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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO
PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM AGROINDÚSTRIA
-PROEJA AGROINDÚSTRIA-
PETROLINA-PE
2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SERTÃO PERNAMBUCANO - CAMPUS PETROLINA ZONA RURAL
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO
GOVERNO FEDERAL
PRESIDENTA DA REPÚBLICA DILMA VANA ROUSSEFF LINHARES
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
FERNANDO HADDAD
SECRETARIO DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ELIEZER MOREIRA PACHECO
DIRIGENTES
Reitor: Sebastião Rildo Fernandes Diniz
Pró-Reitorias
Ensino: Adelmo Carvalho Santana
Pesquisa Inovação e Pós-Graduação: Cícero Antônio de Sousa Araújo Planejamento e Administração: Macário da Silva Mudo
Desenvolvimento Institucional: Denice de A. Freire Extensão: Gleide Isnaia Coimbra Silva Mello
Diretores Gerais dos Campi
Campus Petrolina – Zona Rural: Sebastião Antonio Santos Amorim
Campus Petrolina: Artidônio Araujo Filho Campus Floresta: José Valderi de Oliveira
Campus Salgueiro: Amâncio Holanda de Souza Campus Ouricuri: Adalberto Pinheiro de Araujo
Diretorias Sistêmicas do Campus Petrolina Zona Rural
Diretoria de Administração e Planejamento: José Batista da Gama
Diretoria de Ensino: Maria de Fátima Palitot
Coordenação de Ensino
Chefe do Departamento de Ensino: Flávia Cartaxo Ramalho Vilar
Coordenação de Ensino Superior: Erbs Cintra Gomes
Coord. da Educação Profis. Técnica de Nível Médio: Patrícia Alves Pereira da Silva
Coordenação do Ensino Médio Integrado: Rafaela Carla Santos de Sousa
Coordenação do PROEJA: Antonio Marcos da Conceição Uchoa
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VISÃO ESTRATÉGICA DO IF SERTÃO-PE
MISSÃO
“Promover o desenvolvimento regional sustentável, com foco na ciência e na tecnologia, por
meio do ensino, pesquisa e extensão, formando pessoas capazes de transformar a sociedade."
VISÃO
“Ser uma instituição de excelência em todos os níveis e modalidades de ensino, articulados
com a pesquisa e extensão, comprometida com a transformação social, fundamentada na
ética e na cidadania."
VALORES
- Respeito
- Comprometimento
- Criatividade
- Ética
- Cooperação
- Equidade
- Diversidade
- Flexibilidade
- Valorização do ser humano
- Transparência
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DADOS CADASTRAIS DO CURSO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano Campus Petrolina Zona Rural NOME FANTASIA : IF SERTÃO-PE CAMPUS: Petrolina Zona Rural
CNPJ : 10.830.301/0002-87
ESFERA ADMINISTRATIVA : Federal
ENDEREÇO: Rodovia BR 235, Km 22, Projeto Senador Nilo Coelho N4, Petrolina-PE, CEP:
56306-470
TELEFAX: (087)-2101-8050
SITE WEB: www.ifsertao-pe.edu.br/zonarural/ RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Antonio Marcos da Conceição Uchoa RESPONSÁVEL PELA ENTIDADE EXECUTORA : Sebastião Antonio Santos Amorim CURSO: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com aEducação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos em Agroindústria – PROEJA AGROINDÚSTRIA ÁREA PROFISSIONAL : Agroindústria CARGA HORÁRIA: 2.400h ÓRGÃO DE APROVAÇÃO : Conselho Superior do IF SERTÃO - PE
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EQUIPE ENVOLVIDA NO PROJETO DE CURSO
Gestores
Diretor de Ensino - Campus Petrolina Zona Rural: Maria de Fátima Palitot Chefe do Departamento de Ensino: Flávia Cartaxo Ramalho Vilar
Coord. da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: Erbs Cintra Gomes Coordenação do PROEJA: Antonio Marcos da Conceição Uchoa
Professores da Área Propedêutica
Ana Sélia Rodrigues Novaes Antonise Coelho de Aquino
Edlúcia da Silva Costa Erivaldo Alves Ferreira Fábio Henrique Ribeiro
Filipe Dimon Nascimento Lima Gilson Lopes
Jackson Nunes e Vasconcelos Jailma Araújo Mangabeira
João Paulo de Lima Carvalho Mary Ann Saraiva Bezerra
Rafaela Carla Santos de Sousa Rodolfo Santos Feitosa
Theófilo Moreira B. de Oliveira
Professores da Área Profissional Adriane Luciana da Silva Ana Paula André Barros
Jeane Souza Silva José Batista da Gama Luciana Jatobá e Silva
Manoel Pedro da Costa Júnior Marcelo Iran de Souza Coelho
Roberta Verônica Mesquita Rosemary Barbosa de Melo
Suely de Oliveira
Equipe Pedagógica Pedagogo - Antonio Marcos da Conceição Uchoa
Pedagoga - Naly Lopes da Costa Téc. em Assuntos Educacionais – Rosilene Souza de Oliveira
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SUMÁRIO
01. Apresentação.............................................................................................................07
02. Justificativa................................................................................................................08
03. O Curso de Proeja Agroindústria...............................................................................12
04. Fundamentos Legais..................................................................................................13
05. Objetivos....................................................................................................................16
06. Requisitos de Acesso.................................................................................................17
07. Perfil Profissional de Conclusão................................................................................18
08. Organização Curricular............................................................................................. 19
09. Orientações Curriculares...........................................................................................31
10. Proposta Metodológica..............................................................................................32
11. Critérios de Aproveitamento de Conhecimento e Experiências Anteriores..............34
12. Avaliação...................................................................................................................36
13. Instalações Físicas.....................................................................................................38
14. Outros Equipamentos................................................................................................42
15. Profissionais envolvidos no Curso............................................................................43
16. Do Diploma e Certificação........................................................................................46
ANEXOS
I – Anexo III da Organização Didática: Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos
II - Ementário
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1. APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano-IF
SERTÃO-PE, criado nos termos da Lei no 11.892, de 29 de dezembro de 2008, constitui-se
em autarquia Federal, detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira,
didático-pedagógica e disciplinar, vinculada ao Ministério da Educação (MEC), sob a
supervisão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), e regida por seu
Estatuto, Regimento, Organização Didática e pelas legislações em vigor.
O IF SERTÃO-PE é uma instituição de educação superior, básica e profissional,
pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional nas diferentes
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos
com as suas práticas pedagógicas, e que visa melhorar a ação sistêmica da educação,
interiorizar e socializar o conhecimento, popularizar a ciência e a tecnologia, desenvolvendo
os arranjos produtivos sociais e culturais locais, com foco na redução das desigualdades
sociais inter e intrarregional.
O Campus Petrolina Zona Rural iniciou suas atividades pedagógicas em 1989 com o
curso de Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária. Com a nova Legislação da
Educação Profissional, passou a oferecer as habilitações em Agricultura, Zootecnia e
Agroindústria.
Para atender às práticas didático-pedagógicas, este Campus conta com projetos de
produção agrícola, agroindustrial e zootécnica, ofertando Educação Profissional Técnica de
Nível Médio, Subsequente e Tecnológica para um público específico dos municípios
circunvizinhos dos Estados de Pernambuco, Bahia e Piauí.
Com a publicação da Lei nº 9.394/96 e o Decreto 2.208/97 este Campus passou a
oferecer novos cursos, com estrutura curricular mais flexível e de características mais
coerentes com o contexto social, econômico e ambiental da região, antecipando-se dessa
forma às transformações pelas quais passaria o ensino técnico e tecnológico brasileiro.
A Educação Profissional oferecida pelo Campus inclui alternativas de aprendizagem,
qualificação, reprofissionalização, habilitação e especialização de trabalhadores, além de
serviços e assessorias ao setor produtivo.
Assim, visando à formação para a (re)inserção no mercado profissional
local/regional, apresentamos neste Projeto de Curso a implantação do Programa de Educação
Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos
em Agroindústria (PROEJA Agroindústria).
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2. JUSTIFICATIVA
O Vale do São Francisco, sobretudo Petrolina-PE e Juazeiro-BA, obteve, a partir de
1970, um grande surto de desenvolvimento econômico com a implantação dos perímetros
irrigados que transformaram por completo a paisagem e a realidade econômica.
Todo esse crescimento se deu em função da implantação de aproximadamente 20.000
ha de área irrigada, colocando Petrolina como importante fronteira agrícola, em especial, na
fruticultura, com contribuição direta na exportação brasileira, o que vem consolidando o Vale
do São Francisco como uma área fértil para investimentos da iniciativa pública e privada,
atraindo olhares de todo o país e do exterior.
Juntamente com Juazeiro, na BA, Petrolina compõe o importante polo de
desenvolvimento regional conhecido como o cluster da fruticultura, sendo responsável por
37%, dentre as várias regiões produtoras no Nordeste, da produção das frutas tropicais
exportadas pelo Brasil. Nesse polo encontram-se instalados os maiores produtores de manga e
uva do país.
Na região, outro setor de atividade econômica tem merecido a importância dos
empreendedores do mundo do agronegócio: trata-se da atividade agroindustrial que apresenta
um visível crescimento, destacando-se as agroindústrias para produção de vinho e outros
derivados de vegetais.
Tem-se neste polo uma grande oferta de matéria-prima oriunda da agricultura irrigada,
o que potencializa a atividade agroindustrial, contudo, há grande carência de pessoas
qualificadas para atuarem de forma competitiva no setor. Exemplo disso constata-se o
surgimento progressivo de pequenas empresas de “fundo de quintal”, as quais não adotam
tecnologia apropriada para que se obtenham produtos de qualidade a um baixo custo. Face aos
investimentos da iniciativa pública e privada, juntam-se a este cenário diversas empresas de
produção de vinhos, polpas, doces, conservas e outros, concorrendo para a geração de
empregos.
Fora das áreas irrigadas crescem os negócios em torno da caprinovinocultura. As
cidades de Petrolina-PE e Juazeiro-BA abrigam mais de 20% do rebanho nordestino, visando
atender ao comércio de carne desses animais. O consumo de carne de caprino e ovino nas
duas cidades é de 11Kg/pessoa ao ano, quando, no Brasil, esse índice é de 0,5. Contudo,
existe ainda bastante caminho a ser percorrido para que se possa agregar mais valor à carne
caprina e ovina produzida na região. Já se constata a implantação de algumas empresas de
beneficiamento dessa carne e a busca pela diversificação da oferta de derivados.
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A agroindústria é um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira,sendo
responsável por parcela significativa das exportações do país, e por liderar também as
estatísticas de geração de emprego. Considerando esse contexto, em que as atividades
agroindustriais têm situação favorável ao seu desenvolvimento, o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE) Campus Petrolina
Zona Rural, no cumprimento de sua missão que é “Oferecer múltiplas alternativas de
aprendizagem a jovens, adultos e empresas, oportunizando o desenvolvimento das
potencialidades, competências e habilidades que lhes permitam mobilidade no mundo
globalizado dos negócios, contribuindo efetivamente para o progresso científico, tecnológico
e social do país”, disponibiliza o Programa de Integração da Educação Profissional com a
Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos em Agroindústria – Proeja
Agroindústria.
Neste Projeto, parte-se também do pressuposto da necessidade de melhorar a
escolaridade de jovens e adultos, cujos destinos têm sido abandonados frente às políticas
públicas, especialmente as de educação, sobretudo na região Semiárida Brasileira.
A Figura 1 abaixo mostra que o nível de escolaridade dos sujeitos é inversamente
proporcional à sua idade.
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Figura 1 – Tabela da População em anos de estudo
Fonte: Documento Base do Proeja – Ensino Médio
Considera-se, então, que não basta dotar os sujeitos homens e mulheres de
qualificação técnica para melhor ocuparem lugares na cadeia produtiva, mas dotá-los de
instrumentos que lhes deem maiores possibilidades de transformação de sua realidade, de
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Leva-se em conta a importância de uma Educação Geral, ampla. Prioriza se o domínio
dos próprios instrumentos do conhecimento considerado como meio e como fim. Meio como
forma de entender a complexidade do mundo para que possa viver dignamente; fim porque
seu fundamento é o prazer de compreender, de conhecer, de descobrir.
• Aprender a fazer
Privilegia a aplicação da teoria na prática e enriquece a vivência da ciência na
tecnologia e destas no campo social.
• Aprender a viver
Relacionar-se ao aprender juntos, desenvolvendo o conhecimento do outro e a
percepção das interdependências, de modo a permitir a realização de projetos comuns ou a
gestão inteligente dos conflitos inevitáveis.
• Aprender a ser
Refere-se ao desenvolvimento total da pessoa. Aprender a ser supõe preparar
indivíduos para elaborar pensamentos autônomos, críticos e criativos para formular os seus
próprios juízos de valor, de modo a poder decidir por si mesmo frente às diferentes
circunstâncias da vida.
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3. O CURSO DE PROEJA AGROINDÚSTRIA
O curso de PROEJA Agroindústria compreende, em sua parte específica, a
operacionalização de alimentos nas áreas de laticínios, carnes, beneficiamento de grãos,
cereais, bebidas, frutas e hortaliças. Auxilia e atua na elaboração, aplicação e avaliação de
programas preventivos de higienização e sanitização da produção agroindustrial. Atua em
sistemas para diminuição do impacto ambiental dos processos de produção agroindustrial.
Acompanha o programa de manutenção de equipamentos na agroindústria. Implementa e
gerencia sistemas de controle de qualidade. Identifica e aplica técnicas mercadológicas para
distribuição e comercialização de produtos, visando à qualidade e à sustentabilidade
econômica, ambiental e social.
Em sua dimensão da formação geral proporciona:
“I - a consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando como pessoa
humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
III - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada Componente
Curricular.”
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/2006 – LDB)
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4. FUNDAMENTOS LEGAIS
Orientando-se pela legislação básica sobre educação, educação profissional e
educação de Jovens e Adultos, o IF SERTÃO-PE Campus Petrolina Zona Rural elabora este
projeto para oferecer o Programa de Educação Profissional Integrado à Educação Básica na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos em Agroindústria, destinado aos jovens e
adultos da região circunvizinha do Estado da Bahia, Piauí e Pernambuco. Para tal,
fundamenta-se em aspectos que caracterizam a Educação Profissional: desenvolvimento
social e sustentável da sociedade, contextualização dos conhecimentos científicos e
tecnológicos, interdisciplinaridade curricular da prática educativa e de ações que promovam o
desenvolvimento acadêmico e profissional do educando; e a Educação de Jovens e Adultos,
no que diz respeito ao direito à educação e sua articulação com a Educação Profissional.
BRASIL . Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. 1988. DECRETO Nº 5840, DE 13 DE JULHO DE 2006. Institui, no âmbito Federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999, que estabelece as Diretrizes e bases da educação nacional. LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. LEI No 10.793, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2003. Altera a redação do art. 26, § 3o, e do
art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as diretrizes e bases da educação nacional", e dá outras providências. LEI Nº 11.161, DE 5 DE AGOSTO DE 2005. Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. LEI Nº 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008. Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.
LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.
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LEI Nº 11.769, DE 18 DE AGOSTO DE 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revogam as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
LEI Nº 12.287, DE 13 DE JULHO DE 2010. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte. PARECER CNE/CEB Nº 02/97 - Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. PARECER CNE/CEB nº 17/97 - Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional. PARECER CNE Nº 16/99 – CEB – Aprovado em 05.10.99- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.
PARECER CNE/CEB Nº 39/2004- Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 - Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB) PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISS IONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA. Educação Profissional Técnica de Nível Médio/Ensino Médio. Documento Base. Brasília: MEC/SETEC, 2007. RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1999 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. RESOLUÇÃO Nº 01, DE 05 DE JULHO DE 2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
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RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005 - Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. RESOLUÇÃO Nº 03, DE 15 DE JUNHO DE 2010. Institui as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
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5. OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral
O Curso PROEJA em Agroindústria se propõe a contribuir com o desenvolvimento da região
através da capacitação de cidadãos que atendam, em consonância com os princípios de
sustentabilidade econômica, social e ambiental, às necessidades de verticalização da
produção, assim como às novas perspectivas de formação humanística. O curso concorrerá
ainda, em sua parte específica, para: difusão de tecnologia de elaboração de produtos de
qualidade e de baixo custo; agregação de valor aos produtos “in natura”; regulação da oferta
de produtos nas entressafras; aumento das condições de distribuição e armazenamento da
produção; desenvolvimento do senso empreendedor dos técnicos visando à geração de
empregos, o aumento do nível de renda e o aproveitamento dos produtos agropecuários
regionais.
5.2 Objetivos Específicos
- Oferecer aos estudantes a escolaridade nos anos finais da educação básica na modalidade
PROEJA Agroindústria;
- Proporcionar-lhes o desenvolvimento de competências, habilidades e senso crítico para a
adaptação às inovações constantes do mercado de trabalho;
- Estimular a formação do cidadão pleno e qualificá-lo para sugerir mudanças nos processos
produtivos e nos empreendimentos, direcionando-as para um desenvolvimento sustentável,
que busque a melhoria da qualidade da vida humana e a continuidade das gerações futuras;
- Proporcionar uma formação para que o estudante dê prosseguimento aos estudos posteriores;
- Contribuir para o desenvolvimento da economia regional, colocando no mercado
profissionais qualificados e conscientes dos benefícios do uso da tecnologia e da necessidade
de se respeitar o meio ambiente e os valores culturais da região;
- Valorizar o processo ensino-aprendizagem voltado para a integração, instituição e
comunidade, incentivando e operacionalizando mecanismos de pesquisa e extensão;
- Promover a integração entre trabalho, ciência, técnica, tecnologia, humanismo e cultura
geral.
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6. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a
Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA em
Agroindústria, será oferecido ao concluinte do Ensino Fundamental, com idade igual ou
superior a 18 anos, que queira concluir o Ensino Médio integrado à Educação Profissional, e
se dá através de processo seletivo realizado anualmente por meio de Chamada Pública
específica. É um curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional e aos
estudos posteriores.
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7. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Por ser um curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em
Agroindústria, organizado por áreas do conhecimento da base nacional comum, conforme
PCNEM e fundamentado pela Resolução CNE/CEB nº 04/99, o perfil profissional de
conclusão fica especificado da seguinte forma:
7.1 O egresso do PROEJA em Agroindústria, cursando toda a estrutura Modular, será
capaz de:
Identificar oportunidades de negócio, e em condições de optar por ser empregado, ter
sua atividade própria, enfim, lançar mão de todas as possibilidades que o mundo do trabalho
lhe oferece, em sua respectiva área, seja na iniciativa pública ou privada. Terá competência no
planejamento, implantação, manutenção e gerenciamento de projetos de tecnologia de
laticínios, processamento de carnes, frutas e hortaliças, bem como na supervisão das
atividades de manutenção e reparo de instalações, equipamentos e materiais de agroindústria.
Sua atuação ocorrerá, sobretudo, em empresas agroindustriais de processamento de produtos
de origem animal e vegetal.
O Técnico em Agroindústria poderá ainda, conforme sua opção ou saturação de
mercado, buscar qualificação complementar para obtenção de diploma ou certificado de
Qualificação Profissional de Nível Técnico em outro curso da mesma área.
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8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de PROEJA em Agroindústria encontra-se estruturado em três anos e meio,
sequenciais e articulados, com carga horária teórica e prática totalizando 2.400horas,
distribuídas da seguinte forma: 1200 h da Formação Geral - composta pela Base Nacional
Comum e Parte Diversificada, 1200 h da Educação Profissional e 400 h para Estágio
Curricular Supervisionado Não Obrigatório. Sua Organização Curricular lhe proporcionará
flexibilidade e funcionalidade, pois será ao mesmo tempo Seriada e Modular como possibilita
o Documento Base do Proeja Ensino Médio, ao se referir à possibilidade de que,
a organização dos tempos na modalidade EJA é sempre do projeto de curso, cumprindo definições legais, mas cabendo ao sujeito aluno a possibilidade de permanecer no curso por tempo diverso do previsto, segundo seu ritmo e saberes prévios, desde que tenha alcançado os objetivos previstos para a série/fase/etapa/ciclo de organização do currículo. (BRASIL, 2007, p. 52 Grifo nosso).
A organização curricular é constituída por:
I - Três Áreas do Conhecimento do Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Ciências da Natureza, Matemática e
suas Tecnologias, fundamentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
II - Parte Diversificada: voltada para uma maior compreensão das relações
existentes no mundo do trabalho e para uma articulação entre este e os conhecimentos
acadêmicos, prevista na LDB nº. 9.394/96 e no Parecer CNE/CEB nº15/98, que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
III – Formação Profissional: descrita nos Parâmetros Curriculares do Ensino
Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de
Nível Técnico e no Decreto nº 5.154/04. Assim como, no caso específico deste documento, no
Documento Base do Proeja Ensino Médio.
O curso Proeja Agroindústria favorece quatro Qualificações Profissionais de Nível
Auxiliar Técnico distintas, quais sejam:
1. Auxiliar Técnico em Processamento de Carnes
Carga horária: 450 horas
Componentes curriculares: Agronegócio I + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial I
e II + Tecnologia de Carnes I, II e III
COMPETÊNCIAS:
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• Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão
empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e
financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos
agroindustriais.
• Dominar técnicas de elaboração de textos, considerando sempre o contexto a que se
aplica, para expressar os reais conhecimentos prévios e/ou adquiridos como sujeito de
sua prática social. Compreender o funcionamento da Língua Portuguesa, fazendo uso
sistematizado de suas regras como forma de expandir as possibilidades de
comunicação.
• Construir significados para os números reais: Dominar a leitura e interpretar diferentes
tipos de textos em matemática, identificando em uma dada situação-problema as
informações ou variáveis relevantes e elaborar possíveis estratégias para resolvê-la,
utilizando instrumentos de cálculo, representar dados, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados.
• Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial.
• Dominar as tecnologias envolvidas no planejamento, obtenção da matéria-prima,
processamento, armazenamento e controle de qualidade de produtos cárneos.
2. Auxiliar Técnico em Tecnologia de Laticínios
Carga horária: 450 horas
Componentes curriculares: Agronegócio I + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial I
e II + Tecnologia de Laticínios I e II.
COMPETÊNCIAS:
• Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão
empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e
financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos
agroindustriais.
• Dominar técnicas de elaboração de textos, considerando sempre o contexto a que se
aplica, para expressar os reais conhecimentos prévios e/ou adquiridos como sujeito de
sua prática social. Compreender o funcionamento da Língua Portuguesa, fazendo uso
sistematizado de suas regras como forma de expandir as possibilidades de
comunicação.
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• Construir significados para os números reais: Dominar a leitura e interpretar diferentes
tipos de textos em matemática, identificando em uma dada situação-problema as
informações ou variáveis relevantes e elaborar possíveis estratégias para resolvê-la,
utilizando instrumentos de cálculo, representar dados, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados.
• Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial.
• Dominar as tecnologias envolvidas na produção e controle de qualidade de laticínios.
3. Auxiliar Técnico em Processamento de Frutas e Hortaliças
Carga horária: 450 horas
Componentes curriculares: Agronegócio I + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial I
e II + Tecnologia de Frutas e Hortaliças I, II e III.
COMPETÊNCIAS:
• Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão
empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e
financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos
agroindustriais.
• Dominar técnicas de elaboração de textos, considerando sempre o contexto a que se
aplica, para expressar os reais conhecimentos prévios e/ou adquiridos como sujeito de
sua prática social. Compreender o funcionamento da Língua Portuguesa, fazendo uso
sistematizado de suas regras como forma de expandir as possibilidades de
comunicação.
• Construir significados para os números reais: Dominar a leitura e interpretar diferentes
tipos de textos em matemática, identificando em uma dada situação-problema as
informações ou variáveis relevantes e elaborar possíveis estratégias para resolvê-la,
utilizando instrumentos de cálculo, representar dados, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados.
• Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial.
• Planejar, orientar e executar as tecnologias envolvidas na produção, conservação e
comercialização e controle de qualidade do processamento de frutas e hortaliças.
22
4. Auxiliar Técnico em Processamento de Massas
Carga horária: 430 h
Componentes curriculares: Agronegócio I + Fundamentos da Tecnologia Agroindustrial I
e II + Panificação e Confeitaria I e II.
COMPETÊNCIAS:
• Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão
empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e
financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos
agroindustriais.
• Dominar técnicas de elaboração de textos, considerando sempre o contexto a que se
aplica, para expressar os reais conhecimentos prévios e/ou adquiridos como sujeito de
sua prática social. Compreender o funcionamento da Língua Portuguesa, fazendo uso
sistematizado de suas regras como forma de expandir as possibilidades de
comunicação.
• Construir significados para os números reais: Dominar a leitura e interpretar diferentes
tipos de textos em matemática, identificando em uma dada situação-problema as
informações ou variáveis relevantes e elaborar possíveis estratégias para resolvê-la,
utilizando instrumentos de cálculo, representar dados, fazer estimativas, elaborar
hipóteses e interpretar resultados.
• Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial.
• Dominar as tecnologias envolvidas no processamento de massas e realizar o controle
de qualidade da obtenção da matéria-prima ao produto final.
O Curso Proeja Agroindústria, cuja carga horária é de 2430 h, terá seu currículo
organizado de forma seriada e por módulos, alguns com terminalidade, possibilitando assim
saídas intermediárias e, consequentemente, diferentes qualificações profissionais de nível
técnico.
Cada módulo corresponde a um conjunto de competências necessárias ao exercício
profissional nas diferentes etapas do processo produtivo. Para subsidiar a construção dessas
competências, estão aliadas às bases tecnológicas diferentes estratégias de ensino, as quais
visam à contextualização do aprendizado. Portanto, ao longo de todo o curso, atividades tais
como: estudos de caso, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas individuais e em
equipe, projetos, estágios e exercício profissional efetivo serão desenvolvidas. Dessa forma,
23
pretende-se apresentar aos alunos desafios típicos do mundo do trabalho, para que possam
desenvolver a capacidade de identificar e solucionar problemas.
A organização curricular do IF SERTÃO-PE é orientada pelos valores apresentados
na LDB, sendo eles os fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos,
de respeito ao bem comum e à ordem democrática, os que fortaleçam os vínculos de família,
os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca.
Foram observadas, também, na organização pedagógica e curricular deste plano de
curso as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio – DCNEM, instituídas pela
Resolução n º 03 de 26 de junho de 1998, que se constituem num conjunto de definições
doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos necessários a sua execução,assim
como o Documento Base do Proeja Ensino Médio, que orienta acerca dos princípios e
concepções do Proeja, bem como sua implantação/implementação.
Também pautam neste plano de curso os princípios estéticos, políticos e éticos,
como: a) Estética da Sensibilidade, que deverá substituir a repetição e padronização,
estimulando a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade e a afetividade; b) Política da
Igualdade, tendo como ponto de partida o reconhecimento dos direitos humanos e dos deveres
e direitos da cidadania, visando à constituição de identidades que busquem e pratiquem a
igualdade no acesso aos bens sociais e culturais, assim como o respeito ao bem comum; e a
Ética da Identidade, buscando superar dicotomias entre o mundo da moral e o mundo da
matéria, o público e o privado, para constituir identidades sensíveis e igualitárias no
testemunho de valores de seu tempo, com ações baseadas nos valores humanos
contemporâneos.
Conforme determina a Lei 9.394/96, Seção I, Artigo 26, o Ensino Médio oferecido
pelo IF SERTÃO-PE é composto por uma Base Nacional Comum, complementada por uma
Parte Diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura,
da economia e da clientela.
O currículo atende a Lei nº 10. 639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a LDB,
incluindo a obrigatoriedade de inserção no currículo da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira”, devendo ser ministrada, em especial, nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileiras.
No que diz respeito ao atendimento à Educação de Jovens e Adultos, a LDB reforça
ainda em seu Artigo 37, §3º que A educação de Jovens e Adultos deverá articular-se,
preferencialmente, com a educação profissional, na forma do regulamento.
Este plano de curso está de acordo, também, com a Resolução n º 04, de dezembro de
1999, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que apresenta os
24
outros princípios norteadores da Educação Profissional de Nível Técnico, além dos já
enunciados no artigo 3.º da LDB, sendo eles: a) articulação com o Ensino Médio; b) o
respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; c) o desenvolvimento de competências para a
laborabilidade; d) a flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; e) a identidade dos
perfis profissionais de conclusão de curso; f) a atualização permanente dos cursos e currículo;
e g) a autonomia da escola em seu Projeto Pedagógico.
Uma das principais características da sociedade atual é a rápida expansão
tecnológica. Assim, visando acompanhar as transformações, este projeto de curso é planejado
para ser desenvolvido de forma integrada, articulada, interativa, contextualizada, flexível,
funcional e interdisciplinar.
As etapas de Formação Geral e Formação Profissional foram planejadas de forma
conjunta e coerente com os princípios pedagógicos e filosóficos expressos na Organização
Didática do IF SERTÃO-PE, considerando os seguintes aspectos:
8.1 Estrutura Curricular
A Estrutura Curricular trata dos princípios e concepções que movem esta Proposta
Política Pedagógica, no sentido da formação que se pretende.
a) Da Formação Integrada:
Um dos maiores desafios, na atualidade, dentro da perspectiva da formação integrada,
é o da superação da dualidade histórica entre formação geral-específica, manual-intelectual,
profissional-humana. Dentro dessa perspectiva a educação assume um caráter holístico de
formação que entende o homem-mulher como seres sociais, históricos e afetivos.
Partindo desse entendimento, o Documento Base do Proeja – Ensino Médio aponta
frente a essa formação que,
• Duração do Curso: três anos e meio;
• Período de integralização: sete anos;
• Turno de funcionamento: noturno;
• Estágio Curricular Supervisionado
de 400h Não Obrigatório;
• Duração da aula: 40 minutos;
• 214 dias letivos/40 semanas;
• Matrícula e conclusão única do curso.
25
(...) assim pensada contribui para a integração social do educando, o que compreende o mundo do trabalho sem resumir-se a ele, assim como compreende a continuidade dos estudos. Em síntese, a oferta organizada se faz orientada a proporcionar a formação de cidadãos-profissionais capazes de compreender a realidade social, econômica, política, cultural e do mundo do trabalho, para nela inserir-se e atuar de forma ética e competente, técnica e politicamente, visando à transformação da sociedade em função dos interesses sociais e coletivos especialmente os da classe trabalhadora. (BRASIL, 2007, p. 35)
Para isso, a construção de um currículo que se proponha Integral, não poderia sê-lo
sem considerar aquilo que há de mais específico na Educação de Jovens e Adultos, pois os
sujeitos, público deste Programa, não devem ser tratados como coadjuvantes, mas como
protagonistas desse processo educativo. Isso implica,
(...) investigar, entre outros aspectos, as reais necessidades de aprendizagem dos sujeitos alunos; como produzem/produziram os conhecimentos que portam, suas lógicas, estratégias e táticas de resolver situações e enfrentar desafios; como articular os conhecimentos prévios produzidos no seu estar no mundo àqueles disseminados pela cultura escolar; como interagir, como sujeitos de conhecimento, com os sujeitos professores, nessa relação de múltiplos aprendizados; de investigar, também, o papel do sujeito professor de EJA, suas práticas pedagógicas, seus modos próprios de reinventar a didática cotidiana, desafiando-o a novas buscas e conquistas (...) (BRASIL, 2007, p. 35-6).
Neste caso, o reconhecimento das diferenças existentes entre os públicos atendidos
pela Institutição possibilitará, não somente abordagens diferenciadas, mas construções que
horizontalizem as relações, pois a tentativa de homogeneização dos perfis dos alunos expressa
a negação das identidades e dos sujeitos aprendentes.
Questões Importantes:
� Sempre que possível, promover na sua aula ligações com outras áreas de
conhecimento;
� Promover um planejamento com outro(os) professor(es)(as), no sentido de tentar em
algum dia letivo (sábado por exemplo), realizar aulas conjuntas;
� Realizar visitas técnicas que promovam a integração não somente entre os professores,
mas entre as áreas de conhecimento.
b) Dos Tempos e Espaços de Formação:
Dando continuidade a essa perspectiva, as noções de TEMPOS e ESPAÇOS de
Aprendizagem também devem ser ressignificadas. Os sujeitos sociais aprendem nas Escolas,
nas praças, em associações, nas Igrejas, em Sindicatos, e em todos os outros lugares, pois os
espaços são formativos. Isso implica o reconhecimento de que, ao entrar na Instituição
26
Escolar, o aluno jovem e adulto, especificamente, já possui uma leitura de mundo
significativamente ampla e a Escola não pode se dar ao luxo de ignorá-la. Assim como
repensar os Tempos de aprendizagem significa reconhecer que os sujeitos aprendem de
formas diferenciadas e em intensidade diferente. Isso significa dizer que um mesmo estímulo
pode ser apreendido de forma mais rápida ou mais lenta nos diferentes sujeitos.
Questões Importantes:
� Reconhecer que os alunos aprendem em todos os espaços nos quais vivem, isso
significa que eles não vão para a Escola receber aquilo que não têm;
� Entender e reconhecer que o conhecimento é construído, e não dado;
� Flexibilizar datas combinadas, pois os alunos nem sempre têm condições de cumpri-
las devido à sua rotina de trabalho, pois o fato de alguém não ter entregado um
trabalho na data não significa que não tenha aprendido;
� Entender que os alunos aprendem fora da Escola não significa dizer que temos o
direito de acumular conteúdos e encerrá-los com uma avaliação.
8.2 Abordagem Curricular – Níveis de Concretização Curricular
A Abordagem Curricular ou Níveis de Concretização Curricular tratam da maneira
como a Matriz Curricular se materializará na relação professor-aluno-conhecimento,
considerando sempre que essa é uma relação dinâmica.
27
Na Figura 2, abaixo, segue a proposta de Abordagem Curricular do Curso Proeja Agroindústria.
Figura 2 – Abordagem Curricular do Proeja Agroindústria
28
As áreas de conhecimento Geral e Específica, dentro dessa organização, possibilitarão
variadas abordagens, pois elas serão o centro de um movimento que se desdobrará tanto em
discussões quanto em ações que promovam a Integração necessária à formação pretendida.
Tanto as disciplinas Técnicas quanto as Propedêuticas tratarão semestralmente de um
ou mais elementos através de Projetos Específicos, sempre proporcionando ligações reais e
significativas a um entendimento não só integrado, mas integrador da realidade, propiciando a
constituição da formação humana e profissional.
Os Elementos intitulados TEMAS GERADORES que constituem essa Proposta
são:
� Memória;
� Sociedade;
� Saúde;
� Etnicidade;
� Multiculturalismo;
� Ciência e Tecnologia;
� Éticas Religiosas;
� Gênero;
� Linguagens e;
� Natureza.
As disciplinas, através de um planejamento prévio, escolherão juntamente com os
alunos qual(ais) Tema(as) Gerador(es) será(ão) trabalhado(os) no semestre. Todos os Temas
Geradores foram retirados do Documento Base do Proeja – Ensino Médio. Estruturam-se
também neste Projeto, os princípios defendidos pelo Educador Paulo Freire, quais sejam:
diálogo, participação, autonomia, respeito aos saberes dos educandos, flexibilidade e
construção coletiva dos conhecimentos. Os Temas Geradores não pretendem esgotar as
possibilidades de leituras da realidade, mas explorá-las e problematizá-las o máximo possível.
Com isso, faz-se necessário o reconhecimento de que, ao bem do atendimento de outras
possibilidades, os Temas Geradores podem ser atualizados/substituídos por outros que,
também sejam significativos a novas leituras da realidade.
Essa Proposta de Abordagem Curricular é bastante flexível, tendo como objetivo
principal a integração entre elementos da formação Geral, Específica e o diálogo com os
conhecimentos e práticas produzidos cotidianamente pelos alunos em sua realidade. Ela se
materializará através de “Projetos Dialógicos”, que possibilitarão as amarras necessárias à
construção pretendida.
29
8.2.1 Dos “Projetos Dialógicos” e Orientações
Os Projetos Dialógicos são o produto de uma construção coletiva, que deverá
envolver alunos, professores e Coordenação do Curso. Terão como principal objetivo a
Integração entre as áreas de conhecimento geral, técnica e a realidade dos alunos. Os Projetos
podem promover também a Integração entre as próprias áreas propedêuticas, ou entre as
próprias áreas técnicas, pois parte-se do pressuposto que não se consegue integrar o que, em
si, já é fragmentado.
Orientações frente aos Projetos Dialógicos:
a) Os Projetos deverão ser estruturados sempre no início de cada semestre, podendo
ser utilizado um ou mais Temas Geradores por semestre;
b) Deverão ser construídos coletivamente, envolvendo alunos, professores e
coordenação do Programa;
c) Serão criadas estratégias entre professores e coordenação que proporcionem a
Integração entre as áreas de conhecimento envolvidas;
d) Todo Projeto deverá ter como resultado um produto que seja palpável, mensurável,
e que possa ser apresentado;
e) Os Projetos não necessariamente deverão envolver todas as disciplinas. Poderão
ser envolvidas no mínimo 03 (três), sendo que deve ser respeitada a Integração
entre as áreas técnicas e propedêuticas;
f) Todos os Projetos criados deverão envolver, de alguma forma, situações reais
vividas pelos alunos, o que proporcionará maior significação a eles.
30
-ORGANIZAÇÃO CURRICULAR- PROEJA AGROINDÚSTRIA
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ÁREAS COMPONENTES CURICULARES
CARGA HORÁRIA CH TOTAL (HORA
RELÓGIO) 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
B
AS
E N
AC
ION
AL
CO
MU
M
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Língua Port. e Literatura 60 60 60 180
Artes 30 30 60
Educ. Física 30 30
Ciências Humanas e suas Tecnologias
História 30 30 30 90
Geografia 30 30 30 90
Sociologia 30 30 30 90
Filosofia 30 30 30 90
Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias
Matemática 60 60 60 180
Física 30 30 30 90
Biologia 30 30 30 90
Química 30 30 30 90
BA
SE
D
IVE
RS
I-F
ICA
D
Ling. Códigos e suas Tecnologias
Inglês 30 30 60
Espanhol 60 60
SUBTOTAL 360 390 450 _______ 1200
F
OR
MA
ÇÃ
O P
RO
FIS
SIO
NA
L
Área de Agroindústria
Agronegócio I 60 60
Agronegócio II
50 50
Agronegócio III
30
60
90
Fundamentos para Tecnologia Agroindustrial I
90 90
Fundamentos para Tecnologia Agroindustrial II
90 90
Tecnologia de Laticínios I 90 90
Tecnologia de Laticínios II 120 120
Tecnologia de Frutas e Hortaliças I
90 90
Tecnologia de Frutas e Hortaliças II 90 90
Tecnologia de Frutas e Hortaliças III
30 30
Tecnologia de Carnes I 60 60
Tecnologia de Carnes II 70 70
Tecnologia de Carnes III 80 80
Panificação e Confeitaria I 90 90
Panificação e Confeitaria II 100
100 SUBTOTAL 330 300 240 330 1200
SUBTOTAL GERAL 690 690 690 330
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO (400h)
CARGA HORÁRIA TOTAL 2400
31
9. ORIENTAÇÕES CURRICULARES * As Componentes Curriculares Propedêuticas com CH de 60h serão ministradas durante o ano letivo inteiro com 2 aulas semanais. *As Componentes Curriculares Propedêuticas com CH de 30h serão ministradas semestralmente, conforme distribuição pela Coordenação do Programa. *As Componentes Curriculares Profissionalizantes com CH de 120h serão ministradas durante o ano letivo inteiro com 4 aulas semanais.
32
10. PROPOSTA METODOLÓGICA
De acordo com o Parecer CNE - CEB 39/2004, o curso realizado na forma integrada
com o Ensino Médio deve ser considerado como um curso único desde a sua concepção
plenamente integrada e o desenvolvimento, desde o primeiro dia de aula até o último. Afirma,
ainda, que todas as suas componentes curriculares devem receber tratamento integrado, sem
distinguir Ensino Médio e Curso Técnico. Assim, compreendemos que o PROEJA
AGROINDÚSTRIA não é a junção de dois cursos e sim, a integração. Dessa forma, todo o
processo de ensino e aprendizagem estará entrelaçado, conduzindo à formação do cidadão de
forma integral.
Referindo-se às metodologias de ensino, a equipe docente do IF SERTÃO-PE utiliza
diferentes instrumentos e metodologias inovadoras para garantir a construção do
conhecimento. De forma contextualizada e interdisciplinar no processo acadêmico, teoria e
prática se apresentam indispensáveis. Assim, esta proposta metodológica tem como base a
formação de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicação prática voltada
para a Agroindústria, sendo a ação docente enriquecida por estímulos e de instrumentos
mediadores, tais como:
• Dinâmicas de grupo
• Aulas participativas
• Aulas expositivas
• Atividades individuais
• Atividades coletivas
• Entrevistas
• Atividades complementares
• Aulas práticas
• Construção de projetos
• Palestras
• Visitas técnicas
• Exploração e uso de laboratórios
• Seminários
• Visitas em eventos acadêmicos
• Trabalhos individuais e em grupo
• Relatórios de aula de campo
• Debates
• Estudo de caso
• Exploração de músicas, poesia
• Oficinas
• Uso de filmes, documentários,
reportagens
• Jogos
• Resolução de problemas
• Estudo dirigido.
O curso é organizado em regime seriado e modular, sendo o regime seriado
com 1º, 2º, 3º e 4º anos, e o conjunto de Componentes Curriculares estruturados de
forma a possibilitar o desenvolvimento de atividades teórico-práticas e de atividades
variadas, observando-se as condições necessárias à aprendizagem. E o regime modular,
33
que possibilitará a flexibilização curricular e a reorganização dos tempos de formação
do público alvo do Programa. A organização modular possibilitará ao aluno do Proeja
sua certificação a partir do conjunto de compontentes curriculares cursados, que lhe
proporcionarão uma habilitação profissional específica. Esse tipo de organização
respeita os tempos diferenciados de formação, assim como as características específicas
do campo da educação de jovens e adultos. Com isso, possibilita-se ao aluno que por
motivos superiores não puder continuar cursando o Programa, uma habilitação
profissional com competências específicas que lhe possibilitará possíveis oportunidades
de trabalho e geração de renda.
34
11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
A Avaliação de Competências é um processo de reconhecimento e certificação
de estudos, conhecimentos, competências e habilidades anteriormente desenvolvidas
por meio de estudos não necessariamente formais ou no próprio trabalho por alunos
regularmente matriculados no IF SERTÃO-PE, a qual se dá através de avaliação
individual do aluno. Os estudantes interessados deverão realizar a inscrição no início de
cada período letivo de acordo com calendário próprio a ser divulgado pelo Setor de
Controle Acadêmico.
O IF SERTÃO-PE aproveitará as competências, os conhecimentos e as
experiências anteriores adquiridos em qualificações profissionais, desde que estejam
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão do curso PROEJA em
Agroindústria; etapas ou módulos em nível técnico concluídos em outros cursos nos
últimos cinco anos; em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores; no
trabalho ou por meios informais e em processos formais de certificação.
O critério de aproveitamento das competências e habilidades já adquiridas tem por
finalidade ajustar o candidato/aluno à habilitação profissional, colocando-o apto à matrícula
e permitindo sua qualificação no curso PROEJA Agroindústria.
O aproveitamento dos conhecimentos e experiências anteriores adquiridos pelo
aluno será considerado de forma a possibilitar o seu ingresso, permanência e conclusão do
curso. Serão usados os seguintes instrumentos comprobatórios das habilidades adquiridas:
• Dispensa de Componente Curricular realizada(s) com aprovação, com carga horária
igual ou superior à oferecida pelo IF SERTÃO-PE;
• Aproveitamento de Componentes Curriculares cursadas na parte diversificada do
Ensino Médio, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do total da carga
horária mínima para habilitação profissional, independentemente de exames
específicos, desde que suas competências sejam relacionadas diretamente com o
perfil profissional da habilitação;
• Submissão à avaliação oral, teórica e prática a ser aplicada pelo corpo docente da
Instituição de forma a comprovar seu domínio na área de Agroindústria, adquirido
por meios informais; cursos de educação profissional de nível básico; etapas ou
módulos de cursos técnicos, entre outros cursos.
35
Serão consideradas competências gerais do candidato/aluno:
• Estar em processo de consolidação às finalidades descritas nos itens I, II, III e IV do
Art. 35, da Lei 9.394/96.
• Para efetivação dos pedidos de aproveitamento de estudos dos componentes
curriculares, ficam estabelecidos os seguintes procedimentos:
a) Serão feitos através de processo protocolado no Setor de Controle Acadêmico,
dentro dos prazos estipulados no Calendário Escolar e instruídos com os conteúdos
programáticos e/ou as competências obtidas na instituição de origem do aluno;
b) O IF SERTÃO-PE designará uma Comissão ou Comissões compostas por
professores do Curso que, em conjunto com a Coordenação de Ensino, deverão
elaborar parecer com os resultados das análises procedidas;
• O prazo para o aproveitamento de estudos de disciplinas ou módulos já cursados nas
diferentes instituições credenciadas pelo Sistema Federal, Estadual ou Municipal
não poderá exceder a três anos contados da data de conclusão do curso.
Outros critérios e a operacionalização dos itens aqui descritos serão implementados
de acordo com a Organização Didática do IF SERTÃO-PE.
36
12. AVALIAÇÃO
Na avaliação da aprendizagem, o IF Sertão-PE Campus Petrolina Zona Rural
deverá refletir as premissas que estarão norteando seu fazer pedagógico: aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a ser, aprender a conviver - saberes que
capacitam o ser humano não só para a atividade produtiva, mas também para a vida em
sociedade e para a experiência subjetiva.
Considerando que a avaliação objetiva averiguar quantitativa e qualitativamente
os resultados do ensino e da aprendizagem, propiciadora da análise e avaliação das
atividades desenvolvidas, o que é de vital importância à construção do conhecimento,
deverá ser realizada de maneira processual, ocorrendo em diferentes momentos do
trabalho.
A avaliação de aprendizagem no IF Sertão-PE Campus Petrolina Zona Rural
deverá:
• Ter pertinência com os objetivos-conteúdos-métodos;
• Possibilitar a revisão do plano de ensino;
• Concorrer para a construção das competências e habilidades;
• Voltar-se para as diversas atividades dos alunos e não se restringir
apenas a verificações no final das etapas de ensino;
• Servir como um termômetro dos esforços do professor;
• Refletir valores e expectativas do professor em relação aos alunos (o
professor precisa ter convicções éticas, pedagógicas e sociais de sua
prática).
De acordo com os princípios específicos da educação profissional e com o
formato curricular do Curso, será adotado o modelo de avaliação por competência,
caracterizando-se esta essencialmente pela condição de alocar saberes cognitivos,
psicomotores e socioafetivos, como recursos ou insumos, através de análises, sínteses,
inferências, generalizações, analogias, associações, transferências, ou seja, de
esquemas mentais adaptados e flexíveis, em ações próprias de um contexto profissional
específico, gerando desempenhos eficientes e eficazes.
O conjunto de métodos e instrumentos de avaliação, portanto, deve adequar-se
ao processo de construção de competências, ou seja, do desenvolvimento de atitudes ou
posturas, de conhecimentos e habilidades, numa perspectiva holística.
37
Adotar-se-á também a perspectiva de avaliação trazida pelo Documento Base do
Proeja – Ensino Médio, ao apontar que, não se reproduzam, pela avaliação, as
exclusões vigentes no sistema, que reforçam fracassos já vivenciados e corroboram a
crença internalizada de que não são capazes de aprender. (BRASIL, 2007, p. 55)
Quanto à representação do resultado obtido pelo aluno após participação no
conjunto de atividades curriculares, para desenvolvimento de competências, o IF
Sertão-PE Campus Petrolina Zona Rural adotará nota média seis (6,0) em cada
habilidade para sua aprovação e nota média cinco (5,0) após uma recuperação final. A
promoção em cada módulo/série será concedida ao aluno que tenha alcançado êxito no
desenvolvimento de todos os Componentes Curriculares, obtendo consequentemente a
média seis (6,0) na(s) competência(s) requerida(s), e que tenha igualmente frequentado
pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do módulo/disciplina.
38
13. INSTALAÇÕES FÍSICAS
DISCRIMINAÇÃO DAS INSTALAÇÕES UNIDADE QUANTIDADE
� Auditório com capacidade para 120 pessoas un 01
� Centro Cultural contendo:
01 sala de acervo, 01 sala para professores, 03 salas para estudo individual ou coletivo, 01 telessala, 01 sala de coordenação, bateria com 08 computadores para os discentes e jardins internos.
un 01
� Laboratório de informática un 01
� Sala de desenho un 01
� Sala de aula un 07
� Abatedouro un 01
� Laboratório de Panificação un 01
� Fábrica de ração un 01
� Laboratório de Processamento de Carnes un 01
� Laboratório de Processamento de Leite un 01
� Laboratório de Processamento de Frutas e Hortaliças un 01
� Laboratório de Química un 01
� Laboratório de Biologia un 01
� Galpão de embalagem de frutas e hortaliças un 01
� Caldeirões a gás com capacidade (150 litros ) un 03
� Conjuntos de cone para sangria un 02
Depenadeira ( capacidade 150 frangos/h ) un 01
Mesas de evisceração com sistema de lavagem do frango
un 02
� Frezzer ( capacidade 400 litros ) un 01
� Mesas de manipulação em inox un 02
� Talha para suspensão de bovino, suíno e caprino (capacidade 1000 kg)
un 01
� Mesa de seleção em inox un 01
� Tanque de lavagem com borbulhamento un 01
� Mesa de enxague em inox un 01
� Mesa de manipulação em inox un 01
� Triturador de frutas un 01
� Linha de polpa de frutas (despolpadeira 2 estágios, pasteurizador e embaladeira automática) (capacidade
un 01
39
100 litros/h)
� Autoclave ( capacidade 100 litros ) um 01
� Tacho para cozimento a vapor (capacidade 200 litros) um 01
� Tacho para fabricação de doces a vapor (capacidade 200 litros )
um 01
� Liquidificador ( capacidade 15 litros ) un 01
� Câmara de resfriamento un 01
� Cuba para lavagem de pequenos equipamentos um 01
� Lavatório para mãos, acionamento através de pedal un 01
� Balança digital ( capacidade 25 g ) un 01
� Iogurteira ( capacidade 100 litros ) um 01
� Seladora de potes para iogurte tipo chupetinha um 01
� Prensa pneumática ( capacidade 15 kg ) um 01
� Caldeirão de aquecimento h2o (capacidade 150 litros) um 01
� Tanque para coagulação, aquecimento a vapor (capacidade 500 litros)
um 01
� Tacho a gás ( capacidade 100 litros ) un 01
� Seladora a vácuo um 01
� Mesa de manipulação em inox um 03
� Cuba em inox para lavagem de pequenos equipamentos
un 01
� Geladeira industrial un 01
� Câmara de resfriamento um 01
� Liras (vertical e horizontal) um 02
� Lavatório para mãos (acionamento com o pé) un 01
� Balança digital ( capacidade 25kg ) un 01
� Mesas em inox para manipulação de carnes un 06
� Serra fita para carnes un 01
� Moedor de carnes un 01
� Ensacadeira de embutidos un 01
� Caldeirão a gás ( capacidade 150 litros ) um 01
� Carrinho em inox para transporte de carnes un 01
� Seladora a vácuo un 01
� Balança digital ( capacidade 25 kg ) un 01
� Misturador de carnes (capacidade 60 litros) un 01
� Geladeira industrial un 01
40
� Câmara de maturação un 01
� Câmara de resfriamento un 02
� Câmara de congelamento un 01
� Defumador un 01
� Formas para presunto un 10
� Caldeira a gás (capacidade 360 kg vapor) um 01
� Banco de frio un 01
� Compressor de ar un 01
� Forno elétrico un 01
� Amassadeira un 01
� Modeladora un 01
� Armários de fermentação un 04
� Extrussora de massas un 01
� Batedeira industrial un 01
� Silo vertical para armazenamento de grãos (capacidade 60 toneladas)
un 01
� Moenga para descarga de grãos un 01
� Elevadores helicoidais para transporte de grãos un 02
� Silos de armazenamento de matéria-prima para fabricação de ração (capacidade para 12 toneladas)
un 04
� Silos de armazenamento de ração pronta un 04
� Triturador de grãos un 01
Misturador de ração un 01
� Balança digital un 01
� Agitador térmico un 1
� Microscópio un 2
� Microscópio studar lab (24143000) compl. un 3
� Monitor eletrônico de condutividade un 1
� Monitor eletrônico de ph un 1
� Torre de cd room hp com o7 baias un 1
13.1 Outras instalações físicas
9 Salas de aula;
4 Salas de aula em construção;
1 Sala de Conferências;
Escola do Vinho equipada;
41
4 UEP’s - Salas de aula no campo;
1 Galpão de Galinha de Postura;
Instalações bovinas composta de currais, brete, piquetes de capineira, cercas e UEPs;
Instalações caprinas compostas de aprisco, cercas e UEP;
Laboratório de Piscicultura;
6 tanques de produção de peixes;
1 Casa do mel;
Pivô Central com área de 14 ha;
Refeitório com capacidade para fornecer 600 refeições diárias;
Alojamento masculino e feminino;
2 quadras esportivas;
Ginásio de Esporte;
Bloco de apoio Pedagógico e Administrativo;
Sala de Enfermaria;
Ambiente de lavanderia;
Cantina para atendimento aos alunos, servidores e visitantes;
Espaço de lazer com TV;
Laboratório de Mecanização;
Sala de Reprografia;
Salas de apoio às Ações de Extensão;
Sala de apoio à Pesquisa;
Salas de apoio aos Docentes referente aos estágios;
Departamento de Atendimento ao Educando.
42
14. OUTROS EQUIPAMENTOS
14.1 Recursos audiovisuais do IF SERTÃO-PE Campus Petrolina Zona Rural
Item Recursos
Televisores 29” 02
Televisores 20” 03
Videocassetes 05
DVD 02
Retroprojetor 06
Projetor de Slides 02
Quadro branco 16
Flip-charts 04
Data show 15
Equipamento de som 01
43
15. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO CURSO 15.1 Corpo Docente
Nome Titulação Regime de Trabalho
Adriane Luciana da Silva Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos - Origem Vegetal, Tecnologia em Alimentos
DE
Ana Paula André Barros Especialista em Tecnologia do Processamento de Frutas e Hortaliças
DE
Ana Selia Rodrigues Novaes
Graduação em Geografia DE
Antonise Coelho de Aquino
Mestrado em Sociologia-Especialização em Programas do Ensino em Língua Portuguesa-Licenciatura em Letras (Português e Inglês), bacharelado em Administração.
DE
Edlúcia da Silva Costa Mestrado em História - área História do Norte e Nordeste do Brasil, Licenciatura em História
DE
Erivaldo Alves Ferreira Licenciatura Plena em Física DE Fábio Henrique Ribeiro Especialista em Educação Musical DE Filipe Dimon Nascimento Lima
Especialização em Fisiologia do Exercício - Prescrição do Exercício, Licenciatura em Educação Física
DE
Gilson Lopes Licenciatura em Educação Artística - habilitação Artes Cênicas
DE
Jackson Nunes e Vasconcelos
Doutorado em Química, Mestrado em Química Orgânica, Graduação em Química Industrial
DE
Jailma Araújo Mangabeira
Especialização em Programas do Ensino em Língua Portuguesa, Licenciatura Plena em Letras
DE
Jeane Souza Silva Graduação Superior em Administração DE João Paulo de Lima Carvalho
Licenciatura Plena em Matemática DE
José Batista da Gama Mestrado em Extensão Rural, Especialização em Capacitação Pedagógica, Engenharia Agronômica, Licenciatura Plena para Graduação de Professor
DE
Luciana Jatobá e Silva Mestrado em Ciência Animal 40h Manoel Pedro da Costa Júnior
Graduado em Economia e Mestrando em Economia Rural
DE
Mary Ann Saraiva Bezerra
Mestrado em Biologia Animal, Licenciatura Plena em Ciências - habilitação Biologia
DE
44
Marcelo Iran de Souza Coelho
Mestrado em Ciência Veterinária, Especialização em Agroindústria Alimentícia, Graduação em Medicina Veterinária
DE
Rafaela Carla Santos de Sousa
Mestrado em Lingüística DE
Roberta Verônica Mesquita
Graduação Superior em Tecnologia em Alimentos de Origem Vegetal
40h
Rodolfo Santos Feitosa Bacharelado em Ciências Sociais, área de concentração Sociologia.
DE
Suely de Oliveira Mestrado em Ciência de Alimentos DE Rosemary Barbosa de Mello
Mestrado em Administração Rural, Graduação em Economia Rural
DE
Theófilo Moreira B. de Oliveira
Mestrado em Filosofia DE
15.2 Corpo Técnico-administrativo
Nome Titulação Setor de Atuação Antonio Coelho Filho Ensino Médio Completo Biblioteca Antonio Marcos da Conceição Uchoa
Licenciatura Plena em Pedagogia e Especialização em Proeja
Setor Pedagógico
Bernadete Matos Mota Coutinho
Especialização em Capacitação Pedagógica, Superior em Enfermagem
Setor de Saúde
Carlos Henrique Aquino Ensino Médio – Técnico em Enfermagem
Setor de Saúde
Edinaldo Pereira de Santana
Bacharelado em Teologia e Técnico em Agropecuária
Setor de Atendimento ao Educando
Franscisca Francezinha Lino da Silva
Licenciatura em Pedagogia- Magistério
Setor de Atendimento ao Educando
Graciene de Souza Silva Ensino Médio – Técnico em Agropecuária
Laboratório
Gilson de Souza Dantas Licenciatura em Magistério para séries iniciais do Ensino fundamental
Setor de Estágio
Adriana Nunes Coelho Especialização em Clínica Médica, Graduação Superior em Medicina
Setor de Saúde
Lademir Carlos Barreto Graduação em Engenharia Agronômica com Especialização em Gestão Ambiental
Coordenação de Campo
Lindomar de Almeida Nascimento
Graduação em Tecnologia em Alimentos
Setor de Controle Acadêmico
Manoel Fernandes da Costa
Graduação Superior em Engenharia Agronômica, Técnico em Agricultura
Coordenação do Campo
Maria de Fátima Palitot Especialização em Capacitação Pedagógica/Mestrado, Licenciatura Plena em Letras
Direção de Ensino
Marcela Araújo de Nutricionista Refeitório
45
Miranda Henriques Naly Lopes da Costa Especialização em Gestão
Educacional, Licenciatura Plena em Pedagogia
Setor Pedagógico
Nivaldo Ribeiro Licenciatura em Geografia, Ensino Médio –Técnico em Agropecuária
Coordenação do Campo
Rosângela Silva Carvalho de Jesus
Graduação Superior Bacharelado em Biblioteconomia
Biblioteca
Ronaldo Pereira de Araújo Ensino Médio Biblioteca Rosilene Souza de Oliveira
Especialização em Psicopedagogia, Licenciatura Plena em Pedagogia
Setor Pedagógico
Saulo Henrique Castro Reis
Ensino Médio Completo Setor de Atendimento ao Educando
Temos, ainda, o apoio de 02 (dois) estagiários bolsistas, graduandos de
Psicologia, além de pessoal de Serviços Gerais e servidores terceirizados atuando na
agroindústria e no campo.
46
16. DO DIPLOMA E CERTIFICAÇÃO
Conforme a Resolução CNE – CEB 01/05, o diploma de técnico de nível
médio terá validade tanto para fins de habilitação profissional como Técnico em
Agroindústria, quanto para fins de certificação do Ensino Médio, para continuidade de
estudos na Educação Superior.
Assim, o IF SERTÃO-PE Campus Petrolina Zona Rural concederá o diploma,
que terá validade nacional, ao estudante concluinte do Curso PROEJA
AGROINDÚSTRIA após a conclusão do curso e do Estágio Supervisionado Não
Obrigatório, se for o caso, ou às Certificações específicas orientadas por este Projeto de
Curso.
Após a diplomação, os alunos serão considerados aptos a exercerem a
respectiva função profissional e a se credenciarem junto ao Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura no Estado de Pernambuco.
DIPLOMA EXPEDIDO: Técnico de Nível Médio em Agroindústria
Carga horária: 2400 horas
CERTIFICADOS EXPEDIDOS:
1. Auxiliar Técnico em Processamento de Carnes
Carga horária: 450 horas
2. Auxiliar Técnico em Tecnologia de Laticínios
Carga horária: 450 horas
3. Auxiliar Técnico em Processamento de Frutas e Hortaliças
Carga horária: 450 horas
4. Auxiliar Técnico em Processamento de Massas
Carga horária: 430 horas Escola do Vinho equipada;
47
ANEXO I
48
Da Organização Didática do IF SERTÃO-PE
Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na
Modalidade Educação de Jovens e Adultos
Capítulo I
Da admissão
Art. 1º A admissão aos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados na
modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) será realizada, semestralmente,
através de processo seletivo de caráter classificatório para ingresso no primeiro período,
ou por transferência, conforme estabelecido nesta Regulamentação, respeitada a
legislação específica, podendo, no entanto, haver interrupção na oferta, de acordo com a
demanda e as condições operacionais da Instituição.
Art. 2º Os processos seletivos para admissão aos cursos técnicos de nível
médio integrado na modalidade EJA, serão oferecidos aos candidatos que tenham
certificado de conclusão do Ensino Fundamental, ou de curso que resulte em
certificação equivalente, e que tenham, na data da matrícula, idade mínima de 18 anos
completos.
Art. 3º Os processos seletivos para todos os Cursos Técnicos de Nível Médio
Integrado na modalidade EJA serão orientados por edital próprio.
Capítulo II
Da Organização Curricular
Seção I
Da Legislação, Da Carga Horária, Da Duração e Do Regime de Matrícula
dos Cursos
Art. 4º Cada curso organizar-se-á, no que concerne aos objetivos,
características e duração, de acordo com a Lei nº 9.394/96, o Decreto nº 5.840/2006, a
Resolução CNE/CEB nº 01/2000, o Decreto nº 5.154/2004, Parâmetros, Diretrizes e
49
Referenciais Curriculares Nacionais, Pareceres e Resoluções da Educação Básica, da
Educação Profissional e do estágio curricular em vigor.
Art. 5º As cargas-horárias mínimas dos cursos respeitam aquelas estabelecidas
no Decreto nº 5.840/2006 e no quadro anexo à Resolução CNE/CEB nº 04/1999.
Parágrafo único – Serão incorporadas à carga horária de cada curso as horas
destinadas à prática profissional de acordo com o projeto de cada curso.
Art. 6º Cada curso será organizado em regime semestral com, no mínimo, sete
e, no máximo, oito períodos letivos, na proporção de um semestre para cada período
letivo, sendo cada um deles integralizado por componente curricular.
§ 1º A distribuição das atividades educacionais de cada período letivo estará
prevista em calendário acadêmico que será elaborado anualmente, no âmbito da
Diretoria de Ensino e submetido à aprovação da Direção Geral e da Pró Reitoria de
Ensino.
§ 2º Cada semestre letivo compreenderá 100 (cem) dias efetivos de trabalhos
acadêmicos, excetuando-se o período reservado para as avaliações finais.
Seção II
Das Matrizes Curriculares
Art 7º As matrizes curriculares dos cursos técnicos de nível médio integrado na
modalidade EJA estão constituídas por:
I - Educação básica, abrangendo as três áreas de conhecimento do ensino
médio (Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias;
e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias), fundamentadas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
II - Educação profissional, voltada para uma maior compreensão das relações
existentes no mundo do trabalho, para uma articulação entre esse e os conhecimentos
acadêmicos, e para a formação profissional específica.
50
Art. 8º A matriz curricular de cada curso estará constituída por componentes
curriculares orientadas pelos perfis profissionais de conclusão, ensejando ao aluno a
formação de uma base de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a
aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos de uma área profissional,
contribuindo para uma sólida formação técnico-humanística.
Art. 9º Nas matrizes curriculares de cada curso técnico de nível médio
integrado na modalidade EJA, estará fixado o total de horas de cada conteúdo curricular
da educação básica e da educação profissional, além da carga horária destinada à prática
profissional.
§ 1º A carga-horária mínima destinada aos componentes curriculares da
educação básica deverá ser de 1.200 horas e a destinada aos componentes curriculares
da educação profissional deverá ser aquela estabelecida nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, de acordo com a área do
curso.
§ 2º Faz parte da matriz curricular a prática profissional a ser desenvolvida no
decorrer do curso. Esta prática envolve atividades, tais como: pesquisas, projetos,
estágio curricular, além de outras atividades, correlatas a cada curso, contribuindo,
dessa forma, para que a relação teoria-prática esteja presente em todo o percurso
formativo.
Seção III
Dos períodos letivos e da prática profissional
Art. 10 Cada semestre está constituída por um conjunto de componentes
curriculares fundamentados numa estrutura de áreas afins e interdisciplinares, com o
limite máximo de 24 aulas semanais.
Art. 11 Os períodos letivos estarão de acordo com o Capítulo II desta
Organização Didática.
51
Art. 12 O estágio será regido por regulamento próprio estabelecido pelo
Conselho Superior do IF SERTÃO-PE, conforme Capítulo VIII desta Organização
Didática.
Seção IV
Da avaliação e do desempenho acadêmico
Art. 13 A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deve ter como
parâmetros os princípios do projeto político-pedagógico, a função social, os objetivos
gerais e específicos do IF-SERTÃO-PE e o perfil de conclusão de cada curso.
Art. 14 A avaliação da aprendizagem tem por finalidade promover a melhoria
da realidade educacional do aluno, priorizando o processo de ensino-aprendizagem,
tanto individual quanto coletivamente.
Art. 15 A avaliação deverá ser contínua, participativa e cumulativa, assumindo,
de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica,
formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
Parágrafo único – A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da
acumulação de conhecimentos (avaliação quantitativa), o diagnóstico, a orientação e
reorientação do processo de ensino-aprendizagem, que visa ao aprofundamento dos
conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos alunos.
Art. 16 Serão considerados instrumentos de avaliação os trabalhos teórico-
práticos construídos individualmente ou em grupo.
§ 1º Os instrumentos de avaliação utilizados em cada espaço curricular, assim
como os pesos atribuídos a cada um deles, deverão ser explicitados no programa de
cada componente curricular e deverá ser divulgado junto aos alunos no início do
respectivo período letivo.
§ 2º Dar-se-á uma segunda oportunidade ao aluno que, nos casos previstos na
lei, deixar de comparecer às atividades programadas, desde que seja apresentado
52
requerimento devidamente comprovado à Secretaria de Controle Acadêmico no prazo
de três dias úteis a partir da data da realização das atividades.
Seção V
Estudo de recuperação
Art. 17 O aluno dos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados na
modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) terá direito aos estudos de
recuperação nos componentes curriculares em que obtiver média inferior a seis.
Art. 18 Os estudos de recuperação serão aplicados contínua e paralelamente ao
bimestre, durante o período letivo e no horário de atendimento ao aluno, para suprir as
deficiências de aprendizado, tão logo sejam detectadas.
Parágrafo único – O professor marcará a prova de recuperação semestral de
cada turma em data única, estabelecendo data, horário e local, pelo menos dois dias
antes e comunicará por escrito ao departamento que acompanha o curso.
Seção VI
Da avaliação de recuperação
Art. 19 O aluno com média inferior a seis será submetido a uma avaliação de
recuperação ao final do semestre, e se ainda não alcançar média, após a recuperação,
será submetido ao exame final, tudo em período estabelecido no calendário escolar.
Art. 20 Para efeito do registro da média nas duas primeiras unidades, após
serem aplicados os instrumentos de avaliação do espaço curricular e de recuperação
paralela prevalecerá a maior nota.
Art. 21 Antes do exame final o aluno terá direito a, no mínimo, um encontro
com o professor do conteúdo curricular para orientação de estudos.
Art. 22 A orientação de estudos e a realização das atividades de exame final
obedecerão ao horário estabelecido pelo departamento que acompanha o curso, em
53
comum acordo com o professor, assim como as outras orientações didático-pedagógicas
necessárias.
Seção VII
Dos critérios de aprovação
Art. 23 Será considerado aprovado em cada componente curricular o aluno que
obtiver média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) e freqüência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária.
I - O processo da apuração do rendimento escolar será realizado por
componente curricular e em cada espaço curricular o aluno terá duas médias.
II - A Média do Espaço curricular será obtida através da expressão:
ME = Σ VA ME = VA1 + VA2
n n
n = Número das médias da Verificação de Aprendizagem
VA= Média das Verificações de Aprendizagem
ME = Média do Espaço curricular
Parágrafo único – Será considerado reprovado, no componente curricular, o
aluno que não obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária, independente da média final.
Art. 24 O aluno que obtiver média parcial, ou seja, média do espaço curricular,
inferior a 6,0 (seis), mesmo depois da avaliação de recuperação, e freqüência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular
terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada componente antes do
fechamento daquele semestre/módulo.
Parágrafo único – Será considerado aprovado, após avaliação final, o aluno que
obtiver nota igual ou maior que 5,0 (cinco), de acordo com a seguinte equação:
54
MF = 6 x ME + 4 x AF ≥ 5,0
10
MF = Média final
ME = Média do espaço curricular
AF = Avaliação final
Art. 25 Após a avaliação final, o aluno que não alcançar a média 5,0 (cinco)
deverá inscrever-se na Secretaria de Controle Acadêmico, no período de matrícula, para
cursar o componente curricular em que foi reprovado.
Capítulo III
Da organização dos planos de curso
Art. 26 O plano de cada curso técnico de nível médio integrado na modalidade
EJA deverá ser organizado a partir dos seguintes elementos:
I - Justificativa e objetivos;
II - Requisitos e formas de acesso;
III - Perfil profissional de conclusão do curso;
IV - Organização curricular (matriz curricular; duração prevista e duração
máxima; práticas pedagógicas; indicadores metodológicos; prática profissional; estágio
curricular).
V - Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos;
VI - Critérios de avaliação da aprendizagem;
VII - Instalações, equipamentos e biblioteca;
VIII - Pessoal docente e técnico-administrativo (titulação e carga horária);
IX - Diplomas.
Parágrafo único - Além desses elementos cada plano deve conter sob a forma
de Anexo as ementas e os programas dos conteúdos curriculares; orientações para
projetos e relatório de estágio; dentre outros.
55
Art. 27 Nas matrizes curriculares de cada curso, será fixado o total de horas e
horas-aula de cada conteúdo curricular por período, além da carga horária destinada à
prática profissional.
Art. 28 Os planos de curso deverão ser revistos e/ou alterados, mediante
avaliações sistemáticas, sempre que se verificar defasagem entre o perfil profissional de
conclusão do curso, seus objetivos, conteúdos e organização curricular, os quais
deverão refletir as exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas,
sociais e culturais.
§ 1º A proposta de revisão e/ou a alteração dos planos de curso será de
responsabilidade da equipe de professores, equipe pedagógica, dirigente da Unidade
Acadêmica e coordenador do curso, sob a coordenação da Diretoria de Ensino, ouvidos
os alunos, os egressos e representantes do mundo do trabalho.
§ 2º Após concluída, a proposta de alteração/revisão do plano de curso será
submetida à apreciação do Conselho Superior.
Capítulo IV
Das disposições finais
Art. 29 Os casos omissos serão resolvidos por Comissão constituída conforme
o artigo 86 da Organização Didática do IF SERTÃO-PE.
Art. 30 Esta Regulamentação tem abrangência sobre todos os alunos do IF
SERTÃO-PE em qualquer um dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio Integrados na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), entrando em
vigor na data de sua publicação.
56
ANEXO II
57
COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 1200
Componente Curricular: Agronegócio I Carga Horária: 60
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS Construir uma noção básica de como
aconteceu nos últimos séculos, o processo de transformação da produção
agropecuária, modos de produção e funcionamento dos mercados. A
importância da presença de tais dados, são alicerçadas no intuito de revelar o processo
de evolução informando como que as “coisas“ aconteceram e alcançaram o processo de desenvolvimento dos dias
atuais, no tocante ao processo de produção e beneficiamento de produtos agrícolas e
pecuários.
Conhecer o processo de evolução dos modos de produção, da agropecuária nacional e
internacional, o básico do funcionamento de um mercado enfocando meios de troca e
relações comerciais
08 Histórico da evolução do processo dos modos de produção
10 Produção e diversificação da produção agropecuária
10 Relações comerciais 12 Análise elementar de mercado: oferta e demanda 10 Identificar as cadeias produtivas e sua importância para o
agronegócio 10 Identificar as características do empreendedorismo
Componente Curricular: Agronegócio II Carga Horária: 50
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS Identificar e reconhecer como funciona atualmente a estrutura do agronegócio, contemplando dados importantes como:
planejamento agroindustrial, comercialização e marketing.
Reconhecer a importância do agronegócio como atividade econômica numa visão
empreendedora, identificando as etapas de gestão de recursos humanos, materiais e
financeiros dentro do processo de produção e comercialização dos produtos agroindustriais.
42 Planejar, organizar, dirigir um empreendimento agroindustrial
08 Noções de comercialização e marketing
Componente Curricular: Agronegócio III Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
58
Construção de projeto de implantação ou ampliação de uma unidade de
beneficiamento agro alimentar, bem como, conhecimento de comercialização e
funcionamento de organizações sociais.
Aplicar o conceito do agronegócio na gestão do processo de produção; elaborar projetos e utilizar os mecanismos de comercialização.
26 Comercialização de produtos agroindustriais
12 Conhecer o processo de constituição e funcionamento de organizações associativistas
52 Elaborar projetos agroindustriais REFERÊNCIAS
- DEGEN, Ronald Jean. O EMPREENDEDOR: Empreender como opção de carreira. PEARSON Prentice Hall. 2009 - TEJON, José Luiz; XAVIER, Coriolano. Marketing & agronegócio. PEARSON Prentice Hall. 2009 - MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. PEARSON Prentice Hall. 2006 -MINERVINI, Nicola. O exportador. PEARSON Prentice Hall. 2008 -AMBRÓSIO, Vicente. Plano de marketing. PEARSON Prentice Hall. 2007 -MESTRINER, Fábio. Gestão estratégica de embalagem. PEARSON Prentice Hall. 2008 -MENDES, Judas Tadeu Grassi; JUNIOR, João Batista Padilha. Agronegócio. PEARSON Prentice Hall. 2007 - ZYLBERSZTAJN, Marcos Fava Neves, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. SARAIVA. 1ª 2005 - ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos (ORG). Agronegócios gestão e inovação. SARAIVA. 1ª 2006 - LUDOVICO, Nelson. Logística internacional um enfoque em comércio exterior . SARAIVA. 2007 - COSTA, Antônio José de Oliveira. O poder da agricultura empresarial. SARAIVA. 2007 - CECCONELLO, ANTONIO Renato. AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. SARAIVA. 2007 - BRUNO, Regina. Um Brasil Ambivalente – Agronegócio, Ruralismo e Relações de Poder. Mauad. 2007
- NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Decio; NASSAR, André Meloni. [et al.]. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares: Indústria de Alimentos,
Indústria de Insumos, Produção Agropecuária, Distribuição. PENSA/USP. 2003
- MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Thompson Pioneira. 2010
- PINHO, Diva Benevides. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.. Manual de Introdução à Economia. Saraiva. 2006
Componente Curricular: Fundamentos para Tecnologia Agroindustrial I Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
59
Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial.
Conhecer a importância da agroindústria no desenvolvimento sócio-econômico do país
e região
08 Importância sócio-econômica da agroindústria e seus produtos
Indicar as causas de alterações e fontes de contaminação em agroindústria alimentar; conhecer a estrutura celular e a forma de desenvolvimento dos microrganismos.
28 Alterações dos alimentos: biológica, química e física. Fontes de contaminação: matéria-prima, pessoal, água e ambiente, princípios básicos de conservação de alimentos, métodos e sistemas de armazenamento. A célula e suas organelas; classificação dos microrganismos; células procarióticas e eucarióticas; desenvolvimento dos microrganismos.
Identificar, selecionar e aplicar os métodos e técnicas de conservação e armazenamento
da matéria-prima e seus produtos.
18 Métodos de conservação Formas adequadas de armazenamento
Indicar os principais aditivos, funções na indústria de alimentos, bem como entender
a legislação pertinente
18 Classificação dos aditivos, funções e legislação que rege a utilização
Identificar materiais para embalagens, funções e tipos de embalagens.
18 Funções das embalagens, materiais utilizados e tipos.
REFERÊNCIAS
60
- ARAÚJO, J.M. Química de alimentos – teoria e prática. 4ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 2008. - BARBOSA, J.J. Introdução à Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Kosmos, 1976. 118p. - BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. - BASTOS, M.S.R. Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos alimentos. Fortaleza: Embrapa. 2008. - BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A . Introdução à Química de Alimentos. Campinas:Fundação Cargill, 1985. - BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos. Campinas: Fundação Cargill, 1984. - CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários- Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. - CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: Ed. UFLA, 2005. - CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU. Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo:Varela, 2002. 181p. - CRUZ., G.A. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. - FRANCO, B.D.G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. - FELLOWS, P. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. - GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos – princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. - JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. - LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. São Paulo:Editora Edgar Blücher Ltda., v.1, 1975, 275p. - LINDON, F.; SILVESTRE, M. M. Conservação de Alimentos- Princípios e metodologias. Lisboa: Editora Escolar, 2008. - MOSSEL, D.A.A., MORENO, B., STRUIJK, C.B. Microbiología de los alimentos, 2ª ed, 2003. 703p. - OETTERER, M.; ARCE, M.A.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006. - ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2. São Paulo: Artmed, 2005. - PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. 2. Goiânia: UFG, 2007. - RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ªed, São Paulo:Atheneu, 2005.455p. - ROITMAM, I.; TRAVASSOS, L. R. & AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia. V.1, São Paulo: Manole, 1987. 181p. - SILVA, J.A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p. Componente Curricular: Fundamentos para Tecnologia Agroindustrial II Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
61
Conhecer os procedimentos básicos para atuação no processamento agroindustrial.
Identificar os principais sistemas, métodos e pontos a serem observados no controle da
produção agroindustrial. Identificar princípios de segurança do trabalho, a
importância do uso de EPI e EPC, reconhecer a sinalização de segurança, elaborar e interpretar mapas de riscos
ambientais.
38 Conceitos de qualidades e controle de qualidade; sistemas de controle de qualidade; organização do controle de qualidade: BPF, APPCC e análise sensorial.
Proceder às etapas de higienização, utilizando os métodos e produtos
específicos para o tipo de sujidade e indicar os tipos de efluentes e seus tratamentos,
obedecendo à legislação vigente
26 Etapas do processo de higienização; métodos de limpeza e sanitização; produtos utilizados na sanitização e efluentes: origem, características, tratamentos e legislação.
Elaborar e interpretar desenhos de construções e instalações agroindustriais;
elaborar projetos e acompanhar a construção e implantação de instalações
agroindustriais.
26 Instrumentos e materiais de desenho; normas e convenções de desenhos; escalas; sistema de representação gráfica.
REFERÊNCIAS
62
- APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos; análises de perigos e pontos críticos a qualidade e a segurança microbiológica de alimentos. Tradução D. Anna Terzi Giova; revisão científica Eneo Alves da Silva Jr. – São Paulo: Livraria Varela, 1997. - AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnología Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos, Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. - BALLESTEROALVAREZ, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e da produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo, Atlas, 2001. - BASTOS, M.S.R. Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos alimentos. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2008. - BRANDÃO, A.C.B.H.; BRANDÃO, A.A.H; GERMANO, M.I.S.; GERMANO, P.M.L. Segurança alimentar nos estabelecimentos de consumo. Higiene Alimentar, 5:20-22, 1991. - BRYAN, F.L. Análise de risco nas empresas de alimentos. Hig. Aliment., 3:92-100, 1984. - CEZARI, D.L.; NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de controle (Manual: Série Qualidade). Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 1995. 28p. - CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU, Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 2002. 181p. - ELEMENTOS de apoio para o Sistema APPCC (Série Qualidade e Segurança Alimentar).2ª ed. Brasília, SENAI/DN, 2000.361. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. - FERREIRA, S.M.R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação Coletiva. São Paulo: Varela, 2002. - FORSYTHE, S.J.; HAYES, P.R. Higiene de los alimentos, microbiologia y HACCP. Ed Acribia, S.A., 2ª Ed, 2002. - FRANCO, B.D.G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. - GALHARDI, M.G.; GIORDANO, J.C.; SANTANA. C.B. Boas práticas de fabricação para empresas de alimentos (Manual: Série Qualidade). Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 24p. - GAVA, A.J. Tecnologia de Alimentos – princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. - GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2008. - MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000. - MADRID, A.; CENZANO, I. & VICENTE,J.M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996. - OETTERER, M.; ARCE, M.A.; SPOTO, M.H. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006. - PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. - PALADINI, E. P. Controle de qualidade. Uma abordagem abrangente. São Paulo: Atlas, 1990. - PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. 2. Goiânia: UFG, 2007. Revista Higiene Alimentar - ROITMAM, I.; TRAVASSOS, L. R. & AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia. V.1, São Paulo: Manole, 1987. 181p. - SILVA, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 3ª ed. São Paulo, Varela, 1995. - SILVA, J.A., Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p. - SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005. - TRIGO, V. C. Manual prático de higiene e sanidade nas unidades de alimentação e nutrição. Livraria Varela, 1999. Componente Curricular: Tecnologia de Laticínios I Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
63
Dominar as tecnologias envolvidas na produção e controle de qualidade de
laticínios.
Conhecer o contexto sócio econômico
nacional e regional;
10 Importância social e econômica, situação da indústria no âmbito regional e nacional;
Obter o leite com qualidade
15 Obtenção higiênica do leite: sanidade animal, tipo de ordenha, principais análises realizadas, transporte do leite.
Realizar e coordenar os procedimentos de pasteurização
15 Pasteurização: tipos, etapas, limpeza e sanitização dos equipamentos.
Efetuar análises físico-químicas e microbiológicas de leite e derivados.
35 Análises de plataforma; Análises na produção: leite e derivados.
Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para elaboração de produtos lácteos, indicando e operando os
equipamentos a serem utilizados.
15 Instalações: características das edificações; equipamentos: características e funções, distribuição e operação dos equipamentos.
REFERÊNCIAS - AMIOT, J. Ciência e tecnologia de la leche. Ed. Acribia, Saragoza: 1991. 547 pp. - BEHMER, M. L. A Tecnologia do Leite. Ed. Nobel, São Paulo: 3ª ed. 1984. 321 pp. - BOBBIO, PAULO A. & BOBBIO, FLORIDA O. Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela 2001. - BRASIL . Leis, decretos, resoluções e portarias. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.1998.Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/riispoa.htm - BRASIL . Regulamentos técnicos de identidade e qualidade dos produtos lácteos. Brasília: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/sda/dipoa/legislacaoespecifica_leited.htm - NAKASAWA, Y. ; HOSONO, A. Functions of fermented milk. Ed. Elsevier Applied Science, 1992. 518 pp. - ORONES, J. A. E Col. Tecnologia de Alimentos vol 2. Alimentos de origem animal. Artmed Editora, 2005. - SCHONHERR, W. Manual practico de análisis de leche. Saragoza: Ed. Acribia, 1959. 332 pp. - SPREER E. Lactologia Induestrial. Saragoza: Ed. Acribia, 1975. 461 pp. - THOMAS, S. B. Tecnicas bacteriologicas para el control lactologico. Saragoza: Ed. Acribia, 1971. 255 p. - TRONCO, V.M. Manual para Inspeção e Qualidade do Leite. Editora UFSM, 2003. Componente Curricular: Tecnologia de Laticínios II Carga Horária: 120
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
64
Dominar as tecnologias envolvidas na produção e controle de qualidade de
laticínios.
Executar e coordenar os procedimentos da elaboração de produtos lácteos, utilizando
métodos padronizados de controle de qualidade;
120 Aspectos relacionados com a qualidade, principais aditivos e ingredientes, etapas do processamento; Elaboração de produtos lácteos: queijos, fermentados, sorvetes, manteiga, sobremesas lácteas e concentrados.
REFERÊNCIAS - ANTUNES, A. J. Funcionalidade de proteínas do soro de leite bovino. São Paulo: Manole, 2003. - CHAPAVAL, L. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. - EMBRAPA, Qualidade do leite. Ed. EMBRAPA, Brasilia, 2000. - EMBRAPA CAPRINOS, Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial – Leite de Cabra e Derivados. Ed. EMBRAPA, 2003. - FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Ed. Globo, Porto Alegre: 1990. 279 pp. - ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. Tecnologia de alimentos – vol. 2 – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2007. - SILVA, F. T. Queijo minas frescal. Brasília: Embrapa, 2005. - SILVA, F. T. Queijo parmesão. Brasília: Embrapa, 2005.
Componente Curricular: Tecnologia de Carnes I Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS Dominar as tecnologias envolvidas no planejamento industrial e obtenção de
produtos cárneos. Conhecer o contexto sócio econômico
nacional e regional.
5 Reconhecimento da importância sócio-econômica da transformação de produtos cárneos
Importância dos contaminantes microbiológicos e análises
microbiológicas e físico-químicas da carne.
25 Fontes de contaminação microbiológica Análises microbiológicas Análises físico-químicas
Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para processamento
de carnes, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados.
15 Instalações industriais (matadouro / derivados cárneos) Equipamentos da indústria de produtos cárneos Utensílios da indústria de produtos cárneos
65
Η 2 Execução e fiscalização de programas de controle de qualidade.
15 Programas de controle de qualidade (implantação e execução) Higiene dos estabelecimentos indústriais
Conhecer as etapas do abate das diferentes espécies zootécnicas.
30 Abate Cuidados Ante-mortem Transformação do músculo em carne Modificações Post-mortem Conservação de produtos cárneos
REFERÊNCIAS - TERRA, Alessandro B. de M.; FRIES, Leadir L. M.; TERRA, Nelcindo N. Particularidades na Produção de Salames. VARELA. 2004 - RAMOS, Eduardo Mendes; GOMIDE, Lúcio Alberto de Miranda. Avaliação da Qualidade de Carnes - Fundamentos e Metodologias. UFV. 2007. - CASTILLO, Carmem J. Contreras. Qualidade da Carne. VARELA. 2006. - TERRA, Nelcindo; BRUM, Marco A. R. Carne de Seus Derivados - Técnicas de Controle de Qualidade. NOBEL. 1988. - SHIMOKOMAKI; Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nelsindo Nascimento; FRANCO, Bernadettr Dora G. de M. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. VARELA. 2006. - PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco dos; SOUZA, Elmo Rampini de; PARDI, Henrique Silva. Ciência Higiene e Tecnologia da Carne V-I. UFG. 2006. - PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco dos; SOUZA, Elmo Rampini de; PARDI, Henrique Silva. Ciência Higiene e Tecnologia da Carne V-II . UFG. 2006. - LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. ARTMED. 2004 - TERRA, Nelcindo; TERRA, Alessandro; TERRA, Lisiane. Defeitos nos produtos cárneos. Origens e soluções. VARELA. 2004. - ALENCAR, Newton de. Embutidos e Defumados de Carne Suína-vol.I. SENAR / UFV. 1997 - VIEIRA, Regiane Helena Silva dos Fernandes. Microbiologia Higiene e Qualidade do Pescado: teoria e prática. VARELA. 2004 - ARAUJO, Wilma Maria Coelho; MONTEBELLO, Nancy de Pilla. Carne e Cia. SENAC – DF. 2009 - PINTO, Paulo Sérgio de Aruda. Inspeção e Higiene de Carnes. UFV. 2008 - LANTY, Henriette Lasnet de. As Linguiças Francesas - Chouriços , Salsichas , Presuntos, Patês. GLOBO. 1969
Componente Curricular: Tecnologia de Carnes II Carga Horária: 120
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
66
Dominar as tecnologias envolvidas no processamento de derivados cárneos
Identificar os aditivos e condimentos Η 4 utilizados no processamento de derivados
cárneos e realizar o processamento de derivados
120 Aditivos e condimentos utilizados em produtos cárneos Processamento de derivados cárneos Embutidos cárneos Aulas práticas de produção de derivados cárneos
Componente Curricular: Tecnologia de Frutas e Hortaliças I Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS Planejar, orientar e executar as
tecnologias envolvidas na produção, conservação, comercialização e controle
de qualidade do processamento de frutas e hortaliças
Conhecer o contexto sócio-econômico da industrialização de frutas e hortaliças na
região e no país; planejar e acompanhar operações de colheita e pós-colheita da matéria-prima para o
processamento de vegetais
15 Industrialização de frutas: aspectos sociais e econômicos da situação regional e nacional. Matéria-prima: colheita, pós-colheita, controle de qualidade e fonte alternativa
Conceber e acompanhar a execução de projetos de instalações para processamento de frutas e hortaliças, indicando e operando os equipamentos a serem utilizados. Noções
de Boas práticas de Fabricação
15 Instalações: características das edificações; Equipamentos: equipamentos e suas utilizações, “lay out”, operação
Realizar análises microbiológicas, identificando os principais gêneros de microrganismos que atuam em frutas,
hortaliças e derivados, e suas consequências para o produto final
15 Microbiologia de frutas, hortaliças e derivados: conceitos, fatores de crescimento, benefícios e malefícios, análises microbiológicas
Diferenciar as características físico-químicas de frutas, hortaliças e derivados,
indicando os fatores que afetam a qualidade dessas matérias-primas
15 Composição das frutas, hortaliças e derivados: importância e controle de qualidade
Identificar e utilizar corretamente aditivos em produtos vegetais
20 Insumos: aditivos condimentos, uso do açúcar e ácidos, segundo legislação pertinente
REFERÊNCIAS
67
- GAVA, Altanair Jaime e colaboradores. Tecnologia de Alimentos Princípios e Aplicações. 2009. - LIMA, Urgel Almeida. Processamento de Frutas Tropicais, Nutrição e Controle de qualidade. 2009. - EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. 2008. - STEIN, Frank. Doces compotas e geléias. 2006. - FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos Princípio e Prática. 2006. - CHITARRA, Maria Isabel F.; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças: Fisiologia e manuseio. 2005. - LIMA, Urgel Almeida. Agroindustrialização de Frutas. 1999. - BARUFFLALDI, Renato; OLIVEIRA, Marice N. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos. 1998.
Componente Curricular: Tecnologia de Frutas e Hortaliças II Carga Horária: 120
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS Dominar as tecnologias envolvidas na
produção e controle de qualidade de frutas de hortaliças
H 2 Executar e coordenar os procedimentos da elaboração de produtos de origem
H 3 vegetal, utilizando métodos padronizados de controle de qualidade
120 Aspectos relacionados com a qualidade, ingredientes e etapas do processamento; Elaboração de produtos a partir de frutas e hortaliças, doces, frutas em calda, frutas desidratadas, geléias, polpas e conservas e frutas cristalizadas
Componente Curricular: Panificação e Confeitaria I Carga Horária: 90
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS Dominar as tecnologias envolvidas no
planejamento industrial e processamento de produtos de panificação
H 4 Conhecer a história da panificação e sua importância
5 Importância sócio-econômica da panificação e subprodutos
H 5 Conhecer os ingredientes dos produtos de panificação
10 Valor nutricional do pão Matérias-prima utilizadas na produção de pães
Conhecer métodos de fermentação
10 Fermentação e métodos de fermentação
Conhecer os equipamentos e utensílios para preparo de massas, pães e biscoitos
5 Principais equipamentos: misturadeira, dosador de água, cilindro, divisora, modeladora, câmara de fermentação, forno. Utensílios
68
Executar as etapas e princípios de fabricação das principais massas, pães e biscoitos
60 Extração e análise do glúten Preparo de pães diversos Preparo de massas diversas Preparo de biscoitos diversos
REFERÊNCIAS - ALMEIDA NETO, A.C. A história da Panificação Brasileira. MAXXI FOODS, 2008. - AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. Vol. 4. Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Blucher, 2001. - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO. Compêndio de Legislação de Alimentos. São Paulo: ABIA, 1996. - BEUX, M. R. Atlas da microscopia alimentar: identificação de elementos histológicos vegetais. São Paulo, Varela, 1997. - BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Varela, 2001. - CANELLA-RAWLS, S. Pão Arte e Ciência. SENAC, 2008. - CAUVAIN, S. & YOUNG, L. Tecnologia da Panificação. MANOLE, 2009. - CIACCO, C. F.; CHANG, Y. K. Como fazer massas. São Paulo: Ícone, 1986. - CIACCO, C. F.; CRUZ, R. Fabricação de amido e sua utilização. Campinas: Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia (série tecnologia agroindustrial - nº. 07), 1982. 259 p. - CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. São Paulo: Nobel, 1981, 3ª ed., 1986. - EL-DASH, A. Fundamentos de Tecnologia da Panificação. GOV. ESTADO SP, 1982. - FETT, R.; MORETTO, E. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. - FRANCO, M. C. L.et al. Sericultura de tuberosas amiláceas latino- americanas. Campinas: Fundação Cargil, 2001, V. 1224P. - GRASSI, L. R.. Baco: em busca da pizza perfeita. SENAC-DF, 2009. - HOSENEY, R. C. Principios de química y Tecnologia de cerealesy, 2nd. Ed. Acribia, Zaragoza, España.1994. - MARNEY, C. et al. Propriedades gerais do amido, V. 1: Fundação Cargil. - MARNEY, C. et al. Manejo, uso e tratamento de subprodutos da industrialização da mandioca: Fundação Cargil. - MASSINA, C. Massas básicas – Para pão, pizza, doce, macarrão. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2004. - MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoito. São Paulo: Varela, 1999. Agricultura : tubérculos amiláceos latinos, V. 2: Fundação Cargil. - PUZZI, D. Manual de armazenamento de grãos: armazéns e silos, São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1977. - PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000. - SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição – Introdução à bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. - SEBRAE/PR, Panificadora, Curitiba: SEBRAE/PR, 1995. - SHEASBY, A. Pães: o grande livro de receitas. PUBLIFOLHA, 2009. - WOLKER, R. L. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha. JORGE ZAHAR, 2003. - WOLKER, R. L. O que Einstein disse a seu cozinheiro 2: a ciência na cozinha., JORGE ZAHAR, 2005.
Componente Curricular: Panificação e Confeitaria II Carga Horária: 100
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH BASES TECNOLÓGICAS
69
Dominar as tecnologias envolvidas no planejamento industrial e processamento
de produtos de confeitaria Conhecer e executar as diferentes formas
de utilização do chocolate
20 Definições sobre chocolate, tipos e utilizações Produção de produtos feitos com o uso de chocolate
Conhecer os equipamentos e utensílios para preparo de produtos de confeitaria
10 Principais equipamentos e utensílios
Conhecer e executar as diferentes formas de uso do açúcar, cremes e recheios
70 Produção de Petit clássicos Produção de massas base clássicas Produção de cremes clássicos Produção de diferentes tipos de recheios Coberturas clássicas Sobremesas clássicas
REFERÊNCIAS - BARHAM, P. A ciência da Culinária. ROCA, 2002. - BASKERVILLE. Sobremesas. MANOLE, 1998. - CIACCO, C.F. & CHANG, Y.K. Tecnologia de Massas Alimentícias. GOV. ESTADO SP, 1982. - COULTATE, T. P. Alimentos e a Química de seus Componentes. ARTMED, 2004. - FARROW, J. Chocolate – Receitas Doces e Salgadas. MANOLE, 2005. - FARROW, J. Bolos: 80 receitas clássicas e contemporâneas. MANOLE, 2007. - MOARES, M.; RAMOS, A. Café Daniel Briand – Doces Segredos. SENAC-DF, 2006. - MORETTO, E. Introdução a Ciência dos Alimentos. Florianópolis: ED. DA USP, 2002. - MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. VARELA, 1999. - MORGAN. Tortas: receitas doces e salgadas. MANOLE, 2005. - SEBESS, Mariana. Técnicas de Confeitaria Profissional. SENAC, 2008. - THIS, H. Um cientista na cozinha. EDITORA ÁTICA, 2003.
70
COMPONENTES CURRICULARES DA FORMAÇÃO GERAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 1230
DIRETRIZES CURRICULARES COMPETÊNCIAS GERAIS DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA , MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
Representação e Comunicação Desenvolver a capacidade de comunicação. Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico. Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, expressões, ícones...) Exprimir-se oralmente com correção e clareza, usando a terminologia correta. Produzir textos adequados para relatar experiências, formular dúvidas ou apresentar conclusões. Utilizar as tecnologias básicas de redação e informação, como computadores. Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a produção, análise e interpretação de resultados de processos e experimentos científicos e tecnológicos. Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade. Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsões de tendências, extrapolações e interpolações e interpretações. Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos. Investigação e Compreensão Desenvolver a capacidade de questionar processos naturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções. Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender. Formular questões a partir de situações reais e compreender aquelas já enunciadas. Desenvolver modelos explicativos para sistemas tecnológicos e naturais. Utilizar instrumentos de medição e de cálculo. Procurar e sistematizar informações relevantes para a compreensão da situação-problema. Formular hipóteses e prever resultados.
71
Elaborar estratégias de enfrentamento das questões. Interpretar e criticar resultados a partir de experimentos e demonstrações. Articular o conhecimento científico e tecnológico numa perspectiva interdisciplinar. Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais. Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidades. Fazer uso dos conhecimentos da física, da química e da biologia para explicar o mundo natural e para planejar, executar e avaliar intervenções práticas. Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. Contextualização Sociocultural Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. Utilizar elementos e conhecimentos científicos e tecnológicos para diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais. Associar conhecimentos e métodos científicos com a tecnologia do sistema produtivo e dos serviços. Reconhecer o sentido histórico da ciência e da tecnologia, percebendo seu papel na vida humana em diferentes épocas e na capacidade humana de transformar o meio. Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolveram por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade. Entender a relação entre o desenvolvimento de ciências naturais e o desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuser e se propõe solucionar. Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais, na sua vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
72
COMPETÊNCIAS GERAIS DE BIOLOGIA Representação e Comunicação Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu. Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia. Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo. Apresentar de forma organizada, o conhecimento biológico, apreendido, através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc. Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento, leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo. Expressar dúvidas, idéias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos. Investigação e Compreensão Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações. Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais etc. Relacionar os diversos conteúdos conceituais de biologia (lógica interna) na compreensão de fenômenos. Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo biológico. Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados coletados. Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, utilizando elementos da biologia. Utilizar noções e conceitos da biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou escolar). Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos biológicos (lógica externa). Contextualização Sociocultural Reconhecer a biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos. Identificar a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biológicos. Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações internacionais por ele produzidos no seu ambiente. Julgar ações de intervenção, identificando aqueles que visam à preservação e à implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.
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Comp. Curricular: Biologia Carga Horária: 30 Ano: 1º COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Valorizar os conhecimentos científicos da Biologia e seu uso na produção de alimentos saudáveis.
Contextualizar conhecimentos de Biologia molecular e celular,
estabelecendo relações entre parte e todo dos processos biológicos.
Apropriar-se de conhecimentos da Biologia para, em situações
problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas, principalmente, em
agroindústrias.
Reconhecer a Biologia como Ciência que estuda os seres vivos, com características e organização
peculiares
2 Biologia como Ciência Método Científico Características dos seres vivos Organização dos seres vivos
Saber a função biológica das moléculas orgânicas e inorgânicas e relacioná-las à composição química dos
alimentos
16 Biologia molecular da água, sais minerais, glicídios, lipídios e proteínas. Biologia molecular dos ácidos nucléicos (estrutura, replicação, transcrição e tradução)
Analisar padrões morfo-fisiológicos das células procariotas e eucariotas utilizando técnicas de
microscopia
2 Métodos de Estudo em Citologia Células procariotas e eucariotas
Explicar os processos fisiológicos da célula eucariota: transportes via membrana e endocitoses, síntese protéica, digestão, e divisão celular, através da elaboração de esquemas, figuras e sequência de
eventos
10 Membrana plasmática: morfo-fisiologia. Organelas citoplasmáticas: estrutura e funções. Núcleo célular Mitose (Câncer e alimentação) Meiose e gametogênese
REFERÊNCIAS - LOPES, S. & ROSSO, S. Bio. Vol 1. São Paulo: Saraiva, 2011. - LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008. - ARMÊNIO, Uzunian & BIRNER, Ernesto. Biologia. 3.ed. Vol. 1. São Paulo: Harbra, 2005. - AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células, vol.1. São Paulo: Moderna, 2009. (Col. Modernaplus) - PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da Biologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Comp. Curricular: Biologia Carga Horária: 30 Ano: 2º COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
74
Apropriar-se de conhecimentos da Biologia para, em situações
problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-
tecnológicas, principalmente, numa agroindústria.
Valorizar os conhecimentos
científicos e técnicos sobre vírus, bactérias, protistas e fungos e
reconhecer que, embora algumas espécies sejam causadoras de doenças veiculadas por água e
alimentos contaminados, dentre outros, contribuem para o
equilíbrio ecológico e são vitais aos ciclos biogeoquímicos e usos na
produção de alimentos.
Associar características adaptativas das plantas e animais com seu
modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em
ambientes brasileiros, com ênfase no bioma Caatinga
Compreender os princípios básicos da nomenclatura binominal reconhecendo-a como uma maneira de
comunicação no mundo científico
2 Taxonomia
Relacionar as características dos vírus ao fato de serem parasitas obrigatórios, inferindo, a partir dos
conhecimentos das formas de transmissão de alguns vírus, as principais atitudes e medidas para prevenir a
infecção dos vírus em plantas, animais domésticos e no homem
4 Virus; características gerais. Principais viroses humanas: etiologia, transmissão, tratamento e prevenção
Estudar as bactérias e as bacterioses, os fungos e as micoses, sobretudo as doenças veiculadas por água e
alimentos contaminados, bem como o uso desses micro-organismos na fabricação de alimentos e bebidas
4 Bactérias e bacterioses: etiologia, transmissão, tratamento e prevenção. Fungos e micoses: etiologia, transmissão, tratamento e prevenção. Contaminação de alimentos Uso de bactérias e fungos na indústria alimentícia
Caracterizar e exemplificar os principais filos de algas e protozoários, reconhecendo o papel das algas na
fotossíntese e na produção de alimentos, bem como a ação dos protozoários patogênicos, com ênfase nas
protozooses veiculas por água e alimentos contaminados
4 Reino Protista: características gerais e utilidades dos filos de protozoários e algas. Principais protozooses dos animais domésticos e do homem: etiologia, transmissão, tratamento e prevenção
Conhecer os principais grupos de plantas e descrever o ciclo de vida de angiospermas, explicando a
morfofisiologia das angiospermas e sua importância na produção de alimentos
10 Características gerais, diversidade e evolução das plantas. Ciclos de vida de angiospermas. Morfologia básica de angiospermas. Fisiologia básica de angiospermas Produção de alimentos de origem vegetal
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Entender a organização taxonômica dos filos de cordados, compreendendo as aquisições
morfofisiológicas, atentando para parasitoses causadas por platelmintos e nemátodas
6 Principais filos de cordados Principais parasitoses causadas por platelmintos e nemátodas
REFERÊNCIAS - LOPES, S. & ROSSO, S. Bio. Vol 1 e 2. São Paulo: Saraiva, 2011. - LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2008. - ARMÊNIO, Uzunian & BIRNER, Ernesto. Biologia. 3.ed. Vol. 2 e 3. São Paulo: Harbra, 2005. - AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células, vol.2 e 3. São Paulo: Moderna, 2009. (Col. Modernaplus) - PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da Biologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Comp. Curricular: Biologia Carga Horária: 30 Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS Apropriar-se de conhecimentos da
Biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-
tecnológicas, principalmente, numa agroindústria.
Valorizar os conhecimentos sobre
Genética e aplicá-los na compreensão da transmissão das
características hereditárias, gerando variabilidade genética nas espécies,
processo vital à evolução dos sistemas vivos segundo o
neodarwinismo.
Aplicar conhecimentos de biologia molecular para compreender
técnicas biotecnológicas, permitindo formar concepções
Compreender os conceitos genéticos relativos às Leis mendelianas, aplicando à herança dos grupos
sanguíneos do homem
10 Conceitos genéticos. Monoibridismo. Diibridismo. Herança dos grupos sanguíneos
Conhecer os princípios e técnicas da manipulação genética e algumas de suas principais aplicações, como a identificação de pessoas pelo DNA, a clonagem, os transgênicos e as células tronco, julgando benefícios e
prejuízos da manipulação genética
4 Biotecnologia: Melhoramento genético em plantas e animais, TDR, PCR, Transgênicos, Tipos de clonagem (gênica, terapêutica e reprodutiva), Células tronco e Projeto Genoma
Conhecer e compreender as principais evidências da evolução biológica, explicando as diferenças entre
Lamarckismo e Darwinismo, reconhecendo os princípios do Neodarwinismo na explicação da
especiação
2 Evidências da evolução. Teorias da Evolução
Entender os princípios fisiológicos que permitem a nossa percepção do mundo exterior e a integração entre os diversos órgãos pela atuação do sistema nervoso, órgãos dos sentidos e sistema endócrino
4 Sistema nervoso Sistema endócrino Ação das drogas no organismo
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sobre temas polêmicos da atualidade, tais como: transgênicos,
células tronco e clonagem. Entender os processos fisiológicos do corpo humano e seus distúrbios, priorizando os cuidados para plena
saúde humana
Explicar o funcionamento dos sistemas reprodutor, digestório, circulatório, respiratório, excretor e
imunológico para manutenção das funções vitais que permitem a saúde e o controle da natalidade, bem
como os principais fatores que desencadeiam patologias
10 Sistema Reprodutor DST e métodos anticoncepção Sistema digestório Sistema Circulatório Sistema respiratório Sistema Excretor Sistema imunológico
REFERÊNCIAS - LOPES, S. & ROSSO, S. Bio. Vol 3. São Paulo: Saraiva, 2011. - LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. Vol. 3. São Paulo: Ática, 2008. - ARMÊNIO, Uzunian & BIRNER, Ernesto. Biologia. 3.ed. Vol. 2 e 3. São Paulo: Harbra, 2005. - AMABIS, J. M. & MARTHO, G. R. Biologia das células, vol.2 e 3. São Paulo: Moderna, 2009. (Col. Modernaplus) - PURVES, W. K. et al. Vida: a ciência da Biologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE QUÍMICA Representação e Comunicação Descrever as transformações químicas em linguagem discursivas. Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual. Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice-versa. Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo. Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química: gráficos, tabelas e relações matemáticas. Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da química (livro, computador, jornais, manuais, etc). Investigação e Compreensão Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-empírica). Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal). Compreender dados quantitativos, estimativa, e medidas, compreender relações proporcionais presentes na química (raciocínio proporcional). Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros (classificação, seriação e correspondência em química). Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas, qualitativos e quantitativos em química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes. Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes. Desenvolver conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas. Contextualização Sociocultural Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente. Reconhecer o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural. Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da química e aspectos sócio-político-culturais. Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da química e da tecnologia.
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Comp. Curricular: Química Carga Horária: 30 Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender os conceitos básicos relacionados à Química e suas aplicações no cotidiano;
Conhecer a evolução dos modelos atômicos, as ligações químicas e a formação das substâncias
químicas;
Interpretar, com riqueza de detalhes, a Tabela Periódica e utilizá-la para solucionar problemas que envolvam elementos químicos e substâncias;
Conhecer as funções químicas, suas
nomenclaturas, características e propriedades.
Compreender o acontecimento das reações químicas.
Conhecer as principais vidrarias e equipamentos
de laboratório.
Desenvolver um raciocínio crítico, científico e investigativo
Reconhecer conceitos básicos de química, a importância da ciência para o desenvolvimento do mundo, e os impactos causados por um desenvolvimento não-
sustentável
4 Matéria e energia Substâncias puras e misturas Transformações da matéria Mudanças de fases de agregação da matéria
Conhecer, identificar e compreender a organização cronológica e periódica dos elementos químicos bem
como a formação dos seus cátions e ânios
4 Teoria atômica Modelos atômicos de Dalton, Thomson e Rutherford
2 Classificação periódica dos elementos químicos Famílias ou grupos e períodos Metais, metalóides e ametais Gases nobres
Identificar as ligações químicas e compreender a importância da geometria molecular para as propriedades
dos compostos químicos
4 Ligações químicas: Iônica, covalente e metálica Forças e comprimentos das ligações Geometria molecular
Relacionar as estruturas e fórmulas químicas das substâncias com as propriedades das funções inorgânicas
6 Funções químicas Ácidos, bases, sais e óxidos Conceitos, fórmulas, nomenclatura e propriedades
Formular equações químicas e prever o acontecimento das mesmas
4 Reações químicas Identificação, representação, tipos e balanceamento
Identificar as vidrarias de um laboratório de química e 6 Vidrarias e equipamentos de laboratório
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conhecer as noções de segurança em laboratórios Medidas de massa e volume Noções de segurança no manuseio de substâncias
REFERÊNCIAS
- FELTRE, Ricardo. Química 1 - Química Geral. Editora Moderna, vol. 1, 6a. Ed. São Paulo, 2004. - FELTRE, Ricardo. Química 2 - Química Geral. Editora Moderna, vol. 1, 6a. Ed. São Paulo, 2004. - FELTRE, Ricardo. Química: Físico-química. Editora Moderna, vol. 2, 6a. Ed. São Paulo, 2004. - FELTRE, Ricardo. Química 3 - Química Orgânica. Editora Moderna, vol. 3, 6a. Ed. São Paulo, 2004.
Comp. Curricular: Química Carga Horária: 30 Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Interpretar e realizar cálculos envolvendo os equilíbrios químicos aquosos.
Realizar cálculos envolvendo o preparo e a
diluição de soluções.
Identificar os tipos e as propriedades coligativas das soluções.
Conhecer os tipos de titulações, suas aplicações
e a utilização dos indicadores.
Compreender as leis da termodinâmica e os processos envolvendo as trocas de calor.
Conhecer características, propriedades e as leis
dos gases.
Desenvolver um raciocínio crítico, científico e investigativo
Utilizar cálculos químicos envolvendo diversas situações relacionadas com a química, inclusive no preparo de
soluções.
8 Cálculos químicos Massas atômicas e moleculares Número de Avogadro O mol Massa molar Estequiometria
Preparar soluções e realizar diluições. Prever os efeitos da concentração do soluto nas propriedades das soluções.
6 Soluções: Tipos e classificações Coeficiente de solubilidade Unidades de concentração Misturas e diluições Propriedades coligativas
Realizar cálculos envolvendo equilíbrio químico em meio aquoso e os principais tipos de análises.
6 Equilíbrio químico Titulação Indicadores
Realizar cálculos envolvendo as leis da termodinâmica. 6 Termodinâmica Calor de reações Reações endotérmicas e exotérmicas
Realizar cálculos químicos envolvendo temas cotidianos 4 Gases
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relacionados ao gases. Características, pressão, leis dos gases, equação do gás ideal, misturas de gases e pressões parciais.
Comp. Curricular: Química Carga Horária: 30 Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender os conceitos básicos relacionados à Química Orgânica e suas aplicações no cotidiano; Conhecer as funções orgânicas, suas propriedades e aplicações no dia-a-dia; Conhecer os tipos de isomeria e suas implicações nas características e propriedades dos compostos orgânicos, inclusive os possíveis malefícios de um determinado isômero. Conhecer os tipos de reações com compostos orgânicos. Desenvolver um raciocínio crítico, científico e
investigativo
Conhecer os conceitos básicos relacionados à química orgânica.
6 A química do carbono Compostos orgânicos: Conceitos e propriedades Classificação das cadeias carbônicas
Identificar e conhecer os radicais orgânicos, as funções orgânicas inclusive suas nomenclaturas.
14 Funções orgânicas: propriedades e nomenclatura Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos Compostos aromáticos Funções oxigenadas Funções nitrogenadas Funções halogenadas
Conhecer os compostos orgânicos presentes nos alimentos.
2 Constituintes orgânicos dos alimentos
Identificar isômeros e compreender as diferenças de características e propriedades desses compostos.
4 Isomeria Isomeria nos alimentos
Prever o acontecimento de reações orgânicas; Compreender a nível molecular o processo de fabricação
do sabão.
4 Reações orgânicas O processo de saponificação
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE FÍSICA Representação e Comunicação Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender manuais de instalações e utilização de aparelhos. Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas, gráficas para a expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si. Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem. Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas fiscos trabalhados. Investigação e Compreensão Desenvolver a capacidade de investigação física, Classificar, organizar, sistematizar, identificar regularidades, observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar. Conhecer e utilizar conceitos físicos, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes, compreender e utilizar leis e teorias físicas. Compreender a física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos, descobrir o “como funciona” de aparelhos. Construir e investigar situações, problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões. Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico. Contextualização Sociocultural Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico. Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico. Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia. Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana. Ser capaz de emitir juízos de valor, em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.
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Comp. Curricular: Física Carga Horária: 30 Ano: 1º
HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Articulação dos símbolos e códigos de ciências e tecnologia; Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas apresentados em textos;
Construir tabelas e trasnformá-las em gráficos; Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar
notícias
30 Cinemático Escalar Cinemática Vetorial
REFERÊNCIAS - GUIMARÃES, Osvaldo; CARRON, Nelson. As Faces da Física. Volúme Único. Editora Moderna. Ed. 1. 2007
Comp. Curricular: Física Carga Horária: 30 Ano: 2º
HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Reconhecer a relação entre diferentes grandezas ou relações de causa efeito para ser capaz de estabelecer previsões;
Identificar regularidades associando fenômenos que ocorrem em situações semelhantes para utilizar as leis que expressam essas regularidasdes na análise e nas previsões de situações do dia a
dia; Compreender a necessidade de fazer uso das escalas apropriadas para ser capaz de construir
gráficos ou representações
30 Dinâmica Os Princípios Fundamentais Atrito Plano Inclinado Termologia Dilatação Térmica
Comp. Curricular: Física Carga Horária: 30 Ano: 3º
HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Relacionar o conhecimento físico com outras formas de expressão da cultura humana; Reconhecer a física como produção e construção humana por meio do contato com os aspectos
históricos e sua influência em diferentes contextos
30 Calorimetria Transmissão de Calor Estudo dos Gases Eletrodinâmica Corrente Elétrica Elementos de um Circuito Elétrico Estudo Geral dos Resistores
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE MATEMÁTICA Representação e Comunicação Ler e interpretar textos de matemática. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões etc). Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc) e vice-versa. Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta. Produzir textos matemáticos adequados. Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e de comunicação. Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho. Investigação e Compreensão Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões entre outros). Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema. Formular hipóteses e prever resultados. Selecionar estratégias de resolução de problemas. Interpretar e criticar resultados numa situação concreta. Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos. Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades. Discutir idéias e produzir argumentos convincentes. Contextualização Sociocultural Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação e intervenção no real. Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos e situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento. Relacionar etapas da história com a evolução da humanidade. Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e potencialidades.
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Comp. Curricular: Matemática Carga Horária: 60 Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
A disciplina tem como propósito desenvolver
os modos de pensar, de agir e de captar a realidade em movimento. Neste contexto,
propõe-se a implementar atividades pedagógicas por meio de resolução de
problemas que contemplem os conteúdos de matemática geral , Função do 1º e 2º, função modular e exponencial, função logarítmica,
função circulares ( trigonometria ) bem como progressão aritmética e geométrica e a
interface com as demais áreas do conhecimento.
Compreender os conceitos de função de duas variáveis, saber o que é domínio e o que é imagem, saber a estrutura de uma equação, ter discernimento de valores máximos e valores mínimos quanto a uma
função de grau 2.
20 Função do 1º grau Função do 2º grau
Conhecer os princípios e técnicas para calcular uma variável quando encontrada como expoente em
valores: inteiros, decimais, fracionários, redutíveis ou não a um numero primo.
8 Função Modular Função Exponencial
Conhecer e compreender as principais importâncias de um logaritmo bem como os procedimentos de
soma, subtração, divisão, multiplicação e potenciação do logaritmo.
10 Função Logarítmica
Entender os princípios ferramentas da trigonometria como o seno, cosseno, tangente, secante, co-secante e cotangente. Compreender as relações trigonométricas
em um triangulo qualquer, resolver equações e inequações trigonométricas.
12 Função Circulares - Trigonometria
Explicar o funcionamento das leis de formação, formula do termo geral de uma P.A. soma dos termos
de uma P.A. finita, fórmula do termo geral de uma P.G. soma dos termos finitos e infinitos de uma P.G.
20 Progressão Aritmética Progressão Geometria
REFERÊNCIAS
- IEZZI, Gelson, MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. Atual Editora: São Paulo, 2005. 3 ex.
- IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, MURAKAMI , Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar: Logaritmos. Atual Editora: São Paulo, 2005. 3ex
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Comp. Curricular: Matemática Carga Horária: 60 Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
A disciplina tem como propósito desenvolver os modos de pensar, de agir e de captar a realidade em movimento. Neste contexto,
propõe-se a implementar atividades pedagógicas por meio de resolução de
problemas que contemplem os conteúdos de matemática geral , matrizes e determinantes,
sistema lineares, analise combinatória e binômios de Newton e probabilidade e a
interface com as demais áreas do conhecimento
Compreender os conceitos e definições sobre uma matriz, compreender o que é um tipo e ordem de
matriz, representação genérica de uma matriz, utilizar as operações algébricas nas matrizes, calcular o
Determinante da matriz.
10 Matrizes e Determinantes
Conhecer os princípios e definições de uma equação linear, solucionar uma equação linear bem como
analisar sua representação genérica de um sistema linear, compreender um sistema linear por meio de
matrizes, saber aplicar a Regra de Cramer, diagnosticar a classificação de um sistema.
18 Sistema Lineares
Conhecer e compreender o principio fundamental da contagem ou principio multiplicativo, fatorial, tipos
de agrupamento, arranjo simples, permutação simples, combinação simples, agrupamento de
repetições, casos particulares de números binominais, números binominais complementares, números
binominais consecutivos, propriedade dos números binominais consecutivos (Relação de Stiffel ),
triangulo de Tarraglia – Pascal, Binômio de Newton, fórmula do termo geral.
20 Análise Combinatória Binômio de Newton
Explicar o funcionamento das leis e teorias das probabilidades, compreender um experimento
composto, as probabilidades de um evento e de um evento complementar, probabilidade da interseção de
eventos, probabilidade condicional, Lei binominal das probabilidades.
12 Probabilidade
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Comp. Curricular: Matemática Carga Horária: 60 Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
A disciplina tem como propósito desenvolver os modos de pensar, de agir e de captar a realidade em movimento. Neste contexto,
propõe-se a implementar atividades pedagógicas por meio de resolução de
problemas que contemplem os conteúdos de matemática geral , estatística, matemática
financeira, números complexos, polinômios e equações polinomiais , geometria analítica e a
interface com as demais áreas do conhecimento.
Compreender os conceitos das médias e tendências centrais, calcular uma média aritmética e ponderada,
construção de planilha que demonstre valores experimentais, calcular o desvio, desvio-padrão e variância. Conhecer e compreender as regras de
porcentagem, analisar lucro e prejuízo, descontos e acréscimos simples e sucessivos, calcular os juros
simples e compostos bem como o montante arrecadado, aplicação ou capital à taxa variável e
conceitos sobre inflação.
20 Estatística Matemática Financeira
Conhecer as definições do conjunto de números complexos, as potências de i, igualdade de números
complexos, conjugado de um número complexo, operações com números complexos, equações do 1º e 2º graus em complexos, representação gráfica – plano de Argand-Gaus, módulo de um número complexo,
argumento de um número complexo e a forma trigonométrica ou polar dos números complexos.
10 Números Complexos
Conhecer e compreender uma função polinomial, grau do polinômio, principio de identidade de um polinômio, polinômio identicamente nulo, valor
numérico de um polinômio, operações com polinômios, método de Descartes, Equações Polinomiais e seus teoremas fundamentais da
álgebra, teorema da decomposição, multiplicidade de uma raiz, teorema das raízes complexas e Relação de
Girad.
20 Polinômios Equações Polinomiais
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Explicar o funcionamento do sistema cartesiano sobre uma reta, distancia entre dois pontos e uma reta
real, coordenadas cartesianas, distância entre dois pontos de um plano, ponto médio de um segmento, baricentro, Condição de alinhamento de três pontos, inclinação de um reta, coeficiente angular de uma
reta, equação da reta, posições relativas de duas retas, intersecção de retas, condição de perpendicularismo,
distância de dois pontos e uma reta, definição de elipse, equação da elipse, definição de circunferência,
equação reduzida da circunferência.
10 Geometria Analítica
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DIRETRIZES CURRICULARES COMPETÊNCIAS GERAIS EM CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECN OLOGIAS
Representação e Comunicação Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de equipe. Investigação e Compreensão Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e a dos outros; Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos; Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, e associa-las aos problemas que se propõem resolver. Contextualização Sociocultural Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos. Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e a distribuição dos benefícios econômicos. Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural. Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social. Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE GEOGRAFIA Representação e Comunicação Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.) considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou especializados. Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como forma de organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos naturais e humanos. Investigação e Compreensão Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território. Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais. Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global. Contextualização Sociocultural Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço. Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da geografia. Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicos, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.
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Comp. Curricular: Geografia Carga Horária: 30 Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Reconhecer a importância da Geografia como ciência que contribui para pensar o espaço
geográfico, a criticidade e desenvolvimento da cidadania
Interpretar situações histórico-geográficas das sociedades referentes à constituição do espaço,
do território, da paisagem e/ ou do lugar. Compreender a Cartografia como linguagem
visual e universal que está baseada em símbolos, códigos e convenções próprios.
Comparar diferentes explicações para fatos e processos geográficos, reconhecendo
transformações temporais e espaciais na realidade.
Analisar a evolução da ciência geográfica percebendo a sua importância para melhor compreensão da
realidade contemporânea. Compreender e estabelecer múltiplas interações entre
os conceitos de paisagem, lugar e território. Compreender que os espaços mundiais se inter-
relacionam e são elementos constituintes de um mesmo processo histórico em diferentes tempos.
Calcular as diferenças de horários entre duas localidades, analisando as suas posições em relação
aos fusos horários do planeta.
Entender o sistema de coordenadas geográficas e os conceitos de latitude e longitude.
Elaborar mapas simplificados representando espaços físicos conhecidos, com legendas fornecidas ou de
caráter criativo. Ler e interpretar mapas cartográficos, utilizando noções de espacialidade, distâncias, coordenadas
geográficas, convenções e projeções cartográficas, considerando-os como ferramentas importantes de
organização, distribuição e localização dos fenômenos naturais e humanos.
Identificar o uso e importância de novas tecnologias cartográficas, como GPS, fotografias aéreas e imagens de satélites, compreendendo que a utilização dessas ferramentas facilita a obtenção e análise de dados.
Entender o processo de evolução e atual estrutura do planeta Terra.
Explicar a importância da deriva continental e
30 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GEOGRAFIA: conceito, evolução, objeto e importância social do estudo da geografia; conceitos estruturantes de espaço, paisagem, lugar, região e território. PLANETA TERRA- ESPAÇO DE MORADA DO HOMEM (REPRESENTAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E ORIENTAÇÃO): principais movimentos da Terra e suas conseqüências: fusos horários, determinação dos solstícios/ equinócios e estações do ano; linhas imaginárias, hemisférios e coordenadas geográficas; principais meios de orientação terrestre: Sol e outras estrelas, bússola e rosa-dos-ventos, GPS( Sistema de Posicionamento Global), cartografia( legenda, escala, convenções e projeções);. OS DOMÍNIOS NATURAIS E A RELAÇÃO DO HOMEM COM O MEIO: Estrutura interna e externa da Terra, placas tectônicas e deriva dos continentes; estrutura geológica e relevo; agentes internos e externos( formadores e modeladores do relevo); solos; principais formações vegetais no Brasil e no mundo; atmosfera/ climas e as relações com as atividades humanas
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tectônica de placas na formação dos continentes e paisagens naturais.
Analisar o papel dos recursos naturais na produção do
espaço geográfico, relacionando transformações naturais e intervenção humana.
Discutir ações sobre as relações da sociedade com o meio, propondo formas de atuação para conservação
do meio ambiente e desenvolvimento sustentável. REFERÊNCIAS
- ALMEIDA, Rosângela Doin de (et al). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2010. - ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática,1993. - CARLOS, Ana Fani Alessandri(et al) . A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 2009. - CASTRO, Iná Elias de. MIRANDA, Mariana. EGLER, Claudio A. G. Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. - CIVITA, Victor. Almanaque Abril . São Paulo: Abril, 2010. - CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço Urbano. São Paulo: Ática, 2004. - MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília: Governo Federal, 1999. - PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. - TERRA, Lígia. COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral e do Brasil: o espaço natural e socioeconômico. São Paulo: Moderna, 2005. - VESENTINI, José William. Geografia: Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2005. - PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. - CULTURA, Ministério da Educação e. Orientações Curriculares para o Ensino Médio- Ciências Humanas e suas Tecnologias. Disponível em:< http:// portal.mec.gov.br>. Acesso em: 14-10-10 - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Matriz de Referência para o ENEM 2009: Ciências Humanas e suas Tecnologias. Disponível em: <www.enem.inep.gov>. Acesso em: 14-10-10 - A compreensão leitora no ensino e na aprendizagem de geografia. Disponível em: < www.projetopresente.com.br>. Acesso em: 30-09-10 - Cartografia : a linguagem da geografia. Disponível em: <www.projetopresente.com.br>. Acesso em: 24-09-10 - POLINI, Delacir Ramos. Plano de ensino- Escola Técnica Federal de São Paulo. Disponível em:< http://webcache.googleusercontent.com>. Acesso em:05/09/10. - TIMBÓ, Marcos A. Elementos de Cartografia. UFMG, 2001. Disponível em:< www.geologia.ufpr.br>. Acesso em: 24-09-10. - JÚNIOR, Arlindo Matos de. Estrutura Geológica da Terra. 2006. Disponível em:< www.juliobattisti.com.br>. Acesso em: 29-09-10. - MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Formação docente e novas tecnologias. Disponível em:< www.cedu.ufal.br>. Acesso em: 29/09/10. - SIMÕES, Sergio Nunes. Planejamento anual, 2010. Disponível em:< www.lasalledf.com.br >. Acesso em: 07/10/10. - FRANÇA, Lucia Ângela Macedo. SOUZA, Evandro Ribeiro de. JÚNIOR, Norberto Francisco de Barros. Orientações Teórico Metodológicas. Disponível em: < https://docs.google.com>. Acesso em: 19/10/10.
92
Comp. Curricular: Geografia Carga Horária: 30 Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender processos sociais utilizando conhecimentos geográficos.
Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e
movimentos sociais Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações
humanas.
Analisar geograficamente características e dinâmicas dos fluxos populacionais, relacionando-os com a
constituição do espaço. Interpretar e relacionar indicadores de saúde e desenvolvimento humano, como mortalidade,
natalidade, longevidade, nutrição, saneamento, renda e escolaridade, apresentados em gráficos, tabelas ou
textos Observar e analisar interações entre sociedade e natureza na organização do espaço geográfico,
envolvendo a cidade e o campo no Brasil e no mundo. Caracterizar formas de circulação de informação,
capitais, mercadorias e serviços no tempo e no espaço. Relacionar o uso de tecnologias com os impactos
sócio-ambientais em diferentes contextos geográficos
30
ASPECTOS POPULACIONAIS: conceitos demográficos fundamentais(população absoluta e relativa, noção de populoso e povoado); crescimento demográfico( taxas de natalidade, taxas de mortalidade, crescimento vegetativo, censos demográficos no Brasil); teorias populacionais; estrutura da população e pirâmide etária; condições de vida e indicadores socioeconômicos; dinâmica populacional (migrações populacionais e causas),áreas de grandes concentrações e vazios demográficos; xenofobismo; s). A PRODUÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO: atividades extrativas, industriais, comerciais e agrárias; energia: principais fontes no mundo e no Brasil; energia e impactos ambientais; fontes alternativas de energia; comunicações e transportes; As; a Revolução Científico-Tecnológica e o processo de globalização; principais conflitos mundiais e regionais; consumo.
Comp. Curricular: Geografia Carga Horária: 30 Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender as causas específicas que dividem o mundo em países desenvolvidos e
subdesenvolvidos, inserindo de forma consciente e crítica a posição brasileira.
Interpretar a formação e a organização do
Comparar mapas, gráficos e tabelas para análise das formas, dimensões, localização geográfica e divisão
territorial do Brasil. Compreender as causas do subdesenvolvimento
brasileiro, relacionando-as aos atuais indicadores de
30
O BRASIL NA AMÉRICA DO SUL E NO MUNDO GLOBALIZADO: Forma e dimensões do Brasil, pontos extremos, divisão político-administrativa e regional; subdesenvolvimento do Brasil e desigualdades
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espaço geográfico brasileiro, considerando diferentes escalas e a importância dos recursos naturais para o equilíbrio e sustentabilidade da vida, percebendo-se integrante, dependente e
agente transformador do ambiente.
desenvolvimento humano. Perceber que as condições de relevo, clima, solos,
vegetação e redes hidrográficas interferem nas atividades e qualidade de vida das populações. Sugerir propostas para os principais problemas
socioambientais Relacionar a diversidade morfoestrutural e
morfoclimática do território brasileiro com a distribuição dos recursos naturais.
Conhecer a estrutura da população brasileira, caracterizando-a e comparando-a com outras no
cenário mundial no espaço brasileiro. Compreender as causas e consequências do processo
de urbanização no Brasil. Destacar a importância das atividades agrárias e
urbanas para a economia nacional, valorizando as diversas formas de trabalho e produção.
sociais. A QUESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL: relevo, recursos minerais, clima, hidrografia, vegetação, domínios morfoclimáticos ou morfoclimatobotânicos; problemas ambientais DINÂMICA POPULACIONAL E URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: formação étnica; distribuição geográfica, crescimento e estrutura da população; imigração e emigração no Brasil; urbanização; ATIVIDADES ECONÔMICAS BRASILEIRAS: extrativismo, indústria, energia, comércio, turismo, transportes e agropecuária:
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE SOCIOLOGIA Representação e Comunicação Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: As explicações das ciências sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum. Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas. Investigação e Compreensão Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “Marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor. Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual. Contextualização Sociocultural Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do estado de direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.
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Comp. Curricular: Sociologia Carga Horária: 30h Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender a especificidade das ciências sociais
Compreender a especificidade da Sociologia
Entender as especificidades culturais enquanto
geradoras de formações sociais singulares
Compreender os elementos conceituais básicos da sociologia
Capacidade de reconhecer a singularidade formaciona e de natureza científica das ciências sociais de modo
geral e da sociologia de modo específico
4 Sociedade Moderna e Ciências Humanas A especificidade das ciências sociais A sociologia no âmbito das ciências sociais
Apreender a realidade social crítica e reflexivamente.
4 Introdução à sociologia: origens, importância,
objetivos e finalidades Entender os conceitos básicos da sociologia e
apreender os preceitos mais básicos da teoria social clássica
10 A compreensão do universo social a partir da sociologia Introdução à sociologia: origens, importância, objetivos e finalidades Introdução à teoria Social clássica – Karl Marx; Marx Weber; Émile Durkheim
Capacidade de identificar os conceitos sociológicos na dimensão das experiências sociais vivenciadas.
4 A sociedade Desenvolvimento das formas de organização social
Operacionalizar os conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação (perspectiva da transição didática do nível fundamental para o nível
médio de ensino)
8 Cultura Raça e Etnia Etnocentrismo e Relativismo Cultura e civilização: símbolos, signos, significantes e significados Grupos sociais: comunidade, sociedade, instituições
REFERÊNCIAS
- CASTRO, C. A. P. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000. - CORCUFF, P. As novas sociologias: construções da realidade social. Bauru: Edusc, 2001. - DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2008. - ____________. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1995. - FERREIRA, L. C. (Org.). A sociologia no horizonte do século XXI. São Paulo: Boitempo, 1999. - GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. - HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Matodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópoles: Editora Vozes, 1987. - LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
96
- MESKENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1994. - VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. - DOMINGUES, Ivan; Margutti Pinto, Paulo R.; Duarte, Rodrigo. Ética, política e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2002 - LEBRUNLebrun, Gérard. O que é poder. São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1984. - NETTO, Pedro Salvatti. Cursos de Ciência Política. vol.I Teoria do Estado. São Paulo: editora Resenha universitária, 1975. - RIBEIRO, João Ubaldo. Política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. - ZIZEK, Slavoj (org.). Um Mapa da Ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
Comp. Curricular: Sociologia Carga Horária: 30h Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender a formação do Estado e as relações de poder inseridas neste
Identificar e analisar as instituições essenciais
nas sociedades
Analisar criticamente a relação entre Estado e a sociedade
Entender os conceitos mais básicos da Ciência Política 10 Introdução ao estudo da política: política como fenômeno taotal na sociedade Conceitos básicos da ciência política. Introdução à teoria política clássica O Brasil e a grande comunidade mundial
Capacidade de identificar os conceitos da ciência política na dimensão das experiências sócio-políticas
vivenciadas
8 A formação do Estado Moderno O Estado, a sociedade e as instituições Estado e Ideologia
Compreender o papel dos sujeitos na manutenção e modificação do Estado
12 A organização social, a ética e as leis Estratos sociais Minorias e direitos civis Formação política contemporânea brasieleira
Comp. Curricular: Sociologia Carga Horária: 30h Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender questões sociais e suas implicações com as dinâmicas específicas de
cada sociedade
Entender as principais questões sociológicas contemporâneas
Analisar e discutir os fenômenos socias contemporâneos da sociedade brasileira de forma
crítica e pautada pela orientação teórica das ciências sociais
8 Conceitos básicos das ciências sociais contemporâneas Exposição básica das principais correntes do pensamento socil contemporâneo
Compreender as especificidades socio-históricas que envolvem a sociedade brasileira e o processo de
12 Formação Social Urbana Rural do Brasil Estrutura e Estratificação Social no Brasil
97
formação social deste país
Estratificação e Desigualdade Social
Compreender as relações sociais na dimensão da sociedade contemporânea globalizada
12 Introdução às grandes questões sociológicas da atualidade. A nova ordem mundial: as desigualdades, a questão ambiental e os conflitos mundiais. A Revolução Digital e o impacto das novas tecnologias nas relações sócio-políticas e econômicas. Mundo Globalizado: implicações e problemáticas
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE FILOSOFIA Representação e Comunicação Ler textos filosóficos de modo significativo; Ler de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar, por escrito, o que foi apropriado de modo reflexivo; Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos mais consistentes. Investigação e Compreensão Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modo discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais. Contextualização Sociocultural Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em outros planos: o pessoal biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
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Comp. Curricular: Filosofia Carga Horária: 30h Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Expressar conceitos fundamentais da Filosofia; Expor a diferença do pensar mítico para o
pensar filosófico; Explicitar o modo de pensar da Filosofia Pré-
Socrática; Explicitar o modo de pensar da Filosofia
Clássica Grega;
Apreender os conceitos fundamentais da Filosofia Pré Socrática e Clássica grega e aplicá-los na formação da
sua vida pessoal e profissional.
30 Início da Filosofia; Os pensamentos dos pensadores Pré-Socráticos: Tales de Mileto, Anaximandrode Mileto, Anaximenes de Mileto, Heráclito Éfeso,Pitágoras Samos, Parmênides de Eléia, Zenão de Eléia, Anaxágoras de Clazômenas; O conceito de Ethos e moral socrática; O conceito de Virtude em Platão; O conceito de Virtude em Aristóteles; O pensamento dos demais pensadores gregos Clássicos.
REFERÊNCIAS
- ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. Brasília. UNB. 1999 - BUNNIN, Nicholas ; TSUI-JAMES, E. P. Compêndio de filosofia. 2 ed. São Paulo Loyola. 2007 - EURÍPIDES. Medéia. Rio de Janeiro. Zahar. 2005 - PLATÃO. Mênon. São Paulo. Loyola. 2001 - BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega (Volume 1,2,3) Rio de Janeiro Vozes. 1987 - ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo. Moderna 1998 - Fragmentos, Doxografia e comentários PRÉSOCRÁTICOS, Os São Paulo Nova Cultural 1996
Comp. Curricular: Filosofia Carga Horária: 30h Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Expressar conceitos fundamentais da Filosofia Medieval;
Expor a diferença do pensar filosófico clássico para o pensar filosófico medieval;
Explicitar o modo de pensar da Filosofia Medieval;
Expor a diferença do pensar filosófico
Apreender os conceitos fundamentais da Filosofia Medieval e Moderna e aplicá-los na formação da sua
vida pessoal e profissional
30 Apresentar o conceito de Filosofia na Vida cotidiana da sociedade medieval; Expor os conceitos de Ética, Moral, Metafísica e Política ; Apresentar o pensamento de St. Tomás Aquino; Apresentar o pensamento de St. Agostinho; Expor o pensamento dos demais pensadores
100
medieval para o pensar filosófico moderno; Explicitar o modo de pensar da Filosofia
Moderna;
Medievais; Apresentar o pensamento de R. Descartes; Apresentar o pensamento de B. Spinoza; Apresentar o Pensamento de T. Hobbes; Apresentar o Pensamento de I. Kant; Apresentar o pensamento de G. H. W. Hegel.
REFERÊNCIAS
- AQUINO, Tomás de. O Ente e a Essência. S. Porto. Contraponto. 1995 - BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E. P. Compêndio de filosofia. 2 ed. São Paulo. Loyola 2007 - AGOSTINHO, S. Confissões Lisboa. INCM. 2004 - GILSON, E. O espírito da Filosofia Medieval. São Paulo. Martins Fontes. 2006 - Meditações Metafísicas DESCARTES, R. São Paulo Martins Fontes. 2000 - ESPINOSA, B. Ética. Rio de Janeiro. Ediouro. 2004 - KANT, I. Crítica da Razão Pura. São Paulo. Ed. Nova Cultural. 1999 - HOBBES, T. O Leviatã. São Paulo. Ed. Nova Cultural. 1997 - HEGEL. Fenomenologia do Espírito. São Paulo. Ed. Nova Cultural. 1997
Comp. Curricular: Filosofia Carga Horária: 30h Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Apresentar conceitos fundamentais da Filosofia Contemporânea;
Expor a diferença do pensar filosófico moderno para o pensamento filosófico
contemporâneo
Apreender os conceitos fundamentais da transição da Filosofia Moderna para a Filosofia Contemporânea e
aplicá-los na formação da sua vida pessoal e profissional.
30 O conceito de Filosofia após a morte de Hegel; Os conceitos de Ética, Moral, Metafísica e Política Contemporânea; O pensamento de F. Nietzsche; O pensamento dos teóricos da Escola de Frankfurt; O pensamento dos demais pensadores contemporâneos.
REFERÊNCIAS
- ADORNO. T. W. O fetichismo na música e a regressão da audição. 2.ed. São Paulo. Abril Cultural. 1983 - BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. 2.ed. São Paulo. Abril Cultural. 1983
101
- FREITAG, B. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo. Brasiliense. 2004 - GAGNEBIN. J. M. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de Janeiro. Imago 1997 - LUKÁCS, G. História e consciência de classe. São Paulo. Martins Fontes. 2003 - MARX, K. O Capital. São Paulo. Nova Cultural. 1985 - NIETZSCHE, F. O Nascimento da Tragédia. São Paulo. Companhia das Letras. 1999 - NIETZSCHE, F. Coleção os Pensadores. São Paulo. Abril Cultural. 1983 - MARX; ENGELS. O manifesto comunista. São Paulo. Boitempo. 1998
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE HISTÓRIA Representação e Comunicação Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico. Investigação e Compreensão Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas; Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos. Contextualização Sociocultural Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação. Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.
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Comp. Curricular: História Carga Horária: 30h Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Identificar as especificidades da História e
relacionar os conceitos históricos com a cultura local;
Identificar a dinâmica da relação do homem
com o tempo e com o espaço, numa perspectiva interdisciplinar;
Reconhecer a ocorrência de contextos
históricos interligados entre a História Geral, História do Brasil e do Nordeste;
Compreender os aspectos que distinguem a Pré-História e a História, percebendo as mudanças individuais e sociais entre os grupos humanos;
Identificar os modos de vida dos povos antigos,
relacionando-os ao cotidiano do sertanejo (dependência em relação aos rios, sistemas de
irrigação, produção agrícola);
Estabelecer uma comparação entre as formas de organização político-social do mundo antigo e as
estruturas atuais;
Identificar os conceitos de Estado, Política e Democracia relacionando a Antiguidade Oriental e
Clássica às questões da atualidade;
Reconhecer a origem do processo de estratificação social das comunidades antigas e perceber a
continuidade das relações de poder no devir histórico;
Identificar o processo de formação da propriedade privada, acompanhada da dissolução do sistema de
clãs;
Reconhecer a influência do legado Greco-romano para a formação do Ocidente (cultura, sociedade, economia
e política)
Compreender a dinâmica da transição da estrutura
30 Introdução ao Estudo da História (conceitos, periodização); A Pré-História; Egito, Mesopotâmia, Índia e China; Os hebreus; A Antiguidade Clássica: Grécia e Roma; O Cristianismo; A Idade Média (conceitos, características e etapas): O feudalismo; A Civilização Islâmica; Origens, organização e papel histórico da Igreja Católica; A produção cultural medieval; A Baixa Idade Média (caracterização do período); As Cruzadas e o desenvolvimento urbano-comercial; A crise do Feudalismo; O surgimento dos Estados Nacionais; História da África: organização socioeconômica e política; O Islamismo na África; O impacto do tráfico negreiro; Religião e produção artístico-cultural africana; A Idade Moderna (caracterização do período); As Grandes Navegações Européias (séc. XV e XVI); Brasil colonial: os descobrimentos; O período pré-colonial: o pau-brasil; As sociedades indígenas;
104
sócio-econômica da Idade Antiga para a Idade Média, identificando as rupturas e as permanências;
Identificar o processo de formação e consolidação e
expansão do feudalismo, reconhecendo suas características principais;
Reconhecer o contexto de transformações estruturais que possibilitaram o advento do período moderno;
Reconhecer a dinâmica de formação e consolidação do
capitalismo durante a longa transição (período moderno);
Identificar as bases da formação sócio-econômica do Brasil, a partir do intercâmbio de culturas (européia,
ameríndia e africana), considerando o impacto da conquista e da colonização lusa;
A empresa açucareira e a escravidão; A sociedade açucareira; A administração colonial (as Capitanias Hereditárias, os Governos-Gerais e as Câmaras Municipais);
REFERÊNCIAS - ARRUDA, José Jobson de A. & PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1999. (Livro Didático) - BLANC, Marcel. Os Herdeiros de Darwin. São Paulo: Editora Scritta, 1994. - BULFINCH, Thomas. Mitologia . Números 1, 2 e 3. História Viva - Mitologia, 2005. - COVRE, Maria de Lourdes M. O Que é Cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense, 2003. - DUBY, Georges. A Sociedade Cavaleiresca. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1989. - ______________. Idade Média, Idade dos Homens: do Amor e outros Ensaios. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1990. - ______________. Senhores e Camponeses. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1990. - ELLIS, Normandi. Deusas e Deuses Egípcios: Festivais de Luzes. São Paulo: Editora Madras, 2003. - ESOPO. Fábulas. Porto Alegre: Editora L&PM, 1997. - FEIJÓ, Martin Cezar. Roma Antiga: a Crise da República. São Paulo: Editora Ática, 1993. - FERREIRA, Olavo Leonel. Egito: Terra dos Faraós. São Paulo: Editora Moderna, 1995. - FILHO, Cyro de Barros Rezende. Guerra e Poder na Sociedade Feudal. São Paulo: Editora Ática, 1995. - GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. Petrópolis: Ed. Vozes, 2003. - HOMERO. Ilíada (em verso). Rio de Janeiro: Ediouro, 1996. - _________. Odisséia (em versos). Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. - LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. 11ª edição. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1997.
105
- LEAKEY, Richard. A Origem da Espécie Humana. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1995. - LEROI-GOURHAN, André. Os Caçadores da Pré-história. Lisboa: Ed. Edições 70, 1983. - MACCALL, Henrietta. Mitos da Mesopotâmia. São Paulo: Editora Moraes, 1994. - PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2003. - ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002. - ROSENFIELD, Denis L. O Que é Democracia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1998. - ROSTOVTZEFF, M. História de Roma. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1983. - RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Rio de Janeiro Jorge Zahar Ed., 1993; - SILVA, Kalina Vanderlei & SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Editora Contexto, 2005. - VICENTINO Cláudio. História Geral . São Paulo: Editora Scipione, 2002.
Comp. Curricular: História Carga Horária: 30h Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Identificar as especificidades da História e suas articulações com Antropologia e com a
Sociologia;
Identificar a dinâmica da relação do homem com o tempo e as especificidades dos períodos
históricos;
Reconhecer a ocorrência de contextos históricos coexistentes e interrelacionados
(História Geral, História do Brasil e do Nordeste);
Discutir as diferentes concepções de tempo, comparando a cronologia histórica convencional
(eurocêntrica) e a dos reinos africanos a partir de uma visão não-evolucionista da História;
Identificar os principais aspectos da cultura africana e a formação da cultura afro-brasileira, identificando as
formas de resistência e conflitos no Brasil; Compreender a relação entre a crise do feudalismo e a
expansão marítima e colonial européia; Identificar as condições e interesses que favoreceram o
pioneirismo ibérico na expansão marítima; Discutir o processo de conquista do continente
americano e a contribuição das sociedades indígenas para a formação da cultura brasileira;
Identificar o processo de implantação da escravidão no Brasil Colonial, identificando suas implicações sócio-
econômicas e comparando-a como o modelo de escravidão do mundo antigo;
Caracterizar a sociedade e a economia açucareira, identificando seu legado cultural para o Nordeste;
30
História da África e da Cultura Afro-brasileira. A Idade Moderna. Caracterização do período. Expansão marítimo-comercial européia. As sociedades pré-colombianas: Astecas, Maias e Incas. O Brasil Colonial. Os “descobrimentos” do Brasil. A sociedade indígena brasileira: aspectos sócio-econômicos e culturais. O período pré-colonial: o extrativismo do pau-brasil e as feitorias. A colonização: causas, fundamentos, características, a empresa açucareira, a escravidão. A administração colonial: Capitanias Hereditárias, Governo Geral, Câmaras Municipais. A sociedade no Nordeste Açucareiro. A economia complementar.
106
Indicar e analisar os fatores que contribuíram para o pioneirismo italiano como berço do Renascimento;
Justificar a importância do Renascimento como movimento cultural, artístico e científico;
Indicar os fatores que contribuíram, no final da Idade Média, para o enfraquecimento da Igreja Católica;
Indicar as condições que contribuíram para o advento da Reforma Protestante na Alemanha;
Identificar as principais características da Reforma na Suíça (Calvinismo), relacionando-a com os interesses
da burguesia; Identificar as características das monarquias
absolutistas e suas articulações com os interesses da nobreza feudal e da burguesia;
Relacionar o absolutismo na Inglaterra e França com a formação dos impérios coloniais desses países;
Compreender a origem e expansão do imperialismo europeu;
Interpretar e analisar criticamente as formas de dominação política ocorridas no período colonial no
Brasil; Relacionar os princípios de ordenação das sociedades
ibéricas e os fundamentos do humanismo; Compreender o Iluminismo com ideologia burguesa;
Perceber o racionalismo como fundamento do Iluminismo e do conhecimento científico;
Identificar as condições econômicas, sociais e políticas que contribuíram para que a Inglaterra fosse pioneira
na Revolução Industrial ; Reconhecer o processo de construção da
Independência do Brasil e a participação popular neste processo.
A Idade Moderna. O Renascimento Cultural. A Reforma Protestante. O antigo regime: Absolutismo, Mercantilismo e colonialismo. Brasil Colônia. A União Ibérica. Os holandeses no Nordeste açucareiro. A expansão territorial: os bandeirantes. O Ciclo do Ouro. O nativismo no Brasil: a Guerra dos Mascates. A Idade Moderna. O iluminismo. A Revolução Industrial. A Revolução Francesa. A Revolução Americana. Brasil Colônia. Os movimentos separatistas em Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. O processo da independência: 1808-1822.
REFERÊNCIAS - AQUINO, Rubim S. Leão de; ALVARENGA, Francisco J. Moreira de; FRANCO, Denize de Azevedo e LOPES, Oscar P. Campos. História das Sociedades. Vol.
2. 32ª edição. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1996.
107
- ARRUDA, José Jobson de A. & PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1999. (Livro Didático). - BENJAMIN, Roberto. A África Está em Nós: História e Cultura Afro-Brasileira. João Pessoa: Editora Grafset, 2004. - BURNS, Edward McNall. História da Civilização. Vol. 1. 30ª edição. São Paulo: Editora Globo, 1980. - CANÊDO, Letícia Bicalho. A Revolução Industrial. São Paulo: Editora Atual, 1996. - CHASSOT, Attico, A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1994. - DEL PRIORE, Mary & VENANCIO, Renato Pinto (org.) Ancestrais: uma Introdução à História da África Atlântica. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004. - KOSHIBA, Luís; PEREIRA, Denise Manzi F. História do Brasil no Contexto da História Ocidental. 8ª edição. São Paulo: Editora Atual,2003. - PAIVA, Eduardo França. Escravidão e Universo Cultural na Colônia: Minas Gerais, 1716-1789. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. - READER, John. África: Biografia de um Continente. Sintra: Editora Publicações Europa-América, 2002. - REIS, João José & SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito: a Resistência Negra no Brasil Escravista. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1999. - SEVCENKO, Nicolau, O Renascimento. São Paulo: Editora Atual, 1986. - TEXEIRA, Francisco M. P. Brasil: História e Sociedade. São Paulo: Editora Ática, 2001. - VICENTINO Cláudio. História Geral . São Paulo: Editora Scipione, 2002.
Comp. Curricular: História Carga Horária: 30h Ano: 3º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Identificar as especificidades da História e suas articulações com Antropologia e com a
Sociologia;
Identificar a dinâmica da relação do homem com o tempo e as especificidades dos períodos
históricos;
Reconhecer a ocorrência de contextos históricos simultâneos e interligados entre a
História Geral, História do Brasil e do Nordeste;
Reconhecer e explicar o significado das conquistas na era napoleônica, destacando as implicações da difusão
do ideário revolucionário;
Identificar as características fundamentais do capitalismo e do socialismo, segundo Marx e Engels;
Identificar o grupo social social que liderou a
independência das colônias americanas da Espanha e de Portugal e as motivações pela luta de emancipação;
Relacionar e analisar criticamente o desenvolvimento
do capitalismo e sua relação com crise do sistema colonial e compreender a situação política e social dos
países latino-americanos, no pós- independência;
Conhecer os objetivos dos movimentos nacionalistas
30
A Contemporaneidade. A Era Napoleônica: o Consulado, o Império, o Congresso de Viena e a Santa Aliança. A Independência da América Espanhola. As Teorias Sociais (Socialismo, Anarquismo) e as lutas operárias. O Imperialismo Europeu do século XIX e o Neocolonialismo. 2. O Brasil Imperial. O Primeiro Reinado: caracterização, a Constituição de 1824, a Confederação do Equador, a Abdicação. O Período Regencial (1831-1840): caracterização, os grupos políticos, as rebeliões. 3. O Brasil Imperial: O Segundo reinado: caracterização, a Revolta Praieira, a Guerra do Paraguai, o Café, a
108
do século XIX;
Identificar as principais características da proposta de Constituição feita pela Assembléia Constituinte
instalada em 1822 e compará-la com a Constituição de 1824;
Compreender a dinâmica do ciclo de insurreições liberais no Nordeste do Brasil, particularmente, em
Pernambuco;
Identificar os agrupamentos políticos do Primeiro Reinado e os do período regencial, indicando as
origens e os objetivos de cada um;
Relacionar os interesses dos vários países da região do rio da Prata e também os da Inglaterra, com a Guerra
do Paraguai;
Relacionar as transformações ocorridas na sociedade brasileira na segunda metade do século XIX, com o
movimento a favor da abolição da escravatura e com o movimento republicano;
Identificar os fatores que contribuíram para o
surgimento das primeiras iniciativas de industrialização do Brasil;
Explicar as causa do envolvimento do Exército e dos fazendeiros paulistas na proclamação da República;
abolição da Escravatura, a queda da monarquia. O Século XX. A Primeira Grande Guerra: 1914 - 1918. A Revolução Russa de 1917 A Crise Mundial de 1929 e o Nazi-Fascismo. O Brasil Republicano. A República Velha: 1889 – 1930. A Era Vargas: 1930 - 1945. O Século XX: A Segunda Guerra Mundial. A Guerra Fria. A Descolonização da África / Ásia. A Era Gorbatchev: 1985 – 1991. A América Latina no Pós-Guerra. O Brasil Republicano. A República Populista Democrática: 1946 -1964. O Regime Militar: 1964 - 1985. A Nova República: de Tancredo Neves a FHC.
109
Relacionar a Primeira Guerra Mundial com a disputa imperialista;
Perceber o significado do Tratado de Versalhes para a
Alemanha ao criar um espírito revanchista que culminaria no Nazismo;
Indicar as condições da Rússia no inicio do século XX
que levaram à revolução de 1917;
Apontar as etapas do processo de transformação ocorrido na Rússia de 1905 a 1917, caracterizando
cada uma;
Destacar o controle do poder republicano pelos cafeicultores paulistas, a permanência da economia
agro-exportadora, baseada no latifúndio e o domínio da política pelas oligarquias rurais;
Relacionar os movimentos messiânicos na Primeira República com a situação das populações rurais
desassistidas;
Indicar as razões da Revolta da Vacina e da Chibata, como manifestação das tensões sociais do período;
Compreender os fatores que contribuíram para o
crescimento do setor industrial no Brasil, nas primeiras décadas do século XX;
Indicar as origens da burguesia industrial e da classe
operária no Brasil
Explicar por que alguns setores da sociedade passaram a lutar contra a República dos coronéis;
110
Identificar os grupos que se opuseram ao governo Vargas e explicar os motivos de cada um;
Caracterizar o regime do Estado Novo;
Compreender as relações entre as duas guerras
mundiais e suas implicações para os países envolvidos direta ou indiretamente
Discutir o processo de descolonização da África e da Ásia e identificar os fatores que contribuíram para tal; Identificar os principais problemas da América Latina,
surgidos a partir do Pós-Guerra;
Caracterizar a República Populista Democrática: 1946 -1964;
Caracterizar o Brasil no período de 1965 a 1984;
Identificar as formas de resistência que surgiram
durante a Ditadura Militar no Brasil
Explicar o processo de transição para o retorno a democracia no Brasil a partir de 1985 e seus
desdobramentos posteriores; REFERÊNCIAS
- AQUINO, Rubim S. Leão de; ALVARENGA, Francisco J. Moreira de; FRANCO, Denize de Azevedo e LOPES, Oscar P. Campos. História das Sociedades. Vol. 2. 32ª edição. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1996.
- ARRUDA, José Jobson de A. & PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1999. (Livro Didático). - BURNS, Edward McNall. História da Civilização. Vol. 1. São Paulo: Ed. Globo, 1980. - CANÊDO, Letícia Bicalho. A Revolução Industrial. São Paulo: Editora Atual, 1996. - CHASSOT, Attico, A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1994. - CHIAVENATO, José Júlio. O Golpe de 64 e a Ditadura Militar. São Paulo: Editora Moderna,1994. - KOSHIBA, Luís; PEREIRA, Denise Manzi F. História do Brasil no Contexto da História Ocidental. 8ª edição. São Paulo: Editora Atual, 2003. - MACEDO, José Rivair e MAESTRI, Mário. Belo Monte: Uma História da Guerra de Canudos. São Paulo: Editora Moderna, 1997.
111
- MENDONÇA, Sônia. A Industrialização Brasileira. São Paulo: Editora Moderna, 1995. - MATHIAS, Herculano Gomes. D.Pedro II. Coleção os Grandes Personagens e a História. São Paulo: Ediouro, 1984. - PRESTES, Anita Leocádia. Uma Epopéia Brasileira: A Coluna Prestes. São Paulo: Editora Moderna, 1995. - SINGER, Paul. O Capitalismo. São Paulo: Editora Moderna, 1987. - VICENTINO Cláudio. História Geral . São Paulo: Editora Scipione, 2002. - ________________ . Rússia, Antes e Depois da URSS. São Paulo: Editora Scipione, 1995.
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DIRETRIZES CURRICULARES COMPETÊNCIAS GERAIS DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS.
Representação e Comunicação Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas; Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, informação e comunicação em situações intersubjetivas, que exijam graus de distanciamento e reflexão sobre os contextos e estatutos dos interlocutores e colocar-se como protagonista no processo de produção/recepção. Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização de mundo e da própria identidade. Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida. Investigação e Representação Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e programação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis etc.). Recuperar, pelo estudo, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre as linguagens e seus códigos. Conhecer e usar línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais. Contextualização Sociocultural Considerar a linguagem e suas manifestações como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais, e sua representação simbólica como forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. Respeitar e preservar as manifestações da linguagem utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de socialização; usufruir do patrimônio nacional e internacional, com as suas diferentes visões de mundo; e construir categorias de diferenciação, apreciação e criação. Entender o impacto das tecnologias da comunicação na sua vida, nos processos de produção no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
113
COMPETÊNCIAS GERAIS DE ARTES Representação e Comunicação Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais). Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética. Investigação e Compreensão Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais e histórias. Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico, semiótico, científico e tecnológico. Contextualização Sociocultural Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações de arte em suas múltiplas funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.
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Comp. Curricular: Artes Carga Horária: 30h Ano: 1º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Apreciar e compreender produções artísticas em Artes Visuais, Artes Cênicas, Artes
plásticas e Música;
Música: Identificar os parâmetros musicais em diversas
paisagens sonoras
15 Música: Parâmetros sonoros: altura, duração, intensidade e timbre.
Artes Visuais: Analisar sistemas de representação visual,
identificando os principais elementos da linguagem visual.
Artes Visuais: Sistemas de Representação Visual Elementos da linguagem visual: linha, forma, cor, textura, volume etc.
Artes Plásticas: Identificar os elementos básicos da artes plásticas em
expressões artísticas ligadas à área.
Artes Plásticas: Elementos básicos do desenho, pintura e escultura.
Teatro: Identificar os principais elementos da linguagem
teatral.
Teatro: Elementos básicos da linguagem teatral.
Produzir conhecimento e material cultural em Arte nas suas diversas linguagens (Artes Visuais, Artes Cênicas, Artes plásticas e
Música.
Música: Improvisar utilizando elementos básicos da música
15 Música: Composição imagística Percussão corporal
Artes Visuais: Criar releituras
Artes Visuais: Desenho e Pintura
Artes Plasticas: Criar pinturas e esculturas baseados nos elementos
básicos do cotidiano rural.
Artes Plásticas: Releituras por instruções diretas e descobertas guiadas.
REFERÊNCIAS - BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Trad.: Teresa Resende Costa. 2. ed. Coleção cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Zahar, 2010.
- BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão Corpo: Identidade Autonomia do Movimento. 2 ed. Summus, 1998.
- HOLST, Imogen. ABC da música. Martins Fontes, 1998.
115
- KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha Sobre Plano. 2 ed. Martins Fontes, 2001.
- MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. Editora Atica, 1985.
- MED, Bohumil. Teoria da musica. 4 ed. Brasília: Musimed, 2001.
- PEVSNER, Nikolaus. Academias de Arte: Passado e Presente. Companhia das Letras, 2005.
- PROENÇA, Graça. História da arte. 17 ed. Ática, 2007.
- SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais: o Fichário de Viola Spolin. Perspectiva, 2001.
- SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. 4 ed. Perspectiva, 2003.
- BYINGTON, Elisa. O Projeto do Renascimento. Zahar, 2009.
- BEINEKE, Viviane; FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro de. Lenga La Lenga: Jogos de mãos e copos. 1. ed. Com 2 CDs. São Paulo: Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda, 2006.
- DINIZ, André. Almanaque do Choro: A história do chorinho, o que ouvir, o que ler, onde curtir. 3 ed. Zahar, 2008.
- DINIZ, André. Almanaque do samba: A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir. 3 ed. Zahar, 2008.
- FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Música e Meio Ambiente: a ecologia sonora. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.
- FUX, MARIA. Dança, Experiência de Vida. 3 ed. Summus, 1983.
- HORTA, Luiz Paulo. Música Clássica em CD: Guia para uma discoteca básica. Zahar, 1997.
- MIGUEL, Antonio Carlos. Guia de MPB em CD: Uma discoteca básica da música popular brasileira. Zahar, 1999.NANNI, Dionisia. Dança Educação: Princípios, Métodos e Técnicas. 4 ed. Sprint, 2002.
- RIBEIRO, Artur A. Uakti: um Estudo sobre a Construção de Novos Instrumentos Musicais Acústicos. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2004.
116
- SOUZA, Jusamara. Arranjos de músicas folclóricas. 2 ed. Sulina, 2008.
- SOUZA, Jusamara. Palavras que cantam. 2 ed. Sulina, 2008.
Comp. Curricular: Artes Carga Horária: 30h Ano: 2º
COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Compreender as manifestações artísticas como manifestações sócio-culturais e históricas, bem como os diversos processos contextuais de sua
construção Compreender as manifestações artísticas como manifestações sócio-culturais e históricas, bem como os diversos processos contextuais de sua
construção
Teatro: Improvisar pequenas cenas utilizando elementos
básicos da representação teatral.
15 Teatro: Improvisação teatral.
- Identificar os principais movimentos artísticos de forma global;
- Identificar as principais relações entre fenômenos artísticos e seu contexto sociocultural;
Introdução Geral a História das Artes Introdução ao tema: Artes, Sociedade e Cultura
- Realizar análises críticas dissertativas sobre diversas produções artísticas com base no conteúdo aprendido;
15 Conceitos de Música, Teatro, Artes plásticas e Artes Visuais. Introdução à análise de obras artísticas;
117
COMPETÊNCIAS GERAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA Representação e Comunicação Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal. Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes da vida. Investigação e Compreensão Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção, recepção (intenção, época, local, interlocutores, participantes da criação e propagação das idéias e escolhas, tecnologias disponíveis). Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e lingüísticos. Contextualização sociocultural Considerar a língua portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua escrita, na vida nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
118
Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Carga Horária: 60 Ano: 1º COMPETÊNCIA HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Desenvolver a expressão oral adequando a linguagem às situações contextuais
Considerar as variantes linguísticas como manifestações de valores socioculturais. Reconhecer as especificidades dos textos informativos e ficcionais, identificando os recursos expressivos utilizados pelo autor.
Analisar as características distintivas dos textos literários e não literários, contextualizando-os. Utilizar a representação simbólica como forma
de expressão de sentidos, emoções, conhecimentos, experiências etc.
Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e saberes.
Analisar o papel da linguagem dentro do quadro histórico, dando ênfase ao seu papel na sociedade
atual. Compreender o processo da comunicação humana,
seus elementos e funções, identificando-os nas diferentes formas de comunicação.
Determinar, no contexto, o significado das palavras, identificando, entre elas, semelhanças, diferenças ou
oposições. Identificar marcas de variantes linguísticas de
naturezas diversas, estabelecendo relações entre as linguagens coloquial e formal.
Transmitir informações com clareza e objetividade. Interpretar textos de natureza diversa, utilizando
mecanismos linguísticos da escrita que propiciem a produção de textos de diferentes tipos.
Distinguir os elementos característicos dos gêneros literários, reconhecendo as formas representativas da
cultura de uma sociedade, no meio temporal e espacial.
Conhecer os objetivos das primeiras manifestações literárias do período colonial brasileiro.
Redigir com clareza, coesão, coerência e correção gramatical, adequando a linguagem aos propósitos do
texto. Reconhecer a estrutura das palavras e os seus
processos de formação.
60 A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais. A identidade da linguagem no grupo que o reconhecimento de outras linguagens. Componetes da comunicação humana (funções da linguagem) Semântica e interação. Norma culta e variedades linguísticas (língua padrão e seu funcionamento social). A importância da leitura e seus procedimentos: intertextualidade, coesão e coerência. O homem e a literatura como manifestação cultural de uma sociedade. A plurissignificação da linguagem literária e os gêneros literários. Estilos de Época (Classicismo, Barroco e Arcadismo). Produção textual: o discurso narrativo/descritivo; a carta e o relato, texto argumentativo. Estrutura e Formação de Palavras
REFERÊNCIAS CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção – A escritura do texto. 1 ed. São Paulo: Moderna, 1995. CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T. C. Literatura Brasileira . São Paulo: Atual, 2005. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do português contemporâneo. 5ª ed. São Paulo: Lexikon, 2009.
119
FARACO, C. E. ; MOURA, F. M. Língua e literatura: volume único – 2º grau. São Paulo: Ática, 1999. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Carga Horária: 60 Ano: 2º
COMPETÊNCIA HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS Dominar técnicas de elaboração de textos,
considerando sempre o contexto a que se aplica, para expressar os reais conhecimentos prévios e/ou adquiridos como sujeito da sua prática social, mediante as condições de recepção e
produção propiciadas. Analisar as características distintivas dos textos
literários e não literários, tendo por base os recursos expressivos utilizados pelo autor.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de
acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação de ideias).
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas
na produção e reprodução de sentidos. Utilizar os recursos linguísticos corretamente na
produção de textos orais e escritos. Reconhecer o papel da linguagem escrita na produção de conhecimento, seja via linguagem poética, seja via
linguagem científica. Reconhecer os diferentes gêneros literários e suas
manifestações: poesia, conto, romance, novela, fábula, lenda, canção, cordel, peça teatral, discurso, dentre
outros. Desenvolver o hábito da leitura e escrita, ampliando o vocabulário e estabelecendo relações de sentido e de contexto, face às condições criadas e/ou oferecidas. Realizar a concordância dos nomes e verbos com
termos pertinentes, demonstrando relativa segurança no emprego dos conhecimentos gramaticais
adquiridos. Estabelecer diferenças entre as diversas correntes
literárias, considerando o contexto sócio-econômico-político e cultural.
Expressar-se com clareza e concisão, desenvolvendo a criatividade, a desinibição, apresentando com
desenvoltura diversos temas e situações. Treinar a leitura como uma espécie de reescritura dos
textos, na medida em que confronta valores e
60 Leitura interpretação e produção de textos diversos: narrativos, dissertativos, jornalísticos, informativos, técnicos e de alunos. Procedimentos de leitura: características dos gêneros, do suporte e/ou do enunciador na construção de valores e sentidos; progressão temática e organização argumentativa e narrativa. A identidade da linguagem no grupo e o reconhecimento de outras linguagens. Gêneros Textuais: Romantismo; Realismo; Naturalismo. Múltiplas formas de leitura, utilizando textos verbais e não verbais dentro de situações voltadas para a prática de vida; textos de natureza diversa correlacionados com o cotidiano tecnológico e sociocultural do aluno. Sintaxe de concordância nominal/verbal e de colocação. Regência verbal e nominal. Textos verbais e não verbais, como: legendas, charges, tiras; editoriais, literários, publicitários, técnicos e científicos. Coerência e coesão textual. Leitura e análise de textos sobre o mundo do trabalho, com ênfase nas relações trabalhistas
120
perspectivas. expressas em textos do Romantismo, Realismo e Modernismo.
Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Carga Horária: 60 Ano: 3º
COMPETÊNCIA HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS Desenvolver as habilidades da expressão escrita
por meio das diversas situações da expressão oral, objetivando o uso eficiente e adequado da língua de cultura, tendo por base os elementos
concretos da prática vivenciada em Agroindústria.
Ler com eficiência e senso crítico, mediante as oportunidades de ver, julgar, agir, obedecendo-
se aos critérios de oralidade (timbre/pausa/ritmo/enunciações) e escrita
(pontuação, elementos de coesão e coerência). Utilizar os recursos disponíveispara a construção de textos, empregando os
conhecimentos gramaticais adquiridos. Compreensão do uso da Língua Portuguesa
como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da
própria identidade.
Interpretar textos de qualquer natureza, partindo dos pressupostos que geram o desencadeamento lógico da
ideia central. Expressar-se com relativa eficiência e clareza,
considerando os aspectos essenciais da expressão escrita e oral.
Identificar as partes que compõem um relatório, objetivando o uso adequado da linguagem para o
alcance dos propósitos almejados. Redigirdocumentos técnicos, adequando-os à situação
e empregando linguagem própria. Emitir opiniões com espírito crítico, considerando o
teor argumentativo. Demonstrar relativa segurança para expressar-se em
público. Utilizar múltiplas formas de leitura por meio de textos
verbais e não verbais dentro de situações reais da prática social.
Reconhecer os gêneros literários de época como patrimônio representativo da cultura, nos eixos
temporal e espacial.
60 Textos dissertativos, jornalísticos, literários, técnicos e informativos – interpretações. Partes estruturais dos textos; desenvolvimento da ideia central; argumentos favoráveis e desfavoráveis; raciocínio lógico; diferença entre tema e título. Produção textual: o relatório. Leitura de textos literários de diversas épocas sob a ótica da produção do conhecimento e das relações de trabalho (o paradigma da intuição X o paradigma da razão). Sistematização do conhecimento histórico-cultural da produção artística, incluídos os estilos de época como Parnasianismo, Pré-modernismo e Modernismo. Norma culta: crase e colocação pronominal. Produção textual: carta de apresentação e currículo. A argumentatividade em textos. Textos não verbais: charges, tiras, legendas, cartuns.
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS Representação e Comunicação Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a idéia que pretende comunicar. Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita. Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura. Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações e outras culturas e grupos sociais. Investigação e Compreensão Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção), época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis). Contextualização sociocultural Saber distinguir as variantes lingüísticas. Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
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Componente Curricular: Língua Inglesa Carga Horária: 30 Ano: 2º COMPETÊNCIA HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Favorecer a compreensão geral ou de pontos específicos de um texto em língua inglesa.
Exposição a textos – publicitário, jornalístico,
narrativo, dissertativo, poético, literário, científico – nos quais possa estreitar seu contato com a linguagem formal e informal, de modo a confrontar diferentes recursos comunicativos.
Pedir e fornecer informações; Descrever um ambiente;
Redigir enunciados corretos, empregando vocabulário próprio ao que se deseja comunicar;
Pedir explicações e favores; Desculpar-se, cumprimentar e agradecer
30 Verb to be (Simple Present/Simple Past); There + to be (Simple Present/Simple Past); Days of the week; months of the year; seasons of the year; The suffix -ing; Present continuous; Numbers; Percentage; Ordinal Numbers; Fractions; Nations and nationalities Subject and Object Pronouns; Possessive adjectives; Possessive pronouns; Family relationships; Regular verbs.
REFERÊNCIAS - AUN, E. MORAES, M. SANSANOVICZ, N. English for all. São Paulo: Saraiva, 2001. - COSTA, Marcelo B. Globetrotter: Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmillan, 2002 - LIBERATO, Wilson. Compact English book. Ensino Médio. Volume Único. São Paulo: FTD, 1998. - MARQUES, Amadeu. Password: English. São Paulo: Ática, 1995. - TORRES, Nelson. Gramática Prática da língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva, 2007. Componente Curricular: Língua Inglesa Carga Horária: 30 Ano: 3º
COMPETÊNCIA HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS Favorecer a compreensão geral ou de pontos específicos de um texto em língua inglesa.
Exposição a textos – publicitário, jornalístico,
narrativo, dissertativo, poético, literário, científico – nos quais possa estreitar seu contato com a linguagem formal e informal, de modo a confrontar diferentes recursos comunicativos.
Descrever objetos e pessoas; Relatar e perguntar sobre profissões;
Redigir enunciados corretos, empregando adequadamente tempos e formas verbais, além de vocabulário próprio ao que se deseja comunicar;
Pedir explicações e favores; Oferecer e pedir ajuda;
Desculpar-se, cumprimentar e agradecer; Relatar eventos ocorridos
30 Wh questions; Men’s clothing / Women’s clothes; Professions and professionals Quantifiers Indefinite pronouns Adjectives Irregular Verbs
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - ESPANHOL Representação e Comunicação Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita a idéia que pretende comunicar. Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita. Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura. Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações e outras culturas e grupos sociais. Investigação e Compreensão Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção), época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas, tecnologias disponíveis). Contextualização sociocultural Saber distinguir as variantes lingüísticas. Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
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Componente Curricular: Língua Espanhola Carga Horária: 60 Ano: 3º COMPETÊNCIA CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Introdução de estruturas básicas da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, bem como a produção oral e escrita. Estudo do vocabulário
básico.
30 Conteúdo Gramatical: Alfabeto, El artículo y las Contracciones, El artículo neutro, Pronombres personales (sujeto), El presente de indicativo regular y de irregularidad común, Género y numero del nombre, Pronombres posesivos y demostrativos, Los números, Nacionalidades y países, Reglas de acentuación, Verbos gustar, Reglas de eufonía: y/e, o/u, Pretérito imperfecto, Pretérito indefinido regular, Pretérito perfecto, Números ordinales, Futuro y condicional, Preposiciones. Conteúdo comunicativos: Presentaciones, Saludos, Despedidas, Pedir informaciones, Decir las fechas, direcciones y horarios, Llamar, hablar y conversar por teléfono, Conversar con amigos y hacer planes, Pedir disculpas y permiso, Agradecer, Expresar satisfacciones, rechazo y conformaciones, Hablar sobre el cuerpo y sus funciones. Léxico: Los meses del año, Los días de la semana, Las estaciones del año, Las horas, La familia, Los colores, Profesiones, Las ropas, El cuerpo humano, La comida horarios), Los cubiertos, La salud, Partes de la casa, Adjetivos de carácter
Consolidação e ampliação das estruturas gramaticais e enriquecimento do vocabulário. Desenvolvimento das habilidades na compreensão de textos, produção oral e escrita e realização de exercícios estruturais.
30 Conteúdo Gramatical: Pretérito indefinido de verbos irregulares, Condicional, Apócope, Muy y mucho, Repaso de todos os pretéritos, Repaso de las irregularidades verbales, Pronombre complemento, el modo subjuntivo
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completo. Diminutivos y aumentativos, Pronombres relativos Conteúdo comunicativos: Hablar sobre el cotidiano, pasado y futuro, Hablando por teléfono, Hablar sobre compras. Léxico: Divergencias léxicas ,(heterosemánticos, heterogenéricos, heterotónicos y heterográficos, Medios de transporte, El cuerpo y la salud, La economía, El dinero, Viajes, Compras.
REFERÊNCIAS - ALVES, A.M. Mucho 1, 2 y 3. São Paulo: Moderna, 2004. - MARTINS, M. D.; PACHECO, M. C. G. Encuentros: Español para o Ensino Médio. São Paulo: IBP, 2006. V. único. - ROMANOS, Enrique; Carvalho, Jacira Paes de. Expansión, volume único Romanos & Jacira. São Paulo. Ed. FTD, 2004
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COMPETÊNCIAS GERAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Representação e Comunicação Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Assumir uma postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do cidadão. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debates. Investigação e Compreensão Compreender o funcionamento do organismo de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas. Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e freqüência, aplicando-as em suas práticas corporais. Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e interpreta-las e reinterpreta-las em bases em científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde. Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa e área de interesse social e de mercado de trabalho promissor. Contextualização Sociocultural Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (música, artes visuais, dança, teatro, artes audiovisuais). Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética. Componente Curricular: Educação Física Carga Horária: 30 Ano: 3º
HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS Demonstrar autonomia, elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma
melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal. Assumir uma postura ativa na
30 Atividade física e doenças Crônico-degenerativas: hipertensão, diabetes, artrite-artrose e obesidade Qualidades físicas: força, velocidade,
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prática das atividades físicas e conscientes da importância delas na vida do cidadão. Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e procurando
colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs. Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate. Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa e área de interesse social e de
marcado de trabalho promissor. Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas. Desenvolver as noções conceituadas de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas
corporais. Refletir sobre as informações específicas da cultura corporal, sendo capaz de dicerní-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e
procedimentos para a manutenção e aquisição de saúde. Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.
flexibilidade, resistência, equilíbrio, ritmo, agilidade e outros Variáveis da promoção da Saúde RCQ-IMC: definição, classificação, e identificação em tabela da OMS Esporte: futebol, futsal, vôlei, handebol, basquete, lutas Histórico, fundamento, princípios táticos e regras oficiais Ergonomia e exercício físico associados a saúde do trabalhador. Definição, aplicação, objetivos e exercícios físicos corretivos e compensatórios
REFERÊNCIAS - BARROS JR. Bartolomeu L. CLEMENTE, A. P. P. Corpo e Bioética: perspectivas no ensino da Educação Física. pgs 115-129: In Bioética e Educação. Ana Paula - Clemente (Org.) MG: Bioconsulte, 2007 - BENTO, José Olímpio. Planejamento e avaliação em Educação Física. 3 ed. Belo Horizonte: Livros Horizonte, 2003. - BORGES, Cecília Maria Ferreira. O professor de Educação Física e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998. - COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Editora Cortez, 1997. - GUEDES, D.P; GUEDES, J.E.R.P.Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Paraná. Midiograf. 1998 - MACEDO, M. M.; TUBINO, M. J. G. As qualidades físicas na Educação Física e nos esportes. 3 ed. São Paulo: Shape, 2006. - McARDLE, W. D., KATCH, F. I., KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A., 1996. 695p. - NOVAK, Janice. Postura fique ereto! São Paulo: Madras, 2000. - RAMALDES, Ana Maria. Ginástica corretiva. São Paulo: Brasport, 1999. - SANTOS, Angela. Postura Corporal. Um guia para todos. São Paulo: Summus, 2005.
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Componente Curricular: Informática Carga Horária: 30 Ano: 1º COMPETÊNCIAS HABILIDADES CH/H BASES TECNOLÓGICAS
Reconhecer os principais elementos de
composição de um computador;
Compreender as funções básicas dos
principais produtos de automação da
micro-informática, tais como sistemas
operacionais, interfaces gráficas,
editores de textos, planilhas de
cálculos e aplicativos de apresentação;
Conhecer o conceito de rede,
diferenciando as globais, como a
Internet, que teriam a finalidade de
incentivar a pesquisa e a investigação
graças às formas digitais.
Reconhecer os principais elementos de
composição de um computador;
Compreender as funções básicas dos
principais produtos de automação da
Identificar os principais equipamentos de Informática,
reconhecendo-os de acordo com suas características, funções
e modelos: Diferenciar Hardware de Software.
30 Definição de hardware e software
Composição, periféricos, elementos de entrada/saída e CPU;
Identificar um Sistema Operacional Básico; Arquivos
Diretórios e Subdiretórios
Permissões de Uso
Aplicativos Identificar os componentes básicos na utilização de um Sistema Operacional seja ele Proprietário (Windows) ou
Livre (GNU/Linux);
Windows Vista
Painel de Controle (descrição e configuração de algus ícones);
Windows Explorer (composição da área de trabalho);
GNU/Linux
Ambiente GNOME;
Centro de Controle; Aplicar às atividades diárias aplicativos básicos de escritório
(tanto em ambiente Windows como GNU/Linux):
Processador de textos.
Planilha Eletrônica.
Editor de Apresentação
BrOffice Writer BrOffice Calc BrOffice Impress
Dominar o uso de ferramentas web de comunicação e produtividade disponibilizados na Internet.
Ferramentas Google
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micro-informática, tais como sistemas
operacionais, interfaces gráficas,
editores de textos, planilhas de
cálculos e aplicativos de apresentação;
Conhecer o conceito de rede,
diferenciando as globais, como a
Internet, que teriam a finalidade de
incentivar a pesquisa e a investigação
graças às formas digitais.
Identificar os principais equipamentos de Informática, reconhecendo-os de acordo com suas características, funções
e modelos: Diferenciar Hardware de Software.
REFERÊNCIAS - WELSH, Matt; KUFMAN, Lar, Dominando o Linux, 1ª Ed. São Paulo: Ciência Moderna, 1997 - GUIA FOCA LINUX, 05 de setembro de 2010. Produzido pela Comunidade LibreOffcie no Brasil. Disponível em:http://www.broffice.org. Acessado em 20 de maio de 2011. - DOCUMENTAÇÃO OFICIAL DO UBUNTU , 20 de junho, 2010. Produzido pela Comunidade Ubuntu no Brasil. Disponível em: http://wiki.ubuntu-br.org/Documentacao/pr-br. Acessado em 20 de maio de 2011. - DOCUMENTAÇÃO OFICIAL DO BrOffice , 1º de fevereiro, 2011. Produzido pela Comunidade LibreOffcie no Brasil. Disponível em: http://www.broffice.org. Acessado em 21 de maio de 2011. - SOFTWARE LIVRE , 24 de março, 2011. Produzido pela Comunidade Free Software Foundation. Disponível em:http://www.fsf.org. Acessado em 21 de maio de 2011.
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