Europa : Características Físicas Relevo, Hidrografia, Clima e Vegetação PROF. CLÁUDIO R. DUARTE.
X SAIR GEOGRAFIA 6 o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA CADERNO 2 Capítulo 1: O processo de...
Transcript of X SAIR GEOGRAFIA 6 o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA CADERNO 2 Capítulo 1: O processo de...
X SAIRX SAIR
GEOGRAFIA 6o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA
CADERNO 2
Capítulo 1:O processo de formação e transformação do relevoCapítulo 1:O processo de formação e transformação do relevo
Capítulo 2:As principais formas de relevo terrestreCapítulo 2:As principais formas de relevo terrestre
Atividades integradasAtividades integradas
Slides
Capítulo 3:As bacias hidrográficas do BrasilCapítulo 3:As bacias hidrográficas do Brasil
Alfabetização cartográficaAlfabetização cartográfica
InforresumoInforresumo
ILJA
MA
ŠÍK
/SH
UTTER
STO
CK
X SAIRX SAIR
X SAIRX SAIRO que você já sabe
JOEL W
. R
OG
ER
S/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
O rio Colorado corta o Grand Canyon (EUA).
Relevo e hidrografia
O vento modifica o relevo das dunas.
PH
OTO
DIS
C/C
ID
X SAIRX SAIRO que você já sabe
Rio Aquidauana, Pantanal (MS)
AR
AQ
UÉM
ALC
ÂN
TA
RA
/SA
MB
AP
HO
TO
Relevo e hidrografia
11 O processo de formação e transformação do relevo
X SAIRX SAIR
X SAIRX SAIR
Forças formadoras e transformadoras
internas (ou estruturais) externas (ou esculturais) JU
LIE
NG
RO
ND
IN/S
HU
TTER
STO
CK
1. O processo de formação e transformação do relevo
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
Esquema da formação do Himalaia
Montanhas do Himalaia, Auli (Índia)
Agentes internos: dobramentos
China
Tibete
Serra Kun-Lun Himalaia Índia
IVA
N R
OS
IYA
KO
V/S
HU
TTER
STO
CK
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
Agentes internos: falhas
A serra do Mar é um exemplo
de estrutura originada por falhamento
O afundamento de blocos de rochas falhadas originou o vale do Paraíba (SP).
Taubaté
Ubatuba
grab
en
hors
t
CLA
US
MEY
ER
/ T
YB
A
X SAIRX SAIR
CH
AR
LES
O‘R
EA
R/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
1. O processo de formação e transformação do relevo
Agentes internos: vulcões
Ilhas formadas após a explosão do vulcão Cracatoa (Indonésia) em 1883
X SAIRX SAIR
Agentes internos: terremotos
1. O processo de formação e transformação do relevo
Terremoto em Kobe (Japão, 1995). Vias férreas com deformações que mostram a natureza ondular da propagação sísmica. Esse terremoto causou muitos estragos,
apesar dos grandes cuidados antissísmicos nas infraestruturas do Japão.
CID
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
Voçoroca em Tangará da Serra (MT)
Agentes externos: água das chuvas
ZA
IDA
SIQ
UEIR
A/O
LH
AR
IM
AG
EM
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
RIC
AR
DO
CA
VA
LC
AN
TI/
KIN
O
Praia de Torres (RS)
Agentes externos: água dos mares
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
Agentes externos: água dos rios
JOÃ
O K
EH
L
Cânion do Itaimbezinho (entre SC e RS)
Delta do rio Parnaíba (PI)
NA
SA
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
Agentes externos:Agentes externos: gelo
PH
OTO
DIS
C/C
ID
Geleira em Prince William Sound, Alasca (EUA)
X SAIRX SAIR
CO
REL S
TO
CK
PH
OTO
/CID
PH
OTO
DIS
C/C
ID
1. O processo de formação e transformação do relevo
Agentes externos: vento
Monument Valley, Arizona (EUA)
Deserto do Saara (África)
X SAIRX SAIR
DELFIM
MA
RTIN
S/O
LH
AR
IM
AG
EM
CH
AR
LES
O‘R
EA
R/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
1. O processo de formação e transformação do relevo
Agentes externos: ações provocadas pelos seres humanos
Pedreira em Cuiabá (MT)
Extração de minério de ferro em Thabazimbi (África do Sul)
X SAIRX SAIR1. O processo de formação e transformação do relevo
Aplique seu conhecimento
X SAIRX SAIR
PH
OTO
DIS
C/C
ID
1. O processo de formação e transformação do relevo
Leia as fotos
A
X SAIRX SAIR
Leia as fotos
1. O processo de formação e transformação do relevo
JUC
A M
AR
TIN
S/O
LH
AR
IM
AG
EM
FR
AN
CES
C M
UN
TA
DA
/CO
RB
IS/L
ATIN
STO
CK
B
C
X SAIRX SAIR
Leia as fotos
1. O processo de formação e transformação do relevo
MA
RC
OS
VIC
EN
TI/
FO
LH
A I
MA
GEM
PH
OTO
DIS
C/C
ID
D
E
X SAIRX SAIR
Leia as fotos
1. O processo de formação e transformação do relevo
CO
REL S
TO
CK
PH
OTO
/CID
BETTM
AN
N/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
F
G
22 As principais formas de relevo terrestre
X SAIRX SAIR
X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre
Relevo e altitude
A altitude é um dos elementos que auxilia a caracterizar as principais formas de relevo (montanhas, planaltos, planíciesplanícies e depressões).
X SAIRX SAIR
ALIS
ON
WR
IGH
T/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
2. As principais formas de relevo terrestre
O Everest, na Ásia, é o pico mais alto da Terra.
Montanhas
X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre
Planaltos
Serra da Bocaina (SP)
IVA
NIA
SA
NT'A
NN
A/K
INO
Mar de morros com o vale do Paraíba (SP)
ao fundo
JAC
EK
/KIN
O
Chapada Diamantina (BA)
CA
RLO
S L
UV
IZA
RI
Escarpa
X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre
Planícies
Planície do rio Ganges, Varanasi (Índia)
YA
NN
AR
TH
US
-BER
TR
AN
D/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre
Perfil de relevo: região Nordeste do Brasil, sentido oeste-leste. A depressão Sertaneja, uma depressão relativa, localiza-se a oeste do planalto da Borborema (PE).
O mar Morto é um lago de águas salgadas em uma depressão absoluta.
Podem ser:
absolutas relativas
Depressões
ATLA
NTID
E P
HO
TO
TR
AV
EL/C
OR
BIS
/LA
TIN
STO
CK
X SAIRX SAIR
Planaltos:11 unidades
Depressões:11 unidades
Planícies: 6 unidades
2. As principais formas de relevo terrestre
O relevo brasileiro
X SAIRX SAIR
Classificação do relevo brasileiro
Até a primeira metade do século XX, as classificações do relevo brasileiro baseavam-se na estrutura geológica.
Aziz Ab’Sáber: propôs uma classificação fundamentada nos tipos de rocha e na influência causada sobre elas pelos agentes externos, principalmente o clima.
Jurandyr Ross: em 1989 apresentou outra classificação com base nos estudos de Aziz Ab’Sáber e em imagens de radar do Projeto Radambrasil.
2. As principais formas de relevo terrestre
X SAIRX SAIR
Paredão do Eco, chapada dos Guimarães (MT)
2. As principais formas de relevo terrestre
Os planaltos brasileiros
HA
RO
LD
O P
ALO
JR
./K
INO
X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre
As depressões brasileiras
JAC
EK
/KIN
O
Trecho da depressão periférica da borda leste da bacia do Paraná, rodovia Luiz de Queiroz, Piracicaba (SP).
X SAIRX SAIR
WER
NER
RU
DH
AR
T/K
INO
2. As principais formas de relevo terrestre
As planícies brasileiras
Planície do rio Amazonas
X SAIRX SAIR2. As principais formas de relevo terrestre
Leia o mapa
33 As bacias hidrográficas do Brasil
X SAIRX SAIR
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
A importância dos rios
PH
OTO
DIS
C/C
ID
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
HA
RO
LD
O P
ALO
JR
./K
INO
Hidroeletricidade
Hidrelétrica de Paulo Afonso IV (BA)
Funcionamento de uma hidrelétrica
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Brasil: usinas hidrelétricas
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Eclusa Nova Avanhandava, na Hidrovia Tietê-Paraná (SP)
Navegação
MA
UR
ÍCIO
SIM
ON
ETTI/
PU
LS
AR
IM
AG
EN
S
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Funcionamento de uma eclusa
Descida (em direção à foz)
Subida (em direção à nascente)
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Eclusas no Brasil
Norte: Tucuruí (PA)
Nordeste: Sobradinho (BA); Boa Esperança (PI)
Sudeste: Barra Bonita (SP); Bariri (SP); Ibitinga (SP); Promissão (SP); Nova Avanhandava (SP); Três Irmãos (SP); Ilha Solteira (SP); Jupiá (SP)
Sul: Amarópolis (RS); Anel de Dom Marco (RS); Bom Retiro (RS); Fandango (RS); Itaipu (PR); Porto Primavera (PR)
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Bacias hidrográficas do Brasil
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Bacia Amazônica
JUC
A M
AR
TIN
S/O
LH
AR
IM
AG
EM
O rio Amazonas recebe esse nome depois do encontro das águas do
rio Solimões com o rio Negro.
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Bacia do Paraná
RIC
AR
DO
AZ
OU
RY
/PU
LS
AR
Hidrelétrica Itaipu Binacional
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Bacia do Tocantins-Araguaia
LA
LO
DE A
LM
EID
A/S
AM
BA
PH
OTO
Usina de Tucuruí (PA)
X SAIRX SAIR
O principal rio dessa bacia é o Uruguai, formado pela união dos rios Canoas e Pelotas.
3. As bacias hidrográficas do Brasil
Bacia do Uruguai
AN
DR
EW
GIB
SO
N/O
TH
ER
IM
AG
ES
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Bacia do São Francisco
Cânion do Xingó, Canindé do São Francisco (SE)
OP
ÇÃ
O B
RA
SIL
X SAIRX SAIR
O São Francisco, o Velho Chico, é um importante rio perene que atravessa a região Nordeste.
A transposição prevê a construção de dois canais que desviarão parte das águas para áreasmais secas.
A possibilidade de redução do volume de água do rio pode tornar-se um grande problema ambiental.
3. As bacias hidrográficas do Brasil
A transposição do São Francisco
EP
ITÁ
CIO
PES
SO
A/A
E
Irrigação com as águas do rio São Francisco
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Norte-Nordeste Leste Sul-Sudeste
Bacias hidrográficas secundárias
Na bacia do Norte-Nordeste está o único delta em mar aberto do continente americano, o delta do Parnaíba (PI).
ED
I V
AS
CO
NC
ELO
S/A
E
X SAIRX SAIR
Leia a tabela
3. As bacias hidrográficas do Brasil
X SAIRX SAIR3. As bacias hidrográficas do Brasil
Amplie seu conhecimento
X SAIRX SAIR Atividades integradas
Aplique seu conhecimento
X SAIRX SAIR Atividades integradas
Leia o mapa
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Sistema de orientação
Observe a tirinha abaixo.
Você conseguiu entender a explicação de Asterix?
20
05
KIN
G F
EA
TU
RES
/IP
RES
S
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Leia o mapa
Mapa do Império Romano
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Leia o mapa
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Leia a imagem
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Leia a imagem
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Coordenadas geográficas
Meridianos
Paralelos
X SAIRX SAIRAlfabetização cartográfica
Coordenadas geográficas
Latitude: varia de 0º a 90º, para o norte ou para o sul.
Longitude: varia de 0º a 180º, a leste ou a oeste.
POLO NORTE
POLO SUL
X SAIRX SAIRInforresumo
Relevo e hidrografia
Condensação
Acumulo de água na atmosfera
Precipitação
PrecipitaçãoAcúmulo de água
em forma de gelo e neve
Acúmulo de água doceAcúmulo de água doce
Neve derretidaNeve derretidaNascenteNascenteEscoamento da
água pela superfície
Escoamento da água pela superfície
EvaporaçãoEvaporação
TranspiraçãoTranspiração
EvaporaçãoEvaporação
EvaporaçãoEvaporação
Infi ltação de água no soloInfiltação de água no solo
SerraSerra
DepressãoDepressão
EscarpaEscarpa
PlanaltoPlanalto
PlaníciePlanície
CordilheiraCordilheira
Infi ltação de água no soloInfiltação de água no solo
X SAIRX SAIR
TO
M T
ILL/
INTER
NA
TIO
NA
L S
TO
CK
/IM
AG
ES
TA
TE/L
ATIN
STO
CK
SEQUÊNCIA DIDÁTICAAdaptação: Bianca SantanaEdição: Kelly Mayumi IshidaRevisão técnica: Professora Jarimar Aparecida JesusRevisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Letícia Scarp, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Alexandre Zanoni, Anderson Messias, Guilherme Kroll (assistente editorial), Keila Grandis, Valdei Prazeres, Vicente Valenti Junior
VÍDEOPalavra do editorProdução: Estúdio Moderna ProduçõesEdição: 3D Logic
© 2010, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNOTodos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 − BelenzinhoSão Paulo − SP − Brasil − CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2602-5510Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br0800 55 16 11 FIM