Ilíada Rainha de Souza - UFSC
Secretaria de Estado da SaúdeSecretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico
Sustentável
Coordenador: Prof. Dr. Jefferson Traebert (UNISUL)
Equipe: Profª Drª Josimari Telino de Lacerda (UFSC)Profª Drª Maria Cristina Calvo (UFSC)
A CARGA DE DOENÇA NOS MUNICÍPIOS CATARINENSES E SUA RELAÇÃO COM
CONDIÇÕES DE VIDA
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Metodologia AplicadaObjetivo: Descrever a carga de doença, calculando-se os DALYs (Disability-Adjusted Life Years) nos municípios catarinenses e estudar sua relação com aspectos de condição de vida
Métodos: -Estudo ecológico (9 macrorregiões catarinenses) -Dados secundários de mortalidade, morbidade e características sócio-econômicas -DALYs segundo: doenças infecciosas e parasitárias, maternas, perinatais e nutricionais; crônico degenerativas e causas externas DALY = YLL (mortalidade precoce) + YLD (anos vividos com incapacidade)-Comportamento dos DALYs segundo as macrorregiões de SC -Segundo diferenciais intermunicipais (agrupamento dos municípios em áreas homogêneas segundo condição de vida)
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Resultados e Comentários
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Total
n (%) 2780 (9,29)
20583 (68,80)
3951 (13,20)
2601 (8,69)
29915(100,00)
YLL 82514 176638 129080 22967 411199
YLL/1000 hab 14,06 30,11 22,00 3,91 70,09
Valor mínimo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Valor máximo 75,90 75,90 75,70 75,71 75,90
Média/óbito 29,68 8,58 32,67 8,83 13,74
Desvio padrão 29,72 13,69 18,34 15,34 19,16
Mediana 20,54 2,88 34,31 1,83 5,03
Moda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Análise descritiva dos Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura (YLL) por grupos de causa. Santa Catarina, 2005.
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YLL por 1000 habitantes segundo macrorregiões de SC, 2005.
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0
EX.OESTE
M.OESTE
PL.SERRANO
PL. NORTE
NORDESTE
VALE ITJ
FOZ ITJ
G. FPOLIS
SUL
G4
G3
G2
G1
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0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0
EX.OESTE
M.OESTE
PL.SERRANO
PL. NORTE
NORDESTE
VALE ITJ
FOZ ITJ
G. FPOLIS
SUL
G4
G3
G2
G1
Distribuição de YLL/óbito segundo macrorregião de SC, 2005.
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Impactos do projeto – Científico
-A proposta de mensuração da carga da doença implica na integração em um mesmo indicador de componentes de morbidade e mortalidade.
-O ineditismo a que este estudo se propõe a relacionar os DALYs com aspectos de condições de vida, a partir de identificação de áreas homogêneas no Estado.
-A realização dessa pesquisa possibilita comparar o perfil epidemiológico das macrorregiões catarinenses com o perfil brasileiro, uma vez que utiliza a metodologia do Estudo de Carga de Doença no Brasil.
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Impactos do projeto – Econômico/Social
-Disponibilização para os serviços, gestores e técnicos de saúde, informações mais abrangentes, que envolvem o sofrimento e a incapacidade gerada pelas doenças.
-Eventual evidenciação de diferenças de condições de saúde entre as regiões do Estado, que outros indicadores talvez não sejam sensíveis o suficiente para detectar.
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Aplicabilidade para o SUS
-O uso de instrumentos de mensuração do processo saúde doença adequados e apropriados, possibilita à Saúde Pública utilizar racionalmente os recursos disponíveis.
-Todas as análises possibilitarão observar o potencial da carga de doença (DALY) e das áreas homogêneas em relação à condição de vida, como possíveis norteadores das políticas e ações de saúde para grupos prioritários no Estado de Santa Catarina.
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Produção Científica
Artigos científicos em elaboração:1- Descrição do YLL no Estado de Santa Catarina2- Análise do YLL em SC em 12 anos3- Análise comparativa do YLL e APVP4- Descrição do DALY em SC5- O DALY e sua relação com condições de vida
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Considerações Finais
Análise do componente de morbidade YLDCálculo do DALYAnálise regional de condição de vidaAnálise comparada do DALY segundo condição de vida
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