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Nº 22 Novembro de 2018 REVISTA XXVIII CONGRESSO GOIANO DE CARDIOLOGIA EVENTO MAIS INTERATIVO, FOI SUCESSO ABSOLUTO NOVEMBRO AZUL E A SAÚDE DO HOMEM REVISTA CIENTÍFICA DA SBC-GO É REALIDADE

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2018 foi um ano extraordinário para a SBC-Go

Dr. Gilson Cassem ramos Crm-Go 5547 / PresiDente Da sBC-Go

Av. T1, Praça Gilson Alves de Souza, 140, Setor Bueno, Goiânia-Go

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Caros colegas, Educação Continuada é o termo-chave para resumir a

trajetória da SBC-GO em 2018. Além de “inaugurarmos” nossos encontros mensais de ciência e confraternização, tivemos vários outros eventos que proporcionaram um ano agitado, relaciona-dos a jornadas e congressos goianos e nacionais, e obtivemos resultados acima do esperado. Em abril, o 1º Simpósio Goiano do Departamento de Imagem Cardiovascular (DIC) destacou-se pelo pioneirismo e por atender subespecialistas e cardiologistas clínicos em sua programação de alto nível. Já no fim de junho, a SBC-GO foi a anfitriã do DEIC 2018, impulsionando para todo o Brasil as últimas novidades da área de Insuficiência Cardíaca.

Em agosto, a Cardiologia do interior de Goiás mostrou seu espaço e influência. A XX Jornada de Cardiologia do Sudoeste Goiano, em Rio Verde, contou com a presença de profissionais de toda a região, tendo sido uma oportunidade ímpar de apri-moramento científico no Sudoeste. Em Catalão, uma conquista histórica: a Sociedade de Cardiologia do Sudeste Goiano, inau-gurada com adesão de 24 cardiologistas. Expresso aqui, meus votos de sucesso e ofereço o apoio da SBC-GO em suas causas. Contem conosco!

O mês de outubro foi especial, pois realizamos nosso maior evento regional - o XXVIII Congresso Goiano de Cardiologia. Temos motivos de sobra para celebrar o êxito deste importante encontro: 350 inscritos e 147 trabalhos de temas-livres envia-

dos (a comissão científica selecionou 80 destes!). Além disso, o Congresso contou com expressiva participação de acadêmicos de Medicina, graças à integração do I Encontro Goiano de Ligas Acadêmicas de Cardiologia. Um sucesso absoluto!

Não posso deixar de falar sobre o CBAC 2018. O Congresso promete uma grade científica baseada na inovação, envolvendo todos os participantes nas três áreas da subespecialidade de Arritmias Cardíacas. Em mais essa oportunidade de confraterni-zação com médicos e pesquisadores de todo o Brasil, bem como convidados internacionais, esperamos encontrar também os cardiologistas que já são “de casa”.

E para fechar com chave de ouro, lançaremos ainda neste ano de 2018, a revista Científica da Sociedade Goiana de Cardiologia. Aproveito para convidar a todos para participarem das próximas edições enviando seus artigos, engrandecendo ainda mais nossa especialidade.

Por fim, convido todos a partilharem conosco os objetivos da SBC-GO de fortalecer ainda mais a Cardiologia no Estado. Chega-mos ao final de mais um ano convictos do dever cumprido, sabendo que muito mais precisa ser feito, motivo pelo qual continuaremos a trabalhar com dedicação em 2019. Agradeço, assim, a toda diretoria da nossa gestão, que seguiu e segue firme neste propósito. Em nome da Sociedade Goiana de Cardiologia, desejo aos cardiologistas boas festas de fim de ano e que este momento seja repleto de realizações junto a seus familiares, amigos e pacientes.

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O XXVIII Congresso Goiano de Cardiologia, realiza-do de 25 a 27 de outubro no Castro´s Park Hotel, em Goiânia, recebeu 350 participantes e 147 temas-livres, sendo 80 deles selecionados. Para o presidente do Congresso, Dr. Humberto Graner Moreira, o sucesso se deve à liberdade que o presidente da Sociedade Goiana de Cardiologia (SBC-GO) deu ao trabalho da comissão científica, permitindo colocar em prática algumas ideias, como aproximar o público do palco, estruturar toda a programação na forma de situações clínicas do dia-a-dia, além de levar convidados nacionais de peso para com-partilhar da sua experiência.

O presidente do Congresso destacou o simpósio de abertura, realizado pela equipe do SBC Update Online, pro-grama de atualização científica da Sociedade Brasileira de Cardiologia. “Houve também a mesa-redonda de marcapas-so e dispositivos implantáveis, que voltou para programação científica depois de três anos. A discussão em hipertensão arterial e as controvérsias das novas diretrizes foi tão acalora-da que se estendeu além do horário programado. O público não parecia querer ir embora!”, comemorou destacando ainda o Simpósio de Cardiologia Intervencionista, com foco nos novos dispositivos implantáveis para o tratamento das doenças valvares aórtica e mitral, e o Simpósio de encerra-mento com a equipe do site Cardiopapers, que inovou em termos de interação com o público.

Congresso Goiano de Cardiologia foi sucesso de públicoCerca de 350 participantes e mais de 140 temas-livres apresentados no evento

Simultaneamente ao evento, ocorreu o Encontro Goiano das Ligas Acadêmicas, o que, segundo Dr. Humberto, permitiu maior integração dos acadêmicos que desenvolvem atividades relacionadas à cardiologia nas suas respectivas instituições, com cardiologistas ex-perientes e temas atuais. O cardiologista destacou que o Estado de Goiás tem mais de 10 faculdades de Medicina, e a Sociedade Goiana de Cardiologia entende que deve integra-los, dando a eles a oportunidade de aprenderem, se atualizarem e apresentarem os trabalhos por eles de-senvolvidos nas instituições.

Dr. Humberto apostou na interatividade no even-to. “Aliás, essa foi a diretriz da nossa programação: eliminar a mesa, trazer o público para mais próximo do palestrante, que ficava sentado em poltronas, como se estivéssemos numa grande sala de estar, trocando informações em uma conversa descontraída”, destacou o médico que acrescenta ainda que a equipe do site Cardiopapers levou ainda uma ferramenta de interação online, que permitia a participação de todos os presentes nas enquetes e desafios clínicos que eram apresenta-dos. Para o cardiologista, essa é uma tendência que já apresentada nos eventos internacionais. “Menos slides, menos aulas convencionais, mais interação e troca de experiências. Essa é a função dos congressos e encontros científicos atualmente”, frisou.

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-Angioplastias e Stents (Coronarianos, cerebrais e periféricos)

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O presidente do Congresso afirmou que os eventos regionais são extremamente importantes pois permitem o contato entre os especialistas que atuam em diversas instituições e municípios do Estado. “Eles precisam ser apoiados e o governo estadual, através da Fapeg, entende isso e tem auxiliado para a viabilidade de encontros desse tipo. É a oportunidade que temos de estar mais próximos, se atualizando, trocando experiências, tirando dúvidas e fortalecendo laços. O país tem dimensões continentais, com grande heterogeneidade regional. Esses eventos precisam ser continuados e fortalecidos”, ressaltou.

O cardiologista comemorou o feedback positivo dos congressistas, o que o deixou com a sensação de dever cumprido e afirmou que apesar dos números recor-des, ainda há um potencial de participação maior dos

cardiologistas e acadêmicos. “É nessa ampliação que vamos trabalhar para o ano que vem. Levar a mensa-gem científica de qualidade ao maior número possível de médicos e estudantes, melhorando a qualidade da assistência prestada no Estado. Em 2019 o congresso chega a sua 29ª edição e será presidida pelo Dr. Flávio Veiga Jardim”, antecipou.

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Convidado ilustrePart ic ipar do Congresso da

SBC-GO proporcionou ao Dr. Ilan Gottlieb, cardiologista e pesquisa-dor do Rio de Janeiro, sua primeira visita à capital goiana. "É um prazer enorme ser convidado, fui super bem recebido", afirmou. Gottlieb apresentou as palestras "Angio-TC de coronárias: muito além da estenose luminal" e "Ressonância Cardíaca nas Cardiomiopatias: Fundamental ou secundária?". Nas duas apresentações, o especialista buscou trazer a dúvida. "Mais do que apresentar o que a gente sabe, o objetivo é confrontar o problema de casos clínicos difíceis e duvi-dosos, tentando fazer com que as pessoas pensem a respeito e quando se defrontarem possam tomar me-lhores decisões clínicas", pontuou acrescentando que o congresso "é um evento com qualidade técnica e relevância científica exemplares", destacou.

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b Excelência, participação da juventude e união da categoriao xxViii Congresso Goiano de Cardiologia foi um sucesso! para atestar a qualidade científica

promovida pela SBC-Go, alguns participantes contaram como foi a experiência. Confira:

i enContro Goiano de liGas aCadêmiCas de CardioloGia

Simultaneamente ao XXVIII Con-gresso Goiano de Cardiologia, foi realizado o I Encontro Goiano de Ligas Acadêmicas de Cardiologia. A ideia, elaborada e desenvolvida especialmen-te pela Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Vascular da UFG (LaCardio), saiu do papel e integrou o maior evento da cardiologia goiana neste ano. "O Dr. Humberto Graner sugeriu essa integração entre os eventos e foi muito bom, já que tivemos a oportunidade de nos atualizar com temas atuais e conhecer cardiologistas experientes", ressaltou Diego Rabelo, presidente da LaCardio. Segundo ele, o Encontro contou com a adesão de Ligas e estu-dantes de Goiânia e várias cidades do interior. "A gente vê que a SBC-GO estimula a participação dos estudantes e nos dá apoio e oportunidade de apresentar trabalhos desenvolvidos na faculdade", apontou.

Palavra de PresidentePara o presidente da SBC-GO,

Dr. Gilson Cassem Ramos, o XXVIII Congresso Goiano de Cardiologia superou todas as expectativas da entidade. "A programação científi-ca foi rica, pois estimulou a busca por conhecimento e formação em todas as esferas, seja em um acadêmico de Medicina ou seja em um cardiologista clínico. O Dr. Humberto Graner está de parabéns por sua gestão", declarou. Ramos também chamou a atenção para a maior adesão deste ano, sobretudo por parte dos cardiologistas do in-terior de Goiás. De acordo com o presidente, esse é um importante momento de união entre os profis-sionais e estudiosos da especialidade, no qual é incentivada a atualização científica continuada. "Foi ainda uma oportunidade de dar voz a pesquisadores goianos e nacionais, proporcionando um resultado acima do esperado", concluiu.

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Os quatro anos em que exerci o mandato de senador foram marcados por grandes lutas e conquistas para a categoria médica. Em 2015 tivemos um decreto da então presidente Dilma Rousseff que retirava a competência do Conselho Federal de Medicina para fazer o registro de especialistas. Houve uma reação muito grande dentro do legislativo, capitaneada pelo deputado Henrique Mandet-ta e por mim no Senado Federal. Graças à nossa luta, o decreto foi refeito e a residência médica credenciada pelo MEC e a prova de títulos das sociedades de especialidades passaram a ser as duas alternativas para obtenção do título de especialista, sempre registrados nos conselhos regionais de medicina. Isso pacificou completamente o assunto.

O grande debate que se travou a partir de então foi o da revalidação dos diplomas. Nós temos 123 mil bra-sileiros formados e formandos em países da América do Sul, como Paraguai, Bolívia e outros. No Senado Federal aprovamos o Revalida como a única maneira de se fazer a inserção desses médicos. Na Câmara dos Deputados já foi aprovada nas comissões de Seguridade Social e Família e de Educação. Atualmente está na Comissão de Constituição e Justiça. Sendo aprovada lá, a proposta não precisa ir a plenário. O projeto é terminativo. Com isso, todos os médicos formados fora do Brasil, não importando a nacionalidade, terão que fazer o Revalida para poder exercer a medicina.

A Medicina também fez grandes debates na área de próteses e órteses, onde foi realizada uma CPI que reforçou a necessidade de se preservar os bons médicos e de se punir os maus médicos. Só assim a medicina poderá ser exercida na sua complexidade, na sua totalidade, com regras claras. Esse episódio deixou a lição da importância de se manter em todos os estados uma militância ética pela medicina. A CPI apontou várias situações e problemas onde os médicos poderiam e deveriam ter evitado aquela situação.

Trabalhamos também, firmemente, na criação do Insti-tuto Brasil de Medicina, criamos a Frente Parlamentar de Medicina, onde o deputado Mandetta é o presidente e eu sou o vice. Com nossa articulação, iniciamos um grande trabalho para inserimos sugestões no programa de governo do então candidato a presidente Jair Bolsonaro. As frentes parlamentares da Câmara e do Senado conseguiram assim incluir a carreira de estado para os médicos no programa de Bolsonaro. A medicina brasileira já trabalha para que no próximo ano legislativo possamos ter uma proposta do executivo remetida aos congressistas para tirarmos do papel essa tão sonhada carreira de Estado. Tudo teve início na PEC 454/2009, de minha autoria. Quando tivermos

Quatro anos de lutas e avanços para a medicina no Senado

realmente uma imposição constitucional para que os governos façam uma carreira de estado, nós não teremos mais que discutir improvisações do sistema, com médicos estrangeiros, e teremos um estado brasileiro alocando os seus profissionais naqueles locais onde a assistência torna-se mais difícil, mais complexa.

A medicina brasileira foi defendida também nas ques-tões relacionadas à carga tributária do setor. Atuamos na proposta de inclusão dos Médicos no simples nacional. A categoria ficou no mesmo nível de outros profissionais liberais. Um verdadeiro tratamento tributário igualitário.

Para finalizar, destaco o projeto de lei que recomenda o teste de proficiência ao final do curso de medicina. Assim os médicos formados no Brasil teriam a obrigatoriedade de fazer a prova que irá testar o seu grau de conhecimento. É preciso buscar um nível de qualidade na formação desses médicos, que ficou comprometida depois da abertura indiscriminada de faculdades de medicina. Só assim a sociedade brasileira terá conhecimento do nível do ensino atual. O projeto tramita no Senado para depois se enca-minhar para a Câmara. Esse debate precisa ser feito para a sociedade separar o bom do mau profissional.

A medicina nesse mandato foi bem representada. O seu grande desafio é se fortalecer como setor, participar mais ativamente das discussões políticas, ter um discurso mais unitário e menos fragmentado. Para que assim possa-mos juntos caminhar ao lado do Ministério da Saúde, de forma mais amigável, com maior diálogo, para construir-mos pontes que vão nos levar de vez para o século XXI.

Ronaldo Caiado, senadoR da RepúbliCa e goveRnadoR eleito de goiás

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Quanto aos temas livres, os 10 melhores classificados serão apresen-tados sob a forma oral em horário nobre da programação, no período da manhã de sexta-feira (cinco temas) e do sábado (cinco temas), sem atividades paralelas. Vale res-saltar que o melhor tema livre, após julgamento por comissão, receberá o prêmio Eduardo Sosa e uma quantia de R$ 10 mil. O segundo colocado receberá o prêmio de R$ 5 mil. Todos os demais temas livres aprovados serão apresentados sob a forma de pôster no período vespertino.

Temas Livres

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do CBAC 2018principal evento de arritmias cardíacas na américa Latina

promete inovação e qualidade na programação científica

Cardiologistas clínicos, médicos-residentes, acadêmicos de Medici-na, eletrofisiologistas, estimulistas e profissionais afins de todo país se reúnem em Goiânia para participar do 35º Congresso Brasileiro de Ar-ritmias Cardíacas (CBAC). O evento é realizado entre os dias 22 e 24 de novembro, no Centro de Conven-ções da capital goiana.

De acordo com o presidente do CBAC 2018, Dr. Anis Rassi Jr., cerca de 800 congressistas devem acompanhar as apresentações de 95 palestrantes nacionais e 12 convidados interna-cionais, expoentes em suas áreas de atuação. “Trata-se do evento de maior expressão da América Latina nas áreas de arritmias cardíacas, eletrofisiologia e estimulação cardíaca artificial”, destaca.

Inovação é a palavra-chave que guiará o 35º CBAC. O objetivo principal da comissão científica, sob a direção do cardiologista e eletrofisio-

logista Dr. André d’Ávila, foi a criação de modelos de atividades e apresenta-ções que permitam difusão facilitada e agradável do conhecimento, mesclan-do as três áreas da subespecialidade (Arritmologia Clínica, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial) em sessões conjuntas. “Procuramos apresentar um programa rico e diver-sificado, com conteúdo científico que contemple a todos”, afirma.

Para Anis Rassi Jr., a arritmolo-gia brasileira tem hoje posição de destaque internacional, e Goiânia é considerada centro de referência. Esta será a terceira vez que Goiás recebe o evento, que foi realizado na capital (1988) e Pousada do Rio Quente (2000) - ambos presididos pelo cardiologista Sérgio Rassi.

PROGRAMAÇÃO

1) Simpósio conjunto com a LAHRS sobre atualização em terapia de ressincroni-zação cardíaca;

2) Simpósio Luso-Brasileiro sobre inovações no tratamento das arritmias cardíacas e na estimulação cardíaca artificial;

3) Simpósio conjunto com a EHRA sobre novas indicações e avanços na ablação por cateter;

4) Dois cursos clínicos interativos - o primeiro sobre mistérios da fibrilação atrial e o segundo sobre dilemas no manejo das arritmias cardíacas;

5) Sessão de defesa profissional para discussão de valorização de honorários médicos;

6) Mesas-redondas, conferências e debates abordando temas de interesse global como: doença de Chagas, estimulação do feixe de His, CDI subcutâneo, síncope, arritmias na sala de emergência, atualizações em diretrizes, arritmias genetica-mente determinadas e manejo da fibrilação atrial após resultados de estudos randomizados recentes.

Confira alguns destaques na programação do 35º CBaC,

mencionados pelo presidente do congresso:

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A vontade de contribuir com o bem-estar das pessoas, proporcio-nando-lhes mais saúde e oportuni-zando a cura de suas enfermidades, motivou o cardiologista Dr. Abrahão Afiune Neto a escolher a Medicina como profissão e paixão. Desde 1979, há 39 anos, quando formou-se pela Universidade Federal do Pará (UFP), o médico empenha-se em fazer de seu ofício uma atividade de muitos frutos, pessoal e profissional. "Foi uma escolha feita e muito acer-tada", pondera.

A escolha pela Cardiologia se deu de forma natural. "Não sei bem quando percebi que queria ser cardiologista, mas desde o curso de Medicina, ao passar pela disciplina de cardiologia, já fui atraído pelos encantos do coração", conta. Desde então, Afiune iniciou os estágios e acompanhou o professor Dr. Fecury, na época um clínico cardiologista, que foi seu grande mentor durante a graduação. "Ele me ajudou a sentir o prazer de ver um paciente melhorar e sobreviver mais alguns anos com o tratamento clínico e dedicação ao mesmo", destaca.

Por sua trajetória e serviços pres-tados à especialidade, o cardiologista foi homenageado durante o XXXVIII Congresso Goiano de Cardiologia. "Receber esse reconhecimento pessoalmente do presidente Gilson Ramos, que é um amigo e que desen-volve um belo trabalho na nossa so-ciedade, me deixou muito satisfeito", se emociona. O sentimento, segundo o médico, é de dever cumprido. "O trabalho valeu a pena", conclui. Para o presidente da SBC-GO, Dr. Gilson Ramos, a homenagem é um reco-nhecimento da Sociedade ao grande

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b Abrahão Afiune Neto é homenageado pela SBC-GOexpoente da especialidade, a trajetória do médico se

confunde com a história da SBC e da cardiologia goiana

trabalho prestado pelo Dr Abrahão Afiune, à Cardiologia Goiana e Brasi-leira. “Uma forma de valorização dos Cardiologistas que “fizeram e fazem” pela Cardiologia Goiana”, reforça.

em Prol da CateGoriaPor quase 18 anos, Abrahão Afiune

dedicou-se à Sociedade Goiana de Cardiologia. O médico, inclusive, foi presidente da SBC-GO por dois man-datos, nos quais realizou mais de 40 eventos, entre congressos, jornadas e cursos de aprimoramento científico e profissional. Com exceção ao funda-dor da SBC-GO, Dr. Omar Carneiro, Afiune foi o único a exercer por duas vezes a presidência da Sociedade.

A passagem do médico pela cardiologia goiana e brasileira es-tabeleceu laços importantes entre profissionais de apelo nacional e os cardiologistas goianos. Através de

sua influência e seus conhecimentos na esfera nacional, foi trazido para Goiânia, pela primeira vez, o Con-gresso Brasileiro de Cardiologia, sendo um marco na história da SBC-GO. "Apesar das dificuldades, já que não tínhamos a estrutura de hoje, realizamos um excelente evento", lembra.

Além disso, Afiune também foi destaque nacionalmente. Entre 1993 e 1995, ocupou o cargo de vice-presidente Sociedade Brasileira de Cardiologia. Na época, o médico foi responsável pela fundação e ajudou no desenvolvimento das Sociedades de Cardiologia de Rondônia, do Tocantins e do Mato Grosso. Ele tam-bém é um dos fundadores da Socie-dade Centro-Oeste de Cardiologia. "Me sinto muito realizado por todas essas contribuições à nossa especiali-dade", declara.

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Competência na resolução decasos de alta complexidade

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Conforme pontua o cardiologista, a doença coronariana, angina e infarto são mais comuns nos ho-mens até a sexta década de vida. A partir dos 30 anos, os riscos de infarto e angina aumentam significativamente nos homens. Nas mulheres, por exemplo, esse risco só aumenta a partir da menopausa, que é um fator de proteção para o gênero feminino - após 10 anos da menopausa o risco da doença coronariana na mulher se equipara ao risco dos homens na mesma faixa etária. A hipertensão é outra doença que inicia mais precocemente nos homens.

Cuidar do coração é coisa de homem!Homens visitam menos o consultório médico e são

mais suscetíveis a doenças cardiovasculares

Não é de se estranhar que as mu-lheres vivam, em média, sete anos a mais do que os homens: já que o nú-mero deles que procuram um médico para fazer uma consulta preventiva é 30% menor do que o de mulheres - é o que aponta uma pesquisa do Centro de Referência da Saúde do Homem em São Paulo, do Sistema Público de Saúde (SUS). Além disso, segundo o estudo, 60% dos pacientes do sexo masculino chegam ao serviço com doença avançada.

Para o cardiologista e diretor representante Funcor da SBC-GO, Alberto de Almeida Las Casas Jr. (CRM 11093/ RQE 5323), a maior parte dos homens não possui o cos-tume de ir ao consultório médico com regularidade, pois são cobrados e estimulados apenas depois dos 40 anos a ir no urologista. "As mulheres começam a frequentar a ginecologista antes da primeira menstruação, por volta dos 10 anos de idade, e mantém esse acompanhamento praticamente anual ao longo da vida", compara.

Outro fator importante, segundo Las Casas Jr., é que, como as mulheres começam cedo a ir na ginecologista, elas já têm as consultas como obri-gações. "Os homens, quando são cobrados a ir ao consultório, acabam querendo postergar, muitas vezes por falta do hábito de consultar e não dar a devida importância", afirma.

Por esta razão, o cardiologista orienta que, do ponto de vista familiar, é preciso levar os rapazes já na adoles-cência para consultar-se com o clínico, cardiologista ou o endocrinologista. "As campanhas como Novembro Azul ajudam a conscientizar os homens da importância do acompanhamento

com o urologista, porém os cuidados devem iniciar, assim como com as mulheres, na puberdade", alerta.

Prevenir Exames são necessários para com-

plementar a história clínica e o exame físico, informa Las Casas Jr., e podem variar bastante de um paciente para outro. Sendo assim, não existe uma lista pronta de exames, pois a indi-cação irá depender das informações obtidas nestas duas avaliações. "O mais importante é a consulta clínica e o exame físico bem feitos", ressalta.

Manter uma vida ativa, com atividade física regular (cinco vezes por semana), não fumar e nem beber em excesso são algumas recomenda-ções que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. A alimentação saudável, evitando o excesso de sal e açúcar, sono adequado e as consultas regulares com o cardiologista tam-bém contribuem com a boa saúde do coração. É fundamental, ainda, estar atento a sintomas como falta de ar ou dor no peito ao realizar um exercício, cansaço sem explicação, falta de ar ao deitar, tosse e desmaio.

Coração em xeque

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A 1ª edição da Revista Científica da Sociedade Goiana de Cardiologia (RCSGC) já está disponível em versão im-pressa e online. De acordo com o presidente da SBC-GO, Dr. Gilson Cassem Ramos, a publicação representa um marco histórico para a instituição e para a cardiologia goiana.

Com o objetivo de reforçar o princípio da atualização científica promovido pela SBC-GO, a revista é também uma oportunidade para compartilhar os avanços científicos que os médicos goianos proporcionam à especialidade e discutir novas opções de diagnóstico e tratamento car-diológico. Em sua primeira edição, a RCSGC conta com artigo original, relato de caso e artigos de revisão de alto nível. Além de profissionais da cardiologia, o conteúdo da publicação conversa com outras especialidades, assim como as demais áreas da saúde.

Para o diretor científico da SBC-GO, Dr. Leonardo Sara, que coordenou o trabalho editorial e revisou todo o material que compõe esta primeira edição, a expectativa é que a publicação tenha uma excelente recepção e que mais médicos, inclusive de outras especialidades, contribuam nas próximas revistas. "Convido todos a participarem das próximas edições enviando seus artigos para promovermos a ciência e consolidarmos nossa revista científica", ressalta.

normas

Para integrar a revista, o material deve ser original para publicação no campo relacionado à cardiologia. Poderão ser publicados artigos originais, relatos de caso, números especiais com anais e coletâneas apresentadas em congres-sos patrocinados pela SBC-GO, além de artigos de revisão.

Revista Científica da SBC ganha primeira ediçãopublicação é um sonho antigo da

Sociedade Goiana de Cardiologia Dr. Leonardo Sara

REVISTA CINETIFÍCA DAREVISTA CIENTÍFICA DA SOCIEDADEGOIANA DE CARDIOLOGIA

VOL. 1 • N. 1, 2018 ISSN: 2595-8429

PERFIL CLÍNICO E PREVALÊNCIA DAS PRINCIPAIS ANOMALIAS CONGÊNITAS CARDÍACAS EM UM AMBULATÓRIO DE MEDICINA FETAL

SÍNDROME BRADICARDIA-TAQUICARDIA: REVISÃO SISTEMÁTICA DE SUA FISIOPATOLOGIA E MANEJO

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO EM JOVEM PORTADOR DE VASCULITE

ANGINA MICROVASCULAR (SÍNDROME CARDÍACA X)

TROMBO EM VENTRÍCULO ESQUERDO APÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

A INFLUÊNCIA DA TÉCNICA PROGRESSIVA NA REDUÇÃO DA ANSIEDADE EM PACIENTES DA HEMODINÂMICA

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editora: Larissa Ximenes

redação: Emilly Viana e Larissa Ximenes

arte: Alex Fróes e Karla margarida

Comercial: Adriana Godinho

foto de Capa: Lá do Alto

Endereço: Rua 27-A, 150, St. AeroportoGoiânia - GO - 74.075-310Fone: 3224-3737

CNPJ: 02.286.268/0001-67

presidente: Gilson Cassem RamosVice presidente: iron Antônio de Bastosdiretor Científico: Leonardo Sara da Silvadiretor financeiro: Aguinaldo Figueiredo de Freitas Jrdiretor administrativo: Humberto Graner moreiradiretor assistencial: Flávio de Souza Veiga Jardimdiretor de Comunicação: Gilberto Campos Guimaraes Filhodiretor representante funcor: Alberto de Almeida Las Casas Jr.diretor de relações Governamentais: Nelson Siqueira de morais

telefone: (62) 3609-2563 - Site: sbcgo.com.br

endereço: Rua 5, nº 1.140, Esq. com Av. República do Líbano

Ed. Palladium Center – Sl.307, Setor OesteUse seu aplicativo QR Code para baixar a revista:

O número de autores deve ser limitado em seis. Todo trabalho enviado será analisado pelo Corpo Editorial da revista composto pelo conselho editorial, colaboradores e adjuntos. Não será aceito material editorial com obje-tivos comerciais.

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Programa de Reabilitação Cardíaca/Pulmonar e Metabólica

RT.

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Assista ao vídeo de apresentação da Cardiovascular Center

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