Visões do douro

99
AS VISÕES DO DOURO

Transcript of Visões do douro

Page 1: Visões do douro

AS VISÕES DO

DOURO

Page 2: Visões do douro

RECOLHA BIOBIBLIOGRÁFICA DE ABEL BOTELHO

Page 3: Visões do douro

• Abel Acácio de Almeida Botelho (1854-1917) nasceu em Tabuaço e faleceu na Argentina, na cidade de Buenos Aires, onde exercia a função diplomática de Ministro de Portugal, desde 1911.

• Era filho de um militar e de uma senhora descendente de lavradores abastados. Foi para o colégio militar e, depois de ter saído, matriculou-se na escola politécnica.

• Embora tenha tido um percurso brilhante no Exército, tendo sido coronel no Corpo do Estado-Maior, foi a

carreira literária que o tornou famoso.

Page 4: Visões do douro

• Hoje, recorda-se Abel Botelho devido ao seu lado de escritor e não por causa dos seus feitos de militar.

• Deixou-nos uma obra literária extensa e variada; escreveu poemas, romances, contos, novelas, peças de teatro, crónicas e diversos textos de crítica artística, bem como de natureza interventiva.

• Muitos dos textos, incluindo contos, poemas e crónicas, encontram-se espalhados pela imprensa periódica da época.

Page 5: Visões do douro

• Quando surgiram, as obras de Abel Botelho, causaram as mais diversas reações: admiração, escândalo, desagrado e entusiasmo.

• A receção desfavorável à sua obra trouxe-lhe problemas, tais como a proibição da representação de algumas das suas peças de teatro. No entanto, não lhe faltaram admiradores e simpatizantes .

• Na sua obra, encontramos crítica a factos sociais da sua época que podemos ver presentes na sociedade de hoje.

• A poesia foi a primeira fase da carreira literária de Abel Botelho e não teve grande crescimento e continuidade.

Page 6: Visões do douro

• Para Bulhão Pato, Abel Botelho é um escritor de saber, de vigoroso talento e de notável individualidade.

Page 7: Visões do douro

• A poesia presente nos livros Sofrer e Amar (1880) e Lira Insubmissa (1885) pertence a uma fase diferente, na sua criação literária.

• Certos poemas que Abel Botelho escreveu mais tarde permanecem no seu espólio e nunca foram editados; não se sabe qual seria o verdadeiro destino que o autor lhes pretendia dar.

• A sua poesia editada tem uma temática diferente da sua restante obra: o culto da pátria e da língua portuguesa, da arte, da terra natal e temas líricos.

Page 8: Visões do douro

• Com a publicação do seu primeiro romance, O Barão de Lavos (1891), Abel Botelho assinou a sua obra como «Abel Botelho». Antes disso, assinava como «Abel Acácio» .

• A sua obra mais conhecida e estudada é, certamente, a Patologia Social.

• Na leitura de Patologia Social e numa grande parte da sua restante obra , percebemos que o principal tema é a crítica à sociedade portuguesa contemporânea.

Page 9: Visões do douro

• Na obra teatral de Abel Botelho, encontramos um paralelo temático com a Patologia Social. A representação da sociedade portuguesa contemporânea saía dos romances e das peças de teatro escritas e passava várias vezes para os palcos. Tal provocou várias reações do público e da crítica.

• Abel Botelho teve sucesso e insucesso no seu teatro, mas não teve a indiferença.

• No seu tempo, a maioria da população portuguesa era analfabeta; as peças de teatro foram muito mais representadas nos palcos do que publicadas e lidas.

Page 10: Visões do douro

• Os temas apresentados na ficção eram escandalosos e polémicos.

• Muito frequentemente, acontecia uma rápida interdição das peças, causada pelo seu conteúdo, uma intensa paródia social e política e, também, pelo clima de violência que motivava entre os espectadores, com discórdias e pugilato.

Page 11: Visões do douro

• Abel Botelho foi o relator da Comissão que elaborou o

projeto gráfico da Bandeira da República Portuguesa.

• Na bandeira, o verde simboliza a esperança; o vermelho representa o sangue derramado pelo povo, nas muitas guerras travadas .

• Ao pensar sobre a Bandeira, Abel Botelho pensou sobre Portugal.

Page 12: Visões do douro

Referências ao conto: Duarte de Sousa Pinto Osório, viúvo de Ângela e fidalgo abastado, era dono de um palacete, todo em pedra, junto à praça ; o palacete situava-se quase no centro de Tabuaço: tinha uma vasta biblioteca, biblioteca dos avoengos. Politicamente, era defensor de D. Miguel. Maria, filha mais velha, orientava a vida da casa. Teresa , a filha preferida do fidalgo. Meses depois do “desaparecimento” de Augusto, entrou para o “ pequenino recolhimento do Freixinho´´ devido a desgosto de amor. Quando entra no recolhimento, a vida muda na quinta: más colheitas; dívidas familiares.

O Cerro

Page 13: Visões do douro

• Formavam uma família feliz.

Augusto, estudante em Coimbra, bacharel mal - afamado namorava Teresa.

Após um encontro com Teresa, escreveu-lhe uma carta seca e breve e nunca mais apareceu.

Outros referidos na obra:

Ângela, virtuosa e grave, casou com Duarte Osório, depois de ter fugido de casa.

O casamento durou 25 anos, após os quais ela faleceu.

Caseiro da quinta.

Page 14: Visões do douro

BIBLIOGRAFIA

BOTELHO, Abel - O Cerro, Tabuaço, ed. Câmara Municipal de Tabuaço,

2009.

PARAFITA, A. - Património Imaterial do Douro, Volume 1, 2007.

MONTEIRO, Ofélia - Pesquisa na NET.

Page 15: Visões do douro

Douro DOURO VINHATEIRO: PATRIMÓNIO

MUNDIAL DA HUMANIDADE

Escola Básica e Secundária Abel Botelho

Page 16: Visões do douro
Page 17: Visões do douro

Património Imaterial

Ex. de lenda: D. Tedon e Ardínia

Ex. de mito: Os Mouros de Reboleiro

Ex. de conto: O aviso do Diabo

Page 18: Visões do douro

Património Religioso:

Convento de S. Pedro das Águias

Igreja Paroquial de Barcos

Igreja Matriz Peso da Régua

Igreja de São Pedro

Page 19: Visões do douro

Região Demarcada do Douro

Quinta do Cerro Quinta Dona Matilde Quinta do Tedo Quinta da Môa Quinta da Pacheca Quinta do Sancho Quinta do Vallado Quinta do Monte Travesso

Page 20: Visões do douro

Escritores Durienses:

Abel Botelho

Alice Pereira Gomes

Miguel Torga

Aquilino Ribeiro

Eça de Queirós

Page 21: Visões do douro

Paisagem Duriense:

Rio Douro

Barco Rabelo

Barragem de Bagaúste

Barragem da Valeira

Aldeia Vinhateira de Barcos

Amendoeira em Flor

Page 22: Visões do douro

Vinha:

Feitor, caseiro, socalco de xisto,

cepa, pampo, cacho,

vindima, vindimador, rusga,

cesto de vindima, poda, lagar,

pisa da uva, água pé, aguardente, mosto

pipa, vinho, Vinho do Porto.

Page 23: Visões do douro

Gastronomia:

Aguardente, cabrito assado, tabafeira,

enchidos caseiros, vinho, azeite,

pão de Favaios, mel, amêndoa, figo seco

Page 24: Visões do douro

Festas Tradicionais:

• Feira da Senhora do Monte - Pesqueira

• Senhora da Conceição - Tabuaço

• Senhora dos Remédios - Lamego

• Senhora do Socorro - Peso da Régua

Page 25: Visões do douro

Região do Douro

“O Douro sublimado (…) é um excesso da natureza, (…) um universo virginal.” Torga, 1986: 176 e 177

Page 26: Visões do douro

Enquadramento da Região do Douro

Page 27: Visões do douro

A temperatura média do ar evidencia que nos locais de vale se registam maiores valores térmicos comparativamente com os locais de sub-planalto.

Page 28: Visões do douro

De Oeste para Este, os quantitativos pluviométricos vão diminuindo.

Page 29: Visões do douro

A região do Douro tem um clima muito próprio, é uma região de

temperaturas extremas.

Se no verão facilmente se atingem temperaturas acima dos 40ºC, nas

zonas de vale, também no inverno, nos locais mais montanhosos,

facilmente se registam temperaturas negativas.

Page 30: Visões do douro

Estruturalmente falando, a Região do Douro insere-se na

unidade geomorfológica Maciço Antigo, o que justifica a

presença de rochas mais resistentes e menos permeáveis. Por

conseguinte, este território vinhateiro localiza-se, essencialmente,

sobre um complexo xisto-grauváquico, o qual se encontra

ladeado por afloramentos graníticos.

Geomorfologia da Região do Douro

Page 31: Visões do douro

Complexo xisto-grauváquico

Granito

Page 32: Visões do douro

“… os xistos lascavam-se calcinados, (…) grandes calhaus de xisto pontiagudos.” p. 32

Viticultura Olivicultura Culturas mediterrânicas

Page 33: Visões do douro

“ … na ininterrompida sequência de caprichosos morros, colinas, montanhas (…) pelo dorso de montanhas e montanhas sem fim” p. 32

Page 34: Visões do douro

Obra “Mulheres da Beira”

Page 35: Visões do douro

Setembro – “A região riquíssima do Douro vestia o seu ar mais

característico. Os pâmpanos ruborizavam-se, as cepas vergavam ao

peso de chorudos cachos de ametistas, as folhas tinham a espaços na

cor abrasadas recordações dos poentes do último Agosto.” p. 31

Page 36: Visões do douro

Localização da Quinta do Cerro

“Assente no alto de uma grande encosta aprumada,

independente pelo norte, pelo nascente e pelo sul, (…) ali

naquele alto, alcandorada e dominante, aberta francamente de

todos os ventos à salubérrima viração dos campos” p. 33

Page 37: Visões do douro

Posição da Quinta do Cerro

Page 38: Visões do douro

“Esta aprumada encosta do Cerro pegava por

oeste à montanha de Barcos. Pelo sul, a vertente

precipitava-se quase a prumo até ao ribeiro, (…)

mais acima ainda, ao longe, a fita anegrada e

estreita do casario de Tabuaço (…); e acima de

Tabuaço (…) a serra agreste “ p. 34

Page 39: Visões do douro

Tabuaço

Serra

Page 40: Visões do douro

“Ao norte da quinta, corria-lhe fundo e estreito, lá muito em

baixo, o rio Távora, espreguiçando-se em ziguezagues (…) A

encosta do monte, também deste lado íngreme, mas muito

arborizada, descia ao Távora, abrigando nos flancos a

povoação de Santo Aleixo (…) defrontando com o Panascal”

(p.34)

Page 41: Visões do douro

Lugar de Santo Aleixo

Quinta do Panascal

Rio Távora

Rio Douro

Page 42: Visões do douro

“(…) para cima, a uma altitude já considerável, bocejavam os lugares de Balsa, Desejosa. “ p. 34

Aldeia da Balsa

Quinta do Cerro

Page 43: Visões do douro

Quinta do Cerro

FREGUESIA DE BARCOS

Page 44: Visões do douro

As vindimas da região do Douro: memórias do passado

“Vinham de Chavães, da serra. (…) Ia celebrar-se ali festeiramente o anual abraço amigo da abundância com a fadiga, do suor com a alegria” p.31

Page 45: Visões do douro

“um ruidoso rancho de homens e mulheres, cantando, tocando e

dançando endiabradamente” p. 36

Page 46: Visões do douro
Page 47: Visões do douro

O Cerro: a perspetiva presente de Abel Botelho e a Atualidade

“Como se confrange dolorosamente o coração dos que vão hoje procurar ao Douro a emoção entusiástica do seu passado glorioso! Que espantoso contraste, que doloroso silêncio, que medonha desolação!” p. 32

Page 48: Visões do douro

Filoxera – causa da ruína e falência no Douro

» Quinta do Cerro

» Lugar do Pai Calvo

Que semelhanças?

Page 49: Visões do douro

QUINTA DO

CERRO

Page 50: Visões do douro
Page 51: Visões do douro
Page 52: Visões do douro
Page 53: Visões do douro
Page 54: Visões do douro
Page 55: Visões do douro
Page 56: Visões do douro
Page 57: Visões do douro
Page 58: Visões do douro

LUGAR DO

PAI CALVO

Page 59: Visões do douro
Page 60: Visões do douro
Page 61: Visões do douro
Page 62: Visões do douro
Page 63: Visões do douro
Page 64: Visões do douro
Page 65: Visões do douro
Page 66: Visões do douro
Page 67: Visões do douro

Quinta do Cerro

Lugar do Pai Calvo

Page 68: Visões do douro

O Cerro Uma memória do passado

Page 69: Visões do douro

No nosso programa escolar, tratamos do liberalismo e do

absolutismo.

Encontramos nesta obra de Abel Botelho O Cerro, referências a D. Miguel que foi o símbolo do absolutismo;

ideias estas que são do agrado do proprietário desta quinta

, que é caracterizado como conservador , muito religioso e

defensor da tradição como convinha a um

Miguelista/Absolutista.

Page 70: Visões do douro

O proprietário da quinta chama-se Duarte Sousa. Teresa era a filha mais nova e Maria era a filha mais velha (tinham 8 anos de diferença)

O proprietário era fidalgo (nobreza) era “baixote, rotundo, sanguíneo, ventre enorme, a pele muito branca, o bigode escanhoado, a barba grisalha aparada, curta a emoldurar-lhe a maxila”. Tinha um criado, Elias

Page 71: Visões do douro

Duarte de Sousa Pinto Osório era um dos fidalgos de mais

nomeada em toda a comarca de Armamar

Era “possuidor da segunda casa de Tabuaço, em importância e

haveres, costumava ter a média anual de oitentas pipas de vinho,

todo de primeira qualidade, afora as frutas, o pão e o azeite”.

Possuía também um palacete junto á praça, em Tabuaço.

Page 72: Visões do douro

“Duarte de Sousa era muito rígido, por convicção e por

atavismo, muito ligado às tradições legadas pelos avós. A

lâmpada pendente na imagenzinha da Senhora da Conceição

era invariavelmente acesa cada noite, com um esmero

particular”

Ele ouvia missa todos os dias, independentemente do lugar onde

estava. Era fanaticamente Miguelista, ou seja, Absolutista,

embora D. Miguel já tivesse falecido em 1863.

Page 73: Visões do douro

Duarte tinha um vício: “nunca dava esmola inferior a 5 tostões;

nas suas viagens (para) longe, ao Porto, a Viseu, a Lisboa,

a Londres recompensara sempre com fabulosas gorjetas os

criados que o tinham servido”.

Page 74: Visões do douro

“Duarte Osório era muito instruído e inteligente. Adquiria

regularmente livros novos; e a sua biblioteca bem fornecida, a

biblioteca dos avoengos, opulentavam-na obras valiosas e

raríssimas”. A sua biblioteca era sinal de uma pessoa culta,

nobre e endinheirada.

Page 75: Visões do douro

“Duarte de Sousa amava os seus livros extremosamente”.

Quando surgia alguma dificuldade encontrava conforto ao

concentrar-se por horas no seu escritório.

Page 76: Visões do douro

A casa dos Osórios era rica, mas imensamente onerada de

dívidas e encargos de toda a sorte.

Page 77: Visões do douro

“Duarte de Sousa, assoberbado pelo péssimo estado financeiro

da casa, ao mesmo tempo magnânimo por índole e fraco

administrador, ia permitindo o correr das coisas quase à

revelia, deixando acumular juros, esquecendo os encargos,

perdendo as ocasiões, disfarçando, adiando…

irracionalmente à espera sempre de um milagre”

Page 78: Visões do douro

Algumas referências feitas ao longo da narração e que integram

os conteúdos do 11º ano : o miguelismo, ou seja, o absolutismo;

o caminho-de-ferro no período da Regeneração e Fontismo;

Page 79: Visões do douro

Os tipos sociais presentes neste excerto da obra de Abel Botelho

são: o caseiro, os trabalhadores do campo, as apanhadeiras,

os carregadores, o Fidalgo que era o proprietário da quinta e

sua família, o bacharel, os dançarinos do rancho, a

orquestra, os serviçais, o Elias (velho familiar da casa),

serranos, o mocetão, os Guedes de Barcos, os Albuquerques

de Viseu, os Silveiras de Lamego, os padres, os criados e a

família Osório de Tabuaço.

Page 80: Visões do douro

Estes tipos de pessoas faziam parte de grupos sociais diferentes

como os fidalgos que pertenciam à Nobreza, os trabalhadores

que faziam parte do Povo e os Padres pertencentes ao Clero.

Nota-se a partir da religiosidade do dono da quinta que a vida

eclesiástica ainda estava muito presente no dia-a-dia destas

pessoas, apesar do liberalismo estar implantado.

Page 81: Visões do douro

Como já referimos esta obra aborda conteúdos do 11º ano: o

proprietário da quinta era a favor do Absolutismo cujo símbolo

era D. Miguel e era muito conservador em termos da religião.

Esta obra foi escrita em 1896 já cerca de trinta anos depois de

D. Miguel morrer (em 1863) e como se vê ainda havia adeptos

dos seus feitos.

Page 82: Visões do douro

Outro tema abordado foi o Fontismo no período da

Regeneração. A primeira linha do caminho-de-ferro em

Portugal foi inaugurada a 1856.

A linha do Douro, abordada nesta obra, ligava Ermesinde a

Barca d’Alva. Esta começou a ser construída em 1875 e foi

concluída a 9 de dezembro de 1887.

Page 83: Visões do douro

As obras de leitura do secundário, embora muito importantes,

começam a tornar-se muito difíceis e esta não foi exceção. Ainda

que não seja tratada no programa mostra-se especialmente

difícil, o que à partida afasta o leitor, neste caso afasta o aluno do

interesse pela obra e pelo escritor local. Para comprovar a

dificuldade das obras fizemos um pequeno dicionário que

evidencia uma pequena amostra do vocabulário utilizado nesta

obra.

Page 84: Visões do douro

Azáfama- Execução de um trabalho com atrapalhação devido à urgência; Úbere- Produtivo; abundante; Sazão- Estação do ano própria para as sementeiras; Pitoresco- Tudo o que é necessário para uma pintura; Outonal- Do outono ou a ele respeitante; ouriço; Amojado- encher-se de leite; ordenhar; Pâmpanos- Ramo tenro da videira, com folhas; Expluente- Explodir; Alvura- claridade, limpidez; Tresmalhadas- transviado; perdido; Gratulatório- que exprime agradecimento; Confranger- apertar; Gramíneas- Espécie de plantas; Calcinadas- Reduzido a cinzas ou a carvão; Ténues- delicado, subtil;

Page 85: Visões do douro

Várzea- Planície cultivada nas margens do rio; Guarnecia- equipar, abastecer; Fímbria- extremidade inferior da peça de vestuário; Pungentíssima- comovente, atroz, cruel; Alhanando- aplanar, nivelar; Vanglorioso- vaidoso; Adelgaçar-devastar; emagrecer; Alcandorada- colocado a grande altura; Emanações- exalação; Pujante- Possante, vigoroso; Estridulo- emitir um som agudo; Bacharel- titula obtido por quem conclui o bacharelato; Promíscuo- misturado, confuso

Page 86: Visões do douro

As Quintas do Douro -

A multifuncionalidade atual

» Quinta do Tedo » Quinta do Panascal

» Quinta do Pêgo

Page 87: Visões do douro

» Quinta do Tedo

Page 88: Visões do douro
Page 89: Visões do douro
Page 90: Visões do douro
Page 91: Visões do douro

» Quinta do Panascal

Page 92: Visões do douro
Page 93: Visões do douro
Page 94: Visões do douro

Sistema de Audio-tour

Page 95: Visões do douro

» Quinta do Pêgo

Page 96: Visões do douro
Page 97: Visões do douro
Page 98: Visões do douro
Page 99: Visões do douro

DOURO:

Território em mutação, com diversas leituras decorrentes

da sua evolução.