Tcnicas de formas e escoramento
Introduo
Prof. Dr. Ricardo Cruvinel Dornelas
Vamos nos conhecer um pouco!!!!
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Deixar de lado a hierarquia
Refletir sobre todas as nossas manifestaes
S sair se necessrio.....
Desligar o celular (ou usar em vibracall)
Regras do Jogo
Nosso Objetivo
O dimensionamento e a execuo do sistema de frmas e escoramentos
no processo de construo de um edifcio fundamental e imprescindvel
para o resultado final coerente com os padres de qualidade almejados.
Contribuir para a melhoria deste processo o nosso objetivo.
Sumrio
Relevncia econmica. Caracterizao do mercado quanto execuo
de estruturas de edifcios. Sistemas de Frmas para Estruturas de CA. Frmas: caracterizao. Frmas: escolha do sistema. Frmas: caminhos para a racionalizao. NBR 15.696 A nova norma brasileira de Frmas e Escoramentos.
Fotos de algumas obras. Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Estruturas em Concreto Armado
Sabbatini et. al (2007)
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Estruturas em Concreto Armado
Sabbatini et. al (2007)
Mais recentemente
Lajes Pilares
Somente vigas de borda
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Estruturas em Concreto Armado
Sabbatini et. al (2007)
Mais recentemente
Pilares + Laje Nervurada
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9 a 24% custo total da obra
Relevncia Econmica
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frmas
armaduras
concretagem
Produo Estruturas
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Custos
Frma
Armadura
Concreto
35 a 50%
30 a 40%
30 a 35%
Relevncia Econmica
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ao
52%
frmas
11%
concreto
37%
R$ Servios (material) por m3 de estrutura
Relevncia Econmica
Fonte: Tecnum (2005)
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ao
33%
frmas
6%concreto
24%
mo-de-obra
37%
R$ Servios (material e mo de obra ) por m3 de estrutura
Fonte: Tecnum (2005)
22 a 41
3 a 13
22 a 29
27 a 42
Relevncia Econmica
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Concreto - MDO R$ 14,3 (4%)
Concreto - MATERIAL R$ 156,3 (39%)
Frmas - MATERIAL R$ 40,7 (10%)
Frmas -MDO R$ 34,7 (9%)
Armao - MDO R$ 49,8 (13%)
Armao - MATERIAL R$ 96,6 (25%)
R$ Servios (material e mo de obra ) por m3 de estrutura
Fonte: ZORZI, 2002
Relevncia Econmica
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Concreto - MDO 15 %
Frmas -MDO 35 %
Armao - MDO 50 %
Representatividade da mo-de-obra de cada servio na estrutura
Fonte: Zorzi (2002)
Relevncia Econmica
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Caracterizao do Mercado Paulista quanto Execuo de Estruturas de
Edifcios Fonte: Freire (2001)
Amostragem: 207 obras, 3,4 milhes de rea construda;
Ano da pesquisa: 2001
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Laje Plana 77 obras
Laje Nervurada
24 obras Estrutura Reticulada 106 obras
Distribuio das obras conforme o sistema estrutural adotado na torre
Caractersticas de mercado
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Sistema estrutural reticulado
Nesse sistema as lajes se apoiam em vigas, e as vigas em
pilares
o sistema mais comum nas edificaes brasileiras,
principalmente nas residenciais.
As vigas so bem definidas geometricamente e
normalmente so alinhadas entre pilares; porm, existem
situaes onde vigas secundrias se apoiam em vigas
principais, e estas em pilares.
Conceitos Bsicos
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Sistema estrutural com laje plana
Nesse sistema as lajes se apiam em pilares sem que hajam
vigas para realizar a transio dos esforos
Devido aos esforos de puno, algumas situaes podem
requerer o alargamento da seo do pilar no encontro com
a parte inferior da laje, formando capitis.
As lajes planas tambm podem possuir vigas de borda, no
vo da caixa de escada ou no vo dos elevadores, sem,
contudo, passarem a ser classificadas como reticuladas.
Conceitos Bsicos
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Sistema estrutural com laje nervurada
Conceitos Bsicos
um sistema que tem caractersticas semelhantes s da laje plana,
diferindo pelo fato de remover da laje o concreto que no est sendo
comprimido
Difere do sistema reticulado pela uniformizao das dimenses e
espaamentos das nervuras, alm de formar visualmente um plano,
formado pelas nervuras, quando visto de baixo para cima.
As nervuras podem se apresentar em uma ou duas direes e podem
ser produzidas empregando-se moldes plsticos, metlicos, de fibra
de vidro, ou por elementos que ficam incorporados laje, tais como
blocos cermicos, de concreto celular autoclavado ou poliestireno
expandido (Isopor). Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Frmas em madeira confeccionadas na
obra 80 obras (38,6%)
Frmas industrializadas em metal ou plstico 33 obras (15,9%)
Frmas pr-fabricadas em
Madeira 87 obras (45,4%)
Distribuio das obras conforme a abordagem relativa confeco dos painis das frmas
Caractersticas de mercado
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Sistemas de
Frmas para
Estruturas de CA
Complexidade do tema
Complexidade do tema
Conhecimento Viso Crtica
CORTE DOBRA ARMAO
ARMADURA
FABRICAO PR-MONTAGEM
MONTAGEM DA FRMA
MONTAGEM DA
ARMADURA
LIMPEZA 1
FRMA
Viso analtica
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MISTURA
DOSAGEM - CIMENTO - AGREGADOS - GUA
CONCRETO
TRANSPORTE
1 EMBUTIDOS LANA-MENTO
ADENSA-MENTO
CURA
VERIFICAO DESMOLDAGEM
Viso analtica
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Recebimento
do ao
Recebimento
dos materiais
de frma
Produo ou
recebimento
do concreto
Corte e
dobra Confeco
dos painis
de frma
Montagem
das frmas
de pilares
Montagem das
frmas de
vigas e lajes
Desforma
dos pilares
Desforma
das vigas
e lajes
Peas
prontas
Montagem da
armao dos
pilares
Pr - montagem e/ou
montagem da
armao das vigas
Montagem da
armao na laje
Lanamento e
adensamento do
concreto dos pilares
Posicionamento
dos elementos
embutidos nas
lajes e vigas
Lanamento,
adensamento, nivelamento
e acabamento do concreto
das vigas e lajes
Cura
Recebimento
do ao
Recebimento
dos materiais
de frma
Produo ou
recebimento
do concreto
Corte e
dobra Confeco
dos painis
de frma
Montagem
das frmas
de pilares
Montagem das
frmas de
vigas e lajes
Desforma
dos pilares
Desforma
das vigas
e lajes
Peas
prontas
Montagem da
armao dos
pilares
Pr - montagem e/ou
montagem da
armao das vigas
Montagem da
armao na laje
Lanamento e
adensamento do
concreto dos pilares
Posicionamento
dos elementos
embutidos nas
lajes e vigas
Lanamento,
adensamento, nivelamento
e acabamento do concreto
das vigas e lajes
Cura
Frmas
Concretagem
Armao
Embutidos
Viso analtica
Frmas:
Caracterizao
Sistemas de frmas
para elementos
verticais
Sistemas de frmas
para elementos
horizontais
ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
LAJES E VIGASPILARES E
PAREDES
Sistema
tramado
Sistema
modularSistema
tramado
Sistema
modular
Caracterizao dos Sistemas
Barros (2008)
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sistemas modulares: associados a painis estruturados fabricados em metal ou plstico, com pouco cimbramento e altamente industrializado
sistemas tramados: possuem uma quantidade maior de peas associadas ao vigamento e travamento, sendo associados a painis sem padronizao dimensional, confeccionados especialmente para uma determinada utilizao
Caracterizao dos Sistemas
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Frmas: Escolha
do Sistema
Objetivos bsicos da sistematizao da frma:
obter o sistema adequado s necessidades e s condies disponveis;
ter o controle da preciso geomtrica dos elementos da estrutura;
obter melhor produtividade na confeco, montagem, desforma, transporte, conservao e manuteno;
preservar o desempenho da estrutura com correto manuseio da frma;
obter o resultado mais econmico. Barros (2008)
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A escolha do sistema requer conhecimentos tericos e prticos, sob
pena de optar-se pelo sistema tecnicamente correto, mas inadequado realidade dos operrios ou s condies
do canteiro de obra.
O enfoque mais importante o da adequabilidade
Escolha do Sistema de Frmas
Barros (2008)
Escolha do Sistema de
Frmas
Lanamento Estrutural;
Barros (2008)
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Escolha do Sistema de
Frmas
Repetitividade;
Barros (2008)
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Escolha do Sistema de
Frmas Velocidade de Execuo
Barros (2008)
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Escolha do Sistema de
Frmas
Equipamentos de Movimentao
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Escolha do Sistema de
Frmas
Especificao do Acabamento Superficial do Concreto
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Conhecimento das Alternativas Disponveis no Mercado e da sua Disponibilidade
Escolha do Sistema de Frmas
FABRICANTE SISTEMA MATERIAL DIMENSO MODULAR
MASSA (kg/m)
UTILIZAO
Doka Frami Ao 30 cm + 20 Pilares e paredes
Doka Frameco Ao 25 cm + 45 Pilares e paredes
SH Tekko Ao 5 cm * Pilares e paredes
SH Rasto Ao 5 cm + 35 Pilares e paredes
SH Topec Alumnio 25 cm + 9 Lajes
Meva Alustar Alumnio 5 cm + 22 Pilares e paredes
Meva Startac Ao 5 cm + 55 Pilares e paredes
Meva Mevadec Alumnio 5 cm + 20 Lajes
Peri Trio alumnio 30 cm +30 (alu) Pilares e paredes
Peri Handset Ao 30 cm + 30 Pilares e paredes
Peri Domino Ao 25 cm + 40 Pilares e paredes
Peri Rapid Alumnio 25 cm + 27 Pilares
Peri Skydeck Alumnio 37,5 cm + 16 Lajes
Mills Handset Ao 25 cm * Pilares e paredes
Mills Milsdeck Alumnio * * Lajes
Ulma Comain Ao 15 cm + 35 Pilares e paredes
Ulma Orma Ao 30 cm + 50 Pilares e paredes
Ulma Recub Plstico 80 cm + 16 Lajes nervuradas
Metro Form Metro Plstico 5 cm + 10 Pilares, lajes e vigas
Escolha do Sistema de Frmas
MO
LD
ES
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Escolha do Sistema de
Frmas
Etapas Previstas para a Execuo da Estrutura
Espao disponvel para canteiro
Caractersticas do solo onde se apoiaro as escoras
CUSTOS
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Frmas:
Caminhos para a
Racionalizao
Caminhos para a Racionalizao
TRADICIONAL RACIONALIZADO
INDUSTRIALIZADO
Barros (2008)
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao
INDUSTRIALIZADO
Barros (2008)
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
DIVISO DOS SISTEMAS DE FRMAS
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
PILARES E
PAREDES
LAJES E
VIGAS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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R
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S IN
DU
ST
RIA
LIZ
AD
OS
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
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ST
RIA
LIZ
AD
OS
PILARES E
PAREDES
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Frmas com painis metlicos modulados e molde em chapa de
compensado
Processo rpido de montagem e desmontagem
Unio dos painis com clip ou grampo
Maior vida til do molde
Maior dificuldade de associao com sistemas de lajes e vigas
Barros (2008)
Frmas com painis metlicos modulados e molde em chapa de compensado
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
AS D
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MA
S IN
DU
ST
RIA
LIZ
AD
OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Barros (2008)
Frmas com painis metlicos modulados e molde em chapa de compensado
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
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R
MA
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ST
RIA
LIZ
AD
OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Barros (2008)
Frmas com painis metlicos modulados e molde em chapa de compensado
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
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R
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ST
RIA
LIZ
AD
OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Barros (2008)
Frmas TREPANTES
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
AS D
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R
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ST
RIA
LIZ
AD
OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Painis metlicos acoplados ou chapas de compensado estruturadas com vigas metlicas ou de madeira
Soluo interessante para paredes de fachada em concreto ou torres
Necessidade de equipamento para iamento
Barros (2008)
Frmas TREPANTES
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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AD
OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Barros (2008)
Frmas TREPANTES
Caminhos para a Racionalizao
SIS
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Barros (2008)
Frmas TREPANTES
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
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R
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Barros (2008)
FORNECEDOR NOME
FRAMI
FRAMECO
GETHAL FML
RASTO
TEKKO
ALUSTAR
STARTEC
TRIO
HANDSET
DOMINO
RAPID
HANDSET
ALUMA
COMAIN
ORMA
DOKA BRASIL
SH
MEVA
PERI
MILLS
ULMA
CARACTERSTICAS
Ao, painis em pequenas dimenses, transporte manual
Ao, painis em grandes dimenses, transporte mecanizado
Ao, painis em dimenses variadas
Ao, painis em grandes dimenses, transporte mecanizado
Ao, painis em pequenas dimenses, transporte manual
Alumnio, painis em dimenses variadas, transporte manual
Ao, painis em dimenses variadas
Ao ou alumnio, painis em dimenses variadas
Ao, painis em pequenas dimenses, transporte manual
Ao, painis em grandes dimenses, transporte mecanizado
Alumnio, painis em pequenas dimenses, transporte manual, s para pilares
Ao, painis em pequenas dimenses, transporte manual
Ao ou alumnio, painis em grandes dimenses, transporte mecanizado
Ao, painis em pequenas dimenses, transporte manual
Ao, painis em grandes dimenses, transporte mecanizado
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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E F
R
MA
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ST
RIA
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AD
OS
ALGUNS FORNECEDORES DE SISTEMAS DE FRMAS MODULADAS
PARA ELEMENTOS VERTICAIS
Sistemas de
frmas para
elementos
verticais
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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LIZ
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OS
Sistema Tipo FLEX
Sistema mais empregado
Utilizao de longarinas e transversinas apoiadas em escoras pontuais ou torres metlicas
Possibilidade de adaptao para mesas voadoras
LAJES E
VIGAS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao
SIS
TEM
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo FLEX
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao
SIS
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo FLEX
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao
SIS
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo FLEX
Barros (2008)
Utilizao de painis metlicos modulados apoiados em cabeas descendentes (drop-heads)
Maior produtividade na montagem e desmontagem
Maior facilidade no reescoramento
Maior vida til das chapas de compensado
Menor flexibilidade quanto s dimenses dos vos
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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OS
LAJES E
VIGAS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
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Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
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Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
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Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
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Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
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Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Sistema Tipo DECK
Barros (2008)
Caminhos para a Racionalizao SIS
TEM
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OS
Sistemas de
frmas para
elementos
horizontais
Vigas - Sistema Tipo ...
Preterida pelos grandes fabricantes de frmas
Adaptao de sistemas de pilares e lajes
Responsvel por aproximadamente 50% do consumo de mo-de-obra no servio de frmas
Barros (2008)
Santos (2010)
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Nmero: NBR15696
Data Publicao: 15/04/2009 Vlida a partir: 15/05/2009
Ttulo : Frmas e escoramentos para estruturas de concreto - Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos
Objetivo : Fixa os procedimentos e condies que devem ser obedecidos na execuo das estruturas provisrias que servem de frmas e escoramentos, para a execuo de estruturas de concreto moldadas in loco.
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
HISTRIA DA NBR 15696 ABRASFE Associao Brasileira das empresas de Sistemas
de Frmas e Escoramentos Fundao em 2003 No existia uma Norma Tcnica brasileira cada empresa
adotava conceitos e premissas que acreditava. ABRASFE, atravs de um Comit Tcnico formado pelos
Gerentes e Diretores Tcnicos dos Associados, desenvolveu um Texto base da norma para dar entrada na ABNT Aprovao da Comisso de Estudos Jul/2006
Aps muitas reunies com presena de: Consumidores ABECE +Sinduscon + Secovi Fornecedores Empresas e projetistas de Frmas e Escoramentos Neutros Falco Bauer + UNICAMP + USP So Carlos
ABNT libera para consulta pblica nacional jan/2008 Reunio de anlise e alteraes fev/2009 Entrada em vigor da NBR-15696 maio/2009
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
ESCOPO
Esta norma fixa os procedimentos e condies que devem ser obedecidos na
execuo das estruturas provisrias que servem de frmas e escoramentos, para a execuo de
estruturas de concreto moldadas em loco.
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
A NBR-15696: 1. Define requisitos mnimos para a execuo de
projetos e montagem de estruturas de Frmas e Escoramentos. Recomendaes para projetos de escoramentos e de
frmas; Obrigatoriedade de projetos de frmas / escoramento e
reescoramento; Uso de manuais tcnicos.
Projeto e dimensionamento das estruturas provisrias de frmas e escoramentos
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
A NBR-15696: 2. Define cargas e sobrecargas a serem adotadas para o
clculo. 3. Define mtodos de clculo com os limites de
deformaes e coeficientes de segurana.
Projeto e dimensionamento das estruturas provisrias de frmas e escoramentos
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A NBR-15696: 2. Define cargas e sobrecargas a serem adotadas para o
clculo. 3. Define mtodos de clculo com os limites de
deformaes e coeficientes de segurana.
Projeto e dimensionamento das estruturas provisrias de frmas e escoramentos
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1. Cuidados na montagem Obrigatoriedade do projeto; Dimensionamento das bases de apoio ou fundao das
frmas incumbncia do responsvel tcnico pela execuo da estrutura;
Uso de frmas e/ou escoramento industrializados => seguir instrues do fornecedor;
Furos e/ou componentes inseridos na estrutura => seguir instrues do projetista estrutural;
Desmoldantes => seguir especificao do fabricante.
Execuo das estruturas provisrias de frmas e escoramentos
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
2. Cuidados na Concretagem Conferncia das medidas antes do lanamento do
concreto; Limpeza das frmas; Frmas para concreto aparente; Tubulaes das bombas no devem estar fixadas nas
frmas e/ou escoramentos; Evitar acmulo de concreto para que as cargas do projeto
no sejam ultrapassadas.
Execuo das estruturas provisrias de frmas e escoramentos
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3. Cuidados na desmontagem e retirada. Plano de desforma; Fcj e o Ec mnimos para a desforma => Devem constar no
projeto estrutural; O responsvel tcnico pela obra deve acompanhar o
comportamento da estrutura; Ciclo de remoo das frmas deve ser no mnimo 14 dias.
Execuo das estruturas provisrias de frmas e escoramentos
Fcj Resistncia do concreto compresso (de dosagem). Ec - Mdulo de Deformao Longitudinal Compresso.
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Cuidados no uso de madeira Reaproveitamentos Uso racional de recursos
Impacto ambiental
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
ANEXO A (Normativo) Critrios para equipamentos industrializados ANEXO B (Normativo) Critrios de clculo para projetos de frmas e escoramentos ANEXO C (Normativo) Critrios para a utilizao de reescoramentos e ou/ escoramentos remanescentes aps a desforma do pavimento
ANEXO D (Normativo) Critrios de clculo da presso do concreto para frmas verticais
ANEXO E (Informativo) Critrios de ensaios para equipamentos ANEXO F (Informativo) Requisitos para fornecedores de equipamentos para frmas e escoramentos.
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
FOTOS DE ALGUMAS OBRAS
FOTOS DE ALGUMAS OBRAS
MEVA do Brasil Sistema de
Frmas Ltda.
Barros et. al (2008)
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
escoramento
Escoram x assoalho
Cabea descendente
escoramento
P direito duplo
FOTOS DE ALGUMAS OBRAS
http://www.peri.de/br/pt/empresa.cfm
Barros et. al (2008)
cabeal
Laje montada
Viga x laje
laje
Laje armada
FOTOS DE ALGUMAS OBRAS
Barros et. al (2008)
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Topec
cabeal
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Laje desformada
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Laje desformada
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
barroteamento
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Caminhos para a Racionalizao
TRADICIONAL RACIONALIZADO
Caminhos para a Racionalizao
Complexidade do tema
TRABALHO EM GRUPO + FRMAS PARA
PILAR
MATERIAL DE
APOIO
Notas de aula
PRXIMA AULA
Prof. Ricardo Cruvinel Dornelas
Referncia Bibliogrfica
ARAJO, L. O. C.; FREIRE, T. M. Tecnologia e Gesto de Sistemas Construtivos de Edifcios. So Carlos: UFSCAR, 2004.
Barros, M. M. B.; SABBATINI, F. H.; FRANCO, S. F.; ARAJO, L. O. C.
Produo de Estruturas: Frmas. PCC 2435 Tecnologia da Construo Civil 1. So Paulo: Departamento de Engenharia de Construo Civil. 2008
FREIRE, T. M. Produo de estruturas de concreto armado, moldadas in loco, para
edificaes: caracterizao das principais tecnologias e formas de gesto adotadas em So Paulo. Dissertao (Mestrado). EPUSP, 325p. So Paulo, 2001.
SANTOS, F. R. NBR 15.696 A nova norma brasileira de Frmas e Escoramentos. So
Paulo: ABRASFE, 2010.
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