R E L A T Ó R I O 2 0 1 0
ENERGIA EM ANGOLA
Patrocínio
2006 2007 2008 2009
Vendas líquidas de divisas 5.509,5 6.645,6 8.830,5 10578,1
Reservas Internacionais Líquidas 8.539,9 11.191,0 18.011,9 12.422,2
Receitas fiscais petrolíferas 14.143,1 22.051,2 33.521,9 16.375,9
Receitas fiscais petrolíferas/PIB (%) 33,8 37,1 40,8 23,4
Inflação (%) 12,21 11,8 13,17 13,99
Défice fiscal total (% PIB) 9,9 11,4 8,8 -11,6
Exportações de petróleo 29.960,7 42.352,4 61.665,9 39.271,4
Exportações petróleo/exportações totais (%)
94,2 95,4 96,5 96,2
Saldo da Conta de Mercadorias 21.041,0 30.734,7 42.932,2 18.426,6
Dívida Pública externa (% PIB) 36,1 33,4 27,7 21,5
Cap 1: Energia e Macroeconomia
ANGOLA-Petróleo e macroeconomia (milhões de USD, salvo indicação em contrário)
Fonte: Relatório Económico,2009
Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais
Fonte: BP, 2010
Reservas provadas de petróleo (mil milhões de barris)
Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais
Evolução da distribuição das reservas provadas de petróelo (%)
Fonte: BP, 2010
Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais
Evolução da distribuição das reservas provadas de gás natural (%)
Fonte: BP, 2010
Cap 2: Tendências dos mercados energéticos mundiais
Geração líquida de electricidade por fonte
Fonte: AIE, 2010
Cap 3: Petróleo e gás em Angola
Qualidade das ramas angolanas
Fonte: Revista Energia
Cap 3: Petróleo e gás em Angola
Destinos das exportações angolanas de petróleo
Fonte: MinPet, 2010
Cap 4: Refinação e mercado interno
ANGOLA-Refinação e mercado interno, 2009 (mil barris)
Fonte: MinPet, 2010
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
Ref de Luanda
Consumo Interno
Importações
Exportações
Gasoline
Gasóleo
Jet
Fuel Oil
Nafta
Outros
Cap 5: Petróleo e gás em África
Participação dá África no petróleo mundial
Cap 5: Petróleo e gás em África
África-Reservas provadas de petróleo (mil milhões de barris)
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
Outros
Nigeria
Libya
Angola
Algeria
Fonte: BP, 2010
Cap 5: Petróleo e gás em África
Participação dá África no gás mundial
U U
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Cap 6: Geoestratégia do petróleo africano
Interesses chineses em África
Brent Dated
0
20
40
60
80
100
120
140
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1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
$/b
bl
[Platts]
Cap 7: O preço do petróleo … e o petróleo!
Comportamento do Brent
Cap 7: O preço do petróleo … e o petróleo!
Equilíbrio do mercado petrolífero “físico”
Cap 7: O preço do petróleo … e o petróleo!
O modelo clássico de oferta/procura
Cap 7: O preço do petróleo … e o petróleo!
O modelo actual de oferta/procura
Ano Energia (GWh) Taxa de
crescimento (%)
Ponta do Sistema
(MW)
Taxa de crescimento
(%)
1999 1.295 226,0
2000 1.425 10 250,0 11
2001 1.634 15 270,0 8
2002 1.781 9 294,6 9
2003 1.995 12 303,3 3
2004 2.239 12 364,9 20
2005 2.649 18 397,2 9
2006 2.982 13 441,0 11
2007 3.293 10 534,9 21
Cap 8: Electricidade em Angola
Taxa de incremento da energia eléctrico produzida e da ponta do sistema
Fonte: ENE
Potencial Hidroelectrico e Capacidade Instalada
Bacia Nº Centrais Capacidade Energia garant ida Centrais Capacidade Numero
Hidroelectrica Previstas estimada (MW) (GWh) Existentes instalada (MW) Unidades
Lucala 7 980 3785
Kwanza 10 6780 26200 Cambambe 180 4*45
Capanda 520 4*130
Longa 7 1190 4796
Queve 8 3020 11786
Catumbela 15 1679 8783 Lomaum 35 2*10+3*15
Biopio 14,4 4*3,6
Cunene 14 2045 8976 Matala 40,8 13,6*3
Dande Mabubas 17,8 2*3+2*5,9
Outros Luquixe 1,1 2*0,36+1*0,4
Cunje 1,6 3*0,54
Total 61 15.694,0 64.326,0 810,7
Cap 9: Reforma do sector eléctrico de Angola
ANGOLA- Potencial hidroeléctrico e capacidade instalada
Fonte: Ministerio da Energia
Nome Completo da Empresa Estatuto Abreviatura País
Botswana Power Corporation OP BPC Botswana
Electricidade de Moçambique OP EDM Moçambique
Electricity Supply Commission of NP ESCOM Malawi
Empresa Nacional de Electricidade NP ENE Angola
Eskom OP Eskom RSA
Lesotho Electricity Corporation OP LEC Lesotho
NAMPOWER OP NamPower Namibia
Societe Nationale d’Electricite OP SNEL DRC
Swaziland Electricity Board OP SEB Swaziland
Tanzania Electricity Supply Company Ltd NP TANESCO Tanzania
ZESCO Limited OP ZESCO Zambia
Zimbabwe Electricity Supply Authority OP ZESA Zimbabwe
Membros da SAPP
Cap 10: Associação das empresas de electricidade da África Austral
Fonte: SAPP
Rotina de comercialização diária no STEM
O Centro de Coordenação publica a taxa de câmbio entre o Dólar dos Estados Unidos da América e o Rand da África da Sul.
Os participantes submetem suas propostas e ofertas ao Centro de Coordenação para contractos futuros diários.
O mercado é encerrado e o Centro de Coordenação efectua a comparação das propostas e ofertas de qualquer dia de comercialização.
O Centro de Coordenação faz a publicação dos resultados a todos os Participantes.
Às 08H30
Um
dia
an
tes
da
co
mer
cia
liza
ção
Antes das 09H00
Às 10H00
Às 14H00
Cap 10: Associação das empresas de electricidade da África Austral
-
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014
[MW
]
Year
Available Capacity SAPP Demand
Histórico e crescimento da projecção do pico da Procura (1998 – 2012)
Cap 10: Associação das empresas de electricidade da África Austral
Fonte: SAPP
Participação do sector privado
Cap 11: Reforma e regulação na indústria da eléctricidade
“Quando um regulador não é capaz de actuar de forma independente, o propósito da sua existência é diluído e pode certamente ser questionado. O governo impõe a sua autoridade deliberadamente ao regulador para o benefício social e económico do país. Se a prioridade é o crescimento do sector através de novo investimento ou se é para melhorar e manter uma alta qualidade de serviços, a premissa é que regulação independente dá lugar a resultados benéficos. A perda de independência tem impacto na regulação para o governo dando origem ao seguinte:
Perda de confiança no ambiente regulador pelos participantes privados, o que dá lugar a sinais negativos aos potenciais investidores;
O fraco desempenho financeiro das empresas não é verificado resultando em deterioração e contracção de serviços;
Há escassos prospectos de crescimento do sector e melhoria do acesso à electricidade. “
Jorry Mwenechanya
Cap 11: Reforma e regulação na indústria da electricidade
Energia em Angola Relatório 2010
Outros Elementos
Páginas: 228
Editora: CEIC, UCAN
Paginação e Impressão: Offset, Lda
Publicações: 500 exemplares
PETRÓLEO - Produção Mundial p/Qualidade
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção Mundial por Densidade
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção Mundial p/Teor de Enxôfre
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção das Ramas Europeias
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção das Ramas da Ásia Central
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção das Ramas do Médio Oriente
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção das Ramas Africanas
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - A Boa Qualidade das Ramas Africanas
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção das Ramas do Extremo Oriente
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - A Boa Qualidade das Ramas do Extremo Oriente
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Produção das Ramas das Américas
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Qualidade da Produção Mundial
Fonte-World Oil & Gas Review 2005-ENI
PETRÓLEO - Média de Densidade e Enxôfre (2006)
Fonte-OMRMT – A.I.E.
PETRÓLEO - Mudanças de Qualidade (2006-2011)
Fonte-OMRMT – A.I.E.
PETRÓLEO - Harmonização dos Preços
Diferentes Ramas têm diferentes rendimentos na REFINAÇÃO
O Equilíbrio do Valor de Mercado das Diferentes Ramas faz-se
através de FÓRMULAS de Cálculo de Preço
A Fórmula base desde 1987 é
RAMA DE REFERÊNCIA + Diferencial
Aplicando este Princípio a ANGOLA
BRENT DATADO + Diferencial
PREÇO (final) do BARRIL vem de:
Valor do BRENT DATADO – não negociável + DIFERENCIAL – negociado entre o vendedor e o comprador
PETRÓLEO - Principais Ramas de Referência
PETRÓLEO - A Qualidade das Ramas Angolanas
Fonte- Revista ENERGIA
ANGOLA - Variação dos Preços do 2°Trim06 VS1°Trim06
Fonte--.Revista ENERGIA
ANGOLA - Variação dos Diferenciais e dos Preços
Fonte—Revista ENERGIA
ANGOLA - Variação dos diferenciais do 2°Trim06 VS 1°Trim06
Fonte—Revista ENERGIA
Us$bbl
PETRÓLEO - Preços Spot e Diferenciais
Fonte--.OMR/A.I.E.
ANGOLA - Evolução dos Preços Médios Ponderados (US$/barril)
Fonte—Revista ENERGIA.
ANGOLA - Evolução das Exportações por Ramas
Fonte—Revista ENERGIA.
ANGOLA - Exportações por Companhias
Fonte—Revista ENERGIA.
ANGOLA - Exportações de Petróleo (2005)
Fonte—Revista ENERGIA
ANGOLA - Dificuldades da Avaliação de Receitas
Fonte: Revista ENERGIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Receitas, Lucros e Impostos calculam-se em PETRÓLEO com Preços reais médios ponderados. A QUALIDADE do nosso Petróleo vai nos próximos tempos diminuir ligeiramente. ___________________________________ 2003 ____ 2005 ____ 2007*________ Densidade média ponderada – API 33,37 32,16 30,84 Acidez média ponderada – % (w) 0,26 0,35 0,37 ____________________________________________________________ * Não inclui a Rama Plutónio do Bloco 18 operado pela BP
Assim o Barril Médio ponderado ANGOLANO vai continuar a vender-se com DESCONTO em relação ao BRENT. O DIFERENCIAL médio ponderado ANGOLANO poderá ter tendência a aumentar ligeiramente com a diminuição da qualidade das RAMAS ANGOLANAS. Se o contrário vier a acontecer quer dizer que se alteraram alguns parâmetros do Mercado Mundial do Petróleo. Tanto Melhor!
PETRÓLEO - Recursos Globais
Preços Médios do Brent Datado (2001-2005)
Fonte—Revista ENERGIA.
PETRÓLEO - Margens de Refinação
Fonte--.OMR/A.I.E.
ANGOLA - Características das Ramas Principais
Fonte—Revista ENERGIA
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