Estradas
Prof. Celio DaronchoMestre em Engenharia de Transportes
Escola de Engenharia e Tecnologia
Superelevação
Superlargura-Sobre-elevação
-Sobre-largura
Estradas
Superelevação
Inclinação transversal da pista
Criar componente de peso na direção central da
curva
2Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superelevação
Coeficiente de atrito
3
V km/h
30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
fmax 0,17 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 0,13 0,12 0,10 0,09
Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Relação entre superelevação e raio
Raio – Raio mínimo
2V
g e fR
Superelevação
4Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
2VR
g e f
2
min
max max127
VpR
e f
Estradas
Superelevação
Relação entre superelevação e raio
Limites de atrito
5Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
2Ve f
g R
2Vg e f
R
2
1.146
V Ge f
g
e K G f
2
1.146
VK
g
Estradas
Superelevação
Paralelogramo dos valores aceitáveis
6Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
2V
g e fR
2
1.146
VK
g
e
G
e K G f
eMax
GMax
Estradas
Superelevação
Critérios para escolha
Critério 1
Oferecer o maior conforto ao motorista na velocidade
de projeto – Vp
Critério 2
Oferecer o maior conforto ao motorista na velocidade
de média de operação – Vm
Critério 3
Varia atrito e superelevação constantemente
Critério 4
Método da AASHTO (método intermediário)
7Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superelevação
Critérios para escolha
8Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superelevação
Variação da superelevação – Distribuição Deve ser linear com o comprimento
Lembrando
Na reta a superelevação deveria ser 0 (zero)
Os 2% (negativos) são para drenagem
Inclinação normal
Adotamos negativo para inclinação abaixo do eixo da
pista
9Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superelevação
Variação da superelevação – Distribuição Devemos ter inclinação (e) zero no TS
Ponto de início da curva
Devemos desfazer os -2% da tangente
SN – Seção Normal
Ponto onde começamos a desfazer a elevação normal
Deve ser constante = variação na ransição
SP – Seção Plana
Onde as faixas formam um plano
-2% de um lado e 2% do outro
10Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superelevação
Variação da superelevação – Distribuição Teremos então que
A superelevação começa antes do TS
SN
Chamamos esta distância de Lt (m)
As faixas se igualam (formam um plano)
SP
ST fica no meio de SN e SP
Variação constante da elevação
A partir do SN até chegar em SC
11Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superelevação
Variação da superelevação – Distribuição
12
emax
(%)
+2
0
-2
Eixo
TS SC
Lt Lt
Bordo
Externo
Bordo
Interno
Bordo Externo
Bordo Interno
en
ec
ec
SN
Bordos
Tangente Transição C.Circular
SP
Ls
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Superelevação/Superlargura
Estradas
Superlargura
Alargamento na curva da rodovia
Dar ao motorista as mesmas condições que na
tangente
Necessidades
Projetar o balanço do veículo (projeção frontal ou
traseira) dentro da própria faixa
Dificuldade em manter o veículo no eixo de uma via
em curva
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Superelevação/Superlargura
Estradas
Superlargura
14Aula 05 -
Superelevação/Superlargura
Estradas
Superlargura
15
Tangente
Transição
Curva
Circular
Transição
Tangente
Tangente
Transição
Curva
Circular
Transição
Tangente
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Superlargura
16
Distribuição
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Superlargura
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Distribuição
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