Captulo 13 Aplicaes II: Fragrance Stephen J. Herman

13.1 IntroduoA fragrncia no um material nico de propriedades claramente definidas, mas sim uma mistura de produtos qumicos individuais, cada um comportando de acordo com seus prprios atributos nicos. Caracterizando estes produtos qumicos separadamente, e, em seguida, combinando os seus efeitos, permite que o comportamento da composio da fragrncia completa em diversas mdias para ser compreendido. Importante propriedades de fragrncias qumicas incluem a volatilidade, polaridade atividade de superfcie e estabilidade. Cada componente fragrncia interage com a natureza qumica e estrutural do ambiente para determinar a esttica e as caractersticas fsicas do sistema final. Os talentos combinados do perfumista e o pessoal tcnico, trabalhando em estreita colaborao, so necessrios para criar um produto de sucesso comercial. 13,2 estrutura bsica de fragrncias Perfumistas modernos usam uma extensa paleta de produtos qumicos naturais e sintticos. At o final do sculo XIX, os perfumistas trabalharam com um nmero relativamente pequeno de materiais, que eram de origem natural, e eles criaram uma srie correspondentemente pequenos de tipos de fragrncia, principalmente nas famlias ctricas e florais. Dentro desse domnio limitado, perfumistas poderia usar uma abordagem de tentativa e erro ineficiente para criar fragrncias. O crescimento explosivo da qumica orgnica no final daquele sculo fez inmeras novas materiais disponveis para o perfumista, necessitando de um mtodo racional de criao de fragrncias. Um dos pioneiros deste perodo, Jean Carles, escreveu mais tarde uma srie de documentos de valor inestimvel [1], intitulado "Um mtodo de criao em perfumaria", que descreve um aceitos amplamente abordagem para o processo. Carles considerado volatilidade a uma qualidade-chave para julgar como para melhor usar um ingrediente aromtico. Cada material colocado em um mata-borro e avaliados para intensidade e carter ao longo de um perodo de horas. Materiais muito volteis, que desaparecem primeiro, compem o "notas de cabea" de um perfume terminar, as de volatilidade intermediria e tenacidade so os "modificadores" ou "notas de corao", e aqueles com a menor volatilidade, produtos tenaz constituem a "notas baixas". O odor caracterstico de um nico material chamado de uma nota. Misturas de dois ou mais materiais, tendo um tema unificado olfativa, so chamados de acordos. Se individuais produtos qumicos so como palavras, acordos so frases curtas, a parte superior, as notas do meio e inferior so frases, e terminou a fragrncia um pargrafo. A proporo de 25% notas de cabea, 20% modificadores e notas de base de 55% tpico de uma mistura bem equilibrada.

13,3 casos mais simples: hydroalcoholics O uso tpico da construo fragrncia descrita por Carles hidroalcolico aplicaes, tais como perfume, colnia ou eau de toilette. Estes sistemas, com base aquosa etanol, so os menos tecnicamente hostil dos ambientes onde fragrncia usado. Embora o hydroalcoholics so quimicamente mais simples exemplares da fragrncia destinada para uso domstico, h ainda consideraes tcnicas que devem ser atendidos. Mesmo ingredientes perfume nico pode mudar no armazenamento, por exemplo, a oxidao area de benzaldedo a cido benzico. Aldedos rotineiramente polimerizar em temperatura ambiente, e produtos ctricos facilmente oxidar. Quando os materiais individuais so combinadas em perfume petrleo, outras alteraes podem ocorrer. Reaes qumicas ocorrem entre poucos perfume materiais de forma significativa, mas bases de Schiff, que produzem uma molcula nova combinando um aldedo ou cetona com uma amina primria (Esquema 13.1), so uma importante exceo. Aditivos so comumente usados para melhorar a estabilidade fragrncia. Para hydroalcoholics bem como sistemas mais desafiadora, absorvedores UV, tais como benzofenona-2 pode melhorar a estabilidade em direo luz. Agentes quelantes, como EDTA e seus sais, so teis na remoo de ferro e outros contaminantes antes de descolorir as reaes ocorrem com fragrncias qumicas sensveis. Antioxidantes, tais como BHT (butil hidroxitolueno), ctrico, tartrico, ou cidos oxlico ajuda prevenir o rano. A combinao destes ingredientes, muitas vezes trabalha em sinergia. Estes materiais podem ser adicionados ao perfume, se forem de leo solvel. Solvel em gua, materiais deve ser adicionado soluo final. melhor para incorporar os estabilizadores como no incio de o processo possvel, desde reaes indesejadas raramente pode ser revertida aps o dano feito. Para fazer um perfume, o leo da fragrncia adicionado em uma soluo de lcool e gua. O lcool comercial no um ingrediente nico, mas contm gua, etanol e um desnaturante. lcool comercial tipicamente 95-96% de etanol e gua de 4-5%. Este mistura chamada de um azetropo, porque ele ferve a uma temperatura mais baixa do que qualquer um componente separadamente. Assim, impossvel para destilar-lo ainda mais para aumentar a proporo de lcool. Para obter o lcool anidro, necessrio acrescentar um terceiro componente para alterar as propriedades evaporao da mistura. Para desencorajar o consumo do etanol, que o ingrediente essencial de bebidas alcolicas, envenenado com um desnaturante. O desnaturante selecionado a partir de materiais que no podem ser facilmente destilada, o que seria retornar o lcool ao seu estado original. Desnaturao isenta o lcool a partir dos impostos que so normalmente impostas na verso potable. A melhor solubilidade obtida se o perfume adicionado primeiro ao lcool, misturado, e a gua ento adicionado. Quando o leo do perfume colocado na soluo hidroalcolica, um processo de envelhecimento comea. O recipiente importante; cubas de ao inoxidvel e vidro revestido so as melhores. De ferro no deve nunca estar em contato com a soluo. Todas as mangueiras, juntas e agitadores devem ser cuidadosamente escolhidos para garantir uma resposta inerte para o produto. Envelhecimento era muito mais comum no passado do que agora, e mais importante quando uma grande quantidade de recursos naturais produtos esto presentes no leo. Contemporneas de mercado de massa fragrncias muitas vezes no so

idade em tudo, com a mistura, refrigerao, filtragem e enchimento feito em um processo contnuo. A frmula tpica de uma colnia e perfume seria: Lotes menores so refrigerados e executado atravs de filtros prensa. Clareza pode ser melhorada pela adio de uma ajuda de filtro, tais como terra de diatomceas. Muitas fragrncias modernas, contendo uma alta proporo de produtos qumicos sintticos aroma, tm excelente solubilidade em lcool. Fragrncias com uma nvoa leve em soluo pode freqentemente beneficiar da adio de um solubilizante como polissorbato 20. O uso de solubilizantes deve ser mnima, j que eles podem ter um efeito adverso sobre sentir na pele. leos naturais so misturas complexas, e muitas vezes contm ceras que so insolveis em lcool. Se a fragrncia contm cristais e resinas, alguma precipitao pode ocorrer. O nvel de cristais em uma fragrncia nunca deve exceder 30%, embora a quantidade exata que pode ser tolerado depende do outros materiais na frmula eo percentual na produto final. A quantidade de gua que pode ser incorporada no sistema afetado pela natureza da composio do perfume eo percentual de leo. A gua desejvel porque reduz o odor acentuado do lcool e reduz o preo do produto acabado produto. Aftershaves so os mais baixos, pelo prestgio de solues hidroalcolicas. O lcool contedo limitada a 60-65%, para evitar picadas, desde pequenos cortes e abrases, muitas vezes ocorrer durante o barbear. Solvel em gua, leos emolientes como glicerina e propilenoglicol so freqentemente adicionados a modificar o toque. Agentes de cura, como alantona tambm so comuns. A adio de mentol ou seus derivados de ster s vezes feito para efeito de resfriamento. Os materiais de fragrncia tambm pode reagir com o lcool para formar novos compostos. Reao entre aldedos e lcool para formar um hemiacetal comumente ocorre como solues de idade. Bases de Schiff, se eles no foram intencionalmente criados antes da fragrncia composio, pode lentamente forma na soluo, se os materiais necessrios esto disponveis, embora apenas at certo ponto parcial. O valor do processo de envelhecimento, conhecido pela tradio a ser necessria para alcanar o efeito final do produto hidroalcolico, tem uma base de cientficos slidos. Seleo de fragrncias no ponto de venda fortemente dependente de suas notas de cabea. Durante o desenvolvimento de uma fragrncia, a perfumista avalia a criao como ela evapora fora de um blotter papel. Como uma fragrncia evapora-se necessariamente mudanas de carter, mas a evoluo fragrncia deve manter uma consistncia atravs destas alteraes. A fragrncia de sucesso deve tambm apresentam um efeito agradvel sobre a pele. Usurios de fragrncias pessoais, por vezes, pulverizador suas roupas, mas o teste mais importante de uma fragrncia a sua personagem como se evapora fora da pele durante um perodo de vrias horas. Um desafio para o marketing da fragrncia que cada indivduo tem uma qumica de pele diferente, que muda a qualidade da fragrncia em cada pessoa. MOOKHERJEE et al. [2] (1998) analisaram a "aura" acima da pele, as molculas em o ar acima da fragrncia. Verificou-se que o modelo padro de nota superior, mdio nota nota e no fundo no se aplica aura. De fato, a aura no era dependente sobre o peso molecular, ponto de ebulio, presso de vapor ou valor odor. Em vez disso, uma propriedade de o composto - cunhado "difusividade" - era a chave, atribudo tendncia do

molculas para passar para o ar. Em ltima anlise, as avaliaes so melhores obtidos por cheirar o fragrncia em uma variedade de indivduos ao longo de um perodo de vrias horas. 13,4 pessoais aplicaes de cuidados: emulses habitual para uma fragrncia de sucesso para desovar extenses de linha, tradicionalmente cosmticos e cuidados pessoais. Com freqncia crescente, fragrncias finas inspiraram-ambiente mental, familiar, institucional e at perfumes. Assim, uma fragrncia designer pode evoluir para pele e produtos capilares, purificadores de ar e velas, prato e de lavandaria detergentes e, finalmente, no abastecimento de zeladoria. Obviamente, a mesma fragrncia no encontrar-se nestes produtos, mas sim modificaes do tipo de odor. As mudanas principais envolvidos na alterao de uma fragrncia para no-alcolicas veculos so preo, esttica e estabilidade. O desafio para o perfumista manter o carter da fragrncia to perto quanto possvel do original, enquanto acomoda todas as cruciais questes econmicas e tcnicas. Perfumistas, muitas vezes aprender a enfrentar esses desafios atravs da experincia ou de tentativa e erro, mas as solues surgem de forma mais consistente se o cincia subjacente entendida, ea equipe tcnica est intimamente envolvido no processo. A maioria dos produtos de cuidado pessoal ou so emulses, como cremes e loes, ou sistemas de surfactante, como shampoos e gels de banho. Examinando a interao destes dois sistemas com a fragrncia revela a maioria das questes essenciais que surgem em aplicaes fragrncia. A quebra ou descolorao de emulses, as mudanas na viscosidade surfactantes, e os efeitos das temperaturas elevadas ou luz so os principais indicadores de produto integridade. O primeiro efeito evidente a mistura de leo de perfume em uma emulso uma mudana esttica em carter odor. leo da fragrncia cheirava diretamente da garrafa, ou em um hydroalco- soluo holic, no representa o carter olfativo vai expor em uma emulso. Alteraes de odor a ter lugar ao longo do tempo incluem a perda de fora e carter, eo desenvolvimento de notas azedo ou ranoso, particularmente a temperaturas elevadas. Um nota cida tambm pode ser detectado. Alm disso, a fragrncia na emulso no o mesmo cheiro aps a aplicao pele, quando a quebra de emulso, e um indivduo odor natural e lpidos da pele tornam-se fatores. A qualidade dos materiais emulso primas possa influenciar decisivamente o desempenho e estabilidade. Classes pobres de leos emolientes so geralmente mais propensas rancidez do que puro graus. Os problemas associados com odor matriasprimas tornam-se cada vez mais evidente com o envelhecimento em temperaturas elevadas. Estes problemas podem ser superados pela adio de antioxidantes, tais como BHT. Outra varivel importante em bases emulso pH; uma fragrncia pode ser bom em uma loo de pH 7, mas tornar-se instvel no pH baixo de um creme de tratamento AHA (alfa hidroxi cidos). Hidrlise de steres comum em ambientes cidos. Fragrncia pode tambm provocar alteraes na viscosidade, que se tornam mais pronunciado como o aumento do nvel fragrncia. Em casos extremos, a fragrncia pode causar a emulso de quebrar. Alguns produtos qumicos aroma acionar a descolorao de uma emulso branca, geralmente para uma tonalidade marrom ou amarelo. A polaridade, solubilidade atividade de superfcie e estabilidade de materiais de fragrncia pode explicar

seu comportamento em diversos ambientes. Por exemplo, contm dois hydroxycitronellal grupos polares, hidroxila e aldedo. Sua polaridade lhe permite competir por espao no superfcie de uma micela, conduzindo a uma diminuio da viscosidade ou uma quebra de uma emulso. -Terpineol tem um grupo hidroxila em uma molcula relativamente rgida, menos prejudicial do que hydroxycitronellal, mas ainda capaz de destruir o equilbrio da emulso. tambm possvel para ingredientes perfume para produzir mais perto de embalagem na superfcie de micelas, em Nesse caso, estabilidade da emulso vai melhorar. Uma ferramenta til para a compreenso da localizao dos materiais de fragrncia em uma emulso examinar o parmetro de solubilidade (SP) e atividade de superfcie de todos os componentes no sistema, combinado com o conhecimento de todas as estruturas associativas presentes no emulso. O SP a soma de todas as foras de coeso em uma molcula. O SP pode ser medido por experimentos de laboratrio, calculado com base na estrutura molecular, ou derivada usando programas de computador disponveis comercialmente. muito mais refinado do que a diviso simples em qualquer solvel em gua ou leo solvel. Materiais utilizados em cosmticos tm uma faixa de SP de 5-25, com materiais mais fragrncia na faixa de 713. L podem ser as regies em ambos os extremos da polaridade com solubilidade fragrncia muito limitado. O SP de materiais de fragrncia selecionados e alguns ingredientes da emulso comuns so mostrados na Tabela 13.1. A gua / coeficiente de partio octanol (P) outra medida importante da polaridade. O logaritmo de P apresenta um comportamento mais linear do que P se, e programas de computador esto disponveis, que derivam valores calculados de log P, com base na estrutura qumica. O valor calculado do logaritmo do coeficiente de partio Clog abreviado P. Em 1970, Anonis [3] revisaram alguns quidelines emprica para fragrancing emulses e resumiu a situao da seguinte forma: evitar indole, substitua metil antranilato com methylnaphthylketone quando aldedos esto presentes, substitua hydroxycitronellal com aldedo ciclmen, use aldedos alifticos em nveis baixos ou substituir com acetais Parmetros da tabela 13,1 Solubilidade e estruturas qumicas de cosmticos e materiais

(Sempre, no caso de phenylacetaldehyde), substitua cumarina com Di-hidrocumarina, substituir vanilina com lcool etlico vanilina, evitar quinolinas, cresis e fixadores animal. Anonis e seus predecessores estabelecidos estes princpios principalmente atravs da tentativa-e- erro. Na dcada de 1970, o conhecimento terico de emulso tecnologia tinham alcanado um maior planalto, e foi possvel compreender os fundamentos cientficos da fragrancing emulses. Friberg [4] havia estabelecido a necessidade de estruturas de cristal lquido no fase externa para garantir a emulses estveis, e conceitos como o SP e gua-octanol coeficiente de partio feita caracterizando a interao da fragrncia e emulso ingredientes muito mais precisa. Em 1980, Bonadeo [5] publicou um artigo onde K d , Uma partio gua / dioxano coeficiente de eficiente, foi proposto para explicar o efeito da fragrncia em emulses. Este conceito se relaciona para o equilbrio hidroflico / lipoflico classic (HLB), desenvolvido por Griffin para sistematizar a formulao de emulses no-inico. O HLB de um surfactante determinada pela relao de peso das peas de leo e gualoving-loving de uma molcula. O material aromticas considerada parte da fase de leo, e uma HLB r atribudo, correspondente ao exigido

HLB de Griffin. Um conceito adicional foi proposta, o limite crtico da gua fase (PLT), que quantifica a gua que pode ser tolerado pelo sistema emulsificante. Bonadeo concluiu que as propriedades olfativas de um perfume em uma gua-em-leo (W / O) ou leo-em-gua (O / W) emulso o mesmo que o sistema esteja devidamente equilibrado, caso contrrio, um sistema misto formado o que perturba a distribuio fragrncia. Ele coloca firmemente o fragrncia na fase leo, tornando assim uma fragrncia determinante no clculo do total HLB, e que o PLT perfume de cada componente contribui para o limite de gua que pode ser tolerado. O tipo mais comum de emulso o leo-em-gua (O / W), formulados seja com emulsionantes aninicos ou no-inico. A emulso tem uma fase de leo de pequenas gotculas coberta por molculas de emulsificante (micelas), uma fase externa, e as estruturas de cristal lquido no fase aquosa. Quatro materiais comuns fragrncia, pineno, hydroxycitronellal, feniletil lcool e lcool amlico, pode ilustrar como uma fragrncia pode particionar em uma emulso. Quando a fragrncia misturada emulso, os componentes individuais do partio fragrncia em graus variados em diferentes estruturas do produto [6]. Figura 13.1 mostra as reas onde os componentes fragrncia pode preferencialmente concen- trar, embora a diviso no absoluta. Pineno, com um SP com menos de nove e no grupos de oxignio, vai migrar completamente para a fase de leo interna. Hydroxycitronellal, com sua atividade de superfcie, pode habitar a superfcie micelar, onde se pode deslocar alguns emulsificante, tornando possvel para ele abaixar a viscosidade ou quebrar a emulso. Feniletil lcool e vanilina, com mais de 11 SPs, pode ter uma presena substancial na aquosa externa fase. O lcool amlico, com uma cadeia graxos e grupo de hidroxila, pode particionar na estrutura de cristal lquido. O particionamento leva tempo, representando a necessria envelhecimento antes de uma avaliao precisa pode ser feita do efeito da base sobre a fragrncia desempenho olfativo. Estudos sobre a localizao da fragrncia em emulses por Friberg [7] e seus colegas confirmar os resultados deduzidos a partir do particionamento dos ingredientes. Friberg de diagramas de fase so valiosas para esclarecer os princpios bsicos, mas se aplicam somente a simples, claramente definidos sistemas. Parece improvvel que a abordagem diagrama de fases ser totalmente elucidar o interaes de uma emulso, com 20 ingredientes, interagindo com um leo da fragrncia, de 200 produtos qumicos aroma, no futuro prximo, apesar de programas de computador esto a fazer progressos nesta rea.

Figura Particionamento 13,1 fragrncia de materiais selecionados em um sistema de emulso. Tradicionais de cidos graxos sabonetes exibem muitos dos problemas encontrados na fragrncia emulses. Alm de sua semelhana fundamental para as emulses, sabonete tambm tem uma alta pH, que imediatamente restringe a paleta de fragrncia. Vanilina uma causa notvel descolorao, como so eugenol e isoeugenol, heliotropin, indole, citral e bases Schiff. Qualquer perfumista qualificado deve estar ciente dos materiais que so apropriados para uso em um sabo convencional. Ao compreender a relao da qumica de componentes do leo da fragrncia para o estrutura de emulses, possvel criar uma imagem completa do processo de desenvolvimento de um produto de sucesso. Dellas e Lenoci [8] publicou um exemplo de como um fragrncia modificada a partir de uma colnia para uma verso creme, exigindo ateno ao preo,

estabilidade, segurana e esttica. Eles mostraram o processo de pensamento de um experiente perfumista, que ao invs de um qumico. A economia se torna uma preocupao, pois normalmente uma fragrncia para uma loo deve custar significativamente menos do que uma criao hidroalcolico. Alguns alteraes reduo de preos pode ter impacto esttico quase irrelevante, j que alguns dos delicadas nuances de uma fragrncia fina so perdidos em um produto funcional. Fixador residual notas, que tendem a ser grandes, os ingredientes caros, tambm podem ser reduzidos ou eliminados. Alguns materiais devem ser eliminados por causa da preocupao com a estabilidade, e substitudo por estvel ingredientes. O equilbrio da fragrncia para alcanar o mesmo efeito olfativo na nova base envolva aumentar os nveis de ingredientes sem udio, a emulso, ou adio de novos materiais com um perfil de odor semelhante, mas maior impacto. 13,5 pessoais aplicaes de cuidados: surfactantes O fim da Segunda Guerra Mundial viu a criao de um mercado de massa para sistemas de surfactante com base em novos materiais sintticos aninicos e no inicos. Como o mercado se expandiu e amadurecido, a importncia da fragrncia como uma ferramenta de vendas e marketing. Na verdade, fragrncia tornou-se talvez o atributo mais importante de diferenciao da marca. Novo formulaes de produtos e nveis significativos fragrncia tornou crucial para compreender a efeito da fragrncia sobre os sistemas de surfactante, bem como a influncia dos sistemas de surfactante sobre o desempenho da fragrncia. Pesquisa bsica esclareceu os conceitos da concentrao micelar micela e crtico, e ficou claro que os componentes do perfume diferente poderia concentrar-se em diferentes reas de uma micela ou a fase contnua. Alguns materiais so solubilizados pela incorpo- rao na micela, e qualquer aumento da capacidade do ncleo micela til. Materiais com alguma solubilidade em gua verdadeira, como feniletil lcool ou vanilina, tornam-se menos solveis se a polaridade da fase externa aumentada pela adio de sal. As formas mais comuns de produtos de sistemas de surfactante para cuidados pessoais so shampoos e gis de banho, e sua composio semelhante. A frmula tpica contm um primrio surfactante surfactante, secundrios, boosters espuma, construtores viscosidade e aditivos especiais. Os surfactantes aninicos so geralmente primrios. Anfotricos, no-inicos, betanas, amidas e xidos de aminas pode ser incorporado a obteno de propriedades especiais, tais como espuma ou viscosidade reforo. Aditivos para shampoos comuns cabelo condicionado so silicones e protenas. Xampus medicinais tambm contm princpios ativos, tais como alcatro de hulha ou piritionato de zinco. Viscosidade pode ser construdo de diferentes maneiras. O melhor, mas o mais caro abordagem, com uma mistura adequadamente escolhidos de surfactante primrio, secundrio surfactante, e uma betana ou alcanolamina. A maneira mais barata a de adicionar sal ou uma rede de polmeros, tais como cidos carboxivinlicos ou analogamente realizando materiais. Tais sistemas tm um mnimo de atividade surfactante. Pode ser difcil manter a clareza ao adicionar fragrncia para salconstrudos sistemas de dois motivos: o baixo nvel de surfactante, ea polaridade excessiva da fase externa. agora possvel ver os problemas de sistemas de surfactante fragrancing usando o

estado atual do conhecimento terico dos agregados micelares. A fragrncia pode ser considerado um aditivo, e seu efeito sobre a concentrao micelar crtica (CMC) vai determinar as consequncias para a viscosidade. A forma da micela pode ser determinado por uma relao entre trs parmetros: o volume ocupado pelo hidrofbica grupos no ncleo micelar, o comprimento do grupo hidrofbico no ncleo, e os rea ocupada pelo grupo hidroflico na superfcie de micelas. H duas classes de compostos orgnicos que podem afetar o CMC: Materiais de Classe I so incorporados em da micela e materiais de Classe II modificar solvente-solvente ou micela surfactante interaes es. Materiais de fragrncia ilustrar esse fenmeno, pois eles tm uma variedade de polaridades. Se um material das Classes I ou II vai depender do sistema especfico envolvido. Fase externa gua-micela interface Cauda lipoflica rea Ncleo de micela Figura 13.2 particionamento Fragrance em sistemas de surfactante. Os aromas qumicos individuais em uma fragrncia partio em diferentes reas do sistema de surfactante, conforme indicado na Figura 13.2. Alguns materiais vai migrar para o ncleo da micela, alguns vo alinhar ao longo do caudas hidrofbicas, alguns vo estar perto da micela superfcie, e uma pequena quantidade ser na fase aquosa externa. O nmero, forma, e tamanho das micelas, e qualquer espessamento que foi criado na fase externa, determinar a viscosidade do sistema. Os materiais fragrncia pode alterar qualquer uma dessas parmetros e, assim, fazer a aumentar a viscosidade ou diminuir. As mudanas de viscosidade pode ser extremo e difcil de corrigir. Munden [9] publicaram um estudo sobre o efeito das fragrncias da viscosidade. Ele usou um perfume que consiste principalmente de lcool feniletlico, lillial, citronelol, hexycinnamic aldedos, metil-diidrosjaminato e Lixetone Coeur. O sistema de surfactante consistia de 10% de sulfato de sdio lauril ter, alguns aditivos menores, e cloreto de sdio para ajustar viscosidade. Notou-se que, normalmente, diminuem a viscosidade fragrncias, mas ocasionalmente aumentar -lo. Dos materiais considerados, citronelol tem o maior efeito, e, portanto, foi selecionado para um estudo detalhado. Similartothewayinwhichasaltcurveresultsfromaddingincreasingamountsofsodium a uma mistura de cloreto de surfactante, uma curva de viscosidade pode ser estabelecida usando quantidades cada vez maiores de citronelol. O pico foi encontrado para ocorrer em aproximadamente 1% citronelol. Alm disso, a presena de citronelol afeta a resposta do sistema a sal. Sem citronelol, um viscosidade de 15 000 cts foi alcanado com NaCl a 6%, enquanto que com 0,5% apresentam citronelol, o viscosidade mais elevada possvel era 7500 cts. Munden concluiu que a formulao de um surfactante sistema antes de selecionar a fragrncia mal aconselhado. Se a fragrncia selecionado no final da developmentcycle, thentheeffectoffragranceontheadjuster, andaviscosityadjusterisused eficcia devem ser conduzidos para estabelecer valores timos. Blakeway [10] concluiu que o odor de um perfume solubilizado deve ser proporcional a sua concentrao na fase aquosa, e no a frao contida na micela.

Quanto maior o nmero de micelas, a menor intensidade do odor, e com maior surfactante concentraes das micelas deve explodir, liberando substncias qumicas aroma na soluo. Um estudo realizado por Behan e Perring [11] examinou a concentrao de vapor de fase ao longo de um sistema de shampoo usando anlise headspace. Dodecilsulfato de sdio (SDS) foi utilizado em um faixa de 50-20%, mas com 10% como o nvel padro. Produtos qumicos do aroma 0,5-3% nos usado, com 1% como padro. Os aromas qumicos estudados foram octan-2-ona, benzila acetato, anetol, limoneno e heptan-1-ol. Uma srie de solventes / solubilizantes foram tambm considerados: dietil ftalato, dioctil adipato, dipropileno glicol, 2-fenoxietanol, triacetina e X100 Triton. Verificouse que o solvente pode influenciar profundamente a headspace composio dos componentes volteis. Triton X100 era melhor para deprimente presses de vapor. Os componentes de perfume vai divisria entre as diferentes estruturas no sistema SDS / gua. O aumento da concentrao de surfactante reduz a quantidade de produtos qumicos aroma no headspace. Fragrncias no so intrinsecamente solvel em gua. Alguns produtos qumicos aroma, tais como vanilina e lcool feniletil, tm moderada solubilidade em gua, mas geralmente tm fragrncias para ser solubilizado pela combinao com tensoativos noinicos. A frase "solvel em gua fragrncia " enganosa, uma vez que as fragrncias so realmente localizado em microemulses. Solubilizantes diferentes requerem testes para identificar aquele com melhor desempenho para cada fragrncia e veculo. Uma vez solubilizado, a gua um veculo perfeitamente aceitvel para entrega fragrncia em termos de qualidade odor. melhor para manter o pH em 5 5 + / -0 5 para tima estabilidade. Solvel em gua com fragrncias, os grupos etoxilados na solubilizante so responsveis para a ligao de hidrognio que liga o leo e as fases de gua. As pontes de hidrognio enfraquecer com o aumento da temperatura, resultando em um ponto nuvem inversa, tambm conhecido como o coeficiente de solubilidade inversa. Quando a temperatura sobe, a soluo nuvens, e com o resfriamento, retorna clareza. Opacificao normalmente ocorre em 35-80 C, com menor intervalo de solubilidade em 15/05 C. Sistemas de surfactante para a pele e os cabelos tm qumica similar, mas os substratos tm muito diferente odor de reteno de propriedades. A pele tem bastante reteno de baixo odor, parti- larmente quando a fragrncia est presente em um produto de lavaroff. Cabelo tem muito maior reteno de odor, mas uma questo de marketing surge imediatamente - Ser que o consumidor quer odor residual? Preferncia do cliente combinando com o conhecimento da reteno caracte- tersticas de produtos qumicos no cabelo aroma faz o projeto de fragrncias mais apropriadas previsveis. Cabelo apresenta carter mais de absoro com base na sua natureza no-polar. O molculas de fragrncia penetrar no cabelo, bem como intermedirios para corantes antes da neutralizao. No h competio por espao na queratina, levando no-aditivos comportamento. Como um conseqncia, dois materiais no exibem sua fora combinada, a menos que um nico efeito sinrgico est presente. Assim como sabes graxos so semelhantes s emulses, sabonetes de glicerina transparente e mostrar o parentesco a sistemas de surfactante. Clareza e descolorao so questes cruciais, apesar de pH no um fator contribuinte problema nestas bases. Syndet (detergente) e barras de combinao

(Combinaes de sabes graxos e detergentes sintticos) tm formulaes significativamente diferentes formatos de sabo outros, e suas fragrancing deve ser atacada como nico situaes. Com todas essas variaes sabo alternativa, essencial para trabalhar com a exata base de clientes e com uma conscincia do processamento da produo exata empregada. 13,6 purificadores de ar Purificadores de ar oferecem uma categoria significativa do uso de perfumes, e os produtos so dispensadas em um nmero em constante expanso de formas. Temperatura sistemas de sala incluem aerossis, bombas, gis, prolas, almofadas, ps e de plstico. Alguns distribuio envolve Perda de peso Dias Figura 13.3 curva de evaporao tpica fragrncia. calor, tais como plug-ins e anis de lmpada. O sistema mais simples envolve a evaporao de um lquido, muitas vezes atravs de um pavio ou uma almofada. Caractersticas desejveis so o impacto da fragrncia, a integridade odor durante a vida til do produto e desempenho de longa durao. Marketing costumam solicitar 30 - ou at mesmo o desempenho de 60 dias a partir desses produtos. Curvas de evaporao geralmente mostram a perda de peso mais pronunciada nos primeiros 2-3 dias (Figura 13.3). Como o peso de material presente fragrncia diminui continuamente, impossvel ter significativa impacto no final do ciclo de vida do produto, a menos que alguma tenologia de liberao sustentada tem sido empregado. Uma fragrncia tpica invariavelmente mudana de carter, uma vez que se evapora. Ao concentrar-se ateno sobre as propriedades, em vez de evaporao sobre o carter odor, possvel design de uma fragrncia que vai manter uma composio essencialmente uniforme, uma vez que se evapora. Essas misturas so chamadas de fragrncias linear. A evaporao perdas de peso dos diferentes produtos qumicos aroma so proporcionais s suas presses de vapor. A perda de peso de quatro ingredientes (1, 2, 3, 4) com presses de vapor p 1 < p 2