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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISTNCIA POLO NOVO HAMBURGO
Vivenciando novas experincias na Educao de Jovens e Adultos
Michele Chaves Incio
Canoas, 2014.
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Michele Chaves Incio
Vivenciando novas experincias na Educao de Jovens e Adultos
Relatrio de Prtica Docente II apresentado ao Curso de Licenciatura em Pedagogia- UFPel/UAB, como requisito concluso do Estgio Supervisionado de Anos Iniciais.
Equipe docente responsvel:
Professor formador: Dione Moreira Nunes
Tutoras distncia: Sandra Letcia Oliveira Campello e Ana Paula Grellert.
Tutoras Presenciais: Simone Lindenmeyer e Madebe Schmitt.
Canoas, 2014.
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RESUMO
O presente artigo tem como objetivo relatar a prtica de estgio curricular docente realizada com a modalidade EJA, no nvel de alfabetizao e ps alfabetizao. Traz uma breve sntese sobre a histria da EJA no Brasil, bem como o perfil do aluno que procura essa modalidade, e como essa heterogeneidade influencia no fazer pedaggico. Ao relatar a prtica docente propriamente dita e o projeto desenvolvido, evidencia a busca da estagiria em proporcionar uma educao de qualidade, atravs de aes que favorecessem a aprendizagem dos alunos.
PALAVRAS-CHAVE: Estgio curricular; EJA; Anos Iniciais;
Alfabetizao; Diversidade.
INTRODUO
O estgio curricular obrigatrio no curso de Pedagogia. Dentro da
etapa Anos Iniciais, poderia ser escolhido pelo aluno a modalidade regular ou o
Ensino de Jovens e Adultos.
Nesta prtica pedaggica, o estudante tem a oportunidade de vivenciar a
experincia dentro de sala de aula, e articular, sob a coordenao da
professora titular e professores do curso de graduao, um projeto de trabalho
que venha atender s necessidades cognitivas da turma em questo.
O objetivo deste artigo expor o trabalho que foi realizado nesse
perodo, e conceituar a importncia da Educao de Jovens e Adultos a partir
de referenciais tericos.
DESENVOLVIMENTO
1- A Educao de Jovens e Adultos
A educao de jovens e adultos uma modalidade de ensino, amparada
por lei, com o objetivo de atender alunos que no tiveram acesso ao ensino
regular na idade apropriada.
O ensino de Jovens e Adultos no Brasil teve grande influncia de Paulo
Freire, que tinha como objetivo uma educao democrtica e libertadora. Freire
defendia que a alfabetizao dos jovens e adultos deveria partir da vivncia
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dos mesmos, e que essa formao deveria desenvolver o educando em
diversas dimenses da vida, tais como: cognitiva, afetiva, tica, cultural,
esttica e poltica.
Aps muita luta para garantir que essa modalidade fosse realmente
oferecida aos cidados com qualidade, hoje existem muitos estudos e
pesquisas nessa rea, e uma delas chama-se Andragogia.
A Andragogia a cincia e a arte de ajudar adultos a aprender,
diferenciando-se da pedagogia, que volta-se para o ensino de crianas.
Entende-se que adultos possuem uma capacidade diferente de aprender, pois
possuem uma maturidade mental diferente das crianas, aliada ainda sua
experincia de vida. A Andragogia uma teoria que visa trabalhar o ensino de
alunos adultos, e iniciou-se na dcada de 50, conforme afirma BELLAN (2005):
Malcolm Knowles, educador, em 1950, comea a formular uma Teoria de Aprendizagem de Adultos. Na dcada de 60, tem o primeiro contato com o termo Andragogia por um educador yuguslavo, num Workshop na Universidade de Boston. (BELLAN, 2005, p. 23).
Segundo o professor CAVALCANTI (1999), a Andragogia essencial
para definir o tipo de relao entre professor e aluno, bem como a
aprendizagem que esse indivduo ter:
[...]A aprendizagem adquire uma caracterstica mais centrada no aluno, na independncia e na auto-gesto da aprendizagem. Pessoas adultas aprendem o que realmente precisam saber (aprendizagem para a aplicao prtica na vida diria). (CAVALCANTI, 1999)
A autora Jaqueline Moll tambm evidencia em seu texto algumas
caractersticas que um professor de adultos deve ter, levando em conta assim
a bagagem cultural que esses indivduos carregam:
Fazer-se professor de adultos implica disposio para aproximaes que permanentemente transitam entre saberes constitudos e legitimados no campo das cincias, das culturas e das artes e saberes vivenciais que podem ser legitimados no reencontro com o espao escolar. No equilbrio entre os dois a escola possvel para adultos. (MOLL, 2004, p.17)
Todas essas questes devem ser levadas em conta por professores que
pretendem atuar na modalidade EJA, para que o ensino no se torne algo
sacrificante ao aluno adulto, mas que possa agregar novos saberes sua
caminhada.
2- O perfil do aluno da EJA- a diversidade em sala de aula
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A diversidade e a heterogeneidade est presente em todas as salas de
aula, independente da modalidade, pois sabe-se que cada sujeito resultado
das suas convices e suas experincias sociais. Entretanto, os alunos que
frequentam essa modalidade de ensino diferenciam-se pois alm dos seus
saberes individuais, carregam experincias de vida, e muitas vezes sofrem ou
j sofreram excluso social devido sua baixa escolaridade.
O educador de jovens e adultos tem de ter uma especial sensibilidade para trabalhar com a diversidade, j que numa mesma turma poder encontrar educandos com diferentes bagagens culturais. (MEC, 2001, p. 46)
O papel do professor aproveitar essa bagagem cultural que o aluno
traz e a partir da fazer uma ponte entre os interesses dos alunos e suas
experincias com o conhecimento cientfico formal, pois sabe-se que esses
alunos geralmente j desenvolvem em seu dia-a-dia os contedos formais da
escola, apenas no sabem como sistematiza-los. Em diversas situaes
durante a prtica de estgio, pode-se comprovar essa afirmao, pois os
alunos sabiam (a maioria) fazer clculos mentais de adio e subtrao, e
utilizar o raciocnio lgico, mas quando questionados qual a operao
matemtica utilizada para resolver tal questo, no sabiam responder.
3- Prtica de estgio na EJA- vivenciando uma nova realidade
A prtica de estgio docente citada no presente artigo foi realizada na
Escola Municipal de Ensino Fundamental Rio Grande do Sul, localizada em
Canoas, RS. A turma multiseriada, atendendo alunos de alfabetizao e ps
alfabetizao, ou seja, alunos do 1 ao 4 ano do Ensino Fundamental.
A turma possui 14 alunos matriculados, entretanto, apenas 8 alunos so
frequentes. Desses alunos, dois deles ainda no esto alfabetizados,
encontrando-se no nvel pr-silbico. Os demais esto nos nveis silbico-
alfabtico e alfabtico. A turma possui alunos em idades variadas, sendo
alguns adolescentes, outros adultos e at mesmo idosos.
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O projeto escolhido juntamente com a professora titular foi Alimentao
Saudvel, e a partir desses projeto, os contedos e objetivos solicitados pela
professora titular foram sendo desenvolvidos.
medida que o planejamento foi sendo feito, as necessidades da turma
foram surgindo. A heterogeneidade da turma exigiu que fosse pensado
atividades diferenciadas para os alunos, uma vez que os mesmos no
encontram-se cognitivamente no mesmo nvel. Foi necessrio articular e
ajustar o projeto para as reais necessidades da turma, para que o mesmo
fizesse sentido aos alunos.
No incio dos planejamentos, o foco do trabalho foi a alimentao
saudvel propriamente dita. Porm, a partir das observaes feitas em sala de
aula, a partir da observao dos registros dos alunos e da sua participao nos
momentos de conversa e debate, pde-se perceber que esse assunto no
estava interessando muito a turma. Dessa forma, foram inseridas ento,
questes relacionadas alimentao, mas que tivesse uma relao direta com
a vivncia dos alunos. A partir dessa mudana no foco do projeto, a interao
dos alunos na aula foi bem maior.
Segundo a Proposta Curricular do MEC para o primeiro segmento da
EJA:
[...] o professor deve estar em condies de definir, para cada caso especfico, as melhores estratgias para prestar uma ajuda eficaz aos alunos em seu processo de aprendizagem. (MEC, 2001, p.46)
Essa mudana de paradigmafoi essencial para que os alunos pudessem
apropriar-se do conhecimento, e a partir da, elaborarem as suas prprias
hipteses em relao ao assunto trabalhado. Atravs de atividades prticas e
que envolvessem o dia-a-dia dos alunos, como compras no supermercado,
leitura de rtulos e embalagens, histrias matemticas envolvendo finanas,
direitos do consumidor e meio ambiente, a turma teve a oportunidade de
colocar em prtica situaes que so vivenciadas no cotidiano, mas que
algumas vezes os alunos no sabiam como resolver. Um ponto interessante foi
a atividade de leitura de rtulos, onde a maioria dos alunos no tinha o hbito
de ler embalagens. Conversamos sobre a importncia dos mesmos adquirirem
este hbito, pois as embalagens dos produtos contm muitas informaes
fundamentais para uma boa utilizao do produto. Ao final do estgio, fui
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procurada por vrias alunas contando que agora, sempre que vo ao
supermercado, observam o rtulo, e inclusive atentam para a quantidade de
sdio presente (no caso de alimentos).
As atividades foram direcionadas para que os alunos sentissem o objeto
de conhecimento mais prximo de sua realidade, e no algo distante, que
parece estar apensas nos livros.
indispensvel que haja esse olhar do educador, uma vez que o aluno
ir aprender quando houver essa troca, essa interao entre ele e o objeto de
conhecimento. Caso contrrio, ser apenas transmisso de contedo e
memorizao. No momento em que o objeto do conhecimento teve relao
direta com a realidade dos alunos(a grande maioria maior de idade,
consumidor, frequenta supermercado, faz as suas prprias compras), houve
interesse dos alunos em construir o conhecimento e sistematiz-lo. Segundo
Vasconcellos(1992):
Para que assim ocorra, esse objeto deve ter um significado, ainda que mnimonum primeiro momento, para o sujeito. Aqui se encontra a primeira grandepreocupao que o educador deve ter no trabalho de construo do conhecimento. Amobilizao corresponde a uma sensibilizao para o conhecimento. (VASCONCELLOS, 1992, p.4)
Por isso, o papel do planejamento e a reflexo que se faz a partir dele
fundamental para que o professor possa avaliar a sua prxis e levar em
consideraes questes importantes como essa citada acima.
O Projeto Poltico Pedaggicoda escola foi contemplado a partir dos
objetivos que foram passados pela professora titular, e tambm pela
metodologia de avaliao da EJA, onde no so realizadas provas nesse
primeiro segmento, o aluno avaliado a partir do seu desenvolvimento e seu
desempenho nas atividades realizadas. Essa metodologia de trabalho faz com
que o professor tenha um olhar aguado sobre o aluno e suas potencialidades,
e possa mediar aes educativas que favoream o desenvolvimento
(HOFFMANN, 1996, p. 18).
A observao individual de cada aluno possibilitou que fosse identificado
as dificuldades de aprendizagens, bem como as potencialidades dos mesmos.
A partir da, foram sendo traadas juntamente com a professora titular e
algumas vezes com o apoio da coordenao pedaggica da escola, situaes
de aprendizagens que fizessem os alunos avanarem, como por exemplo
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atividades diferenciadas entre os alunos. Enquanto alguns realizavam
produes de texto, leitura, atividades de raciocnio lgico, outros alunos
recebiam atividades de alfabetizao de acordo com o seu nvel de escrita
(pr-silbico, silbico ou silbico- alfabtico).
Um ponto importante foi o estabelecimento do vnculo afetivo entre
estagiria e alunos, pois sabe-se que o fator emocional tambm
preponderante para que o aluno realmente construa o conhecimento e atribua
significado ele. De acordo com Vasconcellos (1992), percebemos que o aluno
realmente abstraiu o conhecimento quando ele consegue express-lo
concretamente, seja de forma oral, gestual, grfica/escrita ou prtica
(VASCONCELLOS, 1992, p.15) e a partir das observaes dos registros e de
relatosorais feitos com a turma, percebe-se que realmente foi significativo para
a grande maioria o projeto desenvolvido. Alunos que nem sabiam como ler um
rtulo, uma embalagem, no faziam ideia que tinham direitos e deveres como
consumidores, demonstraram entusiasmo ao perceberem-se como cidados.
Evidentemente, a bagagem de conhecimento que foi alcanada atravs
do curso de graduao resultou numa metodologia de trabalho que prioriza
conhecer em primeiro lugar o aluno e a sua realidade social, econmica e at
mesmo emocional, para a partir da pensar em um projeto de trabalho que
pudesse imprimir significado esses sujeitos.
Diversos desafios se apresentam diariamente ao educador, e um dos
maiores a no aprendizagem dos alunos. So inmeros fatores que podem
interferir nessa aprendizagem, alguns deles so externos, como a condio
socioeconmica do aluno, sua bagagem cultural e at mesmo o prprio
ambiente escolar. Mas tambm existem fatores internos, como situaes
emocionais que afetam o aluno, e problemas de ordem orgnica que podem
afetar a capacidade cognitiva do estudante. Alm disso, o trabalho docente e a
metodologia utilizada pelo educador tambm um fator decisivo na
aprendizagem dos alunos. Todos esses fatores interferem no planejamento e
trabalho do professor, por isso, importante que haja uma observao
constante de cada indivduo, e uma parceria com setores pedaggicos da
escola, para que o aluno possa ser amparado sempre que necessrio.
Entretanto sabe-se que nem sempre essas situaes limites so sanadas como
deveriam, no por falta de vontade, mas tambm por haver um sistema
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burocrtico que muitas vezes impede que atitudes sejam tomadas. Assim, o
papel docente auxiliar (dentro das suas possibilidades) esse indivduo a
superar as situaes limites que o impedem de avanar cognitivamente. O
educador deve buscar estratgias diferenciadas, para que os alunos com
dificuldades de aprendizagem possam receber atendimento conforme as suas
possibilidades, pois de nada adianta, por exemplo, oferecer atividades de cpia
e escrita para alunos que ainda no esto alfabetizados.
Durante o estgio, todos os alunos receberam esse olhar atento e
individualizado, entretanto, um dos que demonstrou maior dificuldade de
aprendizagem foi um aluno adolescente, que ainda encontra-se no nvel pr
silbico. Aps conversar com a professora titular e tambm com a coordenao
pedaggica, com o objetivo de conhecer um pouco mais a sua histria e
entender o motivo de tantas dificuldades cognitivas, foi relatado que esse aluno
portador do vrus HIV, mora numa situao de extrema vulnerabilidade social,
criado pela av materna, pois a me, j doente(AIDS) morreu no parto, e o
pai mora em outra cidade e possui diversas passagens pela polcia. Diante de
tantos fatores, pode-se perceber que um dos impedimentos desse aluno
alfabetizar-se o fator emocional. difcil no se comover com uma histria de
vida to sofrida, e o papel do professor no ficar alheio essa realidade, bem
pelo contrrio, criar condies para que esse aluno, enquanto esteja em sua
companhia, possa ousar sonhar uma realidade de vida diferente!
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CONCLUSO
Atuar na modalidade EJA foi um desafio no incio, pois a diversidade e a
heterogeneidade causavam-me espanto. Como eu poderia planejar uma aula,
organizar um projeto para alunos em nveis cognitivos to diferentes? Com
idades to distantes?
Porm, a medida que o planejamento foi sendo feito e as atividades
sendo realizadas pelos alunos, fui tendo a convico que estava no caminho
certo. Observei com ateno os alunos, procurei trabalhar atividades que
fossem do seu interesse e da sua vivncia, e acima de tudo, percebi cada
estudante como um ser individual, sem fazer comparaes entre as
possibilidades e os avanos de cada um. A grande diversidade, no incio um
limite, tornou-se depois aliada, onde atividades diferenciadas puderem ser
planejadas a partir dessa situao.
Trabalhar com essa modalidade renova ainda mais o fazer pedaggico
do educador, pois transforma as nossas convices, nos fora a olhar ainda
mais para o educando e suas reais necessidades, o que esse aluno realmente
precisa aprender e o que ele j sabe e permite que a nossa contribuio seja
no apenas educacional, mas tambm social, pois ajudamos esses alunos a
exercerem tambm o seu direito enquanto cidados.
Dessa forma, pode-se afirmar que concluo essa etapa de estgio
curricular com uma grande bagagem de aprendizagens e conhecimento. Muitas
delas devido ao estudo, mas a grande maioria no encontra-se nos livros.
Quando percebemos a importncia que a escola tem na vida desses sujeitos,
passamos a reavaliar nossa prtica pedaggica, nossa prioridade ao planejar
atividades e principalmente a forma como encaramos a aprendizagem. Os
alunos que frequentam a modalidade EJA, dos 15 aos 90 anos, esto l por
que ainda acreditam que a educao pode fazer alguma diferena na sua vida,
e ns enquanto educadores, no podemos permitir que eles saiam de escola
sem perceber alguma mudana significativa!
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BRASIL, Ministrio da Educao. (2001) Educao para jovens e Adultos- Ensino Fundamental- Proposta Curricular para 1 segmento.Disponvel em: Acesso em: 30/06/2014. BELLAN, Zenina Soares. (2005) Andragogia em ao: como ensinar adultos sem se tornar maante. So Paulo. SOCEP CAVALCANTI, Roberto de (1999) Andragogia: a aprendizagem nos adultos.Disponvel em: Acesso em: 29/06/2014. HOFFMANN, Jussara. (1996) Avaliao: Mito e Desafio: Uma Perspectiva Construtivista. 18 Ed. Porto Alegre. Mediao MOLL, Jaqueline.(2004) Educao de Jovens e Adultos. Porto Alegre.
Mediao
VASCONCELLOS, Celso dos S. Metodologia Dialtica em Sala de Aula. In:
Revista de Educao AEC. Braslia: abril de 1992(n. 83).