VERIFICAÇÕES ELEMENTARES 2

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    VERIFICAES ELEMENTARES

    Prof.: M.Sc. Antonio Fernando de Carvalho Mota

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    O corpo humano um dos mais importantes instrumentos deensaio no-destrutivos j criados!

    Calor pode ser sentido colocando a mo prxima a um objetoquente e, sem toc-lo, poder estimar a temperatura que se encontrao corpo.Olfato com o senso do cheiro podemos determinar se existe umasubstncia desagradvel presente simplesmente pelo odor emanado.

    Tato sem observar um objeto, possvel determinar rugosidade,forma e tamanho, apenas tocando.Audio permite analisar vrios sons e rudos, podendo estimar afonte destes efeitos sonoros.Viso a mais verstil de todas, inspeo visual.

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    Ensaios No-Destrutivos

    END na indstria

    setores petrleo/petroqumico,

    qumico,aeronutico,aeroespacial,siderrgico,medicina,naval,eletromecnico,papel e celulose,entre outros.

    Algumas aplicaes:

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    Ensaios No-Destrutivos

    Os END incluem mtodos capazes de:Detectar trincas/defeitos presentes em um determinado produto,Determinar caractersticas mecnicas, fsicas, qumicas e metalrgicas deum materialMonitorar a degradao em servio de componentes, equipamentos e

    estruturas.

    Tudo para evitar... FALHAS CATASTRFICAS!!!

    END na indstria

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    Introduo.

    Existem ocasies em que necessitamos ter uma idiaaproximada da natureza de certos materiais ou de

    como certas peas ou componentes foram fabricados.Tais verificaes so banais para as pessoas que temcontato quotidiano com esses materiais ou processos,mas j no so, para as pessoas menosfamiliarizadas com este assunto, de modo quevaliosas indicaes passam desapercebidas everificaes simples deixam de ser feitas.

    Veremos agora alguns fatores:

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    Aspecto da superfcieTratamento trmico de recozimento casca tpica daoxidao em altas temperaturas.

    Peas fundidas em coquilhas apresentam impressosem sua superfcie detalhes das coquilhas como riscode torno, etc.

    Nas peas estampadas so caractersticas as estrias

    deixadas pelas rebarbas das matrizes.Nos perfilados trefilados ou extrudados se observamfinas estrias longitudinais deixadas pelas fieiras oumatrizes.

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    Aspecto da Fratura

    Aspecto da fratura de um fragmento de tubode ferro fundido coquilhado, 2X

    Superfcie de ruptura, por fadiga, deum eixo de locomotiva.tamanho natural.

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    ASPECTO DA FRATURA

    Superfcie de ruptura, por fadiga, de um eixo de bonde.Tamanho natural.

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    Ao da lima

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    ENSAIO POR LIMA

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    CENTELHAS AO ESMERIL

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    Centelhas ao esmeril

    Aos Extra-doce apresenta centelhas com traos luminosas e semestrelinhas (a) A medida que o teor de carbono se eleva, as estrelinha aparecem emnmero cada vez maior e com ramificaes mais numerosas (b), (c), (d) e (e)

    (a) (b) (c)

    (d) (e)

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    Atrao pelo imTodos os produtos siderrgicos so atrados pelo imabaixo de 768C

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    768C

    Magntico

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    VERIFICAES ELEMENTARESAo do martelo uma idia do material pela deformaodo ponto de impacto

    Martelo de bola Marrta

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    Ensaios No-Destrutivos

    Nos tempos antigos, o som da lmina da espada de Damascus seria umaindicao do quo forte o metal seria no combate.

    Essa mesma tcnica snica foi usada por dcadas porferreiroscomoeles ouviram o som de diferentes metais que estavam sendo formados.

    Histrico

    Essa aproximao foi tambm usada porconfeccionadores de sino. Ouvindo o som dosino, a sonoridade do metal poderia serestabelecida em um caminho muito geral.

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    Sonoridade- detectar fissuras

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    PRTICA DE TRATAMENTOS TRMICOS

    comum um operador avaliara faixa de temperatura do ao,durante o seu aquecimento,apenas pela colorao queadquire medida que a

    temperatura se eleva:Temperatura, em C Colorao520-580 escuro580-650 marrom avermelhado650-750 roxo escuro750-780 roxo cereja escuro

    780-800 roxo cereja

    800-830 roxo cereja cloro830-880 roxo claro

    880-1050 roxo amarelado1050-1150 amarelo escuro1150-1250 amarelo claro1250-1350 branco

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    Diagrama de equilbrio Fe-C

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    PIRMETRO DE CONTATO

    Funo: Medir temperaturas de superfcies. Na soldagem servepara medir temperatura de praquecimento, interpasse e ps-aquecimento.

    Constituio: Indicador de temperatura e sensor

    Opera mediante contato fsico do sensor com a superfcie.

    Cada sensor atua em um intervalo de temperatura.

    .

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    PIRMETRO DE CONTATOPrecaues na operao:

    1 - Verificar se o tipo de sensor adequado para o instrumento

    (sensor calibrado em conjunto com o instrumento)2 - Verificar se o pirmetro tem mecanismo de compensao datemperatura ambiente (Pirmetros digitais no necessitamcorreo)

    3 - Verificar se o sensor adequado para a faixa de temperatura4 - Observar a unidade de medio

    .

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    PIRMETRO DE CONTATO

    Vantagens:

    -Boa preciso - 2% ou menos do total da escala de medio

    -No contamina a pea

    Desvantagens:

    - Pirmetros de contato com ponteiro devem ser ajustados para

    cada posio de trabalho. Apresentam variaes para a posiovertical e horizontal.

    - Instrumentos eletrnicos so delicados

    - Custo elevado

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    - TERMOPARES

    Funcionamento baseia-se na diferena de potencialcriado pela diferena de temperatura entre as suasextremidades.

    A diferena de temperatura entre as duasextremidades do par de fios dissimilares.

    A diferena de potencial varia com a diferena de

    temperatura.As diferenas de tenso so convertidas em diferenade temperatura.

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    - TERMOPARES

    As duas combinaes de fios mais utilizada:

    Cromel - Alumel

    Ferro - Constantan

    Ferro - Constantan - at 760 oC

    Cromel - Alumel - at 1260 oC

    Cromel - alumel o mais utilizado no aquecimento porresistncia eltrica.

    Ferro - constantan - O fio positivo o ferro (magntico) e onegativo (revestimento vermelho) o constantan.

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    PIRMETRO DE CONTATO

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    TERMMETRO DIGITAL (PIRMETRO)COM E SEM CONTATO

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    TERMOPARES

    Tipo J - Ferro- constantan

    Tipo K - Cromel- alumel

    Extremidade quente do termopar em contato direto com a pea Isolar o termopar do calor irradiado pela resistncia eltrica.

    Fios devem ser da mesma composio em toda a extenso

    Controle da temperatura pode ser automtico ou manual

    Controladores automticos so tanto aos termopares quanto afonte de energia. Controlador automtico contm contadores detempo e rels que podem ligar e desligar a energia. Antes docontrole da temperatura o controlador programado.

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    LPIS DE FUSO

    Instrumentos destinados a verificar a temperatura de materiais.

    Utiliza a propriedade de que cada substncia tem um ponto defuso nico e caracterstico.

    Fabricados nas variadas temperaturas (OBS - Verificar aunidade de medio).

    Na soldagem utilizados para controle das temperaturas de pr-

    aquecimento, interpasse e ps-aquecimento.Alguns lpis em vez de fundirem-se a uma determinadatemperatura, mudam de cor quando a temperatura atingida.

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    Instrumental e Tcnicas de Medidas

    LPIS DE FUSO

    Vantagens:

    - Boa preciso: 1% segundo o fabricante

    - Baixo custo

    - No requer grandes cuidados no manuseio

    Desvantagens:

    - Risco de contaminao da solda

    - No pode ser utilizado sobre superfcie isolante

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    LPIS DE FUSO

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    LPIS DE FUSO

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    4. A Petrobrs a nicaempresa do mundo a deter a

    tecnologia

    completa de produo de

    petrleo emguas profundas.

    FIM

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    VERIFICAES ELEMENTARES

    Aspecto da superfcie

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    Aspecto da superfcie (continuao)

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    Centelhas ao esmeril