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Las Asociacionesde UnLAnos cuentan

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Nº III - Noviembre 2013

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ACDE Buenos Aires - Actividades agosto - octubre 2013

3º FAS - Fórum ADCE para Sustentabilidade - ADCE Rio Grande

ACDE URUGUAY - Cómo generalizar la educación terciaria?

ACE Uniapac nos cuenta sus novedadesÚltimas actividades de ADCE Sao Paulo

Actividades ADEC Paraguay agosto, septiembre y octubre 2013

USEC informa de sus eventos

Asociaciones Latinoamericanas

CONTENIDO

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Nº III - Noviembre 2013

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ACDE Buenos Aires - Actividades agosto - octubre 2013

XXII Jornada Anual del Grupo Joven de ACDE “¡Vamos para servir! Jóvenes generadores de desarrollo y trabajo”.

El pasado 19 de octubre se realizó en el Auditorio Juan Pablo II de la Universidad Católica Argentina (Edificio San José, Alicia M. de Justo 1680, C.A.B.A.) la XXII Jornada Anual del Grupo Joven de ACDE cuya temática abordó el llamado que hizo el Papa Francisco a los jóvenes a comprometerse y a que cada uno desde su lugar promueva una actitud de servicio que contribuya a impulsar el crecimiento, el desarrollo, la igualdad y la paz social. Más de 200 de ellos se dieron cita y compartieron un día de reflexión, talleres y debate.

Algunos de los expositores que acompañaron la Jornada fueron el Pbro. Gustavo Antico, Rodrigo Aybar, Juan José Aranguren, Julio Bazán, Esteban Bullrich, Carolina Castro, Orlando Ferreres, Matías Ghidini, María Molina Iturrioz, Roberto Murchison, Leandro Simeoni, Alexandra Tovar y Ernesto Van Peborgh.

El cierre estuvo a cargo de Abel Albino, fundador de Red CONIN, quien se refirió a “Los jóvenes protagonistas del cambio social”. Aplaudido de pie por todo el auditorio, el médico pediatra transmitió su pasión y compromiso por la construcción de un mundo más justo en cada palabra de su exposición. En la tarea de servir, recomendó a la audiencia ver “el placer como el medio para llegar al fin” y subrayó la necesidad de invertir en inteligencia para que vuelva en forma de seguridad y tranquilidad a la población.

Para ver fotos, videos, repercusiones de prensa y paneles, ingresar en:www.jornadajovenacde.com.ar

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Cierre de la fase diocesana de la Causa de Canonización de Enrique Shaw.

Foro Almuerzo “¿Un renacer religioso?”.

La homilía del Arzobispo de Buenos Aires, Monseñor Mario Aurelio Poli, y las emotivas palabras del Dr. Juan Navarro Floria, Procurador de la Causa de Canonización de Enrique Shaw, cautivaron al auditorio que estaba reunido el pasado jueves 19 de septiembre en la Universidad Católica Argentina (Alicia M. de Justo 1300, C.A.B.A.) para celebrar el cierre de la fase diocesana de la Causa de Canonización del fundador y primer presidente de ACDE.

El Arzobispo de Buenos Aires, Monseñor Mario Aurelio Poli, presidió la ceremonia de finalización de la etapa de investigación y recolección de testimonios en Buenos Aires, la diócesis de origen. Definió a Enrique Shaw como “un hijo de la Iglesia y testigo de la Fe” con una “amplia cultura humanística” que vivió de manera intensa sus 43 años de vida, siendo “ejemplo de amor a Dios y al prójimo” como laico, empresario responsable y padre de una familia numerosa. Lo recordó como “un laico comprometido en numerosos servicios de la Iglesia en su época” y fue quien encaró “la Doctrina Social de la Iglesia como inspiración en su quehacer empresarial”.

Para ver las repercusiones de prensa, fotos y videos de la ceremonia, ingresar en:

Con la presencia de Nelson Castro, Periodista y enviado especial a la Jornada Mundial de la Juventud, y Marita Carballo, Presidenta de Voices! Consulting, el pasado 27 de agosto se realizó el tercer encuentro del Foro Almuerzo cuya temática fue el Papa Francisco y las nuevas tendencias religiosas en la sociedad, en el contexto de la Jornada Mundial de la Juventud. "Necesitamos más ejemplos de liderazgo como el del Papa Francisco", resumió Nelson Castro.

Aquí el video:

acde.org.ar

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Foro Almuerzo “Escenario económico global y perspectivas para la Argentina”.

ACDE en las redes sociales.

En el marco de los Foros Almuerzos, el pasado 31 de octubre, Ricardo Arriazu, Economista y Titular de Ricardo H. Arriazu y Asociados, disertó sobre el panorama económico actual a nivel global y cómo éste impacta en el país. “El año que viene sería más difícil que éste”, pronosticó el expositor.

Para ver las repercusiones de prensa, ingresar en:

A fin de fomentar la relación directa entre los socios y ayudar a la creación de comunidad y fortalecimiento de lazos profesionales de sus miembros, ACDE continúa su presencia en con un Grupo Exclusivo para Socios. Además, se puede seguir las actividades de la Asociación a través de

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3º FAS - Fórum ADCE para Sustentabilidade debateu de forma profunda a aplicação dos princípios da Doutrina Social Cristã como caminho para a sustentabilidade.

Reunidos por dois dias no Sheraton Porto Alegre Hotel, empresários, governantes, integrantes da Academia, do Terceiro Setor, estudantes e sociedade em geral participaram da terceira edição do FAS - Fórum ADCE para Sustentabilidade, realizado nos dias 8 e 9 de outubro de 2013.

Sob o tema “A Sociedade Sustentável é a Sociedade que Sonha”, palestrantes internacionais e nacionais fizeram uma grande exposição sobre a necessidade e a viabilidade da aplicação dos princípios da Doutrina Social Cristã, como forma da humanidade encaminhar-se para a Sustentabilidade.

Na primeira edição do evento, em 2011, o tema especial foi a “Água”. Na segunda a “Terra”. Já nesta terceira edição o tema especial foi o “Ar”’.

Dom Jaime Spengler, nomeado pelo Papa Francisco como Arcebispo de Porto Alegre, destacou: “É preciso ser ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo. A vida é sempre um dom. Não pode ser produzida e sim criada. Devemos aumentar a atenção por que tudo é obra de Deus.”

No painel Praticando a Sustentabilidade, foram apresentados três cases de grande sucesso: Ações na área pública, com participação de Silvana Vitorassi, Diretora de Meio Ambiente da Itaipu Binacional; ações das escolas e universidades pela Profª. Drª. Betina Blochtein, da PUCRS; e ações na comunidade, com apresentação pela Irmã Lourdes Dill, organizadora da Feira Internacional Esperança / Cooesperança de Santa Maria, RS.

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José Ignácio Mariscal, Diretor do Grupo Bimbo, do México, participou com a palestra Consumo Consciente – Produção Sustentável. Mariscal afirmou que é preciso ser altamente produtivo, plenamente humano e socialmente responsável.

O painel Consumo Consciente – Ar é Vida teve a participação de Dom Orlando Santos, Bispo Emérito da Igreja Episcopal Anglicana. “A igreja sonha com uma sociedade mais consciente e que possa refletir que - a Vida é um sopro de Deus.”, falou Dom Orlando. Neste mesmo painel, o Dr. José Camargo, pneumologista de renome internacional e médico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, disse que o tabagismo foi a doença que mais matou pessoas no século XX. Já o Dr. Paulo Afonso de André, pesquisador da USP, informou que a poluição atmosférica interfere diretamente na qualidade de vida, e de acordo com pesquisas mais recentes da USP, na cidade de São Paulo mata três vezes mais que acidentes de trânsito e cinco vezes mais que a Aids.

Sob o tema Ecumenismo Cristão – A Sociedade Que Acreditamos, o Pastor Valério Schaper, que é Doutor em Teologia Sistemática pela Faculdades EST, com a visão luterana expressou a sua concordância do conceito de sustentabilidade do FAS, que é afastar-se do viés apenas ambientalista e ter visões mais amplas e essenciais. Já o Bispo da Igreja católica, Dom Roberto Paz, neste mesmo painel, falou da visão católica dando uma saudação inicial com uma bem aventurança: “Bem aventuradas as várias igrejas diferentes que lutam por um mundo melhor”.

O empresário chileno, Rolando Medeiros, apresentou o case do Grupo Elecmetal, que teve crescimento diante da redefinição da missão e da cultura organizacional da instituição, que passou a ter um foco mais humanista, e como principal orientação o ser humano como fonte, o centro e a finalidade da empresa.

Com a palestra Capitalismo Sustentável e a Universalidade dos Bens, o economista da USP, José Maria Rodrigues Ramos discorreu sobre como podemos desenvolver as bases do capitalismo sustentável a partir do entendimento dos conceitos da universalidade dos bens, que considera a partilha e a participação de todos na geração e distribuição de riquezas, e sobre o que é preciso mudar na sociedade atual para promover a prática do capitalismo sustentável suportado pela universalidade dos bens.

Já no segundo dia dos trabalhos, o painel Criando Convergência – O Mundo Sustentável Que Idealizamos, mostrou a visão da Igreja, por Dom Zeno Hastenteufel; a visão empresarial, por José Maria Simone, Presidente da UNIAPAC; a visão do gestor público, por Eduardo Jorge, ex-Deputado Estadual e ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo; e a visão do Terceiro Setor, por Mario Mantovani, Diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica.

Na palestra A Sociedade Em Que Vivemos, Luiz Felipe Pondé, filósofo, escritor e ensaísta brasileiro de origem judaica, fez uma reflexão sobre a sustentabilidade e a sociedade contemporânea, com uma

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Rolando Medeiros Jaime Spengler

visão filosófica e cotidiana. Pondé acredita que existe uma utopia profunda e preponderante, mas abstrata. Por isso, entende que a preocupação maior é com a insustentabilidade.

Sergio Cavalieri, presidente da ADCE Brasil e da Uniapac-LA, apresentou o case da ADCE Brasil. Comentou que a maneira com que conduzimos nossos negócios hoje é revelada na situação que vivemos: “Precisamos rever nosso modo de vida e repensar este modelo que construímos”.

Por último, os presentes assistiram ao painel Comunicação, Ética e Sustentabilidade, com as participações do publicitário Luiz Coronel, trazendo a visão da mídia; do Jornalista Flávio Tavares, com a visão do cidadão; do diretor de jornalismo da RBSTV, de Porto Alegre, Cezar Freitas, com a visão empresarial; e Ibsen Pinheiro, advogado e jornalista, ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, com a visão do homem público.

No decorrer do evento, o coordenador geral do FAS, Juarez Pereira, fez o registro da carta recebida do Pontifício Conselho Justiça e Paz, presidido pelo Cardeal Peter Turckson, parabenizando a todos pela iniciativa.

Ao final do primeiro dia, foi realizado um jantar de confraternização ecumênica, com a presença de representantes de várias Igrejas Cristãs.

No encerramento, o responsável pelo planejamento programático do evento, Guilherme Guaragna, afirmou: “Podemos falar em sonho e vocação. Qual é o chamado que estamos recebendo? Com certeza, todos nós saímos com os ‘copos cheios’. A questão agora é onde vamos depositá-los. Aqui falamos muito do mundo sustentável que pode até ser sustentável por meio da tecnologia. Mas a sociedade sustentável só será feita pela pessoa humana”.

O presidente da ADCE/RS, Antônio D’Amico, agradeceu a participação de todos e o apoio dos dirigentes das ADCEs nacional e internacional que não mediram esforços para a realização do evento.

Cabe registrar a presença da comitiva da UNIAPAC, que participou do 3º FAS com grande destaque durante todos os trabalhos desenvolvidos.

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José Ignacio Mariscal

Opinan rectores de la Udelar, UCU, ORT y UM Cómo generalizar la educación terciaria

Eduardo Casarotti

Los rectores de las universidades Udelar, UCU, ORT y UM estuvieron de acuerdo en la necesidad de que más estudiantes accedan a la educación terciaria, aunque hicieron hincapié en diferentes estrategias. El Padre Eduardo Casarotti, rector de la UCU, enfatizó que “hay que iniciar una reforma educativa que comience en primaria. No hay mejora en la educación terciaria si no se cumple esto primero”. El Dr. Jorge Grünberg, rector de la ORT, dijo que “nuestra meta es ser un país productor de conocimiento, pensando en 2030”. El Dr. Santiago Pérez del Castillo, rector de la UM, expresó que “un país como el nuestro puede aportar al mundo más que productos primarios”.

Y el Dr. Rodrigo Arocena, rector de la Udelar, señaló que “el país tiene que transformar a la generalización de la educación terciaria en una meta nacional”. El evento se realizó en el marco del ciclo Uruguay 2030 – Proyecto de Nación, que ACDE lleva a cabo desde 2011. La actividad con los rectores se realizó el miércoles 23 de octubre, en el auditorio del World Trade Center.

El Padre Eduardo Casarotti, rector de la Universidad Católica del Uruguay, comenzó diciendo que “el hecho de estar todos juntos los rectores, en este ámbito de encuentro, de debate, auspiciado por ACDE ya es un hecho destacable”.

En relación a qué Uruguay aspiramos tener en el 2030, una de las preguntas de la convocatoria, “el desafío más importante para el país en esta coyuntura, creo que coincidiremos todos, es un país con mejor educación y mayor integración social.

Un país más productivo y competitivo, más integrado al mundo en términos comerciales, un país

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social y geográficamente integrado, y un país fuerte en valores. Un país más productivo y competitivo, capaz de aprovechar lo que nos ofrece el mundo”.

Enfatizó que “el tema de la productividad es clave. Distribuir está bien, pero en el mediano plazo no se asegura repartiendo, hay que producir más y con costos competitivos”.

Señaló que “de forma especial depende de disminuir la dependencia de los precios de los commodities agrícolas, hay que hacer cadenas de valor, en lo agropecuario, en los servicios. Hemos avanzado pero falta incorporar valor en las cadenas productivas”.

En lo que hace a un país más integrado al mundo en términos comerciales, “las universidades podemos hacer mucho capacitando gente, en un mundo que tiende a organizarse en bloques y grandes zonas de libre comercio. En esto nos falta mucho todavía. Un país chico está obligado a ser abierto al mundo. Necesitamos tener mejores operadores comerciales, y en esto las universidades son un factor clave”.

Hay que apuntar a un “país social y geográficamente integrado, donde nacer en un hogar pobre o alejado, no sea una condena”, dijo. “Si demoramos otros 20 años en reaccionar, terminaremos destruyendo los últimos puentes en común que tiene esta sociedad tan pequeña, sin crecimiento demográfico. No podemos resignarnos a la fragmentación social”, enfatizó. “Y yo siento que tenemos resignación en este tema”.

El rector de la ORT dijo que traía gráficas muy parecidas a las que presentó el rector de la UCU, “solo discrepo con Casarotti en el tema del bench marking. El decía que había que poner como objetivo converger a los promedios de la región y estoy en desacuerdo. Creo que hay que hacer bench marking con otras regiones y países”. ¿Cuál debe ser nuestra meta?, se preguntó. “Ser un país productor de conocimiento, pensando en 2030. El país se convirtió en un país de ingresos medios y tenemos por delante el próximo paso, uno puede ser un país de ingresos altos y otros revertir, como le pasa a la mayoría, y volver a ingresos medios o bajos. Para ser un país de ingresos altos hay que hacer mucho de lo que no se ha hecho. Y la única posibilidad, con la división geopolítica del trabajo, es transformando al país en un país productor de conocimiento, y no de productos primarios, e inversiones de productos primarios, porque de ese modo no llegaremos a

Jorge Grünberg

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ser un país próspero. Pero para ser un país productor de conocimientos hay obstáculos inmensos. Hoy no lo podemos hacer”. Uno de los obstáculos, indicó, es que “hacemos el bench marking equivocado. Y después el sistema educativo está en la tormenta perfecta, por el déficit en la cobertura, la equidad y la calidad”. Dijo que “dada la historia de nuestro país, deberíamos compararnos con los que han crecido más en los últimas décadas. Todos los empresarios saben la importancia del bench marking, y que el bench marking equivocado es perjudicial. Tenemos que hacer cambios culturales para ser un país de conocimiento, y uno de ellos es superar el déficit aspiracional. No debemos aspirar a converger el promedio de América Latina, y no digo de compararnos con Francia, Estados Unidos, ni con países enormes como China, sino compararnos con países que hasta hace poco estaban peor que Uruguay y que hoy tienen incluso problemas más graves y vecinos más complejos, a nosotros nos cortan los puentes, pero pregunten lo que sucede en Israel, Taiwán o Singapur”.

Explicó que “las universidades tenemos una responsabilidad social de combatir el parroquialismo, debemos ser una antena que conecta el país al mundo y provee perspectivas”.

Indicó que “para pasar a ser un país de ingresos altos, en la sociedad del conocimiento, esto pasa por un trípode con universidades que generan conocimiento, con empresas que reciben ese conocimiento y generan bienes y servicios con alto grado de valor y un Estado que provee reglas o corrige fallas del mercado. El problema es cuando este trípode no funciona, o cuando uno asume el rol del otro”.

Haciendo comparaciones, señaló que “en 1950, en cantidad de estudiantes con carreras terminadas, estábamos empatados con Singapur y Corea del Sur, con el mismo porcentaje de población con educación superior terminada. Hoy Corea del Sur tiene un quinto de la población con educación terciaria terminada, Singapur nos duplica y Uruguay va bajando con 6,4%. En Corea del Sur los abuelos de los ingenieros eran analfabetos, el país estaba ocupado por Japón. Singapur era un conjunto de pantanos, que Malasia dejó de lado. Y en poco tiempo pasan estas cosas”.

Respondiendo a la primera pregunta que ACDE planteó, ¿Qué Uruguay aspiramos a tener en el 2030?, el rector de la Universidad de Montevideo, Santiago Pérez del Castillo, dijo que “lo primera es un país con bienestar para todos. Hay consenso en esto. Debe ser una política de Estado, combatir la pobreza, un país integrado. Segundo un país de excelencia que produce bienes y servicios excelentes. Lo fuimos

Santiago Pérez del Castillo

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en el pasado. Éramos un país de excelencia. País de excelencia que cultiva las artes, la cultura, que aportan el camino para una vida lograda. Un país de gente sabia, parecido al de antes pero no igual, porque la sabiduría no significa vasta erudición. Cuarto, un país alegre, que el uruguayo tenga sentido de la vida, que disfrute de las cosas buenas. En el extranjero se dice a veces ‘es más amargado que un uruguayo’. No puedes ser, eso debe ser un agravio. Pero es verdad, lo vemos en el cine uruguayo, que me gusta verlo, pero eso se ve en la película Whisky, por ejemplo”.

Sobre la segunda pregunta de ACDE, ¿Qué objetivos de mediano y largo plazo deberíamos plantearnos para llegar a ese país deseado?, señaló que “la universidad tiene un papel trascendente en el cambio cultural para generar una cultura de trabajo, con el valor de la convivencia, la riqueza de la familia, el espíritu innovador y una sociedad emprendedora. El desarrollo, esencialmente, es un desarrollo cultural. La cultura nace y se desarrolla en la sociedad civil”.

Indicó que “hay reformas urgentes para que los maestros tengan calificación de alto nivel. En la UM becamos en un 80% la matrícula para formar 90 docentes que impliquen este tipo de profesional. En cualquier país del mundo, la pedagogía es una carrera universitaria. Acá en Uruguay estamos tratando de sacar una universidad de la educación, y además para jerarquizar a los maestros, no es ‘solo que llegó a maestro’, ser maestro es un gran paso, lo más importante porque hace lo más importante, que es la educación de los niños. Los maestros deberían ser los más jerarquizados”.

A su vez, expresó, “la universidad debe articular con la empresa y el Estado. En este sentido la Anii, Agencia Nacional de Investigación e Innovación, es un ejemplo, que sabe hacer la articulación entre esos tres ámbitos”.

Respecto a la tercera pregunta que planeó ACDE, ¿En qué aspectos principales debería Uruguay enfocarse y lograr la excelencia para alcanzar los objetivos?, “menciono la cultura del trabajo, un cambio de la actitud de las personas, el trabajo debe ser un gusto, por la satisfacción de hacerlo bien, realización personal y utilidad que se siente cuando la persona ve que su labor es apreciada. Seriedad, profesionalidad y excelencia. El trabajo es un requisito sine qua non para la armonía, si no, no hay aporte a la convivencia. Y el trabajo es servicio, y ahí la persona encuentra su lugar en el mundo. Quien trabaja se dignifica y encuentra su lugar en el mundo”.

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Rodrigo Arocena

“Gracias por el tema”, comenzó diciendo Rodrigo Arocena, rector de la Universidad de la República. “El proyecto de nación es un país de aprendizaje solidario, tiene que ver con lo mejor de la tradición nacional, el ‘naides es más que naides’, pero también la idea de sumar esfuerzos para que la acción colectiva nos lleve adelante a todos con la vocación de la igualdad. Esta noción de país de aprendizaje solidario lo desarrollamos en distintos trabajos académicos”. Los fundamentos de esta visión son dos, expresó. “En primer lugar, una concepción del desarrollo, que ve en términos normativos como la expansión de las capacidades y libertades de la gente para llevar adelante vidas valiosas, la expansión de las libertades y capacidades no es solo la definición ética sino su principal herramienta, y esto implica ver a la gente no como pacientes sino como agentes”.

En segundo lugar, “una noción del siglo y el tiempo que vivimos. No se puede desarrollar al país sin incorporar educación avanzada en todas las actividades. No digo solo en las actividades que involucran tecnología de punta, en todas. No hay actividad valiosa donde la competitividad auténtica no requiera gente altamente calificada.

El motor tiene que ser un compromiso ético, eso es lo primero, por eso intentamos, no digo que lo hayamos logrado, que ese compromiso ético esté en la raíz de la institución universitaria. El cogobierno en tanto involucramiento y responsabilización de los actores por mejorar lo que hacen es parte del compromiso ético. Hace 20 años se le exigía a la universidad que limitara el ingreso y el cogobierno se opuso”.

Arocena se preguntó dónde estamos en Uruguay en materia de oferta de conocimientos, de investigación. “Tiene tres características, es poca, crece muy rápido, en ocho años se multiplicó por dos, y tercero es de calidad superior al promedio. Pero invertir en investigación no es generar demanda de investigación, y eso hará que se generen recursos, las ganas, la voluntad. Por eso la universidad trabaja con los entes públicos para que ellos nos planteen las necesidades de investigación. Por eso la Udelar intenta desarrollar la innovación e investigación orientadas a la inclusión social”.

Expresó que hay “que tomar en cuenta el tejido productivo y sobre todo las pequeñas empresas, porque son las que tienen más problemas de detectar sus problemas de conocimiento. Estamos contentos y esperanzados con la posibilidad de que surja un Centro de Extensionismo Industiral, con el Ministerio de Industrias, la Cámara de Industrias y la Udelar. Para impulsar la producción y la democratización del conocimiento”.

Enfatizó que “tenemos que abrir camino a la generalización de la educación avanzada. Eso plantea una

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serie de desafíos inmensos”. Expresó que en 2012, hubo 9.000 egresados de la educación terciaria, 1.500 de las universidades privadas, 1.500 docentes y 6.000 de la Udelar. “¿Podemos llegar a 15.000 en el 2020? No tenemos dudas. La Udelar creció de 4 a 6.000 graduados por año en siete años. Y todavía no se ven los resultados del interior, creemos que llegaremos llegar a 8 o 9.000. Podemos llegar a 15 mil en el 2020, y en el 2030, por cada dos nacimientos puede haber más de un graduado”.

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ACE UNIAPAC NOS CUENTA SUS NOVEDADES

Queremos compartir con todos nuestros amigos de Uniapac nuestras actividades, además aprovechar para darle la más cordial y calurosa Bienvenida a nuestros hermanos de Venezuela.

En el mes de Agosto cambiamos nuestra imagen corporativa asesorados por uno de nuestro socio y líder de la comisión de Relaciones Publicas y comunicación el Sr. Ricardo Koenig.

En este mes de Agosto reemplazamos el Dialogo por un Foro Empresarial donde participaron el Presidente de la Cámara de Industrias Ing. Henry Kronfle, que nos abordó acerca de los cambios en la ley , además contamos con un especialista en derecho laboral y sindicalismo Ing. Modesto Apolo y la Ing. Elena Arias, especialista en Talento Humano con el tema “Relaciones Laborales Virtuosas”.

En el mes de Septiembre, continuamos con nuestro Dialogo Empresarial y en está ocasión tuvimos al Director de Fideicomiso Corpei Capital con el tema “Etica en los Negocios”. El Ing. Montoya empezó su intervención con una frase de Fernando Savater “Después de tanto años estudianto la Etica, he llegado a la conclusión de que toda ella se resume en tres virtudes, coraje para vivir , generosidad para convivir y prudencia para sobrevivir”.

El 13 de Septiembre fuimos convocados por el Centro de Estudios Sociales Benedicto XVI para formar parte del Observatorio Cardenal Van Thuan donde participamos la directiva y socios de ACE-UNIAPAC. Esta iniciativa de Mons. Valter Maggi – Obispo de Ibarra tiene como objetivo ser un Órgano

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asesor de la Conferencia Episcopal Ecuatoriana en los diversos temas de la vida nacional e internacional a la luz de los Principios de la DSI, cuyos lineamientos generales serán Ver, Juzgar y Proponer.

EL 23 de Octubre tuvimos nuestro Dialogo Empresarial con el Presidente Ejecutivo del Ingenio Azucarero más importante del país – Ingenio Valdez - con el tema “Una gestión basada en valores” pudimos conocer el “dulce milagro” de hacer de la empresa un lugar donde puede ponerse en práctica principios y valores como “Fe y Compromiso en el País”.

El principio de Participación es una práctica cotidiana en la gestión del Ingenio Valdez, plasmado en otro de sus valores “Trabajo eficaz y cooperativo”, donde se incluye a los grupos de interés que tiene mayor impacto en el giro de su negocio para la toma de decisiones.

Conocer y saber lo que hay detrás de una agroindustria con permanencia en el mercado por 130 años motivó a los asistentes, quienes no conocían de la gestión en valores que se vive en el Ingenio Azucarero Valdez.

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Nuestro socio corporativo Torres & Torres decidió empezar la aventura del Protocolo de Rse, centrado en la persona, arrancamos el 18 de Octubre con el primer paso “Conocimiento y Compromiso” Charla de sensibilización de los Principios y Valores basados en la Rentabilidad de los Valores.

El Banco de Alimentos Diakonía que se inició como una iniciativa de Mons. Antonio Arregui, Arzobispo de Guayaquil y que fue acogida por ACE-UNIAPAC, hoy tiene su manejo independiente, en el Directorio de ACE-UNIAPAC contamos con una Comisión del Banco de Alimentos quienes nos mantiene al día de todas las actividades que el Banco realiza.

Este mes de Octubre hubo una campaña que tuvo mucha difusión en medios radiales, televisivos y escritos para vencer el hambre en Guayaquil. Como ACE-UNIAPAC nos sentimos alegres de que se hayan superado las metas que se propusieron como Banco de Alimentos.

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Relato das últimas atividades realizadas pela ADCE-SP

No dia 13/08 - Almoço Palestra com Hércules Guilardi com o tema: A Responsabilidade Social – Desafios e Oportunidades na Pequena e Média Empresa. Participação de 36 pessoas.

Para ele Responsabilidade Social é:

Forma de gestão ética e transparente que tem a organização com suas partes interessadas, de modo e minimizar seus impactos negativos no meio ambiente e na comunidade. Ser ético e transparente quer dizer conhecer e considerar suas partes interessadas objetivando um canal de diálogo.

Segundo o Livro Verde da Comissão Europeia (2001), a responsabilidade social é um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo

Nos dias 23 e 24 de agosto foi realizado o encontro entre Bispos e Empresários onde contamos com a participação de 46 pessoas sendo, 5 arcebispos, 5 bispos e 36 religiosos e leigos. Estiveram representados 5 estados do Brasil; Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

No dia 23/08 tivemos ainda o lançamento nacional do projeto “Responsabilidade Social Empresarial e Pensamento Social Cristão - Empresa com Valores” elaborado em conjunto com a Conferência

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Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB. A Cerimônia aconeceu na sede da Fecomércio em São Paulo.

Ações propostas:

Formar multiplicadores dos valores cristãos na sociedade;Aplicar ferramentas de diagnóstico e controle de práticas da Responsabilidade Social Empresarial (RSE);Permitir troca de informações e boas práticas;Aproximar mutuamente Igreja e empresários;Formar rede de empresários imbuídos nos valores da Doutrina Social Cristã;Permitir maior inclusão social por meio das práticas de RSE.

No dia 23/09 tivemos o almoço palestra do mês com Adalberto Lollato e Pe. Vitor Bertoli com o tema “Um Encontro de Diálogo”. Contamos com a participação de 33 pessoas. Foi feito relato sobre a experiência de participar do encontro de Bispos e Empresários realizado em agosto.

A ADCE-SP firmou com Sinicesp, Sindicato da Construção Pesada de São Paulo assinaram carta de colaboração para a implementação do Protocolo de RSE nas empresas sócias deste Sindicato.

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Responsabilidade Social e Empresarial ADCE e SINICESP assinam protocolo.

www.sinicesp.com.br

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A empresa Metalsinter, associada da ADCE, se prontificou a ser Piloto para aplicação doProtocolo de RSE Centrada na Pessoa.

Reunião do Board da Uniapac Internacional e Latinoamericana aconteceu de 04 a 07/10 em São Paulo com representantes de 16 países da África, América Latina e Europa. Nesta ocasiãotomaram posse José Maria Simone como presidente da Uniapac Internacional e na UniapacLatinoamericana Sergio Cavalieri.

Foi criado grupo piloto na Paróquia Bom Jesus dos Passos para empresários.

Criado também grupo piloto para formação.

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Nuevo Equipo Ejecutivo de Un LA, de Izq a Der:José Ma. Simone, Pte. de Uniapac Int; Andrés Ballerino, Director;

Rolando Medeiros, Director; Sergio Cavalieri, nuevo Pte. de Un La;Ma. José Orellano, Secretaria General y Luis de la Peña, Director

Maria Eugenia, Plácido Perez, Adalberto Lollato,Marcos Velletri, Tommy Nelson

Quinto Taller Temático de RSE - Comunidad

Sexto Taller Temático de RSE - Valores y Gobierno

Los días 6 y 8 de agosto se llevó a cabo el quinto taller de RSE cuyo eje fue el de Comunidad, dirigido por Gisella Lefebvre, comunicadora y especialista en Responsabilidad Social. La misma abordó temas como la importancia de las alianzas estratégicas y el involucramiento de los distintos públicos.Durante el taller se contó con la presencia de Andrés Silva, director ejecutivo de Teletón, quien resaltó entre otros puntos que “ayudar en la comunidad no significa solucionar los problemas de la sociedad, sino participar de un proceso de transformación que requiere de todos los sectores”.

La jornada finalizó con la participación de la gerente de Comunicación Institucional y Responsabilidad Social de Petrobras, Vivian Caje. Explicó que las iniciativas dirigidas a la comunidad deben identificarse con las actividades desarrolladas por la empresa.

Concluyeron que no hay que fijarse y quedarse con acciones pequeñas, sino hay que crear impacto con y en la comunidad.

Los días 28 y 29 de agosto se llevó a cabo el sexto taller temático de la RSE cuyo eje fue Valores y Gobierno.

El primer día se desarrolló el tema de valores, transparencia y gobierno corporativo cuya facilitadora fue la consultora Gisella Lefebvre. Explicó acerca de la importancia de definir los principios

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orientadores del actuar de una organización para su propio beneficio.

Darío Colmán, Gerente de Responsabilidad Social y Calidad de Visión Banco, contó su experiencia y comentó como la ética empresarial es fundamental para el crecimiento y éxito de una empresa, y como los valores deben estar bien inculcados en todas las áreas y departamentos.

El segundo día el tema analizado fue gobierno y sociedad, dirigido por el ingeniero Enrique Bóveda, especializado en Responsabilidad Social Empresarial. Aclaró que se debe destacar la necesidad de la participación estratégica de la organización con los entes gubernamentales en particular y con la sociedad en general, para enfocar de manera conjunta las acciones y lograr la superación de las necesidades, rompiendo con el círculo de la pobreza.

El invitado en esta oportunidad fue el ingeniero Luis Fretes, presidente de Protek y fundador de la Fundación País Seguro. Contó su experiencia en alianzas estratégicas con el gobierno y su incidencia en políticas públicas. Además comentó sobre cómo trabajar por el bien común e ir más allá de solo la línea de negocio, beneficia a la sociedad y crea un valor adicional a la empresa.

Los días miércoles 11 y jueves 12 de septiembre se realizó el séptimo y último taller temático de RSE: Estudio de Casos.

Dicho taller estuvo a cargo de Gisella Lefebvre, consultora especialista en Responsabilidad Empresarial. Los participantes analizaron casos de buenas prácticas de RSE de distintas empresas.Dichos participantes prepararon su propio estudio de casos basados en sus respectivas empresas para poder concretar todo lo aprendido en los talleres llevados a cabo en la ADEC.

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Séptimo Taller Temático de RSE - Estudio de Casos

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Segundo Encuentro: Módulos de Fortalecimiento Profesional

Tercer Encuentro: Módulos de Fortalecimiento Profesional

Michael Porter en Paraguay

El segundo encuentro de Módulos de Fortalecimiento Profesional se llevó a cabo el miércoles 7 de agosto en ADEC.

El tema de dicho encuentro fue: “Emprendedorismo - cómo potenciar nuestro negocio; experiencia + herramientas”, con la participación de Gloria Ayala y Javier Cabarcos.

Gloria Ayala habló acerca del ciclo de productividad del dinero, la pirámide de la salud financiera y algunas observaciones claves para el emprendedor.

Javier Cabarcos comentó sobre su experiencia exitosa con el Café de Acá y su visión como emprendedor.

El miércoles 25 de septiembre se desarrolló el tercer encuentro de Módulos de Fortalecimiento Profesional, organizado por ADEC Joven.

“RSE, del dicho al hecho en nuestras empresas u organizaciones” fue el tema principal de dicho encuentro y tuvo como disertantes a Beltrán Macchi, director ejecutivo de Visión Banco y Past President de ADEC y a Gisella Lefebvre, gerente de Proyectarse.

El pasado 5 de septiembre ADEC, junto a otras organizaciones organizó la conferencia magistral de Michael Porter, el gurú de la estrategia empresarial.

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El tema desarrollado fue: Estrategias de desarrollo en el Siglo XXI: el imperativo del progreso social y crecimiento competitivo.

Expresó que el Paraguay pasa por su mejor momento y esto constituye una oportunidad única para llevar adelante un cambio social y económico, pero dependerá de la actitud, del espíritu, de la disposición de trabajar juntos y de la capacidad de ver no solo las piezas individuales, sino que todos los actores trabajen juntos. Debe trazar una estrategia de crecimiento económico y una de desarrollo social y unir estos temas.

El evento se realizó en el Banco Central del Paraguay y tuvo una concurrencia de 1200 personas.Fuente: Diario Última Hora

El pasado viernes 20 de setiembre, Bernardo Kliksberg, brindó una conferencia para empresarios, "Ética para Empresarios", en Carmelitas Center. Esta actividad fue organizada por la ADEC, DENDE, Pacto Global y Fecopar.

La responsabilidad social (RSE) está diseñada para repensar el rol de las empresas en beneficio de la sociedad. Muchas empresas tratan de disfrazarla a través de la caridad; pero no se trata solo de eso, dijo el economista Bernardo Kliksberg en una conferencia para empresarios en Carmelitas Center.Fuente: Abc Color

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Conferencia con Bernardo KliksbergRSE no es caridad, sino un nuevo rol de empresas

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Charla de RSE en la Universidad de la Integración de las Américas

V Congreso RSE ADEC “Responsabilidad con Impacto”

El pasado 3 de octubre, ADEC realizó un seminario de 3 horas en la universidad UNIDA sobre introducción a Responsabilidad Social, enfatizando en los temas de responsabilidad ambiental de las empresas.

Participaron del seminario alumnos de administración de empresas y fue dirigido por el Ing. Enrique Bóveda y Eduardo Gustale, coordinador de Responsabilidad Social de ADEC.

ADEC busca desarrollar el tema de Responsabilidad Social en los espacios académicos por lo que ha marcado presencia con este tipo de seminario talleres y charlas en distintas instituciones educativas del país.

El 16 y 17 de octubre la ADEC realizó su quinto congreso de Responsabilidad Social Empresarial, con el título de "Responsabilidad con Impacto".

Con la presencia de 250 participantes, se presentó durante un día y medio, un marco que exploró las necesidades y oportunidades de una gestión empresarial responsable y con impacto, a través del conocimiento y experiencia de 28 líderes nacionales e internacionales representados en 10 sesiones distintas.

El congreso estuvo dividido en tres etapas. Durante la mañana del día miércoles exponentes de distintos sectores como organizaciones campesinas, PNUD y Secretarías del Gobierno presentaron los distintos desafíos que se tienen como sociedad hoy en Paraguay. Entre estos se recalcan, la urgencia de la formalización del empleo como condición para el desarrollo del país. El cambio cultural de ciertos patrones que nos frenan el camino hacia una sostenibilidad tanto en el campo social como ambiental. Y el ataque frontal a la pobreza, uniendo fuerzas desde todos los sectores pero teniendo en cuenta objetivos e hitos comunes para todos. Se visualizaron también 4 temas urgentes donde es necesario -y se mostró cómo es posible- impactar desde el sector privado: Nutrición, Vivienda, Educación y Acceso al Agua.

A partir de la definición de objetivos comunes, vimos ejemplos de gestión empresarial de cómo empresas están impactando y como otras organizaciones podrían también hacerlo. Por citar algunas de las presentaciones, un ejemplo muy práctico de como Petrobras construye políticas públicas a partir de su propia estrategia de sostenibilidad. Proyectos concretos como el de la misma ADEC y

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otras 15 empresas socias que buscan erradicar la pobreza entre los colaboradores de sus empresas. Escuchamos también a empresas que impactan en temas de Acceso al Agua, Educación y Vivienda en Paraguay, en consecuencia con la temática del Congreso "Responsabilidad con Impacto".

En el inicio del día jueves, Juan José Almagro académico español y director de Mapfre Internacional nos deleitó con una conferencia magistral sobre el imperativo de la ética en el mundo empresarial y la importancia de este instrumento para la sostenibilidad de cualquier organización.

Luego de un excelente panel sobre gestión empresarial donde se hablo sobre códigos de ética, voluntariado corporativo, empresas sociales y medición de huella de carbono dimos paso a la conferencia de cierre "Paraguay ¿hacia dónde vamos?".

Como tercera etapa se planteo, en representación de 6 espacios de consenso constituidos hoy en Paraguay (DENDE, ENEP, ACUERDO POR PARAGUAY, RED DE LIDERES, ADEC y Club de Ejecutivos) un marco del futuro a mediano plazo de Paraguay en temas de sostenibilidad y aporte del sector privado para el desarrollo.

Este último conversatorio dio el cierre justo a todo lo planteado durante la realización del congreso para poder orientar el marco conceptual desarrollado en el evento hacia acciones concretas que nos lleven a impactar desde lo privado, pero con objetivos comunes desde todos los sectores.

Paralelamente al evento principal 35 empresarios participaron de un almuerzo sobre Gobierno Corporativo con el señor Juan José Almagro y por otra parte 20 periodistas de distintos medios de un almuerzo con el Señor Ricardo Abramovay como parte del programa de ADEC RSE y medios.

Anualmente la Asociación de Empresarios Cristianos (ADEC), distingue y difunde ejemplos inspiradores de empresas y empresarios, con el fin de demostrar que es posible ser exitosos y a la vez, éticos. Se busca destacar a aquellos que realizan un aporte relevante a nuestra sociedad al obtener resultados extraordinarios dentro de su sector, a través de la eficiencia, la innovación y la responsabilidad social.

El pasado miércoles 29 de octubre, en conferencia de prensa se dio inicio al periodo de postulaciones para la edición 2013. El presidente de ADEC, Luis Fretes explicó que el propósito de este programa de

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Premios ADEC inicia búsqueda de los destacados del 201320º edición de la exitosa distinción al sector empresarial

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Premios es reconocer públicamente a personas que a través de sus empresas, confían en su país, convencidos de que en Paraguay es posible el desarrollo y el bienestar. Además, resaltó el prestigio y la solvencia de este programa que cumple 20 años distinguiendo a empresas, empresarios y empresarias del país.

Por su parte, Rodrigo Rivarola, coordinador del programa de Premios ADEC, brindó detalles de los criterios de postulación, de las nuevas categorías y del proceso de evaluación.

También participaron los representantes de las marcas que respaldan este programa de premiaciones, Sonia Díaz de Petrobras Paraguay Operaciones y Logística S.R.L, Narumi Akita de Visión Banco, Rufo Medina de ABC Color, Francisco Gutiérrez de Personal, Dario Arce de Financiera Grupo Interfisa, el Sr. Francisco Gimeno de Nestlé Paraguay, Nathalia Báez de Seguridad Seguros y Luis Delpino de Última Hora. Todos aprovecharon la oportunidad para expresar el compromiso y apoyo al programa de Premios ADEC, destacando las trasparencia y seriedad de este certamen anual.

Como novedad en esta nueva edición se destaca la reestructuración de las categorías a ser premiadas, las cuales son: Empresa del año 2013, Trayectoria Empresarial 2013, Jóvenes empresarios 2013, Pymes exitosas 2013, Sucesión exitosa en la empresa familiar 2013, Mejor Práctica en RSE 2013, Exportación no tradicional 2013, Eficiencia de clase mundial 2013 y Emprendimiento Innovador 2013.

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USEC – ChileNoticias y Actividades

1 - Ciclo de conferencias 2013

“Provincial de la Compañía de Jesús en Chile, Cristián del Campo S.J., interpretó los mensajes del Papa a empresarios”

Un enérgico llamado a los empresarios cristianos a traspasar las fronteras de los stakeholders realizó Cristián del Campo S.J. quien, junto a Alfonso Mujica gerente regional para Latinoamérica de Spencer Stuart y past presidente USEC, reflexionó sobre los llamados del papa Francisco al mundo de la empresa. El sacerdote calificó como “una bocanada de aire fresco” la figura del papa Francisco al mundo, por la coherencia y sencillez entre sus mensajes y actuación diaria. "En la Iglesia hemos tenido años muy duros, con pérdida de credibilidad con casos que hablan de nuestra falta de coherencia y negligencia. En ese sentido, el Papa ha sido muy inteligente porque hoy día la palabra debe estar correlacionada con el gesto", señaló.

Según el Provincial de la Compañía de Jesús en Chile, la novedad ha estado en su forma de comunicar –cercana y simple- más que en el fondo de sus mensajes, pues éstos son consistentes con las enseñanzas de la iglesia, especialmente en el ámbito social.

Frente al llamado que hace el papa a la austeridad, el sacerdote señaló que es un valor que se ha perdido. "No se trata de un ejercicio ascético sino tiene que ver con el otro", indicó y agregó que el papa Francisco ha señalado que es una bofetada a los pobres cuando conviven desigualdades tan grandes como las actuales.

Desde el mundo empresarial, el ex Presidente de USEC Alfonso Mujica, aportó con una reflexión en torno a los llamados que interpelan directamente a los dirigentes de empresa. Subrayó que el actual

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desprestigio con que cuentan los empresarios es culpa de ellos mismos, “ya que adolecen de una capacidad de comunicación oportuna y efectiva que pasa, desde hablar en público hasta entablar un diálogo virtuoso con los sindicatos”.

La relación entre empresa y grupos de interés debe estar sustentada en la confianza y en el diálogo, fue una de las principales conclusiones de este encuentro. En él participaron el ministro de Economía, Félix de Vicente; el ex decano de la Facultad de Economía y Negocios de la U. de Chile, Joseph Ramos; el experto en reputación corporativa Claudio Hohmann; y el ex presidente de la Cámara Chilena de la Construcción (CChC), Lorenzo Constans.

Joseph Ramos indicó que “en condiciones de alta concentración, se necesita regulación más que auto-regulación; en los demás contextos se necesitan ambas. La regulación fija mínimos y la autoregulación se ciñe a best practises”. El ministro de Economía, Félix de Vicente, destacó las políticas que el ministerio viene impulsando en beneficio de la pequeña y mediana empresa. El sello Pro Pyme, que busca igualar las condiciones para pequeños emprendedores, gracias a lo cual las grandes empresas asumen su rol de responsabilidad social.

Claudio Hohmann, a continuación señaló que la creencia de que una empresa va a construir confianza y reputación sólo producto de una operación eficiente está obsoleta. A su juicio, hoy cobra fuerza una nueva tendencia que indica que ambos conceptos deben ser gestionados como objetivos corporativos deliberados. Esto, porque “los stakeholders están cada vez más empoderados, demandantes y quieren conocer quiénes están detrás de las empresas”, señaló.

Lorenzo Constans, representando a los gremios, manifestó que para que los países se desarrollen es necesaria la construcción de alianzas público-privadas y el requisito para existir es la confianza en la contraparte. "La gestión del empresariado y su capacidad de emprender, complementada de manera responsable con fondos públicos, puede hacer que el país tenga mejores posibilidades” señaló.

Mario Pavón, vicepresidente de USEC, destacó que hasta hace algún tiempo, las organizaciones se movían en un terreno relativamente conocido y parecían mantener gran parte de su accionar bajo control, lo que incluía la relación con sus grupos de interés. Como empresarios, dijo, “debemos hacernos cargo de este nuevo escenario que representa una gran oportunidad”.

Conferencia “Empresa y stakeholders: ¡Vamos que se puede!”

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Empresarios y ejecutivos reflexionaron en torno a la encíclica “Lumen Fidei”, la primera del papa Francisco

2 - Ciclo “Café con…” 2013

Dos encuentros, uno en Santiago y el otro en la ciudad de Valparaíso, se organizaron para conocer y analizar los mensajes del papa, en su primera encíclica “Lumen Fidei”. Ambas actividades fueron guiadas por el asesor doctrinal de USEC, Padre Samuel Fernández, quien además es director de formación general de la Facultad de Teología de la P. Universidad Católica de Chile.

El sacerdote abordó cómo se puede integrar la fe a la gestión empresarial, destacando que detrás de la elección de indicadores, hay decisiones éticas fundamentales. “Es posible encontrar maneras de integrar elementos que vayan humanizando la empresa, que aunque no se pueden medir, no significa que no existan. Siempre se puede buscar índices más humanos que efectivamente sean más evangélicos", puntualizó.

Samuel Fernández señaló que a veces las empresas están organizadas de una forma en que la ética parece no tener lugar. Sin embargo, agregó que “siempre estamos tomando decisiones, no solo técnicas, sino también éticas y éstas tienen que ver con la fe”. En la medida que nos hagamos conscientes de ellas, agregó, podremos integrarlas en los procesos internos e incorporarlas en los balances oficiales.

Empresas B, marketing responsable y gestión de comunidades sin caer en filantropía, fueron los temas que abordó el “Ciclo Café con…” en el último trimestre.

El primero contó con la participación de Gonzalo Muñoz, fundador de Triciclos, empresa B que a través de la implementación de "puntos limpios" recicla materiales para reducir el 90% de los residuos de casas y oficinas.

En él reflexionó sobre cómo llegó a la conclusión de que es factible hacer empresas virtuosas en todos los ámbitos, concibiendo desde su origen políticas virtuosas como, por ejemplo, pagar mejores sueldos, ayudar a causas sociales, no tener contingencias ambientales, entre otras. Así formó Triciclos - primera empresa en certificarse como empresa-B en Sudamérica - que lleva ese nombre porque todo su quehacer lo reporta en el triple resultado: social, ambiental y económico.

Las empresas B son como cualquier otra, pero usan las fuerzas del mercado para operar. Involucran la

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gobernanza, transparencia, relación con proveedores, prácticas laborales, y todos los grupos de interés en el "por qué" y "para qué" se hacen las cosas.

En septiembre contamos con la participación de Jorge Armstrong, destacado publicista y Francisca Engdahl, directora de Estrategia y Gestión de la consultora en RSE Gestión Social. Ambos panelistas se refirieron al Marketing responsable y cómo construir marcas en los tiempos de hoy, concluyendo que las empresas están llamadas a emprender una ética con sentido, que construya un desarrollo sostenible, basado en equilibrar las variables económicas, sociales y ambientales, con redistribución del éxito y en la búsqueda del valor compartido.

En octubre reflexionamos sobre cómo gestionar comunidades sin caer en filantropía. La conversación estuvo a cargo de Carlos Abogabir, experto en impacto social y fundador de GeCo, entidad que busca potenciar la capacidad de las organizaciones como agentes activos en el desarrollo del país, a través de sus negocios.

Explicó que se ha transitado desde una postura filantrópica, donde la relación se construye a costa de las relaciones, a otra que separa el negocio de la sociedad, como Robin Hood. Se construyen lazos culposos por la maximización de utilidades, donde se beneficia a la comunidad transfiriendo riqueza, pero no agregando valor. "Hoy la historia cambió -dice- ya que si las empresas no evolucionan en el mediano plazo, dejarán de existir. La tendencia es privilegiar la unidad completa, donde se generen negocios que impacten positivamente a los stakeholders", concluyó.

El próximo Café con… estará a cargo del español Salvador García-Atance, presidente de Fundación Lealtad España, institución que busca fomentar la confianza de la sociedad en las ONG's para lograr un incremento de las donaciones y aportes. El tema a tratar será “La transparencia en lUas organizaciones sin fines de lucro”.

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3 - Participación de USEC en conferencias organizadas por otras entidades

José Antonio Garcés, presidente USEC, expuso en seminario universitario “¿Qué te pasa Chile?”

USEC se asocia a Diario Financiero en realización de conferencia “Capitalismo Consciente”, con el economista indio Raj Sisodia

En el encuentro, organizado por la Escuela de Liderazgo de la Universidad San Sebastián y la fundación IdeaPaís, el titular de USEC calificó de "injustas" las voces que señalan que los empresarios son meros hacedores de riqueza ya que "lo que inspira a un emprendedor es su convicción de que el producto o servicio que crea, puede mejorar la calidad de vida de las personas y contribuir al bien común".

Según él, la empresa hoy está concebida como un sistema que se relaciona con todos sus grupos de interés, "porque todo lo que pasa en ella afecta su entorno, y viceversa”. Por esto – añadió – “la empresa debe construir valor compartido, concepto acuñado por el norteamericano, Michael Porter, que llama al crecimiento de todos, y no de unos a costa de otros".

Según Garcés, la empresa hoy se concibe como una comunidad de personas que aúna talentos, conocimientos y voluntades hacia un objetivo común. "Valorar a la persona y ponerla al centro del negocio, no sólo redundará en una mayor productividad sino también garantizará la sostenibilidad de ella en el largo plazo. Tenemos que lograr que nuestros equipos vuelen alto y llenar sus depósitos de gasolina. Si no lo hacemos, corremos el riesgo de que desconecten su corazón, después su cerebro, y terminemos trabajando con zombies”, sostuvo.

Con motivo de la celebración de sus 25 años, Diario Financiero trae a Chile a Raj Sisodia, miembro fundador y presidente del movimiento "Capitalismo Consciente, quien será el principal expositor del seminario del mismo nombre que convocará a más de 500 empresarios, ejecutivos y líderes políticos y sociales, a realizarse el 14 de noviembre.

USEC se ha asociado a esta iniciativa, pues comparte la idea de que la forma como se gestionan las empresas implica creación de valor para todos los públicos involucrados en el corazón del negocio, siendo las utilidades un medio para alcanzar lo anterior, y no un fin en sí mismo. El Capitalismo Consciente va más allá de la RSE y representa más que un conjunto de buenas prácticas. Es el alma de una organización y propone la generación de redes de empresas y emprendedores unidas en torno a un espíritu colaborativo, en oposición a la competencia, lo que según sus seguidores permite que la sociedad siga progresando.

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4 - Reuniones de directores de USEC con representantes de la Iglesia y del sector empresarial

Ivo Scapolo, Nuncio Apostólico en Chile, fue invitado a participar en reunión de directorio de USEC, para conocer el quehacer de nuestra institución, su labor, líneas de acción y pensamiento. En la ocasión, el embajador del Vaticano en nuestro país, destacó la importancia de que exista una relación y un diálogo profundo y continuo entre la Iglesia y los empresarios. "Yo vengo a servir, a ofrecer mi ayuda, porque creo que estos dos mundo (Iglesia y empresa) debieran dialogar más.La deuda pendiente de Chile es avanzar hacia el desarrollo pero con equidad", manifestó.

En septiembre, miembros del directorio se reunieron con el ex ministro de Hacienda, radicado en Francia durante tres años como director general de la Fundación Uniapac, Eduardo Aninat, quien compartió su experiencia al mando de dicha fundación que busca constituirse en un think tank mundial del pensamiento social cristiano.

Asimismo, parte de la directiva de USEC se reunió con José Guzmán, gerente general de Agrosuper, la principal productora de cerdo y ave de Chile, quien compartió la experiencia vivida por la empresa, debido al cierre de una de sus plantas por problemas medioambientales y de relacionamiento con la comunidad. Esta actividad fue altamente valorada por los presentes, como instancia de aprendizaje del quehacer empresarial y de reconocimiento a la labor desarrollada por su gerente general.

Para diciembre está previsto un encuentro con el economista Luis Larraín, director ejecutivo de Libertad y Desarrollo, uno de los más importantes centros de estudio e investigación privado, dedicado al análisis de los asuntos públicos promoviendo los valores y principios de una sociedad libre. El objetivo es reflexionar sobre el rol que el sector empresarial viene desarrollando en Chile, en especial durante el 2013, y los desafíos que enfrenta hacia el futuro.

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Asociaciones Latinoamericanas

ACDE - Uruguay

ACDE Sao Paulo - Brasil

ACDE - Argentina

ADEC - Paraguay

USEM - México

USEC - Chile

ANDE - Ecuador

ACDE Minas Gerais - Brasil

ACE UNIAPAC - Guayaquil - Ecuador

UNIAPAC Cochabamba - Bolivia

ACES Santiago - República Dominicana

ADCE Río Grande do Sul

GEPROCA - UNIAPAC Honduras

UNIAPAC Venezuela

www.acde.org.uy

www.acdesp.org.br

www.acde.org.ar

www.adec.org.py

www.usem.org.mx

www.usec.cl

www.ande.org.ec

geproca.org

www.acdemg.org.br

www.aceecuador.org

Pte. Miguel Ángel Tallaj

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Pte: Antonio D'Amico

[email protected]

Pte. Carlos Urdaneta

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Asistente Gral.: Vanessa Delgadillo P.

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Secretaría General de Uniapac Latinoamericana José Enrique Rodó 2074 - C.P. 11200 - Montevideo – UruguayTel.: (598) 2408 51 76 - Fax: (598) 2401 21 13e-mail: [email protected]

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