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1 ANEXO VI - CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

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ANEXO VI - CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

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ELENCO DE DISCIPLINAS

1o Semestre Cálculo A Geometria Descritiva Introdução à Engenharia Agrícola Meio Ambiente e Desenvolvimento Química Geral Geologia Aplicada I Álgebra Linear 2o Semestre Cálculo B Desenho Técnico Química Analítica Algoritmos e Programação Princípio da Ciência do Solo Metodologia da Pesquisa Científica e Produção de Textos 3o Semestre Equações Diferenciais A Computação Gráfica Mecânica I Estatística Básica Fundamentos de Cultivos Agrícolas Topografia I 4o Semestre Mecânica Geral II Cálculo Numérico e Aplicações Saúde e Segurança do Trabalho Física I Topografia II Isostática 5o Semestre Mecânica dos Fluidos Climatologia Agrícola Agricultura de Precisão Termodinâmica e Transferência de Calor Física II Materiais de Construção Resistência dos Materiais I

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6o Semestre Hidráulica Aplicada Relação Solo-Água-Planta Operações Agroindustriais I Tecnologia Mecânica Máquinas Agrícolas I Resistência dos Materiais II Instalação e Manejo de Animais Domésticos 7o Semestre Hidrologia Operações Agroindustriais II Engenharia de Processamento Agroindustrial I Projeto de Elementos de Máquinas Eletrotécnica Geral Máquinas Agrícolas II Estruturas em Concreto Armado I Conforto Ambiental para Edificações Agrícolas Sociologia Rural 8o Semestre Irrigação Fontes de Energia Engenharia de Processamento Agroindustrial II Sensoriamento Remoto Máquinas e Transformadores Elétricos Máquinas Agrícolas III Estruturas em Concreto Armado II Saneamento Rural e Gestão Ambiental Controle e Automação Industrial 9o Semestre Trabalho de Conclusão de Curso I Mecânica dos Solos Drenagem Economia Agrícola Administração Rural e Empreendedorismo Projeto de Máquinas Agrícolas Construção Civil I Estágio Curricular Profissionalizante 10o Semestre Trabalho de Conclusão de Curso II Obras em Terra Projeto Agroindustrial Análise Econômica de Projetos Agrícolas Energização Rural Extensão Rural Projeto de Edificações Agrícolas

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Legislação e Ética Profissional Perícias e Avaliações Rurais

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DISCIPLINAS OPTATIVAS Introdução à Simulação de Sistemas Fundamentos da Computação Métodos de Posicionamento Global e Projeções Cartográficas Gestão Ambiental Metodologia de Projeto de Produto Língua Brasileira de Sinais Botânica Agrícola Estatística Experimental I Estruturas Agrícolas Engenharia Econômica e de Produção Estruturas em Aço Estruturas em Madeira Agroenergia Gestão da Manutenção

Metrologia e Ensaios

Fundamentos de Tecnologia Agroindustrial Geodésia I

Geodésia II

Cartografia Matemática Introdução ao estudo do ajustamento de observações geodésicas Métodos de posicionamento por satélites Cartografia Sistema de Informações Geográficas I Interpretação de Imagem Processamento Digital de Imagem Geodésia

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA CÁLCULO A CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1640014 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

102 h

CRÉDITOS 06 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 68, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Guilherme Weymer, Carlos Eduardo Espinosa

OBJETIVOS Objetivos gerais: Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo diferencial e integral de funções reais de uma variável, com certa ênfase na diferenciação e integração numérica, permitindo a familiarização com o uso de sistemas de computação algébrica, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas engenharias. Objetivos específicos: Abordar os pontos mais importantes necessários para iniciar o aprendizado do cálculo. Familiarizar o aluno com os conceitos de limites e suas aplicações. Desenvolver técnicas para o cálculo de derivadas. Usar as derivadas para determinar os valores máximo e mínimo de uma função, para prever e analisar a forma de um gráfico e tirar conclusões sobre o comportamento das funções. Compreender os conceitos de integral definida e indefinida, suas relações e a relação com o conceito de derivada. Aprender técnicas de integração. Compreender o conceito de integral imprópria. Estudar aplicações do conceito de integral definida. .

EMENTA Números reais: desigualdades, intervalos e valor absoluto. Funções reais de uma variável real. Noções elementares sobre gráficos de funções. Limites e continuidade. Derivada. Regras básicas de derivação. Regra da cadeia. Derivação implícita. Derivação numérica. Aplicações da derivada e casos de estudo nas engenharias. Somas de Riemann. Integrais definidas. O Teorema Fundamental do Cálculo. Integrais indefinidas. Integração numérica. Aplicações das integrais e casos de estudo nas engenharias. Funções transcendentes. Técnicas de integração. Aplicabilidade do Cálculo.

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PROGRAMA Programa:

Unidade 1 – Números reais: desigualdades, intervalos e valor absoluto. Unidade 2 – Funções reais de uma variável real. Unidade 3 – Noções elementares sobre gráficos de funções. Unidade 4 – Limites e continuidade. Unidade 5 – Derivada. Unidade 6 – Aplicações da derivada. Unidade 7 – Derivação numérica. Unidade 8 – Somas de Riemann e integral definida Unidade 9 – Integral indefinida. Unidade 10 – Aplicações da integral. Unidade 11 – Funções transcendentes. Unidade 12 – Técnicas de integração. Unidade 13 – Integração numérica. Unidade 14 – Casos de estudo na Engenharia.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: 1. Anton. H., Bivens, I. e Davis, S.,Cálculo, Volume

1.Bookman, 2007. 2. Stewart, J., Cálculo, Volume 1. Thomson Learning, 2008. 3. Thomas, G., Cálculo, Volume 1.Pearson, 2007.

COMPLEMENTAR: 1. Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Volume

1. Harbra, 2003. 2. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica. Thomson

Learning, 2008. 3. Larson, R. Cálculo Aplicado - Curso Rápido, Cengage, 2011. 4. Edwards, C. H., Penney, D., Cálculo e Geometria Analítica, Volume 1. Prentice-Hall, 2005. 5. Anton, H. e Rorres, C., Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA GEOMETRIA DESCRITIVA CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Sem pré-requisito

CÓDIGO 11640081 UNIDADE Centro de Engenharias

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas-aula

CRÉDITOS 04 créditos

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES

Ângela Petrucci Vasconcelos Daniel Silva Guimarães Isabela Fernandes Andrade Marivan da Silva Pinho

OBJETIVOS

Objetivo Geral: • Ministrar conhecimentos essenciais de

Geometria Descritiva, necessários à aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins.

Objetivos Específicos:

• Cultivar hábitos de análise e raciocínio, opondo-se ao simples empirismo ou ao puro casuísmo.

• Formar hábitos de ordem, limpeza e exatidão na realização de trabalhos gráficos.

• Proporcionar o desenvolvimento da habilidade e manual, bem como a percepção e a acuidade visual.

EMENTA

Ministrar conhecimentos essenciais de Geometria Descritiva necessários à aprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins, possibilitando aos alunos desenvolver suas capacidades de representação gráfica.

PROGRAMA

UNIDADE 1. MÉTODO DAS PROJEÇÕES COTADAS 1.1 Generalidades. Sistemas de projeção. 1.2 Método das projeções cotadas. 1.3 Representação de ponto e de reta. 1.4 Representação de plano. 1.5 Paralelismo, perpendicularidade e

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interseções. 1.6 Rebatimento de figuras planas. 1.7 Problemas métricos. Verdadeira grandeza

de ângulos e distâncias. UNIDADE 2. SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA 2.1 Representação de superfície topográfica.

Curvas de nível. 2.2 Linhas de declividade em superfície

topográfica. 2.3 Interseção de plano com superfície

topográfica. Perfis. 2.4 Traços de reta em superfície topográfica. UNIDADE 3. MÉTODO DAS PROJEÇÕES MONGEANAS 3.1 Generalidades. 3.2 Representação de ponto. 3.3 Representação de reta. 3.4 Representação de plano. 3.5 Métodos Descritivos. Generalidades. Rebatimento. Rotação. Mudança de planos de projeção.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, D. S. Método das Projeções Cotadas. Pelotas, RS. Editora e Gráfica da UFPEL. 2010. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983, v.1 e v.2. RANGEL, A. P. Desenho Projetivo: Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. 1971. BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR BORGES, G.C. de M. Noções de Geometria Descritiva – Teoria e Exercícios. Porto Alegre: Sagra-dc Luzzatto, 2002. Di LORENZO, E. O. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Nueva Libreria S.R.L. 1994. Di PIETRO, D. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Libreria y Editorial Alsina. 1993. DOMINGUES, F. A. Topografia e astronomia de posição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1979. FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1973.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRICOLA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 0570001 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Coordenador(a) do Colegiado de Curso da Engenharia Agrícola

OBJETIVOS Objetivo geral: Ministrar conhecimentos sobre as áreas da Engenharia agrícola e direitos e deveres do aluno na Universidade. Objetivo específico: Identificar características da profissão de Engenheiro Agrícola; Conhecer a formação acadêmica do profissional Engenheiro Agrícola e o Curso da UFPel Identificar campos de atuação do Engenheiro Agrícola Discutir soluções de problemas simples de engenharia relacionados com o setor agrícola

EMENTA

Caracterização da profissão e do profissional. Formação acadêmica do engenheiro agrícola e suas atribuições profissionais. Oportunidades ocupacionais do engenheiro agrícola. Introdução à analise e solução de problemas de engenharia relacionados com o setor agrícola.

PROGRAMA 1.CARACTERIZAÇÃO DA PROFISSÃO E DO PROFISSIONAL A profissão O profissional 2.FORMAÇÃO ACADÊMICA DO ENGENHEIRO AGRÍCOLA O curso de Engenharia Agrícola da UFPel A grade curricular Áreas do Curso 3.ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS O CONFEA e as atribuições profissionais do Engenheiro Agrícola Oportunidades ocupacionais do Engenheiro Agrícola 4.INTRODUÇÃO ÀS ÁREAS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA Área de engenharia de água e solos Área de energização rural Área de mecânica agrícola

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Área de construções rurais e ambiência Área de engenharia de processamento de produtos agrícolas 5.Palestras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORTEZ, Luís A. B. (coord.); MAGALHÃES, Paulo S. G. (coord.). Introdução à engenharia agrícola. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 1993. ROTH, L. O.; CROW, F.R.; MAHONEY, G.W.A. An Introduction to agricultural engineering, Westport: AVI, 1977. KALY, A.P.; GABREL, C.T.; ARAÚJO, C.M et.al. Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas. PEREIRA, Amilcar Araujo (org.); MONTEIRO, Ana Maria (org.) Rio de Janeiro: Pallas, 2013. 356p. COMPLEMENTAR: Legislação Profissional Vigente LUZ, MARIA LAURA GOMES SILVA DA; LUZ, CARLOS ALBERTO SILVEIRA DA; CORRÊA, LUCIARA BILHALVA; CORRÊA, ÉRICO KUNDE. Metodologia da pesquisa científica e produção de textos para engenharia. Pelotas : Editora e Gráfica Universitária, 2012. 123 p. Site: PET EA http://wp.ufpel.edu.br/petea/ Site: Curso EA UFPel http://wp.ufpel.edu.br/cea/

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 0570132 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Centro de Engenharias

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Cláudia Lemons e Silva, Érico Kunde Corrêa, Robson Andreazza

OBJETIVOS Objetivo geral: Capacitar os futuros profissionais engenheiros agrícolas a compreender fenômenos e conceitos ecológicos ligados à distribuição e abundância de populações e espécies em comunidades, especialmente ligadas a agroecossistemas, e seus fatores limitantes. Objetivos específicos: - reconhecer os padrões emergentes em ecologia; - reconhecer os processos em ecologia de populações e de comunidades; - analisar criticamente os padrões existentes em populações e comunidades; - entender como os processos e padrões em populações e comunidades alteram a dinâmica dos ecossistemas; - identificar os fatores abióticos limitantes.

EMENTA Meio ambiente: conceitos básicos. A questão ambiental. A relação meio ambiente x desenvolvimento sustentável: conceitos básicos. Meio ambiente, ética e cidadania.

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PROGRAMA A) INTRODUÇÃO a.1) O que é ecologia? a.2) Histórico da ecologia; a.3) Evolução e ecologia. B) POPULAÇÕES b.1) Conceitos; b.2) População e Nicho; b.3) Demografia; b.4) Interações. C) COMUNIDADES c.1) Definição e classificação de comunidades; c.2) Estrutura de Comunidades. c.3) Agroecossistemas D) PROCESSOS ECOLÓGICOS d.1) Ecologia trófica; d.2) Produção primária e secundária; d.3) Ciclos biogeoquímicos; d.4) Fatores abióticos limitantes. d.5) Poluição E) SUSTENTABILIDADE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, A.S.; LOYOLA, R.D.; SOUZA, M.B.G. Ecologia teórica: desafios para o aperfeiçoamento da ecologia no Brasil. Belo Horizonte: O Lutador, 2004. 122p. KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 4.ed. Boston: Addison-Wesley Educational Publishers, 1994. 801p. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. 1a reimpressão revista. Porto Alegre: Artmed, 2002. 252p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 1997. 470p. COMPLEMENTAR: ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. 592p. AVILA-PIRES, F.D. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto: Holos, 1999. 298p. CULLEN JR., L.R.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. Métodos de estudo em biologia da conservação da vida silvestre. Curitiba: UFPR, 2003. 665p. DARWIN, C.R. The origin of species by means of natural selection. London: Murray, 1859. 658p. FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1997. 631p. FUTUYMA, D.J. Evolução, ciência e sociedade. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 2002. 73p.

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KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. 420p. ODUM, E.P. Fundamentos em ecologia. 6.ed. Lisboa: Fundação Gulbenkian. 2001. 927p. PIANKA, E.R. Evolutionary ecology. 5.ed. New York: Harper-Collins, 1994. 486p. UNDERWOOD, A.J. Experiments in ecology: their logical design and interpretation using analysis of variance. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 504p. WILSON, E. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 657p. ZIMMER, C. O livro de ouro da evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. 598p. Revistas e periódicos consultados. NATIONAL GEOGRAPHIC. Disponível em: <www.national geographic.com.br>. Acesso em: 12 dez. 2013. SCIENTIFIC AMERICAN. Disponível em: <www.sciam.com.br>. Acesso em: 12 dez. 2013.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA QUÍMICA GERAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 0150100 DEPARTAMENTO Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Ricardo Frederico Schumacher

OBJETIVOS Objetivo geral: Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da Química Geral, e suas aplicações, possibilitando-lhes compreender os processos e transformações que envolvam as diversas classes de compostos, visando fornecer subsídios fundamentais no campo agrário, tecnológico e da engenharia. Objetivos específicos: Desenvolver nos estudantes, através da prática no Laboratório: - hábito de observação e de espírito crítico, de modo a levá-lo a fazer raciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidade profissional e a autoconfiança; - hábito de trabalhar em equipe através do acatamento, solidariedade e colaboração com os docentes da disciplina e com os colegas dos trabalhos de classe; - apreço e zelo pela conservação da vidraria, reativos e equipamentos, utilizando nas análises químicas.

EMENTA Funções inorgânicas. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligações químicas. Soluções. Noções de Termodinâmica. Oxidação e Redução. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.

PROGRAMA PARTE TEÓRICA: Unidade I: Sinopse das Funções Inorgânicas 1.1. Óxidos. 1.2. Ácidos. 1.3. Bases. 1.4. Sais. Unidade II: Estrutura Atômica 2.1. Introdução. 2.2. Níveis e Subníveis Energéticos. 2.3. Distribuição eletrônica. Unidade III: Classificação Periódica 3.1. Estrutura, grupos, períodos e blocos. 3.2. Propriedades gerais dos elementos na tabela.

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Unidade IV: Ligações Químicas 4.1. Ligações Iônicas. 4.2. Ligações Covalentes. 4.3. Ligações Metálicas. 4.4. Eletronegatividade e Interações Intermoleculares. UNIDADE V: Soluções 5.1. Conceito. 5.2. Expressão de Concentração das soluções. 5.3. Classificação das soluções. 5.4.Sistemas coloidais. UNIDADE VI: Noções de Termodinâmica 6.1. A natureza da Energia. 6.2. A primeira Lei da Termodinâmica. 6.3. Entalpia. 6.4. Termoquímica. 6.5. Entropia e a segunda lei da termodinâmica. 6.6. Energia livre de Gibbs e terceira lei da termodinâmica. UNIDADE VII: Equilíbrio Químico 7.1. Introdução ao Estado dos Equilíbrios. 7.2. Fatores que influem no Equilíbrio Químico. Unidade VIII: Equilíbrio Iônico 8.1. Introdução. 8.2. Equilíbrio Ácido-Básico. 8.3. Ionização da água: pH e pOH. 8.4. Soluções Tampões. 8.5. Hidrólise. Unidade IX: Oxidação e Redução 9.1. Conceito. 9.2. Número de Oxidação. 9.3. Ajuste de equação pelos métodos do número de oxidação e íon-elétron. 9.4. Cálculo de equivalente-grama em reações de oxidação-redução. PARTE PRÁTICA UNIDADE I: Regras de segurança em Laboratório de Química. UNIDADE II: Identificação e Nomenclatura de Materiais e

Equipamentos Básicos em Laboratórios de Química. UNIDADE III: Estudo da chama e Análise Pirognóstica. UNIDADE IV: Aparelhos volumétricos: Definição. Principais

Aparelhos. Causas de Erro e limpeza de material volumétrico.

UNIDADE V: Preparo de soluções. Diluição. UNIDADE VI: Determinação de pH. UNIDADE VII: Série de Reatividade. UNIDADE VIII: Eletrólise. UNIDADE IX: Produto de Solubilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p.

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BROWN, T.L.; LEMAY, H.E.; BURSTEN, B.E. Química ciência central. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1997. 702p. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI, C.L. Princípios de química. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1990. 681p. COMPLEMENTAR: BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 2v. CHANG, R. Química geral: conceitos fundamentais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 778p. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. 3.ed., v.1 e 2, Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1998. 730p. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: Blucher, 2008. 676 p. ISBN 9788521203049 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2v.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA GEOLOGIA APLICADA I CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório PRÉ-REQUISITO Sem pré-requisito CÓDIGO 0570202 UNIDADE Centro de Engenharias CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas-aula CRÉDITOS 04 créditos NATUREZA DA CARGA

HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES

RESPONSÁVEIS Luis Eduardo S. da Mota Novaes

OBJETIVOS

Objetivos Gerais Compreender a origem e evolução do planeta Terra. Formar e capacitar ao entendimento da dinâmica dos processos ambientais naturais que atuam sobre a Terra. Objetivos Específicos Compreender a origem e evolução do planeta Terra. Formar e capacitar ao entendimento da dinâmica dos processos ambientais naturais que atuam sobre a Terra.

EMENTA

Introdução à Geologia. Mineralogia. Petrologia. Perturbações das rochas. Formação dos solos. Ciclo hidrológico: Águas continentais. Geomorfologia. Geologia do Rio Grande do Sul e do Brasil. Prática de campo.

PROGRAMA

UNIDADE 1. INTRODUÇÃO À GEOLOGIA 1.1 Geologia. Conceito. subdivisões. Métodos.

Histórico. Objetivos da disciplina. Relações com a Engenharia Civil.

1.2 Caracteres gerais da Terra: Forma. Densidade. Volume. Massa. Gravidade e Isotasia. Constituição Interna. Temperatura no interior da terra. Magnetismo terrestre. Idade. A litosfera: constituição da crosta externa.

1.3 Origem da Terra: teorias 1.4 Geologia histórica: caracterização dos

períodos e idades geológicas, por intermédio da Paleontologia e da Estratigrafia.

UNIDADE 2. MINERALOGIA

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2.1 Generalidades 2.2 Conceito, Propriedades (Físicas e Químicas) e

Tipos de Minerais (isótropos e anisótropos) 2.3 Estrutura cristalina: Conceitos e Sistemas

cristalinos 2.4 Principais famílias minerais 2.5 Identificação dos minerais 2.6 Alteração dos minerais UNIDADE 3. PETROLOGIA 3.1 Generalidades 3.2 Conceito e Tipos de rochas: 3.3 Rochas Magmáticas: Conceito de Magma,

Conceito de rocha magmática ou ígnea, Vulcanismo, Plutonismo, Tipos de rochas ígneas

3.4 Rochas Sedimentares: Conceito de intemperismo, Tipos de intemperismo, Conceito de Sedimento, Tipos de sedimento, Conceito de diagênese, Conceito de rocha sedimentar, Tipos de rochas sedimentares

3.5 Rochas Metamórficas: Conceito de metamorfismo, Conceito de rocha metamórfica, Tipos de rochas metamórficas

UNIDADE 4. PERTURBAÇÕES DAS ROCHAS 4.1 Generalidades 4.2 Estruturas não perturbadas 4.3 Perturbações tectônicas: Tectonismo. Dobras.

Falhas. Diaclasse, Inclinações de camadas. 4.4 Perturbações Atectônicas. Discordâncias UNIDADE 5. FORMAÇÃO DOS SOLOS 5.1 Solos residuais 5.2 Solos transportados 5.3 Solos orgânicos 5.4 Previsão do comportamento geotécnico nas

obras de engenharia civil. UNIDADE 6. CICLO HIDROLÓGICO 6.1 Águas Continentais. 6.2 Água subterrânea: Infiltração, Porosidade,

Permeabilidade. Movimento da água subterrânea. Aproveitamento da água subterrânea: Fontes, Poços. Solifluxão

6.3 Água do escoamento superficial: Formação dos rios, Drenagem, Sedimentação fluvial

UNIDADE 7. GEOMORFOLOGIA 7.1 Conceito de geomorfologia 7.2 Relação entre geologia e geomorfologia 7.3 A geomorfologia aplicada à engenharia 7.4 Erosão: Conceito de erosão, Agentes erosivos,

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Escala de erosão 7.5 Relevo: Conceito de relevo, Formas de relevo,

Correspondência entre estruturas geológicas e o relevo, Alterações de relevo

7.6 Geomorfologia hidrográfica: Drenagem, Padrões de drenagem, Influência da geologia nos padrões de drenagem, Bacia hidrográfica

UNIDADE 8. GEOLOGIA DO RIO GRANDE DO

SUL E DO BRASIL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Ed. Artmed, 3ª ed. Menegat, 2006.

STANLEY, S.M. Earth System History. W.H.Freeman and Company, 2nd Ed. New York, 567p. R., Fernandes, L. A. D., Fernandes, P. C. e Porcher, C. Tradutores). 656 pp. + CD-Rom. 2006

TEIXEIRA, W.; TAIOLI, F.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. (Orgs). 2008. Decifrando a Terra. Oficina de Textos. São Paulo, 568 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. 1º Ed. Oficina de Textos. 248p. ISBN: 978-85-86238-73-4 CHIOSSI, N. J. Geologia Aplicada à

Engenharia. EDUSP. 1995.

LEVIN, H. L. The Earth Through Time. Saunders College Publ. IE-Wiley, 6ª ed. New York, 616p + apend. 2006.

LUNINE, J. I. Earth, Evolution of a Habitable World. Cambridge, 1999. 319 p.

LEINZ, A. Geologia Geral. S.Paulo, Nacional, 1978. SELLEY, R. C.; COCKS, R.; PLIMER, I. Encyclopedia of Geology, 5 V. Editora Academic Press. 2004.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 1o DISCIPLINA ÁLGEBRA LINEAR CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1640080 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 horas

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 68, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Guilherme Weymar, Carlos Eduardo Espinosa

OBJETIVOS Objetivo geral: Desenvolver os conceitos fundamentais sobre Álgebra Linear, com ênfase em aspectos computacionais de resolução de sistemas de equações lineares, de modo a habilitar o estudante para a compreensão e utilização de métodos básicos necessários à resolução de problemas técnicos e interpretação de resultados nas Engenharias. Objetivos específicos: Oferecer ao aluno informações necessárias para desenvolver o cálculo vetorial, matrizes, espaços vetoriais e transformações lineares, o cálculo de autovalores e autovetores de matriz, aplicando esse conhecimento nos diversos problemas que nos apresentam; Reconhecer situações problemáticas que devem ser tratadas com os recursos fornecidos pelos conteúdos que lhe foram ministrados; Resolver problemas específicos de aplicação de Álgebra Linear dando aos dados obtidos interpretações adequadas;

EMENTA Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de matrizes. Aplicabilidade da álgebra linear e casos de estudo na engenharia

PROGRAMA Unidade 1 – Matrizes. Unidade 2 – Determinantes. Unidade 3 – Sistemas de equações lineares. Unidade 4 – Métodos iterativos para sistemas de equações lineares. Unidade 5 – Espaços vetoriais. Unidade 6 – Transformações lineares.

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Unidade 7 – Autovalores e autovetores. Unidade 8 – Diagonalização de matrizes. Unidade 9 – Aplicabilidade da Álgebra Linear e casos de estudo na Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Anton, H. e Rorres, C.,Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001. Boldrini, J. L. et al.,Álgebra Linear. Harbra, 1984. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica.Thomson Learning, 2008. COMPLEMENTAR: Lay, D.,Álgebra Linear e suas Aplicações. Adison Wesley, 2005. Leon, S. J.,Álgebra linear com aplicações. LTC, 1998. Lipschutz, S.,Álgebra Linear. Makron Books, 1994. Steinbruch, A. e Winterle, P.,Álgebra Linear. McGraw-Hill, 1987. Poole, David. Álgebra Linear. 1ª edição. São Paulo, Cengage Learning, 2012.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

2o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 1 o / 2o DISCIPLINA CÁLCULO B CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Cálculo A (1640014) CÓDIGO 1640019 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

102 h

CRÉDITOS 6 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 68, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Guilherme Weymar, Carlos Eduardo Espinosa

OBJETIVOS Objetivo geral: Levar o aluno à compreender o conceito de convergência das séries de potências e a possibilidade da aproximação de funções por essas séries. Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo diferencial e integral de funções a várias variáveis, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas engenharias. Objetivos específicos: Estudo das séries de potências e sua aplicação a definição de funções elementares. Compreender os conceitos, as propriedades de continuidade e diferenciabilidade, das funções reais (escalares) de várias variáveis reais e das funções vetoriais de uma e várias variáveis reais. Estudar o conceito de derivada direcional e gradiente e aplicá-lo à construção do plano tangente e ao encontro de extremos locais. Estudar integrais duplas e triplas e seus métodos de cálculo. Estudar integrais de linha e superfície e suas aplicações geométricas e físicas. Estudar os teoremas de Green, Gauss e Stokes e seus significados físicos.

EMENTA Séries infinitas. Geometria analítica: coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Vetores tridimensionais. Funções vetoriais de uma variável. Funções reais de várias variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivadas direcionais e gradiente. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Integrais duplas.

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Integrais triplas. Tópicos de cálculo vetorial. Aplicações da integração múltipla. Aplicabilidade do Cálculo de várias variáveis.

PROGRAMA Unidade 1 – Séries. Unidade 2 – Geometria analítica. Unidade 3 – Vetores. Unidade 4 – Funções vetoriais de uma variável. Unidade 5 – Funções reais de várias variáveis. Unidade 6 – Derivadas parciais. Unidade 7 – Integrais múltiplas. Unidade 8 – Aplicações da integração múltipla. Unidade 9 – Tópicos de Cálculo Vetorial: Campos vetoriais, integrais de linha, Teorema de Green, integrais de superfície, Integrais de Fluxo, Teorema da divergência, Teorema de Stokes. Unidade 9 – Casos de estudo na Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Anton. H., Bivens, I. e Davis, S., Cálculo, Volume 2.

Bookman, 2007. 2. Stewart, J., Cálculo, Volume 2. Thomson Learning,

2008. 3. Thomas, G., Cálculo, Volume 2. Pearson, 2007.

COMPLEMENTAR: 1. Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica,

Volume 2. Harbra, 2003. 2. Edwards, C. H., Penney, D., Cálculo e Geometria Analítica, Volume 2. Prentice-Hall, 2005. 3. Larson, R. Cálculo Aplicado - Curso Rápido, Cengage, 2011. 4. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica. Thomson Learning, 2008. 5. Anton, H. e Rorres, C., Álgebra Linear com Aplicações. Bookman, 2001.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 2o DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Geometria Descritiva (1640081) CÓDIGO 1640082 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Ângela Petrucci Vasconcelos Isabela Fernandes Andrade

OBJETIVOS Objetivo geral: Ministrar conteúdos fundamentais de Desenho Técnico, possibilitando aos alunos a compreensão e o desenvolvimento da representação gráfica. Objetivo específico: Estudar as notações mais usuais no Desenho Técnico dentro das normas técnicas. Mostrar aos alunos a maneira correta do uso dos instrumentos de desenho. Cultivar a ordem e a clareza na apresentação dos trabalhos gráficos.

EMENTA Ministrar conhecimentos fundamentais sobre Desenho Técnico, possibilitando aos alunos compreender e desenvolver suas capacidades de representação gráfica.

PROGRAMA UNIDADE 1 – NORMAS, MATERIAL DE DESENHO, LETRAS e ALGARISMOS 1.1. Normas de Desenho Técnico. Discussão e Interpretação. 1.2. Instrumentos: manejo aferição e conservação. 1.3. Papel. Formatos. Dobragem de folhas. 1.4.Traçados de letras e algarismos a mão livre. UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 2.1 Esboço. Importância. Modo de executar um esboço. 2.2 Escalas. Escalas Numéricas e Gráficas. 2.3 Vistas ortográficas principais no 1° e 3° diedro. 2.4 Perspectiva cavaleira. 2.5.Perpectiva axonométrica. UNIDADE 3 – CORTE E SEÇÕES 3.1. Generalidades. Definições. 3.2. Desenho e representação de cortes e seções.

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3.3. Peças e elementos que não se cortam. 3.4. Representações de convenções. Tipos de cortes e seções. UNIDADE 4 – ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDAS 4.1 Cotas. Princípios gerais. Representação de cotas em vistas ortográficas e em perspectiva. 4.2 Rascunhos cotados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p. LEAKE, JAMES M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização / James M. Leake, Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico / Maria Teresa Miceli, Patrícia Ferreira – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno / Arlindo Silva... [el al.]; tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar Koury. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. COMPLEMENTAR: BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo,1970. FRENCH, T.; VIERK, C. Engineering Drawing and Graphic Tecnology.11.ed. Cidade: MacGraw-Hill Book Company, 1972. HOELSEHER. R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. Expressão Gráfica: Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos,1978. KWAYSSER, E. Desenho de Máquinas. 2. ed. São Paulo: EDART, 1967. KWAYSSER, E. Desenho Mecânico. São Paulo: EDART, 1967.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 2o DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Química Geral (0150100) CÓDIGO 0150002 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Adriane Medeiros Nunes

OBJETIVOS Objetivos gerais: Desenvolver nos alunos a compreensão dos métodos de análise química, desde os métodos clássicos até as técnicas instrumentais, fornecendo subsídios fundamentais para as diversas áreas do conhecimento, tais como no campo agrário, biotecnólogo, tecnológico e engenharias. Objetivos específicos: Os alunos deverão ao final do curso adquirir conhecimento claro dos fundamentos teóricos e práticos das teorias modernas da química analítica e suas inter-relações com o cotidiano, empregados em análises quantitativas e suas aplicações. Desenvolver nos estudantes hábitos de observação e de espírito crítico de modo a levá-lo a fazer raciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidade profissional e a autoconfiança.

EMENTA Métodos gerais de análises químicas, abrangendo desde os métodos clássicos aos mais modernos métodos instrumentais, além de expressão e interpretação de resultados de análises.

PROGRAMA PARTE TEÓRICA: UNIDADE 1 – EXPRESSÃO QUÍMICA E NUMÉRICA DOS RESULTADOS EM ANÁLISES QUÍMICAS - Erros: natureza e classificação; - Precisão e exatidão; - Algarismos expressivos ou significativos; - Regras de cálculo; - Teste F, Teste T e Teste Q; - Expressão final dos resultados. UNIDADE 2 – GRAVIMETRIA

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- Equilíbrio de precipitação; - Efeito do íon comum; - Efeito salino; - Mecanismo de precipitação; - Tipos de precipitados; - Contaminação dos precipitados; - Precipitação convencional e em solução Homogênea; - Amadurecimento de Ostwald; - Calcinação; - Cálculos dos resultados. UNIDADE 3 – ANÁLISE VOLUMÉTRICA - Fundamentos e Classificação (Neutralização, Precipitação, Óxido Redução e Complexação); - Características das reações fundamentais; - Solução padrão; - Padrão primário e secundário; - Curvas de titulação; - Indicadores de ácido-base, precipitação (Métodos de Möhr, Volhard e Fajans), complexação e redox. - Cálculos volumétricos; - Aplicações. UNIDADE 4 – NOÇÕES EM ELETROANALÍTICA - Células eletroquímicas; - Cálculos de potenciais das células; - Tipos de métodos eletroanalíticos; - Eletrodo seletivo de íons; - Eletrodos quimicamente modificados; - Voltametria; - Polarografia; - Titulações potenciométrica; - Aplicações. UNIDADE 5 – NOÇÕES EM ESPECTROMETRIA ATÔMICA - Fundamentos e classificações das técnicas de espectrometria atômica (F AAS, GF AAS, ICP OES e ICP-MS); - Componentes dos instrumentos; - Métodos de introdução de amostra (tipos de nebulizadores, vaporizador eletrotérmico, geração de vapor, etc.); - Tipos de atomizadores para atomização/excitação/ionização (chama, forno, plasma, etc.); - Interferências; - Aplicações. UNIDADE 6 – NOÇÕES EM ESPECTROMETRIA MOLECULAR - Introdução à espectrometria de absorção molecular no ultravioleta/visível; - Espectros de absorção UV-visível

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- Lei de Beer e desvios da Lei de Beer-Lambert; - Instrumentação; - Aplicações. UNIDADE 7 – NOÇÕES EM MÉTODOS DE SEPARAÇÃO - Fundamentos dos métodos de separação; - Extração com solvente; - Extração em fase sólida; - Teoria das separações cromatográficas; - Principais métodos cromatográficos; - Cromatografia em papel; - Cromatografia a gás; - Cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC); -Aplicações. PARTE PRÁTICA UNIDADE 1 – Limpeza de vidraria e calibração de material volumétrico. UNIDADE 2 – Determinação gravimétrica por precipitação em solução homogênea (PSH). UNIDADE 3 – Preparação e padronização de soluções ácida e básica a 0,1 mol L-1. UNIDADE 4 – Volumetria de neutralização. UNIDADE 5 – Volumetria de complexação. UNIDADE 6 – Construção de uma curva de titulação por volumetria de neutralização utilizando a potenciometria. UNIDADE 7 – Polarografia. UNIDADE 8 – Construção de uma curva de calibração e determinação por fotometria em chama. UNIDADE 9 – Espectrometria de absorção atômica; UNIDADE 10 – Cromatografia em papel. UNIDADE 11 – Cromatografia a gás.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S., Química analítica quantitativa elementar. 3.ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2005. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. COMPLEMENTAR: HIGSON, S.P.J. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 2o DISCIPLINA ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1110180 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Centro de Engenharias

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gil Medeiros

OBJETIVOS Objetivo geral: solucionar problemas computacionais Objetivos específicos: representar a resolução de problemas por meio de algoritmos, aplicar princípios de lógica na construção de algoritmos, selecionar e manipular dados que levem à solução otimizada de problemas e planejar e hierarquizar as ações para a construção de programas.

EMENTA Resolução de problemas computacionais. Manipulação de variáveis. Elaboração de algoritmos utilizando os fluxos sequencial, condicional e repetições. Uso de Vetores e Matrizes no tratamento de conjuntos de dados, bem como registros. Estudo dos conceitos de sub-rotinas e funções.

PROGRAMA 1. Introdução aos algoritmos 1.1. Conceito de algoritmo 1.2. Constantes e Variáveis: tipos, formação dos identificadores, declaração de variáveis 2. Expressões aritméticas 2.1. Lógicas e literais 2.2. Operadores, ordem de precedência 3. Comando de atribuição 4. Comandos de entrada e saída 5. Estrutura Sequencial 6. Estrutura Condicional: simples, composta 7. Estruturas de Repetição 8. Variáveis Compostas Homogêneas 8.1. Vetores 8.2. Matrizes 9. Variáveis Compostas Heterogêneas 9.1. Registros

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10. Modularização (subalgoritmos) 10.1. Uso de subalgoritmos 10.2. Tipos de subalgoritmos (subrotinas e funções) 10.3. Declaração 10.4. Parâmetros formais e parâmetros reais 10.5. Passagem de parâmetros: por valor, por referência e por resultado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M.C. A linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação.de computadores. 26.ed. São Paulo: Érica, 2012. SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books,1996. Complementar Apostilas sobre a Linguagem de Programação Pascal (em especial, referentes ao uso do compilador e ambiente de programação PascalZim). ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2a. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CARROLL, D.W. Programação em Turbo Pascal. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1988. FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores - Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. (3a edição) KNUTH, D. E. The art of computer programming, vol.1: Fundamental Algorithms. 3. ed. Reading, Massachusetts: Addison-Wesley, 1997. O’BRIAN, S. Turbo Pascal 6.0: completo e total. São Paulo: Makron Books, 1993. SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo, Makron Books, 1993. Sistema de Ajuda On Line do Ambiente de Programação PascalZim. SKIENA, S. S., REVILLA, M. A. Programming

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Challenges. Springer, 2003. WIRTH, N. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro, LTC, 1999. VARISTO, Jaime. Programando com Pascal. <http://www.ic.ufal.br/professor/jaime/livros/Programando com Pascal.pdf> WIRTH, N. Programação sistemática em Pascal. 6a. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989. ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3a. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 2o DISCIPLINA PRINCIPIO DE CIÊNCIA DO SOLO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Geologia Aplicada I (0570202) CÓDIGO 0230031 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Departamento de Solos - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Ana Cláudia Rodrigues de Lima Helvio Debli Casalinho

OBJETIVOS Objetivo geral: Desenvolver um conhecimento básico da ciência do solo, contemplando aspectos de origem, formação, constituição, desenvolvimento, classificação, manejo e conservação do solo de forma a contemplar as habilitações e competências do engenheiro agrícola. Objetivos específicos: - Compreender o solo como um corpo natural vivo, componente do meio ambiente e sujeito a constantes transformações; - Conhecer e compreender a gênese do solo e seus aspectos morfológicos, mineralógicos, físicos e biológicos; - Conhecer as características dos principais solos, identificando suas limitações e potencialidades para o uso agrícola; - Conhecer os princípios básicos de manejo e conservação do solo.

EMENTA O estudo do solo na perspectiva do engenheiro agrícola implica a compreensão de como se dá sua origem, desenvolvimento, suas relações com o ambiente e a influência das características herdadas do passado no seu comportamento atual. Esse conjunto de conhecimentos proporciona a base para classificá-los, evidenciando suas potencialidades e limitações para o uso agrícola.

PROGRAMA Introdução ao estudo do solo Conceitos O solo e sua importância para a engenharia agrícola A composição do solo Morfologia do solo Gênese do solo

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Intemperismo Processos pedogenéticos Fatores de formação dos solos Propriedades biológicas do solo Fauna do solo Processos biológicos no solo Propriedades físicas do solo Estrutura, densidade, consistência, textura e porosidade Classificação de solos Atributos e Horizontes diagnósticos Classificação Natural ou Taxonômica - Classificação Brasileira de solos e respectivas Classes. Classificação Técnica ou Interpretativa - Capacidade de uso da terra. Manejo e Conservação do solo Processos de degradação dos solos agrícolas Sistema de manejo e a qualidade do solo Princípios básicos de manejo e conservação do solo em diferentes modelos agrícolas Planejamento conservacionista

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, A.; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria: Pallotti, 2004. 100p. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.; OLIVEIRA, V.A.; LUMBRERAS, J.F.; COELHO, M.R.; ALMEIDA, J.A. CUNHA, T.J.F.; OLIVEIRA, J.B. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 30. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2013. 353p. STRECK, E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER, P. GIASSON, E.; PINTO, L. F. S. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EMATER/RS; UFRGS, 2008. 222p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária. Divisão pedológica. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife, 1973. 431p. (DNPEA, Boletim Técnico, 30). COMPLEMENTAR: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed.

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Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.

GLIESSMAN, Stephen. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 4.ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2013. 654 p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 1979. 262p. LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p.

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. MORSELLI, Tania Beatriz Gamboa Araújo. Biologia do solo. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2009. 146 p. PRUSKI, Fernando Falco (Ed.). Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica . 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2009. 279 p. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188p. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 4.ed. Viçosa: NEPUT, 2002. 338p.

GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações . 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339 p. TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2009. 623 p. VIEIRA, Lucio Salgado. Manual da ciência do solo: com enfase aos solos tropicais. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464 p.

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ANO/SEMESTRE 1 o / 2o DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E

PRODUÇÃO DE TEXTOS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1640083 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 17, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Maria Laura Gomes Silva da Luz Carlos Alberto Silveira da Luz Luciara Bilhalva Corrêa Érico Kunde Corrêa Alejandro Martins Rodriguez

OBJETIVOS Objetivo geral: Desenvolver a habilidade de leitura, compreensão, interpretação, avaliação e redação de textos científicos. Objetivos específicos: - desenvolver a capacidade de fazer uma leitura crítica dos trabalhos científicos, atentando para detalhes de forma, conteúdo e aspectos éticos da pesquisa científica; - interpretar os conteúdos dos trabalhos científicos e fazer a conexão destes com as informações disponíveis na literatura científica existente, para discutir os resultados; - fazer uma avaliação criteriosa de trabalhos científicos; - treinar técnicas de formulação de uma pesquisa, redação, apresentação e comunicação; - treinar técnicas de confecção de resumos, citações, de acordo com as normas vigentes.

EMENTA Conhecimento científico. Metodologia de trabalhos científicos com ênfase na área de engenharia. Leitura, interpretação e redação de textos de acordo com normas e metodologia científica. Avaliação de textos científicos. Aspectos éticos da pesquisa científica. Apresentações orais e escritas de trabalhos científicos.

PROGRAMA Capítulo I - Introdução à pesquisa científica Capítulo II - Conhecimento científico

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Capítulo III – Ética na pesquisa Capítulo IV - Leitura e interpretação de trabalhos e textos científicos Capítulo V - Avaliação crítica de trabalhos científicos Capítulo VI - Elaboração de projeto de pesquisa científica em Engenharia Capítulo VII - Redação técnica de trabalhos científicos Capítulo VIII - Apresentação de trabalhos e seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto . 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S.; CORRÊA, L.B.; CORRÊA, É.K. Metodologia da pesquisa científica e produção de textos para engenharia. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2012. 122p. (Disponível em: wp.ufpel.edu.br/mlaura) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Divisão de Bibliotecas. Manual para normalização de trabalhos científicos: dissertações, teses e trabalhos acadêmicos. Disponível em: <http://prg.ufpel.edu.br/sisbi/ Manual_Normas_UFPel_trabalhos_acad%C3%AAmicos.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2013. COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006. BARROS, Aidil J. P. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2000. BARROS, Aidil J.P.; LEHFELD, Neide A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 102p. CASTRO, Ademar Araújo. Planejamento da pesquisa. São Paulo. 2001. Disponível em: <http://www.evidencias.com/planejamento>. Acesso em: 12 dez. 2013.

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FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: elaboração e formatação. 14.ed. Porto Alegre: Brasul, 2005, 307p. GOLDENBERG, Saul; GUIMARÃES, Carlos Alberto; CASTRO, Ademar Araújo. Elaboração e apresentação de comunicação científica. São Paulo, 2002. Disponível em: <http://www.metodologia.org/#ind>. Acesso em: 12 dez. 2013. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, Antonio R. dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento. 4.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 139p.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

3o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 2 o / 3o DISCIPLINA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Cálculo B (1640019) CÓDIGO 1640021 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Guilherme Weymar, Carlos Eduardo Espinosa

OBJETIVOS Objetivo geral: Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica das equações diferenciais ordinárias, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas Engenharias. Objetivos específicos: Desenvolver os conceitos de equação diferencial ordinária, sistema de equações diferenciais ordinárias e problemas diferenciais, como problema de condições iniciais, o de condições de contorno, autovalores e autofunções; Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de primeira ordem de tipos diferentes; Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de ordem superior; Estudar métodos de resolução de sistemas de equações diferenciais no caso linear com coeficientes constantes; Descrever modelos de aplicações (voltados para área das Engenharias) resolvidos por construção dos problemas diferenciais adequados e sua posterior resolução.

EMENTA Introdução às equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias lineares de segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Sistemas autônomos. Aplicabilidade das equações diferenciais e casos de estudo da Engenharia.

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PROGRAMA Unidade 1 – Introdução às equações diferenciais ordinárias. Unidade 2 – Equações diferenciais de primeira ordem. Unidade 3 – Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem superior. Unidade 4– Sistemas de equações diferenciais lineares. Unidade 5 – Sistemas autônomos. Unidade 6 – Casos de estudo das equações diferenciais na Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Zill, D., Equações diferenciais. Volume 1 e Volume 2.

Pearson, 2007. 2. ZILL, G. D. Equações diferenciais com aplicações

em modelagem. Segunda edição.São Paulo, Cengage Learning, 2011.

3. Boyce, W. e Di Prima, R., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. LTC, 2011.

COMPLEMENTAR: 1. O´Neal, P.V., Advanced Engineering Mathematics.

Cengage Learning, 2011. 2. NAGLE, K. R., SAFF, E., SNIDER, A, D. Equações diferenciais. 8 a edição. São Paulo, Person, 2012. 3. Simmons, G.F. e Krantz, S.G., Differential Equations: theory, technique, and practice. McGraw-Hill, 2006. 4. Zill, G. D. E Cullen, M. R., Equações Diferenciais. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 2003. 5. Zill, G. D. E Cullen, M. R., Equações Diferenciais. Volume 2. São Paulo: Makron Books, 2003.

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ANO/SEMESTRE 2o/3o

DISCIPLINA COMPUTAÇÃO GRÁFICA CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Desenho Técnico (1640082)

CÓDIGO 1640084 UNIDADE Centro de Engenharias

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas-aula

CRÉDITOS 04 créditos

NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES Clarissa Castro Calderipe Montelli Isabela Fernandes Andrade Marivan da Silva Pinho

OBJETIVOS

Objetivo Geral: • Propiciar que os alunos tenham a percepção

dos princípios da modelagem gráfica digital 3D nas diferentes atribuições da Engenharia.

Objetivos Específicos: • Capacitar os alunos a utilizar a ferramenta

CAD nas aplicações profissionais da Engenharia de acordo com a normalização do desenho técnico arquitetônico.

• Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normas técnicas.

EMENTA

Estudar conceitos, normas técnicas e representação de desenho técnico em geral e especificamente de desenho arquitetônico, visando capacitar o aluno à leitura, interpretação e execução dos elementos gráficos arquitetônicos. Ministrar conhecimentos na parte computacional de desenhos em 2D e 3D.

PROGRAMA

UNIDADE 1 –CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS 1.1 Coordenada Relativa e Polar. Representação e Modificação de Objetos. Visualização. Configurações no software. Layers. Ferramentas de precisão. Criação e Inserção de blocos. UNIDADE 2 – TÉCNICAS DE MODELAGEM 3D 2.1 Princípios da modelagem 3D. 2.2 Geração de sólidos. 2.3 Geração de Superfícies. 2.4 Manipulação de planos de trabalho.

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UNIDADE 3 – DESENHO DE CONSTRUÇÕES ARQUITETÔNICAS 3.1 Situação. 3.2 Localização. 3.3 Cobertura. 3.4 Planta baixa. 3.5 Cortes. 3.6 Fachadas. 3.7 Elementos Estruturais. UNIDADE 4 – DESENHO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES 4.1 Rede de abastecimento de água. 4.2 Rede de esgoto. 4.3 Instalações elétricas. UNIDADE 5 – DESENHO DE DETALHAMENTO 5.1 Cotagem. 5.2 Pranchas. 5.3 Impressão.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas- Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI- DTE, 1990. 86 p. Garcia, José AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso Completo FCA, 2012. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. RIBEIRO, Antônio Clélio. Desenho técnico e AutoCAD / Antônio Clélio Ribeiro, Mauro Pedro Peres, Nacir Izidoro. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª Edição – LTC: 2013. PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004: Projeto e Desenvolvimento. Editora Érica. Pág 408. 2004. SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo autoCAD 2011: simples e rápido / Samuel João da Silveira –

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Florianópolis: Visual Books, 2011. TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D e 3D. São Paulo Editora Érica, 2000.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 3o DISCIPLINA MECÂNICA I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Cálculo B (1640019) CÓDIGO 0090052 DEPARTAMENTO Instituto de Física e Matemática - IFM CARGA HORÁRIA TOTAL

85 h

CRÉDITOS 5 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Francisco Amaral Villela

OBJETIVOS Objetivo geral: Possibilitar aos alunos a aquisição de conhecimentos básicos sobre certas leis fundamentais da natureza e a sua importância para a vida nos dias atuais. Objetivo específico: Identificar, interpretar, analisar e aplicar conhecimentos relativos aos conteúdos de Cinemática e Dinâmica da Partícula.

EMENTA Medidas Físicas. Movimento de uma Dimensão. Movimento do Plano. As Leis de Newton. Trabalho e Energia. Impulso e Quantidade de Movimento.

PROGRAMA 1. MEDIDAS FÍSICAS 1.1 Medida das grandezas físicas 1.2 Processos de medição 1.3 Erros e desvios 1.4 Algarismos significativos 1.5 Grandezas escalares e vetoriais 1.6 Operações com vetores

2. MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO 2.1 Conceitos Fundamentais de Cinemática 2.2 Movimentos Retilíneos com Aceleração Constante 2.3 Movimentos Retilíneos com Aceleração Variável

3. MOVIMENTO DO PLANO 3.1 Componentes cartesianas da velocidade e da

aceleração 3.2 Movimento de Projéteis 3.3 Componentes Normal e Tangencial da

Aceleração Instantânea 3.4 Movimento Circular Uniforme 3.5 Movimento Circular Uniformemente Variado 3.6 Movimentos Relativos

4. AS LEIS DE NEWTON

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4.1 Primeira Lei de Newton 4.2 Segunda Lei de Newton 4.3 Terceira Lei de Newton 4.4 Sistemas de Unidades 4.5 Dinâmica do Movimento Circular 4.6 Forças de Atrito de Deslizamento

5. TRABALHO E ENERGIA 5.1 Trabalho realizado por forças variáveis e constantes 5.2 Teorema do trabalho e energia 5.3 Potência Mecânica 5.4 Forças Conservativas e Não-Conservativas 5.5 Energia Potencial 5.6 Conservação da Energia Mecânica 5.7 Conservação da Energia

6. IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 6.1 Impulso de uma Força 6.2 Quantidade de Movimento Linear 6.3 Teorema do Impulso e Quantidade de Movimento Linear

6.4 Conservação da Quantidade de Movimento Linear

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física. 8.ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário: mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, v.1, 1999. 512p. MAIA, L.P.M. Mecânica clássica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1977.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 3o DISCIPLINA ESTATÍSTICA BÁSICA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Cálculo B (1640019) CÓDIGO 1640153 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 68, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Patrícia Costa Duarte

OBJETIVOS Objetivo geral: Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica da estatística requerida no planejamento, análise de dados e interpretação de resultados de pesquisa científica. Objetivos específicos: Fundamentação estatística para o estudo de disciplinas do ciclo profissional.

EMENTA Estatística Descritiva. Elementos de Probabilidade e de Inferência Estatística. Base conceitual, Métodos e Aplicações da Estatística em Ciência e Tecnologia.

PROGRAMA 1. Introdução. 1.1. História, conceito, funções e aplicações da estatística. Estatística na pesquisa científica. 1.2. População e amostra; características e variáveis; observações e dados. 2. Estatística Descritiva 2.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. 2.2. Distribuição de Freqüências; tabela de freqüências; histogramas e polígono de freqüências. 2.3. Medidas de Posição e de dispersão; assimetria e curtose. 2.4. Análise Exploratória; técnicas para exploração e interpretação de dados; resumo de cinco pontos; diagrama de ramo e folhas; gráfico de caixas. 3. Elementos de Probabilidade 3.1. Conceitos Fundamentais: experimento aleatório, espaço básico, eventos; conceitos de probabilidade; principais propriedades; probabilidade condicional e independência estatística; aplicações.

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3.2. Variáveis Aleatórias unidimensionais discretas e contínuas: conceitos; função de probabilidade; função de distribuição de probabilidade; valor esperado; momentos; média e variância; assimetria e curtose. 3.3. Distribuições de probabilidade importantes: distribuição de Bernoulli, binomial, hipergeométrica, de Poisson; distribuição Normal. 4. Inferência Estatística 4.1. População e amostra; amostragem aleatória; distribuição amostral da média; teorema central do limite; amostragem de distribuição normal; distribuição de qui-quadrado, t e F. 4.2. Estimação por ponto: conceitos; métodos de estimação; propriedades dos estimadores. 4.3. Estimação por intervalo: conceito; intervalo de confiança para a média. 4.4. Teste de hipótese: conceitos; hipótese estatística; erros de decisão; nível de significância e potência do teste. 4.5. Teste de hipótese referente à média de uma população normal; teste de hipótese de igualdade de médias e teste de hipótese da igualdade de variâncias de duas populações normais; testes de hipóteses referentes a proporções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 143p. BOTELHO, E.M.D.; MACIEL, A.J. Estatística descritiva: um curso introdutório. Viçosa: Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa, 1992. 65p. MEYER, P.L. Probabilidade, aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. COMPLEMENTAR: BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1987. HOEL, P.G. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1980. IEMMA, A.F. Estatística descritiva. Piracicaba: Fi Sigma Rô Publicações, 1992. 182p. MORETTIN, P.A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: Atual, 1981. 211p. PARADINE, C.G.; RIVETT, B.H.P. Métodos estatísticos para tecnologistas. São Paulo: Polígono/ Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 350p. PIMENTEL GOMES, F. Iniciação à estatística. 6.ed. São Paulo: Nobel, 1978. 211p.

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SILVA, J.G.C. da. Estatística básica. Versão preliminar. Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 1992. 173p. SILVEIRA, Jr., P.S., MACHADO, A.A., ZONTA, E.P., SILVA, J.B. Curso de estatística. v.1. Pelotas: Editora Universitária, UFPel, 1989. 135p. SILVEIRA, Jr., P.S., MACHADO, A.A., ZONTA, E.P., SILVA, J.B. Curso de estatística. v.2. Pelotas: Editora Universitária, UFPel, 1992. 234p. SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 580p.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 3o DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE CULTIVOS AGRÍCOLAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Meio Ambiente e Desenvolvimento (0570132), Princípio da Ciência do Solo (0230031)

CÓDIGO 1640161 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Claudia Fernanda Lemons e Silva Amauri Barcelos

OBJETIVOS Objetivos Gerais: O aluno deverá adquirir conhecimentos que lhe permitam a fundamentar conhecimentos sobre as áreas da engenharia agrícola e seus respectivos sistemas de cultivos. Objetivos Específicos Consolidar conceitos fundamentais sobre os sistemas de cultivos das principais plantas de lavoura e bases de olericultura, fruticultura e silvicultura .

EMENTA Introdução aos sistemas de cultivos e exploração agrícola. Plantas de lavoura e as Grandes Culturas. Olericultura.

PROGRAMA Unidade I – Botânica vegetal 1.1-Níveis de organização das plantas 1.2-Morfologia de órgãos vegetais 1.3-A célula e os sistemas de condução (xilema, floema e feixes vasculares) 1.4-Fisiologia: processos de fotossíntese; respiração; transpiração. Noções de fisiologia de pós-colheita Unidade II- Introdução aos sistemas de cultivos e exploração agrícola 2.1-Generalidades 2.2-Tratos culturais, manejo, zoneamento agroclimático 2.3-Épocas e modo de semeadura das culturas Unidade III- Plantas de lavoura e as grandes culturas 3.1-Cultivos de verão e cultivos de inverno 3.2-Principais espécies de cultivo comercial: importância econômica, características botânicas, épocas de plantio, práticas culturais e manejo, colheita e conservação. Unidade VI- Olericultura 4.1-Introdução à olericultura

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4.2-Produção de olerícolas em ambientes protegidos (plasticultura, hidroponia) 4.3-Principais espécies olerícolas: tratos culturais, colheita, conservação e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACHINELLO, J.C; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura, fundamentos e práticas. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 1996. 311p.

FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003. 412 p. GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia vegetal. 2007. 416p. MARQUELLI, W.A.; CARVALLHO E SILVA, W.L.; RIBEIRO DA SILVA, H. Manejo da irrigação em hortaliças. Brasília: EMBRAPA-CNPH, 1996. 72p. RAVEN, F.H.; EICHOORN, S.E. Biologia vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007.266p. COMPLEMENTAR: BROWNSE, P.M. A propagação das plantas. Portugal: Enc. Prát. Agric. Euroagro, 1979. CERQUEIRA, J.M.C. Fruticultura. 2.ed, Lisboa: Livraria popular Francisco Franco, 1983. 296p. FACHINELLO, J.C; HOFFMANN, A; NACHTIGAL, J.C. et al. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1994. 179p. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura:.agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Editora UFV (Universidade Federal de Viçosa), 2000, 402p. GOTO, R.; TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: UNESP, 1998. 319p. HAAG, H.P; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas espécies ornamentais. 4.ed., Campinas: Fundação Cargill, 1989. 288p. HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E. Propagagación de plantas: principios y práticas. 2.ed., México: Companhia Editorial Continental, 1978. 810p.

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SIMÃO, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Ceres, 1971. 530p. VIDALE, M. Producción de flores y plantas ornamentales. Madri: Mundi-Prensa.1983.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 3o DISCIPLINA TOPOGRAFIA I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO 35 créditos CÓDIGO 0190037 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Departamento de Engenharia Rural - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL

85 h

CRÉDITOS 5 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rodrigo Rizzi Carlos Fernando S. Bertoldi Sérgio Leal Fernandes

OBJETIVOS Objetivos gerais: Situar a topografia entre as ciências, salientando os conhecimentos necessários ao seu estudo e à sua aplicação, através do embasamento teórico relacionado com os métodos topográficos, assim como estudar a morfologia e funcionamento dos equipamentos topográficos, preparando o estudante para interpretação de parâmetros do ecossistema necessários ao planejamento integrado agropecuário em empresas agrícolas ou regionais, amparado na capacidade de interpretar plantas tipográficas, obter dados topográficos e, desta forma, adquirir senso analítico e interpretativo da forma como se apresentam os terrenos, relacionado-a com os demais fatores em que direta ou indiretamente possui aplicação. Objetivos específicos: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e aplicados de Topografia, capacitando-o ao manejo e utilização de equipamentos necessários para a execução de trabalhos topográficos, e aplicar os métodos de levantamentos planimétricos.

EMENTA Introdução à Topografia. Estudo dos instrumentos e aparelhos utilizados em levantamentos topográficos. Métodos de levantamentos planimétricos e princípios da estadimetria e suas aplicações.

PROGRAMA Unidade I – INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA 1.1 Generalidades 1.2 Conceito 1.3. Objetivos, Fundamentos e Limites 1.4. Topografia e Geodésia

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1.5. Divisões Unidade II – ÂNGULOS TOPOGRÁFICOS 2.1. Generalidades 2.2 Ângulos em planos verticais e horizontais 2.3. Ângulos geográficos 2.4. Poligonais 2.5 Controles Angulares Unidade III – INSTRUMENTOS PARA SINALIZAÇÃO E MARCAÇÃO DE PONTOS 3.1. Generalidades 3.2. Pontos Estáveis e Provisórios 3.3. Acessórios complementares Unidade IV – INSTRUMENTOS SIMPLES PARA MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS 4.1. Generalidades 4.2. Diastímetros e Miras 5.3. Erro e tolerância nas medições com diastímetros e miras Unidade V - APARELHOS TOPOGRAFICOS 5.1. Generalidades 5.2. Elementos de sustentação 5.3. Dispositivos de centragem 5.4. Elementos de rotação 5.5. Elementos de calagem 5.6. Elementos de leitura 5.7. Órgãos visores 5.8. Dispositivos opcionais 5.9. Operações e verificações 5.10. Métodos de leitura de ângulos Unidade VI – EQUIALTÍMETROS 6.1. Generalidades 6.1. Classificação Unidade VII – TAQUEOMETRIA 7.1. Generalidades 7.2. Classificação dos taqueômetros 7.3. Estadimetria 7.4. Distâncias Horizontais e verticais 7.5. Erros nas medidas estadimétricas Unidade III – PLANIMETRIA 8.1.Generalidades 8.2. Classificação dos métodos de levantamento 8.3. Levantamento por irradiação 8.4. Levantamento por intersecção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MCCORMAC, J.C. Topografia. Rio de Janeiro LTC 2006. CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO,M. Topografia Geral. 4ª. Ed. LTC, 2011. VEIGA, L.A.K.;ZANETTI, M.A.Z.;FAGGION, P.L.;

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Fundamentos de Topografia. Curitiba: UFPR, 2012. COMPLEMENTAR: SCHOFIELD,W. Engineeering Surveying. Elsevier, 2001. CHANDRA, A.M. Surveying. New Age International(P), Publischers, 2005. PINTO, L.E.K. Curso de Topografia, Salvador. UFBA,1992. KAHMEN, H.;FAIG, W. Surveying. W. de Gruyter, 1988. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Ed.Globo, 1977.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

4o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 2o /4º

DISCIPLINA MECÂNICA GERAL II CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Mecânica I (0090052)

CÓDIGO 1640086 UNIDADE Centro de Engenharias

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 horas-aula

CRÉDITOS 04 créditos

NATUREZA DA CARGA Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Eduardo Costa Couto

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer e aplicar conceitos básicos de dinâmica. Objetivos Específicos:

• Equacionar o movimento tridimensional da partícula e o movimento plano geral do corpo rígido;

• Analisar o movimento acelerado de uma partícula ou corpo rígido utilizando a equação do movimento com diferentes sistemas de coordenadas;

• Aplicar o princípio do trabalho e energia para resolver problemas de partícula ou corpo rígido que envolvam força, velocidade e deslocamento;

• Aplicar os princípios de impulso e quantidade de movimento linear e angular para resolver problemas de partícula ou corpo rígido que envolvam força, velocidade e tempo;

• Discutir a vibração de um grau de liberdade.

EMENTA

Cinemática da partícula em três dimensões. Cinemática do corpo rígido em duas dimensões. Equação movimento aplicada à partícula. Equações do movimento plano geral do corpo rígido. Princípio do trabalho e energia. Princípio do impulso e quantidade de movimento. Vibrações.

PROGRAMA UNIDADE 1. CINEMÁTICA DA PARTÍCULA 1.1 Cinemática retilínea

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1.2 Movimento curvilíneo geral: componentes retangulares

1.3 Movimento curvilíneo geral: componentes normal e tangencial

1.4 Movimento curvilíneo geral: componentes cilíndricas

UNIDADE 2. CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO Leis de Newton Equação do movimento Equação do movimento para um sistema de partículas Equação do movimento: coordenadas retangulares Equação do movimento: coordenadas normais e tangenciais Equação do movimento: coordenadas cilíndricas UNIDADE 3. CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA: TRABALHO E ENERGIA 3.1 Trabalho de uma força 3.2 Princípio do trabalho e energia 3.3 Princípio do trabalho e energia para um sistema de partículas 3.4 Potência eficiência 3.5 Forças conservativas e energia potencial 3.6 Conservação de energia UNIDADE 4. CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA: IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 4.1 Princípio do impulso e quantidade de movimento linear 4.2 Princípio do impulso e quantidade de movimento linear para um sistema de partículas 4.3 Conservação da quantidade de movimento linear para um sistema de partículas 4.4 Impacto 4.5 Quantidade de movimento angular 4.6 Relação entre o momento de uma força e a quantidade de movimento angular 4.7 Princípio do impulso e da quantidade de movimento angulares UNIDADE 5. CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE UM CORPO RÍGIDO 5.1 Movimento plano de um corpo rígido 5.2 Translação 5.3 Rotação em torno de eixo fixo 5.4 Análise do movimento absoluto 5.5 Análise do movimento relativo: velocidade 5.6 Análise do movimento relativo: aceleração UNIDADE 6. CINÉTICA DO MOVIMENTO PLANO

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DE UM CORPO RÍGIDO: FORÇA E ACELERAÇÃO 6.1 Momento de inércia de massa 6.2 Equações da cinética do movimento plano 6.3 Equações do movimento: translação 6.4 Equações do movimento: rotação em torno d um eixo 6.5 Equações do movimento: movimento plano geral UNIDADE 7. CINÉTICA DO MOVIMENTO PLANO DE UM CORPO RÍGIDO: TRABALHO E ENERGIA 7.1 Energia cinética 7.2 O trabalho de uma força 7.3 O trabalho de um momento de binário 7.4 Princípio do trabalho e energia 7.5 Conservação de energia UNIDADE 8. VIBRAÇÕES 8.1 Vibração livre não amortecida 8.2 Métodos de energia 8.3 Vibração forçada não homogênea 8.4 Vibração livre amortecida viscosa 8.5 Vibração forçada amortecida viscosa

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E., Mecânica Vetorial para Engenheiros – Cinemática e Dinâmica. 9°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 2012. HIBELLER, Russell C., Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12°ed. Ed. Pearson: São Paulo, 2011. MERIAM, James L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia Dinâmica. 6º ed Ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2009. BIBLIOGRÁFICA COMPLEMENTAR KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher , 2000. KIBBLE, Tom W. B.; BERKSHIRE, Frank H. Classical mechanics. 5. ed. London: Imperial College Press, 2004. xx, 478 p. MERIAM, James L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia Dinâmica. 6º ed Ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2009. SHAMES, I. H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 4°ed. Ed. Pearson Education do Brasil: São Paulo, 2002. TIMOSHENKO , S. Enginering mechanics. 4. ed. New York: Mcgraw-hill, 1956. 478 p.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 4o DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO E APLICAÇÕES CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Equações Diferenciais A (1640021) CÓDIGO 1640078 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Guilherme Weymar, Carlos Eduardo Espinosa

OBJETIVOS Objetivo geral: Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual e metodológica do cálculo numérico computacional, visando a resolução de problemas e interpretação de resultados nas Engenharias. Objetivos específicos: Entender as limitações das técnicas clássicas (analíticas) do cálculo, tendo aprendido como aplicar as noções básicas mais elementares do cálculo dentro da perspectiva de busca de soluções aproximadas (numéricas) dos problemas; Compreender e saber utilizar estimativas de erro numérico envolvido nas aproximações; Utilizar algoritmos necessários para a resolução de problemas específicos do cálculo diferencial e integral, trabalhosos de resolver com as ferramentas teóricas. Saber avaliar a utilização de um método dependendo da sua complexidade, precisão, e/ou custo computacional; Estar preparado para cursar disciplinas posteriores que envolvam modelos matemáticos desafiadores do ponto de vista de soluções analíticas, porém, acessíveis do ponto de vista numérico.

EMENTA Introdução à análise de erros. Resolução numérica de equações algébricas e transcendentes. Interpolação polinomial. Ajuste discreto e contínuo. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias e parciais pelo método de diferenças finitas. Aplicabilidade do cálculo numérico computacional e casos de estudo nas Engenharias.

PROGRAMA Unidade 1 – Introdução à Análise de erros. Unidade 2 – Resolução Numérica de Equações Algébricas e Transcendentes. Unidade 3 – Interpolação Polinomial.

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Unidade 4 – Ajuste Discreto e Contínuo. Unidade 5 – Resolução numérica de equações diferenciais pelo método de diferenças finitas. Unidade 6 - Aplicabilidade do cálculo numérico e computacional e casos de estudo nas engenharias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. Burden, R. L. e Fayres, J. D., Análise Numérica.

Thomson Learning, 2008. 2. Barroso, L. C. et al., Cálculo Numérico. Harbra, 1992. 3. Ruggiero, M. A., Cálculo Numérico, Aspectos Numéricos e Computacionais. COMPLEMENTAR: 1. Randall, J. L., Finite Difference Methods for Ordinary and Partial Differential Equations: Steady-State and Time-Dependent Problems. 2007. 2. Gilat, Amos; Subranamiam, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas – Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3. Golub, G. H. e Loan, C. F. V.,Matrix

Computations.Johns Hopkins University Press, 1989. 4. Cunha, M. C. Métodos Numéricos. UNICAMP, 2000. 5. Chapra, S. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenheiros e cientistas. 3 ed. São Paulo. Bookman, 2013.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 4o DISCIPLINA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO 30 créditos CÓDIGO 1630014 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Antônio da Costa Tilllmann

OBJETIVOS Objetivos gerais: Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na gestão e promoção da segurança e saúde do trabalhador, bem como capacitá-lo para intervir de forma a garantir a proteção dos trabalhadores e das instalações em todas as instâncias durante o desenvolvimento de suas atividades. Objetivos específicos: - Identificar em função das principais características, atividades de riscos para contribuir com a proteção do trabalhador; - Desenvolver ações de controle sobre possíveis acidentes e doenças do trabalho; - Conhecer aspectos legais determinados pela legislação quanto aos acidentes do trabalho, avaliando a necessidade de programas de prevenção ao ambiente de trabalho.

EMENTA Conceitos básicos sobre Saúde e Segurança do Trabalho. Legislação e certificação em SST. Estudo das principais normas regulamentadoras envolvendo organização dos serviços de saúde ocupacional, proteção individual e coletiva, identificação e tratamento dos riscos, Ergonomia e treinamentos. Estudo do ambiente de trabalho e aplicações específicas.

PROGRAMA 1. Introdução à Segurança e Saúde no Trabalho e seus principais conceitos de base 2. Legislação e certificação em Saúde e Segurança no Trabalho (SST) 3. Disposições gerais para a SST e aspectos associados ao embargo e interdição dos locais de trabalho

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4. Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho 5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 6. Proteção Individual e Coletiva 7. Programas para o Controle Médico e Saúde Ocupacional 8. Programas de Prevenção dos Riscos no Ambiente de Trabalho 9. Considerações sobre as atividades insalubres e perigosas e suas implicações 10. Ergonomia 11. Proteção contra Incêndios e Explosões (Lei Federal nº 13.425, de 30 de março de 2017) 12. Tópicos complementares à SST

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 980 p. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011. 2012. MATTOS, Ubirajara Aluizo de Oliveira ; MÁSCULO, Francisco Soares (Orgs). Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mario Cesar (Org). Ergonomia: trabalho adequado e eficiente . Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010. COMPLEMENTAR: PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto estratégico, análise ambiental e controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Atlas, 2000. SAMPAIO, Gilberto Maffei A.. Pontos de partida em segurança industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. FILHO, Barbosa, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental.4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002. Lei Federal nº 13.425, de 30 de março de 2017 - Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público. Website do CBMRS (Comando do Corpo de Bombeiros Militar) do RS. Disponível em: http://www.cbm.rs.gov.br/

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Website do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Disponível em: http://portal.mte.gov.br/

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ANO/SEMESTRE 2 o / 4o DISCIPLINA FÍSICA I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Mecânica I (0090052) CÓDIGO 0090050 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Instituto de Física e Matemática - IFM

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Francisco Amaral Villela

OBJETIVOS Objetivos gerais: - Informar aos alunos sobre certas leis fundamentais

da natureza e as suas importantes implicações técnicas;

- Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre Física, visando prepará-los para as cadeiras do ciclo profissional;

- Levar os alunos a utilizar, sistematicamente, o raciocínio lógico.

Objetivos específicos: Identificar, interpretar, analisar e aplicar conhecimentos relativos aos conteúdos de Teoria Cinética dos Gases, Termodinâmica e Física Ondulatória.

EMENTA Oscilações e Ondas. As Leis da Termodinâmica e Aplicações.

PROGRAMA 1. OSCILAÇÕES E ONDAS 1.1 Elasticidade 1.2 Conceitos Fundamentais do Movimento Oscilatório 1.3 Movimento Harmônico Simples 1.4 Conceito e tipos de Ondas 1.5 Equações do Movimento Oscilatório 1.6 Fenômenos Ondulatórios 2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TERMODINÂMICA 2.1 Sistema Termodinâmico 2.2 Vizinhança de um Sistema Termodinâmico 2.3 Tipos de Fronteiras de um Sistema 2.4 Variáveis de Estado e Estado de Equilíbrio Termodinâmico 2.5 Variáveis Extensivas e Intensivas 2.6 Processos: Quase-Estático, Reversível e Irreversível 2.7 Energia Interna, Trabalho e Calor

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2.8 Equilíbrio Térmico, Mecânico e Químico 2.9 Medida de Temperatura 3. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA 3.1 Trabalho em uma Variação de Volume 3.2 Lei dos Gases Ideais 3.3 Quantidades de Calor Sensível: Capacidade Térmica e Calor Específico 3.4 Primeira Lei da Termodinâmica 3.5 Variações da Entalpia 3.6 Mudanças de Estados Físicos 3.7 A Primeira Lei da Termodinâmica aplicada às Mudanças de Estados Físicos 3.8 Variações de Entalpia nas Mudanças de Estados Físicos 4. APLICAÇÕES DA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA APLICADA A GASES IDEAIS 4.1 Processo Isovolumétrico: Transferências de Energia, Calor Específico a Volume Constante e Calor Específico Molar, Variação da Energia Interna de um Gás 4.2 Processo Isobárico: Transferências de Energia, Calor Específico a Pressão Constante e Calor Específico Molar, Variação de Entalpia de um Gás, Relações entre os Calores Específicos 4.3 Processo Isotérmico 4.4 Processo Adiabático: Transferências de Energia, Relações entre as Variáveis de Estado 4.5 Processo Politrópico: Calor Específico Politrópico, Coeficiente Politrópico, Relações entre as Variáveis de Estado 5. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA 5.1 Máquinas Térmicas e Refrigeradores 5.2 Rendimento e Eficiência 5.3 Ciclo de Carnot 5.4 Enunciados da 2ª Lei da Termodinâmica 5.5 Teorema de Carnot 5.6 Escala Termodinâmica de Temperatura 5.7 Entropia 5.8 Variações de Entropia 5.9 Princípio do Aumento da Entropia - Estabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Física. 8.ed. v.1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SEARS; ZEMANSKY; YOUNG. Física 2: mecânica dos fluidos, calor, movimento ondulatório. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 253p. LUZ, Maria Laura Gomes Silva. Termodinâmica e transferência de calor. 2.ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2008. 281p.

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ANO/SEMESTRE 2 o / 4o DISCIPLINA TOPOGRAFIA II CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Cálculo A (1640014) e Topografia I (0190037) CÓDIGO 0190038 DEPARTAMENTO OU UNIDADE Departamento de Engenharia Rural - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL 85 h

CRÉDITOS 5 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica = 34, exercício = 00, prática = 51 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Fernando S. Bertoldi Rodrigo Rizzi Sérgio Leal Fernandes

OBJETIVOS Objetivo geral: Capacitar para efetuar levantamentos planimétricos e altimétricos detalhados de áreas rurais, com os respectivos cálculos e representações gráficas (planta topográfica, desenho de perfil, etc.). Objetivos específicos: Transmitir os conhecimentos necessários para que o aluno proceda a divisões analíticas de terras, bem como locação das linhas divisórias e devida documentação cartográfica. Mostrar os princípios de Astronomia de Posição com vistas a determinação do azimute astronômico de um alinhamento.

EMENTA Métodos de levantamentos planimétricos. Cálculo analítico de áreas. Divisão de terras. Métodos de nivelamento.

PROGRAMA Unidade I - PLANIMETRIA 1.1. Método do Caminhamento Perimétrico 1.2. Cálculo analítico de áreas 1.3. Métodos indiretos de avaliação de áreas Unidade II – DIVISÃO DE ÁREAS 2.1. As questões jurídicas envolvidas 2.2. Divisão analítica de áreas 2.3.Locação das linhas divisórias Unidade III – ALTIMETRIA 3.1. Generalidades 3.2. Classificação Geral dos Métodos 3.3. Métodos Geómetrico 3.4. Nivelamento de Linha 3.5. Nivelamento de Superfície Unidade IV – Astronomia de Posição 4.1. A esfera celeste 4.2. Trigonometria Esférica 4.3. Determinação do norte verdadeiro pelo método da

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distância zenital absoluta do sol BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COMASTRI, José Anibal. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV, 1980. ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo, 1977. CARDÃO, Celso. Topografia. Belo Horizonte, Edições Engenharia e Arquitetura, 1985. COMPLEMENTAR: GODOY, Reinaldo. Topografia básica. São Paulo: FEALQ, 1988. PINTO, Luiz E.K. Curso de topografia. Salvador: UFBA, 1992.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. Rio de Janeiro LTC 2006

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ANO/SEMESTRE 2 o / 4o DISCIPLINA ISOSTÁTICA CARÁTER DA DISCIPLINA Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Cálculo B (1640019) e Mecânica I (0090052) CÓDIGO 0570201 DEPARTAMENTO OU UNIDADE CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL 68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Marivan da Silva Pinho

OBJETIVOS Objetivo geral: Calcular os esforços solicitantes em estruturas. Objetivos específicos: Apresentar aspectos relacionados a estruturas isostáticas. Calcular esforços internos em estruturas isostáticas planas, retas e curva, pórticos.

EMENTA Sistemas de cargas: cargas concentradas; cargas distribuídas planas; cargas distribuídas volumétricas; cargas sobre superfícies submersas - centro de pressão. Sistemas isostáticos: conceituação e análise das solicitações, cálculo dos esforços axial, momento fletor, esforço cortante e momento torçor. Estruturas treliçadas isostáticas: conceituação, classificação e análise dos esforços. Linhas de influência.

PROGRAMA UNIDADE 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS 1.1 - Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos. 1.2 - Determinação do grau de estaticidade. 1.3 – Carregamentos 1.4 – Cálculo de reações UNIDADE 2 - SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS 2.1 - Equações e diagrama dos esforços internos, axial, fletor, cortante e torçor em: 2.1.1 - Vigas; Vigas Gerber., vigas curvas 2.1.2 - Pórticos. 2.1.3- Sistemas articulados. 2.1.4 - Arcos. 2.1.5 - Grelhas. UNIDADE 3 - SISTEMAS RETICULADOS PLANOS 3.1 - Treliças: considerações gerais. 3.2 - Resolução pelo método dos nós.

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3.3 - Resolução pelo método de Ritter. UNIDADE 4. LINHAS DE INFLUÊNCIA 4.1 Obtenção de linhas de influência para vigas isostáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F.P.; JOHNSTON, F.R. Estática para engenheiros. 7.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. HIBBLER, Russell C. Resistência dos materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. v. 1. 6 ed. Porto Alegre: Globo, 1981. COMPLEMENTAR: BEER, F.P.; JONHSTON, E.R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: São Paulo: McGraw Hill, 2006. 774p. FONSECA, A. Curso de mecânica. v.I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1974. HIBBELER, R.C. Structural analysis. 4.ed., New Jersey: Prentice Hall, 1999. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming. Fundamentals of structural analysis. New York: McGraw- Hill, 2004. MERIAM, James L. Estática. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

5o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA MECÂNICA DOS FLUIDOS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Equações diferenciais A (1640021) e Mecânica Geral II (1640086)

CÓDIGO 0570066 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Tirzah Moreira de Melo Maurízio Silveira Quadro

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os princípios que regem os fluidos em repouso e em movimento e, sobre os fatores que intervém na realização destes fenômenos físicos. Objetivos específicos: Identificar em função das principais características dos fluidos, seu comportamento em projetos que envolvam recursos estruturais hidráulicos.

EMENTA Classificação dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Resistência ao escoamento dos fluidos. Viscosidade dos fluidos. Métodos e Medidas dos fluidos.

PROGRAMA 1. UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.1.Definição de fluidos 1.2.Classificação dos fluidos 1.3.Propriedades dos fluidos 2. UNIDADE II – ESTÁTICA DOS FLUIDOS 2.1. Esforços nos fluidos. Pressão unitária. Lei de Pascal. 2.2. Fundamentos da Fluidostática: Equação fundamental da estática dos fluidos. Lei de Stevin. Transmissão de pressão: atmosférica, absoluta e relativa. Plano de carga estático efetivo e Plano de carga estático absoluto. 2.3. Manometria 3. UNIDADE III – ESFORÇOS NOS FLUIDOS EM EQUILIBRIO ESTÁTICO 3.1. Empuxo em superfícies planas. Empuxo em superfícies curvas. Espessuras de tubulações e reservatórios. 4. UNIDADE IV – CINEMÁTICA DOS FLUIDOS

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4.1. Fundamentos da cinemática dos fluidos. Trajetórias, linhas de fluxo e filetes. Escoamentos: Uni, Bi e Tridimensionais. Sistemas físicos e volume de controle.Viscosidade dinâmica e cinemática. Estudo de regimes. 4.2. Fluidos ideais e Fluidos reais. Conservação de massas: Equação da continuidade. Estudo de vazões. 5. UNIDADE V – ESCOAMENTOS: FLUIDOS IDEAIS E FLUIDOS REAIS 5.1. Equação de Euler 5.2. Equação de Energia 5.3. Equação de Bernoulli. Teorema de Torricelli, Tubo de Pitot, Tubo de Venturi. 5.4. Perda de carga em condutos de seção constante. Fórmulas racionais. Efeito da viscosidade: Regime laminar e turbulento. Equação de Navier-Stokes. Equação de Reynolds. 6. UNIDADE VI – MEDIDA DOS FLUIDOS 6.1. Medidores de pressão 6.2. Medidores de velocidade 6.3. Medidores de vazão: hidrômetros, medidor Venturi, orifícios, bocais e outros medidores 6.4. Medidores de viscosidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Francisco A.A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. FOX, Robert W.; MAC DONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. GILLES, Ranald V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw Hill, 1977. MAESTRINI, Angela P. Mecânica dos fluidos. Apostila. 20--. STREETER, Victor L.; WYLIE, Benjamin E. Mecânica dos fluidos. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill. 1980. VENNARD, John K.; STREET, Robert L. Mecânica dos fluidos elementar. 6.ed. Chichester: Wiley & Sons, 1982. COMPLEMENTAR: BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de transportes: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. KREITH, F. Princípios de transmissão de calor. São

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Paulo: Edgard Blücher, 1977. NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1960. PIMENTA, Carlito F. Curso de hidráulica geral. v.I e II . São Paulo: EPUSP, 1981. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. São Paulo: EESC-USP, 1998. SCHULZ, H.E. O essencial em fenômenos de transporte. São Paulo: EESC-USP.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Fundamentos de Cultivos Agrícolas (1640161) e Física I (0090050)

CÓDIGO 1640122 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Centro de Engenharias

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Claudia Teixeira, Rita Fraga Damé

OBJETIVOS Objetivos gerais: Permitir ao aluno o entendimento das relações entre o clima, produção agrícola e natureza, atendendo os objetivos do currículo do curso de graduação em Engenharia Agrícola, a partir dos seguintes princípios: a) relação de ensino-aprendizagem que motive a maior participação do aluno, entendendo o mesmo como sujeito da produção do conhecimento. b) capacitação do estudante desenvolvendo sua capacidade crítica e percepção da realidade. Objetivos específicos:

• Estudar os fatores que condicionam o tempo e o clima;

• Ensinar como são observados e medidos os elementos meteorológicos com finalidades agroclimáticas;

• Discutir como as condições de tempo e de clima relacionam-se com a atividade agrícola.

• Discutir como as informações meteorológicas e climatológicas podem ser usadas no planejamento das atividades agrícolas.

EMENTA Importância e Conceituação. Observações meteorológicas de superfície. Radiação solar e

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terrestre. Temperatura do solo. Temperatura do ar. Umidade do ar. Precipitação pluvial. Evapotranspiração. Balanço hídrico climatológico. Vento. Classificação climática.

PROGRAMA I. Importância e Conceituação: O tempo e o clima. Fatores e elementos do clima. Fenômenos meteorológicos. II. Observações meteorológicas de superfície: escolha do local, instrumentos e medições. Coleta e interpretação dos dados. Previsões agrometeorológicas. III. Radiação solar e terrestre: O espectro solar. Medidas e estimativas da radiação solar. Balanço de radiação. IV. Temperatura do solo. Variação diária e anual. Medições. Métodos para modificar a temperatura do solo. V. Temperatura do ar: Aquecimento da troposfera. Variação diária e anual da temperatura do ar. Medições. Geada. Épocas e frequência de ocorrência de geada. VI. Umidade do ar: Conteúdo de vapor de água no ar. Estimativas e Medições. Variação diária e anual. VII. Precipitação pluvial: Formação e tipos de chuvas. Medição e regimes pluviométricos de uma região. Granizo. VIII. Evapotranspiração: Definições, medidas e estimativas. Coeficientes de cultura. IX. Balanço hídrico climatológico: Elementos e cálculo do balanço hídrico. Representação gráfica. Variação anual. X. Vento: Noções do perfil da velocidade do vento próximo ao solo. Direção predominante. Medições. Variações diárias e anuais. XI. Classificação climática. Classificação de Köppen e de Thornthwaithe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTEIRO, J.E. Agrometeorologia dos cultivos: o fator meteorológico na produção agrícola. Brasília: INMET, 2009. 530 p. OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981. TUBELIS, A. Meteorologia descritiva. São Paulo: Nobel,1980.

TUBELIS, A. A chuva e a produção agrícola. São

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Paulo: Nobel, 1988.

VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Ed. Viçosa, 1991. COMPLEMENTAR:BISCARO, Guilherme Augusto. Meteorologia agrícola básica. Cassilândia: UNIGRAF, 2007. KLAR, Antonio Evaldo. A agua no sistema solo-planta-atmosfera. 2. ed. rev. São Paulo: Nobel, 1988. 408 p. MOTA, Fernando Silveira da. Meteorologia agricola. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1983. PEREIRA, Antonio Roberto. Agrometeorologia: fundamentos e aplicacoes praticas. Guaíba: Agropecuaria, 2002. TUBELIS, Antonio. A chuva e a producão agricola.

São Paulo: Nobel, 1988. 85 p. KLAR, A.E. Irrigação. São Paulo: Nobel, 1991.

NIMER, E. Climatologia do Brasil. São Paulo: IBGE, 1979.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA AGRICULTURA DE PRECISÃO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO 90 créditos CÓDIGO 0570085 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Gizele Ingrid Gadotti

OBJETIVOS Objetivo geral: Fornecer informações e tecnologias que serão usadas em agricultura de precisão e suas aplicações Objetivos específicos: descrever o que é agricultura de precisão, fornecendo conhecimentos sobre as tecnologias envolvidas; explorar princípios e aplicações de tecnologias de taxa variável; identificar tecnologias para agricultura de precisão.

EMENTA Fundamentos de agricultura de precisão. Monitores de rendimento. Mapas de rendimento e de controle de aplicação. Tecnologia de taxa variável.

PROGRAMA 1 Introdução aos conceitos de Agricultura de Precisão. 2. Variabilidade no rendimento, monitores de rendimento e mapas de rendimento. 3. Nutrientes, fertilidade do solo e sistemas de amostragem de solo. 4. Manejo de água para irrigação. 5. Variabilidade na infestação por insetos e invasoras. 6. Sensores para aquisição de informações. 7. Modelagem baseada em GIS, manejo da informação e tratamento da variabilidade. 8. Manejo e posse dos dados. 9. Mapas de controle de aplicação – tecnologias de taxa variável (TTV) e aplicação com taxa variável (ATV). 10. Aspectos econômicos em agricultura de precisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGRICULTURA de precisão para o manejo da fertilidade do solo em sistema plantio direto. Rio de Janeiro: Embrapa, 2004. 209 p. Bernardi, Alberto Carlos de Campos [et al.], Agricultura

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de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF : Embrapa, 2014. 596 p. Disponível em: https://www.macroprograma1.cnptia.embrapa.br/redeap2/publicacoes/publicacoes-da-rede-ap/capitulos Acessado em: 22 ago. 16. GAZOLLA NETO, Alexandre. Variabilidade espacial da produtividade, qualidade fisiológica e rastreabilidade em campo de produção de semente de soja. 2015. 60f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia de Sementes) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes.Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas, 2015. Disponível em: <http://guaiaca.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/2879/1/tese_alexandre_gazolla_neto.pdf>. Acesso em: 26 ago. 2016. LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S.; GADOTTI, G.I. Agricultura de precisão. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2014. 268p. LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S.; GADOTTI, G.I. Ferramenta Agricultura de Precisão como Gerenciamento do Meio Rural. Pelotas: Gráfica Santa Cruz, 2015. 144p. Mantovani, Evandro Chartuni; Magdalena, Carlos. Manual De Agricultura De Precisión. Programa Cooperativo para el Desarrollo Tecnológico Agroalimentario y Agroindustrial del Cono Sur. Disponível em: https://www.macroprograma1.cnptia.embrapa.br/redeap2/publicacoes/publicacoes-interessantes-sobre-ap/manual-de-agricultura-de-precision Acessado em: 22 ago. 16. COMPLEMENTAR: BALASTREIRE, L.A. O estado-da-arte da agricultura de precisão no Brasil. Piracicaba: ESALQ /USP, 2000, 224p. BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.; GOMIDE, R.L. Agricultura de precisão. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2000, 493p. GIOTTO, E.; CARDOSO, C.D.V.; SEBEM, E.; GIOTTO, D.B.; KAYSER, L.P.; RÉQUIA, G.H.; STEINMETZ, C.; PIRES, F.S.; CASSENOTE, V.; MOREIRA, C.M. A agricultura e precisão com o sistema CR Campeiro 7:

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malha de amostragem. Capítulo 2, Curso EAD-2013 e Desenvolvimento, UFSM, Centro de Ciências Rurais, Departamento de Engenharia Rural, Santa Maria, 2013. 31p. LEITE, C.W. Agricultura de precisão: avaliação dos níveis de fósforo e potássio na produtividade de arroz irrigado (Oryza sativa L.). Dissertação (Doutorado em Tecnologia e Sementes), FAEM-UFPel, 2006. MORGAN; M.; ESS, D. The precision-farming guide for agriculturists. Moline: Deere & Company, 1997, 123p.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA TERMODINÂMICA E TRANSFERÊNCIA DE CALOR CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Física I (0090050) CÓDIGO 0570065 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

102 h

CRÉDITOS 6 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 68, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Maria Laura Gomes Silva da Luz Carlos Alberto Silveira da Luz

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá adquiri conhecimentos básicos de termodinâmica, transferência de calor, psicrometria e refrigeração industrial, que servirão de base para o desenvolvimento de diversas disciplinas subsequentes. Objetivos específicos: -conhecer as propriedades e processos termodinâmicos, que por sua vez compõem os ciclos termodinâmicos, nos quais se baseiam os motores a combustão interna; dando o embasamento termodinâmico para que o aluno compreenda o funcionamento mecânico das máquinas em disciplinas subsequentes; -conhecer as formas de transferência de calor e suas características para que o aluno seja capaz de identificá-las, bem como possa ter elementos para resolver problemas, aprendendo o mecanismo de cada uma delas; -conhecer a termodinâmica de vapores básica, para o entendimento da psicrometria, uso do gráfico psicrométrico e cálculos afins; -adquiri noções de refrigeração industrial e desenvolver um projeto didático no assunto.

EMENTA Propriedades Termodinâmicas. Conservação da energia. Relações energéticas. O gás perfeito. Processos e ciclos termodinâmicos. Entropia e o segundo princípio da termodinâmica. Termodinâmica dos vapores. Higrometria. Transmissão de calor por condução, convenção e radiação. Transmissão de calor entre dois fluidos separados por uma parede. Refrigeração industrial.

PROGRAMA UNIDADE I - PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS 1.1. Introdução

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1.2. Substância de Trabalho 1.3. Sistema 1.3.1 - Tipo de sistema 1.3.2 - Tipo de fronteira 1.3.3 - Fronteira quanto à mobilidade 1.4. Substância pura 1.5. Estado 1.6. Características das Propriedades 1.6.1 - Extensivas 1.6.2 - Intensivas 1.7. Propriedades 1.7.1 - Massa específica 1.7.2 - Volume específico 1.7.3 - Peso específico 1.7.4 - Pressão dos fluidos 1.7.5 - Pressão 1.8. Processos Termodinâmicos 1.9. Ciclos Termodinâmicos 1.10. Escalas de Temperatura 1.11. Zeroésimo Princípio Termodinâmico 1.12. Conservação da Massa 1.13. Conceitos úteis 1.13.1 - Reservatório Térmico 1.13.2 - Máquina Térmica 1.13.3 - Fronteira adiabática 1.14. Exercícios UNIDADE II - CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 2.1. Introdução 2.2. Energia potencial 2.3. Energia cinética 2.4. Energia interna 2.5. Trabalho 2.6. Trabalho em um sistema sem escoamento 2.7. Trabalho de fluxo 2.8. Calor 2.8.1 - Condução 2.8.2 - Convecção 2.8.3 - Radiação 2.9. Entalpia 2.10. Primeiro Princípio da Termodinâmica 2.11. Energia em sistemas fechados 2.12. Energia em sistemas com escoamento 2.13. Potência 2.14. Exercícios UNIDADE III - RELAÇÕES ENERGÉTICAS 3.1. Introdução 3.2. Calor específico a volume constante 3.3. Calor específico a pressão constante 3.4. Relação entre cp e cv 3.5. Calor específico molar

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3.6. Calor específico variável 3.7. Entropia 3.8. Diagramas pV e TS 3.9. Significado da integral de pdV para sistemas com escoamento permanente ou constante 3.10. Exercícios UNIDADE IV - O GÁS PERFEITO 4.1. Introdução 4.2. Conceito 4.3. Experiência de Joule 4.4. Lei de Boyle-Mariotte 4.5. Lei de Gay-Lussac 4.6. Lei de Charles 4.7. Equação geral de estado dos gases 4.8. Energia interna do gás perfeito 4.9. Entalpia de gás perfeito 4.10. Relações entre cp e cv para gás perfeito 4.11. Exercícios UNIDADE V - SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA 5.1. Introdução 5.2. Generalidades 5.3. Enunciados 5.3.1. Postulado de Clausius 5.3.2. Postulado de Kelvin-Plank 5.3.3. Equivalência dos Postulados 5.4. Comparação entre uma máquina compressora e uma máquina motora 5.5. Rendimento térmico 5.6. Entropia pelo Segundo Princípio 5.7. Desigualdade de Clausius 5.8. Exercícios UNIDADE VI - PROCESSOS TERMODINÂMICOS 6.1. Introdução 6.2. Definição 6.3. Equações de formas de energia 6.4. Processos 6.4.1. Isométrico 6.4.2. Isobárico 6.4.3. Isotérmico 6.4.4. Isentrópico 6.4.5. Politrópico 6.5. Taxas de expansão, compressão e razão de pressões 6.6. Exercícios UNIDADE VII - CICLOS TERMODINÂMICOS 7.1. Introdução 7.2. Definição 7.3. Elementos de um ciclo 7.4. Trabalho de um ciclo

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7.5. Rendimento térmico 7.6. Ciclo de Carnot 7.6.1. Trabalho no plano TS 7.6.2. Trabalho no plano pV 7.7. Pressão média efetiva 7.8. Ciclo de Carnot Reverso 7.9. Coeficiente de desempenho 7.10. Exercícios UNIDADE VIII - MOTORES A COMBUSTÃO INTERNA 8.1. Introdução 8.2. Definição 8.3. Ciclo de 4 tempos 8.3.1. Ciclo Otto 8.3.2. Ciclo Diesel 8.4. Ciclo de 2 tempos 8.5. Exercícios UNIDADE IX - TRANSMISSÃO DE CALOR POR CONDUÇÃO 9.1. Introdução 9.2. Definição de Transmissão de Calor 9.3. Generalidades 9.4. Definição de condução 9.5. Hipóteses sobre a condução 9.6. Lei de Fourier 9.7. Resistividade térmica 9.8. Determinação experimental de K 9.9. Transmissão de calor por condução 9.10. Transmissão de calor através de parede plana simples 9.11. Transmissão de calor através de parede plana composta 9.12. Transmissão de calor através de parede tubular simples 9.13. Transmissão de calor através de parede tubular composta 9.14. Transmissão de calor através de parede esférica simples 9.15. Transmissão de calor através de parede esférica composta 9.16. Exercícios UNIDADE X - TRANSMISSÃO DE CALOR POR CONVECÇÃO 10.1. Introdução 10.2. Definição 10.3. Natureza das correntes 10.4. Noção de camada limite térmica 10.5. Equação da transmissão de calor por convecção 10.6. Coeficiente de película 10.7. Exercícios UNIDADE XI - TRANSMISSÃO DE CALOR POR

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RADIAÇÃO 11.1. Introdução 11.2. Definição 11.3. Absorção, reflexão e transmissão 11.4. Radiador ideal 11.5. Emissividade 11.6. Poder emissivo monocromático 11.7. Emissividade total 11.8. Lei de Stefan-Boltzman 11.9. Lei de Kirchhoff 11.10. Radiação recíproca entre duas superfícies negras paralelas 11.11. Radiação recíproca entre duas superfícies negras em disposição qualquer 11.12. Radiação recíproca entre duas superfícies grises em disposição qualquer 11.13. Equação geral da transmissão.calor por radiação entre duas superfícies quaisquer 11.14. Exercícios UNIDADE XII - TRANSMISSÃO DE CALOR ENTRE DOIS FLUIDOS SEPARADOS POR PAREDE 12.1. Introdução 12.2. Transmissão de calor entre dois fluidos separados por uma parede plana 12.3. Transmissão de calor entre dois fluidos separados por parede tubular 12.4. Transmissão de calor em tubos concêntricos 12.5. Exercícios UNIDADE XIII - TERMODINÂMICA DE VAPORES 13.1. Introdução 13.2. Breve histórico 13.3. Definição 13.4. Gases reais 13.4.1. Mistura de gases 13.4.2. Composição gravimétrica e volumétrica de uma mistura 13.4.3. Peso específico e peso molecular médio de uma mistura 13.4.4. Pressões parciais e constantes de uma mistura 13.4.5. Calor específico de uma mistura 13.5. Fases de formação de um vapor e diagrama pV 13.5.1. Fase de aquecimento 13.5.2. Fase de vaporização 13.5.3. Fase de superaquecimento 13.6. Calor total e entalpia de um vapor 13.7. Título de um vapor 13.8. Exercícios UNIDADE XIV - HIGROMETRIA 14.1. Introdução 14.2. Definição

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14.3. Propriedades Termodinâmicas do ar úmido 14.3.1. Temperatura de bulbo seco 14.3.2. Temperatura de bulbo úmido 14.3.3. Temperatura do ponto de orvalho 14.3.4. Pressão de vapor 14.3.5. Razão de mistura 14.3.6. Umidade relativa 14.3.7. Grau de saturação 14.3.8. Entalpia 14.3.9. Volume específico 14.4. O ar úmido 14.5. Aparelhos para determinação de umidade relativa 14.5.1. Higrômetro de fio de cabelo 14.5.2. Psicrômetros 14.6. Gráfico psicrométrico 14.7. Exercícios UNIDADE XV - REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL 15.1. Introdução 15.2. Unidades utilizadas em refrigeração 15.3. Elementos de uma instalação de refrigeração 15.3.1. Evaporador 15.3.2. Compressor 15.3.3. Condensador 15.3.4. Válvula de expansão 15.3.5. Tubulação 15.3.6. Refrigerante 15.4. Projeto de uma instalação de refrigeração 15.5. Elementos para cálculo de uma instalação frigorífica 15.5.1. Determinação da carga térmica 15.5.2. Cálculo dos equipamentos 15.5.3. Execução do projeto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAIRES, Virgil M. Termodinâmica. 4.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. 879p. LUZ, Maria Laura Gomes Silva. Termodinâmica e transferência de calor. 2.ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2008. 281p. LUZ, Maria Laura Gomes Silva. Termodinâmica e transferência de calor: exercícios resolvidos. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2010. 142p. MORAN, Michael J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 819 p. ROMA, W.N.L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2.ed. São Carlos: RIMA, 2006. 276p. COMPLEMENTAR: COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção:

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conforto térmico. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 260p. COSTA, Ennio Cruz da. Física industrial: refrigeração.v.1. Porto Alegre: Emma-PUC, 1975. 193p.

DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas e soluções. São Paulo: Hemus, 2004. 884 p. INCROPERA, Frank P.; WITT, David P.de. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 643p. JONES, W.P. Engenharia de ar condicionado. Rio de Janeiro: Campus, 1983. 506p.

KREITH, Frank. Principios da transmisSão de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 550 p. MACEDO, Horácio. Problemas de termodinamica basica: fisica e quimica. São Paulo: Edgard Blucher, c1976. 323 p. MIALHE, Luiz Geraldo. Maquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, EDUSP, 1980. 2v. ALVAREZ OJCA, Ing. E. Tratado general de refrigeracion. Mexico: Centro Regional de Ayuda Tecnica, 1973. 318 p. PÁDUA, A.B.; PÁDUA, C.G. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p. PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenamento de grãos. São Paulo: ICES, 1986. 603p.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 348 p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introduction to thermal sciences. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 476p.

VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 589 p.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA FÍSICA II CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Mecânica I (0090052) CÓDIGO 0090051 DEPARTAMENTO Instituto de Física e Matemática - IFM CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Francisco Amaral Villela

OBJETIVOS Objetivos gerais: -informar aos alunos sobre certas leis fundamentais da natureza e as suas importantes implicações técnicas; -proporcionar aos alunos conhecimentos básicos sobre Física, visando prepará-los para as cadeiras do ciclo profissional; -levar os alunos a utilizar, sistematicamente, o raciocínio lógico. Objetivo específico: Identificar, interpretar, analisar e aplicar conhecimentos relativos aos conteúdos de Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna.

EMENTA Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo. Física Moderna.

PROGRAMA 1. ELETROSTÁTICA 1.1 Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1.2 Campo Elétrico e Lei de Gauss 1.3 Potencial Elétrico 1.4 Capacitância e Capacitores 2. ELETRODINÂMICA 2.1 Corrente e Resistência Elétrica 2.2 Potência Elétrica 2.3 Circuitos Elétricos 2.4 Aparelhos de Medidas Elétricas 3. ELETROMAGNETISMO: 3.1 Campo Magnético 3.2 Campo Magnético produzido por Corrente Elétrica 3.3 Indução Eletromagnética 4. FÍSICA MODERNA 4.1 Introdução à Mecânica Relativista 4.2 Introdução à Mecânica Quântica 4.3 Introdução à Física Nuclear

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física: eletromagnetismo. 4.ed., v.3. Rio de Janeiro: LTC, 1984. COMPLEMENTAR: SEARS; ZEMANSKY, YOUNG; FREEDMAN. Física III: eletromagnetismo. v.3. Rio de Janeiro: LTC, 1984. SEARS; ZEMANSKY, YOUNG; FREEDMAN. Física IV: ótica e física moderna. v.4. Rio de Janeiro: LTC, 1984. TIPLER, PAUL A. ; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed., v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Geologia Aplicada I - 0570202 CÓDIGO 0570047 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

85 h

CRÉDITOS 5 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Guilherme Höehr TRindade

OBJETIVOS Objetivo geral: Conhecer as propriedades físicas e mecânicas dos materiais de construção, com foco nas possibilidades e limitações de uso em construção. Objetivo específico: Especificar materiais; Selecionar fornecedores; Especificar ensaios.

EMENTA Características gerais e classificação dos materiais. Normalização. Pedras naturais. Agregados. Aglomerantes. Argamassas. Concretos. Produtos cerâmicos. Madeiras. Materiais betuminosos. Polímeros. Vidros. Tintas e vernizes. Metais e aço..

PROGRAMA 1.CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MATERIAIS Propriedades Classificação Ensaios Normalização 2.PEDRAS NATURAIS Classificação Propriedades Normas e Especificações Aplicações 3.AGREGADOS Conceituação Classificação Obtenção Propriedades Ensaios e normas Utilização 4.AGLOMERANTES Conceituação Classificação Obtenção Propriedades

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Ensaios e Normas Utilização 5.ARGAMASSAS Conceituação Classificação Propriedades Preparo e Dosagem Utilização 6.CONCRETO Conceituação Propriedades Dosagem Normas e Especificações Ensaios Utilização 7.MATERIAIS CERÂMICOS Conceituação Propriedades Dosagem Normas e Especificações Ensaios Utilização 8.MADEIRAS Classificação Propriedades Aplicações 9.MATERIAIS BETUMINOSOS Classificação Características e propriedades Aplicações 10.POLÍMEROS Conceituação Principais tipos Aplicações 11.VIDROS Constituições Propriedades Classificação Usos 12.TINTAS E VERNIZES Componentes Tipos de tintas Aplicações 13.metais e aço Tipos utilizados no Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ISAIA, Geraldo Cechella (Ed). Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. São Paulo: IBRACON, 2007. 2v. (v.1) BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção.

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5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2v. NEVILLE, Adam Matthew. Propriedades do concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 1997. 828 p. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de Construção: normas, especificações, aplicação e ensaio de laboratório. São Paulo: Pini, 2012. 459p. COMPLEMENTAR: CALLISTER JR., William; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 817 p. HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2.ed. PINI , 1992. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3.ed., São Paulo: IBRACON, 2008. NETO, L.N.; PARDINI, L.C. Compósitos estruturais: ciência e tecnologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 313p. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 556 p.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 5o DISCIPLINA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Isostática (0570201) e Equações diferenciais A (1640021)

CÓDIGO 0570212 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Aline Ribeiro Paliga

OBJETIVOS Objetivos Gerais: Desenvolver conceitos de Resistência dos Materiais e aplicá-los na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido deformável submetido a diferentes tipos de carregamento, através da aplicação dos critérios de cálculo por resistência e rigidez, garantindo o correto desempenho da peça quando em serviço Objetivos Específicos: - Determinar os esforços e tensões a que estão sujeitos os corpos sólidos. - Determinar as deformações e deslocamentos a que estão sujeitos os corpos sólidos devido à ação de esforços atuantes. - Identificar as propriedades mecânicas dos materiais. - Verificar a segurança de estruturas. - Dimensionar peças em materiais homogêneos, empregando resistência e rigidez como critérios de cálculo.

EMENTA Dimensionamento e cálculo de deformação em peças de material homogêneo sujeito aos esforços axial, fletor, torçor e cisalhamento.

PROGRAMA UNIDADE 1. TENSÃO Introdução ao estudo da Resistência dos Materiais, equilíbrio estático, conceito de esforços internos e de tensão, tensão normal, tensão de cisalhamento, tensões admissíveis. Lei da reciprocidade de tensões tangenciais. UNIDADE 2. DEFORMAÇÃO Conceituação de sólido deformável e deformação específica, deformação

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específica axial, deformação específica angular. UNIDADE 3. PROPRIEDADE MECÂNICA DOS MATERIAIS Ensaio de tração e compressão, diagrama tensão-deformação, módulo de elasticidade longitudinal, materiais dúcteis e frágeis, lei de Hooke, coeficiente de Poisson (relações entre deformações longitudinais e transversais). Relação entre E, G e v. UNIDADE 4. SOLICITAÇÃO AXIAL OU NORMAL Princípio de Saint-Venant, conceituação de esforço normal e deslocamento. Equações do equilíbrio para prismas constante sem e com consideração de peso próprio. UNIDADE 5. SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO Conceituação de solicitação de torção, equação de equilíbrio para seções circulares, cheias ou vazadas. Deformações dentro do regime de proporcionalidade elástica: ângulo de torção. Módulo de elasticidade ao cisalhamento. Dimensionamento de eixos de transmissão de potência. UNIDADE 6. SOLICITAÇÃO DE FLEXÃO Conceituação de flexão, relações entre momento fletor, esforço cortante e carga. Deformação em uma barra reta sob flexão simples, curvatura e raio de curvatura. Dimensionamento de viga isostática homogênea, deformação na flexão: equação diferencial da curva elástica. Funções singulares. Princípio da superposição de efeitos. UNIDADE 7. SOLICITAÇÃO DE CISALHAMENTO Conceituação de cisalhamento puro e com flexão, dimensionamento ao cisalhamento. Cargas combinadas. UNIDADE 8– Dimensionamento de vigas Dimensionamento à flexão e ao cisalhamento de vigas prismáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p. BEER, F. P et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013. 706 p. BOTELHO, M. H. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PARA ENTENDER E GOSTAR. SÃO PAULO: STUDIO NOBEL,

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1998. GERE, JAMES M. MECÂNICA DOS MATERIAIS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2009. 698 P. HIBBELER, RUSSEL CHARLES. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. 7. ED. SÃO PAULO: PEARSON, 2010. 637 P. COMPLEMENTAR: CAMPANARI, F.A. Teoria das estruturas. v.1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaio dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 365 p. NASH, W.A. Resistência dos materiais. Coleção Schaum, Brasília: McGraw-Hill, 1974. ONOUYE, B & KANE, K. Estática e Resistência dos Materiais para Arquitetura e Construção de Edificações. 4.ed. LTC, 2015. SÜSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v.1 e 2. 6.ed. Porto Alegre: Globo, 1981. TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.M. Mecânica dos sólidos. v.1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. TIMOTHY, A. P. Mecânica dos Materiais: um sistema integrado de ensino, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

6o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA HIDRÁULICA APLICADA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Mecânica dos Fluidos (0570066) CÓDIGO 0570046 DEPARTAMENTO CENTRO DE ENGENHARIAS CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Cláudia Fernanda Almeida Teixeira Rita de Cássia Fraga

OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Elaborar projetos hidráulicos relacionados com o armazenamento, a elevação, a condução e a distribuição da água em sistemas de irrigação, drenagem, saneamento e abastecimento de água. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: O aluno deverá adquirir conhecimentos e habilidades que lhe permitam identificar e resolver problemas básicos de hidráulica nas suas mais diversas aplicações. Dimensionar e corrigir problemas que possam surgir em instalações hidráulicas. Identificar e escolher os melhores materiais para aplicar em instalações hidráulicas e dimensionar e orientar a instalação de conjuntos motobombas.

EMENTA Hidráulica do escoamento forçado. Hidráulica do escoamento livre (canais). Dimensionamento de estações de recalque. Dimensionamento hidráulico de estruturas usadas no meio agrícola.

PROGRAMA 1.HIDRÁULICA DO ESCOAMENTO FORÇADO 1.1-Introdução 1.2-Escoamento permanente uniforme 1.3-Escoamento permanente variado 1.4-Dimensionamento das canalizações 1.5-Reservatórios 1.6-Redes de distribuição de água 1.6.1-Redes ramificadas 1.6.2-Redes malhadas 1.6.3-Redes prediais 2.SISTEMAS DE BOMBEAMENTO 2.1-Generalidade 2.2-Bombas centrifugas 2.3-Dimensionamento de uma estação de recalque 3.HIDRÁULICA DO ESCOAMENTO LIVRE (CANAIS)

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3.1-Princípios básicos 3.1.1-Generalidades 3.1.2-Energia em canais 3.1.3-Quantidade de movimento em canais 3.1.4-Escoamento crítico 3.2-Escoamento uniforme 3.2.1-Desenvolvimento do escoamento uniforme e sua fórmulas 3.2.2-Cálculo de escoamento uniforme 3.2.3-Dimensionamento de canais para o escoamento uniforme 3.3-Escoamento gradualmente variado 3.3.1-Equação dinâmica do escoamento gradualmente variado 3.3.2-Análise do perfil de escoamento 3.3.3-Cálculo do perfil de escoamento 3.4-Escoamento rapidamente variado 3.4.1-Generalidades 3.4.2-Queda hidráulica de ressalto hidráulico 4.DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DE ESTRUTURAS NO MEIO AGRÍCOLA 4.1-Classificação 4.2-Análise e dimensionamento hidráulico das estruturas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO NETTO, J.M.; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. 8.ed., v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 440p. MACYNTIRE, J.A. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. PORTO, R.M. Hidráulica básica. 4.ed. São Paulo: Projeto REENGE EESC/USP, 2006. COMPLEMENTAR: ABNT - Normas - NBR-2656, NB-24, NB-19 e NB-128.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA RELAÇÃO SOLO-ÁGUA-PLANTA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Princípios da Ciência do Solo (0230031) e Climatologia Agrícola (1640122)

CÓDIGO 0230013 DEPARTAMENTO Departamento de Solos (FAEM) CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Eloy Antonio Pauletto Cláudia Liane Rodrigues de Lima

OBJETIVOS Objetivo geral: Conhecer, quantificar e estabelecer os principais parâmetros físicos do solo associados a interação solo-água-planta- atmosfera. Objetivos específicos: Fornecer informações necessárias para que o aluno possa responder os seguintes questionamentos. Por que o solo retém água? b) Quais os princípios envolvidos na retenção de agua? c) Quanto de água o solo armazena? d) A que potencial, a água está retida e armazenada? e) Como medir o teor e o potencial de água no solo? f) Qual o movimento de água no solo? g) Qual a capacidade de infiltração de água do solo? h) Qual a disponibilidade de água às plantas? i) Qual a resposta das culturas a diferentes potenciais de água no solo? j) Quando e quanto irrigar uma cultura agrícola? l) Qual a salinidade do solo e da água prejudicial às culturas agrícolas?

EMENTA Fundamentos físicos do solo: o solo do ponto de vista físico, relações massa/volume. A água do ponto de vista físico, estrutura molecular da água. Relações solo-água: retenção, armazenagem, potencial, movimento, infiltração e curva característica da água no solo. Medidas do teor e do potencial da água no solo. Relações solo-água-planta: disponibilidade de água às plantas, resposta das culturas a diferentes potenciais de água no solo, quando e quanto irrigar e problemas de salinidade do solo e da água.

PROGRAMA I – TEÓRICO. UNIDADE 1- FUNDAMENTOS FÍSICOS DO SOLO 1.1- O solo do ponto de vista físico. 1.2- Relações massa-volume. UNIDADE 2- A ÁGUA DO PONTO DE VISTA FISICO 2.1- A água no ecossistema agrícola.

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2.2- Propriedades físicas da água. 2.3- Estrutura molecular da água. UNIDADE 3- RELAÇÕES SOLO-ÁGUA 3.1- Retenção de água no solo. Fenômenos envolvidos. 3.2- Armazenagem de água do solo. 3.3- Potenciais de água no solo. 3.5- Curva característica de água no solo. 3.6- Métodos de determinação do teor e do potencial da água no solo. 3.7- Movimento de água no solo. Equações de fluxo. 3.8- Infiltração de água no solo. UNIDADE 4 – RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA 4.1-Aborção e perda de água pelas plantas. 4.2- Disponibilidade de água para as plantas. Conceito de capacidade de campo e ponto de murcha permanente. 4.3- Resposta das culturas a diferentes potenciais de água no solo. Quando e quanto irrigar. 4.4- Salinidade do solo. Efeito do excesso de sais sobre as plantas. Qualidade da água de irrigação. II- PRÁTICO II.1- Resolução de Exercícios II-1.1- Relações massa/volume do solo. II-1.2- Armazenagem de água no solo. II-1.3- Potencial da água no solo. II-1.4- Movimento de água no solo. II.2- Determinações de laboratório e de campo. II-2.1- Instalação de tensiômetros no campo (área experimental) II-2.2- Determinação da curva característica da água no solo, e ajuste a modelo matemático. II-2.3- Determinação da condutividade hidráulica do solo (saturado) II-2.3- Determinação da Infiltração de água no solo. II-2.5-Determinação da resistência mecânica do solo à penetração (compactação) II.3- Determinação da variação de armazenagem de água no solo por um período de 60 dias. Este trabalho deverá ser realizado e apresentado individualmente na forma de um trabalho científico com os seguintes itens: título, autor, introdução com revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusões e literatura citada. O Peso deste trabalho será equivalente ao de uma prova. II.4- Apresentação de trabalho científico. Cada aluno deverá escolher um trabalho científico relacionado à disciplina e apresentá-lo, em horário de aula, na forma de seminário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: Universitária,

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2012, 240p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: ESALQ/USP, 2012, 346p. REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978. 114p. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole,1990. 188p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2012. 500p. COMPLEMENTAR: BAVER, L. D.; GARDNER, W.H.; GARDNER, W.R. Física del suelo. México: Hispano Americana, 1973. 529p. BRADY, N.C.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 13.ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall, 2002. 960p. BRADY,N.C.; WEIL,R.R. Elements of the nature and properties of soils. 13.ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall, 2000. 559p. GUERRA, O.H. Física dos solos. Campina Grande: DEA/CCT-UFPb, 2000. 175p. HILLIL, D. Solo e água: fenômenos e princípios físicos. Porto Alegre: UFRGS, 1970, 263p. HILLIL, D. Environmental soil physics. New York: Academic Press, 1998, 771p. KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 263p. KLAR, A E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984, 408p. PAULETTO, E.A. Determinação de atributos físicos do solo: manual de laboratório. Pelotas: Departamento de Solos FAEM/UFPel, 1997. 59p.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA OPERAÇÕES AGROINDUSTRIAIS I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Termodinâmica e Transferência de Calor (0570065) e Mecânica dos Fluidos (0570066)

CÓDIGO 0570068 DEPARTAMENTO CENTRO DE ENGENHARIAS CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Alberto Silveira da Luz Maria Laura Gomes Silva da Luz

OBJETIVOS Objetivo geral: Propocionar ao aluno adquirir conhecimentos básicos sobre beneficiamento e armazenamento de matérias-primas agropecuárias (exceto grãos e sementes), enfatizando as operações e processos unitários. Objetivos específicos: -dar conhecimento sobre manejo, práticas e equipamentos utilizados; -permitir ao aluno identificar as etapas, aprendendo o mecanismo de cada uma delas; -fornecer informações ao aluno, de forma que este possua subsídios suficientes e necessários a compreensão das disciplinas subsequentes.

EMENTA Alimentos: conceito, funções, composição e classificação. Higiene na indústria de alimentos. Amostragem. Limpeza das matérias-primas. Separação e classificação. Redução de tamanho e mistura de sólidos. Mistura e emulsificação. Filtração e separação por membranas. Centrifugação. Extração sólido-líquido. Cristalização. Processos por calor. Evaporação. Desidratação. Refrigeração. Irradiação. Armazenamento. Fermentação. Maturação. Extrusão. Embalagens.

PROGRAMA 1.INTRODUÇÃO ÀS OPERAÇÕES AGROINDUSTRIAIS 1.1-Alimentos: conceito, funções, composição e classificação. 1.2-Causas, objetivos e consequências da industrialização de alimentos 1.3-Higiene na agroindústria de alimentos 2.IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E FATORES DE QUALIDADE

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3.AS MATÉRIAS-PRIMAS E OS PROCESSOS 3.1-Propriedades das matérias-primas alimentares 3.2-Produção de matérias-primas 3.3-Colheita, transporte e armazenamento das matérias-primas 3.4- Industrialização de alimentos 3.5-Aspectos ergonômicos 4.AMOSTRAGEM 1.1-Introdução 1.2-Objetivos 1.3-Considerações estatísticas 1.4-Métodos e equipamentos 1.5-Manuseio e armazenamento 5.LIMPEZA DAS MATÉRIAS-PRIMAS 5.1-Introdução 5.2-Objetivos 5.3-Características observadas 5.4-Métodos e equipamentos 6.SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS 6.1-Introdução 6.2-Finalidade 6.3-Princípios 6.4-Métodos e equipamentos 7.REDUÇÃO DE TAMANHO E PENEIRAMENTO DE SÓLIDOS 7.1-Introdução 7.2-Finalidades 7.3-Princípios gerais 7.4-Métodos e equipamentos 8.MISTURA E EMULSIFICAÇÃO 8.1-Introdução 8.2-Objetivos 8.3-Princípios 8.4-Métodos, equipamentos e aplicações 9.FILTRAÇÃO E SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS 9.1-Introdução 9.2-Finalidades 9.3-Princípios 9.4-Métodos, equipamentos e aplicações 10.CENTRIFUGAÇÃO 10.1-Introdução 10.2-Finalidades 10.3-Princípios 10.4-Métodos, equipamentos e aplicações 11.EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO 11.1-Introdução 11.2-Finalidades 11.3-Princípios 11.4-Métodos, equipamentos e aplicações 12.CRISTALIZAÇÃO

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12.1-Introdução 12.2-Finalidades 12.3-Princípios 12.4-Métodos, equipamentos e aplicações 13.PROCESSOS POR CALOR 13.1-Introdução 13.2-Finalidades 13.3-Princípios 13.4-Métodos, equipamentos e aplicações 14.EVAPORAÇÃO 14.1-Introdução 14.2-Finalidades 14.3-Princípios 14.4-Métodos, equipamentos e aplicações 15.DESIDRATAÇÃO 15.1-Introdução 15.2-Finalidades 15.3-Princípios 15.4-Métodos, equipamentos e aplicações 16.IRRADIAÇÃO 16.1-Introdução 16.2-Finalidades 16.3-Princípios 16.4-Métodos, equipamentos e aplicações 16.5-Legislação 17.REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO 17.1-Introdução 17.2-Finalidades 17.3-Princípios gerais 17.4-Equipamentos para refrigeração mecânica 18.FERMENTAÇÃO E MATURAÇÃO 18.1-Introdução 18.2-Finalidades 18.3-Princípios 18.4-Métodos, tipos de fermentação e equipamentos 19.EXTRUSÃO 19.1-Introdução 19.2-Finalidades 19.3-Princípios 19.4-Métodos e equipamentos 20.EMBALAGENS 20.1- Introdução 20.2- Tipos de embalagens 20.3-Reciclagem de embalagens 20.4-Revestimentos comestíveis 20.5-Legislação 21.Práticas diversas dos processos agroindustriais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.

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180p. CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. v.1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 446p. GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2012. 511 p. LUZ, C.A.S.; LUZ, M.L.G.S. Operações agroindustriais para produtos agropecuários. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012. 452p. COMPLEMENTAR: BROWN, G.G. Operaciones básicas de la ingenieria química. Madrid: Marín, 1965. 629p. FERREIRA, M.D. (Ed.). Colheita e beneficiamento de frutas e hortaliças. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2008. 144p.

FRAZIER, W. C. Microbiologia de los alimentos. 4. ed. espanola. Zaragoza: Acribia, 1993. 681 p.

HENDERSON,S.M. Agricultural Process Engineering. 3. ed. Westport: AVI, 1976. 442 p. PERRY, Robert M. Manual de engenharia quimica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 1v.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA TECNOLOGIA MECÂNICA CÓDIGO 1640185 CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatória

PRÉ-REQUISITO Computação gráfica (1640084) e Resistência dos Materiais I (0570212)

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSOR RESPONSÁVEL Amauri Cruz Espírito Santo

OBJETIVOS Objetivos Gerais: Abordar os principais fundamentos da tecnologia mecânica direcionados ao projeto, dimensionamento e fabricação de máquinas e/ ou equipamentos agrícolas ou industriais. Objetivos Específicos: a) Proporcionar conhecimentos sobre os

requisitos básicos para a seleção e aplicação dos materiais de construção mecânica, metálicos e não metálicos, bem como, os fundamentos relacionados aos principais elementos de máquinas para o desenvolvimento de projetos mecânicos, construção e manutenção industrial em geral;

b) Proporcionar conhecimentos sobre os principais processos de manufatura mecânica, físicos ou químicos, responsáveis pela elaboração ou alterações na forma geométrica e nas propriedades em uma dada matéria prima ou componente de um produto final;

c) Estudar as técnicas de soldagem bem como sua influência na qualidade das uniões;

d) Conhecer os principais tipos de tratamentos térmicos e termoquímicos e suas aplicações, assim como os princípios básicos de conservação através dos principais tratamentos superficiais aplicados na indústria mecânica.

e) Conhecer a intercambiabilidade entre peças ou partes componentes de uma máquina ou equipamento sem que haja necessidade de reparos e ajustes, possibilitando a perfeita montagem do conjunto e garantindo o perfeito desempenho mecânico.

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EMENTA Proporcionar os conhecimentos básicos sobre o comportamento, propriedades e aplicação dos principais materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) utilizados nas construções mecânicas; conhecimentos básicos, com fundamentações teóricas e práticas, sobre os principais processos de fabricação mecânica, dentre os quais, os processos de conformação mecânica, fundição, usinagem e soldagem; os principais tipos e importância dos tratamentos térmicos e superficiais. Como complemento estudar os principais tipos ajustes e tolerâncias dimensionais recomendados pela ABNT, de acordo com as normas internacionais ISO (International Organization For Standardization ).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 1.1. Considerações 1.2. Parâmetros e Metodologia 2. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

2.1. Classificação 2.2. Tópicos de seleção e emprego

3. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS 3.1. Propriedades Mecânicas

3.2. Ensaios 3.3. Propriedades Físicas, Químicas, Elétricas e Magnéticas 4. MATERIAIS NÃO METÁLICOS

4.1. Polímeros, Cerâmicos, Compósitos 5. MATERIAIS METÁLICOS

5.1. Classificação 6. MATERIAIS FERROSOS 6.1. Etapas de produção dos Materiais Ferrosos 6.2. Produtos Siderúrgicos 7. AÇO 7.1. Definição 7.2. Processos de Fabricação 7.3. Classificação dos Aços 7.3.1. Classificação quanto à composição química 7.3.2. Classificação quanto ao teor de Carbono 7.3.3. Classificação quanto normas ASTM, SAE, ABNT, DIN 7.3.4. Propriedades e Aplicações 8. FERRO FUNDIDO 8.1. Definição 8.2. Obtenção

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8.3. Classificação 8.4. Propriedades e Aplicações 9. MATERIAIS NÃO FERROSOS

9.1. Principais tipos utilizados na construção mecânica

10. COBRE E SUAS PRINCIPAIS LIGAS 10.1 Bronze e Latão

10.2. Definições, Propriedades e Aplicações 11. ALUMÍNIO E SUAS LIGAS 11.1. Definições, Propriedades e Aplicações SISTEMAS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 12. CONFORMAÇÃO MECÂNICA 12.1. Introdução – Conceitos gerais 12.2. Principais processos de Conformação 12.2.1. Laminação 12.2.2. Trefilação 12.2.3. Forjamento 12.2.4. Conformação de chapas 12.2.4.1. Corte 12.2.4.2. Dobramento 12.2.4.3. Estampagem 13. USINAGEM 13.1. Introdução – Processos de Usinagem 13.2. Classificação 13.2.1. Torneamento 13.2.2. Aplainamento 13.2.3. Fresamento 13.2.4. Furação 13.2.5. Brochamento 13.2.6. Retificação 14. SOLDAGEM 14.1. Introdução – Conceitos Fundamentais 14.2. Principais Processos de Soldagem – Classificação 14.2.1. Soldagem por fusão a Arco Voltaico 14.2.1.1. Soldagem com Eletrodo Revestido 14.2.1.2. Soldagem MIG/MAG 14.2.1.3. Soldagem TIG 14.2.1.4. Soldagem a Arco Submerso 14.2.1.5. Soldagem com

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Eletrodo Tubular 4.2.1.6. Soldagem Plasma 14.2.2. Soldagem por fusão a Gás 14.2.2.1. Chama Oxi-acetilênica 14.2.3. Soldagem por Pressão 14.2.3.1. Soldagem a resistência elétrica por sobreposição 15. TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS 15.1. Fundamentos e objetivos dos principais tipos 15.1.1. Recozimento 15.1.2. Normalização 15.1.3. Têmpera 15.1.4. Revenimento 15.1.5. Cementação 16. AJUSTES E TOLERÂNCIAS 16.1. Introdução 16.2. Tolerância dimensional 16.3. Afastamentos 16.4. Ajustes 16.5. Sistema de tolerância e ajustes ABNT / ISO 16.6. Exercícios e Aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Materiais de Construção Mecânica. Vol. III. 2º Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986. 388p. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação e Tratamento. 2a Ed. Vol. 2. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986. 315 p. MARQUES, P. V., et al. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2º Ed. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2007, 363 p. AGOSTINHO, O. L., SANTOS. A. C. R., LIRAN, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Blucher, São Paulo, 1977. 312p COMPLEMENTAR: CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo, 2005. 600p WAINER, E., BRAND, S. et al. Soldagem - Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blucher, São Paulo,1992, 494 p TORRE J. Manual Prático De Fundição. Ed 1. Editora Hemus, São Paulo, 2004. 248p. FERRARESSI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Ed 11. Vol. 1. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2003

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CETLIN, P. R., HELMAN, H. Fundamentos da Conformacao Mecanica dos Metais. 2ª Ed. Editora Artliber, São Paulo. 264p.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA MÁQUINAS AGRÍCOLAS I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Fundamentos de Cultivos Agrícolas (1640161) CÓDIGO 1640245 DEPARTAMENTO CENTRO DE ENGENHARIAS CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Antônio da Costa Tillmann Wolmer Brod Peres

OBJETIVOS Objetivos gerais: - integrar conhecimentos que permitam projetar, construir e ensaiar determinados componentes, unidades e conjuntos que integram as máquinas e implementos agrícolas empregados no preparo de solo, correção, adubação e tratamentos culturais para implantação de culturas agrícolas, além de equacionar atividades relacionadas à mecanização agrícola. - Objetivos específicos: - possibilitar conhecimentos básicos dos componentes e suas funções empregados nos implementos e máquinas agrícolas. - capacitar para a identificação das máquinas e implementos agrícolas e sua utilização na adequação correta -conhecer projetos de máquinas para preparo do solo, correção, adubação e tratamentos culturais; - conhecer os princípios básicos de operação, regulagens, manutenção, segurança e ergonomia das máquinas e implementos agrícolas; - propor soluções para os problemas de preparo do solo visando a implantação de culturas agrícolas.

EMENTA Máquinas e implementos agrícolas: função, constituição e regulagens. Aspectos de segurança na operação de máquinas e implementos: equilíbrio e transferência de peso. Planejamento, seleção e desempenho operacional da mecanização agrícola. Estudo econômico de conjuntos motomecanizados. Desempenho operacional, seleção, controle operacional e segurança no uso de máquinas e implementos agrícolas. Princípios de operação, regulagem e manutenção de máquinas e implementos agrícolas.

PROGRAMA 1. Introdução ao estudo das fontes de potência e

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máquinas agrícolas. 1.1. Generalidades. Fontes de potência para

agricultura. 1.2. Sistemas mecanizados. Máquinas,

ferramentas e implementos. 1.3. Conceitos fundamentais de mecânica

aplicada à máquinas agrícolas: sistemas de unidades, força, velocidade, trabalho e potência.

2. Classificação das Máquinas Agrícolas. 2.1. Máquinas e implementos para preparo do

solo - Preparo inicial ou preparo de adaptação. 2.2. Máquinas e implementos para preparo

primário e secundário do solo: arados; grades; subsoladores; escarificadores; enxadas rotativas. Principais parâmetros. Interação solo-máquina. Análise das principais forças atuantes. Operação, regulagens, manutenção e segurança operacional.

2.3. Máquinas e implementos para tratamentos culturais. Aplicação de corretivos e fertilizantes: cultivadoras; adubadoras; capinadoras; distribuidores centrífugos e pendulares; distribuidores de esterco: líquidos e sólidos. Principais parâmetros. Interação solo-máquina. Análise das principais forças atuantes. Operação, regulagens, manutenção e segurança operacional.

3. Desempenho Operacional de Máquinas e Implementos Agrícolas.

3.1. Capacidade, rendimento e eficiência operacional da maquinaria agrícola.

4. Planejamento da Mecanização Agrícola. 4.1. Dimensionamento da maquinaria agrícola. 4.2. Cálculo da força de tração em função da

resistência do solo aos implementos no momento da tração.

4.3. Seleção dos equipamentos agrícolas. 4.4. Custo hora dos conjuntos

motomecanizados. 4.5. Aspectos gerais sobre agricultura de

precisão. 5. Gerenciamento das Operações Agrícolas

Mecanizadas. Determinação da Capacidade de Campo Efetiva; Custos do Uso; Confiabilidade; Custos Indiretos; Análise de Sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASHBURNER, John E. Elementos de diseno del tractor y herramientas de labranza. San Jose (Costa Rica): IICA, 1984. 473 p. ISBN 9290390581.

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BALASTREIRE, Luiz Antonio. Maquinas agricolas. São Paulo: Manole, 1987. 307 p. FIELD, Harry L.; SOLIE, John B. Introduction to agricultural engineering technology: a problem solving approach. 3. ed. New York: Springer, 2007. 389 p. MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V.; MORAES, M.L.B.; ALONÇO, A.S. MÁQUINAS para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. Pelotas: Editora da Universidade, 2005. 253 p. MIALHE, Luiz Geraldo. Manual de mecanizacão agrícola. São Paulo: Ed. Agronomica Ceres, 1974. 301 p. MIALHE, Luiz Geraldo. Maquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, EDUSP, 1980. 2v. COMPLEMENTAR: BARAÑAO, Teófilo V.Y.; CHIESA, Carlos A. Maquinaria agrícola. Buenos Aires: Hemisfério Sur, 1996. BERETTA, Claudio Catani Beretta. Tração animal na agricultura. São Paulo: Nobel, 1988. 103 p. ISBN 8521304994 MACHADO, Antonio Lilles Tavares. Máquinas auxiliares para silagem e fenação : Antonio Lilles tavares Machado; Mauro fernando Pranke Ferreira e Airton dos Santos Alonco. Pelotas: Ed. Universitária/UFPEL, 2005. 173 p. MIALHE, Luiz Geraldo, 1936. Maquinas agricolas: ensaios e certificados. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrarios Luiz de Queiroz, 1996. 722 p. MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agricolas: ensaios e certificação. Piracicaba: Fundação de estudos agrarios, 1996. 722 p. Periódicos e Catálogos Técnicos, Visita a sites Revista Cultivar Máquinas

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Resistência dos Materiais I (0570212) CÓDIGO 0570215 DEPARTAMENTO CENTRO DE ENGENHARIAS CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Aline Ribeiro Paliga

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver conceitos de Resistência dos Materiais e aplicá-los na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido deformável submetido a diferentes tipos de carregamento, através da aplicação dos critérios de cálculo por resistência e rigidez, garantindo o correto desempenho da peça quando em serviço. Objetivos Específicos - Resolver problemas específicos de dimensionamento de peças estruturais estaticamente indeterminados e envolvendo variação de temperatura, com diferentes esforços combinados e conexões. - Calcular esforço de vigas contínuas através da equação dos três momentos. - Introduzir conceitos de estabilidade estrutural, carga crítica de Euler e flambagem. - Desenvolver conceitos relacionados a um estado múltiplo de solicitações e teorias de colapso.

EMENTA

Esforços: axial, fletor e torçor em vigas hiperestáticas. Dimensionamento ao cisalhamento puro de rebites e soldas de flanco. Flexão composta e oblíqua, eixos de transmissão. Estado múltiplo de solicitação. Flambagem. Teorias de colapso.

PROGRAMA

UNIDADE 1. SOLICITAÇÃO AXIAL OU NORMAL Problemas de estruturas hiperestáticas em materiais homogêneos, heterogêneos e envolvendo variação de temperatura. Generalização da lei de Hooke. UNIDADE 2. SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO Eixos estaticamente indeterminados em material homogêneo e heterogêneo. Torção de barras de seção transversal não circular. Torção em barras de seção transversal tubular de paredes delgadas.

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UNIDADE 3. SOLICITAÇÃO DE FLEXÃO Dimensionamento de peças sujeitas a flexão oblíqua e de material heterogêneo. Posição da linha neutra na flexão. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas. Carga combinada: flexão e carga axial. UNIDADE 4. ANALOGIA DE MOHR E EQUAÇÃO DOS TRÊS MOMENTOS Viga conjugada e carga fictícia. Condições de vinculação para a viga conjugada. Cálculo de deslocamentos em vigas isostáticas. Solução de vigas hiperestáticas. Equação dos 3 momentos para cálculo de vigas contínuas. UNIDADE 5. SOLICITAÇÃO DE CISALHAMENTO Fluxo de cisalhamento. Tensões tangenciais em barras de paredes finas. Centro de cisalhamento. Dimensionamento de rebites e soldas. UNIDADE 6. FLAMBAGEM Introdução, estabilidade estrutural. Carga crítica de Euler para barras biarticuladas. Índice de esbeltez. Carga crítica de Euler para barras com outras condições de vinculação. Comprimento de flambagem.Ccompressão excêntrica. UNIDADE 7. TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES E TEORIAS DE FALHAS Estado de tensões em um ponto. Estado simples de tensão. Estado plano de tensões. Tensões principais e planos principais. Tensões máximas de cisalhamento e planos que atuam. Estado triplo de tensões. Círculo de Mohr para estados simples, plano e triplo de tensões. Teorias de falhas: teoria da máxima energia de distorção (von Mises), teoria da máxima tensão tangencial (Tresca), teoria de Coulomb e Mohr

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BEER, F.P.; JONHSTON, E.R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. 774p. GERE, J.M. Mecânica dos materiais. 5.ed. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2003. HIBBLER, Russell C. Resistência dos materiais. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. COMPLEMENTAR: BOTELHO, M. H. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Studio Nobel, 1998. CAMPANARI, F.A. Teoria das estruturas. v.1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. CRAIG JR., Roy R. Mecânica dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. HIBBELER, R.C. Structural analysis. 4.ed., New

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Jersey: Prentice Hall, 1999. LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT. A. Fundamentos de análise estrutural. São Paulo:McGraw Hill, 2009. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. NASH, W.A. Resistência dos materiais. Coleção Schaum, Brasília: McGraw-Hill, 1974. RILEY, W.F.; STURGERS, L.D.; MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SÜSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural. v.1 e 2. 6.ed. Porto Alegre: Globo, 1981. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. v.1 e 2. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966.

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ANO/SEMESTRE 3 o / 6o DISCIPLINA INSTALAÇÃO E MANEJO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS 80 créditos CÓDIGO 0240027 DEPARTAMENTO Departamento de Zootecnia - FAEM CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Anelise Maria Hammes Pimentel

OBJETIVOS Objetivos gerais: Levar ao conhecimento do aluno a origem, evolução, classificação, importância socioeconômica e futuro da criação de animais domésticos no Brasil. Identificar as principais instalações utilizadas na sua criação. Conhecer as práticas de criação, os diferentes sistemas de criação, as instalações e aspectos relacionados à comercialização. Objetivos específicos: Ter informações básicas para orientar produtores quanto às instalações utilizadas nas criações, visando iniciar ou melhorar o plantel existente. Capacitar o aluno a orientar e tomar decisões sobre manejo e instalações dos animais domésticos.

EMENTA Introdução e considerações gerais. Produção e manejo de pastagens. Bovinos produtores de leite. Bovinos de corte. Ovinos. Suínos. Aves. Equinos.

PROGRAMA 1.INTRODUÇÃO E CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1Evolução e importância da zootecnia e suas relações com a Engenharia Agrícola. 2.PRODUÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS 2.1-Importância das pastagens na produção animal. 2.2-Melhoramento e implantação das pastagens. 2.3-Utilização das pastagens. 2.4-Conservação de forrageiras. 3.BOVINOS PRODUTORES DE LEITE 3.1-Principais aspectos e objetivos da criação de gado leiteiro. 3.2-Sistemas de criação e manejo na fase de crescimento. 3.3-Instalações e equipamentos necessários a produção de leite. 3.4-Requisitos necessários ao tratamento do leite. 4.BOVINOS DE CORTE 4.1-Situação atual e importância da criação de gado de

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corte. 4.2-Instalações e manejo. 4.3-A cabanha e suas características. 4.4-Planejamento para a exploração dos bovinos de corte. 5.OVINOS 5.1-Finalidades da ovinocultura. 5.2-Condições essenciais para a criação de ovinos. 5.3-Instalações e equipamentos para a criação extensiva. 5.4-Cabanha. 6.SUÍNOS 6.1-Objetivos e peculiaridades da criação de suínos. 6.2-Tipos e características de maternidade. 6.3-Outras instalações e equipamentos. 6.4-Planejamento de instalações de uma granja de suínos. 7.AVES 7.1-Objetivos e peculiaridades da criação de aves. 7.2-Incubação e incubadoras. 7.3-Instalações e equipamentos. 7.4-Planejamento de instalações de uma granja avícola. 8.EQUÍDEOS 8.1-Principais aspectos da criação e objetivos. 8.2-Sistemas de criação. 8.3-Instalações e manejo. 9.CUNICULTURA E APICULTURA 9.1-Finalidades econômicas da criação de coelhos e de abelhas. 9.2-Características fisiológicas dos coelhos e das abelhas. 9.3-Manejo com a cunicultura e apicultura. 9.4-Principais instalações e equipamentos para a criação de coelhos e abelhas. 10.AQUICULTURA 10,1-Importância da aquicultura na produção animal. 10.2-Características das principais espécies aquículas de interesse econômicos. 10.3-Instalações e equipamentos para as principais espécies econômicas. 10.4-Manejo em aquicultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARAL, A.L. et al. Manual brasileiro de boas práticas agropecuárias na produção de suínos. Brasília: ABCS; MAPA, 2011, 140p. BERNARDI, M.L. Bioclimatologia. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 66p. DOMINGUES, O. Introdução à zootecnia. Rio de

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Janeiro: Sia, 1960. 380p. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Estudo do complexo do agronegócio cavalo. Brasília: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, 2006. HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1989, 708p. JONES, W. E. Genética e criação de cavalos. São Paulo: Roca, 1987. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989. 371p. MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989. 262p. NUNES, L.A. Pequeno glossário de zootecnia. Pelotas: UFPel, 1984. 26p. TORRES, A. P. Criação de cavalos e de outros equinos. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1992. COMPLEMENTAR: Periódicos: Revista Brasileira de Zootecnia. Journal of Animal Science Arquivos de Medicina Veterinária e Zootecnia

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

7o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA HIDROLOGIA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Estatística Básica (1640153), Topografia II (0190038), Mecânica dos Fluídos (0570066)

CÓDIGO 0570057 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rita de Cássia Fraga Damé Cláudia Fernanda Almeida Teixeira

OBJETIVOS

Objetivo geral: Fornecer fundamentos teóricos básicos para o entendimento dos fenômenos hidrometeorológicos e de suas aplicações à Engenharia. Objetivos específicos: -desenvolver estudos hidrológicos específicos referentes a bacias hidrográficas, com visão geral das interferências entre sua fisiomorfologia, precipitação, infiltração, escoamento superficial e ação antrópica; -analisar os mecanismos de variações hidrológicas sazonais e transientes, bem como suas implicações práticas para a Engenharia de recursos hídricos, capacitando à análise de séries históricas hidrológicas para estudos de estiagens, evaporação, infiltração e cheias, bem como à determinação de vazões de enchente para projetos de obras hidráulicas com critérios estatísticos; -fornecer técnicas hidrológicas para dimensionamento de obras hidráulicas.

EMENTA

Introdução ao estudo hidrológico: objetivos da análise hidrológica, o ciclo hidrológico. Análise de frequência de dados hidrológicos. Bacia hidrográfica. Análise de precipitação. Escoamento superficial: processos; fatores que o afetam; relações com a precipitação; distribuição temporal (análise e síntese de hidrogramas). Propagação de enchentes em reservatórios. Regularização de vazão e controle de estiagem.

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PROGRAMA

I.Ciclo Hidrológico II.Bacia Hidrográfica 2.1-Introdução 2.2-Classificação das Bacias quanto ao tamanho 2.3-Características Físicas de uma Bacia III.Análise de Freqüência dos dados Hidrológicos 3.1-Introdução 3.2-Distribuição de probabilidade 3.3-Seleção da série de dados 3.4-Período de retorno 3.5-Probabilidade empírica acumulada dos dados hidrológicos 3.6-Papel de probabilidade 3.7-Análise de freqüência sem identificação da distribuição de probabilidade 3.8-Análise de freqüência com identificação da distribuição de probabilidade 3.8.1-Distribuição normal 3.8.2-Distribuição log-normal 3.8.3-Distribuição log-pearson III 3.8.4-Distribuição Gumbel 3.9-Intervalo de confiança 3.10-Análise de risco 3.11-Níveis de frequência recomendados IV.Precipitação 4.1-Introdução 4.2-Tipos de precipitação 4.3-Medidas pluviométricas 4.4-Técnicas de análise e interpretação dos dado de chuvas relativos a uma estação pluviométrica 4.4.1-Preparo preliminar dos dados 4.4.2-Análise de chuvas registrados por pluviômetro 4.4.3-Desagregação de chuvas 4.4.4-Análise de chuvas intensas 4.4.5-Precipitação máxima provável 4.4.6-Distribuição temporal da precipitação 4.5-Distribuição Espacial da Precipitação V.Relação entre a Precipitação total e a Precipitação efetiva 5.1-Introdução 5.2-Estimativa da precipitação efetiva através do método direto 5.3-Estimativa da precipitação efetiva através de métodos indiretos VI.Estimativa de vazão máxima 6.1-Introdução 6.2-Estimativa de vazões máximas através de

métodos indiretos 6.3-Estimativa de vazões máximas através de

métodos indiretos.

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VII.Medições Hidrológicas 7.1-Introdução 7.2-Estação hidrométrica 7.2.1-Localização da estação hidrométrica 7.2.2-Curva chave 7.2.3-Controle da estação hidrométrica 7.3-Medição do nível da estação hidrométrica 7.3.1-Réguas linimétricas 7.3.2-Linígrafos 7.4-Métodos de medição de descargas 7.4.1-Uso de molinetes hidrométricos 7.4.2-Medição da velocidade de escoamento 7.4.3-Cálculo de descargas 7.5-Elaboração da curva chave VIII.Análise do escoamento superficial 8.1-Introdução 8.2-Hidrograma natural 8.2.1-Componentes do hidrograma 8.2.2-Separação do Escoamento superficial 8.2.3-Técnicas de separação do escoamento base 8.3-Hidrograma Unitário 8.4-Hidrograma Sintético IX.Propagação Hidrológica de Enchentes através de Reservatórios 9.1-Introdução 9.2-Modelos Hidrológico de Propagação de Cheia X.Regularização de Vazões 10.1-Introdução 10.2-Classificação dos Reservatórios de Regulação 10.3-Reservatórios para Conservação de Água 10.4-Reservatórios para Controle de Cheias 10.5-Dimensionamento de Reservatório para Conservação de Água e Controle de Cheias

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: CHOW, V.T. Handbook of applied hydrology. New York: McGraw-Hill, 1964. 1484p. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. 3.ed. Porto Alegre: FAURGS - Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. 942p. PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D.; TEIXEIRA, A.F.; CECÍLIO, R.A.; SILVA, J.M.A.; GRIEBELER, N.P. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: UFV, 2006. 259p. COMPLEMENTAR: DAMÉ, R.C.F.; MACHADO, A.A. Disponibilidade hídrica quantitativa Pelotas: FEA/ UFPel, 2006.

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66p. LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1978. PINTO, N.L.S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. PORTO, R.L.L. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 1997. PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: UFV, 2004. 87p. TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. Drenagem urbana. Porto Alegre: Universidade/UFRGS: ABRH, 1995. 428p. VILLELA, S.M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA OPERAÇÕES AGROINDUSTRIAIS II CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Termodinâmica e Transferência de Calor (0570065) e Mecânica dos Fluidos (0570066)

CÓDIGO 0570069 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Alberto Silveira da Luz (Responsável) Maria Laura Gomes Silva da Luz

OBJETIVOS

Objetivos gerais: O aluno deverá adquirir conhecimentos fundamentais sobre a tecnologia de grãos, sementes e seus subprodutos e sobre as operações para recepção, transporte, secagem, beneficiamento e armazenamento. Objetivos específicos: -capacitar o aluno a compreender todas as etapas pelas quais passam grãos e sementes desde sua colheita até o armazenamento final; -permitir ao aluno identificar as etapas, aprendendo o mecanismo de cada uma delas; -fornecer informações ao aluno, de forma que este possua subsídios suficientes e necessários a compreensão das disciplinas subsequentes.

EMENTA

Logística de transporte de grãos. Noções de microbiologia. Noções de química de alimentos. Morfologia, composição e fisiologia de grãos. Recepção, pré-limpeza, limpeza, classificação, secagem, movimentação, tratamento, armazenamento e expedição. Beneficiamento de cereais. Tecnologia de óleos e proteínas vegetais.

PROGRAMA

TEÓRICO 1.INTRODUÇÃO ÀS OPERAÇÕES AGROINDUSTRIAIS PARA GRÃOS E SEMENTES 1.1Logística de grãos no Brasil 2.NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA E QUÍMICA RELACIONADAS AOS GRÃOS E SEMENTES 2.1 Noções de microbiologia 2.2 Noções de química do amido 2.3 Noções de química de proteínas

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2.4 Noções de química de lipídios 2.5 Composição química de grãos e sementes 3. MORFOLOGIA, COMPOSIÇÃO E FISIOLOGIA DE GRÃOS E SEMENTES 3.1 Morfologia: 3.1.1 Óvulo, ovário, pólen; 3.1.2 Fertilização; 3.1.3 Casca; 3.1.4 Tecido de reserva; 3.1.5 Embrião. 3.2 Composição química: 3.2.1 Carboidratos; 3.2.2 Lipídeos; 3.2.3 Proteínas. 3.3 Fisiologia: 3.3.1 Fatores que afetam a respiração: a) teor de umidade; b) temperatura; c) permeabilidade das membranas; d) oxigênio; e) luz. 1.3.2 Fatores que afetam a qualidade fisiológica: a) fatores genéticos; b) adversidades durante o desenvolvimento da semente; c) adversidades no campo, após a maturação fisiológica e antes da colheita; d) grau de maturidade; e) tamanho da semente; f) peso específico da semente; g) injúrias mecânicas na colheita, transporte e beneficiamento; h) injúrias térmicas na secagem; i) teor de umidade da semente durante o armazenamento. 4. RECEPÇÃO 4.1 Controle do produto; 4.2 Amostragem; 4.3 Moega; 4.4 Determinação de umidade. 5. SECAGEM 5.1 Objetivos da secagem; 5.2 Fundamentos da secagem: 5.3 Tipos de secagem; 5.4 Temperaturas limites de secagem; 5.5 Faixas normais de vazões para sistemas de secagem; 5.6 Velocidade de secagem; 5.7 Aplicação do gráfico psicrométrico. 6. BENEFICIAMENTO DE GRÃOS E SEMENTES

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6.1 Objetivo; 6.2 Equipamentos utilizados: 6.2.1 Pré-limpeza e Limpeza: a) partes da máquina; b).funcionamento; c) regulagens. 6.2.2 Separador por largura e espessura: a) partes da máquina; b) funcionamento; c) regulagens. 6.2.3 Separador por comprimento: a) partes da máquina; b) funcionamento; c) regulagens. 6.2.4 Separadores por peso específico: a) partes da máquina; b) funcionamento; c) regulagens. 6.2.5 Separadores eletrônicos por cor e eletrostático: a) partes da máquina; b) funcionamento; c) regulagens. 6.2.6 Equipamentos diversos: a) partes da máquina; b) funcionamento; c) regulagens. 7. MOVIMENTAÇÃO DE GRÃOS E SEMENTES 7.1 Elevadores de caçambas; 7.2 Transportadores de correia; 7.3 Transportadores vibratórios; 7.4 Transportadores pneumáticos; 7.5 Transportadores de parafuso; 7.6 Transportadores de corrente; 7.7 Tubulações e acessórios. 8. ARMAZENAMENTO E EXPEDIÇÃO 8.1 Processo respiratório e aquecimento de uma massa de grãos ou sementes; 8.2 Características dos grãos ou sementes armazenados; 8.3 Fatores físicos que afetam o armazenamento e colheita dos grãos ou sementes; 8.4 Microflora dos grãos e sementes armazenados; 8.5 Os insetos que atacam os grãos e sementes armazenados; 8.6 Combate das pragas; 8.7 Combate aos ratos. 8.8 Aeração. 9. TECNOLOGIA DE ÓLEOS E PROTEÍNAS VEGETAIS 9.1-Introdução

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9.2-Objetivos 9.3-Princípios 9.4-Tipos e equipamentos PRÁTICO Visitas orientadas em plantas industriais, em engenhos de arroz e em Cooperativas de grãos e sementes. Aulas práticas em laboratório com medições de parâmetros relacionados aos temas tratados (determinação de umidade, medidas de propriedades físicas dos grãos, seleção e classificação mediante normas vigentes, secagem, etc.).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: LUZ, M. L. G. S.; LUZ, C. A. S. Determinação de umidade de grãos e sementes. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2008. 111 p. LUZ, C.A.S.; LUZ, M.L.G.S. Operações agroindustriais para produtos agropecuários. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012. 452p. MILMAN, Mario José. Equipamentos para pré-processamento de grãos. Pelotas: Ed. Universitaria, 2002. 206 p. PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986. 603p. VAUGHAN, C.E.; GREGG, B.R.; DELOUCHE, J.C. Beneficiamento e manuseio de sementes. Brasília: AGIPLAN, 1976. 195p. COMPLEMENTAR: DIAS, M.A. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Atlas, 2012. 340p.

LASSERAN, Jean-Claude. Aeração de grão. Viçosa: Centro Nacional de Treinamento em Armazenagem, 1981. 128 p. LORINI, I.; MIIKE, L.H.; SCUSSEL, V.M. Armazenagem de grãos. Campinas: IBG, 2002. 983p. MERCH, Raul Flavio. Beneficiamento e armazenamento de grãos. Porto Alegre: CESA, 1982. 104 p. POPINIGIS, Flavio. Fisiologia da semente. Brasilia, DF: 1985. 289 p. WELCH, G.B. Beneficiamento de sementes no Brasil. 2.ed. Brasília: AGIPLAN, 1974. 205p

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WEBER, Erico A. Armazenagem agricola. Porto Alegre: Kepler Weber industrial, 1995. 395 p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO

AGROINDUSTRIAL I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Desenho Técnico (16400082), Operações Agroindustriais I (0570068) e Resistência dos Materiais II (0570215)

CÓDIGO NOVO DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gizele Ingrid Gadotti

OBJETIVOS Objetivos gerais: O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre as características operacionais dos equipamentos para processamento de produtos agrícolas de forma a poder selecioná-los e dimensioná-los para consolidação de sistemas eficientes. Objetivos específicos: descrever características operacionais de equipamentos; desenvolver com desenvoltura balanço de massa de processos agroindustriais; familiarizar-se com fluxogramas de processamento de produtos agropecuários; identificar tecnologias para processamento agroindustrial.

EMENTA Características operacionais, seleção e dimensionamento dos equipamentos para processamento de produtos agrícolas. Desenho de sistemas agroindustriais eficientes.

PROGRAMA 1.EQUIPAMENTOS PARA EXTRAÇÃO E REFINO DE ÓLEOS E GORDURAS 1.1-Introdução à oleoquímica 1.2-Recepção e preparação das matérias-primas 1.3-Extração de óleo e do farelo/torta 1.4-Refino 1.5-Armazenamento e uso de produtos intermediários e acabados 1.6-Visita orientada 2.DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA DE MOENDA E MISTURA DE ALIMENTOS 2.1-Introdução 2.2-Matérias-primas 2.3-Recepção 2.4-Beneficiamento 2.5-Armazenamento

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2.6-Objetivos da moenda e mistura 2.7-Requerimentos de tamanho 2.8-Equipamentos para redução de tamanho 2.9-Equipamentos para mistura 2.10-Fluxogramas e layout do sistema integrado 2.11-Visita orientada 2.12-Projeto de instalações eficientes 2.13-Cálculo de formulação de rações 3.DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA PARA O PROCESSAMENTO DE LEITE E DERIVADOS 3.1-Introdução 3.2-Requerimentos do processo extrativo 3.3-Pré-armazenamento e transporte 3.4-Equipamentos para processamento em usina 3.5-Fluxogramas e produtos 3.6-Visita orientada 4.DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA PARA PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS 4.1-Introdução 4.2-Recepção 4.3-Abate 4.4-Preparação 4.5-Evisceração 4.6-Embalagem 4.7-Armazenamento 4.8-Extração e destinação de subprodutos (farinha de sangue, carne, ossos, penas, couro, gorduras) 4.9-Visitas orientadas (abatedouros de bovinos, suínos e aves) 5.DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA PARA PROCESSAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS 5.1-Introdução 5.2-Recepção 5.3-Preparação 5.4-Beneficiamentos alternativos 5.5-Armazenamento e uso dos subprodutos 5.6-Visita orientada 6.DIMENSIONAMENTO DE SISTEMA PARA ARMAZENAMENTO REFRIGERADO 6.1-Introdução 6.2-Recepção 6.3-Preparação 6.4-Especificação dos equipamentos e projeto de instalações 6.5-Fluxogramas 6.6-Visita orientada 7. Critérios técnicos na concepção de uma agroindústria; Boas práticas de fabricação; Construção de fluxograma; Segurança e saúde do trabalho em agroindústrias; Dimensionamento de vapor.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHITARA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: Editora de Universidade Federal de Lavras, v.1. 2005.785p. LUZ. C.A.S.; LUZ, M.L.G.S. Operações agroindustriais para produtos agropecuários. Pelotas: Ed. e Graf. Universitária. 2012. 443p. LUZ, M.L.G.S. Termodinâmica e transferência de calor. 2.ed. Pelotas: Ed. e Graf. Universitária, 2008. 282p. LUZ, M.L.G.S. Termodinâmica e transferência de calor: exercícios resolvidos. Pelotas: Ed. e Graf. Universitária, 2010. 142p. MAFART, P. Ingenieria industrial alimentaria: processos físicos de conservación. Zaragoza: Acribia, 1994. MAFART, P. Ingenieria industrial alimentaria: técnicas da separación. Zaragoza: Acribia, 1994. HIMMELBLAU, D.M. Engenharia química: principios e cálculos. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil. 1996. 592p. SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal. v.1. Viçosa: UFV, 2005. 459p. SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal. v.2. Viçosa: UFV, 2005. 459p. TOLEDO, R.T. Fundamentals of food processing engineering. 3.ed. São Paulo: Springer Brasil, 2007. 582p. COMPLEMENTAR: BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. v.1 e 2. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. BLACKADDDER, D.A.; NEDDERMAN, R.M. Manual de operações unitárias. Curitiba: Hemus. 2004. 276p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2003. FOUST, A.J. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2000. LEVENSPIEL, O. Engenharia de reações químicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAFART, P. . Ingenieria idustrial alimentaria: técnicas da separación. Zaragoza: Acribia, 1994.

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MAFART, P. Ingenieria idustrial alimentaria: processos físicos de conservación. Zaragoza: Acribia, 1994.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Tecnologia mecânica (1640185) CÓDIGO 0570058 DEPARTAMENTO OU UNIDADE CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS Amauri Cruz Espírito Santo

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: Estudar as diferentes maneiras de troca ou transferência de energia a partir dos principais tipos de transmissões mecânicas. Proporcionar ainda conhecimentos para analisar, dimensionar e selecionar elementos de máquinas, isoladamente ou associados às construções mecânicas. Objetivos Específicos:

Estudar as principais formas possíveis de transmissões mecânicas analisando os princípios de funcionamento, especificações e dimensionamento, assim como as suas interações com as diferentes máquinas e equipamentos industriais. Proporcionar conhecimentos sobre os principais elementos constituintes das máquinas ou equipamentos agrícolas e/ ou industriais a partir da análise, escolha e dimensionamento de forma a garantir o perfeito desempenho mecânico.

EMENTA

Propiciar o embasamento teórico com fundamentações práticas dos principais elementos constituintes das transmissões mecânicas utilizadas nas mais diversas aplicações industriais, assim como em máquinas e equipamentos agrícolas, concentrando o estudo na análise e dimensionamento dos diferentes tipos de transmissões de movimento (correias, engrenagens e correntes). Contemplar ainda fundamentos teóricos e práticos que permitam uma ampla visualização e domínio do dos principais elementos constituintes das máquinas e equipamentos agrícolas e/ ou industriais, a partir da análise, aplicação e dimensionamento dos principais tipos, dentre eles, engrenagens, eixos e eixos - árvores submetidos à solicitações simples ou compostos, junções de eixos-árvores com o cubo, chavetas, elementos de apoio como rolamentos e seus respectivamente mancais

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e/ ou mancais de deslizamento, bem como a escolha e determinação dos principais tipos de acoplamentos rígidos ou elásticos utilizados nas transmissões mecânicas.

PROGRAMA

13. TRANSMISSÕES MECÂNICAS 1.1. Potência e Torque nas transmissões 1.2. Relação de transmissão

1.3. Rendimento das Transmissões 1.4. Transmissão por Correias - Planas e “V” 1.4.1. Tipos, Aplicações 1.4.2. Dimensionamento 1.4.3. Cuidados na instalação e manutenção 1.5. Transmissões por Correntes 1.5.1. Tipos e Aplicações 1.5.2. Dimensionamento 1.5.3. Cuidados na instalação e manutenção 1.6. Redutores de velocidade - Engrenagens 1.6.1. Principais tipos 1.6.2. Princípios de funcionalidade 1.6.3. Dimensionamento 1.6.4. Aplicações e escolha 2. ENGRENAGENS 2.1. Características gerais 2.2. Tipos e Aplicações 2.3. Dimensionamento 2.3.1. Critério de Pressão (desgaste) 2.3.2. Critério de Resistência à Flexão 3. EIXOS E EIXOS-ÁRVORES 3.1. Conceitos gerais 3.2. Fabricação 3.3. Esforços estáticos e dinâmicos 3.3.1. Solicitações simples 3.3.2. Solicitações compostas 4. ROLAMENTOS 4.1. Tipos e Aplicações 4.2. Dimensionamento 4.2.1. Carga Estática 4.2.2. Carga Dinâmica 4.2.3. Vida útil 5. MANCAIS 5.1. Mancais de Rolamento 4.1.1. Tipos e Aplicações 4.1.2. Seleção 5.2. Mancais Deslizamento 5.2.1. Funcionamento 5.2.2. Dimensionamento 5.2.3. Lubrificação 6. JUNÇÕES EIXOS ÁRVORES COM O CUBO

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6.1. Dimensionamento 7. CHAVETAS 7.1. Tipos e características 7.2. Dimensionamento e seleção 8. ACOPLAMENTOS 8.1. Acoplamentos Rígidos 8.1.1. Tipos e características 8.1.2. Dimensionamento e seleção 8.2. Acoplamentos Flexíveis 8.2.1. Tipos e características 8.2.2. Dimensionamento e seleção

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: BUDYNAS, R.G, NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. 1084p. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. Ed. revisada, atualizada e Ampliada. São Paulo:Érica, 2000, 358p. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 71. reimpressão. São Paulo: F. Provenza, 1996. 481p. COMPLEMENTAR: LINSINGEN, I. VON. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 400p. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.232p. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. v.2. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 2224p. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. v.3. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 184p. NORTON, R.L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 921p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA ELETROTÉCNICA GERAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Física II (0090051) CÓDIGO 0570051 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Eurico Guimarães de Castro Neves Rubi Münchow

OBJETIVOS

Objetivo geral: Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas de estudos aplicadas à interligação de dispositivos elétricos e das propriedades dos materiais usados em Eletrotécnica. Objetivos específicos: a) A compreensão dos fenômenos e a aplicação dos

métodos relativos aos circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada;

b) O conhecimento dos principais instrumentos de medidas elétricas e sua correta utilização;

c) O conhecimento das propriedades e características dos materiais usados em Eletrotécnica.

EMENTA

Grandezas elétricas básicas. Leis básicas dos circuitos elétricos. Elementos de circuitos elétricos. Análise de circuitos de corrente contínua. Análise de circuitos de corrente alternada. Materiais elétricos e magnéticos. Medidas elétricas.

PROGRAMA

1.Grandezas Elétricas Básicas. 2.Leis Básicas dos Circuitos Elétricos. 2.1-Elementos de Circuitos Elétricos 2.2-Resistores. 2.3-Indutores. 2.4-Capacitores. 2.5-Fontes. 3.Análise de Circuitos de Corrente Contínua 3.1-Método Básico de Análise. 3.2-Circuitos redutíveis à forma simples 3.3-Redução de Circuito. Transformação Estrela-Triângulo . 3.4-Método das Malhas. 4.Análise de Circuitos de Corrente Alternada

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4.1-Funções Sinusoidais. 4.2-Análise Fasorial. Método dos Fasores. 4.3-Diagramas Fasoriais 5.Potência em Circuitos de Corrente Alternada 5.1-Conceito de Valor Médio e Valor Eficaz. 5.2-Potência Real. Fator de Potência. 5.3-Potência Aparente. Potência Reativa. 5.4-Correção do Fator de Potência. 6.Circuitos Trifásicos 6.1-Geração de Tensões Trifásicas. 6.2-Ligação de Geradores Trifásicos em Estrela e em Triângulo. 6.3-Ligação de Cargas Trifásicas em Estrela e em Triângulo 7.Materiais Elétricos e Magnéticos 7.1-Materiais Condutores. 7.2-Materiais Isolantes. 7.3-Materiais Magnéticos. 8.Medidas Elétricas 8.1-Amperímetros. 8.2-Voltímetros. 8.3-Ohmímetros. 8.4-.Osciloscópios.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: NEVES, Eurico G.C. Eletrotécnica geral. 2.ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2005. NEVES, Eurico G.C.; MÜNCHOW, Rubi. Notas de aulas de eletrotécnica. Disponível em: http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/elg_eim.htm. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed., São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009. COMPLEMENTAR: FITZGERALD, A et al. Engenharia Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2012. MEDEIROS FILHO, Solon. Fundamentos de Medidas Elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. REZENDE, Ernani M. Materiais usados em Eletrotécnica. Livraria Interciência, 1977. MAGALDI, Miguel. Noções de Eletrotécnica. e ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1981. AGUIRRE, Luis Antônio. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.

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Manuais e catálogos de fabricantes.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA MÁQUINAS AGRÍCOLAS II CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Termodinâmica e Transferência de Calor (0570065) e Máquinas Agrícolas I (1640245)

CÓDIGO 0570050 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Antônio da Costa Tillmann Amauri Cruz Espirito Santo

OBJETIVOS

Objetivos gerais: - integrar conhecimentos que permitam identificar os princípios de funcionamento, desempenho e determinados parâmetros de projeto de tratores agrícolas, bem como, motores e seus sistemas e os sistemas de transmissão. Objetivos específicos: -conhecer projetos de tratores agrícolas que permitam identificar sua importância no uso como fonte de potência para máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. - conhecer os princípios básicos de operação, regulagens, manutenção, segurança e ergonomia dos tratores agrícolas; - propor soluções para melhor otimizar o uso dos tratores em operações agrícolas.

EMENTA

Introdução ao estudo das máquinas agrícolas: Tratores agrícolas. Motores de combustão interna. Sistema de transmissão de potência nos tratores agrícolas. Avaliação de desempenho; ensaios de desempenho (TDP, torque, potência, consumo específico). Princípios básicos de operação, manutenção, segurança e ergonomia: manejo de tratores agrícolas; comandos, instrumentos e regras de segurança. Condições de equilíbrio estático; rodados, pneus, lastreamento, estabilidade e transferência de peso. Teoria geral da tração: resistência ao rolamento e patinagem. Normatização de tratores agrícolas.

PROGRAMA

1. Introdução ao estudo das máquinas agrícolas: definições de máquinas, implementos e ferramentas. 1.1 Conceitos fundamentais de mecânica aplicada a máquinas agrícolas: sistemas de unidades, forças,

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velocidade, trabalho e potência. 2. Tratores Agrícolas. 2.1. Introdução ao estudo de tratores: histórico da indústria nacional; produção; modelos; classificação geral quanto a aplicação; chassi; rodados; constituição e aplicações básicas; sistema de direção e freios. 3. Motores de combustão interna I 3.1. Órgãos e partes fundamentais; princípio de funcionamento. 4. Motores de combustão interna II 4.1. Ciclo Otto e Ciclo Diesel 4.2. Combustão e combustíveis: derivados de petróleo; gasogênio; gás metano; álcool, biodiesel. 4.3. Sistema de válvulas; sistema de arrefecimento; sistema de lubrificação e combustível e sistema elétrico. 5. Motores de combustão interna III 5.1. Características dimensionais e ponderais; Parâmetros para avaliação de desempenho. 6. Sistema de transmissão de potência nos tratores agrícolas. 6.1. Embreagem; caixa de marchas; diferencial e transmissões finais. 6.2. Tomada de potência – TDP; sistema hidráulico de três pontos; controle remoto e barra de tração. 7. Avaliação de desempenho; ensaios de desempenho (TDP, torque, potência, consumo específico). 8. Princípios básicos de operação, manutenção, segurança e ergonomia: manejo de tratores agrícolas; comandos, instrumentos e regras de segurança. 9. Condições de equilibrio estático; rodados, pneus, lastreamento, estabilidade e transferência de peso. 10. Teoria geral da tração: resistência ao rolamento e patinagem.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ASHBURNER, John E. Elementos de diseno del tractor y herramientas de labranza. San Jose (Costa Rica): IICA, 1984. 473 p. ISBN 9290390581. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1977. 307p. FIELD, Harry L.; SOLIE, John B. Introduction to agricultural engineering technology: a problem solving approach. 3. ed. New York: Springer, 2007. 389 p. REIS, A.V.; MACHADO, A.L.; TILLMANN, C.A. e MORAES, M.B. Motores, Tratores, Combustíveis e Lubrificantes. Pelotas, Editora e Gráfica

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Universitária. 1999. 315p. MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 289p. MIALHE, L.G., Maquinas Agrícolas: Ensaios e Certificação. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrarios Luiz de Queiroz, 1996. 722 p. FIRES, V.M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. 302p. COMPLEMENTAR: FIRES, V.M. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. 302p.

MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V.; MORAES, M.L.B.; ALONÇO, A.S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 1996. 228p. Revista Cultivar Máquinas – Cadernos Técnicos Periódicos e Catálogos Técnicos, e visita a sites ligados à área.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Resistência dos Materiais II (0570215) CÓDIGO 0570053 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Eduardo Costa Couto

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Projetar, dimensionar e detalhar peças estruturais em concreto armado. Objetivos específicos: - conhecer os conceitos fundamentais do concreto armado, os materiais constituintes e suas propriedades mecânicas e reológicas; - compreender os estados-limites últimos e de serviço, as hipóteses básicas de cálculo e os domínios de deformação; - dimensionar e detalhar vigas submetidas à flexão normal; - dimensionar e detalhar lajes maciças de concreto armado

EMENTA

O concreto como material de construção. Propriedades mecânicas e reológicas do concreto. Propriedades dos aços para concreto armado. Hipóteses básicas de cálculo segundo a NBR 61118 (2014). Dimensionamento e detalhamento de vigas e lajes à flexão.

PROGRAMA

UNIDADE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 1.1 Conceitos fundamentais 1.2 Características e propriedades do concreto no estado freco e endurecido 1.3 Características do aço UNIDADE 2. DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTRUTURA 2.1 Estado-limite último e Estado-limite de serviço 2.2 Açoes 2.3. Combinação de ações

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2.4 Solicitações UNIDADE 3. ESTADO LIMITE ÚLTIMO: SOLICITAÇÕES NORMAIS 3.1 Hipóteses básicas de cálculo 3.2 Domínios de deformação da seção transversal UNIDADE 4. DIMENSIONAMENTO DE VIGAS SOB FLEXÃO NORMAL 4.1 Equacionamento 4.2 Fórmulas admensionais para o dimensionamento de seções 4.3 Cálculo de seções com armadura dupla 4.4 Cálculo de seções tipo T UNIDADE 5. DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL DE VIGAS 5.1 Detalhamento da armadura longitudinal na seção transversal 5.1.1 Armadura mínima e máxima 5.1.2 Aramdura de pele 5.1.3 Espaçamento entre barras 5.1.4 Cobrimento 5.1.5 Verificação do estados 5.2 Detalhamento da armadura longitudinal ao longo da viga 5.2.1 Ancoragem 5.2.2 Emendas 5.2.3 Deslocamento do diagrama de momentos fletores (decalagem) 5.2.4 Engastamento pilar-viga UNIDADE 6. DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS 6.1 Discretização do pavimento 6.2 Cálculo das cargas atuantes 6.3 Verificação de flechas 6.4 Cálculo de momentos 6.5 Determinação das armaduras longitudinais UNIDADE 7. DETALHAMENTO DE ARMADURA DE LAJES 7.1 Armadura mínima e máxima 7.2 Espaçamento entre barras 7.3 Armadura de distribuição e secundária de flexão 7.4 Armadura em bordas livre e abertas 7.5 Armaduras negativas 7.6 Armaduras de canto

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos – NBR 6118. ABNT: Rio de janeiro, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

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ABNT. Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações – NBR 6120. ABNT: Rio de janeiro, 1980. ARAUJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado. Volumes 1, 2, 3 e 4. Rio Grande, RS: Dunas, 2014. CARVALHO, Roberto C.; FIGUEIREDO FILHO, Jasson R. Concreto Armado – Cálculo e Detalhamento de estruturas Usuais. 3ºed. São Carlos: EdUFCar, 2012. 368p. COMPLEMENTAR: CLÍMACO, João Carlos T. S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec, 2005. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: PINI, 328p. (ISBN: 978-85-7266-208-6) FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: McGraw-Hill/ EDUSP, 1976. LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979, 5v. MONTOYA, P.J.; MESEGUER, A.; CABRE, M. HORMIGON ARMADO. 14.ED. BARCELONA: GUSTAVO GILI, 2000.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA CONFORTO AMBIENTAL PARA EDIFICAÇÕES

AGRÍCOLAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Mecânica dos Fluidos (0570066); Climatologia Agrícola (1640122); Termodinâmica e Transferência de Calor (0570065); Instalação e Manejo de Animais Domésticos (0240027)

CÓDIGO 0570081 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Maria Tereza Fernandes Pouey

OBJETIVOS Objetivos gerais: -Estabelecer parâmetros construtivos e estratégias de projeto que permitam projetar edificações agrícolas com ambiência adequada aos animais confinados, às plantas cultivadas, aos produtos armazenados e ao homem rural. -Analisar as condições de conforto ambiental natural de edificações agrícolas. Objetivos específicos: -Conhecer a relação entre o meio ambiente e a produção animal e vegetal; -Calcular perdas e ganhos de calor em uma edificação; -Identificar necessidade de aquecimento ou resfriamento em ambientes construídos; -Projetar elementos construtivos que controlem a insolação na edificação; -Projetar sistemas de aberturas de uma edificação.

EMENTA Fisiologia e meio ambiente para animais e plantas. Necessidades ambientais. Produção de calor. Vazões de ventilação. Insolação. Iluminação natural. Balanços de calor e umidade. Aquecimento. Resfriamento. Ventilação natural e mecânica. Instrumentação. Análise ambiental de edificações agrícolas.

PROGRAMA Introdução A disciplina e currículo do curso. Ambiência, animais confinados, plantas em estufas e produtos

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armazenados. Fisiologia e meio ambiente. Ambiência e produtividade. Parâmetros ambientais e seu controle. Viabilidade econômica. Unidade 1: Caracterização dos Climas do Rio Grande do Sul e de Pelotas Clima, fatores e elementos climáticos. Clima do Rio Grande do Sul e regiões climáticas. Dados climáticos de Pelotas Unidade 2: Termodinâmica Aplicada Definição de quantidades e propriedades térmicas ligadas à transmissão de calor em edificações. Trocas de calor através da construção. Inércia térmica. Materiais Isolantes térmicos. Amortecimento e retardo térmicos. Psicrometria analítica e gráfica. Unidade 3: Insolação e Radiação Solar Geometria solar, Movimento aparente do sol. Construção e uso da Carta Solar. Coordenadas solares. Sombras; insolação de fachadas e interiores; quebra-sóis. Radiação incidente; temperatura equivalente sol-ar. Ganhos de calor por radiação solar. Unidade 4: Termorregulação Homeotermia e termorregulação. Mecanismos fisiológicos. Temperaturas corporal e efetiva. Índices e zona de conforto. Mecanismos de trocas térmicas entre o animal e o meio ambiente. Produção de calor sensível, latente e total. Fórmulas e tabelas. Unidade 5: Balanços de Calor Identificação dos ganhos e perdas de calor de uma edificação. Tipos de balanços: balanço de calor sensível simplificado; balanço de calor total e de massa. Unidade 6: Ventilação Objetivos. Vazões mínimas de ventilação. Ventilação natural por efeito de chaminé e por vento natural. Sistemas de aberturas da edificação p/ projeto de ventilação mecânica. Unidade 7: Análise Térmica das Edificações Estratégias de verão e de inverno. Dimensionamento e controle das aberturas. Análise térmica das edificações. Unidade 8: Conforto Lumínico Natural Iluminação natural; vantagens e desvantagens; fatores influentes. Métodos de dimensionamento. Unidade 9: Conforto Acústico Som, ruído. Propagação do som; meios. Ouvido humano. Materiais isolantes acústicos. Isolamento

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acústico em agroindústrias. Unidade 10: Tópicos Especiais Casa de Vegetação: necessidades ambientais p/ plantas. Iluminação suplementar e fotossíntese. Fotoperíodo. Balanço de calor total e de massa. Instrumentação: equipamentos para medir temperatura, temperatura radiante, umidade, radiação solar, vento (velocidade e direção) e outros. Tipos. Sistemas manual e automático de aquisição de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT – NBR 15220 – Desempenho Térmico de Edificações. 2003. BAÊTA, Fernando C.; SOUZA, Cecília F. Ambiental em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246p. NÃÃS, Irenilza Alencar. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Ícone, 1989. 183p. LUZ, M.L.G.S. Termodinâmica e transferência de calor. 2.ed. Pelotas: Ed. e Graf. Universitária, 2008. 282p. COMPLEMENTAR: CARVALHO, Benjamin de A. Técnica da orientação dos edifícios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1970. 106p. COSTA, Ennio Cruz da. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1988. 228p. HERTZ, John B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1998. 125p. INCROPERA, F.; WITT, D. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na

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arquitetura. São Paulo: ProLivros, 2004. 187p. RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural. 2. ed. Porto Alegre: D. C. Luzzatto, 1986. 239p. YAGÜE, José Luis Fuentes. Climatizacion de alojamentos ganaderos. Madri: Publicacion de Extension Agraria, 1985. 137p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 7o DISCIPLINA SOCIOLOGIA RURAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO 168 créditos CÓDIGO 0180017 DEPARTAMENTO Ciências Sociais Agrárias (FAEM) CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Antônio Jorge Amaral Bezerra

OBJETIVOS

Objetivo geral: Contextualizar a importância das Ciências Sociais Agrárias na formação do profissional da Engenharia Agrícola. Buscar fornecer elementos suficientes para a compreensão e análise das formas de organização da sociedade no plano econômico, social e tecnológico, enfatizando a abordagem sobre os temas fundamentais relativos à esfera das cadeias produtivas. Objetivos específicos: -Estudar os grandes eixos de orientação teórica nas Ciências Sociais Agrárias. -Identificar e compreender o surgimento da Sociologia Rural como disciplina acadêmica e a sua importância para o desenvolvimento de estudos relativos à realidade agrária e rural. -Apreender as transformações recentes operadas na agricultura com ênfase na emergência e consolidação dos Complexos Agroindustriais e Cadeias Agroalimentares. -Analisar as alterações nos padrões tecnológicos e suas relações com as transformações nas relações de produção e na configuração da estrutura agrária brasileira.

EMENTA

As atualizações teóricas, conceituais e metodológicas sobre a contribuição das ciências sociais ao estudo da realidade agrário-rural brasileira. O desenvolvimento e as transformações da estrutura agrária brasileira. O processo de modernização tecnológica. A formação e a consolidação dos Complexos Agroindustriais. Os novos paradigmas tecnológicos: biotecnologia e agricultura sustentável.

PROGRAMA I.O OBJETO DE ESTUDO DA SOCIOLOGIA RURAL 1.1-Introdução

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1.2-A evolução histórica das Ciências Sociais e o surgimento da Sociologia Rural como ciência. 1.3-A abordagem dicotômica: sociedade rural e urbana. 1.4-O método crítico na Sociologia Rural. II.AS RELAÇÕES CAPITALISTAS NO CAMPO 2.1-Da revolução agrícola à revolução industrial 2.2-O modo de produção capitalista e a agricultura: as contribuiçðes de Lenin, Chayanov e Kautsky. 2.3-O lugar da agricultura familiar: potencialidades e

perspectivas III.A QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL 3.1-O desenvolvimento da estrutura agrária no Brasil 3.2-O processo de industrialização da agricultura e a constituição e consolidação dos Complexos Agroindustriais (CAI’s) 3.3-Os novos paradigmas tecnológicos: biotecnologia e agricultura sustentável.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA: ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 1992. MARTINS, José de Souza (org.). Introdução crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec, 1986.

SILVA, José Graziano da. A nova dinamica da agricultura brasileira. 2. ed. rev. Campinas: UNICAMP.IE, 1998. 211 p. COMPLEMENTAR: AGUIAR, Ronaldo Conde. Abrindo o pacote tecnológico: estado e pesquisa agropecuária no Brasil. São Paulo: Polis; Brasília: CNPq, 1986.

ALMEIDA, Jalcione; NAVARRO, Zander (Org). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2009. 309p. BESKOW, Paulo Roberto. O arrendamento capitalista na agricultura. São Paulo: Hucitec; Brasília: CNPq, 1986. CHEVITARESE, André Leonardo (org.). O campesinato na história. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. GARCIA JR., Afrânio. O sul: caminho do roçado. Estratégias de reprodução camponesa e transformação social. São Paulo / Brasília: Marco Zero / CNPq-UnB, 1990.

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GOOLDMAN, David; SORJ, Bernardo; WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

MARX, Karl. Formações econômicas pré-capitalistas. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. (Coleção Pensamento Crítico: 3). MOREIRA, José Roberto (org.). Identidades sociais: ruralidades no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

WILKINSOM, John. O estado, a agroindústria e a pequena produção. São Paulo: HUCITEC-CEPA-BA, 1986. 219 p. WOORTMANN, Ellen. Herdeiros, parentes e compadres. São Paulo / Brasília: Hucitec / EDUNB, 1995.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

8o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA IRRIGAÇÃO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Fundamentos de Cultivos Agrícolas (1640161), Hidráulica Aplicada (0570046), Relação Solo-Água-Planta (0230013), Hidrologia (0570057)

CÓDIGO 0570055 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Claudia Fernanda Almeida Teixeira Rita de Cássia Fraga Damé

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos que lhe permitam elaborar, implantar e operar projetos de sistemas de irrigação. Objetivos específicos: Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: compreender a importância da irrigação, associada às relações entre água-solo-planta, bem como a quantidade e a qualidade da água utilizada, conhecer os métodos de irrigação e a utilização correta dos mesmos nas suas diferentes aplicações.

EMENTA Introdução ao estudo da irrigação. Demanda de água dos projetos. Sistemas de irrigação superficial: métodos de aplicação da água; distribuição da água; sistematização do terreno. Sistemas de irrigação por aspersão: convencional; autopropelido; pivô central. Sistemas de irrigação por gotejamento. Irrigação subterrânea. Manejo da irrigação.

PROGRAMA Unidade I – Introdução 1.1-Importância e definição da irrigação 1.2-Irrigação no Brasil Unidade II – Água para Irrigação 2.1-Origem 2.2-Qualidade 2.3-Quantidade Unidade III – Demanda de Água 3.1-Perímetro de irrigação 3.2-Plano agrícola 3.30Quantidade de água a aplicar e oportunidade de

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irrigação Unidade IV – Métodos de Irrigação 4.1-Tipos e características gerais 4.2-Sulcos, Faixas e Inundação 4.3-Aspersão 4.5-Localizada Unidade V – Sistematização do Solo Unidade VI – Rede de Canais de Irrigação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Viçosa: UFV, 2006. 625p. GOMES, H.P. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizadas aspersão e gotejamento. João Pessoa: UFPB, 1994. 344p. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p. COMPLEMENTAR: MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C.M. Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. 410p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA FONTES DE ENERGIA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Termodinâmica e Transferência de calor (0570065); Hidrologia (0570057)

CÓDIGO 0570153 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Cláudia Fernanda Lemons e Silva

OBJETIVOS Objetivo Geral: Compreender os processos de produção de energia a partir de fontes renováveis e avaliar sua importância e possibilidades de utilização no contexto energético atual e futuro. Objetivo específico: Consolidar conceitos fundamentais sobre as principais fontes renováveis e tecnologias para seu aproveitamento.

EMENTA O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica e hidráulica: fundamentos teóricos; parâmetros e componentes básicos de um sistema; projeto de uma instalação. Aproveitamento da energia da biomassa; fundamentos teóricos; matérias primas; parâmetros e componentes básicos de um sistema; projeto de uma instalação.

PROGRAMA UNIDADE I – ENERGIA 1.1 Introdução à disciplina 1.2 Energia na Agricultura e na cadeia alimentar 1.3 Panorama do uso da energia 1.4 Energias convencionais e não convencionais 1.5 Produção e conservação de energia UNIDADE II – CONSERVAÇÃO DE ENERGIA 2.1 Aspectos fundamentais 2.2 Balanço de massa e energia em processos agroindustriais UNIDADE III – ENERGIA SOLAR 3.1 Fundamentos teóricos 3.2 Aplicações 3.3 A captação térmica da energia solar 3.4 Coletores solares 3.5 Termoconversão

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3.6 Conversão fotovoltaica UNIDADE IV – ENERGIA EÓLICA 4.1 Fundamentos teóricos 4.2 Rotores 4.3 Controle e sustentação 4.4 Equações e parâmetros básicos 4.5 Escolha do sítio UNIDADE V – ENERGIA HIDRÁULICA 5.1 Fundamentos do potencial hidráulico 5.2 Aproveitamento de pequenas quedas 5.3 Dimensionamento básico de Pequenas, Mini e Microcentrais hidrelétricas 5.4 Equipamentos 5.5 Parâmetros de projeto UNIDADE VI – ENERGIA DA BIOMASSA 6.1 Programa Energético Nacional 6.2 Biomassa como fonte de energia 6.3 Formas de conversão 6.4 Combustão, gaseificação, pirólise, fermentação e outros 6.5 Equipamentos e instalações diversos 6.6 Geração de energia elétrica a partir da biomassa 6.7 Produção de biocombustíveis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDEMBERG, J. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 1998. LEITE, A. D. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. REIS, L.B. Geração de energia elétrica. 3.ed. São Paulo: Manole, 2003. COMPLEMENTAR: CORTEZ, L.A.B.; Lora, E.S. (Coord.). Tecnologias de conversão energética da biomassa. Série Sistemas Energéticos, v.II, Manaus: EDUA/EFEI, 1997. TOLMASQUIM, M.T. (Org.) Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO

AGROINDUSTRIAL II CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO

Desenho Técnico (1640082), Resistência dos Materiais II (0570215) e Operações Agroindustriais II (0570069)

CÓDIGO 0570072 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Wolmer Brod Peres

OBJETIVOS Objetivos gerais: - integrar conhecimentos que permitam projetar, construir e ensaiar equipamentos para processamento de grãos e sementes. Objetivos específicos: - conhecer os princípios básicos de operação, regulagens, manutenção, segurança e ergonomia dos equipamentos para processamento de grãos e sementes; - selecionar e dimensionar equipamentos utilizados na recepção, secagem, armazenamento e beneficiamento de grãos e sementes - conhecer projetos de máquinas para pré- processamentos de grãos.

EMENTA Características operacionais, seleção e dimensionamento de equipamentos para processamento de grãos e sementes.

PROGRAMA 1.EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE AR, VENTILADORES 1.1-Tipos de ventiladores 1.2-Vazão dos ventiladores 1.3-Pressões dos ventiladores 1.4-Curvas características dos ventiladores 1.5-Leis de semelhanças dos ventiladores 2.EQUIPAMENTOS PARA LIMPEZA DE GRÃOS 2.1-Tipos 2.2.1-Máquinas de pré-limpeza 2.2.2-Máquinas de limpeza 2.4-Aplicabilidade 2.5-Princípios de funcionamento

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2.6-Partes das máquinas e funções 2.7-Operações e regulagens 3.EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE GRÃOS 3.1-Tipos 3.1.1-Transportadores por gravidade 3.1.2-Elevadores de caçambas 3.1.2-Correntes transportadoras 3.1.4-Fitas transportadoras 3.1.5-Roscas transportadoras 3.2-Aplicabilidade 3.3-Princípios de funcionamento 3.4-Partes das máquinas e funções 3.5-Dimensionamento das chapas perfuradas 3.6-Operações e regulagens 4.EQUIPAMENTOS PARA ARMAZENAMENTO DE GRÃOS 4.1-Princípios básicos 4.2-Armazenamento a granel 4.3-Tipos de silos 4.4-Partes e funções 4.5-Dimensionamento de sistemas aeradores, perdas de carga nos grãos, e vazões específicas 4.6-Pressões exercidas pelos grãos segundo Reimbert 4.7-Operações de silos armazenadores 4.8-Termometria 5.EQUIPAMENTOS PARA SECAGEM DE GRÃOS 5.1-Princípios básicos 5.2-Métodos de secagem de grãos 5.3-Tipos de secadores industriais 5.4-Partes de funções dos secadores industriais 5.5-Balanço térmico do secador 5.6-Dimensionamento 5.7-Operações e regulagens

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LASSERAN, J.C. Aeração de grãos. Viçosa: CENTREINAR, 1981. 128p. MILMAN, Mario José. Equipamentos para pré-processamento de grãos. Pelotas: Ed. Universitaria, 2002. 206 p MORAES, Manoel Luiz Brenner. Máquinas para colheita e armazenamento de grãos.2. ed. Pelotas: Editora da Universidade, 2005. 151 p. PERES, Wolmer Brod. Desempenho da selecionadora eletronica pela translucidez, na separação do arroz vermelho de sementes de arroz. Pelotas, 1993. Dissertação(Mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes,

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Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, 1993. PERES, Wolmer Brod. Desenvolvimento e avaliação de equipamento para o revestimento de sementes. Pelotas,2001., 2001. 100f. Tese(Doutorado em Ciência e Tecnologia de Sementes) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, 2001. PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos e sementes. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2001, 78p. PERES, W.B., ELIAS, M.C., GUIMARÃES, D.S. Termometria e psicrometria aplicadas à aeração de grãos. Curso de formação de auditores técnicos do sistema nacional de certificação de unidades armazenadoras. Pelotas: Santa Cruz, 2008, 461p. PUZZI, Domingos. Manual de armazenamento de grãos: armazens e silos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1977. 405 p. (Ceres) STORAGE of cereal grains and their products. 4. ed. Minnesota: American Association of Cereal Chemits, 1992. 615 p. THE MECHANICS an physics of modern grain aeration management. London: CRC Press, 2001. 647 p. COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. SNDA/DNDV/CLAV, 2009, 365p. CESM. Normas e padrões de produção de sementes para o Estado do Rio Grande do Sul. 4.ed. Porto Alegre: Berthier, 2000, 160p. MILMAN, M.J. et al. Equipamentos para pré-processamento de grãos. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2014, 206p. PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos e sementes. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2001, 78p. PERES, W.B.. Produtores de sementes: avanços tecnológicos I – mesa de gravidade. Seed News, Pelotas, ano VII, n.2, p.8-11, mar/abr 2003. PERES, W.B., ELIAS, M.C., GUIMARÃES, D.S. Termometria e psicrometria aplicadas à aeração de grãos. Curso de formação de auditores técnicos do

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sistema nacional de certificação de unidades armazenadoras. Pelotas: Santa Cruz, 2008, 461p. SILVA, R.B. Ventilação. São Paulo: DLP, 1974. 170p. VAUGHAN, C.; GREGG, B.; DELOUCHE, J. Beneficiamento e manuseio de sementes. Brasília: AGIPLAN, 1976, 195p. WOODS [of Cholcester]. OSBORN, W.C; TURNER, C.G.; SANS, E.. Guia práctica de la ventilación. Barcelona: Blume, 1970. 334p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA SENSORIAMENTO REMOTO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Principio de Ciência do Solo (0230031) e Topografia II (0190038)

CÓDIGO 0570084 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Daniela Tissot

OBJETIVOS Objetivo geral: conhecimento e entendimento dos conceitos básicos, princípios e aplicações de sensoriamento remoto. Objetivos específicos desenvolver competência e habilidade na interpretação dos dados adquiridos por sensores remotos.

EMENTA Sensoriamento remoto como sistema de aquisição de informações. Princípios físicos da aquisição de dados por sensores remotos. Comportamento espectral de alvos. Classificação dos sistemas sensores. Principais satélites e sistemas sensores imageadores da atualidade. Obtenção de imagens. Custos. Aplicações de dados de sensoriamento remoto na agricultura.

PROGRAMA Introdução ao sensoriamento remoto.

Conceitos básicos sobre a radiação eletromagnética.

Grandezas radiométricas

Trajetória da radiação eletromagnética e suas

interações.

Comportamento espectral de alvos.

Classificação dos sistemas sensores

Principais satélites e sistemas sensores:

características, obtenção dos dados e custos.

Exemplos de aplicações de dados de sensoriamento remoto na agricultura.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Gilberto J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Nobel, 1982. 357p. LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. W.; CHIPMAN, J W. Remote sensing and image interpretation. 6th ed. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2008, 756p. ISBN 9780470052457 LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. 5.ed. rev. e atual. Florianópolis: UFSC, 2008. 103 p. ISBN 9788532804136 COMPLEMENTAR: BARRETT, E. C. Introduction to environmental remote sensing. London: Chapman and Hall, 1978. 336 p. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 97p. ISBN 858623821X JENSEN, J. R. Introductory digital image processing: a remote sensing perspective. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1996. 316p. LOCH, C. Noções básicas para a interpretação de imagens aéreas, bem como algumas de suas aplicações nos campos profissionais. 3. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1993, 118p. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed. Viçosa: UFV, 2011. 422p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA MÁQUINAS E TRANSFORMADORES ELÉTRICOS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Eletrotécnica Geral (0570051) CÓDIGO 0570056 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rubi Munchow Eurico Guimarães de Castro Neves

OBJETIVOS Objetivo geral: Proporcionar conhecimentos sobre os princípios físicos e matemáticos referentes aos modelos de máquinas elétricas convencionais e transformadores, aplicando-os no uso dos mesmos. Objetivos específicos: Possibilitar ao aluno: a) a compreensão dos fenômenos elétricos e

magnéticos que envolvem as máquinas elétricas e os transformadores;

b) o conhecimento das máquinas elétricas convencionais, suas características, aplicações e controle;

c) o conhecimento de transformadores elétricos, suas características e aplicações;

d) a correta seleção de máquinas elétricas e transformadores de acordo com as características das cargas a serem acionadas ou alimentadas.

EMENTA Circuitos magnéticos. Transformadores. Máquinas de corrente contínua. Máquinas síncronas. Motores de indução (ou assíncronos).

PROGRAMA 1.CIRCUITOS MAGNÉTICOS 1.1-Revisão do Eletromagnetismo. 1.2-Permeabilidade magnética. 1.3-Curvas BxH. Histerese 1.4-Correntes de Foucault. 1.5-Circuitos magnéticos. Perdas magnéticas. 2.TRANSFORMADORES 2.1-Teoria de funcionamento. 2.2-Ligação em AT e BT.

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2.3-Polaridade. Deslocamento angular. 2.4-Tensão de curto-circuito 2.5-Paralelismo de transformadores. 2.6-Instalação e manutenção 2.7-Comandos eletromagnéticos. 3.MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 3.1-Teoria de funcionamento. Equações e características principais. 3.2-Geradores de corrente contínua. 3.3-Motores de corrente contínua. Partida e controle. 3.4-Aplicações das máquinas de corrente contínua. 4.MÁQUINAS SÍNCRONAS 4.1-Teoria de funcionamento. Equações e características principais. 4.2-Geradores síncronos. Ligações e controle. 4.3-Motores síncronos. Partida e controle de velocidade. 4.4-Aplicações das máquinas síncronas. 5.MOTORES DE INDUÇÃO (OU ASSÍNCRONOS) 5.1-Teoria de funcionamento. Equações e características principais. 5.2-Motores monofásicos e trifásicos. 5.3-Partida e controle. 5.4-Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009. NEVES, Eurico G.C.; MÜNCHOW, Rubi. Aulas de máquinas e transformadores elétricos. Disponível em: http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/disciplinas/mte/mte.htm. NEVES, Eurico G. C. Eletrotécnica geral. 2.ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2005. COMPLEMENTAR: KOSOW, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Porto Alegre: Globo, 2005. PETRUZELLA, Frank D. Motores Elétricos e Acionamentos. São Paulo: AMGH, 2013. NASAR, Syed A. Máquinas Elétricas. SCol. Schaum/. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984. NEVES, Eurico G. C. Eletrotécnica Geral. 2. ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária UFPel, 2004. FITZGERALD, A et al. Engenharia Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977.

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Manuais e catálogos de fabricantes.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA MÁQUINAS AGRÍCOLAS III CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Tecnologia Mecânica (1640185) CÓDIGO 1640188 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Wolmer Brod Peres

OBJETIVOS Objetivos gerais: - integrar conhecimentos que permitam projetar, construir e ensaiar determinados componentes, unidades e conjuntos que integram as máquinas e implementos agrícolas empregados na aplicação de defensivos, colheita e transporte de produtos agrícolas. Objetivos específicos: -conhecer projetos de máquinas para semeadura, plantio, transplante, colheita, aplicação de defensivos e transporte agrícola; - conhecer os princípios básicos de operação, regulagens, manutenção, segurança e ergonomia das máquinas agrícolas; - proporsoluções para os problemas de colheita de produtos agrícolas.

EMENTA Máquinas de colheita. Equipamentos para aplicação de defensivos. Equipamentos de transporte agrícola.

PROGRAMA 1.COLHEITA 1.1-Introdução 1.2-Tipos de colheita 1.2.1-Colheita manual 1.2.2-Colheita conjugada manual/mecânica 1.2.3-Colheita mecânica 2.MÁQUINAS PARA COLHEITA DE CEREAIS 2.1-Introdução 2.2-Métodos de corte e debulha de cereais e forrageiras 2.3-Teoria de corte 2.4-Teoria de debulha 2.5-Tipos de colhedoras 2.6- Funções básicas da colhedora 2.7- Componentes de uma colhedora 2.7.1-Unidade de corte

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2.7.2-Canal alimentador 2.7.3-Unidade trilhadora 2.7.4-Unidade separadora 2.7.5-Unidade transportadora 2.8-Máquinas para colheita de milho 2.8.1-Introdução 2.82-Unidade de recolhimento 2.8.3-Unidade motora 2.8.4-Sistema de transmissão 2.9-Máquinas para colher café 2.9.1-Introdução 2.10-Colhedora de batata - Máquinas para arranquio de batata 2.10.1-Introdução 2.10.2-Arrancadora de batata 2.11-Máquinas para colheita de algodão 2.11.1-Introdução 2.11.2-Colheitadeira de algodão 3.PRINCIPAIS PROBLEMAS DE COLHEITA 3.1-Introdução 3.2-Planejamento de fluxo 3.3-Condições climáticas 3.4-Limitações e má utilização das colhedoras 3.5-Perdas na colheita 3.6-Antecipação e atraso da colheita 3.7-Danificação mecânica em sementes durante a colheita 3.8-Efeitos da danificação mecânica 4.SISTEMAS DE ACIONAMENTOS EM COLHEDORAS 4.1-Introdução a Hidráulica e Pneumática 4.2-Sistemas de acionamento em máquinas agrícolas 4.3-Elementos hidráulicos Mobil 4.4-Circuitos hidráulicos Mobil 5.EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS 5.1-Métodos de aplicação de produtos ativos 5.2-Distribuição do material ativo 5.3-Estudo orgânico de pulverizadores 5.4-Atomizadores 5.5-Nebulizadores 5.6-Polvilhadoras 6.EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE AGRÍCOLA 6.1-Introdução 6.2-Carreta graneleira 6.3-Tanques agrícolas 6.4-Transportadores graneleiros horizontais e inclinados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALASTREIRE, L.A.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 310p.

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CHAIM, A. Desenvolvimento de um pulverizador eletro-hidrodinâmico: avaliação do seu comportamento na produção de gotas e controle de trips (Enneothrips flavens Moulon, 1951) em amendoim (Arachis hypogaea, L.). 107f. Dissertação (Mestrado) - UNESP-FCAV, Jaboticabal, 1984. CHAIM, A. Pulverização eletrostática: principais processos utilizados para eletrificação de gotas. Jaguariúna: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2006. 17p. LINSINGEN, I.V. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 2003. 399p. MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V.; MORAES, M.L.B.; ALONÇO, A.S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 1996. 228p. MARCHANT, J.A. An eletrostatic spinning disc atomiser. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v. 28, p.386-392, 1985. MIALHE, L.C. Máquinas motoras na agricultura. v.1 e 2. São Paulo: USP, 1980. 289p. PARKER HANNIFIN. Apostila de hidráulica. São Paulo: Parker Training, 2001. PERES, W.B. Cadernos de aula: colhedoras e pulverizadores. 2004. 210p. [Material disponível em CD]. COMPLEMENTAR: AGCO. Spra Coupe. Disponível em: <http:www.agco.com.br>. Acesso em: 17 out. 2005. ANDEF. Disponível em: <http:www.andef.com.br/2003>. Acesso em: 30 jan.2007. Catálogos Técnicos de empresas fabricantes de Colhedoras, Transportadores e Pulverizadores CHAIM, A. Pulverização eletrostática: principais processos utilizados para eletrificação de gotas. Jaguariúna: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2006. 17p. Revista Cultivar Máquinas – Cadernos Técnicos Revista Seed News.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO II CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Estruturas em Concreto Armado I (0570053) CÓDIGO 0570054 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Eduardo Costa Couto

OBJETIVOS Objetivo geral: Projetar, calcular e detalhar peças estruturais em concreto armado. Objetivos específicos: -dimensionar e detalhar vigas de concreto armado ao cisalhamento; -detalhar vigas de concreto armado sujeitas a flexão simples; -dimensionar e detalhar vigas de concreto armado submetidas a torção; -dimensionar e detalhar a pilares de concreto armado sujeitos a compressão simples e composta; -conhecer, dimensionar e detalhar fundações rasas em concreto armado; -dimensionar e detalhar escadas usuais em concreto armado.

EMENTA Cisalhamento. Torção. Compressão simples e composta. Pilares. Fundações. Escadas. Vigas-parede.

PROGRAMA Unidade 1: CISALHAMENTO Introdução: Noções conceituais sobre tensões de cisalhamento; tensões principais e linhas isostáticas de tração e compressão em vigas de concreto armado. Treliça de Mõrsch. Dimensionamento ao cisalhamento com estribos e estribos e barras dobradas; tensões de cálculo; tensões últimas. Tópicos especiais; apoio indireto e consoles. Detalhamento de vigas: deslocamento de diagrama, detalhamento de ferros longItudinais e dobrados, ancoragem. Cisalhamento em lajes de concreto armado. Unidade 2: TORÇÃO Ação combinada cisalhamento/torção. Verificação de

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tensões. Treliça de Mörsch para torção. Dimensionamento segundo a NBR 6118. Estribos e barras longitudinais. Detalhamento. Unidade 3: PILARES DE CONCRETO ARMADO - flexo-compressão Pilares submetidos à flexo-compressão. Considerações da NBR 6118/2014. Detalhamento de pilares-formas e ferros. Unidade 4: FUNDAÇÕES - fundações rasas de concreto armado. Blocos. Sapatas isoladas e corridas, com e sem excentricidade de carregamento Vigas de equilíbrio. Unidade 5: ESCADAS - classificação. Carregamento Tipos: armadas transversalmente; armadas longitudinalmente; armadas em cruz; engastadas lateralmente. Dimensionamento e detalhamento. Unidade 6: VIGAS-PAREDE - conceituação, generalidades. Dimensionamento e detalhamento da armadura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos – NBR 6118. ABNT: Rio de janeiro, 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações – NBR 6120. ABNT: Rio de janeiro, 1980. ARAUJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado. Volumes 1, 2, 3 e 4. Rio Grande, RS: Dunas, 2014. CARVALHO, Roberto C.; FIGUEIREDO FILHO, Jasson R. Concreto Armado – Cálculo e Detalhamento de estruturas Usuais. 3ºed. São Carlos: EdUFCar, 2012. 368p. COMPLEMENTAR: CLÍMACO, João Carlos T. S. Estruturas de concreto armado: fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. Brasília: Editora Universidade de Brasília/Finatec, 2005. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: PINI, 328p. (ISBN: 978-85-7266-208-6) FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural. São Paulo: McGraw-Hill/ EDUSP, 1976.

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LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979, 5v. MONTOYA, P.J.; MESEGUER, A.; CABRE, M. Hormigon armado. 14.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA SANEAMENTO RURAL E GESTÃO AMBIENTAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Meio Ambiente e Desenvolvimento (0570132) e Hidráulica Aplicada (0570046)

CÓDIGO 0570125 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Maurizio Silveira Quadro

OBJETIVOS Objetivos gerais: compreender o contexto do saneamento rural e seu tratamento; conhecer a gestão ambiental nas zonas rurais. Objetivos específicos: adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre o tratamento e aproveitamento dos resíduos orgânicos rurais e da agroindústria, bem como sobre o tratamento de água, solo e ar para fins doméstico e agroindustrial; compreender o que é gestão ambiental e seu impacto em zonas rurais.

EMENTA Saneamento e controle da poluição do meio ambiente na atividade agrícola na Zona Rural. Potabilização de água.Tratamentos dos dejetos humanos na zona rural e tratamento das águas residuais da atividade animal e da agroindústria, bem como o seu aproveitamento. Reúso de água. Tratamento e aproveitamento dos resíduos sólidos. Análise dos aspectos econômicos da reciclagem dos resíduos na zona rural. Gestão ambiental.

PROGRAMA 1.Introdução ao Saneamento Básico 2.Eco sistema e Biosfera e a visão do desenvolvimento sustentável. 3.Ciclo da água. 4.Poluição e contaminação. 4.1-Parâmetros de qualidade da água. 4.2-Análise físico-química de águas. 5.Impactos dos efluentes líquidos em corpos receptores. 5.1-Disposição de efluentes líquidos. 5.2-Poluição das águas doces e o tratamento de potabilização e utilização na agroindústria.

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5.3-Controle da poluição e aspectos do impacto ambiental em conformidade com as normas e legislação e normas federais. 5.4-Visão geral de sistema completo de tratamento de esgotos/efluentes. 5.5-Tratamento dos dejetos humanos nas residências e prédios situados na zona rural e o dimensionamento das construções para tratamento, de acordo com as normas estabelecidas. 6.Resíduos sólidos e sua destinação correta. 6.1-Aterros e outros métodos de tratamento. 6.2-Reciclagem, reúso e outros métodos de combate ao desperdício. 6.3-Fluxogramas e aplicações do tratamento dos resíduos orgânicos gerados nas atividades da produção de animais, agroindustriais e nas atividades agrícolas da zona rural. 7.Poluição do ar. 7.1-Projetos de sistemas de controle da poluição atmosférica. 7.2-Processos avançados de tratamento. 8.Planejamento e dimensionamento do sistema de tratamento com relação ao sistema da produção primordial da agroindústria. 9. Gestão Ambiental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 318p. KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relação solo-planta. Piracicaba: Ceres, 1979. LIXO MUNICIPAL: Manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT - 2163, 1995. SPADOTTO, Cláudio et al. Gestão de resíduos da agricultura e agroindústria. São Paulo: Unesp, 2007. COMPLEMENTAR: INDRID, E.J. Agricultura biológica. Publicações Europa-América Ltda. Tradução. 1980. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Ceres, 1985. TAIGANIDES, E.P. Animal wastes London: Appl. Sci. Publ., 1977. GAUDDY JR., A.; GAUDDY, E.T. Microbiology for environmental scientist and engineers. New York:

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McGraw-Hill Book Company, 1980. METCALF & EDDY et al. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4.ed. New York: McGraw Hill Book Company, 2002. IMHOFF, K.; IMHOFF, K.R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. RICHTER, C.A.; NETO, J.M.A. Tratamento de águas. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. CHERNICHARRO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: reatores anaeróbios. v.5. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1977, 245p. VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. v.1. 2.ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/UFMG, 1996, 243p. VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabilização. v.3. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/UFMG, 1996. 134p.

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ANO/SEMESTRE 4 o / 8o DISCIPLINA CONTROLE E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Eletrotécnica Geral (0570051) e Projeto de Elementos de Máquinas (0570058)

CÓDIGO 0570104 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Alberto Silveira da Luz Luciano Anacker Leston

OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS Descrever o que é automação e Controle Industrial, fornecendo informações sobre as tecnologias envolvidas; Estudar a modelagem de processos industriais através de modelos representativos de sistemas automáticos; Fornecer as noções básicas das diversas definições existentes em um sistema de manufatura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estudar os sistemas de controle, tais como CLP, Microcontroladores; Estudar transdutores, barramentos, sistemas de controle definindo-os e entendendo os princípios básicos de funcionamento dos mesmos; Explicar os princípios básicos da Robótica; Permitir ao aluno familiarizar-se com softwares da área; Explorar princípios e aplicações de tecnologias de automação e controle Identificar tecnologias para o desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental.

EMENTA Introdução à Modelagem de Sistemas de Automação e Controle. Gestão da Automação. Interface homem-máquina. Softwares aplicados à Automação e Controle. Sistemas pneumáticos. Sistemas Eletropneumáticos. Introdução aos Transdutores. Introdução aos Sistemas Integrados de Manufatura. Introdução a Barramentos e Protocolo de comunicação. Introdução aos sistemas de controle. Introdução ao CLP e Microcontrolador. Introdução à Robótica.

PROGRAMA Unidade 1 - Introdução aos Sistemas de Automação e Controle

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Unidade 2 - Gestão da Automação Unidade 3 - CLP e microcontrolador Unidade 4 - Barramentos Industriais – Protocolo de comunicação Unidade 5 - Interface Humano-Máquina (IHM) Unidade 6 - Lógica na automação Unidade 7 - Transdutores Unidade 8 - Sistemas Fluidodinâmicos Unidade 9 - Sistemas de controle Unidade 10 - Sistemas Integrados de Manufatura Unidade 11 - Robótica Industrial (Robôs Industriais)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica. São Paulo: Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1996. 278p. MIYAGI, Paulo Eigi Controle programável: fundamentos de controle de sistemas a eventos discretos. São Paulo: Edgard Blücher,1996. 194p. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed., São Paulo: Pearson, 2011. PARKER HANNIFIN. Apostila de Pneumática. São Paulo: Parker Training, 2001. COMPLEMENTAR: GROOVER, Mikell P. Automation, production systems, and computer-integrated manufacturing. 2.ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2001. 856p. MACIEL, Paulo R. M.; LINS, Rafael D.; CUNHA, Paulo R.F. Introdução às redes de Petri e aplicações. Campinas: X Escola de Computação, 1996. MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 358p. NATALE, Ferdinand. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2001.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

9o SEMESTRE

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO 230 créditos CÓDIGO 1640121 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rita de Cássia Fraga Damé Claudia Teixeira

OBJETIVOS Planejar e desenvolver projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, a partir da definição do tema, da revisão bibliográfica e demais itens que se fizerem necessários.

EMENTA Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso PROGRAMA Unidade 1 – Aplicação da metodologia de projeto

1.1 Definição do tema do projeto 1.2 Desenvolvimento da revisão bibliográfica Unidade 2 – Elaboração do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso Unidade 3 – Redação e defesa da Proposta de Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia básica será aquela que for pertinente ao tema do Trabalho de Conclusão de Curso, assim como as Normas Técnicas pertinentes.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA MECÂNICA DOS SOLOS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Resistência dos Materiais I (0570212) CÓDIGO 0570045 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Alfredo Luis Mendes d’ Ávila

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre as propriedades mecânicas e hidráulicas dos solos, visando à elaboração e execução de projetos que utilizam solos, quer como material de construção ou como fundação. Objetivos específicos: a) Propiciar uma leitura da paisagem relacionada às ocorrências de solo. b) Desenvolver a percepção das peculiaridades de comportamento dos diversos tipos de solo. c) Apreender as propriedades mecânicas e hidráulicas dos solos. d) Conhecer as técnicas para melhoramento dos solos.

EMENTA Propriedades mecânicas e hidráulicas dos solos. Tipo e estado do solo. Estudo dos solos de regiões tropicais úmidas. Permeabilidade. Resistência à erosão hídrica. Tensões em solos. Deformabilidade. Resistência ao cisalhamento. Compactação. Estabilização granulométrica. Estabilização química. Amostragem em solos.

PROGRAMA 1.INTRODUÇÃO 2 SOLOS EM REGIÕES DE CLIMA TROPICAL ÚMIDO 2.1. Formação 2.2. Perfis de solos peculiares 2.3. Condições de ocorrência 2.4. Drenagem 3. TIPO DE SOLO 3.1. Distribuição granulométrica 3.2. Composição mineralógica 3.3. Proporção relativa da fração fina e da fração grossa

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3.4. Sistemas clássicos de classificação de solos 3.5. Método MCT 4. ESTADO DO SOLO 5. SOLOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 6. INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO 7. TENSÕES EM SOLO 7.1. Tensões devidas ao peso próprio 7.2. Princípio das tensões efetivas 7.3. Distribuição das tensões verticais devido às cargas aplicadas 8.DEFORMABILIDADE 8.1. Compressibilidade 8.2. Colapsibilidade 8.3. Relação entre o tipo de solo e a compressibilidade 8.4. Expansão/contração dos solos 8.5. Relação entre o tipo de solo e a expansão/contração 9. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO 9.1. Coesão real 9.2. Relação entre o tipo de solo e a coesão real 9.3. Parâmetros de resistência ao cisalhamento 9.4. Relação entre o tipo de solo e os parâmetros de resistência ao cisalhamento 10. PERMEABILIDADE 10.1. Lei de Darcy 10.2. Ensaios laboratoriais 10.3. Ensaios de campo 10.4. Relação entre o tipo de solo e a permeabilidade 11. RESISTÊNCIA À EROSÃO HÍDRICA 11.1. Fenomenologia 11.2. Ensaios laboratoriais 11.3. Erodibilidade dos solos 11.4. Relação entre o tipo de solo e a resistência à erosão hídrica 12. MELHORAMENTO DOS SOLOS 12.1. Compactação 12.2. Relação entre o tipo de solo e a compactação 12.3. Estabilização com mistura de solos 12.4. Estabilização química

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUSA PINTO, Carlos de. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. NOGAMI, J. S. et al. Peculiarities of geothecnical behavior of tropical lateritic and saprolitic soils.

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Progress Report. Committee on Tropical Soils of the ISSMGE. Theme 1, Topic 1.1. Preliminary Remarkes. ABMS. 1985. COMPLEMENTAR: CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas resolvidos. 4.ed., v.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos. 4.ed.,v.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: Mecânica das Rochas - Fundações - Obras de Terras. 6.ed., v.2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. NOGAMI, J. S., VILLIBOR, D. F., BELIGNI, M.; CINCERRE, J. R. Pavimentos com solos lateríticos e gestão de manutenção de vias urbanas. São Paulo: ABPV, 2000. NOGAMI, Job Shuji; VILLIBOR, Douglas Fadul; CINCERRE, J. R.; SERRA, P.R.M.; ZUPPOLINI NETO, A. Pavimentação de baixo custo para vias urbanas: bases alternativas com solos lateríticos. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. NOGAMI, Job Shuji; VILLIBOR, Douglas Fadul. Pavimentos econômicos: tecnologia do uso dos solos finos lateríticos. São Paulo: Arte & Ciência, 2009. 291p. PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 368p. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA DRENAGEM CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Hidrologia (0570057) e Sensoriamento Remoto (0570084)

CÓDIGO 0570063 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGAHORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rita de Cássia Fraga Damé Claudia Fernanda Almeida Teixeira

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos que lhe permitam diagnosticar a necessidade de drenagem, e uma vez necessária, elaborar e implantar os respectivos sistemas para terras agrícolas. Objetivos específicos: Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: compreender a importância da drenagem agrícola, conhecer os métodos e a utilização correta dos mesmos nas suas diferentes aplicações.

EMENTA Introdução à drenagem agrícola. Princípios e teorias da drenagem. Identificação e avaliação das necessidades de drenagem. Projeto, construção e manutenção de sistemas de drenagem superficial e subterrâneo. Drenagem de terras de arroz e de solos orgânicos.

PROGRAMA UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.1 Generalidades 1.2 Classificação dos métodos de drenagem UNIDADE II – PROTEÇÃO CONTRA INUNDAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS ALAGADAS 2.1 Aspectos gerais 2.2 Métodos de controle 2.2.1 Barragens de regularização 2.2.2 Dragagem 2.2.3 Retificação 2.2.4 Diques de proteção UNIDADE III – DRENAGEM SUPERFICIAL 3.1 Princípios da drenagem superficial 3.2 Identificação do problema e avaliação da necessidade

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3.3 Estudos topográficos, pedológicos e geológicos 3.4 Uso do solo 3.5 Determinação das vazões de projeto 3.6 Traçado e dimensionamento de uma rede de drenagem UNIDADE IV – DRENAGEM DE LAVOURA DE ARROZ 4.1 Critérios específicos 4.2 Vazões de drenagem 4.3 Rede de drenagem UNIDADE V – DRENAGEM SUBTERRÂNEA 5.1 Generalidades 5.2 Levantamento do lençol freático 5.3 Condutividade hidráulica 5.4 Princípios da drenagem subterrânea 5.5 Origem do excesso de umidade 5.6 Profundidade de rebaixamento do lençol freático 5.7 Profundidade e afastamento dos drenos subterrâneos 5.8 Tipos de dreno 5.9 Filtros 5.10 Traçado e dimensionamento de uma rede de drenagem 5.11 Drenos livres UNIDADE VI – DRENAGEM DE SOLOS ORGÂNICOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1987. 337p. DAKER, A. Irrigação e drenagem: a água na agricultura. v.3. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1988. 543p. MILLAR, Agustín A. Drenagem de Terras Agrícolas: Princípios, Pesquisas e Cálculos. Petrolina: Sudene, 1974. v.1, 164 p. (IICA. Publicações micelânias. n.124) REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 186p. COMPLEMENTAR BARRETO, A.N.; SILVA, A.A.G.; BOLFE, E.L. Irrigação e drenagem na empresa agrícola. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. 418p. FERREIRA, P.A. Drenagem. Brasília: ABEAS, 1989. 86p. (Curso de Engenharia de Irrigação, Módulo 11). PRUSKI, Fernando Falco; BRANDÃO, Viviane dos Santos; SILVA, Demetrius David da. Escoamento superficial. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 87 p.

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PIZARRO, Fernando. Drenaje Agricola y Recuperacion de Suelos Salinos. 2. ed. Madrid: Editorial Agricola Española, 1985. 542 p. REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 445p. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Universidade/UFRGS: ABRH, 2001. 953p.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA ECONOMIA AGRÍCOLA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Cálculo B (1640019) e Sociologia Rural (0180017) CÓDIGO 0180019 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Departamento de Ciências Sociais Agrárias - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Lúcio André de Oliveira Fernandes

OBJETIVOS Objetivo Geral: Promover o estudo dos princípios econômicos com ênfase em suas aplicações na agricultura e em suas relações com outros setores da economia. Objetivos específicos: Entender os fundamentos teóricos da ciência econômica. Conhecer os princípios metodológicos da análise econômica. Compreender as aplicações destes fundamentos e princípios aos fenômenos que ocorrem no meio rural.

EMENTA Conceitos fundamentais. Contribuição da agricultura no processo de desenvolvimento. Funções de produção. Centros de produção. Eficiência econômica. Breve introdução ao estudo de mercados.

PROGRAMA 1.INTRODUÇÃO Conceitos básicos da ciência econômica Correntes do pensamento econômico Os sistemas econômicos Fundamentos e Modelos teóricos Estruturas econômicas

2.ECONOMIA DE MERCADO Oferta e Demanda Equilíbrio de Mercado

3.ELASTICIDADES Elasticidade Preço da Demanda Elasticidade Renda Elasticidade Preço Cruzada da Demanda Elasticidade da Oferta

4.A ATIVIDADE PRODUTIVA A produção agrícola A função de produção

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Teoria da Firma. Produção no curto e longo prazo. Os critérios de otimização da produção

5.OS CUSTOS DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA A função de custos no curto e longo prazo. Os critérios de minimização dos custos de produção Derivação da oferta de produtos agrícolas

6.OS MERCADOS AGRÍCOLAS Estruturas de mercados –Concorrência Perfeita, Monopólio, Oligopólio. Formação dos preços agrícolas

7.A MACROECONOMIA Conceitos fundamentais O modelo Keynesiano Básico

8.O EQUILÍBRIO DO SISTEMA MACROECONÔMICO A oferta agregada e a demanda agregada O lado Real e o lado Monetário da Economia

9.A AÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA O consumo, a poupança, os investimentos e os gastos governamentais

10.NOÇÕES DE POLÍTICAS MACROECONÔMICAS Política Fiscal, Política Monetária, Política Cambial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARBAGE, A. Fundamentos de Economia Rural. 2ª edição revisada, Chapecó. Editora Argos. 2012. VASCONCELOS, M.A. Economia Micro e Macro. 4ª edição. São Paulo. Editora Saraiva. 2012. (Livro eletrônico) COMPLEMENTAR: BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão agroindustrial. v. 1 e 2, 3.ed. São Paulo: Atlas, 2008, GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia politica. 14. ed. [Sao Paulo]: Saraiva, [1990|. 444 p. GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. São Paulo Atlas 2007 (recurso online) ROSSETTI, J. Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Ed. Atlas, 20ª edição, 2003. ZYLBERZTAJN, D.; NEVES, M.F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO RURAL E EMPREENDEDORISMO CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS 198 créditos CÓDIGO NOVO DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Departamento de Ciência Sociais Agrárias (FAEM)

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Volnei Krause Kohls; Paulo Rigatto e Mário Duarte Canever

OBJETIVOS Objetivo geral: Apresentar a estrutura, organização e dinâmica de funcionamento das principais cadeias produtivas do agronegócio brasileiro e a sua inserção competitiva no mercado, proporcionando conhecimentos nas áreas de administração e empreendedorismo. Objetivos específicos:

I. Entender a natureza da gestão empresarial e dos sistemas produtivos, aplicando as técnicas administrativas para a gestão e a tomada de decisão na produção de bens e serviços no agronegócio;

II. Conhecer a estrutura, a organização das cadeias produtivas e os tipos de mercados no agronegócio;

III. Oportunizar condições para que os alunos conheçam e discutam os pressupostos teóricos que fundamentam o desenvolvimento de recursos humanos nas organizações, especialmente as características comportamentais, percorrendo os procedimentos metodológicos e pedagógicos necessários para a formação empreendedora.

EMENTA Apresentar a estrutura, organização e dinâmica de

funcionamento das principais cadeias produtivas do agronegócio brasileiro e a sua inserção competitiva no mercado, proporcionando conhecimentos nas áreas de administração e empreendedorismo.

PROGRAMA UNIDADE 01. Administração a. Histórico e Evolução da Administração b. Administração como Ciência c. Evolução da Teoria Administrativa

UNIDADE 02. Agronegócios

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a. Conceitos b. Economia e Mercados c. Gestão de Cadeias de Fornecedores no Agro

UNIDADE 03. Administração Financeira

a. Conceito e Aplicações b. Fundamentos de Contabilidade c. Análise Gerencial de Custos

UNIDADE 04. Cenário Internacional e Brasileiro do Agronegócio

a. Os Acordos Internacionais – GATT/OMC; PAC/UE; etc;

b. A Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro.

UNIDADE 05. Estrutura e Organização do Sistema Agroindustrial

a. Os Ambientes Institucional e Organizacional. b. As Diferentes Visões do Sistema Agroindustrial. c. As Dimensões e Agentes do Agronegócio.

UNIDADE 06. A Competitividade e o Processo de Inovação na Agricultura

a. A abordagem evolucionária da inovação; b. Exemplos de inovações recentes nas áreas da Engª

Agrª.

UNIDADE 07. Comercialização Agrícola a. Mercado spot; b. Mercado à termo; c. Mercado futuro (hedge e opções);

UNIDADE 08. Introdução ao empreendedorismo

a. Vídeo sobre empreendedorismo no Agronegócio b. Exercício Visionário c. Conceito de Empreendedorismo e Pensadores da área d. O papel dos empreendedores na Sociedade

UNIDADE 09. Características empreendedoras

a) Atividade - Meus sonhos b) Questionário de motivações c) Perfil empreendedor

UNIDADE 10. Avaliando possibilidades de empreender

a) Ideias e Oportunidades b) Filtro de ideias

UNIDADE 11. Modelagem de negócio

a) Introdução ao CANVAS b) Filme sobre Canvas c) Exercício de Canvas

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2003. BATALHA, M. O. (org.) Gestão Agroindustrial. GEPAI/UFSCar: São Paulo, 2009. DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SEBRAE, Metodologia para a oferta de disciplina de empreendedorismo. 2013 COMPLEMENTAR:

CHER, Rogério. O meu próprio negócio. 1ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2003. HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed., Porto Alegre: 2004. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de Marketing para Micro e Pequena Empresas. 2ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2001. CLEGG, Stewart; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R (Org.). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2014. 3 v. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 378 p. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 183 p.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA PROJETO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Projeto de Elementos de Máquinas (0570058), Máquinas Agrícolas I (1640245), Máquinas Agrícolas II (0570050) e Máquinas Agrícolas III (1640188)

CÓDIGO D000650 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Wolmer Brod Peres Gilson Porciuncula

OBJETIVOS Objetivo geral O aluno deverá adquirir conhecimentos que permitam projetar e construir elementos através de subsídios básicos voltados ao desenvolvimento de projetos Desenvolver habilidades de projeto na forma de execução de projeto conceitual/preliminar na área de Engenharia Agrícola. Objetivos específicos Demonstrar a importância da criatividade e inovação no contexto de projeto de máquinas agrícolas. Apresentar e proporcionar a prática de técnicas e ferramentas estratégicas para o desenvolvimento do processo de projeto de máquinas. Aplicar conhecimentos de engenharia em situações práticas para solução de problemas no desenvolvimento de projeto de máquinas agrícolas.

EMENTA Introdução ao projeto de máquinas agrícolas. Revisão do processo de projeto; planejamento de projetos; execução do projeto: especificações de projeto (projeto informacional); concepção (projeto conceitual), modelagem e simulação (projeto preliminar) e avaliação do modelo ou protótipo. Materiais mais usados em projetos mecânicos. Elementos de projeto de máquinas agrícolas. Projeto de conjunto e detalhamento.

PROGRAMA Introdução: Revisão do processo de projeto (4 horas)

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Planejamento de projeto: revisão (4 horas) Planejamento do projeto - execução em sala (6 horas) Especificações de projeto (Projeto informacional) (4 horas) Concepção do produto (Projeto conceitual) (4 horas) Modelagem e simulação (Projeto preliminar) (8 horas) Avaliação do modelo ou protótipo (8 horas) Apresentação final dos resultados – seminário (8 horas) Atividades de execução do projeto extra classe (26 horas)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACK, N. Metodologia de projeto de produtos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1983. COLLINS, J. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 760p. NORTON, R.L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 932p. PAHL, G.; BEITZ, W.; WALLACE, K. Engineering design: a systematic approach. Berlin: Springer-Verlag, 1996. ROMANO, L.N. Modelo de referência para o processo de desenvolvimento de máquinas agrícolas. Tese (Doutorado) – Curso de Engenharia Mecânica, departamento de Engenharia Mecânica, UFSC, Florianópolis, 2003. 265p. COMPLEMENTAR: RESHETOV D.N. Atlas de construção de máquinas. São Paulo: Hemus, 2005. 468p. ROOZENBURG, N.F.M.; EEKELS, J. Product design: fundamentals and methods, New York: John Wiley & Sons, 1995. SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de engenharia mecânica. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 960p. ULLMAN, D.G. The mechanical design process. New York: McGraw-Hill, 1992.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA CONSTRUÇÃO CIVIL I CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Materiais de Construção (0570047) CÓDIGO 1630009 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Henrique Otto Coelho

OBJETIVOS Objetivo Geral: - Conhecer e aplicar, adequadamente, as diversas técnicas de execução de uma obra de construção civil. Objetivos específicos: conhecer tipos de construções; especificar serviços; orçar serviços de construção; conhecer a legislação envolvida; conhecer os passos para uma obra de construção.

EMENTA Conceito de técnica da construção. Papel do engenheiro na condução dos trabalhos de construção. Tipos de construções. Serviços iniciais. Serviços preliminares e instalações provisórias. Escavações e aterros. Fundações. Estruturas. Argamassas. Vedações. Coberturas. Revestimentos. Pavimentos. Esquadrias. Instalações de água, esgoto, eletricidade, ar condicionado, vapor, ar comprimido e especiais. Vidros. Pinturas. Impermeabilização.

PROGRAMA 1.INTRODUÇÃO 1.1-Conceito de técnica das construções. 1.2-Papel do engenheiro na condução dos trabalhos de construção. 1.3-Tipos de construção. Residenciais. Comerciais. Industriais. Rurais. 1.4-Obras hidráulicas. Obras viárias. Obras diversas. 2.SERVIÇOS INICIAIS 2.1-Levantamento topográfico. Estudos geotécnicos. Vistorias. Revisão. Projetos. Arquitetônico. Geotécnico. Estrutural. Instalações. Detalhes. Revisão de plantas e especificações. 2.2-Orçamentos. Cronogramas. Relações de material. Revisão. 3.SERVIÇOS PRELIMINARES E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 3.1-Providências legais. Licenças. Emolumentos. Registros. 3.2-Preparo do terreno. Demolições. Limpeza. Terraplenagem.

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Drenagem. Acessos. 3.3-Instalações provisórias. Tapumes. Proteções. Água. Eletricidade. Esgoto. Barracões. 3.4-Locação da obra. RNS e amarrações. Técnicas de marcações. I3.5-Instalações auxiliares. Andaimes. Proteções. Equipamentos. Torres. Silos. 4.ESCAVAÇÕES E ATERROS 4.1-Escavação manual e mecânica. Técnicas de execução e equipamento. Escoramento. Rebaixamento de lençol freático. Proteções. 4.2-Considerações gerais sobre tipos de solos problemas e planejamento de escavações. 4.3-Aterros. Execução de aterros. Tipos de aterros. Tipos de materiais e compactação. Aterros externos e internos. Preenchimento de valas e embasamentos. 5.FUNDAÇÕES 5.1-Fundações de superfície. Fundações corridas. Fundações “radier”. Blocos. Sapatas. 5.2-Fundações de profundidade. Estacas pré-moldadas. Madeira. Ferro. Concreto. Técnica de cravação. Conceito de “réga”. Estacas moldadas in-loco. Tipos principais. Tubulões a céu aberto e fechados. Blocos cabeça de estaca. Tipos e execução. 5.3-Cintas e vigas de amarração. Função e técnica de execução. Impermeabilização de cintas e fundações em geral. Vigas de equilíbrio. 5.4-Considerações gerais sobre a seleção de fundações. A relação fundação-solo. 6.ESTRUTURAS 6.1-Estruturas de concreto armado. Formas. Ferragem. Concreto. Normas da ABNT. Equipamentos de mistura e vibração. Técnica de execução de formas e ferragens. Preparo. Lançamento e cura do concreto. Materiais. Precauções. Prazos. 6.2-Estruturas de madeira. Características de madeira. Tipos de madeira. Ligações. Tipos principais e técnica de execução. Pilares. Treliças. Tesouras. Proteção da madeira. Preservativos. Prescrições das normas da ABNT. 6.3-Estruturas metálicas. Aço e alumínio. Características. Ligações. Soldas. Rebites. Parafusos. Pilares. Treliças e tesouras. Proteção contra a corrosão. Prescrições das normas da ABNT. 7.ARGAMASSAS 7.1-Materiais. Argamassas aéreas e hidráulicas. Características básicas. 7.2-Traços principais. Escolha. Aplicação. Preparo. 8.VEDAÇÕES 8.1-Funções. Isolamento térmico e acústico. Considerações gerais.

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8.2-Alvenarias. Alvenarias estruturais e de vedação. Alvenaria de tijolos. Pedra. Blocos. Técnica de execução. 8.3-Vedações diversas. Madeiras. Concreto. Estuque. Gesso. Cimento amianto. Metálicas. Aglomerados. etc. Materiais e técnicas de execução. 9.COBERTURAS 9.1-Funções de cobertura. Isolamento térmico e acústico, estanqueidade, coberturas planas e inclinadas. 9.2-Coberturas inclinadas. Materiais. Inclinações segundo o material. Cobertura de telhas de barro. Cimento amianto. Ferro alumínio e diversas. 9.3-Coberturas planas. Impermeabilização. Isolamento térmico. Proteção mecânica. Tipos principais de impermeabilização e técnica de execução. 9.4-Calhas e condutores. Materiais e execução. Dimensionamento prático. 10.REVESTIMENTOS 10.1-Revestimentos de argamassa. Tipos de argamassa. Tipos de revestimentos. Chapiscos. Emboços. Rebocos. Revestimentos impermeáveis. Feltragem. Técnica de execução. 10.2-Revestimentos especiais. Azulejos. Pastilhas. Pedras naturais. Materiais e técnica de execução. 11.PAVIMENTOS 11.1-Pavimentações internas e externas. Cargas e deformações. Considerações sobre execução de sub-base. Base e pavimentação. 11.2-Pavimentações externas. Drenagem e caimentos. Pavimentação de pedra irregular. Paralelepípedos. Blocos de concreto. Pavimentação de asfalto. 11.3-Pavimentações internas. Pedras naturais. Concreto. Madeira. Ladrilhos. Cerâmica. Plásticos. 12.ESQUADRIAS 12.1-Esquadrias de madeira. Portas e portões, tipos principais. Janelas, tipos principais. Vedação de esquadrias e técnica de colocação. Ferragens, tipos e aplicação. 12.2-Esquadrias metálicas. Ferro e alumínio. Portas, portões e janelas. Tipos principais. Vedação e colocação. Ferragens. Tipos principais e aplicação. 13.INSTALAÇÕES 13.1-Instalações de água, esgoto e eletricidade. Elementos essenciais. Interrelação com os elementos de obra. Previsões. Passagens. Tubulações embutidas e aparentes. Materiais empregados. Técnica de execução. 13.2-Instalações diversas. Ar condicionado. Vapor. Contra incêndio. Instalações industriais de ar comprimido e especiais. Noções básicas. Interrelação com os demais elementos da obra. Previsão de passagens e precauções a tomar. 14.DIVERSOS 14.1-Vidros. Tipos. Seleção de espessura e colocação.

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14.2-Pinturas. Internas e externas. Materiais. Execução. Pintura de esquadrias e estruturas. Preparo de superfícies. Técnica de execução. Funções de pintura. Revestimentos hidrófugos. Técnica de execução. 14.3-Impermeabilização de caixas d’água. Tipo de impermeabilidade adequada. Materiais e técnica de execução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBUQUERQUE Alexandre. Construções civis. 4.ed. São Paulo: Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais, 1953. AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 182p. AZEVEDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 178p. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. v.1 e 2. 9.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 129p. CARDÃO, Celso. Técnicas da construção. v.1 e 2. 5.ed. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1983. COMPLEMENTAR: ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. BUENO, Benedito de Souza; LIMA, Dario Cardoso de; ROHM, Sérgio Antônio. Fundações profundas. Viçosa: UFV, 1985. HEMUS, G. Baud. Manual de construção. São Paulo: Livraria Editor, 1977. PICCHI, Flávio Augusto. Impermeabilização de coberturas. São Paulo: Pini & IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilização), 1986. RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3.ed. São Paulo: Pini, 1996. 168p. VERÇOZA, Enio José. Impermeabilização na construção. Rio de Janeiro: Sagra, 1983. 151p.

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200

ANO/SEMESTRE 5 o / 9o DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR PROFISSIONALIZANTE CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO 198 créditos CÓDIGO 1640124 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

204 h

CRÉDITOS 12 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 00, exercício = 00, prática = 204 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Eurico Guimarães de Castro Neves, Rubi Muchow, Wolmer Brod Peres

OBJETIVOS Desenvolver o estágio obrigatório em uma empresa cuja área de atuação esteja contemplada nas áreas de formação do Engenheiro Agrícola.

EMENTA Desenvolvimento do Estágio obrigatório e supervisionado. PROGRAMA 1 – Estabelecimento das normativas e comitê orientador do

aluno. 2 – Orientação para o desenvolvimento do Plano de Trabalho durante o Estágio supervisionado e suas normativas. 3 – Orientação para apresentação escrita e oral do Relatório de Estágio, suas normativas e constituição de banca avaliadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia básica será aquela que for pertinente ao tema do Estágio, assim como as Normas Técnicas pertinentes.

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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

10o SEMESTRE

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202

ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Trabalho de Conclusão de Curso 1 CÓDIGO D000651 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 00, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rita de Cássia Fraga Damé Cláudia Teixeira

OBJETIVOS Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com normas técnicas e legislação pertinente.

EMENTA Desenvolvimento e defesa do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.

PROGRAMA Unidade 1 - Orientação para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Unidade 2 - Orientação para a redação do Trabalho de Conclusão de Curso. Unidade 3 - Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia básica será aquela que for pertinente ao tema do Trabalho de Conclusão de Curso, assim como as Normas Técnicas pertinentes.

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203

ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA OBRAS EM TERRA CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Hidrologia (0570057) e Mecânica dos Solos (0570045) CÓDIGO 0570064 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 14 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Alfredo Luis Mendes d’Ávila

OBJETIVOS Objetivos gerais: adquirir conhecimentos que permitam a elaboração e execução de projetos de obras de terra e fundações. Objetivos específicos: a) Propiciar uma formação específica em barragens de terra agrícolas. b) Possibilitar uma visão geral de aspectos relativos a canais de irrigação e drenagem e diques agrícolas. c) Fornecer uma sólida formação dos diversos aspectos relacionados a estradas municipais. d) Estudar os diversos aspectos relacionados à terraplanagem.

EMENTA Barragens de terra: considerações gerais; investigações preliminares; projeto; construção. Canais de irrigação. Diques de terra. Estradas municipais: considerações gerais; geometria; sistema de drenagem; revestimento; sistema de gerência de estradas municipais. Infraestrutura industrial.

PROGRAMA ESTRADAS MUNICIPAIS 1. Antecedentes históricos 2. Situação atual 3. Classificação 4. Geometria 5. Sistema de Drenagem 6. Obras de arte (bueiros) 7. Revestimento 8. Regiões fisiográficas do RS 9. Serviços de manutenção em estradas municipais no RS 10. Sistema de gerência de estradas municipais TERRAPLANAGEM 1. Escolha do local de implantação 2. Materiais 3. Compactação BARRAGENS AGRÍCOLAS DE TERRA – AÇUDES 1. Introdução 2. Elementos constitutivos e características geométricas

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204

3. Projeto 4. Construção 5. Aspectos legais DIQUES AGRÍCOLAS 1. Introdução 2. Classificação dos diques 3. Projeto CANAIS DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 1. Introdução 2. Canais de terra 3. Canais em placas de concreto 4. Canais em solo-cimento plástico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, P. T. 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção e projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 1996. MASSAD, F. Obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA PROJETO AGROINDUSTRIAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS Computação Gráfica (1640084), Engenharia de Processamento Agroindustrial I (NOVO), Conforto Ambiental para Edificações Agrícolas (0570081), Engenharia de Processamento Agroindustrial II (0570072), e Administração e Empreendedorismo (1630010)

CÓDIGO 0570076 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES Maria Laura Gomes Silva da Luz Carlos Alberto Silveira da Luz Gizele Ingrid Gadotti

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os aspectos econômicos e legais de instalações de unidades agroindustriais, bem como sobre os critérios técnicos na sua implantação, a fim de poder elaborar projetos agroindustriais. Dar condições aos alunos de agregar todo o conhecimento adquirido anteriormente para desenvolver um projeto agroindustrial, de forma que ele esteja dentro das normas ambientais e técnicas vigentes, com vistas a resolver problemas da área agroindustrial, centrado na seqüência das etapas das operações que serão necessárias “layout”, mercado potencial para o produto e sub-produtos, dimensionamento com o seu critério econômico. Objetivos específicos: -fazer com que o aluno busque o conhecimento da tecnologia necessária para o desenvolvimento do projeto, pesquisar um possível mercado consumidor do produto em questão, bem como estabelecer o levantamento de recursos necessários para a implantação do projeto, verificar as normas vigentes relacionadas com o projeto; -permitir ao aluno identificar as etapas de um projeto agroindustrial; -gerenciar e liderar um grupo de trabalho, com colegas de outras disciplinas, obtendo e repassando informações pertinentes ao projeto; -fazer um orçamento e uma análise econômica do projeto, para ter noção da sua viabilidade prática; -apresentar na forma escrita e eletrônica os conhecimentos

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teóricos e o projeto em si para os colegas, gerando discussão e difundindo entre si o conhecimento dos diversos projetos para toda a turma; -preparar um trabalho para ser publicado sobre o assunto pesquisado.

EMENTA Aspectos econômicos e legais de instalações de unidades agroindustriais. Critérios técnicos na implantação de unidades agroindustriais e infra-estrutura. Elaboração de projetos agroindustriais, unidades de conservação e de beneficiamento de grãos e de sementes. Órgãos de incentivo e financiadores do desenvolvimento agroindustrial.

PROGRAMA UNIDADE I - Aspectos Econômicos e Legais de Instalações de Unidades Agroindustriais UNIDADE II - Critérios Técnicos na Implantação de Unidades Agroindustriais e Infra-estrutura UNIDADE III - Elaboração de Projetos Agroindustriais, Unidades de Conservação e de Beneficiamento de Grãos e de Sementes UNIDADE IV - Órgãos de Incentivo e Financiadores do Desenvolvimento Agroindustrial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 180p. CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. v.1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 446p. COMPANHIA ESTADUAL DE SILOS E ARMAZÉNS. Grãos: beneficiamento e armazenagem. Porto Alegre: Sulina, 1974. 148p. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7.ed. São Paulo: Nobel, 1986. 284p. LUZ, C.A.S.; LUZ, M.L.G.S. Operações agroindustriais para produtos agropecuários. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012. 452p. LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S.; CORRÊA, L.B.; CORRÊA, É.K. Metodologia da pesquisa e produção de textos para engenharia. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 2012, 123p. Disponível em: wp.ufpel.edu.br/mlaura PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986. 603p. COMPLEMENTAR: ANDERSON, J.R.; DILLON, J.L.; HARDAKER, B. Agricultural

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decision analysis. Iowa State University Press, 1977. BARNARD, C.S. E NIX, J.S. Farm planning and control. Cambridge University Press, 1973. BRENNAN, J.G. et al. Food engineering operations. 2.ed. Essex: Applied Science 1976. 532p. BROOKER, D.B.; BAKKER ARKEMA, F.W.; HALL, C.W. Drying and storage of grains and oilseeds. New York: AVI, 1992. 450p. CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 180p. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p. CHRINTENSEN, C.M. Storage of cereal grains and their products. St. Paul: American Association of Cereal Chemists, 1974. COMPANHIA ESTADUAL DE SILOS E ARMAZÉNS. Grãos: beneficiamento e armazenagem. Porto Alegre: Sulina, 1974. 148 p. CONYERS, D. E.; HILLS, P. An introduction to development planning in the third world. John Wiley & Sons, 1984. CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 446p.

GADOTTI, G.I.; OLIVEIRA, A.L.; LUZ, M.L.G.S.; TILLMANN, A.C.C. Saúde e segurança do trabalho em unidade beneficiadoras de grãos e sementes. Pelotas: Santa Cruz, 2015. 104p. GUIMARÃES, D.S.; LUZ, C.A.S.; PERES, W.B.; LUZ, M.L.G.S.; GADOTTI, G.I. Secagem de grãos e sementes. Pelotas: Santa Cruz, 2015. 314p. HENDERSON, S.M.; PERRY, R.L. Agricultural process engineering. 3.ed. Connecicut. 1980. 442p. HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM. Atlas, 1970. HOLANDA, N. Planejamento e projetos. 12.ed. Fortaleza: UFC, 1983. 402p. HALL, C.W. Equipo para processamiento de produtos agrícolas. Peru: IICA, 1968. 220p. KAUFMAN, A. A ciência da tomada de decisão. Rio de Janeiro: Zahas, 1980. LUZ, C.A.S.; PERES, W.B.; LUZ, M.L.G.S.; GUIMARÃES, D.S.; GADOTTI, G.I. Armazenamento de grãos e sementes. Pelotas: Santa Cruz, 2015. 192p.

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LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S. Operações agroindustriais para grãos e sementes. Pelotas: Santa Cruz, 2016. 434p.

LUZ, M.L.G.S.; LUZ, C.A.S. Tópicos especiais em biossistemas. Pelotas: Santa Cruz, 2015, 108p.

MILMAN, M.J.; PERES, W.B.; LUZ, C.A.S.; LUZ, M.L.G. Equipamentos para pré-processamento de grãos. 2.ed. Pelotas: Santa Cruz, 2014, 243p. MOREIRA, J.M.B. Controle de qualidade na indústria alimentar. Brasília: STI/CIN/CEPAI, 1985. 60p. NEWKIRK, R.T. Environmental planning. Aubor Science, 1986. 199p. PERES, W.B. Aeração em grãos armazenados. Pelotas: UFPel, 2000. 36p. PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos e sementes. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2001, 78p. PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos armazenados. 2.ed. Pelotas: UFPel, 2000. 54p. PERES, W.B.; LUZ, C.A.S.; LUZ, M.L.G.S.; GADOTTI, G.I. Beneficiamento de grãos e sementes. Pelotas: Santa Cruz, 2015. 221p. POTTER, Norman N. Food science. 2.ed. Connecticut: AVI, 1970. 749p. VAUGHAN, C.; GREGG, B.; DELOUCHE, J. Beneficiamento e manuseio de sementes. Brasília: AGIPLAN, 1976, 195p.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS AGRÍCOLAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Economia Agrícola (0180019) CÓDIGO 0180020 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Ciências Sociais Agrárias - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Mário Conill Gomes

OBJETIVOS Objetivo geral: Pretende-se que o aluno compreenda os principais conceitos envolvidos em uma avaliação econômica de projetos agrícolas e os utilize em um caso prático. Objetivos específicos: - correlacionar o funcionamento da economia com a avaliação econômica de projetos; - compreender a noção de projeto e as principais etapas para sua elaboração; - montar o fluxo de caixa de um projeto; - entender o conceito de valor do dinheiro no tempo e sua implicação na avaliação de projetos agrícolas; - apresentar os principais conceitos da matemática financeira; - diferenciar os indicadores simples (que não consideram o valor do dinheiro no tempo) dos indicadores padrão.

EMENTA A Economia, o projeto e as etapas para a sua elaboração. Determinação do fluxo de caixa de um projeto. A Matemática Financeira. O valor do dinheiro no tempo. Técnicas e indicadores para avaliação econômica de projetos.

PROGRAMA 1. Introdução: o projeto e a economia 1.1 A economia e o sistema econômico 1.2 As etapas do projeto de investimento 2. O fluxo de caixa do projeto 2.1 As receitas 2.2 Os custos 3. Matemática financeira: o valor do dinheiro no tempo 3.1 O juro e o valor do dinheiro no tempo 3.2 Sistemas de capitalização 3.3 Equivalência de capitais 3.4 Sistemas de amortização 4. Indicadores de avaliação econômica

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4.1 Indicadores simples 4.2 A taxa mínima de atratividade 4.3 Os indicadores padrão de avaliação 4.4 Tópicos especiais: comparação entre índices e efeito do imposto de renda

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. CASAROTTO FILHO, N. Projeto de negócio: estratégia e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, 2002. CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais. São Paulo: Atlas, 2009. COMPLEMENTAR: CASAROTTO Filho, N; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2000. CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1998. GALESNE, A.; FENSTERSEIFER, J.E.; LAMB, R. Decisões de investimentos da empresa. São Paulo: Atlas, 1999. HOFFMANN, R.; et al. Administração da empresa agrícola. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1987. 325p. LAPPONI, J.C. Projetos de investimentos na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2007. NOGUEIRA, E. Análise de Investimento. In: Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e pesquisas agroindustriais / coordenador Mário Batalha. v.2, São Paulo: Atlas, 1997. NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamentação e avaliação econômica. São Paulo: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz. 1981, 274p.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA ENERGIZAÇÃO RURAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Computação gráfica (1640084) e Máquinas e Transformadores Elétricos (0570056)

CÓDIGO D000652 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Rubi Münchow Eurico Guimarães de Castro Neves

OBJETIVOS Objetivo geral: O aluno deverá desenvolver habilidades para a análise de problemáticas que envolvam a eletrificação rural, dando ênfase às técnicas da utilização de energia elétrica em baixa tensão. Objetivos específicos: -realizar o levantamento das necessidades de cargas de uma atividade rural; -conhecer os diferentes sistemas de comando e operação de máquinas e equipamentos elétricos; -dimensionar circuitos elétricos em baixa tensão e fazer sua representação unifilar (planta baixa); -locar e dimensionar redes de distribuição em baixa e alta tensões, em nível de propriedade rural, adequando-as em conformidade com a Normas Técnicas vigentes.

EMENTA Utilização da energia elétrica na empresa agrícola. Requerimento de cargas para as diferentes aplicações da eletricidade na empresa agrícola. Levantamento e localização de cargas. Redes elétricas de baixa e alta tensão a nível de propriedade rural. Força-motriz. Iluminação artificial. Eletrificação no controle de ambientes para animais, plantas e seus produtos. Sistemas de proteção e controle de máquinas e transformadores elétricos. Elaboração de projetos de eletrificação na propriedade agrícola.

PROGRAMA UNIDADE I – UTILIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA NA EMPRESA AGRÍCOLA 1.1. Análise da situação da Eletrificação Rural 1.2. Exigências dos órgãos financiadores 1.3. Cooperativas de Eletrificação Rural 1.4. Planos de Concessionários 1.5. Distribuição de energia elétrica

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UNIDADE II – REQUERIMENTO DE CARGAS PARA DIFERENTES APLICAÇÕES DA ELETRICIDADE NA EMPRESA AGRÍCOLA 2.1. Calefação/esfriamento 2.2. Força-motriz em máquinas e equipamentos agrícolas 2.3. Iluminação UNIDADE III – LEVANTAMENTO E LOCALIZAÇÃO DE CARGAS 3.1. Critérios de demanda e diversificação 3.2. Cálculo do centro de carga UNIDADE IV – REDES DE BAIXA TENSÃO E CIRCUITOS 4.1. Cálculo de capacidade 4.2. Seleão de condutores e acessórios 4.3. Controles de operações e proteção UNIDADE V – FORÇA MOTRIZ 5.1. Cálculo elétrico e mecânico 5.2. Seleção de motores e seus controles UNIDADE VI – ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL 6.1. Levantamento de necessidades 6.2. Critérios para cálculo e tipos de iluminação 6.3. Seleção dos equipamentos UNIDADE VII – SISTEMAS DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE MÁQUINAS E TRANSFORMADORES ELÉTRICOS UNIDADE VIII – ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ELETRIFICAÇÃO NA PROPRIEDADE AGRÍCOLA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. MÜNCHOW, Rubi; NEVES, Eurico G.C. Tabelas de instalações elétricas. Disponível em: http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/disciplinas/ energ2/tab_inst_elet.pdf. MUNCHOW, Rubi. Normas técnicas de distribuição de energia elétrica. Disponível em: http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/disciplinas/ energ2/distrib_energ_elet.pdf. COMPLEMENTAR: CEEE. Companhia Estadual de Energia Elétrica. Normas técnicas de distribuição. Porto Alegre: Superintendência de Engenharia de Distribuição/RS, 1983. (revisada em 08/08/2013). FUCHS, Rubens Dario; ALMEIDA, Márcio Tadeu. Projetos mecânicos de linhas aéreas de transmissão. ITAJUBÁ: Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), 1982. NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. PIEDADE JR, Cezar. Eletrificação rural. 3.ed. São

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Paulo: Nobel, 1988. 280p. FABRICANTES DIVERSOS, manuais e catálogos.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA EXTENSÃO RURAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Economia Agrícola (0180019) CÓDIGO D000653 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Ciências Sociais Agrárias - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Volnei Krause Kohls

OBJETIVOS Objetivo geral: Estudar os conteúdos necessários para que os alunos possam atuar de forma consistente e criativa no desenvolvimento rural, levando em consideração os aspectos econômicos, sociais e culturais da realidade brasileira e internacional.

Objetivos específicos: 1.Conhecer os conceitos fundamentais sobre a estrutura e organização das cadeias produtivas e dos mercados no agronegócio; 2.Estudar os processos de formulação e os instrumentos de política agrícola que possibilitam a inserção competitiva do agronegócio nos mercados nacional e internacional; 3.Possibilitar a compreensão do papel da Extensão Rural no processo de desenvolvimento da agropecuária brasileira e as suas relações com as demais políticas públicas; 4.Identificar e apreender os modelos teóricos da geração e transferência de tecnologia e a vinculação com as questões relacionadas à comunicação; metodologia e planejamento em Extensão Rural; 5.Interpretar e discutir os desafios e as potencialidades do desenvolvimento rural, ressaltando elementos como: o enfoque sistêmico e a sustentabilidade nos processos de produção, agroindustrialização e organização da população rural.

EMENTA O cenário internacional do agronegócio. A estrutura e organização do sistema agroindustrial. A política agrícola no Brasil. O desenvolvimento rural brasileiro e a realidade da agricultura brasileira. A contextualização da extensão rural no Brasil. Comunicação rural. Metodologia e planejamento em extensão rural. Enfoques contemporâneos em extensão rural.

PROGRAMA UNIDADE I - O CENÁRIO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO

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1.1-A globalização da economia e o agronegócio. 1.2-O acordo agrícola na OMC. 1.3-A política agrícola nos países desenvolvidos. 1.4-A inserção internacional do agronegócio brasileiro. UNIDADE II - A ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL 2.1-Os ambientes institucional e organizacional da economia agrícola. 2.2-As diferentes visões do sistema agroindustrial. 2.3-As dimensões e os agentes do agronegócio. UNIDADE III - A POLÍTICA AGRÍCOLA NO BRASIL 3.1-A organização institucional da política agrícola: níveis federal, estadual e municipal. 3.2-Os principais instrumentos de política agrícola. 3.3-Mercados futuros de commodities agropecuárias e de opções. UNIDADE IV - O DESENVOLVIMENTO RURAL BRASILEIRO E A REALIDADE DA AGRICULTURA BRASILEIRA 4.1-O modelo de desenvolvimento brasileiro e suas implicações para a questão agrária 4.2-Os impactos da modernização agropecuária brasileira: elementos para análise 4.3-As perspectivas e os enfoques sobre desenvolvimento rural e agricultura no Brasil UNIDADE V – A CONTEXTUALIZAÇÃO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL 5.1-Origens e Histórico da Extensão Rural no Brasil 5.2-Modelos orientadores da Ação Extensionista: modelo clássico e modelo difusionista-inovador 5.3-Modelos contemporâneos orientadores da Extensão Rural UNIDADE VI – COMUNICAÇÃO RURAL 6.1-O processo de comunicação e sua importância 6.2-O modelo clássico da comunicação rural 6.3-A nova concepção crítica do modelo de comunicação rural UNIDADE VII – METODOLOGIA E PLANEJAMENTO EM EXTENSÃO RURAL 7.1-O método e sua importância 7.2-Métodos de comunicação e métodos de Extensão Rural 7.3-Métodos em Extensão Rural: classificação, características, uso, limitações 7.4-Importância e princípios básicos do planejamento UNIDADE VIII – ENFOQUES CONTEMPORÂNEOS EM EXTENSÃO RURAL 8.1-A Extensão Rural e a pobreza rural 8.2-A Extensão Rural e a segurança alimentar 8.3-A Extensão Rural e sustentabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATALHA, Mário O. (Coord.) A gestão agroindustrial. 3.ed. São Paulo:. Atlas, 2008. GEPAI. FONSECA, Maria Tereza. A extensão rural no Brasil: um

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projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. COMPLEMENTAR: ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília: MEC/ABEAS, 1989. BORDENAVE, Juan E.D. O que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 1983. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER). Brasília, 2004. CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1999. (Capítulos 2; 3 e 6). JANK, M. S. e JALES, M. A agricultura nas negociações da OMC, ALCA e UE-MERCOSUL: impasses e perspectivas. São Paulo: ICONE, novembro de 2003. 16p. NAVARRO, Zander. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro. São Paulo: Estudo Avançados, 2001. OLIVEIRA, M. As circunstâncias da criação da extensão rural no Brasil. In: Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, v.16, n.2, p.97-134, mai/ago 1999. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (Orgs.). Economia & gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. Sites: www.iconebrasil.com.br www.agricultura.gov.br www.pensa.org.br CEPAL - Comissão Econômica para a América Latina e Caribe - www.cepal.org DESER - Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais - www.deser.org.br DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - www.dieese.org.br EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - www.embrapa.br EMATER/RS - Empresa Rio-Grandense de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul - www.emater.tche.br INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - www.incra.gov.br MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - www.mapa.gov.br

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NEAD - Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural - www.nead.org.br MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) - - www.mda.gov.br PGDR - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (UFRGS) - www.ufrgs.br/pgdr FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação - www.fao.org ASBRAER – Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural - http://www.asbraer.org.br DATER – Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural - http://www.pronaf.gov.br/dater

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA PROJETO DE EDIFICAÇÕES AGRÍCOLAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Computação gráfica (1640084); Conforto Ambiental para Edificações Agrícolas (0570081); Estruturas em Concreto Armado II (0570054); Saneamento Rural e Gestão Ambiental (0570125); Construção Civil I (1630009)

CÓDIGO D000654 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Maria Tereza Fernandes Pouey Érico Kunde Corrêa (colaborador)

OBJETIVOS Objetivos gerais: -integrar conhecimentos interdisciplinares através da concepção e elaboração de projetos de edificações agrícolas e habitação rural; -assumir responsabilidade por trabalhos individuais e/ou em grupo. Objetivos específicos: -conhecer e aplicar metodologia de projetos, -conceber projetos de construção adequados ao layout escolhido; -escolher adequadamente os materiais e os sistemas construtivo e estrutural; -projetar e calcular sistemas estruturais e de instalações; -detalhar as propostas construtivas.

EMENTA Metodologia de elaboração de projetos de construções rurais. Elementos de uma construção. Construções para animais domésticos, agricultura. Habitação rural, agrovilas e centros rurais de serviços.

PROGRAMA INTRODUÇÃO: A importância da disciplina para o engenheiro agrícola. A disciplina no currículo. O conteúdo abordado. UNIDADE I: METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DE PROJETO Fases de projeto; Procedimentos de projeto; Elementos de um projeto – estudo dos fatores intervenientes à elaboração de layout alternativos/definitivo e do projeto estrutural UNIDADE II: EDIFICAÇÕES AGRÍCOLAS E AGROVILAS Elementos de uma construção. Edificações e instalações requeridas pelo sistema de produção agropecuária. Tipos e formas usuais. Inovações e melhorias requeridas. Construções

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para animais domésticos, agricultura. Habitação rural. Agrovilas: Generalidades; Requisitos de Infra- estrutura UNIDADE III: ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES AGRÍCOLAS Elaboração de projetos arquitetônicos de unidades ou conjunto de unidades para: animais domésticos (aves, suínos, bovinos e outros), agricultura, agroindústria, habitação rural e uso geral na propriedade agrícola e de parte(s) de algum(ns) projetos complementares, compreendendo as seguintes etapas: Planejamento; Estudo Preliminar; Anteprojeto e Projetos Complementares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MICHELETTI, José Valdir; CRUZ, João Teixeira. Bovinocultura leiteira: instalações. Curitiba: Literotécnica, 1985. NEUFERT. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 1965. PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986. COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Orlando. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986. ESTRADA, Juan A. Construcciones rurais. Buenos Aires: Hemisfério Sur, 1978. NAVEIRO, R.M. & OLIVEIRA, V.F. - O Projeto de Engenharia, Arquitetura e Desenho Industrial: Conceitos, Reflexões, Aplicações e Formação Profissional. Editora da UFJF, unidade 2, p. 22-23, Juiz de Fora, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (específicas conforme tema do projeto e etapa em desenvolvimento.)

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS 250 créditos CÓDIGO 0570111 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gizele Ingrid Gadotti

OBJETIVOS Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos da legislação numa perspectiva da ética e do exercício profissional. Objetivos Específicos:

a) Conhecimento dos conceito de ética e ética profissional; b) Saber, defender e valorizar o código de ética

profissional; c) Conhecer o Sistema profissional; d) Conhecer a legislação e atribuições do profissional

Engenheiro Agricola; e) Conhecer sua responsabilidade profissional.

EMENTA Regulamentação da profissão e credenciamento profissional.

Relações do engenheiro agrícola com o mercado de trabalho, instituições e outros profissionais. Sigilo profissional. Aspectos éticos na pesquisa e no exercício profissional.

PROGRAMA 1. Ética, Moral e Valores Sociais; 2. Código de ética; 3. Sistema Profissional – Órgão de Classe: CONFEA/CREAs; 4. Direito, Hermenêutica, Sistema Federativo; 5. O engenheiro e a legislação profissional; 6. O exercício profissional; 7. ART e RAT; 8. Responsabilidade profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCISCONI, C.F.M.; GOLDIM, J.R. Ética aplicada à pesquisa. In: BRASIL. Capacitação para Comitês de Ética em Pesquisa - CEPS. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. GOMES, H.F. (Coord.).Treinamento sobre ética profissional.

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Conselho Federal de Biblioteconomia - Comissão de Ética Profissional 14a Gestão, Brasília, mar. 2007. GLOCK, R.S.; GOLDIM, J.R. Ética profissional é compromisso social. Porto Alegre: Mundo Jovem (PUCRS), 2003. LEIS, RESOLUÇÕES E DECRETOS ligados ao sistema CONFEA-CREA. MOTTA, N.S. Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1984. NALINI, J.R. Ética geral e profissional. 2.ed. São Paulo: RT Didáticos, 1999. OUTOMURO, D. Manual de fundamentos de bioética. Buenos Aires: Magister Eos, 2004. SÁ, A. L. de. Ética profissional. 4.ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. VÁZQUEZ, A.S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. COMPLEMENTAR: AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1996. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2003. BOFF, L. Graça e experiência humana: a graça libertadora no mundo. Petrópolis: Vozes, 2003. DINIZ, M. H. O estado atual do biodireito. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

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ANO/SEMESTRE 5 o / 10o DISCIPLINA PERÍCIAS E AVALIAÇÕES RURAIS CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITOS 250 créditos CÓDIGO D000655 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gizele Ingrid Gadotti

OBJETIVOS Objetivo geral: Avaliar propriedades rurais com suas benfeitorias; avaliar desapropriações e servidões; elaborar laudos e avaliações em ações judiciais. Objetivos Específicos: Elaborar laudos e perícias ambientais; Elaborar laudos e perícias na área rural; Avaliar propriedades rurais e benfeitorias; Avaliar desapropriações e servidões.

EMENTA Noções básicas sobre avaliações e perícias rurais. Etapas da perícia. Avaliação de imóveis rurais: desapropriações, desapropriação para Reforma Agrária; pagamento, alienação, permuta, garantias, seguros; métodos de avaliação. Avaliação de recursos naturais, de benfeitorias, plantações. Legislações. Depreciação. Avaliação de servidões. Técnica de elaboração de laudos. Avaliações em ações judiciais.

PROGRAMA 1. ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES 1.1. Introdução 1.2. Campo de aplicação 1.3. Normas e Legislação 1.4. Valor, custo e preço 1.5. Definições de valor 1.6. Técnicas de Avaliação 2. O PROCESSO DE AVALIAÇÃO 2.1. Introdução 2.2. Método comparativo de dados de mercado (das vendas) 2.3. Método da renda 2.4. Método residual 2.5. Método involutivo 2.6. Método dos custos 2.6. Conjugação dos métodos

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3. MÉTODO COMPARATIVO DE DADOS DE MERCADO OU DAS VENDAS 3.1. Introdução 3.2. Caracterização da propriedade 3.3. Fatores de valor 3.4. Pesquisa de dados 3.5. Níveis de rigor da avaliação 4. HOMOGENEIZAÇÃO DE VALORES 4.1. Homogeneização de antecedentes 4.2. Homogeneização de valores 5. MÉTODO DO CUSTO DE REPRODUÇÃO 5.1. Avaliação de benfeitorias 5.2. Depreciação 6. MÉTODO DA RENDA 6.1. Conceituação 6.2. Utilização do método 7. MÉTODO INVOLUTIVO 7.1. Conceituação 7.2. Utilização do método 8. MÉTODO RESIDUAL 8.1. Princípio 8.2. Desenvolvimento 9. FONTES DE INFORMAÇÃO PARA O AVALIADOR 9.1. Pesquisa de dados 9.2. Dados gerais necessários 9.3. Dados específicos necessários 9.4. Fontes de informação 10. AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES RURAIS 10.1. Introdução 10.2. Características físicas das terras 10.3. Classificação dos solos 10.4. Métodos de avaliação 10.5. Avaliação de benfeitorias 11. AVALIAÇÃO NAS DESAPROPRIAÇÕES 11.1. Legislação brasileira 11.2. Aspectos técnicos 12. AVALIAÇÃO DE SERVIDÕES 12.1. Introdução 12.2. Justa indenização 12.3. Tipos de servidões 12.4. Método “antes e depois” 12.5. Valor da indenização 13. TÉCNICA DE ELABORAÇÃO DE LAUDOS 13.1. Elaboração do laudo 13.2. Laudo Pericial 13.3. Laudo Avaliatório 14. AVALIAÇÕES EM AÇÕES JUDICIAIS 14.1. Introdução 14.2. Aspectos Legais 14.3. Nomeação do perito

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14.4. Formulação de quesitos 14.5. Realização da perícia 14.6. Entrega do laudo 14.6.Obrigações do perito 14.7. Honorários periciais 14.8. Funções do assistente técnico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14653-3. Avaliação de bens Parte 3: imóveis rurais, 2004. LIMA, M.R.C. Avaliação de propriedades rurais: manual básico. 2.ed. São Paulo, 2005. COMPLEMENTAR: FIKER, José. Avaliações de imóveis: manual de redação de laudos. São Paulo: Pini, 1989. GUERRA, Antonio J. Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1999. IMAPE. Instituto Mineiro de Avaliações e Perícias de Engenharia. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias. São Paulo: Pini, 1998. LIMA, M.R.C. Curso de peritagem e avaliação de imóveis rurais. Apostila para o curso do IBAPE/SP. São Paulo, 2000. MAIA NETO, Francisco. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais. 5.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. MEDEIROS JÚNIOR, Joaquim da Rocha; FIKER, José. A perícia judicial: como redigir laudos. São Paulo: Pini, 1996. MELLO, Luiz Fernando de. Modelos de petições de avaliação e perícias. Rio de Janeiro: Leud, 1996. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo: Pini, 1994. VEGNI-NERI, G. B. de. Avaliação de imóveis urbanos e rurais. São Paulo: Nacional, 1979.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO DE SISTEMAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativa

PRÉ-REQUISITO Algoritmos e Programação (1110180), Estatística Básica (1640153)

CÓDIGO 1640028 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gizele Ingrid Gadotti

OBJETIVOS Objetivo geral Apresentar e aplicar técnicas numéricas básicas de condução de experimentos científicos, associados a sistemas discretos, em computador. Objetivos específicos: Habilitar o estudante à: - utilizar ferramentas adequadas no projeto e análise de experimentos em simulação de sistemas; - reconhecer as características mais importantes, palavras-chave e conceitos em simulação de sistemas discretos; - modelagem, programação e experimentação de alguns sistemas discretos.

EMENTA Conceitos Básicos. Classificação e Características Gerais dos Modelos de Simulação. Metodologia da Simulação. Linguagens de Simulação. Aplicações.

PROGRAMA 1. Elementos Básicos 1.1 Simulação no contexto da Pesquisa Operacional 1.2 Modelos de Sistemas 1.2.1Noção de Sistema 1.2.2Modelos e Tipos de Modelos 1.3Alguns exemplos 2. Simulação de Sistemas 2.1 Técnicas e Características 2.2 Exemplos 3. Conceitos de Probabilidade e Estatística em Simulação 3.1 Algumas Medidas 3.2 Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade 3.3 Probabilidade Condicional, Independência 3.4 Processo Estatístico e Cadeia de Markov

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3.5 Ajuste de Curvas e Previsão 3.6 Geração de Variáveis Aleatórias 4. Modelos de Pesquisa Operacional 5. Simulação Discreta 5.1 Eventos Discretos 5.2 Representação do Tempo 5.3 Programação 5.4 Experimentação 5.5 Estudo de Casos 6. Introdução à Linguagens de Simulação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVEIRA JR., P.S.; MACHADO, A.A.; ZONTA, E.P.; DA SILVA, J.B. Curso de Estatística: volume 1. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária, 1989. FREITAS FILHO, P.J. Introdução à Modelagem e simulação de Sistemas: Com aplicações em Arena. Florianópolis: Visual Books, 2008. 384p. CHWIF, L.; MEDINA, A.C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. COMPLEMENTAR: AHRWEILER, Petra; NIGEL, Gilbert. Computer simulations in science and technology studies. New York: Springer-Verlag, 1998. BANKS, Jerry; CARSON, John; NELSON, Barry; NICOL, David. Discrete-event system simulation. New Jersey: Prentice Hall, 2004. BANKS, Jerry (Editor). Handbook of simulation principals, methodology, advances, applications and practice. New York: John Wiley and Sons, 1998. BENNET, B.S. Simulation fundamentals. New Jersey: Prentice Hall, 1995. CASSANDRAS, Christos. Discrete event systems: modeling and performance analysis. 2.ed., Rio de Janeiro: SBM, 2003. 328p. FREITAS FILHO, P.J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. Florianópolis: Visual Books, 2001. GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos. 2.ed. São Paulo: USP-EDUSP, 2005.. GORDON, Geoffrey. System simulation. New Jersey: Prentice Hall, 1978. LAW, A.M., KELTON, W.D. Simulation modeling and

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analysis. 2.ed. New York: MacGraw-Hill, 1991. NAYLOR, T.H. BALINTTY, Joseph L.; BURDICK, Donald S. Técnicas de simulação em computadores. Petrópolis: Vozes, 1971. 402p.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativa

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1110051 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gil Medeiros

OBJETIVOS Objetivo geral: conhecer o uso de computadores digitais e sobre as linguagens de programação mais utilizadas na solução de problemas técnico-científicos; Objetivos específicos: utilizar os principais recursos básicos de um sistema operacional de microcomputador e utilizar os recursos básicos de um processador de textos, como também de outros aplicativos de uso geral.

EMENTA Conceitos básicos de computação. Representação da informação. Sistema de desenvolvimento de programas: as linguagens de programação e de controle de serviços. Sistema operacional de microcomputadores: noções gerais, principais comandos e utilitários. Processador de textos: noções gerais, principais recursos, utilização.

PROGRAMA 1. CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO 1.1- Conceitos gerais. Evolução de computadores. 1.2-Componentes fundamentais de um computador. Sistemas de computação - noções. Microcomputadores. 1.3- Representação da informação. Sistemas de numeração. Tabelas de codificação. 1.4- Introdução às linguagens de programação. Conceitos de interpretação, compilação e execução. Caracterização de algumas linguagens com exemplos. 2. SISTEMA OPERACIONAL DE MICROCOMPUTADORES 2.1- Fundamentos. Linguagem de controle de serviços. 2.2- Noções sobre a organização dos arquivos em disco. Formatação de discos. 2.3- Principais comandos e arquivos de controle. Utilização do sistema operacional. Manipulação de arquivos em disco. 2.4- Noções sobre os principais utilitários disponíveis para o sistema de computação em uso. 3. PROCESSADOR DE TEXTOS

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3.1- Introdução. Editor e processador de textos. Principais elementos da programação de textos. Principais processadores de texto. 3.2- Seleção do processador de textos a ser utilizado. Arquivos de textos: identificação, características, segurança etc. 3.3- Utilização do computador no planejamento, elaboração e re-estruturação de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996. COMPLEMENTAR: Livros e Apostilas sobre o sistema operacional e os aplicativos específicos utilizados. Sistema de Ajuda On Line dos aplicativos utilizados.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA MÉTODOS DE POSICIONAMENTO GLOBAL E PROJEÇÕES

CARTOGRÁFICAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Topografia I (0190037) e Topografia II (0190038) CÓDIGO 0190036 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Departamento de Engenharia Rural - FAEM

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Sérgio Leal Fernandes

OBJETIVOS Objetivo geral: Fornecer ao estudante o conhecimento necessário para

trabalhar com as ferramentas de posicionamento global embasado na teoria da Geodésia Geométrica, nos métodos de ajustamento de observações e complementado pelo estudo aplicado das projeções cartográficas.

Objetivos específicos:

Ampliar os conhecimentos abordados nas disciplinas de Topografia I e II, mostrando os conceitos e os métodos utilizados nos levantamentos geodésicos.

Aprofundar os conceitos sobre as formas física e geométrica da terra (Geóide e Elipsóide de Revolução respectivamente).

Estudar a geometria do Elipsóide de revolução. Definir coordenadas geodésicas curvilíneas (latitude ,

longitude) e altura geométrica de um ponto na superfície da terra.

Introduzir o conceito de sistemas de referência geodésicos e caracterizar o sistema geodésico brasileiro.

Mostrar a definição das coordenadas geodésicas cartesianas de um ponto da superfície da terra.

Mostrar a relação que existe entre coordenadas curvilíneas e cartesianas.

Mostrar como transformar coordenadas geodésicas cartesianas para o plano topográfico local.

Introduzir os conceitos relacionados com as ferramentas de posicionamento global, discorrendo sobre os seguintes aspectos: os princípios de determinação da posição de um ponto da superfície terrestre através do GPS (global posicioning system); os diversos segmentos envolvidos; a

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estrutura do sinal GPS; as observáveis (código C/A e fase da portadora); o significado dos termos posicionamento absoluto e relativo e DGPS (posicionamento diferencial em tempo real); o problema da altimetria nos posicionamentos com GPS.

Efetuar práticas de posicionamento de pontos através de GPS englobando coleta e processamento dos dados.

Familiarizar os estudantes sobre os princípios de ajustamento de observações pelo princípio dos mínimos quadrados.

Fornecer informações genéricas sobre o significado do termo ‘projeção cartográfica’, e abordar o sistema de projeção UTM (Universal Transverse de Mercator), mostrando as fórmulas de transformação de entre coordenadas UTM e as coordenadas geodésicas curvilíneas (latitude e longitude geodésicas).

EMENTA Geometria do elipsóide, coordenadas geodésicas curvilíneas, coordenadas geodésicas cartesianas geocêntricas, coordenadas topocêntricas, posicionamento de pontos através de GPS, projeções cartográficas, sistema UTM, transformações de coordenadas.

PROGRAMA 1. A forma da terra (física e geométrica). 1.1 Geóide. 1.2 Elipsóide. 1.3 Desvio da vertical. 2. Geometria do elipsóide de revolução biaxial. 2.1.Definição. 2.2 Dimensões do elipsóide terrestre. 2.3 Os parâmetros do elipsóide de revolução. 2.3.1 Semi-eixo maior e menor. 2.3.2 Achatamento. 2.3.2 Primeira e Segunda excentricidades. 2.4 Equação analítica do elipsóide. 2.5.Latitude geodésica. 2.5.1 Definição. 2.5.2 Equação analítica. 2.6 Grande normal. 2.7 Pequena Normal. 2.8 Seções normais do elipsóide. 2.8.1 Seções normais principais do elipsóide. 2.8.2 Raios das seções normais principais. 2.8.3 Raio de uma seção normal qualquer. 2.8.4 Raio médio em um ponto do elipsóide. 2.9 Raio de um paralelo. 2.10 Comprimento de arco de meridiano. 2.11 Seções normais recíprocas e linha geodésica. 2.12 Longitude geodésica. 2.13 Altura geométrica de um ponto. 3. Sistemas de referência geodésicos. 3.1. Referencial cartesiano terrestre geocêntrico. 3.2. Transformação de coordenadas curvilíneas para

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retangulares. 3.3. Referencial cartesiano terrestre topocêntrico. 3.4. O problema da transformação de coordenadas entre sistemas de coordenadas cartesianas espaciais. 3.4.1. O problema da translação. 3.4.2. O problema da rotação. 3.5. O sistema geodésico brasileiro. 3.5.1. O problema do datum. 4. Correções de uma distância medida na superfície da terra para reduzi-la à superfície do elipsóide. 4.1. Correção meteorológica. 4.2. Redução ao plano horizontal de altitude média. 4.3. Redução ao elipsóide. 5. Transporte de coordenadas no elipsóide. 5.1. O problema direto da Geodésia. 5.2. O problema inverso da Geodésia. 6. O sistema de posicionamento global. 6.1. Histórico. 6.2. Os segmentos envolvidos. 6.2.1 O segmento espacial. 6.2.2. O segmento de controle. 6.2.3. O segmento dos usuários. 6.3. Os princípios de posicionamento de um ponto através do GPS. 6.3.1. Princípios de ajustamento de observações pelo método dos mínimos quadrados. 6.3.1.1. Método paramétrico. 6.3.1.1.1.Derivação clássica. 6.3.1.1.2.Solução matricial. 6.3.1.1.2.1. Solução para equações de observação lineares. 6.3.1.1.2.2. Solução para equações de observação não lineares. 6.4. A estrutura do sinal GPS. 6.5. As observáveis. 6.5.1.Princípios de medição através do código C/A. 6.5.2. Princípios de medição através da fase integrada de batimento da portadora. 6.6. Posicionamento absoluto. 6.7. Posicionamento relativo. 6.8. Posicionamento diferencial em tempo real. 6.9. Processamento dos dados GPS. 7. Cartografia matemática. 7.1. Conceito. 7.2. Sistemas de projeções cartográficas. 7.2.1. Classificação dos sistemas de projeção. 7.2.1.1. Segundo as distorções que elas causam. 7.2.1.1.1. Equivalentes. 7.2.1.1.2. Conformes. 7.2.1.1.3. Equidistante. 7.2.1.2. Segundo a superfície de projeção.

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7.2.1.2.1. Projeções planas. 7.2.1.2.2. Desenvolvimentos (cônicas, cilíndricas). 7.2.1.3. Segundo a natureza da projeção. 7.2.1.3.1. Geométrica. 7.2.1.3.2. Semi-geométrica. 7.2.1.3.3. Analítica. 7.3. O histórico dos desenvolvimentos cilíndricos. 7.3.1. Desenvolvimentos cilíndricos normais. 7.3.1.1. Desenvolvimento cilíndrico equivalente de Lambert. 7.3.1.2. Desenvolvimento cilíndrico com meridianos equidistantes. 7.3.1.3. Desenvolvimento cilíndrico conforme (Carta de Mercator). 7.3.2. Desenvolvimentos cilíndricos transversos. 7.3.2.1. Desenvolvimento cilíndrico transverso conforme de Gauss. 7.3.2.2. A projeção UTM. 7.3.2.2.1 Definição 7.3.2.2.2. Transformação de coordenadas UTM em geodésicas. 7.3.2.2.3. Convergência de meridianos. 7.3.2.2.4. Fator de escala.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASIN, F. M. Geodésia y cartografia matemática. Madrid. 1983. 420p. GEMAEL, Camil. Introdução à geodésia geométrica. Curitiba, Curso de Pós-graduação em Ciências Geodésicas. UFPR. 1987. GEMAEL, Camil. Referenciais cartesianos utilizados em geodésia. Curitiba, Curso de Pós-graduação em Ciências Geodésicas. UFPR. 1981. GEMAEL, Camil. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas. Curitiba: UFPR. 1994. 319p. MONICO, J.F. Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações. Presidente Prudente: UNESP, 1996. COMPLEMENTAR: BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: introdução e aplicações práticas. Editora e Livraria Luana. 1995. 148p. LEICK, A. GPS: satellite surveying. 2.ed., New York: John Wiley & Sons, 1995. MARCOUZIO, F.T.; IDOETA, I.V.; FERNANDES, Nelson. Sistema TM, sistema topográfico local. São Paulo: Escola Politécnica-USP, 1995. SEEBER, Günter. El sistema de posicionamiento global

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GPS. 1993. SICKLE, Jan Van. GPS for land surveyors. Chelsea: Ann Arbor Press, 1996. SILVEIRA, L.C. da. Cálculos geodésicos no sistema UTM aplicados à topografia. Criciuma: Luana, 1990.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA GESTÃO AMBIENTAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 0570128 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Maurizio Silveira Quadro

OBJETIVOS Objetivo geral: Contribuir na formação profissional do engenheiro agrícola, fornecendo os conhecimentos técnicos, metodológicos, legais e práticos sobre aspectos ambientais envolvidos nas empresas do setor. Objetivos específicos:

-fornecer ao aluno o conhecimento básico e aplicado sobre os processos de integração dos aspectos sócio-político-econômico-ecológico, com vista à formação de competências e habilidades que o credencie a atuar em um mundo do trabalho cada vez mais competitivo, em um ambiente de mudanças nos valores ideológicos e sociais em relação ao meio ambiente; -fomentar uma atitude responsável e ética na atuação profissional em relação ao meio ambiente através do desenvolvimento da consciência ecológica; -capacitar o futuro profissional a atuar na área do meio ambiente a partir da visão de interdependência e complexidade dos problemas ambientais; -capacitar os profissionais em nichos de mercado existentes; -desenvolver habilidades de observação com vista à definição de políticas ambientais através de metas e objetivos específicos para melhorias da performance.

EMENTA Mercado interno e externo e a Gestão Ambiental. Cenário futuro e o papel do Engenheiro Agrícola na gestão ambiental. Desenvolvimento sustentável. Os marcos de referência internacionais. Legislação ambiental. Licenciamento ambiental. Métodos de avaliação de impactos ambientais. Ações mitigatórias e compensatórias. Sistema de gestão ambiental. Certificação ambiental (ISO 14.000). Auditoria ambiental. Estudos de casos: Implementação de Sistemas de Gestão ambiental em empresas.

PROGRAMA 1.Paradigmas de desenvolvimento e o papel dos profissionais da área ambiental; Desenvolvimento sustentável; Impactos

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ambientais; Mercado Externo: Mecanismos de controle, sensibilidade dos consumidores com as questões ambientais e protecionismo as importações. Mercado interno: Os instrumentos da gestão ambiental pública, normas ambientais e perfil do consumidor; 2.Políticas Ambientais: Os marcos de referência; Evolução das regulamentações; Padrões ambientais; ISO; Atuação responsável; Oportunidades imprimidas pelos novos mercados de ecoprodutos - ecobusiness. 3.Desenvolvimento sustentável, definição, princípios do desenvolvimento sustentável, dimensões e o papel dos indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. 4.Planejamento Ambiental: Planejamento e desenvolvimento sustentável; Conceitos; Tipos de planejamento ambiental; Etapas, estruturas e Instrumentos de planejamento; Indicadores Ambientais e planejamento. 5.Legislação brasileira referente à questão ambiental e de interesse para atividade agrícola (ITR, APPs, RPPNS, Reserva legal). Estrutura hierárquica do Sistema Nacional de Meio Ambiente-SISNAMA. 6.Licenciamento ambiental: Definição, Histórico do licenciamento ambiental no Brasil; Estudos de Impacto Ambiental — EIA, Relatório de Impactos sobre o Meio Ambiente-RIMA; Licenciamento ambiental procedimentos aplicados ao agronegócio; Tipo de licenças (Licença Prévia - LP; Licença de Instalação - LI e Licença de Operação — LO). Condições e restrições em licenças ambientais. Elaboração de projetos de licenciamento. 7.Avaliação de impactos ambientais: definição, classificação dos impactos, critérios de avaliação, métodos de avaliação, monitoramento, mitigação e compensação dos impactos ambientais. 8.Sistema de gestão ambiental; Definições dos princípios do SGA; Implementação do SGA — Pré-avaliação, Definição Política Ambiental; Plano de Ação; Implantação e Operacionalização do PA; Avaliação; Revisão do SGA; Vantagens na minimização de custos e riscos; Melhoria Organizacional; Competitividade; Vantagens na minimização de custos e riscos; Melhoria Organizacional; Competitividade. 9.Certificação ambiental — Conceito, Objetivo; Normas de ISO e suas Séries; Instituições credenciadoras. 10.Auditoria ambiental: Vantagens e desvantagens em aplicar a auditoria ambiental; Itens essenciais à aplicação da auditoria ambiental; Auditoria ambiental e legislação; Planejamento e condução da auditoria ambiental; Instrumentos para realização de auditoria ambiental; Revisão e implementação do sistema de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, J.R. Gestão ambiental; planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação, Rio de Janeiro: Thex,

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2000. 257p. CARVALHO, P.F.; BRAGA, R. Perspectivas da gestão ambiental em cidades médias. São Paulo: UNESP, 2001. CORREA, R.S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no cerrado: manual para vegetação, 2006. 187p. DONARIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. 169p. GARCIA, M.A.A. Recuperação de áreas de encosta. 10.ed., LCTE, 2005. 160p. GUERRA, A.J.T.; ALMEIDA, J.R.; ARAÚJO, G.H.S. Gestão ambiental de áreas degradadas. Bertrand Brasil, 2005. 320p. HARRINGTON, H.J. A implantação da ISO 14.000 como atualizar o sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001. 365p. LOPES, 1. V. Gestão ambiental no Brasil experiência e sucesso. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 408p. MOURA, L.A. Qualidade e gestão ambiental: sugestão para implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. 331p. PHILIPPI, A.; ROMÊRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1046p. REIS, L.F.S.S.D.; QUEIROZ, S.M.P. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 123p. SANTOS, R.F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA METODOLOGIA DE PROJETO DE PRODUTO CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativa

PRÉ-REQUISITO 150 créditos CÓDIGO 0570211 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

51 h

CRÉDITOS 3 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gilson Simões Porciúncula

OBJETIVOS Objetivo geral: Habilitar e capacitar o aluno nas diversas técnicas e metodologias de projeto de produtos. Objetivos específicos: -demonstrar a importância da criatividade e inovação no contexto de projeto de produtos; -apresentar e proporcionar a prática de técnicas e ferramentas estratégicas para o desenvolvimento do processo de projeto de produtos e máquinas; -enfatizar a exploração para estratégias de desbloqueio para a geração de ideias, -aplicação dos conhecimentos em situações praticas para solução de problemas do no desenvolvimento de projeto de produtos.

EMENTA Definições básicas de projeto de produto. Introdução ao projeto de produto. Processo de desenvolvimento de produto. Fundamentos do processo de projeto. Projeto Informacional: atributos do produto, requisitos e especificação de projeto de máquinas. Projeto Conceitual: métodos de criatividade, síntese funcional de produto, métodos de seleção e avaliação de concepção do produto. Projeto Preliminar: modelagem no projeto de produto, prototipagem virtual, protótipos e testes. Projeto detalhado: encaminhamento do projeto para manufatura.

PROGRAMA Unidade 1 – Processo de desenvolvimento de produto 1.1 - Definições básicas de projeto de produto 1.2 - Fundamentos do processo de projeto 1.3 - Introdução ao gerenciamento de projeto Unidade 2 – Projeto Informacional 2.1 - Tipos de clientes de projeto e suas necessidades 2.2 - Atributos do produto, requisitos do usuário 3.3 - Requisitos e especificações de projeto

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Unidade 3 – Projeto Conceitual 3.1 - Métodos de criatividade 3.1 - Síntese funcional de produto 3.2 - Métodos de seleção e avaliação de concepção do produto Unidade 4 – Projeto Preliminar 2.1 - Modelagem no projeto de máquinas. 2.2 - Análise no projeto de máquinas 2.3 - Prototipagem virtual 2.4 Protótipos e testes Unidade 5 – Projeto Detalhado 5.1 - Preparações para a manufatura 5.2 - Detalhamentos do projeto 5.3 - Encaminhamentos para a manufatura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., JONNY, C. S. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Baueri: Manole, 2008. 647p. NORTON, R. Projeto de máquinas. São Paulo: Bookman, 2004. PAHL, G.; BEITZ, W. Engineering design: a systematic approach. New York: Springer-Verlag, 1988. ROMANO, L. N. Modelo de referência para o processo de desenvolvimento de máquinas agrícolas. 265 f. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) Departamento de Engenharia Mecânica, UFSC, Florianópolis, 2003. ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. Gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Saraiva, 2006. SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.R. Projeto de engenharia mecânica. São Paulo: Bookman, 2005.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1310277 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

Centro de Letras e Comunicação

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 68, exercício = 00, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

OBJETIVOS Objetivo geral: Desenvolver e introduzir elementos da LIBRAS que possibilitem aos alunos dar continuidade à construção de habilidade e desempenho na comunicação em Língua Brasileira de Sinais. Objetivo específico: conhecer a linguagem de sinais

EMENTA Uma introdução à Língua de Sinais, uma comunicação visual, com sua gramática. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação. Descrição. Narrativa básica.

PROGRAMA 1.Alfabeto manual 2.Saudação, apresentação 3.Profissões 4.Família 5.Dias da semana, calendário 6.Números 7.Tempos: presente, passado e futuro 8.Ação - Verbos 9.Afirmativo, negativo e interrogativo 10.Advérbios de lugar e preposições 11.Pronomes pessoais 12.Pronomes com verbos 13.Pronomes demonstrativos 14.Cores 15.Animais 16.Frutas 17.Alimentação 18.Bebidas 19.Dinheiro – moedas 20.Relógio – horas 21.Figuras geométricas 22.Singular e plural

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23.Casa 24.Condições climáticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMORIM, S.L. Comunicando a liberdade: a língua das mãos. Florianópolis: S.L.Amorim, 2000. CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: USP, 2001. FELIPE, T.A. Libras em contexto. Brasilia: MEC/SEESP, 2001. COMPLEMENTAR: FELIPE, T. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993. KOJIMA, C.K. Libras: língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008. LODI, A.C.B. (Org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. LOPES, M.C. Relações de poderes no espaço multicultural da escola para surdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

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CURSO/SEMESTRE Engenharia Agrícola / Optativa DISCIPLINA BOTÂNICA AGRÍCOLA CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 0010004 DEPARTAMENTO Instituto de Botânica – IB CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Carlos Frederico Nalepinski Widholzer

OBJETIVOS Objetivo geral: Conhecer a estrutura e o funcionamento de um vegetal. Objetivo específico: conhecer a arquitetura e funcionamento de uma planta; ter conhecimento geral dos grandes grupos vegetais; ter um domínio mínimo da nomenclatura botânica, habilitando-o ao diálogo com profissionais de áreas correlatas, especialmente biologia e agronomia; estar apto a realizar uma leitura transversal dos conhecimentos adquiridos, reconhecendo a natureza multi, inter e transdisciplinar de sua área de atuação.

EMENTA Morfologia externa dos órgãos vegetais; noções básicas de taxonomia e nomenclatura botânica; organização sistêmica e funcional interna das plantas (células, tecidos, sistemas de tecidos e órgãos); noções de fisiologia vegetal (relações hídricas, fotossíntese, respiração, fermentação, hormônios vegetais, fisiologia pós-colheita, fisiologia de sementes).

PROGRAMA UNIDADE 1: MORFOLOGIA E FUNDAMENTOS DE TAXONOMIA VEGETAIS Apresentação da disciplina (plano de ensino e cronograma). Níveis de Organização das Plantas. Morfologia do Caule e da Raiz (monopódios e simpódios; caules herbáceos, sub-lenhosos e lenhosos, caules aéreos e subterrâneos e suas variações – fuste, colmo, estipe, rizomas, bulbos, tubérculos; raízes pivotantes e fasciculadas, especializações das raízes, raízes adventícias). Morfologia da folha (partes que a compõem; folhas simples e compostas; filotaxia; classificações quanto à: forma, do limbo, ápice, base, margens, textura, pilosidade, venação). Morfologia da flor, fruto e semente (flores e inflorescências, partes que compõem uma flor, classificação quanto à: presença e número de verticilos protetores e reprodutivos, grau de soldadura das peças florais, número relativo de peças florais, posição do ovário, placentação; relações entre a flor e os frutos e sementes; classificação dos frutos e sementes). Fundamentos de Sistemática e Taxonomia

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Vegetais (grandes grupos vegetais e suas relações com amorfologia e sistemática; princípios de ecologia vegetal). UNIDADE 2: ANATOMIA VEGETAL Do embrião à Planta Adulta. A Célula Vegetal. Sistemas de Tecidos Vegetais. Crescimento primário e secundário. Sistema Dérmico ou de Revestimento (epiderme, células ordinárias e cutícula, estômatos, tricomas; periderme). Sistema Fundamental ou de Preenchimento (parênquima e suas varições; colênquima; esclerênquima). Sistema Vascular ou de Condução (xilema; floema; feixes vasculares e lenho/estrutura secundária do eixo caule-raiz). UNIDADE 3: FISIOLOGIA VEGETAL Transpiração, Potenciais Hídricos e Movimentos de Água no Sistema Solo-Planta. Noções sobre Fotossíntese, Respiração e Fermentação. Noções sobre Hormônios Vegetais: onde e quando são produzidos; locais de formas de atuação. Noções sobre Fisiologia Pós-Colheita de Frutos e Fisiologia de Sementes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NULTSCH, G.B. Botânica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 487p. OLIVEIRA, E.C. Introdução à biologia vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996. 266p. COMPLEMENTAR: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.). Anatomia vegetal. Viçosa, UFV, 2006. 438p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal parte I: células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986. 304p. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal parte II: órgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987. 336p. ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. 293p. GOLÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 416p. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830p. SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântula. Ponta Grossa: UEPG, 2003. 259p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 820p.

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VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.N. Botânica: organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. 4.ed. Viçosa: UFV, 2003. 124p.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL I CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITO Estatística Básica (1640030) CÓDIGO 0100236 DEPARTAMENTO Departamento de Matemática e Estatística CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

OBJETIVOS Objetivo geral: Compreender a metodologia estatística para o planejamento de pesquisa experimental e a análise e interpretação de seus resultados. Objetivo específico: Possuir fundamentação estatística para o estudo de outras disciplinas do ciclo profissional.

EMENTA Base conceitual e metodologia da pesquisa experimental. Planejamento de experimentos. Planejamento de experimentos com delineamentos simples e com parcelas dividas. Análise de experimentos. Análise da variação. Procedimentos para discriminação da variação atribuível a tratamentos. Análise de esquemas fatoriais. Análise de experimentos de ampla abrangência espacial e temporal.

PROGRAMA UNIDADE I 1.1 Pesquisa cientifica e pesquisa experimental; história,

conceito de experimento; processo do experimento; protocolo de experimento; organização e trabalho do trabalho experimental.

1.2 Conceitos básicos; fator, nível de um fator; tratamento; material experimental; unidade experimental; erro experimental.

1.3 Delineamento da resposta. Delineamento das condições experimentais; delineamento do controle experimental.

1.4 Delineamento de experimento; estrutura dos fatores experimentais; estrutura dos fatores de unidade; delineamento experimental.

1.5 Precisão, viés e exatidão do experimento; requisitos do plano de experimento; princípios básicos do delineamento de experimento: controle local, casualização, balanceamento e confundimento.

UNIDADE II Delineamento Experimentais Simples 2.1. Delineamentos de experimentos com tratamentos

completamente casualizados, em blocos casualizados e em quadrado latino: caracterização; usos; vantagens e

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desvantagens; casualização; fontes de variação e modelo estatístico.

2.2. Estimação dos parâmetros; análise estatística; teste F. 2.3. Procedimentos para discriminação da variação entre

tratamentos: contrastes ortogonais, polinômios ortogonais, comparações múltiplas de tratamentos.

2.4. Violações das pressuposições do modelo estatístico; suas conseqüências e remédios. Transformação de dados.

2.5. Experimentos com esquemas fatoriais completos. Efeito principal e efeito simples de um fator; Interação. Análise de variação e testes de significância. Estudo da interação.

UNIDADE III Delineamentos Experimentais Complexos 3.1. Delineamentos de experimentos com parcelas divididas: Características; usos; vantagens e desvantagens;

casualização; análise estatística. Experimentos em faixas. 3.2. Delineamentos de experimentos de ampla abrangência

espacial e temporal; experimentos conduzidos em vários locais e períodos; caracterização; análise da variação e procedimentos de inferência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COCHRAN, W.G., COX, G. M. Experimental design. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 1957. CORRÊA DA SILVA, J.G. Estatística experimental: planejamento de experimentos. Pelotas: Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. CORRÊA DA SILVA, J.G. Estatística experimental: planejamento de experimentos - delineamentos experimentais simples. Pelotas: Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. 1997.39p. CORRÊA DA SILVA, J.G. Estatística experimental: análise estatística de experimentos. Pelotas: Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas, 1997. 265p. GOMEZ, K.A; GOMEZ, A.A . Statistical procedures for agricultural research. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 1984. LE CLERG, L.L.; LEONARD, W.H.; CLARK, A C. Field plot technique. 2.ed. Minneapolis: Burgess Publishing Company, 1984.

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ANO/ SEMESTRE Optativa DISCIPLINA ESTRUTURAS AGRÍCOLAS CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Estrutura em Concreto Armado II (0570054), Mecânica dos Solos (0570045)

CÓDIGO 0570077 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Daniel Guimarães

OBJETIVOS Objetivo geral: adquirir conhecimentos sobre o projeto de estruturas agrícolas. Objetivos específicos: quantificar a ação do vento em uma estrutura; projetar um muro de arrimo; Projetar um armazém graneleiro; projetar um reservatório.

EMENTA Ação do vento em edificações. Galpões. Muros de arrimo. Depósitos graneleiros. Reservatórios correntes em concreto armado. Tópicos especiais em estruturas agrícolas.

PROGRAMA 1.A AÇÃO DO VENTO EM EDIFICAÇÕES Noções sobre aerodinâmica aplicada a construções; Coeficientes aerodinâmicos (conceituação); Determinação da velocidade e da pressão dinâmica do vento segundo a NB-599/78; Determinação dos coeficientes de pressão, de forma e de arrasto para as ed. correntes Cálculo das forças devidas ao vento nas edificações e nos elementos que as constituem. 2.GALPÕES Tipologia estrutural dos galpões usuais; Elementos constituintes da estrutura de um galpão: análise de esforços, dimensionamento, especificação do material e detalhamento final; Projeto estrutural completo de um galpão. 3.MUROS DE ARRIMO Tipos de muro de arrimo e sua utilização adequada; Estabilidade das estruturas de arrimo; Dimensionamento de muros de arrimo por gravidade e de muros de arrimo elásticos de concreto armado; Projeto completo de um muro de arrimo. 4.DEPÓSITOS GRANELEIROS Classificação dos depósitos graneleiros;

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Armazéns graneleiros: Tipologia estrutural, pressões devidas aos grãos, análise das ações e dos esforços solicitantes, dimensionamento e detalhamento; Silos verticais: tipologia estrutural, pressões devidas aos grãos, determinação das solicitações e dimensionamento de unidades unicelulares; Projeto da parede de um armazém graneleiro; Projeto completo de um silo vertical unicelular. 5.RESERVATÓRIOS CORRENTES EM CONCRETO ARMADO Classificação dos reservatórios quanto à forma e posição em relação ao solo; Determinação de esforços, dimensionamento e detalhamento dos tipos de reservatórios correntes; Projeto completo de um reservatório. 6.TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRUTURAS AGRÍCOLAS Moegas e poços de concreto armado; Calhas para adução d’água; Pontilhões e boeiros em concreto armado.

BIBLIOGRAFIA Básica: MILMAN, M.J. et al. Equipamentos para pré-processamento de grãos. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária/UFPel, 2014, 206p. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de execução de obras de concreto armado – NBR 6118. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações – NBR 6120. Rio de Janeiro: ABNT,1980. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado - NBR 9062. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Forças devidas ao vento em edificações – NBR 6123. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. v.1, 2, 3 e 4. Rio Grande: Dunas, 2003 Complementar DIN 1055 - Parte 6, Deutsches Institute für Normung. Design loads for buildings – Loads in silo bins. Berlin. 1987. ALVAREZ, R. A. La estructura metalica hoy. Madrid. Ediciones de Libros Técnicos, 1970. BROWN, C. J.; NIELSEN, J. Silos – fundamentals theory,

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behavior and design. London and New York. E & FN Spon, 1998. RAVENET, J. Silos. Barcelona. IMGESA, 1992. CEN. European Committee for Standardisation. Eurocode 3: Design of steel structures – Part 4.1 : Silos – Second preliminary draft. Brussels: EN 1993 Eurocode 3, 2003. ROTTER, J. M. Guide for the economic design of circular metal silos. London and New York. Spon Press, 2001.

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ANO/ SEMESTRE Optativa DISCIPLINA ESTRUTURAS EM AÇO CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Resistência dos Materiais I (0570212), Materiais de Construção (0570047), Tecnologia Mecânica (1640185)

CÓDIGO 1640073 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 34, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Aline Ribeiro Paliga

OBJETIVOS Objetivo geral: Projetar e calcular estruturas correntes em aço Objetivos específicos: -Conhecer os tipos de cargas e as forças devido ao vento. -Conhecer as propriedades dos aços empregados na concepção de estruturas, bem como os tipos de perfis. -Dimensionar elementos estruturais de aço submetidas a diversos tipos de solicitações. -Estudar, calcular e detalhar tipos de ligações utilizadas em estruturas de aço. -Propor detalhes construtivos de estruturas de aço

EMENTA Ação do vento nas estruturas. Utilização estrutural do aço. Processos para verificação da segurança e para dimensionamento de elementos em aço. Ligações. Detalhes construtivos. Normas técnicas.

PROGRAMA UNIDADE 1. AÇÃO DO VENTO NAS ESTRUTURAS 1.1 NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações 1.2 Conceitos básicos : vento, escala, velocidade básica e característica, barlavento, sotavento 1.3 Influência de detalhes arquitetônicos 1.4 Pressão x sucção 1.5 Túnel de vento (modelos reduzidos) 1.6 Pressão de obstrução 1.7 Pressão do vento: coeficientes aerodinâmicos 1.8 Pressão dinâmica do vento: fatores influentes

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1.9 Força global e força de arrasto. 1.10 Prognóstico de pressões, tensões, deformações, deslocamentos 1.11 Efeito do vento em Estruturas em: coberturas com uma e duas águas, telhados múltiplos, silos, reservatórios, coberturas curvas, muros e estruturas reticuladas. UNIDADE 2. AÇO COMO MATERIAL ESTRUTURAL 2.1 Introduçao 2.2 Perfis estruturais. 2.3 Propriedades mecânicas do aço e diagrama tensão x deformação 2.4 Entidades normativas. UNIDADE 3 . MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES 3.1 Bases para o dimensionamento nos estados limites. 3.2 Ações e suas combinações. UNIDADE 4. BARRAS TRACIONADAS 4.1 Áreas das peças tracionadas. 4.2 Esbeltez limite. 4.3 Barras compostas tracionadas. UNIDADE 5. BARRAS COMPRIMIDAS 5.1 Flambagem. 5.2 Curvas para dimensionamento. 5.3 Barras compostas comprimidas. UNIDADE 6. BARRAS FLETIDAS 6.1 Flambagem localizada. 6.2 Flambagem lateral à torção. 6.3 Contenção lateral de barras fletidas. 6.4 Resistência ao momento fletor e à força cortante. UNIDADE 7. BARRAS FLEXO-COMPRIMIDAS E FLEXO-TRACIONADAS 7.1 Conceito de viga-coluna 7.2 Dimensionamento dos elementos 7.3 Sistemas de contraventamento UNIDADE 8. LIGAÇÕES NAS ESTRUTURAS DE AÇO 8.1 Dimensionamento de ligações com parafusos e detalhamento. 8.2 Dimensionamento de ligações com solda e detalhamento. UNIDADE 9. VIGAS MISTAS AÇO- CONCRETO 9.1 Introdução 9.2 Dimensionamento de elementos mistos aço-concreto UNIDADE 10. PROJETO DE UM GALPÃO EM ESTRUTURA EM AÇO 10.1 Dados preliminares do projeto 10.2 Dimensionamento dos elementos estruturais. 10.3 Dimensionamento do contraventamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Forças devidas ao vento em edificações: procedimento - NBR

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6123:1988. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - NBR 8800:1986 . Rio de Janeiro: ABNT, 1986. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto e execução de estruturas de aço e estruturas mistas - NBR 8800:2004. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. BELLEI, Ildoni H. Edifícios industriais em aço: Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini, 1994. BRAGANÇA PINHEIRO, A. C. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. GONÇALVES, R. M. el AL. Ação do vento nas edificações: teorias e exemplos. 2.ed. São Paulo: SET/EESC/USP, 2007. PFEIL, Walter; PFEIL, Michelle. Estruturas de aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. COMPLEMENTAR: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ações e segurança nas estruturas: procedimento - NBR 8681:2003. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Dimensionamento de estruturas de aço constituídos por perfis formados a frio: procedimento - NBR 14762:2001. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. QUEIROZ, Gilson. Elementos das estruturas de aço. Belo Horizonte, 1994. SANTOS, A. F. Estruturas metálicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1977.

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ANO/ SEMESTRE Optativa DISCIPLINA ESTRUTURAS EM MADEIRA CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Resistência dos Materiais I (0570212), Materiais de Construção (0570047)

CÓDIGO 1640074 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 17, prática = 00 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Marcos Theodoro Müller

OBJETIVOS Objetivo geral: Projetar e calcular estruturas correntes em madeira Objetivos específicos: -Conhecer as propriedades das madeiras utilizadas na concepção de estruturas. -Dimensionar peças de madeira submetidas a diversos tipos de solicitações. -Estudar, calcular e detalhar tipos de ligações utilizadas em peças de madeira. -Projetar madeiramento de telhados.

EMENTA Utilização estrutural da madeira. Processos para verificação da segurança e para dimensionamento de elementos em madeira. Ligações. Detalhes construtivos. Normas técnicas.

PROGRAMA UNIDADE 1. MADEIRA COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO 1.1 Propriedades físicas e mecânicas. 1.2 Comentários sobre as normas brasileiras e normas estrangeiras. UNIDADE 2 . TRAÇÃO BARICÊNTRICA 2.1 Problemas de verificação e de dimensionamento. 2.3 Área útil das peças tracionadas. UNIDADE 3. COMPRESSÃO BARICÊNTRICA 3.1 Peças simples de madeira submetidas à compressão baricêntrica. 3.2 Peças curtas e peças esbeltas. 3.3 Peças múltiplas de madeira submetidas à compressão baricêntrica.

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3.3.1 Seção constituída de elementos iguais separados. 3.3.2 Seção de duplo T e em caixão. 3.3.3 Seção transversal completamente cheia. 3.4 Barras de travejamento de peças múltiplas comprimidas. UNIDADE 4. LIGAÇÕES NAS ESTRUTURAS DE MADEIRA 4.1 Ligações por entalhes e encaixes. Ligações em dente. 4.2 Ligações com parafusos. 4.3 Ligações com conectores. 4.4 Ligações com pregos. 4.5 Ligações com cola. UNIDADE 5. FLEXÃO SIMPLES 5.1 Peças simples de madeira solicitadas à flexão simples 5.2 Viga retangular simples. 5.3 Vigas compostas solicitadas à flexão simples. 5.3.1 Vigas de seção retangular cheia. 5.3.2 Vigas em duplo T. 5.3.3 Vigas em caixão. 5.4 Solidarização de vigas compostas. 5.4.1 Superfícies dentadas. 5.4.2 Entarugamento. 5.4.3 Guias ou tábuas pregadas lateralmente. UNIDADE 6. SOLICITAÇÕES DIVERSAS 6.1 Flexão desviada em vigas de madeira. 6.2 Flambagem lateral de vigas. 6.3 Presso e tenso-flexão. UNIDADE 7. MADEIRAMENTOS DE TELHADO 7.1 Projeto. 7.2 Dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de estruturas de madeira- NBR 7190: 1997. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. BEER, F.P.; JOHNSTON Jr., E.R. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. 659 p. BODIG, J.; JAYNE, B. Mechanics of f wood and wood composites. Van Nostrand Reinhold Co., USA, 1982. MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 3.ed. São São Paulo: Edgar Blücher., 2009. 269 p. PFEIL, Walter; PFEIL, Michelle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e critérios das Normas Norte-americanas NDS e Europeia EUROCODE 5. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 223p. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE (USDA). Wood handbook: wood as an engineering material. Madison: Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, 1999. 463p.

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COMPLEMENTAR: GESUALDO, Francisco A. Romero. Estruturas de madeira: notas de aula. Faculdade de Engenharia Civil. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia - UFU, 2003. Disponível em: <http://www.feciv.ufu.br/sites/ feciv.ufu.br/ files/Anexos/Bookpage/Notas_de_Aula_Madeiras.pdf >. MOLITERNO, Antônio. Escoramentos, cimbramentos, formas para concreto e travessas em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 379p. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cálculo e execução de estruturas de madeira - NBR 7190: 1982 (antiga NB11/1951). Rio de Janeiro: ABNT, 1982. PFEIL, Walter. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. 431p. PFEIL, Walter. Estruturas de madeiras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA AGROENERGIA CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Fundamentos de Cultivos agrícolas (0570120) CÓDIGO D000656 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Cláudia Fernanda Lemons e Silva

OBJETIVOS Geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos que lhe permitam a fundamentar conhecimentos sobre as áreas da engenharia agrícola que podem ser aplicadas aos sistemas de cultivos agroenergéticos. Específicos: Conhecer os sistemas de cultivos das principais culturas energéticas e seus potenciais bem como analisar e comparar o balanço energético das mesmas.

EMENTA Potencialidades de espécies para produção de bioenergia. Produção vegetal das principais espécies utilizadas para produção de biocombustíveis. Introdução aos sistemas de cultivos e exploração agrícola de culturas potenciais agroenergéticas. Políticas de incentivo à agroenergia.

PROGRAMA UNIDADE I- INTRODUÇÃO A BIOENERGIA Conceitos fundamentais da bioenergia Plano nacional de agroenergia Aspectos sócio econômicos da agroenergia UNIDADE II- PRINCIPAIS CULTURAS Principais espécies de cultivo comercial usadas para produção de biocombustíveis: importância econômica, características botânicas, épocas de plantio, práticas culturais e manejo, colheita e processamento. UNIDADE III- ESPÉCIES POTENCIAIS PARA PRODUÇÃO DE ETANOL Estudo de culturas alternativas para produção de etanol. Potencial econômico e cadeias produtivas. UNIDADE IV- ESPÉCIES POTENCIAIS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Estudo de culturas alternativas para produção de biodiesel. Potencial econômico e cadeias produtivas.

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UNIDADE V - PANORAMA ENERGÉTICO ATUAL E PERSPECTIVAS FUTURAS Energias renováveis e transição da matriz energética. Oportunidades e desafios para a agroenergia no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RÍPOLI, T.C.C.; RÍPOLI, M.L.C. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia e ambiente. 2.ed. Piracicaba: Autores, 2005. 302p. COELHO, S.T.; MONTEIRO, M.B.; GHILARDI, A.; KARNIOL, M.R. Atlas de bioenergia do Brasil. Projeto de Fortalecimento Institucional do CENBIO. 2008. ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.V.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira.Campinas:Unicamp, 2005. 448p. COMPLEMENTAR: CÂMARA, G. M.S.; HEIFFIG, L.S. Agronegócio de plantas oleaginosas: matérias-primas para biodiesel. São Paulo:ESALQ,USP,2006.256p. Vaz Junior. S. Biorrefinarias: Cenários e perspectivas. Embrapa Agroenergia, Brasília, DF., 2011. 176p. Vaz Junior. S. Biomassa para química verde. Embrapa Agroenergia, Brasília, DF. 2013. 181p. Santos, F.; Colodette, J.; Queiroz; J.H. Bioenergia & Biorrefinaria. Viçosa. 2013. 551p. Rosa, L. P. R.; FREITAS, M.A.V.; VILLELA, A.A. O uso de energia de biomassa no Brasil. 1.Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. 196p.

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CURSO/SEMESTRE Engenharia Agrícola/Optativa DISCIPLINA GESTÃO DA MANUTENÇÃO CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Elementos de Máquinas (1640057) e Tecnologia Mecânica (1640185)

CÓDIGO 1640065 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

34 h

CRÉDITOS 2 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

17 h teóricas + 17 h práticas/semestre Teórica = 17, exercício = 00, prática = 17 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Gilson Porciuncula

OBJETIVOS Objetivo geral: Proporcionar os conhecimentos básicos e fornecer ferramentas que otimizem a gestão dos processos produtivos. Objetivos específicos: maximizar a produção com menor custo e a mais alta qualidade sem infringir normas de segurança e sem causar danos ao meio ambiente; conhecer os tipos de manutenções e suas formas de controle.

EMENTA Estudar as principais formas e tipos de manutenção: manutenção corretiva, preventiva, preditiva e produtiva total. Objetivos, metodologia de organização, formas de controle, sistemas de gerenciamento tradicionais e sistemas informatizados de gerenciamento da manutenção.

PROGRAMA 1. MANUTENÇÃO 1.1. Introdução - Histórico 1.2. Origem e importância da manutenção 1.3. Conceitos em Manutenção 1.4. Recursos necessários para Manutenção 1.5. Tipos e formas de atuação da manutenção 1.6. Metodologias de organização da manutenção 2. MANUTENÇÃO CORRETIVA 2.1 Tipos de manutenção corretiva 2.2. Organização da Manutenção Corretiva 3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA 3.1. Objetivos da Manutenção Preventiva 3.2. Organização do Plano de Manutenção Preventiva 3.3. Documentação da Manutenção 3.4. Formas de Controle da Manutenção Preventiva 4. MANUTENÇÃO PREDITIVA 4.1. Objetivos da Manutenção Preditiva 4.2. Metodologia

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4.3. Análise de Falha 4.4. Formas de Monitoramento. 4.5. Monitorando os Parâmetros 4.6. Aspectos motivacionais 5. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 5.1. Sistemas de gerenciamento 5.1.1. TPM (Total Productive Maintenance) 6. GERENCIAMENTO E INFORMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO 6.1. Contribuição da microinformática no gerenciamento 6.2. Metodologia de implantação de sistemas 6.3. Avaliação de Sistemas de Manutenção 6.4. Sistemas Informatizados de Gerenciamento da Manutenção 6.4.1. Ferramentas Computacionais - Softwares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIA, J.G.A. Administração da manutenção. São Paulo:

Edgard Blücher, 1994. 116p. KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: função estratégica. 4.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. 440p. SOUZA, V.C. Organização e gerência da manutenção. 4.ed. Rev.e Ampl. São Paulo: All Print, 2009. 266p. COMPLEMENTAR: MIRSHAWKA, V.; OLMEDO, N.L. Manutenção. São Paulo: Makron-Books, 1993. 373p. MONCHY, F. A função da manutenção. São Paulo: Ebras, 1989. 424p. TAVARES, L.A. Administração moderna da manutenção. Rio de Janeiro: Novo Polo, 1999. 208p. VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 174p. XENOS, H.G.D.P. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: Nova Lima, INDG Tecnologia e Serviços, 2004. 302p.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativa

PRÉ-REQUISITO Química Analítica (0150002) e Física I (0090050) CÓDIGO 0220010 DEPARTAMENTO Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial - FAEM CARGA HORÁRIA TOTAL

85 h

CRÉDITOS 5 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 51, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Moacir Cardoso Elias

OBJETIVO Objetivo geral: Conhecer os fundamentos de tecnologia e métodos de conservação e processamento agroindustrial. Objetivo específico: identificar um processo agroindustrial; conhecer alterações em alimentos; conhecer os princípios de conservação.

EMENTA Objetivos, causas e consequências da tecnologia agroindustrial. Condições para estabelecimento de agroindústrias. Higiene industrial. Características, composição e classificação das matérias-primas agroindustriais de interesse regional. Alterações físicas, químicas, bioquímicas, microbiológicas dos produtos agrícolas. Propriedades reológicas, transmissão de calor, equilíbrio higroscópico, ângulo de talude e densidade de matéria-primas agroindustriais. Princípios de conservação de produtos agrícolas por assepsia, emprego de frio e de calor, controle da pressão osmótica, aditivos químicos, radiações e por outros meios.

PROGRAMA PARTE TEÓRICA: Química de alimentos: principais substâncias constituintes dos alimentos: água, sais minerais, proteínas, lipídios, glicídios, ocorrência e função nos alimentos Composição química centesimal. Microbiologia de alimentos: fundamentos de higiene agroindustrial. Toxinfecções alimentares de origem microbiana. Causas de deterioração de alimentos: reações químicas e bioquímicas, desenvolvimento e atividade de microorganismos, ação de organismos não microbianos, ação física. Princípios de conservação de alimentos: prevenção ou retardamento da decomposição microbiana, prevenção ou retardamento da autodecomposição microbiana, prevenção de alterações por organismos não microbianos e ações físicas. Métodos de conservação de alimentos: emprego de

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temperatura, controle de umidade, uso de conservantes químicos e radiações. PARTE PRÁTICA: Determinação da composição química centesimal de alimentos. Exames microbiológicos de alimentos. Análise de controle de deterioração de alimentos. Ensaio de secagem de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GAVA, A.J. Princípios da tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1978. 284p. COMPLEMENTAR: CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 180p. CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 446p.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA METROLOGIA E ENSAIOS CARÁTER DA DISCIPLINA

Optativo

PRÉ-REQUISITOS Química Analítica (0150002), Estatística Básica (1640030), Resistência dos Materiais I (0570212)

CÓDIGO 0980012 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES E CARGA HORÁRIA

Amauri Cruz Espírito Santo

OBJETIVOS Objetivo geral: Conhecersobre a metrologia, enfocando suas formas de gerenciamento, bem como as técnicas de medição mecânica, através dos principais instrumentos de controle dimensional. Objetivos específicos: conhecer ensaios mecânicos, visto que, para o projeto e manufatura de pequenos ou grandes componentes, é fundamental o conhecimento do comportamento dos materiais, através de suas propriedades mecânicas em várias condições de uso; estudar a análise de falhas ou defeitos em peças ou materiais e como inspecioná-las, através da aplicação dos principais ensaios não destrutivos.

EMENTA Estudar os principais processos, instrumentos e padrões de medição, assim como os sistemas de gestão de laboratórios, através da aplicação de normas existentes. Ainda, o binômio metrologia-qualidade, por meio do conhecimento e aplicação dos principais ensaios destrutivos e não destrutivos.

PROGRAMA 1. METROLOGIA 1.1. Introdução: o caráter nacional e internacional da metrologia 1.2. Sistema internacional de unidades e rastreabilidade 1.3. Cadeia metrológica 1.4. Vocabulário internacional de termos gerais de metrologia 2. O PROCESSO DE MEDIÇÃO 2.1. Terminologia e sistema internacional de unidades. 2.2. Erros sistemáticos, aleatórios e grosseiros. 2.3. Incerteza de medição. 2.4. Parâmetros característicos de um sistema de medição. 3. INSTRUMENTOS E PADRÕES DE MEDIÇÃO 3.1. Medidas diretas

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3.1.1. Escalas 3.1.2. Paquímetros 3.1.3. Micrômetros 3.2. Medidas indiretas 3.2.1. Relógios comparadores 3.2.2. Blocos padrão 3.2.3. Rugosímetros 3.2.4. Projetores de Perfil 3.3. Medidas angulares 3.3.1. Goniômetros 3.3.2. Réguas de seno 3.3.3. Mesas de seno 3.4. Máquinas de medir por coordenadas (MMC) 3.5. Extensometria 2.6.1. Tipos de extensômetros 2.6.2. Aplicação 4. SISTEMA DE GESTÃO DE LABORATÓRIOS: 4.1. NBR ISO 9001, NBR ISO/IEC 17025, ISO/TS 16949, QS 9000; 5. ENSAIOS DESTRUTIVOS 5.1. Ensaio de Tração 5.1.1. Fundamentos Teóricos 5.1.2. Comportamento Elástico e Plástico dos Materiais 5.1.3. A Curva Tensão-Deformação no Ensaio de Tração 5.1.3.1. Materiais metálicos dúcteis 5.1.3.2. Materiais metálicos frágeis 5.1.4. Principais propriedades obtidas através do ensaio de tração 5.1.4.1. Resistência Mecânica 5.1.4.2. Elasticidade 5.1.4.3. Ductilidade 5.1.4.4. Resiliência 5.1.4.5. Tenacidade 5.1.5. Máquinas de Ensaio 5.1.5.1. Máquinas Universais 5.1.5.2. Corpos de Prova: parâmetros dimensionais 5.2. Ensaio de Compressão 5.2.1. Fundamentos Teóricos 5.2.2. Compressão em Metais Dúcteis e Frágeis 5.3. Ensaio de Dureza 5.3.1. Teste de Dureza Brinell 5.3.2. Teste de Dureza Rockwell 5.3.3. Teste de Dureza Vickers 5.3.4. Teste de dureza Shore 5.3.5. Conversão de Escalas de Dureza 5.4. Ensaio de Impacto 5.4.1. Teste Charpy 5.4.2. Teste Izod

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5.5. Ensaio de Dobramento 5.5.1. Ensaio de dobramento para materiais frágeis 5.6. Ensaio de Torção 5.6.1. Propriedades Mecânicas em Torção 5.7. Ensaio de Flexão 5.7.1. Propriedades Mecânicas na Flexão 6. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1. Introdução - Razões para o uso dos ENDS - Confiabilidade 2. Principais Tipos 2.1. Inspeção Visual 2.1.1. Princípios básicos 2.1.2. Equipamentos 2.1.3. Aplicações 2,2. Ensaio Radiográfico 2.2.1. Princípios básicos 2.2.2. Equipamentos 2.2.3. Aplicações 2.3. Ensaio Ultrassônico 2.3.1. Princípios básicos 2.3.2. Equipamentos 2.3.3. Aplicação 2.4. Ensaio por líquidos penetrantes 2.4.1. Princípios básicos 2.4.2. Vantagens limitações e aplicações 2.5. Ensaio por partículas magnéticas 2.5.1. Princípios básicos 2.5.2. Equipamentos 2.5.3. Aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A.R. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. 424p. SILVA NETO, J. C. Metrologia e controle dimensional: conceitos, normas e aplicações. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2012. 264p. SOUZA, S. A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 304p. COMPLEMENTAR: ANDREUCCI, R. Ensaio por líquidos penetrantes. São Paulo: ABENDI, 2010. 72p. ANDREUCCI, R. Partículas magnéticas. São Paulo: ABENDI, 2009. 66p. ANDREUCCI, R. Radiologia industrial. São Paulo: ABENDI, 2008. 110p. MARTIN, C.C. Ensaio visual. 2.ed. São Paulo: ABENDI, 2008. MARTIN, C.C. Ultrassom. São Paulo: ABENDI, 2012. 342p.

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ANO/SEMESTRE Optativa DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES CARÁTER DA DISCIPLINA

Obrigatório

PRÉ-REQUISITO Nenhum CÓDIGO 1110059 DEPARTAMENTO OU UNIDADE

CENTRO DE ENGENHARIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL

68 h

CRÉDITOS 4 NATUREZA DA CARGA HORÁRIA

Teórica = 34, exercício = 00, prática = 34 e EAD = 00

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Gil Medeiros

OBJETIVOS Objetivo geral: Introduzir os princípios relacionados com a programação de computadores. Objetivo específico: conhecer linguagens e algoritmos

EMENTA Introdução: princípios gerais de concepção de um programa de computador, recursividade e iteratividade, linguagens de programação. Abstração procedural: técnicas de modularização, passagem de parâmetros. Abstração de dados: encapsulamento, tipos abstratos de dados,objetos.

PROGRAMA 1. Apresentação 2. Noções básicas de lógica 3. Algoritmos; variáveis; constantes; operadores aritméticos e lógicos; expressões matemáticas; fluxograma;portugo 4. Ciclo edição/compilação/execução 5. Primeiros Elementos da Linguagem C 6. Estruturas de Controle Condicionais 7. Estruturas de Controle de Repetição 8. Funções 9. Parâmetros de Entrada e Saída em Funções 10. Vetores e matrizes 11. PHP

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Pearson - Makron Books, 2006. 827 p. ISBN 8534605955 KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 434 p. ISBN 9788576051480

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOROUZAN, Behrouz A. Computer science a structured programming approach using C. 2. ed. Pacific Grove: Brooks/Cole, 2001. 900 p. ISBN 0534374824 FRIEDMAN, Daniel P. Fundamentos de linguagem de programação. 2. ed. São Paulo: Berkeley, 2001. 400 p. ISBN 8572516050 VAREJÃO, Flávio. Linguagens de programação: Java, C e C++ e outras: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 334 p. ISBN 8535213171 VOLKERDING, Patrick. Programando para Linux. São Paulo: Makron Books, 1998. 376 p. ISBN 8534609055 MITCHELL, John C. Concepts in programming languagens. New York: Cambridge University Press, 2007. 529 p. ISBN 9780521780988

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Geodésia I D000922

1.2. Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel 100

1.3. Responsável: Departamento de Engenharia Rural 19

1.4. Professor Regente: Sérgio Leal Fernandes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a): Teórica: 34 Prática: 34 Exercícios: 0 EAD: 0

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter: ( ) Obrigatória ( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral ( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Topografia II

1.11. Ano/Semestre: a partir do quarto semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Dar uma visão geral aos alunos dos princípios desta ciência, enfatizando seu conceito e suas divisões. Abordar a questão da forma física da terra e sua assimilação ao modelo elipsódide de revolução. Enfatizar aspectos da Geodésia Geométrica, ou seja, dos princípios de transporte de coordenadas geodésicas através de medições de ângulos e distâncias efetuadas na superfície da terra.

1.13. Objetivo(s) Específico(s) - Operar as questões concernentes à Geodésia Geométrica;

- Receber informações importantes a respeito de sistemas geodésicos de

referencia e gerar soluções particulares.

1.14. Ementa: Elipsóide de referência; Geometria do Elipsóide de revolução; Vínculo entre sistemas cartesianos e curvilíneos; redução de distâncias e ângulos ao Elipsoide; Sistemas Locais; Astronomia de Posição; transporte de coordenadas Geodésicas; transformação de coordenadas entre sistemas de referencia Geodésicos; Relações entre o Elipsóide e o Geoide;

1.15. Programa: 1. Introdução à Geodésia

1.1 Definição

1.2 Divisões Geodésicas;

2. A forma da terra;

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2.1 O Geóide;

2.2 O modelo Geométrico da terra (Elipsóide de revolução)

2.2.1 Definição do elipsoide de revolução a partir da elipse geradora

2.2.1.1 Definição da elipse

2.2.1.2 Parâmetros da elipse (semieixo maior, semieixo menor, distância

focal, primeira excentricidade, segunda excentricidade, achatamento);

2.2.1.3 Equação analítica da elipse;

2.2.1.4 Parâmetros do elipsoide terrestre;

3. Coordenadas Geodésicas elipsoidais;

3.1 Latitude Geodésica;

3.2 Longitude geodésica;

3.3 Altitude geométrica;

3.4 Latitude Geocêntrica;

3.5 Latitude reduzida;

4. Geometria do elipsoide;

4.1 Grande normal;

4.2 Pequena normal;

4.3 Seções normais principais do elipsoide;

4.3.1 Seção meridiana;

4.3.2 Seção primeiro vertical;

4.4 Raios de curvatura em um ponto do elipsóide;

4.4.1 Raio da seção meridiana;

4.4.2 Raio da seção primeiro vertical;

4.4.3 Raio de uma seção normal qualquer de azimute definido (fórmula de

Euler);

4.4.4 Raio médio;

4.4.5 Raio de um paralelo;

4.5 Comprimento de arco de meridiano;

4.6 Seções normais recíprocas;

4.7 Linha geodésica;

5. Reduções de observações de ângulos e distâncias efetuadas na

superfície da terra à superfície do elipsoide;

6. Trigonometria esférica;

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7. Convergência de meridianos;

8. O problema direto da Geodésia (procedimento de Puissant);

9. O problema inverso da Geodésia;

10. Sistemas cartesianos utilizados em Geodésia;

10.1 Sistemas Celestes;

10.2 Sistemas terrestres;

10.2.1 O sistema geocêntrico;

10.2.2 O sistema Topocêntrico;

11 Relações entre coordenadas retangulares geocêntricas e coordenadas elipsoidais; 11. Relações entre sistemas cartesianos espaciais ou tridimensionais;

11.1 O problema da translação de eixos;

11.2 O problema da rotação de eixos;

11.3 Fórmula geral de transformação com três translações e três rotações

mais um fator de escala(transformação de Helmert);

12 transformação de coordenadas entre o sistema Geocêntrico e o Topocêntrico; 13 Astronomia de Posição; 13.1 A esfera celeste; 13.2 Sistemas de coordenadas astronômicas; 13.2.1 O sistema de coordenadas horizontal ou local (azimute e elevação) 13.2.2 O sistema de coordenadas horárias (declinação e ângulo horário); 13.2.3 Sistema de coordenadas equatoriais ou uranográficas (declinação e ascensão reta); 13.3 O triângulo de posição 13.4 Determinação de azimute astronômico através do método do método da observação da distância zenital absoluta ao sol; 14 Diferenças entre o Geóide e o Elipsóide; 14.1 Desvios da vertical; 14.2 As componentes do desvio da vertical; 14.3 A altura Geoidal; 15 Sistemas de referência Geodésicos 15.1 O sistema Córrego Alegre; 15.2 O sistema SAD69; 15.3 O sistema WGS84; 15.4 O sistema SIRGAS; 16. Transformação de coordenadas entre sistemas Geodésicos; 16.1 A partir da translação; 16.2 Transformação de Molodenski; 16.3 Transformação de Helmert.

1.16. Bibliografia Básica:

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HOSMER, George L. Geodesy, incluiding astronomical observations gravity mesurements, and method of least aquares. 2. ed. XIV, 461 p.

OLIVEIRA, Marcelo Tuler de. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto Alegre Bookman 2016 1 recurso online (Tekne).

SHARP, H. Oakley. Geodetic Control Surveys. 2. ed. New York: John Wiley Sons, INC; London Chapman Hall, 1943. 129 p.

1.17. Bibliografia Complementar:

GEMAEL. C., Introdução à Geodésia Geométrica. Curitiba, 1989.

GEMAEL, C. Astronomia de Campo. Curitiba, 1971.

TORGE, W. Geodesy. Berlim: Walter de Gruyter, 2001.

ZAKATOV, P.S. Curso de Geodesia Superior. Madrid: Rubinos-1860, 1998.

SEEBER, G. Satellite Geodesy. Berlim: W. de Gruyter, 2003.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Geodésia II D000923

1.2. Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel 100

1.3. Responsável: Departamento de Engenharia Rural 19

1.4. Professor Regente: Rogers Ademir Drunn Pereira

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a): Teórica: 34 Prática: 34 Exercícios: 0 EAD: 0

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter: ( ) Obrigatória ( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral ( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Geodésia I

1.11. Ano/Semestre: a partir do quinto semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Trabalhar especificidades concernentes aos Sistemas Geodésicos de Referência

1.13. Objetivo(s) Específico(s) - Compreender os problemas advindos da escolha de um sistema

geodésico de referência;

- Conhecer e utilizar as bases de dados disponíveis para a Geodésia;

- Integrar diferentes dados;

1.14. Ementa: Definição e propriedades de superfícies de nível; Perturbações na estabilidade de sistemas de referência espacial; Sistemas de Tempo; Produtos globais em Geodésia.

1.15. Programa: 1. Superfícies de Nível 1.1 Definição. propriedades;

1.2 Gradiente da Gravidade. Reduções Gravimétricas;

1.3 Introdução à Expansão do Potencial Gravitacional;

1.4 Utilização dos Modelos geoidais e quase-geoidais;

1.5 Altitudes;

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1.6 Vínculos entre altitudes e modelos geoidais/quase-geoidais;

2. Principais perturbações na estabilidade dos Sistemas de

Referência

2.1 Sistema Cartesiano Global; Movimento Polar;

2.2 Implicações devido à variação de coordenadas estelares: precessão;

nutação; período de Chandler;

2.3 Perturbações na estabilidade de coordenadas verticais;

2.4 Principais variações do campo da gravidade.

3. Sistemas de Tempo 3.1 Considerações Básicas;

3.2 Tempo Sideral e Tempo Universal;

3.3 Tempo Atômico;

3.4 Tempo das Efemérides, Tempo Dinâmico, Tempo Terrestre;

3.5 Padrões de relógio e de frequência.

4. Relações entre Sistemas de Referência Globais 4.1 Redes e Sistemas de Referência Inerciais (CIS);

4.2 Redes e Sistemas de Referência Terrestres (CTS);

4.3 Relações entre CIS e CTS;

4.4 WGS84/SIRGAS;

4.5 O International Terrestrial Reference Frame (ITRF) e o International

Earth Reference System (IERS);

5. Principais produtos e soluções Globais em Geodésia

5.1 Centro Internacional para Modelos Globais da Terra;

5.2 Centro de Modelos Digitais de Elevação;

5.3 Associação de bases de dados com bases cartográficas;

5.4 Serviço Internacional GNSS (IGS).

1.16. Bibliografia Básica: BOMFORD, G. Geodesy. New York: Oxford University Press, 1980. 4ª.Ed. SEEBER, G. Satellite Geodesy. Berlim: Walter de Gruyter, 2003. TORGE, W.; MÜLLER,J. Geodesy. Berlim:de Gruyter, 2012.

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1.17. Bibliografia Complementar: TRAUTH, M. Matlab Recipes for Earth Sciences. Potsdam: Springer, 2007. VANICECK, P.; KRAKIWSKY. Geodesy: The Concepts. Amsterdam: Elsevier, 1986. ZAKATOV, P.S. Curso de Geodesia Superior. Madrid: Rubinos-1860, 1998. VANICECK, P.; CHRISTOU, N.T. Geoid and its geophysical interpretations. CRC: London, 1993. LAMBECK, K. Geophysical Geodesy: The slow deformation of the Earth. Oxford, 1988.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Cartografia Matemática 0190052

1.2. Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel 100

1.3. Responsável: Departamento de Engenharia Rural 19

1.4. Professor Regente: Sérgio Leal Fernandes

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a): Teórica: 34 Prática: 17 Exercícios: 00 EAD: 00

1.6. Número de Créditos: 3

1.7. Caráter: ( ) Obrigatória ( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral ( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 51

1.10. Pré-Requisito(s): Geodésia I

1.11. Ano/Semestre: terceiro ano primeiro semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Entender o problema geral da Cartografia Matemática e conseguir resolver problemas relacionados com este ramo das ciências Geodésicas;

1.13. Objetivo(s) Específico(s) - Conhecer as características das projeções cartográficas mais usadas;

- Efetuar os cálculos de transformação de coordenadas Geodésicas para

coordenadas planas e vice-versa, fator de escala e convergência de meridianos nas

projeções cartográficas mais usadas;

- Entender e aplicar os métodos de determinação de distorções causadas

pelas projeções cartográficas (distorção de forma, de distância e de área).

1.14. Ementa: O problema da Cartografia Matemática; Princípios a serem definidos na adoção de uma projeção cartográfica; Classificação das projeções cartográficas; Características e fórmulas das projeções cartográficas mais usadas; Estudo das deformações ou distorções causadas pelas projeções cartográficas;

1.15. Programa: 1. Introdução

11.4 . O problema da Cartografia Matemática;

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11.5 . Definição de Cartografia Matemática;

11.6 . Definição de projeção cartográfica;

12. Critérios a serem definidos na adoção de uma projeção cartográfica;

12.1 . Definição de uma superfície de projeção plana ou desenvolvível no

plano;

12.2 . Definição das relações espaciais entre a superfície a superfície de

projeção (plano, cilindro ou cone) e a superfície a ser representada (

esfera ou elipsoide)

12.3 . Definição do sistema cartesiano plano (orientação dos eixos e

posição da origem) ao qual ficarão referenciadas as coordenadas

planas (X,Y) dos pontos na superfície de projeção;

12.4 . Definição da regra de transferência dos pontos da superfície a ser

representada (esfera ou elipsóide) para a superfície de projeção;

13. Classificação das projeções;

13.1 . Em função do modelo adotado para a terra;

3.1.1. Terra esférica; 3.1.2 Terra elipsóidica;

13.2 . Em função do tipo de superfície de projeção;

3.2.1. Superfície plana; 3.2.2. Superfícies desenvolvíveis no plano; 3.2.2.1. Superfície cilíndrica; 3.2.2.2. Superfície Cônica;

13.3 Em função da posição do eixo de simetria da superfície de projeção

em relação a superfície a ser representada;

3.3.1. Normal, polar ou direta; 3.3.2. Transversa ou equatorial; 3.3.3. Obliqua;

13.4 . Em função da regra de transferência dos pontos do modelo da terra

(esfera ou elipsoide) para a superfície de projeção;

3.4.1. Projeções Geométricas; 3.4.1.1. Projeções Geométrica Perspectiva; 3.4.1.2. Projeções Geométricas Pseudo-perspectivas; 3.4.1.3. Classificação das Projeções Geométricas em relação a posição do ponto de vista ou vértice da projeção; 3.4.1.3.1. Gnômica; 3.4.1.3.2. Cenográfica; 3.4.1.3.3. Estereográfica; 3.4.1.3.4. Ortográfica;

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3.4.2. Projeções Analíticas; 3.5. Classificação em relação ao tipo de deformação que as

projeções causam;

3.5.1 Conforme; 3.5.2. Equivalente; 3.5.3. Equidistante; 3.5.4. Afilatica;

14. Detalhamento das projeções Cartográficas mais usadas;

4.1. Projeções planas

4.1.1. Projeção plana polar gnômica com terra elipsóidica; 4.1.1.1 Caracterização da projeção (superfície de projeção, relações espaciais entre a superfície de projeção (SP) e a Superfície de referência (SR), regra de transferência da SR para a SP, definição do sistema de eixos plano na SP); 4.1.1.2. Fórmulas de transformação direta e inversa; 4.1.1.3. Cálculo do fator de escala; 4.1.2. Projeção plana Obliqua ortográfica; 4.1.2.1 Caracterização da projeção (superfície de projeção, relações espaciais entre a superfície de projeção (SP) e a Superfície de referência (SR), regra de transferência da SR para a SP, definição do sistema de eixos plano na SP); 4.1.2.2. Fórmulas de transformação direta e inversa; 4.1.2.3. Cálculo do fator de escala; 4.2. Desenvolvimentos Cilindricos; 4.2.1. Desenvolvimentos cilíndricos normais (características gerais); 4.2.1.1. Projeção Cilíndrica normal equivalente; 4.2.1.2. Projeção cilíndrica normal conforme ( carta de Mercator); 4.2.2. Desenvolvimentos cilíndricos transversos; 4.2.2.1. Características gerais (relações espaciais entre a SP e a SR, conceito de arco de falso meridiano arco de falso paralelo, meridiano central da projeção); 4.2.2.2. O sistema Universal Transverso de Mercator (UTM); 4.2.2.2.1. Características gerais; 4.2.2.2.2. Fusos UTM; 4.2.2.2.3. Fórmulas diretas e inversas; 4.2.2.2.4. Fator de escala; 4.2.2.2.5. Convergência de meridianos; 4.3. Desenvolvimentos Cônicos; 4.3.1. Projeções cônicas normais (características gerais); 4.3.1. Projeção cônica conforme; 4.3. Projeção policônica;

5. Introdução à análise de distorções 5.1. Primeiras quantidades fundamentais de Gauss; 5.2. As quantidades fundamentais no elipsóide ; 5.3. Fator de escala; 5.4. Deformação angular máxima; 5.5. Deformação de área; 5.6. Elipse indicatriz de Tissot;

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1.16. Bibliografia Básica:

SANTOS, ADEILDO A., Representações Cartográficas. Pernambuco.1985.

1.17. Bibliografia Complementar:

ASIN, F. M. Geodésia y Cartografia Matemática. Madrid. 1983. 420p.

SNYDER, JOHN P., Map Projection – A Working Manual. U. S. Geological Survey. Washington. 1987. 394 p.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Introdução ao estudo do ajustamento de observações geodésicas

0190053

1.2. Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel 100

1.3. Responsável: Departamento de Engenharia Rural 19

1.4. Professor Regente: Rogers Ademir Drunn Pereira

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a): Teórica: 34 Prática: 00 Exercícios: 34 EAD: 00

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter: ( ) Obrigatória ( X ) Optativa

1.8. Currículo: ( X) Semestral ( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Geodésia I

1.11. Ano/Semestre: 3o/5o

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Compreender o Ajustamento como ferramenta essencial aos levantamentos topográficos e geodésicos.

1.13. Objetivo(s) Específico(s) a) Verificar as diversas aplicações do ajustamento dentro da Topografia e da Geodésia; b) Praticar a aplicação dos modelos paramétrico, correlatos e combinado; c) Aprender a realizar as análises inerentes aos levantamentos.

1.14. Ementa: Introdução ao Ajustamento de Observações Geodésicas. Teoria dos Erros de Observação. Método dos Mínimos Quadrados (MMQ). Modelo Paramétrico (Modelo das Equações de Observações). Modelo dos Correlatos (Modelo das Equações de Condição). Modelo Combinado (Modelo Implícito).

1.15. Programa: 1. Introdução ao estudo do ajustamento de observações geodésicas pelo método dos mínimos quadrados 1.1 Conceitos fundamentais; 1.2 Fundamentos da álgebra linear para o ajustamento de observações geodésicas pelo método dos mínimos quadrados; 1.3 Fundamentos da estatística para o ajustamento de observações geodésicas pelo método dos mínimos quadrados; 2. Teoria dos Erros de Observação

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2.1 Erro em medidas; 2.2 Erros Grosseiros; 2.3 Erros Sistemáticos; 2.4 Erros Acidentais; 2.5 Precisão, correção e acurácia; 2.6 Propagação das covariâncias. 3. Método dos Mínimos Quadrados 3.1 Forma quadrática fundamental; 3.2 Aplicação do Método dos Mínimos Quadrados à solução de sistemas de equações lineares; 3.3 Matriz dos pesos; 3.4 Aplicação do Método dos Mínimos Quadrados com a matriz dos pesos; 3.5 Solução de variância mínima; 4. Ajustamento de Observações Diretas 4.1 Observações diretas de igual precisão 4.1.1 Estimativa pontual: média aritmética; 4.1.2 Estimativa da Precisão: erro médio quadrático de uma observação isolada e erro médio quadrático da média aritmética; 4.1.3 Estimativas por intervalo: – Intervalo de confiança. – Intervalo de confiança para a média em função da variância amostral – Intervalo de confiança para a variância; 4.2 Observações diretas de desigual precisão 4.2.1 Pesos; 4.2.2 Estimativa pontual: média ponderada; 4.2.3 Estimativa da precisão: erro médio quadrático de uma observação e erro médio quadrático da média ponderada; 4.2.4 Intervalo de confiança para a variância; 5. Modelo paramétrico ou das equações de observação. 5.1 Conceito e notação; 5.2 Equações de observação; 5.3 Modelo matemático linearizado pela série de Taylor 5.3.1 Matriz das derivadas parciais; 5.3.2 Vetor da diferença valores aproximados e valores observados; 5.4 Sistemas de equações normais na forma matricial; 5.5 Vetor dos parâmetros ajustados; 5.6 Vetor dos resíduos; 5.7 Vetor dos valores observados ajustados; 5.8 Variância da unidade de peso a posteriori; 5.9 Matriz variância-covariâncias 5.9.1 Matriz variância-covariâncias das correções; 5.9.2 Matriz variância-covariância dos parâmetros; 5.9.3 Matriz variância-covariância dos valores observados ajustados; 5.9.4 Matriz variância-covariância dos resíduos; 5.10 Comparação da variância da unidade de peso a priori com a variância da unidade de peso a posteriori teste qui-quadrado da forma quadrática dos resíduos; 5.11 Ordenação do cálculo no modelo paramétrico;

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6. Modelo dos correlatos ou das equações de condição 6.1 Conceituação e notação; 6.2 Equações de condição; 6.3 Modelo matemático linearizado pela fórmula de Taylor 6.3.1 Matriz das derivadas parciais; 6.3.2 Vetor “erro de fechamento”; 6.4 Sistemas de equações normais na forma matricial; 6.5 Vetor dos correlatos; 6.6 Vetor dos resíduos; 6.7 Vetor dos valores observados ajustados; 6.8 Variância da unidade de peso a posteriori; 6.9 Matrizes variância-covariâncias 6.9.1 Matrizes variância-covariâncias. dos valores observados ajustados; 6.9.2 Matrizes variância-covariâncias dos resíduos; 6.10 Comparação da variância da unidade de peso a posteriori com a variância da unidade de peso a posteriori: teste qui-quadrado da forma quadrática dos resíduos; 6.11 Ordenação do cálculo no modelo dos correlatos; 7. Modelo Combinado ou implícito 7.1 Conceito e notação; 7.2 Equações; 7.3 Modelo matemático linearizado pela série de Taylor 7.3.1 Vetor dos valores observados; 7.2.3 Vetor dos parâmetros aproximados; 7.3.3 Vetor “erro de fechamento”; 7.3.4 Matrizes das derivadas parciais; 7.4 Sistema de equações normais na forma matricial 7.4.1 Vetor das correções; 7.4.2 Vetor dos correlatos; 7.5 Vetor dos parâmetros ajustados; 7.6 Vetor dos resíduos; 7.7 Variância da unidade de peso a posteriori; 7.8 Matrizes variância-covariâncias 7.8.1 Matriz variância-covariância das correções; 7.8.2 Matriz variância-covariância dos parâmetros ajustados; 7.8.3 Matriz variância-covariância dos valores observados ajustados; 7.8.4 Matriz variância-covariância dos resíduos; 7.8.5 Matriz variância-covariância do erro de fechamento; 7.9 Comparação da variância da unidade de peso a priori com a variância da unidade de peso a posteriori: teste qui-quadrado da forma quadrática dos resíduos; 7.10– Ordenação do cálculo do modelo combinado; 8. Elipse dos Erros 8.1 Aplicações; Finalidade; 8.2 Cálculo dos semi-eixos; 8.3 Cálculo da Orientação;

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8.4 Elipse de Confiança 1.16. Bibliografia Básica: GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Aplicações Geodésicas. Editora da UFPR: Curitiba, 1994. DALMOLIN, Q. Ajustamento por Mínimos Quadrados. Departamento de Geomatica: Curitiba, 2004. 2ª. Ed.

1.17. Bibliografia Complementar: WOLF. P.R.; GHILANI, C.D. Adjustment Computations. Satatistics and Least Squares in Surveying and GIS. John Wiley & Sons, Inc: New York, 1997. MIKHAIL, E.M.; GRACIE,G. Analysis and adjustment of survey measurements. Van Nostrand Reinhold: New York, 1981.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Métodos de posicionamento por satélites 190054

1.2. Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel 100

1.3. Responsável: Departamento de Engenharia Rural 19

1.4. Professor Regente: SUELEN CRISTINA MOVIO HUINCA

1.5. Distribuição da carga horária semanal (h/a): Teórica: 34 Prática: 34 Exercícios:00 EAD: 00

1.6. Número de Créditos: 4

1.7. Caráter: ( ) Obrigatória ( X ) Optativa 1.8. Currículo:

( X ) Semestral ( ) Anual 1.9. Carga horária total (horas/aula): 68

1.10. Pré-Requisito(s): Geodésia I e Introdução ao Estudo do Ajustamento de Observações Geodésicas

1.11. Ano/Semestre: 4⁰ ano/8⁰ semestre

1.12. Objetivo(s) Geral(ais) Fornecer ao estudante o conhecimento necessário para trabalhar com o sistema de posicionamento global embasado na Geodésia Espacial.

1.13. Objetivo(s) Específico(s) a) Ampliar os conhecimentos abordados na disciplina de Geodésia I, evidenciando os conceitos acerca da Geodésia Espacial. b) Estudar Geometria do Movimento Kepleriano objetivando descrever o movimento do satélite artificial. c) Compreender quais são as perturbações que variam a órbita de um satélite artificial. d) Introduzir os métodos de rastreio. e) Explicar o que é o sistema de Posicionamento Global, citando quais são os sistemas que estão ligados a ele, evidenciando o Sistema de Posicionamento Global (GPS). f) Mostrar as equações de observação e os erros sistemáticos atuantes nesse sistema. g) Familiarizar os alunos acerca dos métodos de Posicionamento com GPS, citando as características de cada método, formas de planejamento e execução das operações no campo. H) Mostrar alguns programas de processamento de dados, realizando o processamento dos dados coletados em campo e análise.

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1.14. Ementa: Introdução à Geodésia Espacial, Geometria do Movimento Kepleriano, Perturbações de um Satélite Artificial, Classificação dos Métodos de Rastreio, Efemérides, Sistema Global de Navegação por Satélites (GNSS), Sistema de Posicionamento Global (GPS), Equações de Observação, Erros Sistemáticos, Métodos de Posicionamento com GPS, Planejamento e execução de operação GPS, Programas de processamento, Processamento e Análise dos dados.

1.15. Programa: 1. Geodésia Espacial. 1.1 Definição e características. 2. Geometria do Movimento Kepleriano. 2.1 Elementos Orbitais. 2.2 Coordenadas Planas Orbitais de um Satélite. 2.3 Equação de Kepler. 3. Perturbações de um Satélite Artificial. 4. Classificação dos Métodos de Rastreio. 4.1 Rastreio Óptico. 4.2 Rastreio Fotográfico. 4.3 Rastreio Eletrônico. 4.4 Rastreio Fotoelétrico. 4.5 Rastreio Satélite-Satélite. 5. Efemérides. 5.1 Efemérides Transmitidas. 5.2 Efemérides Precisas. 6. Sistema Global de Navegação por Satélites (GNSS). 6.1 Principais Sistemas Baseados em Navegação por Satélites Artificiais. 6.2 Sistema de Posicionamento Global (GPS). 6.2.1 Introdução. 6.2.2 Breve Histórico. 6.2.3 Segmentos. 7. Equações de Observação. 7.1 Pseudodistância. 7.2 A medida de fase de batimento da onda portadora. 7.2.1. O modelo matemático. 7.2.2. Métodos de solução da ambiguidade;

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8. Erros Sistemáticos. 8.1 Erro proveniente do Satélite. 8.2 Erro proveniente da Propagação do Sinal. 8.3 Erro proveniente do Receptor e Antena. 9. Métodos de Posicionamento com GPS. 9.1 Métodos de Posicionamento Absoluto. 9.2 Métodos de Posicionamento Relativo. 9.3 Métodos de Posicionamento Diferencial. 10. Planejamento e execução de operação GPS em Campo. 11. Programas de processamento. 11.1 Processamento e Análise dos dados. 1.16. Bibliografia Básica: GEMAEL, Camil; Andrade, José Bittencourt de. Geodésia Celeste. Curitiba. Editora UFPR. 2004. HOFMANN-WELLENHOF, B; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. Global Positioning System: theory and practice. 5th ed. New York: Springer, 2001. LEICK, Alfred. GPS satellite surveying. 3. ed. Hoboken, New Jersey: John Wiley & Sons, 2004. 1.17. Bibliografia Complementar: HOFMANN-WELLENHOF , B; LICHTENEGGER, H; WASLE , E. GNSS – Global Navigation Satellite Systems - GPS, GLONASS, Galileo, and more. Springer Vienna, 2008. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Editora UNESP,2008. PARKINSON, B. W.; SPILKER, J.J. Global Positioning System; Theory and Applications, vI. American Institute of Aeronautics and Astronautics. Cambridge, 1996. SEEBER, G. Satellite Geodesy: Foundations, Methods and Applications. Berlin, New York: Walter de Gruyter. 2003. SPILKER, JR. J. J. Digital Communications by Satellite. Prentice-Hall Engelwood Cliffs. 1977.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Cartografia 0800084

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 458

1.3 Responsável: Centro de Engenharias 458

1.3. Professor(a) regente: Angélica Cirolini

1.4 Carga horária total: 68 1.5 Número de créditos: 04 1.7 Caráter:

( ) obrigatória

( X ) optativa

Teórica: 34

Exercícios:

Prática: 34

EAD:

1.6 Currículo:

( x ) semestral

( ) anual

1.8 Pré-requisito(s): Geometria Descritiva

1.9. Ano /semestre: 1º Ano/2º Sem.

1.10. Objetivo(s) geral(ais):

Conhecer e utilizar os conceitos de cartografia em geoprocessamento.

1.11. Objetivo(s) específico(s):

desenvolver técnicas cartográficas, manipulação de escala, interpretação

planimétrica e altimétrica de documentos cartográficos, para serem utilizadas

em qualquer escala de levantamento e para as finalidades necessárias ao

desenvolvimento das engenharias, das geociências e de outras áreas do

conhecimento que demandem cartogramas georreferenciados.

1.12. Ementa:

Conceitos de cartografia e processo histórico. Escala de representação e

precisão cartográfica. Forma da Terra. Sistema de referência. Projeções

cartográficas. Representações cartográficas. Leitura e interpretação de cartas

topográficas. Elaboração de maquetes. Sistema de posicionamento global

(GPS). Cartografia digital. Convenções analógicas e digitais. Legislação e

normas técnicas aplicadas.

1.13. Programa:

• Conceitos de cartografia e processo histórico. Escala de representação e

precisão cartográfica.

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• Forma da Terra. Conceito de projeção cartográfica. Classificação das

projeções cartográficas. Propriedades das representações cartográficas.

Projeções cartográficas azimutais. Projeções cartográficas equivalentes.

Projeções cartográficas eqüidistantes. Projeções cartográficas conformes.

• Sistema de referência (série cartográfica e coordenadas geográficas/UTM).

• Representação cartográfica: cartas, mapas, plantas, globo e outros.

• Leitura e interpretação de cartas topográficas. (representação planimétrica:

convenções cartográficas; representação altimétrica: curva de nível, ponto

cotado, perfil topográfico).

• Elaboração de maquetes.

• Sistema de posicionamento global (GPS). Cartografia digital.

Convenções analógicas e digitais. Legislação e normas técnicas aplicadas.

1.14. Bibliografia básica:

DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 2. ed. Florianópolis : UFSC,

2002.

FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro. Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística. 1999.

ROBINSON, A.H., MORRISON, J. L., MUEHRCKE, P. C., KIMERLING, A. J. &

GUPTILL, S. C.(1996). Elements of Cartography. 6a Ed., New York: John

Wiley & Sons.

1.15. Bibliografia complementar:

ABNT NBR 15777:2009: Convenções topográficas para cartas e plantas

cadastrais - Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento.

Esta Norma estabelece os procedimentos a serem aplicados na

elaboração de mapeamentos, cartas e plantas cadastrais e a padronização

de simbologia aplicável.

DECRETO 89.817. 1984. Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da

Cartografia Nacional. (Acessado em 02/jan/09 na página:

http://www.concar.ibge.gov.br/indexf7a0.html?q=node/41)

GRANELL-PÉREZ, M. C. Trabalhando geografia com as cartas topográficas.

2. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

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MENEZES, P. M. L. de.; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São

Paulo: Oficina de Textos, 2013.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e

aplicações. 2.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Sistema de Informações Geográficas I 0800017

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 458

1.3 Responsável: Centro de Engenharias 458

1.3. Professor(a) regente:

1.4 Carga horária total: 68 1.5 Número de créditos: 04 1.7 Caráter:

( ) obrigatória

( X ) optativa

Teórica: 34

Exercícios:

Prática: 34

EAD:

1.6 Currículo:

( ) semestral

( X ) anual

1.8 Pré-requisito(s): 0800084 – Cartografia

1.9. Ano /semestre: 2° Ano/ 1º Sem.

1.10. Objetivo(s) geral(ais):

Conhecer os sistemas informatizados de georreferenciamento e praticá-los

nas atividades das geociências e das engenharias.

1.11. Objetivo(s) específico(s):

Projetar e executar um Sistema Geográfico de Informações para a produção

de documentos cartográficos digitais em formato vetorial e matricial.

1.12. Ementa:

Banco de dados. Conceitos e princípios de georreferenciamento. Modelos de

Dados. Resolução geométrica de imagens e feições. Métodos e ferramentas

de retificação de imagens. Métodos e ferramentas de ortorretificação de

imagens. Técnicas de Vetorização, conversão e edição matricial. Modelagem

Numérica do Terreno. Transposição de escalas, projeções, sistemas de

referência e datuns. Acurácia e qualidade dos resultados.

1.13. Programa:

• Banco de dados Informacional e Banco de dados Geográfico.

• Conceitos e princípios de georreferenciamento.

• Modelos de dados e a teoria dos Layers.

• Resolução geométrica de imagens e feições.

• Métodos e ferramentas de retificação de imagens. Instrumentação e

normas técnicas aplicadas.

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• Fontes e necessidades de dados. Técnicas aplicadas a Dados Vetoriais

e Matriciais.

• Modelagem Numérica do Terreno – MNT a partir de amostras;

• Modelagem Numérica do Terreno – MNT a partir de sensores;

• Grades Regulares e Triangulares;

• Transposição de escalas, projeções, sistemas de referência e datuns.

• Acurácia e qualidade dos mapas e cartas.

1.14. Bibliografia básica:

BURROUGH, P.A. 1986. Principles of geographic information systems for

land resources assesment. Oxford University, New York (USA), 193 p.

CÂMARA, G.; DAVIS, C. & MONTEIRO, A.M.V. (Eds) 2001. Introdução à

ciência da Geoinformação. INPE (INPE-10506-RPQ/249), São José dos

Campos (Brasil), 345 pp.

LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J. & RHIND, D.W. 2001.

Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Bookman Ed., Porto Alegre,

560 pp.

1.15. Bibliografia complementar:

CÂMARA, G & DAVIS, C. 2008. Geoprocessamento. São José dos Campos,

SP. Ed. INPE, 362p.

BONHAM-CARTER, G.F. 1994. Geographic information system for

geoscientists: modelling with GIS. Pergamon Press, London (UK), 398 p.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Interpretação de Imagem 0800086

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 458

1.3 Responsável: Centro de Engenharias 458

1.3. Professor(a) regente:

1.4 Carga horária total: 34 1.5 Número de créditos: 02 1.7 Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 17

Exercícios:

Prática: 17

EAD:

1.6 Currículo:

( ) semestral

( X ) anual

1.8 Pré-requisito(s): 0800086 – Sensoriamento Remoto ou 0570084– Sensoriamento Remoto 1.9. Ano /semestre: 4o/8o

1.10. Objetivo(s) geral(ais):

Proporcionar o conhecimento fundamental sobre interpretação de imagens

fotográficas e digitais e as suas aplicações na área de engenharia e

geoprocessamento.

1.11. Objetivo(s) específico(s):

Desenvolver competência na análise visual de imagens fotográficas e digitais

e habilidade na extração de informações para fins de mapeamento.

1.12. Ementa:

Conceitos e princípios de interpretação de imagem fotográfica e digital.

Comportamento espectral de alvos. Elementos de interpretação de imagens.

Análise e mapeamento a partir de imagens fotográficas e digitais. Qualidade

dos resultados.

1.13. Programa:

- Conceitos e princípios de interpretação de imagem.

- Diferença entre fotografia e imagem.

- Sistema de visualização humano. Teoria das cores. Filmes fotográficos.

Filtros.

- Sistema RGB. Imagem colorida normal vs falsa cor.

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- Comportamento espectral de alvos.

- Elementos de interpretação de imagem. Chave de classificação.

- Fotointerpretação: aerofotoanálise da rede de drenagem, macro e

microformas do relevo e demarcação de limites.

- Interpretação e classificação de imagem digital.

- Qualidade dos resultados

1.14. Bibliografia básica:

Allum, J.A.E. 1975. Photogeology and regional mapping. Pergamon Press,

Oxford (UK), 107 p.

DRURY, S.A. 1993. Imaging interpretation in geology. Ed. Allen & Unwin, 2nd

edition, New York (USA),

LILLESAND, T.M. & KIEFER, R.W. 1994. Remote sensing and image

interpretation. 3rd edition, John Wiley & Sons, New York (USA), 750 p.

1.15. Bibliografia complementar:

BURROUGH, P.A. 1986. Principles of geographic information systems for land

resources assesment. Oxford University, New York (USA), 193 p.

JENSEN, J.R. 1996. Introductory digital image processing: a remote sensing

perspective. Prentice Hall, New York (USA), 316 p.

LEGG, C.A. 1992. Remote sensing and geographic information systems:

geological mapping, mineral exploration and mining. John Wiley & Sons and

Praxis Publ., Chichester (UK), 166 p.

MENDES, C.A.B. & CIRILO, J.A. 2001. Geoprocessamento em recursos

hídricos: princípios, integração e aplicações. ABRH ed., Porto Alegre (RS),

533 pp.

Miller, V.C. 1961. Photogeology. Mcgraw-Hill Book Company, Inc, New York

(USA), 248 p.

Pandey, S.N. 1987. Principles and applications of photogeology. Wiley Eastern

Limited, New Delhi (USA), 366 p.

RICHARDS, J.A. 1993. Remote sensing digital image analysis: an introduction.

2nd revised and enlarged edition. Springer-Verlag, New York (USA), 340 p.

de Römer, H.S. 1969. Fotogeología aplicada. EUDEBA, Buenos Aires

(Argentina), 136 p.

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1. Identificação Código

1.1 Disciplina: Processamento Digital de Imagem Código novo

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 458

1.3 Responsável: Centro de Engenharias 458

1.4 Professor(a) regente:

1.5 Carga horária total: 68 1.6 Número de créditos: 04 1.7 Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 34

Exercícios:

Prática: 34

EAD:

1.6 Currículo:

( ) semestral

( X ) anual

1.8 Pré-requisito(s): 0800086 – Interpretação de Imagens

1.9. Ano /semestre: 3° Ano/ 2º Sem.

1.10. Objetivo(s) geral(ais):

Conhecimento e entendimento das técnicas básicas de pré-processamento e

processamento de digital de imagens de sensores remotos

1.11. Objetivo(s) específico(s):

Desenvolver habilidade para a execução de técnicas de processamento digital

de imagens, objetivando a identificação e a extração de informações dos

elementos presentes nas cenas.

1.12. Ementa:

Imagem de sensores remotos. Correções radiométricas e geométricas.

Noções de cores. Realce de cores. Transformações multiespectrais. Fusão de

Imagens. Índices de vegetação. Segmentação e classificação.

1.13. Programa:

Imagem de sensores remotos.

Correções radiométrica e geométrica: correção atmosférica, calibração de

detectores, redução de ruído e registro de imagens.

Noções de cores: brilho, contraste, cor. Sistema RGB.

Realce de Cores: IHS, pseudocor, falsa cor, decorrelação.

Transformação por Componentes Principais.

Fusão de Imagens: IHS.

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Segmentação e classificação de imagens.

1.14. Bibliografia básica:

BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). (2005). Sensoriamento Remoto e SIG:

novos sistemas sensores: métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos.

CROSTA, A. P. (1992). Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento

Remoto. Campinas - SP. 170p.

KUX, H. & BLASCHKE, T. 2007. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados.

Oficina de Textos. 304 p. 3rd edition, John Wiley & Sons, New York (USA),

750 p.

1.15. Bibliografia complementar:

CCRS (2004). Canada Centre for Remote Sensing. Site:

www.ccrs.nrcan.gc.ca/ccrs. Acesso: 23/06/2010.

LILLESAND, T. M. & KIEFER, R. W. (1994). Remote Sensing and Image.

SãoPaulo. Ed. UNESP.

INPE (2004b). Manual on-line do SPRING. Site: http://www.inpe.br/spring

MORAES NOVO, E. M. L. (1992). Sensoriamento Remoto – Princípios e

Aplicações. 2ª Edição. São Paulo.308p.

MOREIRA, M. A. (2001). Fundamentos do Sensoriamento Remoto e

Metodologias de Aplicação. São José dosCampos – SP – INPE.

Gupta, R. P. 2003. Remote Sensing Geology. Springer Verlag Berlin, 655p.

ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto, EDUFUC, 1990.

SAUSEN, T. M. (1997). Cadernos Didáticos para Ensino de Sensoriamento

Remoto. SELPER capítulo Brasil INPE.

SCHOWENGERDT, R. A. (1997). Remote Sensing, Models and Methods for

Image Processing. SecondEdition. Academic Press.

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1. Identificação Código

1.1. Disciplina: Geodésia 0800083

1.2. Unidade: Centro de Engenharias 458

1.3 Responsável: Centro de Engenharias 458

1.3. Professor(a) regente: Eduardo da Silva Valenti

1.4 Carga horária total: 68 1.5 Número de créditos: 04 1.7 Caráter:

( X ) obrigatória

( ) optativa

Teórica: 68h

Exercícios:

Prática:

EAD:

1.6 Currículo:

( X ) semestral

( ) anual

1.8 Pré-requisito(s): – Topografia I

1.9. Ano /semestre: 2° Ano/ 2º Sem.

1.10. Objetivo(s) geral(ais):

Conhecer os métodos de levantamentos no plano geodésico. Efetuar

transposições de sistemas locais e geodésicos de referência.

1.11. Objetivo(s) específico(s):

O aluno deverá ser projetar e executar levantamentos geodésicos, bem como

as transposições entre os sistemas locais (LTM) e geodésicos (UTM) de

referência. O aluno também deverá ser capaz de elaborar cartas topográficas

e geodésicas para serem utilizadas em qualquer escala de levantamento e

para as finalidades necessárias ao desenvolvimento das engenharias.

1.12. Ementa:

Geodésia geral. Elementos da teoria dos erros. Noções de astronomia de

posição. Sistemas de coordenadas. Sistemas de referência e datuns. Sistema

Geodésico Brasileiro. Geometria do elipsóide e do geóide. Redução das

observações geodésicas ao elipsóide. Transporte de coordenadas sobre o

elipsóide. Métodos de medição em geodésia. Instrumentação aplicada.

Legislação e normas técnicas aplicadas.

1.13. Programa:

• Conceitos e princípios de geodésia.

• Elementos da Teoria das Distorções. Escalas de representação,

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acurácia e erros.

• Noções de astronomia de posição. Determinação do azimute verdadeiro

(ou geográfico) pela Astronomia de Posição. Instrumentação aplicada.

• Sistemas de coordenadas. Sistemas de referência e datuns. Sistema

Geodésico Brasileiro.

• Geometria do elipsóide e do geóide. Redução das observações

geodésicas ao elipsóide.

• Métodos de medição em geodésia. Instrumentação aplicada.

Posicionamento por satélites: princípio geral do posicionamento por

satélites; efemérides transmitidas e precisas; classificação dos

receptores; erros inerentes ao sistema; métodos de posicionamento;

precisão; análise de qualidade dos dados; transformação de resultados

do elipsóide adotado pelo sistema de posicionamento para o adotado

pelo Sistema Geodésico Brasileiro.

• Transformação de projeções.

• Transporte de coordenadas sobre o elipsóide.

• Legislação e normas técnicas aplicadas.

1.14. Bibliografia básica:

GEMAEL, C. 1987. Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de

Pós-Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª e 2ª partes.

SEEBER, G. 2003. Satellite Geodesy. Foundations, Methods, and

Applications. 2nd. ed., W. de Gruyter.

VUOLO, J. R. 1992. Fundamentos da teoria de erros. E. Blücher. São Paulo

LEICK, A. 2003. GPS Satellite Surveying. 3rd ed. J. Wiley Ed. New York

(USA)

ABNT NBR 13133:1994: Execução de levantamento topográfico –

procedimento. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT NBR 14166:1998: Rede de referência cadastral municipal –

procedimento. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT NBR 15777:2009: Convenções topográficas para cartas e plantas

cadastrais - Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento.

Esta Norma estabelece os procedimentos a serem aplicados na elaboração de

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mapeamentos, cartas e plantas cadastrais e a padronização de simbologia

aplicável.

DECRETO 89.817. 1984. Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da

Cartografia Nacional. (Acessado em 02/jan/09 na página:

http://www.concar.ibge.gov.br/indexf7a0.html?q=node/41)

INCRA. 2003. Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais.

Instituto Nacional da Colonização e da Reforma Agrária. Brasília, 42 pp.

HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. 2001. GPS:

theory and practice. 5th ed. Wien (Áustria). Springer.

MEDEIROS JUNIOR, J.R.; FIKER, J. 1999. A Perícia Judicial: como redigir

laudos e argumentar dialeticamente. Ed. Pini. São Paulo.

STRANG, G.; BORRE, K. 1997. Linear algebra, Geodesy and GPS.

Cambridge Press. Wellesley (USA).

TORGE, W. 2001. Geodesy. Ed. W. de Gruyter. Berlin (Alemanha)

VANICEK, P.; KRAKIWSKY, E. J. 1986. Geodesy: the concepts. 2nd ed.

Elsevier Science Ed. Amsterdam (Holanda).

1.15. Bibliografia complementar: