Download - ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Transcript
Page 1: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

LIDIANNY APARECIDA ROCHA

ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL.

Cuiabá, MT

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ-UNIC

Faculdade de Ciências Biológicas

2006/2

Page 2: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

LIDIANNY APARECIDA ROCHA

ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL.

Trabalho de conclusão de curso apresentado à

Faculdade de Ciências Biológicas da Universidade

De Cuiabá - UNIC, para obtenção do grau de

Licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas,

Orientado pelo MsC Josué Ribeiro da Silva Nunes

2006/2.

Cuiabá, MT

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ-UNIC

Faculdade de Ciências Biológicas

2006/2

Page 3: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................11

2 MATERIAL E MÉTODO .........................................................................................15

3 RESULTADO...........................................................................................................16

4 DISCUSSÃO ...........................................................................................................48

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................54

6 BIBLIOGRAFIAS ....................................................................................................55

7 ANEXO....................................................................................................................57

Page 4: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

INDICIE DE TABELA

TABLEA I: Espécies, família, nome popular, hábitos, corpo d’ água e solo, nas Espécies

de plantas aquáticas do Pantanal................................................................19

Page 5: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

INDICIE DE FIGURA Figura1: Hydrolea spinosa........................................................................................................58

Figura 2: Ipomoea carnea........................................................................................................58

Figura 3: Ipomoea asarifolia.....................................................................................................58

Figura 4: Nymphaea amazonum...............................................................................................58

Figura 5: Hibiscus sororius.......................................................................................................58

Figura 6: Eichhornia azurea.....................................................................................................58

Figura 7: Bacopa australis........................................................................................................59

Figura 8: Victoria Amazonica...................................................................................................59

Figura 9: Canna glauca.............................................................................................................59

Figura 10: Pistia stratiotes........................................................................................................59

Page 6: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

RESUMO.

O Pantanal Mato-grossense é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e está

localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. O Rio Paraguai e

seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo

para muitos peixes, animais, como os jacarés, entre outras espécies. O Pantanal foi indicado

como um dos quatro centro de diversidade de macrofitas aquáticas do Brasil. Felizmente o estado

geral de conservação dos ambientes aquáticos do Pantanal é excelente. Ainda que seja tão

propício para plantas aquáticas, há diversas espécies nos planaltos e em áreas próximas á

planície, na bacia do alto Paraguai, mas que não formam encontradas no Pantanal. São pouco

coletas, por várias razões além da dificuldade de enfrentar o brejo, pois muitas vezes não estão

em flor, sua herborização requer cuidado. As macrófitas aquáticas são vegetais que durante sua

evolução retornaram do ambiente terrestre para o aquático. Em conseqüência apresentam ainda

várias características de vegetais terrestres, Com a presença de cutícula, embora fina, e de

estômatos na maioria das espécies, não funcionais. Algumas espécies têm grande dispersão

geográfica, e algumas não se sabem ao certo a origem. As maiorias das plantas aquáticas

começaram a se espalhar pelo mundo quando o homem se tornou móvel, pela navegação, e um

dos meios mais antigos deve ter sido como impureza na semente de arroz. Das espécies presente

no Pantanal, a maioria é neotropical, como distribuição nos trópicos e subtrópicos das Américas.

Podem colonizar os mais diferentes ambientes, cachoeiras, fontes, termais, lagoas, brejo etc.

Apresentam grande capacidade de adaptação e grande amplitude ecológica.

PALAVRA CHAVE: Pantanal, herborização, Colonização.

Page 7: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

INTRODUÇÃO

O Pantanal Mato-grossense é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e

está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Sua área é

de 140.000 km2, com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato

Grosso. A região é uma planície aluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto

Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância. (Embrapa, 2006).

O Rio Paraguai e seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas

que servem de abrigo para muitos peixes, animais, como os jacarés, entre outras espécies. Muitos

animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas

na região pantaneira (Embrapa 2006).

O pantanal foi indicado como um dos quatro centro de diversidade de macrofitas

aquáticas do Brasil. E por ser o Pantanal a maior área úmida continua do planeta.

Felizmente o estado geral de conservação dos ambientes aquáticos do Pantanal é

excelente, atribuível á imensidão territorial e ao isolamento, que tem compensado as agressões

ambientais localizadas, e ás grandes cheias, que têm efeito diluidor, homogeneizador.

A inundação do Pantanal pode variar mensalmente de 11.000 a 110.000 KM, ou de 7% a

70 % da área total, o que dá uma dimensão do habitat aquático, bastando alguns dias ou semanas

de inundação para que as plantas aquáticas apareçam.

Ainda que o Pantanal seja tão propício para plantas aquáticas, há diversas espécies nos

planaltos e em áreas próximas á planície, na bacia do alto Paraguai, mas que não formam

encontradas no Pantanal propriamente dito.

As plantas aquáticas são também chamadas de macrofitas aquáticas este termo foi

mencionado pela primeira vez por Weaver & Clements (1938), definido-as como plantas

herbáceas que crescem na água, em solos cobertos por água ou em solos saturados com água

(Dias et al 1999).

As plantas aquáticas são pouco coletas, por várias razões além da dificuldade de enfrentar

o brejo, pois muitas vezes não estão em flor, sua herborização (prensagem e secagem) requer

cuidado (Pott & Pott, 2000).

Page 8: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

São vegetais que durante sua evolução retornaram do ambiente terrestre para o aquático.

Em conseqüência apresentam ainda várias características de vegetais terrestres, Com a presença

de cutícula, embora fina, e de estômatos na maioria das espécies, não funcionais.

Como o seu retorno do ambiente terrestre para o aquático as macrofitas desenvolveram

várias adaptações que lhe permitiram sobreviver neste novo meio. Estas adaptações foram tanto

de natureza anatômica, como fisiológica, sendo menos evidente entre as emersas, atingindo seu

Maximo entre as submersas (Esteves, 1998).

Algumas espécies tem grande dispersão geográfica, de algumas não se sabe ao certo a

origem Pistia. A maioria das plantas aquáticas Cosmopolitas (p. ex. Eichhornia crassipes)

começaram a se espalhar pelo mundo quando o homem se tornou móvel, pela navegação, e um

dos meios mais antigos deve ter sido como impureza na semente de arroz. Das espécies presente

no Pantanal, a maioria é neotropical, ou seja, como distribuição nos trópicos e subtrópicos das

Américas (p. ex Nymphaea amazonum e ipomoea carnea ssp. Fistulosa.) (Pott & Pott, 2000).

Podem colonizar os mais diferentes ambientes, cachoeiras, fontes, termais, lagos, lagoas,

represa, brejo. Apresentam grande capacidade de adaptação e grande amplitude ecológica, esse

fato possibilita que a mesma espécie coloniza os mais diferentes tipos de ambientes (Esteves

,1998)

As macrófitas aquáticas ocupam extensas áreas no Pantanal, sendo consideradas a

Porção mais produtiva dos sistemas aquáticos, Segundo Pott & Pott (2000) ocorrem até sete

formas biológicas, anfíbia, Ipomea carnea, é capaz de sobreviver bem em área alagada bem como

fora d’água; emergentes, Pontederia parviflora, apresenta-se enraizada no fundo parcialmente

submersa e parcialmente fora d’água; flutuante fixa, Victoria amazônica, enraizada no fundo com

caule e ou ramos e ou folhas flutuantes; flutuante livre, Eichhornia crassipes, não enraizada no

fundo podendo ser levada pela correnteza; submersa fixa, Egeria najas, enraizada no fundo, caule

e folhas submersas, saindo geralmente apenas a flor fora d’água; submersa livre Utricularia

poconenesis, não enraizada no fundo totalmente submersa, geralmente saindo apenas a flor;

epífita, Eleocharis nudipes, que se instala sobre outras plantas aquáticas (Nunes, 2003)

Entre os importantes papéis desempenhados, podemos citar: O de atuar como produtores

primários, isto é, servem como importante fonte de alimento para muitos tipos de peixes e

algumas espécies de aves e mamíferos aquáticos (como as capivaras Hydrocoeris hydrocaeris).

Page 9: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Atuam como liberadores de nutrientes; absorvendo os nutrientes do sedimento por suas

raízes e liberando-os na água, através de sua excreção ou durante sua decomposição.

São fornecedoras de muitos habitats e abrigo para peixes, alevino e pequenos animais.

Proporcionam sombreamento, fundamental para muitas formas de vidas sensíveis às altas

intensidades de radiação solar.

Fornecem materiais de importância econômica para a sociedade, pois podem ser utilizadas

como alimento para o homem e para o gado, como fertilizante de solo, como fertilizante de

tanques de piscicultura ou abrigo para alevinos, como matéria prima para a fabricação de

remédios, utensílios domésticos, artesanatos e tijolos para a construção de casas, como recreação

e lazer, pois são cultivadas em lagos artificiais como plantas ornamentais, etc.

Além disso, algumas macrófitas aquáticas são hospedeiras de algas e bactérias fixadoras

de nitrogênio (Probio, 2006).

Em função do aumento das atividades industriais, agrícolas e da população, o processo

decorrente do excesso de nutrientes básicos, sendo aplicado, atualmente, à fertilização excessiva,

permanente e contínua de um corpo d’água, podendo resultar no desenvolvimento massivo e

indesejado de algas e macrófitas aquáticas (Pompêo, 2006)

As formas de evitá-las tornam-se complexas: Evitar a introdução de nutrientes ou de

matéria orgânica passível de mineralização. Nutrientes em excesso provocam aumento no

crescimento destes vegetais, podendo, em função de intenso crescimento, tornar-se um problema

para utilização da água. Como a eu trofização artificial do corpo d’água, tendo como

conseqüências:

O Desenvolvimento excessivo e prejudicial de algas, proliferação de macrófitas aquáticas,

Alterações profundas da biota, com a substituição de espécies de peixes e outros organismos;

Decomposição orgânica, consumo e depleção de oxigênio dissolvido e anoxia; Degradação da

qualidade da água, com alterações de composição, cor, turbidez, transparência; Liberação de

gases e produção de maus odores; Formação de depósitos bentais e reciclagem de nutrientes;

Prejuízos consideráveis para o uso da água em abastecimento, irrigação e para aproveitamentos

hidroelétricos; Prejuízos diversos para recreação, turismo e paisagismo; Aumento da

evaporação; Elevação de nível e entraves para o escoamento das águas; Produção de substâncias

tóxicas e prejuízos para eventuais e para o gado Condições propícias para a criação de

mosquitos, larvas e outros vetores.

Page 10: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

De maneira geral, os nutrientes que devem ser removidos ou ter suas cargas reduzidas nos

efluentes são o nitrogênio e o fósforo, pois são considerados os principais limitantes ou

controladores da produtividade primária (Pompêo, 2006).

As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo

ocorrer em abundância em regiões de climas tropical e temperado. Esses vegetais podem estar

submetidos a temperaturas que vão de próximo a zero até mais 40°C . Embora temperaturas

elevadas favoreçam o desenvolvimento de macrófitas aquáticas de diferentes grupos ecológicos.

As plantas aquáticas apresentam cilco de vida relativamente rápido, a estratégia de

reprodução inclui, em alguns casos, tanto a reprodução sexuada quanto assexuada, permitindo um

maior êxito no crescimento e propagação. Suas taxas de crescimento variam de acordo com as

condições climáticas, concentrações de nutrientes, espaços livres entre as plantas e condições de

mistura e turbulência. Nos sistemas lênticos das regiões tropicais, freqüentemente as macrófitas

aquáticas encontra condições favoráveis para o desenvolvimento o ano todo (Thomaz et al,

2003).

Essencialmente, a decomposição das macrófitas aquáticas resulta na mudança de estado

de um detrito, sob a influência de vários fatores bióticos e abióticos. As expressões mais simples

de mudanças de estado dos detritos das macrófitas se verificam a partir de suas perdas de massa.

Analise mais detalhada revelam que tais alterações são constituídas por perda de matéria e

mudança na composição química do material remanescente. A decomposição aeróbia e anaeróbia

é constituída por três mecanismos básicos: A lixiviação (solubilização, dissolução), a

fragmentação e o catabolismo (Thomaz et al, 2003).

Nos ambientes aquáticos, os processos de decomposição dependem, basicamente: Das

populações dos organismos associados (bactérias, fungos, protozoários, nemátodas, oligoquetas,

artrópodes, moluscos e crustáceos). Dos efeitos de variáveis externas, tais como temperatura,

disponibilidade de nutrientes. Da qualidade dos detritos (composição química proporções entre

matéria orgânicas e nutrientes, teores de compostos refratários e tipos de detritos). Do tamanho

das partículas das formas pelas quais os detritos são aduzidos ou gerados (Thomaz et al, 2003).

Sabendo de sua importância ecológica, este trabalho tem como objetivo ampliar os

conhecimentos das espécies que ocorrem em lagos, rios e brejo no Pantanl permitindo a melhor

compreensão da dinâmica dessa comunidade

Page 11: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

MATERIAL E MÉTODOS.

As informações sobre as Espécies de Plantas aquáticas do pantanal são baseadas em

levantamento de dados bibliográfico consultando publicações As publicações escolhidas foram

através de Site da Embrapa, e Probio utilizado combinações de macrófitas aquáticas, e espécies

de plantas aquáticas do pantanal. Foram Também consultados livros, Monografia dissertação e

artigos cientifico, nas bibliotecas particulares e federais (Thomaz, 2003).

Os trabalhos btidos foram classificados conforme a espécies, e a importância das Plantas

aquáticas. Foram estabelecidos seis temas: Família, Espécies, Nome Popular, Habito, Corpo d’

Água, Solo, e Autores.

Uma inspeção mais detalhada foi realizada no livro de Plantas aquáticas do Pantanal, que

serviu para uma comparação dos trabalhos publicados sobre o assunto Já que este é referência no

assunto.

Page 12: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

RESULTADO

No Levantamento Das Espécies De Plantas Aquáticas No Pantanal Foram Encontrados

65 Famílias, 320 Espécies E Gêneros, Nome Popular, Habito, Corpo D’água, Solo E Descrito

Por Ordem Alfabética.

A Família Acanthaceae Apresentou Duas Espécies. A Família Adiantacea Apresentou

Uma Espécie. A Família Alismataceae Apresentou Treze Espécie. A Família Amaranthaceae

Apresentou Três Espécies. A Família Apiaceae (Umbelliferae) Apresentou Duas Espécie. A

Família Apocynaceae Apresentou Duas Espécie. A Família Areaceae Apresentou Quatro

Espécies. A Família Asclepiadaceae Apresentou Uma Espécie. A Família Asteraceae

(Compositae) Apresentou Cinco Espécies. A Família Azollcea Apresentou Duas Espécies. A

Família Burmanniacea Apresentou Duas Espécies A Família Butomacea Apresentou Uma

Espécie A Família Cabombaceae Apresentou Quatro Espécies. A Família Campanulaceae

Apresenta Duas Espécies. A Família Cannaceae Apresentou Uma Espécie. A Família

Ceratophyllaceae Apresentou Três Espécies. A Família Characeae Apresentou Duas Espécies.

A Família Commelinaceae Apresentou Duas Espécies. A Família Compositae Apresentou Quatro

Espécies. A Família Convolvulaceae Apresentou Três Espécies. A Família Cucurbitaceae

Apresentou Uma Espécie.A Família Cyperaceae Apresentou Dezenove Espécies. A Família

Equisetacea Apresentou Uma Espécie. A Família Eriocaulacea Apresentou Quatro Espécies. A

Família Euphorbiaceae Apresentou Seis Espécies. A Família Gentianaceae Apresentou Uma

Espécie. A Família Graminae Apresentou Trinta E Seis Espécies.A Família Hydrophyllaceae

Apresentou Uma Espécie. A Família Hydrocharitaceae Apresentou Cinco Espécies. A Família

Isoetaceae Apresentou Uma Espécies. A Família Labiatae Apresentou Uma Espécie. A Família

Leguminosae Fabaceae (Papilionatae) Apresentou Onze Espécie. A Família Leguminosae

Mimosaceae (Mimosoideae) Apresentou Seis Espécie. A Família Lemnaceae (Labiatae)

Apresentou Duas Espécies. A Família Lemnaceae Apresentou Doze Espécies. A Família

Lentibulariaceae Apresentou Nove Espécies. A Família Limnocharitacea Apresentou Quatro

Espécies. A Família Lythraceae Apresentou Quatro Espécies. A Família Malvacea Apresentou

Quatro Espécies. A Família Marantaceae Apresentou Uma Espécie. A Família Marisleaceae

Apresentou Duas Espécies.A Família Mayacaceae Apresentou Duas Espécies. A Família

Melastomataceae Apresentou Quatro Espécie. A Família Menyanthaceae Apresentou Duas

Page 13: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Espécies. A Família Najadaceae Apresentou Três Espécies. A Família Nymphaeaceae

Apresentou Oito Espécie. A Família Onagracea Apresentou Dezesseis Espécie. A Família

Orchidaceae Apresentou Três Espécies. A Família Poaceae ( Gramineae) Apresentou Vinte E

Quatro Espécie. A Família Parkeriaceae Apresentou Apresenta Duas Espécies. A Família

Polygalaceae Apresentou Uma Espécie. A Família Polygonaceae Apresentou Onze Espécies. A

Família Pontederiaceae Apresentou Onze Espécies A Família Ricciaceae Apresentou Uma

Espécies. A Família Rubiaceae Apresentou Três Espécies. A Família Salviniaceae Apresentou

Três Espécies. A Família Scrophulariaceae Apresentou Vinte E Três Espécies. A Família

Solanaceae Apresentou Uma Espécie. A Família Sterculiaceae Apresentou Seis Espécies. A

Família Apresentou Typhaceae Uma Espécie. A Família Xyridaceae Apresentou Três Espécies.

As Famílias mais numerosas estudadas no pantanal são Graminae (36 espécies), Poaceae

(24 espécies), Scrophulariaceae (23 espécies), Cyperaceae (19 espécies) Onagraceae (16

espécies), Alismataceae (13 espécies), Lemnaceae (12 espécies), Leguminosae Fabaceae

(Papilionatae), Pontederiaceae e Polygonaceae apresenta (11 espécies), Lentibulariaceae (9

espécies), Nymphaeaceae (8 espécies), Euphorbiaceae, Leguminosae Mimosaceae

(Mimosoideae),e Sterculiaceae apresenta (6 espécies), Asteraceae (Compositae) e

Hydrocharitaceae apresenta (5 espécies), Areaceae, Cabombaceae, Compositae, Eriocaulácea,

Limnocharitacea, Lythraceae, Malvácea, Melastomataceae apresenta (4 espécies),

Amaranthaceae, Ceratophyllaceae, Convolvulaceae, Najadaceae, Rubiaceae, Salviniaceae, e

Xyridaceae apresenta (3 espécies), Acanthaceae, Apiaceae (Umbelliferae), Apocynaceae,

Azollcea, Burmanniacea, Campanulaceae, Characeae, Commelinaceae, Marisleaceae,

Mayacaceae, Menyanthaceae e Parkeriaceae apresenta (2 espécies ), Adiantacea, Asclepiadácea,

Butomácea, Cannaceae, Cucurbitaceae, Equisetacea, Gentianaceae, Hydrophyllaceae,

Isoetaceae, Labiata, Marantaceae, Polygalaceae, Ricciaceae, Solanaceae, e Typhaceae

apresenta (1 espécies).

Das 320 espécies apresentadas 39,3% São Erva Emergente, 32,8% São Erva Perene,

26,8% São Erva Anfíbia, , 10,3% São Erva Flutuante livre, 7,81% São Erva Anual, 6,56% São

Erva Flutuante Fixa, 5,62% São Erva Submersa, 4,06% São Erva Flutuante Enraizada, 3,75% São

Erva Fixa, 3,43% São Erva Submersa Livre, 2,5% São Erva Submersa Fixa, 1,8% São Erva

Livre, 0,9% São Trepadeira, 0,62% Erva Submersa Enraizada, 0,6% Perene, 0,3% São Erva

Emergente Enraizada. 66,87% São encontradas em Lagos, 54,06% São encontradas em

Page 14: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Vazantes, 29,68% São encontradas em Rios, 22,18% São encontradas em Campo Alagado,

13,12%, São encontradas em Campo Inundáveis 10,93% São encontradas em Sao Corixo,

9,68% São encontradas em Brejo, 0,62% São encontradas em Vereda, e Caixa de Empréstimo,

0,31% São encontradas em Salino. 66,56% São Arenoso, 56,25% São Argiloso, 27,18 % Siltoso,

22,81% São Fértil, 11,25% São Material Orgânico 0,93% São Calcário.

As Plantas aquáticas no Pantanal se da em: Ea Erva Anual, EEm: Erva Emergente, EA:

Erva Anfíbia, EP: Erva Perene: ES: Erva Submersa, EF: Erva Fixa, EFl: Erva Flutuante livre, EL:

Erva Livre, T: Trepadeira, EFEr: Erva Flutuante Enraizada, ESEr, Erva Submersa Enraizada,

ESl: Erva Submersa Livre, ESF: Erva Submersa Fixa, EEmr: Erva Emergente Enraizada, EEEr:

Erva Emersa Enraizada, EEr: Erva Enraizada, EFF: Erva Flutuante Fixa, EFl: Erva Flutuante

Livre, P: Perene CA: Campo Alagado, Rios: Rios, Lag: Lagos, Vaz: Vazantes, Br: Brejo, CI:

Campo Inundáveis, Ver: Vereda, Cox: Corixo, CE: Caixa de Empréstimo, RP: Raro no pantanal,

PFP: Pouco Fluente no Pantanal, PCP: Pouco conhecido no Pantanal. Sali: Salino Arg: Argiloso,

Are: Arenoso, Cal: Calcário, Fer: Fértil, Sil: Siltoso, Mo: Material Orgânico.

Page 15: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

TABELA 1: Espécies de plantas aquáticas no Pantanal.

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Acanthaceae

Hygrophila Costata Nees

Folhagem. EEm. EA.

CA, Rios. Sil, Arg.

POTT & POTT. 2000

Justicia Laevilinguis (Nees) Lind.

Junta De Cobra.

EEm.EA Lag, Vaz, CA.

Arg, Are, Sil

POTT & POTT. 2000

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Adiantacea

Pityrogramma Calomelanos

(L.) Link.

Samambaia Do Brejo.

EA EP. Lag, Br. Arg, Are

POTT & POTT. 2000

Alismataceae

Echinodorus Bolivianus (Rusby)

Holm-Niels.

Erva Do Pântano.

EEm, EA.

Vaz. Cal. POTT & POTT. 2000

DIAS, HORA & SOUZA.

1999.

Echinodorus Cordifoliu (L.) Grises.

Chapéu De Couro.

EEm. EP.

Lag. Arg, Cal.

POTT & POTT. 2000

Echinodorus Grandiflorus

(Cham.&Schltdl). Micheli.

Chapéu De Couro.

EEm. EA.

CI, Rios. Arg, Fer.

POTT & POTT. 2000

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Echinodorus

Lanceolatus Rataj.

Chapéu De Couro.

EEm, EP.

CI, Vaz. Sil, Arg.

POTT & POTT. 2000

Echinodorus Longipetalus Micheli.

Chapéu De Couro.

EEm, EP.

Rios,Br, Ver.

Are. POTT & POTT. 2000

Echinodorus Macrophyllus

(Kunth) Micheli.

Chapéu De Couro.

EEm, EP.

Vaz, Rios, CA,Br,

Sil, Are.

POTT & POTT. 2000

Page 16: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Echinodorus

Paniculatus Micheli.

Chapéu De

Couro.

EEm. EP.

Lag, Cox.

Arg, Are.

POTT & POTT

2000.

Echinodorus Subalatus (Mart.) Griseb.

Chapéu De

Couro.

EEm. EA.

Rios

Arg.

POTT & POTT

2000.

Echinodorus Tenellus (Mart.) Buch..

Erva Do Pântano.

ES. EEm.

Lag, Vaz, CA.

Sil, Are.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA

1999. Echinodorus

Terestoscapus Haynes& Holm-Niles.

Chapéu De Couro.

EEm. Lag, Vaz, CA.

Arg, Are, Sil

POTT & POTT 2000.

Sagittaria Guyanensis H.B.K.

Lagartixa. EP, EF. Lag. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA

1999.

Sagitaria Monotevidensis Cham.& Schltdl.

Chapéu De Couro.

ES, EEm.

CE. Arg. POTT & POTT 2000.

Sagittaria Rhombifolia Cham.

Largatixa. EEm, EP.

Vaz, Lag, Rios,

Are, Sil

POT & POT 2000.

Amaranthaceae

Alternanthera Aquqtica (Parodi) Chodat

Tripa De Galinha.

EFl, EF, EL.

Cox, Rios, Lag.

Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Alternanthera Philoxeroides (Mart.)

Griseb.

Tripa De Sapo.

EA, EEm.

CI. Arg, Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Amaranthus Blitus. Cururu Do Brejo.

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986 Apiaceae

(Umbelliferae)

Page 17: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Hydrocotyle

Ranunculoides L.F.

Chapéu De

Sapo.

EFl, EL.

Lag, Rios.

Arg.

POTT & POTT

2000.

Hydrocotyle Verticillata Thumb.

Capitão Do Brejo.

EEm, EA.

Vaz, Rios. Are. POTT & POTT 2000.

Apocynaceae

Rhabdadenia Pohlii Muell.

Cípo Leiteira Da Folha Fina.

EEm, EP.

Br, CA, Lag.

Fer, Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Thevetia Amazonica Ducke.

EP.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986.

Araceae

Pistia Stratiotes L.

Alface D’água.

EFl. Rios, Lag.

Arg, Cal.

POTT & POTT 2000.

CARVALHO, ET AL 2004.

Urospatha Sagittifolia (Rudge) Schott.

EEm, EP.

Lag, Rios, Br, Ver,

PFP.

Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Xanthosoma Aristiguietae

(Bunting) M. Madison.

EA, EP. CA, Rios, RP.

Arg. POTT & POTT 2000.

Xanthosoma Striatipes Kunth & Bouché Mad.

Almeirão Do Brejo.

EA. PFP, CA, Br, Ver.

Sil. POTT & POTT 2000.

Asclepiadaceae

Sarcostemma Clausum (Jacq.) R&S.

Cipó De Leite.

T, P. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Asteraceae

(Compositae)

Eclipta Prostrata L.

Erva De Botão.

EA, EEr.

CA, Lag, Cox, Br.

Fer, Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Page 18: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Enydra Radicans

(Willd.) Lack.

EEm, EF.

Rios.

Mo, Sil, Arg.

POTT & POTT

2000.

Eupatorium Candolleanum.

Hook.

EEr. Lag, Rios. Are, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Gymnocoronis Spilanthoides (G.Don) Dc.

EEm, EEr.

Cox, CE. Fer, Sil, Arg.

POTT & POTT 2000.

Pacourina Edulis

Aubl

Pauriana.

*NUP

EEm, EEr.

Rios, Cox,

Fer, Are, Arg.

POTT & POTT

2000.

Azollaceae.

Azolla Carolinina Willd.

Azola. EFl, EP. Lag, Rios. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Azolla Filiculoides Lam.

Azola. EFl. Lag, Rios. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

CARVALHO, ET AL 2004.

Burmanniaceae

Burmannia Bicolor Mart.

Ea.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Burmannia Cf.

Capitata (Walt.) Mart.

Ea.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Butomaceae

Hydrocleis Nymphoides (Willd.) Ducke.

Lagartixa. EP, EFEr.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986.

Cabombaceae

Cabomba Furcata Schult.& Schult.F

Lodo. ESF. Vaz, Lag. Are. POTT & POTT 2000.

*NUP: Não é usado no Pantanal.

Page 19: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Cabomba Haynesii

Wiersema

Lodo.

ESF, EP

Cox, Vaz,

CA.

Arg, Fer

POTT & POTT

2000.

Cabomba Sp.

EP, ESEr.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Cabomba Cf.

Piauhyensis Gardn.

EP, ESEr.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Campanulaceae

Centropogon Cornuntus (L.) Druce.

EA, EEr,

Br. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Lobelia Aquática Cham.

Lobélia Do Charco.

EEm. Lag,CA. Vaz.

Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Cannaceae

Canna Glauca L

Cana Do Brejo.

EEm, EA.

Lag,Vaz Br, Are, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Ceratophyllaceae

Ceratophtllum Demersum. L.

Lodo, Rabo De Raposa..

ESL, EP.

Lag, Cox. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA

1999. Ceratophtllum

Submersum (Gray) Wilmont-Dear

Lodo.. ESL, EP.

Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Ceratophtllum

Echinatum

EP,

ESL.

Lag, Vaz.

Are.

POTT, REGO

& POTT 1986.

Characeae

Nitella Furcata (Roxburgh Ex

Bruzelius) C. Agardh Emend. R.D. Wo Od

Lodo. ESF. Rios, Lag. Arg. POT & POT 2000.

Page 20: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Chara Fibrosa

C..Agarth Ex Bruzelius Emend R.D. Wo Od.

Lodo.

EP.

ESF.

Lag, Rios,

Cox.

Arg.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA

& SOUZA 1999.

Commelinaceae

Commelina Schomburgkiana Klotzsch Ex Seub

Santa Luiza.

EEmr, EP.

Rios, Cox.

Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Murdannia.Sp

Santa Luzia. EEm, EP.

Vaz, CA. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Compositae

Cf. Eupatorium Sp.

EP, EFEr.

Vaz, Lag. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Eclipta Sp.

Ea,

EFEr. Vaz, Lag. Are. POTT, REGO,

& POTT 1986.

Erechtites Hieracifolia

(L.) Rafin

Voadeira.

Ea,

EFEr.

Vaz, Lag.

Are.

POTT, REGO

& POTT 1986.

Pluchea Sagittalis (Lam.) Cabrera

Lucera. EP. Vaz, Lag. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Convolvulaceae

Ipomea Asarifolia (Desf) Roem & Schult.

Salsa ou Batatarna.

*NUP

EP. CA, Rios Are, Arg, Fer, Sil.

POTT & POTT 2000.

Ipomea Carnea Jacq.Ssp. Fistulosa (Mart.& Choisy D.F

Austin)

Algodão Bravo.

EEm, EA.

Rios, Cox. Are, Arg.

POT & POT 2000.

POT, REGO & POT 1986.

Ipomea Subrevoluta Choisy

Cipozinha De Leite.

EA. Lag, Vaz. Arg, Are, Sil

POTT & POTT 2000.

*NUP: Não é usado no Pantanal

Page 21: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Cucurbitaceae

Cyclanthera Hystrix (Gill.)

Buchunha De Brejo.

T. Lag, Rios. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Cyperaceae

Cyperus Digitatus Roxb.

Pirizinho. EA, EP.

CA, Vaz, Br Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Cyperus Esculentus L. Var Leptostachyus

Boeck.

Tiririca. EA. Rios, Cox. Are, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Cyperus Gardneri Nees.

Baceiro. EP. Lag, Vaz, Br.

Are, Sil

POTT & POTT 2000.

Cyperus Giganteus Vahl.

Piri. EEm, EP.

Lag, Vaz, Rios.

Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Cyperus Haspanl. Ssp Juncoides.

Cebolinha EA. CI. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Cyperus Surinamensis. Rottb.

Tririca. EA. Vaz, CI Fer, Are.

POTT & POTT 2000.

Eleocharis Acutangula

(Roxb.) Schult.

Cebolinha

EEm, EP.

Vaz.

Are, Arg.

POTT & POTT

2000. Eleocharis Elegans

H.B.K Roem &Schult.

Cebolinha EEm. Br, Vaz, CI, Rios.

Arg, Sil, Fer.

POTT& POTT 2000.

Eleocharis Geniculata (L.) Roem. & Schult.

Cebolinha EA, EP. Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Eleocharis Intestincta Vahl Roem. &Schult

Cebolinha EEm. Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Eleocharis Minima Kunth.

Lodo. ES Br, Vaz, CA,

Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Eleocharis Mutate (L.) Roem. &Schult.

Cebolinha EEm EF.

Lag, Br. Mo, Sil, Are.

POTT & POTT 2000.

Page 22: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Eleocharis Nudipes

(Kunth.) Palla

Cebolinha

EA.

CA. Lag.

Are.

POTT & POTT

2000.

Fuirena Umbellate Rottb.

Capim Navalha.

EEm, EP.

CA.Br, Vaz. Arg, Sil

POTT & POTT 2000.

Oxycaryum Cubenese Poepp. & Kunth Ly.

Baceiro. EEr Rios. Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Rhynchospora Corymbosa ( L.)

Britt.E.

Capim Navalha.

EEm, EA.

Vaz, Lag. Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA

1999. Rhynchospora

Trispicata (Nees) Steud

Capim Navalha.

EEm, EP

Vaz, CA, Lag,

Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Rhynchospora Velutina (Kunth) Boeck

Capim Navalha.

EA, EP. Vaz, CA, Lag,

Are, Sil, Mo.

POTT & POTT 2000.

Scleria Melaleuca Rchb.

Capim Navalha.

EEm, EP.

Lag, CA vaz.

Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Equisetaceae

Equisetum Giganteum L.

Rabo De Cavalo.

EP. EEr.

Vaz. Arg. POTT & POTT 2000.

Eriocaulaceae

Eriocaulon Spp. EP, EA.

Lag, Vaz.

Are. POTT, REGO & POTT. 1986.

Paepalanthus Lamarchii Kunth.

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT. 1986.

Philodice Hoffmanneggii Mart.

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT. 1986.

Singonanthus Gracilis (Bong.) Ruhl

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Euphorbiaceae

Page 23: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Caperonia

Castaneifolia (L.)A.St.Hil.

Erva Do Bicho

Branca.

EEm, EP.

Lag, CA,

Vaz.

Are, Arg.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA

& SOUZA 1999.

Caperonia Palustris

(L.) A.St.Hil

ES.

CI

Arg.

POTT & POTT

2000. Phyllanthus Fluitans

Muell.

Erva Mexicana.

EFL. CI, Rios Arg. POTT & POTT 2000.

Phyllanthus Hyssopifolioloides

H.B.K

Orelha De Onça.

EEm, EEr.

CA. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Phyllanthus Stipulatus Raf. Webster

Corticinha EEm, EEr.

Lag, CA, Vaz, Cox.

Are, Sil, Arg

POTT & POTT 2000.

Euphorbia Thymifolia L.

Leiterinho Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Gentianaceae

Curtia Tenuifolia.(Aubl.)

Knobl

EEm, EEr, EA.

Lag. CA. Are. POTT & POTT 2000.

Gramineae

Andropogon Bicornis L.

Rabo-De-Burro.

EP, EFEr.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Andropogon Hypogynus Hackel

Rabo-De-Lobo.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Axonopus Purpusii (Mez) Chase

Mimoso. EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Coelorhachis Aurita (Steud.) Camus

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Andropogon Bicornis L.

Rabo De Burro.

EP, EFEr.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Page 24: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Andropogon

Hypogynus Hackel

Rabo De

Lobo.

EP.

Lag, Vaz.

Are.

POTT, REGO &

POTT 1986.

Axonopus Purpusii (Mez) Chase

Mimoso. EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Coelorhachis Aurita

(Steud.) Camus

EP.

Lag, Vaz.

Are.

POTT, REGO &

POTT 1986.

Digitaria Fuscescens (Presl) Henrard.

Taquarizano Justa Conta.

Ea.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Digitaria Sp.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Echinolaena Gracilis Swallen.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Eragrostis Bahiensis Schult.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Eragrostis Hypnoides (Lam.) B.S.P.

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Hemarthria Altissima (Poir.) Stapf &Hubb.

Mimoso De Talo.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Hymenachne Amplexicaulis (Rudge)Nees.

Capim De capivara.

EP, EFEr, EA.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Hypogynium Virgatum (Desv.)

Rabo De Burro.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Ichnanthus Procurrens (Nees) Swallen.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Imperata Brasiliensis Trin.

Bacero, Capimde Capivara.

EP EFEr

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

I. Tenuis Hackel.

Capim-Da-Praia.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Page 25: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Leersia Hexandra

Swartz.

Arrozinho

EP, EA

Lag, Vaz.

Are.

POTT, REGO &

POTT 1986.

Panicum Dichotomiflorum Mich.

Ea, EA

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Panicum Discrepans Doell.

Mimoso Peludo.

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paratheria Prostrata Gris.

Mimoso Peludo.

Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paspalidium Paludivagum

(Hith. &Chase) Parodi.

EP, EA

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paspalum Acuminatum Raddi.

Pastinho D’água.

EP, EA

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paspalum Hydrophilum Henrard.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paspalum Plicatulum Mich. Felpudo.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paspalum Repens Berg.

Camalote. EP, EEEr

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Paspalum Vaginatum

Grama-De-Salina.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Reimarochloa Acuta (Flüg.) Hitch

Mimosinho. Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Reimarochloa Brasiliensis (Spr.) Hitch.

Mimosinho. Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Sacciolepis Myuros (Lam.) Chase

Cebolinha Ea. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Schizachyrium Cf. Tenerum Nees

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Page 26: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Setaria Geniculata

(Lam.) Beauv.

Capim

Suçarana.

Ea, EP.

Lag, Vaz.

Are.

POTT, REGO &

POTT 1986.

Setaria Sp.

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Sorghastrum Setosum (Gris.) Hitch

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Hydrophyllaceae

Hydrolea Spinosa L Amoroso. EEm, EA.

Lag, CA. Are, Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Hydrocharitaceae

Apalanhe Granatensis. Humb.&Bonpl.Planch

Lobinho Branco.

ESF, EP.

CI. Sil. POTT & POTT 2000.

Egeria Naias Planch.

Lobinhao Branco.

ESF, EP CA.CI, Vaz, Lag, Rios

Are, Arg

POTT & POTT 2000.

Limnobium Laevigatum Humb.&

Bonpl.Exwilld.

Camaloti- nho.

EFL. Lag, Rios, Cox.

Are, Arg

POTT & POTT 2000. PEREIRA,ET

AL 2004. Egeria Naias Planch. Lodinho

Branco. EEm, EP, ESL

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Limnobium Stoloniferum Gris.

EP, EFEr

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Isoetaceae

Isoetes Pedersenii

J.Hickey

Cebolinha

EEm. EP.

Lag, Vaz.

Are.

POTT & POTT

2000.

Labiatae

Hyptis Spp. EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Page 27: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Leguminosae

Fabaceae (Papilionatae)

Aeschynomene Americana. L.

Corticinha

EEm, EEr.

CI. Arg, Fer

POTT & POTT 2000.

Aeschynomene Ciliata Vog.

Coricinha.

EEm, EP, EEr.

Rios, Lag, Vaz, Cox.

Are, Arg. Sil, Fer.

POTT & POTT 2000.

Aeschynomene Denticulata Rudd.

Corticinha

EEm.

Rios, Vaz. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Aeschynomene Fluminensis Vell.

Cortiça.

EEm, EP, EEr.

Lag. Are, Sil, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Aeschynomene Rudis Benth.

Corticinha

EEm.

Rios, Vaz, Cox, Lag.

Arg, Mo, Fer.

POTT & POTT 2000.

Aeschynomene Sensitiva Swartz

Cortiça.

EEm.

Lag, Br,CI Are, Arg, Fer

POTT & POTT 2000.

Discolobium Leptophyllum Benth.

Cortiça.

EEm.

Vaz, CI Arg. POTT & POTT 2000.

Discolobium Psoraleaefolium Benth

Cortiça. EEm, EEr.

Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Discolobium Pulchellum Benth.

Cortiça.

EEm, EP.

Vaz, CI, Lag.

Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Sesbania Exasperata H.B.K.

Edegoso Do Brejo.

EEm.

CA,Vaz, Rios, Lag

Are, Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Vigna Lasiocarpa

Mart. Ex Benth. Verdc.

Feijãozi-nho Do Brejo.

EEm.

CA, Rios, Vaz, Lag.

Arg, Fer.

POTT & POTT

2000.

Leguminosae Mimosaceae

( Mimosoideae)

Page 28: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Neptunia Plena.(L.)

Bent

Dorme Dorme.

EFL.

Lag, Rios,

Cox.

Arg, Fer.

POTT& POTT

2000.

Neptunia Prostrata (Lam.) Baill

Dorme Dorme.

EFL.

Lag, Rios.

Arg, Fer.

POTT& POTT

2000.

Aeschynomene Sensitiva Swartz

Cortiça. EP, EA.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Clitoria Rubiginosa Juss.

T,P. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Indigofera Lespedezioides HBK

EP. Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Vigna Luteola (Jacq.) Benth.

EP, EFEr.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT 1986.

Lemnaceae (Labiatae)

Hyptis Lappacea. Benth.

Hotelã Do Campo.

EEm, EA. Vaz. Are, Arg, Fer.

POTT& POTT 2000.

Hyptis Lorentziana. O Hoffm..

Hortelã Do Brejo.

EEm, EA. Vaz,Rios, Lag.

Are, Arg, Sil.

POTT& POTT 2000.

Lemnaceae

Lemna Aequinoctialis Welw.

Açude *NOR

EFL. Rios. Arg. POTT& POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA

1999. Lemna Minuta Kunth

In Humb Bonpl & Kunth

Açude *NOR

EFL.

Lag, Rios. Arg, Fer.

POT & POT 2000.

Lemna Valdiviana ,

Phil

Açude *NOR

EFL. Lag. Arg, Fer.

POTT& POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA

1999. *NOP:Nunca Ouvida Na Região

Page 29: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família

Especies Nome

Popular Habito: Corpo

d’ Água Solo Autores

Spirodela Intermedia

W.Koch

Lentilha D’

Àgua *NOR

EFL.

Rios.

Arg.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA

& SOUZA 1999.

Wolffia Brasiliensis. Wedd

Lodinho Verde *NOR

EFL. Lag. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Wolffia Columbiana

H.Karst

Lodinho Verde

EFL, ES.

Lag.

Arg, Are.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA

& SOUZA 1999.

Wolffiella Lingualata. (Hegelm.) Hegelm

Hegelm EFL, ES. Lag. Fer. POTT & POTT 2000.

Wolffiella Oblonga (Phil.) Hegelm

EFL, ES.

Lag. Arg. POTT & POTT 2000.

Wolffiella Welwitschii (Hegelm.) Monod

Mond EFL, ES Lag. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Lemna Cf. Minor L.

EEm, EA, EFL

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Wolffia Punctata

EEm,

EA, EFL

Lag, Vaz. Are POTT, REGO & POTT

1986.

Hegelm.

EEm, EA, ESL

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Lentibulariaceae

Utricularia Breviscapa Wright Ex Griseb.

Lodo

ESL.

Lag, Vaz, Rios, CI

Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Utricularia Foliosa L

Lodo

ESL.

CI. Rios, Lag, Vaz.

Arg, Are.

POTT & POTT

2000. *NOP: Nunca Ouvida Na Região

Page 30: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Utricularia Gribba L.

Lodo

ESL.

Lag, Vaz.

Arg, Are.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Utricularia Hydrocarpa

Vahl

Lodo

ESL. Vaz, Br. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Utricularia Myriocysta A.St-Hit & Girard

Lodo ESL. CA. Arg. POTT & POTT 2000.

Utricularia Poconensis Fromm-Trinta.

Lodo ESL. Lag. Arg, Are.

POT & POT 2000.

Utricularia Pusilla Vahl.

Lodo

EA.

CA. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Utricularia Simulans. Pilg.

Lodo

EA.

CA.Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Utricularia Warmingii Kamiénski.

Lodo

ESL. Vaz, CI. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Limnocharitaceae

Hydrocleis Nymphoides (Willd.) Buchenau

Largatixa EFL. Br. Are, Mo.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Hydrocleis Parviflora.

Seub

Largatixa

EF.

CA, Br, Rios, Cox.

Arg, Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Limnocharis Flava (L.) Buchenau

Camalote

EEm, EP

Lag. Are, Fer.

POTT & POTT 2000.

Limnochari Laforestii Duchass

Camalote EEm. CA. Arg, MO

POTT & POTT 2000.

Lythraceae

Cuphea Melvilla Lindl. Erva De Bicho

EEm, EA.

CI. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Page 31: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Cuphea Retrorsicapilla

Koehne

Sete

Sangrias

ES, EA.

CA,Vaz,

Are.

POTT & POTT

2000.

Rotala Mexicana Cham. & Schltdl.

Lodo ESF. PCP. CI Arg, Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Rotala Ramosior (L.) Koehne

Toothcap EEm, EA. Br,CI, Rios, Vaz.

Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Malvaceae

Hibiscus Sororius L.F.

Malva Do Brejo

EEm, EA, EP.

Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Hibiscus Sriatus Cav.

Papula Do Brejo

EP

CA. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Malachra Radiata L.

Lava Do

Brejo

EA, EEr.

CI.Rios,

Cox, Vaz,

Arg, Are, Sil, Mo.

POTT & POTT

2000.

Pavonia Laetevirens R. E. Fries

Algodão Bravo

EA, EEr. Rios, Cox, CI.

Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Marantaceae

Thalia Geniculata L.

Caeté EEm, EP. Lag, Br. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Marisleaceae

Marsilea Crotophora D.M. Johnston A

Quatro Folhas.

EFl, EF. Rios, Lag, Cox.

Arg. POTT & POTT 2000.

Marsilea Deflexa Braun

Quatro Folhas.

EFl. EF. EP.

Ca, Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Mayacaceae

Mayaca Fluviatilis Aubl.

Lodo ES. Lag,vaz. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Mayaca Sellowiana Kunth

Lodo. ES. Lag, Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Page 32: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Melastomataceae

Acisanthera Divaricata Cogn.

EA.

Vaz, Br. Are. MO

POTT & POTT 2000.

Acisanthera Limnobios DC Triana

ES.

Vaz, Br. Are, MO.

POTT & POTT 2000.

Rhynchanthera Novemnervia Dc

ES, EA. Lag, Vaz. Sil, Are, Mo.

POTT & POTT 2000.

Tibouchina Sp.

EEm, EP.

Lag, Vaz. POTT, REGO & POTT

1986. Menyanthaceae

Nymphoides Grayana (Griseb.) O. Kuntze

Lagartixa EFL. Lag, Vaz. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Nymphoides Indica(L.) O. Kuntze

Lagartixa EFL. Lag. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Najadaceae

Najas Guadalupensis (Spreng.) Magnun

Lodo.

ESF.

Lag, vaz. Are. POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999.. Najas Microcarpa

K.Schum

Lodo. ESF. Lag, Vaz, CA, rios,

Fer. POT & POT 2000.

Najas Cf. Microdon A.

EP, ESEr.

POTT, REGO & POTT

1986. Nymphaeaceae

Nymphaea Amazonum

Mart. & Zucc.

Lagartixa.

EFF.

Lag.

Are, Arg.

POTT & POTT

2000.

Nymphaea Belophylla

Trickett

Lagartixa.

EFF.

Rios.

Arg.

POTT & POTT

2000..

Page 33: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Nymphaea Gardneriana

Planch.

Lagartixa.

EFF.

Rios, Lag.

Are, Arg.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA & SOUZA.

1999.

Nymphaea Jamesoniana Planch.

Lagartixa.

EFF.

Rios, Lag. Fer, Arg.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Nymphaea Lingulata

Wiersema

Lagartixa.

EFF.

Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Nymphaea Oxypetala. Planch

Lagartixa.

EFF.

Rios, Vaz. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Nymphaea Prolifera Wiersma.

Lagartixa.

EFF.

CI. Arg. Fer.

POTT & POTT 2000.

Victoria Amazônica (Poepp.) Sowerby

Vitória Régia

EFF.

Lag, Rios. Arg. Fer.

POTT & POTT 2000.

CARVALHO, ET AL 2004.

Onagraceae

Ludwigia Decurrens. Walt.

Florzeiro. *NUP

ES, EEm, EA.

Rios. Arg, Are, Sil, Fer.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Elegans (Cambess.) H. Hara.

Florzeiro. *NUP

ES, EEm, EP.

Rios, Vaz. Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Erecta (L.) Hara

EEm, EA.

Rios, CI Sil, Are.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Grandiflora

Zardini.

Florzeiro.

*NUP

ESF, EEm.

Lag,

Vaz,Rios, CA.

Are, Sil.

POTT & POTT

2000.

*NUP: Não é usado no Pantanal

Page 34: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Especies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Ludwigia

Helmintorrhiza H.Hara

Lombrigue

- ira.

EFL.

Vaz.

Arg, Are.

POTT & POTT

2000. PEREIRA,

SILVA, PINHO & PEREIRA

2004. Ludwigia Inclinata (Mart.) P. H. Raven

Lodo Vermelho

ES, EF. Arg. Fer, CI.

Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Irwinii T. P. Ramamoorthy (L.F.)

Florzeiro *NUP

ES, E, EA. Vaz, CI. Are, Sil, Fer.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Lagunae (Morong) H. Hara

Erva De Bicho *NUP

EEm, EA CA. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Leptocarpa (Nutt.) H. Hara

Florzeiro

EA. Lag, CA. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Longifólia (Dc.) H. Hara

Florzeiro *NUP

EA.

CA, Lag, Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Nervosa (Poir.) H. Hara

Lombrigue-ira

*NUP

EA.

Lag, Vaz. Arg, Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Octovalvis (Jacq.) P. H. Raven

EA.

Lag, CA. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Peploides (Kunth) P. H. Raven

Florzeiro. *NUP

EFF. Vaz, Br, Lag,

Fer, Sil, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Rígida (Miq.) Sandwith.

Pau De Anhuma.

*NUP

EA.

CI, Lag. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Sedoides (Bonpl.) H. Hara.

Cruz De Malta. *NUP

EFF, EP.

Lag, Vaz, Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Ludwigia Tomentosa (Cambess.) H. Hara.

Florzeiro

*NUP

EA.

CI.

Are, Sil.

POTT & POTT

2000.

*NUP: Não é usado no Pantanal

Page 35: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Orchidaceae

Erythrodes Cf Pumila (Cogn.) Pabst

EA, EP,

EEm.

Lag. Mo, Are.

POTT & POTT 2000.

Habenearia Aricaensis Hoehne

EEm, EA.

Vaz. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Habenaria Repens Nutt EFEr. Lag. Mo, Are.

POTT & POTT 2000.

Poaceae (Gramineae)

Acroceras Zizanioides H.B.K. Dandy

Braquiária D’ Água.

EEm, EA

CA. Rios, Cox.

Are, Arg, Sil, Fer.

POTT & POTT 2000.

Echinochloa Polystachya H.B.K.

Hitchc

Capim Camalote.

EA, EEm.

Rios, Vaz, CA, Cox

Are, Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Hymenachne Amplexicaulis(Rudge)

Nees.

Capim De Capivara.

EEm, EFF.

Lag, Vaz, CA, Rios.

Are, Arg, Fer, Mo.

POTT & POTT 2000.

Imperata Tenuis Hackel

Sapé Fino.

EEm, EFl.

Lag, Rios. Are, Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Leersia Hexandra Sw.

Felpudi-nho

EA, EEm.

Lag, Vaz, CA,

Are, Arg, Sil, Fer.

POTT & POTT 2000.

Luziola Bahiensis (Steud)Hitchc.

Capim Do Brejo.

EFEr.

Vaz, CA. Are, Arg, Sil, Fer, Mo

POTT & POTT 2000.

Luziola Fragilis. Swallen

Pastinho D’ Água

EFF.

Vaz. Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Luziola Peruviana Juss. Ex Doell.

Pastinho D’ Água

EA, EEm, EP

CI. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Luziola Spruceana Benth. Ex Doell.

Pastinho D’água.

EFF. Lag, Arg, Sil,

POTT & POTT 2000.

Page 36: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Luziola Subintegra

Swallen.

Capim Arroz

EEm.

Lag, Cox, Vaz, Rios.

Are, Arg.

POTT & POTT

2000.

Oryza Glumaepatula Steud.

Arroz Do Brejo

EEm.

CI, Rios, Lag,

Are, Arg,

Sil,Fer,Mo

POTT & POTT 2000.

Oryza Latifolia Desv

Arroz Do Brejo

EEm, EP

CI, Are, Arg, Fer, Mo.

POTT & POTT 2000.

Panicum Dichotomiflorum

Michx.

Capim Do Brejo

EEm, EP.

Lag, CA, Rios.

Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Panicum Elephantipes Ness Ex Trin.

Capim Camalote

EEm, EFF.

Vaz, cox, CI, Rios,

Lag.

Arg, Sil, Fer, Mo.

POTT & POTT 2000.

Panicum Laxum Sw.

Grama Do Caranda-

zal

EP.

CI, Lag, Vaz.

Are, Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Panicum Mertensii Roth.

Felpudão.

EEm.

Rios, Cox, CI, Rios.

Are, Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Panicum Pernambucense

(Spreng).

Capim Do Brejo.

EEm.

CI, Rios, Lag.

Sil, Arg, Fer.

POT & POTT 2000.

Paspalidium Paludivagum (Hitchc.

& Chase).

Mimodo De Talo.

EEm. Vaz, Br, CA,

Arg,Are, Fer.

POTT & POTT 2000.

Paspalum Acuminatum (Parodi) Raddi.

Patinho D’ Água.

EEm, EP.

Lag, Vaz, Br,

Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Paspalum Fasciculatum Willd. Ex Flueg

Praieorp

EEm, EA.

CI, Rios. Sil, Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Paspalum Hydrophilum. Hener.

Felpudo.

EEm, EA Rios, Vaz. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Paspalum Morichalense

Davidse, Zuloaga.

Pastinha D’água.

EEm, EP.

Lag, Vaz,

Br.

Are, Sil.

POTT & POTT

2000.

Page 37: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Paspalum Repens. Berg

Capim Fofo.

EFF.

Rios, Cox,

Lag.

Arg, Sil, Fer.

POTT & POTT

2000.

Paspalum Virgatum

Sw.

Gramade Salina.

EA.

Sali.

Are.

POTT & POTT

2000.

Parkeriaceae

Ceratopteris Pteriodoides (Hook.)

Hieron.

Pé- De Sapo.

EFl. EL.

Rios Lag, Cox.

Are. POTT & POTT 2000.

Ceratopteris Thalictroides (L.)

Brongn

Samambaia Do Brejo

ES, EF. EFl.

Rios, Ncp. Arg. POTT & POTT 2000.

Polygalaceae

Polygala Leptocaulis

Torr. & A. Gray.

Alcanfo.

EEm, EA.

CA.

Are, Sil.

POTT & POTT

2000. Polygonaceae.

Polygonum Acuminatum Kunth

Erva De Bicho.

EEm, EP.

CA, Vaz, Lag, Cox,

Br.

Fer, Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999.. Polygonum

Ferrugineum Wedd.

Fumo Bravo.

EEm.

Rios, Cox, CI.

Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Polygonum Hispidum Kunth.

Erva De Bicho.

EEm.

CI, Rios, Vaz.

Arg, Sil, Mo

POTT & POTT 2000.

Polygonum Hydropiperoides

Michex

Erva De Bicho.

EA, EEm.

CI, Lag, Vaz.

Sil, Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Polygonum

Meissnerianum Cham.& Schltdl.

Erva De Bicho.

EEm. Lag, Br, Rios.

Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Page 38: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Polygonum Punctatum

Ellit

Erva De Bicho.

EEm, EA.

CA, Lag, Vaz, Br,

CI.

Arg, Sil, Are, Fer.

POT & POT

2000.

Polygonum Stelligerum. Cham.

Erva De Bicho.

EEm, EA.

Vaz, Br, Rios.

Sil, Mo, Fer.

POT & POT 2000.

Polygala Brasiliensis L.

Ea. Lag, Vaz. POTT, REGO & POTT

1986. Polygala Tenuis DC.

Ea. Lag, Vaz. POTT, REGO

& POT 1986.

Polygala Timoutoides Chodat

Ea. Lag, Vaz. POTT, REGO & POTT

1986. Polygala Sp.

Ea. Lag, Vaz. POTT, REGO

& POTT 1986.

Pontederiaceae

Eichhornia Azurea (Sw.) Kunth.

Camalote.

EFF.

Rios, Lag, Cox,Vaz.

Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. PEREIRA ET

AL 2004. CARVALHO, ET AL 2004.

Eichhornia Crassipes

(Mart.) Solms.

Camalote.

EFL.

Rios, CI. Arg, Mo, Fer.

POTT & POTT 2000.

PEREIRA ET AL, 2004.

CARVALHO, ET AL 2004.

Eichhornia Diversifolia (Vahl)Urb.

Camaloti-nho.

EFF.

Rios, Br. Arg. POTT & POTT 2000.

Eichhornia Meyeri A.G. Schulz

Camalote.

EEm.

CA. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Page 39: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Heteranthera Limosa

(Sw.) Willd.

Camaloti-

nho.

EEm.

Vaz, Lag,

Arg, Fer.

POTT & POTT

2000.

Heteranthera Multiflora (Griseb.) C.N. Horn

Camaloti-nho.

EEm. Lag. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Pontederia Cordata. L

Guapé.

EEm.

Lag, Vaz, CI.

Are, Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999.. Pontederia Parviflora

(Seub.) Lowden

Guapé. EEm, EP. Lag, CI, Vaz.

Are, Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

DIAS, HORA & SOUZA.

1999. Pontederia Rotundifolia

L. F. Camalote.

EFF.

CI, Rios,

Cox. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Pontederia Subovata

(Seub.) G.

Camaloti-

nho

EFF.

Lag, CA, Rios, Vaz.

Arg, Are, Mo.

POTT & POTT

2000.

Pontederia Triflora Agostini, D. Veláquez

& Velásquez

Camoaloti-nho

EFF. Vaz. Are, Sil, Mo.

POTT & POTT 2000.

Ricciaceae

Ricciocarpus Natans (L.) Corda

EF. EF.

Rios, Cox, CA.

Arg, Are

POTT & POTT 2000.

Rubiaceae

Diodia Kuntzei K. Schum.

EA, EP.

CA, Lag. Are, Sil, Arg.

POTT & POTT 2000.

Diodia Macrophylla. K. Schum

EEm, EA.

CA. Arg, Are.

POTT & POTT 2000.

Pentodon Pentandurus K. Schum. & Thonn.Vatke

EA. Lag. Are. MO.

POTT & POTT 2000.

Page 40: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Salviniaceae

Salvinia Auriculata Aubl.

Orelha De Onça.

EF. EL.

Lag. Fer. POTT & POTT 2000.

PEREIRA, ET AL 2004.

Salvinia Biloba Raddi.

Orelha De Onça.

EFl. EL.

Lag, Rios. Are, Fer.

POTT & POTT 2000.

Salvinia Minima Bak..

Orelha De Onça.

EF. EL.

Lag, Rios. Arg. POTT & POTT 2000.

Scrophulariaceae

Bacopa Arenaria

(J.A.Schltdl.)Edwall.

Lodo.

EA, EEm.

Lag, Vaz.

Are.

POTT & POTT

2000. DIAS, HORA & SOUZA.

1999.

Bacopa Australis V.C. Souza

EEm, EP. Lag, Vaz. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Bacopa Cochlearia (Huber) L.B. Sm

Erva Limão.

EEEr.

CA. Arg, Sil.

POTT & POTT 2000.

Bacopa Egenis (Poepp.& Endl)

Pennell.

EEm.

CI.

Sil,

MO.

POTT & POTT

2000.

Bacopa Monnierioides (Cham.) Robinson

Vique.

EEm, EA.

Lag. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Bacopa Myriophylloides (Benth.) Wettst

Lodo. EEm, EA.

Lag, Vaz, CA.

Are, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Bacopa Reflexa (Benth.) Edwall

Lodo.

EEm.

CA, Vaz. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Page 41: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Bacopa Rotundifolia

(Michx.) Wettst.

EEm, EFF.

Rios, Vaz.

Arg, Sil.

POTT & POTT

2000.

Bacopa Salzmannii (Benth.) Wettst. Ex

Edwall

EEm.

CA, Lag. Are, Arg, Mo, Sil.

POTT & POTT 2000.

Bacopa Scabra (Benth) Descole &

Borsini

EEm.

Ca, Vaz. Arg. POTT & POTT 2000.

Bacopa Stricta. (Schrad) Wettst Ex

Edwall

EEm, Ea.

Lag, Vaz, Br.

Are. MO.

POTT & POTT 2000.

Bacopa Verticillata (Pennell &

Gleason)Pennell

Lodo.

ESF, EEm.

Vaz. Sil. POTT & POTT 2000.

Bacopa Palustris (Aubl) Spreng

Lodo.

EEm, EA.

Ca, Rios, Vaz.

Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Conobea Scopariodes Benth

EEm, EA.

CI. Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Lindernia Crustácea (L.) F. Muell

Pataqueria

EA, EP.

Vaz. Are. POTT & POTT 2000.

Lindernia Dúbia( L.) Pennell

EA, EP

CA, Lag, Rios.

Are, Sil.

POTT & POTT 2000.

Melasma Melampyroides (Rich.)

Pennell

Alecrim Do Campo

EEm, Ea.

CA. Are, Arg, Mo.

POTT & POTT 2000.

Monopera Perennis Chodat & Hassler

Barringer

EEm.

CA, Lag.

Are, Arg, Sil.

POTT & POTT

2000.

Stemodia Ericifolia (Kuntze) K.Schltdl

EEm.

CA. Arg. POTT & POTT 2000

Stemodia Hyptoides Cham. & Schltdl

Hortela Do Campo

EEm, EA.

CI. Arg, Fer.

POTT & POTT 2000

Page 42: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Angelonia Blanchetii

EP.

Lag, Vaz.

Are

POTT, REGO

& POT 1986.

Bacopa Cf. Reptans (Benth.) Wettst.

Ea.

Lag, Vaz. Are

POTT, REGO & POTT

1986. Scoparia Flava Cham.

& Schl.

Salsinha, Vassourin-ha doBrejo

Ea.

Lag, Vaz. Are

POTT, REGO & POTT

1986. Solanaceae

Schwenckia

Angustifolia Benth.

Corticinha

EP,

EEm.

CA, Vaz.

Sil, Are.

POTT & POTT

2000.

Sphenocleaceae

Sphenoclea Zeylanica Gaert.

Majuba *NOP

EEm. Rios, Lag, Br.

Ar, Sil, Mo, Fer.

POTT & POTT 2000.

Sterculiaceae

Byttneria Genistella

Triana & Planch.

Raiz De Bugre.

EA.

CA,Lag,

Vaz.

Are, Sil.

POTT & POTT

2000.

Byttneria Palustris C. L. Cristóbal

Raiz De Bugre.

EEm, EA.

CI. Arg, Sil, Fer.

POTT & POTT 2000.

Melochia Arenosa Benth.

Malva Do Brejo.

EEm, EP.

Vaz, Cox, rios.

Are, Arg, Fer.

POTT & POTT 2000.

Melochia Simplex A.St. Hil.

Malva Do Brejo.

EEm, EA.

Lag. Are, Arg, Fer

POTT & POTT 2000.

Helicteres Cf. Sacarolha St.Hil.

Rosca

EP, EF.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986. Melochia Villosa (Mill.)

Faw.& Rend.

Malva

EP, EF.

Lag, Vaz. Are. POTT, REGO & POTT

1986.

*NOP Nunca Ouvida Na Região

Page 43: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Família Espécies

Nome Popular

Habito: Corpo d’ Água

Solo Autores

Typhaceae

Typha Domingensis Pers.

Taboa EEm, EP. Lag, Br. Are, Arg.

POTT & POTT 2000.

Xyridaceae

Abolbo Pulchella

H.B.K.

EP, EA.

CA.

Are.

POTT & POTT

2000.

Xyris Jupicai L.C.Rich.

Cabeçudi-nho.

EEm, EA.

Lag, Vaz. Are, MO.

POTT & POTT 2000.

Xyris Savannensis Miq.

Botão De Ouro.

EA, Ea.

CA, Lag. Are. POTT & POTT 2000.

Page 44: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

DISCUSSÃO

Por difícil acesso que se encontra as espécies de macrófitas aquáticas no pantanal, são

poucos trabalhos, livros, dissertação e revistas cientificas sobre o assunto.

As primeiras publicações mais específicas sobre macrófitas aquáticas datam da década de

40, destacando-se, dentre elas, a de Arenes (1946). Esse autor executou experimentos detalhados

e demonstrou a absorção de bicarbonato por varias espécies de angiospermas submersa,

propondo, também, o primeiro modelo para explicar o mecanismo utilizado por essas plantas na

absorção de bicarbonato. (Thomasz, 2003)

Foram apresentados 247 espécies de plantas aquáticas no Pantanal no Livro de Pott & Pott

(2000), Algumas espécies não se apresenta no trabalho cientifico de Pott, Rego & Pott (1986):

Acanthaceae: Hygrophila Costata Nees, Justicia Laevilinguis (Nees) Lind. Adiantacea:

Pityrogramma Calomelanos (L.) Link, Alismataceae Echinodorus Bolivianus (Rusby) Holm-

Niels., Echinodorus Cordifoliu (L.) Grises, Echinodorus Grandiflorus (Cham.&Schltdl), Micheli,

Echinodorus Lanceolatus Rataj, Echinodorus Longipetalus Micheli. Echinodorus

Macrophyllus,(Kunth) Micheli, Echinodorus Paniculatus Micheli, Echinodorus Subalatus

(Mart.) Griseb.Echinodorus Tenellus (Mart.) Buc, Echinodorus Terestoscapus Haynes& Holm-

Niles, Sagittaria Guyanensis H.B.K, Sagitaria Monotevidensis Cham.& Schltdl Sagittaria

Rhombifolia Cham. Amaranthaceae: Alternanthera Aquqtica (Parodi) Chodat, Alternanthera

Philoxeroides (Mart.) Griseb. Apiaceae (Umbelliferae): Hydrocotyle Ranunculoides L.F,

Hydrocotyle Verticillata Thumb. Apocynaceae: Rhabdadenia Pohlii Muell. Araceae: Pistia

Stratiotes L, Urospatha Sagittifolia (Rudge) Schott, Xanthosoma Aristiguietae, (Bunting) M.

Madison, Xanthosoma Striatipes Kunth & Bouché Mad. Asteraceae (Compositae) Eclipta

Prostrata L. Enydra Radicans (Willd.) Lack, Candolleanum. Hook. & Arn. Gymnocoronis

Spilanthoides G.Don) Dc, Eupatorium Pacourina Edulis Aubl. Azollaceae: Azolla Carolinina

Willd, Azolla Filiculoides Lam. Cabombaceae: Cabomba Furcata Schult.& Schult.F, Cabomba

Haynesii Wiersema. Campanulaceae: Centropogon Cornuntus (L.) Druce, Lobelia Aquática

Cham. Cannaceae: Canna Glauca L. Ceratophyllaceae: Ceratophtllum Demersum. L,

Ceratophtllum Submersum (Gray) Wilmont-Dear. Characeae: Nitella Furcata (Roxburgh Ex

Bruzelius) C, Agardh Emend. R.D. Wo Od Chara Fibrosa C.Agarth Ex Bruzelius Emend R.D.

Wo Od. Commelinaceae: Commelina Schomburgkiana Klotzsch Ex Seub, Murdannia.Sp.

Page 45: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Convolvulaceae: Ipomea Asarifolia (Desf) Roem & Schult,Ipomea Carnea Jacq.Ssp. Fistulosa

(Mart.& Choisy D.F Austin), Ipomea Subrevoluta Choisy. Cucurbitaceae; Cyclanthera Hystrix

(Gill.). Cyperaceae: Cyperus Digitatus Roxb, Cyperus Esculentus L. Var Leptostachyus Boeck,

Cyperus Gardneri Nees, Cyperus Giganteus Vahl, Cyperus Haspanl. Ssp Juncoides, Cyperus

Surinamensis.Rottb, Eleocharis Acutangula (Roxb.) Schult, Eleocharis Elegans H.B.K Roem

&Schult, Eleocharis Geniculata (L.) Roem. & Schult, Eleocharis Intestincta Vahl Roem.

&Schult, Eleocharis Minima Kunth,, Eleocharis Mutate (L.) Roem. &Schult, Eleocharis Nudipes

(Kunth.) Palla, Fuirena Umbellate Rottb, Oxycaryum Cubenese Poepp. & Kunth Ly,

Rhynchospora Corymbosa ( L.) Britt.E., Rhynchospora Trispicata (Nees) Steud, Rhynchospora

Velutina (Kunth) Boeck, Scleria Melaleuca Rchb. Euphorbiaceae: Caperonia Castaneifolia

(L.)A.St.Hil, Caperonia Palustris (L.) A.St.Hil, Phyllanthus Fluitans Muell, Phyllanthus

Hyssopifolioloides H.B.K, Phyllanthus Stipulatus Raf. Webster. Gentianaceae: Curtia

Tenuifolia.(Aubl.) Knobl. Hydrophyllaceae: Hydrolea Spinosa L. Hydrocharitaceae:

Apalanhe Granatensis. Humb.&Bonpl.Planch, Egeria Naias Planch Limnobium Laevigatum,

Humb.& Bonpl.Exwilld. Isoetaceae: Isoetes Pedersenii J.Hickey. Leguminosae Fabaceae

(Papilionatae): Aeschynomene Americana. L, Aeschynomene Ciliata Vog, Aeschynomene

Denticulata Rudd, Aeschynomene Fluminensis Vell, Aeschynomene Rudis Benth, Aeschynomene

Sensitiva Swartz, Discolobium Leptophyllum Benth, Discolobium Psoraleaefolium Benth,

Discolobium Pulchellum Benth, Sesbania Exasperata H.B.K, Vigna Lasiocarpa Mart. Ex

Benth. Verdc. Leguminosae Mimosaceae (Mimosoideae): Neptunia Plena.(L.) Bent.

Lemnaceae (Labiatae):Hyptis Lappacea. Benth, Hyptis Lorentziana.O Hoffm. Lemnaceae:

Lemna Aequinoctialis Welw, Lemna Minuta Kunth In Humb Bonpl & Kunth, Lemna Valdiviana

Phil, Spirodela Intermedia W.Koch, Wolffia Brasiliensis. Wedd, Wolffia Columbiana H.Karst,

Wolffiella Lingualata,. (Hegelm.) Hegelm, Wolffiella Oblonga (Phil.) Hegelm, Wolffiella

Welwitschii (Hegelm.) Monod. Lentibulariaceae: Utricularia Breviscapa Wright Ex Griseb,

Utricularia Foliosa L, Utricularia Gribba L, Utricularia Hydrocarpa Vahl, Utricularia

Myriocysta A.St-Hit & Girard, Utricularia Poconensis Fromm-Trinta, Utricularia Pusilla Vahl,

Utricularia Simulans. Pilg, Utricularia Warmingii Kamiénski. Limnocharitaceae: Hydrocleis

Nymphoides (Willd.), Buchenau Hydrocleis Parviflora. Seub, Limnocharis Flava (L.) Buchenau,

Limnochari Laforestii Duchass. Lythraceae: Cuphea Melvilla Lindl Cuphea Retrorsicapilla

Koehne, Rotala Mexicana Cham. & Schltdl., Rotala Ramosior (L.) Koehne. Malvaceae:

Page 46: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Hibiscus Sororius L.F. Hibiscus Sriatus Cav Malachra Radiata L. Pavonia Laetevirens R. E.

Fries. Marantaceae: Thalia Geniculata L. Marisleaceae; Marsilea Crotophora D.M. Johnston

A, Marsilea Deflexa Braun. Mayacaceae: Mayaca Fluviatilis Aubl, Mayaca Sellowiana Kunth.

Melastomataceae: Acisanthera Divaricata Cogn, Acisanthera Limnobios DC Triana,

Rhynchanthera Novemnervia Dc. Menyanthaceae : Nymphoides Grayana (Griseb.) O. Kuntze,

Nymphoides Indica(L.) O. Kuntze. Najadaceae: Najas Guadalupensis (Spreng.) Magnun, Najas

Microcarpa K.Schum. Nymphaeaceae: Nymphaea Amazonum Mart. & Zucc, Nymphaea

Belophylla Trickett, Nymphaea Gardneriana Planch Nymphaea Jamesoniana Planch, Nymphaea

Lingulata Wiersema, Nymphaea Oxypetala. Planch, Nymphaea Prolifera Wiersma, Victoria

Amazônica (Poepp.) Sowerby. Onagraceae: Ludwigia Decurrens. Walt, Ludwigia Elegans

(Cambess.) H. Hara, Ludwigia Erecta (L.) Hara, Ludwigia Grandiflora Zardini, Ludwigia

Helmintorrhiza H.Hara, Ludwigia Inclinata (Mart.) P. H. Raven, Ludwigia Irwinii T. P.

Ramamoorthy (L.F.), Ludwigia Lagunae (Morong) H. Hara, Ludwigia Leptocarpa (Nutt.) H.

Hara Ludwigia Longifólia (Dc.) H. Hara, Ludwigia Nervosa (Poir.) H. Hara, Ludwigia Octovalvis

(Jacq.) P. H. Raven,Ludwigia Peploides (Kunth) P. H. Raven, Ludwigia Rígida (Miq.) Sandwith,

Ludwigia Sedoides (Bonpl.) H. Hara Ludwigia Tomentosa (Cambess.) H. Hara. Orchidaceae:

Erythrodes Cf Pumila (Cogn.) Pabst, Habenearia Aricaensis Hoehne, Habenaria Repens Nutt.

Poaceae (Gramineae): Acroceras Zizanioides H.B.K. Dandy, Echinochloa Polystachya H.B.K.

Hitchc, Hymenachne Amplexicaulis(Rudge) Nees. Imperata Tenuis Hackel, Leersia Hexandra

Sw, Luziola Bahiensis (Steud)Hitchc, Luziola Fragilis. Swallen, Luziola Peruviana Juss. Ex

Doell, Luziola Spruceana Benth. Ex Doell, Luziola Subintegra Swallen, Oryza Glumaepatula

Steud, Oryza Latifolia Desv,Panicum Dichotomiflorum Michx, Panicum Elephantipes Ness Ex

Trin, Panicum Laxum Sw, Panicum Mertensii Roth, Panicum Pernambucense (Spreng),

Paspalidium Paludivagum (Hitchc. & Chase), Paspalum Acuminatum (Parodi) Raddi, Paspalum

Fasciculatum Willd. Ex Flueg, Paspalum Hydrophilum. Hener. Paspalum Morichalense Davidse,

Zuloaga, Paspalum Repens. Berg, Paspalum Virgatum Sw. Parkeriaceae: Ceratopteris

Pteriodoides (Hook.) Hieron, Ceratopteris Thalictroides (L.) Brongn. Polygalaceae : Polygala

Leptocaulis Torr. & A. Gray. Polygonaceae: Polygonum Acuminatum Kunth, Polygonum

Ferrugineum Wedd, Polygonum Hispidum Kunth, Polygonum Hydropiperoides Michex,

Polygonum Meissnerianum Cham.& Schltdl, Polygonum Punctatum Ellit, Polygonum

Stelligerum. Cham. Pontederiaceae: Eichhornia Azurea (Sw.) Kunth, Eichhornia Crassipes

Page 47: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

(Mart.) Solms, Eichhornia Diversifolia (Vahl)Urb, Eichhornia Meyeri A.G. Schulz, Heteranthera

Limosa (Sw.) Willd, Heteranthera Multiflora (Griseb.) C.N. Horn Pontederia Cordata. L,

Pontederia Parviflora (Seub.) Lowden, Pontederia Rotundifolia L. F, Pontederia Subovata

(Seub.) G, Pontederia Triflora Agostini, D, Veláquez & Velásquez. Ricciaceae: Ricciocarpus

Natans (L.) Corda. Rubiaceae: Diodia Kuntzei K. Schum, Diodia Macrophylla. K. Schum,

Pentodon Pentandurus K. Schum. & Thonn.Vatke. Salviniaceae: Salvinia Auriculata Aubl,

Salvinia Biloba Raddi, Salvinia Minima Bak. Scrophulariaceae: Bacopa Arenaria

(J.A.Schltdl.)Edwall, Bacopa Australis V.C. Souza, Bacopa Cochlearia (Huber) L.B. Sm,

Bacopa Egenis (Poepp.& Endl) Pennell, Bacopa Monnierioides (Cham.) Robinson. Bacopa

Myriophylloides (Benth.) Wettst, Bacopa Reflexa (Benth.) Edwall, Bacopa Rotundifolia (Michx.)

Wettst, Bacopa Salzmannii (Benth.) Wettst. Ex Edwall, Bacopa Scabra (Benth) Descole

&Borsini, Bacopa Stricta. (Schrad) Wettst Ex Edwall, Bacopa Verticillata (Pennell &

Gleason)Pennell Bacopa Palustris (Aubl) Spreng, Conobea Scopariodes Benth, Lindernia

Crustácea (L.) F. Muell, Lindernia Dúbia (L.) Pennell, Melasma Melampyroides (Rich.) Pennell.

Solanaceae; Schwenckia Angustifolia Benth. Sphenocleaceae: Sphenoclea Zeylanica Gaert.

Sterculiaceae: Byttneria Genistella Triana & Planch, Byttneria Palustris C. L. Cristóbal,

Melochia Arenosa Benth, Melochia Simplex A.St. Hil Typhaceae: Typha Domingensis Pers.

Xyridaceae: Abolbo Pulchella H.B.K, Xyris Jupicai L.C.Rich, Xyris Savannensis Miq.

Já no trabalho Cientifico do Pott, Rego & Pott (1986). Foram descritas 157 espécies de

plantas aquáticas do Pantanal. Algumas espécies não se apresenta no livro de Pott & Pott (2000):

Acanthaceae: Hygrophila Costata Nees, Justicia Laevilinguis (Nees) Lind. Alismataceae:

Echinodorus Tenellus (Mart.) Buc, Sagittaria Guyanensis H.B.K, Echinodorus Paniculatus,

Sagittaria Rhombifolia Cham. Amaranthaceae: Amaranthus Blitus. Apocynaceae: Thevetia

Amazonica Ducke. Asclepiadaceae: Sarcostemma Clausum (Jacq.) R&S. Burmanniaceae:

Burmannia Bicolor Mart, Burmannia Cf. Capitata (Walt.) Mart. Butomaceae: Hydrocleis

Nymphoides (Willd.) Ducke Cabombaceae: Cabomba Sp, Cabomba Cf. Piauhyensis Gardn.

Cannaceae: Canna Glauca L Ceratophyllaceae: Ceratophtllum Echinatum Compositae: Cf.

Eupatorium Sp, Eclipta Sp, Erechtites Hieracifolia (L.) Rafin, Pluchea Sagittalis (Lam.) Cabrera.

Convolvulaceae: Ipomea Carnea Jacq.Ssp. Fistulosa (Mart.& Choisy D.F Austin).

Eriocaulaceae: Eriocaulon Spp, Paepalanthus Lamarchii Kunth, Philodice Hoffmanneggii

Mart, Singonanthus Gracilis (Bong.) Ruhl. Euphorbiaceae: Euphorbia Thymifolia L.

Page 48: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Gramineae: Andropogon Bicornis L, Andropogon Hypogynus Hackel, Axonopus Purpusii

(Mez) Chase, Coelorhachis Aurita (Steud.) Camus, Andropogon Bicornis L, Andropogon

Hypogynus Hackel, Axonopus Purpusii (Mez) Chase, Coelorhachis Aurita (Steud.) Camus,

Digitaria Fuscescens (Presl) Henrard, Digitaria Sp, Echinolaena Gracilis Swallen, Eragrostis

Bahiensis Schult, Hemarthria Altissima (Poir.) Stapf &Hubb, Eragrostis Hypnoides (Lam.)

B.S.P, Hymenachne Amplexicaulis (Rudge)Nees, Hypogynium Virgatum (Desv.), Ichnanthus

Procurrens (Nees) Swallen, I. Tenuis Hackel, Imperata Brasiliensis Trin, Leersia Hexandra

Swartz, Panicum Dichotomiflorum Mich, Panicum Discrepans Doell, Paratheria Prostrata Gris,

Paspalidium Paludivagum (Hith. &Chase) Parodi., Paspalum Acuminatum Raddi,. Paspalum

Hydrophilum Henrard, Paspalum Plicatulum Mich. Felpudo, Paspalum Repens Berg, Paspalum

Vaginatum, Reimarochloa Acuta (Flüg.) Hitch, Reimarochloa Brasiliensis (Spr.)

Hitch,Sacciolepis Myuros (Lam.) Chase, Schizachyrium Cf. Tenerum Nees, Setaria Geniculata

(Lam.) Beauv, Setaria Sp, Sorghastrum Setosum (Gris.) Hitch Hydrocharitacea: Egeria Naias

Planch, Limnobium Stoloniferum Gris. Labiatae: Hyptis Spp. Leguminosae Mimosaceae

(Mimosoideae) Neptunia Prostrata (Lam.) Baill, Aeschynomene Sensitiva Swartz, Clitoria

Rubiginosa Juss, Indigofera Lespedezioides HBK, Vigna Luteola (Jacq.) Benth Lemnaceae:

Lemna Cf. Minor L, Wolffia Punctata, Hegelm . Melastomataceae: Tibouchina Sp. Najadaceae:

Najas Cf. Microdon A. Polygonaceae: Polygala Brasiliensis L, Polygala Tenuis DC, Polygala

Timoutoides Chodat, Polygala Sp, Scrophulariaceae: Angelonia Blanchetii, Bacopa Cf.

Reptans (Benth.) Wettst, Scoparia Flava Cham. & Schl. Sterculiaceae: Helicteres Cf. Sacarolha

St.Hil., Melochia Villosa (Mill.) Faw.& Rend

No trabalho científico o Pereira, Silva, Pinho & Pereira Apresenta 5 espécies de

plantasaquáticas no pantanal ,entre as quais também foi apresentados no livro de Pott &

Pott(2000).Hydrocharitaceae: Limnobium Laevigatum, Humb.& Amazônica (Poepp.)

Sowerby. Onagraceae: Ludwigia Helmintorrhiza H.Hara,.. Berg, Paspalum Virgatum Sw.

Pontederiaceae: Eichhornia Azurea (Sw.) Kunth, Eichhornia Crassipes (Mart.) Salviniaceae:

Salvinia Auriculata Aubl,

No trabalho cientifico o Carvalho, Silva, Muniz, Aburaya, Almeida & Silva apresenta 6

espécie, Todas as espécies apresentadas no trabalho cientifico também se encontra no livro de

Pott & Pott (2000). Pontederiaceae: Eichhornia Azurea (Sw) Kunth, Eichhornia Crassipes

Page 49: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

(Mart), Nymphaeaceae: Victoria amazonica (Poepp), Azollaceae: Azolla filiculoides Lam.

Araceae:Pistia stratiotes.

No livro de Dias, Pott, Hora, & Souza (1999), foi apresentado 42 espécies de plantas

aquáticas dentre eles algumas que se encontra na área do pantanal, todas são encontrada no livro

de Pott & Pott (2000). Acanthaceae: Justicia Laevilinguis (Nees) Lind. Alismataceae:

Echinodorus Bolivianus (Rusby) Holm-Niels, Echinodorus Grandiflorus

(Cham.&Schltdl).Micheli, Echinodorus Tenellus (Mart.) Buch, Sagittaria Guyanensis H.B.K.

Cyperaceae: Rhynchospora Corymbosa ( L.) Britt.E Euphorbiaceae: Caperonia Castaneifolia

(L.)A.St.Hil. Lemnaceae: Lemna Aequinoctialis Welw, Lemna Valdiviana , Phil, Spirodela

Intermedia W.Koch, Wolffia Columbiana H.Karst, Lentibulariaceae: Utricularia Gribba L

Limnocharitaceae: Hydrocleis Nymphoides (Willd.) Buchenau Nymphaeaceae: Nymphaea

Gardneriana Planch., Nymphaea Jamesoniana Planch Polygonaceae: Polygonum Acuminatum

Kunth, Polygonum Hydropiperoides Michex Pontederiaceae: Pontederia Cordata. L,

Pontederia Parviflora (Seub.) Lowden. Scrophulariaceae: Bacopa Arenaria

(J.A.Schltdl.)Edwall.

Page 50: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

CONSIDERAÇÕES FINAIS.

O Pantanal Mato-grossense é a maior área úmida continua do planeta. Sua área é de

140.000 km2, com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato

Grosso. (Embrapa, 2006).

No pantanal se encontra vária espécie de plantas e animais que ali habita, tendo no

Pantanal uma proteção maior contra os caçadores sendo que em alguns lugares e quase

impossível ter acesso.

Foram pesquisadas 320 espécies de plantas aquáticas do pantanal, através de livros,

artigos científicos, dissertação e revista, foram apresenta dos os seus hábitos, corpo d’ água e solo

das plantas aquáticas. São plantas que na sua maioria habitam lagos, algumas em vazante, Rios e

Campo alagados, pouco em Campo inundáveis, corixos e brejos, raríssimas vezes em veredas e

caixa de empréstimo. Os seu solo são em maior parte arenoso e argiloso, algumas se encontra em

solo Siltoso e fértil. São Plantas mais Emergentes, perenes e anfíbias, são poucas Fixas, livres,

submersas e enraizadas.

Com a dificuldade que se tem em coletar, e o difícil acesso onde se encontra as espécies

de macrófitas, levamos a ter um baixo conhecimento sobre o assunto, dificultando assim um

estudo mais aprofundado, sobre as espécies. A falta de conhecimento que se tem sobre as

macrófitas leva-nos a classificar algumas espécies como plantas daninhas outras como qualidade

de vida na água.

Através desse trabalho venho classificar, identificar, mostra os lados positivos,

negativos, lugares que habitas, os tipo de solo, para uma melhor compreensão dessas espécies

tão pouco manejada.

Page 51: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO. A. M., SILVA. P. L., MUNIZ C. C. ABURAYA. F. H. ALMEIDA. O. C.,

SILVA H.P. IN: IV Simpósio Sobre Recursos Naturais e sócio-econômicos do Pantanal Presença

de macrófitas aquáticas medicinais nas Baías Negra e Salobra, Paraguai, Cáceres, Pantanal Norte,

Mato Grosso, Brasil.

http://www.cpap.embrapa.br/agencia/simpan/sumario/artigos/asperctos/pdf/bioticos/691RB-

DAMAM-AMC.

DIAS, E.D; POTT, V. J. HORA, R. C, SOUZA, P. R., Nos Jardins Submersos da Bodoquena,

Campo Grande UFMS 1999

ESTEVES, F.A., Fundamentos de Limnologia, 2., Rio de Janeiro. Interciência 1998

Embrapa Pantanal. Centro de pesquisa agropecuária do pantanal

http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/PA06 Acesso: 13 de setembro de 2006.

NUNES, J. R. S. Dinâmica Espacial E Temporal Dos Nutrientes Na Biomassa De Eicchornia

Crassipes (Mart.) Solms No Sistema De Baías Chacororé - Sinhá Mariana, Pantanal Mato-

Grossense, Barão De Melgaço, MT. Cuiabá: Dissertação de mestrado, Instituto de Bio Ciências,

PPG Ufmt 2003.

PEREIRA. E. S., SILVA. C. J. PINHO C. R. S. PEREIRA C. S. IN: IV Simpósio Sobre

Recursos Naturais e sócio-econômicos do Pantanal Macrófitas aquáticas na Ilha da Mini Praia,

Pantanal Norte, Cáceres (MT), Brasil.

http://www.cpap.embrapa.br/agencia/simpan/sumario/artigos/asperctos/pdf/bioticos/628RB_MA

_PEREIRA_1_ok

POMPÊO. M.L.M. Hidroponia e as Macrófitas Aquáticas. Revista DAE

http://vivimarc.sites.uol.com.br/hidroponia.htm acesso 17 de maio 2006

POTT. V.J. & POTT .A. Plantas aquáticas do pantanal. Embrapa 2000.

Page 52: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

POTT.V.J, REGO. S.C.A, & POTT. IN :Plantas Ulginosas e Aquáticas do Pantanal Arenoso.

Embrapa Pantanal Centro de pesquisa agropecuária do pantanal

http://www.cpap.embrapa.br/publicacoes/online/PA06 acesso 20 de agosto de 2006.

PROBIO: programa de biodiversidade. IN: Importâncias das Macrófitas Aquáticas.

www.ufscar.br/~probio/info_importancia.html acesso 17 de maio de 2006.

SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo. Cortez 1997

THOMAZ. S. M., BINI. L. M. Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas.Maringá. UEM. 2003.

Page 53: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Anexos

Page 54: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Fonte:Design (JC) Fonte: Krolikudaff.com Hydrolea spinosa Ipomoea carnea (Amoroso) (Algodão bravo)

Fonte: Embrapa Fonte:Design (JC) Ipomoea asarifolia Nymphaea amazonum (Salsa) (Lagartixa)

Fonte: darwin.bangor.ac.uk/images/ Fonte: www.rz.uni-karlsruhe.de/~db26/Fotos-Knoch/ Hibiscus sororius Eichhornia azurea ( Malva do Brejos) (Camalote)

Page 55: ESPÉCIES DE PLANTAS AQUÁTICAS NO PANTANAL. · As macrófitas aquáticas possuem uma ampla faixa de tolerância á temperatura, podendo ocorrer em abundância em regiões de climas

Fonte: www.plantgeek.net/users/ice/ Fonte: Kit Knotts Bacopa australis Victoria Amazonica ( Vitória Régia)

Fonte: arboretum.sfasu.edu/plants/perennials Fonte: www.bgbm.org/bgbm/ Canna glauca Pistia stratiotes (Cana do brejo) (AlfaceD’ Água)