ALVARO LUIZ CAMARGO DOS SANTOS
PLiNIO VIVAN FILHO
AVALlAc;:Ao DAS CONDIC;:OES DE SUPERFiclE DO PAVIMENTO DA BR - 277
ENTRE 0 KM 110 E 0 KM 115 SENTI DO CURITIBA - PONTA GROSSA,
ATRAVES DO PROCEDIMENTO DNER PRO - 08/78.
Monografia apresentada como requisitoparcial a obtens:ao do titulo de Especialistaem Infra-estrutura de TransporteRodoviario, da Pr6-Reitoria de Pesquisa ePas Graduat;:ao da Universidadc Tuiuti doParana.
CURITIBA
MAIO/2004
SUMARIO
INTRODUC;;AO.
OBJETIVO ..
2.1 FREQUENCIA ABSOLUTA E RElATIVA ..
2.2 INVENTARIO DO PAVIMENTO
2
3
4
5
6
6
8
15
CAPiTULO I - PROCEDIMENTO DNER PRO - 08178
1.1 METODOlOGIA .
1.2 EQUIPAMENTOS .
CAPiTULO II - PROCEDIMENTOS DE CAlCUlOS
2.3 TRllHAS DE RODAS ..
2.4 INDICE DE GRAVIDADE INDIVIDUAL.. 15
2.5 INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL.. 16
2.6 CONCEITO DE DETERIORAC;;AO DO PAVIMENTO 16
CAPiTULO 111- TRECHO OBJETO DO ESTUDO.. 17
CAPiTULO IV - DETERMINAC;;AO DOS SEGMENTOS HOMOGENEO.. 20
4.1 CAlCUlO DO INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL.. 24
4.2 PlANllHAS PARA 0 CAlCUlO DO IGG .
ANALISE DOS RESULTADOS ..
CONClUSAo
ANEXOS ..
REFERENCIAS
24
42
43
45
51
lISTA DE TABELAS
TABELA 1 -INVENTARIO DO ESTADO DA SUPERFiclE DO PAVIMENTO 8
TABELA 2 - VALOR DO FATOR DE PONDERA<;iiO ..
TABELA 3 - LIMITES DE IGG ..
TABELA 4 - HORIZONTES DAS CAMADAS DO PAVIMENTO ..
TABELA 5 - DEFLEXOES MAxlMAS REVERSivEIS ..
TABELA 6 - DEFLEXOES REVERSivEIS ..
. 15
. 16
. 18
. 19
. 21
TABELA 9 - ESTA<;iiO 28 A 30·3' SEGMENTO HOMOGENEO ..
TABELA 7 - ESTA<;iiO 1 A 6 : l' SEGMENTO HOMOGENEO 24
TABELA 8 - ESTA<;iiO 7 A 27 2' SEGMENTO HOMOGENEO 25
. 26
TABELA 10 - ESTA<;iiO 31 A 33: 4' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 26
TABELA 11 - ESTA<;iiO 34 A 51 ·5' SEGMENTO HOMOGENEO 27
TABELA 12 - ESTA<;iio 52 A 57·6' SEGMENTO HOMOGENEO ..
TABELA 13 - ESTA<;iio 58 A 69: 7' SEGMENTO HOMOGENEO ..
TABELA 14 - ESTA<;iiO 70 A 75·8' SEGMENTO HOMOGENEO ...
TABELA 15 - ESTA<;iiO 76 A 84 9' SEGMENTO HOMOGENEO ..
. lQ
. lQ
. 29
. 30
TABELA 16 - ESTA<;iiO 85 A 90·10' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 30
TABELA 17 - ESTA<;iio 91 A 120: 11' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 31
TABELA 18 - ESTA<;iiO 121 A 141 12' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 32
TABELA 19- ESTA<;iiO 142 A 147 13' SEGMENTO HOMOGENEO 32
TABELA 20 - ESTA<;iio 148 A 162: 14' SEGMENTO HOMOGENEO 33
TABELA 21 - ESTA<;iio 163 A 168: 15' SEGMENTO HOMOGENEO 34
TABELA 22 - ESTA<;iio 169 A 171: 16' SEGMENTO HOMOGENEO... . 35
TABELA 23 - ESTA<;iiO 172 A 192 17' SEGMENTO HOMOGENEO 36
TABELA 24 - ESTA<;iiO 193 A 195 18' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 36
TABELA 25 - ESTA<;iio 196 A 204.19' SEGMENTO HOMOGENEO 37
TABELA 26 - ESTA<;iiO 205 A 237 20' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 38
TABELA 27 - ESTA<;iiO 238 A 240 21' SEGMENTO HOMOGENEO 39
TABELA 28 - ESTA<;iiO 241 A 243 22' SEGMENTO HOMOGENEO.. . .40
TABELA 29 - ESTA<;iio 244 A 247: 23' SEGMENTO HOMOGENEO 41
TABELA 30 - RESUMO DOS SEGMENTOS HOMOGENEOS ..42
INTRODUC;Ao
o surgimento de patologias nos pavimentos flexiveis altera
significativamente as condic;6es da superficie do revestimento asfalticD. A velocidade
de propagaC;Bo dos defeitos refletem 0 seu comportamento ante as cargas oriundas
do trafego e intemperies.Os procedimentos de conservaC;8o sao fun<;:ao do grau de
deterioray8o assumido pelo revestimento asfaltico.
A natureza e a intensidade dos defeitos serao responsaveis pela serventia
que 0 pavimento ira oferecer aDs usuarios, no que S8 refere as condic;oes de
segurany8 e conforta.
Se admitirmos como premissa que a finalidade principal de urn pavimento e
proporcionar uma serventia adequada aD usuario e que a mesma S8 reduz na
medida em que a estrutura S8 degrada, lorna-se evidente que as necessidades de
manuten(fao serao uma fun(fao do estado por ela assumido, variando, a intensidade
das medidas de conservayao requeridas, na razao direta do grau de severidade
atingido pelo processo de deteriora(fao.
Mediante a medic;:ao das flechas nas trilhas de roda, e da inspec;:ao visual da
superiicie do pavimento, e possivel a determinac;ao de um para metro, denominado
Indice de Gravidade Global, IGG, a qual ira refletir a grau de deteriorac;:ao atingido
pela estrutura quando da ocasiao do invenlario.
Atraves da analise adequada do inventario e da evoluyao do IGG e possivel
estabelecer diretrizes racionais no que tange a escolha das alternativas de
reabilitayao a serem adotadas.
2
OBJETIVO
Este trabalho visa avaliar a metodologia do Procedimento DNER PRO 08/78,
na que 58 refere a sua operacionalidade, observando as suas peculiaridades e
determinando 0 grau de dificuldade de aplic8yao no campo, bern como verificar a
efetividade da metodologia no que tange a elenco de defeitos nela relacionados em
contraste com as defeitos encontrados no pavimento do trecho objeto do estudo.
OBJETIVO ESPECiFICO
Este trabalho tern, par abjetivo especifico, avaliar de maneira abjetiva as
condic;oes da superficie do pavimento asfaltico do segmento da BR-277 inserido
entre 0 Km 110 e 0 Km 115, sentido Curitiba - Ponta Grossa, mediante a contagem
e classific8yao de ocorrencias aparentes e da medida das deformayoes
permanentes nas trilhas de roda, atendendo as condic;oes exig[veis no procedimento
DNER - PRO 08/78, a fim de estabelecer um conceito de serventia embasado no
indice de Gravidade Global (IGG).
3
CAPiTULO I
PROCEDIMENTO DNER PRO - OB/7B.
Esta norma substitui a DNER N 08/76 Avalia,ao da Superficie de
Pavimentos Flexiveis e Semi - Rigidos.
o Procedimento DNER PRO - 08/78 deve ser aplicado quando se desejar.
alem de urn parametro que defina as condi~6es de superficie do pavimento, urn
inventario de ocorrencias, criando as condilfoes para S8 abter uma avaliaC;8o mais
detalhada. Pode ser aplicado, ainda, como etapa preliminar para julgamento da
necessidade de ser feita uma avaliac;ao estrutural do pavimento e como
complemento desta avaliac;8o.
Normas como a DNIT 006/2003 - PRO. citam que:
Esta norma fixa as condic;;6es exigiveis para avaliaC;:8o objeliva da superficie
de pavimentos rodoviarios, dos tipos flexiveis e semi-rigidos. mediante a
contagem e classific8C;80 de ocorrencias aparentes e da medida das
deformac;:oes permanentes nas Irilhas de roda.1
1 ON IT, Normas 006/2003 - PRO - Avaliac:;:ao Objetiva de Pavimentos. Rio de Janeiro. 2003. p (02).
4
1.1 METODOLOGIA
o Procedimento determina, tambem, que em se tratando de rodovias com
mais de uma pista, deve ser avaliada a faixa de tn3fego mais solicitada, no casa do
segmento objeto do estudo trata-se da faixa dois de rolamento (Iado direito).
As superficies de avaliac;ao foram localizadas a cada vinte metros par meio
de demarcayao com tinta branca e numeradas, perfazendo urn estaqueamento
crescente no sentido Curitiba - Ponta Grossa, onde, em cad a 8staca e delimitada
uma area de seis metros par tres metros e meio (largura da faixa de rolamento),
sendo tn§s metros avante e tres metros a re da referida 85taca, perfazendo uma area
de21,Om'.
As flechas das trilhas de roda externas (TRE) e internas (TRI) devem ser
medidas em miHmetros em cada estayao demarcada.
Em cad a esta9ao deve ser anotada, na planilha de Inventario do Estado da
Superiicie do Pavimento (anexo1), a presen98 de qualquer ocorrencia no pavimento,
anotando, ainda, 0 tipo de se9ao de terraplenagem ocorrente na estat;:ao avaliada (A
= Aterro, C = Corte, SMA = Sel'ao mista lado de aterro, SMC = Se<;ao mista lado de
corte, CR = Corte em rocha, PP = Ponto de passagem).
1.2 EQUIPAMENTOS
Para avalia9.3o das superficies foram utilizados as seguintes equipamentos:
Trelit;a de aluminio, padronizada, tendo 1,20 m de comprimento na base,
dotada de regua graduada em miHmetros insta\ada em seu ponto media que permite
a medida das flechas das trilhas de roda (anexa 2).
Equipamentos auxiliares para localiza<;ao e demarcay80 das esta90es de
avalia<;30: trena com 20 m, tinta e pincel.
6
CAPiTULO II
PROCEDIMENTOS DE CAlCUlOS
2.1 FREQOENCIAS ABSOlUTAS E RELATIVAS
Para as ocorrencias devem ser calculadas as freqOencias absolutas e
relativas das ocorrencias inventariadas.
Tipo 1 - FC - 1 (FI, TTC, TTL, TLC, TLL e TRR)
Tipo 2 - FC - 2 (J e TB)
Tipo 3 - FC - 3 (JE e TBE)
Tipo 4 - ALP e ATP
Tipo 5 - 0 e P
Tipo 6 - EX
Tipo 7 - D
Tipo 8 - R
Onde:
FC - 1 = Fissura,ao de Classe 1
FC - 2 = Fissura,ao de Classe 2
Fe - 3 = Fissura9ao de Classe 3
FI ;;;Fissuras insipientes
TTC = Trincas transversais curtas
TTL = Trincas transversais longas
TLC = Trincas longitudinais curtas
TLL = Trincas longitudinais longas
TRR = Trincas de retra(fao
J ;;;Jacare sem erosao nos bordos
T8 = Trineas de blocos
JE ;;;Jacare com erosao nos bordos
TBE ;;;Trincas de bloeas com erosao nos bordos
ALP = Afundamentos loeais plastieos
ATP = Afundamentos plastieos em trilhas de roda
o = Ondula<;6es
P = Panelas
EX = Exsuda<;ao
D = Desgaste
R;; Remendos
A freqOencia absoluta (fa) corresponde ao numero de vezes em que a
ocorrencia foi verificada.
A frequencia relativa (fr) e obtida at raves da formula:
fr = fax 100 / n
onde:
fr ;;;freqUencia relativa
fa ;;; freqU€mcia absoluta
n ;;;numero de esta~6es inventariadas
As ocorrencias mencionadas na presente monografia estao definidas
na norma DNIT 005/2002· TER2
2 Grifo do aulor da obra
a0=0f-CfJWa0af-
~CDaaI au f-W Za:: wf- ::;;a '>0 «a "-f- az 0w w::;; Q'>« LL
"-a::wa "-0 =0
W CfJ
U «-c;: 0a:: aw 0
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15
2.3 TRILHAS DE RODAS
Para as flechas medidas devem ser calculados, para as rodovias de pistas
duplas, a media (X) e a variancia (0' 2) nas trilhas de roda externas e internas das
faixas de trafego mais solicitadas de cada pista, separadamente, tendo a atenyao em
observar S8 tratam-S8 de trilhas oriundas de deformayao plastica au deformayao par
consolida9ao.
2.4 iNDICE DE GRAVIDADE INDIVIDUAL
Para cada uma das ocorrencias inventariadas, deve ser calculado 0 indice
de Gravidade Individual (IGI), atraves da formula:
IGI = fr x fp
Onde:
fr;:: frequencia relativa
fp ;::fator de ponderayao, obtido de acordo com a tab eta a seguir:
TABELA 2 - VALOR DO FATOR DE PONDERA9AO
TipoCOdificatyao de ocorrencias (de acordo com a Terminologia
"Defeitos nos Pavimentos Flexiveis e Semi - Rigidos")Fator de
Ponderatyao
FC - 1 ( FI,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR)FC - 2 (J e TB)
3 FC - 3 ( JE e TBE )ALP e ATPOePEX
7 08 R
0,20.50,80,91,00,50.30.6
16
Para a media aritmetica das medias e para as variElncias das flechas 0 fatar
de ponderayEio a ser utilizado deve respeitar 0 seguinte criteria:
a) quando a media aritmetica for igual au inferior a 30, a fatar de
pondera,ao a igual a 413, quando superior a 30, 0 IGI a igual a 40;
b) quando a variancia for igual ou inferior a 50, 0 fator de pondera,ao a igual
a um; quando superior a 50, 0 IGI a igual a 50.
2.5 iN DICE DE GRAVIDADE GLOBAL (IGG)
o indice de Gravidade Global (IGG) a obtido atravas da f6rmula:
IGG = L IGI
Onde:
L IGI = Somat6rio dos Indices de Gravidade Individuais, calculados de
acordo com 0 estabelecido em 6.4.
2.6 CONCEITO DE DETERIORA9AO DO PAVIMENTO
Com a finalidade de conferir aD pavimento inventariado urn conceito que
retrate 0 grau de deteriorac;:ao atingido pelo mesmo, e definida a correspondencia
apresentada na tabela a seguir:
TABELA 3 - LlMITES DE IGG
Conceilo Umiles de IGGBorn
RegularMau
20
80
20
80
Pessimo 150150500
17
CAPiTULO 111
TRECHO OBJETO DO ESTUDO
De acordo com 0 projeto executivo de restaurayao desenvolvido pela
Engefoto Engenharia e Aerolevantamentos S/A, a BR - 277, no segmento
inventariado apresenta urn VDM de 27.000 veiculos par dia, e S8 caracteriza par ser
uma rodovia de Classe 1- A, com largura de 7,10 m (ambas as faixas),
Fai analisada a faixa de tratego mais exigida pelos vefculos pesados, ende
foi calculado 0 numero N pela MSHTO igual a 2,02 x 10' e 0 numero N pelo USACE
igual a 6,8 x 10',
As deflexoes maximas reversiveis variavam entre 73,2 e 88,1 x 1/100 mm,
sendo que estas foram converlidas de FWD para Viga Benkelman (tabela 5), A
irregularidade longitudinal determinada pelo IRI variando entre 1,9 e 4,1 m/Km.
Em virtude destes valores foi adotada a solUl;:ao de restaura980 como sendo
remo98o do pavimento existente par meio de fresagem a frio com espessuras
variando entre 4 e 8 cm, e reposi<;ao com CBUQ faixa C do DER/Pr e agregada uma
camada de refor<;o (recape) com espessura de 4 cm em CBUQ faixa C do DER/Pr.
18
pavimento, sendo constatado 0 seguinte perfil:
Foram abertos tres po~os de visita com 0 intuito de examinar a estrutura do
TABELA 4 - HORIZONTES DAS CAMADAS DO PAVIMENTO
FuroEstaca
amadas asfalticasBrita graduada finaBrita graduada grossa, racMo 0<Q,20m e solo saturado
~~~~~ __ ~0~,7~5~~a_~,~,5~0~~5,~2~S~i~lte~a~re~n~o~so~a~v~er~m~e~lh~ad~o~l~ro~s~a_-~A~le~rr~o _PI •7 0,00 a 0,12 Camadas asfalticas
0.12 a 0.40 Brita graduada fina2 0,40 a 0,60 Brita graduada fina e racMa 0<O,20m
~ __ 3 _ ~:~~ :*1-",3'::"0_f~~~~lt~~:";~g"'ai~",O:~~';'f:"'I~"'i:a::.:r:,,,la,"d,,-o-,-1r",o~sa,---,C",o::.:rl",e _
732+9 0,15 a 0,40 Brita graduada fina0.40 a 0,60 Brita graduada fina e rachao 0<O,20m com
ontamina<;ao de argila saturada15,0 SiUe ar9il050 avermelhado - Corte
PI - 6576+7
692+13
0,00 a 0,150,15 a 0,55
Profundidade CBR.(m) ('!o) Classificac;ao ExpeditaAmostra
0,55 a 0,75
0,60 a 1,50
Para efetuar a conversao das leituras das deflex6es medidas pelo FWD para
Viga Benkelman foi utilizada a seguinte formula:
Para leituras de FWD < 85x1/100mm
DVB ~ 20,645 (DFWD - 19 ) 0,351
Para leituras de FWD> 85x1/100mm
DVB ~ 8,964 ( DFWD - 60 ) 0,715
19
TABELA 5 - DEFLEXOES MAxlMAS REVERSivEIS
Esta(fao FWD I VB « 85) I VB (> 85) I Esta~ao FWD I VB « 85) I VB (> 85)40,1 60,2 124 53 71,261,S 77,0 127 67,7 80,761,S 77,0 130 73,1 83,8
10 68,8 81,4 133 89,6 101.013 62,2 77,4 136 77,9 86,316 77.9 86,3 139 37,9 57,919 63,9 78,S 142 41,9 62,022 97,3 119,2 145 47,3 66,725 35,2 54,9 148 75,4 85,028 67,9 80,9 151 68,1 81,031 61,2 76,8 154 46,7 66,234 35,7 55,5 157 61,9 77,237 67,1 80,4 160 55,7 73,140 39,1 59,2 163 36,4 56,343 47,2 66,7 166 46,8 66,346 38,4 58,5 169 66,8 80,249 53,4 71,5 172 38,9 59,052 54,1 72,0 175 52,3 70,7
55 56,2 73,5 178 50,9 69,658 36,4 56,3 181 53,3 71,461 19 0,0 184 49,9 68,864 34,4 53,9 187 49,3 68,467 54,5 72.3 190 51,5 70,170 78 86,4 193 60,2 76,173 44,7 64,5 196 42,8 62,876 38,7 58,8 199 45,8 65,579 29 46,3 202 47,7 67,182 62,3 77,5 205 61,2 76,885 54,9 72,6 208 68,6 81,388 54,4 72,2 211 68,5 81,291 44,8 64,6 214 67,1 80,494 38,4 58,5 217 81,4 88,197 43,5 63,4 220 46,7 66,2100 51,8 70,3 223 65.4 79,4103 45,8 65,5 226 50,8 69,5106 48 67,3 229 64,8 79,0109 45,7 65,4 232 70 82,1112 30,1 48.1 235 39,3 59.4115 37,4 57,4 238 64,3 78,7118 58,6 75,1 241 43,9 63,8121 86,8 94,1 244 44,1 64,0
247 57,7 74,5
20
CAPiTULO IV
OETERMINAi;;Ao DOS SEGMENTOS DE COMPORTAMENTO HOMOGENEO
Para a determinac,:aodos segmentos de comportamento homogeneo foi
aplicado 0 Metodo das Oiferenc;as Acumuladas, 0 qual segue as seguintes
equac,:oes:
Com
8i = ((ri -1 + ri)/ 2) .6.Xi (sendo ro= r1 para 0 primeiro intervalo)
a; = ri (t.x;)
onde
n: n-esima res posta medida no pavimento;
n.: numero total de respostas medidas tamadas no projeto;
ri: valor da i-esima res posta do pavimento;
ri . medias dos valores de respostas medidas entre (i-1) e i;
Lp: comprimento total de projeto.
Fai elaborada uma planilha em funyao das distElncias das estac,:oes
(Oistancia), das deflexoes (0), das distancias entre as estac;oes (Oistancia Intervalo),
das distancias acumuladas entre as estac,:6es (Distancia Acumulada), das deflex6es
medias (Dm), das areas dos intervalos (Area Intervalo), das areas acumuladas entre
as intervalos (Area Acumulada) e da variavel de diferenc,:8 acumulada (Zx).
A distancia acumulada corresponde a soma da distancia acumulada
anteriormente mais a distancia do intervalo; a deflexao media e obtida atraves da
media dos valores de deflexao de intervale: a area do intervalo e obtida
multiplicando-se a distancia do intervalo pelo valor da deflexao media: a area
21
acumulada corresponde a soma da area acumulada anteriormente mais a area do
intervalo,e,finalmente a variavel de diferen93 acumulada Zx que e obtida pela
difereny3 entre a area acumulada e 0 valor da distancia acumulada multiplicado par
urn fator F*, sendo que este fator corresponde aD valor da area acumulada total
dividida pela distancia acumulada, conforme tabela a seguir:
60,2 60,20 0,060 77,0 40 40 68,60 2744 2744 ~84,7120 77,0 40 80 77,00 3080 5824 166,6
10 180 81,4 40 120 79,20 3168 8992 505,9
13 240 77,4 40 160 79,40 3176 12168 853,216 300 86,3 40 200 81,85 3274 15442 1.298,5
19 360 78,5 40 240 82,40 3296 18738 1.765,822 420 119,2 40 280 98,85 3954 22692 2.891,025 480 54,9 40 320 87,05 3482 26174 3.544,3
28 540 80,9 40 360 67,90 2716 28890 3.431,631 600 76,8 40 400 78,85 3154 32044 3.756,9
34 660 55,5 40 440 66,15 2646 34690 3.574,237 720 80,4 40 480 67,95 2718 37408 3.463,5
40 780 59,2 40 520 69,80 2792 40200 3.426,843 840 66,7 40 560 62.95 2518 42718 3.116,146 900 58,5 40 600 62,60 2504 45222 2.791,4
49 960 71,5 40 640 65,00 2600 47822 2.562,7
52 1020 72,0 40 680 71,75 2870 50692 2.604,0
55 1080 73,5 40 720 72,75 2910 53602 2.685,358 1140 56.3 40 760 64.90 2596 56198 2.452,661 1200 0,0 40 800 28,15 1126 57324 749,964 1260 53,9 40 840 26,95 1078 58402 -1.000,967 1320 72,3 40 880 63,10 2524 60926 -1.305,6
70 1380 86,4 40 920 79,35 3174 64100 ~960.373 1440 64,5 40 960 75,45 3018 67118 -771,076 1500 58,8 40 1000 61,65 2466 69584 -1.133,779 1560 46,3 40 1040 52,55 2102 71686 ~1.860,482 1620 77.5 40 1080 61.90 2476 74162 -2.213,185 1680 72,6 40 1120 75,05 3002 77164 ~2.039,888 1740 72,2 40 1160 72,40 2896 80060 -1.972,5
91 1800 64,6 40 1200 68,40 2736 82796 ~2.065,294 1860 58,5 40 1240 61,55 2462 85258 -2.431,997 1920 63,4 40 1280 60,95 2438 87696 ~2.822.6100 1980 70,3 40 1320 66.85 2674 90370 -2.977,3103 2040 65,5 40 1360 67,90 2716 93086 ~3.090.0
106109112115118121124127130133136139142145148151154157160163166169172175178181184187190193196199202205208211214217220223226229232235238241244
2100 67,32160 65,42220 48,12280 57,42340 75,12400 94,12460 71.22520 80,72580 83,82640 101,02700 86,32760 57.92820 62,02880 66,72940 85,03000 81,03060 66,23120 77,23180 73,13240 56,33300 66,33360 80,23420 59,03480 70,73540 69,63600 71,43660 68,83720 68,43780 70,13840 76,13900 62,83960 65,54020 67,14080 76,84140 81,34200 81,24260 80,44320 88,14380 66,24440 79,44500 69,54560 79,04620 82,14680 59,44740 78,7
4800 63,84860 64.0
404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040
140014401480152015601600164016801720176018001840188019201960200020402080212021602200224022802320236024002440248025202560260026402680272027602800284028802920296030003040308031203160
320032403280
66,40 265666,35 265456,75 227052,75 211066,25 265084,60 338482,65 330675,95 303882,25 329092,40 369693,65 374672,10 288459,95 239864,35 257475,85 303483,00 332073,60 294471,70 286875,15 300664,70 258661.30 245273,25 293069,60 278464,85 259470,15 280670,50 282070,10 280468,60 274469,25 277073,10 292469,45 277864,15 256666,30 265271,95 287879,05 316281,25 325080,80 323284,25 337077,15 308672.80 291274,45 297874.25 297080,55 322270,75 2830
69,05 276271,25 285063.90 255669,25 2770
9574298396100666102776105426108810112116115154118444122140125886128770131168133742136776140096143040145908148914151502153954156884159668162262165068167888170692173436176206179130181906184474187126190004193166196416199648203018206104209016211994214964218186221016223778226628229184231954
22
-3.262,8-3.437,5-3.996,2-4.714,9
-4.893.6-4.338,3-3.861.0-3.651,7-3.190,4-2.323.1-1.405,8-1.350,5-1.781,2-2.036,0-1.830,7-1.339,4-1.224,1-1.184,8-1.007,5-1.248,2-1.624,9
-1.523,6-1.568,3-1.803,0-1.825,7-1.834,4-1.859,1-1.943,9-2.002,6-1.907,3-1.958,0-2.220,7-2.397.4-2.348,1-2.014,8·1.593,5-1.190.2-648,9-391.6-308,3-159.0-17.8375.5376,8310.1331.458.70,0247 4920 74,5
F* 70,71768
24
4.1 CALCULO DO INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL (IGG)
Uma vez determinados as segmentos de comportamento homogeneo foram
calculados as indices de gravidade global respectivDs em funy80 da planilha de
Inventario do Estado da Superficie do Pavimento (Anexo I).
4.2 PLANILHAS DE CALCULO DO INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL
TABELA 7 - ESTA<;AO 1 A 6: l' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeilo IGI
FC-1FC-2 0.5FC-3 0.8
ALP e/ou ATP 33 0,9 30o e/ou P 1
EX 0,50 100 0,3 30R ° 0,6
Media arilmetica dos valores medios dasFlechas medidas em mm nas TRE e TRI 2,1 , 1/3 2,8
Media arilmelica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,5 1,0 0,5
N° Total de Esta oes Avaliadas 63
Regular
Neste segmento podemos identificar que 0 maior peso no valor do IGG S8
deve aD item desgaste, ande 100 % das estat;:oes apresentaram este defeito. Apesar
do conceito regular (IGG = 63), podemos identificar que, tanto a media aritmetica dos
valores medias das flechas, como a media aritmetica das vari~lncias das flechas
medidas nas trilhas de roda sao de pequena ordem.
25
TABELA 8 - ESTAr;Ao 7 A 27 : 2' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC-1FC-2FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 0,9o e/au P 1
EX 1 0,50 21 100 0,3 30R ° ° 0,6
Media aritmetica dos valores medias das2,7 1 1/3 3,6
Flechas medidas em mm nas TRE e TRI
10Media aritmetica das vari~mcias das flechas
0,8 1,0 0,8medidas em mm nas TRE e TRI
N° Total de Esta!t;oes Avaliadas 21 IGG 39
I Conceito: Regular
o segundo segmento homogemeo apresenta 50% de trincas do tipo
fissura~ao de classe 1, com 100% das esta~6es avaliadas apresentando desgaste,
e, uma estac;ao apresenta a defeito de exsudaC;3o, porem apesar destas
caracteristicas podemos observar que 0 baixo valor do IGG S8 deve, principalmente
ao fato que, tanto a media aritmetica dos valores medias das flechas, como a media
aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas de roda nao sao
significativas.
26
TABELA 9 - ESTA<;AO 28 A 30
Item
FC-1FC-2FC-3
IGI
0,5
0,80,9
0,5100 0,3 30
0,6
2,5 1 1/3 3,3
0,7 1,0 0,7
IGG 3.Co nee ito: Regular
ALP e/ou AlPo efou P
EXDR
Media aritmetica dos valores medias dasFlechas medidas em mm nas TER e TRI
Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI
N° Total de Esla 6es Avaliadas
o presente segmento homogeneo apresenta 100% das esta<;:6es avaliadas
C8r8cterizadas par desgaste, ande, novamente, tanto a media aritmetica dos valores
medias das flechas, como a media aritmetica das variancias das flechas medidas
nas trilhas de roda nao sao significativas, fato esle que contribui sobremaneira no
valor do IGG,
TABELA 10 - ESTA<;Ao 31 A 33 : 4' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Oefeito IGI
FC-1 0,2FC-2 0,5FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 0,9o e/ou P 1
EX 100 0,5 50D 100 0,3 30R 0 0,6 0
Media aritmetica dos valores medios das2,8 11/3 3,7
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variimcias das flecl1as
10 medidas em mm nas TER e TRI 1,2 1,0 1,2
N° Total de Esta 6es Avaliadas IG G 85
Conceito: Mau
27
Este segmenta, que abrange da estaC;30 31 a esta<;ao 33, apresenta um
valor de 85 para 0 IGG, valor este que se deve ao fato de que 100 % das estal'oes
apresentam os defeitos de exsudal'ao e desgaste.
TABELA 11 - ESTA<;:AO 34 A 51: 5' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito I G I
FC-1 10FC-2 0,5FC-3 0 0,8
ALP e/ou ATP 33 0.9 30o e/ou P 1 °EX 22 0,5 11
0 33 0,3 10
R 0,6 °Media aritmetica dos valores medias das2,1 1 1/3 2,8
Flechas medidas em mm nas TRE e TRIMedia arilmelica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TRE e TRt 2,9 1,0 2,9
N° Total de Esta oes Avaliadas 18 IGG 67Conceito: Regular
Com urn total de 18 esta<;oes avaliadas, onde 50% sao fissurac;:oes de classe
1, 33% sao afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de roda de natureza
plastica, 22% sao pontes com exsudac;ao e Qutros 33% correspondem a locais com
desgaste de pavimento, 0 5° segmento homogeneo apresenta conceito regular
devida, tanto a media aritmetica dos valores medias das flechas, como a media
aritmetica das variElncias das flechas medidas nas trilhas de roda nao serem
significativos.
28
TABELA 12 - ESTAt;:AO 52 A 57 6' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC-1 83 17FC-2 0,5 °FC-3 33 0,8 27
ALP efou ATP 33 0,9 30o e/ou P 1 °EX 0,5 °D 33 0,3 10
R 0,6 °Media aritmetica dos valores medios das 2,4 1 113Flechas medidas em mm nas TER e TRI
Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 1,3 1,0
N° Tolal de Esta 6es Avaliadas IGG 88
Conceito: Mau
o presente segmento homogeneo apresenta, de urn total de 6 esta<;6es
avaliadas, onde 83% de trincas do tipo fissura<;8o de cia sse 1, 33% de fissura<;ao de
classe 3, 33% de afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de rada de
natureza pJ.astica, e ainda Qutros 33% de desgaste do pavimento. Fatores estes que
contribulram para 0 valor do IGG.
TABELA 13 - ESTAt;:AO 58 A 69: 7' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito I G I
FC-1 20FC-2 0,5 °FC-3 0,8 °ALP e/ou AlP 0,9
o efou P 1EX 0,5D 0,3R 0,6
Media arilmetica dos valores medios das1,5 1 1/3 2,0
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TER e TRI 0,7 1,0 0,7
-----N° Total de Esta 6es Avaliadas 12 IGG 23
Conceito: Regular
29
Apesar de 100% das estayoes apresentarem trincas do tipo fissura<;.3o de
classe 1, nenhuma Dutra patologia foi detectada neste segmento, aliado ao fata de
que, tanto a media aritmetica dos valores medias das flechas, como a media
aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas de roda nao serem
relevantes, revelou urn dos valores mais baixos para 0 IGG ate 0 presente momento,
em comparay.3o aos segmentos anteriores.
TABELA 14 - ESTA9Ao 70 A 75: 8° SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC-1 20FC-2 0,5 0FC-3 0,8
ALP elou ATP 0,9o e/au P 1
EX 0,5D 0,3R 0,6
Media arilmetica dos valores medias das 1,5 1 1/3 2,0Flechas medidas em mm nas TRE e TRI
Media ari(metica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,6 1,0 0,6
N "Total de Esla oes Avaliadas I G G 24Conceito: Regular
Considerando 0 fato de que 100% das estac,:oes avaliadas neste segmento
homoge:meo apresentam trincas de fissurac,:3o classe 1, se tomarmos como
para metro a segmento anterior, podemos verificar que 0 valor do IGG difere par
conta de que uma das estac,:oes apresenla 0 defeito de desgaste, 0 que perfaz um
mantante de 5% do numero total de estac,:oes avaliadas.
30
TABELA 15 - ESTA<;Ao 76 A 84 - 9° SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IG I
FC·1 20FC-2 0,5FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 0,9o e/ou P 1
EX 0,50 11 0,3R 0 0,6
Media arilmelica dcs valores medias das1,4 1 1/3 1,9
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmelica das vari~lncias das flechas
10 medidas em mm nas TER e TRI 1,5 1,0 1,5
N° Total de Esta oes Avaliadas IGG 27
Conceito: Regular
o go segmento homogeneo, assim com as dais segmentos anteriores,
tambem S8 caracteriza por apresentar urn baixo valor para 0 IGG, porem podemos
verificar urn pequeno acrescimo no valor da media das variimcias das nechas
medidas nas trilhas de roda externas e intern as, fato este que S8 refletiu no valor do
IGG
TABELA 16 - ESTA<;Ao 85 A 90 -10' SEGMENTO HOMOGIONEO
Item Natureza do Defeito lGI
FC-l 20FC-2FC-3 0,8
ALP elou ATP 50 0,9 45o e/ou P 1 0
EX 0,5
0 0,3
R 0,6Media aritmetica dos valores medias dasFlechas medidas em mm nas TRE e TRI 3,4 11/3 4,5
Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI 4,0 1,0 4,0
N° Total de Esta 6es Avaliadas 74
Regular
31
Tendo em vista que 0 presente segmento apresenta, de um total de 6
estac;:6es avaliadas, 100% de fissurac;:ao de classe 1 e 50% de afundamentos locais
ou afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica, somado ainda 0 fato de
apresentarem valores rna is altos, tanto para a media aritmetica dos valores medias
das flechas, como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas nas
trilhas de roda, S8 faz pertinente 0 valor 74 determinado para 0 IGG.
TABELA 17 - ESTA<;:AO 91 A 120: 11° SEGMENTO HOMOGENEO
FC-1FC-2FC-3
Item Natureza do Defeito
ALP e/ou AT? 24
IGI
100 200,50,8
80 0,9 72
0 1 010 0,53 0,3
0 0,6
1 1/3 4,9
1,0 5,9
I G G 109
Conceito: Mau
o e/ou PEXDR
10
Media aritmelica dos valores medias dasFlechas medidas em mm nas TER e TRI
Media aritmetica das variancias das flechasmedidas em mm nas TER e TRI
3,7
5,9
N° Total de Esta oes Avaliadas 30
o 11° segmento se caracteriza pelos altos valores para a media aritmetica
dos valores medios das flechas e para a media aritmetica das variElncias das flechas
medidas nas trilhas de roda, se levarmos em considera<f8o, ainda, 0 fato de que, em
urn universo de 30 estayoes avaliadas, em 100% destas esta<foes foram constatadas
fissurayoes de cia sse 1,80% de afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de
roda de natureza plastica, 10% de locais com eXSUday80 e 3% das esta<foes
apresentarem desgaste, e perfeitamente plausivel 0 valor determinado para 0 IGG.
32
TABELA 18 - ESTAt;;AO 121 A 141: 12' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC-1 43 0,2FC-2 ° 0,5FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 10 48 0,9 43o e/ou P ° ° 1 °EX ° 0,5
0 0,3R 0,6
Media arilmetica dos valores medias das1,6 1 1/3 2,1
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das vari~lncias das flechas
10 medidas em mm nas TER e TRI 1,0 1,0 1,0
N° Tolal de Esta Bes Avaliadas 21 IGG 56Conceito: Regular
Este segmento que e compreendido entre as estayoes 121 e 141 apresenta
uma freqOencia relativa de 43% de trincas de fissurayao de classe 1, 48% de
afundamentos locais au afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica e
ainda 5% de esta<;oes apresentando desgaste, pOfem com os baixos valores para a
media aritmetica dos valores medias das flechas e para a media aritmetica das
variElncias das flechas medidas nas trilhas de roda, justifica-se 0 valor do IGG.
TABELA 19 - ESTAt;;AO 142 A 147: 13' SEGMENTO HOMOGENEO
FC-1FC-2FC-3
I G IItem Natureza do Defeito
10
°o e/ou P
EXo
100
°0,80,91
0,50,30,6
1 1/3 4,2
ALP e/ou ATP 90
RMedia arilmetica dos valores medios dasFlechas medidas em mm nas TRE e TRI
Media aritmelica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI
3.2
0,2 1,0 0,2
N° Tolal de Esta 6es Avaliadas IGG 104
Conceito: Mau
33
Apesar dos baixos valores para a media aritmetica das medias das flechas,
bem como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas de
roda externas e internas, 0 presente segmento apresentou um alto valor para 0 lGG
devido ao fato de 100% das estayoes avaliadas apresentarem como defeito
afundamentos locais au afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica e
ainda 50% de trincas do tipo fissurayao de classe 1
TABELA 20 - ESTA<;Ao 148 A 162: 14' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Oefeito IGI
FC-1FC-2 0,5FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 53 0,9 48o e/ou P
EX 0,50 0,3
R 0,6Media aritmetica dos valores medias das
2,3 1 1/3 3,1Flechas medidas em mm nas TER e TRI
Media arilmelica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 2,4 1,0 2,4
N° Total de Esta 6es Avaliadas 15 I G G 59
Conceito: Regular
o presente segmento se caracteriza por apresentar urn conceito regular e
valor para 0 IGG de 59. Conceito este que procede uma vez que 27% de urn total de
15 estac;:6es avaliadas representarn fissuras de classe 1 e 53% apresentarem como
defeito afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de roda de natureza
plastica.
34
TABELA 21 - ESTAi;AO 163 A 168: 15' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Oefeito IGI
FC-1 10FC-2 0FC-3
ALP elou ATP 75o e/ou P 0
EX 0.5 20 0,3R 0,6
Media aritmelica dos valores medios das 4,0 1 1/3 5,3Flechas medidas em mm nas TER e TRI
Media aritmelica das varifmcias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 6,5 1,0 6,5
N° Total de Esta Cies Avaliadas 99Mau
o conceito mau atribuido a este segmento, com valor de 99 para 0 IGG
reflete 0 estado da superficie avaliada.Com 50% das estay6es avaliadas
apresentando trincas do tipo fissurac;ao de classe 1, 83% com afundamentos locais
au afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica, 4% apresentando
exsudaC;80 e 0 alto valor tanto para a media aritmetica das medias das flechas bem
como para a media aritmetica das variimcias das flechas medidas nas trilhas de roda
externas e internas retratam as condic;6es da superficie avaliada.
35
TABELA 22 - ESTA<;:AO 169 A 171 -16' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Oefeito IGI
FC-1FC-2FC-3
ALP e/ou ATP 67 0,9 60o e/ou P 0 1
EX 0,50 0,3R 0,6
Media aritmetica dos valores medias das1,7 1 1/3 2,2
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TER e TRI 0,2 1,0 0,2
N° Total de Esla bes Avaliadas IGG 62
Conceito: Regular
Apesar de 67% das estayoes avaliadas neste segmento apresentarem
afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica, trata-
S8 da (mica patologia verificada, aliado a islo temos 0 fata que tanto a media
aritmetica das medias das flechas como a media aritmetica das variancias das
flechas medidas nas trilhas de roda externas e internas apresentam valores pouco
significativos. Fatos estes que justificam 0 conceito e 0 valor determinado para 0
IGG.
36
TABELA 23 - ESTA<;:AO 172 A 192: 17' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Oefeito IGI
FC-l 14Fe-2 0Fe-3 4
ALP e/ou ATP 21 100 90o e/ou P 0 0 1 0
EX 0,50 0,3R 0,6
Media aritmetica dos valores medias das2,3 1 1/3 3,1
Flechas medidas em mm nas TRE e TRIMedia aritmetica das varifmcias das flechas
10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,4 1,0 0,4
N° Tolal de Esla oes Avaliadas 114
Mau
Das 21 esta~6es avaliadas neste segmenta, 71% apresentam fissurac;;ao de
classe 1, 5% de fissuraC;3o de classe 3, 100% de afundamentos locais au
afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica e 5% apresentam exsudac;ao.
Este quadro refiete 0 conceito e 0 alto valor determinado para 0 IGG,
TABELA 24 - ESTA<;:AO 193 A 195: 18' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
Fe-l 20FC-2 0,5 0Fe-3 0,8 0
ALP efou ATP 67 0,9 60o e/ou P 1
EX 0,50 0,3R 0,6
Media aritmetica dos valores medias des2,2 1 1/3 2,9
Flechas medidas em mrn nas TRE e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TRE e TRI 2,2 1,0 2,2
N° Total de Esta 6es Avaliadas IGG 85Conceito: Mau
37
Para 0 180 segmento homogeneo foi determinado 0 conceito mau e urn valor
de 85 para 0 IGG, tendo em vista que 100% das esta90es avaliadas apresentam
fissurayao de classe 1 e 67% corresponde a afundamentos locais ou afundamentos
em trilhas de roda de natureza plastica,
TABELA 25 - ESTAryAO 196 A 204: 19' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC-1FC-2 0,5FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 100 0,9 90o e/ou P 1
EX 0,5D 0,3R 0,6
Media aritmetica dos valores medias das 2,7 1 1/3Flechas medidas em mm nas TER e TRI
Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 0,4 1,0
N° Tolal de Esta 6es Avaliadas IGG 103Conceito: Mau
Apesar dos baixos valores determinados para a media aritmetica das medias
das flechas bern como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas
nas trilhas de roda externas e internas a 19° segmento homogeneo obteve conceito
mau com valor de 103 para a IGG. Porem tanto 0 conceito como 0 valor do IGG sao
justificaveis, uma vez que em 44% das esta~6es avaliadas apresentam trincas do
tipo fissura~ao de cia sse 1 e 100% apresentam afundamentos locais au
afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica.
38
TABELA 26 - ESTA<;Ao 205 A 237 - 20' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito 1G 1
FC·1FC·2FC·3 O.B
ALP e/ou ATP 23 70 0,9 63o e/ou P 1
EX 0,50 43 0,3 13R 0,6
Media arilmelica dos valores medias das 2.0 1 1/3 2,6Flechas medidas em mm nas TER e TRI
Media aritmetica das variancias das nechas10 medidas em mm nas TER e TRI 0,7 1,0 0,7
N° Total de Esla 6es Avaliadas BB
Mau
Os baixos valores obtidos tanto para a media aritmetica das medias das
flechas como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas
de roda externas e internas naG retratam 0 estado da superficie do pavimento deste
segmento homogemeo. Tanto 0 conceito como 0 valor determinado para 0 IGG S8
justifica devido as patologias verificadas. Foram constatados em 45% das estar;oes
trincas do tipo fissurali80 de classe 1, 70% de afundamentos locais au afundamentos
em trilhas de roda de natureza plastica e ainda 43% das esta90es apresentam
desgaste.
39
TABELA 27 - ESTA<;:Ao 238 A 240: 21' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito
Fe·1FC-2 0,5FC-3 0,8
ALP e/ou ATP 33 0,9o e/ou P
EX 0,5D 0,3R 0,6
Media aritmetica dos valores medias das1,5 1 1/3
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TER e TRI 0,5 1,0
N° Total de Esta oes Avaliadas
IGI
30
2,0
0,5
39
Regular
o presente segmento S8 caracteriza par apresentar 33% de trincas do tipo
fissuravao de classe 1 e 33% de afundamentos locais au afundamentos em trilhas de
roda de natureza plastica. Observa-s8 ainda os baixos valores para a media
aritmetica das medias das flechas e para a media aritmetica das variancias das
nechas medidas nas trilhas de roda externas e internas. Fatos estes que tornam
procedentes tanto 0 conceito como 0 valor determinado para 0 IGG.
40
TABELA 28 - ESTAC;:AO 241 A 243: 22' SEGMENTO HOMOG~NEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC·1FC·2 0,5FC·3 0.8
ALP e/ou ATP 0.9o e/ou P
EX 0,5D 67 0,3 20R 0,6 °Media arilmetica dos val ores medias das 0,5 1 1/3 0,7
Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TER e TRI 0,3 1,0 0,3
N° Total de Esta 6es Avaliadas 21Regular
o 22° segmento homogeneo apresenta as melhores condi<;6es de superficie
de todos os segmentos inventariados, uma vez que, nao obstante as baixos val ores
obtidos para media aritmetica das medias das flechas e para a media aritmetica das
variancias das flechas medidas nas trilhas de roda externas e internas, apenas 67%
das estac;,:oes avaliadas apresentam desgaste de pavimento.
41
TABELA 29 - ESTA<;:iiO 244 A 247: 23' SEGMENTO HOMOGENEO
Item Natureza do Defeito IGI
FC-1FC-2FC-3 0,8
ALP elou ATP 0,9o e/ou P 1
EX 0,5D 100 0,3 30R 0,6 0
Media aritmetica dos valores medias das1,3 1 1/3 1,7
Flechas medidas em mm nas TRE e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas
10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,6 1,0 0,6
N 0 Total de Esta nes Avaliadas IGG 32
Conceito: Regular
o ultimo segmento homogeneo inventariado apresenta 100% de desgaste,
fatc este que justificam 0 conceito e 0 valor obtido para 0 IGG, apesar dos baixos
valores da media aritmetica das medias das flechas e da media aritmetica das
variancias das flechas medidas nas trilhas de roda externas e internas.
42
ANALISE DOS RESULTADOS
Dos 23 segmentos homogeneos determinados 14 obtiveram canceilo regular
enquanto 9 obtiveram cancetto mau. Para os segmentos que obtiveram canceito
regular, 0 valor media encontrado para 0 lGG foi 44 com desvio padrao de 11,0.
Para as demais segmentos de canceito mau foi determinado urn valor media de 97
para 0 IGG com um desvio padrao de 18,5 conforme tabela a seguir .
TABELA 30 - RESUMO DOS SEGMENTOS HOMOG~NEOS
Segmento IGG
637 27 3928 30 3431 33 8534 51 6752 57 Mau gg
58 69 Regular 2370 75 Regular 2476 84 Regular 27
10 85 90 Regular 7411 91 120 Mau 10912 212 141 Regular 5613 142 147 Mau 10414 148 162 Regular 5915 163 168 Mau 9916 169 171 Regular 6217 172 192 Mau 11418 193 195 Mau 8519 196 204 Mau 10320 205 237 Mau 8821 238 240 Regular 3922 241 243 Regular 21
23 244 247 Regular 32
43
CONCLUSAO
Quando da aplicac;ao da metodologia do Procedimento DNER PRO 08178 no
trecho objeto do estudo, sendo que quase toda sua extensaa e cafacterizada como
peri metro urbano com diversos aceSSDS a propriedades e bairros da periferia de
Campo Largo, foi constatado que sua operacionalidade requer alguns procedimentos
no que 58 refere a seguranya, uma vez que a rodovia estava aberta ao trafego
exigindo, alem de uma canaliz8c;ao com cones e homens para sinalizayao, uma
permanente atenyao quando da aplic8yao do inventario sabre a pistat tendo em vista
a invasao da faixa isalada par ve[culos que trafegavam na rodovia.
Quanta ao elenco dos defeitos verificados constatou-se a maior incidencia
de trincas do tipo fissurac;ao de classe 1 em 74% dos segmentos, afundamentos
plasticos em 65%, desgaste em 56%, exsuda980 em 26%, trilhas de roda
significativas em 13% e trincas do tipo fissura980 de classe 3 em 9% dos segmentos
homogeneos. Nao foi observada a ocorrencia de trincas do tipo fissurayao de classe
2, tao pouco ondulayoes ou panelas, assim como remendos. Nao foi verificada a
presen9a de outros defeitos alem daqueles relacionados no Procedimento ONER
PRO 08178.
A analise dos resultados forneceu elementos suficientes para estabelecer
um conceito de serventia, dentro do que prescreve 0 Procedimento ONER PRO
08/78, onde, dentre os 23 segmentos homogeneos determinados, 14 obtiveram
conceito regular com valor medio de 44 para 0 IGG e desvio padrao de 11,0. Os 9
segmentos restantes apresenlaram 0 conceilo mau, com urn valor medio de 97 para
o IGG e desvio padrao de 18,5. Logo e possivel concluir que 0 trecho objeto do
estudo compreendido entre as estayoes 1 e 247, perfazendo uma extensao de 5
44
quilomelros, denlro do que prescreve 0 Procedimenlo DNER PRO 08/78, pode obler
o conceilo regular, com um indice de Gravidade Global medio de 65.
Comentario final: A metodologia apresentada na presente monografia, pode ser
empregada como ferramenta em gerenciamento de pavimentos em rodovias
concessionadas, publicas, na malha urbana e grandes estacionamentos particulares.
45
ANEXOS
ANEXO 1 -INVENT ARlO DO EST ADO DA SUPERFiclE DO PAVIMENTO 46
ANEXO 2 - TRELI<;A ALUMiNIO .. .... 47
ANEXO 3 - FOTOS DOS PRINCIPAlS DEFEITOS DO TRECHO 48
ANEXO 1 -INVENTARIO DO ESTADO DA SUPERFiclE DO PAVIMENTO
Esta::;:ainicio:
46
Est."l:3 E5t.-.;:.o ~ FC2 FC3
TmaPOUJC!Tl TIC TTL llC TlL J ..E ItPI>U ATPAT
Em fun9ao desta tabela foram determinados 23 segmentos de
comportamento homogeneo, param, a fim de proporcionar uma vi sao mais imediata,
foi elaborado urn grafico de Zx em fun9ao das distancias conforme segue:
Grafico 1 : Zx em fun9ao das Distancia .
distancia
3500
O'~~ __ -L __ ~ __ ~~~~~~ __ ~ __ ~ __ ~~-6.000 -5.000 -4.000 -3.000 -2.000 -1.000
23
ANEXO 2 - TRELlQA ALUMiNIO
O~: dimensi5cs em milimetro
TRELlQA PARA MEDIDA DAS FLECHAS DE TRILHA DE RODA
47
51
REFERENCIAS
DNER.PRO 08-78. Avaliagao objetiva da superficie de pavimentos flexiveis esemi-rigidos. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, Rio de Janeiro,1978.
PEREIRA, A. M. Um metoda expedito de avaliagao de pavimentos f1exiveis esemi-rigidos. 2i Reuniao das Organiza90es Rodoviarias e Reuniao da InternationalRoad Federation, Brasilia, 1972.
PEREIRA, D.R.M. Apostila de recupera,ao, conserva,ao e gerencia de pavimentosdo curso de p6s-gradua,ao em infraestrutura de transportes rodoviarios daUniversidade Tuiuti do Parana, Curitiba, 2003.
ENGEFOTO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S/A. Projeto exec uti va derestaurayao da rodovia BR-277/Pr, segmento do Km 109,3 ao Km 114,4, sentidoCuritiba - Ponta Grossa, Curitiba, 2001.