderley Lins.

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'"¦"¦cosinheira na rua da União n. 499,delronte da Escola Normal.

rOSINHEIRA E COPEIRA — Preci-sa-se; a tratar á rua Conde da Bôa

Vista ri. 134, (Caminho Novo).(5846)

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Respondendo a carta supra, te-mos a declarar, termos empregadona fabricação de assucar, em nossa <usina Catende, a cal virgem for-cida pelos srs. J. Campello & C0.,tendo nos dado inteira satisfação.(Assignado) — MENDES, LIMA& C-.

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O brilhante resultado obtido por seus alumnos nos exames do GynW-,(1 uma prova evidente da boa orientação adoptada pelo director, a qua "approvada pelo governo francez que promctleu subvencioner 0 ÇfBmandando-lhe hrovemente pelo intermediário da ALUANCE FRANÇA»,',livros cadernos, mappas e todos os fornecimentos clássicos com umíte de pbvsic!) e II. Natural.

Desde 1901 que o director deste collegio ensina neste estado, e l«e'libnrade ver 60 do seus alumnos formados, oecupando altas pesiçõesso"ciaes, entre elies juizes, médicos, lente da Academia dc direito, advoga"0''engenheiros, dentistas, etc, cujos nomes se acham inscript03 nos l>ví08honra do Collegio.

Nos recreios só se admitte conversação em francez c em inglcMíjíBtornar este meio mais fácil e mais pratico, o director convidou dois p/jwjsoees francezes internos (um dqlles ú formado pela Universidade de.»»'deaux) para acompanhar sempre os alumnos e tomar conta da cliscipl"*"'•' O College nào admitte (oot-ball.

Matricula aberta no dia 8 de janeiro, as sulas começam no dia 15 eí>of'f>anisaçao completa das classes no dia 1 de fevereiro.

i'àOs alumnos são chamados lodos os dias ás licções; os que não souber'111

ficarão privados ale comprirem seus deveres. ' •

Peçam os estatutosír Charles Kourj

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PASSAGENSOs bilhetes de passagens scrüo ven-

didos somente até ás 13 horas, do diada sahida dos paquetes.

EXPORTAÇÃO DE CARGASAs ordens de embarque serão cn-

tregues aos srs. carregadores medlan-le apresentação dos conhecimentos cdespachos federal c estadoal.

A companhia nüo assume responsa-bllldadcs do mallogro dos embarques,seja qual fôr u causa que o dcterml-ne. Entretanto pede-se aos srs. car-regadores a máxima presteza na en-trega de suas mercadorias a bordo,a fim de evitar prejuízos e desgostosque o mallogro dos embarques sem-pre causa.

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lim iiciiliuin outro como nesto íilm muito humano, a grando artista americana ponde domonsirnr o seu prodigioso talentodramático, PAULINE FKIÍDERICK, a gloriosa -PAÜÜNE FREDERICK. a gonial—PAULINE FREDERICK. a vencedora dogrande concurso do ''Correio da Manhã", no Rio de Jnnoiro,

TUOMAS HOLDING, o «alfl elegante VINCKNT SERRANO, o àrlisla de fama.Mais um inconcusso triumpho da Paramount Incxcedivcl Mais uai trtumplio do Moderno da elite !

Por estes dias—OS FAMOSOS E FORMIDÁVEIS "TANKS" - Film apanhado pelos operadores do Grande listado Maior doExercito lirllnnnico cm operações nos campos do combales de França—Toda n linha inimiga varrida a moirnllia

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A misü-eiiscciie de uma gráciosldadõ que llOlíra a sua fabrica editora e o desempenho confiado it nm actor do'o].,,WII.I.IAM FARNUM, secundado por uma pleiade de grandes interpretes da arte muda, fiio altractivos que tornar - Vobra uma das mais liem feitas e sensacionaes alé hoje aprescutadas.

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Breve- MOCA DE ALDEIA-CÂNTICO DO FOCO-O DESAMPARADO-COUAOOES EM TEMPBSTADE-SÈqbIDA MENTIRA --SEU GRANDE AMOR--A ARANHA ' ^

rospqciivamónto interpretados por Juiio Çápi-ico, Rohinne, Sluart llòlmes, Mary PicUford. Theda Bara, Pauline FrederiJ

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Caixa econômicaMi.v' .lento dc hoç.*.em:

I5iit>-a(3à do depü-;i*o 3:1886000Saliltia dc deposito 1:1706000

iSaidã pffiyp i«!çj{ácia^ 2:0185000-• !•' íirectói; de semana o coronel' M hei vino Fernando Costa.

""«íotas marítimasvaIT'IES esperados

.lícz de ianciro"*'razil". do sul a 17."Ii.i|uica", do norte u 17."Itiilii-ià'*, do sul a 18."Ainiiznn", do sul a 28."Avaié", do norte a 17."Maiangiiape", do sul a 19.''Ceará'', do norte a 21/

V A PORES A SAHIK'Mez de janeiro

Mossoró, "Asso", a 17.Manfios e escala "Brazil", a 17.Mossoró, "Capivary", a 17.Mossoró c escala -'Itapoan", nestes dias.

(Rebocando o pontáo "Itnúna).Mossoró e escala, "Itaberã", a '8.Porto Alegre e escala, "Itapuca", a 19.Liverpool e escala "Amazou", a 28.

Pará e escala, "Maranguape", a lil.Soutos e escala, "Avare", a 17.Rio e escala, "Ceará", a 21.

ANCORADOURO INTERNOBarca noruegueza "Vibcn", descarre-

gando.Cru/.ador nacional "RcpublicV. muni-

ções.Lugar inglez "Asqnith". descarregando.Lugar inglez "Camilla May Pagc", des-

carregando.Pababotc americano "Nourival", em las-

tro.Pontáo nacional "Natal", lastro.Pontáo nacional "Itaúna",descarregando.Vapor irglèz "Noiscman", appareloqs

telegraphicos.Vapor nacional "Manàos", descarregendo

e carregando.Vapor nacional "Assíi", descarregando c

carregando.Vapor nacional "Santos" ex-"Santos",

carregando.Vapor nacional "Bagé" cx-"Sierra;Neva-

da", a carregar.V por nacional "Meta", carregando.Vapor nacional "Barbaccna", carregado.Vapor nacional "Itapoan",' carregado.Vapor nacional "Capivary", descarre-

gando.

Porto do RecifeEntradas

DIA 16Rio de Janeiro e escala—7 dias vapor na-

cional "Capivary", de 371 to«jequipagem 30, commandame «Mattos, carga vários gêneros;ra Carneiro & C. ..u

Pará e escala - 4 dias - vapofjS"Minas Geraes", de 1043. ««"JJ

. equipagem 88, commnndiiiw |(Mendes, carga vários gêneros;Brazileiro. . ,ii|j

Mncció-6 dias-barcaça naciona 1 ¦-Lima", de 30 toneladas, eqwWSmestre João M. Santos, caiga •»a Francisco Leandro Rocha.

Sahidas

Buenos Aires c sscala — v»,,"Ligcr", commandíintcA.ga vários generos. ,.iBo#

Santos e escala—vapor francez /"^ville", commandante A. iar"vários gêneros. natto*

Buenos Aires e escala-vopor r""Minas Garaes", comniandai'5Mendes, carga vários 6al'crÇ5",|jíi(tf

Natal e Macàu-hyate nacional >Lm

[riDÍ{or

1.:ubosq.

-hj-a.v ,mestre Heliodoro Josc *"-carga vários gêneros.

Pequena cabotage*Dia 10 M

Na pequena cabotagem ent!l™|iiltLbarcações á vela, cora proceM»

mversos portos do estado, c wi

^ (mchadas para os mesmos pooio» 1cações.