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ATIVIDADES DE INGLES PROFESSORA VERA CALVE
6ª SÉRIE
OBJETIVOS: Compreender o papel do alcance da língua inglesa
dentro da globalização, percebendo que assim como em nossa
língua há diferenças no inglês falado pelos nativos de diferentes
regiões.
Identificar palavras em inglês semelhantes a palavras em
português.
CONTEXTUALIZAÇÃO: Muitas vezes conseguimos entender o
significado de uma palavra em inglês comparando-a com outras que
já conhecemos em inglês ou em português.
Na atividade desta semana veremos que algumas palavras
podem variar conforme os países que falam em inglês.
ALUNOS, PAIS E RESPONSÁVEIS,
COMO ESTÃO TODOS VOCES? NÓS, DA EQUIPE ZILDA GOMES,
ESTAMOS BEM E COM MUITA SAUDADE DE TODOS.
PARA A SEGURANÇA DE TODOS CONTINUAREMOS POR MAIS UM TEMPO
EM ISOLAMENTO SOCIAL.
NÃO ESTÁ SENDO FÁCIL, MAS É DE GRANDE IMPORTANCIA QUE
FIQUEMOS EM CASA E QUE, SE FOR NECESSÁRIO SAIR, USEMOS
MÁSCARAS, E OBSERVEMOS AS REGRAS DE SEGURANÇA PARA A NOSSA
PROTEÇÃO.
ESTAMOS ENVIANDO NOVAS ATIVIDADES PARA ESSE PERÍODO.
FAÇAM COM CALMA E ATENÇÃO E SE PRECISO, BUSQUE AJUDA COM
COLEGAS E PROFESSORES NOS MEIOS DE CONTATO PROPORCIONADOS
PELA EQUIPE DA ESCOLA.
FIQUEM SEGUROS COM SUAS FAMÍLIAS NESTE MOMENTO EM QUE
TODOS PRECISAMOS PENSAR EM NOSSO BEM MAIOR: A SAÚDE.
EM BREVE ESTAREMOS JUNTOS NOVAMENTE.
EQUIPE ESCOLAR ZILDA GOMES
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Conteúdo da atividade elaborado pela professora.
Leia o texto com atenção e copie no caderno.
Depois faça a atividade que se segue.
DIFERENÇAS ENTRE INGLÊS BRITÂNICO (FALADO NA INGLATERRA) E AMERICANO (FALADO NO ESTADOS UNIDOS)
COMO O PORTUGUÊS BRASILEIRO E O DE PORTUGAL TÊM SUAS PECULIARIDADES, O INGLÊS BRITÂNICO E O AMERICANO TAMBÉM TÊM SUAS DIFERENÇAS.
SOTAQUE
É DIFÍCIL FAZER UMA CLARA DISTINÇÃO ENTRE SOTAQUES DOS EUA E DA INGLATERRA, ATÉ MESMO PORQUE DENTRO DESSES PAÍSES JÁ EXISTE UMA GRANDE VARIEDADE DE SOTAQUES.
UM TEXANO E UM NOVA-IORQUINO SÃO AMBOS AMERICANOS, MAS TÊM SOTAQUES BEM DIFERENTES.
O MESMO VALE PARA A DIFERENÇA ENTRE OS SOTAQUES DE LONDRES E MANCHESTER.
NO ENTANTO, ALGUMAS DISTINÇÕES GERAIS PODEM SER APONTADAS:
GRAFIA
PORTUGUÊS AMERICAN ENGLISH ESTADOS UNIDOS
BRITISH ENGLISH INGLATERRA
COMPORTAMENTO BEHAVIOR BEHAVIOUR
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GRAFIA
PORTUGUÊS AMERICAN ENGLISH ESTADOS UNIDOS
BRITISH ENGLISH INGLATERRA
COR COLOR COLOUR
DIÁLOGO DIALOG DIALOGUE
HUMOR HUMOR HUMOUR
LICENÇA LICENSE LICENSE
METRO METER METRE
ORGANIZAR ORGANIZE ORGANISE
SABOR FLAVOR FLAVOUR
TEATRO THEATER THEATRE
VIAJOU TRAVELED TRAVELLED
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VOCABULÁRIO
PORTUGUÊS AMERICAN ENGLISH ESTADOS UNIDOS
BRITISH ENGLISH INGLATERRA
APARTAMENTO APARTMENT FLAT
BATATA FRITA (FRENCH) FRIES CHIPS
BATATA FRITA (SALGADINHO)
CHIPS CRISPS
BERINJELA EGGPLANT AUBERGINE
BOLACHA COOKIE BISCUIT
CAIXA DE CORREIO
MAILBOX POSTBOX
CALÇADA SIDEWALK PAVEMENT
CINEMA THE MOVIES THE CINEMA
CURATIVO ADESIVO
BAND-AID PLASTER
ELEVADOR ELEVATOR LIFT
FARMÁCIA DRUGSTORE CHEMIST’S
FÉRIAS VACATION HOLIDAY
FUTEBOL SOCCER FOOTBALL
METRO SUBWAY UNDERGROUND
REFRIGERANTE SODA / POP / COKE /
SOFT DRINK SOFT DRINK
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EXERCICIOS
1. COPIE NO CADERNO AS PALAVRAS COM A GRAFIA
MAIS PARECIDA COM SUA TRADUÇÃO EM
PORTUGUES:
2. NO BRASIL ALÉM DOS VÁRIOS SOTAQUES, TEMOS
TAMBÉM PALAVRAS DIFERENTES COM O MESMO
SIGNIFICADO CONFORME A REGIÃO. ESCREVA NO
CADERNO ALGUMAS PALAVRAS DESTE TIPO E SE
SOUBER A SUA ORIGEM.
#STAYATHOME #FIQUEEMCASA
#BESAFE #ESTEJAEGURO
ATIVIDADES 6ª SÉRIE
Língua Portuguesa
SUÉTER SWEATER JUMPER
TÊNIS SNEAKERS / TENNIS
SHOES TRAINERS
UNIVERSIDADE COLLEGE UNIVERSITY
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Caros alunos ,
Segue a sugestão de leitura de um conto emocionante.
Acredito que vocês vão gostar muito, assim como eu, que
já o li muitas vezes. Depois da leitura, por favor
respondam às questões no caderno.
Cuidem-se! Fiquem em casa!
OBJETIVO: Propiciar o desenvolvimento do gosto pela leitura de
textos literários; Apreender, no texto literário, visões de mundo
próprias; Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que
constituem a narrativa.
A PARTIDA ( Osman Lins)
Hoje, revendo minhas atitudes quando vim embora, reconheço que
mudei bastante. Verifico também que estava aflito e que havia um
fundo de mágoa ou desespero em minha impaciência. Eu queria
deixar minha casa, minha avó e seus cuidados. Estava farto de
chegar a horas certas, de ouvir reclamações; de ser vigiado,
contemplado, querido. Sim, também a afeição de minha avó
incomodava-me. Era quase palpável, quase como um objeto, uma
túnica, um paletó justo que eu não pudesse despir.
Ela vivia a comprar-me remédios, a censurar minha falta de modos,
a olhar-me, a repetir conselhos que eu já sabia de cor. Era boa
demais, intoleravelmente boa e amorosa e justa.
Na véspera da viagem, enquanto eu a ajudava a arrumar as coisas
na maleta, pensava que no dia seguinte estaria livre e imaginava o
amplo mundo no qual iria desafogar-me: passeios, domingos sem
missa, trabalho em vez de livros, mulheres nas praias, caras novas.
Como tudo era fascinante! Que viesse logo. Que as horas corressem
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e eu me encontrasse imediatamente na posse de todos esses bens
que me aguardavam. Que as horas voassem, voassem!
Percebi que minha avó não me olhava. A princípio, achei inexplicável
ela fizesse isso, pois costumava fitar-me, longamente, com uma
ternura que incomodava. Tive raiva do que me parecia um capricho
e, como represália, fui para a cama.
Deixei a luz acesa. Sentia não sei que prazer em contar as vigas do
teto, em olhar para a lâmpada. Desejava que nenhuma dessas coisas
me afetasse e irritava-me por começar a entender que não
conseguiria afastar-me delas sem emoção.
Minha avó fechara a maleta e agora se movia, devagar, calada, fiel
ao seu hábito de fazer arrumações tardias. A quietude da casa
parecia triste e ficava mais nítida com os poucos ruídos aos quais me
fixava: manso arrastar de chinelos, cuidadoso abrir e lento fechar de
gavetas, o tique-taque do relógio, tilintar de talheres, de xícaras.
Por fim, ela veio ao meu quarto, curvou-se:
— Acordado?
Apanhou o lençol e ia cobrir-me (gostava disto, ainda hoje o faz
quando a visito); mas pretextei calor, beijei sua mão enrugada e,
antes que ela saísse, dei-lhe as costas.
Não consegui dormir. Continuava preso a outros rumores. E quando
estes se esvaíam, indistintas imagens me acossavam. Edifícios
imensos, opressivos, barulho de trens, luzes, tudo a afligir-me,
persistente, desagradável — imagens de febre.
Sentei-me na cama, as têmporas batendo, o coração inchado,
retendo uma alegria dolorosa, que mais parecia um anúncio de
morte. As horas passavam, cantavam grilos, minha avó tossia e
voltava-se no leito, as molas duras rangiam ao peso de seu corpo. A
tosse passou, emudeceram as molas; ficaram só os grilos e os
relógios. Deitei-me.
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Passava de meia-noite quando a velha cama gemeu: minha avó
levantava-se. Abriu de leve a porta de seu quarto, sempre de leve
entrou no meu, veio chegando e ficou de pé junto a mim. Com que
finalidade? — perguntava eu. Cobrir-me ainda? Repetir-me
conselhos? Ouvi-a então soluçar e quase fui sacudido por um acesso
de raiva. Ela estava olhando para mim e chorando como se eu fosse
um cadáver — pensei. Mas eu não me parecia em nada com um
morto, senão no estar deitado. Estava vivo, bem vivo, não ia morrer.
Sentia-me a ponto de gritar. Que me deixasse em paz e fosse chorar
longe, na sala, na cozinha, no quintal, mas longe de mim. Eu não
estava morto.
Afinal, ela beijou-me a fronte e se afastou, abafando os soluços. Eu
crispei as mãos nas grades de ferro da cama, sobre as quais apoiei
a testa ardente. E adormeci.
Acordei pela madrugada. A princípio com tranqüilidade, e logo com
obstinação, quis novamente dormir. Inútil, o sono esgotara-se. Com
precaução, acendi um fósforo: passava das três. Restavam-me,
portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco. Veio-
me então o desejo de não passar nem uma hora mais naquela casa.
Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de
disciplina e de amor.
Com receio de fazer barulho, dirigi-me à cozinha, lavei o rosto, os
dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os
sapatos, sentei-me um instante à beira da cama. Minha avó
continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas
palavras...Que me custava acordá-la, dizer-lhe adeus?
Ela estava encolhida, pequenina, envolta numa coberta escura.
Toquei-lhe no ombro, ela se moveu, descobriu-se. Quis levantar-se
e eu procurei detê-la. Não era preciso, eu tomaria um café na
estação. Esquecera de falar com um colega e, se fosse esperar,
talvez não houvesse mais tempo. Ainda assim, levantou-se. Ralhava
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comigo por não tê-la despertado antes, acusava-se de ter dormido
muito. Tentava sorrir.
Não sei por que motivo, retardei ainda a partida. Andei pela casa,
cabisbaixo, à procura de objetos imaginários enquanto ela me
seguia, abrigada em sua coberta. Eu sabia que desejava beijar-me,
prender-se a mim, e à simples idéia desses gestos, estremeci. Como
seria se, na hora do adeus, ela chorasse?
Enfim, beijei sua mão, bati-lhe de leve na cabeça. Creio mesmo que
lhe surpreendi um gesto de aproximação, decerto na esperança de
um abraço final. Esquivei-me, apanhei a maleta e, ao fazê-lo, lancei
um rápido olhar para a mesa (cuidadosamente posta para dois, com
a humilde louça dos grandes dias e a velha toalha branca, bordada,
que só se usava em nossos aniversários.
OSMAN LINS in Os gestos, 1975
Depois de ler o texto, responda em seu caderno.
1. Observe o foco narrativo. O narrador participa da história (1ª
pessoa) ou apenas conta o que viu, ouviu ou sabia (3ª pessoa).
Comprove sua resposta com uma passagem do texto.
2. Quais são os personagens? Escreva sobre as características de
cada um.
3. Onde se passa a história? Localize uma passagem do texto para
comprovar sua resposta
4. Quando se passa a história?
*Na próxima semana, vamos explorar outros aspectos deste texto.
ANO LETIVO 2020 -1º SEMESTRE
SEMANA DE 29/04 A 05/05
EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PROF RENATA PRESTES - MATEMÁTICA
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6ª SÉRIE
OBJETIVOS:
SOLUCIONAR PROBLEMAS QUE ENVOLVAM SOMAR,
SUBTRAIR, MULTIPLICAR E DIVIDIR.
LER E REGISTRAR QUANTIAS E EFETUAR OPERAÇÕES
CUJOS TERMOS SÃO QUANTIAS EM DINHEIRO.
TRABALHAR DEZENAS, CENTENAS E UNIDADES.
ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE AS OPERAÇÕES.
LER, INTERPRETAR E ESCREVER AS UNIDADES DE
MEDIDAS E UTILIZÁ-LAS ADEQUADAMENTE.
CONTEXTUALIZAÇÃO E ORIENTAÇÕES AOS ALUNOS:
- EM FOLHA AVULSA DE CADERNO OU DE ALMAÇO COLOCAR
NOME DO ALUNO, SÉRIE E A SEMANA A QUE SE REFERE;
- LER AS QUESTÕES E RESOLVER NA FOLHA, FAZENDO OS
CÁLCULOS PEDIDOS E ESCREVENDO AS RESPOSTAS DOS
PROBLEMAS E NÃO SOMENTE O RESULTADO;
- NÃO PRECISA COPIAR AS QUESTÕES, MAS, SIM, COLOCAR O
NÚMERO DO EXERCÍCIO;
- ENTREGAR PARA A PROFESSORA NA ESCOLA, QUANDO
RETOR-NARMOS.
PARA TODOS OS PROBLEMAS, MOSTRE OS CÁLCULOS.
1) Veja a tabela de preços de um supermercado e calcule os
valores gastos caso alguém compre as quantidades abaixo
informadas:
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MAÇÃ - o quilograma..........................................R$ 5,00
UVA - o quilograma.............................................R$ 7,00
CAQUI – a dúzia..................................................R$ 8,00
ALFACE CRESPA – o pé....................................R$ 2,00
BATATA – o quilograma......................................R$ 4,00
CEBOLA – o quilograma .................................... R$ 3,00
OVOS – 6 unidades ............................................R$ 3,00
a) 2 quilos de cebola;
b) 2 dúzias de ovos;
c) 3 quilos de batata;
d) 2 pés de alface;
e) 1 dúzia de caqui;
f) Meio quilo de uva.
2) Um vendedor colocou 348 pêssegos em caixas de 12
pêssegos cada uma. Quantas caixas foram utilizadas?
3) Um agricultor tem 1.480 mudas de árvores para plantar
igualmente em 13 fileiras. Quantas árvores plantará em cada
fileira?
4) Para uma excursão de uma escola, foram contratados 6
ônibus para levar 230 alunos. Quantos alunos foram em cada
ônibus?
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5) A bibliotecária de uma escola recebeu 475 livros para colocá-
los em 21 prateleiras. Quantos livros ela deve colocar em
cada prateleira?
6) Para guardar 3 centenas de limões em 5 caixotes, quantos
limões devem ser colocados em cada um dos caixotes?
7) A diretora de uma escola distribuiu 4.560 folhas de sulfite para
8 classes. Quantas folhas de sulfite cada classe recebeu?
8) Sabendo-se que uma dúzia corresponde a 12 unidades,
determine quantas unidades correspondem a:
a) 3 dúzias;
b) 5 dúzias;
c) 7 dúzias;
d) 10 dúzias.
Fonte: Site “atividadespedagógicas.net”
ATIVIDADES DE HISTORIA
PROFESSOR PAIVA
6ª SÉRIE
OBJETIVOS: Oferecer uma fonte credível sobre a origem do vírus
COVI-19, baseada em estudos científicos dos próprios EUA, Reino
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Unido e Austrália a fim de contribuir para que o aluno possa
diferenciar notícias verdadeiras de fake news.
Refletir em um texto próprio sobre o tema proposto e a
importância da preservação do meio ambiente.
CONTEXTUALIZAÇÃO: A proposta é que em base à entrevista, os
alunos produzam um texto próprio desenvolvendo uma pequena
reflexão sobre o tema proposto e a importância da preservação do
meio ambiente.
Envio o texto com a reportagem. É da Brasil de Fato de 18 de
março de 2020. Também segue o áudio da entrevista e as
orientações quanto à atividade. Nas orientações consta o endereço
digital tanto na reportagem, quanto nas orientações.
ORIENTAÇÕES AOS ALUNOS:
Olá a todos.
Espero que estejam todos bem e que na medida do possível
permaneçam em casa e quando necessário sair, adotem as medidas
de proteção devidas como o uso de máscara e higienização das
mãos. Evitem aglomerações. Os índices de ocupações dos leitos
aumentam a cada dia e em várias cidades do país as pessoas estão
morrendo sem conseguirem ser atendidas.
Quando receberem alguma informação importante sobre a
doença, confiram a veracidade ou não consultando órgãos oficiais ou
meios de comunicação reconhecidos pela seriedade.
Nesta semana envio uma reportagem da Rádio Brasil de Fato.
Vocês podem ouvir o áudio acompanhando o texto, que também
estou enviando.
O objetivo da atividade é a reflexão sobre a origem do
coronavírus. Há muitas fake news que atribuem a origem do vírus a
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um plano da China para conquistar o mundo e que o coronavírus teria
sido produzido em laboratório. Trata-se de uma fake news.
Na verdade, vários estudos já comprovaram que o vírus é de
origem natural e adaptou-se a um novo hospedeiro, o homem. O mais
prestigioso estudo foi levado a cabo por três pesquisadores dos
Estados Unidos, um do Reino Unido e outro da Austrália1.
Mas a pergunta que fica é: por que um vírus da Natureza agora
está contaminando o homem? Há uma estreita relação entre esse
fenômeno e a degradação do meio ambiente que é explicado na
reportagem pelo pesquisador Allan Carlos Pscheidt, doutor em
Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente e professor das Faculdades
Metropolitanas Unidas, em São Paulo.
Caso não consiga abrir o arquivo com o texto ou queira verificar
a página onde foi publicada a reportagem, acesse:
https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-
meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-
pesquisador.
Ouça o vídeo e elabore um pequeno texto com sua reflexão
sobre o tema. No texto, procure responder a estas questões: Você
concorda com a opinião do pesquisador? Por que cuidar do meio
ambiente também significa cuidar da própria saúde do ser humano?
O Brasil tem desenvolvido políticas para preservar o meio ambiente?
Dê um exemplo para justificar sua opinião. A falta de respeito no
manejo dos recursos naturais (garimpos, desmatamento, poluição
dos rios, ocupação desordenada das áreas de mananciais) causa
algum tipo de prejuízo econômico e humano?
1 Segundo a Folha de São Paulo, o estudo é assinado por Kristian G. Andersen (Scripps Research Institute, Estados Unidos), Andrew Rambaut (Universidade de Edinburgh, Reino Unido) W. Ian Lipkin (Universidade Columbia, Estados Unidos), Edward C. Holmes (Universidade de Sidney, Australia) e Robert F. Garry (Universidade Tulane, Estados Unidos). Reportagem da Folha de São Paulo, de 18 de março de 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/coronavirus-tem-origem-natural-e-nao-foi-feito-em-laboratorio-mostra-estudo.shtml?origin=folha.
https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/coronavirus-tem-origem-natural-e-nao-foi-feito-em-laboratorio-mostra-estudo.shtml?origin=folhahttps://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/coronavirus-tem-origem-natural-e-nao-foi-feito-em-laboratorio-mostra-estudo.shtml?origin=folha
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Este pequeno texto deve ser entregue quando retornarmos às
aulas presenciais. Não deixe acumular suas tarefas para o fim da
quarentena. Faça-as aos poucos. Fique atento ao uso de parágrafos,
letras maiúsculas no início de frases, nomes de pessoas, locais, e
nomes próprios. Não esqueça dos acentos. Consulte um dicionário
quando necessário. Caso tenha dúvida quanto algum aspecto da
atividade, envie-me pelo representante do grupo de Whatsapp.
Um grande abraço a todos.
Paiva 27/04/2020
AÇÃO HUMANA CONTRA O MEIO AMBIENTE CAUSOU
A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, DIZ PESQUISADOR
Allan Carlos Pscheidt diz que a destruição de habitats de outros
animais vai tornar epidemias cada vez mais comuns
Disponível em:
https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-
contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-
diz-pesquisador.
Repórter - Erick Gimenes - Brasil de Fato | Brasília (DF) | 18 de
Março de 2020 às 08:55
O novo coronavírus se alastrou pelo mundo graças à ação destrutiva
e invasora do ser humano contra a natureza, afirma o pesquisador
Allan Carlos Pscheidt, doutor em Biodiversidade Vegetal e Meio
Ambiente e professor das Faculdades Metropolitanas Unidas, em
São Paulo.
https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisador
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O organismo que causa a covid-19 está há tempos no meio ambiente,
provavelmente alojado em morcegos nativos de cavernas intocadas,
segundo o professor. Com a crescente urbanização e consequente
invasão humana, porém, o vírus quebrou seu ciclo natural e alcançou
outros seres, como o homem, cujo organismo ainda não está
preparado para combatê-lo.
De acordo com o pesquisador, a pandemia deixa lições claras:
precisamos nos preocupar urgentemente com o consumo
desenfreado, a destruição recorrente do planeta e as mudanças
climáticas. A disseminação do novo coronavírus é resultado direto
disso.
Pscheidt alerta que, em um mundo interligado como o que vivemos
hoje, epidemias virais devem se tornar cada vez mais comuns. Para
ele, se não evoluirmos para uma sociedade mais consciente e menos
egoísta, não teremos muito mais tempo por aqui.
Confira a entrevista completa:
Brasil de Fato: Como a preservação ambiental é importante para
conter o avanço de doenças como a covid-19?
Allan Carlos Pscheidt: A gente está em uma situação em que o
mundo está passando por uma grande expansão, tanto de
crescimento urbano quanto de industrialização.
Quando a gente verifica esse crescimento rápido, ocorre que a gente
tem o desmatamento, a invasão de territórios antes preservados.
Com isso, a gente acaba soltando no meio ambiente doenças que
estavam contidas, por exemplo, em cavernas. Tudo sugere que a
origem desse coronavírus que causa a covid-19 venha de morcegos
que estavam em cavernas.
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Tudo isso, então, parte de uma ação humana, de invasão de
territórios?
Isso. A ação humana acaba interferindo no meio ambiente de uma
forma boa para o ser humano, porque estamos expandindo cidades,
criando bairros, cidades menores, vilas, e provendo de infraestrutura
para o crescimento da população, mas ruim para a natureza, porque
precisamos desses recursos.
Muitas vezes, acaba que o território que a gente precisa ocupar é um
território já ocupado por uma população de animais. Nós temos
situações como com o morcego, que biologicamente já são animais
propícios a terem doenças.
De que forma funciona, biologicamente, a passagem de
doenças? O morcego é um hospedeiro?
O vírus é um ser vivo como um morcego, como uma planta, como eu
e você. O vírus ocorre naturalmente no planeta. Acaba que esse vírus
está naquele ciclo, ele vive no morcego, o morcego é o hospedeiro.
O problema ocorre quando ele sai desse ciclo. Aí ele acaba tendo um
efeito negativo em outros seres vivos, como o que está acontecendo
agora com o coronavírus nos seres humanos.
Quando o ciclo é quebrado, temos a situação de exposição a um fator
que a gente não teve uma evolução em conjunto. Aquele vírus evolui
junto com o morcego, naquele ambiente isolado. Quando você
introduz no ser humano, não dá tempo para o organismo humano se
adaptar a esse vírus. Por isso temos esse surto. O vírus acaba tendo
uma ação muito pesada no organismo humano porque a gente não
tem tempo necessário para criar um sistema imunológico para se
proteger.
O que a gente vai verificar é que daqui a algumas semanas, daqui a
alguns meses, como por exemplo lá na China mesmo, é que o foco
de novos casos tem diminuído bastante.
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O que fazer para manter a convivência das espécies? A
urbanização é incontrolável, nós só vemos crescer. Como lidar
com isso, evitando as invasões e tentando diminuir as
consequências que temos observado?
Temos que cobrar dos órgãos públicos e privados um maior controle
e conservação do meio ambiente. Isso é muito importante. Desde a
conservação turística, aqueles parques onde nós podemos utilizar
para atividade turística, até mesmo áreas com restrições – por
exemplo, no Brasil nós temos alguns picos onde só o Exército tem
acesso.
É muito importante que a população, de uma forma geral, conserve
essas áreas e cobre dos governos, das empresas, a conservação.
Se você isola essas áreas, não tem a preocupação de passar alguma
doença que, de repente, está ali.
Temos uma situação, também, que são as mudanças climáticas. Na
Rússia, o permafrost [camada profunda de terra congelada] está
descongelando. A gente não sabe o que aquele gelo vai ter, que tipo
de bactéria, de vírus, está ali guardado por milhões de anos. Pode vir
à tona e pode ser solto no ambiente. Nós não sabemos como vai ser
o ciclo desse microrganismo nos animais e nas pessoas.
Além das áreas que já existem e nós devemos conservar, tem
também a questão das áreas que podem ser afetadas pela mudança
climática. É uma questão de bom senso e de cobrar sempre uma
conservação, para aliar tanto o progresso, o crescimento
populacional, o desenvolvimento de tecnologias, mas também saber
do nosso papel como ser pertencente da natureza. É como eu falo
para os meus alunos: este é o único planeta que nós temos.
Quando a gente descobre esses vírus, doenças que
surgem de animais, é natural que os animais sejam vistos como
inimigos. Por que precisamos entender a importância deles
dentro de toda a cadeia e não tratá-los como inimigos?
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O mesmo caso que ocorre agora, com o coronavírus e os morcegos,
é o que a gente passou recentemente no Brasil, com a febre amarela
e os macacos. Há uma falsa compreensão quando as pessoas
verificam que tal animal está causando o vírus, então vamos eliminar
esse animal. Justamente o vírus estar nesse animal é o que segura
que ele não venha para a gente. O vírus só vai passar quando
interferimos diretamente sobre esse animal.
Existem casos, como na febre amarela, que havia um indicador.
Quando você encontra um macaco morto na floresta, você sabe que
ali está tendo um surto, que teve uma quebra do ciclo normal do vírus.
A mesma coisa com o morcego. O morcego tem a população dele, a
vida dele normal. Quando tem uma interferência, onde essa
população é diminuída ou aumenta muito, acaba que esse vírus
escapa. O melhor é não interferir na natureza, deixar o sistema
acontecer como ele sempre aconteceu.
O que podemos fazer enquanto seres urbanizados, na nossa
rotina nas cidades, muitas vezes longe da natureza onde vemos
surgir esse tipo de vírus?
Temos que ter bom senso ecológico. Temos que saber que a água
que estamos tomando banho, às vezes um banho prolongado para
relaxar do estresse do trabalho, é uma água que vem de uma
nascente distante.
Temos que ter consciência que às vezes aquele alimento que chega
de “ah, um amigo foi caçar e trouxe”. Espera aí. Será que esse
alimento é seguro para ser consumido? Por que eu não posso
consumir o mesmo alimento que eu tenho o hábito de consumir?
A gente tem que ter o bom senso ecológico de saber que todas as
nossas ações têm impacto. Se você usa hoje um telefone, um
computador, para se comunicar com o mundo, o material que é
utilizado para a construção desse equipamento vem da natureza.
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Por mais que a gente tenha uma noção que a natureza, a floresta,
está distante, na verdade ela está mais perto do que a gente pensa.
A nossa roupa, todos os equipamentos que a gente usa, todos os
recursos que fazem a nossa sobrevivência.
A pessoa que está hoje em casa, que diz que não está indo viajar
para uma floresta, como a Amazônia, não está indo para a China,
tem que saber que, mesmo assim, depende do recurso natural para
a vida dela. Os recursos não vêm do nada.
Quero te ouvir sobre o consumo de carne. Primeiro porque vem
de animais, que podem ser hospedeiros de doenças, e segundo
que temos um consumo desenfreado, que devasta o meio
ambiente. Como isso se relaciona com a proteção ambiental e a
invasão de espaços que não são nossos?
Acontece que temos uma população humana muito grande no
mundo. Para suprir de alimento toda essa população, eu preciso de
grandes áreas. Nossa tecnologia muitas vezes limita essa produção.
Eu acabo tendo uma necessidade de desmatar áreas e acaba
libertando vírus, bactérias e etc.
O interessante é saber que o nosso consumo de alimentos deve ser
para a nossa sobrevivência. Se você vai consumir uma carne, você
tem que saber que aquela carne vem de um ser que estava vivo, que
foi criado e usou recursos para ser vivo. É o consumo consciente.
A gente não vai praticar o exagero ou, como eu vejo em alguns casos,
jogar comida fora. Você teve todo um gasto energético de
suprimentos, de recursos, de desmatamento, para criar uma vaca, e
aí eu estou jogando quilos e quilos de carne no lixo.
A grande mensagem é sempre um consumo consciente, seja
vegetariano, seja não vegetariano, o importante é comer para a
nossa sobrevivência.
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A pandemia do coronavírus é recado para que mudemos nossos
hábitos?
Exatamente. O coronavírus dá várias mensagens para a gente. Dá a
mensagem do quanto somos uma comunidade global. A nossa
espécie, hoje, é uma comunidade global. Temos que derrubar alguns
conceitos de limites geográficos e começar a pensar em um conceito
planetário.
Temos a questão das mudanças climáticas. O Brasil não pode se
considerar um país isolado quando, por exemplo, a Amazônia
depende da poeira que vem do Saara para ser fértil. Nós temos que
ter uma consciência global cada vez maior.
O coronavírus também traz uma mensagem sobre o quanto temos
que ter ações rápidas de contenção. Cada vez vai ser mais normal
um vírus ou uma bactéria causar um surto.
Não porque há um potencial letal ou de virulência desse vírus, que é
a capacidade dele de infectar, mas o quanto a gente, no dia a dia,
está em contato com diferentes pessoas. Às vezes, pessoas que
transitam longas distâncias. Estamos conectados diretamente neste
mundo de microrganismos, que um passa para o outro.
E, também, o quanto é necessário verificar a nossa saúde, o quanto
nós somos uma espécie frágil neste planeta frágil. Não somos heróis
e nem nada disso. Temos que olhar para nós, para dentro, e ver o
quanto ainda é necessário evoluir na medicina, na tecnologia, para
que surtos como este sejam rapidamente controlados.
E o consumo, né? Desenfrear o consumo?
Com certeza. Temos que olhar para o futuro e saber que, se o ritmo
de consumo continuar como é hoje, o planeta não vai aguentar por
muito tempo. Cada vez vai ser mais caótico, porque vai chegar o
momento que não tem mais volta. Vamos ter que gastar muito
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dinheiro, em termos de economia, para resolver questões que
poderiam ser diagnosticadas no passado.
Então as pandemias tendem a ser mais comuns conforme o
planeta se degrada?
Isso. Conforme o planeta vai se degradando, tem recursos que a
gente não consegue repor ou a reposição demora muito tempo.
Acaba não suprindo a velocidade que precisamos de energia, de
alimento, de local para moradia e nem nada disso.
CIÊNCIAS - 6ª SÉRIE
PROFª LILIAN FARAH
SEMANA - 29/04 A 05/05
OBJETIVOS – Conhecer as características que definem um ser vivo.
CONTEXTUALIZAÇÃO – Agora que já sabemos que o planeta Terra possui elementos importantes como a água, o ar e o solo, elementos que fornecem condições para o surgimento e manutenção da vida, daremos continuidade estudando os seres que habitam esse planeta, suas características e classificação.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO – leia o texto abaixo com atenção.
CARACTERIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
A Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. No início de sua existência, as condições da Terra (temperatura, clima e gases existentes na atmosfera) eram impróprias para a vida. Quando essas condições se tornaram favoráveis (apropriadas) os primeiros seres vivos começaram a surgir. No início eram bem simples, porém, hoje, pode-se verificar a grande diversidade (variedade) de seres vivos existentes. Todos os seres vivos apresentam características próprias
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e bem diferentes dos seres brutos, como as pedras. Porém, às vezes é difícil observar essas diferenças, porque existem seres vivos muito simples.
1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS As principais características dos seres vivos são: organização por células, metabolismo, sensibilidade e ciclo de vida.
A- Organização
É característica de todos os seres vivos (com exceção dos vírus) serem formados por células. Seres unicelulares são seres constituídos (formados) por apenas uma célula. Seres pluricelulares são seres constituídos por várias células.
Nota: As células são as unidades ou estruturas fundamentais na construção de todos os seres vivos (com exceção dos vírus). São como “tijolos” muito, muito pequenos que formam os corpos dos seres vivos.
B- Metabolismo
É o conjunto de processos químicos que permite a todos ser vivo obter a energia, em outras palavras, é a capacidade dos seres vivos aproveitarem os nutrientes, substâncias contidas nos alimentos. Os nutrientes são indispensáveis para que as células fabriquem outras substâncias e a energia necessária para a vida.
C- Sensibilidade
É a capacidade que os seres vivos possuem de reagir (responder) a estímulos (ex.: piscar e lacrimejar quando um cisco entra no olho, afastar o corpo de algo que cause dor, etc.).
D- Reprodução
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É o processo através do qual os seres vivos dão origem a outros seres semelhantes a si mesmos, com a função de perpetuação da espécie. A reprodução pode se dar, entre outras formas, pela fecundação ou pela regeneração. Um exemplo de reprodução por regeneração pode ser observado nas estrelas-do-mar. Um braço perdido pela estrela pode dar origem a outra estrela. Este tipo de reprodução é chamada de reprodução assexuada, pois não envolve dois seres de sexos diferentes.
E- Ciclo de vida
É a sequência pela qual passa o ser vivo: nascer, crescer, reproduzir-se e morrer.
PROCEDIMENTO
- RELEIA O TEXTO ACIMA
- EM SEU CADERNO ANOTE O TÍTULO – “CARACTERIZAÇÃO
DOS SERES VIVOS”
I- Copie a pergunta no caderno e a responda:
1) Quais características os seres devem ter para serem considerados vivos?
II- Leia o texto abaixo: Descoberta de seres vivos fora da Terra
(não precisa
copiar) e logo em seguida, responda a pergunta referente a leitura:
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Quais características esses supostos seres recém
descobertos devem ter para que possam ser considerados
semelhantes aos seres vivos que conhecemos aqui na Terra?
Obs. compilação de textos e exercícios adaptados pela professora Lilian Farah.
DISCIPLINA: ARTE PROFª GISLAINE PERDON
6ª SÉRIE A Objetivo: Conhecer e reconhecer as diversas linguagens artísticas e tecnológicas, valorizando-as e vivenciando-as. Contextualização: Logo que cessou o recesso foi solicitado aos alunos, professores e funcionários que enviassem via WhatsApp fotos dos mesmos utilizando máscaras a professora editou um vídeo
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com a música Paciência do Lenine e Duda Falcão, interpretada por Tony Francisco e propõe uma reflexão.
1. Leia a letra da música Paciência de Lenine e Dudu Falcão.
Mesmo quando tudo pede
um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora,
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
espera a cura do mal
E a loucura finge
que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
O mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo
pra perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara...
Tão rara...
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2. Acesse o link abaixo, ou assista ao filme no grupo de WhatsApp
da escola.
https://www.youtube.com/watch?v=5Pv9lTUC6pU&lc=UgwwuxsQtE
AHBomvi7d4AaABAg (último acesso 25 de abril de 2020)
3. Você já conhecia esta música? Conhece outras músicas do
Lenine? Quais?
4. (Pergunta do blog Arte & Manhas da Língua) De acordo com a
música, é correto afirmar que:
(a) o autor não está preocupado com a vida, vive do seu jeito.
(b) o autor deixa transparecer que não devemos ser escravos
do tempo.
(c) o autor rejeita a ideia de parar porque a vida não para.
(d) o autor acha que devemos evitar com antecedência as
situações que nos causam inquietude.
https://www.youtube.com/watch?v=5Pv9lTUC6pU&lc=UgwwuxsQtEAHBomvi7d4AaABAghttps://www.youtube.com/watch?v=5Pv9lTUC6pU&lc=UgwwuxsQtEAHBomvi7d4AaABAg
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5. Que mensagem este vídeo lhe transmitiu?
6. Você aparece no vídeo? Quem te fotografou? Foi selfie? Se
você não aparece, por que não enviou sua fotografia?
Observações:
• *Selfie - Fotografia, geralmente digital, que uma pessoa tira de
si mesma (autorretrato)
• Na disciplina de Artes, os alunos estão recebendo suporte para
a realização das atividades via “WhatsApp”.
• Todas as fotos presentes nesta atividade foram feitas com a
finalidade de serem utilizadas nestas atividades de Arte.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
Atividade remota – 6ª serie – 3ª semana
Tema: Mar territorial brasileiro
Objetivos:
Estimular dúvidas que incentivem o aluno a interagir com o
professor por via remota;
Exercitar a assimilação de conteúdos presentes em vídeos
instrutivos
Fornecer informações novas sobre o alcance do território
brasileiro no oceano Atlântico
Estimular o aluno a questionar a si mesmo e ao professor
sobre a posse, o uso e soberania do Brasil sobre o oceano
Atlântico
Contextualização:
Analisemos agora a terri torialidade brasileira sob aspecto
marítimo.
Primeira parte:
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Assista o vídeo “Brasil quer ampliar Amazônia Azul em
58% no Atlântico
(https://www.youtube.com/watch?v=5qe0SNj4BOY) e
responda:
a) Que vantagens o Brasil vê em ampliar a sua área e
domínio sobre o Atlântico?
b) O que é a zona econômica exclusiva?
Segunda parte:
Assista ao vídeo “Amazônia Azul – introdução” do canal
SOAMAR Brasil em Portugal
(https://www.youtube.com/watch?v=T1M_Gm6cDZI ) e
explique:
a) Quais são as riquezas da Amazônia Verde?
b) O que é a Amazônia Azul?
c) O que é mar territorial?
d) O que é a plataforma continental?
https://www.youtube.com/watch?v=5qe0SNj4BOYhttps://www.youtube.com/watch?v=T1M_Gm6cDZI
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