MANUAL DE EMBALAGENS PARA EXPORTAÇÃO LOGISTICA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO MATERIAIS
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WORLD CAR
Julho / 2012
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LIEM: Logística de Importação e Exportação de Materiais.
CKD: Completely Knocked Down. Exportação de componentes desmontados.
DUM: Data di ultima modifica. Data de última modificação da peça.
GAFER: Gabbia di Ferro Ritornabile. Grade de Ferro Retornável.
GMD: Gestão de Materiais Diretos.
HT: Heat Treatment. Tratamento Térmico.
KD: Kiln Drying. Secagem de madeira em estufa.
LINTER: Linter de celulose VCI. Placas de Celulose quimicamente tratadas.
MB : Metil Bromide. Fumigação com Brometo de Metila.
OSB: Oriented Standard Board. Aglomerado de partículas de madeira orientadas
QE: Quantidade por embalagem.
VCI: Volatile Corrosion Inhibitors. Inibidor Volátil de Corrosão.
SQE: Supply Quality Engineering.
LISTA DE SIGLAS
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SUMÁRIO
It Pag. It Pag.1 - INTRODUÇÃO Slide-04 7 - CAIXAS DE MADEIRA Slide-22
2 - PREMISSAS Slide-05 7.1 Especificações para Construção Slide-22
2 - CONTINUAÇÃO PREMISSAS Slide-06 7.2 Especificações para Construção - Estrutura Slide-23
3 - MODALIDADE DE EXPORTAÇÃO Slide-07 7.3 Especificações para Construção - Material Auxiliar Slide-24
3.1 Exportação CKD Slide-07 7.4 Folha de Cosntrução da Tampa das Caixas para Embalagem Materiais Diversos Slide-25
3.2 Exportação Peça a Peça Slide-08 7.5 Códigos de Embalagem e Dimensões para construção Slide-26
3.3 Procediemntos de entregas Slide-09 7.6 Desenho Técnico para Construção - Grade 61451 Slide-27
3.4 Local de entregas Slide-10 8 - PALLET Slide-28
4 - IDENTIFICAÇÃO EXTERNA DA EMBALAGEM Slide-11 8.1 Desenho para Construção Slide-28
4.1 Ficha Padrão Slide-11 8.2 Pallet / Caixas Papelão - Foto Slide-29
4.2 Descrição dos Campos Slide-12 9 - GAFER Slide-30
4.3 Local p/ fixação da Ficha Identificação Externa Slide-13 10 - 434-C Slide-31
11 - Kit 40Ckd
5 - IDENTIFICAÇÃO INTERNA DO PRODUTO Slide-14 12 - 30F-CKD Slide-32
5.1 Ficha Padrão Slide-14 13 - CÓDIGOS DE EMBALAGENS Slide-33
5.2 Descrição dos Campos Slide-15 12.1 Dimensões Externas - Grades e Caixas Madeira "PADRÕES" Slide-33
6 - GRADES DE MADEIRA Slide-16 12.2 Dimensões Externas - Caixas, Grades e Pallet "ESPECÍFICAS" Slide-34
6.1 Especificações para Construção - Estrutura Slide-16 14 - TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO Slide-35
6.2 Especificações para Construção - Material Auxiliar Slide-17 15 - CONTINUAÇÃO TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO Slide-36
6.3 Especificações para construção - Fechamento Slide-18 16 - APROVAÇÃO DE EMBALAGENS Slide-37
6.4 Base Inferior das Grades Madeiras Slide-19 17 - CONCLUSÃO Slide-38
6.5 Códigos de Embalagens e Dimensões para Construção Slide-20
6.6 Desenho Técnico para Construção - Grade 69451 Slide-21
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1 - INTRODUÇÃO
Atualmente a FIAT Automóveis S.A possui duas modalidades de exportação:Exportação CKD e Exportação Peça a Peça;
Exportação CKD: Exportação de peças atendendo programação por lotes pré-fixados;Exportação Peça a peça: Exportação peça a peça atendendo programação semanal;
O manual de embalagens para exportação, específico da Logística / L.I.E.M. – FIAT Automóveis S.A,foi revisto com o objetivo de aumentar a competitividade da empresa e de seus fornecedores na exportaçãode autopeças para o abastecimento das linhas de montagem em outros estabelecimentos FIAT,no âmbitomundial.
Visa principalmente, através da padronização dimensional das embalagens, a otimização da cubagem doscontêineres e caminhões, a padronização da identificação do material e a melhor solução de embalagem emrelação aos custos e garantir a confiabilidade dos produtos exportados.
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É de inteira responsabilidade do fornecedor o acondicionamento e a proteção das peças no interno da embalagem, de modo
a garantir a integridade da mesma até o destino final;
O fornecedor deve obedecer as quantidades estipuladas para cada item, a fim de saturar, da melhor forma possível, o
volume interno disponível na embalagem;
O fornecedor deve ter atenção quanto à utilização de graxas e/ ou óleos nas estampagens de peças metálicas, pois podem
ocorrer oxidação devido incompatibilidade com o protetivo VCI utilizado para proteção corrosiva. Havendo dúvida, requerer
auxilio técnico junto ao fabricante/fornecedor do protetivo VCI;
Na necessidade da adoção de uma quantidade mínima ( Lote de produção) por embalagem, os valores deverão ser
concordados com a FIAT para que esta conciliação seja feita também com os clientes FIAT ( demais polos produtivos );
Cada volume deve conter, preferencialmente, um tipo de peça. Caso a programação contemple uma quantidade menor que
a prevista por embalagem (Q.E.), deverá ser utilizado outra embalagem padronizada, de menor tamanho, ou poderá ser
utilizada embalagem contendo mais de um item, desde que devidamente separados e identificados interno e externamente.
2 - PREMISSAS
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2 – CONTINUIDADE PREMISSAS
O fornecedor deve efetuar autocontrole nas peças no momento da embalagem para identificar qualquer tipo
de anomalia, garantindo a eficiência do fluxo de exportação. As embalagens poderão ser auditadas através
do Operador Logístico / FIAT, antes do efetivo envio ao cliente importador, objetivando prever eventuais
reclamações, e/ou como simples auditoria;
As embalagens devem suportar sobreposições, movimentações de carga de descarga nos meios de transporte
e perfeito empilhamento.
Demais orientações estão descritas neste manual.
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3 - MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO
3.1 - Exportação CKD
Modalidade de exportação que atende uma programação por lote, o qual é composto por umagrupamento de desenhos, com quantidades múltiplas de 24, 48, 96 ou 500 peças.
Essa programação é semanal e enviada aos fornecedores através do Sistema DI2S, sendodisponibilizada para os fornecedores na quinta-feira precedente à semana executiva.
Para essa modalidade, o fornecedor deve entregar as peças em caçambas, contentores, embalagens epapelão, tubulares e/ou rack (situação idêntica ao modo utilizado para abastecer a produção FIASA),sendo, em seguida, embaladas pelo Operador Logístico da Fiat.
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3 - MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO
3.2 - Exportação Peça a Peça
Modalidade de exportação que atende também uma programação semanal, a qual é enviada aosfornecedores através do Sistema DI2S separada por mercado. Essa programação é válida para osmercados indicados no quadro ao lado, sendo disponibilizada da mesma forma que a Exportação CKD.Nesta modalidade, o fornecedor deve entregar as peças já embaladas, prontas para exportação.
Clientes Códigos EstabelecimentosArgentina 162 e 165
Índia 183 e 184
Itália 121,123,141,143,145,146,147,153 e 155
México 834
Polônia 158 e M58
Turquia 129 e M29
Venezuela 860
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Para Material Buy.
O material deve ser entregue embalado, separado por mercado e, no campo dados adicionais daDANFE, deve ser mencionado o Mercado de Destino, o qual é sempre o mesmo da programaçãorecebida pelo fornecedor no DI2S com seu respectivo desenho/programa.
Para Material Buy Conta-Industrialização (Conta-Trabalho).
O material também deve ser entregue embalado conforme os padrões, separado por Mercado e nocampo dados adicionais da Danfe deve ser mencionado o Mercado de Destino, que, neste caso,será o indicado pelos programadores da GMD FIAT. As quantidades recebidas pelo fornecedoratravés do programa, referem-se a quantidade total (exportação + produção Fiasa). Portanto,através do follow-up Fiasa, será detalhada a quantidade exclusiva de Exportação.
3.3 Procedimentos de entregas
3 - MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO
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Os itens devem ser faturados para Filial CKD Fiat, CNPJ 16.701.716/0017-13 e entregues também na Filial CKD FIAT, endereço: Rod. BR 381 Fernão Dias – Km 484 - B. Distrito Ind. Jardim Piemont Norte - Betim.
MATERIAL CONTA-TRABALHO
� Fornecedores sediados em Minas Gerais
Os itens devem ser faturados para Fiat Automóveis S.A., CNPJ 16.701.716/0001-56 e entregues na Filial CKD FIAT, endereço: Rod. BR 381 Fernão Dias – Km 484 - B. Distrito Ind. Jardim Piemont Norte - Betim.
Nota: O fornecedor, para acobertar o transporte, deve também emitir uma Danfe de remessa para a Filial CKD Fiat, por conta e ordem da Fiat, citando o número da Danfe de faturamento para a Fiat e ambas as Danfes (faturamento e remessa) devem ser entregues na Filial CKD.
���� Fornecedores sediados fora de Minas Gerais
Os itens devem ser faturados para Fiat Automóveis S.A., CNPJ 16.701.716/0001-56 e entregues também na fábrica FIAT Automóveis S.A., endereço: Avenida Contorno - Nº 3455 - B. Paulo Camilo - Betim
3.4 Locais de entregas
3 - MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO
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4 - IDENTIFICAÇÃO EXTERNA DA EMBALAGEM
4.1 - Ficha PadrãoAtenção! Não preencher os campos “5” e “6”
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4 - IDENTIFICAÇÃO EXTERNA DA EMBALAGEM
4.2 - Descrição dos campos
NOTA: Para definição dos caracteres e maiores detalhes dos campos, ver Norma FIAT 9.01105, que pode ser consultada no site http://norme.orange.fiat.it (para suporte, contatar SQE Fiasa)
1 - Estabelecimento de destino 9 - Quantidade de Peças na Embalagem2 - Ponto de Recebimento 10 - Denominação do Produto3 - Número Nota Fiscal 11 - Código do Fornecedor4 - Razão Social do Fornecedor 12 - Código da Embalagem fornecido pelo LIEM5 - Peso Líquido (Kg) - Não Preencher 13 - Data de Produção ou Expedição6 - Peso Bruto (Kg) - Não Preencher 14 - Data da ùltima Modificação do Produto ( DUM )7 - Quantidade Embalagem do Lote - Não preencher 15 - Código de Barras8 - Número do Desenho Fiat 16 - Número Lote de Produção
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4 - IDENTIFICAÇÃO EXTERNA DA EMBALAGEM
4.3 - Local para fixação da Ficha de Identificação Externa
Toda embalagem deve ser identificada externamente, com no mínimo duas Fichas de Identificação
do produto (Tipo B - Capitulado FIAT nº 9.01105) devidamente preenchidas e fixadas* na parte
lateral e frontal da embalagem.
Essas identificações devem ser protegidas com envelopes plásticos transparentes para conservação
das informações contidas nas fichas.
(*) Caso seja utilizado grampos para fixação, aplicá-los na parte perimetral dos envelopes plásticos.
(Grade Padrão) (Caixa Padrão)
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5 - IDENTIFICAÇÃO INTERNA DO PRODUTO
Todo item, no interno da embalagem, deve ser
identificado com uma etiqueta (conforme modelo
ao lado) devidamente preenchida.
Nota: as caixas de papelão, acondicionadas dentro
da caixa de madeira e/ou fornecidas em separado,
deverão conter afixado na parte externa da mesma,
etiqueta de identificação como o exemplo dessa
página e/ou outra, conforme previsto na Norma Fiat
9.01105.
100 mm
RAZÃO SOCIAL FORNECEDOR
CÓDIGO FORNECEDORDATA
DENOMINAÇÃO DO PRODUTO
DESENHO
DATA PRODUÇÃO DO LOTE
Nº DO LOTE
CÓDIGO DA EMBALAGEM
Nº DOC. FISCAL (BAM)
CLASSE FUNCIONAL VÍNCULO INDICA. SUPLEM.
TIPO VEÍCULO
EMBARQUE CONTROL.
PONTO DE ENTREGA
LOTE SOB DESVIO DUM
LOCALIZAÇÃOALMOXARIFADO LINHA
FIAT Automóveis S.A S.A
QUANT. DO LOTE QUANT. DA EMBALAGEM
1
2 12
3
11
10
9
8
13
7
6
5
4
14
15
16
17
19
20
18
21
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5.1 - Ficha Padrão
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5 - IDENTIFICAÇÃO INTERNA DO PRODUTO5.2 - Descrição dos campos
1 - Logotipo FIAT Automóveis Detino do Material;
2 - Data da Expedição;
3 - Denominação breve que identifica o produto;
4 - Numero do des.FIAT de ident.do produto ou peça (11 campos alfa numericos).Cód.de barras des. produto FIAT (Cód.
quantidade de peças (5 campos), cód. FIAT da embal. que veio com as peças (3 campos alfa numericos) e cód. do forn
5 - Data de fabricação do componente;
6 - Nº do lote de fabricação das peças (número determinado pelo fornecedor para indicar o lote homogêneo de produção)
7 - Classe Funcional - Obtida no desenho FIAT;
8 - Tipo de veículo;
9 - Embarque controlado (S/N);
10 - Reservado para a localização de armazenamento no almoxarifado.(Não preencher);
11 - Logotipo fornecedor ( Nome ou Sigla );
12 - Código do fornecedor;
13 - Nº do documento fiscal (BAM - bolla di accompagnemento materiale);
14 - Nº código da embalagem (3 campos alfa numéricos) - para exportação manter os três;
15 - Quantidade de peças contidas na embalagem (5 campos alfa numericas);
16 - Indicação Suplementar.Poderá, ou não, ser usado o simbolo;
17 - Ponto de entrega do material na fábrica;
18 - DUM ( Data ultima Modificação );
19 - Reservado para a localização da peça na linha de montagem (Não preencher);
20 - Quantidade de peças produzidas no lote;
21 - Vínculo:Exigencias normativas quanto à segurança (V,W,K,N) (Ver documentação técnica do componente);
22 - Lote sob desvio (S/N).
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6 - GRADES DE MADEIRA
6.1 - Especificações para construção - Estrutura
As grades de madeira devem ser sempre priorizadas como opção do tipo de embalagem a serutilizada na exportação de componentes automotivos.
A umidade das madeiras utilizadas para confecção das embalagens deve ser controlada e estarcompreendida entre 12% a 18%;
Quando o cabeçote for menor que 1100 mm, a régua inferior da base será montada na lateral dagrade assim facilitando o manuseio e armazenamento.
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6 - GRADES DE MADEIRA
6.2 - Especificações para Construção – Material Auxiliar
Caso necessário, revestir o interno da grade com material
protetivo adequado ao tipo de peça;
Protetores V.C.I. ( Inibidores Voláteis de corrosão) devem ser
isentos ( ou no máximo com 1%) de nitrito; Revestir o interno
da grade com plástico de polietileno (preto ou transparente,
não reciclado) e forrar o fundo e as laterais com papelão
resistente.
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6 - GRADES DE MADEIRA
Concluir o fechamento da grade com plástico/lona, na parte superior da embalagem após fechamento
inserir internamente (capuz de lona / plástico ) mínimo 20cm nas laterais interna, tornando
hermética;
Colocar a tampa ( Compensado naval de 6mm ) na embalagem devidamente lonada e vedada na
parte superior e não usar pregação no compensado;
Arquear com uma fita no sentido longitudinal e duas fitas no sentido transversal.Fita não metálica.
6.3 - Especificações para Construção – Fechamento
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- Exemplo de pregação
6 - GRADES DE MADEIRA
6.4 – Base Inferior e superior das Grades Madeiras
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6.5 - Códigos de embalagens e dimensões Para Construção
6 - GRADES DE MADEIRA
* Em tabela com desenho 69451 detalhado no próximo slide.
R S T
69451 1200 970 625
69461 * 1460 1120 625
69471 * 1150 745 625
69481 * 2250 1120 625
69491 * 1450 1100 990
Gra
des
Mad
eira
TipoEmbalagem
PadrãoDimensões Externas p/ Construção ( mm )
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6 - GRADES DE MADEIRA
6.6 - Desenho Técnico para Construção – Grade 69451
NOTAS
1-As peças não identificadas deverão ser enviadas de Pinus;2-Colocar em cada pé das extremidades 4 pregos anelados de tamanhos iguais;3-As peças em Eucalipto não precisam ser aparelhadas;4-Deslocar somente os apoios das extremidades;5-Para as dimensões R, S e T ver tabela anexa ao manual.6-Para fixação do fundo utilizar pregos anelados com penetração de 2/3 e pregação tipo triangular.
Compensado Fenólico 4mm
LateralQtde: 02 peçasMaterial: Pinus
Material a Acrescentar:
1-01 (uma) chapa de compensado fenólico 6mm x R x S.2-01 (uma) folha de polietileno transparente espessura 0,2mm, excedente em 120 mm em todos os lados da tampa.
FundoQtde: 01 peça
Eucalipto
CabeçoteQtde: 02 peçasMaterial: Pinus
CAIXA PARA PEÇAS VÁRIAS
Este documento é de propriedade FIAT AUTOMÓVEIS S/A. É vedada sua reprodução total ou parcial, construção do
objeto representado, ou sua comunicação a terceiros, sem a prévia autorização escrita do responsável.
06/06/2011 19/06/2012
69451
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7 - CAIXAS DE MADEIRA
As caixas de madeira devem ser utilizadas somente quando não for viável a substituição por grades de
madeira ou metálicas (GA.FE.R).
Especificações Básicas:
Utilização de compensado naval ( colagem fenólica ), OSB ( ou similar ) com espessura 6mm. Necessário
resistência a umidade.
Na construção da tampa da caixa deve ser utilizada uma folha de plástico transparente, espessura 0,300 mm,
entre a chapa de compensado e a estrutura da própria tampa, para evitar a penetração de água ( verificar
folha de construção – página 20 ) e para tanto deve resistir, no mínimo 6 meses, exposto às ações da
intempérie, não devendo apresentar rachaduras / trincas / apodrecimento / cascas.
A umidade da madeira utilizada para confecção da embalagem deve ser controlada e estar compreendida entre
12% a 18%;
Protetores V.C.I. (inibidores Voláteis de Corrosão) devem ser isentos ( ou no máximo com 1%) de nitrito; e
devem atender os requisitos das Normas Fiat 9.56150/00;9.56151/00.
Quando o cabeçote for menor 1100 mm a régua inferior da base será montada na lateral da grade assim
facilitando o manuseio e armazenamento.
7.1 - Especificações para construção
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7 - CAIXAS DE MADEIRA
Montar as partes laterais da embalagem, pregando os cabeçotes e
as laterais ao fundo;
Quando necessário, forrar o interno da embalagem com papel VCI
ou plástico VCI. Outros inibidores de corrosão (sache VCI, linter
VCI ou espuma a base de VCI) utilizados na embalagem, deverão
ser fixados na parte interna da mesma de modo a não ter contato
direto com as peças;
7.2 - Especificações para construção - Estrutura
MANUAL DE EMBALAGENS PARA EXPORTAÇÃO LOGISTICA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO MATERIAIS
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7 - CAIXAS DE MADEIRA
As peças pequenas (minuterias) que possam sofrer problemas de oxidação, devem ser embaladas em
sacos plásticos VCI, sacos de papel VCI ou caixas de papelão forradas com produto a base de VCI.
Concluir o fechamento na parte superior da embalagem com o plástico ou papel VCI, tornando hermética;
Encaixar a tampa da caixa e não fixá-la com pregos.Arquear a embalagem com uma fita no sentido
longitudinal e duas fitas no sentido transversal.
7.3 - Especificações para construção – Material Auxiliar
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1º - Fixar a parte estrutural com gramposconforme figura ao lado;
4º - Fixar a parte estrutural completa do
compensado de 4 mm sobre o plástico e
fixando ao compensado com o cintamento de
fitas poliéster.
3º - Sobrepor o plástico de proteção (filme
de polietileno), na chapa de compensado
naval de 6 mm, o qual deve exceder no
mínimo 120 mm em todo o contorno do
compensado;
2º - Fixar a parte estrutural sobre o
compensado comum de 4 mm (os pregos ou
grampos utilizados devem ser bem rebatidos,
evitando saliências que possam perfurar /
rasgar o plástico de proteção);
7.4 Folha de Construção da Tampa das Caixas para Embalagem Materiais Diversos
7 - CAIXAS DE MADEIRA
Pregos
Grampos
PlásticoProtetor
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7.5 - Códigos de Embalagem e Dimensões Para Construção
7 - CAIXAS DE MADEIRA
* Em tabela com desenho 61452 detalhado no próximo slide.
R S T
61451 1150 950 625
61461 * 1450 1100 625
61471 * 1100 725 625
61481 * 2200 1100 625
61491 * 1450 1100 990
61711
61721
Cai
xas
Mad
eira
TipoEmbalagem
Padrão
Dimensões Externas p/ Construção ( mm )Embalador
Vários
"Vide desenho próprio"
"Vide desenho próprio, em tabela com 61711"
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7.6 - Desenho Técnico para Construção – 61451
7 - CAIXAS DE MADEIRA
NOTAS1-As peças não identificadas deverão ser enviadas de Pinus;2-Colocar em cada pé das extremidades 4 pregos anelados de tamanhos iguais;3-As peças em Eucalipto não precisam ser aparelhadas;4-Deslocar somente os apoios das extremidades;5-Para as dimensões R, S e T ver tabela anexa ao manual.6-Para fixação do fundo utilizar pregos anelados com penetração de 2/3 e pregação tipo triangular.
Folha de Polietileno transparenteEspessura: 0,2mmExcedente em 120 mm em todos os lados
Compensadofenólico
Compensadocomum
LateralQtde: 02 peçasMaterial: Pinus e Eucalipto
CabeçoteQtde: 02 peçasMaterial: Pinus e Eucalipto
FundoQtde: 01 peçaMaterial: Pinus e Eucalipto
Eucalipto
TampaQtde: 01 peça
CAIXA PARA PEÇAS VÁRIAS
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autorização escrita do responsável.
61451
19/06/201206/06/2011
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8 - Pallet
8.1 – Desenho para construção
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8 - Pallet
8.2 – Embalagem Madeira / Papelão : Exemplo
Componentes de montagem:
-Fitas;-Plásticos filme;-Cantoneiras Verticais e Horizontais;-Capuz de proteção; -Identificação interna e externa conforme norma Fiat;-Pallet fumigado.
Obs.: Não utilizar fita c/ travamento manual
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9 - GAFER
Gabbia di Ferro Ritornabile
Grade de Ferro Retornável
Embalagem metálica desmontável e retornável, de propriedade da FIAT , utilizada para envio e
recebimento de peças entre os estabelecimentos FIAT;
As peças são recebidas dos fornecedores já embaladas em caixas de papelão ou sacos plásticos e,
posteriormente, acondicionados;
As peças são recebidas dos fornecedores já embaladas em caixas de papelão ou sacos plásticos e,
posteriormente, acondicionadas no Ga.fe.r pelo operador logístico.
* Dimensões Externas
Código Comp. Larg. Alt. Vol.466 2,250 1,460 1,120 3,679
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10 – 434-C
Caçamba de Ferro Retornável – Propriedade FIAT
Embalagem metálica desmontável e retornável, de propriedade da FIAT , utilizada para envio e
recebimento de peças entre os estabelecimentos;
As peças são embaladas em caixas de papelão ou sacos plásticos pelos fornecedores ou pelo
operador logístico FIAT e acondicionado na embalagem, no fechamento após a utilização da lona é
acondicionando uma folha plástica na parte superior ( Capuz de lona ) para evitar a infiltração de
águas, e possui características construtivas para garantir proteção e dimensões otimizadas* para
melhor saturação das carretas.
* Dimensões Externas
Código Comp. Larg. Alt. Vol.434-C 1,450 1,100 0,700 1,117
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11 – Kit 40Ckd
Embalagens Plásticas desmontáveis e retornáveis, de propriedade da FIAT , utilizada para envio e
recebimento de peças entre os estabelecimentos;
As peças são embaladas em caixas de papelão, sacos plásticos ou peças diretamente nas caixas
plásticas considerando a máxima capacidade, pelos fornecedores ou operador logístico FIAT. Após o
fechamento do kit e a identificação padrão, arqueamento nos quatros lados, plásticos (Strech) nas
partes laterais para evitar a infiltração de água.
As embalagens possuem características construtivas para garantir proteção, otimização para as peças e
dimensões para melhor saturação das carretas.
Embalagem Plastica Pallet/Caixas/Tampa – Propriedade FIAT
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12 – 30F-CKD
Caixa de Plástico Retornável – Propriedade FIAT
Embalagem plástica desmontável e retornável, de propriedade da FIAT, utilizada para envio e
recebimento de peças entre os estabelecimentos;
As peças são embaladas em caixas de papelão ou sacos plásticos pelos fornecedores ou pelo operador
logístico FIAT e acondicionado na embalagem, no fechamento após a utilização da lona é
acondicionado uma folha plástica na parte superior ( Capuz de lona ) para evitar a infiltração de água,
e possui características construtivas para garantir proteção e dimensões otimizadas* para melhor
saturação das carretas
* Dimensões Externas
Código Comp. Larg. Alt. Vol.30-Ckd 1,210 1,010 0,860 1,051
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13 - CÓDIGOS DE EMBALAGENS
12.1 - Dimensões Externas – Grades e Caixas Madeira “Padrões”
Comprimento Largura Altura
69481 2250 1120 720 1814
69491 1450 1100 1070 1707
69461 1460 1120 720 1177
69451 1200 970 720 838
69471 1150 745 720 617
61481/2 2200 1100 720 1742
61491/2 1450 1100 1070 1707
61451/2 1150 950 720 787
61461/2 1450 1100 720 1148
61471/2 1100 725 720 574
61721 550 360 370 73
951 800 600 520 250
61711 275 240 245 16
Gra
des
Mad
eira
Vários
Cai
xas
Mad
eira
Vários
Dimensões Externas ( mm ) Volume Externo ( m³ )
TipoEmbalagens
PadrãoEmbalador
MANUAL DE EMBALAGENS PARA EXPORTAÇÃO LOGISTICA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO MATERIAIS
35
13 - CÓDIGOS DE EMBALAGENS
12.2 - Dimensões Externas – Caixas , Grades e Pallet “Específicas”
IT CÓDIGO FORNECEDOR CÓDIGO DESCRIÇÃO COMPRIMENTO LARGURA ALTURA
1 1018 MAGNETI MARELLI COFA 908 CAIXA DE MADEIRA 1,144 1,124 0,750
2 1020 TEKSID ALUMINIO DO B 974 CAIXA DE MADEIRA 1,100 0,810 0,785
3 1032 DENSO MAQ.ROTANTES D 946 CAIXA DE MADEIRA 1,240 1,040 0,840
4 11800 AETHRA COMPONENTES A 971 CAIXA DE MADEIRA 1,760 1,200 1,390
5 17208 INJEPLASTIC INJ E CO 866 CAIXA DE MADEIRA 2,200 0,950 0,800
6 18208 BEHR BRASIL LTDA 882 CAIXA DE MADEIRA 1,490 1,190 0,750
7 18500 AUTOMOTIVA USIMINAS 915 CAIXA DE MADEIRA 1,600 1,100 0,740
8 24116 CHRIS CINTOS DE SEGU 925 CAIXA DE MADEIRA 1,450 1,150 0,770
9 43200 FORMTAP INDUST E COM 952 CAIXA DE MADEIRA 1,710 1,450 0,740
10 43200 FORMTAP INDUST E COM 5010 CAIXA DE MADEIRA 1,550 1,150 0,750
11 43200 FORMTAP INDUST E COM 969 CAIXA DE MADEIRA 1,620 1,260 0,740
12 45747 LEAR DO BRA IND E CO 930 CAIXA DE MADEIRA 2,400 1,205 1,370
13 51625 MAHLE METAL LEVE MIB 884 CAIXA DE MADEIRA 0,980 0,730 0,565
14 60643 PLASCAR INDUSTRIA DE 955 CAIXA DE MADEIRA 2,250 1,900 1,150
15 61105 TRW-II 863 CAIXA DE MADEIRA 1,070 0,970 1,100
16 70930 SKF DO BRASIL LTDA 886 CAIXA DE MADEIRA 0,810 0,600 0,740
1 55080 DENSO DO BRASIL LTDA 3002 CAIXA DE PAPELÃO 1,150 0,890 0,734
1 1020 TEKSID ALUMINIO DO B 1001 GRADE DE MADEIRA 1,120 1,120 0,765
2 10397 AETHRA I 973 GRADE DE MADEIRA 2,160 1,100 2,120
3 10397 AETHRA SISTEMAS AUTO 984 GRADE DE MADEIRA 2,270 1,840 1,140
4 17208 INJEPLASTIC INJ E CO 862 GRADE DE MADEIRA 2,250 1,100 1,450
5 24149 IOCHPE-MAXION S.A 957 GRADE DE MADEIRA 1,200 1,090 2,120
6 52030 MINAS PLASTIC IND CO 996 GRADE DE MADEIRA 2,250 1,100 1,500
7 54000 CMP COMPONENTES E MO 861 GRADE DE MADEIRA 2,430 1,390 1,500
8 54000 CMP COMPONENTES E MO 867 GRADE DE MADEIRA 1,460 1,120 0,540
9 54000 CMP COMPONENTES E MO 919 GRADE DE MADEIRA 2,280 1,450 2,510
10 66996 PILKINGTON BRASIL LT 934 GRADE DE MADEIRA 1,437 0,755 0,910
11 66996 PILKINGTON BRASIL LT 939 GRADE DE MADEIRA 0,990 0,755 0,750
12 70100 SILA DO BRASIL LTDA 928 GRADE DE MADEIRA 1,600 1,100 0,780
1 1034 ILUMINACAO AUTOMOTI 901 PALETE DE MADEIRA 1,360 1,080 1,080
2 1036 FIAT AUTOMOV 910 PALETE DE MADEIRA 0,820 0,630 0,340
3 12280 ITALSPEED AUTOMOTIVE 5001 PALETE DE MADEIRA 1,200 1,200 2,050
4 17621 BROSE DO BRASIL LTDA 913 PALETE DE MADEIRA 1,000 0,600 0,600
5 23050 FAGERDALA BRASIL LTD 902 PALETE DE MADEIRA 1,335 1,050 2,000
6 23450 ADLER PTI S/A 893 PALETE DE MADEIRA 1,180 0,780 1,000
7 23450 ADLER PTI S/A 894 PALETE DE MADEIRA 1,140 1,100 0,995
8 23481 HBA HUTCHINSON BRASI 877 PALETE DE MADEIRA 1,140 0,475 0,640
9 24180 VALEO SISTEMAS AUTOM 881 PALETE DE MADEIRA 1,200 0,800 1,340
10 25004 JTEKT AUTOMOTIVA 871 PALETE DE MADEIRA 1,440 1,100 0,938
11 28468 MANGELS INDU 887 PALETE DE MADEIRA 1,350 1,170 1,950
12 30971 DANA 883 PALETE DE MADEIRA 0,950 0,950 0,710
13 31000 ELETROMECANICA DYNA 895 PALETE DE MADEIRA 1,100 1,100 1,106
14 31000 ELETROMECANICA DYNA 896 PALETE DE MADEIRA 1,100 1,100 1,380
15 31000 ELETROMECANICA DYNA 897 PALETE DE MADEIRA 1,100 1,100 0,940
16 31000 ELETROMECANICA DYNA 898 PALETE DE MADEIRA 1,100 1,100 1,117
17 35050 FICOSA DO BRASIL LTD 899 PALETE DE MADEIRA 1,140 0,950 0,990
18 43200 FORMTAP INDUST E COM 865 PALETE DE MADEIRA 1,800 1,180 1,140
19 59684 TAKATA-PETRI S.A. 888 PALETE DE MADEIRA 1,000 1,200 1,000
20 64680 BOSCH CAMPIN 885 PALETE DE MADEIRA 1,130 0,960 0,990
21 71106 VALEO SISTEMAS AUTOM 918 PALETE DE MADEIRA 1,300 1,100 1,050
22 72958 SUMIDENSO DO BR IND 900 PALETE DE MADEIRA 1,100 1,090 1,080
23 78550 ZANINI INDUST.AUTO P 892 PALETE DE MADEIRA 1,300 1,100 1,470
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14 – TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
Em conformidade com as normas internacionais regulamentadas pela NIMF nº 15 (NormaInternacional para Tratamento Fitossanitário) a Fiat Automóveis e seus fornecedores deverão adotaras medidas de controle de pragas florestais. Portanto, seguem orientações parciais sobre o tema emevidência.
As exportações de peças utilizando madeira maciça em bruto, assim entendida, que não sofreuprocessamento e nem foi submetida a tratamento, deverão atender aos tratamentosinternacionalmente reconhecidos e que podem ser utilizados são:
HT - Heat Treatment (Tratamento Térmico)
KD - Kiln Drying (Secagem de madeira em estufa)
Estão isentas das exigências de certificação, as embalagens e suportes confeccionadas na suatotalidade com derivados da madeira, sejam estes suficientemente industrializados ou processados, aexemplo de compensados, aglomerados de partículas ou de fibras orientadas, contra-placados, folhas,painéis, chapas, pranchas e outras peças de madeira que no processo de fabricação tenham sidosubmetidos ao calor, colagem e pressão ou uma combinação dos mesmos.
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15 – TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
As embalagens tratadas deverão ser identificadas com a marca da IPPC (International Plant ProtectionConvention) ou Convenção Internacional para proteção dos Vegetais) reconhecida internacionalmente semexigências de requerimentos adicionais para sua internalização nos países membros signatários da OMCdos quais a Fiat Automóveis S.A. mantém relações comerciais: África do Sul, Argentina, China Índia, Itáliae Turquia.
A gravação da marca internacional na embalagem, pallets, suportes ou material para acomodação deveráser feita com a utilização de tinta indelével em todos os lados da caixa e grade e que seja visível , deoutra cor que não a vermelha ou outro processo que garanta a persistência da marca. Atualmente não énecessário a emissão dos Certificados. A identificação não pode ser indelével, ou utilizar o sistema demarcação através de baixo relevo (Queima);
O espaço preenchido por XX – 000 – YY deverá conter, nesta seqüência:
A sigla do país , de acordo com as normas I.S.O
A codificação (número do credenciamento) da empresa que realizou o tratamento.Tipo de tratamento que a embalagem, suporte ou material de acomodação foi submetido.
Unidade
rastreável
Unidade
Rastreáv
el
Carimbo:
TIPO do
Tratamen
to
Empresa
UF - unidade da
federação aonde foi
realizado o
tratamento
Número de registro
no Diário Oficial da
União
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16 – APROVAÇÃO DE EMBALAGENS
As embalagens utilizadas nas exportações deverão
ter a aprovação consensada entre a Fiat e o
fornecedor e documentadas conforme formulário ao
lado.
(AE - Aprovação de Embalagens).
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17 - CONCLUSÃO
As informações contidas neste manual devem possibilitar um melhor entendimento quanto à
padronização e auxiliar os fornecedores na escolha da melhor embalagem a ser utilizada na
exportação, proporcionando desta forma, vantagens econômicas para cliente e fornecedor, além de
otimizar o transporte e manuseio.
Os fornecedores têm inteira liberdade para sugerir e propor a utilização de novas embalagens
alternativas. A Fiat Automóveis S/A não produz embalagens para exportação.
• Teumar F. de Almeida
Tel: (31) 2123-3530
e-mail: [email protected]
• Cláudio Moreira
Tel: (31) 2123-6294
e-mail: [email protected]
FIAT Automóveis S.A
Diretoria Industrial
Logística América Latina
Logística de Importação e Exportação
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