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SIIHÍ^-SW-'*
¦•CS?*". *
DIRECTOR, JOSÉ 00 PATROCÍNIO SECRETARIO, DR. PARDAL MÂÍlLÉF
NNONCôffto.—Anno... 12SO00. Sem... 6f000.7-' Trimestre... 38000. -7A.
¦*"*" •••*-7' hbdacçío k t*pboRj£páu•34rsja to© osvidoe «ar^a
EiO^DB JANEIRO
Sábba&o-Q¥ &^Províncias.— Anno 15S000
'Semestre..... 8g000 ••*.
3.^AVULSO 40 relaN.242
1* EDIÇjfíj^lironica ~
,-_ - ¦ *7j*' ;• ,-y: * •- '_ '-;..'-¦¦ ¦ ', ' .':..'„-—¦ A semímia*- começou como a primaverana idade-ímidià—por üm torneio. Bemque não- tenha havido a fanfarra dosarautos, neraonitrido guerreiro dos cor-eeis armados; bem que não tenha havidoestai idos de lanças,: nem estampido de
771
-~ broqiieTs quebrados—foirenhido-oçom-bata^,,p8~ pares que se mediram porta-i*am-se briosamente.r '*
»<*.'.'7-.7.Q'Sttó.tÍyft ,~4?^;a6ioioÍ 7a7*Mu&£*^&*sl:sonetos de Heredia, postos a prêmio—cliairiaratit' a.liça todos -osque se dão atrabalhos dèffmàí Quantas vigílias per-didas, quWoS'7sonhos desmanchados 1
_ A' hora do julgamento apresentaram-seos'contendores, qual maií firme, qualmais 'cònieácida-r-êste porque—tinhaposto na traduecão íõdo o brilho, todo óluxo do original, aqudle porque' .conse-
—:g uira-guardar a esseneiado-poetà-franeezT-Afinal òs juizes fatiaram—tuve a coroa
o peqdènò ' Mário.- de Alencar—o que
melhorcoraprehendeu. o, exímio"aorié-tista, o que melhor traiísportQp. para -a
nossa lyrica as flores raras, formosas 9aromaes do tempo, cultivado pelo pre-dilecto dà Musa das miniaturas-*-*-o cór-rectissimo Heredia. • ,*-¦.-'-.*-
;;. . '
y_ yi. [:.'¦ .*'¦¦- '¦¦ "'¦ Y' ¦-- 77 '.
7 fia politica... féz annos o Sr. Cotegipe.A' primeira vista parecerá.original rermesiSQÍóra de propósito, que-se con-siderócáso politico um anniversario—
7 procuremos á verdade, ò que nao édifucil. 'O Sr. Cotegipe a toda a hora"
'" do dia è. da' noite: comprimentandò,accendendo o charuto, comendo, dor-rnindo, walsando, etc. etc, está a ru-minar poíitica—S. Ex. aindaque estejaferrado no mais consolador dos gornnostjihsemprêosolhosnq Senado—com uma
dama ao braço, entre um sorriso e uma
t,4se,Sí7Ex. consegue applicar .uni dos.
s*us princípios que.não tem .fim ; .offe-
reseudo uma rosa a uma senhora,.S. E%t
to ii ando por m idelo a organisação de-*' licada das pétalas—em íudo a^politic,*..
~-'-? Êiinão creio que, nos. brindes levan-
trios pòr occasião da céía em pasa do. Valho senador bahíaho, não setenha ou-
vido uma voz fanha a- dizer, sacudindo:-o~;ÍtJuro Champagne há finissímü taça,estu'-. palavras: « Neste momento so-lé i)he, (solemne cpm c'erteza) ein que se
1 -acham, reunidãslodas as~i7ífluencias pd-li ticas-do paiz, cumpre dizer úma ver-
datie—a pátria esta em perigo.» Eiodos,Intendo ás taça,^ responderam (vou até
jurar se quizerem): muito apoiado.I1
,! E desse muito apoiado para muita poli-Aica*ê..úm,pas8e. 7 . .
Convençam-se desta grande verdade_0(s,. homens tomi o Sr. Cotegipe íiãofazem .annosi porque jà os têm de sobraAfazem politica por obrigação ,e politicapor diutracçào; mais naia.
gicas dí semana'. Dous no túmulo e umno cárcere. Este, posto que humilhadopelos annos guardou uma férocidadeihr-hyiena n'alma, a ponto de nà occasião~íõinterrógatoVio-declarar que desde/ múitòincubava a idéa do ¦ crime que pra-ticou a.sangne fribj -cobardemente, ata--çaiHhrpelas costas a.sua viotima — iParan3o patinhar era sailgue, passemos,' semparar, pelo conflicto da rúa-da Conceiçào:Jào_ discutimos suficientemente.Á ¦ '¦ 7 ,.:—*:¦'...- •- A terra do ceraiterioTBcebeu. hontem""jíSTTdespõjos de um grande benemérito-—jo coride.de Si Salvador de.Mattosinhos.-; Mais do que todas ás palavras,-faliam'^^^^!it^^^0ê^^^^Í4
dosamonte pelo finado.¦
'•''
- '
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7,Peye deixar hoje o nosso porto, o cru-zador Almirante,Barroso.
;yai'cruzar os mares estrangeiros epara honranissajpodendo desdobrar aosventos o pavilhão brazileiro; seni mais amacula humilhante qu'e.p7tprnava indignode ondular entre os symbolos das pátriasfivriJp' • V* ¦—;••"'..-'¦ •' - —-.
. Borisyentos-sejam os que inflarem asvelas do navio brazileiro.
. -. --
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Bo.a viagem, patrícios 1:' ¦ -A:..'" "•*•'•- -~i:-: -
Dous romeiros que passaria cantando,annunciam a romaria tradicional
"áa
Penha :%..-¦'' * a
'-''rn-}-'. ... . _. *•• ¦• 'Si*1 - .'
Que calor I
, \y\ . ¦ Tartarin.
Meeting
Elixtr.de pepsina compôs-to—>Contra os vômitos que aciinpa-nliain a gravidez; Pharmacia Soulié—Rua de Ouvidor n. 1451
~A Sociedade iGenfral de JmmigraçSQ
realisará amanha, no theatro RecreioDramático, ao. meio dia, um meetingde indignação, contra a entrada deimmigrantes chinezes, em nosso paiz.7 A sessão-serà 'presidida
pelo Sr. se-**!Aadot Taunay epelo Sr. visconde de-IBéaurepaíre Rohan. ~1 ^Foi honrado com » convite da bè-nemerita Sociedade, o nosso chefe Josédo Patrocínio, para prador official dómeeting.
'; A.conferência da serie—A nova Re-publica, devia ser Tealisada amanhã,pelo nosso illustre e.glorioso amigo"Dr.Luiz Murat, o extraordinário poeta. .
Sendo,_ porôto, urgente- tratar-se daquestão clúneza, o nosso illustre amigocedeu o dia de amanhã e fará a suaconferência, cujo effeito moral'e poli-iiccuistà por nós previsto, no dia Io de
¦i npy^repMica
V
Novembro.
7~à~preços -fixos,' com -^ràn->l ,de rçd ueção, g iràritindo-se
sua legitimidade; na rua Primeira deMàrcoh. 12, Granido fc CV 7.
E.m todo o cúpét preferível o momon-^¦jv.solerane ao momento do desespero.
"Sei^í-rnsuicidie 6 raro *<que.(o§ sete
dias passem. 3Niísta semana dous gelhos—o italiano
Augusto Lucentino «pb-ançez "Perré.
O
pri neiro dèftou-se pjender pela alluçi-naç iq,pélo motivo mais doloroso que pôdelevar um coração àruiiiapa saudade,
.Nacartyieixàda á^ciar^-pofirêTve-lho declarava que prõcurXrTrèTugrõnámorte^ar nao poder acalmar o* desgosto
^üo^Jt^ojuxèrajJu^lma-^^-siHcid^seu„ filho. Elle" sentia-se isolado, ioh^e
da patria,sera amííos.cortçao fluetuau-te na; grande indifferença humana, sem,
mm pórtd de carinho, onde piiieíse an-corãr ppTrtüin momento. ' ^
O outrp,' Perré, velho de 70 annos,
vida sem sonhos, homem-tumulo de
sattdadei, viu-se à ultima hora da vida,no õccaso, ífeâámparado, com essa-unici
protecçHo í3 ps seus cabellos brancos,com este {mico pecúlio—todoum passadods paferííía e, para evitar maiores ãgo-nias,.%a«t nâó esbarrar na. cafurna deum asylo, pnde a tristeza;è grande e o
_ solúçbJiim-còro que não ces«a3 enfor-Tõu^sèT^TgaHio^aíajyade^Je^j^nd^
p\Fa 7ift|ntôr; o oásis fo*bu,do que. os-—pa-t-jawyrprocuraiirpaTar-es^faelgcer-ps:
nialiosi.';
Coníle lei Saftailor, fle MattosínhpsAinda.hr.je se conservam a meio pãu as
bandeiras dns principaes estabelecimèn-tos litterarios e beneficentes7 portugue-z.pg, em luto pela morte do conde de SãoSalvador de Mattosinhos.''~'D'as~~prdviri"ciàs~~tÔm. sidõ~enviãdaT~áExma. família do finado ás mais sentidase.eloquentesdemonstrações de pezar.
—¦A-Confederaçâo-Abolioionislayqueséreuniu em sessão extraordinária no diadò fdllecimonto, &sjigualou em suaaclf,assigiiuda por toda'a .directòria.' a porníüitos sócios, os serviços do_.j.llustremorto á causa dos" ex-escravisadòl.A-.**.
Ei'3 mujto naturalque, tendo de enu-merar os cavalheiros que compareceramà soiemnidade funebra do eniej-ramentodo conde de S. Salvador de Mattosinhosoinittissfmds alguns nomes, involmita?riamente. í.
Só por.isso omíttimot- ps nomes dosriossos-collegas Léò d'AffoiiSêCa,L/ep-flr:sentante dp Diário Mercantil,de%. Paulo,"LngMo.da Você dei Popolo, Dr. Assis,4o Diário4e Belém (Paia) e coinmenda-dor M.J. Fonseci.doUabuiete Portuguezde Leitura.
Tomou lut" por oi.to dias a-AssoelaçSoReneficente Visconde de S. Salvador deMaltosinlioá. ,,
A Assòciaç5o7 de"7Socò1)rros MutunsII irlholnineu Dias .lançou ua sua aclalim voto de pezar.e mandou conservarpor tres diaso seu-pavi!hâg7em funera).
Èm S. Sebastião do Tijuco-Preto, ümpobre preto, mòrphetico, de nome Joâojfalleceu a 11 do corrente yictimí,de umhorroroso desastre.
O pobre preto, que por mais de dezannos se via à porta do seu miserávelcasebre,, sentado, quasi párálytico, aesmolar para"• sua subsistência, cõstu-mava todas as noites,quando a rastros setransportava para o leito, accender.ffg.i'perto do mesmo. Na noite de 11, porém,comriiunicou-se o fogo ao seu leito, edahi pasmou para o miserável tugurió,incendia ido-o completamente.
Ç).^prétp Jòãó, que se achava deitado,sem poder andar, foi victima do incêndio,vuídff fpfallecer uma hora depois. ;;."'
• Todos os jornaes de S; Paulo, hoje pornós recebidos, trazem artigos sentidis-simos sokire a morte doienemerito condede S. Salvador de Matfesinhosj--"—
Ans rapazes bonitos c ele-ganteg.—iQuercis^um íinissmo chif-
.péu7báixo:.au„álto_4o™fnbi:icàntetiiiglez.Chrisíy'*! "London *? Ou úm lindoguarda-chuva de pura seda? Vinilever'na novae bem, montada' Chapeiuria'Univorsul. Nào se enganem H 103rua do Òiividur 13311 casa.dè.JÍacin-tho Xo pes; não tenho easa filialagora-, é na nova'e bem rrontada-CHA-TÉCARIA- UNIVERSAL, é 103 é71Q3rua do Ouvidor.
I;Foi agoniado com o titulo de, barão
de A.naias, o, Dr. Anlonio'Emiliano deSouza Castro.
, Em Guaratinguetá Antonio -Flor deuIres facadas em sua inulher,ficando depoisallucinado e tentando suicidar-se.
O offensor está preso,
.:.; Üoufrsuicidas*
è-üm assassino Os;velhos encarregaram-se das scenas tra
'". 03 empregados, do commereio de São
Paulo pretendem vir a esta corte, emtr«m especial, pór-oeMsjãó—das festasijue.oe^seijs^plhjjgas daqui^.pretendemorgariisár, em regosijo paio fecfiainerilodas portas nns'dias feriados.
-O trs*in sahirA da estação do Norte -àsy horas da noite,
No dia 13 do corrente, indo de^ CasaBranca para a fizenda de D. Antonia deMedeiros, a preta Anna Roque comuma filhinha de tenra iijade.ambas den-tro de um carro puchado por bois, Tta-ec«Íe}-,_com um dos solavancos ,dd~ôarrocabi? à pri.angçe sobre ella um volumeque la tambem* no *Jajro e que esrai-ealhou o craíieo da jnnoçei)tíflb&,-.- a ;•-*-'* 4
_,,,-.„ ," ., ?¦ ; "_—7
Na fazenda Morro Azul, municipioda Limeira, travaram-se de razoes .dousliberta, írmios, resultando a morte deum delles." . — . , ,
Consta-nos que o delictofo*. gom-raettido por motivo frivolo.
O Sr, delegado de policia procedeu acorpo dí delieUi 4 abriu inquérito.
Conlra totlas as m riattiit}ilo i*!Stomãa:o.r—Rlixi.r de o-ípsiiia.Phwmse»—gouliév—¦41'ua do Ouvidor
A's 7 horas da noite 4e jvontem, foj,preso na rua do (lenéifal Câmara, o 'me;,uor MàrcelUno d^Silva^^pr anular prorvocandõ^desofHem," "¦'*•-.,-.-¦ .\ .-
0 me«0r Viotoi-inojjoiireiro^ moradorà rua da Assemblêa ri,
'3,; entrego^.-na 2»
estação .uma salva e úm bule que en»CPiilrou abandonados na mesma ruà. -7
Os juizes da 2" vara Gommerpla| e odá 2* vara civel dão audiência • segundaf^ira — o Io à 1 hora da tarde e"òy? às
.11 da manhã;
Continua ainda doente,sem que se te-nliam aggravado. os seus ineommodos,S.Ex. oSr. desembargador chefe depolioia,
' ÂA- "i
}
Quereis roupas baratissimas?Ide de preferencia à imperial alfaiatamEstrella dó,Brazil; Id »731, "praça dá(Constituição.
, Recebemosumfl brochura „ intituladaManual do attegadõ* do Thesouro Na-cional, em Londres, escripta pelo Sr.J. A. de Azevedo Castro, delegado'doThesouro-naiinella capiíàlA^ 7:—*y7E' úm,.trabalho consciencioso,. per-fejlo, quefaz honrarão sèu auetor: j w „„,.^„
^r^ee^?H)»-^^^me^ae^nQS^JLbr^s8érJín dia- "ám^u^ajetoac^iròbl
CÕÍÍFKnENCIA lUSiLISÃbA EM 21 DE OUTUBRO"•'•-• N» THEATBO RECREIO BttXMÁTtC*¦^.yyT;:,.yyAYlyYT;'
¦-¦'''7 {Continuação)Uma voz:~ Mas V. S. não gosta de
programmas: disae-o na conferência pas-Sada. ¦ -.-,,-.* -",-;
0 Sn. José d» Patrocínio :— O quediz é: fes «ort verio. "Náo g ista de -pro-
gearamas, assim.-como não gosta de ro-tulos (risi; applausos); mas nunca disse
iliue7hào gcistav^-de—y.inho,-porqAe-ha^-vinho-filsificado.Yrtis.?; applausos.) Ha"orogrammas.e progfammas,' assim como
hi.liberaes'eliberaes.1 Soh'o,mesmo pro-gramma liberal está tratando de duas'riiifivíáuaiiáa-dèè^-^
Sr.Dantas. Se allude ap.programma doSr. Dantas, 6 porque espera que S. Ex.nb governo proceda, do.mesmo modoporque tèm procedido até hoje: quéiaveiu-de 1884 a.1838 fiel às suas idéas,dã a segurança de nellas nnanter-se-todarà-vida.'. .'yy\y^: ', 7 ¦'*
O futuro do SKilantas é garantido aoorador pelo passado de- Ss Ex. (ilíiiiíssapoiados.) Eis a razão porque o oradortem a coragem de fatiar aò povo nó prò^grámmá do mesmo senhotr,.,._7 i 'r
Imagine-se, porém, que.o programma,em vez de eslarassignado pelo- Sr. Dan-lasiestavaassignado pelo Sr. SaldanhaMarinho-(rt8u); o. caso mudava de fi-gurav^Entâp o orador não acreditariaiiessê programma de fôrma nenhuma,porque jâvyiuó Sr; Saldanha Marinho.se bqmprométter com este paiz a acabarcoqi o,clericalismo, é nunca entrou aquimais irmãs de caridade e mais.lazaristaslo que depois que elle pegou na penna.{Riso; applausos.) Parece que, até pelo'facto de ter S. Exrfalladj em clenc*-lisinoj esla, terra ficou de talmodó v.acci-riádà que, temos actualmente a bexigaclerical e?nem damos ¦ por istoJ7-(/ííso.)
Uma voz : •—• Agradeça à politica or-.lea-usta. »,,.»,, \,
,0 SiR.-Iose bo Latrocínio guarda paralèpgis .a, poliíjibái».p.rleànista, mas dizlesde*}à que o orleàriismó é sempreineJifer.|Jò. queódg,cfitántoii$mo: {Hila-¦ridiae'prolongqda.iyàpp}gu[sqs.)
Reatando b que dizia>* confessa,fran-camertfe não acreditár"*e(ft que as fôrmasde giP/erno -improviserá povos.
Nãó se decreta a riqueza,; nem o bemestar de uma nacionalidade ; a riquezae o bem.estar são filhos da democracia,e-a4leinocraçia, diz Castellar, é 9 resiiUtadode-raòyimento tão profundo-còmoo geológico; é a conseqüência de pre-missas que se prendem não só â politica,masâs industria, mas âi artes, mas â
4'eligiào4(?§lESX9A>,Adiu?.!ifl§Ute) ,a c.Qn-clüsã"ó"3'os"sèus progressos sc|en"Íi'íí'ios"e'litterarios, A- demperaoia nãi se decreta,resulta de se: acti varem todas ás ener-gias populares, fazendo-a crescer grá-~~ilativamente.corao um dique faz crescera agua trazida. pela.jjQrrente. A demo*:cracia-é uin trabalbo íento, que se operaseparando o que* o passado deixou devicioso è màu e accumulando o que opresente tem de bom e de útil. ...__
Nâo acreditado orador que a simplesmudança da iòfm») dè goçe^o nossacai4s.àrta|revjravii}tano espirito publico,que deum dia para qdtro.aquillo qua erapeàsimPrfcd.életepio s^torne bom7e.ftt-cundo; pelo contrario, pensa ópnip Ma-*caulay, (jiie os reformadores commettemquasi-sempre grande erro,qü*-ndo adian-'tan) as mutaç^eá polifica^séif} medicamantes' o gíàft"4e aesenvolvi.ijento intelrlèctuál dós ""novos, iíòç quaes
"elles oseffectuara. 0 verdadeiro xáminho"não é;er Iflo retar.datario çopjo um honjenjqueespflrwesenta4oáhe}vadópsímliiho/què pelo erojuir dos tèmpos^nós voltas»semosà fôrma primitiyadfà humanidade,nem, segundo diz Bordier, prete,nhrcomo Um indivíduo do periodo jurassiçover pór antecipação ao redor 4e sj 3, fa§/ia*do nuáso período contemporâneo, E* pre^c|so pautar o progresso; é preciso enoa-minhar o povò.afim de que, sem dpmorarum dia np pàipinho do direito, não secoTnrtietla nenhuma precipitação', demodo què a conquista de.úma liberdadenão sejacomo diz Buckle, rto dia seguinte
.transformada nà_, conquista* do d^spo-tismo. (4p*j|a.uso4;'ffiiij-|£ b,em.).. 7Esta i à inarchá regular dé quem querformar umá derç cracia j este ô, q pan-selho;que dà um verdadeirorèpuhlioanor•|"-' seu oò«religionario, que lhe tem
dado apartes, diz o orádor,iera' vez de" ternaécldo no Brazil^" hoave^srTfSsõT~iT"nã
Hungria e assistindo à luta desesperada,em que se empenharam ^osàuth e Deack,;
gundo j nxas o que a historia nos diz "è
que-à empreza de Lassálle teve urn. fimtão desastrado cómò~ó- seu- auetor, ao.passo que Schulze aperféTçóôulomelhórinstrumento de autonomia popular edotou a Allemanhá,- ou melhor o mundointeiro, com a mais poderosa das armaspara a conquista da autonomia demo-crãtiça. Tambem a humanidade, esque-cendo, como devia, o nonie dé Lassálle^decorou o de Schulze que não ó só. obénemBrito dé um povo, mas um bem-feifòf 7de todos os povos. . 7"
Se o seu illustre correligionário, emvez de ter nascido, ho Brazil, houvessenascido na Italia, vendo empenhados na
-me8raaAuta^azzini-e--&ar-ibaldir-ftm—bosallucinados pela aspiração pátrio-tica da liberdade nacional e da união
daquelle seqüestro que o seu prestigiohavia estabelecido, começou á alliar-secom uma classe com que a nossa aris-tocracia rural tambem se allia-r"a bur-"£uezia,jrr_que ô perfeitamente conhe-'cida. A'T- --¦:-'-
Ojburguez quer em Roma, quer nòBrazil, não faz differença: é igualmentegordo... . ,T ... A7__Uma voz:— Barão ou.commenaàdbr.
O Sr. Josédò, PÁTRQciNio:i-.7iháráóou commendador; amigo dè se' levaiitatàs 4 horas da manhã e;de deitarweas10 horas da noite; almoça às 9 T jáhfãàs 3; fica muito zangádi) quando, temmais de 4 filhos e, trabalha para ter..pelo-meno9r44^F/tfar«~«ífeT^-
O7 burguez brazileiro é ó mesmó-déRoma: muito amigo-das. honras, e. daada terra onde se fez. a_ unidade moral. -tBgntdadesT-Aquir lógir que uln indi
pelo Calholicismo^unidade .da. .civili-'âaçãU7^t^"iÇóftcorreligionário teria cora.certeza visto nadivisa nt apostali ni rebelle, uma satyrade Mazziiii ao seu emulo, ao- soldado dacamisola vermell^_çosida pelo pám-peiro e ábotoadá pelas balas de miloombates, a Garibaldij e com certeza o.seu illustre correligionário' guardariatoda a sua admiração pura Mazzini exi-lado e toda a reprovação para Garibaldi,que fez da sua lança o centro* dá linifi-"cação
italiana.-. . 7 , ,,.. • .--;.,- .7 rSeo seu illustre correligionário houves-
se nascido ria Heánánha e não rp Brazil,confrontando a attitude actual dè Zorrillae-de Castellar, applauliria o primeiro e-condomnaria o segundo, vendo que Zór-ri Ila vaga como um cometa ameaçadorpulas fronteiras Iiespanholas, agitandotodos ps dias a, sua cabelleira revolu-cionaria, ao passo que Castellar, fazendoáeníinella ã demooracia, no interior, nãóameaça o throno dessa piedosa Regente,que se commiseràndo do .abandono e dacoragem dé^VilIaçampa, se enternecetanto (pelas lagrimas de uma donzella,às portas da orphandade, que por ellasesquece ò perigo da sua coroa.
Se ó seu illustre correligionário, emyèz de ter nascido no Brazil, houvessenascido na França, onde se irmanaram'as
çorãgens de Róchefort è (íámbeltano ataque ao desmoralisado domínionapoleonioo, vendo mais tarde separadosos. dóus heróes, o primeiro applaudliídóa communa, o segundo emprestando aThiers todo ó seu prestigio^para suffór.caÍ-a,vespi^gartjeando-a, .com certeza oillustre correligionário teria optado pelotremendo paraphletario. M*s a verdadeô qtlè ó mundo inteiro abençoa Gam-bettâ" e reprova Roohefort, porque, aopasso^que^ este não tem sido senão_omais"tõsteril agitador,7 àquéllè, o"divinoGambetta; é como o sol que, apezar (lerecolhido-ao-oesaso- do-tqmqla,--aiiidagravita? coniÕ^èuj^ disse, na democraciafrancesa-.—---'¦"—--:
Se o. seu' illustiíe correligionário nãohouvesse "»»*•¦•'-* -- d...-!!"
enviado.
Camlsapia, e roqpas brancas,prerços os mais resumidos, rua Sete dc Se?lembro n.16 D, junto à fabrica desumoVeado. -
teve o primeiro triumpho, aquelles.dousheróe J' "
nascido no Brasil, mas na Iri-glaterra, com certeza oandeinnaria a po-|itiQ^.p,ei*ta, tranquilla ( perdòem-lhe oqualillcativo) elephanoica de Gladstone,dando dia a dia combate ao ministérioreaocloriario de Salisbury e,. em vez deagitar às massas, ameaçar a coroa, limbtando-sea faser, dó seu peito um reductoAs esperanças da I.landa, procadVinéntope vale muito mais para a historia daliberdade humana, do qua todo o sanguederramado por aquella infeliz terra, tãopareoida-Dom a nossa, tão digna peloâ8u °0>'?Ç&<V pel.ós seuá sentimentos,pelaâ sUas;;;aspiraçòes, t^o illustre pelapal.âvra da s.e^s pjrçdor-es e tão ámesqui-íi^adà, 15o yillipoijdjada, pela' vmesraaforça que nos -insulta, nos opprim*(i.eque rios degrada—a oligarchia.e7rpluto-crucia.(Numerosa mi'<ío«:rfuitobem;ii^{ifq>n,* i pfofomados applausos; vivasao, or:<Mqr.) ¦ A.,. . .;
Diziio orador que nSo se improvisa aliberdade de* um povo, a autonoriíiã7dèuma-nação.; ..:que..-istesé„obra do gera-ções .suooessivaa, o que nSo querdizer(é néwsáariã à explicação) que a repu-blica deva esperar até que ¦ os àctuáêsdetentores do poder julguem
~Q7põvo sufil-cienterixente instruído para goveínâr-sé •«ao- 7 * 7.7..
'¦'.J'..--77 ' ''Para que um povo âeja livre basta quee|le tenha o instineto da, IiBerdade.
(^poíadijs.) O povo brazileira o' tem,masnomoihento actual,um phenomenoterrivel impede infelizmente que
"nós
Soaaamos ooriflar em toda a Vitalidade
as crenças populares, ná efficacia doamor do povo pela liberdade! O oradorquer fallar^dsssa colligação qué, se estáoperando do mesmo modo, .porqne ae
viduo te mu dinheiro, a.sua-primeira pre-òctfúíiàç'àò"nà6-é"fünâár üma*e1cola, Mo,é ser ministro Je uma Ordem Terceira(rísol, só pelo titulo; faz tainbem partedas associações,''"ônde.üia„.ó; .titulo dé"conselheiro, porque, aó merios-umavezP.õr semana, quando está em-sqssão, tóni0 pra?sr.7de ser chamado — Sr. conse*»lheiro.. (ffi'lart"*ãde.)
'O burguez romano,' como o d>-qui
gostava de casar as filhas com homens'PoMico?, pela razão dè que ó muito bom-ter dinheiro, mas, quahdo a gente temdinheiro e a vara da justiça, a cousaanda melhor. Então, graças á. este pro-eesso que vem desde Roma, os patri-cios casaram os filhos e as filhas eomburguezes ricos. Constituiu-se o que sachama a nobr«za — nobilitas; — e ficaraninobres os plebéus.quek estavam pesandoalguma cousa nos destinos da repúhlioavtanto .assim -- que j,á'7vót4yàm no forooousa-que nós ainda não fazemos,' po*!?oí nnn"?8?.0-. e,oitarà<l'> óontinüa.. a ter"184.000 eleitores e a republica ainda nãóse^cçupou distov IRigar^upoiades.)x °» ,%S'9"é 1,íe es-8a nobreza governoude .tal fôrma a republica romana, qne ébem sabido o. destino, que tiveram unsdoudos parecidos eom Joaquim Nabuco,com André Rehonças, oom João Clapp,com Ruy Barbosa, oom Taunay e comoutros, porquo houve tambem por là unsGiacchos, uns sujeitos que entendiamque haviam de acibar com a escravidão 'e fazer a divisão do aolo.. Mediran^sé muilo. bem as armas edepoja entregírãm -de npvó o governoQuelle cidadão César, üiuito parecidaçom um personagem que temos entrePós, personagem que costuma trazer umtencinho branco ao pescoço friso), ouemarcha com ar grave e em posição re-ctihnea, olhando com .desdém, dé vezém. .quando, para òs simples mortaas, e«ara certa reverencia para aquella mtepresuine estarem aoima dello.'{Riso.y..._..™._ •—¦——-{Continua. '~rrr
Fwam, por portaria^-de- hontem, no-«reados interinamente para ós cargosde director do" Asylò, de Mendicidadoo capitão honorário e .tenente dó7corpomilitarde pójíciàda corte, Affonso An-cora Terra e taedica do mesmo asylo o-Dr. José Eduardo lejxeira de Souza.
Por decreto de^hontem.foi exoneradoo Dr;.Henrique,Ponte Ribeiço, do cargo'de director e medico do^A^yW de Mor-""dicidade. _7'L77AA^_Av 7*. - ¦,-
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emem
róei dissentirem, persistindo Çossuth .povoTmas é sabido que1 querer a revolução para a separação, tempo antigo liam speniiqtiautQ Qeack sustentava a paz, a|mana e algqna alfarra
145.
Moléstias «loa olhos, Dr.Neves da Rocha, rua do Ouvidor n. 66,dei às3horas da tarde.
Deu-se hontem ãs 4 horas da tarde,na pedreira da rua Pedro Araesjco, umlamentàvdl desastre de que .foi* vietimao trabalbadár Custódio o» Cunha.
iCustodio trabalhada nq alto dá pe-dreira quando, perdendo subitamente oequilíbrio; cahiu desastradamente, fe-rindo-se na cabeça e em diversas partes,do corno. .
(Jonausfido para sua residência, àmesma riia n. 5}7 recgljeu os primeirossoecorros. V
A auctiridade local compareceu aoIogar d* ocourrencia o tomou conheci-m?i'{9 do facto.
f?
. Moléstias dos opjrôas di-íícstivoHe pulmfuis.—üí*. JoàoPedro <ie Sabiia. Cnijultorio Assem-qlôa 5p,cdss 9. às 10ede 1 âs 3 horas,
união para consolidar a victoria demojratigaj o seu illustre'"correiialonariócom certeza apedrejaria o segundo comoglorificação ao primeiro. Mas à historiarendendo homenagem aos dous, se re-speita a nobre aljnfg^o de]i;o88ulli,queyai sepultar no exilio a sua intraris-:gencia honrada, repete as palavras dopovo húngaro* nos dias.dos fiineraes d.aDeack; pliorèjrjos, q gp^q*4o ps|rlota^ ocidad|o extraordinário que s,alvóu"sfVismho a liberdade'-> a honra da umpovo.
Se o seu illustre correligionário tjãohouvesse nascido no/Brazil, mas na 41-iemanfia e-Yi^S-ptir um lado Lassállepregando o socialismo de estado e mos-trand"-:Se tãçi firte .^ue fazia acceU-arpelo'governo'as j.tnposições das olassesoperárias, e pirAutro lado Schiil*<BDelitzch-a oppor-lheã cooperação, mui-to *nais lenta, muito ineno^. especta-culo?a? porgu] jnuito mais segura-1 ósgu,illustre correligioiiario tomaria oom cer?
Pede perdão aos illns,tfes híeliareisqúe jâ fizeram a evolução positiva,vendoque-não-hastevr-estudar as pandêgtãs"de qualquer sujeito para governar um
que os bachareia d%pènaa a historia ro-
guns alfarrábios digestos eindigestos (ri«o),e com isto,vinham »o«verjiar a nação..
0 Sr. Paulino deva tor feito o estudode Roma ío orador quer fazer-lhe jus-tiça) j estudou a historia dos Reis e umbocadmho da historia da republica atôMaólio Capitulino. Dabi por diante íiãopassou, porque 6. mais difficil {riso),.•Yai-,se tarnaodô sério: ha uiha porçãode problemas, começa o agrário, estemesmo que aqui temos e de que o Sr.Dantasjtrala com íantífprQfisoiencia.í ¦
_Pois "bõniV
n,ess6 tempo que o Sr.ParçlinD estudou, boteu-se tambem -Amrei abaixo. Um principe' mais'espertado que con vinha çer, entendeu que de-,via surpreender, uma mulher quo esta-va deitada na cama, e prevalecendo-seda sua posição, deshonrou-a; mas dahiresultou uma revolução quo pôzç$ retapara fora.
Pf*r?P'a .q«e o patrlolado morria cora
Devem, -chegar hoje pelo S 2 o di-rector e o chefe do trafego da estrada deferro de Pedro II. Sabemosdistinetos chefes encontraram A, MOIUacolhimento da parte dos seut^empre-gados à idôa da creação de.{|ípia caixaDln*
qfte. os0 '.peior
| Reune-se na ségunda-féira p ConselfioSupremo dp Tribunal Mijitar.
Foi;hontem preso, na rua do Sénhórdos Passos, por'estar provocando os trah-séuntes, o conheòLdo^dôsordeiro AbdonGomes dá Sjlva. 7 . 7
NOTAS F^SÀS: Foram -apprehendidas, ha cidade daFranca, duzenta3 notas 'falsas de 20«em. poder de Antônio Theodoro de Oii-
yeira, que declarou tel-as7 recebido deJoaquim Antunes-dos Santos.1"*^ íi Previnam-se os nossos leitofésiíquatf:*
dó. aa notas falsas-ohegam zâÀ interior '
operou em -Roma; não é noVa-v * '"'.'Aé!9ue
e^ fartasíè. jmséàr"^pór' aquU
—ávM^í^pera^ór-deséeu-hoje-TleW^pohs, retirando-se para o paw> deSi Christoyão.depois da visita que íez únova Praça do Commercio. -
j, í.
A's 9 horas da noite da hohté"âiçduaspraças do batalhl* naval, ao pàásarempela Praça da, Gonslituição^ agredi ramoaoldadq de policia Joào kructuóso d*bilva, forindo-o na perna direita.
0,a feres Maceió, tendo conhecimontodo facto, deu as necessárias providíín"ciasavisando o commandante do Corpo dePolima, majori Cantúaria, que compa-reoíu; immediatamente acompanhadodo major fiscal. .As praças, chamam-se Gabriel MSr-tins dos Santos e Octavio de tal,
. Sendo recolhidas ao xadrez, porfa-ram-se tão inconvenientemente, qu; 0
lt
...««v ™ ¦,„„.,,„ wma,,. wm iíwt <» realeza e com effeito aconteceu i«to*le?a o partido do primeiro contra o se- mas.o pathciadoque jâ nãó podia viver
a|fe^s üftcei.°»" 'teve
necessidade' da iso-ao
o que foi evitado a tempo por um sol-dado-de-polrcia. à urdam shn'i.' .
l*lfJr7 9^êL-áoV0'y ?e «colhido aoxadrez^das mulheres, tentou enforcar-s• evitado a tempo por um sol-policia, 4 ürdètu do' comman-
A" meia noite foram os dous soldadosentregues, a* uma escola do batalhãonavali requisitada pelo subdelegado da1° dt^rictq do Sacramento. *-
-«•"-\:
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Sabbado 27 dè7
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5v**l
Outubro de 18W:
¦ m -. ,r. .1
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HEHBBVai
Sociedade Central ile Tramitação 17 0fçamMrilírfazendaA benemérita Sociedade Central de
Immigração publicou o seguinte mani-rfesto, que reproduzimos:
manifestoCOÍiTIU A INTnODUCÇAO DE CIUNS, C00L1ES
j^^_____.TJMffl01ETAIUOS ASIAIIGÓS -.
fc-fc à 5.de Õutubro.,.de.l^_fcp|fc_uTBlí\do.res!da
"Sociedade Central de Immigração,
reunidos era sessão, preparatória nofc Lyceu de Artes e Oflj,ciosrencetâram os- seus
"patrióticos e humanitários traba-
,.rni!;i>s»fc-,,i»v?*ii>i€k %wbal ít.. .c;i2.iy>»»,{«çv,.testo contra a he/anda tentativa de
màhchar-seo'solo do BraziLcom a-im-portaçàa de representantes de unia raça.atropliiada e corrupta, incapaz de col-' laborap.eíIicazmente com este povo neo-latino, fcavidó defcrpf egresso. e.Jgloriosfcofuturo, em süa grande evolução aWtruistafc y. ¦ ,.-••- U.tl is'
. Desse brilhante protesto, que tanto:; repercutiu no espirito publico,. e da
eloqüente e perséveranle propagandafeita pela'imprensa, nâo tó do Rio deJaneiro como de todas as províncias di>império e notouamefchte dns centros .irar.migrantistas de Santa Catharina e Ri>Grande do Sul,' resultaram felizmente o'desanimo dòs especuladores é. a dissolu-,ção da companhia, jà organisadà, aqual julgou por fim, na justa e piste-rior apreciação das cousas, nâo podei.
v£dàrjtiélhor ápplicaçào é d_stino*"ão perqueno saldo^a^suiTipiçai^dofcTiiie offerrrecel-o i Sociedade Central dè Immigra-ção pára ser-empregado na activa..pro-
. paganda das reformas sociaes, pòliti-; <im« e1 feconòiBVc^.ass^arias- para fa-
zéí* desfèim-périó. o maiòrj maifcs J5Vlf<o esplfcefcndido foco atlratiyo dos melhofc
*l res elementos et_\nicos do Velho Mundo.Hoje, çínco annos depois, tem a So-
ciedade Central de Immigração o impe-__fcrí__!o. dever de reproduzir 03 rnsâmi»
esforçps, para que tal attentado não se"*¦ realise, Minto mais iniquõ e desastradiquanto a Í3,de Maio dfr-1888, esta beílnpátria lavou a üllimar mancha, e pritrouresolutamente no grêmio das nações da
fc mais alta ciTilisàção. - . ""~'Y
JlíeSte^TnpmjBnto de duvidas ò vâcil-. láçòes, em que espíritos, mal inspirados
buscam_expfidiei_ies íeprpvados_p_eJa_ex-"periencia 4píp°TAs.-siaiantado8, é irtde-
clinavel que o mundo inteiro conheçaque não intentamos trocar a escravidãonegra peja.escravidão amarella e substi-tuir o mísero capí-vo, sujeito ao- phi cot.ejp tíóhco, paio malaveiuuradó asia-tico, que, tangido da terra natal "pela
ipais fc profunda miséria, curva-rse re-signado ap bambu e âs vilanias dossemfeitores, até âo momento, em que o de-sespero e o ódio os levam ao suicidio ou
fc aos mais atrozes crimes, ao envenena-mento em massa e aoincendio de en-génhps, fazendas e colheitas.
. fc, ^.Dizem-os.fcsophistas: « Não é.fchumano¦ . fechar-se o Brazil a uma raça infeliz.»
Mas elles calam que as suas -sympathia-' pelo chim nào s'^.o para educal-o e iii-
struil-o; não são para "eleval-o
nàeècalifc.'• içprâl e social; não são para lhe,', dar fa-
milia e propriedade territorial ;;má's.s'in:e unicamente para aíiral-o no soalhenti
; eiü) dò..café, no humidpcaiinayial ouna.1. fcpèbtileiitâs'várzeas do àrr'ózal,: coino re-,
b-inho humano, destinado às enfermi-dades e â morte!, fcfcVej^jiOsJ_^da^oV tergiversações efalsidades- neste moméntõ"tãbfc~grave f
-M:
¦ decisivo, èm que estamos todos empe-nhados Mia- constituição da nova palria
„^btazil.eka>..„i3,uereis.Ji;atar-o .-chim,.-ocooli», o asia,licoj emjj.m, cpmo o immi
\grgiite, e.urppeiT? "Oú.
.q[u_i*eis sempre <¦fc"*'táS'"èÓmeiite fazer delle um üistrumenU
de-trabalho, um animal; para as vossa.*fazendas, e engenhos ?
-'Impõe-se fatalmente o dilemma — wprimeiro cpso pretendei» risível absurd'
preferir uma. raça decrépita e gaslfc.íios ppvos intelligentes. e progressista!- â&-Europa; No. segundo, commelteisuti'attentado de. regeraVisação e avilta-mento da ...Nãcionaiidade Brazileira.111próprio, aiiriò èm qué «Ha se redimiu lã:
_ glorios*Õ"íésolutamente da mâcüliftri-¦ secular,fcfc^- Com. este.tristíssimo expediente pó-
fc derâcr>.íf|tins rçmediar—os males—dr-presenÜ/; más sõ feroz egoísmo é qú>
fc fcosrfafc'esquecer as complicações qúè Ie-. gaiào absivindouros, áò - passo que <
! 8àçriliçiO(.iefc% ebergia de todos aplainar.as terríveis difficuldades que herdan^dos nossos antepassados. .-'¦¦--Que o trâbaljhador chinez é uni per-turbador de toda à economia social do;povos civilisãitis; fc '-,• .-'" .
Que.é úm ente sem familia, sém mu-lher nem filhos; _ ¦;. ,
Que trabalha por salários mínimos,pxactamente porque não tem que am-parar os seus parentes, que vestir a mú-lher nem" mandar os filhos ã escola;
, Que esse saisrio minimo,* o terror e odesespero de iodos oi*, immigrantes euro-' peii» è trabalhadores nacionaes, gerandoneiles oi ,od*ío*,Vo^jdç.spçi.to-a l»yartdo-os *
....explosão ..iá.paíxõe8 Violentas';.: * Què não se coaduna.a vida anima;l- e
çrapulosa dòs fumadores de ópio com osi eitim^lòfda civiíisaçaoeas neces8idà-
A des'da iqoníòrto;fcfc-. Provam os inquéritos, tantas vezes,'"". féítóí èfcâ sâciedàde"repelidosüõs pãr-
lamentos da Cahfprnif|, de AVasIjington,dá Austrália, Nova Zelândia';e_ultima-
—mentefcdo^l_ile^iíè^sím!:t._pM_ivf^--charam, com toda a razão, as portasdesses paizes à.semelhante praga.
vfcNãofcjyjeira ° Povo brazileiro pôr "Smargóímkièigeriéliciadejiações queco-;jiheceran|ísp ptoblema atundo, e o es-tudaram- sob-todas as suas faces.
Nâo quáirsmi os espeCuladores do mt-imento escurecer a boâ fé dbs incautos,
Sroclamando terem_ach_do solução ia
ifficulifades comfcjqe lúfa presente-mente toda a nação."Parft longe o desgraçado'Coolie;! *
Mostre-se o Brazil na altura das suasgrandes aspirações, deixando de incorreinum crimo dè. leso-americanismo, poi
I ; acolher era seu seio o nbutalho de gent^que outras nações com horror e,indi-gnáçào -despejam dos seus portos.
Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 1888.¦1— ..Beaurepaire RohanS —iEscragiuM,Taunay. —André Rehoucas. — Cariai-Rayriiford. — -Wenççsíáo Guimarães. —
. Octavio. fíaupt:—- Luis 'A ligado- dé Maqnllirtf.s.—üavid de~Sans„n.—Dr. LittgJu0.ruls.—Dr. AmericodosSantos.
(Conclusão )Discurso pronunciado ha sessão dò
Senado de 20 de Outubro de 1888:~1)^KfcFr--lteins)cmo-T-:V:j-^E3çr-^^tou-me se eu pretendia fazer pfcempresti-mo e eu disse-lhe que nâo. ¦—:O..Sá, Juão Alfbedo- (presidenie-doconselho )—Y. Ex". até accrèsçèiitou; quenm dos seus amigos o tinha consultadose devia remetter os capitães para a Eu-ropa. • '. -. "fcfcT
«'f-tfèo-- pr^Jaf-fc^w-raõivi, fc^e/ísura^tpnobre senador sobre a simultaneidadèdo; recurso ao empréstimo e aò credito,dous expedientes que no entender de SVEx. se excluem.^ fc ^
.Senhores, a 'necessidade do créditoera tào urfcgente, que fui obrigado á Ira-tar de[je ppr yia-ttílegraphica;
-Qüaiito ao emprpstiinojdevo informarao Senado que foi exclusivamente trata-do por mim, por trocas de.-tel«grámmas,seniiiitèrveiíÇfcàode qüeui qutir qut fosse,ciqui ou ém Londres ; e afinal chegueiao resultado que se conhece. Nas cir-fccuiiistancias eni qúe fui. contrahido esseempréstimo, è o melhor qué podia serobtido. - "
O nobre senador teve a bondade dedeclarar qui o empréstimo era -vantajo-ao, mas . áccresceiitou logo, que èu po-dia dispensal-o. Penso divérsaníeiite,uào'só pela rézão que jà atlegúei, mas.11 nda_porqúgLejJHriecé88ario attender âsauctori8à,çÓ»3 existentes ná lei do orça:'mento para operações de. creulto,; asquaes, certanaente, nào foram decretadas
ó nara figurar naquelle documento legis-látlVO; :'fc-:-';- -' :'•'¦ -' : ;-fc-'fc'-fc"fc'r--=fc..fc-fcfc>"=fc.Embora eu não tivesse promovido a
passagemdotaes aiictorisáçòesi pois ape-'nas concorri part ellas com o meu voto,'em tydò o caso nãc havia razão para quéeu deixasse de utilisal-as e de"leval-âsà execução, tratando-se de medidas que;mêrecfram.à, approjíação do mèu illüs-tre antecessor.
A- oceasiáo era excellente pira fazerum bom negocio ; e mais tarde podiamvariar as condições. .r-TEu=nãb podia ter. a previsão, qnasiprophetica, dq que as mesmas condiçõesfavpfcraveis haveriam do reproduzir-se ;üjulguei-proceder coin prudência agar-raodp a oceasião pelos cabellqs para fi-car tranquillo, não só a Èespeito da «ce--cução do" pensamentofcdo nobre senador,como quanto aos effeitos desastrosos quepoderiam provir de unia perturbação su-bitá no cambio.
Disse o nobre senador, que os encar-gos do Thesouro: não. eram exaçtamente
is que descrevi. Guiei-rme peste ponto,pelos algarismos_que o Thesouro me for-ueceu. '
.0 Sç..F.BeijISario:—Não discuti os aí-garismos.
O Sr. João Alfredo (presidente doconselho): — Na conta dè diminuir queV. Ex. fez/notei que,,ao..passo que ac-cusava 5.000:000g em ser,;iiao;cleduziacerca de 3-000:0QÒ$ fc(de memória não..)0's8o dizer aò certy) que tiulia na contadòBancodo Brazil.:*'1 '•";.'-¦
"Vou apresentar ao nobre senador umaileinonstráçâo organisadà por um dos bo-mens mais competentes... __fc.
0 Sn. F. Belisario :— Estâ aqui norelatório.
O Sr. Juão Alfredo (presidente dtcoi.selh») :— V. Ex. argumentou com•eus dados,eu argumentarei-rcom os
'meus-Perguntei a.queni de direito, isto é; áo.iirector geral da contabilidade, o Sr.
jüiuselheiro.Rosario,.àe;compettíneiain-contestável... t fcfcfc;;
O Sn. F. Beusario :— f-"ôm duvida,é um empregado competente, de illus-ração rara .Bin. toda a parle e niuito. mais
no_Brazil.: -O sr. João Alfredo (presidente -do,
conselho) :— ... quaes os eneargos-doIhesouro, a que devia fazer' face.o ein-oreslimo, e. elle deu-me a seguinte infor-inação (lê):« Uoiiversào da divida.
fluoliiaute '(lè"i n. •3.348 de 20 de Ou-tubró de 1887, art.
.2° §2.).......... 31.346:000)5000-Resgate de. papel- ,'" ;_. tnoeda tidern art. 5Ò) sfc 5.000:000^000
fc O . n. ;F. Belisario dâ úm aparte.-- O Sr. J0À0 Alfredo, (presidvnie do'¦onselho) :— Tinha V. Ex.,á principio,destinado para.:fco__re.»gate' do pàpelíiioedfcá1 uni-certo imposto, depois reco1-iheceu qúe era uiellior fazer, cousà-iil-
ferente. Ne.mjissb significava .yacilação,i»«'t;içâo òu>incompetência; ;ao con-
trario.u an. F ."Belisario :—Sé apred i ta que
éj discutiremos. S,è V. Iwu.ó.fcdiz^jjup-pondo, estâ engajado. fcÓ meio nâovi),leiiada. ...
O Sr. João Alfi^o (/iresiáeiií^ doi-enselho):—E'. por isso que aqui ligu-ramos 5.000:000,$ para resgate'do papel-moeda..:(Cçnlinúa a.ler): [«AcqúisiiçãodB machi-
fc na.s pára o cruzador •' .Aímirfcanfe Tajncm^.4aré (idem art. 12). 1.100: OOOgOQO.
Créditos especiaes databellaC(lein.3.349.'dè^O du Outubro, deJS87, art. 11)..... 10.500:000p00
Dote db Sr'. Duque i&Saxe (idem t- arts 'Iss.
ll"e 15I..,„ . 1.200:000í!000ProlóngámenCadas es- _ .
if tradas de ferro da • ¦ '¦ '•
Bahia e Rio Grandedo Sul........ .fc.. 18.200:000#000O Sr. F. Belisario :— V. Ex,. estâ
.lando umaeixplicação que não pedi; nãòse duvidou da legalidade do empréstimo.-Vi esta accusação na imprensa; V-. E^.está respondendo' a ella.
O Sn. João. Alfreío (presidente doconselho):-— V. lix. quiz dizer "tfiíé.0"1'líesouro estava tàodesSfogado,tSo livre,*]ue iiâo.8e precisava do empréstimo..it
O Sn. V. Belisario :— E' outra quês-tão. .'
0 Sr. João Alfredo (presidente do cpi-selleo):—... eeu acliavfci 0 Thásjuro nãoiiúito afogado,-il.as com recursos muito
•'scassos para as déspezas que ia fazendo1 para-todas as que provinham das allu-lulas auetorisações.
O Sn. F. Beusario:—'fadas são dofuturo. ?
O Sn. João Alfredo (presidente do-.unselho):— M is, por isso mesmo queírâin"de futuro, en.devia aproveitar aboa oceasião de prover-me com os meios
I necessários, alim de satistazer iõacs
e.s_se3,encargos. N80 It^r'portanto (chegoâ observação que queria fãzej)TãzãfcrpaTã"dizer-se que eu podia dispensar, o em-^preatimo. As déspezas provenientes das'auetorisações deviam-se fazer, ainda quede;futuro ; e ninguém, que tenha com-promissos futuros, vai buscar dinheirorta oceasião mais apertada quando podemfalhar os reçursos.para satisfazer os seusencargos
O Sr. If! Bèlisamo : —Logo devefazer novo empréstimo para ..as. .estradas,que acalfam de ser decretadas. ,-
O Sr.' João Alfredo./prMideníe doconselho):—Isso i cousa muito diffi'-r.ente.-- ¦-. — ¦¦--..- -.-¦:- — •
. :,-ítQaaHjjjiAbr.e*fi.aadas. ;<a -iuffa-çae!>tàOj na:quH.i, realmente, sua arguinen-çâo tem apparencia du plausibiddade ;mas,, bem examinado o caso, acredito queS. Ex. dar-me-ha razão, Disse S^ Ex: :« OsbilhétesdoThesouronàoerauitodosimmediatameiite exigiyeis. »",.- O Sr vF. Belisario :—A maior parte,a gfande parte.
O Sr. fcJqÃo Alfredo' (presidente doionselh,/)-,—Todõs-ijuaulos-se-têra—ven^cido eu tenho- pHgo. fcfc: fc__ ,
O Sr'. ViscoNDit bí OuSò Preto : —Mas podia;"rede8Coiita.:fcO Sr. João Ai-pheiíò (presidente doconselho) :-—Vamos por partes./Ligo que contrahi o empréstimo-,rainhaprimeira idóa foi redescontar os bilhetesdo Thesouro; nias, naquella oceasião,prevendoia alta do cambio com a passa-gem dè dinheiro para o Brazil...
O Sr. F. Belisard :-^Jsto não éabsoluto. -fc-^—^-.-fc—O-Sr-JoÃd Alfredo (presidente deconselho):—;:. como ¦ O nobre senadorimaginou, ainda não ha muito tempo,aqui,,. r fc»"O^S*.' F.- 'Bewsario•¦:— Se eu passeipva o Rio de Janeiro 2.400.000 librasesterlinas .do empréstimo feito em Lon-dres 1 Tudo depende das circumstaii-.Cias;-.--- - -' '-¦'¦ '¦'-, .-fcfc '-;'
O Sufc João Alfredo (presidente doconselho):— Perdoe-me; nò principiodo seu ministério, respondendo ào il-lustre marquez. de Paranaguá, e reli-,rando uma censura.que lhe havia feitocomo jornalista, pelo motivo de que òjornalista 6 impressionista, fcV. Ex disseque fizera a "censura
por pensar que«quelle nosso honrado collega queriaproceder como o finado "visconde do RioBranco, isto é, passar grande quaiiti-dade de dinheiro para o Brazil, raotirvando uma alta artificial dò câmbio, qúechegou então, por essaVjausa, a 28. ,
'¦-O Sn. F.-Relmario,:—Admiro a me-
moria de V.Ex. .':'0 Sr; João Ajdfredo 'presideiífe do
conselho):—Eu, que ouvi ésta.üif.âo deV. Ex. e que m« tenho imposto â regrade.observar os seus exemplos, não deviadesaproveitalra.
O Sr. Visconde de Odro Pretoí—Taritbquetem sido ô seu continuador.
O Sr. F. Belisario:— V. Ex.' bemsabe què esta questão não deve seiFen-tendida de modo! âbsõlotóv: tanto que euliz o contrario, mandando vir para aquiuma certa parte dojemjrirestimo que fizem Londres.-
O Sn. João Alfredo (presidente doconêelfiojí— Nsofcéabsuluta a-.regra- knoaseu¦'procurei àcUufelar-^me. Éiiténtfl.méjcom o" Banco do Brazil, que é o pos-suidor de quasi
* todoâ1 os. bilhetes emcirculação. A esse respeito disse ò nobresenador qué alguém; me suggerira talidóa; não sei se o seu informante fõipessoa do Thesouro, que houvesse con-versado eommigOj ou se foi pessoa defóra;- — •—ri, fc 'fcfc'''.-fcfcfca;—:.
¦O Sn. F. Belisario:—V. Ex. pôdeJicar.cfirta.de-qiie.iião-cbnverso-eoiii-pes-soas do-Thesouro sobrei^ttôs assumplos
O. Sr. João Alfredo,1(presidente doconselho):-^- Então, 'asseguro a V. Ex.que seu informante faltou â "verdade.Procurei o B^co do-^razil' e fexjiiiziiscondições seguintes: « Sois possuidorde quasi todos os bilhetes,do Thesouro,o que representa, uma somma avultada.Pois bejn-; acabo de colitralSir, emLondtesr.um_empre»timn,.:pártedoqun|è deslinado *'donsolidar à divida Ilu-ctuante. Proponho-vós o seguinte ac-còrdo. O Baiico estabelece uma taxacerta e irà saçcando com toda a pru-dencia e cautela, para que nâo .so altereo cambio, ficando com a-faculdade. duescolher a oceasião mais -favorável paraossaqueS.»,,fc, A nossa divergência consistiuna-íixa-ção da taxa. • ;"-'
O .**• n. Visconde de Odro PRETÕ^Eraum bom negocio-^
O Sn. F.'Belisaria,:—Essa divergén-cia era a única qué poderia haver. •
L'Sr. João Alfredo (presidente doconselho) -i— Pareceú-uie "muito;
^levada(a taxa iudicadaipelo.banco.'Com éffeitó,-eu ponderava que, não obKtaiilé o di-nheiro djspositado »m Londres' vencermuito pequeno juro, todavia era; melhorcònservaN) alli, porque,,se< retirad-elle, houvesse necessidade de repassal-npara Londres,
"è çoncommitàntamentéfc
oceorresse uma baixa no cambio, pormenos que. fosse à differença calculadana taxa,-- poderia/ isto ..determinar.pre-juizos, cujo risco pareceu-me quefceramais,prudente não correr. As circum-stancias. posteriores não/confirmaram omeu re.ceio, mas isto.nãofcse deve levar»em .couta contra mini; porque não é- &-missão ,r do, .governo fazer negOBios,~cor^rendo ò risco de perda ou ganho.
Çónfess0 aò nõbrè senador que mesmopara calcular, tenho fcmittljas difficul-dades; mas como;o ;Ibesouro tem raa-gu ilicos cal cu I iàlafrr-r»—r—;—- ——t .—'O Sr. F. BblÍsario :—Eu provei naÇamara dos Deputados, com algarismosqu», com à vinda para aqui de 2.400i000libras esterlinas e a sua remessa depoispara .a.Europa, dei ao.Thesouro "umlucro- dc 600:000)?.. Vfc. Ex. podia faíeroutro tanto. NAo ha esses perigos ; ludodepende das circumstancias.
0'Sn João ALFR*ÈDcr^pri!siiífe7Jíe- dtconselho);— Sou menos experimentadonestas operações, e não mfce pude coiirformar corao taLsystíma da* coberturasde cambio.ctfeganiio mesmoa não quererco.oiprehendel-às."
. Pareceu-me preferível destinar ao rei-gale dos bilhetes do fliesouro a receitaque afcqui
*s« fosse àrrecadando-e guardar
em Londres a quantia, equiv»lente parame dispensar de írftizeí- «nncurrencia napraça tomando cámbiaes. Uissèrarn-me^os entendidos que liaria equivalência, enem acharam .0 prejuízo de 5 'O0i):000,*íque agora o nobre ssnador me attribue.Pelo contrario, sorviu-mo ih estimulopara fugir da.operação ã circumstanciade que, no ultimo exercício.,.jgsizar"3ê
serem as còndiydes fa.voriVsis, as differeiiças dircambio^-dépéis-do-einpres—tijno de 1886, elevarám-süfca-iiiais da7 000:000§0Q0.
Em summa, achei.mais seguro guardar.em Londres o que là estava, do.que pe.r-turbar.artificialmente o cambio. S« dei-xei de fazer negocio pãrao-Thesouro,Bstiiij; certo de que.lhe hpio causei-pre-jttrze^e-oreio^jfafr-G-HJw^nos garantir,fcòpr *iais^tempo,.a estabi-Jidada.do cambio,.na altura-èm que--séacha. ¦ —•., , ,
O Sr. F.- Bkusario: — Quando ocámb|o subisse a mais de 27, V. Ex.teria grande vantagem. -
: ,.Oi_5:R.-i^?t -fci_;?3»Z^.-T^9fáíwíí?*^.-conselht) -.—Nàí oceasião em. qúe fiz aoperação; a. linguagem de todos era di-versa da que V.Ex. igora manifesta;e, ,arpezáfda confiança que eu dep.õsitavanò; bom effeito da'.refü.ma servil, filtàrva-mefc a previsão prophetica e ouyia"portódaa parte pios lugiibres.
O sr'.. F. Belisario :-t^V. Ex. não os.despr.esé."—O.-Sjtr-JóÃo-^AT^Riniofc^rísiá^róícconselho :'— Não os íleapreso; más digoqú», naquella- oceasião, fc tratava-se^ de;'uma,réforma,:a respeito da qual ouviam-.'»o constantemente valicinios- horróro-
fc?os de iminensís desgríiç.ts; tratava-Se.taiAbeui de riegocios'pendentes, ineum-bidos a banqueiros mais ou menos in-fluentes. .Mas quem poderia .asseverarque esses negócios haviam de realisar-seinfallivelmente, quaudo,senhores, outrasoperações, entregues a pessoas da maiorcompetência • por conta do listado, têmnaufragado ? MEU não podia dar comocerto qúè sefc.veiidérialpfcras estradas dê"ferro, e que forçosamente1 se dariam, asfrctíTS, aii.idHfchíJjé .esperados, de
"deverem¦iir para o Brazil grandes s'oi)5%_s e doflléyar-se ò cambio, à altura èm que setem mantido, o que tambem em parte édevido à existência •m^Londres.dos ca--pitaes, qúe constituem ó ultimo empres-timo. .' '!' 1
Julgo ter "provado
a injustiça da aceu-sãçàode imprevidencia. A pòsííriort, éfácil dizer:— aqui tendes .òs factos, ocambio estã alto e ppr conseguinte po-djeis'dispensara,reserva metálica quefizestes èm Londres e descontar logo osbilhetes do Thesouro; más'«p*n'ort',àntésdos negócios feitos, -antes de caminhar-mos mais tranquillamenie peste terrenoèm que o nobre senador ainda vê perigos,eujitíclaro que o meip mais seguro pa-receu--mé conservar em J^ondres ò pro-dqclo do empréstimo e ir satisfazendono Bnazil, com bs recursos da Tecèitaordinária, todas as • déspezas, para asquaes o emprestiinofoi cctitráhido.
Explicado deste modo o meú procedi-mérito, acredito que o nobre senadornão terâmais razão para insistir, na suacensura.^. fcfc »
0 Sr. F. Belisario : —Desde .queV. Ex.. ,a collocou uo terreno da; ti-çiiidez. . - fc-. '• -r
O Sn. João Alfredo- (presidente d;conselho):—iNà.o chamo a isto timidez;chà-mo falta de previsào,'de fcclairividimcia,se me permittem a expressão, essa fa-culdade de ler 110 futuro, de adivinharaabundância próxima, quando todos por-fiuvam em prognosticar males é des-graças. • ...
Disse ainda .0 nobre senador que me-lhor fòraqne eu houvesse prneurado oBanco do Brazil, porque, recorrendo
muitas .vezes ai.s «apifelislas estrang«i-ros, enfraquecia-S_!*ó credito do paiz, ecitou-nos, como exemplo; a RepublicaArgentina. ¦' -' .fcO. &r ._ F.l_Beli _ínio dá um aparte.
O Sn. João fcALFiiED.v (presiãmte docortSffíí-o^^O-résuIxarln-dafrpCTifçaíriiiTrt"va,qub o credito do Brazil nào ' ró, d*facto, foi p
->upado, como ainda,com gio-rianossa, foi vivificado'.
Nao cquh-ço,quaes outros Estados, e• paizrs menores têm obtidopreços -maisvantajosos. • .'fcfc
O bit. Fí-Belisario—Eu citei aqni.al-guns que devem sahir. amanhã, em umdiscurso meu. Peço desculpa de dizer
_isto. ao nobre ministro: em qualquernumero do Times, que V. Ex. recebede Londres, vêm essas cotações.
O Sr. Joio - Alfredo (presidente docunsií/io):-=:Nâo as.opèráções.'fc ,-
O tsR. F. Belisabio— Citei as colôniasinglezas". fc
0 Hr. João AlfííE»o (presidente doconselho):—Ah I mas ^sso • outra còusa;éo capitalista inglesuiasua própriac>sa..As colônias da Austrália são úm;prg_^iongamentei da .Ingl.aJ.firca^p' teiizmefiíepara .ella"ura prolóiigaipento auspiciorsfssimo, digno de inveja? *!
. O Sfca: F. 'Belisari.i:—Mas não é porseremfciiglèzesque elles.dão.o.dinhèirò:.
0 Sn. João Alfredo (presidente doconselho):—V. Ex. sabe perfeitamentequ» ,é, essa uma das grandes-vantiigensda Inglaterr^,. Éllapopco se. .pr.èQCcupafccom. aj_a)anç^ do Cíimntercio, tanto queimporta mais do que exporta, porque aactividade dos ,ca'piljes.eindustrias in-glebas eatã trab.alharjdp, por toda a parteaò^gerviçoda mítropçle. O inglez ex-piora — fallo no-bom sentido — as suascolônias, eomo ir própria" m.etrppple.' E* muito tarde, porém, parlivéfifi-cação.. dp confronto dô qué o nobre, se-nador nos falia; veremos isso em outrapcçasiào. - _ __ fc v • . 9" ,
Outro erro .apontado do actual ministroda fazenda, na operação qúefcfezj|foi.que'elle devia ter síguido, não o que o nobresenador fez no seu primeiro empréstimo,-mas o que,aconselhava>pa,rjao.rseguint*que houvesse de fazer, isto é, conservaror litulos 110 estrangeiro e n« Brazil^?-
"»fc
um juro .certo, pagavel em puro,, .demodo que todas as vezfes què se, mani-instassem périnrbaçòes monetárias noBrazil, o próprio titulo podesse ser re-inetiido, para Londres, com.P'dinheiro.
li' -justo o que diz o nobre senador,nias hàò é novg.rjâ.se tem adoptado esseexpediente."Mas o effeito da providencialembrada nào tom o alcance que o nobresenador lhe attribue, porque ú um ex-pediente passageiro e transitório.. Essesjlitulos existentes no Brazil seriam afinairemettidos todos para a Europa, Comoexaçtamente-suci*edeu com os do em-prestimo dé 1879, e o recurso se esgo-taria.
fcQuanto aos indivíduos, de que fallouo nobre senador, "que me süggeremidéas... -
O Ír.. F. BiLtsARio: — Eu acho aléisto íi.uito convenifijite..
O Sr.Joã>) ALFRuao tpresüenle daconselho) :—.. • deyoi.sSigurar a S. Ex.quo labora tuir-ènginòr Nâo conh-ç.esses meus_coni-eiheiros officiaes, e nemtenho íépresenfanféslou «õnlidelites na¦ --rr*»?;
¦*..
praça. Prefiro que elles se vão queixaraos-meus censoi-ésjfcdí!--quo-os T»à'i-en-tendo qúaiidó me.fallaiu.de suas oober-turas de cambio.
Mr. Remusat, que Çuizot cita emsuas Memórias, descrevendo; o oaracterde Casimiro Períer, diz désté natavelestadista que elle consultava muito econsultava tanto, que parecia, ante? da'résüiuÇàb^um espirito hesitante, timo-rato.
'—iGonfesso-que, ao-menòsfcnes]a"partB"j"procuro imitar^qjielle hòinem illustre ;'consulto, mas-não recebo alvitres d»ninguém. Pouco me inoômmoda quemé descrevam hás odysséas, nos poe-:Ki* .-íjí- íií%lta^ões,' porifúa âe»l_.o-^tw,antes de qualquer. ,tesoluçâ.»,acòeito to-dos os pareceres, até. dos homens sim-plvmnente pralciós. * fc ,- O Sr. F. Belisario :—;Más V.Ex. dizque nâo:gosta de,ouvil-ós, e agora- dizqi|e gosta de ouvil-os.fc. y~i~T
'¦' l'"Ofc Stt. João AifrePo ^.rfc,isid_n.e .do
conselho)':— Não. senhor; o qúe eu nãoquero. são -fcbs conselheiros officiosos,efcjomõfcTps; çqnhêei.d js, que.pepetri.m,mâu grado nosso, em nosso gabinete, equerem trazer-ups por força b auxíliodé áuas luzes. - fcr ¦;. ,
,.Nào gosto qup .0 medico ou advogjidoviínliaina^miiiha casa sem serem çh^-atados, ou seni que éu os vâ procurar.'.
. Antes de contrahir o empréstimo éraLondres, experimentei o'" terreno; até',direi, agora,.estqdava-a proposta de um.empréstimo inlèrno,':com o typo de 4 •/oem .ouro, e cheguei a òii.vir diversoscapitalistas.fcO Sa. F. Belisario : —Disso en não
ser; vêjâ"'co.mp. eu andava mal infor-mado.
, JL) Sr. João .Alfredo (presidente doConselho •).*'— Ti ithif pórlaiitô,' esta idéado nobre serudor, do que uonvinha...' O Sr. F. Belí5arío :— Perdão; nesseponto ó quefcdivirjo.
O Sr. João Alírédo (presidente 4oeòhselho):— Ainda não conclui, attendi-me V. Ex. Ia dizendo-que-Irmbrei-mede recorrer 9 um empréstimo interno,em condições de podereilí' pa titulos,.èmcaso de" necessidade serem remettidospara o
'estrangeiro; em vista porém, das
circumstancMs, resolvi-me a realisar oempréstimo externo.
Perguntava eu então áquellesfc.mesmoscapitalistas: «Por qúeé que os senhoresque fariam aqui um empréstimo interno,
;xle 4% eíiióuio, não mandam tomar ti-tulos em Londresfcfjí^Còmo sabe o nobresenador, os titulos riío só iião tivèráinpremio', epíno estivèrárti a desconto.
0 Sr". F^Belisario : — A cotação doJom,l do Cpmmercio dà premio. fcfc.0 Sn. João Alfred» (presidente—do-etnselho)-.¦^lisa è nos últimos dÜ»s,
mas durante muito tèmpò ^depois SãotiveraiU-prenaio e estiveram a desconto.
Alguns ine responderam: .«Wanda-mos» ; oulros disseram : «Náo quizemosmá.ndir..»'"- ¦- fc..,-
' ---"-; 0 Sr. Ft-BettsÍ*h« — Ò juro hão épagavel aqui, é preciso pagar commissãoem Londres: é muito differeril.é.
O" Sr. João Alfredo (presidente dtcenselh) : — Essa-dtfft-rtíiiça redúz7se amuito'pouco, porque.à maior vantagem,que o ni-bre senador acha nos titulos queaqui fossem tomados, seria ade (igu-,rarein come moeda què se remettesse:para a Europa. *
, Portanto à. existência desses titulos,como jâ disse, i precária e transitória 11»Brazil : afinal de contas os juros haviamde sei* pagosi- na Europa.
Q^-Sj.1.. Fv Uelisarío;— E eni muitasoccasióes aqui.
O Sr. João_,:Ahv^m_lp£eÃíde.nié.iidt.WJÍlí^i7i?7:—"SrVprèsí Je 11 le, é ta ni e, es ti 1 ufíiligado, enão desejo abmar da paci&li-ci^do penado. . ¦ fc*—-Poiiho-Jermo isfc minhas observações,prometléiidó coiitiiuiai* amanhã a minharesposta. (Muittibeml Muito bemjj—d.
« REVISTA ILLUSTRADA »- Ó_ "numero da Kevistà. que--^Kije sedistribue, dedica a siia primeira paginaào conde de S-. Salvador de Mattosinllos.Traz úm bora retrato do illustre furado,sobreposto-a. uma. allegoriá relativa aPortugal e ao ¦Brazil.
Trabalhando hoje no trapiche dâ Aí-fandeg'á,foi subitamente atacado dç umasyncopè, o conferente dfcás' capaliiziasvieira, feriifdò-se levemente na cábéçfca.
Foi soccorrido a tempo.
Sua magestade fcò imperador, acom-pnnhiidÒ <Ls seus camaristas, visitouhoje às; 11 horas o novo edificio daBolsa,: mostrando-se muito satisfeito coino progresso das obras. '!?¦
Pedèm-nos que r»-c|.imeiiit)s contra o¦pr<scwl. uiente da ctttirpariliia--MciaXigiSfífi''Maritiiiies, qup aclualitieiítê se- permittea liberdade de iijudãr dia e hora dapár.tiftádO- paquetes çmn-grave prejuízodò commercio. • *--
' Almirante BarrosoDeve sahir hoje para a granüe^iagem
circular-este-vaso-de-'guer'ra""fcdâ"iiossanjarinha. ...—1i-A.ipftrtida foi marcada para o meio dia.
fcp^tiveram a bordo doylíiniraníe JJar-roso SS. AA. a priúcéza Izabel eo seuesposo,- o pnincipe D. Pedro, toítíí^wj*da iiiarinha e o seu official de gabineteo ajudante-g.'neral da armada, cbVfe dèdivisão. Salgado, o chefe de divisãoWaiideulcolk;-oapilão do porto, os capi-làes dôfc,fragata Fernando Xavier daCosta e Lorena e uma commissão ,doexercito. ";
Na ocfccásiãó dà chegada de SS. AA.os (ifficiaes vieram ao püytàló, a mari-irhagHHisubiu-fc^í-i^rgar^rrraiírdirdís-as salvas do e»tylo, âs. quaes correspon-deram as corvétas americanas AllianceB$,w»fitpm.
SS.. -ÀA*. retiraram-se com-í|s formali-dades é honras que lhes são devidas.2'Dv Augusto, atérãs 111/2 nãó Se ti_nhá
Unha recolhido a bordo, talvez porque sefiasse no ci-lista qiie hont^in "correu,
dei}ue...oAlmiiant.f^Mir<iso.. só._ sahiriaamanhã. ." '
O illpstrado Sr. Dr. Cellatino Marquesde Souza"Filho, distineto Imite diiEscólàliqlytechniçaj â, con vite do.Sr "
marquez-daaíáranagu^pésid^tè^dft^òciédinle"sl?.Ge^S^pbia do R19 dè laii^irivehon-fniã!6„ana àugüSta'presença'de súâ ál-t(?za p Sr. conde d'Ep, réalisa h- jef às7horas(da tarde; no salàOída1 Imprensa4>iacioiial,. a sua importante fc conforeiiciasobre a estrada: de ferro Rraíil-C.rifíaí,"mostrando (is grandes vantagens qiie devetrazer a constíucç^iiilà-impürtautissimavià-lerreá, que 6( destinailá à ligar ooceano Atlântico ao òceaiiq Pacifico.
Partindo dà vasta e soberba bahiaSãnta-Cruz ou Cabruli***, ?o sqlfc da pro-.viiiçiada B^hia, capa? de admittir osvapores- dá' majis alta àrquealçáo, epassando .pelas capitães» de Goyaz eMaltü-Grossb,atrave88á a fBolívia, e vaiterminar no importantissimo porto com-'mercial dè%rica, rio* Pei;*!. - "
Está grandiosa o "estratégiôá estrada.emrprojeotf3,.deve.con.tar com a prote-cçío.oònossp governo, porque .0 seuunico üm é beneficiar às noísàs pròvTii"-cias centíaes defcGoyázjèiMiiÍQMJrosso,-queestãTTCOmpIetamente despresadas_e.sero iii duas pruvmeias riquíssimas. -
No salàfco da •coilfereuçia estâirâ ex-posto o traçado desta estratégica e im-pòrtátite estada,: bein como â piarila dabahia de SànUvCruz ou Cábralia.
Chamamos^à atlôriçào dos. romeirospara a grande barraca Lu:orBraiilcira,armada na Panha.. -!--:
Alli encontrarão os Srs. consfmidòréstudo que pódè" desejar uin homem qjiéfcleva fome e
"sêdtfde um diaou mèsuib
de mais. '.
Inaugurou-sé hoje, â 1 hora da tarde,Uma,grande fábrica de moinhos, na.Gambóai • ..'.- fc
Realisa-se hoje uma partida nos salõesdo Cassino S. Domingos.. fc'.! 1 i
Inaugurarám-se ís 2 horas drtardô'3é:hoje_as-novas oflioihas da antiga .fa-,brica imperial de calçado nacioÜal.HÍõlrSrs.-Cathiard & Alaphilippe, à rua dáAssembléa.n. 42. fc
Devejn; chegar hoje do interior, ondeforam angariar, por meio áe pressão,assigiiatUras-doseiiiDregados da-estradade forro D. Pedro II, em favor, da Cair,xà-Pip, o director e o chefe cfó trafegoda referida estrada. '
O Sr. Di*. Bittencourt,' chefe do trá-_fego; talvez reconhaça qúe, em vez Mdemittir 300 empregados,' como amea-,çcnj, fazer, S.,S.-é qúe deva abandonaròfclogar para.o qual em mâ hora foi no-meado..- - ..
No Senado entra etn 3' discussão hnje;asta questão dã Caixa-Pia, e não vem,fóra de tempo lembrar ao Senado que oSr. Dr. Bittencourt o illudiu, quando.aCfirmou que os empregados da estrada,queriam a tal caixa, seíido a verdadeque elles só a acceitam por meio dspressão.
Sobrenj[dcj£__dejiãver o chefe dotrafHgo faltado à-verdade perante o Se-nado, consta-nos -
que" .um prestigioso.sunador, em conversa com S*.Sfc lhedissera que era melhor, que S."S. resi-gna|se o seu cargo.
Os Srs. Dr; Garlps de Abreu,. ManoelPerejra, Luiz.e Alfr#*.¦# L. áa Cruz,' tiocaridoso- intuito de'fundar úuia asso-ciâçào destinada' a manter um asylo deorphãs e uralypeu pr.o^jpnal para ajmesmas, reuniram-se hontem é-delíberraram fundar a Assistência dé Sv Fran—cisco dé Assis,.¦¦'.-.. -rsys.¦¦.."'; No do -Bingo,
próximo doUsrdos refe-.ndos çavajherôs irão á Peíiha esmolar.jiara o referidóasylb, e augmento de seupatrimônio.
' fc
EXERCITO E POLÍCIA..,...O.Sr»ten_iiteJnronyrn«Tei-xeirá;Fraii--ça, na qualidade de deftinsor dos'sol-dados do exercito que tomaram parteno conflicto com apolicià, em dias pas-sadas, requareu.ao Sr. subdelegado do2*. districto da .freguezia do Sacramén-Uv-fossem iiitiniadase inqueridàs asseguihtes testemunhas.: • ' ' 3''
- 209,cadetes,2" sargentos Maijoél Mar-cellino Maria Me.deicos^Archim.edes Fre-¦Jerico Kiappe.-da. Costa Riibiini Manoel"Luiz de Almeida CrispiuTeAlithniofcriiu-rib,io-S,outo,2?s cadetes íuirieisFlòdnardoPereira de Oliveira e Antônio*fcjhsé Villa."Nova
e 'o>l* sargento Maiioél-AntònibLopes,» todos.do 1» batalhão.dfr infan-teria;. t. .
O Sr. subdelèeadorí?'óíém, não sabe-mos porque motivo1, nem em virtude deque loijfcindeferiu o requerimento.
O S,r. tenente França recorreu.para,oSr. l)r; delegado de seroâríà.fcqjiie náodespachou por entender que era caio decohsuítaao.Sr. Dr. desembargador chefede policia..:. :.- ..¦'•..• ¦-¦.. ' fc
Ferimentos ^FaV*s:" =.A's 101/2 hoi-as dá noite de Hontem,
na hospedaria n. 3f?"do campo da Ac-damaçâ", Bernardo Joaquim Paixão fe-riu-gravemente cnm quair'.'.'facada» ána-gnrial Julia .^.lexaiidriha. dos S-.ntdíVevàdindo-se em séguidar -. ,-r,.;. fc -'
_¦*:'* Hfc horas cõiirparecêu- o alferesGuimarães, eommandaiite dà 8*;estação,:qué mandou cerçjí' arcisár' fccbmmúni-cando immediatamftítn o bccórridofc aosulidelegado de SanfAnna, qúè.màndoíia offendida para a Misericórdia, depoisde piestado8 os primeiros soecorros pelo.Dr. Marques Ssijtofe; fc. ,-:.__ r - _-fc
fc -0..cr,imíno8o foi"{we8ó por um paisanoLna rua dó Nunçío^ Vendo .solWein'se-:guida.
- - " .'.'. -.. fc.v-i;fc •Tendo o álferés Guimarães cóninluni-
.C^ò_iOfc-iaclíum-comn»andaflle^dà-fl^^tfçãq, foi Paixão preso âs -3 h.orasLdamanhã na rua da Princeza, pelo respe-ctivo inspecione quarteirãóv escrivãoRamos e pelo inspectòr-do -"ã^fcàtiai'-Nrâodp 1» districto de SanfAnna Hen-"rique Pereira dè Mello Jnnior; sendorecoRiido ao xadrez da 9a estação foi:mais tarde remettido para afc8"i
. Interrogado nã: 8» estação "declarou,clianiar-se Bernardo Joaquimfcfcftüxão.,ser portuguez, solteiro, sapâíèírn/f tra-bàUiando, na rua, das Violaà n*37fc) mo-rador ã rua de 5. Felix e nãó", saber lérnem escrever. fc* . . 1 -
A-pn ncipio negou o crime, mas J^síadopelo subdelegado disse que vivia bacinco mezes com Alexandrina, •xssndo,enganado-tivera-por issbfc uma luta iomella não sabendo se a feriu ;-:.„> yLeandro-Manoel Rey, doncrcla,HoS-"pèdària, José Theodoro de Castro fe-Olympia Maria da Conceição qné íà seachavam, deelararam ser verdadeiro ofaeto- e reconhecerem era PàixIofQ cri--ininosn. 5—A' hora em^ue-esCT£v^mosHPejflfc;itiato estado da victitua é désesperaáfr.¦ - -. y. ¦ 'i/ly
\ir* r. ¦-¦wffR^^^^aagamiam
¦éfíSm••bSe'*'
Sabbedo 27 de. Outubro de: 1888
0 vapor Madeira: vai aprouiptur-se,alim de; saiiir iía-friti do corrente' aVillo,ein vi gem de instrucção, cam ,1 turma
-de aspirantes dó ciirso d$ preparatoritis.
Chegaran\- hontera de; jaulíaU os Srs.viscondes de Tremembéj., T.A ,.
,- -Pof decreto" dé 25 dó corrente, foram- nomeados: ,— ^.Commendador da^ordem^de-S, Bento
• dè Àviz, o brigadeiro Conrado.Jacob"de Niemeyer; :"Cavalleiro .da .mesma.ordenai o ca-
pilão reformado dó exercito. Jpão ÀBL-;tonio Nolasco Pereirada CunKa.
^ Ante-hcntém ás 11 horas da noite,Joa.quifn Tellés-dp Menezés,>eiiiprttgadodó commercio ria cidade do Rijcife,assassinou comum tiro de revrolynr, oquinto, annistã da Facnldude dé Direito-,és nome Anísio D-n-ta.,
foram- dtssde o-.tempo Aoürazil o ipXis,•dé* tres .linYi.is dé exWttiéiV;dp Diáriode Noticias tudosquatrò empregados do,Sr.íiiiifíp de.iCaiiin-ctó. jéndõjdo.qs ileftjies.o.cheféé p -.ub-chtf|3 lia siíà ídEcins,!!
- Imagíiiei-se Agora quo robustez, iittel-letiul deve ter uiíi lempre zario-queeíi-trega a parte importante da sua uííicinae taes homens!"- 7. ¦. y.A ¦ '.;'- .-- ._•,.'
Quando um dia ás classes operáriaspoderem ter no parlamento um ou maisrepresentantes^dós seus- intérassés, éprovável 7*que p$: pir£cttfres-'daí suasass çiaçÔes jégãés, não andem ?no-Ca-,mi nho >da poíicia,- sem qué là hajaqueixas ou indícios de que ehlré osseus membros ha criminosos.
Al* essa época,* soffrereraos resi-gnãfdõs. , ' 7——-,'.7' ..
Pelo Centro TjpQgraptirco*Treze tle•Maio : AzTfT^Tyi-,, ; ; :.j-
518
Ignorá-se o movei do crime;
Recebemos ¦ dos Srs, Car|ns Joppert&C. uinabella folhinha de de.fòlhar,para ó próximo atino de 89. 7
DIARIMM** WM®SENADO ;
«EsaÃO- j_M_27rb_: ..ouiub&o-Presidência do-Sr. visconde-de'-'•'•
.. Frio'- '. ;-
ELPii\r» os Cífctno; 1» secreturio,Rio, 26 de Outubro dé 1888. / 7
mmm
Serro
ffílT"^"li(in!leiHn"ai!laT*li"jntF" ''''''">J8&V..-''.V..7.-Õ-
qüéi teve -o eon<.c*d*)te,-v flftéM-ftA.P^Tâdâ" " (WèlÈ^ttWntBqueLeü-sò7.Wè^ífovenieiite destino.
Õ Sr. Corrêa"apresentou uma repré-sentijçap d»re»-íXa ile S&çccjrròà Pe-d"ró'V'."-';-'-'?'-'-;-.i^-;*-;* -,;.•.••'• ¦-¦¦¦¦¦-¦¦'¦ - r...,7
_EoLaTEepr_eseritaçãoi;_nviáda à com-.-missão d« fazenda^* 0 Sr.'Henrique d'Ávila justificou um.requerimento, sobre a invasão republi--caiiadè çavalléiros
'armados na povoa-,çio de Jtáh-ipóana, município de Camrpos. 7r "'**'• 7- Frti' apoiado,; posto em discussão esem debate approvado. •:' —
O.S.r.í,Escragnol{e -Taílrtüy justipaumrèqueriméato, que ainda esià fún-daníòutando até estáIiora;(méi°.4Ía)-
tc(Gojiím$<»;«a 2" #'fõ__í) '
'lj^^fiWSÊ^li¦¦':.-
' --' ¦¦:¦ ¦ .-¦-•---¦--
-**¦¦*-¦
F_.eulJla.de dc Direito deS. Paulo [ ,,.'--- •'"
D§pçdemdo fllnà. , e-j&Kin. Sr. ci-inseHjeiço directqr, Dr. Auguüto ;de*Paduà;Ffeurj, faço publico, que, em cumprirmento do aviso q. 2Jl.Tá$ 37 destemez, acha-se aberta nesta secretária,pelo praso de quatro mezes, a contar dadata-do-prtisen^edi^t.émTtpila^o^-duaiuteis, á inscripção para o conourso- aologar de professor substituto de rheto-rica, de philosophia, de historia • geographia dó curst>jÍfi_preparatorio9 anne-
¦stoa,*vi^4^feculdadet.iAiM...oãif»4jdatíi* í «rciimbé-provar: l'", ÀTqu»iÍEiádé"de cidíi-dàq brazileiro ; 2", maioridade legal ;3»; moralidade, por meio dé .attestadosaosparochos ê" de ;fot}ia-corrida nós lorga/ès onde hquverem . residido duranteós últimos cinco ainxes; e 4*, capacidadeprofissional. 77 "'
'.'¦."¦.'.",'Secretaria da Faculdade de Direito do
S.-P*ul9,rí91 ide- MWi pT\m^°sé. retano, Aniri Dias Aguiar.
cónstfiicçâõ, .put e/opi ci.tadas, do leito eohras de arte'' da*'estr:i'la de ferro; d«IV.igé- a .CiMiEuay.ina, a que se refere a(eiai. 3;í)5l de.r^O de Outubro do annopróximo passado, nas seguintes «oudi-ções. •.-'.' .-—¦;'.
Òs trahalljos .f executar "são osrpre-Svistos n-is condições geraes, especifica-xòés ótabélla.:de pWcõs^appfovada pofportaria da presente d: ta do ministériodaagricultura,, commercio "e
.obras*'pu-.blicasi â- saber, além dos accessorios eeventuaes,- que-tambem ficará- a çnfgo;àífc^^r&teis&sS^^-sr**--^ '•
1." Roçado, limpa e deslocamento doterreno, que houver. de ser oecupadopela'estrada ou por suas obras ;
%" Mii-zimento de terras para a for-maçlp7diir leito íl^ estrada Ô das suas;dependências; ¦: ' -,:.,X'i. "i
ia.° Corist ucçãó das obras de arte,
excluídas às''supersti*ucluras. m-tallicásdgjLViadiictós. pontes o p ntil lòes;
Escola ¦m.-- Ourode -Wlnaᦕ —Preto
" Dá ordem dó Sr^ Dr. director ,da-És-cola de Minas' de Ouro Preto, faço con-star'-què até ao dia5dé Abril de,1889estará àtérta, nesta secretária, a inseri-lliçào"tos- candidatos,'
'aò Mog.ir de lente,
da 4* cadeira dó' 2» e 3« 4bã° ànno docurso geral d^sta
"escola: Chimica dos.metàllnides; Physica: calór,raagneíisiiio,eíeétricidáde. tíhiráica dos raeiàes e or-gánícá i Physijea : ácustiçà é lu?.
".ps
candidatos dtivérSó 'ápréséritar,,.óa:.d.p^
cunáçíitos dé que tratam ós,ártigó,s7&8. e,41 tn regulamento dé 27 dé jqijlió de1885.
"'-" .'"'** 7.7 Secrotária dà Escola de Atinai. déOurqlPréto,' 5 dé Ouiiibro de,18,88.—7O secretario, João'Viòlçr ie MagalhãesGomis. _.
' ' • " '.7-'s'7'()'D'n. José dàrSilvà" Mattos, 1* dele-
gado de .policia' dà còrle, de órdém doExm .Sr', desetnbargador chefe despeli-cia, manda fazer publico > o seguinte :
Nenhum cocheiro poderá.conduzir. «assageirosem vehiculos puxados ãdõiis,
Camisaria sem rival (i P«- quatro eséis.au'ra*es»,pór oceasião dam#à" na. ççipit?,! do imnewo), a^Unia; Sj sla¦¦¦^ penh, 8erà que se mostre.n___,"_!__ _.v_ ntiÁniili-n « iTifiíni* cmpIÍ(T.nnTY_- _ . ' _¦ :í^-1__: Tu** i,-,_,:i;i_i-,_
flfo, 27 de Outubro de 1888--
p^Tyy • CAMBIO-7 ,-O-niércàdb de cambio ^brliuhoje-imulto
afirma e cora »» m-ism.iiSíUixiis, de hontem.ÍS6--A11 tax«8 geraes sâo .os gej;uintó8 : „>
Lnndtes •>'d v. V '¦'
\PJ»rl7. H"d|v 3no; «51- • -**¦/;-., Hamburgo 9W d|v 436'
Ii.ilia .uliv a*>3, a->8.• Portugal 3 div tss,,»!).-Tr.New-York a-div pnw
onae 8'f» encfintra- o maior sortimentcmelhor qualidade ô-preços mais oinémodój, é no largo de S. Francisco doPaula*n.}.. 7*7- "r"iT.
Xqs doente* d» es.tomíi?ío.r--__^Dr*i-™-^--«"-mhini.--especialis.ta,™.ç..u^^^radical a rápida pela lavagem, rua dãUruguayana n. SO, dasl2^às 3 horas.
¦MrtV-fciS-iColòlioariao ornamentação.Ruada Alfandegi31. "-^M":T. - /L* -Faceira.— Eeitlna e vestidosmuito baratos ;*iia rua de Gonçalves Diaih. 15 A. 7.; , . .
SECÇift AIMAA' classe typosraptoiea.
para isso competentèménte habilitados,devendo apresentar a referida habilita-ção quando-síja exiSida.
1" delegacia de policia da corte, em25 do
'Oiitiib.ro de 1838,;^- J«se da. Siloa
-HfaiUoSí-——r——T :—~rs—-—^—^
T
PROTESTO ¦;*.*• • * r -. -
Ura inoidenli inesperado c.olloopq esteCentro numa posiçào verdadeiramentefaisa em relação ao desagradável e re-cente episódii) do Diário te N,oliçid!\, noqual furara Idesaiçosàràente '.envolvidos
quatro v*dop nossos respeUabylissimos.'associados^.-. '{.. • r -, "e " ¦ ,'Referimo-nos_ao qúe se deu hontem
lia secretaria da •policia, e quepassamosa levar ao conhtcimeiita do. publico, nãopara aceusar às juctoridades póliçi^es^—"cujas boas intenções somò^ ós, prnmeirfis a: i;eeónhecér, jmas apenas parajustiÍica>mn-nos perante o publicOrTda-falta Involuntária^ que vão comméttérquatro dos* nossos árftifeos, n?tor_cha-^mando à responsabilidade, criminaioSr. birão de Caiiindé, por Os ter inju.'riado enj sua dignidade e honra.
E' sabi do j qíié ém virtude de-ilm re-àUTimeiito, do proprietário do Dia» to
-ãc-Nqíiaa»rJ3XE'Sfi{í,. Sc desembarg?^1:chefe":&i7poiícia7 hiandou comparecerna sua secretaria, p/i meiro os^ quatroex-composilures do Diário .de, N liçta.e mais tarde o próprio presidente do'Centro, em virtude de üraà queixa dãdàcontra aquelles peior Sr. barão de Ga-nindé, .aieqtih.ando-ijsr-He <ínõmens" pé-rígosos echefes^de malta.»
Tal qualificação não podia convir a*vu.#..membro qualquer do Centro Typogra-phico Treze de Maio, e por isso às yi.çti-
-mas-^reqúeréram-^certidão—verbu$ iaiverbnm de tal documento. ' 7.-",
0 Exm'. Sr. desembirgador chefe depolicta mandou devolvessem despachoalgum, o dito requerimento^ e jlííerverbilmente pelorsr. secretario, queS. :Ex., nào-dava despaébó, porqtle opapel apresentado pejo Sr. barão deCanindé*, i-fo era nem requerimento,nem cousaIqijp.pudfiMje éhjaBMrS.e deoulfti fôrmajaoão de*^-. A,»-tm»í.
....Jsto só ae justilica pela bondade deSÍ'Ex., qüé quer poupar a uín membroda maioria- da .Camara Temporáriamais um desgosto; mas sentimos queuma corporação ordeira e honesta comoé a hoski,:.^)ossa a cada momi"nto sefchamada* à policia- sem que esta tenha—para não ser considerada como arbi-traria — em seu poder uma queixa, re-gularmente escripta e assignada porqireju possalresponder pelo excesso deiinguKgeiq. .'"¦
Com mais esta tm»m*iiiaae extra--^ai ii mênfaT"CT^-^t»gámos_nÓJ4--mas.
jà que assim éfique-s^-sabendo que os«ho uens perigosos e cSi__I7QCTirattar».
fe
Inspectoria gf«ral «'é iinstr.is.-z cçào.priiiiiárià.e seciinií-s-
ria do anánicipio da córt»
Exames geraés de preparatóriosCópia.—De ordem.do Sr. insp-retemç?-
r-al iiiterinoüa ínstr,ucçãti:priihar|;a.e:se-cundariá do'municipio dá èòrtéyfaço pu-bliicó que de 1 a 31'de Outubro próximovindouro,7èm todos ósdias uteis,dó meiodia ài-,2horas datarde, iiestarepartiçào^iíi'rua da Harmonia-n. 762,: estará'abertainscripçàii. para ps exames geraes de
preparatórios'para a matricula rios cnr-.sós superiores ,do imperrio,r de confor-midade com o que determina o decre-to n. Ò647 de 2 de Oritubrode lpíí.
Inspectoria. geral da instrucção prima-ria e secundaria do município- da corte,"2il dè Sètéüíbro dè 1883;— O secreta-tario,.;T':/u)»p./iií-» dau,., N?veÊ{ Lf*o. -
DIRECTORIA GERAL DOS C^RBEIOS¦ iZT-xT: "í - *J>"-"- ¦¦-. ' " ¦• "* . •¦ -tT, .CQNquRSQ,;;.' .V*
D© ordeaí do ExjBt. Sr. Ui-reetor geral je para conheci-,íffeiitt)i^o ;Irit*ròssados, faz-sepublico (jtue as pjpras do con-enrso para os logares de prati-cante comeQarSonc dia S8?Ao$orr-ent*7 & Ü íoras dama-nhã,einu n* d,as,salA-|j4o exUr-nato do imperial callegio-de•ih^P^oíl3?*J>s7do-concursO
para; p logar de cartelro-nokú>'S9í4s8 hovas da tarde/eno
4.° Enrocamentos, reve-ti uentos eOutras obras de coiisolídaçãq ; -;
5.< Cohservaçàb das nbras acima re-feridas durante o tempo da construcçâoatè fiq.al.igh(5liisão e recebimento: defi-.nitiva,pela"7àdmínistraçãQ da '.estrada;
Os estudos da estrada, na extensãototal de .cerca; dè 470;lçilòi|ii9troS, podemser examinados pelos interessados nesta,direfitpria, e são os qüe apresentirara aogoverno imperial *s companhias S.nthernBrazúian Rin Grande do Sul Railwry
:_^mpfl.^j-$.*nífed,;e^^Railway Conipany, limited, era virtudedas concessões que foram.-declaradas
_8éra7effaito "pelos decretos ns. 9.562 e
.9.57-1 de 27 dp Fevereirp,,e J27,"da,Mar^õAs,188&,.ifilifirfàilitétâ(Ses estudos dependem ainda da revisãoaque se procederá por parte do governo,na fôrma das referidas condições ge-raes.^"-* -: . X. ,-. **¦
¦ ¦-'¦ ¦ T"T .'{ít: ., .- .,.*¦-.As allsdidj»s condizes geraeSj especi-.
ficaçòes e tabeliã de preços, additados4p praso para a conclusão das .obras edo abatimento feito na tabeila de preçosconstituirão o contrato.
ni " .- '——r;--
;¦*;A conpurrehciá versará «obre a ido-
nniilade dos proponentes, preço da ta-b->l!a e praso da conclusão das ohras. '
- - Gada òroposta-devo vir àcomp.anhali,-de- documèiito qiie prove ter p propo-;nente a necessária "idoneidade,'e dessedocumento iteveconstar não só a natu-,reza,e importância dos trabalhos que
,jã houver;ò proponente' executado,-administrado oii' seguido,- como o seuprocedimento durante- a ejxeciição dosties .trabalhiis. Os abatimentos ,ó|{.er*.7cidos devem ser sobre toda a tabeila depreços è não somente sobre qualquerparU^dassaitabella. "7 7
iATpropostae'todos os papeis que aacompanharem deverão vir seüados areconhecidas às- firmísti-~"k z-r.:.:7.r:..-y IV. ,Competé!aó;goveriio a distribuição darempreitaiiasj /podendo ser contratadocom um sóuproponente qualquer -dosdous trechos Ua estrada c01npjp9.hen.didaentre Bagé é,C.-c-jqü'y, .e entre esife"ul-timo poflto e7U'.uguayana, ou final-meotej a empreitada de teda a es-trada. ' - --- ¦ '";
Nàoséçãp.ácceitas propostas para ex-.tensãoJiienor de 20 kilometros.'
V '
; ,»¦-Os proponentes deverão.ter pleno cos
nheciraéhto. de todas aji; circuinstanci^s.locaes e dispor dos recursos necessários'pira começar e concluir»,os'trabalhos*itós""|irasos-"fixailos~nos contratos, nà 1podendo ser accei tos, como motivos jus-ttlicilívõs de deirtora, a falta de opera-rios, cluivaà torrencíaes, etc*
Tí* Cada proposta sérâ- acompanhada deum cnnlieciiUeiíti>d".drtpositodelQ:OOQ#,em titulos dã divida publica 011 era. di-nheiro, feito no Tnesourõ Nacional ouh.v Thesouraria de Fazenda de PortoAlegre ; é que o proponente perderá embeneficio dos cofres públicos se deixar
l>-Sl*ÍllP'jí-;> rKRA. COfiCURSI»
•Be ordem "d e S. Rx. o'Sr. conjelheiròdirector. dá çòcola. faço puhtico, pà'ra.conhecimpito dos interessados quo, de-•yend+MixpirariiKvdia 23'do corrente ihuz,conforme se vô dn edijal publicado noDiário Oficial de 24 de -Juuho dó' cor-répteranííóro iíi'âàO"para aí iisi^f ipçãó' áo"concurso à vaga, de lente substituto dail?.aecçào.dq curso-de-entenhâria-civíÇdé açcórdo com ó."ârt..3-' do regulamentoespecial para os cHucursos, approvadopor ieçréio.nV 8.905 dà-O^aé-Mírçó d»í1883, permanecerá reaberta a mesmainscripção^ lindas às_fórias, nos tres pri_meiros-dias uteis do rnfz de Março pró-xiiiio futuro, prócederidó-se ao encer--ramento.110 terceiro desses diàS, às$2horas da tarde.,..- . _7' ^
Secretaria dá Escola,Polytechnica/lfldeT Outubro de .1888.— .iitgusio Satuir-nino da Silva D11114, secretario.
mm taiMos
T ifl7_TS**!n-__r\m Mg'
EMPREZADg VAORíS MCIOKAES:_.__^__:_NORTE_E.SUL - .
POETOSPO NOBTB
0 PAQUETE
IHINDO
TBEUS ESPK1Í0E? W PETaGPüUS PÂBA A if..-.''.'.':. TFÉST-r-M PENHA
' -¦" ""
No dia 28 do corrente haverá trens. especiaes *m combinação com a estrada deferro Principe do Grão-4>.rà,de Cascatinha,-Petropolis ettaiz da Serra até à;
-'estação da Penha. -yy _7_ ''7^7 ir '¦r.. ¦ ""'
:.z-T.=-iyryTyÍT:A ¦lIO»Á»td""7...'".'7"7.'-' «
IDA V0JLTA.
ESTAÇÕES HORAS
Cascatinha..-.^Pi*trüuolisA|to.d.a Serra..Raiz da Serra.Tapera......."Pilar.........Sarann,hy..T-.--.•SíejrilyV.-Tv."',.Penha........
.&.006.206.3Q1 00.7.10•7 50•8 10
f," 8.15l'8.30
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10 00.IO; 3010 AQ11.201-1.4011:4512.00
ESTAÇÕES HORAS
Penha.*•Vlerily...;.........Sarapuhy ..;...,Pilar........ •'/.Çapera.. .t ^..Kaiz da Serra.. .7 .,Alto dà Serra....7..Petropolis.Cascatuilià ......._!_...
-'•9.-00;9 15,9..'40; 8740
10.2010.3011.0011.1011.30
-5t00-15
5.205.406.20
30¦7.0077.107.3Ò
Ob preços das passagaiis de ida e rolta:Ba Cà.catjnha.e Petropolis até a Penhs.,,'7 4S000.Bã ttaíz dá -Serra até a Penha..... ._:;',',..¦- 2§500Bó Pilar ali a"Penha.-..'7..* 2Í000Be Sarapuhy até à Penha............... lsSOO',
zífsi Merity nté„^penha... ,.;;,...»..»....vilj.::' Igopo
3. J. Drumin.' chefe do trjilego,sahirãnodia7de Novembro próximo às
4" ihoras,da tarde para\àBahia e Pernambuco
PREÇOS D£S_PXS8JfGÉ5íS
7 .- lj "classe .^«'ClasseBahia............. 60^000 20)?000Pernambuco....... 7 8-gOPO 25^000
Recebe cargas e encommendas pelonovo trapiche' Novo Gleto, do dia 1 de
rNóvaaibroeiu diante. 7
-Para passagens Valores»outras infor-
inações :dirijiiu-8eá — :*'l:í
9-í M Priinep;# Março ^95'
^PREZE DEIMO ¦¦¦--Sessão ordinária do grande-conselho,
d'i.mii)go 28 do corrente, às 10 horas daiiu-jubà,- nh sala dss iesiiÓeJ;*.4 rua doOéileralCâmara n. B27.
A sessào é franca aos irmãos. ~7:.Secretaria, do CenJro_Typographiçp
Tr*ze de.M uo, 26 de Oiil.ubi n de 1888'.—0 1* secretario, Elpidio de Castro.
*C, M IrCIIlíFesta de Nossa Senhora da Penha,
Carros eKti'aordin,arioi|~,parà o largo
' THE WtBETJtílíipiíliOaWERN RAll^lí. fista: Mossa S^Iiqíu di Petíhà ;;" "
—RAS^IIHHftmM ..__JS__jlia_^„d_0__irente.J\averOl^^^ os da E,JF,Principe do Grão Paçã.eà viagem marituna da.barca «Doiitór Coutinho».
HORÁRIO
ESTAÇÕES
Praihhá • ..„•>•Tapera...!.,.Pilar......-,Sàr.ápuh y....Hérity.......Penha .....'.'.
*'_3'fit et
ESTAÇÕES
,9.0010:4011.2011. ÍO11 4512 00
Penha.. *¦•-'•-Méíiífr.T..S/irapuhy..Pitar......Tapera....Práinha ..,
•9 M-
ta ^
5.005-15,5 205406 20800
05 PftEÇOS DAS' PASSAGENS A PENHA^ SAO:
ieneduàífSfgTiliró eontrato" nos termos desteeilitil e ,da sua propostaj nó caso deser acceita.. _
E>te deposijto rservjr4 tambeím paragarantia da execução do
"contrato de
nònformulaile .coni o .att, 4' ^as con-dições geíáes, i)e*endo'^é"r angineiitado'ua' propiírção de *500$7 por kilometroexcedente ra-20rdaT=e9jtçada--^contratarnó ppasó;dé.*16 dins: contados'-da ' dátáe.*i*i,qiie peío DíftftoO/jíciatseTizer constara aeoeitaçàó da sna prop'oèta,Te*,ia7éíii^prei tida respectiv« fòr de extensão m aiorde 20
'kilometros^. ly¦? ¦-.Na-.; falta de-- preenchimento desta*
condição,-^?»' pr<jpo^e[n)tõ perderá ieiiiil-iiienti). óprimitiva deposito, .de acçôrdacóm a disposição preçedente~e. ficarásem efleitò a acceítação iia-iropqsta,..7.
y:'¦ yvt"- -¦" "¦
A-êiu" da çàrantia estaliél.çcida pe\\condição 301600!", ,serà
'retida,^. ig.íi.».itilhlii em cada pagamento a importânciacõrrèsponãéhte a 10 •/•, ria fòríua'_dpart. 58 das condições geraes.- ms.—As propostassecàoentregues-em cartafechada, a|í" às llThorasdo dia 31de!utul*iro. dó corrente anno, nos logares
inilioa los, e abertas.nesse mesmo dia. hora ondo tiverem sido* apresentadas,podendo assistir a_ejse _ast> ojLpiopD.-;iiêiité.sr, qiié sé..ach?árem presentes.
Directoria das Obras Publicas em 14de Agosto de 1888. — /. F. PamürasHorta, :..
Sua alteza aiprinceza imperial Re-.jÍente,;i_)ihji3ome.do imperador4ha por
Prainhá,....Tapera....;.Pilar. ..Sarapuhy....
-Merity. ^^y.
4$0002S5002$000IS 00*TS000
IDA E VOLTA
J: J. DRUMM, chefe do trafego.
•rtl '.i..| ui Pi- j.imI'- |P-pm
do Ped.régulho.amaniia^doiida àa 3 horasda madrugada. < -7
Rio, 21 de Outubip de 1883.— AntãoF. da]Motta, sliperintendeiite; 'yy'.
thépnftailwayFESTi DÂ PÊNHV77
DOMINGO 28 DE BUTÜRRO DE 18881 Nó dia 2811o corrente lia verá TRENS
EXPRESSOS, da-ostaçã > de S.-*FranciscoJSavier até a Penha, de 20 em 20 ram.u*-'tqs, principiando às 4 lioraae;$âLÍniriu-tos da raai.hà, partiijdo depois da che-é^da dos .trens -â estrada Jdej ferro
ü..- Pedro lide Casoaduràe "dá
corte..Os bilhetes pafa-o^-diadavfesta^ven-
dçm-8e .na .estação' central da .estradadó ferro D. Pedro II, çótrio tànibsrii :j^a estação de S7 Bíõgo- ida e -
JTcItà'./.'.'".*............ :*¦..'... a.*' 2#500iNa estaçào der Sào Francisco
Xavier, ida e 'voltaV. .*..... 2S000'Na estação da Peiilíá, volta.... lgOOO
{Nà • Véspera do dia da festa -havéràtrens, especiaes para a conducçào demerça.dprias,' bagagens „e .viiluraes, de.qualquer èspecii» para aTPe.n^^Ttisto.qtieíiào serào' ádniiltiáns' bagagens p^rvolumes do qualnuer especie pêlos trens•xpressoi no.duda festa.. XTTXr
4 tío dia 19 até o di^2T,haYeç4 nm;trem>sòecial dè S Francisco' Xavier, àsfl {foras di ialti, para
'a'Penha, yol-
tando dahi 4s,8,,horas da.poitç*^ • ,
mmm
mesmo loe^l. .1i^a7dq^TOâíçhíÍQs—fi^^
scriptos acta-se af fixada na^raW'Fri-^_i0a*e*^^^^repiáptiçãft; -poiendo t*ittl>emres consultada nadlrisfío cen-tral..'*:"^..^'..^;--',,! ¦'¦
TDtTtsão central. 2f dè Ou-tubro de l8S3.--.ft sub41r«ctor,JOSÉ FRANCISCO SOAKES.
Directoria da» Obça** Pü-blieus
Construcçâo dt estrada de ferrodf. Bagé áUrugiinydna
Ds ordem dn Exm. Si-., ministro, façoptibliC'*» qirti nesta* directoria e no esiírí-ptono do engenheiro em chefe da estradaderfèrro-dfiií. irlalAkgL*- IrjGa&e.qJlIinitíB;provincia de S. Pedro do Rio Grandedp Sul, recebem-se propostas^ar^fa
%
pacificações e tabeliã dn preços*r que bai-XHin fi^sigiiàdas pelo. chefe da directoriaita's.O^'rasfPdb!icas,.afi4ridè^6r,».iréi6^ílj-ise .na concurrencia .'gjfe..é"iabeirta naoresenté data pafà
'ó c '•ntràío das obrasde prèparaç.ào do leito da estrada def-rro de B-igé a Urugiiay-ina, ânue serefere a lei n 3-451--d«20 de ^Outubroilo anno próximo passado-
'Palácio do Uio de Janeiro em 14 de
Agosto de .1838 — -tníeiiíó Pr.ado.' DECLA1UÇÃÓ,' * —
Pela Directoria dns Obras Publicas dasecretaria de estado dos negócios daagricultura se fiz publico aue, porordem superior, Oca prorogado até ás11 horas do dialSde Novembro pro--jyiii-i futuro, o prasn_p-»ra-recebimentoe abejtura de propostas para construcçâoAo obras da estrada., de ferro de Btgé àUrngiiayanil.à que se>fere a cláusula 8*
idoeiütal del4 de Agosto ultimo.—Directoria dasvOh^ai- Piihlicas em16 de OutiiHro de~1888.-^/. F. Par-reiras Horta?,
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^JSÉ: 18 DE JWEMãRQ Xtâ 1888^r. vi--.
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Distancia ji-tóO metms — Animaes estrangeiros de dous arthós••••-•-?P.rehni-m-BA:QW)ff. ao primeiro, 800$.ao"sègundoé*400J aileroeiro — Entrada IJSOjüOOÒ'*5
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NS. '•T.0MBS— NATÜRALIOADE -"fROPRIETAMOS
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Ioglatarra.:.-.,-..França.;........luglatéri.a...4.«s.7llt^ip...........Idém.'........ .7ldem|.Idoçn,.-...... •>l'tem.França..Iite'ni7;^..Inglaterra,Idein...... .'.::¦França.........Inglaterra.......
i..¦'. (Çoudélariã Hiimov-i.rifina...-. i Coudelaria-íPcagresso.^.... Oliveira Jui)iqr.&..LQp^s.
_^_._.. Jtdei). .7 ." *.... Cou.lelariaBraiileira..',:::-..".S. "'^--^7'..... J.S.
,.... Coudelariá Esperança..... "F.". Schmíat.•.... C. Coutinho.;..'.'. áamnèl Fj^.in^sfco Pires.;X.... jÇoudejariaTriuinphò^—-***-..... ICòiidel,aria_Exéel8iór".
TREM RE(J1JL\,R PAjüA T^RA^^Ortrenr^fTnTtarnníste-diarprirt^S... Francisco Xavier às 8 horaã;'^30-Tnti--autoa^da.mãídiã,. tocando nas estações^itürmediarias. •" : .
/ /. Dr^jíim, chefe, do traí«go.
S. Liga dos Homens Âe CôrConvida-se-aos Srs. socfns
para «M»mp:ii|-4»esi-eín n-.t salada snciéifade, domingo, SSdo correnle, ás í li >kis ilanoite, afloi de abrilhanta-rem eein suas íis*€ss?iiçss aentrega dó hábito du íiosaao nosso dígnò presidenteo ülni. Sr. cómuiendádnrAntônio Liiiz do Esmirito-Sant'» <'a*<tro^7lo íjual- será-ntregiiè pèfd-Wu-.tré jor-ualista, o S-'. José Carlosdo Patroeiiiio.
lliu, -55í de Outubro deísaps,^, fk co..ai.iissÀo.
•^As declaraçõ-as de aforfiièso devem ser f«*tas até ás *1 lioras- ,ia tarde do dia titã" \<>Vembro próximo futuro.-
' Rio, 34 de- Outubro ;t|é;-l|Sj9-Si7 t^t ' :-r - . . ~- -"
z:T '-7- 'y*fitiC*0*ç
!~A_ i,4at^_ -VJJfm*';'i~-Z?„t*}-—; # ';"* f *'V AoJb--y rt >' ¦>-. 3". -~--:.-;- ¦---.-. 'if-.?-
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ápfâgo encontra-se por prèçosmo-dicos ná loja de eêra e Oüá,
7MHT0.IA RUA BE GORÇaVÉS DIAS ._._y ' -
PRIMEIRA CASA NESTE.RAMO •
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JOCKEY-CLUBSabbado 27 ie outubro de Itfcfô*
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AíiríS-.4"TA-^°-Pev'(les de -melancia,tffisSEíl" Pilata5naDR0GARlAJANVROT, rua da Quitanda n. 35 e emS..Paulo, rua de-S. Bento n_' 66,.
iA REALÍS AR-SÈ
0 EM 28 DÉ OUTUBRO DE 1888
VFNnFM-ÇF camas i coliccâes ab Do.:-¦ts doeiças oo Bolso Cqiaôes-tara solUlr-(om soltei.») «sorly2j diíra» iit5 ;. ScVfiir.¦Inicos çcm i sem ella (» Umpa) nco i soasjí^f.?è7i.'-r* 71«-iaa helm? AU8M
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4o pareo — IMPRENSA FLUMINENSE — lyfôO nietrqs-^- Animaes estran-í« f'ín"~ !" gèiros de dous annos què não tenham ganho. — Prêmios: 600$
ao primeiro, 120$ ab ségúndò-e 6ÒJJ iao terceiro. "-'•¦¦
NS. HOilBS IDADES PESO
Loyely.....Toreador,.Nirion ....Boulanger.-.Tróia.—.-..ThessaliaT;
annos.»»»
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46 kilos.48 »46. •»48 » ¦4H—-»-~46- -»"
~rPROPRU3TÃRIÒS
.. de Souza ;Coudelaria Progresso.Coudelaria Triumpho.Coudelaria Esperança.OI iveira-Junior.&"£opIdem; ~
topes.
JS* pareo — VELOCIDADE — 1.200 -metros c- Animaes de qualquer paiz__;:J. jrr. Prêmios: 800$ , ao primeiro, 160$ ao segundo e 80$ ao-'terceiro. '., '..- ' . r:' '•"•,"
tf. SchmMfc,
FAZKNBAS lt ARHARINM»
Kecírreeam-se com ergeneia de enx#-vais para baptisadsse casa meitos59 PfeAÇA DO GENERAL OZORIO í!'
. MO »B JAHEIRO
4iál0áKTernos dcíoupaípára criança, aa riade Hospicio n. 168. «>n(_» «j» Ouro
Restaupafit Rivas:Almoço 400 rs. com 1/2 garrafa pavinho 700 ra, -Jantar 400 rs. com 1/2 garrafa dèí"—-rzr^-:"ryinho700rs7 """"¦"
1 iHoublon^'2mtirzr.•3.. jPhariseu .
Muner....Elsa.r.-.-..
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annos.,.-...í-.,..
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51|-~ kilos49
-12»345
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m-fi'--.---...- --:-:. ,. -»,-.'". P-. dõ Ojivèirá. ;• , " " ""» Coudelaria Brazileira.» J. do Souza.. •¦ ,. A í
,» : F. Moreira. ¦ i-y-jilr-l-jil.:» Idem.
. — i,uu».u» — !.¦«» metros — Animaes nacionaes dé tres-_L..aiinu8, qúe não tenham ganho grandes prêmios—Prêmios: 800$
ao primeiro, .1Í0$ ao segundo o 80$ ao terceiro. Z'Z -; ¦ -^o~."¦'_."_.„_._.- ei
'í.:i ty J h-.:j. .
515152-54
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Di de Almeida.'L. P. .Barbosa.Tatters 11 Campineiro.Coudelaria Progresso.Ernesto Ascdy.Coudelaria ltatiaya.
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Cruzeiro...'....... aiinos. 51. kilosTramóia .......... 3 sW~lz 53 »Priraa-Doná ....... 3 » . 49J ».Medéa........... 3 » 49' »Nero'. 3- »¦• :..... 51. »
„ Salpicola ...3 » ' 49 » v_ ,,...<!• pareo — COMBlNf^AO.— 1.800 metros — Animaes- estrangeiros
düusaiinos e nacionaes de qualquer, idade, rr-,Prêmios: 1:000$primeiro, 300$ ao segundo e 100$ ao terceiro.
Espadilha...."..... 4 annos. 52 kilos. CoudelariaAymorô» Esmeralda....... 4- » 52 » Idem.
Contralto ........ 5•¦¦- » 56 » J. RochaFeniana ......... 2 », »51 »'4 Vanda ....;..... 2 » •: 51''.»
PBKSIOÍÍISTA 20S PX)R MEZ: - *
• (por cartões) • ySó nò RÈSTAURANT RIVAS, '
•j,,; e8tabeleciuiento montado, çom|a/.kxcr» csHnodidárfes^-leiido lJi,,i,;ir
cozinha como chefe o celeber-| rimo . e conhecido Panqueca,"¦ '- Prqu_ptidáto, asseio e economia-' SULA MRTLOÜU«PAW-fAWUÍ
Ü lll 1 llll II0S1III0 2.1tíatri o heccq d«s .CaflcellM e rua 1 da Harço
J. M:. "Rivas
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'1.1. „ 1.1 >.»>.¦ j. iji-ii-i 11 -' •' ' -'•'- T~r * '
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Coudelaria. Excelsior.Coudelaria Progresso..2 ,» "
S» parco — DEZESEIS DE "JULHO— 1.800 metros — Animaes estran-geiros de tres annos, quo nüo tenham ganho neste anno—Prèrmios: 800$ ao primeiro, 160$ ao .ségulldo e 80$ aotercôiro.
514940515151i9514949
6 • pareo '-
JOCKEY-'CLüB — 2.090
MiraerLadyMoiiaca..........l'halerno,ex-Lord.Cervantes........Trumps.........Sterlina.........Hapid ...........Visière:.
IO: Clarétto..
33333333-33
annos.»» .»»»» -»»»
kilos.» .
»»»»» .»»
J. de Souza.I). de Almeida'. •"Coudelaria Triumpho.iA. da Silvav - , ;Coudelaria Cruzeiro.Coudelaria ltatiaya.J.F. Valler¦-.-:•¦Corudrlngenuidade." 'F. Moreira. .;..Coudelaria Guanabara.
Paletots de alpaca lona na ria de Hos-picie.168. Onça de euro.
DINHEI ÜO sobre bypothecas,na cortea 10,e 12 •/• ao anno • si bre, pro-priedadas ruraes a 6 •/., cauçòes e des-contos de letras; na rua Primeiro deMarcon, 37, sobrado; com o SK Infante
A EXTEAÇ^ItfBESTA IMPORTANp E TArf^
IMPREtERI^MENTE
SflJMâiJíü M-0YEMÊR9
DIMII_Eí3«obre peiibore» de jóias; impresta-í*na praça da Constituiçãe, n. 6, ati it10ftpj-gs dájnoite.:~—-l--
metros — Animaes de puro ?ánjj|ie
1-2
345
Joseph us..iphWarbler— ...^Phceiiicia..^.Salvatus .''....Ilugúeiiotte.
• JU(jl\JCl-l.L.UI> — (6.U»l» UjtJU II» — _muil.in.o_. uo pu,u Oilll^uc-Prêmios: 1.200$ ao primeiro, 240$ ao segundo e.l20$ ao terceiro
annos»»"/»'»
5755_5158-50
kilos_».»"-. »
.»
J. Schmidt.Co.udelaria:&LUliata.Coudelaria Brazileira.Couilelaria Cruzeiro.Coudelaria progreíío, -
pureo — FERREIRA LAGE —.1.700 metros — Animaes nacionaes d«7JA..Z: . ineio sangue que nâo tenham ganho neste aunorr Prêmios;
:Jjy 600$ ai|primeiro, 120$ ao segutid)- e 60$ ao terceiro,
Üiai<XD-
1 premio de...........-'.....;.;:- ..;....1 ditode.;....... :...._.........,ld.qde......,...........,..;........l^0^"--l'd!«de................w.............3 ditos de. .'...'- :
10 ditosde....IK J'» l-i •¦**"•'••.•.•,••••,•_.••••••••___••<15 ditos de..;80 ditosde................. -,60 ditos de... ......,...,._'...-...;..;..;.99 ditos pára a centena do 1» premio.".'.;::99ditos idem do 2». premio...............SS í1 os \^m «!" 3° Ptemio:.....,
ín'tSSt- J\QH'Pf™ * *er""«aç5" dojl^premio...10.000 ditos idem para as do 2° premio......'. 2 approximaçõesd. 1» premio..........<¦ 2 ditas do 2° premio.......... «•'-.;.¦-,.¦;¦.* duas dq4* premio.... ? •'• • • •• ••<
í:500$000-eoojsmioo300$00O150$(49
¦ OOaOOO30*00021$00012$0006$0003$000
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*,;3:000$tíÕ0'4i5U0$ô00-6.000$080't,'
, »4:50P$000;* 4:500$000"
5:40O$0QOt2:97Ò$(Ê0
. 2:079$OÒOi^ssm':30:OOO$60030:000$0006:O0O$Ò0O.-,2:4O0$Ò00l:2OO$0p,:600#OOQ
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Fraques ou croisés ide panno .pretfcfino, na Onça de Ouro, rua do Hospícion* 168. r
Pierrot...Kiselte ...Ri gol eto-.:Gainbetta ,Condor ...Gladiador.Erseiiviív
annos.
rrm-ir»»•:»r
545256-56565654
kilos.»
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» -
D. de Almeida. ':¦:C. Ohvier.GoudelariaTriurophò; 7IdomOliveira Junior.Coudelaria Hughs. •í. A. de Oliveira. "-r"J"
%
, 1^- OBSERVAÇÕES 0. gAs recla uaações sobre o peso só serão at tendidas até
sabbado, ás ^S liuras d«:j_toité..i^__?-_ i -—A à—,;,>-. _u—.-^—As poules do 1 • pareo estarão á v^nda boje, das 11 ãs'•>l»ora9f;-4a npitei"' "-^:---- ...'l:7rz ';"'".-.,.
:-.7 ÜRANDE PRfISlIp;-YPIRANGAEM íí DE DEZEimitO ,J)« 1888
S.O OO metros»—Animaes nacionaes de tres íinnos —>Prêmios: SMKiOíp, SOO-íp e 400^&. 7^^W7 ¦
. Entrada «20&> em duas prestações iguaes, sendo aprimeira em 8 de IVoyembro próximo futuro. ¦..--•".'--
.-'^MiOí.eG^e-OutubíoudJ&ISSS., '
. '.:-:-r:^' ':
V^LEBÔÍ, 2o secretario inlerino.
.FLUIDA JANVROT.___Qs__dislinctQs_òlinicos
desta capital prescrevem com Tantagemesle importante medicamento para cum-bater as dyspepsias e moléstias intesti-naes. Vidro 1$; na' DRoOARIA JAN^VRQl, r»á 4% Quitanda n. 35 o em"5.
pauio, rua de b. tloiito n. Ü(S..
4- ? >'Mam TTT
10,OOO.BILHETfS A 3I.C0H 2Í.527 PRÊMIOS
m IMPQSSIIE.LAS PARASITAS t~"
fi RUA DÒ OUVIDOR ^-^/ , IV. 140-.^
'7-ZZAlLy'y
3Síita oasa ó • tol aempre a primeira fe—brio» d« grlnaiaai, no Brazlli w por l«t«
que ella nao precisa ao annunclos e reola...j^Jjnaes que parícem sempre discursos de
«fCfcBrlatanlimo». 3311a limita-so tfio só-monle d psdlr aos sous dlitlnotos e-ninüé-roajrt freguezes o favor de nüo oomprarom«moutra parto som -rer. a par do Brande eadmira-rel.sortlm.entu. á mõdlpidadé dóspreços. Esta bou entendido que cadagrl-n cida tom direito a uma' fita e letras. Kmconseqüência da modlllcaçilodo cambio.a
• fabrica «sto unno faz SO'i.mals barato queoa annos procodontcs.todus as oncominen-das "que receber. Grlnaldas do vlolotus,saudados, vidrillioü, cora"«õos o cruz, etc,eto*. o. bem .assim, srinaldasde «verda-deiro blscdit», vondom-io desde 18 paraoljua.na casa '"":
AS PARASITAS r140 RUA DO OUVIDOR 140
VEB/ÍPÂRà CRER
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Mòus senhores;..inuita attençlo ''No que aqui vos voú dizer,Puis é esta'a oceasiãoQue se. 11S0 deve perder,.
"'"bé gostaes ser elegantes,
. V, lambem da ecunoraia .. Ide serfrçguezes constantes,HS unia grande alfajàtariar^T
Jâ ha muito estabelecidaDesde q aniío de, oitenta,_,L' de todof,' preferidaPçlos preços que sustenta. .,
-Aqui, na corte, com franqueza, "*Niugueiii outra mais divisa,Què igual em «Rarateza» t,(jonio a du grande «Ralisa»;0 Balisa, meiis senhpres,14 ua rua do Hospicio, -
> Faz. notar us beus primoresSem o nienor'sacrificio! :Gosa a fama—rRarateirõj.V
: Bem sortido seiriTÍgual, ,-'"','-';,.^'Para todos'verdadeiro, .'¦'¦ 7:Eis ahi o principal.
Se quereis ficar convencidos do quevos digo, i sém perda de tempo iroiidévos.indico, na .-¦ -_-liiillll'^Z7,-.
fROXIMO A' RUA JMiWlPS^' - -Z. " 08 PROPIHETABIO» ,
Freire de Andrade k IrraââÀÓ BAUISA '
I |^^^Í^^ÍÍ^ÍÍl ALVES PEREIRA.Doid» Já acceitam-se eitcommendas i remetteu pin» ftfra sem commlssfio algnml
SEERA^i* PELOTAS.JÍiMk l)i RIO GRANDEM Stt'¦-„.> ....vtlVA pujeu.;.'-;¦ ' Z-: ;O mélbpre mal» agradável vinho de mesa,u leo iiB0orudor nesta praça ..Manoel Piutó Telxpfra ¦S.BüA DA- PRAINHA ^venua» por - atacado e a varejo por-,preçoi razoa veie,'- '. . /'
•P0iiDifE:0lE0£r^ns cabellos sgdosos k' ^biilliantes è ac-celeraò crescimento, vidro lj ; iía dro-garia JANVR» T, rua da Quitanda ri. 35e em S. Paulo, rua da S. Bento ii. 66.
Collêtesldè "casemira preta: e^de côf nãruà do Hpsçjeion. 168 Ouça de" Ouro.
FRANCISCO^ MEIDA GOSTA'cüm ófficin^dé: mármores è. deposito-deproouctos cerâmicos, tendo sido pre-iiuado nas exposiçèe» da. Academia deBella^trles-dè 1&)9, Industrial Nacio-uai cfl^882, B.uenos-Ayi:es de 1883 ebcientibca de 1884, éncarrêga-ie de todo• qualquer trabalho concernente â suaarte .para a corte e províncias. __mMm IMfM dípíea 3
nro dkíÁneibo r ''¦
m msSobretud^è.xaáeBoirá de tórSmHina Onça de;X>uro, rua do Hobici,^fift
r "ÊÍÍOOQ ;e8»0QflfGalças.idtí caseniira de cftr «ireta naruadejHospiciq^ les. 0^1%^
CüljWARAESrrSANiEÍKôê Leitão
. ^R^?1»1"dtnheiro.sòbre püroVoratabrilhantes e pedras preciosas "táfiSSr
dia» «leis até 4» 10 hbras da mfa1 C,,. Truressa do Theatro 1 Ç• 'A 1:ATaíiZ D* ^TOLA POimCHt,,^ V- ¦'¦
.¦. •-'¦/..
lífetrq ;Mcrejp: Kmaticó
A FAMA CORREI:!!que as melhores balas éonhêci<iu'_iió i^
í^ÕSÍ^&W^; "¦?"»•* e Premiadofabricante stefano Bertea na nova e especia.. fabrica na ,
133 RUA DO OUVIDOR 133Deposite de chocolate da Imperial fabrica
.-,A. BHERIKG
A1ANHÃ
PIÍM4II4 DÜFÜ1TREN, applicadaI Ulttililü contra a queda dos caliei-loscomtfBcacia,pote 2$; na DROGARIAJANVROT, rua da Quitanda nt 35 e emS. Paulo, rua de 8 Bento n. 66.
€ontp a introducçãòJè chins e codliés, promovido péía~:-zr Soclfedade^ CenMI de Immigpaçãò : ^ -
Orador officiar o ílliistrelriÈâaô^
JOCKEY-CLUBVendem-sb-foules, na ageíicia de b .
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