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•••-••••--¦••-•iim-w-^^-^,i^w^üiüi^».w»..»wwww»-|»»i^T»w1 "-' "f ' W I A ASSEMBLÉA LEGISLATIVA DO ES- TADO, EM ELOQÜENTE UNANIMIDA- DE, VOTOU UMA LEI MANDANDO REA- DMITTIR OS FÜNCCIONARIOSINJÜS- TÍCADOS PELA REVOLUÇÃO E QUE TI- VERAM PARECER [FAVORÁVEL DA COMMISSÃO REVISÔRA. ESSE RESCATE REPERCUTIU NOS NOSSOS CENTROS DE CULTURA COMO UM DOS MAIS EXPRESSIVOS MOVI- MENTOS DE EQUIDADE, AUÁS, INTE- GRANDO O PARANÁ' NA ORDEM JU- RIDICA RESTABELECIDA NO BRASIL INTEIRO, 3 Ul f fa «¦ Correio do Paraná Director: HEITOR VALENTE Secretario: Wandyck Freitas A) CAIXA POSTAL, 443 KEDACGAO E OFFICINAS. RUA 15 DE NOVEMBRO, 615 FONE: 6-3-4 ANNO V CURITYBA, SEXTA-FEIRA, 12 DE MARÇO DE 1937 NUMERO 1578 CINCOENTA MILHÕES DE URAS A FANTÁSTICA SOMMA EM MOEDAS FALSAS DESPE- @JADA NA ITÁLIA MILÃO, 12 (H.) A poli-'50 milhões de liras a indus- cia conseguiu descobrir, de- pois de longas diligencias, im portante organização'que se entregavaaõ"contrabando de moedas. Os falsários tinham conseguido passar cerca de trias o commerciantes. Fo- ram denunciadas 50 pessoas em Milão, T-iènTónte e Ligu- ria-O ministro das Finanças applicará as penas previstas pela lei. «Correio do Paraná» ouve9 a respeite* © competente teeíinicov drD O estudei cont todomaDj cr-ranização da, producção. I il Stein necessidades o interesse. Qual então o motivo por- que a cultura do trigo não to- ma incremento entre nós? /. Tendo;* chega do ao nosso co- P, nhcçimé*n*tb que, de passagem ;'. para o Rio de Janeiro, se en- centráva^ém nossa Capital o re- :***"¦ nemado íechnico, patrício. -•Oíi Pr. Gil sitein Ferreira, enge- Ü .Oàili.eiro agropómo dos mais com- petenteí;,áo'--pa'z e que durants "-"""'larsos aftnoü"1 empregou a sua I | actividWÀ profissional na Es- V(J£am fl CJjeja fe tação Etxjperimental de \Trigo, v de Ponta 'Grossa c de cujo afãs- Penso que o tão debatido pro- blcma do trifo resume-se an- tes de tudo de custo de no bai-aleamc-iito pTodticcno na ' hoje executa o plantio a colhei- ta e o beneficiamento das suas safras pelos processos manuaes, organização da, producção./ cl*tendo desta forma um pro- O colono paranaense ainda dueto caro e de inferior quali- lamento. de. nosso Estado, COR- REIO DÓ; PARANÁ* se oc- cupou cm diversas notas, toma- mos o trabalho de procural-o, afim de que : nos dissesse, com a autoridade que possue no as- sumptcjUgninas palavras sobre a palpitante questão trigue- nha. Não nos fo" difficil encontrar S. S.. Hospedado no Palace Ho- tel, "innunciriuos que fomos, re- cclicu-nos com a fidalguia pro- pria dos homens de esmerada educação. Informou-nos o Dr. Gil Stein Ferreira que, aproveitando as suas ferias no "Ministério da Agricultura, do qual é um dos mais destacados profissionaes, exercendo presentemente a sua actividade como Chefe Se uma Inspectoria de Fomento Ani- mal, no Estado do Rio de Ja- neiro, resolvera vir visitar pessoas de sua família e os ami- gos do Paraná, fazendo a via- g-em, de automóvel afim de percorrendo todo o "hinterland" podar observar melhor o pro- gresso feito pelas nossas zonas de plantações. E faliou, então, com enthu- siasmo, do visível augmento das nossas culturas, nestes 4 annos em que esteve ausente do Es- tado. Promcllemos ao nosso illus- tre entrevistado não lhe in- commodar com uma ser*e,;(in- terminavcl de perguntas, AV* nas treis e fizemos a primeira: Será viável a cultura do trigo no p^ranâ? A cultura do trigo a meu vêr, respondeu o nosso intcrlo cutor é perfeitamente viável no Paraná que possue condic- ções de clima e de solo sobre- modo favoráveis ao desenvolvi- -mento deste cereal de inverno. As plantações existentes nas diversas zonas agrícolas do Es- tado, embora pequenas consti- toem prova, cabal do que affír- mo. Como teclinico da E. E. de Trigo de Ponta Grossa, tive op- pprtuuidade de entrar em con- tacto com as colônias produeto- ras de trigo, cujas aspirações e $ BUBAPEST. Chuvas tor rénclaes provocaram a cheia de vax*ios rios e af fluentes do 'Danúbio. Foram abertos os diques do Tisza afim de evi- tar a inundaçãò"do Gaszbe- reny. Os arredores Szeged estão seriamente ameaçados- Registam-se até agora qua- tro victimas. ROMA, 12 Informam de Bolzano que uma avalanche colheu uma patrulha militar que preparavãTníMalga dèl- le Coste^uma pista para corri das de "skis".j Mtorreram, em consequen- cia do sinistro, um cabo, um caçador alpino e um guarda s,____i '"-*?* (Lnico V2EBmenâaòa msm&szmm 1-1W-i mm © f| U| DUBLIN A'S ESCURAS Estão em greves os emprega- dos da distribuição de ener- gia electricã OUBLIN, 12 !Vastas áreas desta cidade ficaram envolvidas na escuridão du- rante a noite, sendo este o primeiro resultado da greve aos empregados da distribui- ção da energia electrica de Dublim. / Esse movimento nasceu da disputa em torno da medida que visava obrigar os electri- cistas a conduzirem vehicu- los a motor. DECLARARAM-SE EM GRE- VE POR 73 HORAS OS MA- RITIMOS DO 'HAVRE HAVRE, 12 Os mariti- mos declararam-se ém greve por 72 horas. Contrariamen te ás primeiras informações, nem o "Normandie" nem nenhum outro navio está oc- cupado pelos paredistas. Os marítimos desencadearam es se movimentoT por conside- rarem insufficiente o aug- mento de 11 ó|° fixado pelo super-arbitro. PAREDE CONTRA A SUBS- TITUIÇÃO DOS HOMENS DE COR POR "VIULHE- RES, NAS OFFICINAS A extensão do movimento no Estado de Rhode Island VVOONSOCKET, " 12 (Rhode Island) A"índus- tria, que se tinha norma- síssmsaiiasít lizado depois da greve dos motoristas de caminhões, foi novamente perturbada quan- do 1.500 operários das fabri- cas de fiação e tecelagem se declararam em greve, protes tando contra a substituição dos homens de côr por mu- lheres nas officinãsT Tão completa é a parede, que os organizadores do mo- vimento julgaram desneces- sario estabelecer piquetes des tinados a forçar a sua effe- ctivação. ^'«««^«««wvaiiauMaimiuauTBuaiiagtnuBmuiiiãT'!») tWvnfwvF7W&ir «««^««««««««Tt»»»»»»»»»»»»»»»!!!»»! g g CAIRO, o gabinete egy- peio autorizou, "a despesa "de 1.100.000 libras,' com a com* pra de material de guerra e aviões. 3W^^mÊ*ê^Kj<8iwewni^ ^________W_____\iJ___U_UhmJL_ZM^Jt^ÊM "~*^* ~»-^-^j™i'Iil7^ J Mr'""rff~~MPÍffr 1 Bttl = duqüeIdi WINDSOR A' \ ja íena 53 ãuHiiiiuiiiHUHiuumiiiuaiinMiuMimiriiiimMUM cooAcao DÒR,C8IK.ftESFRIADp;S. adquiria . TOURS, 12 (C. P.l" O 'castello de Cande é mencio- nado como o termo provável da viagem da sra. Wally »- \*ÜÍ* "' A CÂMARA 0FFERECE AO PAIZ OS MAIS DEPRIMENTES ESPECTACULO; DA HISTORIA REPUBLICANA Incrível o torneio de palavrões no Palácio Tiradentes .Simpson através da França. 1 Consta que o castello foi comprado pelo duque de Windsor para presente de nupeias, sendo um dos mais opulentos e famosos do~vaIle do Loire. Acha-se o mesmo situado no districto de Dons, no departamento do Loire, sendo o seu "ultimo proprieta- rio o sr. Charles Ebedaux. A sra- Wally inspeccionou, recentemente, dezenas de pro priedades campestres e cas- tellos da Riviera, instada pe- lo duque de Windsor, pois elle está disposto a fornecer- lhe um lar permanente, bem abrigado das curiosidades e perigos, qualquer que seja o íuturo do actuai idyllio. BEBAM I - , ' ... Agua "Ahú" a mais pura e crysta- una. Publica o "Globo": A Câmara offerece todas as tardes espectaculos de- primentes. Nunca se viu ali nada parecido. O deputado Adalberto Corrêa, por exem- pio, confunde energia com desaforo. Outros collegas seus seguem-lhe o vozei- rão e não têm tido a oom- postura indispensável pa- ra que a atmosphera par- lamentar se mantenha nu- ma altura mais asseiada. Por isso mesmo, durante os debates, os vocábulos) in ju- riosos se cruzam. Pulha, cretino, idiota'vilão, cana- lha, mentiroso, cynico e im- becil são termos que entra- ram no diecionario legisla- tive, na companhia de ou- tros que não podemos es- crever aqui. Isto, porém, não aconteceu uma única vez, por força de desen ten- didos insopitaveis. Vem se repetindo todas as tardes. O nivel intcllcctual dà> Cama- ra deprime-se e ficamos com a impressão de que nac" mais a esperar dos deputa- dos. A convocação exlraor dinaria do legislativo foi justificada por uma longa lista de projectos, códigos e reformas em atraso. O "leader" Pedro Aleixo rela- cionou essa matéria, na companhia dos presidentes das commissões technicas, para que tivesse andamen- to. Depois vieram os deba- tes estéreis, com os estigmas da peor politicagem. A Ca- mara degenerou. Dahi os espectaculos quotidianos, que transformam o recinto num tumulto de homens em fúria. Os doestos, os pala- vrões, os desafios e as in- jurias tomam caracter de estado normal. E' tempo de se extinguir semelhantes vergonhas. O presidente'An tonio Carlos fez appello nes- se sentido e o appello deu origem a novo espectaculo deprimente. A Câmara an- da muito carecida dom co- digo de maneiras, antes que lhe aconteça coisa peor! LONDRES, 12 (BAND) Noticia-se nesta Capital que lavra grande descontenta- mento em Honduras, estan- do o paiz ameaçado de um movimento revolucionário. ..-'¦"'"¦.-'ii-'-t .¦'*.''*.¦''"", ''• .::,-> 1 ¦ ,... .'"..,' s> '-:¦• ,:,'-•¦¦.' .-¦ •.¦."!¦¦)-, .- ¦-.' ¦¦ ¦*-.¦¦ ¦" ' ' ¦ - ¦¦;¦¦' ;*""«»»*»*-iiii-»«w«»»wv< IODALB (GOTAS) Iodo orgânico para ser usado annos a eito : Prepara o organismo para uma velhice sadia evita arterio-escle- rose. Produeto brasileiro dos Laboratórios RAUL % OLEITE Riol .^^ifw-is^r* J.«.' ...' .ò.j ¦¦ ,-;- dade. Ninguém de bôa acreditará <|!ie seja possível convencer-se t~- agricultor indigena a plantar ti tríço quando existem outras culturas menos arriscadas, mais fáceis e ¦ sobretudo mais lucra- tiva-. fará incentivar a cultura do t-.'.-"c- toina-se necessário colio- cav o colono em condições de obter um produeto barato o bom, o que é possível me- diante o emprego de machina- rio apropriado e de alto ren- dimente. No dia cm que o plantio do trigo fôr realmente um nego- cio lucrativo, não faltarão tri- ticultores no Paraná. Quaes as providencias que julga necessárias para resolver a questão ? I Julgo antes de tudo indlspen- savel a instalação de campos de multiplicação de sementes, cm diversos pontos do Estado. Tães campos, montados sem grande aparato, deveriam pos- suir diversas semeadeiras, sei- fadeiras e trilhadeiras de fácil transporte que nas épochas apro priadas, poderiam executar ser- vic-on nas propriedades da re- giãc, mediante retribuições mo- dicas, por parte do lavrador in- teressade. Seria um meio pratico de colloear ao alcance do colono as machinas de elevado custo, in- dispensáveis a cultura economi- ca do trigo, Os campos de multiplicação deveriam fornecer tambem as sementes para o plantio e mi- lustrar aos agricultores todos os informes at mentes á cultura be- neficiamento c conservação do trigo. A nova organização da Se- cretaria de Agricultura inclue o Serviço do Trigo. Estou certo que o actuai Governo, a cuja acção enérgica e serena o Pa- raná deve a situação de prós- peridade que hoje desfrueta, saberá realizar com acerto cs- ta e outras iniciativas necessa- rias ao incremento de tão im- portante cultura. XXX Em poucas palavras, como vêm os leitores, para quem é fa- miliarizado com o assumpto, o Dr. Gil Stein Ferreira 'delineou um verdadeiro programma de acção governamental para re- solver a grave equação que tan- to nos assoberba. Despedimo-nos de S. S., cer- tos de que estávamos dcante da capacidade creadora que como temos dito repetidas vezes faria, dentro de breve tempo, o Paraná produzir o pão de que tanto carece o sen povo. .* PiP i ú ¦-'-.¦'¦ '.•¦•¦'•'ífjf PP:: í: ... _.-.t.•..-.:....iV.Ü :<\:.:P!P: P.

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A ASSEMBLÉA LEGISLATIVA DO ES-TADO, EM ELOQÜENTE UNANIMIDA-DE, VOTOU UMA LEI MANDANDO REA-DMITTIR OS FÜNCCIONARIOSINJÜS-TÍCADOS PELA REVOLUÇÃO E QUE TI-

VERAM PARECER [FAVORÁVEL DACOMMISSÃO REVISÔRA.

ESSE RESCATE REPERCUTIU NOSNOSSOS CENTROS DE CULTURA COMO

UM DOS MAIS EXPRESSIVOS MOVI-MENTOS DE EQUIDADE, AUÁS, INTE-GRANDO O PARANÁ' NA ORDEM JU-RIDICA RESTABELECIDA NO BRASILINTEIRO,

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«¦ Correio do ParanáDirector: HEITOR VALENTE Secretario: Wandyck Freitas

A)CAIXA POSTAL, 443 KEDACGAO E OFFICINAS. RUA 15 DE NOVEMBRO, 615 FONE: 6-3-4

ANNO V CURITYBA, SEXTA-FEIRA, 12 DE MARÇO DE 1937 NUMERO 1578

CINCOENTA MILHÕES DE URASA FANTÁSTICA SOMMA EM MOEDAS FALSAS DESPE-

JADA NA ITÁLIAMILÃO, 12 (H.) — A poli-'50 milhões de liras a indus-

cia conseguiu descobrir, de-pois de longas diligencias, importante organização'que seentregavaaõ"contrabando demoedas. Os falsários tinhamconseguido passar cerca de

trias o commerciantes. Fo-ram denunciadas 50 pessoasem Milão, T-iènTónte e Ligu-ria-O ministro das Finanças

applicará as penas previstaspela lei.

«Correio do Paraná» ouve9 a respeite* © competente teeíinicov drD Oestudei cont todo ma j

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il Steinnecessidadeso interesse.

— Qual então o motivo por-que a cultura do trigo não to-ma incremento entre nós?

/. Tendo;* chega do ao nosso co-

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;'. • para o Rio de Janeiro, se en-

centráva^ém nossa Capital o re-

:***"¦ nemado íechnico, patrício.-•Oíi Pr. Gil sitein Ferreira, enge-Ü .Oàili.eiro agropómo dos mais com-

petenteí;,áo'--pa'z e que durants"-"""'larsos aftnoü"1 empregou a sua I

| actividWÀ profissional na Es- V(J£am fl CJjeja fetação Etxjperimental de \Trigo, v

de Ponta 'Grossa c de cujo afãs-

— Penso que o tão debatido pro-blcma do trifo resume-se an-

tes de tudode custo de

no bai-aleamc-iitopTodticcno — na '

hoje executa o plantio a colhei-ta e o beneficiamento das suassafras pelos processos manuaes,

organização da, producção. / cl*tendo desta forma um pro-O colono paranaense ainda dueto caro e de inferior quali-

lamento. de. nosso Estado, COR-REIO DÓ; PARANÁ* já se oc-cupou cm diversas notas, toma-mos o trabalho de procural-o,afim de que : nos dissesse, coma autoridade que possue no as-sumptcjUgninas palavras sobrea palpitante questão trigue-nha.

Não nos fo" difficil encontrarS. S.. Hospedado no Palace Ho-tel, "innunciriuos que fomos, re-cclicu-nos com a fidalguia pro-pria dos homens de esmeradaeducação.

Informou-nos o Dr. Gil SteinFerreira que, aproveitando assuas ferias no "Ministério daAgricultura, do qual é um dosmais destacados profissionaes,exercendo presentemente a suaactividade como Chefe Se umaInspectoria de Fomento Ani-mal, no Estado do Rio de Ja-neiro, — resolvera vir visitarpessoas de sua família e os ami-gos do Paraná, fazendo a via-g-em, de automóvel afim depercorrendo todo o "hinterland"

podar observar melhor o pro-gresso feito pelas nossas zonasde plantações.

E faliou, então, com enthu-siasmo, do visível augmento dasnossas culturas, nestes 4 annosem que esteve ausente do Es-tado.

Promcllemos ao nosso illus-tre entrevistado não lhe in-

commodar com uma ser*e,;(in-terminavcl de perguntas, AV*nas treis e fizemos a primeira:

Será viável a cultura dotrigo no p^ranâ?

— A cultura do trigo a meuvêr, — respondeu o nosso intcrlocutor — é perfeitamente viávelno Paraná que possue condic-ções de clima e de solo sobre-modo favoráveis ao desenvolvi--mento deste cereal de inverno.

As plantações existentes nasdiversas zonas agrícolas do Es-tado, embora pequenas consti-toem prova, cabal do que affír-mo. Como teclinico da E. E. deTrigo de Ponta Grossa, tive op-pprtuuidade de entrar em con-tacto com as colônias produeto-ras de trigo, cujas aspirações e

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BUBAPEST. — Chuvas torrénclaes provocaram a cheiade vax*ios rios e af fluentes do

'Danúbio. Foram abertos osdiques do Tisza afim de evi-tar a inundaçãò"do Gaszbe-reny. Os arredores dê Szegedestão seriamente ameaçados-Registam-se até agora qua-tro victimas.

ROMA, 12 — Informam deBolzano que uma avalanchecolheu uma patrulha militarque preparavãTníMalga dèl-le Coste^uma pista para corridas de "skis". j

Mtorreram, em consequen-cia do sinistro, um cabo, umcaçador alpino e um guarda

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OUBLIN, 12 — !Vastas

áreas desta cidade ficaramenvolvidas na escuridão du-rante a noite, sendo este oprimeiro resultado da greveaos empregados da distribui-ção da energia electrica deDublim./ Esse movimento nasceu dadisputa em torno da medida

que visava obrigar os electri-cistas a conduzirem vehicu-los a motor.

DECLARARAM-SE EM GRE-VE POR 73 HORAS OS MA-

RITIMOS DO 'HAVRE

HAVRE, 12 — Os mariti-mos declararam-se ém grevepor 72 horas. Contrariamente ás primeiras informações,nem o "Normandie" nemnenhum outro navio está oc-cupado pelos paredistas. Os

marítimos desencadearam esse movimentoT por conside-rarem insufficiente o aug-mento de 11 ó|° fixado pelosuper-arbitro.

PAREDE CONTRA A SUBS-TITUIÇÃO DOS HOMENS

DE COR POR "VIULHE-

RES, NAS OFFICINASA extensão do movimento no

Estado de Rhode IslandVVOONSOCKET, " 12 —

(Rhode Island) — A"índus-tria, que já se tinha norma-

síssmsaiiasít

lizado depois da greve dosmotoristas de caminhões, foinovamente perturbada quan-do 1.500 operários das fabri-cas de fiação e tecelagem sedeclararam em greve, protestando contra a substituiçãodos homens de côr por mu-lheres nas officinãsT

Tão completa é a parede,que os organizadores do mo-vimento julgaram desneces-sario estabelecer piquetes destinados a forçar a sua effe-ctivação.

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A CÂMARA 0FFERECE AO PAIZ OS MAIS DEPRIMENTES ESPECTACULO;DA HISTORIA REPUBLICANA

Incrível o torneio de palavrões no Palácio Tiradentes

.Simpson através da França.1 Consta que o castello foicomprado pelo duque deWindsor para presente denupeias, sendo um dos maisopulentos e famosos do~vaIledo Loire. Acha-se o mesmosituado no districto de Dons,no departamento do Loire,sendo o seu "ultimo proprieta-rio o sr. Charles Ebedaux.

A sra- Wally inspeccionou,recentemente, dezenas de propriedades campestres e cas-tellos da Riviera, instada pe-lo duque de Windsor, poiselle está disposto a fornecer-lhe um lar permanente, bemabrigado das curiosidades eperigos, qualquer que seja oíuturo do actuai idyllio.

BEBAMI - , ' ...

Agua "Ahú"a mais pura e crysta-

una.

Publica o "Globo":

A Câmara offerece todasas tardes espectaculos de-

primentes. Nunca se viu alinada parecido. O deputadoAdalberto Corrêa, por exem-pio, confunde energia comdesaforo. Outros collegas

seus seguem-lhe o vozei-rão e não têm tido a oom-postura indispensável pa-

• ra que a atmosphera par-lamentar se mantenha nu-ma altura mais asseiada.Por isso mesmo, durante osdebates, os vocábulos) in ju-

riosos se cruzam. Pulha,cretino, idiota'vilão, cana-lha, mentiroso, cynico e im-becil são termos que entra-ram no diecionario legisla-tive, na companhia de ou-tros que não podemos es-crever aqui. Isto, porém,não aconteceu uma únicavez, por força de desen ten-didos insopitaveis. Vem serepetindo todas as tardes. Onivel intcllcctual dà> Cama-ra deprime-se e ficamos coma impressão de que nac"

mais a esperar dos deputa-dos. A convocação exlraordinaria do legislativo foijustificada por uma longalista de projectos, códigos ereformas em atraso. O"leader" Pedro Aleixo rela-cionou essa matéria, nacompanhia dos presidentesdas commissões technicas,para que tivesse andamen-to. Depois vieram os deba-tes estéreis, com os estigmasda peor politicagem. A Ca-mara degenerou. Dahi os

espectaculos quotidianos,que transformam o recintonum tumulto de homens emfúria. Os doestos, os pala-vrões, os desafios e as in-jurias tomam caracter deestado normal. E' tempo dese extinguir semelhantesvergonhas. O presidente'Antonio Carlos fez appello nes-se sentido e o appello deuorigem a novo espectaculodeprimente. A Câmara an-da muito carecida dom co-digo de maneiras, antes quelhe aconteça coisa peor!

LONDRES, 12 (BAND) —Noticia-se nesta Capital quelavra grande descontenta-mento em Honduras, estan-do o paiz ameaçado de ummovimento revolucionário.

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dade.Ninguém de bôa fé acreditará

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fará incentivar a cultura dot-.'.-"c- toina-se necessário colio-cav o colono em condições deobter um produeto barato obom, o que só é possível me-diante o emprego de machina-rio apropriado e de alto ren-dimente.

No dia cm que o plantio dotrigo fôr realmente um nego-cio lucrativo, não faltarão tri-ticultores no Paraná.

— Quaes as providencias quejulga necessárias para resolvera questão ?

I— Julgo antes de tudo indlspen-

savel a instalação de camposde multiplicação de sementes,cm diversos pontos do Estado.

Tães campos, montados semgrande aparato, deveriam pos-suir diversas semeadeiras, sei-fadeiras e trilhadeiras de fáciltransporte que nas épochas apropriadas, poderiam executar ser-vic-on nas propriedades da re-giãc, mediante retribuições mo-dicas, por parte do lavrador in-teressade.

Seria um meio pratico decolloear ao alcance do colono asmachinas de elevado custo, in-dispensáveis a cultura economi-ca do trigo,

Os campos de multiplicaçãodeveriam fornecer tambem assementes para o plantio e mi-lustrar aos agricultores todos osinformes at mentes á cultura be-neficiamento c conservação dotrigo.

A nova organização da Se-cretaria de Agricultura inclue oServiço do Trigo. Estou certoque o actuai Governo, a cujaacção enérgica e serena o Pa-raná deve a situação de prós-peridade que hoje desfrueta,saberá realizar com acerto cs-ta e outras iniciativas necessa-rias ao incremento de tão im-portante cultura.

XXX

Em poucas palavras, comovêm os leitores, para quem é fa-miliarizado com o assumpto, oDr. Gil Stein Ferreira 'delineou

um verdadeiro programma deacção governamental para re-solver a grave equação que tan-to nos assoberba.

Despedimo-nos de S. S., cer-tos de que estávamos dcante dacapacidade creadora que comojá temos dito repetidas vezesfaria, dentro de breve tempo, oParaná produzir o pão de quetanto carece o sen povo.

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Segunda Pagina 12 DE MARÇO DE 1937

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SYBIL, JASON — UMA NOVADESCOBERTA DA WARNEREM SEU PRIMEIRO GRANDEFILM "A PEQUENA DICTA-

DORA"A Warner que já deu aos fans

este anno, um novo idolo: Er-roll Flynn, prepára-se agora p<tra a segunda grande surpresado anno: Sybil Jason! Umagrande artista com pouco maisde um metro de tamanho, po-rem recheiadinha de "it", sa-bendo cantar, dansar, representar e ainda fazer engraçadlssi-mas imitações de celebres estrelIas como Al Jolson, cantando"Mammy", Greta Garbo, queixando-se de Holíyvvood ê annunciando sua retirada definitivapara a Suecie e Mae West bam-boleando o corpo" e dizendo barbaridades...

SybH Jason deu — puue-sedizer — meia volta ao mundo

I para chegar até Hollywood. Pari tiu de Cape Town na África do

Sul, já aureolada pelos trlum-phos conquistados em representações theatráes. Chegou a Hollywood e estreou em "AmoresTrágicos" com Kay Francis quevimos ainda ha pouco tempo evòces todos devem se recordarque ella, roubou muito do filmá divina Kay O

Pois é essa pequena extraor-diharia que teremos em "A Pequena Dictadora" que a Warner nos dará no Palácio Thea-trb, no próximo domingo, dia 14.BONEQUINHA DE SEDA — A

"Bonequinha de Seda" é amaior realisação do cinema nacional. Mas vocês vão ffcar assombrados com o progresso donosso cinema. Infelizmente oúfelizmente, muita gente poderáfazer uma idéa errada de "Bo-nequinha de Seda", baseando-sepelos demais films nacionaes jáexhibidos. Infelizmente dizemos,por que este' film dê OduvalüoVianna não pode, não admitteconfronto com as borracheirasrealisadas, taes como "A__5, ailô Ca-naval", Fazendo Fita" eoutras. E felizmente, dSZemôsporque áquelles que assistiramos taés fiiitas vão ficar simplesmente assombrados com o con-traste. Sim, porque "Btmequi-

nhá de Seda" nada ífCTá deveraos bons films estrangeiros e esta collocada muito acima das

|j muitas "drogas" que nos fmpin

gem os produetores ds fóra. Atéaqui, pelo menos, nenhum critico ousou diminuil-a e isto ebastante expressivo, conhecido oespirito derrotista da nossa gente, que ainda não aprendeu adar o devido valor ao que é nosso. E "Bonequinha de Seda"venceu tudo isso com facilidadeporque é de facto, como iremosver no próximo dia 18 no Pala-cio Theatro, uma realisação notavel que enche de orgulho os

bons brasileiros. Giida de Abreue outras populares figuras dopalco e do "broadeasting" verde e amar.lio surgem no film,aquella como' -principal protagonista.

ERA PRECISO QUE ELLAVIESSE... Pois que todos es-peravam por uma novidade ai-

lu.inante!!!... SIMONE SI-MON — eis a nova estrella!Todos anciavam por ineditis-

mo, por emoções novas, por umtypo diífer'/.ite, excepcional,único definitivo — eis que surge essa maravilha feita mulher— qúe'Simone Simon, a novaconquista do cinema!

Simone Simon, possue perso-Inalidade arrebatadora, Itaellezaperegrina, maneiras revolucio-narias, expressões deliciosamente extranhas...

Simone Simon, é uma dasquatro interpretes desse film ex

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Partida. Â's 7.30 da ma-nhã." '••'¦•'-

'Chegada: A's \«M)

CURITYBA— RIO NEGROPartida: ás 8 horas da

manhã.Chegada: ás 19.30.

MESTOS:.. CURITYBA — PARANÁ-GUA' — Chegada: A's n ho-ras da manhã.

CURITYBA — PONTA.GROSSA E RIO NEGRO. —Partida: A's 14,45.

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itraordinario, luxuoso, deslum-brador, differente,. que a 20 th.Century Fox vae apresentar 5"ieira, no Avenida — "MulheresEnamoradas".

"Mulheres enamoradas", é umdesses films no qual a gente nãosabe o que mais apreciar, si oenredo original, empolgante, novc, cheio d_ mil sensações; sio seu luxo deslumbrador, es-tonteante; si a sua interpretação, na qual alem da extraor-dinaria Simone Simon, tomaraparte salientes as treis esti-ílias de primeira grandeza, festejadissimas, queridissímas do nosso publico Janet Gaynor, Constance Bennett, Loretta Young.

A estreia deste film amanhã,no Avenida e Imperial constituirá um acontecimento.

Um film espectácular, que apresenta 25 grandes emoções, queficarão para sempre _Tava4asno espirito de todos — Eis q que

proporcionará ao publico "AIlha do Thesouro

O Avenida1 e Imperial — vãoviver domingo um dos seus grandes dias — com, a estréa demais um film espectaculoso daMetro "A Ilha do Thesouro"— que é um immenso reposito-rio de emoções que ficarão gravadas para todo o sempre namemória de todos.

O romance deste film é da-quelles que emociona profunda-mente moços e velhos, pois queé a mais sensacional e mais bella historia da vida dos piratas,historia tirada do romance def-tevenson — «jim 0 p^^Amador" — romance que se tornou padrão, no gênero e quetem sido imitado por todos' osoutros escriptores que têm ex-piorado o gênero.

Os interpretes principaes, porsi sòs, garantem o suecesso dofilm, pois que são elles: Wal-lace Beery — o incomparavel -o menino genial Jackie Coopere Levvis Stone, secundados po.-Otto Kruger, Nigel Bruce, e'ovelho Charles Chie Salle.

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com armas naqm se offerece aos milicianos

SEVILHA, — A emissoradesta cidade informa queaviões nacionalistas voaramsobre Madrid, lançando umagrande quantidade de"procla

Mundo pelo TelegraMIL METROS DE ALTURA, OS PA-RAQUÊDAS ENLAÇARAM-SE!

Mas os dois soldados chegaram inco-lumes ao

KHABÀROVSK — Dois sol çado os dois soldados, o Sr.dados chegaram illesos ao solo depois de uma descida demil metros em um mesmo paraquédas. Esse facto occorreudevido a se terem encontrado e ligado os dois paraqué-das em que se haviam lari-

A SOLUÇÃO DO CASO DO ASSUCAR

Ric, 11 (A. B.) — Espera-se que o Senado resolva hoje,cm definitivo, o caso do assu-car, em torno da emenda con-ciliatoria.

Água "Ahú"¦ i

A MAIS PURA E CRYSTALINA.

'Zabalin, chefe da Organisação

"de Paraquédas de todaa União, em OsovIaTchim, de

•clarou que esse é o terceirocaso idêntico na historia daaviação. ,

A ACTIVIDADE DO SR. A.VTONIO MENDONÇA

RIO, 12 (A. B.) — Attribue-se grande importância á acti-vidade do sr. Antônio de Mendonça, cunhado e emissáriodo sr. Armando de Salles junto á capital e o interior do RioGrande do Sul, dizendo existirem probabilidades do sr. Men-tfonça habilmente! .conseguirdifíicil sua missão.

DO MINISTRO DA J!

fà& ¦BBBBBS3HSI

EM TOR-[JSTIÇAMO DA SUCCESSÃO PRESIDENC

Será reiniciada a coordenação mas nãose sabe ao certo quem será o homem...

pitai, von Elstop, receberáhoje n aséde da respectivaembaixada o consagradomaestro patrício FranciscoMignone, a quem vae trans-mittir, em nome do governodo Reich, honroso convitepara reger a grande Orches-tra Philarmonica de Berlim.

Á questão religiosajpo México

MÉXICO, — As autorida-des de orizaba entregaramhontem, dominço duas igre-jas á Juntas compostas de10 notáveis catholicos, res-

ponsaveis pelos templos, que,de accordo com a lei sobreos bens nacionaes, estão nadependência do Ministériodas Finanças.

A impressão pre"dominanteé que está prestes a resolver-se a questão religirjsa-hcTEs-tado devera Cruz.

mações dirigidas a popula-ção e aos milicianos. Essasproclamações diziam o se-guinte textualmente: "Prosegue o avanço inevitável dóexercito nacionalista paraocoupar Madrid. o avançonão poderá ser detido nempelas armas nem pela propaganda subversiva e nefastade Moscou. Os milicianos quese entregarem' as nossas forças, como já muitos têm fei

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to, serão perdoados, mas to-dos aquelles que forem encontrados com armas na mãoserão inexoravelmente fuzi-lados, sendo egualménte tratados os estrangeiros- com-batentes. As tropas naciona-listas entrarão muito breveem Madrid, poi§ não ha nomundo força que possaüetera marcha victoriosa das ban-deiras dõ general Franco." ,

Segundo indicam as cartasrecebidas pelos prisioneirosgovernistas, a situação dasforças è populações legàlis-tas é summamente critica,pois a falta de vivêres é quasi completa, especialmente depão, leite e carne. ~

....!

KiSSBS&?T33gty] fin/H mVth vis** i%&'* £*> ** ^ xm •^myr^.jm -#-v *&**<- *> í^a _m__ ^^ „ $\ ^8*

'ara o procer libertador,'sr. tran-dsco Simões, que o ex-governador pau-

reúne as qualidades indisptíi-veis para dirigir a nação

istâ a

Ric, 12 (A. B.)

Âlzirinha Camargoem Poços de Cal-

ÂLZIRINHA CAMARGO

S. PAULO, 12""(C. P.) —Partiu para Poços de Caldasa-'festejada cantora AlzirínhaCamargo, da "Radio Tupy".

¦Alli, Âlzirinha fará umacurta' estação de repousoreiniciando depois suas acti-vidades nas "broadeastings"do Brasil. Segundo estamosinformados, de"võltá~~9e Po-ços de Caldas Âlzirinha Ca-margo, fará uma, outra tem-porada em Itapetininga, suaterra natal, indo depois paraRecife, afim de participardos programmas inaüguraesda nova-diffusora que alli está sendo concluída.

Também, põiToccasíâo dainauguração da Radio Tu

O minis _ tro Agamenon Magalhães,: que Ij havia posto de lado sua missãocoordenadora em torno da sueressão presidencial, já por motivo de estarem presentes noRio os governadores de algunsgrandes Estados e que haviamtomado a si o encargo da coordenaçãc, já por ter vindo ábaila o projecto do estado, deguerra, parece que agora vaereiniciar a mesma coordenação,uma vez que foi' approvado dito projecto.

Todavia, ignora-se completa-mente em torno de que nomeirá gyrar a tarefa do -ministroKlas iduas pastas. Comtudo, o jnome do sr. Macedo Soares éíacadissimo. . .

.0 MaestroMignoneconvidado para

reger a OrchestraPhilarmonica de

Berlim"RIO,

12 (A. B.) — O em-baixador allemão nesta ca- ARMANDO SALLES

PELOTAS, — (Agencia Meridional) — O procer liber-tador Francisco Simões, quefõrâ eleito deputado federal,cargo a que renunciou, falouaos "Diários Associados"'-" di-zendoque a chefia do seupartido ainda não escolheucandidato á presidência"" daRepublica. No momento a suaagremiação procede ao exa-me do problema da sueces-são, ou seja a um balançode valores, julgando, entre-tanto, cedo ainda para a es-colha de um nome.

Não acredita o sr. Francisco Simões que os partidosgaúchos possam formar umanova Frente Única, em virtude do fundo sulco deixadopelo rompimento do "modusvivendi". Não obstante —opinou — os partidos pode-rão voltar num mesmo no-me.

— "Penso e observo que isso irá acontecer — proseguiuo sr. Francisco Simões — seos homens do Rio Grande ede São Paulo comprehende-rem, inspirados "num süõ pa-triotismo, a magnitude domomento e a responsabilida-de que lhes assiste no pro-blema da suecessão. Se as-sim agirem terão em suasmãos a chave do problema,e sem embaraço ficarão ap-tos a decidir quahEb ao can-didatq.

No tocante a este ponto,não tenho duvida sobre oterreno em que vae ser collacada a campanha eleitoral.Tratar-se-á de uma provadecisiva entre a democraciae o communismo, o qual subterraneamente trabalha con

tra o regime.Só um nome é capaz de in-

tegrar a corrente democrati-tica do paiz. E' o nome do sr.'Armando de Salles Oliveira,dadas as suas valorosas cre-denciaes de brilhante admi-nistrador de s. Paulo, ondeseu governo constituiu umconjuneto de realizações re-

commendaveis. Reúne esse estadista as qualidades indis-pensaveis para dirigir a na-ção. O momento não comporta experiências. Sua passa-igem pelo gdverno de , SãoPaulo é um testemunho dasua capacidade administra-tiva e a melhor garantia pa-ra um governo federal. Esseé o meu juizo".

tiver brevemente um suecessorESTE SERÁ PROVAVELMENTE O SR. PEDRO ALEIXO

RIO, 12 (A. B.) — Osmeios parlamentares, quesondamos acuradamente apropósito do futuro ministroda Justiça, de um modo ge-ral, não acreditam que muitoem breve o sr. Agamenondeixe a pasta interina, pois oseu trabalho tem sido indis-cutivelmente notável.

Todavia, caso alguma de-cisão seja tomada a respei-to, o nome do sr. Pedro Aleixo parece o mais apontadopara apast ada Justiça, dadaa enorme significação queteria um mineiro na pastapolitica, apoiando "õ

presidente da Republica com toda aconsiderável força de'um milhão de eleitores \

l, " vim»1 yj.; J^..1..'....i.;;; V!.,\: ..¦:.,. '. '."B^

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ide nossa «üsc-Üneca.-Das 19,30 á_% 20,00 — Grava-

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de nossa discotheca.Das 22,00. ás 22,10 — Com

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ma do Trio de Cordas de PRB-2Das 22,30 ás 23,00 — Grava

jpões Telefunken icedidas pelaCasa Haekradt.

Leitura do noticiário; Leiturade nosso programma para Sab-bado.

Água "Ahú"A MAIS PURA E CRXSTA-

UNA.

Correio do Paraná

¦¦... ii : .--. :¦¦¦.,.-:..

12 DE MARÇO DB 1937

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Pequenas Notas**#^-*_MMjfM^^;3i^-ft-% *•*•** _5__

O HOMERO DA LAPONIA

O escriptor laponio qúe mereceu esse honroso sobreno-me é um certo Johan Tuvvrimorto em janeiro ultimo aos88 annos de idade. Deixouelle uma historia monumen-tal do seu paiz, escripta aos26 annos, a qual foi traduzi-da para o sueco e o dina-marquez. Foi graças a umasenhora de Copenhague, De-mant Hatt, que Johan Tu-vvri se decidiu a passar lon-gas horas á mesa a redigiras chronicas laponias colle-ctadas por tradição oral.•Não satisfeito com a fama literaria, dedicou-se a pintaraquarelas, muito apreciadas.Emfim, o Homero laponiodistinguiu-se ainda como terrivel caçador de lobos.

DOENÇAS DOS OSSOS E ARTICULA-ÇÕES - DEFORMIDADES

da es-(Joelhos e pés tortos. Desviopinha. Paralysias.)

Tratamento cirúrgico ou por apparelhagem comple-ta americana — Recuperação de movimentos depois de

traumatismos.CON.CA ORTHOPEDBCA DO DR.

CORRÊA DO LAGO FILHOMembro titular do Collegio Brasileiro de Cirurgiões

e da Sociedade Brasileira de Orthopedia e TraumatologiaDocente da Universidade de D. Federal. Da Assisten-cia Municipal. (

ASSISTENTE: DR. TÁCITO MEIRELLES.Do serviço de Orthopedia da Assistência do Meyer

RUA URUGUAY ANA, 12-A. Io ANDAR. TEL. 421085RIO DE JANEIRO — (Correspondência)

A hygiene e as do-enças na infância

As mães devem instrulr-se nospreceitos ditados pela higiene epela puericultura. No dia emque, pelo menos a maioria dasmães tiver conhecimento des-tas matérias, reduzir-se-ão aomínimo as doenças e, consequentemente, também, a mortalio_.deinfantil. As creanças são mui-to sujeitas a distúrbios intestl-naes, por falta de regimens ali-mentares adequados. Muitas nãoprosperam porque são sub-ali-mentadas e outras porque sãoalimentadas incorrectamente.Outras, ainda, porque lhes per-mittem o uso abusivo de bola-chás, doces, balas, ou de fru-ctas em más condições. A hy-giene e a puericultura indicamas regras para a racionalizaçãotia alimentação, de summa im-portancia sobretudo nos casosde alimentação artificial dosbebês. As mães devem, pois,procurar conhecer livros exis-tentes sobre estes assumptos,bem como freqüentar os depar-tnmentos de hygiene infantil para receber as instrucções necessnrias. Assim procedendo dimi-nuem as possibilidades de erroe concorrem para a criação defilhos fortes e bellos. As mãesbem orientadas sabem, porexemplo, que numa simples diarrhéa infantil ou mesmo de umadultc, a primeira medida ainstituir é uma dieta hydricanas 12 primeiras horas, junta-

ALDEIAS-MODEtO NATURQUIA ~ '"'¦-•

Uma centena de aldeias-modelo vae ser construídaproxlmamente na região deSmyrna, em execução e pia-no governamental destinadasa modernizar a vida rural daTurquia. Cada casa terá trêspeças, um estabulo e iuma garage. O lavadouro munici-pai ser munido de appare-lhos aperfeiçoados, notada-mente de seccadores electri-cos. As escolas e de mais estabélecimentos públicos de-verão ser reunidos numa praça denominada "Praça da Republica", ao centro da qualelevará uma estatua do pre-sidente Kemal Ataturk. Osprimeiros habitantes das 100aldeias serão immigrantesde religião mosulmana che-gados recentemente da Bul-garia e da Rumania.

* *LADRA COM 82 ANNOS !Thereza voutchitch, de Kri

zevo, na Yugo Slavia, é certamente a "rainha" das bate-doras de carteira de todo omundo. Exercendo a "pro-fissão" ha muitos annos, nunca tinha sido apanhada pe-Ia policia, devido á sua ex-traordinaria pericia. Só ulti-mamente a pegaram. Confessou, então, que, se o golpe fa mente cem os comprimidos de

ww»»«»«»^"*»»**"* ""

I- Colninna Alemã-

lhou, fora devido a não te-rem mais seus dedos a dextreza antiga, pois contava

'82 an

nos de idade! Verificou a policia que a velhota, batendocarteiras, conseguira" aceurnular razoável fortuna.

Eldoformio da Casa Bayer, quecombatem as dejecções líquidas,ao mesmo tempo que protegema mucosa intestinal.

e EMPREZA CÍNEMTOuRAPÍficrií

NOVO CONSIDERÁVEL AU-GMENTO NO TRAFEGO

AÉREO ALLEMÃO

RDV. — Serviço Especial._ As cifras estatísticas atéagora publicadas sobre o traíego aéreo allemão duranteo anno de 1936 deixam clara-mente reconhecer já um consideravel augmento contra oanno de 1935. Os aviões dacompanhia "Lufthansa" venceram no anno estatistlco noserviço regular de passagei-ros na Europa nada menosque 12 milhões de kilometrose no serviço de frete e cor-respondencia 2,9 milhões.

Jsso significa que no total osaviões commerciaes da Aile_manha voaram em 1936 14,9milhões kilometros.

Registrou a "Lufthansa"em 1935 um numero de ...165.000 passageiros, subiu err.1936 essa cifra por mais de41 °J0 quer dizer a 231'-900 pessoas.

O lastro de carga transportado pelos apparelhos ger-manicos corresponde a 373.000 kilometros, quer di-zer 33,1°|° mais que em 1935.Especialmente favorável sedesenvolveu o transporteaéreo de correspondência.Em 1936 levaram as maqui-nas da "Lufthansa" 2.409.000 kilos da mala pos-tal isso é 83, 9°|° mais queno anno precedente. Conforme annuncia a direcção da-quella linha soffrerá a redede ligações aéreas na Alie-manha em 1937 grandes alar

gamentos ainda.

WÊIÊÊw

O AERO PORTO iDE BERLIMO MAIOR DA EUROPARDV. — Serviço Especial._ Contando pelo numero dachegada e sahida de aviõesnos aero-portos da Europa_.evela-se que o de Berlim —Tempelhof é o maior. Noverão deste anno será o movimento dos aviões panTpassageiròs que alli tocam, d'e84 diários sem reputar asmachinas de carga, da malapostal e das especiaes. Apósde Berlim vem o aerõ-por-to central europeo de Pranc-fort s|M. com 44 aviões diarios e em terceiro lugar Hamburgo com 42. Seguem os deHalle e Leipzig com 38 che-gadas e sahidas por dia. Munich e Nuremberg com 26 cada, Stuttgart com 24 e Essencom __. Comparando o mo-vimento com os outroscampos europeos vem em pri

Renove o registrodo seu apparelho

deradioA Direçtoria Regional dos

Correios "eTTelefraphos doParaná por nõssõ"Tríterme-dio leva ao conhecimentodos srs. radio-ouvlntes doml-clliados nesta Capital, deque, na fôrma das alineas15, 16 e 17 da PorfarTa n«1.282 de 31 de Outubro de1933 do sr. Director Geraldos Correios e Telegraphos,serão apprehendidos os res-

pectivos receptores, cujo re-

gistro de renovação não sefaça até 31 de Março corren

W^áÈíÊÊAmeiro lugar Londres com 67,Paris com 60 e Amsterdamcom 50 aviões regulares pordia.

Secretaria de Fazenda, Industria e Co-mercio. - Departamento de Rendas

AVISOFaço publico, para conhecimento dos Snrs. Comer-

- ciantes, Industriais e demais interessados, que as Cole-torias de Rendas ão Estado efetuarão, dentro do ATUALMÊS DE MARÇO, a cobrança dos impostos "INDUS-TRIAS E PROFISSÕES" e "LÍQUIDOS ESPIRITUOSOS",referente ao 1» Semestre do exercício de 1937; que, depoisfie esgotado o prazo acima, serão os referidos impostosacrescidos da multa de 10 p|°, sem prejuízo da infraçãoregulamentar.

Departamento de Rendas do Estado, Curityba, em3jmarço|37J.

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12 DE MARÇO DE 1837

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oloágft ia' seauranra absoluta confpa os precalços da arte rio escle roseE'i carantía òq um* velhice sadia!

À .% T CQlOt ^ Cut O.C&Ê

£ â garai

A Pena DeNa Cidade

Morte Em IA Como Se EnlSão Sebastião Do Ri

orçava os Condenadoso De Janeiro

A pena de morte por enfor-camento existiu no Rio de Ja-neiro até 1.855, quando entãofoi abolida die vez pelo Impera-dor D. Pedro II, que contava28 annos de idade.

Embora seja uma cousa tris-te e dolorosa de ser lembrada,não deixa de ter seu QUE deinteressante, como veremos pe-Io que se segue.

Em 1.825 a forca era armadapermanentemente no largo daPrainha, que é hoje a praça Vinte e Oito de Setembro, mas de-pois, por acto do Ministro daJustiça, foi desarmada, suas ta-boas vendidas e sómente arma-da quando havia execuções.

Havia outros lugares, como olargo do Capim, hoje praça General Ozorio, o largo do Mou-ra, perto da ladeira do CastelIo o o Campo de SanfAnna, ondie tamoem eram erguidos os patibulos quando era necessário.

A. forca era constituída pordois postes em forma de um Lde pernas para o ar, collocadossobre um tablado e de uma trave posta no angulo. Na pontado poste superior se achava preso um gancho, por onde corriaa corda, que tinha duas extremidades: uma, o laço e outra,a que o carrasco puxava.

Depois que à sentença erapronunciada, o condemnado ainda vivia três dias, recolhido ao"Oratório", para receber o coaforto da religião.

No 4." dia, alta madrugada-ainda, via-se um irmão da Mi-ulericordia, vestindo de balan-dráo e badalando uma grandeIcamjpainha, percorrer as ruasestreitas da cidade por ondedalli a pouco iria passar o cor-tejo fúnebre, a rezar alto: "Ora*

por nossos irmãos padecentes!"Logo depois, estando a forca

armada e lida a sentença peloescrivão, a mando do juiz, saiada cadeia do Aljube uma escolta levando no centro o con-demnado vestindo uma camisola grosseira, de algodão e a seguir o juiz das execuções, o escrivão, os meirinhos, alguns irmãos da Santa Casa de Mise^-icordia e o franciscano, que col

"locava nas mãos amarradas doinfeliz a imagem de Christo.

Durante o trajecto o meirinho lia duas vezes a sentença:"Vai-se escutar a sentença demorte natural, por meio da forca, ao condemnado fulano detal, etc., etc."

Depois o prestiW fúnebre entrava na igreja de Sta. Rita,-com excepção do condemnado,«ue escutava da porta a missaque o sacerdote rezava por suaalma. Terminada a missa, dirlgiam-se todos para o lugar dopatibulc, onde o meirinho lia pela terceira vez para a multidãocuriosa, a sentença de morte.

O infeliz condemnado subiaentão os degraus da forca, emcompanhia do franciscano. Verificado o bom funccionamentoda corda pelo carrasco, este collocava o laço no pescoço do desgraçadc, que. então nos últimosmomentos de vida, repetia aspalavras: "Creio em Deus Pa-dre". Então o frade descia asescadas e quando acabava dedizer "vida eterna", o caixas-cc, que era sempre um condemnado ás galés, empurrava o condemnado e puxava a corda, ocorpo do enforcado estrebuchava uns segundos, eoni os olhosr°ra das orbitas e a língua,fóTa da bocca. Dalli a pouco eraatirado da forca, o juiz e o es<*ívão asáignavam o termo de

cbito e aiguem da Santa Casalevava o cadáver e o enterrava(num dos seus cemitérios.

Cada vez que morria um condemnado, o povo corria para assistir ao enforcamento. Se havia então um perverso assasslno, a alegria e a impiedade eram

grandes! Os sinos bimbalhavam,as ruas se embandelravam, ha-via passeatas, bailes e musica

por três dias!Os condemnados a degredo per -t

pstuo iam para a ilha de SantaBarbara, para a fortaleza dailha das Cobras, para o Arsenal

jde Marinha, para a Ribeira, pa jra o Calabouço do Castello e,

para a fortaleza de Sta. Cruz.Porém os mais perigosos e os

que iam para o patibulo erampostos na tristemente celebre cadeia do Aljube, que era então abastilha brasileira, da qual ra-ramente um preso saia com vida.

Situada na rua da Prainha,canto da Ladeira da Conceição,cem lotação apenas para poucomais de cem homens, cellulasapertadas, sem higiene, com pessima comida, essa cadeia erahorrivel!

Sem consolação, sem o con-forto que se nota hoje em dianas nossas prisões, quantos da-quelles infelizes acabavam coma vida alli mesmo, sem coragempara esperar o dia do supremo

Nênê Macaggi.julgamento dos homens, que erao supplicio do patibulo!

Nar, mais das vezes esses condemnados eram escravos fugi-dos, cujo único delicto era te-rem querido a liberdade. Comose elles não tivessem o direitode viver livres!

Surrados, mettidos no troncopu vendidos para Minas, ondea "bandeira" do feitor comple-tava a sua d:sdita; amarradosde costas em taboas e alli castigados com, duzentas, trezentas,quatrocentas chibatadas até queo sangue jorrasse em borbotões,provocando o desmaio ou a morte; nu'í amarrados a postes oupendurados nas vigas dos tec-

tos, com o corpo untado de mel,até morrerem de fome ou daspicadas dos insectos; dormindoaos montes, em senzalas immundas, de parceria com os anff'mães; sangrados com chicotesde pontas de navalhas e depoistendo os vergões entupidos delacre ou cera quente ou entãomolhados com água de sal, para que a dor fosse maior; como peito apertado pelo collete decouro cru', que se ia contraindolentamente sob o calor causti-cante do sol e esmagando-lheso therax; marcados com ferroem braza, com a mesma marcado gado; surrados com urtigas,sstrupados, seviciados; obriga-dos a trabalhar fora em outrosmisteres, para trazer diariamente uma determinada feria, sobpena dos mais severos castigos,raramente conseguiam isso, poiseram enganados, pelo que então,desesperados, saqueavam, roubavam, matavam para obter a,-jmoedas afim de se salvar da irados patrões... era natural qusás vezes se revoltassem e se viugiiFssm, invadindo a "casa grancJ»3" da fazenda, assassinando oalgoz, esfaqueando-lhe a espô-sa, violentando-lhe as filhas,commetfcendo toda a sorte dedesatinos, até por fogo á casa,fugindo então para as florestascerradas de Sta. Thereza, ondenaquelle tempo se açoitavam os

ladrões, assassinos e fugidos daLei por qualquer motivo.

E a sua vida de torturas continuou por mais trinta e trêsannos, até que foi preciso . ogrande Joaquim Nabuco ir atéRoma conferenciar com o papa,afim de lhe pedir auxilio em

prol da abolição da escravatura no Brasil.

Leão XIII foi a seu favor eassim, ajudado pela Igreja Catholica, o movimento aboli cionista triumphou, assignando a princesa D. Isabel a famosa "lei

áurea", que extinguia a escra-vidâo na nossa pátria, em 1.888.

Desde 1.758, quando ainda oBrasil era colônia portugueza,e durante a Inconfidência Mi-neira, começaram a florescer asidéas a favor da libertação dosescravos.

E foi preciso o esforço herói-co de brasileiros como JoaquimNabuco, Ruy Barbosa, Benja-mim Constant, Deodoro da Fonseca, Antônio Saraiva e José doFatroçinio, para, cento e trln-ta annos mais tarde, fruetifica-rem essas idéas, dando-se entãoa libertação dos pobres escra-vos, que constituía uma manchanegra nos annaes da Historia patria, manchas essas que até hoje não pode ser lembrada semum gesto de sincera piedade poraquelles desgraçados negros, perseguidos, desprezados, escorra-çados por todos os lados, só porque tinham a marca infamaite da côr e da escravatura!!

Nênê Macaggi..i a ,

Minhas Senhoras:

E realmente verdade que sou o criadomais barato que poderão contractar.

Por algumas centenas de reis diários, possofazer tantas coisas em suas casas, que poupar-lhes-ei, semanalmente, horas de trabalho e doseu tempo, tornando suas casas um brinco e,mesmo, mais agradáveis.

Aquecerei água para o banho;Torrarei o pão;Ferverei e esquentarei o leite;Farei o café; :Conservarei os alimentos;Lavarei a roupa;Passarei toda a roupa;.

if Cozinharei as refeições;Lavarei a louça;Aspirarei, todo o pó;- . ¦

Encerarei- os assoalhos;,Farçi funecionar o ventilador;Trar-lhe-ei distracções pelo radio;Illuminárei toda a casa; .'.» '

Embellezarei sua casa.'

f» "(¦¦•;- • - •'

Não me deixem ficar de braços cruzadose sim façam uso de toda, a actividade desteseu criado electrico, porque, chova ou façasol, no inverno ou no verão, durante o diaou á noite, poderão contar oorhmigo paraservi-las bem. Não solicito férias, não exijonenhum dia de sahida e o que peço pelomeu serviço é, na verdade, muito pouco.

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Ha pessoas que levam a vida

a se queixar de males e não to-

mam firme deliberação de pro-curar um medico e tratá-r-seconvenientemente.

Assim fazem, por exemplo, as

que soffrem de digestões dlffi-ceis, contra as quaes não en-contram remédio efficaz. Fa-zem dieta, abstêm-se dé toge-rir alimentos indigestos, masti-gam bem e, não obstante, con-tinuam na mesma A's vezes asi/tuação aggrava-se com ifer-mentações gastro-intestiriaes. efortes azlas. Tomam alcalinossem resultado. A razão é sim-pies: todo o mal reside numafalsa dyspepsia acidia, que óspacientes julgam ser a verda-deira dyspepsia por excesso doácidos no estômago. Nestes ca-sos, em lugar de alcalinos, de-vem lusar os comprimidos deAcidol-Pepsina da Casa Bayerque resolvem, immsdiataménte,a questão: — as digestões seprocessam normalmente, desap-parecendo as fermentações e,consequentsmente, a causa daazla, erroneamente attribuida aum excesso de ácido, quando setrata de uma deficiência.

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(Conclusão)

estado integralista; 4) a substituição do amor natural quetodo homem tenTpela terraem que nasceu por uma mis-tica imperialista, de ódio ásdemais nações.

E o fascismo está sendoem todo o mundo um insu-flador de guerras, militari-zando a mocidade; é o grande perseguidor de sábios(Zondek, Einstein, os Manu»,

e mais de um milhar de escriptores e scientistas expul-sos da AllemanEãTpel) exa-cerbador de preconceitos deraças e religiões; e a doutrina anti-humanaquíTêfigiu aintolerância e o'despotismocomo armas politicas.

A campanha integralistadesenvolve-se ardilosamente,usando em flagrante attentado ao espirito democrático,das idéas de Deus, Pátria eFamilia, como si ellas fos-sem privilegio de determina-da seita politica ou social.Tomamos portanto* posiçãocontra o integralismo, nave-mos de combatêl-o corajosamente, malgrado os seus processos de in timidamente dosadversários, até que como disse o general Rabelo "sejamenterradas as" suas idéas reacionarias e inadaptaveis áíndole do nosso povo.

Aspirações EstudantisA democracia só pôde evo-

luir é melhorar a sociedadepelo exercicio constante deseus principios, pelo uso am-pio áe suas garantias, a educaíao politica do povo, e portanto,.4..progresso, só serádesenvolvido si o povo propugnar pelas suas aspiraçõesdentro dos principios demo-craticos.

Por isso, aü.D. E. sé collocará á -frente dos movimentos da classe, induzindo oststudantes ao uso das liber-dades democráticas. Augmentaremos assim a nossa cultura" politica, fortaleceremos oslaços de solidariedade social,e melhoraremos as condições

de vida dos estudantes: avictoria será da democracia.

UM APPELLOPor isso mesmo, lançamos

desde já um appello a todasas classes populares, aos in-tellectuaes e aos politicosbrasileiros em prol d» demo»»-craaia, fortalecendcJ-a pelapropaganda de seus princi-pios em toda parte e peloexercicio de suas liberdades,creando interesse pelas quêstoes politicas e sociaes; fazendo participar todos os cida-dãos cada vez mais activa-mente da direcção da socie-dade. Urge remover todos osempecilhos á pratica

'sãluíar

e ao desenvolvimento da de-mocracia no Brasil: o anal-phabetismo, a educação ain-da "reduzida, a pobreza daspopulações, a doença, etc.

Crearemos assim uma grande democracia no Brasil, e anação progredirá, marcharána vanguarda de todas as nações pela causa commum dáHumanidade.

Avante estudantes! Mobi-lizemos pela democracia asforças do Brasil ;•

Rio, Novembro de 193G.'A Commissão Central

. Precisa-se de uma ã Rua Com-mendador Motta n\l 13. Exigem-se boas referencias.

Offerece-seUma moça para serviços

de Caixeira, apresentandoBoas referencias..

Tratar á Rua Padre Ca-margo, 72.

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Sexta Pagina-'•-- ^

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Correi* do Paraná 12 DE MARÇO DE'1937

Mais um documento valioso a favor das"Especializadas"

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Do parecer dorelator da Com-missão de Finàn-ças apresentadoao Governo Fede-ral:"Indiscutíveis sãoas vantagens daspraticas desporti-vás do ponto de vista físico, moral esocial, e a organi-_ação que alvitramos e adotam ospaíses mais libe-rais e adiantados,tendo á frente aFrança, que, peloespirito de clare-za que caracteri-sa a sua raça, pelaforça única da persuasão, á quasi u-nanimidade dasdemais nações, danecessidade de terpara cada ramode desportos, umafederação nacio-

nal.Cumpre, pois, co

locar o Brasil, ofi-ciaBníente, ao mes

mo raivei das na-ções mais bem or-

granizadas do uni- França, a Inglater Itália, Portugal, a a Suécia, os Esta-verso, como a ra, a Alemanha, a Bélgica, o Japão, flos Unidos, para

«edactor: A S T O L F O D I PINO

Jornada Perl gAguardada com ansiedade, aqui e no Rio Grande, a extréa do Athletico frente ao GrêmioPílllflí» _ O CVlin.iílfiim __j.« nr.n~.«*:<-.f-,- ..--... ..1„ -.,-. I*—„1 _.«¦ _'_ _"<-¦_ __Si grande é a expectativa dos esportistas

ToroOS QUADROS ATE' AG

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JWtÉS|K awM -?-¦_—£> ' V^tM__MOT^^f''-^^'ynjL. t' ¦*"

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O "ONZE" CAMPEÃO DA CIDADE^^"*^W>" """ ' _Ü___S!Ü_Ü ' ¦**—— I-1 —l-IHB«MB-_a«-___—.¦ ¦ .1 «¦_¦_¦«_»¦_¦__¦_¦_¦__-—¦¦¦i

Rpbiiin___ifi «rfíicíi fllGlallipdgu c* baod ulO^ABWSCRSPTOS

gaúchos "debut" do campeão para-naeiise na tarde do próximodomingo, frente ao renoma-do conjuneto do Grêmio, vi-cc-campeão local, menornão é a de nossos esportis-tas que anseiam pela victo-ria do mbro-negro, lídimorepresentante do valor do futebol paranaense.

A jornada, depois dos ri-gores de uma viagem exte-nuante e em ambiente des-conhecido é perigosa.

Mas o Paraná Esportivoconfia na enfribatura de seucampeão, na "raça" que sempre foi o apanágio dos joga-dores da camiseta rubro-ne-gra !

f-_i&_cfe_ec_§5»

E SEUS s CAPTÁSfciS"j. Um exito enorme está,

não ha duvida, reservadoao sensacional e

""grandioso

certame cestobolistico de-nominado — Torneio' Relampago -'Casa Olympica" — promovido por aquelle concei-""tuádo-estabelecimerííb^e

ar-tigos para esporte e sob osauspícios directos da Liga|Athletica Paranaense. J

I Na nossa edição anterior t 1

¦¦/ ¦¦¦¦¦ .V:-:'*'--'- ". "'¦¦'-.¦' •'¦¦'' '/'¦]—•¦¦^_.'ri&.;iW-A,-..-..-..-..,..J..V.: ¦¦-¦;¦:,..._ ,-i-..L^..-.^_;.„>__J

dissemos que seus" organiza-dores esperavam a partici-,pação, provável, de quasi vinte quintetos. Hoje, donos demaiores e mais seguros detalhes, podemos assegurar quejá sê~acham inscriptos nadamenos^"—T doze quadros, dosmais destacados do

"nosso

cestobol official e extra-offi-ciai. »

Estão devidamente inseri-ptos a esse inédito torneio, as

seguintes turmas:Bandeirante, Farroupilha,

Fieckarz, Cruzeiro, CasaOlympica, Ferroviário, Ju-nak, Ponte Preta, Tupy, So-cega, Leão! Iguassu' e Teuto.

São "captains", respectivamente, dessse candidatos, òsamadores Shozo, pinha, Chi-

| co, Brone, Muricy, Parmes-son, Quebra-Quadró; Jordan,Paiva, Ives, Mancini e Alei-xo.

Faltam ainda inscrever-se:15° B. C, 9°R. A. M., Vis-conde de Taunay, União So-ciai dos Sargentos, e muitosoutros que prometteram to-'mar parte.

As^inscripções acham-se¦¦mimmartmamtLm^^^tf. --.

abertas, diariamente, até odia 15 do corrente, segunda-feira, na "Casa dTympica"'.

á Rua XV de Novembro, 42.O preço das mesmas é de

apenas 5S00O por quadro.

FELICmADES", COLLEGAS!... O campo do ClubeAthletico Paranaense serátheatro hoje á tarde de u-ma funeção divertida. E'que, naquelle local, medirãoforças os quadros da "Ga-zeta do Povo" e do Athleti-co Extra ...

SEMANA UNIVERSITA-RIA. — o novel Clube Athle-tico Estudantes está organi-zando em collaboração comtodos os Centros Acadêmicosa "Semana Universitária",durante a qual serão realizadas grandes festividadessociaes e esportivas.

O FREVIEIRO ENSAIO. —A directoria do novel ClubeAthletico Independente marcou para a próxima terça-feira o primeiro ensaio dosseus quadros representati-vos.

VIRA' O GUARANY? E'bem provável que tenhamos

©•©para domingo um excellenteintermunicipal, que reuniráas equipes do Estudantes, daCapital, e do Guarany, dePonta Grossa.

EXCURSÃO A ANTONINA— Consoante tem sido noticiado pela imprensa da ci-dade, a Liga Curitybana deEsportes Athleticos exhibirádomingo vindouro o seu seleccionado em Antonina, frentea um combinado local.

Em sua praça de esportes,o Britannia levará a effeitona tarde de hoje rigorosoexercício para o qual foramconvocados todos os seus a-madores.

Frepara-se, assim, o velhoTigre para o campeonato quebreve será iniciado, dispostoa figurar com o mesmo bri-lhantismo das jornadas pas-

não citar outras30 nações entre asquais no continen-te sul-americano aArgentina, o Chi-le, o Uruguai e oPeru'.

Partindo da creação das Federa-ções Nacionais,tantos quantos fo-remos desportospraticados no Brasil, cabendo a ca-da uma delas pro-mover as suascompetições des-portivas, não só nacionais, como in-ternacionaes, pa-ra o que terão ab-soluta autonomiatechnica, subordí-namo-las ao Con-seino MacionaS c!eDesportos, órgãoligado, diretamen-te, ao ©©verno FederaS, no qua! lia-verá representan-tes das classes ar-madas do pais, cu-ja colaboração pe-Ia sua finalidadede elemento da deffesa nacional, nosparece imprescin-divel".sadas que lhe valeram o pomposo titulo de sexti-campeãoparanaense.—____—„__

\m integram a equipe do São Paulo R C. - King também rescindirá o sesi'contracto.

O Ten. JocelynLopes na Sécre-taria da F. P. D.Concedendo a exoneração

solicitada pelo sr. TheodoroFaria, do cargo de SecretarioGeral, a Federação Paraná-ense de Desportos nomeoupara o exercício daquellasfuneções o. ten' Jocelyn deSouza Lopes.

Esportista bem intencionado e com vasta bagagem deibons serviços prestados aonosso esporte, o novo secre-tario die nossa máxima" enti-dade desfrueta da sympathia

Em. completa reportagem,demos a conhecer ao mundoesportivo paranaense, diasatraz, a verdadeira situaçãode Gildo no São Paulo F.C. Descontente com certosfactos que se passaram, oterceiro dos Gabardo rescin-dirá o contracto com o ex-clube de Fried e estava demalas promptas para - regressar a Curityba.'

Agora, por uma correspondencia particular, viemos asaber que King também rompeu com a directoria do S.Paulo F. c. E tal noticia parece ter fundamento, pois omano de Teléco não tomouparte na partida de campe-onato que o tricolor disputoudomingo ultimo com a Portu.gueza. Seu substituto foi A-nanias.

=A9uamotivo pelo qual sua nomea-ção para o elevado posto foirecebida com applausos ge-dos esportistas paranaenses, raes

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' KING INTERVÉM c0M SEGURANÇA

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A Federação Paranaense de Desportoscommetteu enorme "gafíe" no recen

te caso da transferencia da primeirapartida da serie <fmeíbr:^'tr^'9

pa-ra decisão do Campeonato Estadoal, sa

Fria Na Fervurã VSSB&mm9

tisfazendo immediatamente o pedido doAthletico sem consultar os interessess

do Operário, como era licito que fizesse. - E como Ponta Grossa Esportivase levantasse num movimento de justa

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revolta contra a arbitraria medida, osr. Luiz Guimarães para lá se dirigiu

pressuroso, e a estas horas, náturalmente, terá conseguido o que já de outrasvezes não lhe foi difficil obter

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-12 DE MARÇO DEj 1937 . _

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Sétima Pagúo*

NOTAS SOCIAESMARCOS. Orlando 394

Quarto cresc. a 19'

*t71

Sexta-feira1896 — Morre no Rio,'

D. Izidor Errazuma mnistro chileno.

mMêm>mm\trm*m-~-^T'^****^M**

A gentil nataliciante, que pe ilos seus finos dotes de espiritoe coração conta com um exten-so e sincero circulo de relaçõesde amizade, por certo, receberána data de hoje as demonstra-ções de apreço que merece.

PROCLAMAS ¦li.

MUTILADO

Anecdotas Histi

AS SENHORITAS:Themis ByionA ephemeride de hoje assi-

gnala.o transcurso de mais umge_ethliaco da graciosa senho-nta Themis Byron, destacadoornamento da nossa sociedade eprendada filha do sr. Jacob By-ron e da saudosa dama para-naense snra. d. Annita Byron

ricasA RIQUEZA PAULISTA

Era Martin Francisco Ribeirode Andrade secretario da Fa-zenda do governo do São Paule, quando foi espalhada a no-ticia de que o Thesouro atravéssava uma situação delicada, lu-ictandó com difficulíjide parasatisfazer os seus compromissos.Alarmados com o boato, algunscredores correram ao secreta-rio da Fazenda.

E' falso! — protestou Martin Francisco.

E com o seu orgulho de pau-lista:

São Paulo, para pagar asua divida, só precisa de tem-po para contar o dinheiro.

IJ A MENINA: : ¦ f , ,DirleneFesteja hoje a passagem dé

seu primeiro anniversario nata-

jlicio a encantadora e intelligenjte menina Dirlene, filha do sr.Henrique Granatto e de suaexma. consorte d. Doguilda Granatto. <?-.

A graciosa anniversarlanta,que é muito bemquista entre assuas innumeras amlguinhas e admiradores, receberá hoje mui-tas felicitações e mimos.REUNIÃO CORDEAL

Visando estreitar ainda maisos fortes laços da amizade jáexistentes entre os funecionariosdos seus Departamentos, a 1-..Inspectoria de Rendas c a Co!lecteria Estadoal, numa louvavr-1iòéa, realizarão domingo proxime, no Alto da Serra, um agradavel convescote que constará deuma saborosa churrascada, regàdà pela "agua que elephantenão bebe", e após a qual haverá um baile ao ar livre, ao_3omde uma chorosa gTiita.

Accaso chover — será possíveltamanha ingratidão por parte deSão Pedro? — a dita reunião terá lugar no Passeio Publicowmmumm,

No Cartório do Registro Ci-vil do Districto de São Casemi-ro do Táboão, prol. da Av. Simon Bolívar (ant. do Assun-

|guy) n» 2.983, acham-se aífi-xados os proclamas para os ca-samentos seguintes:

Do sr. Oswaldo Martins comd. Joanna Domingas Rigão;

Do sr. Frederico CaflosVVyciol. com d. Anna Maria3uchfiuk;

Do sr. Vergilio Ribeiro deCamargo com d. Hypolita Ma-^•ia Barbosa;

/ — Do sr. João Dias Chavescom d. Amélia Santos Concei-Ção. ¦ , ij

NascimentosRosaEstá de parabéns o lar ven-

turoso do sr. Ângelo Maganhotto e de sua exma. consorte d.Angelina Máganhotto, com o advento de uma linda menina quena pia baptismal receberá o no-me de Rosa.

Romulo MarioE' o nome do encantador me

nino que' veiu encher de alegriao lar feliz do sr. Edmundo

Grodzki e de sua digna esposad. Helena Grodzki.

DavidAcha-se em festas o lar do

sr. Nicodemos Lans

SociedadesCoritiba F. C.

No próximo dia 27 do fluente, o alvi-negro promoverá umamagnífica festividade que pro-mette alcançaj, invulgar brilho."Um afinado conjuncto musicalregerá as dansas.

Grêmio Recreativo FerroviárioEm os salões do C. A, Fer-

roviario, a elcga_l.<3 . sympatliica aggremiòçao feminll de Eula-|lia Üionlzlo, intelllgentementeauxiliada por Francisco Casti-lho Netto, realizará um pompo-so baile, em torno do qual rei-nam as melhores expectativas.

Sociedade Teuto BrasileiraEmpossou-se, ha dias, a dire

ctoria que norteará, no correute anno, os destinos da Sócia-dade Teuto Brasileira e a qualestá assim constituída

Presidente honorário — capitão João Meister Sobrinho; presidente, Carlos Schlenker Çree-

BEBAMAgua "Ahu"

A MAIS PURA E CRISTA-LESTA.

e de sua , leito); 1 vice-presidentej, __Sansexma. esposa d, Leocadia Lans, Delitsch; 1» secretario, Evaldocom o nascimento do seu fiihinho David.

Schiebler; 2» dito, Carlos Schlosser; 1" tesoureiro, Helmuth Sie

Arte CulináriaESPINAFRE "AU GRATIU"2 chicaras de espinafres fcozá

dos; 3 ovos cozidos; 1 chicarade molho branco; Farinha derosca; Queijo ralado.

Espalhe uma camada ds es-pihafres no fundo de uma pa-nelia untada. Accrescente umacamada de ovos cozidos, cortados em rodelas finas. Esparjasal, pimenta e paprika. Des-peje um pouco de molho bran-co por cima. Colloque outra camada de espinafres, ovos temperos, molho branco e por fimcubra com farinha de rosca misturada com um pouco de queijoralado. Colloque no refrigeradoraté a hora da refeição. Asse emforno moderado. Temperatura350" F. Tempo 30 minutos.m

PINHEIROSTenho 20 a 30 mii pinheiros á venda. Distancia

^estação 30 kilometros. — Fretes São Paulo 30$f00 —Fretes São Francisco, 10Ç000

Informações em União da Victoria, á Rü_ D.Pedro II n° 10 com D. VAZ.

Em Curityba, á Rua Paula Gomes n° 402 comRodolpho T. Pinto.

dei; 2" dito, Danilo Llndenmann_ . diretor técnico, Otto Stelne.-mann; 2" dito, Hermann Roessele Jr.; 1* almoxarife,' Carl03Preusler; 2" dito, Hans Breyer;1." director esportivo, Frit- Jahnert; 2" dito, Teja Totila'Te-nius! Diretor de camjx., ArthurReinhadt; 1" bíbliothecario, Osvvald Roessle; 2" dito, VVilhelmMittelmeyer; inventarlantes, Joyge Jacob, (reeleito), Emil Strobel Senhor; Conselho Delibera

tivo: Theo Nimeyer, RicardoHey, Jorge Weigert, HenriqueMeister, Affonso Theinel, OttoBraun, Heinrich IKahlert. Dirètor de Palco, Adolf Kirchner.Comissão de contas: HeinrichKahlerfc, Paul Kuhn, WeraerBeck. ;..J5j

Syndicato dos Operários Sapateiros e Artes Correlativas

Em assembléa geral, com a presença de grande numero dè associados e do representante doMinistério do Trabalho, Sr. Julio Rocha Xavier, realisou-se hâpoucos dias, a eleição da diretoria do Syndicato dos OperáriosSapateiros e Artes Correlativasque, feita a apuração, ficOU assim organizada: Presidente —

Estanislau Konoczycki; Vice-Presidente — Vicente Lorusso;1" Secretario — João de Limae Silva; 2° Secretario — Vicente Oldakoswski; 1» Thesoureiro — Vitorio Reginato; 2o Thesoureiro — Atayde Santos. Conselho Fiscal — João Ribaski, Nicolau Kosiak e João KupchakSobrinho.

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Vihte *m™ «* colchetes de ganchoPasta para dentes, tubo""

'" "" '"' -__? Doze_Pac»tes ^ grampos para piruoaEscova para dentesDez pares de cordão para sapatosSokets lindíssimos, par ......Meias* de lã para homens, pair ..Seis sapolios Derley por ...-«-tro esponjas de aço

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cí__llía dC ferment0 Ad . *-»_ âo Royài ... mmCinco b,cos de mamadeira ,!„!„

JJ<* dúzias de grampos Ramona .....'.' SDez _ap_ d* pau n,

W»Doze papeis de alfinetes . ¦'v." «J»Oito tubos grandes de rfttroz

•; ry W»Dez lâminas Para aparelho Gilete'...'.Tres carreteis fio 200 yardasTres pares de abotoaduras inglezas" de üressãoUma bela touca de meia _"««_uUm lindo sapato de lã ".'-'-'.Um colar de pérolasUm sabonete GODIVA, Roger"cheramy;de'Paris

mmUm tudo de Esmalte para unhas Raby 28Dez. duzias botões de louça .... ¥Uma lima paia unhas ." ..''

1S°00D»ze gis para alfaiates 1S°00Oito garfos de/metal 1?00°

C botões para casaco )'f 'í^f*

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Tres lejftçoa bonsUm pente superior

Duas meadas grandes para crochêFaixa para creanças, metroPó de arroz Colombina, caixas grandeTresi toalha^ hygienicasToalhas superioresPanos para pratoRendas de filé, largura de 1 palmo metrôFacas de meza e dé cozinha, cada Tres facas allemãsCordões de seda - um dedo de grossuraDnas latas dá talcoCinco dúzias de alfinetes de gancko ......Meias com cano fantazia .. ......Maravilhosa renda para combinação, metro ..Duas peças renda Unho

Limas para unha . ...BATON EMIRAMY ...... ...SABONETE AGUA DE COLÔNIA^ ROGER CBÉ-RAMY DE PARIS BARRA GRANDE

Fumo para lutoGuardanapos grandesCinco peças cadarço trançado ...... ...

£ Gravatas de seda pretas ......Botões de metal com âncoras, dz. ......

. 19060. 19000

19000. 19000

1900019000190001900019000190001900019000IfOOO1900019000190001900019000190001900019000190001Ç00O

190001900019000190001900019000

, Sete fôrmas para doce .... içqooBaratól — mata infalivelmente as baratas, lata l§000Dois pentes para caspa 1SO00Doze agulheiros aüemães por 19000

(üm tnbo de alinhavo 1.000 yardas co mum retroz l$»»oSoutache branco grosso (seda ou algodão) peça 19000Tres sabonetes Negas 1j0eo

Ponto russo branco, 4 peças ... iço00Sabonete Sandalo — antisardino ... ... ... 15090Pó de arroz em caixas de veludo grandes içÓooEsponja grande para pó de arroz i^WoDuas estatuetas de biseuit por 1 ... 19000Zefir bom, metroCinco agulhas para maquina Singcr

Dois pratos de estanhoDuas bacias mlgnonPó preto para os olhos, tuboBandeijas fantazia, cadaSoutache de algodão e de seda, peçaCinco metros de cordão brancoFechos de metal ri-ri

Meias finas para senhoras, parAbotoaduras de corrente para luto, par ... ...Dois porta chaves ......Duas bandeijas para copos ....Dois pacotes i__rmento, tip0 Royal, porUm rosário de madreperola com uma caixa depó de arroz ,____.._„„. - , 19000Botões de coco grandes para cal^a, 3 duzias .:. i$000Vinte e quatro fivelas p| calça £jfá0

1900019000190001900019000190001900019000190001900019000190001900019000

Total. 88 antigos i - Praça Generoso Marques, 26CasaAbdo-EdificioTaclaNOTA - Aüos a campanha do mil rei ., os artigos acima voltarão ás cotaç fies anteriores.

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Largo Caballero pedeá Inglaterra umnavio para fugir da Hespànha

Valladolid, 12 (ÁB.) - Foi confim'ministro Largo Caballero solicita

um navio de guerra para

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Graças a um motorista quonão conhece vertigens, nem osregulamentos do transito, ou melhor dito, que não os respeita,oceorreu hontem, á Rua do Riachuelo mais um serio desastr?.

Um soldado do Exercito dir:-gindo um pesado caminhão emalta velocidade, ao executarbrusca manobra lançou o vehi/culo que guiava furiosamentesobre um bonde que corria emsentido contrario, pregando opânico entre os passageiros domesmo.

Mesmo entre os pedestres quose achavam nas —imediações dnlocal do desastre estabeleceu-sepânico, motivado pelo estampi-do terrificante e pelos gritos depavor dos que viajavam no vehiculo attingido pelo caminhão.

xxxSEMPRE O EXCESSO DE VE-

LO—DADE!O relógio marcava 17,10 ho-

ras da tarde de hontem. O'movimento na Rua Riachuelo eraalgo intenso. Lá em baixo, proximo- á Praça 19 de Dezembro,apontou um auto-caminhão. Vi-nha em grande excesso dé ve-—cidade.

Transitava em direção aocentro; da cidade. E bem "pi-fcado'', como dissemos. '

O seu conduetor, o chaúffeurOctacilio orestes Araújo," parecia querer mostrar a sua' peri-cia no volante. ¦ ¦«:

MANOBRA INFELIZCom o velocimetro marcando

kilometragem de pista de cor-(rida, o caminhão ichegou "tía

quadra comprehendidtt entre asruas 13 de Maio o S. Fran-cisco.

Estacionado na mão, alli es-tava p:ira "prova de fogo" ao'"Pinta—da -Mirim" um carroparticular, o de chapa n*> 266.

Pela sua linha, calmament?,viajava bem naquelle instante,também o bond numero 6, conduzido pelo motorneiro 34.

Não querendo diminuir a marcha de seu vehiculo, o cond^ictor do auto-caminhão tentou"furar" pelo meio dos dois,mas foi bastante infeliz a suamanobra, resultando dahi tre-mondo

CHOQUE!Ao desviar o carro estaciona-

dc, á sua' direita, foi violenta-mente de encontro ao "electri-

l__ão pe dirigia, In,u II

ente

co" devido á sua impericia.DUAS PESSOAS FERIDASPaulina e'Julieta Pornenello,

residentes na Villa Lustosa, seachavam no interior do bonde,em conseqüência, receberam ferimentos ligeiros. Os demais passageiros felizmente só passarampor um grande susto.

A parte-do bonde ficou espatifada emquanto que o cami-nhão causador do desastre, chapa r>," 1890, que pertence ao E-xercito e era guiado, como dis-semos atraz, por Octacilio Oresjtes de Araújo, teve algumasavarias ds pouca monta.

Conduzidos á R. c. P., os fe

Tidos foram convenientementemedicados na Assistência peloacadêmico de serviço, retiran-do-se após para a sua residen-

cir,.A- Inspectoria esteve no local,

tornando as providencias reque-ridas.*_=" ¦ :

_iupo i_—mr —avier, uukdo sr. Dransio Miranda Lo-bo e de d. Noêmia TeixeiraLobo, residentes nesta capi-"tal, á Rua Lourenço Pinto,277, que apresentava um fe-rimento na fronte.

O referido menor viera atéá R. C. P. afim de ser me-dicado no Posto de _ssisten-

o con__a_dante da 9 8§m$ íleelaraç

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E espancada covardemente s-à alemez

DOR.CRIPE.RE/FRIADQ/!¦iniiiiHAO ATACA O CORAÇÃO

inais chie de reuniões noctur—nas em Curityba—

Todas as semanas estréas, retirai-:: bantés.

Praça ZackarTapeg-rias . Decòragôfeg

POR PREÇO INCRÍVEIS ESTYLOS QUALIDADES- NOVIDADES «¦M-ftnKM^^:: Salomão Guelma__TRUA 24 DE MAIO 44 FONE 8-0

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l/Somos dos que reconhecem os' que as mulheres representammesmo o "sexo fraco" e quenas doces companheiras deAdão, não se deve bater nem'com uma flor.

Mas, assim não pensam certos indivíduos, infelizmenteem grande numero hoje emdia, os quaes constantemen-'te vivem a espancar até assuas próprias esposas.

Ainda, hontem, um mari-do, covarde, deshumano, e,sobretudo, vagabundo, espancou sua infeliz esposa em plêno coração da cidade, no in-terior de frequentadissimo café, causando espécie sua at-titude hostil e condemnavel.

' Eis o facto em suas linhasgeraes..

Hontem, ás" 9 horas da ma-nhã, compareceu á Reparti-ção Central de Policia D.Maria Apparecida Piza.

Attendida pelo Supplentede serviço, D. Maria

'foi logo

dizendo que desejava fòrmu-lar queixa contra seu esposo,Paulo Piza, pelos factos quese seguem:

Hontem, ás 8 horas, veiuaté o centro da "urbs" afimde procurar seui"êspósõ7paraque este lhe fornecesse o di-nheirò do aluguel' da casaonde residem, pois que o m-nhorio estava com a pacien-cia exgotada de tantolêspe-rar pelo pagamento.

Encontrou Paulo no CaféJaponez, sito á Rua XV üsNovembro.

Sentado á uma das meze;conversava elle com algum

«amigos, na maior fieugma.D. Mária.então,fallou--liie

carinhosamente, ó-TencTo quenecessitava de dinheiro pa-ra o aluguel da casa.Em resposta, Paulo deu vaza á sua mórbida mentalida-

de, de covarde/investindo fu-

riosamente contra sua pobremulher, e desferindo soecos eponta-pés a torto e a curei-to, acompanhados de pala-vrasUo mais.baixo calão.

Não contente em ferir aqueixosa com forte pontapéno ventre, tomou, ainda, deum assucareiro, desses uza-dos nos cafés, vibrando como mesmo forte pancada nasua indefesa victima, 'ferin-'do-a na cabeça.

| Tal a violência da pança-da que o recipiente de assu-car fez-se em cacos.

Além desse brutal e covar-de espancamento, d. Mariavive constantemente sob á-meaças de morte, pois Pau-]o se approveita deste

texto para lhe subtrahir to-do dinheiro que ganha noseu honesto trabalho.

Diante da gravidade daqueixa as autoridades pro-metteram dar ao perverso emáo marido o correctivo quemerece.

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pre-

NUM CACO DE GARRAFAO sr. otto Henrique Santa

zert, de profissão chaúffeurde praça, hontem, ás 12,30horas, conduziu á R. O. P. omenor waldomiro Lopes, de16 annos de edade, que, naRua Commendador Araújo,cortara profundamente umpé, ao pizar sobre um afiado..caco de garrafa, jogada ne-gligentemente naquella viapublica.

Foi medicado na- _ssisten-cia.

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egiao Mudar. —;©es aos jornaes-

S. PAULO, 12 (BAND) -Seguiu hoje para o Rio A, ge-neral Pompeu Cavalcanti,commandante da 9a. RegiãoMilitar, com sede em CampoGrande.

O general Pompeu decla-rou aos jornaes paulista.";que desconhece por inteiroas causas determinantes d:tintervenção federal no Estardò de Matto Grosso.

Suppõe s- s. que a mesmateria sido provocada pelacampanha opposicionista,

afim de derrubar o governa-dor Mario Corrêa. A situaçãodo Estado era de perfeitacalma, quando embarcou porisso não encontra outra ex-plicação para a attitude d»governo Central.

Na opinião do referido mi-litar, ha em Matto Grossouma grande torrente sympathica em torno do riome dosr. Armando de Salles oli-veira, cuja obra administra-tiva neste Estado, é sobeja-mente conhecida.

- UcMi&toòiZ' euAã, a pü6G0 de

PRODUTO BRASILEIRO 005 LABS RAUL LEITE•

Barbaramente e.' • pancada

A RABO DE TATU'Maria Francisca Gonçal-

ves, residente na Rua Rey-naldo Machado, compareceuhontem á R- C- P- ás 11 lio-ras, apresentando ás autori-'dades de serviço na occasiãosua filha, Maria

"Francisca, aqual, domingo ultimo, tinhasido barbaramerífe" espanca-da a rabo de tatu' pelo seuamasio, Clovis dos Santos,praça da Força Militar cioEstado, sem motivo justifi-cado, á Rua _Iferes Poli, 21.

A victima do espancamen-to apresentava innumerasmachucaduras por todo ocorpo, mandando a autori-jik'de fosse a mesma submet¦fida a exame de corpo de delicto, promettendo, ainda,commiunicar a oceurrencià-ao commando da Força Fu-blica, para os devidos üns-EMPREZA JAPONESA »B

_ESCADiariamente grande quan-

ttdade de peixe fresco.Entrega-se a domlc_•.Telephone l-l-S-R .^;t

Praça Zacharias, 8. ;;!;',

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