•V
NUMERO AVLXSO
Cr* 0,50
J0RII1L DO CO WO
EDIÇÃO DE HOJE
8 páginas
ANO XLII
FUNDADO A 2 DR JANEIRO DB 1M4
Órgão dos DIÁRIOS ASSOCIADOS
Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 194513739
ASSINADO 0 ARMISTÍCIO COM 0 ATUAL GOVERNO PR0VIS0RI0 DA HUNGRIA
VENCEUMOMO NA OPINIÃO
DO POVO
,1 fins iiihís animados — Os fGarwws" vão divertir- se eoin Pimpinela — A pa lavra de um estivador, um
Após três dias
de negociações
Kussia, EE.LL. e Inglater-
ra firmaram o documento
Londres, 00 Al»; — A
i a«lio-«:iiiisst»ra de \los«'oui
anunciou «j11a L nino S«>-
> iética, os E>tados Unidos
e a ti rã Bretanha assina-
ram um armistício com o
governo provisório da Hun-
cria.
(>s termos do armisticio
. rão publicados mais tar-
de.
O armisticio foi coilse-
*• cuido depois do três dias
«le negociações.
A comissão soviética «,-;-
tava chefiada pelo eomis-
sario do Exterior, Mol«»l'»v:
a americana pelo enol»aixa-
dor Averill Harrimai». <• '«
hritanica pelo encarregado
• los n»'goeios J<»lin Balfour.
e a «1a Hungria pelo minis
tro «lo Exterior, r.ynegyoe-
si. pelo ministro da «lífesa,
coronel -
general Yoeroes.
.. pelo
secretario de Esta-
do. Istvan Balog-
RHLIQriA HISTÓRICA
Lisboa, 4 -- (A. T ) —p R"
verno vai adquirir uni i salva
de prata existente cm Londres
e mia origem porto^««'sa lie
foi atril>ui«ta. New senti«l<>,
será aberto um credito especial.
Mais êxitos
dos russos
Varias outras cidades con-
quistadas pelos soviéticos
* ••
Moscou, (AP t 1- O
marechal Slalin anunciou
que os exércitos soviéticos
capturaram Nowysad, no
sul da Polonia e a 16 quilo-
metros «Ia fronteira da I cbe
coslovaquia, Presov Kosice
Kassa . na fronteira hun-
sa ro-eslovaca, e Bartfeld.
Estas localidade ficahi
numa frente de cerca de
11 hi quilômetros
através <ta
K-lovaquia Oriental. No-
w ysacz e Kassa foram to-
Biadas de assalto pelas for-
ças tio Quarto Kxereito «Ia
I knuiia. sol» o comando do
general Petrov. «jue ope-
ram em terreno colcrto de
mnatiiiihas e florestas no
[ tintura*' dos Garpatos.'
A qneda de Ko-iee Ioi
a«lmiti«la anteriormente pe-
l«»s alemães. Bart 1 «ld. Iam-
l»ein chamada Bartfa ou |
I Bardiyof, fica ao sudoeste
' .!<¦ Nowysacz •• 145 quilo-
metros a<> sudoeste de Cra-
d »vi<u
A múltipla vitoria foi as-
- n^flada por Sí" salvas de i
artilharia de 224 canhões. "
t eremos carnaval este ano, e dos mais animados - Os "Carecas"
vão divertir- se com Pimpinela - A pa
atravessador c um "solda
do da borracha**—Encerr amos, hoje, nossa vi tortos* enqueiie
Transferido para o Quartel
General
1
do M. G. o 1.® tenente Petronio Maia
O distinto oficial ama/onen
de («uanl í, com
se vai servir 11a Companhia
vede 110 Rio
Vral» < < transferido l> «ra
ji Companlna «le Guarda
OuirtH General «l«. Ministério
«ía Guerra, no líi«• <tJaneiro,
o primei' o tenente Petr«.io .
Maia. atualmente servindo no,
B. ("... st*«lia«t< > nesta «" a | -
A tran.sferencH «lo trnent»;
Petronio Maia, foi «latia, «nitem.
no boletim int'-rn<> daquela uni
«jade comandada i»elo tenente i-..
noncl H->faeI Fernandes í.uima-
rik'.s.
•>
tal
ajiora
t
mi
O Jovem oficial iimazonrn^-,
transferido para o l;
um militar <le reconhecidos
itos, g* 7.ando «'e prindc con
ceito n«> seio de sua « lasse Pi o
fisiona! competente, dedteado e
fiel rumprWor <l>> dever o
nente Petronio Maia fa* dr-v;s
virtudes militares o ^011 lema
de ação como oficial Inteira-
mente entregue ao serviço <':»
Pátria Datado de uma cultura
militar baseada nos modernos
i:.i ensinamentos <la arte bélica, o
n„ distinto oficial tem tido oportu-
nidade de evidenc .H seu n«>
lo, através «io excr«tcl«> das
funções decorrentes d«> seu pc>s-
to na hierarquia «1«> Kxereito.
Vtualmentc. o tenente 1'etronic
Maia. alem de suas fançoes no
>7 p, <'... cs ei re as 'te sccrc-
t;n*io e instrutor d" N 1' '1
,,n,lc e - raliucitte estimado pe-
1,,. alunos, aos «piais tem trans-
,nítido, em 1 i'.''es proveitosas.
,lo^( 'I'"- seus conlicenncn-
K finalmente, depois de
irmã corrida «pie durou
mais «le cinco «lia-, chega-
mos á meta. Ao jtonto ti-
nal. A' meta ou ponto ti-
nal desta "enquette"
sobro
o rei M«»m«». No 'l»*curso
«la
jornada, «jue possuiu
a a-
puleose aroma) de muitas
~ humanas, mas «pie
[ 1 ncontrou também alguns
espinhos e topadas referi-
nxvnus aos marmanjos, os
« arraiK iidos niarinanjos ,
aprendemos uma grandft
IIÇíitK tjll'1 11 JIOVO íillIcIZO*
1 ip*nse está disposto a hrin-
car o carnaval em 1945.
Houve, como «'rti justo e
natural, os «|U'- não adota-
ram ponto «le vista a fa-
vor. aliás muito sensata-
mente. Porem a maioria,
absoluta e «-ategorica, lan-
con o grito »i>'
14\ iva Mo-
e «'l''s meamos a piau
O fat" foi ''--e o não
lmm11* haver dis«'iissã0.
Portanto, s^nhore-, po-
ilem ->•' ir preparando d« -
d" já. alugando os seus car
ros «l«* "infinitos"
cruzei-
ros ;'i hora. comprando con-
feti. -' inentina «• doretil,
apl.iinanoo a lantasia e
treinando uns passinhos
fiara cair n«» samba, dan-
san«lo < • >i)i enlusiasmo, por
que " Hei Momo mandou
dizer que não tolera nin-
gio iu que não esteja cem
por « ento alegre.
E a \ ida assim não é tão
má. corno parece.
"Kxmo. Sr. Diretor do ra ir tirar leite «le seringa, carnaval. E tão encanta-
^dv\i nu paimfito- r> i,<n viui lieincae é dor. diverte taido— Livra-JORNAL DO COMERCIO:
Nós, os Careceu», sendo ade-
pt«>s de Sua Magestade o
Rei Momo I e Único, vie-
mos, p«»r meio «lest»' matú-
tino e «lesta canção, «lar os
nossos votos a favor d«j car
naval de 1045.
X«'»~. o> carecas,
Fomos sempre mesmo da
folia
S«mi©s apenas 15
Num carnaval «le 45.
toS
' Piirc o CR17.H1R0
AS OPINIÕES FINAIS
Ouvimos, oitten. as «»pi-
niõe- finais s<»hre «i assun-
to. Procuramos as persona-
lidad* - «le maior destaque
social, as -enhorihhas mais
nofav«'i> 'Ia cid»«d''. e tam-
l>em o Zé Povinho, na v«jz
aidoi-izatla de um taifeiro,
<!«• um "soldado «la borra-
«ha" e «Io um atravessa-
dor.
I AI AM <»S CARECAS
1 iecel i«'in< •' tarde de
ont«>m. 11 seguinte ahaixo-
a — 111 ;<<t<». «pc transcreve-
mos fielliient»':
e por isso, vou brincar é
com vontade, tá pela Pra-
Va 14..."
MAIS UMA OPINIÃO
Recebemos ainda, entre
as numerosas adesões ao
Rei do Riso, o seguinte pon
to do vista, enviado pelo
correio: "Não
é por já ter
pa-sa«l«» a qua«lra «la juven-
tude que deixo de dar o
meu palpite. Pois sou de
opinião que «leve hav«-r
carnaval. E' bastante dizer
qtíe o htnça-perfumOs me
traz gratas recorda«;«">es d«^s
tempos i«l«»s, que nã«i volta-
rão jamais. carnaval pro
porciona os moupuitos mais
felizes «Ia vida. (I carnaval
nos alegra o coração •• tal-
vn também a alma. Diver-
te-le, mocidade. qu1' o J\«'i
Momo vem ai. Assinado:
S. Mendes Adjar."
IlBCLlNt U
I »E MANIFESTAR-SE
O «tr. Rui Araújo, inter-
ventor federal, em «'\er« i-
«•io. procurado por nossa
reportagem, decüttou de se
externar sobre o assunto,
por se encontrar «le luto,
presentemente.
E AGORA, ( M HESFILE
L»E FLORES...
E agora, o desfile das
flores... Pelo menos, é «•
Juido com a Pimpinela
Vamos brincar até rachar!
Eu quer«> ver. seu Acácio,
Você mwhainélia,
Rrincando até se acabar...
Assinado: José \ «doso
de Andrade, Bernardo Mar-
fins. José Brandão, Anto-
nio Padua Dias, .!«ja«juiui
Leite, Domingo# Malbèiro,
Luiz Soares, José Guerra.
Joã«» Mateus, tíarlos Azeve-
do, Arthur Soares, José de
M< Io Pedreiro. A. Nogueira
de Castro, Moacyr G«)mes e
fl^iirsio ár Sohsh. Barbo-
sa."
DIALOGO COM l'M
ESTIVADOR» UM
ATRAVBPSADOR E UM
"SOLDADO DA
HORRACHA"
. , , que p«'hsiunos a respeito
Mantivemos um amlsto" f<jdis as garotas de Ma-
so lia).#. .«11 Iro- |.;r>H- ,odotf os
llflJTPns p ros (IR AniftZo* 1 .
, ,, I, 0 I,(jo ' matizes, dos perfumes mais
Ikia: um trahalWHil>r ' .1-
ciMs, um atravessador e 11111
dor, diverte tanto... Livra-
nos das recordações »»ntris-
fecedoras e é quasi um s«»-
nlio... Sim, eu d«'s«'j«» ~in-
ceraniente, não adiaida ne-
gar, que s«* realize o cirna-
\ al este alio."
FERNANDA...
t •uviiims também a se-
I nhorinha Fernanda Fonse-
ca, um «los mais finos «»r
namentos de nossa ^«»«*i»• -
dade e integrante «la nova
peça dn Teatro Escola, lús-
se-nos ela «» seguint«'j "Eu
. c*>usidero o carnaval a «¦¦*-
l tili/ação «la alegria brasi-
feira. S«'i que tod«»s os nos-
I sos patrícios querem brin-
1 a-l«». e -ei também qu«?
tristezas não pagam «livi-
das. Eu. |<or mim, irei «lar
o braço a Sua Magestade, e
(¦0111 ele me alegrar hastan-
te. nos clubes mais nota-
veis «le Manaus..."
HA DE HAVER, NÃ<»
RESTA A MENOR
Dl VIDA!
"Carnaval ha «le ha-
ver, não resta a menor «tu-
vida. Ha de haver e eu sou
«le pleno acordo, nesse sen-
tido. por vários motivos.
Entre outros, «pie a nossa.'
gente tem necessi«iadc de
1 encontrar mais alegria do
que é costume. Eu não brin
«•arei. é verda«le, mas sei o
quanto «>
|kivo e as garotas
<l«' minha terra necessitam
de samb% d® perfume e «le
alegria, portanto... ha «le
haver, não resta a menor
(Continua na X .* paj! )
íferá tcaliza'1«i hoje. rtj»idt*ti-
da «J.> urirfesbor *>rnwwí *> Suto«ii ¦>
dt Santpõkt «4 • ptinda í'^1 »ucial
anwlMdi ptfl" T»-atr» «1»'
I a rt intento K>t Imtíit-
na «• Fropa^antla. S-rã Iniciâda
8 hunf «Vi *«rmiíurt!' J-.
Mi ido Je e~p«ar <iUe r.vsU «1»»
racNin" l>ri:h;ir»tisin" >la l*W"ra
f, Mivtdatle d«»'" ^ n«r»», .» «ju.it
çnfppatemido '»S offiil OÜWItes ***
T. atro l> Ia. h: »*' i"'"uier«.*>
outros cunvWidOfi.
IMPORUNTE REINIAO
Lisboa. I 'V P ) Hea-
li/ou-se H> aaliinete do •< ti««-
tro das 0»Ion'as in-poe.unte
reunião, tendo a mesma e«»mpa-
reritlo o Minisfrti Frnnomiít,
o Sub-Secretario «Ias <>>lonia-.
o governador «le Mw^anildqn»'.
'o presidente
<la .lunta >le F.xp«»r-
taçáo d» C.olonia de Xngola. o
Delegado Colonial «le Tmpori •-
ção e Compras, tendo sid«» exa-
niina<l<» o pntblcuid rHutivo • »
intercâmbio comercial «Ia Me-
trooole con suas cobmias.
BRASIL X COLOMBIA, HOJE, NI CHILE
o fim do mês teremos aqui
1.500 sacos de farinha de trigo
"sol «lado da borracha",
cu jos nome- sao. respecti-
vãmente, Anbuiio Gadelha,
Pedro Alves e Jesuino de
Almeida.
Disse o Antonio: "Sou
contrario ao carnaval. Mas
vou brincá-lo, apesar dis-
s«». E em plena avenida".
Afirmou Pe«lro Alves:
««I*n «jiiei carnaval este
ano. sim -inhô... E vou
hrinear lá no r.ar«'ir«». onde
é muito muis animado..."
E acrescentou o Jesui-
n«>: "Eu. como
"soldado
da borraeha**, já estou pa-
requintados, «Ias tonalida-
«les mais^ encantadoras.
Mas todas flores, sem ex-
ce(ão.
E agora, repetimos, o
d.-sfib' «Ias flores...
10LANDA CASTRO
Tivemos oportuni«la«le de
ouvir a sonhorinha 11 dan-
«Ia Caslr«». aplicada aluna
do Colégio N. S. Auxiliado-
ra. Ela « stava «m uni v-
ti«lo vermelho que ' ra um
dilúvio «|e alvoradas, ' p«'r-
doai-W>s. senhor! «• gongo-
rÍMiio . (dlioit-nos '• res-
pondeu: - 4
Cb«ro. que «*ii
desejo «pie se luinqtie o
(t cel. Gentil Rarbato,
' delegado regional «la S.W A,
atualmente na capital f»a-
I raen-e, onde foi tratar «l«>
' embar«|' i«• de j«artidas
d'1 a-
i cucar, trigo e l«*ite «*««nden-
satlo, para nossa praça, te-
it-grafoii. #ntem, para o «Ir.
Jorge Andrad»*. superinten-
dente «Ia 8.A.V.A., inlor-
iiiau«lo a partida «le 1.500
¦~a«-a- «le farinha de trigo,
para Manaus, até o dia 30
d» m*'s em curso.
Comunica, igualmente, o
c«'!. Rarbato t«*r «•«•nsegui-
«lo, no mercado |»araen-«",
mais 1 ..*>• NJ sacas de>-»e uu-
portante produto, as «piais,
oportunamente serão bal-
«leatlas para esta capital,
havendo possibili«lades pa-
ra adquirir grande qnanti-
«lade «le leite conde usado e
de açúcar reli nado.
<
Corintians x America e Nacional x Fast,
'.
hoje, na l.a rodada do Torneio Municipal
1 >,âii*l • a» TVrnelo MuniH- I «ica.
U.U , .M.. I-Ia KAOA. i>rellm- I Q«i* <? '«• urec**** a
rio, á • aladio A» ! -••n.titUH.j.' 'U aM»
p,1 IXJU? Amazofi"!!*, <6 Qiiwtff
Na. VMMUI « OuIh- f Nacional
Ka»t Cli l»f •• -Io eonMÍM e Ame-
GEK10S PERIGOS...
I m matutino carioca co-
nienta, com gra«,'a e «>rigi-
nal idade, os ajiuros em que
s«* viu um cidadão cear«*n-
s(-, afim «le mudar o nome
do seu filho que. sem sa-
:»cr explicar muito bem
jtorque, havia balisado co-
mo Renito Mussoline. l»uas
(,orr,,iil,,>. aliá>. forniB-rBiii"
se em torno d«> assunt«>,
quando o nordestino peque-
reu a extinção do nome em
causa. Uma entendia «jue o
juiz não devia atender o
pedido formulado, já «pie u
responsável precisaria sen-
tir pelo tempo a fora o des-
prezo pelo seu at«.i de admi-
ração por um «lespota dos
iiiodernos tempos, ttutra a-
chava que d' veria
deferir prontamente o re-
queriuiento «lo pai cearen-
se, já que o mais prejudi-
« ado em tu«l«> vinha sendo
o rapaz, contra quem ne-
nhuma culpa poderia ser
atribuída. Venceu, é claro,
a ultima corrente.
f) exemplo, porem, com
o;1 apertos em que foi en-
volvido o pai do Renito bra
,-ileiro, servirá, sem duvi-
da nenhuma, para evitar
futuras complicações. Ser-
virá para demonstrar que
é muito perigoso, muito ar-
riscado mesmo, o deixar
empolgar-se pelas grande-
zas politicas dos indivi-
TODOS OS
DIAS
duos, sabido que. nesse ler-
! i eno, os heróis de ontem
I podem
>er «réus de ama-
• nhã. Conhecemos na nossa
j juventude prcstigi«»so peli-
tico catarinense, que se in-
btirgiu seitipr* contra a
idéia de se dar aos logra-
douros pidrficos o seu e «)
noiiic dos seus irmãos vi-
vos. A coisa poderia modi-
ficar-se, lembrava ele entre
os amigos, e depredações
de Ioda especie seriam fei-
tas para apagar e destruir
vestígios dos Icaderes da
véspera. Tinha profunda
razão. Com a revoftfeão de
193ii, placas de rua- f«»rain
postas a baixo, nn»nuin«'ii-
lo- foram danificados, gm-
pos escolares tiveram seus
nomes modificados ent mi-
nutos retratos em profu-
são foram queimados. E
nenhum dos políticos «pi«"
nos serviram até a chama-
«la revolução liberal fize-
ram tanto mal ao Brasil
como R«init«» Mussoline...
Pelo sim, pelo não, |><>is,
o melhor mesmo é esperar-
se pelo julgamento da pos-
teridade. E não custa mui-
Io. A vida é tão curta...
GOVERNAR MANAUS
Teve a reportagem do
mais antigo jornal d«j Ama-
zonas, oportunidade «le ve-
n ficar, ontem, «jue é bas-
iante precário o estad«> dos
poucos bois que se enoon-
traiu no matadouro para o
consumo publico. Essa con
«lusão. aliás, não conse-
guiu mais «1«» <|ue ratificar
as raz«5es da recusa «la po-
filiação quanto á carne
que nos «>stó sendo entre-
gue.
Dissemos aqui, inúmeras
vez<-, «¦ ei ao lios afastamos,
ainda hoje. < 1« -sa opinião:
a prefeitura fracassou co-
mo marchante, O «Ir. Couto
Vaie já devia ter chegado,
também, a essa conclusão.
Os s«*us a azeres como go-
\ rnador de uma cidade co-
mo Manaus, não lhe permi-
ti rão nunca desobrigar-se
com «<xitn de uma função
como a que se propôs. Fal-
la ao «Ir. Couto Vale, ini-
cialmente, um c«>rp«» de au-
xiliares realmente capa-
/.«¦- e realmente interessa-
dos «'in bem servir a co-
muna. Não tem s.s. prati-
camente, diretor de Limpe-
sa Publica; o serviço é di-
retamente fiscalizado pelo
prefeito; não tem diretor
de obras; o trabalho está
M»b -na guarda;
não tem
iindor «le abastecimento,
etc.: essas tarefas coiiso-
in em lodo o s«'u tempo|
Não tem ainda, em vanos
oiiti*o> selores, íiiixiliíires
com poder, autonomia e
«lis|M)si«;ão para deixar que
o prefeito seja o pndeito.
S«*ja o administrador, <pi«',
centralizando, n«> seu f;at»i-
nele, todos os problemas
municipais, possa analisa-
lo- e resolve-los c«»m a se-
renblade e com a pruden-
cia que «i exain* demoTCido
«|e cada caso re«juer.
Manaus não é uma pe-
quena cidade. E ant«'s uma
da- graml«"s capitais do
Brasil. <loverna-la não se.
rá nunca administrar nni
inunicipio do interi«»r. Go-
verna-la não será nunca
matar bois e recolher lixo.
Querer dispor «l«»s seus des-
tinos pensando «ju»* os mui-
tiplos serviços da «-apitai
poderão ser atendidos com
a «lisfiosição «le trabalho de
o in s«'« homem é incorrer
num erro «pie seria admis-
sivel no primeiro choque
com a realidade, mas que é
imperdoável depois de tan-
tas lições.
1
lan- I
disposi^Ao do Soberano.
Tildo farei** ©ornio uma
prova idoquente «J«> que
es-
lamo- afirnian«li«. para «pc
o carnaval em Manaus seja
mais animaiio jiossivd.
•- jornais como a- eaiisso-
ra- pertencem ao publico»
Traballiain fiara servir o
pnldi« o. Nã«i iriamos, pois,
porque seria al»siirdo, qu«*
brar essa regra f»«»r um c i-
pric-lio ppssoai, por niuor
de uma opinião individual,
qii«' apenas n«'sse terreno
-«•rá conservada sen» res-
I rições.
One todo- brinquem.
p«»i-; que U>«t<vivam r«-al-
mente, em -mceras inani-
festações de entusiasmo, e
J entu-ia-ino dita«l«» fada sa
11-bicão <|o dever cumpri-
• Io. pela
certeza da vitoria
oue se aproxima, pela con-
»iau« a nos destinos gt«u*i« -
ns i|o Rrasil. mais «'>mi e-
tapa «le festas <iu«' «» in«
de Fevereiro nos Irará. A
alegria confraterniza. A
felicidade ensina novas vir
ludes. Que uma e outra se
conjuguem brilhantemente
pela inteira ventura «la glo-
riosa terra baré. E «lepois
"as noita«las «b- folia, vol-
siuipaUxulo^ wnlwtos aá ilirn»
mauftmuwem a ten»i»orü<JA semi-
aliciai du torrente *«»« e Ibt" «oti»-
litin: in tf tiW d© fira'1 eBlIsfaçl®
l»a/a o ;>url • o afli-í»%Ki<lo, «I"® Itio
laçará. • rtain«nte <• seu
!«.iiii •» n.uio: briBWMiUaaio «to
Urrw.
OtArv motivo
tf tlltcf JiBC *JO<S
uvida ;il;-miui.
qu< l.iz «hWWt*
,if. i fiaáUjK *. wm
;i l«r' l>.'Í|«M3ÍO.
o povo Ql I R
Teve a 4,en<|"ett'
cada, em boa hora. pelo
iuRNAl. I"* C< iMEltCU >, 51
propo-ilo «lo- festejos car-
i»valescos, o m- rito <le.
(iuviii«l«t represeiitanb - «I
toda- as classe- social-,
constatar que a maioria e
pelo carnaval com guerra
ou sem ela. Não se diga,
|K>rein. porque -eria inju--
Io. que os partidários
d*
Momo são menos brasibo-
ro> e menos -in« eros do
que os demais. Absoluta-
IIP'111''. 'if pOllloS
d«* vistas. Enquanto os que
entendem que dçviamos
deixar o reinado «Ia lolia
para mais tar«b* acreditam
que o triduo roomistieo vi-
ria firejudicar o nosso es-
forço «te guerra, <>s outros
su-t«'iitani que não, lem-
brando ainda «pie raz«">«'s
psic«dogi«as defendem e
justificam a alegria recla-
mada nesses dias. O povo1
quer, pois, «• carnaval.
Ou em irá contraria-lo? Ra J tem halos a«» trabalho, r
nossa parte, jornalística e
| dobrando as eneiyias, para
radiofonicamente, nos «•«»- ; que os dia» perdidos pos-
locaremos a«» lado «la maio- ;;uu ser «- impensados co-
ria, f»ondo as colunas «to mo de direito, como estarão
matutino "asso« iado" e o | a exigir os nossos sent.
microfone da Radio Baré á ! mentos democráticos.
| pruitf ira v. /. in t«np«ir»ÍM
tu»«l t ii«5titora, clube®
, |. á ¦ l is.-»; de n-la di-
VIM". .* S«II «• * aa#w «•« t™"
qlH*btJli)l9t' Parti'IC AtBiUKHWIr
I .. ;ur islir ;'i« |ir»mtJ*«S horax.
. iiH.c- «nlre >• Ho* f rt«* con-
l ju ; l » CoritKian ** .\n\*< «"«
j Sésgjí i M 9 r«»Ih*-u a nnw» rf TiMr
I . III, -H iiia-lr. » ."•«> a- ini-
Nü< ím,w1 — Mota, Actim: « VI-
< I4ü|)*rci'» 31 e l'edro; Iaiíxj-
i i, l^t i nh". P l.'1- . M.n i"zinti' «
lia sfKid;«
Faü» — Ra I, BlKiir * iluihi»;
M i T"io . «' \*ir.i • N¦
pi i.,. Kib.il. Qmmrn • Pa^jio.
Rotarianos de Manaus
viajam para Porto Velho
1'elo avião «Ia Panair, sa-
ríiie. boje, para Porto N e-
lho. a caravana «lo Rotary
Club «le Manaus, acompa-
nhando o dr. Efiilogo de
tampos, governador «lo Ro-
iary ne-ta região. A cara-
vaiyi amazonense é compôs
Ia dos srs. Areai Souto, pre
sidente «l«« Rotary de Ma-
naus, Álvaro Randeira de
Melo, Edgar tlaina e Silva,
Sostenes Magalhães, Jose
Cbixaro e Alfredo tlarcia.
«)- ilustres caravaneiros
participar, eni Porto
io, das festividades
inaugurais do Rotary Club
do Guaporé. ^
Grande ansiedade
pela competição
\ constituirão da equipe
nacional
Hio, 2<i « AN) Vem «kspor-
taiiiio {(üindc interesse outrr •»
|>ubli« <» « t- li.dus os recantos <lc
pais tli* amanhã entrt* as
p.f^ocs «li» BUASIL i* (.0
LUMB1A, em divput* «to C.am
pfenato Sul-americano Lxtr.»
ue l'«H>t-l>all. organizailo pele
Chile «¦ que está sc realizando
em Santiago. Trata-se «le lima
parti«ta de importância,
assinalando também a estrela 'ít
' '|ii;«tro brasileiro no certame
continental, justificando uranílu
curiosidwte «• «» entusiasmo «pie
existem em to«lo> «>s circo
desportivos nacionais. Os «fi
inn-Mlos <lt* Brasil acompanha-
; ,,iii interessados todos os mo-
vinientos preparatórios «l«is jot;a
«Itires designados para forma-
rt-in a «telc«açio brasileira e
não escondem a siía confiam .1
no papei brilhante «pie todos
desempenharão diante de I"-
)|< s os adrenarh» «tesiw-
nulos pela direção do
; sáo urrul nos circrttes brasilel-
ros i' «lc «|«le <• srteei«Mia<ll' t»' 1
1 sileiro saberá honrar as tra*li*
ções gloriosas dos des|H»rto.s «n
cfonais, consegui mio » vitoria
por meio de tecni«"a apura«la «
dentro «Ias normas d«* discipti-
na e «!«• ca»alheirismo tradn i«»
nalmente demonstrada pelas r«
liresrntaçõ* s brasileiras eni eer-
lames .interiores T«mIo* «>s bra
sileiros. desportistas <mi nã«».
confiam cejtamente n«> nni( i"_
KMlores «p «' pisarão a canrlin
• to IMailin Nacional em Santia-
jjo do Chile.
PKI 'MSPOSUIS FÍSICA I
MOHAI.MI.NTF- Rio.
*20 í\Nl O dr João
|jn Killio. presidente da dele-
Kaçào brasileira. f:«!an«to a«u
jornalistas í|ih' acompanham a
fletejíacáo nacional, declarou
«pn- «>s nnesos jogadores estão
predispostos, fi^ica e moralmen
te. com a ansiosa espeetativa de
estreia Ttalo eorre t»ein Allte'
dn partida, os Jojçadore* pres-
larão imia liomenaRem »'» poro
»¦ ã torcida chilena, em reco-
nherimento pel«» trato fidalgo «;
hospitaleiro «pie tem dido a 'O*
«los os mcndtros da delegação.
Fie«ui assentado qur «>s 22 j«i^.«
dores irão ao gramado anfes «l«•
prelio v rat!ki inn levara um ra-
mo de flores naturais na mão.
\ inu sinal da«lo pelo radio d«>
estádio, ra«la pia ver correrá etn
direção «liferente tfim «te atirar
ftor«-s suliri' o publico.
%I V ÔO
V.'Vl
A FQI IPK BRASILK1RA
Rio. '20
( AN) Flavfo Cosia,
técnico da delegação brasileira,
escalou oficialmente «i conjunto
nacional para a estreia contra
o nuadro da Colombia. A orpa-
niração «l«> quadro brasileiro fí-
con sen«l«i a seguinte: Otwrdin.
Domingos «• Xorival; Rimil Hai
e Jaime- Tei«»irinlia. Zi/inhn,
Heleno. Ademir «• Jorjjinho.
Arbitrará o prelio o conheci-
do juiz uruesuiio Nobel Valen-
tine. escolhido pela direção »?o
Chile e prontamente aceito pelas
delegações brasileiras e colom-
biana. j
ra
? ?
C ? 0
I
Ij
XI MEHO AVXXSO
Cr$ 0,5U
JORNAL DO COMERCIO Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 1945
JORNAL DO COMERCIO
Fundado & I de Jacelro de líuíDIRETOR : JOÃO CALMON
KEDAÇAO. Ai>MIN*STRAÇAO eOFICINA : Avenida Eduardo Ribei-ro. 586.
TELEFONE — 1-2-0-0.ENDEREÇO TELEGRAFICO — 1
Jocomercio.CAIAA POSTAL — 23-A.VENDA AVULSA — Dias utels, j
CrJ u.40 , domingo. Crf ".50; nu-mero atraztdo, Oi 0.80.
ASSLNATl 1 AS—An... Cr» «5.00;semestre. ,' | 5 • 00 . trimestre.
1
Cr| 25,00.u-v">y com*rim>t - No ,, „eu capital c niai» os juros de 2U" na tem*ira vueê
A. o . <j»- In .;>rensa L»«ia . ,.tl 0 ,— Edifício O' < on, í-ala Ü »2. Km
i. ia '
k ia . Ai : ' *' ''9
ponde guardar. num gesto magnífico d»-' reconhecimento
e grandeza de coração.
Mini" estão condensadas e;-tus tres Virtudes1?
Eduque o seu espirito
praticando estas tres virtudes admiraveis:
Sorteio—Economia—Previdencia
Na primeira você terá prêmios; na segunda você recebe-
ra o -eu capital e mais o- juros de 20" na terceira você
J«'garé aos <eus filhos. irmãos ou pais um pouco do que
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lodov os aiiiuicios ptildi-
cados nc>la secção serão
irradiador (|rutiiitoiiicntc
iwla Kiidio Itaré.
ALLGA-SE
4:111a ;t á aveiiíjkri .ÍJ íUjUim NalRi- in 1; •>- ''".11 ii."\ -..s ;••!¦. prazo
iíi anc. riiarr A í-ua _ <kMaio ii. 4o'j.
Nos títulos da Aliança do Lar, Ltd.
A Companhia que ha mais de D unos vem operando
no Brasil.
(Juem provar a «xistencia de titulo melhor e mais
garantido ganhará
Cr$ 10.000,00
ASSOCIAÇÕES
Prudência Capitalização
AVISOA FRUDHIíCIA CAPITALIZA-
CÃO avi-a aos sonhores postatlore^di- titulou, <|ue a ^-obraiOora EX1THIJLiZKKKA LIMA deixou a cobran-ça. 'ia Conilianhia <1<y+io 31 «te tle-
<?e 1944, não se re?*ponaíki-lizan-1 » por fp:ai<|t»er menwaliita.de
por «Ia fcebWa ,lopois Mb dat t.
Atlético Itio \cj|ro Clube'U.VVOCAI.AO
Na "i aliila iv. 'pi íeideiilc cn.exercieto, «Thwolho De.ll..-: lt,v~
A PENA ESPONTANEA
A ( va< a:,.uj i. lótp ... prekutiio (ÃJStu IttüU
natural da .j ; da míao.ol do Ja- !
pao, !• vo.-me a pausar em ."ia em- ta 1- mumio paioc u-lh*ba:\a ! rt • japunt : ui,i que í-¦ | . i.t.n .
RAIUSKiltO
L.ima.
( \s\
Az vsdíí ^. 15H. %H i»f prü|*Mt«1*4 r a a tia puta* kt A'tit-tl.
CASA
V- •!< -< a da rua I. iz Autor.y- ¦' ja áftt ¦ •) a<"m i> 11 ... ,i.
I1" • IMl > -.'V •• o o".!))-A Ira lar • av i ida ,|. ;í
ifuhu Nabvco n 58*>.
Eslauio.- ja no ano <1<» Reembolso, e nesta ocasião prova-
reinos mais uma vez que
lentos sabido honrar a con-
lianya tlt-jHjsitétia e assim rerponiFrnno- aos ineródu-
In-, <)!!•• a < ;(iiijianlia ila contra iiú«« «'¦ fruto exclu-
sho da incompetência e «ta inlerioridade.
Garanta o futuro de >ua familia ad(juirindo títulos da
ALIANÇA DÓLAR.LTD.3i
Airenf • -: I! S. LOPES ò: ' '.ia.
— pfoprietari*»-
do Corto-
iíi1' S. I i..in!iif'< •- LM a . — Rua Saldanha Marinho, Si>i.
j»<¦ rtn ila av niila Eduank» Ril»«-in>.
do Atl- ti<o Rio Negro CíwIh-, «on-\ot-i t r:o:- .>a m-.-nifiroB do roft-rido' '• parà i oh-ão a realisar-
• "Ia 21 d"ni4neo. As 10 hoia>.I ar t dar a nova Diretrtía'ju*' < s de5ttn<i>«: de«<e : >r ,,iv-ulie . anrt l:»4". tomar co- mer-ulh u na
ii). intento da jyrestíi. ãc <#e contas 1 crf/troidaile, ! i i- 1, • lalhar* ae rela torto do
^.presidentes n»ln- 8i6tía
.Jo iin;i. ,Vll cu.la> r^,rl.
chamava Ma- uao lUuukxia, e ber-
via ii"!- K.<4ada- 1'nido» . o tro « ujo
lionie já vMf ^ua.ixio, c ctuupriit ihk—
>Ao •>> E asil.
t '<»ni<
) c.-tas u . ini (ia í i> : >
primeiro.
Mas&nao I£atiikara ii#«irn hã
d</. »ui* ilx- ti. • sa. »k t .-t-zt
cliflkâ*,1 ]íoii> foram iiiWitx>*( {'At
ínflprios quo ai ini ltn -iagn ..ti-.-i-
iam y na!.
Da K.CMtta fo;.ia vw.^ a ;1 tt
fentey quauido lu« 1 ^.11.• » aciv ^
tivo ao an'1 fle 1544.Ma a «, !- «V ja.ii. tn. d. JÜ45.C, >al*.er M*irq"*9 líut>8ta, vice-
presidem te om exercício.
\ioroit SM LL
\ eiüie-se um motor SLFLK' i I um cilm li 1 !.->U .... <j -entixtreação, tratar com II. 1*;i ."Ja \T.raWla !.• io _ ¦
1 soi 11
OE
?
ani=^=iaL:
MEIU i: \HIA (Wlirt•;>
\ ¦ • ., .
a . aitia J aij'.. t . ..Li. I. [.por motivo dc i pj «ietiirto t*' •- • -* atbent&r :t tt m «ame:ito5 ' it.tr . ni- <nto.
\ L.NDE-SE
Vat., :¦ tla »• ianta. -a, -^un.i;.,in
*t... na KaJ . • a m ,\i , • uar- -
a r .a J-,- IJa- - - t-ifil.
Para fortalecer o seu corpo
manter o sistema • ;r\oue. anuir• e it * >*¦
«miicntar - lutas 4a . t im^tf-tação d
t al>atime.tir- «• a in «ipaeula c i«a a ? a' oi < « s
ü atuiirm» e a 'r.-u-za, é íii#t> }»|>-*noivei una it:
H • alue! ii .r r ,i>.ii
u¦: t«. af'ir©.! a huma^iMa'ic, iriij-ui>
A !-. tra
nw
¦ .V
?s atiwif,
»ga'lost o
t) V.. .1 a
aloa, i,ue
( S lilis)
Sindicato das Emprezas de
Navegação Fluvial no Esta-
do do Amazonas. Manaus—
Amazonas
/ tt ;> ato tciç cio ilc li4õ
AVISOA pr» sr Icncia dt*í«t» .viiidW^to faz
ei«.ni< a t *l,is is firmai <»u er»n.»re-
zas ¦ >r n ..¦ i• r...- .u «iBbarcaçòc» «m I Ma» d< smilhi camni n..> ilha- Uni-
^•ra! dontk-nia, ^
si» Cap.l«t tw 1 to3 vmi ina,K}u de lwU
o mi r a» Kst.tao, <me o 1M- iroSTo s! XI *i 'AI., .... t xercicr^ .1..- «' t nan.hrfi irnkim imsi -
1 :• 43. iliMTá *-r ^híio a A(en- , stef. ir.-atiram .. -^n". ck» rci.t lo ím1K(í kj lir.oii n«*«ta clda- J uaival. f| *• *, j tp nê» .ttu a etftu-
I >*-. »u ás suas ü l>-Açeu<-ia« n« In-JI l. ri r afí " i .a ü I U-i Janeiro oor- I
<íar havla «'<¦*
n n'f, a fav<»r dc^te Sii<5k*afto.
\s o a '-s-se reroflilmento
sl-iAo foriiccHlos ;n>s hitt-resMÉloF, AriM Martchal L> -doro. 17". das 13;Vs 1S h<»r« , de to«l(»s ík- «Tias Úteis.
As firmai doiT»k-ilLa<las! no inte-i i.a do KMad ;•{¦:• râ . M.li.-ltar asmi.«iiis <;i IAS para o «adereço
;u ;ma, • ni. h. verão i'<.irit-tidà» pelo
T:zr I
Ministério do Trabalho, in-
sa Axrrt*ria que a* recolherá ao dUStría G Coiliercioi:.t; -o d.. Ilra-iil, dev hetvdo poste-] |..rnioiit|. i, rus|ie>'ti\ . c<.rnpi >va ite. i.'t\' -''««i»
'-'m. '
ACanati.^ 17 de janeiro «de 194". . Jp * ''* ' *V*?, ¦, ' T
J"né !/¦ .., K/ura de filtie ra Júnior > , , ' '-NAí"
Proei^nte 'I' "I.ltm li" sr. P . Ml ., |. CH-tl-
tifico c'0» e
Cooperativa Banco Popular ;
II • i** I« .Ua d. -¦» ao a. (#¦
|H>ciahàaií<8 partiram frtq^o*.ntar* «cvkts c r.hptiluu;^itt« api*enderam atfl>i.tr t. Ocidont* . Quando a a.- i-
nnlat,,'i j tU oon.s iiníi.«a. .. Japão
malic j..ntft omle os emb*ix*<?0-
i^' a|Ktzej> morrer da tri^*ea5a,
in u_-- . -.<•. hca emUar.xa.va ai fvira .*i. deviam i^ca^^ar.
M.t.- a mais jurio-o era um
tli' . de pio i.r • ! a!m, au li aiaeri i . La.
t»uaH| . i d« bato. ,• a iKteiv.aiia, •>•.
õ**i& >'i tn.s aiKs*ja> d* m» m-Lrc».- n.i • d t r.t\.• cotiíi era>se veti« doestuhi •>, »>ty d» 1*4 j? ; \i .<* • lr vis ; r<ti: • nà , r^o!v«6.-« um
àc l-" outr»- . - ic c«o- r:" •' t:.» <i • ri»^r.i da c ,ta
:urt ciam inut« : « t_x.iLi.tiortvvloi,fse, lu.fctitdo-.t p'.it-neia d» i.iu o...n.. .V, t.-..da.- ...» r.i ...
1 " lrt>u M.nuuu "-"¦ ,iãwiKin.at i i tlan o um;- auiilar , : eu .: ia«. avitiiaa.-•> t|ua» «i, |.«. I • ler ia -br -ar .» k \.-r: ,• <lo- !->-e a.. i.anii-. tcoiu«Ú04-. 1'txl r.a i-.tõt < t laziani .n a • ta*k»s L"nidos a aceitar uma 'esr*
chamar f,wite pai*a ir a -eu turno
e-.tll.kii j Oriento.
Fiv«| , ja»t i o nronio i> « giu*.-do nu j. j>ctii.4í o lia011 úa cWtrv..-
i... • Ma uuin.a i-nt-ii tlt -a r dt-asa pa;a iníonaur-fee mi' ueio.-a-
* ni r* iiçi es amist* sas com m ja-t e.» ; c . ^ t • \. mpl.ti c a tientro
nnau o ,ra idi. m n hora
- i)to a.jj de.-v-t do» õeiiKi-f ''l" «''bíraçAo «jix; chagMee p , ictra-
pais J "'".ha ee Tót| i-». t- ar- a visita, que
Ningiô.ti, abí^jtJ«Kiiit. iiit.s m | %tm a noti:* tMU »«"-
><• rvti ara da -ala som it . i t o - 'estranhar que lie temo* a tao-
I ra de b* i recebido.
O ca3 » a« oui» iiv et.il* o secundo
<;òcm á itrigragV* nipM^ica rios il% -
c adoh L*nkl «s
Mh- fwteria. á naueira *1« .-. m
majoivs, haver tascado vui*re.
Proferiu Jofinhar no • • ^ost-., «•
«I < e a uma prova . br.a ot,id<.n-
taliz..., V,.
O j t ioitêu, K»b< se, ocii . ntalis a- 1
te com í arr . ,-spirit" de n-éb tl iKvid4i*letuertte, f*>:ía i«ara mais
l"Ktít r> ]'tl toa !..v»'l' ti: !T-> M . Ul<sV« .•-» ^,u .<>.» s de *> i ir<jUÍt>''!ago.
!M.h JistaJ.teg.
Há itutonc anos, em terta a^n-n« Ki infernaiiuna!, fot-m d.ulo
apreciar is.s.t «-'tranha ! >'¦ iétu la.
A d- j.a«;ào ja,-on<-a tia a malamimei''ga vutr • túfâas; ctm me>mo
in<w^M.iu^áve] ac in*
I .mi •> exame <b um
1 <estdes no ama^o « ar
t!;abaixai-jj* aciedlad- t.o D:;t.-il,
foi 11| ii\alent
A « uí«lituitite Ic !>.;•# «ara-
tente itor
jííí ie íc
<juai£ Ha\ ia em >-uma Ja|*ão a I •« i/tenw da im gra^ào. As•l •':'r l.gar-M . in altrum an<i|«- : - <pM eu estuleHntra eram
1 ot ta! s >t«-ti i t: t xiumúu ,. »V 'as em tn.it \ .- t.< « dni iu-avoliar sc o quu 4.ra o cori»o dl;>lo> teina. Tào wio entreianto ficarem
i incorp-iraips no tíxt** ido-
i nal. o embaiud r tia» nu ducr a
i Ttwjuio que » . ; trava dt-m-
sionéxlo lula evlpa <le ndo ler :t'a-
i na*^° atjtelt f.irt parte relativa
| ao Japuo.
O ai Uv. .< •» i<x|tkT. pi»i^. Ho Ia-
I t^o ra» ptrm Qjiàh ml
I .m si nu «...
f*.r tia lí> «•**>.
j w tá-k>4 S$e isto ar<*t»t» ee com *m
j s iit:. «ii<l«ti\a.lort3. que faiá
j iw slc n me»to o infi» rad«»r, quan*
* d" o JHíís |h rde •* gutrra ?
' i- ":
J i I
EDITAIS
PLAMÃO DE FÁRMACIA
ll< MII: — diurno: farina-
ria- 1 f;i-1<>- t_- \1111• -. na rua
llruriijue Martins; nutur- !
n<»; rariu.i<ia America, na
rua -Ia in-tala^-ãu.
A MANHÃ I a rmácia
Malhein*. na i'uu Marques
il1 Santa (Irnz.
SERVIÇO DE SOCORRO Dfc
URGÊNCIA
• > iiHiviiiicut- - -It i rep irli '
Và11 ontem, foi o seguinte
Socorros cirurgicos prcsUnt--, jiíi> !'.¦>.!¦> < t iilral .2 .
Socorrii> lileitíco.s prestados
1 or;t do Posto C.elltriil, '2
Para ;< Bcnclicciitc Pnrtugtit-
z<t, 1
I'ara a Santa ''.asa. t
Para o A/.tlo «to \len<!!cittadc.
1
Par., a Maternitlwdc 3.
Para lit-sitlcncias. 2
1-a/4111 plantão hoje «»- st "
guintes médicos:
Das / is 1 a horas, tlr .!• >r<Te
\l/raliini. 'Ias 1? ás I !' Iiora* iíi".
C.arli is Andrade: ilas I!) ás 7 lio
ras. di ('arlt-s Araujo tia Silva
^Plantão Noturno).
Am inli.i estarão de ptantã ?.
os seguintes médicos:
Das 7 as In horas. dr. .11>ã• >
Vei^a; tias ln ás Kl horas, tlr
f'arlos \i .111it da Silva: tias '
as lii horas, dr Jor^e M»ra-
11i111; da.s If, as li> horas, dr.
Carlos Andrade; tias 1" as 7 ho
ras. tlr. Moura Tapajós (,1'lan-
tão iiotunitjK
?
.Ma.ti.i-is. 1'/"lei ./»«
li:. I>.Visão ll
o trabii
nua i
n« r -
de Manaus Limitada ...... .-KMI.hKIA i;KK\I. i-Kt>IN'.^'v | d!aw tl.. ct.r
t Primeira ron vocaçãoNos térmos do Art. 23 Klít> Ssta-
into vii.--.nt> (presta çV" <le '..nta-
t* 6Í3ÍÇÍo). convoco 11 »OOS O^ fíTS,¦' - -¦ íad-)s it tomarem parte naAssomb éia Gorai Ordinaria. a rea-
rar- »i*« di» 1^ de fevereiro pró-•'tio. ás 2 horas, em sua s#de
pró]»ria, â ma Bar.V> do .1 unrá. 171..M.irin l"t -U- iamiro ti.> V-4." .
' v » I. minPi tv-idenlp 4" rnnselho de Admi-
nintraQi » e "*a A^emLIéia Geral.
i- primor
Banco Nacional Ultramarino
Balancete das operações da praça de Manaus em
30 de Dezembro de 1944
Carta Patente N.o 937 de 27 de Marco de 1941
Departamento de Saúde
¦DITAI.De or\>»ni dc# S". Diictor do D
iKirtainento dt - i • b .1 Ainttzt* ;fat> iuil-:ieo, p. im : • ii nt • •
l_ saildo
t
Missa
-MAlt".1. 'XII.A XKUV I'l'CL"(,s K \ />0.s-.l)
Os .riiiâos. iiiiib.iti.ts e no-ht . t-tri tle MA lt'
'ÍOXILA
NKRV PÍTCtr, iividam an
ria
ta tm SI ••-]>.( r'.• r
Iftjrra 11 ti
3ai=—*=JQE
SECÇÃO Dt navega;AO
LI N H A B O O T H
l*aq tt.-» da Maia Reai
LINriAS PARA NIVKK POOL e NOVA YORK
1XI < HtMACÕKS N \ AOENOIAAgentes r 3r>oth & <*•>. (I.ondon) I^td
I'o e : l-»-l-5 — I- a !>• it^lro Ce Sousa, 95
a n i7uuJn't$m mandam<to.4e&tN;o úa8®íl)OfA, ná>< 7 hO^Rti,> afstiãr», tonfagradecidos areni e úbíhj át
; i£@$tmTrem a miNKa .Hdtrar pelo eterno ! jiva kie sua íiu«-ri<líi jlía. 2S «1<> «?rr*. ute
I <rvja dc São - Pe- timÍo-sc d- :-*l« já ,,
i-m fiwfomcwireee- | f
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Ouçam a PRF-6—Radio
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se dos DIARiOS e RÁDIOS
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I."I ra- I Irsrtiiilutla^
Lf,lra- i' eIei111» a rr«-«'b»*r em - "lirain a dn '-\lrrit>r
i.i lra- •• rlt'jln~ ;i reerber » iu robraura do inlrrior
i.iiijt:----!iiiit>- i*iii ronta corrente .
\ al<»!••• - « auriitnailn->
\ alorr- tlejitt-i lailu-
< ai.\a Matriz
-\ — | in ia- e I ihai- Uii exterior
nria - r Filiai? nu interior
;«»rresjiitndeiile> i|i» exterior
(!i irri -jn-ntlente- do interior
<ai.\a; em moetla rurrenb no !>anr»i
Ca i \a ; no líanro <io Ib a^il
I M\ frsits t . 'iila--
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i.-siiA i'E i:i-;li:m
Navio lido li( r*z
Kair. -to O" ills-.aia i
Ala
Agradecimentos de
D. João üa Matta ao
JORNAL DO COMERCIO
RecebeuM s uu» expressivo te
legraina. proeeilenle tle talem
citi «jiic tl .r.»ã,i da Malha \ma- !
tal. lusp. tle Manaus, tem opor-
lltliitlailt- -ie ixratlecer a eoope*
i-aij-áo tio .MUINAI. t>«» < OMKR-
C.IO tluraiitt o ano iccein-findo,
K' o sciíuinlc o teor do leleura
ma 'Ie tl. João ila Matha: **Coni
¦votos «ic Imãs festas, agradeço
cordialmente o \aliosos concur-
St> preslatlo por esse jornal, t-n
jnttl tias obra- diocesanas tio
ano de 1944 \) Uispo de ^^a
naus
> de 3 \•of>o - la in-
HSr ;» v : HacoaiLiTr
Na%io V
ti no dia
Na
.
Ltelrn
(< .oiiclusão tia 7 . * l>ag. )
¦ -. ¦ Ir Aatouio T. lt .-• d.- Sa .-
i»-r i-ar:,' -io ;.v.v .
i::1 i Ar. i.uj. . ••>!>. »s4i 0 'ir. Car-
L ai • ceitMa,.
Co i 'dlfi<*<> .servHUR de
>> »*• iiaite ia nova: €r* Jo®é
>rt').
Br
M. Io
•M Tt-r--/a Aimj" £i Kilvx ;
.. no vo -r. Aitur Alei-
a e setiborinha
Retreta na Pra^a
General Osorioi
Sob a regência c' I sa"-
gellto-Iiuisit . - I ; nau : Plltia. »
bantl i de musica do 27 15 C. [
fará retreta. hoje. das lt» ás ÍS
horas, na Praça Geiu-rai Os .r • . -
executando o seguiute progra jrua:
I.» Parte Virgílio Ribeir-). j
I)o4»r*d*>SSinfonico. S (iuerrei-
ro; Dinorah, Valsa. \. Tríada-1 1r (,|,í'
sjsjjcrauo... tb-n» .ra
K*-:iia l>i -t
Recobc «oment«* < :irfa p-Xa.io /• •
E-perac" • . ri«» l'ta i m»-.-!1 ;..
K.^ a! t - Itacoai i.» í a e !>•;iiv.bt ear^.t» ,- passagelr..»
LINHAS I«»rt RI')S J' ü' ^ V IARA CACA'
Na / >4 Brasil
S;i; " i d' st porto f> dia - - - - horas,
I.- <la V tio»- tio rio Juru& até 1 ..... .} , Rain .-ruio, --ih3e
tüu-., á para <•« navios ie rtxla K-r\ s »- cargas e Passa- ,
c. - tl..-- ' S .. "S po-t H tl.-s alto.- rios n<i a <- tfaa- tle Taiiiua c& |
o., » " ni t
rr> Ta a- acá »- fruieiri » <lo S íl. no I aiiA
LLNllA l,K \l K'S
Na.v.i E"c!ie* Cunha
Sairá, «deste*, jxjffto i *» ia 2'> -l* l • hora.s.
Ks .ila : lü»':' atidia, LrticiHitu l»a. Parirtins. Harn rtuha c Mauet
LINHA OOS H1«XS 1'1 RI > ÍJ ACRE
\-,u j,, fi-vt- ilo I ¦ r 11
Ki|N-'a>.k> )C lJelcin im. dia -S. -Oiá i». dia 3# Sm 2. horaa.
r-iteala: 1'orioa tio rio Ihmia Bo. t -io Acre, onde iialtleaiá ..- (.iw i«nto: b .Maxlnili- Yen tu-
v*aia os tavios do roda destes Sol vi<,o*i, as eargras »¦ i>a.ssafreiros, des- rit <*o-ta «.*o n Olaria <c N;*zaré:ut loa i.w p-.rt -s io altos rít.s, ai,- Sei , Madureira ao láco, Anti-
Bi., iu«A«o X-I-U.i «t Brasi iia li" A ore.
Rf-vbe uva •• na -sapcii -s.
L.NIIA 1 ¦ i ISIO VAI 'lilUANavio Virgínia,
i: lt. Bt-U-lt. i.. -lia -t, --i.rí. ro -i'a -'1 átl-X-ala : Piurto.1* rio Madí*i*<í, até 1 oito VelH>. ; T^iti.
Rc. ile earga iM-saucir .
Lín-ialva i '1 uz
\ i2i Ja utfü
j K- ts»':- em noa
'1. Kih-Hlí ¦
totí fc <>3 an
Lainí
tor -b- viaja
titm. * mk i
t re«la' ao, »"ifim ^3e
Man, extensivas a
, i «r. Ant<
rarlo da Dli, toria
i- a «bj l-M > :<¦ t-tjr
it .Jc<rt mo éi Parte-
i á as íuiHoès tle
Mesa de HotK*as.
i
l*r«i«*ln ftiitM
giejas dfs.a cap ta?. sã» li-
c. tis »> gulnff s i»i wlaítr'?
T<;tx<Rin». r M- iotil. n i ivstronfuia da
Sé; d<* Aiçotft nh,> More ra de 1'aitía
K a. «i • x i.i i Silv%
r- > nt-, i;a i«.tr^«qaia • ,*?-.¦ ata
Agradebin ^nio
M '¦ É|'- - -1 , in < i mi I a ri i/ i i ji I • i• 11,
I »ejio-ilit- . in ronta rorrente limitada ....
liej,ii>i|o!- rui ronta rurreiite ~- ni juroj . .
ii j".-i|n- a pi a/tt fixo
II ¦ | n i-i 11 - - i in eoiila de robraiir®, 'In exlerioi'
Iti jii.-ilii- tiit ronta tle cobranra -In interior
l-llulo- riu I Ullrüo t- elll dt'J n'r-Í t<' . . .
\.m i.i- r Filiais no r\(crior
Agrnria- e Filiais no interior
Corre>pon<lentes elo rxierior
i a o r< -| toiid<'iite< dt i interior
Feiras a Pagar
I M\ iT-a- I ãillla-
I irtbMl- de pa^illlielllo . .
. ? » V *
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11'i l';t--.\o
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V . I i».IHil.it)
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is! i.. N.° 12.785
\ \IFsyiiTA
Lancha
<4Rio
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va{'i f9t e c »i»f«vta\el oin faarea<: io, t^>da íli^ídíhSíi jK)r ele-
airá ||,. ri.- I'i#w • \--re. a:-' l Kla-le o- IIBraii-
r i i co, no proximt. IMa 2.: tb> ««rrenite, A» 17 h-;ras. pura onde recebe«te: Amo teus Olhos. Fox. j
{ ,,a..sas-ir^ ti,- aml«x as eku»..
Llliz tle Morais; Otlete, Samba- í Qu»!«p:«-r nfarnançf>« gut-iram ricit- - f n <«>mandaatt. n.>
Cantado H Martins* Pode ir 1 escrito t» li p.tch: ¦ Kniejao ti,- Ya-Oo elo -luetbs á rta Gui-
Frevo, i. França: Baiano kc- "• 340•
dobi atlo. \ X X; _u. mi
|»;irlc Aluisio. D<Afado-sin-
fonico, XXX; Arabela, Fox. j
John Dcnsmorr; Roberto. Saiu-
ba-canlado. S. Amaral; (.nta-1 • .ya,i. i/«i».ot. B-i -t n «1 . «J»-v< râ
Maravilhosa, Marcha. XX X; ' >¦ sa r >irt d* ii . w XüTnii y rtejM» d t ;ndisp. ns;i \ •! Hem<«r;i« l**v;nil •»
livro tio Passado. Srintbarcafi- . * • rir.» / • ^
»* » _ «s imrsi m it«> de <• - j c«Vs «ic apreço ou desapreeo
lado. W. Silva; 26. Reorgui- 4 '•aU acento
.1 DIAS PAÍW * CIA.. dentro da repartirá.., OU tor |
bailo. Dobrado. A N. Soari*- i.t.., i; :.i t-.. a. jii T-b li-74 • U-»T. n.ii-se soli.tario com «lis
j . Vapor "Madeira
Mamoré"
Depart. E. de Estatística
O diretor geral tio Departa-
. menti - Fstadual de Kstatistiea.
considerando que as maiiifesta-
ções -filtro «Ias cepai-tições fo-
gem ás normas burocráticas £
trazem prejuízo ao s.»rviço pu-.
hlico baixou portaria, mandan- j
do transcrever, com vistas a. s
chefr> de Sert ão, o inciso VI.
tio artigo 211. do Oecreto-lei tt.
693, de 28 «Ie outubro «Ie 1941
o tpral está assim re«lifiid >:
Art 211 Ao funcionai i-> c
proibido;1 VI Promover iiiaiiifrsl i-
Companhia de Seguros
VICTORIA
Capital e Preservas; Cr$ 3.171.630,60
Séde
-
Av. Rio Branco, 143,3,« andar
-
Rio da Janairo
Seguros de: Transportes - Incêndio - Aciden-
tes Pessoais - Responsabilidade Civil.
Agentes neste Estsdo
A. BERNARDINO & Cia. LTDA.
Av. Eduardo Ribeiro n.° 443 -
Fone 1479
Entorne /Café
&
VITORIA, do MOINHO AMAZONAS, tjue é CAFÉ' de CAFÉ'III
Bi
"W ~ ** ¦
Manaus, domingo. 2i de Janeiro de 1M5WHUL Pi CUM1QIO
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S XJ F 3L| Ej]Jwfl: Ei T O FBMININO
JKa ^jok ¦%,, ^ <tt»1:..
^PpPHH^^a *f!SO^r^ w*bt 0 s
\ V ¦ « # mBBttoL. m i
Jg ¦ W. I HW J
j^Kx$ijll&k ./' ¦ i
^^^^Bsg9| I
Voltam as curvas
Mickey l'.oonc> em apuros. A' lourarirax • 11ii cm l)i>.i~. i indirões, mas
ciconlecc iiii '
í.oik'1) por Sjiíhn",
• "1<I. 'tlsjB Si / tudo 111II i |
I>irl»>i<-<. rum nmsii a .I. Gersw- hin'ii" issima •
|i!i 111 ,ixiy ih Ihic
ça dt •, i cena cuii n cíis.. Mi < kr \
pura (."incidenci
h loura tstá lhe passa mio uina
<» <im importa c que issoi» novo fihne de .linlj Gar
" o*111 misturado e mandada para oiquele que escreveu a fa-
svfH Irm-po; qualquer similhau-
lííxnicy e It.va Gardaer é
A DAMA da d curva*, o protoUpotia "Bell.»-
or the Ninelte*", adelyu-
Çou mu linhas durante eeçe tumul-
tuoscv ano de 11H3, que ficará o*-
nhecklj como o 'Ano «io esforço tle
gueixa" A atriz <§ue viaj«u portodas aj» tela» do muni .o, reduzindo
Jegiòes .tpenaü com uni leve toqu
de cabeça, o um s igegtho iri^car <ie
vThot», api isenta-se :^*fa com unia
(MtrsoaaJ idade ateiramcnte ncrva,
unia pcrsi nalidade adequada a i in
n*w( ki cm Kuoena!
Sim, Ma- W'st e^á. perfeita em
sua amb:í-nta«;à » c »m o n"inient«
<fu« pahera. A s-M\áa da. "Ga>
Ni-
netiee** r< torna a telgt como a JKm-
ia.xatiiz o li i Yontadfe <-m "í>e<lu
i ã.» Tr «picai" que Oitsorj Ratofí
prt*luzi>. c ilirigni iwra a Colômbia*• em :uj*> elenco veremos os eotiit-
iíant<-s WUMani lidjtfli e Vitlfcor
Alot.e e a famosa piariMa kr^ra
liazel JJcott.
Há irais dc <l'»is an<« que Mac
iiAo »p®reoe na teta. Seuvltinv» film*- f»»i "Th** Ljittli*« hi« k i '.
*v»iii o itai igr^o W. jC.Fieds e « <lerra Ieiro tio ciclo''a piv«;»tm denomina "
Dia n#>tv]
Ul" .
Q^ual a iazã> <lt;ssa loíi^a aiv-
seooia? K p ». jue t-s-a "Diamond
?>»1 .' < Hivi i'ící Mae a ?*xii«lica<ão
e a tr.wismi','i .< voc^>', caros lei-
i'. .o a I»)lavra á dama ttóa
curvas:"
l'o Ic- se con^ei var
i iiíiiit,.' (, <j . fajis
filmes! -'Tfctii Llaro qt e <1a\a ao to-lt "
üifeitnte» t<; i.iliJudcs e orendia > melhor pugftiv'1. tl"ne>tnincuta tlrz* r quíe t^i toda« as poiíribi I idalies
Ora, d, i^/is <le "Tho Little Chi:
ck i<j<>" cwra de uma <Hi«ia (lt "ni t-
pts" me taram »'c e« i<loJ Kx.,-ní-iri-'*. Km luAt. eiet «u »ra nt>-\amen>.e Diamond Lll*. ItÜ«l»i
1
cstA C-aro * L/lsüé aos froiu-ore.»'l' e queria cxiierinMotar o iti*> pa-
l«l e irie a<»u«-.- .. "standar iziqA-."
< ')
os4av.i c>min4o «9 "íai.s".
Sabe v««* o <|i.e (lixraiii? Que
cm «t.1- a • nganada '
O priMIv* ado-
ri»va-m a.ssijn. l*ra "diferent ".
hlsl.i t?*.!«». M.i.• vtT .iti»* »"• <f(i
« Pos. t continua' "diltrtnte" sem
Kegistiv ce Diplomas e uativulas
Irata-se de r:gislro« de diplomas de todos os urâus, exa-
mes de vilidaçâo. recursos administrativos c judiciais, ce«ti-«iòes em geral e de todo e qualquer assunto referente ao Ená;.«ofiscalisado e livre.
N.B. — Prevenimos aoc Contadores, Guarda-Llvros, AtunriiM e demais diplomados em Comércio, que podem registrarseus diplomas na Divisão de Ensino Comercial, nos termos «io
Parecer 237 do Conselho Nacional de Educação, outrosslm, cha-mtmos » atençfio daqueks que )á»tèm os seus diplomas regis-
trados, afim dc providenciarem para apostila do ¦.* de Ordamdos referidos registro®, sem o Que náo podem exercer suas or"*-fissões BUREAU UNIVERSITÁRIO. _ Av Almirante Barr«.on" 1* andar. Caixa Postal 3932, Rio de Janeiro Tílreçào deWaldyr f -.-nlo
de Menezes. — Informações, sem compromio-so. mesme de procaatoa em andamento — O único escritório«•«rxTialiKarin «I# enaiao
ir r sempre itf'.«al... E 6ui i ara aBruarlway, tara o paVo. Na miit<jó ate.wlt.
Aconteceu quo qitan<io a Oolum-bui nw ti.viou um novo ~i%zrv\*i~
f
quoi ¦«! anta da ao rMumiM-h . o i
ginalii»in>o com iin -»*oltí** diferon-
te «fc; "Diamond l.il". E sol,n«i*lo
MMtito Ui joen» . Aceitei e estou cer-ta, como tt<>><» que Mâ viram n »
»htv.dio "ífoJMQjo qüt
não est «va ei>K.innda. AmAtS no
nuiVi), no meu e M> <lo filme' .
Km VMúade, anue«> fan"r "SeLu-
vào Trjpical ^ moderno e delido-
ío. K Mae W es», «i, ãc!.. . ln>aK>
iic <pU'j tia «.iamui ,iu som • a orua^s-
tra do Xavier Ciigat, o "rei Oa
lumba**... Bem, mas não é
l»ap!» ni iguem ficai adir.irado. V<>-
¦!&•• sul>41 qu- Mae, na it antee
d- >«¦¦• ; triz era t iiiki;.» na Uro;.-
dway cotio tUftilaruia?
K tan(l'»iii nã » >;U»ia que ela *
eHxfor»? I*«>v» o. K i>o|iula.>>b(in<.
Há tenufc#- ouc iancon o
terceiro r< ni«*iKr^. *"Jch? Caranwa
l»i^ tia <|tie o pn>tdgoni^t.t é um
homem t|U** condensa t«> li*»-
Dl • « t«n ' !a. Mae Wait, já conlie-¦< i! «Jti.- peim.iHhÇin^ hein?:...
V mV ^L.™: f r M
1
Carmen Miranda o o'Bando
da l^ia no film "Grccnv
i< li
Village"
d»
filelKi *»'?«?
até qu.in.
tela se
[« vl assim
itSO O q «
-£r ao ao# vc*t na
I õein -i ciHiiiar '.>!#!«> a
ai.t» .s" ? l oka bfm, era
© tav t . . onte«-end ' "cmàgo, tom a
minha caracterização .!•• " I *iam<> id
1.1". lTm v*fi . eu i < pres ..ite! ••
iii<.xmiss'n-o papel < os meu*
Sr. Cario F, kiw li SQn
ALKKG1STADia^cnr stic.. e diss^nsibilUac^o doa
e-talos alérgicos, a' plc«8 e iriiosin-< ra-i< >. < A ma. i fnite« ¥®:ia.smodt-ca«. urtirarias*. colites. eezemas,etc.) I nparj^io de anUc-noe ealertíenof em peral para diagn' st|-co e tratamento <?as d<»ea*jas Infe-claaaa
C»nault<ir|«, a l ra«;a .'a Sutidadain. 554. fias 14 hruras \ in diante.Firo 1 n-l g.
Kb to o meu film mais dificil
\ I 'HfcfÇiH i lll i ti lllic "
I' ll I<fueni os sinos dobram"*, ifuc aPar iiliotml cslraitt da ccli lirc
'
novela d< I.rnost Ih niin-wa^. :•
f|'i :»•' tplada ao ccran por I)u-tllt \ Nichols. roqinTcn fres a-
i11"^ <tr tralialiio conlinuo. ;;i• i1 ¦''' i >ii.i filmagem fui vitima•li iiiii.i si l ie iic ronlra'i'inpos<?*1 mais variados. Nosso priiiiciin grande proldcma « nr-a-
ni/aça.o <lr> elenco, ' urv ("oo- i
I" i" i In.ui id llt r man só a mui-
t" custo lindei nu si r contraia-
<!••*• di \ ido .i seus anferiore I<'"i'n>rt>niissos com outros es
ludii.s I tn noveniliro <|e 1041.
<V'oois ili ¦ \aminar mais de
:M»ii ;ii Iiv' is, -ii linliami.s feito
i"P( e -olha defini Vi V®. a de
Jhm'i '> (lallcia para o p i-pcl dt"
I .! Si il do" .
Por fim. .ni .- I.Hiins siltN-io-
ii nlo iitr |in .d i "i Si. rra Neva-
d i. no norli ii.i 1 difi.i iiia. para |
lá (íntimos, .itiin de aproveitar |
a ii. >i .linda < si dente naqiii ' • j
epoe.i \ "roda
Liem" t"i feita
a iiiii.i aUiira de !i tlftft metros,
numa temper d ura qualro
«rá . aliaiso <le /ero. Precisa-
meiit»' no dia 7 de deyemhro de
1011. dia do alacpit i Pi arT Tf
lior. "I
I Sordo" e selis com|i l-
n'i< irn> atuaram na C"im da
piontanlia. -ofrcníl*» um frrrivr'
Cenas <lo filme "Por
quem os
sinos dobram", cujos principaisinterpretes são Gary Cooper e
Ingrid Bergtnan
Pi Q
a:.u|ue "cincniato.-;ralico '
pai te de a\ i"es alemães e
lia lios.
II I I.iliallm ai *ihi
iniimcras < enas. >ob
de um clima ai tico.
aspecti > inai - >-ei i ¦
fare da difieuldadc
poi
ita-
de filmar
os rigores
tomou mu
linda cm
lr .se obtel
Quer matar a sua sêde
Oeixe de vez o caíé
E ao levantar-se da rêde
Beba Guarani BABE'
cerliis inalei lr i - necessários
Isto iiariiíou-iios a ter (|ilc pies-
cindir de artifícios, e recorri»
ii.is .i pr:'pi ta Naliire/ i. Hs a
tores deram uma prova 'ir \ er-
ladeiro aUroismo ao prestarem-si a tralialli u cm pontos t:n>
desprovidos de recursos I*ran-
ca meu ti confesso tpic jamais
experimentei tantos i ii ssalioli'*
na 44rodagem"
dc um filme co*
mo em "Por
«picin os sm<" •)<»
Iiram" I" não são poucos o-
I filmes por mini dirigidos.
\i ssn principal objetivo sem
pre foi interpHBir fielmenlB o
espirito «Ia novela; graças á ma-
gnifica adaptjHMii faita i> ir
Dudli \ N ' 11"1 s. os personagens
Conservaram todos os seus ra>-
tio, caracleristii 1 s seiil perdei
absoliitamenlc na i da essen^-ia
sugerida por ffcminpway.
Uma ,ve/ vencidos os obsta-
1 eidos impostos pela inclenien-
j cia do tempo, falta dc material
le outros iinpre> ist.is, incliiimos
í no elenco o mrne <fc Katina
I Pa\iii"ii. no p.tpel de Pilar, e
(Akin Taniiroff. no de Pablo. jKm .'Í0 dc iililho lie 10 12. toda |
a troiipc partiu para o Pa--.) de
Sonora, outro ponto designado
para as filmagens. Nesse inte-
rim. Inurid lícrsiinan foi defi-
nitivamente designada para o
papol dc Maria, -dendendo-se
assim aos desejos do autor da
novela. Pouco depois, o elenco
ficou completo
Aos poncos. hk^t rot sendo
feito, malur.i»!" surprenas
oferecidas pela filmagem em
i tecnicolor. já que nem sempre
j os aspectos naturais corrcspon-
! dem ás exigências dos técnicos
| em fotografia Mais de uma vez
teve que se arrancar inumeras
plantas e flores de modo n rpie
fosse evitado um execesso dc
cor verde F. para maior i»cr-
feição ainda da fotografia em
cores, diversos' pintores foram
encarregados de modificar i
fundo de certas cenas, corrigin-
do assim os caprichos arabes-
cos. frutos da formação geologi
ca das rochas de guartzo.
O dia ã dc setembro de 11142
..--¦inalou a data cm «pie demo',
por linda a tarefa de filmar ao
ir livre. Hcgrcvsamos ao estu-
i.iu tudo fizemos para que o
estufante trabalho fotográfica
tirasse pronto antes de 31 dt
outubro, o «pie conseguimos.
Suriíiu, porem, um outro traba-
Iho não menos cansaftlvt». O d*
unifear .is "rodagens''
feitas
iiisín;menl.indo-as para. no fi-
nal. edita-las. Essa tarefa, tà<i
meticulosa i essencial para que 1
a priTdiieao "1'OT
<piem os sinos
dobram fosse apresentadM n
publico isenta de qualquer de-
feito, t \igiti abnegados esforvo^
di atores, musicos, fotógrafos,
dcsenliislas, etc.
Que dizer da atuação dos in
terpretes Smplesmente magis-
trai' Cada personagem analisou
i estudou com carinho .» seu
papel, secundando de tal manei-
ia os scu.s companheiros que,
mesmo se analisamos com o mai
or ri^or os menores detalhes,
chegaremos á conchusão de que
o filme "Por
quem os sinos do
bram" é uma obra perfeita, nãi.
só pelas suas formosas açãc
dramatii a, ])ela vivacidade dos
sci;s diálogos e, principalmeo-
te. pHo realismo cjue os inter-
prete* emprestam is figuras cpte
vivem na tela:
l)a minha parte liiuito-me a
dizer que dirigi "Por
quem os
5Íiios dobram com tuii fervor,
entusiasmo e icdicaçâo como
nunea o havia feito antes, h
eonsidcro-mc felii roui o meu
trabalho.
.Uiinieiyti, iiilo tltsi-uta.
It| \l é «i iiifllior maiilel-
<11 lir isilelrh.
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Dr. Kronge Perdigão
Formado i>ela Fax uida.le d- Meili-
cina «ia BahiaCurso et-ipecia >-ad" em tubituloh*
P?ta UnlvmWadi do Brasil
Doenças ilns pulmões, cora-
eão. «^VtWMV.Vío,^';M'" e
Tratamoi t.. da t.iiberculoee pelos
proct«B"s mais modernosPSEUMOTORAX
CoHm ltotú) : — Praça Maupi» /. d.'"•anta Oi a 2* lao lado
'.a Farina-
cia Afalhetro). da~ 15 ! l às 17 1)2
hera» — Fone. 1-7-8-r.
RBSID0NCU : — Uua MiraJKJa
Leio i.. «33 — Fore. 2 0-»-t
A fama de Garmen atravev
sou fronteiras. Litlerou embai-
sadas artísticas no Uruguay, na
Argentina. I>a primeira ve»
com Francisco Alves, Mario
Reis . . I>a scgiinifci com Auro-
ra, a irmã. Cantou e dansou nos
palcos de Buenos Aires, os por-tenhos aplaudiram-na vlvaincn-
te. Noites inesquecíveis. Este-
ve no radio argentino Voltou.
Da radio Sociedade. Carmen
havia pa.vsado para a Mayrink
; Depois CÜt* *" na Tupi. c na e-
| missora dos DIÁRIOS \SSOCIA
Df>S fez uma temporada momo-
ravcl! Fez dupla com Silvio
Caldas. Continuou gravandr. e
indiscutivelmente ficou conlie-
eida do Amazonas ao Prata. Co-
meçou a ser imitada. Retornou
,i Mayrink 1". entrou a cantar
mis cavsinos Cada dia. cada
semana, cad i ano a estrela cres
ei;* aos olhes do imiIjI^o . Os
radio ouvintes, ns freqo int ido-
res do teatro, os críticos olha-
vam-na com admiração e sim-
patia, teriam elogios a seu res-
peito, a proposito de sua graça,
de sua maneira toda nnica de
Trnt»«l I» cinema c. se nao
fricswxVi obteve menos.
O êxito possível em um cinema
romo o brasileiro. Carmen r
fotosenlea e habituou-se deorr
sa a enfrentar a camera "Ks
tudantes". "Alô,
Alô Brasil"."
VIó Carnavalt', foram
"sliows" filmados ...
Km 1Ü38 uma revista cari<»ca
iniciou um coiicurs»» entre os
fans nuliofonicos (í inquérito
inclina itens iiiteresliantcs c<
mo os de saber quais os meHio
res cantores populares do ra-
dia, «piai o melhor locutor, o
melhor compositor, o melhor
humorista. Carmen Miranda ua
nhou o primeiro lugar entre
as cantoras, com cerca de nove
mil votos! Sua irmã Aurora con
segoio o quinto posto com mil
trezentos e vinte oito ccdolas.
uma respeitável distancia da
cam]M*ã. . . Ari Barroso, vellio
amigo das M,randa. seria o me*
lhor compositor: 7.075, e I.a
martine Babe vyiba a scpiir
com :$.R78 votos . Ambos. Ari
e Lamartine. eram da \elh>
Guarda, e amb< s eram autores
dos graniVs sucessos da Car-
men <» líder dos locaCnres era
o homem que havia apelidado
Carmen com o adjetivo fumo-
so "A
pequena notarei". Dal
uma vitoria integral da estre-
la . . .
Os discos dc r.armen batiam"records
: "t
uni-a T.istada...**,"Na
Baixa do Sapateiro"No
T^dcleiro Oa Baiana."Boneca
de Pise.. ", "Ouando
eu penso na Baia...". "Fu
dei","A
preta do acarajép e o sen
siM*ional "O
qm* é qiie a baiana
tem"", que Dorival Caypmi troii
\e «ia tí""ra de Castro VTves.
parece cpie encomendada, uni
dt50B <le sorte... Eslava F,ar-
men no apogeu com a "t
va doramiiiImmi" de Assis Valenti-.
qtianüo chegou Derivai com >.
iueiivcl "D
que ti <|ue a baiana
tem?' . Carmen fez o seu filme
"Kanaiia da lerra" A musica
pego ii como visgu de cacau. Es
paHioii-se do Rio para o resto
do Brasil, pelas cidades, vilas,
povoado^, nas savanas do sul,
nas fa/endas de Minas e Baia,
n«»s eiirrais d" £»do «.o Nordes-
t«'. nas mar^rns do \maz«»nas.r.
Todo mundo queria saber O
que a baiana tinha... V. c|iieren-
do satiCT acabavam sabendo
(filem era l^arnien Miranda...
Criando a criança
CofUíHt itti d. I». |>artam. nlo da <"i n«;a doa K-ta.!c
tloa f*ara o Brasil
V" nttif a/la|>U
CULINARIA
Por CEL1A
Oulo^-ji», a p^Hilob!.., VacMi txa^
tar titiã (kicintiuci... X->t^ifíhca»...
BmMf ti ^iaLtís aicgt«s e ti agerís wnft
ui uutviiíliat.. ,. l*>»tii> iOi»a-s <4 ua.se
líricas ij(Le rn--lietu po batiamo —
ituiiiwihu.i, pur \tíW&&t 11*025
que eUu?...
ltüXJ! 11-;I' > ll.V.Stl ilKA.NCO
(COCU)
Faattt uma utM t em <le
pasta cm »luas clacuiaa de aQU-
«ar e iiKia «Aima a U»; «gua. Quan-
dt yioata jutlta tniia eoU.et *- clm
d« uauiiilli.i *á* ai Uiar do fi<o
juntai *üm t«»co laUulu e ir intexen-
do «Mm cuktoulv para <tu« iwo átf l> -
0ue ti*i íuiàüo. Ku^u brando. Aa
faliu q*j*s o GÔou cozinhar e UiK- '*
«i.c.. ÍKfJi mtlJohu da < a 1 si. >• -
tirar aem iiKXdr mais e «kucar «»¦
fi iar.
KtiCHKlii ÜA.SU AMAKtl/i
I' ' 'X) i
T«.wi»ar a po çào de 'tuo* que f ào
s« ub j d*> f eclieio bran* o e juntar
duas gi^iuii cuiii a ciai a fiiw e um
p^»ueu* iitaii» <J*j bauni>Ua. ly var ao
fttgo brando de iwvo e n^xer «#té
coziulvt.. ..s g. iiias i."> mil. tilos).
üKIJOá IHJ AMADO:
Faz*t uma ca ltl t ralintia e l«*>r
ai 100 giania-H fi dtunusc'^
( tu umiv, s« «fuiaei faaer maxii"
quairf IMad»') . lK*ixar Ce vcr mn |tw
cu I f«n;o braii«ie l'*-!ii .«r «i.1- «ia«
maifccH que deveu» wt.ir Inchado.^.
Por pa a vi.*r • in l«aiel a i»v al-
Xünuus i.ora.s |»«»i" uni a em
¦ in taiioieiio tintado.
K»" li -iar o . nti '> d«.K daiu i.-uxje
t-uni uma (MNpMiiak in»ry."to <le JBBi
úí: côoo Unaiw* t.
L>ua< hora-- no maMiiic aitr^s «l-a
ho t d-,* DtTtm * i vi' a . faz""r « ma
outta «akla com «luas chR-ata» «i«í
aijuciir. 1 - dt a^-^a 1 J talher de
café d+± viiut^«. yu.t( l it> «*stivt*r
»ni l onto de \itko »r puivlu" uma.
cullicrzmha «lesta • .ilda solue vu<:a
damas'x> recheado d«; medo a tor-
mar uma capíiih.i \ P-Jrsuia em cat a
em (coiiSi/w ta cakLt em Ba-
nho Matra <ju íojço "twand^sink"
dl iante efrta ojK»r.teiio e tiabaJhnr
ra.púlo ).S«guir ;t-s " lu-tru«.0« s Cota ia" .
Estes dtx-w h^«», tomo o i«on*
que teern, deltciosoi* e.,, como ©
noiii" — rJLo nrv- enjoào nunca...
OI.HOS DK S«MÍRA:
Pu«.r Ameiua pretas refulaM
I>or oalda rala lm«*no proí ••jhui doa
damaM o ?» ix*ie-9e usíi a m*Bma
caVfa). K' tirar oa caiooo*. faxen-
•'o uni '-Orte ao iT»in|>rtdo • rach«ar
depois um Rachoto Bata Anaralo.
Ajeitar o doe paia tiae O^umd bo-
uitas ainiíixaá. Pas-^r por |
, ,,r .-ristól, iK«irJ«nwH>: -.a i>or cal- j
da cm * rol)to de vidro Meatno
prucoipo que m'h ?* tlamaacos 1 o-
d-, o.í timbem nc ilíulliar a.~ ainei-
X.14 na c.itia, .ry -ras em um paU- I
to ou piii^a, iRíst í chUO ' bevrrer um j
|m>uco i.o ar. MiU de l"i'»-" »°
;.il><>l.;iio untaido.
1'K1JA-.MI SU-.'1'lUDWA
(KI. S .Ml. UCICK) :
2Õ0 gr*1 ma» de a«>^jar, uma * hi-
cara dc a»ua -ai "i«-i't'
T>a«-la*
(poiie ho unir dt C co ' oiiinin
U1II «1« iala ••m % • í 'I* .« ".i). JlHl- ,
tar uin outber I<í ívim tle biiuiwll»® I
e uma co'ht5T de *.'há ^«e ii.ani.eiga |
antes *Ae tu ar do fogo. LKáxar es- i
inai Mim iiMaxw. . .
A' parto iirirfLura.: btiu 12 tem*1*
com 'idiM oolh ir de café laz* •'
:aiínha trigo. 1'av-ar por pe-iei-
u é im-lhvi . Juntai • tpoía ã calda
e levar de no*o a»» í no bmndo,
mexendo aempre com n*"u»t© cuàla
do ivira que iiâu »e ptu» ** no fuanlo
i .1 I|UU tem Kl U' teiilNifia !|.
^Ufeimio ao iik xt t a u »*te>a se
doapi «tai di iMUid» ('¦is.aiHÍu ver
l-ni o íun i dcsla — <stá iionto.
R ti'a- e 'itixar oafriar r-i p apria
pkllela. -\o d.a «eguilil", 'U ai lu
horas «l«|>ou>. eiaolar em bolaUiaü.
|Vi», a Í2J?j«e |*od**m**s u *ie ois pio
eeb-oi: 1" — Li iar de :matei|ta
i^u de uL«ra de »\o a» um* s e eu-
luèau a-sai li-OLSidinlios •!« in 'fa-. ;
**•* — pôr uni t*rt*co d** açuow vo-
itfcum *tn C4ri»a cliic.ira ir pofUSu «o
i..lhe.a< ilha d«- ma —« («»it
«lua» colher*: «le .u't>. 1^aian«,ax <le
in i,L'i.> tia'a oi,tio 'ie j*- to a • -
volver t\tm ntí de i'çucai as í»o-
linhar sen» no entanto t«*.ar n -
lus. M.I.-. ouadai 1*. *»t< i •!« inho
r«qu'i '.ni a nun » iev**/-a a<» ser» in
pitos. L'trr*taaa-« tvi boca — st'
ii.",o li iem mutt to do «ou-
ti-irio tKHiu :i«;isuarad«» e «nd*re-
cido»"...
Servir eu: forminha d»- inpiI e
ent-.ta.koí com pedacuthoa di fru-
Ui oíisl itlzada, piltcinlvs i:e (foia-
br la. etc., de preferencia verdea ou
termelhoa
NAilORtDOS :
l'«v (« bolinhaa <la leotila 1»*
<•dfu.tr (R.t»ni- D©pi'>«a), P»'*
em um t^boliira 'ü.tyio. t 'alcax
tm ci-la lado l«*t'« t-olinlK.a '®
pedacinl.' a d« nos (1|4 Ce noc).
xer um t c^idt em p«»nto da VKtro,
I>orfm <• -m mwa aju» • '«•" mala
forte, iiaia '|u« qaaa.lo cli p%r ao
poivto o'e vidro, )•» e.>tej* 'Wiurada
I'oda irs t«/«nar o rtato da oalda Qi>a
(Continua na 4* página)
. . ,.,.a i o • ll,u
U.%tatAt «A UtiU Ut % C l* i* CUIA'
ltf.^i yl | fc*.. i: a.£i UC UUijWl j 5>t_H
uJ l^fliei i v ' is us npoj qu-
iMjfiiiifin uma nuip'^J
euinpiriit • kU gJU^ülu «le
v- «tlal*ltr-3t''luuuuluieu-
le j'ui'it o 1híj'í Uu msnwtfi-
ru, c u tunuu unir »'¦
u este suai furuiur cuu-
111 > -
Dfpui.- iltí usttüa Ü
lliuiliuduiru, tíllXSgUSrfc1'
luiediaUiuicalc coui ugua
friu e põ'-se num lu-
gur limpo, otl«lU tle ugua
tuiiib'111 friu• Mais lartie,
todas ua iiiuniíAdeirtiá u»u-
das nus aniamcütayõ• •» do
tliu •- cuiis, rvada& com a-
yua, -'fáo OOIIV tíllitliltí-
IOfllll' lavadas com salmo c
aguu quente hui]>a.
Bicos d»- íiiauiadeira —
E' cbsencial que os> bicos
pos saiu acr virados do a-
v t'?>n para u. ldv dç^ui,
do couvi!DX'ul'' i-oinpra-lu-
sriii furo» para furá-los em
ca-a com uma agulha em
brasa. St se comprarem
bicos ,ja com luros, #crá
ein geral necessário alar-
|. , di <la Io a<» lieln' • íiO
lato «b le ti- ir "U •'>
inaiiiaib'ira> «I'* l,-il«- p«»r
lia ' varia - de ;»— i'• i ¦ '
|. in i~ putletll
11 T\ ' r-sf lo-
i|n- d- uma \ t*z < "iii a^ ma-
maileiras ?* niilros iilei!>i~
li"-, uma \•'/. |M»r
• Iia. I•»¦
|K.i~ de c;i<lii amailkeiüiçao
vire n hieo 'lt* (lontm purft
fora lave-»» em água Iria
mi escove-** « "in a escova
,le garrafa^, v t it n amb»
pie " furo llão »'sb ta "b—
ifiml" p»"l<» leite seco. De-
pois. |h»iiIi.i o no vidr«>
bi«» u-;a«l»'-. alé a hora «le
f-lerilicar.
TORNEIO
DE HOJE
com uma a. rulliaga-los
grande ou grampo
de ca-
belo, esterilizado a logo. U
i'uro deve ser baslaul»'
grande para permitir que
o l»'ile gotej»- rapidaineiit»*
quando se vira a uiainadei-
ra, mas não l<o> grande que
lhe pernnta escorrer conti-
ntiauienle. Os bicos n<»M»>
•levem ser lavados e fervi-
d"s aiiten de usados.
Será conveniente ter á
niã<i pelo menos 8 ou 10 bi-
co?-. atendendo á nece»ida-
de d»' ferver cada bico an-
Dr. Carlos Mello
CUK1TA OFAAbdos fN'«môrs
Diftfno<*ti('o e tratamento «ia
TitKr^owPífEC MI »n ORAX
iViwaJfotKi : Av«nida. Ká .antn Hi
l^-iro n 433 11M — Ha"
X I ! in 10 12 •• 'Um li 12 An 18
hnras
ií^9iáemri* 1 rua SaVImba Marinho,
a. «.— roo»: 1-1-M
Vamos ver se »•-> meni-
Iin> «lescobreiil »> d«»lM» «l«*s-
ta propriedade. Aos sor-
ieadns dentre i» descobri-
dores s»-rão oferecidos dois
prêmios: <b- para o
primeiro ela—>ifiçado; e d«»
•^».»hi para o segundo. Até
.•is 0» horas de ipiarta-fei-
ra próxima poderão ser
enviadas a- >"lu<;*iios. com
o- respectivos endereços.
Quinta-feira, dia 25. publi-
caremos o resultado deste
torneio.
Leiam o CRUZEIRO
I
Rt'ZBIRC
JtKNAL DO- «OMRRCIOManaus, domingo, 2i de Janeiro de 49411
Homenagem a um herói
da Força Aerea Brasileira
Batisado um avião com o nome do primeiro
tenente John^Richardson Cordeiro da Silva, morto na Italia
* - i, «•... , ,i a..;s , **To m ;it i*i hards u" 1«ulii&do no Ac—'
• .. .v.': , : ?. • si ! .!. = , _ V. : l,: I .i«, locai ~
... i . . ¦ •;
bre •;> roe tar uin ruinate-** «« x](-> 1 1 1 4>' ' '* '\v* 1 ° °
** *r V% A ;t> I J- onirifai > ; • :• - --- -- ¦' _
^ r 1•
. - -. . . -¦ .
CarV.illr», cOKsnJtar j*Wleo <'*»
O-mpa: hia Al awjsl da Bahia, ía-
zenilu o oíereckueiito do a^xirtUio
ú nossa. F iça Ae e i. Em t>ua ora- j
9I0, m <iue exaltou - 3 ideai*» d*
. cní att-ri iaw.ã. > universal e *lw
an\i r >..>• «lireit". oiíe -tmi :e noi t«a-
iam nossa política exterio', potfü-
gou os r.ue assumam ís povo®, Inoa-
pazes, ívanio, de tieairola <3o ton
vivio i>a íioo da hi manKiude.
riKaitso l>o padrinho b
AlIRAOtClMa\ 1Q DA FAMÍLIA
Kiu higukii, o st . VlvaJo l*ereira,
iln et"." i'a Sikl A'. |i|.-in»i cfcu.
i nt" iili- dc avião, o importa»-
t !.•>¦". r.-"f no <t ai, rào á nx1-
i: . !» i: 1 i ma h «Amena»
L-. ii, i i i< i. • ni :>u <¦ hcuíím.»
1»se -i ruigiii'- l>r .i>"tmas da |*'Z *
Ia c .11 iu.- ta • a vitTt*
Ant •»* tina .'.-il a r»i'ni. ¦>. •>
dr Maurício Toi *hh 1 z. uo
médU •> *a Sheri ^ ? fui*hiidy cio pu-
tu no, 1 < < ftirrilia. to-
a te »>:a«,âo <ííz«m*1o QWP, "gragas
áij i -i !>•«ir. 'lo 'u~
tu ¦ do < r> |)' |ul- • o iTeni "n*
tu:..-; ... almtad. : Jota r dessa'
pare i Terinnju ieiulo tr*-jho
da ultin:a carta ido ti sente Kíchafr
<ls. ii, fia (|ut 5?e * \ ' i *r.'6 t»<'a a
maipl :'a «lo i'lealií«n.
A SOLKMI 'AIH::\TI>MAl.
I»ro fóeu-í-i'. então» ao batismo.
Di,,i>oi> <4ti» i» iíOdrinh >, dr. Alvar*>
I*erotra, dt-rramau a oiin*P«ff*c w*
liílico nk) i»oder<)so ÍMO, <* nvi Via v
iiiiiiiyt.*<> h"ylgrafl'> H :»ho. f ara
i <'iii » ft-sio, ir*3-ohls «Ia fíwiUft, dl-
rot4>i' - <ia AHanc^ tia © fUB-
cio'Kíii'i<«s ofkjiaia <«a KAB, SUi^gos
¦ • ntitanh1 i k 'l-' John e ; ' ç-
ami^GMi ftitif.
Cercados 1 a- bom«ína^:«ns e ''o
r. ¦ , it . t a .<, ¦ • : ..i i >-¦ i
jK'. Maüntiito, ao CalalHH.vs o.-» i»ais
«lt? ten. ltíchiir«lNoii: fltr» Ai>t« nio '
Ow-.leiro ila Silva ' -v'a Ixmice ¦
R!<íhirôrMt 0rl»ítro da Silva. Rt- i
üisíaii'tütDbcm a i.it!S4iica J
Kfftiptód j>ess <ia, lamil-a: Cr. j
M.iurioi i T Hitihi.Lz <- si a . Ctatf.vs
.iniei.-i i • • lili" ¦/.. -r. I-u> íaii'» liu-
e si a. Ioiuí (' rd« iro pc. i
Al» in »i:íks senho. a.^ Mti"?e e 'íeí-
chho!z assistiram á. rouniáo Haila '
'.%,rde»ro Ia Kilva» (anilcm irnaâos
do tenente John.
O BATl.-MO D.»
c har«Ij5«»n"f doa ij
l.illl"l03 1U. A" >
An ter.' ««. l í» 1'in'"
mandante <1 B
,li. .. Ia SU. riay.
-T:\\*13M1-I: IU 1 IIAIIPSON
DK1.K ;.\«.'.M > IJA AUAX(.'A
i> sr AiniamiiÉ <:i.. *e)>n * r>-
tante n • Uiu lia Aliaji^J <la IJah a, '
de íjue 'í iK«kiaate o 4) . 1 imphHo
d-j <ta: valho, «:liefii.va a ''elegagjSo
«•iosaa c" *nQ»anh'<a quo represei* ou
e da qual faziam « sejpiitl; i
fiiini"! it >s : MarUu 10 (Jorvçalvea
Koma» st. Olga de O.iveira, Aruil
Paladino, Jis." t Azevuli» Ci>st'i,
Aitrtoni" ("di.l. Filho. I •!< >...>„ Da-
loJ- ¦- .\ 111 < *n i.. SS Jii! ' râ
„. , ..... I>liSF».A «> -KXI IP»i ae k > 15. 'j íd a e I^uiz * enker.
C* fi* - Av%Iiii" «'cfliif» iej»ref>ent<iw popufiai alcnt
a Aliança da Baia CapitaJizatjsu», J ^,,t *4
¦¦ Qti_- 0 diretur.
; i)l m >• Imon'.a 1 v llaaia n U
a «,airtl«'.ha Na( I « A via fr> P«.a Ala. a «la 1'alna , d> ^llnad » i ' t
i Comi-k>3 >v> a. - - !•» '• ^' ' ,L"1 ' ''' ""
ai).. ni'.in. A s. u laUo -s pa:s do tfnej.ne John I.it¦!>ard»>:i t «-nleir>» f m
egfenentn ••.. Avut cSo, ' a iv.i- d« Santa <"ruz. A" oiioita. ai.i l.ia'.he orat."
¦I^HIIIIMnK^P^. «...' " '
.i.. jt.. M.iHM.n p.ifl 4 su«rvifft da AjKRiekt A!
J , n !•> av .1 a- it ¦ Tenente Ri-
A- • i liras ! ira. X-.- ' ü- '»•*
a. na,
a o - i i* ¦ a SM-
e .. ; ¦!!. nt< Isni m l! a- 1. <-.>
to sr. M; irie . («Mhdh, •!•• o»»» ná-
•iií; l ara ¦• .loKXAI. i"> 1'OMKKCIO)
Dr. Franco dc Sá
«IoTelt
??>. .!0SÉ COLLYER
04N1CA OISRALd«»« a «t4 sân^WW h«.ila r^Mtvsi r.Ti »iti<»
K.uiuae i i.ASTO-
HDEMCIA :
flle ii S Serra Inia
<•< fXTAIH>R
fXutietoe de
s<4ve tnv-
r *.s < xtrai«r I-
I». pomas no
Avenida w*tm d* Se-
A - - Kontí 1081.
Vv n:: a E t ar In K
n. 474.
. i [ x > po Vii" Iv !»id» » com luz s anti-
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itio, 1J
A ií« i •
tem, t r-.
aviado. *í
V nt
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Dr. Adolfo Roessin^
Rio i e
fte CTOi-" dc é .;¦ úo an«> (>'u!í A.cnie
JOUNAL i"i CUMKltt.lU;
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MANAIS -
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C ü L I N A R 1 A
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0 LllA r ,lS 0:'r ;s -^~~a
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i '< »XSI UT<)ill' >
\ \ ? i f tda f•Sfíua rd«> RM^eiro 20'a.
i" ,!;» Karmac-i S,iJ«*«iítt> <lcm*% 1 1 »• ila < U i 1 ^ h»»ra«
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fjUflir*r — derrame twn pouquinho
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i • "vie4-3i/j
,
-
..
,.y^rmllWB—BB^I
DEPOSITO
Henrique Pinto 8r Clia.
Rua Marechal Deodoro, 157 ;
c
1111
Manau?, domingo, 81 de Janeiro de 194í> JORNAL OO COMERCIO
AMIGOS
Não deixo de pensar nos
meus amigos mortos.
Um deles foi o maestro .lulio
Ikis Lra magrissimo c usava
cabeleira e ocutos com aros de
ouro. Traiquigrafo aposentado
da Camara Alta, passou os ul-
tini os anos numa' cliarin do
sii'.»urbio, 111:14 > llebrif ára-se,
entre 1890 e 1900, com umas
valsas orientais. Orientais não
<ei item por que. .*
Também musicara libretos i
proposito de Mariiia de Dirceu
e sòror M iriana Mcoforado
MUito fantasi>>m>*, demorava
sc na narração de conquistas
amorosas, em <iue ele aparecia
como um caçador de caça fe-
mini na, comparavel ao caçador |
de leões que se cliamolt T arta-
rin. . .
Conheci-o antes de líliO. j
quando cheguei no interior,'
M-ouioso de musica e teatro.
Júlio Heis era, Jior essa época
critico musical da "Noticia
,
tendo direito a unia caldeira de (
primeira fila em Iodos os espe
taci.Ios do Li rico. . Mas cie pre-
feria meter-se conosco lá no al-
to. nas torrinlias. no rumoroso"galinliciro", onde os estinlun
tes cacarejavam irreverências
contra os ricaço-, du platéia oí
sopravam em gilinhas infantis
sempre «pie o temor desafinava, i
Em saindo do teatro, iamos
ainda a peregrinar pelas ruas
«lo centro (J*uüo Reis nao sc re-
. 1 colhia ao seu subicmlo de soltei
ifcrão antes que apagassem toda?
as luzes da cidade) .
I)e lima feita, deleve-se ele
comigo diante das colunas 'lu
mármore da t ti\a de Convcr-
são. cxplicando-nie o estilo no
prédio. ;i esticar uniu Jonj2u
bengala em complemento ao
braço loiiguissiir.o e i lamentai
não houvessem aproveitado •
s.i colunata «jreüa para um ins
litiilo de musica ou unia acade
mia de letras O pior que o suar
da noturno, rccenso <!e uri as-
salto aos cobres amontoados
nas burras de lá. começou a ron
dar com mais insistência pela
BO^sa vizinhança . . .
Recordo ainda o !!> iítor Ma-
lagntti. curiosissiim tij>o de ar-
tista boêmio. Pintor, poita <_
filologo. não encontrou ele en-
sejo de descobrir-se i si oro
prio. coisa mai ¦> tiificil do que
«lescobrir a America, c morri i
sem dizer clar.iinentc o m i • t'
ilha a dizer.
Filho do Kstado do F.spinto
Santo. mas acima <1< tudo filho
!'i italianos, o saneio puxou >
hem cedo. para a Península
Morou vários .»i»• >- cm M ao c
!o coiit ict 1**II:ca
adveio-lhe o «osfn pelos1
libretos, que o levou ajustar,
para o maestro \raujo \ iana.
a s t siri des da "<
larmcla".
Voltando ao Brasil, anqi.ilo
sou-se. Talvez o excesso de lei-
taras o prejudicasse. Sabia re- j
almcntc muito. po«- uia a^o de ,
bibilotilo. de "boc
piineur . e j
is demais de cultura adoriucn-
taram-lhe o impulso criador i (
agiüçarain-lln . inversamente,
ailto-critica . \nulou-se em
for essa divina irresp«msal>! i-
dade li rica que é o dom do"
grandes poetas. relido este.s com
p iraveis a pessoas que, a noite
atravessam sem medo |>ontes s.» j
l»rc precipieios. mas
tra vessari .mi de
o perigo.perante de mais de uma per-
sonagem «> romano- de Mui*
per. andai i o Malaimtli metido
f' qiMse sempre num velho capo-
te de Murger. de casimira ("vee
chia zimarra"). a retorcer o l>i-
jfnde com aquele geito nervos
inconfundi velmente seu . .
Rum. dcsprcocupadi
unhas á\ idas de moeda, faltou
lhe o calculo da posição social
Sc alguma \ ez '-on < ti na vil'
não foi atrás da fortuna, n as
dos belos livros ou d.ns belas
gravuras. Indeciso entre n pin
tura e a poesia, murmurava ao
enxergar uma linda mulher:
A&ríppino CRIECO
"Excelente modelo para um re-
trato!" E fazia-lhe um soneto...
Corifessava-se enamorado de
Inès de Castro, também sua rai-
nha póstuma, e chorava ouvin-
d«i_Beethoven em casa, ao pia-
no. c até ouvindo um realejo
em plena rua.
Pobre MaUftutti! -N5° conse
guiu escrever nem pintar av
suus melhores coisas. Dai os
desafetos verem nele um venci-
ib>. niii fracassado. Pouco im-
porta! Que o tivesse sido. Dc
resto, <pi*i de nós. confronlan-
<b> o que realizou na maturida-
de com o que sonhou na juvcii-
ttide. não sente pena ou não
senie nauseas de si mesmo.
I", ao pensar noi» meus aini-
-os mortos, recordo, de modo
especial, o grande Alberto Ha-
mos. Raros poetas estão mais
presente» em minha emoção
i.slianha resonancia a das o-
des, das clegias e dos epigramas
desse soberbo construtor de
imagens!
Mas, afinal, de onde veio sen
i" mentalmente esse homem an
ligo e moderno'
Admiráveis quadras suas in
. am-lhe, tal num "curriuU-um
vitai". a procedencia gaúcha.
era o "ultimo
canto do fauno",
i Evocava os meses de outono um
tanto á européia, alegoricamen-
te, com a queda dc Tolhas c a
queda de esperanças que vão
| paralelas nas estancias de .lean
Moréas e nos sonetos de Henri
de Negnier. quando ventos cor
tantes varrem as alamedas onde
silenciaram as fontes e as bo
cas amorosas.
Aüás, essa melancolia. que
não era caricatura da •'<ro-
manticos e prescindia das la-
griinas profissionais. só se a»
gravou em nosso patriclo depois
dos quarenta ou cinqüenta a
, nos.. .
Gronica do Rio
O prestigio
dos heróis
Conolino AMADO
0 distante e o intimo
L m professor de Historia,
modcrnissimo no ensino c.c coi-
,as antigas, veio contar-me on-
tem a decepção que lhe deram
os alunos, ao fim do curso em
que tanto se devotou a esclare-
que deixassem a s da escura do
j-inasio, impacientava-se porvê-los.tão longe «Ias praias, das
piscinas, «los passeios com a
namorara, das brincadeiras in
ternas, na expansão aos museu-
los e do sentimento jovem. E
presos ali. com ess i p ilpilaeão j..,?1 <ial contida, é claro «pie os mo
De qualquer forma, insisti em profissão,
enxergar nele. num artigo que de todas is personalidades tem
lhe desagradou, dois homens »m » pestiiosas que passaram pela
luta: um pa«;ão e um cristão < "erra
num frêmito de vida pai-
Mas impossível ocultá-lo Re- j pitante, «le energia solta, o ve-
lendo Alberto Ramos, logo me lho mestre arranjava sempre
cè-los sobre a aventura da ci-
vilização através dos tempos.
A sua t ri* teia era grande e ori-
ginalissinia neste pais tão pou-
co habituado a tais melanco- j
n i um guerreiro, um deseo- 1
lias. Basta dizer que era um pridor de novas terras a um
sofrimento de ordem intelectu- descobridor de verdades novas,
al Desesperava-se a pobre cri-j úm Aristóteles » um -lulio Ce-
atura porque os discípulos, ein-Jsar. um Kant a um
hora bem preparados para O De outrq inod»
exame, não souberam apreen- ! ços. nem mereceriam mesmo te
«ter o sentido fundamental de ; mocidade
suas lições. :
Sedentário por naturezp o
inimigo, portanto, ral das criaturas, o resultado
E-jtri na redação, folheia e
desarruma os livros que se en-
contraiu sobre a secretária, sen
ta-se e pergunta» cortando-me a
disposição de desenvolver o ti-
ti;lo sugestivo através de uns
belos versos de D.inte Gabriel
Rosseti: "Está fazendo literatu-
Em seguida levanta-se poi
que não lhe respondo, aproxi-
ma s", põe a mio em meu oni-»s nao iam preferir um filo.o
bro, lê baixinho "< > distante i
o intimo, c então me da uma
E
sem
Colombo.
nao seriam m.»kriam ni
ainda consiitei and > o caso
esse aspecto, no plano ge-
ocorreu a idéia de que esse en-
tiisiasta dos gregos admlravi a
Igreja católica muito mais do
«pie pretendia, c nSn apenas na
pompa lititrsica no fulgor dos
ornatos Sua aparente aversão
nos místicos levava-UM a supor
que isso de fugir ao Nazareno
iã c um modo de pertencer-lhe.
um jeito de reduzir, cm suas
aulas, o relevo dos heróis no
quadro dos acontecimentos.
Obedecia, assim, ao melhor me-
todo <le interpretação histories
e também as preferencias ir o-
nicas da sua índole. Dava-lhe
gosto demonstrar que os domi-
i nadores aparentes
e geov im que o -eu afastamento i So a indiferença
do rincão natal jamais o des* morte do coraçãi
nao as a-
dia. r al ando
prendeu de todo das paragens
apenas entrevistas na infancia
longínqua
Mas o gosto, da cultura cias
s;ca. o apuro dc sensibilidade
recebido da freqüência das , i-
vilizacões bem composta», tudo
ÍSsO e e\ idente i m Alberto lia-
mos Só uni homem que estu
dou com lioiis professores da.
Kuropa, fez ginastica entre ra-
;i i/( s das regi - alpinas, do
imnoi; os idiomas riefis em pa
ginas eternas, leu centenas de
noites o» latinos e o.s grcgíis. a
si i !h; :iç i il I >' \unniMi«>
doh scente do colégio de 1'pqto.
< s liou na barra com os i
lari s suíços, obteria essa eiasti-
cid ide 'le linguagtm. trazendo-
nos. cm ritmos, a luz c o ar das
grandes altitudes.
\nles dos nossos rap.sod< s o
fiei lis. Mberto Ramos ha'• i
patinas i um campeão dc n ula
ar,t• itl-lhc : "I!ravo,
atb ta !'' h"
talvez o primeiro artista a , x il
lar no Brasil o remo, a corrida,
a luta. numa época de s .lueca-
sacas craves e de sujeitos fran-
/ino^ que s, ufanavam ilas suas
olheiras e da sua tosst flautou
i suidc. i»s pulsos fortes, «» pei•
to crcto
l"mltcviaeu-se no \tlantlco i
seguiu no alto os vel!\nlo,s cria-
dos por um brasileiro de ücnio
Dai fazer-se animador de si mi-
bolos heróic os Nunca tendo vi
\ ido no êxtase do próprio talen
lo i não mostrando sofreguidão
le ver o nome nas folhas, ceie
brou. em trabalhos distribuídos
por poucos amidos. Santos Du-
mont e Rio Branco, c apresen-
tou a obra-prima que é o *Tan-
to do (".entenario". um grito de
esperança, um hino com algo de
pacifica Marselhcsa tropical.
Mesmo a paixão voluptuosa,
a ansia de colhi r os frutos de
carne, colhendo-os de preferen-cia em idiácara do próximo, a-
parece-nos nele com as belas
imagens » <in< 111 conlu -eu ' i
tia através <le Propercio Sem
a leitura dos clássicos ele não
rc<|u» st a ria tão bein as njulhc-
ris do século XX
Sua ternura foi niadri.alcsca
i interessaram-lhe todos os
im 1 ri s da
"ar. amatoria ' i
sano". •«. esse C.agliostro, e-sc
Napoleão da galanteria iinpres
i MüIlOlI-O
N o esquecerei o m-ii encanto
por ema lalsa mus-mè instala Ia
na rua S> nador Dantas, o qm
fortemente excitava os ;tprccía-
dons de I.afcadio Ifcarn com
a "lia p irodia de orientalísmo.
i \lherto liamos jamais se des
bra>ileirou Mas não conseguiu
: dcseuro|)eizar-se •! todo. S.i
eis nossos? \ssovios de curuili-
ras '.>ilal nada! (» cpie ele ou\ ia
do destino
redunda em são apenas reflexos humanos dc
E nunca fui forcas economicas e sociais. de_
um indiferente o lirista que saiu irresistível determinações a que
bêbado dos versos do bêbado | têm de servir, concientc ou in-
\nacrcoute. o epiuramtsfa eu
jos moscardos iam ferir, ccrlei-
ros. a nuca dos AulogeUos
Mm vão. poreiiH Vberto ru-
gja ile furor contra os que fin-
caram tantas cruzes por este
mundo fl nido. Inutilmente pre
tendeu tomar como paradigma
a impassíbilidadc de um (loethe.
que nem oueria ver os am ao
e parentes mortos e achava o
cristianismo tão asqueroso <pian
)i> os percevejos e o tabaco
Podia regalar-se com o "
\nti-
cristo" de Nictzsche e recordar
a serenidade helenica do Moréas
que se acreditava destinado a
desaparecer coni^ as cinzas a
que o reduziriam num forno crc
matorio
Mas todos e'si s, ainda «piau
do o negassem, estavam preso
cs deuses do Olimpo c do Ya-
laia. \o passo que Mbcrlo Ra-
mos. de estirpe lusa. e provável
mente seniitica. não saberia es-
quecer as harpas de Sião e os
santos dc barro que sua mãe lhe
lerin dadi a beijar em peque-
Bem significativo o fato de
ser um dos seus autores predi-
letos. no fim da vida, esse iinen
j so Raul < lauel. que crê e clama
a sua fé com a rudeza de um
nonge belicoso da Idade Me-
dia. pondo <> genio de Dante em
!>. cas que vencem 1 >s dramas
;i,is i|a Pari s dc Riitcbcul.
çao.aci >rd
iioava
1". a < cria altura, escreveu M-
berto Ramos comovidas medi- |
tações sobre os destinos hunia- í
no », coisas de qut ni sabe o ca- j
niinho das almas, ao contrario .
de ("asanova. que so conhecia oj
roteiro das alcovas. os caminhos
da aventura:
concientc mente, arrastados pe-
Ias circunstancias, em vez dc
conduzi-las Era, certo o que
dizia c era delicioso dÍnHM>.|
Ora. terminado o ano letivo
e querendo ver até onde foi a
entendido, o ingênuo professor
decidiu improvisar um concur-
so entre os estudantes, para
(pi, escolhessem as maiores fi-
«luras da lumianidadi em Iodas
as épocas E esperava a abs®
luta vitoria dos homens de a-
Seria o resultado justo, ite
|n com as lições .Ia ante
a ab gria de ver Plala i
vencendo longe a \lcxandrc
Santa ingenu tule! Apurado
» estranho pleito, o mestre co*
iiheccu a mais profunda amar
-ura. Tudo ao . .diário do
, que pre vira! v-le... «le uma con
| fifsiio de todos t/4 diabos, em
i que se via I^oücApierre empa-
j tando com Lute* o, Budfl quase¦mparelhadi> com Joana l> \rc.
(íaribadi lie otos acima dc
Shaki speare, (üt esmagadora a
supremacia s . Tàonagens es
, peteculares. 'lo- . se impa-
! seraiu pela paixão ^ .«elo movi-
muito, dos que üfe.ram mais
do que pensaram, .omens de
imerra. ile aveclilii» e de peri-
go. O mestre fi. .. íesolado.
N»> entanto, s. . querer agra
var o .li se i- o pasmo d ,
bom edueadoi. creio qu«- imtro
desfecho não devia ser aguar-
dado Seria até de espantar que
i fosse diferente
1 crio. foi a própria na-
tureza que votou pelos rapazes
A força da vida. nos impulsos
da adolescência, pedia-lh s
tamliem me parece lógico. I.
que a imaginação jmenil vê na
Historia mais o espetáculo dT.
quê a experiência, a poesia do
que se viveu mais do que a 'i-
cio e o conselho para a vida
que ainda' estamos vivendo.
Ora. o homem de pensamento,
no silencio do seu estudo, na
solidfm aos seus livros, ilhado
pela própria serenidade, sábio
demais para a enfase e a igi-
taç ão exterior, nunca poderácompetir em capacidade histri-
ònica. no palco do mundo, com
o homem de ação,-comediante
por instinto, rumoroso, Inumc-
ravel Da sua unidade, a exibir
cm cada gesfo. diante da niul
tidã.', o molde para a estatua
Rousseau pode ter re volta cio-
nado mais a Europa do que Na-
iioleão. Mas Wf^seau não disse
palavras épicas no I.gito. não
atravessou a ponte de Arcole
com uma bandeira na mão. não
esteve em Austcrlit / não dei-
xou, enfim, sinais decorativos
e sonoros do seu gênio. I fi-
cil acompanhar Mcxaiidre n_,.
su;i epopéia asi itiea. ! difiei-
limo seguir Platão nas suas
idéias Raros são os que t»o-
<leni ver, como o velho profes-
sor. os homens que abrem o rn-
ininho. Em geral vemos ape-
ias os homens caminhando.
TESTIOTH
Reúne «-m f.jrmula » • le
.v.en os necessário» para c rrtglr o
amortfclmento «eiuai. A »u.« aç.lo
é tonificar a glandula te» culai
pelo Hormflnlo r—p^etlvo
em »uí ! rmula. Tri.STICiTH con-
tem em sua composição Cloreto de
Yot-.imli:m. Extrato Muirae (.Jau
roae, Fostati e Lâ»*to Calctt
Laborai orlo ULTRA.M Kl
I.oni
Nem
Ni n
e llic andais blls
vos e:
v«*dcs ipil. VOS VI
«»lK*o
Ai de mim! ai
ando e de
ou pert t.
e sií4«>
a lodo instante
hater o coração
deserto.
di nós! Tão per-
to c tão distante!
me acharcis. qut em-
balde vos procuro
se 11 i ipii m sou. vosso
servo e ofendido
Desperte a Bilis
do seu Fígado
e saltará da cama disposto pata tudo
Seu fifAQo (íevf prtMluzir (Jíananwntt*
um litro dc bill' S1 »livremente, os aliriientos
nao corremoincham o
le vpntre.
que en-
1 nerte irmire; ii« nieU sepul-
cro obscuro
aehareís. então cpie me
liou verti es perditlo.
ridos e apo<lrecestômago Sobn
\ océ se sente o
venenado. Tudo
um martírio
l'ma siiDp.o
a causa Neste »
para o Finado -
i>tica/.es Kazem
e \océ ro sen»?
suaves e, contudo, especialmente indica-
ila« para lazer a tniis rorrer livromento.
IV. .1 as Pílula.' Cartéis para o t
Ni* aceito outro produ . I*rt ' 1 rS -1.00
A^ora t**ii. bom em envelope» dc CrS o.so.
n aeaavàíi não eiiuunsrs•aso. as Pílulas Carters
ão extraordinariamente
correr esse litro de Wlis
disposto para tudo. São
-CASA ( ANAVAtll :<
ni 1892, íl rua d'* Bu
rente ao mercado)SILVA & CTiL, LTDA
«em de ferragens queeoirpiitdor vftQtageris
nâo em preçot- co
n.i.^ artigos iiue sio3 de
iliiíadi- I reciKvnil Pragr«*n. . convém pr-.ferir i
CANAVAKRW.
qu;
fundada(em
i:\Dcs.o arma-Tece aoculavels»tamberc»
primeira1- f r
I 'ASA
CACOETES
t outras perturbações nerv aas •
in' nas no hfrnem mulhar,
tiepriniem e sâo comuiexo® ^
rioridade Faya desaparecei «»taa
manifestai;'",cs i^rvosws usando a»
tiOTAS
MENDELINAS"As Gotaa da Juventude*
R -tauram '>* nervo» eiriulMoi •
t < tüucm as energias perdida» »•
h i.mem ou na milh>T, cMo env»-
BmcMobNâo têm contra lnd«c*°
Cona* Saraiva 41»
Ped. Araújo Freitas Cia
pancadp leve e vitoriosa: "Eu
sabia «pie era literatura!" I in
Ios conipanlieiros dc ledaçã '.
fjuc me conhece melhor, procii-•a atrai-lo com o primeiro as-
sinito i|iic lhe vem a cabeça,
pois !¦! estou com as itlci.is in-
leiramente dispersas pela
rai-
| va Não abandono porem a ma-
I quina. Fico a olhar paru o titu-
Io. o espirito distancia Io. scitt
saber mais como iniciar a cro
nica. Mas. súbito, ouço o su
jeito di/er «pie o pseritor Tu-
lano dc lal sim "é <pie è um
anti-faseisla tlc fato . pois dc-
clara textual mente na primeira<lo vími romance cjut1 j
"ali não hã literatura* Con
servo no papel o mesmo titulo.
1 ni«i$ jú não parrpvo as pri
Jmitivas. Slirfíc-me então a cer-
te/a • 1 • que leitores como ess
se assombrarão diante «to titu-
Io. pronunciando, na certa, en
tre os dentes. Jfualquer uma de-i
sas frase ; »pie só servem para (
irritar, definindo o sectarismo
je o próprio sectário. |
Será «pie a literatura náo é o
'escritor deve prothi/.ir e o lei-
tur legitimo espera do esi-ritiir
<Itie clefícu para ser lido primei-
ro na pagina do suplemento-
1'resinto ipic o titulo causa
assombro e revolta. Ma* por
(jile. meu Deus. se é tão signili
cativo pelo (pie encerra e tão
sonoro como frase1 Assombro,
llão pelo estctico de è por
tador. mas pela cefíueira mor
bida de se desejar ouvir soitten
te o que já se está cansado ib
ouvir; não pelas grandes su-' >
tr.es da frase, mas porque <
leitor viciado pela eslrciteza po-
litica e pela hipocrisia dos pro-
jirios escritores ipie se orgulham
,|, que "em
mm livro nio bí
literatura", de que "náo
faço 'i-
teratura «piando escrevo** náo
quer admitir mais o direito na
lural do cscril r manifestar se
através do que lhe restitue a
personaidade c o dignifica: a
literatura, tlinle a personalida-
di integra i verdadeira d«> es-
critor senão no que cscrrTe?
Mas não se assustem qtlc •>
titulo não e meu. Orgulhar-me-
ia de que o ff»SSe, pois já seria
a definição mesma o <pic pensa-
ra uma semana inteira para
desenvolver numa llnguage"'
mais literaria do que a desta
crônica, morta pela visita '1"
I vigilante Pertence a uni pintor
soviético, famoso nt» sen pais
eni guerra, e que estreou na 1'
teratura com uni livro que leva
o titulo assombroso.•• i» distante c o intimo" não
intitula mu Ir dado dc nictafi-
sii a ou um livro de ventos ce-
rebrais. embora no pais cada
\ c/ mais intimo |>cla propi i;;
distancia (linguagem <pie o ti-
jtolo sugere) não se deixe de pre
filosofos» poetas, escrito-
artistas pela exccleiicia
das suas obras K dizem tam-
liem que eles ainda ganhaii con
,1,.,-oi.irncs que o classificam
cm uma nova espcciu de heróis
de cultura. I.á. segundo o titulo
continua a sugerir, parece que
Mtlo LIMA
o escritor não estreante ou cs-
íreante não st envergonha de
ser escritor, de procurar fazer
máximo de literatura quando
escreve um livro, pois c com o
máximo dc literatura qtlc s.>
cria a literatura, convencendo o
próprio leitor oolic:al ti.-s idéias
(jin' de na primeira opoftunida
111- repetirei como se l!i vs perten
cessem, coisa que não acontece»
ria ile maneira alguma *c nelas
•ouvesse o vazio do proprto v:»-
zio. o nada do nada. a estúpida"ausência
de literatura"* dc que
andam certos escritores pseudo-
revolucionários a se vangloriar
por ai como se issij que n ' 1
constituísse uma das formas ili
oiibecido "infantilisino
potiti-
<-o". mais criador de indecist s
dc que o fascismo mesmo.
Para nós. cuja linguagem es-
crita parece destinada a conter
somente adjetivo# e cuja lin-
guagem falada somente o quo
nos fiiz desunidos c dcsatcnâi*
,|or. toda biografia traz como
titulo o nome do biografo. Po-
lo eza de i ni.mi nação que parece
dizer que o que m' escreveu so-
bre o biografado não era o su-
íiciente para o revelar "distan-
le e intimo" ao niesmo tempo.
\cssc livro que infi lizmentc
não eheguei a b r. o pintor •
. scrit r Itcpin conta as
si:as recordaçõe* de I olstoi . \
noticia me foi Iransmit d.i por
um ensaio dc José Hergamin
t) àbios
desenhados
I admiravel escritor cotoHCo oe
Espanha, hoje refugiado no Me-
\n o. onde fundou uma editora
católica c desenvolve profundo
e utilissinio trabalho inteitetua'
I
junto aos intelectuais progres-
«islãs dc Ia (1 livro foi editado
I quando a I nião Soviética seu-
tia o iuvasor aproximar-se .1 ¦
auge da li roi :ii ide. I , o tjuti
mais significai:\o. a /riíiea
recebeu-o com naturalidade,
srm dirigi nenhuma pai • ra .
tra o titulo que sóa bein P" *
quem não tcnie. e tão assombro-
so para os que. entre nfts, cs>-
mcçaiaui a se insurgir ate nu.-.-
mo contra express >es habituais
Io no>so povo. "Sc
Dcim qui-
ser", "Valha-iiii
Deus". "Ti-nh.i
fe cm Deus* e outras seniclha
tes que as persoiugens ile ro
manccs c peças soviética», co-
ino n "Invasão", 'li I.eonov,
usam com a maior desprcoeii-
pação. sem os mesmos receios
«le que os nossos ficcionistas
nio«;os vêm padecendo da parle
>1 >h que se dizem "conclentcs
José !(• rgamin tainbcm "
i"
assombrou" tanto com < tttul >
epic acabou escrevendo um en
,aio, não porque " " distante
'
intimo tivisse sido p-»nir -
i míu "inoportunamente". ^
proveito a oportunidade
dizer qut esse ensaísta cato
havia recebido dias antes
lelegr una «le M cmi do "irm >o
e ri in i ií 41 Fc<|or Kelin . <|iie pii'*
cipiava assim: "Querido hérnia
lio José p.crgainin: con profun-
do interés, admiracion. '¦ -i
obra teatral, eviada M >sc\i. II'
ia d« l i s en forma tragédia an
tigua, prodiglosamt nte
lu mano. maestro arte
ctó cxtreinadamente lu '
cary irille trad"ilcsti
nada
Tu ultimo
.ovietic
par
w
miar
ws e
DE
GRANDES ARMAZÉNS
FERRACENS 00 MERCADO
vw J»r
¦Mill 1! SEffiKS
tlMd ti BiJ
escnta
^!e if<'
?e.sco en
inn I sill obre.
teatros sovieticos
Hamanu'nTtt w*crito-
. , 1,1 ado u si a
i>rcn'a ampliamciite. cono.-ido
, n lb is raocvas pruebas lvi<!' < ''
. das 1'niao Sovietica". OulrOs
J ps; i ili»r > tin i p '
Tolstoi. M Sveliov. H
mi. M. Scholokof l» lUcdm.^t
^ il^l I V'"'' St a" fi'! O
'Savch
F R«»k ¦»
yi V mm I-hw-nlmrg. Apletinie »* •
\ ft i Keliiit ha ' t t blegrafadi
Vi // ^ t namnlio. <tue
ft Jm talina e de Kierkegaard, de HH
no intimo ja < era
^
l>i'
/ v 1 I'e^'tad de loi
I I '* i,rlM'',!"s
jS0
,,^nUK'*,.r;'
v\ ^ I carta, decirie: querido m
V \V \ \ la bora de la victoria, la ''ara
I \ mj | del triunfojie la vida cstA apro
.1 N\ I do isso ha de parecer aaaoi
IJ¥ "Mas o.assoi
¦ v I diante do tittdo foi porqoe 4"
Ao lhe revclavg que «'i-t mi
inline, pela mcmoiia o« ()(!
IR reci.r.lavao da vida passada.
I. essa ice or i lac an. essa memorla
fW a alma imsmo do home
j bHw] I sen lido, e se nos oferece coici
: o>* •
1 intinildade da alma por essa dis
Jir 1 ante recordac.io do passado.
;i lilt
li mie o ia
'i.4 ^°aAVr COOK6
— o
wpecto
de cí*®*
DE
J. SOARES, FERRAGENS, 8 A
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Telefones : lt>5'i — Escritório.
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acuniiiladores MPREST-0-LITE"
( Ramos de lncondio e Transporte >
Fundada em 1870 Séde na Bahia
0 maior e malt variado estóque de mercadorias, ao*
menores preços
o interior, executando ésMantêm intenso intercâmbio com
melho-es condiç8es, o» pedidos que lhes sao conílado»,
de artigoa de su* especialidade.
Açoitam consignações dt produtos do Ints-
rlor, coloesndo-ss aos mslhorss prsços
Agencias em todas as praças do Brasil e nas prin-
cipais praças do Uruguay. Reguladores de ava
rias nos principais portos da Europa
América e África
Resenha do Balanço encerrado em
31 de Dezembro de 1943.
ATIVO -
0r$ 129.920.006,90
Capital e Reserva» Ur$ 74.838.917,00
Receita BruL Cr$ 84 616 216,90
Sinistros Pagos Cr$ 26 463 003,50
Valor de imóveis de sua propriedade em Bahia,
Manaus, Para'. Maceió, Cuyaba' e Campo Gran-
de (Mato Grosso), Rio de Janeiro, Recife. Para-
laguá, São Paulo. Rio Grande (R. G. do Sul)
e Juiz de Fóra (Minas Gerais) J
Cr$ 30.407.275,70
Fundos disponíveis, em Caixa, Bancos.
Agencias e Sucursais, etc :
0r$ 24.399.508,20
Responsabilidades assumidas, cerca de
SEIS BILHÕES DE CRUZEIROS
AGENTES
MATTOS AREOSA * CA., LOA.
H Mar < hal Deodoro. 290 ('.* pontal 18ÍI — Manaus
—— i mm ¦¦ ———
M» #9*"" __ cou*
(• * c
C<n*' '
K« **
G»by ^oe
»tr»Ça° . «
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GHBY
, moV
ijbt
íb, io
ria.
di ti ri 11
le ii"--sa vida se assemell
üo quando se p<>c, porcjuc
tanl'» mais cdai" quanto inaiv
distante K o pintor e escrit »r
Rcpin, soviético í* soldado coni
halinte. confirmava com <> titu*
Io assombroso as palavras
poeta e pintor pi"e
escrevendo sem medo as suas
ordacões dt 1 olstoi. confir-
que quis ^
Depois dele
surgiram outros escritores
livros' cujos títulos, sc
-inrovritados por um de nós.
riam suficienles pn-i amanhe-
« er com uma canção . feita p"r
um poeta rumo niaximo te >e*
sia. que ê o máximo da expres-
são d« vida 'T.om
as palavras
da p.ra "As
Três Irmis" de
Tcliekov, tdes teem certeia de
"que amanhã será um helo dia
,• por isso devem "saudw
<> ¦['
manheeer eoni lima eançao,
feita |<or um poeta com o ma-
ximo de poesia, que e o
mo da expressão da v;d i
,is palavras eternas df»! «rande Puschkin
dado. gritamos: "Qu<
-rafnelis'a.
di
com
foSS"Ml
t»
d»cU
bc»
ina\i"Co-n
nosso
diz um «««d-
desapare-
a i vcuridão! \iva o Sol'* _
F <|iio os homens de ação.
como Simonov descobriu en»
plena luta: "«artam imens»-
mente de ouvir poesia", poi*
„ Cornaram "inais
puros, mais
fortes <¦ mais sensíveis
lura"-
litrra-
fioouro oa
pehfumari* gaby s.a.
SULFANILVITINfl
I* -PU- *n !»•altamente barterícidi dffid" & pre-
da Vtfam na An' tóxica, con-
tendo podarosaa -ir itaiuSa*. contra
a* bkMíii Inftr: M. In líc«<l»
c<-rn re^uttado* sorpre'--<lí ntf* n ¦
ranoa da Fn»mwwRetnpteea-' Ia*. M«ni(aeociafl. K-tafil <5 cia» •Cooococla*
laboratohio ültramed
I.TD
Nan.*lj)H,
REAL é li Ulv
Hie dlwuu
rUP
BG
El
^5/
|f5'
¦
JWIIAL PS CO—KWCIO Manaus, domingo, 2! de Janeiro de 4MB
PRESENTE O PASSADO NACIONAL NUMA
DAS MAIS NOVAS CIDADES BRASILEIRAS
Autografo de Tiradentes, carta mal escrita de Napoleão e outros documentos no Arquivo Publico Mineiro—Lembrança
da revolução de 30 e carteiras eleitorais em sala secreta—Encontro! com o Brasil de ontem
O coito ao passado constitue
uma das mais belas e vigorosas
manifestações do espirito minei
ro. Minas vive dos esplendores
de sua opulencia historia.
O in> Preto. Mariana. Piaman
tina. Sahará, São João dei Re»
são cidades que estão perma-nentemente a nos recordar do
pasmado distante. Turistas ilua-
tres ou simplesmente curiosos
visitam-nas constantemente rc-
novando as suas emoções dtan-
te das relíquias históricas. Os
museus especializados., as bi-
hliotecas antigas e valiosas, co-
mo as de São João dei Rei e
Lamin, guanktm preciosos do-
comentos da nossa historia,
constituindo por isso um exce-
lente patrimonio de nossas tra-
dições políticas.
Belo Horizonte, cidade no-
vissima com menos de meio se-
culo, conta jã com dois estabe-
lecimentos <te grande projeçãoneste setor da cultura histori-
ca — o Museu da cidade e o
Arquivo Publico mineiro.
O ARQUIVO PI BLICO
MINEIRO
Na avenida João Pinheiro. n<w
antigo prédio onde funciona a
Prefeitura fie P>elo Horizonte,
aciha-se instalada o Arquivo
Publico Mineiro. Foi fundado
Marcelo COIMBRA TAVARES
(I>a Agencia Meridional)
em Ouro Preto em 1895 e íns-
! talado em 4 de maio de 18ÍM». .*
lei tia criação do Arquivo Pu-
blico Mineiro foi apresentai!.
tor o dr. Oscar Bering.
O Arquivo possue uma revis-
t;i de |M>blicação incerta, cujo
primeiro numero saiu cm 18%
ao Congresso Mineiro pelo se- I c «> uiltimo em 1!)37
nafJor
ta.
João Gomes Rebelo Hor INCONF1-
Foi seu primeiro diretor o
historiador mineiro José Pedro
Xavier ila Veiga, autor das "E-
jfemerides mineiras.
Com a mudança <1
1XU7. transferiu-se
Horizonte. E* seu atual dire
'•
I / . ) -
'/)
.*
'•
. W/
Mm' ^
If?/ . v
rp ¦f
«;¦ . 2L, /A aEfl
• -J/ * sSs * 4 C/¦ >C
Kt . y
?i- r>a6
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I'C'ig'-
'¦>.
</¦:•¦»')( < S V .-ifv
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%.fV v
^
"!/" '
7Z'^:' " 1
" * .
"» '
t- ,'V
> >" *: jj
\l7TOGR.\FOS l)OS
DENTES i
São muitas as serções do Ar- '
quivo. Em todas encontramos'
documentos interesRanttssfmos
com legendas explicativas. Lo-
go na sala de entrada há uma
! vitrine inteira contendo precio-a capital <•. •
:>((s autografas <1;» principaispara Belo I fjpuras dia Inconfidência minei-
ra Tiradentcs, Tomaz Anto-
nio Gonzaga, Cláudio Manoel da
Casta. Aires Gomes. Barbara
| São documentos valiosos fre-
iqucnWemente consultados peloshistoriadores mineiros como
fontes subsidiários excelentes.
Caprichosamente catalogados < »
papeis coloniaiis e provinciaisrevelam acontecimentos de re-
lerancia de distantes épocas
BIBLIOTECA E PINATOTECA
A Biblioteca, com especiali
datle em assuntos historicos, eon
tem mais de 10.000 volumes
classificados |»elo sistema deci-mal Como curiosida<V' biblio-
gráfica encontra-se a primeiraedição em francês da celebre
obra de Maur c Bugendas si»-
brt- uma via*« 1 pitoresca ao
Brasil. O raro volume c de IXS5
e apresenta fotografias excelen-
tes. Há ;< coleção completa da
revista do Instituto Historico eHeliodora e Marilia de Dirccu. , Geográfico Brasileiro, a primeiExiste também um autografo do ra edição da Historia do Brasil,traidor Joaquim Silveira dos «le Bobert Southev
Heis. o chefe da quinta coluna
da Inconfidência Mineira.
A letra . do alferes-martir é
cheia e firme. Homem de cul-
tura mediana o revolucionário
de Vila Bica conhecia muito
bem a estatística. Há um fra-
fico perfeitamente desenhado
fie acordo com as noções mo-
dernas da riencia csfafistica.
Na secção dr reliqula ff?í?ira um
relogio de Tiradentcs com av
s\ui% iniciais.
UMA CARTtN DE NAPOLEÃO
Outra preciosidade histórica
é uma carta de Napoleão Bo-
naparte. O grande guerreiro es-
crevia mal e erros primários sfio
vistos neste documento datado
de 1707. constado (le uma pc-
tição diriiiiila ao administrador
<Ie Versalhes sobre negocios de
sua irmã Mariana Tal enrta. a
que se nresume, foi tra/ida por
Guido Tomar De Marliere. su-«lito francês, mais tarde Rover-nador geral fios índios e <!<-s
hravador do Vale do Rio Do-
ce.
SF/XvO GOIjONIAL
Numa sala bem disposta es-
tão os doeuálentos dta época co 1
lonial muito bem arouivail' -
Uiá cerca de 3.08t códices des-
de quando foi criada a caivita - ;
nia (V Minas Gerais O primei- ¦
ro livro é de 1702 e se refere
a alvarás, regimentos, cartas <¦
ordens regias, cartas patentes,
provisões, sesmarias e etc.
N;i seccâo provincial se en-
contraiu 1 .39f» livro-, referen-
tes aos anos de 1821 a 1800
Alem dossn duas importan-
tes secer.es existem outras, como
a da Delegacia Fiscal, abran-
gendo o neri«K*b colonial
e provincial. Eram livros n«*r 1
teucentes á antiga repartição '
da Fazenda. Gamara Mitnicinalde Vila Rica. Mariana. Sabará.
Caeté e Paracatu'
A Pinacoteca é, muito rica,
possuindo vario» quadros de «.r
listas mincros como "A
má no-
ticia", de Belmiro de Almeida.Sabre este celebre quadro cor-
ria a versão (U* trazer jetaturae por isso por muito tempo an-
dou escondido em porões e
quarto escura. . . Hoje, o "A
trinta terá que consultar os do-comentos que se encontram noArquivo Publico Mineiro, rigo
rosamente guar(la<las, de car*
teiras eleitorais.
OUTRAS CURIOSIDADES H1S*
TORICAS
A riqueza do Arquivo em do-
oumentos <íp real valor é nota-
vel. Um:* pequena secção »le
numismatica contendo moedas
de grande valor no sentido his-
torieo. Dois canhões <1e 1720
mandados buscar pelo capitão
general e governador fia capi-
tania de Minas Gerais, conde •' •
Assuntar, por ocasião tia revot-
ta <le Felipe d*>s Santos. l*in
canhão pequeno fie fabricação
francesa tomado de um Tacino-
ra de Ponle Nova, de nome Gae-
laninho. prec.i>rst>r «le Lampeão
no cangaço. Ali é uma prensade cunhar moeda* de 1824 A-
diante vè-se um cofre para
guardar diamantes Este cofre
velhíssimo continha tres fecha-
duras. Seria fastidioso enume-
rifr- tfxhiN a«s curioRidadhV do
Arffuivo Publico Mineiro.
\tualmente aquela casa atra-
vessa por período de recfrns-
truçá»» graças at> auxilio quelhe tem -sido propf>rciona<b> pe-
iiií» noticia" figura im> prlmefro 1 lo Est;»do. |'m» visita ao Arqni-
plano tia pinacoteea fio Arqui
vo Publico Mineiro sem oferc-
cer nenhum rlsso. Há fHitros
trabalhos «l*- Honorio Esteve,
Renato fie Lima e Aníbal Ma-
tos. Acham-se também rirpostf**
quadros antigos datados fio principit» tb) século pausado retra-
tanfb» reis pactuguesi-S e a fa-
milia imperial fb> Brasil.
O ARQUIVO DA REVOLUÇÃO
DE TRINTA
Outra sala tamlicm secreta é
a que guarda precioso arquivo
referente á revolinçfc» de outu-
brtt ile 1!»:"» lH'|>oiincntos inl».
ressantes e outras peças hi ;t<>-
ricas. A entrada nede recinto
somente é permitida nicfliante
ordem siiperi.ir. Oualfptei" his-
toriswloi" qur fíeseiar recfird-ti
f>s episódios tia re\ ohiçào tle
I vo V UJI1
<V ontem t
encontro com o Brasil
sentir a e pope ia fia-
qiielcs bravos que lutaram pelaliberdade
IJWMIUHBIMI DOS KAKHMS
***"' -'¦yjf&SrVMm«.•; ' : f '4
Xs*- y-.
HBHwK3BB^ wSfk"v'^wX*
if* !»N
j
A s an,,a , -t rranos — «v \a uma w'ha unti .1 «¦ ,t a<Ui
Anjuivu Mnx'iro .s li in 1 l» II* f > fluarla Xuci'Mi .. (Sct-v • Ca All' ... 1» llcri lioiiai, p-m v .!• >UN.\|. I •<» COMEKf'lOi
Dr. Menandro Tapajós
1662
CX.1NK
mútA»: t*ÍOíí U«ir
.ni.
MWU1C- Pvlti1
P.IU9 —
l/V'*,is li'
T.-l.
BdK:
DOENÇAS DO ESTOMAKO, HGADO E INTESTINOS
SALde CÀRLSBAD
*. IHRVÍSCENTE DE GIFFONI-ANTI ACiDO ÜHOÍAGOGO UKA1IVH
^UIKIKO Clf FOWI fli CIA.-RUA f PC MARÇQty-^iO
N O T A
i-sta • 1 ra*
* i
*ti
; j..t.rc
A
«le Ar*M 11 Jr J' 'IISAL
Mi--MJ-. i;i IO)
ADVOGADO
DH. 4BDÜL DE SÁ PEIIOTI
Citei. Comercio, Cr4nu — (Ju«»tó*strabalhistas — Prneuralorln*
Hua IJma Bacurt, n. tllFONI — JfíE
A
UKM-,
tudo \
si priiii* ira f.n
rui 11 tia das iiian-
Moacvr (i. ROSAS
{fist A s iiraiilt ra de ontu
Htsiauiaçof. OMdT.ua rii» A' '114
• Ci> (JfniKil'1'af, pOfit«-t», iiicruücurfla» >1» pi tu «|p. )
*^|i
«xc!t.liiraiiMn!» oara adultopar» orçart)»'>t<> (iFíATIS
om m.ilct
taçnicaCônsulApr>B»nta-tv moat» ua totude Conaultoi Io T
AV. 7 I)K .-KTILVMKOWnni .«
IfOl
'.t'iiii>-Mfi Munk-ipal Pr»"ç«'> r^pfjlvou <|ip h.i-
|i" iinn'> \f'ri><(ir> jM.r temp<> iii*l' í. riBÍliad", MUÍmhv para
iin- «•• >iu• r«• i»iir- t>u indii^lriui>, não I*m • • tocador «1 ic*11• •
fie 111• luir ;m>- aliiffuçi> <•> 11mj««• -1«• -. taxas <¦ preiiuo-
i|c
-f^uifi. A contar de Janeiro n»rn 11f• . >|HHl<pp'r ' oi-mu
ya «le «lucilei l> ita ••tu • I• ~>a«¦«»i*«l«» coiu o «pie «*.-tá eblipu-
Ia Io na |~• 111• • nota, ficara <> i*-|i<in-a\,-l pus-ivci das
p nali<lad«'s legais,
Na - Ificuçoe» fie iun)\ei.~ para lm- < "iiion/iais oii m-
<li!~friais, poflvfto sf.T atritarifiu.s ao lucalário •* por»
tanlo i|M*1111• t<>- uo- rc»p«rlivo.- ulugu» !^, iinpo>lo.s. fy.
\a> e pr**iiiior*
'!'• r»cgHfos, em proce-Mi jiiilieial f' iio\a-
l..rio <la loca vão e fiuaudfi esses ''iicurgos forem prwis-
io~ pó contrato c iiovando.
Manaus. li> Jau firo < I • 1945.
s r 11
Homa, «!i zembro
Deixo Nápoles so(i
11144 -
uma tempe-
ralura de flt>is yrairs acima i.e
zero, e o transporte "tres
quar-1f>.s" «Io capitão-medieo Nelson
B<Hilta me leva, a <>0 «joilome-
tios por hora, pela tortuosa e
e.scoregadia Via C.assilina. Vão
c< nosfo também .«ois solfbolos
tia FKB. ambos fíauchos. Antes
• le rliejíarmos a ('apua, porém,n<issi> transporte jã está repleto
«le uma gente \ aria, civis e mi-
litares apanhados na estrada.
Ua um soldado iugoslavo, «!«•
rabelos nHÜtt> louros, <iue faz
parte de um destacamento de
Froeinone. D<»is sf»lflai|t>s ita-
lianas, metidos nos seus unifor-
mes azuladas, irão até Roma.
e itm escossês calado ii:lo nos ir
vela seu destino: pede lugar no
carro, mergulha no seu silencio
e deixa o transporte rodar.
i n a s
Por
cie C a s s i no
«oel SILVEIRA
<1 nviado especial «Ia Agencia .Vferidional junto
pi
á F.K B.)
tnstanta^
tio querespeito
Foi esta, sem duvida,
gcni mais acifVntada fia
;i via-
minha
vida. Ainda em Nápoles, num*
tle suas portas de saída, um
encontro imprevisto com um e-
nornie caminhão americano qua
se nos achata fie encontro a
uma parede. F.. mais tarde, a
cinco ou seis quilômetro^ 'I*
('.assino, o nosso "três
quartos
derrapou no asfalto molhado e
deu fluas cambalhotas no ar
Mergulhamos todos dentro de
um charco enlameado, nossas
bagagens foram atiradas á dis-
tancia. e, durante mais tle uma i prodigohora, •sob a chuva fina e o frio |
cortante, ficamos á espera dc
qualquer socorro, os olhos me-
lancolicMinente posteis no carro
de rodas para o ar Mas o certo
é que deve ter acontecido então
mu milagre ou coisa que o va-
lha, já f|ue não sofremos nada
Apenas um talho mais ou me-
nos profundo na mito de um
fios soldados brasileiros, nada
mais. Possivelmente, parecer*
incrível que uni carro cheio de
«ente e bagagem dê duas voltas
sobre si mesmo, se enterre na
lama. e de tud»n isto n3o saia
ninguém ferido, Mas foi o que
aconteceu, e o fato foi providen
tentictriic pela ma
Nelson Hochi. ou|<fs
neos falarão meUior
qualquer uariativa .i
Mai.s infeli/. no entanto, foio transporte inglês que ene<>n-
Iramos a uns dois quilometrosadiante, o focinlio ainassatloeonlra inii imirfi e a carroceri.ilo<<.i espatifada Ia e'e nos
explicaram depois levando
para Homa um ^rupo de vintesoldados ingleses, que acabavamile gozar lima corta licença em
Nápoles, (i trans(M>rte derrapa-
ra, rf»lara fie valeta abaixo. (
havia muitos feridos Urn i!«»s
sf»lda«|fis tinha uma perna ter-ri\~elmente amassada, e váriosoutros estavam em estado tlechoque Imediatamente nossocarrti ft>i pttsto á disposição «Ioiiiii tjos oficiais ingleses, e ru-
mamos em direção a um lios-
pitai britânico proxlmo. /olta-mos minutos depois trazendo
me* lie os e "nurses
A lama fri .me enrolava como uma camis'"de gelo, e meu nariz estava inerte como um pedaço tle carnemorta. 1 ni soldado inglês nieentresa a garrafa fie
"whisky '
escocês, e deixo que quatro ta,
ciiict» preciosos ;.'i>lci ir»?escorregucM pela garganta. Pos.sivelmente jamai.s belierei emminha vida um
"whiskv** tão
Voltamos a correr pelas curvas e tangentes d.i Via Cassilina.o histórico caminho conquista-do palmo a palmo pelo V F.xer-cito fie (.lark, e aos lados se
estendem, até ás montanhas ma-cias. os verdes campos ti? Catn-
panha. A chuva atapetou fie
verdura toflf» o chão estraça-
lhado e revolvido pela guerra,e as oliveiras já estendem nova-mente sobre a estrada seus ga-llios pesados dc azeitonas A-
qui c ali, surgintbi fie dentro doVerde muito claro, é fácil des-
cobrir a carcassa de um tanque
americano ou alemão, a carro-
ceria enferrujada de uni trans-
afie a do capitão porte nazista, os destroços de
tini «iviíhii oti ;i rtiiiiM «[g
Uin caiiiláo de-inalitclado Não-pf>ssf> esfpiecsr. na entrada de(.apua. ;is enormes flores kilveslres, como dalia*. vermellfis
c antai'cl;is. que ipiase enoohrl-.mi tiin enorme
"Tigre" derro-
tildo.
T>«:% a Via Cassilina, tle Na-
potes a líoma. e um inostruarifivivo d;i t;ilica tli* dcwtslnçáo em
pregada pelo.s nazistas. Nemnum só ponte «ai mesmo os
pontoes menores os aleni&es tlei-
saram intactas, quantb) de sua
espetacular fuga para t» Norte.As cidades são montões c!e rui-nas. quarteirões e quarteirões J
inteiramente arra/iMlos, e é umasurpresa para os tilhfis deparai
com um edifício Intacto. Avcr-
sa, ('apua. Piedcniontc, Frt>si-
none, pontas importantes d;:resistência nazista, quase quenão mais existem. F não há
palavras, penso eu, que possam<1 esc rever a ("assino tle boje
é como se por aqui houvesse
passaoti iihi rolo compressor,
um formidável terremoto f|ut:
não tivesse deixado em pé uma
única parede, desde o antigo
uiosleiro onde por tantos mesesos .nazistas se entrincheiraram,
ate a mais humilde habitação."Ca.vsintf
foi uma cidadezi-1 ilha", me di/ o civil italiano
<|iic apanhamos no caminho, e
seus filhos se demoram lentas
j nu devastação que nos rodeia.
Durante perto tle seis meses, tis
canhões, os aviões e lanfcs alia-
dfis martelaram a eidarfe, r não
existe nada mais aqui tpic pos-sa lembrar o pequeno centro
populoso lie intcm, com suas
ruas, suas praças, seus cafés ou
sua Lfíreja.
Afinal tle contas, porém, há
ainda alguma coisa em Cassino
que não está morta: há derc-
nas de cartazes e boletins po-liticos pregados num pedaço de
muro. e há o pequeno restau-
rante improvisado recentemente
num barracão de madeira, e on-
fie
de caIV
uier al
inelli;is < d
celil lis res
sul italiano
le tomar uma chicara
ralo por 30 lira* e co-
uma>s maçãs muito ver->ce-, dessas que nas-
por todo o chão do
K que as ruiaas
S** • amplo dM
nia de ogtrM « deita
B*rac*o DC ao icn filho
• lombngueiro que aa
criança* tomam com
praser : o ff+t tc Licor
Ae Caca a Xavier.
¦ nrSna
Dr. JOÃO VEIGA
de (.iissino, como o Coliseu ou
o túmulo de Vdriano, j.t estão
se lornando tnua relíquia desta
guerra, c não iiá s ildailo f»u 'or
respondeate <Ie guerra chesa-i>,s a estas paragens que nãose sinta atraído para o que res-
ta fia pequena cidade um mi-
croscOpico ponto dentro do
mondo, mas que. durante meses
seguidos, prendeu a atenção dc
todos os povos. Pfisslvcfinent
o cidadão que teve a iflcia ina
en ftitavel de soirfir café e "ir-
i
tarrfini" cm meio ás ruínas de
('.assino é já o precussor fie uma
nova exploração turística, poi(ftie no niunflo livre fie .rv
nhá não faltará «piem deseje
ver tle perto um fios campo*
fie batalha onde começou a der-
roçada na/i-fascisla.
" I' K it A I» O K• < I.VSI I.'IS >i:lf > . A Veil ,|., S. l.
S**t-lubro si.", — Fcik-, 19S1!. KSII iK\i , \ ; I: ... I:, .in, 17 1TWthut* : 1472. < • ,ii>II (,,i m, ; I.-
i ¦.a.' i's;
COMPANHIA OE SEGUROS
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( A MAfS ANTIGA DA AMAZÔNIA )
SKDE KM BELEM — M C. JOÃO ALFREDO. 58-1*
Fundada em 1882
EFE TI A SEGt ROS CONTRA FOGO. MARÍTIMOS E CASTOS
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Mithridates Corrêa
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AI' Viji, AI >u• n. 203
- Civeü, Coni«Trabalhistas c
rio e lt» NÚJeric
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Racionamento e ilusão
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montar.
Exame «le admissão —
2.a época, ultima scinaiia
d»* Fcvereird.
Para mais infonnações,
dirigir-se ;i Diretoria do
Ginásio.
Hua Silva Ramos, 833.
Ouçam a PRF-6 — Radio
Baré, emissora amazonen-
se dos DIÁRIOS e RÁDIOS
.ASSOCIADOS
REAL
rl vnl,
v a ¦ii:intri(|a sem
Leiam o CRUZHRO
LM enorme banquete... sem
aliinentost Iswi f«»i f» que oí '
"extra*" enfrentaram, cm
Fiint»' <le San Luís Key", • |
produção ile Hciuliet Bogeaus, 1
<|tianflo se sentaram ã mesa.
para o jantar fie etiqueta '|ue :
Lmiis Calhem, como o Vice-
rei na fita., ofereceu aos 11«»•
bm A principio. juluoii-je
que seria possível ]»«>r unia
verdadeira refeição na mesa,
e planejou-se arranjar pato as i
i sailo. ^'inso. carne assada, *
j tinli» o mais que. geralmente, a-' pareee num t;ranfle banquete.
Mas . . aquela bem conhecida ;: palavra
"rflrionaniento
intrometesse na questSo. Ve-
rificoi>-se f|ue seriam preeisos
mais <le 6.00(1 pontos, para r€*:í
li/ar o banquete com a pompadesses dias ile então Portanto,
«>s alimentos foram peritamen-
te "imitados";
e. se liem qm*
os "extras"
e os "prlncipaia"
fizessem bastante barulho, fin-
gindo que estavam comendo,
alimento aljjum passou-lhes pe
Ia bf»ca.• • •
O velho fiitado: "Só
Deus
pode produzir uma arvore",
não é verdadeiro em Holywood.
Nf» cenário fie "A
Pf»nte
dc San t.uiz Rcv", havia uma
arvore inteiramente feita pela
lho de Maurica Yates, cenógra-
< T RS( i m APKKhKlf.'>A.\|!'.N'Tf»RICA
peracòex — Plasttrn
OONRttt»TOItl<» : — BMflclortir*. —- Kone 2172.
KKSID&KC1A KtM I-auro Cd v
NO»NOS
— nrí( pedia("np.,
ll< «SCITAIS NOUTIv-AME
rua i h(* me Mo
cante, üií — Fone 22-5
mão ilo homem. Kra ti traha-
fo e artista que pode imitar tu-
fio <» que e verde e que cre«-
ce neste nuiBfto. A arvore era í
completa, eom folhas, ramtis e jcasca. Em quite Impossível
distini{ui-la tle uma arvore na- \tura!. O esc rito pedia uma c«'r-!
ta arvore que não pttflia ser f i-
cilmente uhtiila: portanto, em
vez de explorar florestas e pro-curar que se adaptasse ás es-
pecíficações exiyiilas Yates jul-;
you muito m;»is fadjl ía/cr|
uma Une a arvore tinha uma I
aparência venla<leiramente re-1
ÍÍNM l)F FERRAGENS. S. A.
SUCESSORA DE
Morais, Gomes & Ca. Ltda.
ItLA MARECHAL D HO DORO, »2 MANAUS
'pitai Rcalisarto *>$ 7.0111) 000,06
verfla<Ieirauiente
a|. .foi Jprova«lo pela 'atraçaf)
f|iie fleii. a cachorroa. \ es-
trela fio filme é a limla Lynn
llari. iio papel de "La
Pericho-
le" com FrancLsl Le<lerer. no
¦ luplo e romântico papel «to
Manuel e de Kstehan; Loui*
Calhorn como o Vice-rei. e
Akim Tamiroff. como o lio
Pio. Rowland V. Lcc diriftiu
essa atração fia fniteil Artists.
Dr. Olavo das Neves
IX «KXÇAS INTKKNASl«klnw"»M. I'l-iira>i, Bronquitni
TUIKÍVTIII» • iulnvHuir -P etmni|>r.ixnr-trí Í4-ia.l ^risofern^a
CMMK"f1* : Km Barroso á4 — !•andar. 4a» I o 4» 11 Ir r.m * <fax 4
át (ardeh> »!</. it-fa : Ko:i«- .1>7, •• noultir lo:
r,.:» 2229
CASA FAROL
Ma.uen. em expntiçio permanente nma variada coleção <V>
.<rtif(f>5 selecionados para inst daçRes modernas, e fte
finfi ii >stn (Toprios para presentes, como:
Faqueii "s cromados e prateados
Estnjos e ol-jetos fie atlorno
Servi, ns ile cristal e porcelana para nies»
Unadros e ohjrtos em galvantiplastia
Ealatuetai e imagem sacras
Randejus prateadas e fantasia
Serviço» para fumantes e escritorio
Jogos de cristal vermouth e pnnche
Taças e jardineíras de alabastro
Candelabros para mesa. e lustres
TRICICLOS. ALTOS E CARRINHOS PARA CRIANÇA
Completo soríimcnto de pertences pa.-a autos e depositaria
de pn^us. camaras de ar e acumuladores.
Uma visita 1 CASA FAROL confirma aos Exmos. Ctien es
a verdade destaa afirmações.
\OSSA DIVISA — Permufar o valor hiato 4a mareadoHa pai*
Mo valor da
C
? ?
[ MHIU1II
iMi ooi
Manaus, domingo, 21 de Janeiro de 1945 JORNAL OB COMERCIOi
VIDA SINDICAL NO AMAZONAS
Tomarão. ¦ ¦
importante reunião proletaria ',í
:
'L ',,u.'
I dados cnn^oijiuntcs da inobscr-
Terá lugar, boje, ás oito horas ; vanria como I uubcm pagará .«
na sede provisoria do Sindica- UUIJta cie mora <U- 10 . que in-
Io dos Trabalh:*òtore-> na Inclus- sobre o valor do aludi-lo
tria de C.OBstrução Livil. de Ma- pi-oiUiiiuento.
naus. á rua Marciliu Dias. 1(>
Justiça do TrabalhoImportante reunião de assem
liltij geral cxtfmrdinaria, 11a
qual, alem de outros assuntos,
será lido e a®Ceeid»«lo o rela-
torio do delegado que a referid
1. a M ütiinte a pauta de jul- >
uamento (jur vigorara na cjtiar-
entidade sindicd enviou n<> líi" ta semana de janeiro corrente
na Junta de Conciliação e Jul-
2 Couííre^o do Institu- iim-ntn desta cidade: dia
;>s 14 horas, como reclamante.
Üiogcnes M. de A Barbosa <¦
como reclamado. A S. Bula-
marque; «lia 23. as 14.30 horas,
como reclamante. Maria Ribeiro
da Silva, e como reclamado. !
P.arhosai Groiso; no mesmo dia.
ás 11 horas. como ffflainantr.
de Janeiro, afim de tomar par-
te no
to de Aposentadoria e PensV-
dos Inúiistriarios. ha pouco re:i
lixada naquela metrópole.
0 recolhimento do
imposto sindical
Avisamos aos srs emprega-
<V>re&. <Ío comercio i!c iiidiwstria
desta « apitai, que o pra/o para
,, recolhimento do imposto sin- •• ,4 h(,ras;
v*»-«•
como rec amadau,n ;.is. ecotKüiiicas o. in< -
xisliinl" esta1. ao I ui'h)
Bjoico do I5ra>il. terminara, itii , Jloinho Ama
aveln.e.ile, n" d,a .tl de -m«>
unJgX dia 2r, ás 11 |
In.ra-, ('•mi" reclamante, Hei
O emprega lor pertence,de a > liam. Klias ,l'lS ,<e^ e Cg],1|"
(|oi'f|iier das caleuoria -> aeuua reclamados, Wlle e
referidas, que deixar de aten- l.tda
liaiir.inido Caetano de Araujo. e
como reclamado. Marcai dar
4 horas:vifor da
I B Sal» i
dia25, ás 14 horas: como r^ela-
n,ante, Inácio Ribeiro Pessoa, c
(Conclusão di : pagm.i)
iiii horariu ;1111• ¦ - mciicio*
nado.
Na aludida oportuuida-
do, tomarão l>osse uo Cou-
solho 0» liberalivo os vote-'•
i anos e distinguimos unio-
pistas df. Rayinundo Nona-
j }ii 11 Sciiitos <• Álvaro «!?'
i Souza Martin-. 'j11• • assina-
' lado- mtvíco- voem de pres
lar na ultima administra-
cão. ii"- eaego- d»* t.°
cretario o tesoureiro, ws-
I oetivamenl' .
Acliandu-*e enfermo. iiu-
,M»ssil>ilit<ido de sair e e-
\ Tii i' -iiíi- atividades, o
I ipo-i d«¦ 111 »• da I' i reto ria, -r.
i ",lir\dõpo i lastao <t*¦ Oii*
\ i ira. será inv-tido uai|ii''
- 1'nnç"! - ' iii i »ul ra opor-
tnnidade, logo se re-tabe-
Comercio c Navegação
leça.
SLEViÇO ALREü
1'^MaIR do brasil s. a.
i ii< í i uiitr.m. á tui^e, Ji Be-'*
iii, O flVul'« 1*1* FA\% tjl) \ KtJ?tflB
1 ;u i ;• *^\li
i <¦ s alas, para
...: K sai.-.t á- «'¦ 1» rms
Tiouxt parti esta ca;»it>1 ¦* •
g uteá i it^aueirot;: I'c*dn> CaimK>,
Aúu.i o reli, Uuilherm» Poeha,
Lu&iiai 1> >'¦ ¦ maiWcs, <"ark>a Maxin»
\ 11ml e Ant» 'in.i X<«.ueiru e
iii; traro.i pa.ra l'ort«» Velho: 1-íiA-
! £>• > "am|x s.
1 >•- SI «nai. ¦ • a ré. . • f- ri"<> a;a-
o ihi., --ii.o i -a ; r .s. . «iue m
t. i • r. J< njô < "
Aw'lra<le.
Alvar. r dei'. U M«!o, B<t«a»
.1 f Si va, s Mauuilulcs.
Johé Cil iar , FrMB4L-iseo AiiflJ Sou-
t... Alí-retlô BartKwa e J<>»'¦ Kaiiala.
o avião I'1' PAW retornará «la-
4|U<jla ei»)», e <!«» rio Ma* k ira, h j€
n. v -iiio, j ai a an . , . ?» ! ¦ r:t1
p:li.---• tu:r ¦ u pa-a Btlvm «
e calas.
s.., Cuntabilidade — B >uiii
-U* 'ii i 1 ti corrente :
Rietita, oi $ •;»•< 347.TO -
Í a. • r-í 9.
VIUiL/HCtA ÜC PORTO
O tii>>pttor da. PolíC.a c"'» Ç*oit-
taealn , paia %uje. <> s guinlc- a<r-
viçoi: no p-.rtSo pr,; \;ia. <1 . roa-
Jiujr, Kai:i:u: ii- e Mu : bo -e
ronda ¦ ni todos as deptmtit nci^a da
M tua ts Har « r, f*lra^;be» Tol)*a>,
Aievsa <• Oaruei aux . ai il« vi.-i-
t«s, Kp lati
AniMiihâ: im p<>! Ulo rrne i« <lo
ri.uílw a X'it>r : <li- imi a
em t 'as
ah de^end« 'icia» clü Ma*
a .ir il \ • . i-m alito, IVr.
gentin» « Bxtxiütu: auxiiiar \ ? -
i.it.iíí I^rJUi-cItRo Soartts.
prorroga
janeiro em curso
< oiíTi m iii; oi i ium» \s
IJhiioa. 4 AP — 0 cor-
f,iju <|. iit'i'rendas • iii Al-
íariavclliã reuniu ^00
carro-. to!ali>atid<» h'»1 eon-
In- Clll liinhcil-o e " 1 '"III
L'I'II«TOS •
DR. AFONSO EU AS COROEIRO
Ieiam o
MOVIMENTO DAS AOUAS Do
RIG NEGRO
As aguas t.a baia do Rio Negro,
desceram de an'e-oDtem, par* on-
tem. 'i
centhnotros.
A ijurta. soare o nível d'» mar,
t-tá em 20 n:«tr«» 30 ceiitiitifi-
RF.NÜAS ESTADUAIS
Fazenda Pub . a do E-tado
OllgAO ÜÜS KAVIOS ü*
SNAPP
><>lA8 ItXUdCUIál 'J.NTESi
HEI, A Al! K SCI A BOc-AI.
Navio • I.aüUiia '
nla.iui fu-•!< a
lu em i* rto Valho; ri tvio "Aimoré"
8 herds, j> • .tri'lo IiMgar
Sai.tu Hek iui; navW "
l«i ra*" as 'j
horHsr. tli rmuKktido o hi g'o do A|»i-
loiiio. vavor "Catpit&o Assi'-a^ 4a $
fcoraii, t«n SAo J<»+' «! Ta#ar^»
mirvkt li-# Santarem : vapo "Vir¬
ginia 8 harm, ? t Mfcrit n.\*i.
inavio "I>,.»tr«t T a- ^ !•-
.'•'a aão Mala, t_ i oi- Ara .j-. Za-' ârin^ Gtj úe MUo, Talwjata de
Oliveira 1'int , Mar a Adoya-, A»-
tk-pia' dt Vi vira litlto, C-sarina
• e S- ia ra Wi Io . 1 mehoi.
.Mana Isibcl F» reira l' ni, i 'i.iv.i
ilarinli >. nliuiioa U Marintiu, l>a-
(,1.1 rto F. iias 1 il»!* liana ati
<« r < '; .- Antorim * i ir ittur, <':r
HH iil ii i \'a? ¦la-c! 1 nas
Monteiro, Totnax E\ .nvrcli^ta da
Silva, i ra . Alves ..> «'luv-a?.
AntouK» ilonteiro de Oliveira. Ju*
;¦ .»<_ i J ¦ a Montiiro, Na r MaMot
da Silva, Ida Manj i ;a S-lvit.
M.iiiue" SimtVb C'u.-ía, Do;ui Can»
diti ü rt Can ti >•>? * rj
Jo-i?f I>avi Iksiseufui^Af
Ijiiiro I .ufiro T<i*x<?ira, Man* el Iii
Itéirt» Teixeira. il.r.jÃi 1 $í-'HM0#
\'1K. i ar N a o «fe M*l< Jlan Al
i - t j r.icfwirt s» S« lia tiâo F»« ntef
Ki iri.. Alzira líontt-f II !¦> o. Ali-
. cm Yüsim I
Uani-I . Ia na Aulak u - ine-
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Irainit. Im- iido no na-< iinouto
(,i: wiii i» \w lois \i i»o U st»
i; (jiuolros. Sl 1 |j«?i
-oliiiu li-
Ni - nus
'.Ai.TI. L» \ J 1' • \DK ! : ?
. NA|"I<>\".\r.r.ASILi
MEDICINA
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»r ¦ -''iitu
tK»r « «'iiouíso,
e Mlsericór I armjçKO üo
Iti; IA GKRAI
do H... 1U
M
\ A PJ AS
t- («f» S6T\ V?
<<il • zm-
fu- di* lind..- nm-i«";i"•
r"< oinonda<!o «o
\. 1 u 1111-. i.-"»:
rama |
1111111 < 1 • • i
ii'iiincii-.
»a ra ta-
r»n n n 111«
t- idad1'?
' 4 M I
a>
10 ási 7 &«
a: M
| ra.:. navege ral
1H l< íl 1 ¦- • lira ¦;
dt Ituij vajKir
horas, ai ae&do ei" Janstn de Melo"
frei '• ao porto Uj
A. Ari.i-.au.
Ar
em
Xa
"Ai
niti
Koí
r. r
í tal
•h rto
l»ira
I 'a \ iia* Uihr,
Sorejo,
^lltliWo
paru rio
"?TO
SOTAS AVULSAS1 i ¦ t < >MEK< 'O > EXTI ,l!l( >11
Al ES 1»E AIA1U ]>H -4
j O mês «le maio «I-
I £ u-se em Homo con
1 >r um ^irmenAf <U- \
j Kivel, tanto em voltai
I Vía-lor, •) gfut, em fao
j de no?m> nieiVittíi - «'•
. Vitoria
• Iii • II •>!.
Queiroz i-
MOVIMENTO DO POBTO
>«*!«• «In Sunpg
Santo» :
A falia il<- iIívitmVs na
ilc. cxcluiinlo com justi«,a«íisseia es|»U>ndorosa ao
-eu d i horracha. no \nia/oii ts,
ac< tuinoil l)<i-isa .u>-iilc a viver
na 111ai - «lia c ila- rotinas pi o-
vintianas. Xfio fossem o velho
c cansailo cincnia. <|iic atrai (!:-
urna e noturna mente o povo. c
a franquia «lomin^icira <lo hal-
ncario Dt / de Novembro e umas
esprirvis fcslinhiis. a vidn aijui
seria nnis in«lpida, vazia <• em-
tinileoedora Ma*, por um Ia
«Io. se a falta <V (livertiineni s
oar u lerizou a ciitude com >
semlo a campeã ria inoBotonia.
por outra parte, todavia, »'ã •
se discute <|iic i> amaronen.se i
se lialiituou («pi üelto*) a fs\ i
entedianto situação o não i--
i tranlia a existencia «le insij>i-
j dez.
i Dai a ra/ão do povo acotiier
fraternalmente i com a -ua pr >-
v ei-|»'al e franca Iioci :f atMai!e
[os elementos <pie, isolados o <
«Mil coiiiiinto. itos proporei •
liam ilistranVs, tpu r no^ terre-
nos iNirainenle ar!'stlrr>«c o o
ain-' i apenas nas atraçõ •» ?¦-
íícira.s Xióii meio como <• n<• -
; mi. pc.| :• no e sem divertèe®, ••
com e-|>ontant i ^alisT n ã > :;sie
se i ci i bem a ^ novid i les *
nus i Madio li na tem pr« ci.ra-
do. efetivamente, intensifirar o
seu |<:" 'Ki ama «li ip-"esen! ir a
sr'ts ouvintes, além das ato-iji
«tai; i * i e((ioiiais."lua>a<
t istiinj"
«leiiiealo» do
nacional. Ain-
i!a !. i p:micos iiu-r; jGMIbelli\l.ii vinlia cantar em Manaus,
sendo vivamente ; p: i it d'< lia
so i esta la nei'; i i ? e-t».
do no mii : ofo* • «Ia I' in v rt a-
mundo espeta ti i ; no 1'olit a-
ma.
As impressões levadas da ter-
r i <*al>ocla peh • itor patrício
talvez houve ,sem ei.tusiasuiad •
o sji| colega «e r »l« j Silvin >
Neto, humorista de grande car-
taz. o qual nà . lies*' • i em es
tender sua viagem até o \mn-
zonas <> seu amplo repertório
em que figuram criações t'»/.i-
di imas a.mailarain. Como se
trata de hiimorisino. há sempre
os i omentário» hitarlanleí ..
( ali-ulem •M'e > I /'a lia«'a i
muito bom c pacato cidadão
impressiona o '•«**11 i 'eu >»a
PimpineUi. a I d da voz apreí-
sai a e estridi ide, o Timit «s"fans"
co'n o advogaip Januã-
rio. levando tn< »" 1 p<>r excin-
pio o eaiisi lico João tíicardo
te Araujo Lima a "sindicar"
as
¦ condições estéticas «le Pimpi-
nela . .
K assim vai o n<>cso povi i-s
pairecendo e esquecend > as a
'leituras da v ¦ i. ocasionada*
por esta ftuerra que está dana-
I t para não querer terminar
C \1-»
t ii 11 r ritftrltiM •
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A' chegar
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Abre a s(;»s.o P«veisal-I 'rua • a -lori al 1
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Á «Cidad • das M-n n»" s--h n': u íaMri 1) D.irc/ \arj:.s
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A Ir.- -i -.- sj»" <> co il' naciora! <• f a 1 *mtl l'i
VESPERAL, ás 13 horas Entrada CrS 2,50
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Beijos Comprados
10
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Aventureiro de Sorte
Abre a pessüo o comp C nHan lia .la nai 110 -Imi» J
Amanhã, uma sessão ás 20 horas--Entrada~Cr$ 2,50e 2,00
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Foi J-roal
5j, fniver-al lornil i í í:í 1. «Careca Orelhulf^ c-urdia
Unidos Venceremos
Sua historia iia.r: a... ntraiia 'la mais eipk>siv<i '!v:ána da civi-
1 ação. U Mundo em chamas... guerra ' fii t< i ra. ar o no mar.
Abre a s^i-sSo o romii. nac o a! «R>-p rtor Ha T^la 41»
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Batalhão de Paraquedas
om Robert 1'rfston e Harrv Catej. 0 primeiro filiue sobre paru-
lueliKtas IVit) cora a au uri ação do exercito norte americano.
Abre a sessão o complemento uacíonil Repórter da Tela f 1
X[m>|*Ííu*;ii» *1 11111m >rí ü< S(»
|>i'u\' iiii 111 - 1111~ Estados l n11los i'<
Ailu*'ri» a mi ili» ilanada
A \ JSt t ítj
*a do I ,\jiiirlara'» o liiijii>rla< ai> du ltuin'o do
"tutinira ;iny iiilo!'t -sad<i~ i|uo roc liora. do
\itllo < I < 11 - i|ii oi ilToJltr lio - i do/ ih
\ inluiirii. jiaca •• I*¦ r«¦¦ im Iriiiio-lrt
i» nt: I'Iíi;fkhi-:\ci \" r.¦r.-r.-nio.
Ii\ iiI^ímIms jm ia uiijii ' ii-a »io
ii. o\i-i-i-aii 1'oitu dn> ¦> i; 1111 • -. i-iija
iiii|n>i lai ;oi jiasMiu a indojiondor do
"ftK(yll^FAI)Al!lQ^
¦ la i a rd ¦ i ra :
\'|iaoa-niok' I -ii\ or
i ra \ ,i - do fnri-ns | ra ra triliio
da~ do lorrn. <-<ini|ir«'oinlida- nu 605í)."<»
Amarra- paru í*;tf<l«»- do íil^inlân foilas
do fira- dt aoo. < • • • 1111 > t'< • -11 > JI • 1 a - no ... tVüM.ol
lorro fundido para va^üo- d• —
Io forrn. ooinjirooiidida- outro
<•- nuiii i i.s 6106.15{6i(,-~> - •>
Para olojto da aprosoiilavou du- iiodido-, dovorão <•
-'dioilaiii' - oli-oevar a- in-«lriirõo- du jn*.¦» ilado axi-u
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iiiMji loria li- i;iuiiui
LlJl I AL
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ijH'1. llidl\lduul OU ColuliViUIlollte, m'-
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:o» do qualquer na •
liiro/a. oini'iiialuç.'1'alo», teatros, oine-tealrus, •-oula- d«
i. ' to. quo a í-oLranoa da "quota
de • .-tali.-tu-.i" a
retore o di orelo-loi federal n." t 1 íS 1, do l'j
iii arou do lUiv. lorá niuio, ío-.-ia capital, no dia 4 de
1' voroiro de l'-'í">, de acordo ouui o dispo.-do na li- solu-
oã.o n." 1 ída Junta E.v oijtiva ' - nlral do Guimolhu Na-
oiunal de Lstatistica.
I aou pulilieo, uiitro-íiiiij quo a venda do io de o-
ti< i". e\ifri\ol ii"- bilhete* de ingre*>u eu» casa* do
or-ões de qualquer ^ôiu-ro uii eui luoai- und -e rea-
li/.' iii o-petaoitlus mi oxiliioüoki > — i\ oi- ,tu jaildico pur
meio de entrada* pa^a-, -'¦!•.i feita diariamente a partir
taioiro tlu luirento an«> a rua do* Ba ré 6 n.° 1 .iti,
jam ro*jiun*avei.* por rasa* mi lu^ai
/••iii di\ r-m - mi e^»etarulu» jiuldic
' lil Iii
a 111'
do
fali'
• I i \
vi d«
e*frndn-
da- 1 '
a - 17 lioras.
I"
I uni
fi-lp
\ robnílira du Si
u oa He*uln«)f
ii F.\o
Io d«'
O
tutl>!iru oliodecerú ao dia-
tu n." 18»do •' do .igO-lu de li» i i da
uli\a «ólitral do ikm->ei|n> \aoiuiiid do Esta
a. publiradu nu Diúriu Ofirial de*to l.-Uolo, om
li n<»\ ombro de 1944.
Manaus. «Io janeiro do 4945.
R \OBIU: PASSOS
Inspetor Begional
SalfTeijdes
Manteiga Real, Regencia
Recetieram SIMFRONIO &
RUA JVIARQUEZ DE SANTA CRUZ, 255l2é3 ¦
End. teleg. SIMFRONIO •
Fone 1673
e Lyrio
Cia.
:• *L àtámam
c
UZE1I
Manaus, 'domingo.
91 'de
Janefm de 4MB
DAQUI E DAM
— Do dr. Cristova© Lei-
te de Castro, secretário-geral do
Conselho Nacional de Geografia,
recebeu o diretor geral do De-
partamento Estadual de Esta»
tistica um oficio de agradeci-
mento pela remessa àquela au-
toridadt de um exemplar "A
Proteção ao selvicola no gover-
no Paranaguá", da autoria de
Geraldo Pinheiro.
Km virtude de ler sido
classificada em primeiro lugar,
nas provas de seleção a que se
submeteu, o diretor geral do
Departamento Estadual de Esta-
tistiea contratou para as fun-
ções de diarista de sua reparti-
cão a senhoririha Atnalia Maia
«la Silva.
Estõ sendo aguardado, ho-
je, á tarde, nesta capital, o sr.
Pizarro Jacobina. chefe da Ins-
petoria de índios, em nosso
Esta dfc.
Encontram-se abertas até
31 do corrente, na Escola Tecni-
ca de Comercio "Solon
de Eu
cena", as inscrições para exa-
mes de 2.1 época.
Estão sendo aguardado, ho
principio da semana vindoura,
em Manaus, o sr. T!bi Gulma-
rães, administrador da Mesa «1 •
Rendas de Parintins. o qual se-
rá ouvido aqui pela comissão
incumbida de apurar a denuiv
cia feita contra aquela repar-
tição.
Na Delegacia de Ordem
Política e Social foi ouvido,
ontem, pelo dr. Rafael Amorim,
o professor Manuel Sã Antunes,
ex-diretor da antiga Faculdade
de Farniacia e Odontologia, a
proposito de uma denuncia a-
presentada contra sua pessoa.
O dr. Celso Limaverdc.
diretor do Departamento de
Saúde Publica do Amazonas,
entrará, segunda-feira próxima,,
em entendimento com o veteri-
nario Carlos Duraixl, que opera,
por determinação do D. S. A.,
no Matadouro Municipal. no
sentido dc ser processado um
exame mais rigoroso nas rezes
que vêm sendo abatidas para
consumo publico.
Em São Salvador, com t
presença de aLias autoridades
«ivis e militares, realizou-se, no
Instituto de Geografia e Histu-
ria, unia homenagem ás enfer-
uieiras voluntarias da FEB.
U Interventor Federal assi
nou os seguintes atos: colocar.-
do á disposição do Governo le-
deral • >> Territorio de Rio Bran
CO, o dr. Aiuisio Brasil, funcio
nario municipal de Manaus, no
meando Manoel Francisco So •
res, Agostinho Emidio da Luz «
Sebastião Mafra para exercerc i
respectivamente, os cargos do
primeiro, segund«» e terceiro sii
plcntfs 41 ;i DelfgiHlo («eml *1"
Policia «Io município de Man;
capurii, ficando exonerados «>s
atuais, e nomeando o dr. Moa»
cir Bezerra para representar «>
Estado no Primeiro Congresso
Medico-Social Brasileiro a rea-
lizar-sc em São 1'aulo
"SEMANA
INGLESA" TAMBÉM EM MANAUS
Devemos adotar, entre nós*
esse regimen de trabalho?
proposito, uniaO JORNAL DO COMERCIO inicia, a
ampla "eiiquette"
Foi iniciado, no sul do pais,
raiuificando-se para o nordes-
te e pai a o norte, um moviinen-
to visandio instituir, definitiva-
mente, e uso da Semana Inglc-
sa", para todo o comercio. .V
semana em apreço consiste
como ê sabido, na supressão do
trabalho aos sabados, a
para todos os empregados d«>
comercio, tendo em consi<tera-
çáo o horário bastante avanta-
jado de trabalho em todos os
estabelecimentos comerciais do
Brasil.
Ha poucos dias, a Federação
dos Empregados no Comercio
do Norte e Nor«leste, com sede
eni Recife, concitou a todos os
.sindicatos artistas de emprega
pitai, respondeu-nos assim: "Sou
Inglesa'
Já tivemos oportunidade dt
dar a noticia de que os 45 as-
pirantes a oficial do Exercito,
formados pelo N.P.O.R. de
Manaus, iriam ser convocados
para estagio, de acordo com um
radiograina recebido pelo tenen
te-coronel Rafael Fernandes
Guimarães do general Zacarias
«apitai. Disse-nos ele
Adotando as razões fisiológicas
que determinaram o reconheci-1 mento da jornada de oito horas
em época de tranqüilidade e
paz. No momento, não é pos-
sivel admitir a chamada "sema-
na inglesa", pois a ordem é tra-
, balhar e proúuzir cada ver mais.
Parece que ainda não compre-
tarde, endemos bem o que seja um
pais em guerra..."FAVGRAVEL EM
DETERMINADOS
ESTABELECIMENTOS... Assunção, comandante da Oita
Inquerimos também o <fr \b , ya H jAo Mi,i|;tr com sedc,|ul Sai ol de Sa I eixoto. advo- .
pnj B k, a , es|. sltl,on,in;1.
gado das leis trabalhistas, em nos;.a r,narni ão Federal.
nossa capital. D.sse-nos ele. (Jomo fHz{imosf em nossa infor.
mação anterior, o estagio será
j feito por turmas de 15 aspiran-
tos cada uma, obedecendo ao
dos no comercio a emprestarem i de trabalho diano, nao exce- iteriu ,la claVsificação inteloe-
' idéia. A solicita- dente dc quarenta e oito horas,
também foi en-I ou favoravel í "Semana
Ingle-
caminhada ao Sindicato dos Em «a" em determinados estabeleci-
pregados no Comercio d») Ama- mentos. Atualmente, leis de e- ,
zonas, tendo o mesmo aprovado
, a idéia, iá se adiando cm desen .
' volvimento as demarches n«» de atender ao esforço de
ra «t«> pais, em .beneficio co-
mum. Assim sendo, acredito,
íMis^ t ser considerada um recuo
Individual ao bem coletivo, com
a sa<;f><> das atividades no se-
gtindo turno de trabalho aos sa-
bados".• 1 'SSBGITREMOS,
AMANHA
Prosseguiremos. .amanhã. oU
j vindo a opinião de empregados,
bont êxito a
COMEÇARA' A 29 0 ESTAGIO DOS ASPIRANTES AMAZONENSES
e— ———
A primeira
turma se submeterá, amanhã, a UM NÚCLEO DE INTERPRETES DA REGIÃO
inspeção de saúde, na E.R.-0s convocados
o seu apoio a
çáo em ipreyo
mergencia tiram a prorroga-
; ção (.o horário de trabalho, afim
sentido dc ser estabelecida a"Semana
Inglesa" para o come»
cio manauense."ENQUETTE"
DO JORNAL DO
COMERCIO
O JORNAL 1M) COMERCIO,
tendo em consideração a ini-
ciativa em apreço, resolveu aus
cultar a opinião das pessoasmais credenciadas, em nossa ca
pitai, para que fosse levada a ¦
ciativa. | empregadores, autoridades tra
va, compareçam ao local acima
mencionado, á hora referida, de
vendo todos ir munidos dc sun.s
respectivas carteiras dc identi-
dade.
A APRESENTAÇÃO
A apresentação dos aspiran-
tes convocados para estagio se-
rã feita no «tia 29 (4o corrente
mês, quando todos eles. em nu
mero de 15, deverão compare-
-•cr. ás 7 horas da manhã, a«>
quartel dc 27" R. C., em uni-
Atrnir branco, armado. Nesse
mesmo <iia terá inicio o estagio,
que durará três meses.
A PRIMEIRA TURMA
ESTAGIARIA
Fazem parte da primeira hie»
ma estagiaria os aspirantes Ro-
derick de Castelo Branco. José
Milton Caminha, João Marl.n;
d.i Silva. Jersey Nazareno dc
I5rit i Nunes, Samuel Isaac ri--ii
chiniol. Manuel Alexandre Fí-
lho. Oiama de Macedo, Waldir
Garcia, João Alfreco SainpaH
\unes de Melo. Rodolfo T,opi s
Martins. Pietro Anlonio C.cdti>i.
Alipio MeUinéa Neto', Aldemir
terminação, p.ira que os aspi Paes Lima «le Miranda. J não
rantes componentes da primeira . Mendonça de S ui/a e Manai",
turma, cm uniforme verde «>Il- Vasconcel«>s Mendes.
O EXAME DE SAÚDE
Agora, segundo nota do co-
mando da Guarn«ção dc Ma-
nau* envia ia ã iuprensa. podo-
tt iiios acrescentar que se realiza-^ K
rá, amanhã, ás 14 horas, na En
fermaria Regimental, a insoe-
çáo de saúde da prin^eira tur-n
convocsda. Nesse sentido, o te-
ncnte-coronel Rafael Fern ndes
Guimarães, que e também coman
ilante do 27" B. C., fez uma de
Como se define o Centro de Estudos Auia/onicos pera
Yanpis — Comunicada ao chefe do ;|overno a fundaç
Esteve reunido, ontem, a noi- (realizar diagnostico honesto,te, 11a sede da l-aculiLade de J>i- , para agredir os fenômenosrtilo, o » entro de Estudos do
j locais, sempre em função dasAiiutonas, entidade recentemtn 1 suas próprias exigenclas.
Ninguém imagine que se vá
nle o presidente
ão d«*ssa entidade
tíetutio
C O U P O M •
Em rejjosijo pelo transcurso
de seu aniversário natalh io. na
data «le hoje. o menino Teimo
de Jesus Nunes enviou 1 > p«>-
bres por nós jmpandn cerca
«!*• seiseentos '-oupons «h- bon«fe
Cumpre esclarecer «pie as h<>
I ras estabelecidas por lei para o
I trabalho, em cada semana, as-
| cedem a 4X. Os defensores «Ia
instituição da "Semana
Tnijiesa"
argumentam que essas horas ,»«•
deriam ser preenchidas cm to-
«>> decurso da semana, ficando
a tarde «le s a Irado inteiramente
livre, sem prejuízo «I" esforço
de guerra.Fala o sr. Francisco Caetano
«le Andrade.
A primeira pessoa a quem
interrogamos foi <> sr Frsincis-
<•< 1 Caetano de Andrade, delega-
do «li Federação «Ias Industrias
de Alimentação d<< Norte «¦ N«>r-
deste, nesta capital. Disse-nos
cie o seguinte:
i "S«»ii
favoravel á instituição
(>i "semana
inglesa \ tarefa
1 quotidiana do comerctario é
muito árdua, consumindo gran-
(hv reservas «le energia, preci
sando por isso de 11111 descanso
maior, para rehaver ;i\ forças
perdi<l)Ss. \ instituição (Ia "<e-
mana inulesa". n<> comercio, se
rá benefica não somente para
o empregado, mas tamhem para
o emprugador. porque. com
maior descanso, haverá niai^
energia e. consequeirtementc.
maior produção no trabalho
KVVORAVTvl EM ÉPOCA l'l.
TRAN<>GILIDADE I PAZ
O «Ir . S;(< 1 i Tapajós «1« Meu-
car. presidente «'a .lunta Me 1 "n
ciliação c Julgamento, nesta ca
halliistas e pessoas cuja opinião
torna valiosa, sobre a realização
da "semana
inglesa", em nossu
Venceu...
(li;— •' a
''iii
c(»iif'i«len-
Nacional Futebol Clube
1)»' ucòrdo com •• \rligo 1!'. letra (¦ d»ix hslalulos « m
viijor, ricam convitlatlus os sócios rui atra/o ;t se ijuilii-
reui com os rol rrs da I esouraria deste ( Ilibe, ale o dia
;H do corrente, ><di pena dc iint»rrerem en» eliminaeao
do ipiadro social, na dala acima nieneioiisula.
Manaus, |s de .laneiro de 151'»"»
JOAQl IM l»\l I INO GO\Il,S
Presidente
(«'imolus o
dli\ iihl.*'
Foi r< <|lie 111 >-
-1 in|>;iIh ;i r«'r« >a
iiin nwuuento <le
cia. ,
CüNSl KIA1 K Kt LAL1A...
14«»nsu^lo f Eulalia C-«tsnl
\\ r,.~ achavam premeu-
te.-. Hesitaram "i" |>oiieo,
,1111c- i|f |ir«dci'ir o que
1
s»• 11 — pen-anfiitos
rei-erva»
viim para curiosidade do
repórter.
11 e 11 o i < «li--'i'am. liem
tiai \ i iitio. ao ouvido <t• • I
I*.¦ -;t : - **NÓ- (|Ue|'enios O
carnaxal. não <ligu na«la a
ele. nii\ 111?"
K <1«11ii liCbiin» -i'iihi.pés
leitore-. aipii ficamos.
Km t'< \« reiro. novaineji-
I •• cataremos di /.eii«to pala -
vr :s Imii- e mas acerca «I"
ca rua vai. Palavra -1 l»oa s
por ~er •*I•' Ia« 1 go>lo>«t. Iao
i íilep—ante... E pala\ ra -
ma - por
- r I ao eu l't«• o
tempo para brinca-1<<...
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Superintendência do Ensino Ajp-ieola e Xelerinário
APRENDIZADO AÍGRIGOLA "RIO
BRANCO"
de inserieão ao exame de admissão 110 Curso
de Ensino Rural
Dc ordem do senhor Diretor deste Estalx l< < 1 m< ntn. fa;«.
publico que- as inscrições <los ean.lidatos ao eurso ..«¦ Ensino
Itiiral neste Aprendfindo, serão encerra«las n«»dia .11 «Io eorreij-
t, n,. . (¦ que os exames «le admissão ao mesmo curso terão
início logo a pós a conclusão da inspeção de s:«de <os can-
• lidatos. .. . .
O candidato á matricula devera satisfazer as seguintes con-
dições:
,1 ter 110 mininto 12 anos:
I, |,.r recebido alüiima instrucã.i primaria
)„sM,ir . apacidade fí sica e apti.^o mental para «>s
«levem ser realizados; e
de seleção que eoiis'ar.í de
temente fumlada nesta cap ta.
A sessão decorreu muito ai.i-
mada tend-, Jo debatidos v.;-
rios assuutos relacionados com
as finaliüad* do . En-
ti ¦¦tanto, como outros casos ti-
cassem pendentes de solução,
por não ter havido tempo parachega-se a uma conclusão do-
finitiva nas discussões, foi nuo-
cada para próxima quinta-feira,
á tarde, nova reunião, quando
será eleita a imediatamente ?iu-
postada a primeira diretoria d.
novel a^reiuiaçai».
MENSACrEM A<» PRESIDENTE
VARGAS
de
erguer, conosco, um estandarte
de bairrismo, contrário, portan-to. á ordem de unidade, politi-ca e sentimental entre parcelasda Federação. Antes, nosso
Centro, além de estar aborto a
brasileiros de tocas as latitu-
«•cs. tem cana cõr de esforço
legitimamente nacional Preten-
demos, na medida das nossas
quotas de cultura, armar a e-
quacáo dos problemas aniazô*
de pioneirosmo mais ou menos
vitorioso. I",ni meio d«ís esfor-
« i>s fecundos, das preocupações
abençoadas que aqui se consu-
miram, também existe, para
quem se decida a enxergar, mui-
to esforço deficitário e inútil,
cuja responsabilidade se deve
conferir principalmente ál de-
fieiencia dos conhecimentos em
derredor da Amazônia. A ver-
dade é que os generais da cam-
panlta que V. Excia. esta díri-
cindo, para nosso "ingresso
de-
finitivo no corpo ocnnomico da
Nação, como fator de prosperi-
dade e energia criadora", preei-num ternicos. indicar a decifração (!as saram traçar estratégia
suas incógnitas, afim de que a ren<> que lb«'s era conhecido a-
Amazônia, vencidos que sejam penas pela apolop-lica dunn
os seus desequilíbrios, discipli- literatura de ficçio Nunca cb«-'
iian-iiios a saltar, impunemente,
das preliminares do sonTto
Na sua sessão de ontem, o ¦ nados seu espaço fisieo e aus
Ontro de EsIimIos Amazônico; sociedade. po«sa revelar h(»ri-
resolveu enviar uma messageia mntes idôneos, ã altura das
ao presidente (ictulio \argas, rond'çõçs contemporâneas dc
comunican<t< -lhe a sua funda rcajustamento brasileiro. Esta
ção. Esse documento é o teor . claro (pie nossos pretendi «Io"
seguinte: 1 «•studos, sem qiw se afastem dos
hxmo. Snr. Presidente í»cr < aracteres recionais. transeen-
túlio Vargas. ' »fem as suas limitações geogra-
ficas, alcancam mil domínio dc traballio. as
: muito mais amplo do que se nrodução c da
possa, á primeira vista, ima
nar.
Irai»
p•iMios escolares <jik
,| ser apr«»va«lo cm e\ame
resoiiiiçâo de testes eseotares.
Para melhores t ¦sclarccimenfus. "< interessado'.
dirigir a esta Secretarie
1ás 1<> horas
Secretaria do Vprciuülado
i|« janeiro de 1 í>4.».
t*hIos os (íias ute s. «la^ 8
poderão st
as 1! e d ir
Agrícola
JOÃO
"Rio Rranco", em D'
( ANí lO DE SOUZA
ESC. <HH -
Visto: 1 Weimar Silva
Diretor do A. A. 1
The
Determinada a revisão do impoíjto
de Vendas Mercantis e Consignações
Laboratorios Silva Araújo Roussel S.A.
Participamos a <
amidos em freral qu
\\ ISO
— I- médica C ã«»s ll«»ciieiile-
a I'iliai destes J,al»«>: ai«u i«>>. lies-
por motivo de for> ;» maior, nao >«Ta terhada
eonijtreeiididu litre 4 « «l<* Fevereiro «!•
concessão dc férias coletivas a todo- «1- nos-
vínhamos anunciando anterior
ta C.nta<
lio período
1 ílir». para a
funcionários cnmo
Regressou a Manaus
o sr. Pedro Rocna Campos
Passai ei r«» «Io aviao da
carreira, regressou, ontem,
1 esta cajiital. procedente
;!o ~u! «Io
j»ai-, •• -r. Pedro
lloclia t«»iiijios. d>ale(rado «ta
Aeronatitica Civil ne-le Ks-
lado.
II s|', | '(•(!ro
1 toctia cst•'V•'
110 15 io o[ 11 São Paulo. I ra -
laudo dc a--unlos r«'I®cio-
liado- com a- «Ifslacadas
''llliçfie- «|llc e.\'.*rce.
ont i 1111aremo- norma 1 ment •
Snr- . ni''"dioos. di«'nt 1
jão Cristovão x Tupi
mente, motivo jI•» ipial
nossos tral>alti«'s para servir ao
e amigos.
LABOIIATOBIOS SILVA \RUMO ROLSSRL S \
Filial «le Manaus
Una Quintino Bocaiúva, fií? F ele fone,
Heali/.ai"-Sre-á. ;is 1S liora.s de' iKjje. 110 campo do Rio Rranco.
.1111 encontro jWbolistico entre
I 1 São (.1 isto\'ã« 1 e «> Tupi. A di-
retoria dos dois grêmios enca-
j rccc. por nosso intermédio, o
j "omparccimento de todos os a-
inadores inscritos.
interventor federal em
missão para
Km nossa edição «le ontem,
j comentamos «• lato «le ter o nos
•n confrade Aldo Morais, altC
funcionário «i 1 erário, apresen-?
tailo -cria denuncia ã Interveii-
toria lBderal. p«>r intermédio
do diretor «ta l azenda 1'uhlica.
dr. l-elix Valois C(»cltio. rclati-
vãmente á maneira por que vem
sendo cobrado o Imposto de
Vendas Mercantis e Consigna-
cões, a«» estabelecinienloi indu -
i triais 1-sta ei1 aule .
.IÜIO I > 1: INTKRPRKTAÇvO
Pr«>«airan«lo tuna interpreta-
í*5o mais lo^ira para o art.
da lei 23. in.stituida a 18 de 'le-
, mb o ,|c lüXY a «piai refjula
os impostos referentes as Ilidas-
trias i;eiierieaiiicntc. «» sr. AMo
Morais \crifi««)ii estabeleeer a
mesma a taxa de l somente
para as meri-adorias import 1-
«ir acordo com os termos
«Io art . 111. peJo qual se confere
unia bonifieaçã«i de 50* ao
contribuinte que efetuar o paj>a
mento com antecipação e nao»
como se supunha, para base la
. cobrança d«> imposto «le Vendas
Mercantis c C.onsiunaç«5es.
exercício, nomeou uma co-
esse serviço
Não obstante a clareza »fo ar-
IÍj.o que «li/, respeit > a cobrança
do imposto referido, vinha este
sendo cobrai h», *ndevidainentc.
ás industrias regionais, sol, a
t,,sc dc 4*1". fato < ss< qiK' «le
terminava 1 'n vultos»» déficit n 1
receita anual do fisco.
HESPACIH» MA
UUTERVEN H >RIA
o dr. Rui \rauio. inU-rventoi
li derai, em exercício, tendo em
vista a circunstancia de -igo-
rosa c«'onoiuia tpic ora p«ssa o
Ksla»lo. «'iii face «la escassez <h'
numerário determinada por \a-
rios falores dc( orientes da pner
ra, despachou, ainda ontem pe-
ht manhã, flepois de minuciosa
apreciação, a «lenuncia «Io sr
, Aldo Morais, deteriulliando. b
acordo com a sujseslão deste 10-
tino. a revisão do inipodo «!«
¦ Vendas Mt-i cantis e f.eiisiiír**-
ções. e iumeam!» «> (K*nuncia'i
te para jiresidcnlc da comis"> «
encarregada dc proee«ler t ><
mencionado serviço.
Leiam o CRIZFIRO
Ret-peilosot, eumpi'i'jnc4it(rs
Não decorreram muitos anos.
ainda, desde quando V. Kxcta.,
falando em Manaus perante
uma população esperançosa
garantiu para nós uni ciclo de
realizações, um itinerário am-
pio de IrabaUios em favor .-1
incorporação (« onomica, iocÍ jI,
jurídica da Amazônia aos ritmos
do progresso brasileiro. Incor-
poração conáHente, que fosse tuma resultante da mobilisação
dos nossos múltiplos problcuçis.'«Io s< u equacioM 11 tento e das
si as -«duçoes \crticaH. As pri»-messa*, partHÍos de uma voz li-
der na Pátria, criaram derrcílor
dos ¦!!! 1 inmin um clima le
coiitian» a. principalmente pelo
cambo <|< sin< (ii«|»de e objeti-
vímiio tpic a.s acompanhava
Mas não apenas esse clima dc
confiança N-V.ce u, sobretudo,
uma preocupação cultura'. uc<
|»rofundo interesse pela terra,
pelo hoineni. pelos valores an-
tropoflpoi^rafic»^ do Vate enxar
cada. As elites intelectuais.
*nesnio o povo, sc encheram «le
andaria para sentir cruamente (sem nar«'isisnn»8, lodo «> pro-1
cesso das m»?sas caminhada''
para o trabalho c para a vida. j
Partiu desse fato a certeza «íe
que VT. Excia . na «ifensiva »'«•
ama/on«»loi>ia <pic foi o Dis"iir-
mi dc l«i de Outubro. derr»>-
t«n, as a!i\ i<la< «cs de extase, en-
«inou «pie a 1 "ntciuplaçiln. na
1 p<>ca Miper-intcnsa «pie atra
\c-samos deve ceder v ajia para
a energia «• ri adora, para a ação
nobre 11 icnle dirigida.
()s «pie assinamos esli* «bxti- 1
mento. como membros «le um
órgão de investigação aniazoici-
l»>ga. vonios filhos dessa nova
filisofla social prática, rai-io
n dista Pi rten cinos an nume'»
ro «taquelcs «pi» tt-111 fé no «les- 1
locameBfo «'*• uma civilização
oara oeste. 11a niar«*ha das froii
ti iras ci onomii- cs para a pai's iikiii dos rios e das s«dvas ex- .
treino-nortistas.
Mas nossa posição não c ape-
nas a de fé, passiva portanto, jé lainbcin ilc luta. laita nas a- I
nalises de tudo •> «pianto somos
na região, através «ias ci«la«lc j> dc fOteriores. lula n«ts estu-
<b . itas nossas coisa,, nas inter-
prctaç<»es da socie«la«le cal»o»'la. ,
na procura de cquilihri»» «lo-
\ atores humanos com «" geO^r» j| ficos Knolieiiio-nos do desej*»
«le acumular uma- «piota dc a- ;i»ren«'i/ayens. um patrimonio
1
»!«• conduMCc> capaz «'e servir,.
1 ' olllo el.Mllcllto »le ajuda. .»:>•
programas qUC se levautem. a
H«>ra, mas principalmente no a-
pós-jjwrra, para ttm re<""'ui-
mento iiolire dt» setenfrião na-
cional. Para tu«lo. reunimos
nossas forças >¦ vontades eni Io»"
no «Io ouc chamamos f*P\TRO
l>K KSTITDOS AMAZÔNICOS
um centro 00c nã«» t«'in caráter
acadêmico 1 *in
ur<dc«i «te int r
pndes «Ia reaião. surgido para
Ha na Amazônia uma imensa
tarefa «le conccrt«> O capitulo
«le reconstrução que V. F.xcia .
palriotiramcntc. está ditando
para nos. por tantissimos 1110-
tivos «oatimta sen<!'o apenas a-
lieerce de unia lcgiti«ia ot»ra
soluções realistas com «pie \
F.xcia. nos acena, sem que «n
tes ilÉÉnrrni 11111 plano racio-
ial de avanço, imu plano cora-
j«»so. P«uic«i lemos «le feito, a-
valiando a terra e «> honieni. in-
v«-stigando os nossos proees.os
exigenidas •! 1
distribuirá-1
Mqkso ("entro sc destina justa-
mente a preencher esse_ ciar •.
.* participar da elabora»- •». des-
sc roteiro fumlamental »lis<"-
plinamenlo <|i > n«>s-.'s vai *ic-
Rcspeibisanicnte. e !amo« . >
muni«"an«b . .1 \ 1' ' '«'
»lo fundado, cm Manaus, o ( I s."•
TRO l>E ifiSTUPOS AM\/<»NI-
CO S '
Tomarão posse, hoje, os novos diretores
da União Esportiva Luso-Brasileira
Ri-aliza-se ho je, 16 ho-
r»i-. a « eriiDonia «Ia posse
«l«is novos eorpos ailuiiiii?1-
Iralivos da L"niã«» Esporli-
va Luso Brasileirm, eleitos
• m sessão Cjoiis'-1 lio De-
libcrativo, prweditlt no dia
llt.i de Descmbro ultimo.
A cerimonia será reves-
tida «!•' carat' c intimo, se-
pui«la d«- um guaraná ofe»
fccido 'ís senho ri tihas ins-
cri tu- n« > Departamento Fe
minuto «I11 simputisado gr*'
mio da camisa /•'ld'ada. a-
«piais, p«>r essa ocasião, «
tecerão -mm r«'|ir«'-entante
junto ;» l»ip»*t««ria. «•«uu-cr-
I»iii«I«i medidas para o pre-
|tar>> «¦ maior sucesso da
Kc-ta d«'i- Papoilfi- •• <b»s
''ravos |{ox«l^. <«»in a ipial
a I .K.L.H. vai recep<*ioiiar
«ondignaiuente S. M. o H- i
Moino.
Os diriff»*nlc> unionistas
«111«• hoj< serão «mipossadoa
-ão o- -<guiiites: presideA*
I' . (Ihi vsol<«o lla-tão «1 • ¦
Oli\ ira 1 reeleito : vice-
pr«'-uleirfc. <tr. Ik>iii«'r«» «le
Miranda Lei*»: 1." secn'ta-
rio. «Ir. Itachimo Muueyin
u«*: V" dito. Halil AlaJala
1'iltio: tc-«mpciro, José Al-
ves Marqu«s: adjunto d«'
!c>oiirciro. W ilson Jacinto
«Ia <'.amara: bitdiotecário,
Antônio (íruz: vopuis, «tr.
Aliii-i<> lliipi
!•' Joaquim José d
Silva. ten»'n-
Garrar
llio tiascn1'-, José (jiieiTa,
Watib-inir Lustosa e K«l-
niiiiido Selfalr: suplwtes.
Waller AntniKAntonui
tWiviniio Filho. Artur Ra-
«lti|ni'*s Mal- 11-. HiiImui- «b-
Meu»v- Turro •• Anihal
l.opo. o- quais,
convidados
pelo dr. N. l-on «b- Miran-
«Ia l.cfio. pr«'oi«|eide «Io Omi
-c|h«» helil»' imlivo. deverão
comparecer a séde s«»cial
<('.oiitinua na 7 pa ;1
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
SiiperinlendeiH ia «l«» Kiisimi \qric«da •• \ eterinário
AIMtKMilZAla» AURICOI.A "RIO
RRANCO"
I «lilal de Kvniiie de 2." I.p«»« a
f*e ordem do seahor l)irrtor dtste ICstabelecimento, faç«i
ind»b( o que. «b-sta data at«* 31 «Io CWrenlc iim%s. das S ás II «•
«Ia I a; II» horas, se aciliam alierla>. nesta Secretaria, as ms-
criç«">es aos exames «le 2.' ep«»«*a «Io 1'urvi dc Kns no H»iral
«to ano letivo dc 1944
Nos termos da portaria Ministerial 11 7'»H. dc 23 de <!«¦-
/( uor > le 1943 e rirrular-trlfmfim n 2. d«' 3 de corrente
mès «Ia Superintendenria d«> l.nsino V^rCola «• Veterinário.
derão ser admitidos a est«"s e\a nn's o* alunos inbabibtai'» > em
duas lisciplínas c os «pie. inscritos em novembro «Io ano p «¦-
sa»lo. n:««i piwleram comparecer aos exames finais, por moti1 o
iiistificado. a critério da banca c\amina<lora
Secretaria .Vpren !i/id(i «\j^ricola "'Itio
Branco", rm I•»
«le janeiro «le 1015.
joão c wv.io nr sot z v
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Visto: F. Weimar Silva Tbê *
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