Violencia Na Escola Desafios Contemporaneos
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VIOLNCIA NA ESCOLAdesafios contemporneosProf Dr Alda PpeASSDIO MORAL ASSDIO Escolar BULLYING
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Agressividade Infanto-Juvenil
Conduta desadaptada ViolentaSintoma de transtornosNormal no desenvolvimento infantil fisiolgica
Agressividade manipuladora Funo adaptativa
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Criana agressiva:Reaes vivenciais Comportamentos Para consecuo de objetivos
Para resoluo de conflitos
HostisRecorrentes Desproporcionais aos estmulosCaracteriza Dificuldade adaptativa
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Fatores implicados na Agresso e Violncia1. A pessoa
2. O meioFatores de riscos parentais para o desenvolvimento de conduta agressiva / violenta (precoce):SuperproteoHostilidade materna (preditiva de violncia / conduta agressiva)Pais anti-sociaisDepresso materna antes do partoPsicopatologia materna / na famliaFamlia com um s dos pais presenteEstressores familiaresTemperamentoSexoCondies neuro-cognitivas
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3. Outros FatoresRejeio na escolaBaixa escolaridadeFalta de perspectivas de avano intelectual
Outros (PAULO CECARELLI)
Impossibilidade de transformar o recalcamento pulsional em fora de trabalhoSentimento de desamparo
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Descrena nos valores tradicionais (valores ticos duvidosos)Famlia (?)Igreja (?)Escola (?)
Leva : Busca de prazer pessoal individualismoAdoo de valores duvidosos contra-valoresBusca incondicional de sucessoBusca de liberdade / direitos incondicionaisBusca de consumoExerccio do poder sobre o outro
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VIOLNCIAConceito de Violncia:Distrbio da agressividadeAgressividade :Uma funo estruturante da vida do homemAtivada pela frustraoUma contraposio afetividade (aceitao do outro) a afetividade diz SIMa agressividade diz NO
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Afetividade e agressividade regulam o posicionamento tico do homem
diante
Fazem parte do relacionamento humanoSo indispensveis para o viver humanoFrustrao gera irritao e agressividade.Agressividade pode ser expressa: De maneira
Criativa
Destrutiva Violncia
do bem do mal
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A cultura pode oferecer os meios/razes para a adoo de soluesCriativas ouDestrutivas
Frustrao gera agressividade que, se no encontrar uma descrio criativa, produzir uma sada violenta/destrutiva.para as situaes de frustrao
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Tipos de Violncia# Violncia EstruturalReflete os esquemas de dominao de classe. difusa, silenciosa e legitimada como normalSe expressa pela desigualdade social:
Fome / desempregoAbandono / desrespeito / desconsiderao como cidadoDiscriminao social / racial / etria / gnero / orientao sexualPor condio de sade (aidtico, tuberculoso, portador de hansenase, etc)
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# Violncia simblica anulao social do(s) sujeito(s) analfabetos /no registrados# Violncia com danos sade Decorrentes de aes violentas que provocam Danos
Podem representar / so expresses de negao da totalidade dos direitos humanos.Biolgicos (fsicos)Psicolgicos (psico / emocionais)Sociais (morais)
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# ViolnciaContra o patrimnioDomsticaContra minoriasUrbanaNo campoNa escola...
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ASSDIO ESCOLARBullying - Colega(s) contra colega(s) - professor Assdio moral de - tcnico - diretores
ASSDIO USO DE: - agredir fsica socialmente - fora fsica - ferir PARA - ferir- poder - intimidar- Intimidar - humilhar- autoridade - rebaixar CONTRAALUNO VITIMAR (bio-psico-socialmente) PRODUZINDO AGRAVOS/LESES (bio-posicosociais)
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Espao de aprendizagem convivncia Atende a grupos em processo de desenvolvimento e aprimoramento bio-psico-social, por meio da aprendizagem.
Art. 4 dever da famlia, da comunidade, da sociedade em geral e do poder pblico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivao dos direitos referentes vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria.
A ESCOLAECA Lei n 8.069/1990
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ASSDIO SO ATOS ILCITOS DESRESPEITAM: Princpios constitucionais (dignidade da pessoa) Cdigo Civil (causa dano a outrem) ECA
ASSDIO - BULLYING Direto Agresso: fsica verbal Indireto Agresso social
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ASSDIO DE PROFESSOR/TCNICO/ DIREO CONTRA ALUNO(S) gritar rebaixando/ofendendo a auto-estima manipular a classe contra um aluno usar critrio mais rigoroso para correo de trabalho (s) de um aluno ameaar com reprovao/expulso proibir/negar o direito de ir: ao banheiro / beber gua / rever um trabalho torturar psicologicamente difamar o aluno com - outros professores direo da escola usar de sarcasmo usar de menosprezo
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# Exemplos de aes/formas de bullying
Colocar apelido Discriminar Ofender Excluir Zoar/gozar Isolar/ignorar/desprezar Encarnar Perseguir Sacanear Intimidar/aterrorizar Humilhar Assediar: moral/sexualmente Agredir/bater/empurrar/ferir Tiranizar/dominar Extorquir/roubar Brincadeira de mau-gosto Quebrar /estragar pertences
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BULLYING
Aes agressivas entre iguais intencionais sem motivo pares / colegas repetidas
Individuais Em grupo
* dor * angustia Causando * medo / intimidao ao (s) agredido (s) * rebaixamento * humilhao * queda da auto-estima Executadas dentro de uma relao desigual de poder Bullying = usar o poder/fora para:
ameaar / intimidar/excluir/perseguir/humilhar o outrocontra outro (s)
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Alvos / Vtimas de bullying os que s sofrem Autores de bullying os que s praticam Alvos/autores ora sofrem- ora praticam Testemunhas no sofrem/nem praticam, mas assistem
# Autores sem empatia provem de famlias desestruturadas/sem afeto positivo pais/famlia agressivos podero vir a ser: adultos Anti-sociais Violentos Assediadores Perversos / Destrutivos Personagens do Bullyingas aes dobullying
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#Alvos pessoa/grupo:
Sem recursos/sem status para reagir ao abuso Pouco socivel / tmido / inseguro (por isso no podem ajudar) Baixa auto-estima / passivo Poucos amigos
Podero vir a ter ou tm respostas como * reagir violentamente* depresso* baixa auto-estima* baixo rendimento escolar* fobia* suicdio# Testemunhas: *calam-se com medo de serem as prximas vtimas *alguns se sentem incomodados *sentem-se inseguros/impotentes para defender o outro
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# Descobertas de outros grupos a partir dos estudos iniciais:
Bullying fenmeno social que pode estar presente em outros contextos alm da escola:
Locais de trabalho workplace Bullying Prises Asilos de idosos Ambiente familiar Clubes Playgrounds
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O bullying no brincadeira
O agressor no para por si s/por vontade prpria (tem que ser parado).
A vtima no se queixa (porque vai sentir-se mais rebaixada deve ser ajudada).
O NO NO BULLYING
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Art. 18 E dever de todos velar pela dignidade da criana e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatrio ou constrangedor. Art. 70 dever de todos prevenir a ocorrncia de ameaa ou violao dos direitos da criana e do adolescente.ECA Lei n 8.069/1990