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Dados Pessoais
Nome: Glauhen Teixeira de Carvalho
Data Nascimento 24 maio de 1's5
Conselheira de Administração Certificada, por exame. e Conselheira Fiscal Certificada, por experiência, pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC
Experiência Profissional em Colegiadus: 1995-2018
Comitê de Auditoria e Comissão de Ética
2018 ( ) Comitê de Auditoria da Empresa Brasileira de Hemodenvados e Biotecnologia BEMOBR AS
21,18 Comitê de Auditoria da Empresa Gestora de Ati s os Si A ( EMGEA ).
2018 (.. ) Comissão de Ética da Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (ASSEFAL
Conselho Fiscal - Titular
2014 - 2015 Amazónia Azul Tecnologias de Defesa i AMAZUL)
2014 Companhia de Agua e Esgoto da Paralisa (CAGI PA);
2012- 2014 IR B- Brasil Resseguros 5 A
2008 - 2012 Banco da Amazónia S A (RASA)
2004 - 2008 Banco do Nordeste do Brasil S.A ([NB)
1999 2004 Banco da Amazónia S.A (RASA)
1995 - 1999 Companhia Docas do Rio Grande do Norte (C(JDERN)
Outros Colegiados: Grupo de Trabalho Interministenal ((i11) e Comissão de Acompanhamento e Avaliação de Contrato de Gestão (CA ACG ): 2000-2006
GTI's: 2006 Finalidade: Analisar as prioridades e propor os cronogramas e os fluxos de recursos necessários aos Programas de R eaparelhamento da Marinha. do Exercito e da Aeronáutica. 2003 Finalidade identificar problemas. analisar e sugerir ações, do Governo Federal. relatis as aos paras brasileiros, bem como alternatik as institucionais Extra a coordenação interministerial dessas ações. 2000 Finalidade Propor a remsào do modelo institucional e a reestruturação económica e financeira da empresa pública Industria de Material Bélico do Brasil IN4BEL 1.
CAACG's: 2002 - 2005 Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP ). 2001 - 2005 Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA): 2000 • 2003 Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Sincroton ( A BTLuSE
Experiência Profissional - Ministério da Fazenda: 1994-2016
2016 Aposentada. Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda (STISFMF ) Portaria de 29 01 2016, Ministério da Fazenda. Superintendência de Administração no Distrito Federal. Diário Oficial dá União de 01.02.2016, Seção 2. página 49
2014 2016 Auditor Federal de Finanças e Controle (anterior denominação: Analista de Finanças e Controle). Análise de empresas estatais federais, befll como das empresas em que a União tem panicipação minoritaria, na Coordenação-Geral de Participações Societárias (COPAR!STN)
2013 - 2014 Assessoria do Chefú de Gabinete do Ministro Monitoramemo dos Conselheiros de \ Administração e Fiscal do Ministeno da Fazenda.
'UTTWU/U#P f nue GIauben Teixeira de cana
2004 - 2013 Gerente do Tesouro Nacional na Coordenação-Geral de Programação Financeira CO/IN/S.1'N Responsavel pelo monuoramento da execução orçamentária e financeira de proietos
financiados pela União com de oraanizações internacionais e agencias governamental estrangeira
r Estruturação da área de acompanhamento da execução orçamentaria e financeira dos projetos
financiados com recursos de organizações internacionais c agência governamental estrangeira. na COVIN:
r Abertura e a manutenção da Conta Especial. em moeda estrangeira, acompanhamento e análise
da execução orçamentário-financeira dos projetos externos, prestação de contas, bem como a autorização para a liheraçao financeira aos projetos em execução
2000 2003 Coordenadora da Coordenação-Geral de Responsabilidades Financeiras e Haveres Mobiliários iCORF Fl. na STWMF.
r Coordenar assuntos societários. tais como: administrar os haveres mobiliános representativos
de participações da União, subsidiar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN na
elaboração do voto de representante da União nas assembleias gerais das entidades de cujo
capital o Tesouro Nacional participe. propor indicação. acompanhar, orientar tecnicameme e
avaliar a atuação dos representantes do f esouro Nacional nos conselhos fiscais ou orgãos
equi \ alentes das empresas estatais e. se for o caso, de outras entidades, inclusive empresas de caiu capital a limão participe minoritanamente
Coordenar a negociação e contraiaçào de operações de crédito externo
1996 _ 2ori1i Gerente da área de Analise Financeiras e Acompanhamento das Empresas Estatais
Federais, na COREFiSTN. Responsável pelo acompanhamento e análise de empresas em que a União detém participação acionária. com relação aos aspectos societários e financeiros.
1994 - 1996 Posse no Serviço Público Federal e Auditor Federal de Finanças e Controle na COREPSTN, área de Análise Financeiras e Acompanhamento das Empresas Estatais federais.
1 A COREF foi segregada, 2012. em assuntos societários, Coordenação-Geral de
Participações Societárias (COPAR j. e em responsabilidade financeira que fin absorvida per outras áreas do Tesouro Nacional.
.• Experiência Profissional-Anterior ao :Ministério da Fazenda: 1985-1993 1991 1993 Vice-Diretora Regional. Ser r. Iço Social do Comércio SESCRNt, gesr5o com relação ás atividades fins, hem como quanto á administração orç.amentána e financeira
1 Designada a partir de dezembro de 1991 para responder pelo cargo de Diretor-r ieral Regional, ate fevereiro de 1993
r 1989 - 1991 Chefe do Controle de Qualidade da (ivararapes Rxiih SÃ.. controle de qualidade da 'milha tumida, com relação á cor, as manchas e ás falhas no linimento da malha,
19N5 1989 Engenheira Ouimica. Responsável por definir e monitorar os produtos gímnicos a
serem adicionados ri pasta de cimento, a ser usada nos varies estagios da eimentaçtio 11,1. iy,,ço;de petróleo. inclusive para tampão de abandono Além disso, tinha a gestão administrativa c financeira
da filial, bem como do laboratório de eimentaçào, enquanto engenheira química, onde eram fenos diversos lestes padrões. que simulavam o comportamento das pastas de cimento, considerando as
condições dentro do poço. tais corno temperatura, pressão, tempo de operação e o regime de fluxo
durante o deslocamento da pasta Acompanhar o Diretor Comercial nas negociações comerciais com a PETROBRAS.
(' ume ort rttae - Glauben Teltena de Cerval o
Formação Escolar Pós-Graduação
2010 - Programação Financeira_ Objetivo Aconselhamento em matena de polit a macroeconômica e financeira ou envolvidas na implementação da politica Fundo Monetário Internacional (E-MI Washington/EUA
21)08- Especialização em Ciência Politica Objetivo. Introduzir o pensamento politico ciassico sobre democracia e mostrar sua importância para a paca contemporânea. Monografia. A CooNração Internacional no Contexto da Modernização do Estado Brasileiro - Instituto de Ciência Poiineaf Universidade de Brasil ia (11101 11nf3i
2004 - MBA Comércio Exterior. Cambio e Negociações Comerciais Objetivo. (anacitar para as negociações comerciais no mercado internacional. Monografia Os Investimentos Estrangeiros Direto no Brasil. Fundação Getúlio Vargas ( Ri V Brasilia DE
1999- 1A113A Direito Econômico e das Empresas Objetivo: Capacitar para enfrentar a complexidade da vida econômica atual e das empresas. Monografia Politica Económica e Desestatização. Fundação Getulio Vargas ( EG V 13rasi 1 ia-DE .
1997 - MBA Ciências Contábeis. Objetivo- Elaboração e Análise de demonstrações financeiras Seminário. Demonstrações Contábeis importância ou obrigatoriedade Fundação Getulio Vargas
(FGV) BrasiliaDFI995 - Orçamento Público. Objetivo: Capacitar para elaborar orçamento publico Associação Brasileira de Orçamento Público (ABOP) BrasiliaDE
1994 - Extensão Universitaria Objetivo Capacitar para diagnosticar situação tributária do contribuinte e propor soluções técnicas adequadas União Educacional de Bramira (1.1NEfli Brasilia
Graduação:
2008 - Relações Internacionais, IESB Instituto de Educação Superior de BrasiliaDE
1983 Engenharia Quimica. UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte/RN
Associação. Certificação, Congresso, Cursos, Encontros
20 IS - ('cru ricaça°, Curso e Congresso'
ir Congresso: 190 Congresso IBGC. Ecossistema de Governança: Inovação c Legado o fez uma reflexão sobre os impactos da inovação e tecnologia na redefinição do ecossisten a da governança corporativa. considerando como pano de fundo o desafio de perpetuidade e legado das empresas São Paulo:1HG(
Curso de Governança para Conselheiros de Estatais. I Edição. Objetivo- Atualizar administradores e conselheiros fiscais de Empresas Estatais a respeito das melhores práticas de governança corporativa e também acerca do conteúdo de educação cominuada previsto na Lei W 13.303 16 aplicável às Sociedades de Economia Mista e Empresas Publicas Brasdia IHGC
Certificação: Conselheira de Administração Certificado, por exame, pelo IBGC
2017 Cursos:
Curso para Conselheiros de Administração 72" Edição. Objetivo. Capacitar conselheiros de
administração, profissionais com sólida najetória executiva, acionistas e herdeiros a atuarem corno conselheiros e serem agentes da boa Governança Corporativa nas empresas em que atuam. São PatilallBGC.
I .iirrfritititti1 ncie Giadien Teixeira de Cal Vai kC r Curso: Melhores Praticas de Governança Corporati% a. 22 Edição. Objetivo: Apresentar as
melhores práticas de Governança Corporativa e seus benefici.os, discutir as principais práticas de Governança elencadas no Código do IBGC, hem corno os principais instrumentos que auxiliam o seu funcionamento São Paulo/BGC.
Curso: Conselho Fiscal na Prática. & Edição. Objetivo Apresentar as atribuições do Conselho Fiscal. Demonstrar a legislação aplicável ao órgão, discutir o relacionamento do Conselho Fiscal Com o Conselho de Administração e os outros orgàos dentro da estruima de Governança Corporativa, abordar, de forma prática, os principais lemas sobre os quaN o conselheiro fiscal deve opinar, relatar casos práticos do exercido da função de conselheiro fiscal Rio (12.
Janei ro/IntliC
2016 - Associação, Certificação, Encontro, Cursos e Congresso.
C Associação: Associada ao Instituto Brasileiro de Governança Corporativa I II-3 como pessoa lisica
.> Certificação: Conselheira Fiscal C:enilicada, por experiência, pelo IBGC
Curso Cádigo de Conduta: Elaboração e Gestão. 7° Edição. Objetivo: Discutir a importância dos Códigos de Conduta, oferecendo urna abordagem prática para a elaboração e gestão de um Codigo de Conduta em vários tipos de organizações São PaulailBGC.
Curso. Comitê de Auditoria em Empresas Não Financeiras. 83 Edição. Objetivo: discutir o propósito e o papel do Comitê de Auditoria e sua estrutura e composição, além de analisar as diferenças em relação ao conselho fiscal, bem como os requisitos da Lei Sarbanes Oxlev ÉS( i São Paulo/1E30C.
-• Congresso: 17' Congresso IBGC: Govemança Essência e Aparência. Méritos. aprofundar discussões da atualidade das empresas, antecipando soluções e trazendo á luz novos parâmetros para questões da Governança Corporativa. São PauloilBGC.
2014 : Cursos: Estratégia. Inovação e Trabalho em Equipe. BrasiliaiN Produções Produzindo Resultados. bem como Extensão em Analise de Empresas Estatais. Módulo II Brasília/Escola de Administração Fazendaria (ESAF
2013 ('urso. Extensão em Análise de Empresas Estatais. Módulo I. Brasíli -SAF.
20 I ti Curso: Direito Societário, BrasiliaLESA F.
2009 Curso: Auditoria de Projetos de Cooperação Internacional e Seminário: IV Semmano de Execução de Projetos Externos Financiados com Recursos Externos, palestrante. BrasilialESA
2005 -:-: Fórum Desafios a Gestão na Cooperação Internacional, painelista. RrasíliwMunu'cruo do Planejamento.
Rrasilia tI . novembro de 2018
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