FURACÕES
• Nome dado aos ventos ciclônicos que ocorrem no Oceano Atlântico;
• Ciclone tropical é um sistema tempestuoso caracterizado por um SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO, por trovoadas e por um núcleo morno, que produz ventos fortes e chuvas torrenciais.
• Este fenômeno meteorológico forma-se principalmente nas regiões tropicais, mas também ocorrem em zonas extratropicais;
• Um ciclone tropical alimenta-se do calor libertado quando ar úmido sobe e o vapor de água associado se condensa.
DIFERENÇAS ENTRE TORNADO E FURACÕES:O tornado é uma coluna ondulante de nuvens, com diâmetro de menos de 2km, que se desloca a uma velocidade de 30km/h a 60km/h. Ele ocorre com a chegada de frentes frias, em regiões onde o ar está mais quente e instável. Estima-se que a velocidade do vento dentro do funil possa atingir 450km/h ( o cálculo por meio de instrumentos é inviável, porque eles são destruídos pela força da tempestade ). Os tornados são os mais destruidores de todas as perturbações atmosféricas, mas a área afetada por eles é limitada. Os tornados mais intensos costumam acontecer no centro-oeste dos Estados Unidos e na Austrália.O furacão é uma tempestade que se forma nas áreas tropicais, sobre os oceanos, provocando ventos de até 300Km/h. Normalmente, possui entre 450Km e 650Km de diâmetros e a distribuição do vento e das nuvens ao seu redor é igual. Em seu centro, conhecido por "olho da tempestade", em que predominam as baixas pressões, não há chuva, os ventos são brandos e o céu é praticamente limpo. Essa tempestade é chamada de Furacão quando ocorre no oceano Atlântico e de Tufão, quando acontece no pacífico.
TEMPORADA DOS FURACÕES NO ATLÂNTICO NORTE
Começa em 1 de junho e vai até o dia 30 de novembro, a temporada de furacões do Atlântico
norte.
NO hemisfério NORTE – rotação em SENTIDO ANTI-HORÁRIO
Três ciclones tropicais em
diferentes estágios de
desenvolvimento.
1º) O mais fraco (à esquerda), demonstra somente a forma circular mais básica.
2º) Uma tempestade mais forte (topo) demonstra bandas de chuva em espiral e uma circulação bem consolidada.
3º) enquanto o mais forte (abaixo a direita) já apresenta um olho.
O furacão CATARINA, um ciclone extra tropical do ATLÂNTICO SUL, muito raro, visto da Estação Espacial Internacional (ISS), em 26
de março de 2004
NO hemisfério SUL – rotação em SENTIDO HORÁRIO
FATORES CLIMÁTICOS
• LATITUDE
• ALTITUDE
• DISPOSIÇÃO DO RELEVO (Planícies Centrais – forma um corredor de circulação de MASSAS DE ARde ar segundo as estações do ano)
TORNADOS NAS PLANÍCIES CENTRAIS AMERICANAS
Os tornados possuem a sua escala. É a
"Fujita-PersonTornado Intensity
Scale", que é usada por meteorologistas
para medir a intensidade dos
ventos do tornado. Essa escala foi
nomeada assim em homenagem aos dois
homens que a desenvolveram: Dr. Theodore Fujita e
Allan Person, diretores do Centro de Previsão do Tempo de
Kansas City,
Casas arrancadas e carregadas a consideráveis distâncias, carros arremessados a mais de 100 metros.
420 km/h ou mais
Danos Inacreditáveis
F5
Demolição de paredes bem fortes.
331 km/h a 419 km/h
Danos Devastadores
F4
Telhados e paredes derrubadas e carros arremessados.
253 km/h a 330 km/h
Danos SeverosF3
Casas móveis demolidas e árvores arrancadas.
181 km/h a 252 km/h
Danos Consideráveis
F2
Casas móveis arrancadas da base ou viradas.
117 km/h a 180 km/h
Danos Moderados
F1
Galhos de árvores quebrados e danos em chaminés.
64 km/h a 116 km/h
Danos LevesF0
OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA
Alteração da cobertura vegetal Aumento da superfície impermeabilizada
Redução da infiltração no solo Aumento do escoamento superficial
Aumento das vazões máximasRedução do escoamento sub-superficial e subterrâneo
Redução da evapotranspiração Aumento da temperatura, gerando ilhas de calor e
aumento da precipitação em zonas centrais
OCUPAÇÃO DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO
As inundações ocorrem a jusante devido ao aumento do pico e aceleração do escoamento
Transferência de inundações de um
ponto a outros
PROBLEMAS ESTRUTURAIS ENCHENTES URBANAS
Itajaí/SC
MEDIDAS ESTRUTURAIS :
(O HOMEM MODIFICA O RIO)
CANALIZAÇÕES
BARRAGENSDIQUES
CONTROLE DE INUNDAÇÕES RIBEIRINHAS
DESLIZAMENTO DE TERRA
Salvador/BA
A Prefeitura de Angra dos Reis (RJ) estima que os deslizamentos de terra provocados pela chuva na virada do ano tenham causado um prejuízo de cerca de R$ 250 milhões. Esse valor calculado pela prefeitura não inclui o que a cidade deixará de arrecadar após a tragédia, nas
áreas de turismo, comércio e serviços.