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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2016-2020 CAMPO GRANDE - MS 2016 UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE ANHANGUERA ANHANGUERA ANHANGUERA ANHANGUERA - UNIDERP UNIDERP UNIDERP UNIDERP

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2016-2020

CAMPO GRANDE - MS

2016

UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE ANHANGUERAANHANGUERAANHANGUERAANHANGUERA ---- UNIDERPUNIDERPUNIDERPUNIDERP

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Dados da Mantenedora

Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600

CNPJ: 05.808.792/0001-49

Endereço completo: Rua Alameda Maria Tereza, 4266 - Dois Córregos. Município: Valinhos - SP

CEP: 13278-181

Telefone: (19) 3517-1700

Natureza jurídica: Sociedade Limitada

Registro contrato social:35.224.864.938

Dados da Instituição

Código E-MEC:Uniderp - 671

Portaria de credenciamento: Decreto nº78375 de 03/09/1976

Portaria de recredenciamento: Decreto s/n de 18/12/1986

Portaria de transferência de mantença: Portaria nº 1620 de 13/11/2009

Endereço completo:Rua Ceará, nº333 - Bairro: Miguel Couto

Município: Campo Grande-MS

CEP: 79.003-010

Telefone:(67) 3348-8000

Sítio: www.uniderp.com

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Microrregiões do Estado de Mato Grosso do Sul....................................................... 22

Figura 2 - Quatro Pilares da Educação........................................................................................ 67

Figura 3 - Competência .............................................................................................................. 71

Figura 4 - Sistema de Ensino da Kroton....................................................................................... 84

Figura 5 - Desenvolvimento da Aula Modelo.............................................................................. 86

Figura 6. Organização dos Eds..................................................................................................... 87

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Cursos oferecidos por área de conhecimento........................................................... 16

Quadro 2 - Previsão de oferta de Cursos de pós-graduação stricto sensu................................. 41

Quadro 3 - Metas de Atendimentos por Programa de Extensão - 2016-2020............................ 45

Quadro 4 - Metas de Participantes nos Principais Projetos de Extensão / 2016-2020................ 46

Quadro 5 - Novos Projetos de Extensão / 2016-2020................................................................. 46

Quadro 6 - Responsabilidade Social - Projetos e Pessoas Beneficiadas no Período.................... 61

Quadro 7 - Estrutura Curricular dos Eds...................................................................................... 87

Quadro 8 - Previsão de oferta de Bolsas no Período 2016-2020................................................ 91

Quadro 9 - Cursos Ativos de Graduação..................................................................................... 91

Quadro 10 - Cursos Ativos de Pós-Graduação Lato Sensu........................................................... 94

Quadro 11 - Cursos Ativos de Pós-Graduação Stricto Sensu...................................................... 94

Quadro 12 - Cursos a Distância Ativos – Graduação................................................................... 94

Quadro 13 - Cursos a Distância Ativos de Pós-Graduação Lato Sensu........................................ 96

Quadro 14 - Cursos Ativos de Extensão....................................................................................... 96

Quadro 15 - Cursos PRONATEC .................................................................................................. 98

Quadro 16 - Implantação de Cursos Presenciais – Graduação.................................................... 98

Quadro 17 - Implantação de Cursos a Distância – Graduação.................................................... 99

Quadro 18 - Implantação de CursosLato Sensu Presencial – Pós-Graduação ........................... 100

Quadro 19 - Implantação de Cursos Lato Sensu a Distância – Pós-graduação ............................... 101

Quadro 20 - Implantação de Cursos – Extensão............................................................................ 101

Quadro 21 - Titulação Docente..................................................................................................... 122

Quadro 22 - Regime de Trabalho.................................................................................................. 122

Quadro 23 - Perfil do corpo técnico administrativo no ano de 2016............................................ 124

Quadro 24 - Previsão de crescimento do corpo técnico administrativo durante a vigência do PDI..................................................................................................................................................

125

Quadro 25 - Instalações Administrativas e Acadêmicas................................................................ 131

Quadro 26 - Número de Máquinas por Laboratório, Unidade Matriz............................................. 169

Quadro 27 - Número de Máquinas por Laboratório, Unidade Agrárias.......................................... 170

Quadro 28 - Computadores disponíveis aos Professores nas Coordenações de curso, Unidade Matriz..............................................................................................................................................

171

Quadro 29 - Computadores disponíveis aos Professores nas Coordenações de curso, Unidade Agrárias............................................................................................................................................

171

Quadro 30 - Instalações da Biblioteca, Unidade Matriz................................................................ 172

Quadro 31 - Instalações da Biblioteca, Unidade Agrárias.............................................................. 172

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Quadro 32 - Distribuição Geral do Acervo de Livros por Área do Conhecimento, Unidade Matriz.............................................................................................................................................

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Quadro 33 - Distribuição Geral do Acervo de Livros por Área do Conhecimento, Unidade Agrárias..........................................................................................................................................

174

Quadro 34 - E-Books...................................................................................................................... 174

Quadro 35 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO...................................................................... 175

Quadro 36 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases.......................................................................... 175

Quadro 37 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases.......................................................................... 175

Quadro 38 - Previsão de Ampliação do Acervo Geral por Área de Conhecimento, Unidade Matriz.............................................................................................................................................

176

Quadro 39 - Previsão de Ampliação do Acervo Geral por Área de Conhecimento, Unidade Agrárias..........................................................................................................................................

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AAO – Atividades Acadêmicas Orientadas

ABMES - Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Particular

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

AEE – Atendimento Educacional Especializado

AELTDA - Anhanguera Educacional Ltda.

AESA - Anhanguera Educacional S/A

AESAPAR - Anhanguera Educacional Participações S/A

AGE – Assembléia Geral Extraordinária

APCN’s - Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós

ATPS – Atividades Práticas Supervisionadas

AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem

BSC – Balanced Scorecard Card

CA - Centro Acadêmico

CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica

CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CDD - Classificação Decimal Dewey

CELIN – Centro de Línguas

CEMED – Centro de Especialidades Médicas

CEP – Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos

CPP – Centro de Pesquisas do

CEUA – Comitê de Ética no Uso de Animais

CESUP - Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda

CFE - Conselho Federal de Educação

CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CLT – Consolidação das Leis do Trabalho

COLAPS - Comissão de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI

CONAES - Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

CONAP - Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social

CONARQ - Conselho Nacional de Arquivo

CONEPE - Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CONSU - Conselho Universitário

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Atividades Acadêmicas Orientadas

Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Particular

Associação Brasileira de Normas Técnicas

Atendimento Educacional Especializado

Anhanguera Educacional Ltda.

Anhanguera Educacional S/A

Anhanguera Educacional Participações S/A

Assembléia Geral Extraordinária

Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação

Atividades Práticas Supervisionadas

Ambiente Virtual de Aprendizagem

Balanced Scorecard Card

Conselho Administrativo de Defesa Econômica

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Classificação Decimal Dewey

Centro de Especialidades Médicas

Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos

Centro de Pesquisas do Pantanal

Comitê de Ética no Uso de Animais

Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda

Conselho Federal de Educação

Conselho Federal de Medicina Veterinária

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

das Leis do Trabalho

Comissão de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI

Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social

Conselho Nacional de Arquivo

Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Conselho Universitário

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CPA - Comissão Própria de Avaliação

CPC - Conceito Preliminar de Curso

CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento

CST – Curso Superior Tecnológico

CTO – Centro Tecnológico de Ovinocultura

DCA - Departamento de Controle Acadêmico

DCE - Diretório Central dos Estudantes

DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais

DGA –Diretoria de Gestão de Alunos

DRI – Documento de Regularidade de Inscrição

EA – Estudos Adaptativos

EAD – Educação a Distância

ED – Estudo Dirigido

ENADE - Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio

EPS – Ética, Política e Sociedade

FIES - Fundo de Financiamento Estudantil

FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FUNADESP – Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular

FUNDECT – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de

Mato Grosso do Sul

HCS – Homem, Cultura e Sociedade

HRMS- Hospital Regional de Mato Grosso do Sul

IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICG - Índice Geral de Cursos

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

IES - Instituição de Ensino Superior

INAU – Instituto Nacional de Áreas úmidas

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

ISD - Índice de satisfação discente

ISMAC – Instituto Sul-Matogrossense para cego “Florisvaldo Vargas”

JUCESP - Junta Comercial do Estado de São Paulo

KLS – Kroton Learning System

LD – Livro Digital

LDB – Lei de Diretrizes e Bases

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LFG – Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes

MACE - Moderna Associação Campo-grandense de Ensino

MEC - Ministério da Educação e Cultura

MS – Mato Grosso do Sul

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos

NCBAT – Núcleo de Ciências Biológicas, Agrárias e da Terra

NCETE - Núcleo de Ciências Exatas, Tecnológicas e Engenharias

NCHSALA - Núcleo de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Letras e Artes

NCS - Núcleo de Ciências da Saúde

NDE - Núcleo Docente Estruturante

NEAD – Núcleo de Educação a Distância

NED – Núcleo Estudo Dirigido

NEPES – Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais

NIN – Núcleo de Informática

NIRE - Número de Identificação do Registro de Empresas

NP – Núcleo de Pesquisa

NUEEI – Núcleo de Educação Especial Inclusiva

PACA – Plano de Agregação de Controle e Abastecimento

PBL – Problem Based Learning

PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

PEA - População Economicamente Ativa

PIB – Produto Interno Bruto

PIBIC/CNPq - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

PIC - Programa Institucional de Iniciação Científica

PLT - Política do Livro-Texto

PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

PPC – Projeto Pedagógico de Curso

PPI - Projeto Pedagógico Institucional

PPM – Pesquisa da Pecuária Municipal

PRAJUR – Núcleo de Prática Jurídica

PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

PROSUP – Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares

PROUNI - Programa Universidade para Todos

PV – Portal Universitário

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RAI – Relatório de Autoavaliação Institucional

SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor

SEF – Secretaria Estadual de Fazenda

SERES - Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação

SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

SETEC - Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

SGP – Sistema Gerenciador de Projetos

SIAE - Sistema Integrado de Administração Escolar

SIGA - Sistema de Informações e Gerenciamento do Alunado

SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SISCON – Sistema de Conteúdos

SP – Situação Problema

SR – Situação Realidade

SRA - Setor de Registro Acadêmico

SRD - Setor de Registro de Diplomas

TCC - Trabalho de Conclusão de Curso

TI- Tempo Integral

TIC – Tecnologias da Informação e da Comunicação

UK – Universidade Kroton

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 14 2 PERFIL INSTITUCIONAL............................................................................................................ 15 2.1 Histórico Institucional da IES ........................................................................................ 15 2.2 Missão, Visão e Valores Institucionais ......................................................................... 17 2.2.1 Missão ............................................................................................................. 17 2.2.2 Visão ............................................................................................................... 17 2.2.3 Valores ........................................................................................................... 18 2.3 Princípios Filosóficos e Objetivos Estratégicos ............................................................ 18 2.3.1 Princípios Filosóficos ...................................................................................... 18 2.3.2 Objetivos Estratégicos .................................................................................... 19 2.4 Metas e Ações Institucionais ........................................................................................ 20 2.5 Áreas de Atuação Acadêmica ....................................................................................... 20 3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ................................................................................. 20 3.1 Caracterização Econômica e Social........................................................................... 21 3.2 Políticas de Ensino ................................................................................................... 25 3.2.1 Graduação Presencial ..................................................................................... 25 3.2.2 Graduação a Distância .................................................................................... 28 3.2.2.1 Coordenação Acadêmica................................................................ 31 3.2.2.2 Coordenação Acadêmica EaD......................................................... 32 3.2.2.3 Coordenação de Curso EaD............................................................ 33 3.2.2.4 Professor EaD................................................................................. 33 3.2.2.5 Tutor a Distância............................................................................. 34 3.2.2.6 Tutor Presencial.............................................................................. 35 3.2.2.7 Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material

Didático ..........................................................................................

36 3.2.3 Pós-graduação.................. .............................................................................. 38 3.2.3.1 Lato Sensu ...................................................................................... 38 3.2.3.2 Stricto Sensu ................................................................................... 39 3.2.4 Pós-graduação a Distância .............................................................................. 41 3.2.4.1 Lato Sensu ...................................................................................... 41 3.2.5 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) ....... 42 3.3 Políticas de Extensão ............................................................................................... 42 3.3.1 Objetivos e Finalidades ................................................................................... 44 3.3.2 Programas de Extensão ................................................................................... 44 3.3.3 Metas de Atendimentos 2016-2020 ............................................................... 45 3.3.4 Metas de Participantes 2016-2020 ................................................................. 45 3.3.5 Projetos de Extensão 2016-2020 .................................................................... 46 3.3.6 Integração Laboratórios de Ensino - Projetos de Extensão ............................ 46 3.3.7 Atividades Culturais e Esportivas .................................................................... 50 3.3.8 Parcerias Institucionais ................................................................................... 50 3.4 Políticas de Pesquisa ................................................................................................ 51 3.4.1 Objetivos e Finalidades ................................................................................... 52 3.4.2 Editais para Projetos de Pesquisas ................................................................. 52 3.4.3 Projetos de Pesquisa ....................................................................................... 52 3.4.4 Grupos de Pesquisa – CNPq ............................................................................ 54 3.4.5 Iniciação Científica .......................................................................................... 54 3.4.6 Pesquisa e Iniciação Científica na modalidade a Distância – NEAD ................ 55 3.4.7 Políticas Institucionais e Ações de Estímulo à Difusão das Produções

Acadêmicas ....................................................................................................

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3.5 Políticas deInclusão e Acessibilidade ....................................................................... 58 3.5.1 Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) ..................... 58 3.5.2 Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI) .............................................. 59 3.5.3 Acessibilidade nas Comunicações e Arquitetônicas....................................... 60 3.6 Responsabilidade Social da Instituição .................................................................... 60 3.6.1 Desenvolvimento Econômico e Social da Região ............................................ 62 3.6.2 Programas Institucionais de Responsabilidade Social .................................... 62 3.6.3 Meio Ambiente e Educação Ambiental ........................................................... 63 3.6.4 Relações Étnico-Raciais ................................................................................... 64 3.6.5 Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural................ 64 3.6.6 Sistema de Gestão de Ações Sociais e Capacitação ........................................ 64 3.7 Organização Didático-Pedagógica ............................................................................ 64 3.7.1 Princípio Ser Educador .................................................................................... 65 3.7.2 BSC Acadêmico dos Cursos ............................................................................. 66 3.7.3 Conceitos Acadêmicos .................................................................................... 66 3.7.3.1 Definição de Conhecimento ........................................................... 67 3.7.3.2 Definição de Competência ............................................................. 70 3.7.3.3 Definição de Habilidades ............................................................... 72 3.7.4 Organização e Construção das Disciplinas ..................................................... 72 3.7.4.1 Disciplinas Institucionais ................................................................ 73 3.7.4.2 Disciplinas de Área ......................................................................... 74 3.7.4.3 Disciplinas de Curso ....................................................................... 74 3.7.4.4 Disciplinas optativas ....................................................................... 74 3.7.4.5 Disciplinas Interativas ou Semipresenciais ..................................... 74 3.7.4.6 Portal Universitário (PU) - Ambiente Virtual de Aprendizagem ..... 76 3.7.5 Plano de Ensino .............................................................................................. 76 3.7.5.1 Perfil .............................................................................................. 77 3.7.5.2 Competência da Disciplina ............................................................. 77 3.7.5.3 Estrutura da Disciplina ................................................................... 78 3.7.5.4 Proposta Metodológica .................................................................. 78 3.7.5.5 Sistemática de Avaliação ................................................................ 78 3.7.5.6 Bibliografias .................................................................................... 81 3.7.6 Aula Modelo .................................................................................................... 81 3.7.7 KROTON LEARNING SYSTEM ........................................................................... 83 3.7.8 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 - KLS 2.0 ...................................................... 85 3.7.9 Problem Based Learning – PBL........................................................................ 86 3.7.10 Estudos Dirigidos – EDS (Atividades Complementares) e Nivelamento.......... 86 3.7.11 Estágio Curricular Supervisionado............................................................... 88 3.7.12 Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................... 89 3.7.13 Programa de Monitoria ................................................................................... 90 4 IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO.................................................... 91 4.1 Desenvolvimento da Instituição e dos Cursos em Atividade na IES............................ 91 4.1.1 Cursos Presenciais em Atividade Graduação ................................................. 91 4.1.2 Cursos Presenciais em Atividade - Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto

Sensu...............................................................................................................

94 4.1.3 Cursos a Distância em Atividade - Graduação ................................................ 94 4.1.4 Cursos a Distância em Atividade - Pós-Graduação Lato Sensu ...................... 96 4.1.5 Cursos em Atividade - Extensão ..................................................................... 96 4.1.6 Cursos em Atividade - (PRONATEC) ................................................................ 98 4.2 Plano de Expansão: Implantação de Novos Cursos.................................................... 98 4.2.1 Implantação de Cursos Presenciais - Graduação ........................................... 98 4.2.2 Implantação de Cursos a Distância - Graduação ............................................ 99 4.2.3 Implantação de Cursos - Pós-graduação ........................................................ 100

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4.2.4 Implantação de Cursos a Distância - Pós-graduação ...................................... 101 4.2.5 Implantação de Cursos - Extensão .................................................................. 101 5 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.................... 102 5.1 A Avaliação Institucional .......................................................................................... 102 5.2 Autoavaliação Institucional...................................................................................... 102 5.3 Comissão Própria de Avaliação - CPA ...................................................................... 105 5.4 A utilização dos Resultados das Avaliações .............................................................. 107 5.5 Divulgação e Análise dos Resultados da Autoavaliação Institucional........................ 108 5.6 Plano de Melhorias a partir dos Processos Avaliativos ............................................. 109 6 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP................. 109 6.1 Políticas de Gestão .................................................................................................. 109 6.2 Organização Administrativa da Instituição ............................................................... 109 6.2.1 Órgãos administrativos ............................................................................. 109 6.2.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE............................................................... 110 6.2.3 Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento - CPSA ................ 110 6.2.4 Comissão de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI - COLAPS........ 111 6.2.5 Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico ................................................ 111 6.2.6 Plano de Classificação de Documentos .......................................................... 112 6.2.7 Tabela de Temporalidade............................................................................... 113 6.2.8 Microfilmagem Eletrônica............................................................................... 113 6.2.9 Política Institucional do Arquivo Acadêmico .................................................. 114 6.2.10 Comunicação Interna e Externa ...................................................................... 114 7 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS .............................................................................. 120 7.1 Política de Formação e Capacitação do Corpo Docente ............................................ 120 7.1.1 Plano de Carreira Docente .............................................................................. 120 7.1.2 Expansão do Corpo Docente ........................................................................... 122 7.2 Política de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo ..................... 122 7.2.1 Plano de Carreira do Corpo Técnico-Administrativo ...................................... 123 7.2.2 Expansão do Corpo Técnico-Administrativo ................................................... 124 8 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ................................................................... 125 8.1 Formas de Acesso .................................................................................................... 125 8.2 Departamento de Controle Acadêmico (DCA) .......................................................... 126 8.3 Setor de Registro Acadêmico ................................................................................... 127 8.4 Setor de Registro de Diplomas.................................................................................. 128 8.5 Programa de Apoio Financeiro - Programas de Bolsas de Estudos ............................ 128 8.6 Representação Estudantil ....................................................................................... 129 8.7 Acompanhamento de Egressos ................................................................................ 130 9 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADEMICA .......................................................... 130 9.1 Instalações Administrativas e Acadêmicas ............................................................... 130 9.1.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral (TI)......................... 130 9.1.2 Limpeza, Conservação e Segurança................................................................. 168 9.1.3 Informatização ............................................................................................... 169 9.2 Biblioteca ................................................................................................................ 171 9.2.1 Infraestrutura Física ....................................................................................... 172 9.2.2 Acervo ............................................................................................................ 173 9.2.3 Automação de Acervo .................................................................................... 174 9.2.4 Biblioteca Virtual ............................................................................................ 174 9.2.5 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico .......... 176 9.2.5.1 Modelo de Aquisição sob Demanda............................................... 176 9.2.5.2 Previsão de Ampliação do Acervo Geral por Área de

Conhecimento ................................................................................

176 9.2.5.3 Instrumento de formação cultural................................................. 178 9.2.6 Serviços Disponíveis ........................................................................................ 178

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9.2.7 Horário de Funcionamento ............................................................................ 178 9.3 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

(SESMT) ...................................................................................................................

179 9.4 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) ................................................ 179 9.5 Posto de Emergência ............................................................................................... 180 9.6 Brigada de Emergência ............................................................................................ 180 10 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS .......................................................... 181 10.1 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira ........................ 181 ANEXOS ............................................................................................................................................ 185 ANEXO 1 – Lista dos Polos................................................................................................................. 185

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1 INTRODUÇÃO

A Universidade Anhanguera-Uniderp é uma instituição de Ensino Superior privada, particular no sentido estrito, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Campo Grande, no Estado de MS, mantida pela Anhanguera Educacional.

A entidade Anhanguera Educacionalé pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, sediada Rua Alameda Maria Tereza, 4266 - Dois Córregos, Valinhos-SP, inscrita no CNPJ/MF sob nº 05.808.792/0001-49.

No ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), é formalizada a fusão entre Anhanguera Educacional Ltda. e Kroton Educacional S/A. O Grupo Kroton passou a ser a holding, com as mantenedoras que já possuía e também a Anhanguera Educacional.

Desde então, as instituições vêm realizando um alinhamento das melhores práticas institucionais, garantindo, principalmente, a identidade das Instituições de Ensino do Grupo.

Reconhecendo a necessidade e importância da Avaliação Institucional como elemento de autogestão, a Universidade Anhanguera-Uniderp, aditou o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) considerando o novo alinhamento institucional e o replanejamento contínuo da IES, por meio de sua Autoavaliação Institucional e avaliações externas, demandas e necessidades cotidianas.

Para a construção do PDI, a Instituição de Ensino Superior (IES) passou por um processo de discussão e diálogo, envolvendo todos os setores e comunidade acadêmica, realizada em várias etapas e proporcionou um momento muito rico e importante de reflexão sobre, onde a IES encontra-se e o que visualiza para o futuro enquanto Instituição de Ensino Superior.

Os princípios norteadores do Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Anhanguera-Uniderp e suas linhas de ação, em consonância com seu Projeto de Autoavaliação Institucional envolvem todos os atores que atuam na instituição, a fim de balizar as atividades acadêmicas desenvolvidas. É um processo de indução de qualidade da instituição, que aproveita os resultados das avaliações externas e internas, transformando-os em conhecimento e possibilitando sua apropriação pelos atores envolvidos. Afinal, as ações de melhoria a serem implementadas pela instituição dependem de sua própria compreensão, de seu autoconhecimento.

O processo de Autoavaliação Institucional da Universidade procura implementar uma prática de permanente reflexão autocrítica, estimulando o debate interno e externo entre todos os agentes envolvidos (alunos, docentes, gestores, técnicos-administrativos, mantenedores e comunidade). Essa Autoavaliação é depois complementada pelos processos avaliativos promovidos pelas comissões externas de avaliação do Ministério da Educação e Cultura (MEC).

Este processo é baseado na busca incansável pela qualidade dos cursos, e do desempenho de cada sujeito interveniente, que pressupõe uma não acomodação, exigindo uma predisposição à mudança que acompanhe a dinâmica científica, cultural, organizacional e tecnológica. A avaliação visa nortear os rumos futuros da instituição por meio da correção de problemas que serão detectados, bem como da identificação dos pontos fortes da instituição, sendo, portanto, um instrumento valioso para a consolidação dos desejos, sonhos e aspirações da comunidade acadêmica.

Assim, segue o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Anhanguera-Uniderp, conforme Decreto n° 5.773, de 2006, um instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da Universidade, no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às estratégias para atingir suas metas e objetivos, à sua estrutura organizacional, ao Projeto Pedagógico Institucional com as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende desenvolver, as avaliações de discentes, de cursos e institucionais internas e externas que norteiam as ações de replanejamento e desenvolvimento contínuo e os recursos financeiros que dispõe.

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2 PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 Histórico Institucional da IES

A história da Universidade Anhanguera-Uniderp deu-se no início de 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.

Em 1974, como consequência daquele empreendimento e respondendo à crescente necessidade por ensino superior na região onde a Instituição está localizada, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo, com a primeira, um conjunto de instituições educacionais tradicionais, criadas e conduzidas por iniciativa de educadores do Estado de Mato Grosso do Sul. O objetivo era o de integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população desse Estado e sua região de influência.

O Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, conforme demanda local.

Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP).

Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/91, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/07/92. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/96, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

A realidade regional e as necessidades educacionais da sociedade sul-mato-grossense, aliadas às diretrizes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), permitiram a implantação, a partir do segundo semestre letivo de 2002, de Programas de Pós-Graduação stricto

sensu. No ano de 2005, a Universidade, após sua larga experiência em ofertar cursos de pós-

graduação lato sensu a distância (visto ter sido autorizada pela Portaria nº. 2.632, de 19/09/2002), decidiu-se pela ampliação da oferta de cursos a distância, no âmbito da graduação, sendo Credenciada pela Portaria nº. 4.069, de 29/11/2005.

Em outubro de 2007, por meio da 16ª Alteração do Contrato Social, a Anhanguera Educacional S/A - AESA assumiu o controle acionário do Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda (CESUP), mantenedor Universidade Anhanguera-Uniderp, transferindo-o, posteriormente, em dezembro de 2007 à Anhanguera Educacional Participações S/A (AESAPAR), nos termos da 17ª Alteração Social. Após um ano de atividades, definiu-se pela alteração do Estatuto da Instituição mantida, de forma a incorporar as inovações implementadas.

Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu, por unanimidade, pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC nº. 879, de 18 de novembro de 2008, veiculada no D.O.U. nº. 225, de 19 de novembro de 2008. A partir desta data a Universidade passou a denominar-se Universidade Anhanguera-Uniderp, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda-CESUP.

O Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, foi incorporado pela Anhanguera Educacional S/A. - AESA em 30 de abril de 2009, conforme Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada na mesma data e registrada na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), em 30 de setembro de 2009, sob o n.º 377.012/09-9.

Por meio da Portaria MEC n. 1.620, de 13 de novembro de 2009, publicada no D.O.U. nº 218, de 16 de novembro de 2009, a mantença da Universidade Anhanguera-UNIDERP foi transferida do

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Centro de Ensino Superior de Campo Grande Ltda.-CESUP, para a Anhanguera Educacional S/A - AESA.

Em 06 de setembro de 2010, a AESA transformou sua natureza social de “Sociedade Anônima” para “Sociedade Empresária Ltda.”, passando a denominar-se Anhanguera Educacional Ltda. - AELTDA., consoante atos registrados na JUCESP (NIRE n.º 35.300.197.054), sob o n.º 380.452/10-8, em 25 de outubro de 2010.

No ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), é formalizada a fusão entre Anhanguera Educacional Ltda. e Kroton Educacional S/A. O Grupo Kroton passou a ser a holding, com as mantenedoras que já possuía e também a Anhanguera Educacional.

A Universidade Anhanguera-Uniderp oferece no âmbito da Graduação os cursos indicados:

Quadro 1 - Cursos oferecidos por área de conhecimento

Área de Conhecimento Cursos

Ciências Exatas e da Terra Matemática / Ciência da Computação / CST em Redes de Computadores/ CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas / CST em Gestão Ambiental /

Ciências Biológicas Ciências Biológicas Bacharelado/ Ciências Biológicas Licenciatura

Engenharias Engenharia Civil/Engenharia Elétrica/ Engenharia Ambiental/Engenharia da Computação /Engenharia da Produção / Engenharia Mecânica / Engenharia de Controle e Automação

Ciências da Saúde

Medicina/Nutrição/Odontologia/Farmácia/Enfermagem/Educação Física Bacharelado /Fisioterapia/ CST em Estética e Cosmética /CST em Gastronomia / CST em Gestão Hospitalar / CST em Estética e Imagem Pessoal . CST em Embelezamento e Imagem Pessoal.

Ciências Agrárias Agronomia/Medicina Veterinária

Ciências Sociais Aplicadas

Administração/Direito/Arquitetura e Urbanismo/Ciências Contábeis/Pedagogia/Serviço Social / Educação Física Licenciatura / Relações Internacionais / CST em Design de Interiores / CST em Design de Moda / História / Geografia

Ciências Humanas

Jornalismo / Publicidade e Propaganda / Psicologia / CST em Produção Multimídia / CST em Gestão Comercial / CST em Gestão de Recursos Humanos / CST em Gestão Financeira / CST em Gestão Pública / CST em Logística / CST em Marketing / CST em Marketing Digital / CST em Processos Gerenciais / CST em Empreendedorismo / CST em Gestão da Produção Industrial

Linguistica, Letras e Artes Letras

A Universidade Anhanguera-Uniderp encontra-se estruturada sob a forma multicâmpus, os quais encontram-se a seguir identificados, com referências de localização, contato e CNPJ: 1. Unidade Ceará Matriz (Sede) CNPJ: 05.808.792/0065-03 Rua Ceará, nº333 / Bairro: Miguel Couto / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-010 E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8000 Home Page: www.uniderp.br

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2. Unidade Agrárias CNPJ: 05.808.792/0069-37 Rua Alexandre Herculano, nº 1.400 / Bairro: Jardim Veraneio / Campo Grande-MS / CEP: 79.037-280 E-mail: [email protected] / Fone e Fax: (67) 3309-6546 3. Núcleo de Educação a Distância CNPJ: 05.808.792/0066-94 Rua Ceará, nº333 / Bairro Miguel Couto / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-010 E-mail: [email protected] / Fone e Fax: (67) 3348-8344 Home Page: www.cead.uniderp.br Além dos referidos câmpus, a Universidade Anhanguera-Uniderp dispõe das seguintes Unidades Acadêmicas: 1. Centro Integrado de Saúde – CIS CNPJ: 05.808.792/0067-75 Av. Ricardo Brandão, nº 900 / Bairro: Itanhangá Park / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-027 E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8000 / Fax: (67)3341-9210 2. Centro de Especialidades Médicas – CEMED CNPJ: 05.808.792/0086-38 Rua Nova Era, nº 480 / Bairro: Itanhangá Park / Campo Grande-MS / CEP: 79.003-026 E-mail: [email protected] / Fone: (67) 3348-8200 / Fax: (67) 3348-8219 3. Fazenda-Escola “Três Barras” CNPJ: 05.808.792/0068-56 Grande Anel Rodoviário - Rodovia MS-451 / Km 04 / Campo Grande-MS / CEP: 79.065-505 Fone: (67) 3318-3042 2.2 Missão, Visão e Valores Institucionais 2.2.1 Missão

Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. 2.2.2 Visão

Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua.

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2.2.3 Valores Paixão por Educar

Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas. Respeito às Pessoas

Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos. Honestidade e Responsabilidade

Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações. Fazer acontecer

Transformamos as nossas ideias em realizações. Foco em geração de valor sustentável

Buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável. Trabalhar e aprender junto

Unimos esforços para o mesmo propósito. 2.3 Princípios Filosóficos e Objetivos Estratégicos 2.3.1 Princípios Filosóficos

A Universidade Anhanguera-Uniderp promove, indissociavelmente, o ensino, a pesquisa e a extensão e assume uma visão contextualizada do ser humano e do mundo. Sintonizada com os modelos de sociedade e de educação em constante transformação, objetiva uma formação plural, global, crítica e reflexiva. A partir do que considera elementos essenciais à aptidão e à organização do conhecimento, a Universidade estimula seus alunos à apropriação e à produção de conhecimentos científicos, ao exercício da cidadania e à valorização dos princípios da tolerância na convivência social.

Para cumprir estes propósitos, os colaboradores da Universidade são incentivados a ter um olhar mais abrangente, uma visão de totalidade na organização didática, nas formas de convivência escolar, na organização do currículo, nas situações de ensino e de aprendizagem e nos procedimentos de avaliação.

A Universidade orienta-se por princípios éticos que visam à dignidade humana, o diálogo, à valorização da responsabilidade social e o contínuo auto aperfeiçoamento. A construção de uma universidade se dá por meio de um longo processo no qual esta Instituição tem avançado, considerando a história e cultura próprias e, ainda, a disposição para atingir padrões de excelência.

A Instituição apresenta como princípios filosóficos que orientam a identidade institucional e os processos teórico-metodológicos:

� formação acadêmica, em níveis de graduação (licenciatura, bacharelado, tecnológico), pós-graduação (lato e stricto-sensu), presencial ou a distância, científica e tecnicamente qualificada para o exercício profissional ou acadêmico, com equipes docentes, projeto pedagógico e infraestrutura de excelência;

� formação multi e interdisciplinar para a atuação integrada em áreas de conhecimentos diversas, incluindo as ciências, humanidades, artes, com vistas a atender às necessidades do mercado de trabalho local, regional e nacional e a formação para a cidadania;

� compromisso com o progresso do conhecimento, por meio do método científico, respeitados os valores éticos;

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� compromisso com a solução dos problemas de desenvolvimento socioeconômico, cultural e humano do país e, em particular, da região Centro-Oeste e estado do Mato Grosso do Sul;

� promoção de intercâmbios científicos, tecnológicos, culturais, com instituições nacionais e internacionais, visando o fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extensão produzidos pela universidade;

� orientação e instrumentalização para a realização do “projeto de vida” do acadêmico. 2.3.2 Objetivos Estratégicos

Desse modo, a Universidade Anhanguera-Uniderp preserva espaço privilegiado para a crítica,

a criatividade, a solidariedade, o respeito à pessoa humana e à liberdade individual, apresentando, em consonância com o seu Estatuto.

O que se pretende é que a Universidade seja cada vez mais inovadora, inserida em seu contexto histórico e geográfico e conhecedora profunda da realidade e dos problemas que a envolvem, sem, no entanto, descuidar das questões brasileiras e internacionais.

Como agente de produção e difusão do saber, a Universidade desenvolve os conhecimentos e tecnologias necessários ao esforço coletivo de solucionar os problemas socioeconômicos, especialmente os da região onde está inserida. Tem dentre seus objetivos estratégicos:

� promover o ensino, a pesquisa e a extensão, favorecendo o desenvolvimento das ciências, das artes, da cultura e formando profissionais de nível superior e de pós-graduação, apoiada em valores de transformação social e comprometida com a extensão dos benefícios do desenvolvimento à sociedade, bem como ampliar as oportunidades de inclusão social e garantir a participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos, atendendo maior demanda dos contingentes populacionais dos segmentos emergentes.

� formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento e proporcionar o aperfeiçoamento contínuo do ser humano para inseri-lo na sociedade, colaborando na solução de problemas, na busca da qualidade de vida e na sedimentação dos valores da vivência democrática;

� produzir, sistematizar e difundir o conhecimento científico, filosófico, tecnológico, artístico e cultural, integrando a universidade e a comunidade;

� estimular o desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico, incentivando a pesquisa científica e tecnológica;

� criar condições para que a população usufrua dos benefícios gerados pelas ações da universidade, por meio da extensão e da prestação de serviços especializados, mantendo com a comunidade uma relação de reciprocidade;

� participar do esforço de desenvolvimento do país, integrando-se aos setores públicos e à sociedade, para estudos de problemas regionais e nacionais, articulando-se particularmente com o setor produtivo na geração de conhecimentos e tecnologias inovadoras, necessárias ao crescimento nacional;

� implantar cursos de graduação, pós-graduação e extensão na modalidade a distância, possibilitando acesso ao ensino superior aos alunos de municípios distantes;

� criar uma rede de capacitação de recursos humanos, por meio da efetivação das parcerias necessárias à implantação e implementação de projetos;

� propiciar o aumento do benefício social, trabalhando a oferta de cursos e atividades que atendam às aspirações dos jovens em relação ao mercado de trabalho e suas especificidades, com flexibilidade de tempo, local e espaço. Nesse sentido, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve seu Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) definindo como fundamental a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como o atendimento à universalidade de campo de saber e à formação de profissionais criativos e intelectualmente independentes.

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2.4 Metas e Ações Institucionais

Ao construir o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Universidade se atentou ao

fato do mesmo representar um sério compromisso da Instituição para com o Ministério da Educação (MEC) e com todo seu público em potencial. Neste contexto, a IES busca apresentar propostas plenamente exequíveis nos moldes e prazos previstos. São apresentadas como metas globais da Instituição:

� cumprimento dos compromissos firmados nos atos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cada um de seus cursos, buscando a unidade entre os objetivos gerais de cada um deles e que, em suas especificidades, não discordem da linha filosófica da Instituição, cimentada em valores éticos, morais, valor sustentável e cidadania;

� oferecimento de cursos e/ou projetos extensionistas que objetivem o crescimento pessoal dos agentes envolvidos;

� realização de fóruns, buscando atualizar e melhorar as ações pedagógicas dos cursos a serem ministrados, atentando para as mudanças no setor educacional e anseios do mercado de trabalho;

� aprimoramento constante dos planos de carreira e qualificação docente, buscando professores mais comprometidos e, gradativamente, atingir a excelência nos serviços educacionais ofertados;

� fazer da qualidade, flexibilidade e prontidão do atendimento à comunidade, destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da Universidade; e

� criação de métodos e mecanismos que assegurem o pleno cumprimento dos compromissos aqui transcritos e aprimoramento constante dos projetos pedagógico e administrativo da Instituição.

2.5 Áreas de Atuação Acadêmica

A Universidade Anhanguera-Uniderpatua no Ensino Superior de graduação, oferecendo

cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia, na modalidade presencial e a distância, e também na pós-graduação lato-sensu, stricto-sensu, na pesquisa e na extensão universitária.

3 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL A Universidade Anhanguera-Uniderp, por integrar a Kroton Educacional,adota o modelo

acadêmico preparado pelas suas instituições. O projeto pedagógico foi elaborado por um grupo de professores capacitados, com vasta experiência na área educacional, oriundos de instituições de diferentes tipos de organização administrativa e categoria acadêmica, discutido a luz de sólidos conceitos e sob influência das melhores práticas internacionais.

O direcionamento da Kroton a suas IES tem por objetivo manter parâmetros de qualidade garantir que, em qualquer lugar onde aja uma instituição com sua marca seja possível garantir que as melhores práticas educacionais, bem como as ferramentas mais modernas estejam à disposição dos docentes.

Ademais, os Núcleos Docente Estruturante(NDE´s) locais, na Kroton Educacional, representam um papel importante, pois, as contribuições que oferecem podem influenciar um projeto pedagógico aplicado em nível local. Portanto, o projeto pedagógico utilizado nas IES que integram a Kroton Educacional, representa um documento escrito em várias mãos, construídos por professores que experimentaram os mais diversos desafios do magistério e que a cada dia recebem mais subsídios e contribuições de docentes para sua melhoria permanente.

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3.1. Caracterização econômica e social da região A Universidade Anhanguera-Uniderp é credenciada no cenário econômico, social e

educacional que se descreve a seguir. O Estado de Mato Grosso do Sul (MS), desde sua criação em 1977, caracterizou-se por uma

economia de base fortemente sustentada na agropecuária, especialmente no binômio da produção de soja e bovinocultura. Um de seus maiores desafios, desde então, tem sido transformar-se em um centro de produção e distribuição ancorado em políticas de fomento à agroindustrialização.

A modernização da agropecuária potencializou o Estado como grande produtor de matéria-prima, a qual constituiu fator decisivo para a agroindustrialização iniciada nos anos de 1980, posicionando-se como setor que agrega valor à produção estadual, possibilitando a capitalização do produtor sul-mato-grossense e a ampliação de oportunidades de emprego e renda.1

Destacam-se outras oportunidades em desenvolvimento, como o ecoturismo em áreas da região do Pantanal, do entorno de Coxim e Costa Rica, além do turismo rural em todo o Estado.

Mato Grosso do Sul possui amplas reservas de riquezas minerais, ainda subexploradas. Com a autossuficiência energética, alcançada com a instalação das termelétricas de Campo Grande e Três Lagoas para o aproveitamento do gás boliviano, viabilizou-se a implantação de investimentos em polos petroquímicos e minero-siderúrgicos no eixo Três Lagoas/Campo Grande/Corumbá.

O potencial de expansão da economia sul-mato-grossense fortaleceu-se, nos últimos anos, por meio de expressivos investimentos em áreas fundamentais para o desenvolvimento regional, em especial, na área energética com o Gasoduto Bolívia/Brasil e a construção de duas termelétricas, além da Usina Hidrelétrica de Costa Rica, da privatização da Novoeste, implantação da ferrovia Ferronorte e Hidrovias Paraná-Tietê e Paraguai-Paraná, bem como a expansão da malha rodoviária pavimentada e a ampliação da rede armazenadora de grãos.

Diante disso, o Estado de Mato Grosso do Sul insere-se numa posição de destaque econômico, inclusive por estar geograficamente localizado numa posição estratégica entre mercados potenciais como o Mercosul e grandes centros consumidores brasileiros, favorecendo o desenvolvimento de atividades agroindustriais e de expansão do intercâmbio comercial.

Essas condicionantes ajudam a explicar o ritmo de desenvolvimento que o Estado atravessa na conquista de novos mercados e na agregação de valores, principalmente dentro daquelas cadeias de maior potencial como: carnes, grãos, minérios, siderurgia, florestas, turismo, celulose e sucroalcooleiro.

A população encontra-se distribuída em 11 Microrregiões Geográficas (ver Figura 1). O estado de Mato Grosso do Sul tinha em 2014, segundo o Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma População Economicamente Ativa (PEA/MS) que representava 65,21% da população residente.

1 Os dados utilizados na contextualização regional foram extraídos de: A). Diagnóstico Socioeconômico do Mato Grosso do Sul 20 09, da Superintendência de Planejamento do Governo do Estado; B). MS Industrial 2010 , da Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS/IEL); C). Revistas Comércio & Cia , do Sistema Fecomércio Mato Grosso do Sul; D). Perfil Socioeconômico de Campo Grande , do Instituto Municipal de Planejamento Urbano.

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Figura 1. Microrregiões do Estado de Mato Grosso do Sul

Os anos entre 2005 e 2012, a economia do Estado passa por vários momentos com impactos

diversos e importantes do ponto de vista dos seus efeitos, o setor primário passa por dificuldades com redução expressiva da produção de grãos, que foi provocado por escassez de chuva que já vinha de desde 2004, se prolongado até 2006, por outro lado, o setor da indústria passa por um período de retomada da sua expansão, principalmente nos segmentos: sucroalcooleiro, papel e celulose e siderurgia, provocando o avanço de atividades agrícolas como: a cana-de-açúcar e a silvicultura com destaque para o eucalipto, culturas que vêm acompanhadas de forte mecanização, no último ano a produção de grãos se recupera, principalmente com o avanço da cultura do milho.

A População Economicamente Ativa (PEA), ocupada no setor primário sofre uma redução, passando de 19,9% em 2005 para 13,6% em 2012, já o setor secundário que experimentou uma fase de expansão, amplia a sua participação na ocupação de PEA, passando de 19,0% em 2005 para 20,2% no último ano da série, por outro lado, o setor dos serviços e comércio eleva a sua participação na PEA Setor Primário: Agropecuária

O agronegócio encerrou 2010 com uma expansão de 5,47% no Produto Interno Bruto(PIB) brasileiro. Tendo em vista a demanda internacional e o peso que a produção nos campos tem sobre a balança comercial do País, a política agrícola adotada pelo Governo Federal tem ampliado a ação de seus instrumentos de incentivo e suporte ao produtor, notadamente o crédito rural, bem como os mecanismos de apoio à comercialização e gestão de risco rural. Desse modo, tem se ampliado as operações de custeio, investimento, comercialização e subvenção ao prêmio do seguro rural.

A cultura da soja no Mato Grosso do Sul em 2013 contribuiu com 7,1% da produção nacional com rendimento de 2.909 kg/ha contra 2.928 kg/ha na média do país, no MS a área ocupada na

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colhida de soja representou em 2013 aproximadamente de 55% do espaço territorial envolvido na colheita dos principais grãos, incluído o algodão, essas culturas envolveram uma área colhida de 3.623.538 há. Já a lavoura de milho, com uma produção de 7.573.324 t em 2013, participando em 9,4% da safra nacional, alcançou um rendimento de 4.925 kg/ha, próximo da produtividade nacional, de 5.254 kg/ha.

Destacam-se ainda as culturas de arroz, trigo, algodão, feijão e sorgo, que estão presentes nas principais regiões agrícolas do Estado. Ressalta-se também a relevância das culturas de mandioca e cana-de-açúcar, esta última em expansão em função do crescimento da indústria sucroalcooleira.

No conjunto da produção das principais lavouras acima citadas no ano de 2013, Mato Grosso do Sul se posicionou como o quinto Estado agrícola do País, com uma produção de 13.703.363 t representando 7,3% da colheita nacional de grãos, obteve ainda como destaque 42.399.659 t de cana-de-açúcar o quinto produtor nacional e 721.870 t de mandioca, décimo produtor nacional.

Os ganhos de rendimento alcançados pela agricultura de Mato Grosso do Sul ao longo dos anos estão ligados a melhorias nos níveis de mecanização, avanço em tecnologia, utilização de sementes mais adaptadas e/ou transgênicas e o plantio direto.

A Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM), para o conjunto dos estados brasileiros aponta para a pecuária bovina nacional em 2013, um rebanho de 211.764.292 unidades de animais, onde Mato Grosso do Sul com 21.047.274 cabeças, era detentor do 4º maior rebanho, contribuindo com 9,94% do efetivo nacional. A atividade de bovinocultura sul-mato-grossense está voltada principalmente para a produção de carne, tendo abatido em 2013 aproximadamente 4,4 milhões de cabeças, incluindo aproximadamente 300 mil novilhos precoces, colocando-se como um mercado potencial para a produção e abastecimento dos grandes mercados consumidores de carne.

Destaca-se na atividade pecuária de MS, como principal produto de origem, a produção de carne, que vem se expandindo rapidamente ao longo dos anos.

A pecuária bovina de corte do Estado nos últimos dez anos, 2003 a 2013 vem oscilando a sua produção de abates, no entanto se mantém próximo dos quatro milhões de animais abatidos, chegando a uma taxa de abate de 21,1% e aumento de 13,5% na média de abates a.a., passando de 3,9 milhões de cabeças abatidas em 2003 para 4,4 milhões em 2013, o que gera um aumento de aproximadamente 494 mil animais abatidos se comparado com os resultados obtidos em 2003. Tem evoluído significativamente o percentual de animais que são abatidos dentro do Estado, em 1993, aproximadamente 37% do gado gordo produzido era enviados em pé para frigoríficos de estados vizinhos, já em 2013 esse percentual se reduz a 7,8%. Os números de abates bovino apresentam uma tendência de crescimento nos dois últimos anos, com elevação na taxa de desfrute de 17,25% em 2011 para 21,12% em 2013.

Ainda na atividade pecuária bovina, destaca-se a produção de couro que acompanha a evolução dos abates com inspeção e os abates feitos nas propriedades, além da produção de leite. Já na avicultura, ressalta-se a produção de 41.795.000 dúzias de ovos de galinha, localizada principalmente no município de Terenos, que respondeu por 49,3% e Sidrolândia com 12,7% daquele volume no ano de 2013. Setor Secundário: Indústrias

A economia sul-mato-grossense vem diversificando a sua base econômica, o Estado se

caracteriza pelo grande potencial no fornecimento de matérias-primas para a agroindústria, tanto no segmento da vegetal bem como animal, além de suas enormes reservas minerais ainda a serem exploradas. Considerando esse grande potencial existente, tanto para a diversificação da base econômica, como para a agregação de valores à sua produção, o Mato Grosso do Sul vem desenvolvendo ações para acelerar o seu processo de industrialização, modernizando e diversificando a logística de transportes, oferecendo ao investidor benefícios fiscais constitucionalmente autorizados, direcionando recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste para investimentos privados no setor, além de desenvolver políticas para a qualificação de mão de obra direcionada ao atendimento dos segmentos em expansão.

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A atividade industrial ainda se encontra em fase de expansão e consolidação dentro da economia do Estado. Isto pode ser observado principalmente quando comparada à participação da indústria de transformação na composição doPIB/MS – por ser este segmento voltado para o beneficiamento da produção primária, que vem da cadeia dos complexos de grãos, carnes, leite e demais produtos agropecuários e derivados, além do complexo mineral localizado principalmente em Corumbá.

O setor secundário como um todo representa 21,69% na formação de renda no Estado, Segundo resultados obtidos no PIB/MS de 2012, a indústria de transformação corresponde a 11,73%, a construção civil representa 6,39% e os demais segmentos 3,57%. A maior contribuição para a economia é dada pelo setor terciário, constituído pelo comércio e atividades de serviços.

O setor secundário aumenta a sua participação na formação da riqueza do Estado, passando de 16,71 em 2002 para 21,69% em 2012. Esse ganho de peso é resultado do avanço desse segmento na economia estadual. A atividade industrial do Estado tem maior peso no processamento de alimentos e bebidas, que representa o maior foco dentro do processo de agregação de valores à produção básica do Estado, alcançando em 2012 uma representatividade de 42,0 % no total da indústria de transformação.

Avaliando o comportamento das taxas de crescimento real do PIB/MS, observa-se que no período de 2002-2012 o desempenho do setor industrial vem ajudando a impulsionar o crescimento global da economia sul-mato-grossense, enquanto a economia geral cresceu a uma taxa média de 5,1% a.a.,

O setor industrial vem mostrando força com um crescimento superior, evoluindo a uma taxa média anual de 7,2%, ampliando sua capacidade de absorção da força de trabalho, demonstrado pela ampliação em 33,4% da PEA alocada nesse seguimento entre 2002, quando tinha 206.567 pessoas, e 2012 quando esse número alcança 275.637 pessoas (dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD). Já os dados da intermediação de emprego do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) para 2010 mostram que a indústria admitiu naquele ano 102.732 pessoas contra 94.383 demissões, gerando um saldo líquido positivo de 7.989 empregos no Estado, saldo superior ao alcançado pelo comércio e a agropecuária que geram respectivamente 5.042 e 113 colocações líquidas em suas atividades.

O parque industrial do Estado é constituído basicamente por quatro polos em fase de expansão e consolidação que podem ser assim distribuídos: Polo de Campo Grande com segmentos industriais de frigoríficos, lácteos, farinhas, farelos e óleos, curtumes, indústrias de madeira, mobiliária, vestuário, etc., liderado pelos municípios de Campo Grande, Terenos e Sidrolândia; Polo de Dourados com indústrias de farelo e óleos vegetais, frigoríficos (carne bovina, aves e suínos), indústria do álcool e do açúcar, erva mate, têxtil, curtumes, beneficiamento de arroz, etc., destacando os municípios de Dourados, Fátima do Sul, Itaporã e Rio Brilhante; Polo de Três Lagoas com indústria frigorífica, láctea, biscoitos, cerâmica, embalagens, álcool e açúcar, curtume, papel e celulose, indústrias de bebidas, siderurgia, madeira, etc., com maior expressão nos municípios de Três Lagoas, Paranaíba e Aparecida do Taboado, e Polo Industrial de Corumbá com indústria extrativa mineral, indústria de cimento, siderurgia, calcário, láctea, frigorífica e estaleiros, nos municípios de Corumbá e Ladário.

A política industrial está voltada para a implantação e expansão de unidades agroindustriais que utilizem como insumo básico carne, couro, leite, soja, cereais, cana-de-açúcar, madeira da silvicultura, plumas e outros, propiciando agregar mais valor à produção interna. O objetivo é diversificar a base econômica e promover o incremento da riqueza e renda estadual através do aumento do emprego e da arrecadação de impostos, buscando atrair investimentos de capital privado como forma de dinamizar a economia estadual. Setor Terciário: Comércio e Serviços

A expansão das atividades econômicas do Estado, de um modo geral – e em especial a agricultura, a agroindústria e o turismo – criaram as condições necessárias para o crescimento do setor terciário, constituído pelos ramos de comércio interno e externo e áreas de serviços – tanto de

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caráter público, para atendimento à população, como saúde, educação, etc., bem como os serviços mercantis de apoio às atividades econômicas, como transportes, comunicações e uma gama de serviços especializados e auxiliares em todos os segmentos econômicos.

O setor terciário acumulou no período de 2002 a 2012 um crescimento de 56,36%, resultado de uma taxa média anual de 4,58% na avaliação do desempenho real do PIB.

A expansão deste segmento reflete o grau de diversificação e modernização por que vem passando a economia de Mato Grosso do Sul, que através do avanço quantitativo e qualitativo do setor primário e ampliação de plantas indústrias e agroindustriais, que no seu conjunto estão voltadas principalmente para o mercado externo, vêm exigindo cada vez mais a existência de serviços que venham auxiliar no ganho de competitividade dos produtos exportados pelos empresários.

O conjunto das atividades de comércio e serviços responde por 62,87% da geração de riqueza no Estado, conforme dados do PIB/MS de 2012, tendo contribuído com 78,37% do montante do ICMS em 2012. Na área de geração de emprego e renda, este setor da economia é responsável, segundo dados da PNAD, de 2012, pela ocupação de 66,1% da PEA/MS e, pelos dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MET), a atividade de comércio e serviços respondeu em 2012 por 52,63% da oferta de vagas para o trabalho formal no Estado e 66,68% da geração líquida de emprego.

As atividades do setor estão voltadas principalmente para o comércio varejista, com mais de 39.212 estabelecimentos em 2012, predominantemente no ramo de produtos alimentícios, vestuários, comércio de veículos e de peças e acessório e material de construção, segmentos que respondem por 68,6% dos estabelecimentos comerciais de varejo. As microrregiões de Campo Grande e Dourados detêm mais de 60,0% do total das empresas de comércio.

O maior volume comercial concentra-se nos municípios de Campo Grande, Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas. Esse segmento vem acompanhando o crescimento natural do Estado, em consonância com as necessidades de demandas nessa atividade, de intermediação entre o produtor e o mercado consumidor, concentrando 20,7% da oferta de emprego em 2012 em Mato Grosso do Sul e, aproximadamente 15,4% da geração de riqueza segundo dados do PIB/MS de 2010.

Segundo os dados da Secretaria Estadual de Fazenda – SEF/MS, em 2012 o número de empresas comerciais do Estado estavam concentradas principalmente nos ramos de: alimentação e vestuário, representando 53,0% dos estabelecimentos; comércio de veículos e acessórios pesando 10,4%, materiais de construção com 8,0% e comércio de mobiliários com 6,0%.

O setor comercial de MS apresentava, em 2012, um total de 41.378 estabelecimentos comerciais, sendo que 94,8% se concentram no ramo do comércio varejista, ligado principalmente, à atividade comercial de alimentação e vestuário, com 21.869 estabelecimentos, seguido pelo comércio de veículos, implementos, peças e acessórios com 4.306 unidades.

Os ramos do comércio atacadista, representando 5,2% do universo dos estabelecimentos comerciais do Estado, segundo dados da SEF/MS, estão ligados principalmente a produtos alimentícios com 714 estabelecimentos, produtos diversos com 335, produtos farmacêuticos com 241 e produtos extrativos de origem vegetal com 163 unidades de comércio atacadista. 3.2 Políticas de Ensino 3.2.1. Ensino de Graduação Presencial

A política de ensino de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela

busca da qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da Educação, comprometendo-se com a inovação científica, tecnológica e metodológica na formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento.

Fundamentados neste pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos com habilidades e competências suficientemente desenvolvidas, autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento sociocultural e econômico local, regional e nacional, para atuarem também na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável.

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Considerando os contextos contemporâneos de formação profissional, a política de ensino de graduação observa as seguintes tendências atuais de formação e inserção dos egressos no mercado de trabalho:

� mobilidade profissional; � renovação de demandas sociais; � renovação de demandas do mercado de trabalho; � visualização de oportunidades profissionais emergentes; � realização de “projetos de vida”.

Para a implementação e a execução dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) a fim de garantir sua adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e ao perfil profissional do egresso, bem como incorporar as reorientações necessárias indicadas pelas avaliações realizadas, as políticas de ensino de graduação têm como diretrizes gerais:

� inovar nos currículos dos cursos, privilegiando a flexibilidade, a transversalidade e aintegração teoria-prática;

� integrar a pesquisa e a extensão às atividades de ensino; � implementar e acompanhar os programas de monitoria de ensino; � implementar e acompanhar os programas de estágio supervisionado obrigatório; � aperfeiçoar os mecanismos de avaliação dos processos de ensinar e de aprender; � implementar ações voltadas para a melhoria dos processos de ensinar e de aprender; � capacitar os alunos e docentes para o uso de tecnologias de informação e comunicação; � estruturar os currículos dos cursos de licenciatura com conteúdos e atividades que

efetivamente preparem o futuro professor na sua competência didática.

Para efetivar esses objetivos os Colegiados e Núcleos Docentes Estruturantes de cursos realizam reuniões regulares, bem como os professores e alunos participam de eventos em suas áreas específicas ou afins, tais como: jornadas acadêmicas, seminários, cursos, oficinas, entre outros; é oferecida educação continuada aos professores; são utilizados ambientes virtuais como a Universidade Kroton Corporativa e recursos tecnológicos nas atividades de ensino; há constante ampliação e adequação do acervo de livros e outros recursos didáticos, softwares, equipamentos e outros meios necessários ao ensino.

Constituem objetivos gerais das Políticas de Ensino da Universidade Anhanguera-Uniderp: � melhorar as condições de ensino de graduação e pós-graduação; � fortalecer os vínculos do ensino de graduação e pós-graduação com os projetos e

atividades de extensão e pesquisa; � estabelecer vínculos entre os cursos de graduação e as demandas sociais, melhorando as

condições educacionais e a sustentabilidade ambiental da sociedade; � conceber estratégias de ensino, de produção científica e de geração de inovação

orientadas às necessidades sociais e aos objetivos de desenvolvimento da região e do país. � ter seus egressos inseridos no mercado de trabalho, com elevados níveis de

empregabilidade. � estimular o desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico, incentivando a pesquisa

científica e tecnológica

O objetivo da Universidade Anhanguera-Uniderpcom relação ao aluno ingressante é proporcionar o sucesso pessoal e profissional, ou seja, a empregabilidade.

A empregabilidade significa estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa a ser um dos principais objetivos a serem trabalhados em todos os cursos da Universidade.

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu

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energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade, no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal e profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, do conhecimento e ser ético.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.

Nessa perspectiva, a Universidade Anhanguera-Uniderpimplementa ações que desenvolvam o diálogo e a convivência entre os diversos cursos, promove mudanças estruturais, mudança de paradigmas e, principalmente, quebra de modelos mentais arraigados e sedimentados.

A Universidadetrabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor dos conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho (BRASIL, 1996).

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de Competência, portanto, está ligado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

O cenário educacional brasileiro mudou consideravelmente nos últimos anos. Nesse contexto, os alunos que ingressam no Ensino Superior estão cada vez mais imersos nas constantes mudanças, que, por sua vez, requisitam dos professores e das instituições de ensino em geral uma constante atualização, para possibilitar a todos uma inserção adequada na sociedade e, mais especificamente, no mundo do trabalho. A consequência disso é o surgimento de modelos acadêmicos inovadores, além de novas práticas educacionais que permitam a alunos e professores estarem à altura destas mudanças.

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No contexto da IES, em que várias instituições de Ensino Superior são unidas por uma empresa de gestão em comum, há também uma estrutura em comum e uma única linguagem, que é usada para compartilhar, da maneira mais adequada e rápida possível, alinhamentos estruturais, pedagógicos e comportamentais, traduzindo-se em um novo modelo acadêmico, o Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0). O objetivo desse modelo acadêmico é prover aos nossos alunos empregabilidade.

Desta maneira, alunos e professores poderão ter acesso aos recursos educacionais e tecnológicos, para permitir a disseminação de um conteúdo de qualidade, para promover, com as competências necessárias, uma ótima capacidade de empregabilidade aos alunos para se inserirem no mercado de trabalho.

No contexto tecnológico atual, nas circunstâncias e exigências do mercado, qualquer sistema acadêmico, para ser eficaz, deve ter foco no desenvolvimento de competências e habilidades para a empregabilidade em um mercado de trabalho no qual se exige capacidade reflexiva sobre as próprias necessidades de formação continuada, iniciativa na busca de soluções para questões percebidas, hierarquia horizontalizada e flexibilidade para o trabalho em equipes multidisciplinares.

Para entrar, manter-se e ascender no mercado de trabalho, o aluno deve possuir as competências adequadas, demandadas pelos contextos social e profissional atuais, sabendo dispor das mesmas com precisão, para responder a situações únicas e complexas.

Diante disso, para enfrentar esses novos desafios, a Universidade Anhanguera-Uniderpdeve realizar:

� elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

� preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

� elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

� elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseado em currículos por competências;

� elaboração do Balanced Scorecard Card (BSC) acadêmico para cada curso; � elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o

interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

� promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no plano de ensino e aprendizagem, que respeita as determinações das diretrizes curriculares e do projeto pedagógico do curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo ministério da educação e órgãos competentes;

� revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas diretrizes curriculares nacionais;

� promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado; e

� desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão. 3.2.2 Graduação à Distância

A modalidade Educação a Distância (EaD) conta com a participação de inúmeros profissionais com formação específica, compondo uma equipe multidisciplinar e multiprofissional. Visando à integração das políticas e das diretrizes de qualidade da Instituição, bem como assegurar uma oferta de cursos que possam contemplar os pontos remotos nos quais se instalam as salas de aula,

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providencia recursos humanos, pedagógicos, tecnológicos e financeiros que garantem a realização do ensino de qualidade proposto.

Utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o Projeto Pedagógico de cada curso.

Sustenta equipes inter e multidisciplinares, voltadas para o cumprimento de ações estabelecidas em planejamento que seguem os níveis estratégico, tático e operacional. No nível estratégico, vinculasse com as Pró-Reitorias institucionais, bem como com consultorias especializadas, orientando as ações de planejamento e de avaliação dos projetos.

No nível tático, por meio das estruturas logísticas e técnica, comunicacional e pedagógica, criam-se as condições básicas de operacionalidade dos programas. E, no nível operacional, com as coordenadorias, constituem-se os núcleos de formação de recursos humanos, de materiais didáticos, de acompanhamento tutorial e de avaliação, que promovem a realização dos cursos programados. Para operar o sistema, estão envolvidos docentes, coordenadoria pedagógica, equipe de tecnologia e informática, tutoria, funcionários técnico-administrativos na área acadêmica, além da estrutura específica dos polos de apoio presencial.

O modelo conta com a participação de diferentes atores na composição de sua equipe multidisciplinar: coordenadores de curso, professores especialistas e professores conteudistas, e tutores, com o intuito de garantir a mediação presencial e à distância e o adequado atendimento ao aluno. A equipe conta também com web designers alocados na área de produção de material e com coordenadorias pedagógicas, nas quais pedagogos atuam e acompanham o processo pedagógico de planejamento, supervisão e acompanhamento de aulas.

Na área tecnológica, os profissionais envolvidos são da área de Ciência e Engenharia da Computação, e há ainda, para a transmissão das aulas, profissionais da área de televisão. Essas equipes assim constituem, no cenário da modalidade EaD, a sustentação da mediação didático-pedagógica da formação que se utiliza das Tecnologias da Informação e Comunicação.

No ensino telepresencial justifica-se pela composição do sistema em atividades presenciais e à distância, síncronas e assíncronas, com a utilização de diferentes mídias na transmissão e na construção do conhecimento. A presencialidade, no modelo telepresencial, refere-se primeiramente às teleaulas, compostas por aulas transmitidas pelos docentes responsáveis pelas disciplinas. Tais atividades são mediadas presencialmente pelos tutores presenciais.

Dessa forma, o modelo bimodal caracteriza-se, em síntese, pela existência de atividades presenciais e outras não presenciais.

No modelo online Web, as atividades são assíncronas, também com o uso de diferentes mídias na transmissão e na construção do conhecimento, o que o caracteriza como multimidiático. A qualidade multimidiática refere-se à utilização de diferentes mídias e linguagens como suporte ao modelo pedagógico dos cursos ofertados, quais sejam: aulas web, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), portfólio eletrônico, biblioteca digital, videoaulas e material didático impresso e eletrônico.

Em ambos os modelos (telepresencial e online Web), as atividades são mediadas pedagogicamente à distância, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem, com a utilização de manuais de orientação, todos específicos para o desenvolvimento e a orientação do processo educativo entre todos os atores envolvidos.

Nos cursos ofertados no modelo on line Web, os encontros presenciais são destinados às avaliações presenciais, de acordo com a legislação vigente.

O polo de apoio presencial é a unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos ofertados a distância pela Universidade.

Nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de

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conclusão de curso, aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, supervisão de estágio, quando previsto em legislação pertinente, além de orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou coordenadores acadêmicos EaD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras.

As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área do curso e na grande maioria com especialização já concluída. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas teleaulas, sua aplicação, análise e crítica.

A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e gestão de cursos, projetos e atividades em Educação a Distância com interatividade, congregando uma equipe multidisciplinar de diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Núcleo de Educação a Distância-NEAD.

Dentro das prerrogativas institucionais a Universidade coloca sobre a Educação a Distância (EaD) que sua operação está prevista e amparada no Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Nesse contexto tem-se que as atividades na Educação a Distância ocorrem de maneira síncrona em dois Núcleos de Educação a Distância (NEADs), a saber o Núcleo de Educação a Distância da cidade de Campo Grande e o Núcleo de Educação a Distância da cidade de Londrina.

A operação da Educação a Distância na Universidade Anhanguera-Uniderp passou a ocorrer dessa forma a partir do ano de 2015 em substituição à anterior nomenclatura operacional em que havia um Centro de Educação a Distância apenas na cidade de Campo Grande. Dessa maneira passaram a ser constituídas as atividades e processos a partir das duas cidades das seguintes formas: a) Núcleo de Educação a Distância na cidade de Campo Grande (NEAD Campo Grande); b) Núcleo de Educação a Distância na cidade de Londrina (NEAD Londrina).

Os processos e a operação da Educação a Distância nos dois núcleos de educação a distância seguem as regras e diretrizes institucionais previstas nos documentos institucionais da mesma forma, observando as premissas inerentes à oferta dos cursos, disponibilização de materiais didáticos, avaliação de aprendizagem, alocação e funcionamento do corpo docente vinculado a cada NEAD, alocação e funcionamento do quadro de tutores a distância para o atendimento dos cursos inerentes aos NEADs, estrutura tecnológica de operação e transmissão das aulas, estrutura e operação das coordenações dos cursos vinculados a cada NEAD, e estrutura e operação técnica/administrativa dos cursos e demais setores vinculados a cada NEAD.”

Uma das mídias utilizadas na proposta pedagógica dos cursos à distância, tanto no modelo telepresencial quanto no on lineé o material didático. O Programa do Livro Texto (PLT) prevê a aquisição pelo aluno do título principal da bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são: instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.

O modelo EaD possibilita uma integração entre os conteúdos estudados, auxiliando os alunos a construírem conhecimentos por meio de situações diversificadas de aprendizagem, com o objetivo de promover avanços na formação integral do acadêmico e sua responsabilidade como futuro profissional e como cidadão nos processos de integração e inclusão de indivíduos, grupos, comunidades. O modelo de comunicação em que se apoia a abordagem ao conteúdo no material didático impresso e no material web implica o diálogo, envolvendo interação e estimulação contínua e multilateral dos leitores, ativos no processo de construção do conhecimento. A linguagem dialógica utilizada é informal e pessoal, com a finalidade de buscar estabelecer vínculos com o aluno, convidando-o à leitura e permitindo que o mesmo faça parte do processo sugerido pela abordagem dos conteúdos diferenciada sob diversos aspectos de estímulo ao leitor.

Em consonância com a evolução e a realidade educacional com o uso de TIC, e ainda na perspectiva de organizar as produções de processos que viabilizem o projeto de educação na modalidade EaD, esta Instituição utiliza-se do conceito e põe em prática o AVA, cujo conceito é o de um sistema que permite, além do armazenamento, a administração e a disponibilização de conteúdos no formato WEB, assim como vias de comunicação interativas e colaborativas, tais como:

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objetos de aprendizagem, simuladores, fóruns, sala de tutor, conexões, atividades interativas, Atividades virtuais.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

� Conteúdo Web:enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

� Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

� Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

� Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

� Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso. Nesse ambiente, os alunos podem contar com uma série de ferramentas e atividades, que

permitem envolvê-los diretamente no processo de ensino e aprendizagem. As atividades previstas dos cursos estão organizadas na apresentação de cada uma das disciplinas ofertadas no semestre. Ao aluno estão disponibilizados as informações de seu percurso e o cronograma de atividades a serem realizadas no decorrer do semestre letivo.

A avaliação de desempenho acadêmico nos cursos de graduação bacharelados, licenciaturas e superiores de tecnologia é realizada por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. Compondo de atividades presenciais obrigatórias, como as provas presenciais, apresentação de trabalho, frequência em sala de aula no caso da modalidade semipresencial.

Todas avaliações da aprendizagem são elaboradas e realizadas por disciplina, sobre cada uma das quais incide a verificação da frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados.

A frequência às aulas (modelo semi-presencial), a participação nas demais atividades acadêmicas e respectivas avaliações são direitos dos discentes regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços.

As formas e os critérios de avaliação das disciplinas de periodicidade diversa (PROINTER, TCC, Estágio Supervisionado) estão estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso e regulamentados em norma específica. 3.2.2.1. Coordenação Acadêmica

A Coordenação Acadêmica tem como objetivo auxiliar e acompanhar o planejamento dos

materiais didáticos cotidianos, que são utilizados semanalmente a cada teleaula. O processo de elaboração e produção dos materiais didáticos é organizado considerando-se

as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação, a Matriz Curricular e as Ementas previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Os materiais pedagógicos são elaborados pelos professores EaD, sob a orientação da Coordenação do Curso e em diálogo com o Núcleo Docente Estruturante. Após a aprovação da Coordenação de Curso, os materiais didáticos cotidianos (slides, roteiros de atividades e gabaritos de cada teleaula) são encaminhados para a Coordenação Acadêmica, para a respectiva validação final e consecução da postagem dos mesmos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

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Todos os materiais didáticos utilizados no Curso, como o Projeto Pedagógico, com os respectivos planos de ensino, roteiros de atividades, cronogramas das teleaulas, vídeos, slides e textos complementares, são disponibilizados aos alunos por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem. As atribuições da Coordenação Pedagógica EaD são:

� assessorar e acompanhar o planejamento e execução dos materiais didáticos em conformidade com a matriz curricular e ementas do curso;

� orientar os coordenadores de cursos e professores EaD, sobre os critérios para a elaboração dos materiais didáticos de forma coerente com as diretrizes curriculares nacionais;

� assessorar e acompanhar o processo de elaboração dos projetos pedagógicos e planos de ensino dos cursos;

� analisar a qualidade e coerência dos materiais didáticos de acordo com a bibliografia básica do curso;

� orientar os professores EaD e coordenadores de cursos, quanto aos critérios para a elaboração das provas e atividades avaliativas;

� acompanhar os fluxos e prazos para produção e postagem dos materiais didáticos; � assegurar a qualidade dos materiais didáticos postados no ambiente virtual de aprendizagem

aos alunos. 3.2.2.2. Coordenação Acadêmica EaD

O Núcleo de Educação a Distância designa, nos polos de apoio presencial, profissionais para

exercerem a função de Coordenadores Acadêmicos EaD. Dentre as responsabilidades desse profissional destacam-se a implementação local das

diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade, pela Instituição. Este Coordenador é um profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor

presencial de um dos cursos de graduação a distância, oferecidos pela Universidade Anhanguera Uniderp na modalidade a distância, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, tutores presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.

O Coordenador Acadêmico EaD atende às solicitações e necessidades manifestadas pelos alunos e tutores presenciais, reportando a coordenação do curso e colaborando com as soluções adotadas, prestando assessoria quanto às atividades pedagógicas, garantindo o comprometimento dos tutores com o processo da aprendizagem dos estudantes, supervisionando o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.

As principais atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EaD no Polo são: � auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões administrativas e

pedagógicas; � participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, proporcionada pela

equipe do NEAD; � certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com qualidade; � supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores presenciais, cuidando

para que as datas previstas nos cronogramas das aulas sejam cumpridas e que as provas sejam devidamente encaminhadas(digitalizadas) para à correção;

� supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos estudantes; � acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de comunicação do NEAD,

atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis; � auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios obrigatórios, incluindo

negociações de convênios, recolhimento da documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à central de estágios EAD.

� auxiliar e orientar as turmas de concluintes para a organização das respectivas comissões de formatura;

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� identificar e informar ao Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI) se há deficientes físicos no polo que requeiram condições específicas de atendimento;

� garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com os docentes quanto à postagem de informações sobre as mesmas no ambiente virtual de aprendizagem;

� apoiar os alunos na realização das disciplinas em regime de adaptação ou dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;

� cumprir e fazer cumprir o calendário acadêmico e o cronograma das aulas; � zelar para que a biblioteca no polo de apoio presencial esteja em pleno funcionamento,

tendo os livros da bibliografia básica disponíveis em quantidades suficientes para o atendimento aos alunos, bem como acompanhar o acesso à bibliografia complementar para que a mesma seja garantida por meio digital.

3.2.2.3. Coordenação de Curso EaD O Coordenador de Curso é um docente, graduado na respectiva área de formação, cujas atribuições, conforme o Regimento Geral, incluem:

� coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;

� supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso; � convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins

que compõem o curso; � coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das disciplinas

do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos órgãos competentes; � fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes

dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;

� auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;

� compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso;

� fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente; � apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as

indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; � responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e externas do curso

e dos seus alunos; � dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores, tutores e funcionários em

suas solicitações, para prontas e cabíveis providências; 3.2.2.4. Professor EaD

O Professor EaD é o responsável pelas atividades de planejamento e execução das teleaulas,

bem como elaboração dos materiais didáticos, acompanhamento das atividades indicadas aos alunos e processo de avaliação.

O professor EaD fundamenta a sua ação tendo por base as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico do Curso. É o responsável por participar na elaboração do cronograma de teleaula, tendo por base o Calendário Acadêmico. Destacam-se ainda entre as suas principais funções: produzir e atualizar o material didático a ser disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem;

� planejar e ministrar a teleaula, incluindo participação nos momentos reservados às atividades que não coincidem com a transmissão ao vivo, por meio de interação on line;

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� elaborar plano de ensino e roteiros de atividades, conforme modelos orientados pelo centro de educação a distância.

� elaborar os materiais didáticos cotidianos, tais como slides, avaliações da aprendizagem e gabaritos;

� orientar os tutores a distância na mediação com alunos; � auxiliar e orientar tutores a distância no processo de correção das atividades avaliativas; � participar de atividades de capacitação organizadas pelo NEAD.

3.2.2.5 Tutor a Distância

De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a

Distância do MEC, o Núcleo de Educação a Distância designa como Tutora Distânciao profissional que atua na IES e utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para o acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais personalizada possível.

O Tutor Distânciaé um profissional graduado na área de conhecimento do curso e tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais, coordenadores acadêmicos EaD e professores EaD.

O Tutora Distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EaD.

Dentre os fundamentos da atuação do Tutora Distância está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo educacional significativo.

Principais atividades desenvolvidas pelo Tutora Distância: � auxiliar os professores EaD e coordenadores de cursos em todas as atividades que se fizerem

necessárias para o bom andamento do curso; � interagir com alunos, tutores presenciais, coordenadores acadêmicos EaD, tutores a distância

e professores EaD por mensagens relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto à leituras, esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões apresentadas e sínteses de debates, dentre outros;

� interagir com alunos, tutores presenciais, coordenadores acadêmicos EaD, tutores a distância e professores EaD por mensagens relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como a turma deve se organizar, dentre outros;

� orientar sobre o uso de softwares, hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e acesso a sites, dentre outros;

� orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre código de conduta, diretrizes contra plágios, palavras indevidas e regras de boa convivência nas relações mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação;

� esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos disponibilizados;

� interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade; � emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,

gramaticalmente corretas, objetivas, e não monossilábicas. � usar exemplos para estimular a discussão,sendo amigável, educado, profissional e atencioso

nas interações. � dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um grupo ou

indivíduo.

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� responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do prazo estabelecido.

� demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem dos alunos, monitorando os grupos de estudo e encorajando a colaboração;

� elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros estímulos à discussão sempre que possível;

� manter os alunos orientados para os objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir mão da empatia;

� acompanhar alunos para que não se ausentem do ambiente virtual; � emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de atividades entregues

por alunos; � conhecer detalhadamente os materiais disponibilizados no AVA, as aulas, as atividades, os

procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos de cada disciplina. � incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das tecnologias e

atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de cada um dos estudantes; � providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação, conforme

planejamento prévio; � participar das atividades solicitadas pelo professor EaD ou pela coordenação do curso; � acompanhar e analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o

seu rendimento, quando necessário; � conhecer e estudar previamente o material didático relacionado às respectivasdisciplinas do

curso;

3.2.2.6. Tutor Presencial

O Tutor Presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso com a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente virtual de aprendizagem.

O Tutor Presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de aprendizagem a partir das orientações da IES.

Dentre os fundamentos da atuação do Tutor Presencial está o conhecimento do projeto pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das tecnologias disponíveis.

O Tutor Presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas (que incluem a transmissão via satélite e as atividades de interação no polo de apoio presencial), acompanhamento das avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.

Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial: � auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial. � participar de capacitação proporcionada pelo NEAD. � Conhecer previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas. � verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes, de forma a

garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade. � recepcionar os estudantes no momento das aulas e em outras atividades presenciais

previstas nos roteiros de atividades. � participar de todas atividades do curso, auxiliando nas orientações aos estudantes para o

desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e depois da transmissão via satélite.

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� Acompanhar e auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do NEAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução das provas seja condizente com o regimento da Universidade Anhanguera-Uniderp.

� auxiliar no acompanhamento e lançamento das frequências dos alunos no momento das aulas(semi-presencial).

� acessar periodicamente as comunicações do NEAD, atendendo às solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.

� auxiliar e orientar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de autoestudo.

� acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e os trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes.

� cumprir e fazer cumprir o calendário acadêmico.

3.2.2.7 Sistema de Controle de Produção e Distribuição de Material Didático Na produção dos materiais didáticos, as etapas de desenvolvimento são organizadas por

processos que interligam uma cadeia que inicia na elaboração, passa pela curadoria, editoração e finaliza com a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Para cada material didático elaborado pelo professor, a instituição assina um contrato de direito autoral/uso de imagem.

A partir da assinatura do contrato, o professor inicia a escrita do material didático levando em consideração a ementa da disciplina, as bibliografias básicas e complementares e as orientações para o desenvolvimento do conteúdo. Em seguida, a equipe de curadoria realiza a análise e validação do conteúdo segundo a estrutura pedagógica e metodológica do material, bem como a análise e validação do conteúdo em consonância com o plano de ensino da disciplina. Esse processo de curadoria é realizado por profissionais das mais diversas áreas de conhecimento: Exatas e Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Biológicas e Saúde, Direito, Engenharias e Computação, Licenciatura, Humanas e Psicologia, ou seja, o material elaborado pelo professor é analisado por um profissional com formação acadêmica e experiência profissional ligadas à área de conhecimento da disciplina.

Após a elaboração e curadoria do material, inicia-se o processo de editoração, que compreende as etapas de planejamento, revisão metodológica e textual, diagramação e disponibilização. A etapa de planejamento organiza o material de acordo com as suas especificidades, distribuindo-o aos demais setores. Em seguida, realiza-se a revisão metodológica no que se refere à análise de similaridade e formatação do material Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), para depois ser feita a revisão textual, analisando aspectos ortogramaticais, bem como a semântica e estilística do texto. Finalizada a revisão textual, inicia-se a diagramação do material didático de acordo com a identidade e a programação visual. A última etapa de editoração compreende a disponibilização do material didático no AVA de acordo com a estrutura de salas e oferta da disciplina. É no AVA que o aluno assiste ao vídeo da disciplina. Nesse, o professor explica os principais conceitos, dá exemplos, sugere leituras e indica atividades para que o aluno exercite o que aprendeu.

Oferece-se, também, ao aluno o Programa do Livro Didático (PLT). Com esse programa, ele pode comprar os livros que fazem parte da bibliografia da disciplina do seu curso, num valor mais barato que nas livrarias. Para pesquisar e comprá-los, o aluno acessa o Portal do Aluno. O acompanhamento da impressão e distribuição do livro é realizado pela Diretoria de Suprimentos e Logística. Esse processo compreende as etapas de planejamento de demanda, produção e qualidade gráfica, operação logística e atendimento operacional.

Em planejamento da demanda, verificam-se os títulos informados pela equipe acadêmica e a quantidade de impressão que será realizada por meio do tratamento da “base de veteranos” de fechamento do semestre anterior e a meta divulgada para a matrícula de alunos calouros. Feita a análise de título versus demanda de impressão, organiza-se o pedido de produção.

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A produção gráfica é realizada por empresas terceiras, por isso são contratadas gráficas de diferentes portes, expertise e capacidade, selecionadas no processo de Strategic Sourcing cíclico. A produção é iniciada após o fechamento das quantidades definidas pelo planejamento, custos negociados por suprimento e o envio do PDF pela equipe de editoração e disponibilização de material. O status de produção é acompanhado através das datas enviadas pelas gráficas, contidas no Plano de Agregado de Controle do Abastecimento (PACA), comparando o real versus planejado do plano de produção. Essa ferramenta alerta as gráficas e os times envolvidos de possíveis atrasos, para que sejam tomadas as devidas tratativas que garantam a entrega de acordo com o pedido de compra em: quantidades, custo unitário, descrição e código do produto. São realizadas auditorias da qualidade do produto gráfico, validando a pré-impressão através do preenchimento do checklist de especificação do produto. Compara-se o plotter da gráfica e PDF enviado pelo editorial em quantidade de arquivo e páginas e demais especificações, exemplo: imagem, gramatura etc. Audita-se o produto acabado, de acordo com o checklist de verificação (normas da ABNT - amostragem).

A operação logística operacionaliza os processos logísticos. A operação integra o fluxo de comunicação ao fluxo do produto físico, agregando valor ao produto no atendimento da expectativa do aluno, valor perceptível no tempo, quantidade e qualidade das entregas. No Centro de Distribuiçãosão recebidos os materiais didáticos e executadas as prioridades de consolidação do material, conforme estabelecido pela equipe de planejamento de demanda.

No atendimento operacional, realizado por meio do Sistema Qualitor de chamados da instituição, são identificados os tipos de chamado: incidente, dúvida ou solicitação, analisam-se as ocorrências, identificando as tratativas relacionadas a cada problema macro e causa raiz e se direciona ao setor responsável as ocorrências, que podem ser: produção gráfica, expedição, transportes ou planejamento de demanda.

As metas do Núcleo de Educação a Distância para o quinquênio 2017-2021 são:

� ampliar a oferta com qualidade de programas e cursos de graduação, pós-graduação, ensino

técnico, de jovens e adultos, que atendam às necessidades de cada região e de cada aluno, com metodologias flexíveis, profissionais competentes, materiais bem elaborados e tecnologias atualizadas;

� ampliar a implantação de polos de apoio presencial, em todas as regiões e cidades onde há uma demanda consistente, com infraestrutura, recursos humanos, materiais e equipamentos, capaz de atender às condições de oferta necessárias aos cursos em desenvolvimento no Brasil, posteriormente, em outros países onde houver demanda compatível;

� promover e ampliar as parcerias que favoreçam a implantação de projetos em níveis de qualidade exigida na formação profissional;

� adotar metodologias de ensino e aprendizagem mais flexíveis em relação ao tempos, espaço e ritmo, que utilizem várias formas de comunicação bidirecional, priorizando materiais didáticos audiovisuais e os recursos de informática adequados;

� desenvolver a capacitação permanente do corpo docente e técnico-administrativo que atua com a modalidade EaD, em cursos de especialização e de extensão, voltados ao aperfeiçoamento das práticas e da reflexão fundamentais à área, especialmente levando-se em consideração seu caráter inovador;

� colaborar com eventos e congressos sobre temas relevantes relacionados à EAD.

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3.2.3. Pós-graduação 3.2.3.1 Lato Sensu

A Universidade Anhanguera-Uniderp tem o propósito de oferecer um ensino de pós-graduação

lato sensu na perspectiva de continuidade da formação adquirida pelos profissionais, egressos ou não da IES, investindo na consolidação dos seus cursos, contribuindo no aperfeiçoamento dos quadros profissionais para o mundo do trabalho.

São objetivos da Pós-Graduação: � oferecer condições necessárias para docentes qualificados participarem dos

cursos/programas; � desenvolver um plano de marketing para a divulgação de suas ações; � implementar cursos nas áreas de maior potencial acadêmico da instituição, respeitadas as

necessidades de mercado. Em atendimento a essas políticas/diretrizes, as atividades desenvolvidas, presencialmente

e/ou à distância, são realizadas por gestão acadêmica e administrativa específica, em consonância com a missão institucional.

Sob a coordenação de um gestor, conta com um corpo docente qualificado e dispõe de instalações físicas (salas de aula, laboratórios, biblioteca, salas de informática) dentro dos padrões exigidos pela legislação pertinente.

A consolidação e a expansão da oferta de cursos de pós-graduação lato sensu se dão mediante a identificação de demandas, da atualização dos cursos em oferecimento, do aprimoramento dos sistemas de informação e da adequada divulgação dos cursos.

Os projetos pedagógicos são elaborados de forma a cumprir as orientações estabelecidas pelo CNE/CES/INEP e atender às necessidades locais. Nesses projetos procura-se assegurar a unidade pedagógica mantendo nos cursos um corpo docente qualificado e envolvido com a instituição, sem desconsiderar a colaboração de profissionais que se encontram no mercado de trabalho ou vinculados a outras instituições.

O ensino de Pós-Graduação Lato Sensu, em consonância com a missão institucional, tem por objetivo possibilitar a continuidade de estudos para alunos da graduação e das demais modalidades de ensino superior, e para tanto investe na qualificação de recursos humanos com adequada preparação tecnológica, científica, humanista, ética e política que se consolidam dentro de padrões de qualidade, eficiência e modernidade, desenvolvendo cidadãos capazes, conscientes de seus direitos, deveres e responsabilidades sociais. Oferece aos seus alunos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, capacitando-os para o desenvolvimento de suas habilidades e competências com vistas à implementação de seus projetos de vida.

A Universidade Anhanguera-Uniderp consolida e expande a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, mediante a identificação de demandas, a atualização dos cursos em oferecimento, o aprimoramento dos sistemas de informação e a adequada divulgação dos cursos.

Sob a coordenação do Centro de Pós-Graduação, conta com um corpo docente de mestres e doutores qualificados, que atuam em todos os níveis de ensino na Instituição, o que viabiliza buscar a integração entre os diferentes níveis de ensino. Dispõe de instalações físicas tais como salas de aula, laboratórios, biblioteca e salas de informática em padrão superior ao exigido pela legislação pertinente.

Orientada pela demanda por capacitação específica e pela área de formação dos egressos da graduação oferece cursos de especialização em todas as áreas do conhecimento, nas modalidades presencial e a distância, bem como Programas de ResidênciaMultiprofissional Integrada em Saúde e Aprimoramento em Medicina Veterinária, em cursos próprios ou em parcerias.

OsCursos de Pós-Graduação Lato Sensu na modalidade presencial têm seus projetos pedagógicos orientados de forma a cumprir o roteiro estabelecido pela Regulação vigente, sem perder de vista o caráter plural de cada região. Nestes procura-se garantir a unidade pedagógica mantendo nos cursos um corpo docente que atenda a titularidade de mestres e doutores ligados à Universidade, sem desconsiderar a colaboração de profissionais que se encontram presentes no

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mercado de trabalho e de outras instituições. Após análise da demanda do mercado, busca-se a captação de cursos, elaboração dos projetos e orientações para adequação pedagógica realizada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, que cuida dos trâmites de regularização junto aos Conselhos Superiores da Universidade. Atenta a expansão e diversificação da pós-graduação, a Universidade Anhanguera-Uniderp tem contribuído para a formação de profissionais para o desempenho acadêmico, no ensino e na pesquisa, promovendo a geração do conhecimento científico e tecnológico, capaz de formar profissionais para atuarem no mercado de trabalho, retratando o quadro técnico diferenciado das organizações.

Os Programas de Residência e Aprimoramento formam uma modalidade de ensino da pós-graduação Lato Sensu, da Universidade, organizado em sistema presencial integral, que visa o treinamento profissional em serviço supervisionado, aprimorando e capacitando os pós-graduandos para o exercício da profissão, pesquisa e docência em suas várias vertentes. Tem por finalidade contemplar a formação universitária em aspectos da prática profissional possibilitando o seu aperfeiçoamento em uma área do exercício da profissão, mediante programa de atividades a serem desenvolvidas junto aos serviços integrados às unidades institucionais. São os seguintes:Programa de Pós-Graduação Lato SensuAprimoramento em Medicina Veterinária, nas áreas de Clínica e Cirurgia de Grandes Animais (R1 e R2), Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais (R1 e R2) e Patologia Clínica Veterinária (R1 e R2), certificado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), destinado a profissionais Médicos Veterinários, ofertado integralmente no Hospital Veterinário da Universidade Anhanguera-Uniderp, em seu Campus Agrárias.

O Programa de Pós- Graduação Lato Sensu Residência Multiprofissional Integrada em Saúde, ocorre em parceria com o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS), conforme Resolução do Conselho Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde n.07 de 13/11/2014, na área de concentração intensivismo, voltada para os seguintes profissionais: enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais, fonoaudiólogos, biomédicos e bioquímicos.

3.2.3.2 Stricto Sensu

As políticas para os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, em busca de padrões de

excelência acadêmica, são norteadas pelo sistema de avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Assegurar a adequada manutenção dos Programas, incluindo a infraestrutura e a logística de sustentação para o seu desenvolvimento, é papel das Coordenadorias de Curso e seus Colegiados, que estão diretamente ligados a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Para a Universidadeé essencial e imprescindível o desenvolvimento acadêmico e a promoção do desenvolvimento regional. Para tanto, é fundamental a promoção e o incentivo de competências e habilidades altamente especializadas de seus alunos em nível de pós-graduação Stricto Sensu, na qualificação de profissionais, docentes e pesquisadores identificados com os objetivos e metas de crescimento qualitativo e de compromisso político e social da Instituição com o Estado de Mato Grosso do Sul bem como com o restante do País.

Em 2016, a Universidade Anhanguera-Uniderppossui três cursos de pós-graduação Stricto

Sensu, reconhecidos pela CAPES: Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional (Interdisciplinar), o Mestrado Profissional em Produção e Gestão Agroindustrial (Ciências Agrárias) e o Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional (Interdisciplinar).

O Mestrado e Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regionaltem dentre seus objetivos capacitar profissionais para desenvolverem atividades voltadas ao desenvolvimento sustentável; buscar a integração com a comunidade, empresas e órgãos de controle ambiental, visando aprofundar os estudos e conhecimentos para a melhoria da qualidade de vida; ampliar os conhecimentos para subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas e privadas, destinadas à conservação ambiental e ao desenvolvimento regional, com ênfase nos biomas do Cerrado e do Pantanal.

O Mestrado Profissional em Produção e Gestão Agroindustrial tem dentre seus principais objetivos suprir a demanda regional por profissionais atualizados e aptos a encontrar soluções aos

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desafios da produção e da transformação agropecuária, dentro de uma realidade globalizada e, ao mesmo tempo, com características muito peculiares, como as encontradas nos ecossistemas dos cerrados, Pantanal e florestas que compõem o Estado de Mato Grosso do Sul; e formar profissionais aptos a se inserirem nos programas federais e estaduais que tratam do desenvolvimento regional, assim como nas cadeias produtivas agroindustriais.

O pleno desenvolvimento das atividades acadêmicas é garantido pelas seguintes ações:

1. Indução de grupos de pesquisa, que atuamcomo células básicas para o desenvolvimento da pesquisa, o que representa o desenvolvimento de trabalhos que resultam em avanço científico e ou tecnológico, assim como a produção científica gerada pelos atores dos programas de pós-graduação Stricto sensu. Nessa esteira, a Universidade adota estrategicamente a indução, por meio de lançamento de editais específicos, o desenvolvimento de projetos voltados para as linhas de pesquisa dos programas, com recursos financeiros da própria Instituição. 2. Integração com a graduação, na perspectiva que o corpo docente dos programas atue em cursos de graduação, seja ministrando aulas e ou participando das outras atividades acadêmicas, tais como palestras, seminários e bancas. Também por meio da orientação aos alunos em trabalhos de conclusão de curso e iniciação científica, inclusive nos programas institucionais já mencionados. 3. Concessão de bolsas de estudospor meio da captação de recursos junto aos órgãos de fomento à formação acadêmico-científica, para garantir o custeio de bolsas de estudo ao máximo possível de pós-graduandos e auxiliar na manutenção de padrões de excelência e eficiência, adequados à formação de recursos humanos de alto nível, imprescindíveis ao desenvolvimento do País. As bolsas de estudos concedidas ao Stricto sensu são originárias do Programa de Suporte à Pós-Graduação de

Instituições de Ensino Particulares (PROSUP/CAPES), da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT), da Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular (Funadesp) e da própria Instituição, sob a forma de concessão de descontos. 4. Acompanhamento de egressosé desenvolvido uma política de acompanhamento dos mesmos, objetivando a troca de experiências, favorecendo o retorno de seus ex-alunos à Instituição para a apresentação de palestras, resultados de pesquisa e demais relatos sobre suas inserções no mundo do trabalho. Tal acompanhamento se dá a partir de um banco de dados, de forma a atender, não só às recomendações institucionais que valorizam este procedimento, como aos critérios estabelecidos pela CAPES. 5. Difusão e divulgação do conhecimento, como mecanismo de difusão e divulgação do conhecimento gerado por meio da iniciação científica ou dos resultados das dissertações. A Universidade Anhanguera-Uniderp financia a participação dos docentes e discentes pesquisadores em eventos científicos, atendendo aos critérios institucionais; promove eventos integradores (seminários, encontro de pós-graduação, etc); incentiva a publicação de trabalhos em revistas impressas e eletrônicas, bem como em anais digitais específicos. Além disso, dispõe para a sociedade sua página eletrônica que divulga suas ações e projetos. 6. Disponibilização de infraestrutura e equipamentos específicospara as atividades acadêmicas da pós-graduação stricto sensu, exclusivos, incluindo laboratórios, salas de reuniões e de docentes, salas de estudos individuais e coletivas com internet e secretaria, além de espaços compartilhados com outros segmentos da comunidade acadêmica. 7. Estabelecimento de parcerias: A Universidade Anhanguera-Uniderp apoia o desenvolvimento de projetos de pesquisa por meio de parceriascom órgãos de fomento e redes de pesquisa, tais como a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso

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do Sul (FUNDECT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP); Instituto Nacional de Áreas Úmidas (INAU); Rede de Pesquisa Centro-Oeste. 8. Cooperação Acadêmica e Científica, sendo a política de desenvolvimento sustentável do Sistema de Pós-Graduação ancorada em estratégias de regionalização e cooperação, de modo a superar os ciclos de desenvolvimento que se encerram e se abrem nas instituições universitárias. As políticas que induzem à cooperação são efetivamente um fator equilibrador dodesenvolvimento nacional da pós-graduação, criando estratégias regionais diferenciadoras de incentivo. Representam faces de uma relação interinstitucional que articula um programa de Pós-Graduação consolidado com outro, o que tem fortalecido e beneficiado o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. Sob essa perspectiva, a partir de 2008, o Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional passou a integrar o Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD/CAPES) em parceria com o Programa de Pós-Graduação - Mestrado e Doutorado em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia/MG. O PROCAD tem por objetivo apoiar projetos conjuntos de pesquisa utilizando-se de recursos humanos e de infraestrutura disponíveis em diferentes IES, possibilitando a abordagem de novos tópicos de pesquisa e a criação de condições estimulantes à associação de projetos para incremento da formação pós-graduada.

Em atendimento à Resolução CNE nº. 3, de 14/10/2010, a Universidade Anhanguera-Uniderp

assumiu como meta ofertar mais dois cursos de mestrado e dois de doutorado reconhecidos pelo MEC até o ano de 2020, além dos programas já existentes, conforme cronograma a seguir, cursos estes articulados com os cursos de graduação ofertados pela IES: Quadro 2: Previsão de oferta de Cursos de pós-graduação stricto sensu

Ano Denominação Nível Área

2016 Inovação em Saúde Mestrado Interdisciplinar

2016 Ensino de Ciências e suas tecnologias Mestrado Ensino

2016 Agricultura Sustentável Doutorado Agrárias

2017 Ciências do Movimento, Reabilitação física e funcional

Mestrado Educação Física e

Fisioterapia

Fonte: PROPP, 2016.

3.2.4 Pós-graduação a Distância 3.2.4.1 Lato Sensu

Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na modalidade a Distância são preparados a partir

do credenciamento da Universidade Anhanguera-Uniderp para o oferecimento de cursos superiores na modalidade Ensino a Distância, conforme a Portaria Ministerial Nº 4069/2005, de 29.11.2005, o que reflete a constante preocupação com a democratização do ensino, pois permite alcançar um grande número de pessoas que estão dispersas geograficamente. O Ensino de Pós-Graduação, na modalidade a distância, tem por objetivo possibilitar a continuidade de estudos para alunos da graduação e das demais modalidades de ensino superior; bem como, qualificar recursos humanos com adequada preparação tecnológica, científica, humanista, ética e política para o mundo do trabalho, cujas ações deverão ser fundamentadas numa visão sistêmica de sua área atuação profissional, tornando-os efetivos agentes de transformações sociais.

Essa modalidade de ensino transformou-se em uma alternativa para a melhoria da qualidade e aumento da quantidade de atendimento da educação do País. Além de alcançar um grande número de pessoas que estão dispersas geograficamente e conseguir atender aos anseios do sistema educacional convencional a EaD, desenvolve indivíduos participantes e produz um nível de

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consciência capaz de dar-lhes a possibilidade de refletir sobe a sociedade e transformá-la. Como forma de impulsionar a qualificação de seus egressos e graduados oriundos de outras instituições de ensino superior, a IES firma convênios e parcerias com outras Instituições, tais como a Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes (LFG),oferecendo capacitação em nível de especialização nas modalidades presencial e a distância, aperfeiçoamento e formação continuada que abrangem profissionais em quase todas as unidades da federação. 3.2.5 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) criado pelo

Governo Federal em 2011, por meio da Lei 12.513/2011, tem como objetivo ampliar a oferta dos cursos de educação profissional e tecnológica, promovendo e democratizando as formas de acesso de jovens e adultos a esta modalidade de ensino, de forma gratuita. A partir de 2013, o governo possibilitou a participação das Instituições de Ensino Superior Privadas no programa para oferecimento de cursos técnicos de nível médio.

As Instituições de Ensino Superior Privadas devidamente habilitadas pela SETEC/MEC podem ministrar cursos técnicos de nível médio na forma subsequente. A criação, organização, formas de ingresso, funcionamento e oferecimento dos Cursos Técnicos de nível médio subsequente, no âmbito da educação profissional, obedecem ao disposto no Regimento da IES, nas normas complementares aprovadas peloConselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONEPE) e Conselho Universitário (CONSU) e na legislação específica em vigor.

Os cursos técnicos de nível médio oferecidos pela Universidade Anhanguera-Uniderppossuem correlação aos cursos de graduação. Os cursos são ofertados de forma gratuita, por intermédio da Bolsa-Formação Estudante (bolsa que oferecerá vagas gratuitas para cursos técnicos de maior duração, mínimo de 800 horas), conforme Portaria no 20/2013. A Bolsa Formação é financiada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e coordenada e avaliada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC).

Os cursos da Educação Profissional, durante muitas décadas, foram vistos como opções para um trabalho mais operacional e, portanto, marginalizado. Desde a LDB/1996, a Educação Profissional ganha um capítulo destinado somente a esta modalidade de ensino. Ainda há muito que se caminhar, mas hoje os cursos técnicos são cada vez mais reconhecidos pelo mercado como fundamentais para a produção e desenvolvimento do país, além de currículos organizados para privilegiar uma formação integral e não apenas mecânica e operacional. É fundamental que, a cada dia, os cursos da Educação Profissional sejam reconhecidos como aquisição de conhecimentosque aumentam a consciência e acapacidade de iniciativa transformadora dos indivíduos.

De acordo com a Portaria nº 168/2013, os cursos ofertados por intermédio da Bolsa-Formação Estudante são destinados aos portadores de certificado de conclusão de Ensino Médio, prioritariamente àqueles que tenham cursado o Ensino Médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral.

Ao concluinte de curso técnico subsequente será conferido o respectivo grau e expedido o diploma correspondente, se aprovado em todas as matérias ou disciplinas do currículo pleno do curso e demais exigências regulamentadas. 3.3 Políticas de Extensão

Em consonância com o Plano Nacional de Extensão Universitária, a Política de Extensão da

Universidadeobedece às seguintes diretrizes: Interação Dialógica - A integração entre a IES e a comunidade onde está inserida ocorre na

forma de mão dupla, por meio do diálogo, superando a supremacia do conhecimento e reconhecendo os saberes estabelecidos na prática cotidiana, no fazer profissional ou vivência comunitária.

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Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade – A ideia de interação disciplinar e profissional só é possível e tem sentido na prática, o grande desafio é implementar estes princípios em serviços concretos, com resultados positivos aos estudantes e comunidade. A Extensão entendida nesse contexto possibilita trocas entre áreas distintas do conhecimento, revertendo a tendência de compartimentar o conhecimento.

Impacto na Formação do Estudante - As atividades de Extensão ampliam o universo de referência do estudante e possibilitam ao futuro profissional utilizar os conhecimentos adquiridos na instituição para identificar e propor soluções aos problemas vividos pela população que o cerca, o que enriquece a sua formação em termos teóricos e metodológicos.

Impacto e Transformação social - Esta diretriz representa o papel transformador da Extensão na relação da IES com todos os outros setores da sociedade, no sentido da mudança social, de superação das desigualdades, suprimindo, nesse exercício, ações simplesmente reprodutoras do status quo.

No contexto destas diretrizes são concebidos cursos como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, presencial ou à distância, organizados de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal, se for o caso. Podem ser classificados em: capacitação, atualização, aperfeiçoamento profissional, extensão e cursos livres. Devem enfatizar o desenvolvimento de competências e habilidades e observar a duração prevista, para efeito de certificação.

Esta instituição se propõe manter as portas abertas para a comunidade, possibilitando atividades efetivas nas quais a comunidade possa participar, ser beneficiada com ações concretas. Mantém também diálogos promovidos por meio de debates, ouvidoria, ciclo de palestras com perguntas abertas ao público, inserção de membros da Comissão Própria de Avaliação e no Conselho Superior. A aproximação com a comunidade oferece oportunidades ímpar de crescimento, tanto para os estudantes como para a comunidade.

A política definida a partir destas diretrizes desmembra-se em programas que buscam a melhoria da qualidade de vida da comunidade, o aprimoramento permanente da qualidade do ensino, o desenvolvimento das atividades artísticas e esportivas, fazendo dessas atividades meios de intercâmbio e integração entre a IES e todas as comunidades onde está inserida.

As metas são: � organizar atividades e cursos de extensão que permitam o aprimoramento humano e

profissional dos estudantes, tanto do ensino presencial quanto a distância. � traçar alianças estratégicas para a inovação do conhecimento, estabelecendo programas e

mecanismos de fomento para as atividades de extensão, por meio de parcerias institucionais. � fazer parcerias que ofereçam a oportunidade do contato com a prática profissional, com

empresas e, em conjunto, desenvolver atividades extensionistas que permitam ao estudante a vivência prática.

� consolidar metodologias que garantam a integração do ensino e da extensão, efetivadas em torno de programas e projetos construídos com base em critérios científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias.

� estimular o desenvolvimento de projetos voltados à prática de atividades culturais, desportivas, de recreação e lazer, visando a integração com a comunidade interna e externa, valorizando a produção cultural regional, promovendo os valores culturais, desenvolvendo o espírito crítico e difundindo a arte e a cultura. Para atender as metas estabelecidas, a Extensão na Universidade Anhanguera-Uniderp está

organizada de acordo com as características propostas: PROJETOS: Conjunto de ações processuais e contínuas de caráter comunitário, educativo,

cultural, científico e tecnológico com objetivo definido e prazo determinado. Pode ser vinculado ou não a um programa. Os projetos podem ser: Permanentes - atividades de natureza contínua, cujos resultados somam-se aos anteriores para efeito de controle e registro, visando o prosseguimento das ações; ou temporários - curta duração e resultados finalizados.

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EVENTOS: São ações que envolvem organização, promoção e/ou apresentação de exibição

pública, livre ou para clientela específica, que têm conhecimento técnico formal aprendido, científico, esportivo, cultural, social, artístico, empreendedor e tecnológico desenvolvido pela IES, objetivando a difusão do conhecimento junto à sociedade. As formas de organização compreendem: palestras, mesas redondas, seminários, conferências, congressos, encontros, fóruns, ciclos de palestras, oficinas, ateliês, exposições e apresentações, entre outros.

As atividades extensionistas da Universidade são ações junto à comunidade interna e externa

que resultam das contribuições das pesquisas produzidase das aprendizagens adquiridas nas situações de ensino, fortalecendo a integração entre as três funções da Instituição.

Essas ações criam condições efetivas para o desenvolvimento de uma Universidade voltada à qualificação profissional de nível superior e agente promotora de crescimento e desenvolvimento sustentável, bem como promotora da melhoria da qualidade de vida da comunidade de sua área de abrangência.

Para tanto, valoriza e assume seu compromisso com a Responsabilidade Social, com os conhecimentos, necessidades e potencialidades locais em diversas regiões do país. 3.3.1 Objetivos e Finalidades

Os Projetos e Atividades de Extensão da Universidade são entendidas, sobretudo, como a ação da Instituição junto às comunidades internas e externas.

Desse modo, os futuros profissionais e os integrantes docentes da Universidade podem estabelecer intercâmbios com essas comunidades visando o conhecimento e a cooperação na solução de problemas vividos pela população que a cerca.

De outro lado, as atividades de Extensão estão associadas às atividades de Ensino e Pesquisa da Instituição, estabelecendo a necessária integração entre as dimensões da formação universitária incluindo a retroalimentação pedagógica, o papel da universidade como agente de transformação social e promotora de desenvolvimento, bem como oferecendo plena formação de recursos humanos nas diversas áreas do conhecimento.

Constituem, poisobjetivos e finalidades dos projetos e atividades de Extensão da Universidade Anhanguera-Uniderp:

� instituir programas e mecanismos de fomento para as atividades de extensão, respondendo ao compromisso com a realidade regional e nacional, trazendo o sentimento humanista para o interior da universidade;

� consolidar metodologias que garantam a integração do ensino, da pesquisa e da extensão, efetivadas em torno de programas e projetos construídos com base em critérios científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias;

� estimular o desenvolvimento de projetos em parcerias, permitindo a legitimidade das prioridades demandadas, absorvendo valores culturais próprios das comunidades;

� apoiar e incrementar a participação da comunidade interna por meio de programas com previsão de recursos para custeio de bolsas e/ou de outra modalidade de incentivo;

� incentivar o trabalho voluntário junto às comunidades de baixo poder aquisitivo, entre as quais as indígenas, quilombolas e assentados, visando ao desenvolvimento da cidadania;

� articular ações extensionistas por meio dos polos de apoio presencial vinculados à universidade para os cursos na modalidade a distância;

� criar programas de incentivo para que os programas desenvolvidos pela instituição produzam conhecimentos sobre as atividades de extensão.

3.3.2 Programas de Extensão

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Os Programas de Extensão desenvolvidos até 2015 e que continuarão a ser desenvolvidos no

quinquênio 2016-2020 encontram-se abaixo especificados: Integração Universidade-Comunidade

Este Programa tem por objetivo identificar as reais demandas e problemas que atingem as várias parcelas de todas as comunidades, em especial àqueles relacionados aos aspectos socioeconômicos locais e regionais, bem como prestar serviços relacionados a problemas emergenciais e/ou relativos à responsabilidade social institucional, cuja solução seja de domínio da comunidade acadêmica da Instituição.

Integração Universidade-Empresa

Este Programa tem por objetivo cooperar com o atendimento de demandas dos setores produtivos, por meio da execução conjunta de projetos, implementação de estágios curriculares e extracurriculares que possibilitam a formação profissional e viabilizam o alcance do primeiro emprego. Planejamento e Educação Ambiental

Este Programa tem por objetivo o desenvolvimento de planos e projetos relativos ao planejamento e gestão do meio ambiente, bem como o desenvolvimento da Educação Ambiental em especial, relativas aos ecossistemas do Pantanal e do Cerrado, onde está instalada a sede da Universidade.

Difusão Acadêmica, Cultural e Esportiva

Este Programa tem por objetivo cooperar com a produção cultural interna e externa à Instituição, nas diversas modalidades de manifestações culturais e artísticas, bem como estimular o desenvolvimento das práticas esportivas em interação com as comunidades e regiões nas quais a IES está inserida.

Estes Programas vêm sendo gradativamente implementados no Núcleo de Educação à Distância – NEAD e deverão consolidar-se no quinquênio 2016-2020. 3.3.3 Metas de Atendimentos 2016-2020

A Universidade tem como meta de atendimentos, no âmbito dos Programas de Extensão, para o período 2016-2020, a ampliação dosProjetos de Extensão, conforme abaixo indicado (Quadro 3): Quadro 3 - Metas de Atendimentos por Programa de Extensão - 2016-2020.

Programas de Extensão 2016 2017 2018 2019 2020

Integração Universidade – Comunidade 5 8 10 15 18

Integração Universidade – Empresa 5 8 10 15 18

Planejamento e Educação Ambiental 5 8 10 15 18

Difusão Acadêmica, Cultural e Esportiva 5 8 10 15 18

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão – 2016/1 3.3.4 Metas de Participantes - 2016-2020

A Universidade Anhanguera-Uniderp tem como meta de participantes, no âmbito dos

Projetos de Extensão, para o período 2016-2020, a ampliação dosparticipantes da comunidade, conforme abaixo indicado (Quadro 4): Quadro 4 - Metas de Participantes nos Principais Projetos de Extensão / 2016-2020.

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Projetos 2016 2017 2018 2019 2020

Ações Culturais e Esportivas 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000

Atendimentos nas Unidades de Saúde

85.000 90.000 100.000 120.000 150.000

Cursos de Línguas Estrangeiras 650 700 750 800 900

Estágios Extracurriculares 2.000 2.500 3.000 4.000 5.000

Feira das Profissões 2.500 3.000 3.500 4.000 5.000

Semana de Responsabilidade Social 110.000 120.000 130.000 150.000 180.000

Seminários, Jornadas e outros. 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000

Fonte: Pró-Reitoria de Extensão – 2016/1 3.3.5 Projetos de Extensão 2016-2020

Para o período 2016-2020, a Universidade Anhanguera-Uniderp deverá ampliar os Programas de Extensão, conforme previsão de novos projetos abaixo indicados (Quadro 5):

Quadro5 - Novos Projetos de Extensão / 2016-2020

Programas de Extensão

Projetos 2016 2017 2018 2019 2020

Integração Universidade-Comunidade

Inclusão Universitária 5 8 10 15 18

Desenvolvimento do Empreendedorismo

5 8 10 15 18

Integrando Gerações 5 8 10 15 18

Economia Doméstica 5 8 10 15 18

Gestão Financeira Pessoal 5 8 10 15 18

Formação de Multiplicadores 5 8 10 15 18

Integração Universidade-Empresa

Desenvolvendo Potencialidades para Inserção Mercadológica

5 8 10 15 18

Planejamento e Educação Ambiental

Resíduos “ZERO” 5 8 10 15 18

Coleta, Tratamento e Reuso de Materiais

5 8 10 15 18

Saúde no Trabalho 5 8 10 15 18

Transito Responsável 5 8 10 15 18

Alimentação Saudável 5 8 10 15 18

Uso Correto de Recursos Hídricos 5 8 10 15 18

Difusão Acadêmica, Cultural e Esportiva

Publicando Conhecimentos 5 8 10 15 18

Descobrindo Talentos 5 8 10 15 18

Qualidade de Vida: Mexa-se 5 8 10 15 18

3.3.6 Integração Laboratórios de Ensino - Projetos de Extensão

Os Laboratórios de Ensino, criados para o desenvolvimento das atividades práticas dos Cursos de Graduação, também contribuem para que a Universidade cumpra a sua responsabilidade

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social, disponibilizando atendimento acessível e de qualidade à comunidade campo-grandense, tais como: Clínica de Fisioterapia é uma unidade de apoio ao ensino e às atividades de extensão do curso de Fisioterapia, proporciona aos alunos o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional, por meio de atividades de observação, atendimento e prática supervisionada, e presta atendimento fisioterapêutico à população do estado de Mato Grosso do Sul. Compete à Clínica de Fisioterapia:

� oferecer recursos e infraestrutura para as atividades práticas das disciplinas do curso de Fisioterapia, para o estágio supervisionado em neurologia, traumatologia e ortopedia e hidroterapia, bem como para os programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade;

� estabelecer intercâmbios e convênios com instituições públicas e privadas, que contribuam para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Clínica de Psicologia oferece ao aluno de graduação do curso de Psicologia possibilidade de práticas de atendimento supervisionadas de âmbito ambulatorial e presta serviço de atendimento à comunidade nas diversas áreas da psicologia. Compete à Clínica de Psicologia:

� oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas das disciplinas do curso de Psicologia e em programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade;

� estabelecer intercâmbios e convênios com instituições públicas e privadas.

Fazenda-Escola Três Barras é um laboratório equipado com as devidas instalações técnicas, destinado aos estudos, pesquisas e experimentações nas áreas agrárias, biológicas e ambientais, disponibilizando, dentre outros, o Centro Tecnológico em Ovinocultura. Possui uma área de 263 hectares e está localizada numa região privilegiada de Campo Grande, a quatro quilômetros do Grande Anel Rodoviário, dispondo de recursos naturais representativos do estado. Está à disposição de alunos, professores, proprietários rurais e comunidade em geral, para a geração e difusão de conhecimentos que beneficiem a população campo-grandense. Compete à Fazenda-Escola Três Barras:

� oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas das disciplinas dos cursos graduação (Agronomia, Medicina Veterinária, Biologia) e pós-graduação (Mestrado em Produção e Gestão Agroindustrial e Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional) e programas e projetos de pesquisa e extensão desenvolvidas pela Universidade;

� favorecer a geração e difusão de tecnologias utilizadas na recuperação e preservação do meio ambiente, bem como a produção animal e vegetal.

Centro Tecnológico de Ovinocultura (CTO) gera tecnologias necessárias para o aumento da produtividade, rentabilidade e lucratividade dos rebanhos ovinos da região do Pantanal, por intermédio de instrumentos científicos adequados e tecnologia apropriada, fornecendo aos criadores os meios necessários para o melhoramento dos rebanhos. Também capacita produtores, técnicos, professores, alunos e profissionais nas áreas relativas ao desenvolvimento dos rebanhos de ovinos. Compete ao Centro:

� fornecer aos criadores as tecnologias necessárias para o melhoramento da produtividade de seus rebanhos;

� aperfeiçoar os técnicos, professores e profissionais das áreas de ciências agrárias para produzir uma melhor administração das tecnologias até então desenvolvidas;

� ser o vínculo de integração entre os produtores, especialistas e governos municipais e estadual;

� ser centro de referência para a coleta e disseminação dos conhecimentos sobre os rebanhos ovinos;

� criar tecnologia própria e adequada para aplicar às diversas espécies de ovinos.

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Hospital Veterinário atende a pequenos, médios e grandes animais da comunidade, constituindo-se em laboratório para a prática do ensino no Curso de Medicina Veterinária. O hospital encontra-se apto ao atendimento clínico e cirúrgico dos animais, mantendo em funcionamento, laboratórios de análises clínicas, radiologia e videolaparoscopia. Compete ao Hospital Universitário:

� oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas das disciplinas do curso de Medicina Veterinária, para os estágios aos alunos da Instituição e de outras instituições conveniadas e para os programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade;

� ser campo de aperfeiçoamento e pesquisa para profissionais, estagiários e residentes relacionados com a assistência médico-veterinária;

� prestar serviços à comunidade sob forma de atendimento médico-veterinário; � realizar cursos especiais, no campo da medicina veterinária e da saúde; � apoiar didaticamente os setores que atuam em sua área física e em atividades a ele

relacionadas. TV Pantanal constitui laboratório de ensino do curso de Comunicação Social, possibilitando a realização de atividades práticas e o desenvolvimento de técnicas de produção televisiva, além de produzir e veicular uma variada programação pelo canal 14 da NET, no município de Campo Grande. Compete à TV:

� oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas das disciplinas do curso de Comunicação Social, bem como programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade;

� realizar serviços internos à Universidade, oferecendo apoio ao Departamento de Comunicação.

Núcleo de Prática Jurídica (PRAJUR) é um laboratório de ensino para as atividades práticas dos alunos do curso de Direito, nas diversas carreiras jurídicas, como a advocacia, a Magistratura, o Ministério Público, dentre outras. O Núcleo presta assistência jurídica gratuita nas áreas cível, criminal e trabalhista às pessoas carentes, na forma da lei, atendendo também as micro e pequenas empresas, sempre que solicitado. O PRAJUR integra dois outros laboratórios de apoio: Jurídico e de Redação, que simulam processos de várias naturezas e produção de textos destinados à composição de peças processuais. Compete ao Núcleo de Prática Jurídica:

� oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas do Estágio de Prática Jurídica do curso de Direito, bem como programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade;

� realizar serviços externos, oferecendo assistência jurídica à comunidade carente. Agência Experimental de Publicidade e Propaganda (Unidéias) é um laboratório de ensino destinado aos alunos da habilitação em Publicidade e Propaganda, do curso de Comunicação Social. Desenvolve programas e projetos publicitários à IES e é responsável pelo material de divulgação da Universidade, assim como de projetos e eventos institucionais. Compete à Agência:

� oferecer recursos e infraestrutura suplementares para as atividades práticas das disciplinas do Curso de Comunicação Social, bem como programas e projetos de extensão desenvolvidos pela Universidade;

� realizar serviços internos à Universidade. Clínica de Nutrição proporciona experiência prática de atendimento ambulatorial, constituindo-se em um laboratório de ensino para o desenvolvimento dos estágios dos alunos do curso de Nutrição. A localização da Clínica junto ao Centro de Especialidades Médicas (CEMED), Clínica de Fisioterapia e Psicologia, Policlínica Odontológica e Farmácia-escola, favorece o atendimento multidisciplinar. Destinada ao atendimento de livre demanda, promove a saúde, prevenção e/ou tratamento de doenças. Compete à Clínica de Nutrição:

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� realizar atendimento nutricional a pacientes que necessitem de tratamento dietoterápico; � realizar avaliação nutricional, assim como orientação nutricional aos pacientes obesos,

diabéticos e hipertensos; � desenvolver atendimento à criança desnutrida, obesa, deficientes físicos e mentais; � realizar atividades de Educação Nutricional a usuários de Serviço de Nutrição e Dietética; � realizar atividades de Educação Nutricional com os usuários das Unidades de Alimentação de

empresas conveniadas; � realizar atividades de Educação Nutricional com alunos das escolas e creches públicas da

região; � oferecer campo de ensino e treinamento aos estudantes dos cursos de Nutrição.

Centro de Estética é um laboratório de ensino que viabiliza a prática assistida do aluno do Curso Superior de Tecnologia em Corporal, Facial e Capilar (Estética e Cosmética), que forma profissionais capazes de desenvolverem tratamentos estéticos. O aluno, sob a supervisão assistida de professores qualificados, atende aos clientes escolhendo o melhor tratamento e aplicando corretamente as técnicas estéticas, os produtos cosméticos e equipamentos eletroterápicos e estéticos. Compete ao Centro:

� oferecer serviços com domínio dos diversos recursos terapêuticos nos procedimentos de estética;

� realizar técnicas nas áreas de estética que o curso abrange; � orientar o cliente quanto aos elementos nutricionais que interferem no aspecto cutâneo e

capilar, para a devida preservação da saúde. Empresa Júnior tem por finalidade proporcionar aos seus membros associados a oportunidade de desenvolver projetos, potencializando os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e enriquecendo os alunos com competências primordiais para adentrar positivamente no mercado de trabalho e suas ações estimulam o trabalho em equipe, o senso de responsabilidade, a capacidade de interação com o público interno e externo, e o desenvolvimento de liderança criativa. A Empresa Júnior visualiza novas oportunidades, serviços e desenvolve novas aptidões que serão um diferencial em busca de um novo desafio profissional. Compete a Empresa Júnior:

� promover e organizar projetos; � criar e divulgar serviços, produtos e informações; � estimular a discussão, a capacitação e o debate, visando disseminar alternativas para as

questões da Empresa Júnior e do mercado; � desenvolver estudos e pesquisa multidisciplinar; � captar recursos e patrocínio para projetos; � gerir projetos; � prestar consultoria e assessoria nas áreas de Administração.

Centro de Ciências e Tecnologia de Alimentos tem como finalidade propiciar aos alunos dos cursos de Nutrição, Farmácia e Medicina Veterinária, a aquisição de métodos e técnicas para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização de alimentos de origem animal (carnes, pescado, leite e ovos), com ênfase nos princípios e nos processos tecnológicos envolvidos no processamento de alimentos a partir de matérias-primas alimentícias produzidas na região. Centro de Especialidades Médicas (CEMED) está instalado em uma área de 4.000m², abriga 30 consultórios informatizados, Unidade de Investigação Cardiológica, Centro de Cirurgia Ambulatorial com Salas de Repouso, Clínica de Saúde da Mulher, Centro de Diagnóstico por Imagem, Clínica de Assistência Integral à Saúde da Criança, Vacinação, Laboratório de Função Pulmonar, Serviço de Ortopedia com Sala de Gesso, Salas de Aula, Laboratórios, Biblioteca e Auditório. Conta com médicos das várias especialidades no seu quadro clinico para consultas médicas e exames complementares.

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Farmácia-Escola atua nas áreas de atenção farmacêutica, administração farmacêutica, controle de qualidade de fármacos, deontologia farmacêutica, dispensação de medicamentos, produção de medicamentos (alopáticos e homeopáticos) e saúde pública, bem como oferece atendimento personalizado e orientações sobre o uso correto de medicamentos e acompanha e orienta pacientes hipertensos de qualquer faixa etária, sem custo. Escritório Modelo de Arquitetura, Engenharia e Urbanismo constitui escritório que desenvolve projetos e consultorias técnicas. Os estudantes dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica e Civil e de outras áreas afins, executam projetos de empreendimentos com impacto social positivo e relevante à comunidade carente ou à entidades sem fins lucrativos. Centro de Línguas (CELIN) constitui um centro de aprendizagem que oferece à comunidade acadêmica a possibilidade de aprender uma ou mais línguas estrangeiras, favorecendo-a com preços acessíveis, com horários alternativos, fácil localização e qualidade de ensino/aprendizagem. São oferecidos cursos de: Inglês, Francês, Alemão, Espanhol, Português, Italiano, Libras, Inglês Instrumental e Inglês para adolescentes. Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (NEPES) constitui um Núcleo de Pesquisas, em cooperação com à comunidade comercial, relativas a estatísticas, preços, custo de vida, com emissão de boletins encaminhados àquela comunidade, bem como aos órgãos de comunicação local e regional. Estação Meteorológicadestina-se a fazer previsões relativas ao tempo, com emissão de boletins encaminhados à comunidade interessada, bem como aos órgãos de comunicação local e regional. 3.3.7 Atividades Culturais e Esportivas Rádio FM 103,7 Criada em 2005, a Rádio FM 103,7 é uma emissora de caráter exclusivamente educativo, de concessão da Fundação Manoel de Barros. Instalada no campus sede da Universidade Anhanguera-Uniderp oferece possibilidades de atividades de extensão aos cursos de Graduação e Pós-Graduação para que possam veicular informações de interesse da população. Dispõe de dois estúdios, um para veiculação de programas ao vivo e outro de uso pedagógico, destinado a produções dos cursos de Comunicação Social. Centro Esportivo Uniderp O Centro Esportivo Uniderp constitui conjunto de instalações destinadas à Prática Desportiva interna e externa à Instituição. 3.3.8 Parcerias Institucionais Fundação Manoel de Barros, Rede Hospitalar de Campo Grande e Prefeituras Municipaissão as parcerias mais representativas, entre os mais de 1.300 convênios firmados pela Universidade. Viabilizam ações conjuntas, abrem campo de estágio e implementam atividades que possibilitam a formação dos acadêmicos dos cursos presenciais e a distância e a realização das ações de Responsabilidade Socioambiental da Instituição. Projeto Rondon,coordenado pela Associação do Projeto Rondon do Estado de Mato Grosso do Sul e em parceria com o Ministério da Defesa e a Universidade, o Projeto Rondon tem o objetivo de promover a integração social e envolver a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população. Também busca aproximar os alunos da realidade do interior do

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Estado, do País e no exterior, além de contribuir para o desenvolvimento das comunidades assistidas. É com esse propósito que grupos de acadêmicos e professores da Universidade Anhanguera-Uniderp participam duas vezes por ano das ações desenvolvidas pelo Projeto Rondon. Inclusão no Mercado de Trabalho, por meio de parcerias com as agências e empresas de integração, os alunos, tanto dos cursos presenciais quanto à distância, são orientados e estimulados a participarem dos estágios extracurriculares nas áreas relacionadas aos seus respectivos cursos.

Além de serem remunerados pelo trabalho, adquirem experiência e estabelecem contatos com empresas e profissionais, facilitando com isso sua inclusão no futuro mercado de trabalho profissional. Estágio Regional de Medicina, criado desde 2004 o Estágio Regional de Medicina, é um projeto permanente onde os alunos do último ano permanecem, por um período de 7 (sete) semanas, junto às equipes de saúde nas sedes dos municípios conveniados com a universidade. O estágio propicia conhecimento prático aos acadêmicos, principalmente no atendimento a comunidades mais carentes como as Indígenas e de Assentamentos de Reforma Agrária do Estado de Mato Grosso do Sul. 3.4 Políticas de Pesquisa

A Universidade Anhanguera-Uniderp, prioriza ações multidisciplinares e interdisciplinares

para atender demandas regionais, compreender e explicar os principais desafios socioeconômicos e ambientais existentes e, por fim, interferir com competência e criatividade no desenvolvimento sustentável de todas as regiões nas quais está inserida.

Essa vocação se soma à contribuição em nível nacional, especialmente por meio de seus cursos na modalidade a distância e ações de iniciação científica que envolvem o corpo discente matriculado nos polos de apoio presencial.

Para a Universidade a produção de conhecimento é essencial e imprescindível à formação acadêmica e também para a promoção do desenvolvimento sustentável, justificando-se dessa forma a necessidade de dominar, no âmbito acadêmico e científico, o conhecimento mais atualizado da educação e das tecnologias mais avançadas a serviço da pesquisa.

Para tanto, os projetos de pesquisa tem objetivos prioritariamente voltados para a solução de problemas, são elaborados a partir das linhas de pesquisa e, quando necessário, são previamente analisados pelos Comitês de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (CEP) e pelo Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA). Assim, os resultados representam a geração de novos conhecimentos que poderão contribuir para solucionar problemas da comunidade.

A publicação dos resultados desses projetos ocorre de diversas maneiras e em diferentes mídias. Nas revistas da própria Instituição, em revistas de divulgação científica (impressas e on-line), revistas científicas nacionais e/ou internacionais, boletins, jornais, rádio, televisão e mídia eletrônica. Podem assumir a forma de livros ou apresentação em congressos e demais eventos científicos, como o Seminário Interno de Iniciação Científica da Universidade Anhanguera-Uniderp e o Encontro de Pós-Graduação Stricto Sensu e Lato Sensu, produção essa que é colocada à disposição da sociedade, local, nacional e internacional.

A Instituição celebra convênios, acordos, ajustes ou termos de parceria, tendo por objeto o apoio a projetos de ensino, pesquisa, extensão ou desenvolvimento institucional com entidades nacionais ou estrangeiras, públicas ou privadas.

A institucionalização da pesquisa na universidade assegura o funcionamento da pós-graduação e a integração da pós-graduação ao setor produtivo e, para tanto, há destinação no orçamento Institucional de verbas específicas para a pesquisa e a pós-graduação.

As atividades de pesquisa estão atreladas ao desenvolvimento da pós-graduação Stricto Sensu, principalmente na formação de pesquisadores; na produção e sistematização de

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conhecimento; como espaço privilegiado para que as atividades de ensino estejam ancoradas em propostas curriculares coerentes e atividades capazes de produzir e recriar conhecimento. 3.4.1. Objetivos e Finalidades

A Pesquisa é parte indissociável da Missão da Universidade Anhanguera-Uniderp e, portanto, é estimulada e apoiada, desde que inovadora e relevante, consistindo na produção sistemática de conhecimento científico, tecnológico ou humanístico, envolvendo docentes e discentes.

Como Instituição com forte vocação para o desenvolvimento regional, a Universidade adota Políticas de Pesquisas em especial voltadas para a solução de problemas que envolvem o Pantanal e o Cerrado, o Meio Ambiente, os Processos de Industrialização, a Saúde e o Saneamento Ambiental, a Exploração Sustentável dos Recursos Naturais, o Desenvolvimento Urbano, dentre outros.

Desse modo, as Políticas de Pesquisas têm por objetivos e finalidades: � contribuir para a solução dos problemas socioeconômicos, ambientais, empresariais,

governamentais, culturais, que produzem reflexos diretos na qualidade de vida do estado de Mato Grosso do Sul e região;

� incentivar a capacitação e desenvolvimento de pesquisadores preparando-os para enfrentar as realidades brasileira e internacional, por meio de programas científicos e tecnológicos, visando ao bem estar social, econômico e ao desenvolvimento sustentável;

� aplicar o domínio científico e tecnológico para o desenvolvimento de todos os estados do país onde a IES está inserida;

� estimular a captação de recursos e de cooperação científica nacional e internacional; � viabilizar a geração e a apropriação de conhecimentos por meio de processos, métodos,

patentes, educação científicos; e � promover a difusão de conhecimentos à sociedade por meio de transferência de produtos ao

mercado, publicações especializadas, divulgação junto aos órgãos e instituições de interesse. 3.4.2. Editais para Projetos de Pesquisas

Para desencadear o processo de pesquisa científica e tecnológica, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação lança anualmente Editais de Pesquisa que contemplam projetos originados nos cursos de Graduação presencial e a distância e de Pós-Graduação.

A Universidade Anhanguera-Uniderp investe em projetos considerados relevantes pelos objetivos que contêm, através do seu Fundo de Apoio à Pesquisa e à Extensão, com aporte financeiro estipulado a partir de planejamento orçamentário previamente aprovado pelos órgãos competentes.

Da mesma forma, busca apoio para a obtenção de recursos junto aos órgãos de fomento à pesquisa para promover níveis ascendentes de produção científica na Instituição, além de possibilitar a pesquisa de modo efetivo e proporcionar condições para a realização integrada de atividades de extensão. 3.4.3. Projetos de Pesquisa

A realização sistemática da investigação científica é parte indissociável da missão da Universidade e, no âmbito de suas diretrizes, estimula e apoia projetos inovadores e relevantes para a sociedade, a economia da região e do país. Tem por objetivo primordial a descoberta de novos conhecimentos ou estruturas ainda desconhecidas, a invenção ou aperfeiçoamento de novas técnicas. Tais projetos são submetidos ao Comitê Técnico Científico interno e a pareceristas ad hoc,

quando for o caso, para análise e posicionamento quanto ao seu mérito e viabilidade financeira. No âmbito institucional encontram-se à disposição dos programas de pesquisa, os seguintes

órgãos:

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NEPES - Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais: é órgão que acompanha e realiza pesquisas de preços entre os diversos setores do comércio da cidade. Apresenta uma série histórica desde o ano de 1994 e fornece subsídios para pesquisas relacionadas aos aspectos econômicos e sociais de Mato Grosso do Sul. CTO - Centro Tecnológico de Ovinocultura, criado em 2005, tem como principal objetivo preservar o recurso genético adaptado ao ambiente sul-mato-grossense por meio da criação de um banco de germoplasma de ovinos Sem Raça Definida (SRD) do Mato Grosso do Sul, melhorando seus índices produtivos e reprodutivos e, desta forma, obtendo informações que sirvam para dar suporte ao produtor na utilização dos recursos genéticos à sua disposição, de maneira a maximizar seu sistema de produção.

Os projetos de pesquisa em andamento no ano de 2015 estão abaixo listados: � Diversidade de fungos associados a formações vegetacionais da Serra de Maracaju, Região

do Taboco, Mato Grosso do Sul; � Germinação de sementes e análise de crescimento inicial de espécies arbóreas do Cerrado,

Mato Grosso do Sul, Brasil, em diferentes temperaturas e substratos; � Potencial alelopático de espécies nativas da região do Taboco, Serra de Maracaju; � Produção de peixinho (Stachys lanata) em diferentes substratos e luminosidades; � Estudo da atividade larvicida dos extratos de Tapirira guianensis sobre larvas de Aedes

aegypti; � Potencial alelopático de Norantea guianensis e Vochysia haenkena na germinação e

desenvolvimento inicial de hortaliças convencionais e espécies daninhas; � Grupo Interdisciplinar de Pesquisa: biodiversidade do pantanal de Miranda e área de

Cerrado e Pantanal; � Eficácia de uso tópico de extratos e frações de plantas de Cerrado e Pantanal Sul-mato-

grossense; � Modelagem e previsão de queimadas e inundações no bioma pantaneiro de Mato Grosso

do Sul utilizando inteligência artificial e regressão linear e logística; � A produção de artefatos cerâmicos indígenas em Campo Grande, MS, por artesãs oleiras

desaldeadas; � Diversidade e Alimentação de Siluriformes do Rio Olho D'água e Trecho Médio do Rio da

Prata, Jardim, Mato Grosso Do Sul, Brasil; � Conservação e Uso do Solo: análise da Paisagem de Áreas de Proteção Ambiental de

Campo Grande – MS; � Análise Multitemporal do Uso e ocupação do solo na Área de Proteção Ambiental do

Ceroula, em Campo Grande MS; � Avaliação da perda de habitat da Arara Azul (Anodorhynchus hyacinthinus) no Pantanal de

Miranda; � Biologia reprodutiva da maracanã-de-cara-amarela (Orthopsittaca manilatus, AVES:

PSITTACIDAE), Campo Grande, Mato Grosso do Sul; � Avaliação e caracterização físico-química de germoplasmas nativos - hortaliças e frutíferas

não convencionais; � Estudo de bioprodutos do Cerrado e Pantanal no processo de reparação tecidual em

feridas cutâneas de ratos; � Controle de qualidade e avaliação hipoglicemiante e histológica do trato gastrointestinal

de ratos diabéticos tratados com extrato da casca de Croton urucurana baill. comercializados no Mercado Municipal de Campo Grande – MS;

� Avaliação da estabilidade físico-química e sensorial de formulação dermocosméticas com extrato etanólico de Pouteria ramiflora Mart.;

� Potencial do óleo essencial de clones de eucalipto e de plantas do Pantanal no controle de Lepidópteros pragas;

� Impacto do óleo essencial de eucalipto citriodora sobre inimigos naturais na cultura do milho;

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� Potencial do óleo essencial de clones de eucalipto no controle de Spodoptera frugiperda (Lepdoptera-noctuidae);

� Potencial de Clones de Eucalipto para usos múltiplos em Mato Grosso do Sul; � Prospecção de rizobactérias para o controle biológico de doenças e promoção do

crescimento de plantas; � Diagnóstico Estratégico da Cadeia Produtiva da Carne Bovina no Estado de Mato Grosso do

Sul – DIAGBOV; � Avaliação da Diversidade Genética e dos Compostos Químicos em Populações nativas de

Chenopodium ambrosioides L., visando a sua utilização no controle de doenças de interesse agronômico;

� Adaptabilidade do capim buffel (Cenchrus ciliaris L.) na região de Campo Grande, MS; � Caracterização e Avaliação de Populações de Milho Crioulo - Fase I: multiplicação das

sementes e avaliação do potencial fisiológico; � Avaliação das Potencialidades de Extratos Vegetais de Chenopodium ambrosioides L. Como

Uso Alternativo na Produção Agropecuária Sustentável; � Diversidade genética de populações de milho crioulo (Zea mays l.) via marcadores do ISSR; � Avaliação da qualidade de formas de conservação de germoplasmas de milho crioulo; � Milho crioulo em Mato Grosso do Sul: manejo de plantas daninhas na cultura do milho; � Avaliação de resíduos orgânicos como complementação de adubação na cultura da cana-

de-açúcar para região de Campo Grande - MS; � Uso e manejo dos solos classificados como Neossolos Quartzarênicos no Estado de Mato

Grosso do Sul; � Desempenho nutricional de ovinos do grupo genético pantaneiro, suplementados com

parte aérea da rama de mandioca (Manihot esculenta Crantz); � Confinamento e semiconfinamento de ovinos do grupo genético Pantaneiro utilizando

silagem de milho; � Métodos para otimizar a conservação, padronização e seleção do grupo genético

Pantaneiro presentes no Centro Tecnológico de Ovinos da Universidade Anhanguera-Uniderp;

� Influência de Sebáceas na restauração florestal da APA da Guariroba; � Avaliação da resistência do milho crioulo a lagarta do cartucho e ao gorgulho do milho; � Uso de Óleo Essencial de Genótipos de Eucaliptos para o controle de Mosca-dos-Chifres

(Haematobia irritans); � Potencial do óleo essencial de clones de eucalipto no controle de Spodoptera frugiperda

(Lepidoptera-Noctuidae) 3.4.4. Grupos de Pesquisa – CNPq

O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, projeto desenvolvido no CNPq desde 1992,

constitui-se em bases de dados que contêm informações sobre os grupos de pesquisa em atividade no País. O Diretório mantém uma base corrente, cujas informações são atualizadas continuamente pelos líderes de grupos, pesquisadores, estudantes e dirigentes de pesquisa das instituições participantes.

O cadastro de Grupos de Pesquisa da Universidade Anhanguera-Uniderp no Diretório do CNPq reflete as políticas de pesquisa vigentes e evidencia a potencialidade científica institucional quanto aos seus recursos humanos (pesquisadores, estudantes e técnicos), linhas de pesquisa em andamento, especialidades do conhecimento, setores de aplicação envolvidos, produção científica e tecnológica e padrões de interação com o setor produtivo.

Atualmente, a Instituição possui grupos de pesquisa, atualizados e certificados, distribuídos nas seguintes áreas do conhecimento: Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas e da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas e Engenharias.

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3.4.5. Iniciação Científica

A Universidade Anhanguera-Uniderp parte do princípio que o desenvolvimento científico e tecnológico é parte do caminho para a plena realização de independência, sobretudo no plano econômico-financeiro e social, regional e nacional. Por isso, incentiva e apoia projetos de alcance local e nacional que contribuam para o bem estar das comunidades e para as inovações tecnológicas que auxiliem a geração de desenvolvimento sustentável.

Concebendo que a Iniciação Científica proporciona uma formação diferenciada, desenvolve o senso crítico e analítico e prepara para a atuação profissional, aliada à responsabilidade da Instituição sobre cada cidadão e profissional que devolve à sociedade, os alunos da Graduação, tanto presencial quanto à distância, são incentivados a participarem de programas nesse nível.

Apoiada nessa concepção, a Universidade Anhanguera-Uniderp desenvolve programas de apoio ao cumprimento dessa missão, próprios e em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), articulados conforme se apresenta a seguir: Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade Anhanguera-Uniderp (PIC-Uniderp)

Tem por finalidade desenvolver a vivência científica por meio de atividades de pesquisa e investigação, despertando e identificando alunos com potencial para a produção de conhecimento, envolvendo estudantes dos diversos cursos de graduação. O programa conta com bolsas de iniciação científica financiadas pela própria Instituição para projetos aprovados nos editais de incentivo à pesquisa, lançados anualmente, e que tem a participação dosalunos pesquisadores bolsistas e voluntários. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq

É um programa destinado ao fomento da Iniciação Científica nas universidades brasileiras, que estimula a formação de futuros pesquisadores,com concessão de bolsas, cujos recursos são Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica (CNPq), com duração de 12 meses, com possibilidade de renovação por igual período.

A Universidade Anhanguera-Uniderp viabiliza as atividades de pesquisa e iniciação científica, por meio de:

� manutenção das linhas e grupos de pesquisa implantados e consolidados dos quais se

originam projetos de pesquisa dos docentes; � destinação de docentes para atividades de pesquisa e pós-graduação, vinculadas às áreas e

linhas de pesquisa da IES; � manutenção do Programa de iniciação científica; � apoio à divulgação dos resultados de pesquisa e publicação dos temas

considerados relevantes em diversas áreas do conhecimento; � promoção de eventos de natureza científica e técnico-profissional; � estímulo e apoio aos pesquisadores e alunos para participar de eventos de caráter científico,

técnico e educacional; � modernização das instalações e da infraestrutura dos laboratórios; � implantação e manutenção de laboratórios para atender as necessidades de pesquisa na

Universidade nos Polos de apoio presencial; � manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo; � provisão de orçamento anual específico para as atividades de pesquisa e IC; � manutenção de estrutura administrativa compatível com as demandas de pesquisa e IC; � manutenção do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/Uniderp) e Comitê de Ética para Uso

Animal (CEUA/Uniderp). 3.4.6. Pesquisa e Iniciação Científica na modalidade a distância– NEAD

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A Pesquisa e Iniciação Científica são partes indissociáveis das demais atividades da Uniderp e, portanto, são estimuladas, apoiadas e regulamentadas por resoluções específicas. São atividades que visam o estudo contínuo de problemas regionais e resultam na produção sistemática de conhecimento científico, tecnológico ou humanístico, envolvendo docentes e discentes. A Uniderp tem forte vocação para o desenvolvimento regional, assim adota estímulo a pesquisa em especial voltadas para a solução de problemas que envolvem o Pantanal e o Cerrado, o Meio Ambiente, os Processos de Industrialização, a Saúde e o Saneamento Ambiental, a Exploração Sustentável dos Recursos Naturais, o Desenvolvimento Urbano, dentre outros. Desse modo, as atividades de Pesquisa na Uniderp têm por objetivos e finalidades:

� Contribuir para a solução dos problemas socioeconômicos, ambientais, empresariais, governamentais, culturais, que produzem reflexos diretos na qualidade de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul e região;

� Incentivar a capacitação e o desenvolvimento de pesquisadores preparando-os para enfrentar as realidades brasileira e internacional, por meio de programas científicos e tecnológicos;

� Aplicar o domínio científico e tecnológico para o desenvolvimento do Estado de Mato Grosso do Sul e na sua área de influência;

� Estimular a captação de recursos e de cooperação científica nacional e internacional; e � Promover a difusão de conhecimentos à sociedade por meio da capacitação de profissionais,

das publicações especializadas e da divulgação junto aos órgãos, instituições e empresas de interesse.

Já a Iniciação Científica é destinada aos alunos de graduação e caracteriza-se como uma

ferramenta de apoio teórico e metodológico ao aprendizado do método científico. Este processo ocorre por meio da participação do aluno em projeto de pesquisa, sob orientação de docente pesquisador e se constitui de um canal adequado para formação de uma nova mentalidade.

A participação de alunos de graduação nas atividades de pesquisa está assegurada e regulamentada pelo Programa de Iniciação Científica – PIC/Uniderp. O programa consiste de um conjunto de atividades que visam despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre os alunos, cujos objetivos são:

� Contribuir para o fortalecimento, sistematização e institucionalização da pesquisa e IC; � Possibilitar maior articulação entre a graduação e a pós-graduação; � Qualificar alunos para a pesquisa e possibilitar a diminuição do seu tempo de permanência

na pós-graduação, mediante melhor formação na graduação; � Introduzir e/ou disseminar a pesquisa na graduação; � Estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação na atividade de

iniciação científica e tecnológica, integrando-os em grupos de pesquisa e identificando precocemente vocações, de forma a acelerar o processo de expansão e renovação do quadro de pesquisadores;

� Instigar o aumento da produção científica dos alunos e orientadores; e � Proporcionar a iniciação no método científico, nas técnicas próprias de cada área e o

desenvolvimento da criatividade na ciência, mediante orientação de pesquisador qualificado. Considerando que a iniciação científica pode proporcionar uma formação diferenciada os

alunos de graduação são incentivados a participarem do PIC/Uniderp. Os alunos podem estar vinculados ao Programa em duas categorias: a) Voluntários, que participam de projetos de pesquisa sem recebimento de bolsas; e b) Bolsistas, selecionados e contemplados com bolsa de iniciação científica concedidas pelo CNPq e Funadesp. A Uniderp viabiliza as atividades de pesquisa e iniciação científica, por meio de:

� Manutenção das linhas e grupos de pesquisa implantados e consolidados dos quais se originam projetos de pesquisa dos docentes;

� Destinação de docentes para atividades de pesquisa e pós-graduação, vinculadas às áreas e linhas de pesquisa da Uniderp;

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� Manutenção do Programa de iniciação científica; � Apoio à divulgação dos resultados de pesquisa e publicação dos temas

considerados relevantes em diversas áreas do conhecimento; � Promoção de eventos de natureza científica e técnico-profissional; � Estímulo e apoio aos pesquisadores e alunos para participar de eventos de caráter científico,

técnico e educacional; � Modernização das instalações e da infraestrutura dos laboratórios; � Implantação e manutenção de laboratórios para atender as necessidades de pesquisa na

Universidade; � Manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo; � Provisão de orçamento anual específico para as atividades de pesquisa e IC; � Manutenção de estrutura administrativa compatível com as demandas de pesquisa e IC; � Manutenção do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/Uniderp) e Comitê de Ética para Uso

Animal (CEUA/Uniderp).

Para desenvolvimento das atividades de iniciação científica no EAD, foi implantado uma Plataforma denominada IC no EAD, cujo objetivo é desenvolver projetos de pesquisa nos Polos do EAD com a participação de alunos de diferentes cursos e polos no PIC.

A Plataforma utiliza ambientes virtuais de aprendizagem em atividades síncronas e assíncronas para o desenvolvimento do processo formativo do aluno no PIC.

As atividades em ambiente interativo são compostas de web aula, vídeo aula, fórum, chat, espaço para postagens de atividades e sistema de mensagens. Nesse ambiente é disponibilizado o material para o desenvolvimento dos projetos por meio de vídeo aulas e links para material bibliográfico. O processo é acompanhado pelo coordenador do projeto de pesquisa e sua equipe, com realização de chats e fórum permanente de dúvidas.

O sistema é interativo possibilitando que o aluno insira todas as atividades realizadas durante o desenvolvimento do projeto de pesquisa e que o coordenador realize a avaliação global, desde a formação teórica, entrada em campo, sistematização e análise dos dados, escrita de artigo e relatório final das atividades. 3.4.7. Políticas Institucionais e Ações de Estímulo à Difusão das Produções Acadêmicas

A Universidade Anhanguera-Uniderp possui política institucional de estímulo à difusão das produções científicas e tecnológicas constituída de:

� Regulamento de auxílio à participação docente e discente em eventos científicos, possibilitando a divulgação dos resultados de suas pesquisas; � Regulamento de auxílio à publicação de trabalhos que subsidia a tradução, revisão e pagamentos de taxas de submissão e publicação de artigos em periódicos científicos de abrangência nacional e internacional; � Publicação de periódicos em parceria com outras IES por meio do Portal de Periódicos Científicos da Kroton (http://www.pgsskroton.com.br/seer/), cujo objetivo é oferecer um veículo para publicação e disseminação das pesquisas desenvolvidas na Instituição. Esse Portal de Periódicos abrange 17 (dezessete) revistas, editadas em várias áreas do conhecimento, cada qual com ISSN próprio, indexação em Bases de Dados Nacionais e Internacionais e classificação no Qualis/Capes. � Publicação de livros: estimula a publicação de livros em formato impresso e eletrônico (e-book), auxiliando na edição, normalização, diagramação, solicitação de ISBN e impressão em gráfica. � Realização de Eventos Científicos: realiza evento científico anual que tem como objetivo estimular as atividades de pesquisa no âmbito da universidade e das demais instituições de ensino e pesquisa do país, além de oferecer à comunidade científica a oportunidade de divulgar os resultados de seus trabalhos, promovendo o intercâmbio entre alunos de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento. Outro evento

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anual é o Seminário de Iniciação Científica, obrigatório para os bolsistas de Iniciação Científica. As apresentações são no formato de comunicação oral, proferida pelo bolsista perante uma banca avaliadora. Os trabalhos de ambos são em formato de resumo expandido e são publicados nos Anais do evento. Os autores recebem a certificação gratuitamente.

3.5 Políticas de Inclusão e Acessibilidade 3.5.1 Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID)

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,

dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso e ou Coordenador de Polo, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso e/ ou Coordenador de Polo, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

O NAID é designado por portaria do Reitor, e deve garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na instituição e aos seus colaboradores.

A Universidade disponibiliza recursos para que os estudantes com deficiência para que possam acompanhar as aulas e realizar as avaliações, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos, a saber:

� para os estudantes com deficiência visual quando requisitado, as avaliações são realizadas com a ajuda de um ledor;

� para os estudantes com deficiência visual (baixa visão) são disponibilizados os arquivos das aulas para que, por meio do computador, esses possam ampliar os textos para melhor visualização. As avaliações podem ser realizadas com a ajuda de um ledor ou ampliadas as fontes dos textos;

� o softwarevirtual vision - leitor de telas que possibilita ao estudante com deficiência visual, acesso às obras digitalizadas e ao ambiente virtual na unidade. Este programa está instalado em laboratórios de informática e na biblioteca; precisamos verificar a licença.

� a bibliografia básica fundamental que é disponibilizada ao estudante com deficiência visual, em formato acessível (digital), pelas bibliotecas que adquire as obras existentes no mercado, sendo outras digitalizadas pela central de bibliotecas da IES;

� para os estudantes com deficiência auditiva (surdez) são disponibilizados intérpretes da língua brasileira de sinais - libras, quando solicitado pelo estudante. Nas avaliações são considerados relevantes o conteúdo, a coerência e a sequência lógica das ideias, podendo ser disponibilizado o acesso ao dicionário e ao intérprete, se necessário;

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� para os estudantes com deficiência intelectual são disponibilizados materiais de apoio como resumos, sínteses de aulas, além da atuação do professor como facilitador ou tutor presencial e disponibilização de teleaulas no ambiente virtual;

� para os estudantes com deficiência física são identificadas as necessidades e adaptados espaços físicos e materiais pedagógicos;

� para os estudantes que apresentam dislexia e discauculia é disponibilizada uma sequência de ações executadas pelos professores (monitorados pelos coordenadores de cursos), que apresentam material escrito preparado cuidadosamente, quando necessário; permissão de uso de calculadora e recursos de informática. As avaliações orais são realizadas em ambiente diferenciado, com a presença do professor ou seu “representante”, com tempo de duração superior ao destinado à avaliação habitual;

� foram realizadas adaptações nos projetos arquitetônicos e edifícios, de forma a viabilizar o acesso a todas as dependências acadêmicas e administrativas da instituição e dos Polos de apoio presencial, incluindo: rampas, elevadores, sanitários, bebedouros e telefone público para cadeirantes, bem como foram disponibilizadas vagas exclusivas para pessoas com deficiência motora localizadas em pontos estratégicos da instituição e dos polos, dentre outros.

3.5.2 Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI)

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos

Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, na Universidade e nos Polos de apoio presencial, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação presencial e a distância, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

� garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e

� desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo

NUEEI, os alunos com: � Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); � Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger

e Psicose Infantil); e � Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID). São eles:

� no Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

� nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

� identificam o público alvo da Educação Especial na IES; � garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial matriculados nos Cursos presenciais e a distância; � adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação

Especial; � prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo

da NBR9050 e legislação vigente;

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� orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito a diversidade;

� orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial;

� pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos;

� participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE; � acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o

ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e � buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional

especializado. 3.5.3 Acessibilidade nas Comunicações e Arquitetônicas

O Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e à distância de agosto de 2015 define acessibilidade nas comunicações e arquitetônicas como: Acessibilidade arquitetônica: Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (art. 8°, Decreto n° 5.296/04, Lei 10.098/00). Acessibilidade nas comunicações: eliminação de barreiras na comunicação interpessoal (face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, grafia ampliada, uso do computador portátil) e virtual (acessibilidade digital). A IES trabalha a acessibilidade nas comunicações por meio da contratação de intérpretes da LIBRAS para acompanhamento dos alunos com surdez e janela da LIBRAS nos conteúdos disponibilizados por meio de vídeo. Assegura a acessibilidade arquitetônica rompendo com as barreiras ambientais físicas nas unidades e polos, respeitando a NBR9050. Para os alunos com deficiência visual os materiais são ofertados em formato compatível com leitores de tela, software disponibilizado nos computadores dos laboratórios e bibliotecas.

As ações que buscam garantir os espectros de acessibilidade são organizadas pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva e registradas por meio de regulamentação específica 3.6 Responsabilidade Social da Instituição

A Universidade Anhanguera-Uniderp reconhece a importância de sua contribuição para a

melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, desenvolvimento econômico e social, preservação do meio ambiente e memória cultural. As ações de Responsabilidade Social da Universidade nas Unidades Presenciais e nos Polos de Educação a Distância são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas: � gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso

social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

� investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem a permanente qualificação e atualização, principalmente por meio da Universidade Kroton (UK) que oferece mais de uma centena de cursos gratuitos para seus colaboradores.

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� possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

� promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; � realização de ações que proporcionem a educação ambiental; � inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; � manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para

contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

As ações de Responsabilidade Social da Universidade, como Instituição de Ensino é crescente. Considerando a comunidade na qual está inserida, a Universidade visa, primordialmente, à formação acadêmica de seus alunos de maneira integral, incluindo nesta formação, a competência para a resolução de problemas emergentes da sociedade contemporânea.

A responsabilidade social para os alunos matriculados na modalidade a distância da Universidade é uma preocupação constante. Por meio de inúmeras ações planejadas entre a comunidade acadêmica EaD e a comunidade local, objetivamos assegurar a formação dos alunos de maneira integral, buscando nutrir a sociedade de cidadãos, pessoal e profissionalmente, íntegros e solidários.

Entendemos que uma boa formação acadêmica deva estar preocupada em formar pessoas éticas e responsáveis para um mundo melhor. Nesse sentido, as ações necessitam ultrapassar os limites da sala de aula, articular ações sociais, integrar disciplinas e conteúdos acumulados, envolvendo os alunos em práticas educativas relevantes, permitindo-o articular saberes e transpor para a realidade concreta.

Desse modo, aUniversidade promove anualmente o dia da Responsabilidade Social, em conjunto com os polos de apoio presencial, levando para a comunidade externa local programas gratuitos de orientações para a saúde, educação e lazer. Neste dia os alunos aplicam, junto à sociedade, os conhecimentos apreendidos em cada curso, trabalhando a educação e os direitos humanos, levando dignidade humana, igualdade de direitos, reconhecimentos e valorização das diferenças e da diversidade, democratizando a educação, sempre supervisionados pela equipe de coordenadores e tutores do polo e da universidade.

Ao desenvolver ações de cidadania e transformar as informações em conhecimentos como uma necessidade básica, faz-se necessário proporcionar a criação e desenvolvimento de mecanismos, que viabilizem o processo de construção das identidades e de cultivo dos valores históricos e culturais.

Considerando que os polos de apoio presencial estão presentes em diferentes estados brasileiros e, pensando na realidade local na qual cada polo EaD está inserido, por meio dos diferentes cursos ofertados na modalidade a distância procuramos incentivar os polos a desenvolverem ações sociais junto com os alunos que proporcione a integração do conhecimento acadêmico apreendido com as necessidades de cada comunidade onde o polo está presente, seja nas áreas de saúde, cidadania e educação, meio ambiente, arte e cultura, esporte ou tecnologia, buscando sempre orientar os polos (coordenadores acadêmicos, tutores e alunos) a desenvolverem vários programas sociais que possam melhorar a qualidade de vida da comunidade local.

Estas ações são consolidadas por meio do desenvolvimento de projetos e ações de extensão sociais e comunitárias, favorecendo a inter-relação da Universidade com a sociedade, tornando-a uma Instituição presente e atuante no seu meio social independentemente da localização geográfica.

Seguindo essa premissa a Universidade realizou diversos Projetos de Responsabilidade Social, em seus câmpuse Polos, no período 2012-2015, conforme demonstrado a seguir: Quadro 6 - Responsabilidade Social - Número de Projetos e Pessoas Beneficiadas no Período 2012-2015

Ano Número Projetos Realizados Pessoas Beneficiadas

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2012 414 296,381

2013 314 234,928

2014 386 289.311

2015 345 270.550

3.6.1 Desenvolvimento Econômico e Social A Universidade Anhanguera-Uniderpbusca contribuir para o desenvolvimento econômico e

social de sua região por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado de trabalho.

Alunos

Em relação aos alunos, um dos grandes objetivos e responsabilidades da Universidade é promover a empregabilidade. O conceito de empregabilidade, para a instituição, é o de inserir, manter e ascender no mercado de trabalho.

Para alcançar esses objetivos, a Universidadeadota um modelo acadêmico que oferece aos alunos uma formação por competências definidas pelo mercado de trabalho. Para isso, empresas, carreiras públicas e empreendedores são constantemente consultados com o objetivo de identificar qual o perfil dos profissionais que precisam ser formados para atender ao mercado. A partir daí são estabelecidas as competências que precisam ser desenvolvidas e produzidos os conteúdos necessários para alcançar esse perfil.

Colaboradores

Em relação aos seus colaboradores, a Universidadetem como política uma gestão

universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações. Inclusão Social

A Universidadeacredita na inclusão social por meio da educação de qualidade e adota

mecanismos de incentivo e apoio, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes. São eles:

� Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna; � Financiamentos alternativos; � Atendimento ao público alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a

acessibilidade a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência com sucesso no Ensino Superior. Para isso planeja, encaminha, acompanha e orienta o Atendimento Educacional Especializado, por meio da adaptação de materiais, orientações e formação continuada para os atores pedagógicos envolvidos com o processo de ensino e aprendizagem.

3.6.2 Programas Institucionais de Responsabilidade Social Trote Solidário

No início de cada período letivo, a Universidade promove o Trote Solidário para recepcionar

os alunos ingressantes. O Trote Solidário é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores,

coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de Instituição socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

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Semana do Ensino Responsável

A Associação Brasileira das Mantenedoras do Ensino Particular (ABMES) promove todos os

anos a Campanha da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular, com o objetivo de incentivar todas as IES particulares do Brasil a organizarem uma mostra de suas ações sociais.

A Universidade participa dessa campanha através da Semana do Ensino Responsável, momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos. Semana Global de Empreendedorismo

A Semana Global de Empreendedorismo é um evento que envolve 140 paísescom o objetivo

de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento.

A Universidadeparticipa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

3.6.3 Meio Ambiente e Educação Ambiental

A Universidade promove ações e programas relacionados às políticas de preservação do

meio ambiente, procurando contribuir para a solução dos problemas expostos nos diálogos com as comunidades onde está inserida e com outros setores. A partir de projetos, a instituição procura envolver professores, estudantes, colaboradores e a comunidade na busca de melhores perspectivas e uma conscientização da complexidade em torno da temática ambiental. Ações que vão desde a coleta seletiva do lixo e conservação de energia até programas de educação ambiental.

Para a Universidade o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos, e o estudante deve ser formado para atuar de forma consciente nessa responsabilidade social. A postura cidadã é desenvolvida de forma que ele compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual seara elas forem. O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também, e com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade e as ações de um mercado sustentável.

A questão da sustentabilidade envolve a preservação do meio ambiente e a adoção dos princípios da Responsabilidade Socioambiental. É assunto essencial na agenda de discussão e pesquisa de diversos segmentos da sociedade. Tanto governos quanto empresas e comunidade científica têm feito esforços para desenhar a construção de uma sociedade sustentável e a função a ser desempenhada pela tecnologia dentro da mesma.

A tecnologia pode ser vista tanto como causa quanto solução dos problemas ambientais. O desenvolvimento e aplicação das chamadas tecnologias limpas, da gestão de processos e das decisões estratégicas social e ambientalmente responsáveis pode reverter de forma significativa o atual quadro de crise ambiental.

Os cursos ofertados pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tanto no modelo presencial quanto à distância, incluem os temas relacionados à educação ambiental nas diferentes disciplinas, de modo transversal, contínuo e permanente. A Responsabilidade Socioambiental se soma à ênfase em tecnologias limpas que minimizem a emissão de resíduos, controlem a poluição, substituam

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material não renovável por renovável, otimizem a utilização de recursos reduzindo a geração de rejeitos e consumo energético, além de técnicas de reutilização.

A formação universitária deve cooperar para a conscientização quanto à importância de proteger e recuperar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial cuidado para com a diversidade biológica e os processos naturais que sustentam a vida. Encarar a prevenção dos problemas ambientais como o melhor método de proteção do ambiente e, em caso de conhecimento insuficiente, assumir medidas de prevenção. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que salvaguardem a capacidade regenerativa da Terra, os direitos humanos e o bem-estar das comunidades. Fomentar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover a livre troca de conhecimento e sua aplicação.

3.6.4 Relações Étnico-Raciais

Partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das

discriminações e para a emancipação dos grupos discriminados”, aUniversidade Anhanguera-Uniderpproporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para a consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica, em busca constante da promoção humana e igualdade étnico-racial.

3.6.5 Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural

A Universidade incentiva ações relacionadas ao resgate dos bens culturais de todas as regiões onde está inserida. Por meio de estudos dirigidos, seminários, pesquisas de campo e visitas, busca despertar nos alunos e colaboradores o interesse em reconhecer a identidade social das comunidades a que pertencem, bem como seu patrimônio cultural e as formas de preservá-lo. 3.6.6 Sistema de Gestão de Ações Sociais e Capacitação

Todas as ações sociais e projetos de Responsabilidade Social desenvolvidos pela Universidade

são acompanhados por meio do Sistema Gerenciador de Projetos (SGP), que permite o cadastro, o gerenciamento e a mensuração dos resultados obtidos.

Além disso, a Universidade capacita, incentiva e orienta alunos e colaboradores para o desenvolvimento de ações sociais nas comunidades, que são contempladas de acordo suas necessidades regionais.

3.7 Organização Didático-Pedagógica O projeto pedagógico de cada curso da Universidade Anhanguera-Uniderp possibilita a seus

alunos sólida formação geral profissional, utilizando metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Cada curso, em seu projeto pedagógico, define com clareza o perfil do egresso desejado, a área de atuação do profissional formado, as competências e os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais essenciais para o bom desempenho profissional.

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Universidade nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou: "em que medida, enquanto IES democrática,é possível efetivamente colaborar para a construção do

novo homem e da nova sociedade?"

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No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade.Oavanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional.Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionaisqualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, característicassociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Universidade Anhanguera-Uniderp.

A Instituição é comprometida com uma concepção progressista e assume uma concepção filosófica em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Nessa concepção fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico, pois acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética, simultaneamente.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, com o cidadão intelectual, mas com aquele que além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Universidade tem em sua filosofia a preocupação com a preparação do indivíduo, que busque, reflexivamente e em ações, a solução para problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A Instituição explicita, em sua proposição filosófica, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superiora um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional, que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

3.7.1 Princípio ser educador

Ainstituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR,o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Universidade, pois ainstituiçãoacredita quesomente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

O termopaixão se adequa, pois ela é essencial para a materialização de um modelo estratégicoacadêmico, por isso a paixão se tornou parte fundamental do princípioSER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que o sintam, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

OSER EDUCADORpossui, essencialmente, como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas, que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

Em consonância com essa crença, a primeira função de toda pessoana Universidade éSER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e/ou acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de melhorar a vida das pessoas por meio da educação

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responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida. 3.7.2 BSC Acadêmico dos Cursos

O Balanced Scorecard Card (BSC), segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton

(1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de Curso consistente, objetivo e claro, que possa ser devidamente monitorado, por meio de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada Curso da Universidade foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico, definindo o perfil profissional almejado, as áreas de atuação projetadas, bem como as competências e habilidades a serem desenvolvidas e as disciplinas que contribuirão para isso. Dessa forma, considera-se que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado, se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de habilidade e competência necessárias para ensejar a empregabilidade dos egressos do Curso.

Em sua estrutura, o BSC Acadêmico do Curso é constituído das seguintes informações: � Perfil profissional do egresso; � Área de atuação do Curso; � Competências a serem desenvolvidas; � Habilidades que propiciarão o desenvolvimento das competências; � Disciplinas que desenvolverão as habilidades e competências definidas para o Curso; � Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e

disponibilizados no Sistema de Conteúdos.

3.7.3 Conceitos Acadêmicos Paraa Universidade Anhanguera-Uniderp, conceito é uma unidade de conhecimento e como

tal tem natureza sistêmica. Então, de alguma forma, os conceitos constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmicadesta Universidade.

Ressalta-se que a busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante para a construção desse projeto, pois considera-se que a clareza conceitual é importante para a elaboração desse documento, que projeta um Curso e tem toda a responsabilidade com a formação de seus egressos.

Para construção dos conceitos acadêmicosda instituição foi necessário responder à seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um Curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

Oobjetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os Cursos desta Universidade.A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu

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energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Podetrabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na impprogramação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto,social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriarelevados padrões de conduta ética, moral e estética.

3.7.3.1 Definição de Conhecimento

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do

aluno é a empregabilidade, conhecimento utilizado pela Universidadede conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por:SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 2 - Quatro Pil

OSABERpressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. OSABERpermite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve desestimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Entretanto, de nada adiantaSABERse o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade oSABERe oFAZERsão indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornoutarefas.FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire(1996)caracterizou como conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve

energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

onhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e

es de conduta ética, moral e estética.

onhecimento

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, está só será conquistada através do conhecimento. A definição de

pela Universidade foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da

Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por:SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Quatro Pilares da Educação

OSABERpressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. OSABERpermite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na

Entretanto, de nada adiantaSABERse o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade oSABERe oFAZERsão indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas.FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire(1996)caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve

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energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade,

onhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo,

ortância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O

um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso

se do saber, deve ter conhecimento e

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do só será conquistada através do conhecimento. A definição de

foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da

Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento

OSABERpressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. OSABERpermite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender

pertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na

Entretanto, de nada adiantaSABERse o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade oSABERe oFAZERsão indissociáveis. A substituição

acentua o caráter cognitivo das tarefas.FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo

no qual o estudante é visto como “depositário” de

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o

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desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

OSABERe oFAZERformam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento doSERedo CONVIVERpara complementar a formação e a possibilitar a empregabilidade. OSERe oCONVIVERconstituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABERedo FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional, e sua empregabilidade. Neste sentido a Universidade entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos Cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da Universidade, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de

qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o

desenvolvimento de seus projetos de vida”, a Universidade busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A FAZER para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estão em seu entorno Universidade em concordância com Delors (1999), entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento:

(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.

EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção do PPC (Projeto Pedagógico de Curso) da Universidade, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado; portanto, o currículo dos Cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada área de atuação do Curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada Curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos Cursos foram divididos em dois grupos: � conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; e � conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no Curso, se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os Cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir

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de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da Universidade foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada Curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAISpara cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOSpara cada Curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

Ressalta-se que tanto os CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES, quanto os CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS estão cadastrado no Sistema de Conteúdos (SISCON), desenvolvido pela instituição permitindo clareza nos processos ensino-aprendizagem.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais,

procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas aoSABER, mas aoFAZER, aoSERe aoCONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada Curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada

e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais

especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que Atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Paraa Universidadeatitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa, verdadeiramente, adquirir empregabilidade; ao construir o BSC Acadêmico, Universidadedefiniu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do Curso, e, em especial, nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade (HCS) e Ética, Política e Sociedade (EPS), cujos objetivos principais são trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da

empregabilidade. A convivênciacomeça pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiropensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos.

Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim, no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar, por isso a Universidade Anhanguera-Uniderp

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incentiva não apenas as interações entre discentes do mesmo Curso, mas oferece oportunidades de aprendizagens de habilidades e competências, junto com alunos de outros Cursos, se os conteúdos forem comuns a todos.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Universidade Anhanguera-Uniderp quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências, que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas efuncionais. O alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais.

3.7.3.2 Definição de Competência

A Universidade Anhanguera-Uniderp vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termoCOMPETÊNCAtem recebido vários significados ao longo do tempo.Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:"Capacidade de

mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o

desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."

Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. Esse autor (p. 32) diz que: “É na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência”. Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizados construídos que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los.

Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada.

O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneçaao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas.

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A Universidade buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, oSABER,FAZER,SEReCONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se oSABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se oSABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se oSABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se aCOMPETÊNCIA.

Figura 3 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por

necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque

envolve o agir numa determinada situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:"(...) articula, mobiliza

valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também

inusitados em sua área de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do egresso que a Universidade deseja formar, cumprindo a sua missão que é “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

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Face ao exposto, a Universidade opta por definir competência como: "Mobilização de

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos

conhecimentos." A Instituição procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia

baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada Curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos, relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Universidade insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas no Curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNS) e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita

de conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua

profissão? Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos

relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa. Nesse processo, não foram os conteúdos que definiram as competências, e sim as competências gerais que delinearam os competências técnicas (e os produtos delas originados, quando é o caso), as habilidades, os conteúdos e as disciplinas capazes de desenvolver as competências, que garantem o alcance do perfil do egresso projetado.

3.7.3.3 Definição de Habilidades

Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades doSABERSER, pois esteenvolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos, dentro de um contexto integral, em que é indispensável sermos SERpara que saibamosCONVIVER.

3.7.4 Organização e Construção das Disciplinas

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico tem como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.

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Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que essa ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, o curso buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN do respectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

O curso possui como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos, as competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios, que serão necessários, bem como o momento em que serão aplicados. Dessa forma,“não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que

determinam o nome da disciplina.” O modelo pedagógico proposto por Fava (2011), adotado pela Universidade Anhanguera-

Uniderp é representado por (4) quatro tipos de disciplinas: � Disciplinas Institucionais; � Disciplinas de Área; � Disciplinas de Curso; e � Disciplinas Optativas.

3.7.4.1 Disciplinas Institucionais

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência

dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada, estão inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres detodosos Cursos ofertadospela instituição e são as seguintes:

� Homem, Cultura e Sociedade - HSC � Ética, Política e Sociedade - EPS � Metodologia Científica.

Estas duas primeiras disciplinas são conhecidas pelas siglas HCS e EPS. Elas buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos, além de abordar questões da história e cultura afro-brasileira e indígena, cumprindo não apenas a Resolução nº 1, de 17/2004 (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas também combatendo o preconceito, o racismo e a discriminação da sociedade, reduzindo as desigualdades, fortalecendo autoestimas e promovendo a paz.

Dentre os objetivos da disciplina HCS dos Cursos de Graduação, tanto presencial quanto a distância, da Universidade são abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos,

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ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

A disciplina de Ética, Política e Sociedade (EPS) se propõe a discutir com os alunos questões da atualidade, focalizando, sobretudo, os problemas sociais, sobre as desigualdades sociais, as questões ambientais, dos indígenas e dos afrodescendentes, dos pontos de vistas ético e político.

Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilitando a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

3.7.4.2 Disciplinas de Área

As disciplinas de área são aquelas comuns para os Cursos de uma mesma área de

conhecimento. Elas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos Cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e pautam-se no que preconizam as DCNS de cada Curso.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria deIndústriae Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

3.7.4.3 Disciplinas de Curso

As disciplinas específicas profissionalizantes dos Cursos de Graduação foram concebidas de acordo com suas respectivas Diretrizes Curriculares atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional de cada um deles.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no BSC, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo Curso de graduação de acordo com suas respectivas DCNs.

As disciplinas específicas profissionalizantes de cada Curso deGraduação, atendem ao modelo pedagógico da Universidade Anhanguera-Uniderp, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Estas disciplinas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares, de acordo com as DCNs dos respectivos cursos.

Ratifica-se, então, que competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional de cada curso com vistas ao alcance do perfil profissional projetado e às competências e habilidades definidas no BSC.

3.7.4.4 Disciplinas Optativas

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos de cada curso de Graduação,

devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular. Nessa ocasião o aluno escolhe uma ou duas disciplinas do seu Curso ou de um outro da IES, sendo uma delas a de Libras, em cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que em seu Art. 2º, § 2º diz: “ § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”.

Com esse tipo de disciplina o Curso fica flexibilizado, pois permite ao egresso escolher estudar uma disciplina específica ou não do Curso, ou se capacitar para conseguir se comunicar e

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conviver com pessoas surdas, sejam elas em relações profissionais ou não, aumentando, sua empregabilidade e as chances de maior sucesso profissional.

3.7.4.5 Disciplinas Interativas ou Semipresenciais

A Portaria MEC 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e

privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC).

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico de cada curso de graduação Universidade Anhanguera-Uniderp, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Considerando tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a desenvolverem uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes, que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar semipresencialmente exige mais dos mesmos, em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento, pois favorece o desenvolvimento do senso de responsabilidade, enquanto aumenta a autoestima.

Essa modalidade torna-se fundamental em um tempo em que todo saber é provisório, pois os conhecimentos mudam todos os dias e as informações estão disponíveis em vários suportes, em vários canais. Nesse modelo o professor não é mais o dono do conteúdo, o ensinador, aquele que está hierarquicamente em degrau superior. Hoje o professor é o que estimula, o que facilita, o que instiga o aluno a descobrir o caminho que o aluno deverá trilhar para construir seus conhecimentos.

Na modalidade interativa o professor não age mais sozinho, ou de forma isolada, ele passa a ser corresponsável pela organização metodológica da disciplina ou pelo planejamento dos materiais que disponibilizará para os alunos da mesma forma que o aluno passa a ser corresponsável pela sua própria aprendizagem.

As premissas gerais são: � As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de

Aprendizagem; � Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que

coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

� Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

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Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução N. 011/CONEPE/2015–D.

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do Curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

Os Cursos de Graduação oferecem atividades desenvolvidas de forma semipresencial em disciplinas que podem ser disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes. Estas disciplinas são ofertadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e o aluno terá efetivo acompanhamento no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme Resolução N. 027/CONEPE/2016 e Resolução N. 028/CONEPE/2016.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

3.7.4.6 Portal Universitário (PU) - Ambiente Virtual de Aprendizagem

O Portal Universitário (PU) é um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), disponibilizado

aos alunos pela Universidade Anhanguera-Uniderp, e por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, pois é onde o discente acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

� Conteúdo Web:enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links

para sites de interesse; � Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o

assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; � Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos

conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

� Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

� Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

3.7.5 Plano de Ensino

O Plano de Ensino do curso da Universidade Anhanguera-Uniderp é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem.

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Em consonância com seu modelo de ensino e com a autonomia que lhe é concedida, os planos de ensino da Universidade são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

� Identificação da disciplina; � Curso; � Semestre; � Coordenador(a); � Carga horária; � Perfil do egresso (apenas consultivo para o professor); � Objetivos da disciplina; � Competência geral; � Competências técnicas (quando for o caso); � Produto da competência técnica (quando for o caso); � Estrutura da disciplina; � Proposta metodológica; � Sistemática de Avaliação; � Bibliografias Básicas; � Bibliográficas Complementares; � Outras Referências.

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que

desenvolverá em sala de aula, sobretudo nos seguintes aspectos:

3.7.5.1 Perfil

Considerando que o plano de ensino é um guia para a ação docente, ao transpor para esse documento o perfil projetado para o egresso, o professor visualiza constantemente o foco que ele deve dar ao Curso, racionalizando o tempo, evitando desvios e equívocos no percurso. 3.7.5.2 Competência da Disciplina

Embora maioria das IES optem por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade opta por

utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984), e Bloom (1971).

Nesse campo, ao definir competências a serem alcançadas, o docente as inicia com o verbo conhecer, reconhecendo que a aprendizagem se origina no intelecto, mas como tem plena consciência de que a mensuração do seu alcance só é possível quando o conhecer se revelar; quando necessário, a seguir ele escreve um verbo de ação, plenamente observável.

Reforçando a ideia do Conhecer contido no fazer, encontramos em Perrenoud (2002, p.7) o seguinte: "construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes". Por isso, "se estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica escamoteada essa parte essencial da transferência e da mobilização"

Corroborando o pressuposto de que competências e habilidades nascem no campo da cognição mas se efetivam em ação, no fazer; encontramos em Mager (1984) uma intercessão conceitual entre esses dois termos e o que ele chama de objetivos instrucionais, justificando o adjetivo escolhido para qualificar esses objetivos, esse autor (1984, p.23) diz que “eles devem descrever quais são as capacidades dos aprendizes ao final de um Curso, devem informar as habilidades adquiridas, como se completassem o início da seguinte oração: “o aprendiz estará apto a...”.

Ressalta-se que o termo “instrucionais” utilizados por Mager (1984) é decorrente, exatamente, das instruções que são dadas aos alunos, quando se deseja avaliar o alcance de determinadas habilidades e, consequentemente, da competência projetada. É nessa intercessão que

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os objetivos instrucionais se assemelham às competências e habilidades, diferenciando-se da primeira por exprimir uma ação mais relevante e das demais pelas ações subjacentes que constroem e justificam a competência.

Outra importante consideração ao elaborar as COMPETÊNCIAS e HABILIDADES vem de Bloom (1971), quando em sua taxionomia diz que a resolução de tarefas podem passar por seis níveis de operações que nascem no cognitivo, mas se externam visualmente. Dessa forma, para desempenhar uma tarefa o sujeito começa se recordando ou demonstrando compreensão (campos simples da cognição), mas a seguir é conduzido aos campos da aplicação, da análise, da síntese e das avaliações/julgamentos, onde expõe e defende seus pontos de vista.

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem a Universidade opta por utilizar os termos competências e habilidades, entendendo que:

O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o professor deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto originado por essa competência. 3.7.5.3 Estrutura da Disciplina

Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da

disciplina.

3.7.5.4 Proposta metodológica Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido

dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom,

ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula).

O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. 3.7.5.5 Sistemática de Avaliação

� Modalidade Presencial Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por

disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

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� Modalidade a Distância A avaliação da aprendizagem e do desempenho do aluno é feita por disciplina incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Acadêmico e previamente informadas nos cronogramas das teleaulas, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso. Para cada disciplina há uma prova presencial e outras atividades avaliativas. Os professores EaD são orientados no sentido de que as questões sejam elaboradas de tal forma que exijam reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. O acadêmico que não obtiver no mínimo, a nota 7,0 (sete) de média na disciplina, fará o Exame, a ser realizado por meio de prova escrita.

As provas são elaboradas pelos professores das disciplinas, sob a supervisão e orientação da Coordenação de Curso e disponibilizadas aos polos de apoio presencial com antecedência para que as mesmas sejam aplicadas aos alunos nos polos de apoio presencial.

Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico e a Missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam-se as Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) e os desafios de aprendizagem.

O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas e que tem por objetivos:

� favorecer a aprendizagem; � estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz; � promover o estudo dirigido a distância; � desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado; � oferecer diferentes ambientes de aprendizagem; � auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas diretrizes curriculares

nacionais dos cursos de graduação; � promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos

à profissão; � direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual.

Conforme o disposto no Regimento Geral da Universidade Anhanguera-Uniderp é atribuída nota 0 (zero) ao aluno que usar de meios ilícitos ou fraudulentos, quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes, com a atribuição de notas.

Além disso, o aluno ficará sujeito às penalidades estabelecidas no Código de Ética e Disciplina da Universidade.

O acadêmico fica em dependência na disciplina ou módulo em que tiver sido reprovado por insuficiência de frequência ou de notas.

O Núcleo Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp organiza a oferta de disciplinas para alunos em regime de adaptação, dependência ou integralização no cumprimento do disposto em seu Regimento Geral.

As disciplinas ofertadas em regime de adaptação, dependência ou integralização servem como possibilidades metodológicas para que alunos em situações diferenciadas integralizem a carga horária preconizada pelas Diretrizes Curriculares.

A dependência constitui oferecimento de disciplinaspara alunos cuja avaliação de aprendizagem ao longo do semestre letivo não alcançou o mínimo determinado de nota para aprovação, ou não logrou frequência obrigatória nas aulas(modelo semi-presencial).

As aulas gravadas e ao vivo referentes às disciplinas poderão ser disponibilizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), devendo ser acessadas nos polos de apoio presencial, ou de qualquer computador que possua as condições adequadas, por alunos regularmente matriculados. O aluno será acompanhado por um tutor a distância designado pela coordenação do curso, garantindo-se por meio do ambiente virtual de aprendizagem a interatividade e a consecução das atividades a serem avaliadas, à exceção da prova presencial, que será aplicada no Polo de Apoio Presencial, pelo Coordenador Acadêmico do Polo ou pelo Tutor Presencial.

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� Regime Excepcional Presencial

O Regime Excepcional Presencial é dispensado às acadêmicas gestantes, acadêmicos com

doenças físicas congênitas e/ou adquiridas, com doenças infecto-contagiosas, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinados distúrbios agudos ou agudizados, comprovados por laudo e atestado médico. Este regime consiste na substituição da frequência às aulas, durante o período em questão, por exercícios domiciliares orientados por um professor e, na possibilidade de prestar, em outra data, as provas ou avaliações similares que incidirem no período do afastamento. O aluno deverá requerer os benefícios próprios deste atendimento, a contar da data de início do laudo/ atestado. À aluna em estado de gravidez pode ser concedido um regime de atendimento acadêmico especial, a partir do oitavo mês de gestação, e por um período de 3 (três) meses, desde que haja solicitação junto à Secretaria de Controle Acadêmico, com a apresentação da devida comprovação médica, no prazo supra determinado. O aluno que é convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal de Júri, Serviço Militar ou Eleitoral, pode requerer os benefícios próprios deste atendimento, de acordo com as normas previstas, e incluindo-se a data de início da convocação e o atestado original de participação.

� Regime de Dependência Presencial e a Distância

O acadêmico fica em dependência na disciplina ou módulo em que tiver sido reprovado

por insuficiência de frequência ou de notas. Para efeito de promoção, serão obedecidos os seguintes critérios:

� Totalizando dependência em quatro ou mais disciplinas ou módulos presenciais ou a distância, independentemente do número de dependências em cada semestre, o aluno deve cursá-las antes de prosseguir na MatrizCurricular;

� Tendo número inferior de dependências, ao disposto no item anterior, o acadêmico pode prosseguir seu curso, desde que respeite a sequência ordenada dos semestres;

� Na condição de dependente em quatro ou mais disciplinas presenciais ou a distância, impedidos de cursar o bloco semestral subsequente, o aluno pode matricular-se em disciplinas ou módulos em dependência, que estejam em oferta no curso (Plano de Estudos) ou em cursos especiais que forem ofertados, em disciplinas equivalentes oferecidas em outros cursos da Universidade, ou em outra Instituição, como aluno especial, com vistas ao aproveitamento de estudos;

� Em condições especiais, como MatrizCurricular em extinção, situações de alunos adaptados, casos imprevistos, o Colegiado de Curso pode solicitar junto à Pró-Reitoria de Graduação, análise e parecer sobre a possibilidade do aluno fazer sua progressão.

� Regime de Adaptação, Dependência, Integralização EaD

O Núcleo de Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp organiza a oferta de disciplinas

para alunos em regime de adaptação, dependência ou integralização no cumprimento do disposto em seu Regimento Geral. As disciplinas ofertadas em regime de adaptação, dependência ou integralização servem como possibilidades metodológicas para que alunos em situações diferenciadas integralizem a carga horária preconizada pelas Diretrizes Curriculares. A dependência constitui oferecimento de disciplinas para alunos cuja avaliação de aprendizagem ao longo do semestre letivo não alcançou o mínimo determinado de nota para aprovação.

As aulas gravadas referentes às disciplinas poderão ser disponibilizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), devendo ser acessadas nos polos de apoio presencial, ou de qualquer computador que possua as condições adequadas, por alunos regularmente matriculados. O aluno será acompanhado por um tutor a distância designado pela Coordenação do Curso, garantindo-se por meio do ambiente virtual de aprendizagem a interatividade e a consecução

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das atividades a serem avaliadas, à exceção da prova presencial, que será aplicada no Polo de Apoio Presencial, pelo Coordenador Acadêmico do Polo ou pelo Tutor Presencial. Todo o material didático será disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem e a prova será postada no mesmo ambiente, cabendo ao Coordenador Acadêmico do Polo de Apoio Presencial imprimi-la para que seja aplicada pelo Tutor Presencial na data definida pelo NEAD e previamente, conforme o Calendário Acadêmico. 3.7.5.6 Bibliografias BÁSICA - nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na biblioteca da IES. COMPLEMENTAR -nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na biblioteca da IES.

Para os cursos na modalidade a distância, a Bibliografia Complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet.

OUTRAS FONTES - esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o desenvolvimento das disciplinas.

Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada

início de semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento da disciplina. 3.7.6 Aula Modelo

O Conselho Superior daUniversidade definiu a carga horária dos Cursos, com base na

resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

� preleções e aulas expositivas; � atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca,

iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos cursos da Universidade é compostode 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Universidade, as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e

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materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponibilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré-Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-

Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados.Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

No contexto da IES, em que várias instituições de Ensino Superior são unidas por uma empresa de gestão em comum, há também uma estrutura em comum e uma única linguagem, que é usada para compartilhar, da maneira mais adequada e rápida possível, alinhamentos estruturais, pedagógicos e comportamentais, traduzindo-se em um novo modelo acadêmico, o Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0). O objetivo desse modelo acadêmico é prover aos nossos alunos empregabilidade.

Desta maneira, alunos e professores poderão ter acesso aos recursos educacionais e tecnológicos, para permitir a disseminação de um conteúdo de qualidade, para promover, com as competências necessárias, uma ótima capacidade de empregabilidade aos alunos para se inserirem no mercado de trabalho.

No contexto tecnológico atual, nas circunstâncias e exigências do mercado, qualquer sistema acadêmico, para ser eficaz, deve ter foco no desenvolvimento de competências e habilidades para a empregabilidade em um mercado de trabalho no qual se exige capacidade reflexiva sobre as próprias

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necessidades de formação continuada, iniciativa na busca de soluções para questões percebidas, hierarquia horizontalizada e flexibilidade para o trabalho em equipes multidisciplinares.

Para entrar, manter-se e ascender no mercado de trabalho, o aluno deve possuir as competências adequadas, demandadas pelos contextos social e profissional atuais, sabendo dispor das mesmas com precisão, para responder a situações únicas e complexas 3.7.7 KROTON LEARNING SYSTEM

Na era digital em que a informação se multiplica em velocidade vertiginosa e está acessível,

instantaneamente, a um toque de dedo; já se torna obsoleta a imagem deuma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro de giz, em que alunos, preferencialmente, calados, prestam atenção em um professor, considerado fonte de todo saber, anotando em seus cadernos informações retiradas de livros muitas vezes desatualizados.

Por terem nascido em um mundo impregnado e transformado, constantemente, pelas novas tecnologias, os novos alunos lidam com recursos que lhes permitem ter controle sobre fluxo de informações, tendo habilidade para lidar com informações descontinuadas, para mesclar comunidades virtuais e reais, para se comunicar em rede, de acordo com as suas necessidades. Esses discentes exigem um professor e uma escola que o surpreendam, o instiguem e o façam querer vencer desafios.

Nesse contexto, qual deve ser o perfil do novo professor e quais são os seus novos desafios? O docente da modernidade precisa assumir o papel de planejador estratégico tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas a cada aula, necessita ser um instigador do desejo de aprender, um mediador eficiente na construção dos conhecimentos, um catalisador de ações que ensejam facilmente a aprendizagem, considerando que sua atuação terá de vencer os seguintes desafios em relação ao novo aluno, pois ele tem, facilmente:

� uma enorme quantidade de informação disponível na internet, sobre qualquer assunto, formato, língua e em contínua circulação e atualização;

� fóruns abertos e internacionais para todos os tipos de discussões e um espaço democrático para vários tipos de manifestações; e

� mobilidade no espaço e no tempo para acesso a todas essas informações, fóruns e pessoas.

Essa dinâmica é crescente e sabe-se que embora a Educação seja realizada no presente, ela sempre dará seus frutos no amanhã. Por isso, para garantir que esses novos docentes e discentes possa protagonizar os papéis que lhes cabem, a Universidade Anhanguera-Uniderp organizou o seu sistema de ensino, considerando que a sua eficácia é dependente de poder, permanentemente:

� identificar quais conteúdos são relevantes para garantir a empregabilidade e dignidade do egresso;

� permitir acesso fácil de qualquer lugar a qualquer momento; � possibilitar ambientes de colaboração mediados; � mensurar e certificar o conhecimento adquirido; � disponibilizar conteúdos de forma a otimizar o aprendizado (o que, quando e como); e � garantir acesso a conteúdos consistentes.

Para tal pensou em um modelo acadêmico integrado com a tecnologia, capaz de fomentar a interatividade, a construção colaborativa e a networking; além de controlar a gestão por meio da Avaliação, dos Indicadores e de Análise de Dados.

O Kroton Learning System nasceu de cinco importantes perguntas: � Qual conteúdo é relevante ensinar? � Como organizar o conteúdo para gerar valor? � Como disponibilizar o conteúdo? � Como distribuir o conteúdo?

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� Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino aprendizagem?

As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para importantes para a gestão: Traduzindo-se pelos sentidos, temdistribuição e avaliação.

Em resposta à primeira pergunta a modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado.

Respondendo ao segundo questionamentpor meio de um Sistema de Conteúdos (acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionamdesenvolvimento de competências.

Para responder à terceira pergunta, seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Auldigitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates.

Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus (lacunas cognitivas), para gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de suprir os gaps detectados.

Para responder à penúltima pergunta a Universidade escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou telepresencial).

Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu tendo feedbacks em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema de Autoavaliação Institucional; dos meio do Business Intelligence

Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio de pesquisa.

Em síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino aprendizagem?

As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para importantes para a gestão: Plan (Planejar),Do (Fazer), Control (Controlar) e

se pelos sentidos, tem-se, respectivamente: escolha, organização, disponibilização,

Em resposta à primeira pergunta a Universidade Anhanguera-Uniderp modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado.

Respondendo ao segundo questionamento, a Instituição organizou o seu sistema de ensino eio de um Sistema de Conteúdos (SISCON), considerando que o conteúdo é a menor unidade

acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionamde competências.

Para responder à terceira pergunta, a Universidade disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Aula expositiva, Trabalhos em grupodigitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates.

Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o Adaptive Learning (Ensino Adaptativo). Esse último é desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus

gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de

Para responder à penúltima pergunta a Universidade escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou Blended (misturado: presencial e

Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema

de Autoavaliação Institucional; dos Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por do Business Intelligence Acadêmico; dos Resultados Acadêmicos Interno através das Avaliações

Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio

m síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

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Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo

As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para anunciar quatro ações Controlar) e Avaluate (Avaliar).

organização, disponibilização,

Uniderp escolheu pensar o seu modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e

o seu sistema de ensino onteúdo é a menor unidade

acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionam-se com o

disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto

iva, Trabalhos em grupo, Textos, Livros digitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates.

Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem (Ensino Adaptativo). Esse último é

desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus gaps

gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de

Para responder à penúltima pergunta a Universidade escolheu distribuir conhecimentos (misturado: presencial e

Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu avaliar, e o faz em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema

Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por erno através das Avaliações

Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio

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Figura 4 - Sistema de Ensino da Kroton 3.7.8 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0

Em 2015 o modelo KLS evoluiu em diversos aspectos e passou a ser conhecido como KLS 2.0.

Em sua essência, o novo modelo parte de uma filosofia baseada nos princípios da Lean

Manufacturing, cujos princípios são aprendizagem por meio de materiais didáticos inovadores, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças.

A organização da matriz KLS 2.0 inicia-se com a construção do BSC Acadêmico, que é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na Instituição.

A construção das matrizes curriculares partem da seguinte pergunta: “Quais conteúdos o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de sua profissão?” A sua construção, além de considerar o que preconizam as Diretrizes Curriculares dos cursos, contempla Conteúdos de Fundamentos Básicos da Área e os Conteúdos Profissionalizantes (que desenvolverão as competências gerais e técnicas.

Além desses, a construção das matrizes curriculares no KLS 2.0 contempla os Conteúdos de Conhecimentos Prévios, que são desenvolvidos por meio de Estudos Adaptativos (EA) e suas atividades de recuperação de conhecimentos prévios, bem como por meio das revisões dos conteúdos de cada curso, além das áreas de Matemática e Língua Portuguesa.

O processo organizativo das matrizes KLS 2.0 articula, nessa ordem, a Área do Curso, a Subárea, a Competência Geral, a Competência Técnica, o Produto a ser gerado por esta, os Conteúdos a serem ministrados, as Unidades de Ensino, as Unidades Curriculares (Disciplinas), os Semestres, os Tipos de Ofertas (Presencial ou Interativa), as Categorias (Conteúdos de Formação Básica ou Profissionalizantes) e, por fim, o Curso.

Em termos metodológicos, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações problema (SPs), que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time. Dessa forma, foi idealizada a Aula Modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, que envolve três momentos:

� A pré-aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via web aula (WA) ou de livro digital (LD) a serem resolvidas em casa;

� A aula presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações problemas; e

� A pós-aula, que se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas aprendizagens. As aulas devem ser desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução – Levantamento de

ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

A Aula Modelo é estruturada e está desenvolvida de acordo com o seguinte esquema:

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Figura 5 – Desenvolvimento da Aula Modelo

3.7.9Problem Based Learning

A concepção Problem Based Learning (

escolas médicas, apresenta hoje formas algo diferenciadas em diversos países. O método foi adotado na Universidade AnhangueraBrasil a fazer uso do método), no fim da programa modular e tutorial, centrado na iniciativa do aluno, cuja integração horizontal e vertical das antigas disciplinas é superada por meio de módulos temáticos globalizados. 3.7.10 Estudos Dirigidos – Eds (Atividades Complementares)

Os Estudos Dirigidos (E

de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldandoque estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização eduração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem (AVA) exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os Eds são atividades complementares obrigatórias, calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar asNúcleo de Estudos Dirigidos (

Os Eds apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacion

Desenvolvimento da Aula Modelo

Problem Based Learning -

cepção Problem Based Learning (PBL), cuja origem deu-se no escolas médicas, apresenta hoje formas algo diferenciadas em diversos países. O método foi adotado na Universidade Anhanguera-Uniderp para os cursos de Medicina e Psicologia (curso pioneiro no Brasil a fazer uso do método), no fim da década dos anos 90, com excelentes resultados. Trataprograma modular e tutorial, centrado na iniciativa do aluno, cuja integração horizontal e vertical das antigas disciplinas é superada por meio de módulos temáticos globalizados.

Eds (Atividades Complementares) e Nivelamento

Eds) não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer n

estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à

integralização eduração dos cursos de graduação. Ds é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos

os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente (AVA) que possibilita a interatividade, o acesso a

exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do

calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a instituição criouNúcleo de Estudos Dirigidos (NED), congregando profissionais de diversas áreas do saber.

se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o

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se no Canadá, no âmbito das escolas médicas, apresenta hoje formas algo diferenciadas em diversos países. O método foi adotado

Uniderp para os cursos de Medicina e Psicologia (curso pioneiro no década dos anos 90, com excelentes resultados. Trata-se de

programa modular e tutorial, centrado na iniciativa do aluno, cuja integração horizontal e vertical das

não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade Parecer no67 do CNE/CES,

estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à

Ds é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a

exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. aplicadas por semestre, a partir do

atividades, a instituição criou o , congregando profissionais de diversas áreas do saber.

se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade al que objetiva propiciar meios para que o

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acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas,

a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 6– Organização dos Eds.

A realização dos Eds está de acordo com o quadro abaixo, a partir da estrutura curricular e o tempo de duração do curso:

Quadro 7 – Estrutura Curricular dos Eds

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-

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se das seguintes estratégias: � estudo de textos teóricos; � pesquisas; � sistematização e esquematização de informações; � resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

� produção escrita; e � discussão em fóruns.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois

grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED.

Os Estudos Dirigidos constitui um programa de nivelamento e implementação de conhecimentos que contribuem para que a aprendizagem ocorra em melhores condições e, consequentemente, resulte em avanço qualitativo no desempenho estudantil, ao longo do curso de graduação. 3.7.11 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de

atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.

O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.

A Universidade Anhanguera-Uniderp estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, cada curso elabora seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.

Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparece na matriz de cada curso como atividade obrigatória quando expresso em sua respectiva diretriz curricular, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve a carga horária total do curso, em consonância com as DCNs. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I e II.

Para realização do estágio curricular de cada curso a Instituição pactuará CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e

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das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

Quanto às formas de apresentação, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades:

OBSERVAÇÃO – nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto;

CO-PARTICIPAÇÃO – o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e,

INTERVENÇÃO- quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.

Quanto à orientação e supervisão do estágio supervisionado dos cursos, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, 89reqüência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.

É função da coordenação do estágio supervisionado dos Cursos da IES, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores.

A avaliação do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a freqüência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, 89reqüência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

Para os alunos matriculados na modalidade a distância os critérios de avaliação do Estágio

Curricular Supervisionado estão estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso e regulamentados em

norma específica.

3.7.12 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar

conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em

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relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia são disponibilizadas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente, ligado ao TCC 2, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

De acordo com o Regulamento Geral para elaboração de TCCs, os discentes são acompanhados e recebem orientação de um tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cada tutor é responsável pela orientação de um grupo de alunos, sendo supervisionado pelo Coordenador de Área e apoiado pelos Coordenadores de Curso das Unidades.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Durante a realização do TCC 1 são contempladas 3 (três) atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do TCC 2 o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC1, e será avaliado por meio de 4 (quatro) atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem a elaboração do TCC final e conta como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

O acadêmico é acompanhado e avaliado pelo tutor, sob supervisão da respectiva Coordenação de Área, considerando:

� desenvolvimento das etapas e cumprimento dos prazos previstos no cronograma; � comprometimento no desenvolvimento do TCC; � capacidade de delimitação do tema; � nível de profundidade em relação ao referencial teórico; � capacidade de interpretação e de síntese das informações; � habilidade de comunicar-se; e � habilidade na solução de problemas.

Para os alunos matriculados na modalidade a distância os critérios de avaliação da disciplina

de TCC estão estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso e regulamentados em norma específica

respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso.

3.7.13 Programa de Monitoria

O Programa de Monitoria é uma oportunidade para o aluno explorar suas aptidões profissionais auxiliando o trabalho docente. O monitor exerce suas atividades sob orientação de um professor responsável. Para isso, é concedida uma bolsa de monitoria que tem a duração de um semestre letivo, podendo ser renovada.

Entre os objetivos fundamentais do programa de monitoria, destacam-se: desenvolver habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão; assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias; propiciar ao aluno oportunidades de preparação e pré-capacitação profissional.

A monitoria é também entendida como instrumento para a melhoria do ensino de graduação, através do estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que visem fortalecer a articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos, e tem a finalidade de promover a cooperação mútua entre discentes e docentes e, a vivência com o professor e com as suas atividades técnico-didáticas.

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O Programa de Monitoria de Ensino tem os seguintes objetivos:

� estimular a participação de alunos dos cursos de Graduação no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da universidade;

� favorecer o oferecimento de atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade de superar problemas de repetência escolar, evasão e falta de motivação;

� criar condições para a iniciação da prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica, desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade;

� propor formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de aprendizageme nos diversos cenários de aprendizagem;

� pesquisar novas metodologias de ensino adequadas ao ensino da disciplina ou módulo participante do programa;

� contribuir, através da formação de monitores de ensino, com a formação de recursos humanos para o ensino superior; e,

� estimular a participação em projetos de pesquisa e extensão, no âmbito da disciplina ou módulo.

O número de bolsas a ser distribuído aos monitores é fixado pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONEPE). A distribuição das bolsas entre as coordenações de curso é competência da Pró-Reitoria de

Graduação, órgão responsável pelo acompanhamento da execução do Programa, obedecido os critérios do Regulamento. Quadro 8–Previsão de oferta de Bolsas no Período 2016-2020

2016 2017 2018 2019 2020

75 77 79 83 86

Fonte: Pró-Reitoria de Graduação/2016

4. IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 4.1 Desenvolvimento da Instituição e dos Cursos em Atividade na IES 4.1.1 Cursos em Atividade – Graduação Quadro 9 - Cursos Ativos de Graduação

Curso Grau

Acadêmico*

Portaria/ Decreto/Resolução

Autorização

Portaria Reconhecimento

Portaria Renovação

Reconhecimento

Administração – Matutino

Bacharelado Dec. 97.582 de

20/03/1989 Por. 832 de 05/06/1992

Por. 1.150 de 30/04/2004

Administração – Noturno Bacharelado Dec. 97.582 de

20/03/1989 Por. 832 de 05/06/1992

Por. 1.150 de 30/04/2004

Agronomia Bacharelado Dec. De 14/10/1993 Por. 598 de 08/05/1997

Por. 822 de 30/12/2014

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Dec. De 85194 de

24/09/1980 Por.de 408 de 03/06/1985

Por. 286 de 21/12/2012

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92

Biomedicina Bacharelado Res.

003/CONSU/2016 de 12/01/2016

- -

Ciências Biológicas Bacharelado Dec. De 07/07/1992 Por. 1259 de 23/08/1994

Por. 649 de 02/06/2010

Ciências Biológicas Licenciatura Dec. De 07/07/1992 Por. 1259 de 23/08/1994

Por. 650 de 02/06/2010

Ciência da Computação Bacharelado Dec. s/n de 16/04/1994

Por. 436 de 18/03/1997

-

Ciências Contábeis – Matutino

Bacharelado Res.

072/CONEPE/2007 Por. 445 de 01/11/2011

Por. 705 de 18/12/2013

Ciências Contábeis – Noturno

Bacharelado Res.

072/CONEPE/2007 Por. 445 de 01/11/2011

Por. 705 de 18/12/2013

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda

Bacharelado Por. 06 de

30/10/1997 Por. 2.377 de 22/08/2002

Por. 29 de 26/03/2012

Comunicação Social: Jornalismo

Bacharelado Por. 06 de

30/10/1997 Por. 1.830 de 20/06/2002

Por. 705 de 18/12/2013

Direito – Matutino Bacharelado Res. 021 de 01/01/2000

Por. 699 de 15/04/2003

Por. 29 de 26/03/2012

Direito – Vespertino Bacharelado Res. 021 de 01/01/2000

Por. 699 de 15/04/2003

Por. 29 de 26/03/2012

Direito – Noturno Bacharelado Res. 021 de 01/01/2000

Por. 699 de 15/04/2003

Por. 29 de 26/03/2012

Educação Física – Matutino

Licenciatura Res. 006 de 22/04/2002

Por. 2.235 de 23/06/2005

Por. 775 de 07/11/2008

Educação Física – Noturno

Licenciatura Res. 006 de 22/04/2002

Por. 2.235 de 23/06/2005

Por. 775 de 07/11/2008

Educação Física –Noturno

Bacharelado Res. 006 de 22/04/2002

Por. 2.235 de 23/06/2005

Por. 822 de 02/01/2015

Enfermagem – Matutino Bacharelado Res. 02 de 20/03/1997

Por. 4.108 de 13/12/2004

Por. 01 de 09/01/2012

Enfermagem – Noturno Bacharelado Res. 02 de 20/03/1997

Por. 4.108 de 13/12/2004

Por. 01 de 09/01/2012

Engenharia Ambiental Bacharelado Res. 23 de

26/11/2013 - -

Engenharia Civil – Matutino

Bacharelado Dec. De 19/01/1994 Por. 435 de 18/03/1997

Por. 286 de 21/12/2012

Engenharia Civil – Vespertino

Bacharelado Dec. De 19/01/1994 Por. 435 de 18/03/1997

Por. 286 de 21/12/2012

Engenharia Civil – Matutino

Bacharelado Dec. De 19/01/1994 Por. 435 de 18/03/1997

Por. 286 de 21/12/2012

Engenharia da Computação

Bacharelado Res. 06 de

30/10/1997 Por. 3.015 de 24/10/2003

Por. 1095 de 24/12/2015

Engenharia Elétrica –Noturno

Bacharelado Dec. De 19/01/1994 Por. 1221 de 30/10/1998

Por. 286 de 21/12/2012

Engenharia Elétrica –Noturno

Bacharelado Dec. De 19/01/1994 Por. 1221 de 30/10/1998

Por. 286 de 21/12/2012

Farmácia – Matutino Bacharelado Res. 01 de

06/03/1997 Por. 2000 de 11/09/2001

Por. 01 de 09/01/2012

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93

Farmácia – Noturno Bacharelado Res. 01 de

06/03/1997 Por. 2000 de 11/09/2001

Por. 01 de 09/01/2012

Fisioterapia Bacharelado Por. 02 de

20/03/1997 Por. 1168 de 17/04/2002

Por. 01 de 09/01/2012

Fisioterapia Bacharelado Por. 02 de

20/03/1997 Por. 1168 de 17/04/2002

Por. 01 de 09/01/2012

Letras – Licenciatura em Português – Inglês e Respectivas Literaturas

Licenciatura Dec. De 15/12/1992 Por. 331 de 10/04/1995

Por. 286 de 21/12/2012

Matemática Licenciatura Dec. De 07/07/1992 Por. 1315 de 01/09/1994

Por. 286 de 21/12/2012

Medicina Bacharelado Res. 02 de

20/03/1997 Por. 959 de 30/03/2005

Por. 1555 de 20/10/2009

Medicina Veterinária Bacharelado Dec. de 13/04/1994 Por. 1437 de 23/12/1998

Por. 822 de 02/01/2015

Nutrição – Matutino Bacharelado Por. 39 de

23/09/2003 Por. 280 de 06/02/2009

Por. 822 de 02/01/2015

Nutrição – Noturno Bacharelado Por. 39 de

23/09/2003 Por. 280 de 06/02/2009

Por. 822 de 02/01/2015

Odontologia Bacharelado Res. 01 de

06/03/1997 Por. 2848 de 13/12/2001

Por. 822 de 02/01/2015

Pedagogia Licenciatura Res. 06 de

11/04/2001 Por. 1.650 de 13/05/2005

Por. 286 de 21/12/2012

Psicologia – Formação de Psicólogo

Bacharelado Res. 02 de 20/03/1997

Por. 3.732 de 16/11/2004

Por. 705 de 18/12/2013

Relações Internacionais Bacharelado Res.

001/CONSU/2016 de 12/01/2016

- -

Serviço Social Bacharelado Res.

017/CONSU/2006-A Por. 189 de 01/10/2012

Por. 822 de 02/01/2015

Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Tecnólogo Dec. 97583 de

20/03/1989 Por. 1110 de 16/07/1992

Por. 286 de 21/12/2012

Superior de Tecnologia em Design de Interiores

Tecnólogo Res.

002/CONSU/2016 de 12/01/2016

- -

Superior de Tecnologia em Design de Moda

Tecnólogo Res.

077/CONSU/2007 Por. 447 de 01/11/2011.

Por. 447/11 de 03/11/2011

Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Tecnólogo RE. 010/CONSU/2006 Por. 236 de 27/05/2013

Por. 236 de 27/05/2013

Superior de Tecnologia em Gastronomia

Tecnólogo Res. 013/CONSU/

2009 de 13/08/2009 - -

Superior de Tecnologia em Produção Multimídia

Tecnólogo Res.

015/CONSU/2004 Por. 4 de

24/01/2012 -

Superior de Tecnologia em Redes de Computadores

Tecnólogo

Res. 009/CONSU/2003 de

26/03/2003 homologada

Res.033/CONSU/2003

Pro. 75 de 10/03/2008

Por. 140 de 23/09/2010

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94

de 18/07/2003

*Bacharelado/Licenciatura/Tecnólogo

4.1.2 Cursos em Atividade – Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu

Quadro 10– Cursos Ativos de Pós-Graduação Lato Sensu

Cursos Pós-Graduação Lato Sensu Ofertados

Curso / Programa Nível Ato de Criação / Autorização

Assistência na Urgência e Emergência Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Direito Civil e Processual Civil Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva

Especialização

Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Logística Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Finanças e Controladoria Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão de Pessoas Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão de Projetos Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Marketing e Vendas Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Quadro 11– Cursos Ativos de Pós-Graduação Stricto Sensu

Cursos Pós-Graduação Stricto Sensu Ofertados

Curso / Programa Nível Conceito

CAPES Ato de Criação/

Autorização Reconhecimento / Renovação

Reconhecimento

Produção e Gestão Agroindustrial

Mestrado 3 Res. 1/1/2002 Homologação do Parecer CNE/CES 102/2011. Resultado da Trienal 2010

Meio Ambiente e Desenvolvimento

Regional

Mestrado 4 Res. 1/1/2002 Homologação do Parecer CNE/CES 102/2011. Resultado da Trienal 2010

Doutorado 4 Res. 1/1/2012 Homologação da 134ª Reunião do CTC-ES, Parecer CNE/CES 46 e 284/2013.

4.1.3 Cursos a Distância em Atividade – Graduação

Quadro 12–Cursos a Distância Ativos – Graduação

Cursos (EAD Grau

Acadêmico*

Portaria/ Decreto/Resolução

Autorização

Portaria Reconhecimento

Administração Bacharelado Res. 032/CONSU/2005

e 031/CONSU/2011

Ciências Contábeis Bacharelado Res. 057/CONSU/2005

032/CONSU/2011 Por. Nº 251/2013

D.O.U de 23/05/2013

Educação Física (Licenciatura) Licenciatura 022/CONSU/2014

Enfermagem Bacharelado 045/CONSU/2006 Por. Nº 227/2013

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95

033/CONSU/2011 D.O.U de 23/05/2013

Engenharia Civil Bacharelado 017/CONSU/2013

Engenharia de Controle e Automação Bacharelado 144/CONSU/2007

Engenharia de Computação Bacharelado 023/CONSU/2014

Engenharia da Produção Bacharelado 145/CONSU/2007

Engenharia Elétrica Bacharelado 142/CONSU/2007

Engenharia Mecânica Bacharelado 001/CONSU/2008-B

Letras – Licenciatura em Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Licenciatura 030/CONSU/2005

Licenciatura em Geografia Licenciatura 014/CONSU/2013

Licenciatura em História Licenciatura 015/CONSU/2013

Licenciatura em Matemática Licenciatura 026/CONSU/2009

Pedagogia Licenciatura 031/CONSU/2005 034/CONSU/2011

Serviço Social Bacharelado 045/CONSU/2006 Por. Nº 227/2013

D.O.U de 23/05/2013

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Tecnológico 001/CONSU/2008-H

Tecnologia em Gestão Ambiental Tecnológico 025/CONSU/2014

Tecnologia em Gestão Comercial Tecnológico 015/CONSU/2009

Tecnologia em Empreendedorismo Tecnológico 011/CONSU/2015

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Tecnológico 096/CONSU/2007 035/CONSU/2011

Por. Nº 409, DE 23 DE JULHO DE 2014

Tecnologia em Gestão Financeira Tecnológico 032/CONSU/2008

Tecnologia em Gestão Hospitalar Tecnológico 022/CONSU/2009

Tecnologia em Gestão Pública Tecnológico 016/CONSU/2009

Tecnologia em Logística Tecnológico 094/CONSU/2007 036/CONSU/2011

Por. Nº 409, DE 23 DE JULHO DE 2014

Tecnologia em Marketing Tecnológico 154/CONSU/2007

Tecnologia Marketing Digital Tecnológico 011/CONSU/2015

Tecnologia em Processos Gerenciais Tecnológico 021/CONSU/2009

Tecnologia em Embelezamento e Imagem Pessoal

Tecnológico 007/CONSU/2015

Tecnologia Produção Industrial Tecnológico 011/CONSU/2015

Tecnologia em Serviços Penais Tecnológico 010/CONSU/2016 de

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96

13/05/2016

4.1.4 Cursos a Distância em Atividade - Pós-Graduação Lato Sensu

Quadro 13– Cursos a Distância Ativos de Pós-Graduação Lato Sensu

Cursos Pós-Graduação Lato Sensu a Distancia Ofertados

Curso / Programa Nível Ato de Criação / Autorização

Alfabetização e Letramento Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Docência do Ensino Superior Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Enfermagem do Trabalho Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Gestão de Projetos Sociais Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Gestão Social: Políticas Públicas, Redes e Def. de Direitos

Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Gestão, auditoria e Licenciamento Ambiental

Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Finanças e Controladoria Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA Gestão Estratégica de Negócios

Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão Pública Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão de Pessoas Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão da Tecnologia da Informação

Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

MBA em Gestão de Projetos Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Metodologias para Educação a Distância

Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Psicopedagogia Institucional Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

Saúde Pública Especialização Resolução CNE/CES Nº 1, de 08 de junho de 2007

4.1.5 - Cursos em Atividade – Extensão

Quadro 14 - Cursos Ativos de Extensão

Denominação do Curso Tipo Modalidade Turno No Vagas/

Ano Carga

Horária

Inglês Básico I Extensão Presencial Matutino e Noturno 15 35

Inglês Básico II Extensão Presencial Matutino e Noturno 15 35

Inglês Básico III Extensão Presencial Matutino 15 35

Inglês Intermediário I Extensão Presencial Matutino 15 35

Inglês Intermediário II Extensão Presencial Matutino 15 35

Inglês Intermediário III Extensão Presencial Matutino 15 35

Inglês Avançado I Extensão Presencial Matutino 15 35

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97

Inglês Avançado II Extensão Presencial Matutino 15 35

Francês Básico I Extensão Presencial Matutino 15 35

Francês Básico II Extensão Presencial Matutino 15 35

Inglês Básico III Extensão Presencial Matutino 15 35

Auxiliar de Contabilidade Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Contabilidade para Não- Contadores

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Introdução a Folha de Pagamento

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Como Aumentar suas Vendas com Motivação

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Excelência no Atendimento ao Cliente

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Marketing de Relacionamento: Como Fidelizar Clientes

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Cálculos Trabalhistas Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Educação Financeira para Jovens e Adultos

Extensão Presencial Matutino mín. 20 20

Perícia Trabalhista Extensão Presencial Matutino mín. 15 60

Técnicas de Departamento Pessoal

Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Auxiliar de Contabilidade Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Básico de Tributos IPI, ICMS e PIS/COFINS

Extensão Presencial Matutino mín. 20 20

Curso Preparatório para Exame de Suficiência do CFC

Extensão Presencial Matutino mín. 20 40

Revisão do Padrão de Repetição Conceitual do Exame de Suficiência para os Cursos de Ciências Contábeis

Extensão Presencial Matutino

mín. 20 40

Capacitação para Mediadores: Meios Alternativos de Resolução de Conflitos

Extensão Presencial Matutino

mín. 20 16

Como Falar em Público Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Direito Previdenciário Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Medicina Legal Extensão Presencial Matutino mín. 15 32

Novo Código de Processo Civil Brasileiro [Lei N. 13.105/2015]

Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Prática Civil Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Revit Estrutura Básica (Módulo I) Extensão Presencial Matutino mín. 20 50

Luminotécnica Aplicada Extensão Presencial Matutino mín. 15 20

Branding e Identidade Corporativa

Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Produção para Televisão Extensão Presencial Matutino mín. 15 32

Técnicas de Avaliação Psicológicas: A Confecção de Laudos e a Prática dos Instrumentos

Extensão Presencial Matutino

mín. 20 16

Psicopatologia: Critérios Extensão Presencial Matutino mín. 15 32

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98

Diagnósticos e Tratamento

Serviço Social e Meio Ambiente Extensão Presencial Matutino mín. 20 20

Departamento Pessoal na Prática

Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Comunicação Empresarial Extensão Presencial Matutino mín. 20 8

Aplicação das Normas da Vigilância Sanitária no Segmento de Alimentação

Extensão Presencial Matutino

mín. 20 16

Atualização em Tratamento de Diabetes

Extensão Presencial Matutino mín. 15 8

Brigadeiro Gourmet Extensão Presencial Matutino mín. 10 8

Cozinha Saudável Extensão Presencial Matutino mín. 10 8

Risotos e Vinhos Extensão Presencial Matutino mín. 10 8

Transtornos Alimentares Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

Nutrição Esportiva Extensão Presencial Matutino mín. 20 32

Administração e Gestão de Restaurantes

Extensão Presencial Matutino mín. 20 16

4.1.6 Cursos em Atividade – PRONATEC

Quadro 15 - Cursos PRONATEC

Unidade Agrárias

Denominação do Curso Grau Modalidade Turno Carga Horária

Técnico em Prótese Dentária Técnico de nível médio

Presencial Noturno 1440h

Técnico em Meio Ambiente Técnico de nível médio

Presencial Noturno 1440h

4.2 Plano de Expansão: Implantação de Novos Cursos

A Universidade Anhanguera-Uniderpapresenta neste item, a previsão de expansão dos seus

cursos no período de vigência deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 4.2.1 Implantação de Cursos Presenciais – Graduação Quadro 16- Implantação de Cursos Presenciais – Graduação

CURSOS PRESENCIAIS

Início de Pretendido

Denominação do Curso Grau Modalidade Turno No Vagas /

Ano

2017 Engenharia Agrícola Bacharelado Presencial Matutino /

Noturno 100

2017 Engenharia de Alimentos Bacharelado Presencial Noturno 100

2017 Engenharia de Minas Bacharelado Presencial Noturno 100

2017 Engenharia de Recursos Hídricos

Bacharelado Presencial Noturno 100

2017 Engenharia de Segurança do Trabalho

Bacharelado Presencial Noturno 100

2017 Engenharia Química Bacharelado Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Agrimensura Tecnológico Presencial Noturno 100

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99

2017 Tecnologia em Agroecologia Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Agronegócio Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia de Alimentos Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Biocombustíveis Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Comércio Exterior

Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Gestão Ambiental

Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Gestão de Cooperativas

Tecnológico Presencial Noturno 100

2017 Tecnologia em Gestão Hospitalar

Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Gestão de Segurança Privada

Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Hotelaria Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Gestão de Varejo

Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Papel e Celulose Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Processamento de Carnes

Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Processos Ambientais

Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Produção Alimentícia

Tecnológico Presencial Noturno 100

2018 Tecnologia em Produção de Grãos

Tecnológico Presencial Noturno 100

2019 Tecnologia em Produção Sucroalcooleira

Tecnológico Presencial Noturno 100

2019 Tecnologia em Saneamento Ambiental

Tecnológico Presencial Noturno 100

2019 Tecnologia em Segurança Pública

Tecnológico Presencial Noturno 100

2019 Tecnologia em Segurança no Trânsito

Tecnológico Presencial Noturno 100

2019 Tecnologia em Serviços Penais Tecnológico Presencial Matutino /

Noturno 100

2019 Tecnologia em Sistemas Biomédicos

Tecnológico Presencial Matutino /

Noturno 100

2019 Tecnologia em Sistemas de Navegação Fluvial

Tecnológico Presencial Noturno 100

2019 Tecnologia em Segurança da Informação

Tecnológico Presencial Noturno 100

4.2.2 Implantação de Cursos a Distância – Graduação

Quadro 17- Implantação de Cursos a Distância – Graduação

Cursos a Distância

Início Pretendido

Denominação do Curso Grau Turno

2017 Biomedicina Bacharelado Noturno

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100

2017 Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Noturno

2017 Educação Física Bacharelado Bacharelado Noturno

2017 Nutrição Bacharelado Noturno

2017 CST em Design de Interiores Tecnológico Noturno

2017 CST em Estética e Cosmética Tecnológico Noturno

4.2.3 Implantação de Cursos – Pós-Graduação

Quadro 18 – Implantação de CursosLato Sensu Presencial – Pós-Graduação

Oferta Cursos Lato Sensu – ModalidadePresencial Turno

No Vagas /Ano

2016 a 2020

Alfabetização e Letramento

Sábado Diurno/ Integral 100

Cosmetologia e Estética Avançada Sábado Diurno/ Integral 100

Desenvolvimento de Jogos Digitais Sábado Diurno/ Integral 100

Direito Civil e Processual Civil Sábado Diurno/ Integral 100

Direito e Processo do Trabalho Sábado Diurno/ Integral 100

Direito Penal e Processual Penal Sábado Diurno/ Integral 100

Educação Física na Escola Sábado Diurno/ Integral 100

Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Sábado Diurno/ Integral 100

Enfermagem na Urgência e Emergência Sábado Diurno/ Integral 100

Engenharia da Segurança do Trabalho Sexta (Not); Sábado

Diurno/ Integral

100

Ensino da Matemática

Sábado Diurno/ Integral 100

Especialização em Psicanálise Sábado Diurno/ Integral 100

Fisioterapia Traumato-Ortopédica com ênfase em Terapia Manual e Postural

Sábado Diurno/ Integral 100

Gestão de Segurança da Informação Sábado Diurno/ Integral 100

Gestão Educacional Sábado Diurno/ Integral 100

Língua Portuguesa e Linguística Sábado Diurno/ Integral 100

MBA em Finanças e Controladoria Sábado Diurno/ Integral 100

MBA em Gestão de Negócios com ênfase em Marketing e Mídias Sociais

Sábado Diurno/ Integral 100

MBA em Gestão de Pessoas Sábado Diurno/ Integral 100

MBA em Gestão de Projetos Sábado Diurno/ Integral 100

MBA em Gestão Estratégica de Negócios Sábado Diurno/ Integral 100

MBA em Liderança e Coaching Sábado Diurno/ Integral 100

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101

MBA em Marketing e Vendas Sábado Diurno/ Integral 100

Nutrição Clínica Sábado Diurno/ Integral 100

Psicopedagogia Clínica e Institucional Sábado Diurno/ Integral 100

4.2.4 Implantação de Cursos a Distância – Pós-Graduação

Quadro 19 - Implantação de CursosLato Sensu a Distância – Pós-graduação

Cursos Lato Sensu a Distância

Início Pretendido

Denominação do Curso Grau Turno No Vagas /Ano

2017 Alfabetização e Letramento Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2017 Docência do Ensino Superior

Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2017 Gestão de Projetos Sociais Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2017 Gestão Social: Políticas Públicas, Redes e Def. de Direitos

Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2017 Metodologias para Educação a Distância

Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2017 Psicopedagogia Institucional Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2017 Saúde Pública Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2018 MBA em Finanças e Controladoria

Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2018 MBA Gestão Estratégica de Negócios

Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2018 MBA em Gestão Pública Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2019 MBA em Gestão de Pessoas Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2019 MBA em Gestão da Tecnologia da Informação

Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

2020 MBA em Gestão de Projetos Pós-Graduação Noturno/semanal Ilimitado

4.2.5 Implantação de Cursos – Extensão

Quadro 20 -Implantação de Cursos – Extensão

Início de funcionamento

Denominação do Curso

Tipo Modalidade Turno Carga

Horária

20/02/2017 Inglês Básico I Extensão Presencial Matutino e Noturno 35

20/02/2017 Inglês Básico II Extensão Presencial Matutino e Noturno 35

20/02/2017 Inglês Básico III Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Inglês Intermediário I Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Inglês Intermediário II Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Inglês Intermediário III Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Inglês Avançado I Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Inglês Avançado II Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Francês Básico I Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Francês Básico II Extensão Presencial Matutino 35

20/02/2017 Inglês Básico III Extensão Presencial Matutino 35

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5. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

5.1 A Avaliação institucional

A avaliação institucional está inserida no contexto do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) que, instituído pela Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, tem entre suas finalidades a melhoria da qualidade da educação superior e a expansão da sua oferta. De acordo com o disposto no inciso VIII do Art. 3º, da Lei do Sinaes, o “planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da Autoavaliação Institucional” devem ser considerados nas ações de avaliação e de desenvolvimento institucional. Ainda no Art. 3º, § 2 o , define-se que “para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais a Autoavaliação e a Avaliação Externa in loco”.

5.2 Autovaliação Institucional

A Autoavaliação, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, é vista como um processo de autoconhecimento conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), mas que envolve todos os atores que atuam na instituição, a fim de analisar as atividades acadêmicas desenvolvidas. É um processo de indução de qualidade da instituição, que deve aproveitar os resultados das avaliações externas e as informações coletadas e organizadas a partir do PDI, transformando-os em conhecimento e possibilitando sua apropriação pelos atores envolvidos. Afinal, as ações de melhoria a serem implementadas pela instituição dependem de sua própria compreensão, de seu autoconhecimento. E, ainda, em consonância com a Missão, Visão e Valores da Instituição.

O processo de Autoavaliação Institucional da Universidade Anhanguera-Uniderp procura implementar uma prática de permanente reflexão autocrítica, estimulando o debate interno e externo entre todos os agentes envolvidos (alunos, docentes, gestores, técnicos-administrativos, mantenedores e comunidade). Essa Autoavaliação é depois complementada pelos processos avaliativos promovidos pelas comissões externas de avaliação do Ministério da Educação (MEC), fundamental por contribuir com uma visão distanciada, mas respeitando necessariamente a identidade de cada instituição.

A Autoavaliação Institucional é baseada no processo interminável de busca da qualidade dos cursos, e do desempenho de cada sujeito interveniente, que pressupõe uma não acomodação, exigindo uma predisposição à mudança que acompanhe a dinâmica científica, cultural, organizacional e tecnológica. A avaliação visa nortear os rumos futuros da instituição por meio da correção de problemas que serão detectados, bem como da identificação dos pontos fortes da instituição, sendo, portanto, um instrumento valioso para a consolidação dos desejos, sonhos e aspirações da comunidade acadêmica.

E para alcançar estes propósitos outras medidas são adotadas pela gestão e pela mantenedora no processo contínuo de Autoavaliação, além de seu Sistema de Avaliação Institucional- AVALIAR, sendo elas: Projeto Radar; Ouvidoria e o Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID).

O Projeto Radar é um instrumento de gestão da Kroton que, de maneira institucional, envolve inúmeros stakeholders, entre coordenadores, diretores de unidade, diretores assistentes, diretores acadêmicos, comerciais, superintendentes, comitê executivo e outros envolvidos na gestão dos resultados das unidades. Sua dinâmica permite acompanhar de maneira sistemática e estruturada, os resultados acadêmicos, financeiros e comerciais da unidade, por meio das análises de

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indicadores, levantamento de causas e formulação de planos de ação que são tratados em reuniões periódicas de gestão com cada instância envolvida no processo.

Os resultados do Radar da Universidade Anhanguera-Uniderp ajudam a diagnosticar as fragilidades e as potencialidades da unidade, e os dados nortearam o planejamento de ações.

A Ouvidoria é um canal de comunicação disponibilizado para atender, registrar e responder às demandas dos alunos, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da instituição.

O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) conta com equipe multidisciplinar composta por Psicólogos, Pedagogos e Assistentes Sociais, criado para atender às demandas provenientes da comunidade interna, triar e encaminhar para os setores e órgãos competentes as reivindicações, de forma a estreitar a relação da universidade com seus discentes, funcionários, colaboradores e comunidade em geral.

O Sistema de Avaliação Institucional - AVALIAR, instrumento importante de gestão das ações institucionais para a elevação da qualidade, que passa a ser referenciada por um projeto institucional claro, responsável, consciente e preocupado com a formação do indivíduo, para desenvolver o seu Projeto de Vida, como cidadão e como profissional.

O AVALIAR tem como objetivos:

� propiciar o conhecimento da opinião dos alunos e dos colaboradores. � fornecer uma avaliação das IES, de sua infraestrutura e dos cursos oferecidos. � ser uma ferramenta de gestão para apoiar os gestores em suas tomadas de decisão. � assegurar postura diagnóstica, crítica e reflexiva em relação as metas e aos objetivos do

trabalho institucional; � reestruturar ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados

da avaliação institucional; � favorecer a formulação, reformulação e implantação de projetos pedagógicos e

institucionais de acordo com as respostas ao instrumento de avaliação aplicado;

� propor mudanças nas atividades acadêmicas de ensino, pesquisa ou extensão, com vistas a

atender às necessidades estruturais da instituição;

� promover o envolvimento de todos os seguimentos institucionais no processo de avaliação

e implantação de novos projetos e melhoria.

A Avaliação Institucional é um processo de medida de desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica. A avaliação é realizada por meio de um sistema informatizado on-line com questionários respondidos por colaboradores, professores e alunos da Universidade Anhanguera-Uniderp, que podem responder aos mesmos nos laboratórios de informática da IES ou em qualquer outro lugar com acesso à internet e até mesmo emseus celulares, em plataforma android.

Os métodos de medidas utilizados no Avaliar são:

1.Instrumentos de medida e escala

O AVALIAR é aplicado anualmente na instituição de ensino. Os alunos respondem a itens relativos aos seguintes aspectos de seu curso: organização didático-pedagógica; atuação do professor, do coordenador de curso, do tutor presencial e do tutor a distância; e formação dos concluintes. Além disso, respondem a perguntas sobre o atendimento que recebem, os valores da instituição e a infraestrutura (ambiente virtual, biblioteca, laboratório de informática, laboratório de práticas, sala de aula e espaço de uso comum). Os colaboradores também participam, respondendo a itens sobre a gestão, o atendimento e os valores da instituição.

Em síntese, os questionários englobam as dimensões Instituição, Curso e Infraestrutura. Há, também, itens sobre o perfil dos alunos e dos educadores.

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104

Acredita-se que a avaliação institucional seja um instrumento importante para que a instituição aprimore os seus processos continuamente. O exercício de avaliar é fundamental para promover o autoconhecimento e permitir a manutenção ou a alteração de políticas e ações de gestão.

A escala usada para as respostas dos itens dos questionários é de 1 a 10.

2.Indicadores de Qualidade:

Cada indicador é caracterizado por um conjunto de 5 a 9 itens de qualidade. A nota do indicador é calculada na escala de 1 a 5.

3.Índices de Qualidade

O índice de qualidade de cada dimensão avaliada será construído com base nos indicadores obtidos na percepção dos alunos.

As metas de participação são:

• Alunos – 70%

• Professores e funcionários técnico-administrativos – 90%

• Coordenadores de Curso – 100%

Como a pesquisa é censitária, ou seja, não é por amostragem, é necessário que tenha uma taxa mínima de participantes por unidade, por curso e por turma, para que os resultados sejam representativos do universo.

As taxas de participação dos alunos por unidade, por curso e por turma são monitoradas diariamente durante o período de aplicação.

Orientada pelas diretrizes estabelecidas em lei, regimentos de Instituição, pelo roteiro da Autoavaliação Institucional da CONAESa Autoavaliação Institucional é compreendida em três etapas: a construção e socialização do processo, a avaliação técnico-formal (coleta e análise de informações) e a divulgação e utilização dos resultados.

1. A sensibilização

Embora compreendida como um processo permanente apresenta momentos específicos de reuniões, com a participação de coordenadores de curso, docentes, tutores a distância, presenciais, coordenador do Polo, corpo diretivo, representante da biblioteca, da secretaria acadêmica, dos laboratórios de informática e de cada turma do corpo discente. No processo de sensibilização de toda a sua comunidade acadêmica se utiliza os seguintes recursos: envio de e-mail para alunos, professores, tutores e rede administrativa; cartazes, faixas e banners que são colocadas em pontos estratégicos na Universidade e Polos. É também realizada a divulgação em sala de aula pela coordenação de curso e de Polo, reuniões com representantes de turma e transmissão satelitária pelo NEADcom a presença de um ou mais membros da CPA,

2. A coleta de informações

Para diagnóstico e estudo da realidade institucional, é viabilizada por meio do Programa de Avaliação Institucional, que envolve toda a comunidade acadêmica. As categorias e os indicadores aplicados nos instrumentos são construídos a partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis e úteis. Os instrumentos são aplicados, dentro do princípio da adesão participativa e responsável. Cada categoria é subdividida em vários quesitos para a coleta de opiniões dos alunos, professores/coordenadores (Autoavaliação) e funcionários técnico-administrativos.

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Também participam da avaliação institucional os técnicos-administrativos, dos diversos setores da universidade, e nesta etapa também acontece todo empenho da CPA em ações de sensibilização do funcionário para que a adesão seja positiva, o que vem ocorrendo. Os funcionários já acostumados com o processo participam sistematicamente.

Os instrumentos de coleta de dados são elaborados pela Diretoria de Planejamento e Avaliação, orientados pela CPA, numa democrática e cuidadosa discussão. Os envolvidos podem e devem a qualquer momento ajustarem os instrumentos à sua realidade, tanto aperfeiçoando instrumentos já existentes quanto inserindo e /ou retirando instrumentos, contando também com a participação de membros da Reitoria e representantes dos setores envolvidos numa ampla, democrática e cuidadosa discussão.

Além de buscarem identificar os pontos fortes e as fragilidades da IES os instrumentos elaborados visam contemplar as dimensões consideradas como fundamentais pelos SINAES

Para além dos princípios previstos no SINAES, a Instituição criou outras pesquisas e ferramentas de acompanhamento de seu corpo discente e de seus egressos.

Basicamente, o sistema de avaliação visa criar uma base de dados sólida e confiável, com diagnósticos e reflexões que geram indicadores para apoiar discussões sobre os resultados do programa. Além disso, a avaliação é uma importante ferramenta de aperfeiçoamento de gestão, que fornece subsídios para adotar e priorizar melhorias internas de acordo com os Indicadores.

3.Análise dos Resultados da Autoavaliação

O processo avaliativo é importante, pois possibilita conhecer a realidade da IES, além disso, com a análise dos resultados obtidos, permite criar meios para valorizar e ampliar as potencialidades, bem como sanar as fragilidades identificadas. Entende-se que deve ser permanente, para que se busque sempre a boa qualidade do serviço ofertado à comunidade acadêmica, e coadune com a melhoria da qualidade da educação superior e a expansão da sua oferta.

Os dados coletados na avaliação institucional são processados estatisticamente pela CPA, de forma a extrair informações relevantes, nos diferentes níveis de avaliação, acerca das ações que a Instituição deve executar , visando o salto qualitativo de suas ações.

O programa realiza o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é fornecer o maior (e melhor) leque possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria pedagógico-administrativa.

No que tange ao Ensino à distância, a Universidade utilizou uma metodologia de avaliação similar à utilizada nos seus cursos presenciais adaptando-se instrumentos e metodologias de sensibilização e aplicação às suas particularidades, ressaltando a importância da participação dos acadêmicos neste processo.

A sensibilização dos alunos é realizada por meio de vídeos (videoconferência), transmitidos diariamente aos polos no período anterior a vídeo aulas e tele aulas, explicitando o funcionamento do Sistema de Avaliação e sua importância para o aprimoramento do processo acadêmico e administrativo da IES.

Instrumento específicos para a modalidade a distância são aplicados também na forma eletrônica, por meio da internet, nos mesmos moldes da metodologia aplicada na graduação presencial. Seguindo esta metodologia também no que se ao processamento dos resultados.

5.3 Comissão Própria de Avaliação - CPA

O principal objetivo das Comissão Própria de Avaliação (CPA) é buscar o desenvolvimento integral e a melhoria constante na qualidade do processo educacional. Reconhecendo a necessidade e importância da Avaliação Institucional como elemento de autogestão, a Universidade Anhanguera-Uniderp, objetiva, com cumprir as determinações legais e informar a sociedade as ações

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desenvolvidas pela CPA, bem como, a discussão dos resultados da análise de suas atividades, segundo as dez dimensões fixadas no SINAES.

Os componentes da CPA, junto aos Coordenadores de Cursos, Docentes, Alunos Representantes de Turmas, preveem a realização de ações articuladas para a conscientização e a sensibilização da Autoavaliação Institucional, bem como a elaboração e organização de ações estratégicas para o envolvimento e participação dos discentes no programa.

Nesse sentido, o papel da CPA se traduz na conversão de dados e informações em conhecimento estratégico, de forma integradora, participativa e reguladora, na produção de subsídios que contribuem com o planejamento estratégico da instituição. E, ainda, possibilita a necessária transparência e participação de toda a comunidade acadêmica nos processos avaliativos institucionais.

A CPA é um órgão autônomo em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES e sua composição dá-se conforme preconiza o art. 11 da Lei nº 10.861/2004 e do § 2º, incisos I e II do Art. 7º da Portaria MEC nº 2.051/2004, que a regulamentou, com a finalidade de conduzir os processos de Autoavaliação da Instituição, composta por:

I – Representante do Corpo Discente. II – Representante do Corpo Técnico-Administrativo. III – Representante do Corpo Docente. IV – Representante da Sociedade Civil Organizada. V – Representante da Coordenação de Curso. Como atribuição da Comissão, há a coordenação do processo interno de avaliação

institucional, geralmente representada pelo docente, que estimula, orienta, sensibiliza, acompanha e articula com a comunidade acadêmica para participar e quebrar paradigma de que a avaliação é punitiva. O maior objetivo é promover a cultura do processo avaliativo de forma positiva e formativa, com vistas às melhorias contínuas a partir da análise dos resultados alcançados, para posterior tomada de decisões e divulgação a todos os atores envolvidos.

São objetivos específicos da CPA: � produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas

pela instituição, identificando as causas dos seus problemas e deficiências. � confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES. � aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico

administrativo. � fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais. � tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade. � promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da IES.

Além disso, fica ainda mais evidente a importância da CPA nos momentos em que os resultados passam a ser discutidos internamente. Procura-se implementar uma prática de permanente reflexão autocrítica, estimulando o debate interno.

A CPA é responsável pela compilação dos resultados da Avaliação Institucional e das avaliações externas em consonância com o cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da instituição. Consideram-se, também, os resultados obtidos no ENADE, nos Indicadores de Qualidade (Índice Geral de Cursos (IGC), Conceito Preliminar de Cursos (CPC)) e as demandas da Ouvidoria.

Tais informações consolidadas geram o Relatório de Autoavaliação Institucional (RAI), que expressa o planejamento e avaliação, resultados e eficácia da Autoavaliação Institucional considerando as ações de avaliação e de desenvolvimento institucional.

A Autoavaliação é vista como um processo de autoconhecimento conduzido pela CPA, mas que envolve todo o corpo social da instituição, a fim de analisar as atividades acadêmicas desenvolvidas. É um processo de indução de qualidade da instituição, onde os resultados são transformados em conhecimento, possibilitando a todos os agentes envolvidos – alunos, docentes, gestores, técnico-administrativos e mantenedores – conhecer a realidade institucional. Tais resultados são divulgados por meio de cartazes, banners, reuniões, seminários, formas lúdicas, entre outros.

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E, ainda com base no RAI, a instituição realiza encontros com as lideranças internas (Diretoria, Coordenações de Cursos, Representantes de Turmas e os integrantes da CPA), conforme calendário divulgado pela CPA, para discutir as dificuldades e facilidades encontradas nos percursos das etapas, críticas e sugestões para aprimorar o processo, quais ações deverão ser implementadas para que os índices abaixo da média possam ser melhorados nas próximas avaliações, focando a melhoria da qualidade dos cursos e da IES.

Dessa discussão, nasce o “Plano de Melhorias”, documento integrado ao RAI que prevê as ações que deverão ser colocadas em prática, em todos os eixos/dimensões previstos pelo SINAES. Todo esse processo se dá para o pleno desenvolvimento desta IES e o aumento da boa qualidade dos serviços prestados, a fim de se cumprir com a missão de: “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Cabe reiterar que a análise da avaliação institucional interna promovida pela CPA é um processo permanente de busca de boa qualidade desta IES, dos cursos e do desempenho de cada sujeito interveniente, visando nortear os rumos futuros da instituição por meio da identificação das fragilidades e potencialidades, a fim de proceder à devida correção dos problemas detectados, constituindo-se, portanto, em um instrumento valioso para a consolidação da missão supracitada.

Os princípios norteadores deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e suas linhas de ação constituem-se no referencial para o desenvolvimento da Autoavaliação Institucional, bem como de todo o trabalho desenvolvido pela CPA. Além de evidenciar a inserção do conjunto dos resultados das avaliações no planejamento institucional, demonstra a evolução da instituição, facilita o entendimento de que a Autoavaliação está consolidada no DNA dos nossos valores institucionais e se expressam nos resultados, devolutivas e ações em busca da eficácia educacional.

Nessa perspectiva, quando a CPA realiza seu trabalho com o envolvimento de todos os seus participantes, se tem a garantia de que o processo contínuo de avaliação vem ser um norteador qualificado que favorece o autoconhecimento e desenvolvimento da instituição.

5.4 A Utilização dos Resultados das Avaliações

Os resultados do AVALIAR são analisados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), para

elaborar o Relatório de Autoavaliação Institucional (RAI), acrescentando as informações obtidas nos

relatórios de provenientes do Projeto Radar, da Ouvidoria e do NAID e nas análises referentes à

Avaliação Externa de cursos e da instituição, do Exame Nacional de Cursos (ENADE),

Na posse dos resultados, a CPA da unidade gera e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas, tendo sua atuação autônoma em relação aos demais conselhos e órgãos colegiados existentes na IES, e também a garantia de que seja assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada.

Com base nesses objetivos, para elaborar o referido relatório a CPA utiliza-se de pesquisa nos documentos institucionais, na legislação em vigor e no Banco de dados dos resultados sobre a Autoavaliação Institucional. Para a confecção do Relatório de Autoavaliação Institucional (RAI), utilizam-se os indicadores de qualidade calculados com base nos dados coletados e, também, as recomendações advindas das avaliações externas, consonantes com os eixos/dimensões do SINAES, que são:

Eixo 1: Planejamento e Avaliação.

Dimensão 8: Planejamento e Avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional.

Eixo 2: Missão e Desenvolvimento Institucional

Dimensão 1: Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.

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Dimensão 3: Responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Eixo 3: Políticas Acadêmicas

Dimensão 2: Políticas para o ensino, pesquisa, pós-graduação, extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.

Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.

Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes.

Eixo 4: Políticas de Gestão

Dimensão 5: Políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.

Dimensão 6: Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a Mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.

Dimensão 10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social de dar continuidade aos compromissos na oferta da educação superior.

Eixo 5: Infraestrutura Física

Dimensão 7: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação.

Os eixos/dimensões supracitados remetem a um amplo espaço avaliativo e apontam para a importância de se instalar a cultura de avaliação como suporte do aperfeiçoamento das instituições.

Os resultados são utilizados no direcionamento de ações de aprimoramento de gestão e aumento da qualidade de ensino.

A importância da CPA é evidenciada principalmente nos momentos em que os resultados passam a ser discutidos internamente, envolvendo todos os segmentos (docentes, discentes, funcionários técnico-administrativos e os representantes da sociedade civil organizada), que juntos realizam aquilo que se denomina como Requalificação dos Dados, ou seja, a discussão interna dos resultados e quais as ações que deverão ser implementadas para que os índices abaixo da média possam ser melhorados nas próximas avaliações. Dessa discussão nasce o Plano de Melhorias, documento que prevê quais ações deverão ser colocadas em prática para melhorar a qualidade dos cursos, e da instituição de maneira geral, em todas as dimensões previstas pelo SINAES.

5.5 Divulgação e Análise dos Resultados da Autoavaliação Institucional

Um dos passos mais importantes de todo este processo é a divulgação e utilização dos resultados, a devolutiva a todos os segmentos envolvidos, é realizado de tal forma que promova “Planos de Ação de Melhorias” cujo enfoque é a implantação de novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas.

Após a aplicação das pesquisas no âmbito do Sistema de Avaliação Institucional - AVALIAR, os resultados são divulgados para toda a comunidade acadêmica, por diferentes meios:

A divulgação dos resultados é feito através dos seguintes procedimentos:

1. disponibilizar os resultados no portal da avaliação institucional, que pode ser acessado através do site da universidade;

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2. divulgação dos resultados gerais nos cursos; 3. retorno individual e exclusivo dos resultados aos professores do curso, através de

documento personalizado, contendo a análise individual do desempenho; 4. reuniões com corpo administrativo; 5. reuniões com corpo docente; 6. apresentações contendo gráficos, análises e conteúdo destinado a subsidiar a qualidade do

trabalho das CPA´s.

5.6 Plano de Melhorias a Partir dos Processos Avaliativos

Após análise dos resultados, de todos os instrumentos utilizados no processo de Autoavaliação: Avaliar; Projeto Radar;Ouvidoria; e NAID, os coordenadores de cursos e os responsáveis pelos setores de cada unidade elaboram um Plano de Melhoriasque compreende as duas dimensões: Acadêmica e Infraestrutura.

Plano de Melhorias são um conjunto de metas, ações, procedimentos e ajustes da Instituição para que todos os aspectos da gestão administrativa e do acadêmico se integrem em torno de propósitos comuns, visando ao cumprimento de sua missão institucional e de sua filosofia gerencial.

O item identificado como Prioridade Alta recebeu baixo índice de satisfação discente e necessita de ações prementes que interfiram e transformem sua atuação.

A Prioridade Média equivale ao item que se encontra na faixa considerada mediana de satisfação discente, mas representa a necessidade de ações que elevem os índices de aprovação.

Quando um item recebe a identificação de Prioridade Baixa, indica um grau de satisfação acima de 70%, mas o desafio consiste em não permitir que os índices venham a sofrer alguma alteração para baixo.

O exposto evidencia a preocupação da IES com a consolidação da política de avaliação e a existência de uma política específica para a utilização dos dados fornecidos pelo ISD em ações concretas destinadas à melhoria da instituição em suas diversas dimensões.

As melhorias implementadas após o ciclo são divulgadas ao corpo discente, docente e técnico-administrativo.

6. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

6.1 Políticas de Gestão

A Universidade adota uma política de gestão profissional, participativa, democrática, voltada à conduta ética e moral. A regulamentação quanto à função e ao funcionamento da gestão acadêmica e administrativa, do organograma e dos órgãos deliberativos, encontra-se destacada no Regimento da Universidade.

Suplementarmente ao seu Regimento, a Universidade adota uma política voltada à profissionalização de seu corpo diretivo, corpo docente e corpo técnico-administrativo, ministrando cursos de atualização, capacitação e treinamento.

6.2 Organização Administrativa da Instituição

De acordo com o Regimento da Universidade Anhanguera-Uniderp, a administração da Universidade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:

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6.2.1 Órgãos da administração

I. Órgãos da Administração Superior

1. Órgãos Colegiados Superiores Deliberativos e Normativos

a) Conselho Universitário – CONSU; b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONEPE;

2. Órgãos Executivos da Administração Superior

a) Reitoria; b) Pró-Reitoria de Ensino a Distância; c) Pró-Reitoria de Ensino Presencial; d) Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu; e) Diretoria de Gestão de Polos; f) Coordenadoria de Extensão; g) Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial; e h) Assessorias.

II. Órgãos da Administração Básica

1. Órgãos Colegiados a) Colegiado de Unidade; e b) Colegiado de Curso. 2. Órgãos Executivos a) Direção de Unidade; e b) Coordenação de Curso.

6.2.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação da Universidade é o órgão consultivo do curso, que se constitui de um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo acompanhamento, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes Curriculares e do Sistema de Banco de Conteúdos.

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante: � conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do

Projeto Pedagógico do Curso; � zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-

aprendizagem do curso; � incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares; � supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; � zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; � zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil

do egresso; � garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades

educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; � assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir

continuidade no processo de acompanhamento do curso.

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O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação é constituído de: � coordenador do Curso, como seu presidente; � no mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso. � Competências do presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE): � convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; � representar o NDE junto aos órgãos da instituição; � encaminhar as deliberações do Núcleo; � designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; � coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição; � propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.

Os membros do NDE para cursos autorizados devem atuar em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

6.2.3 Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento - CPSA

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)– CPSA é o órgão responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao Programa.

A Comissão é composta por: � Dois representantes da IES; � Dois representantes do Corpo Discente da IES; � Um representante do Corpo Docente da IES.

Os representantes referidos integram o corpo docente, discente e administrativo do local de

oferta de cursos. Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de cursos, os representantes estudantis serão escolhidos pelo corpo discente da instituição.

O presidente e o vice-presidente da Comissão devem, obrigatoriamente, ser o representante da instituição de ensino ou o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES.

A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10 funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da Comissão. Considerando a Estrutura Organizacional, a Instituição possui 2 (duas) Comissões, Matriz e Agrárias.

São atribuições da Comissão: � tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da

instituição; � permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos

membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico; � analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no

módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

� emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante; � avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados,

tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento; � adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

6.2.4 Comissão de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI - COLAPS

A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social - COLAPS do Programa Universidade para Todos (PROUNI) é um órgão colegiado de natureza consultiva, com a finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social - CONAP e a comunidade acadêmica da Universidade.

Cada COLAPS é composta por:

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� Um Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI; � Um Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho de tempo parcial; � Um Representante da Direção da Universidade, que deve ser o Coordenador ou um dos

representantes do PROUNI na IES; � Um Representante da Sociedade Civil.

Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de ausência justificada.

Considerando a Estrutura Organizacional, a Instituição possui três Comissões, Matriz, Agrárias e NEAD. Compete à Comissão:

� exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI na Universidade;

� interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil, recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI – CONAP;

� emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI; � fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP.

6.2.5 Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico

As Instituições de Ensino Superior (IES), públicas ou privadas, são fontes de produção de

documentos com teor arquivístico. Além de toda a documentação que qualquer instituição produz, independentemente de suas atividades-fins (por exemplo, documentação contábil, financeira, trabalhista, etc.), é incessante a produção da documentação acadêmica envolvendo as coordenações dos cursos e o corpo discente.

É de suma importância a gestão dos documentos dos alunos, que, sob a guarda da instituição, dão valor probatório à sua formação acadêmico-profissional. Compreende-se também que essa massa documental exige das IES estrutura adequada para sua guarda organizada e segura e que previna seu aumento constante.

Além da gestão dos documentos dos alunos, é fundamental estar sob guarda da IES todo e qualquer documento de caráter relevante (acadêmico e administrativo) da rotina de uma instituição de ensino, de acordo com o que determina a Portaria MEC nº 1.224/2013, que instituiu as normas sobre a manutenção e guarda do acervo acadêmico das Instituições de Educação Superior (IES) pertencentes ao sistema federal de ensino.

A Universidade Anhanguera-Uniderpparticipa de projetos, patrocinados por sua mantenedora, que desenvolvem estratégias de organização de seus arquivos físicos, visando a segurança e preservação dos documentos de arquivo do seu corpo discente, assim como a otimização do espaço físico, melhor acessibilidade e rapidez nas consultas, e, principalmente, observando as exigências legais quanto à gestão desses documentos, envolvendo guarda, manutenção e preservação.

Compreende-se por documento de arquivo um instrumento de registros de informação, independente do suporte, produzida, recebida e mantida por um órgão, seja público ou privado, no decorrer de suas atividades.

A gestão documental se caracteriza como um conjunto de procedimentos aplicados para controlar os documentos arquivísticos durante todo o ciclo de vida, interferindo sobre suas primeiras fases, a corrente e a intermediária, ou seja, o momento de produção e de preservação, seguindo para a formatação e utilização, tramitação, avaliação e classificação.

A Lei Federal nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, art. 3º, diz: (...) considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

A instituição direciona atenção e esforços nas atividades da gestão de documentos, recorrendo aos avanços da tecnologia, buscando recursos que possam auxiliar o desenvolvimento e

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o aprimoramento dessas atividades, pois compreende que estão relacionadas desde a produção dos documentos, que precisa ser elaborada e padronizada, passando pela tramitação destes, sua utilização propriamente dita e, ainda, a destinação final. Ou seja, depois de avaliado, deve-se decidir se o documento pode ser descartado ou se deve ficar em guarda permanente.

6.2.6 Plano de Classificação de Documentos

A elaboração do plano de classificação assume uma importância relevante como ferramenta

de gestão documental, exigindo, para sua elaboração, profundo conhecimento da estrutura e funcionamento do organismo produtor e o comprometimento dos profissionais de todas as suas áreas de atuação.

No parágrafo único do artigo 10 do Decreto estadual de São Paulo nº 48.897, de 27 de agosto de 2004, encontra-se: “Entende-se por classificação de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas que visam a agrupar os documentos de arquivo relacionando-se ao órgão produtor, à função, à subfunção e atividade responsável por sua produção ou acumulação. O instrumento resultante da classificação é o Plano de Classificação de Documentos.”

A classificação de um documento de arquivo exige uma rigorosa análise do documento, considerando suas propriedades principais: imparcialidade, autenticidade, naturalidade, inter-relacionamento e a unicidade.

A implantação de um plano de classificação de documentos de arquivo deve iniciar-se pelo estudo da estrutura e funcionamento da instituição produtora, levantando as fontes de informação localizando documentos relacionados à sua criação e instalação, regimentos, leis, decretos, estatutos, projetos. Pois assim pode-se identificar o conjunto de atribuições relacionadas às atividades, suas funções, subfunções e atividades das quais decorre a produção dos documentos.

Em um plano de classificação são atribuídos códigos numéricos, possibilitando uma organização hierárquica do órgão produtor, das suas funções, subfunções, atividades e dos documentos. Assim, o código de classificação é uma referência numérica que associa o documento ao seu contexto de produção.

A Universidade entende que um programa de gestão documental pode contribuir decisivamente para a transparência das atividades de uma instituição, pois permite melhor fiscalização das suas ações e rápido acesso aos documentos, ou seja, torna a instituição apta a atender às exigências legais para que suas atividades sejam reconhecidas e credenciadas.

6.2.7 Tabela de Temporalidade

De acordo com Conselho Nacional de Arquivo (CONARQ ), a tabela de temporalidade é: (...) um instrumento arquivístico resultante de avaliação, que tem por objetivos definir prazos de guarda e destinação de documentos, com vista a garantir o acesso à informação a quantos dela necessitem. Sua estrutura básica deve necessariamente contemplar os conjuntos documentais produzidos e recebidos por uma instituição no exercício de suas atividades, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária, a destinação final – eliminação ou guarda permanente –, além de um campo para observações necessárias à sua compreensão e aplicação.

Para elaboração de uma tabela de temporalidade para documentos acadêmicos do corpo discente é necessária a formação da comissão de avaliação documental, que deve ser multidisciplinar, envolvendo profissionais de várias áreas, preferencialmente: arquivologia, legislação acadêmica, secretaria acadêmica e, imprescindivelmente, de TI.

Para atender à Portaria MEC nº 1.224, de 18 de dezembro de 2013, que institui normas sobre a manutenção e guarda do Acervo Acadêmico das Instituições de Educação Superior (IES) pertencentes ao Sistema Federal de Ensino, a Universidade está estudando atualizações para adaptar a sua atual Tabela de Temporalidade, que foi desenvolvida em 2008 em uma instituição parceira, conforme a Portaria MJ nº 31, de 24 de setembro de 2008, conforme D.O.U. Nº 188, de 29 de setembro de 2008, pág. 83.

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6.2.8 Microfilmagem Eletrônica

No Decreto-lei nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996, que regulamenta a Lei nº 5.433, de 8 de

maio de 1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais, e dá outras providências, encontra-se:

Art. 3° Entende-se por microfilme, para fins deste Decreto, o resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução.

E ainda pode-se encontrar o texto:

Art. 12. A eliminação de documentos, após a microfilmagem, dar-se-á por meios que garantam

sua inutilização, sendo a mesma precedida de lavratura de termo próprio e após a revisão e a extração de filme cópia.

Parágrafo único. A eliminação de documentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se prevista na tabela de temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente na esfera de sua atuação e respeitado o disposto no art. 9° da Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991.

Diante dessa legislação, e da dificuldade de espaço físico para guarda permanente dos

documentos dos alunos, adotou o projeto de microfilmagem eletrônica de documentos, desenvolvido por uma instituição parceira, conforme a Portaria MJ nº 31, de 24 de setembro de 2008, conforme D.O.U. Nº 188, de 29 de setembro de 2008, pág. 83. Estão contempladas nesse projeto de microfilmagem de documentos as atividades de seleção e preparação de documentos, digitalização, indexação em sistema informatizado, microfilmagem, revelação em laboratório próprio, confronto de microfilmes com documentos físicos e descarte por fragmentação.

6.2.9 Política Institucional do Arquivo Acadêmico

Considerando o grande volume da massa documental referente ao seu corpo discente e sua importância no registro da formação acadêmico-profissional de cada indivíduo, assim como o seu valor probatório, a Universidade tem direcionado atenção e esforços nas atividades da gestão de documentos, recorrendo aos avanços da tecnologia buscando recursos que possam auxiliar o desenvolvimento e o aprimoramento dessas atividades. Ainda, a instituição entende que um programa de gestão documental pode contribuir decisivamente para a transparência de suas atividades, pois permite melhor fiscalização das suas ações e garantir rápido acesso aos documentos, ou seja, torna a instituição apta a atender as exigências legais para que suas atividades sejam reconhecidas e credenciadas.

A Universidade desenvolve um plano institucional de Política de Arquivo, com atividades de digitalização e microfilmagem de documentos de guarda permanente, sempre buscando apoio tecnológico, respeitando as exigências legais.

Atendendo à Portaria do MEC nº 1.224, de 18 de dezembro de 2013, no seu Art. 3º, a mantenedora nomeia o Depositário do Acervo Acadêmico da Universidade e protocoliza o documento de nomeação na Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (SERES/MEC). 6.2.10 Comunicação Interna e Externa

A Comunicação Internaé essencial para um bom funcionamento de uma instituição de ensino. Qualquer iniciativa ou projeto somente consegue se desenvolver se houver uma forma

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eficiente de comunicação. As mensagens que geram valor ou induzem à ação precisam chegar até o destinatário, sem resíduos, sob pena de tornar sem efeito, inviabilizar ou causar transtornos a quem a gerou. Enfim, o diálogo claro e a comunicação perfeita são fundamentais.

A instituição mantém canais de comunicação com professores, funcionários e alunos; algumas formas de comunicação partem direto da Kroton Educacional, mas são ferramentas que podem ser utilizadas pelo diretor ou qualquer gestor para comunicações locais, igualmente: Portal Informa: informa.kroton.com.br centraliza todos os conteúdos relacionados ao colaborador. As divulgações referem-se às notícias das unidades, comunicados, campanhas e canais de relacionamento/denúncia da empresa (canal confidencial). O portal é organizado nas seguintes editorias: Destaque: banners em destaque, chamada para campanhas, apoio para informações divulgadas e links para os hotsites. Biblioteca de Vídeos: O vídeo em destaque no momento. Comunicados: Informações institucionais e conteúdos enviados para toda a companhia. Notícias: Acontecimentos em unidades, divulgação de fatos ocorridos ou algo a acontecer. Movimentações: Promoções de cargo, mudança na estrutura organizacional e movimentação de pessoas (líderes). O que está rolando: Campanhas, chamadas e e-mail marketing. Revista Conexão: Revista digital para divulgação da palavra dos principais gestores corporativos sobre os assuntos mais relevantes na companhia e na sociedade, além de boas práticas dos colaboradores e das unidades. Acesso pelo link http://conexao.kroton.com.br/edicao_15/ Comunicação Impressa: Cartazes, folhetos, jornais: estes são instrumentos de comunicação regularmente utilizados na Universidade sendo disponibilizados em espaços próprios (murais, por exemplo) com circulação natural de pessoas. São meios importantes de informação e divulgação interna e externa, acessíveis a todos os estudantes, colaboradores, professores, coordenadores e comunidade local. Também, são produzidos bimestralmente materiais informativos (tablóide), que divulgam as ações desenvolvidas à comunidade externa.

E-mail Corporativo: No e-mail corporativo os colaboradores da IES recebem as seguintes divulgações: Boletim Informa: Divulgação das principais boas práticas corporativas, dicas e campanhas para divulgação de assuntos corporativos. Boletim Informa TV: reprodução dos conteúdos divulgados no boletim de forma lúdica e interativa para os colaboradores corporativos. Campanhas via e-mail: disseminação e multiplicação de conteúdo corporativo, como: cursos da universidade corporativa, benefícios, premiações, divulgação de produtos, boas práticas, serviços, etc. Comunicados: divulgação de conteúdo segmentado, para liderança ou para todos os colaboradores com premissas corporativas, como: informações sobre benefícios, mudanças organizacionais, diretrizes corporativas, alterações em sistemas, cronogramas corporativos, acadêmicos, etc. Internet : a IES dispõe de website institucional, que possibilita acesso à uma área restrita personalizada. Neste ambiente, o estudante é informado sobre novidades, tem acesso às pesquisas de avaliação institucional, ao Estatuto; ao Regimento Geral; a um conjunto de Normas Acadêmicas, bem como aos Projetos pedagógico dos cursos e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação. Faz requerimentos por meio do Departamento de Controle Acadêmico, obtém

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informações sobre o curso, consulta notas e frequências, verifica informações financeiras e tem acesso às disciplinas ofertadas no ambiente virtual. E-mail e SMS: são utilizados de maneira segmentada, visando informar, sensibilizar ou provocar ação do estudante sobre diversos temas relevantes. Ressalta-se que estes meios são utilizados dentro da política de abordagem estabelecida, para que não haja excesso de transmissão de informações ou mensagens.

Todos estes instrumentos digitais são de extrema importância nos casos de Rematrícula, divulgação do Calendário Letivo e informações acadêmicas, mobilização para participação das pesquisas institucionais, divulgação de novos cursos, oportunidades de financiamento estudantil, entre outros temas relevantes para o alunado: Boletim Comunica: Portal Comunica ([email protected]): Extranet corporativa oficial que contém informações operacionais do Grupo Kroton, incluindo todas as marcas. O acesso é feito por meio de login e senha e o perfil das informações é atualizado de acordo com cada marca da companhia. O objetivo do canal é que todas as áreas de atendimento aos alunos tenham o mesmo discurso e uma única informação oficial. Públicos: Presencial AEDU; Corporativo AEDU; Call Center (SAC) e Redes Sociais; Equipe de Cobrança e Televendas; Presencial DM; Corporativo DM; EAD Unopar; EAD AEDU. Newsletter Diário: Conteúdos operacionais que envolvem a gestão e atendimento ao aluno: Há QUATRO modelos de newsletters (UM PARA CADA PÚBLICO) que são enviadas diariamente por e-

mail para o mailing cadastrado com as principais notícias e informações operacionais que impactam a gestão de atendimento ao aluno. As News são: Comunica Unidades – presencial AEDU; Comunica Polos – Polos AEDU; DGA Comunica – presencial DM; DGA NEWS – EAD Unopar. Satelitária – Vídeos de conteúdos Operacionais: Há QUATRO modelos de vídeos (UM PARA CADA PÚBLICO) que são transmitidos semanalmente via satélite ou streaming para as unidades e Polos do Grupo Kroton. Este canal complementa todos os demais. Os programas são: TV Comunica – presencial AEDU / polos AEDU (veiculado a cada 15 dias ao vivo); DGA NEWS TV – EAD Unopar / presencial DM (veiculado a cada 15 dias ao vivo). Atendimento Redes Sociais (Facebook, Twitter e Reclame Aqui): A equipe da Diretoria de Gestão de Alunos (DGA) também é responsável pelo atendimento de reclamações e dúvidas de alunos nas redes sociais. A equipe de marketing faz o relacionamento nestes canais (exceto Reclame Aqui) e o DGA faz o atendimento. Páginas monitoradas: Reclame Aqui (todas as marcas do Grupo Kroton); Facebook e Twitter (apenas da marca AEDU presencial e EAD). SAC- Canal de atendimento ao aluno, via chat on-line: O canal é dedicado aos alunos de todas as marcas do Grupo Kroton. O contato é através de e-mail, via Portal do Aluno ou site institucional da marca. Portanto, os alunos da Universidadepodem usar o SAC e serão atendidos com agilidade. Cobrança/Televendas: Há também um canal específico de atendimento a aluno e candidato para área de Televendas (gerência comercial) e Cobrança Interna (setor de Negociação). Fale Conosco: Canal de atendimento exclusivo a alunos de todas as marcas do Grupo Kroton. O contato é através de e-mail, via Portal do Aluno ou site institucional da marca. Ouvidoria: Canal exclusivo para atendimento de alunos, colaboradores e comunidade externa de todas as marcas do Grupo Kroton. O contato é através do site institucional da marca. A Ouvidoria da Uniderp, foi criada pela Portaria no. 085 de 23 de junho de 2000, e Regimento aprovado pelo CONSU, tem como objetivos contribuir para a manutenção da qualidade dos serviços oferecidos e para o

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fortalecimento da Instituição, através da mediação entre as comunidades interna e externa e os setores administrativos, de ensino, pesquisa e extensão. Assim, a Ouvidoria funciona como canal para discentes, docentes, funcionários administrativos e comunidade externa, recebendo opiniões, sugestões, críticas e elogios e, em seu papel de mediador, encaminha as solicitações aos setores competentes, mantendo acompanhamento dos procedimentos até as soluções finais. A Ouvidoria Universitária realiza seu trabalho de forma autônoma e imparcial e tem o compromisso de defender os direitos humanos e promover a cidadania. Para isso disponibiliza atendimento via telefone e via e-mail. Atendimento presencial: Suporte presencialmente ao aluno por meio do Departamento de Controle Acadêmico. Autoatendimento Portal do Aluno: Serviços on-line que o aluno pode solicitar via Portal do Aluno. O objetivo é facilitar o atendimento de algumas solicitações e serviços, evitando filas e comodidade ao estudante, que pode fazer a solicitação a qualquer hora e retirar o documento on-line. Comunicação Via telefone: A Anhanguera Educacional dispõe de Atendimento Telefônico que opera de segunda a sábado, aberto a estudantes e comunidade. Também são realizadas ligações telefônicas quando são necessárias respostas rápidas do estudante ou candidato de processo seletivo, como por exemplo, divulgação de FIES, rematrícula, pesquisas, divulgação de datas de prova, cobrança de títulos, dentre outras.

A comunicação externa se dá para o público externo, utilizando as seguintes ferramentas:

Redes Sociais: Facebook, Twitter, LinkedIn: As redes sociais são acessadas tanto por alunos quanto outros públicos que têm algum interesse em conhecer ou se relacionar com as IES.Semanalmente são publicados posts cujo conteúdo pode falar de dicas para vestibular, informações e avisos pertinentes à vida acadêmica, histórias e cases de projetos, trabalhos e conquistas de alunos e professores. Canal de notícias e informações nos sites das IES: É o local na internet onde são publicadas as principais notícias sobre a IES. Este canal é aberto para todos que buscarem por informações sobre as IES. Portal do Aluno: Área de acesso exclusivo de alunos, onde são publicados banners sobre as principais informações e alertas pertinentes à rotina acadêmica. Assessoria de imprensa: Empresa especializada em Relações Públicas possui uma equipe que mantém relacionamento constante com jornalistas de todo o Brasil para divulgar informações sobre a instituição. Faixas na unidade: Materiais de comunicação locais são sempre expostos nos campi para divulgações de informações e ações acadêmicas. Campanhas publicitárias: Ao longo de todo o ano é divulgado o vestibular por meio dos seguintes espaços na mídia: outdoor; busdoor; backbus; tv; rádio; anúncios em jornais e revistas; anúncios em ambientes on-line; espaços em estações de metrô; painéis digitais em ônibus, metrô e vias públicas.

Além do exposto a Universidade mantém o contato direto com a Comunidade através de

dois grandes e importantes meios de comunicação a Rádio Uniderp FM e a TV Pantanal. A Universidade, consciente da importância da cultura na história de uma nação, valoriza esta

riqueza incentivando sua produção e apoiando as manifestações regionais:

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TV Pantanal Hoje possui identidade própria, diferenciando-se das demais TVs Universitárias do Estado

pela diversificação de programas produzidos de forma independente, com proposta moderna de linguagem visual, tornando a produção de conteúdo mais acessível. Atualmente são mais de 37 mil visitas. Por meio do Blog, é possível atualizar o telespectador que não pode assistir a programação na NET, destacando as melhores reportagens da programação, dos mais de 30 mil acessos, cerca de 4000 visualizações são de fora do Brasil.

O conteúdo da programação da TV Pantanal, também pode ser acessado pelo canal no Youtube: TVPantanalUniderp.

A demanda de produção, o dinamismo e as características informativas e factuais do telejornal institucional, Jornalismo em Revista e do programa Entrevistando, fazem com que estes tenham espaço fixo na grade de programação e sejam exibidos semanalmente.

Os demais programas são exibidos quinzenalmente, de forma rotativa para que todos tenham uma edição mensal. Opta-se por este tipo de grade para que os programas tenham tempo de produção, execução, edição e finalização, suficientes para o estabelecimento e a manutenção de um padrão de qualidade, pois nossos colaboradores são em sua maioria estudantes de comunicação em fase de aprendizado:

Agro & Ambiente: com o apoio dos programas de mestrado e cursos afins da Universidade

são trabalhadas reportagens com enfoques diferenciados. O programa traz dicas de site e culinária (aplicação do conceito de extensão rural), vocabulário ambiental, e o quadro Produtor Pergunta, onde um especialista e/ou professor tira as principais dúvidas de pequenos e grandes produtores sobre temas relacionados à produção rural e meio ambiente.

Cult: programa sobre cultura. Linguagem diferenciada, marcada pela ausência do formato

tradicional de telejornalismo (off, passagem etc.), ideal para matérias sobre cultura (exposições, artistas, espetáculo de música, dança e teatro).

Saúde em Pauta: programa no estilo ‘revista eletrônica’, voltado à discussão de temas que

permeiam o conceito de vida saudável. Com o apoio dos cursos da universidade promovemos discussões sérias, instigantes, mas de forma leve, inteligente e informativa. O programa se destaca com o quadro dica de saúde, momento em que um profissional da área dá importantes conselhos como, por exemplo, os riscos da automedicação etc. Este programa contempla principalmente, os cursos de Medicina, Odontologia, Fisioterapia, Farmácia e Psicologia.

Entrevistando: programa de entrevistas (formato oneonone ou cara-a-cara) sobre temas

atuais e pertinentes a sociedade e ao mundo acadêmico. Personalidades: A proposta do programa que já teve a participação de artistas como Manolo

Otero, Zeca Baleiro, Lenine, Almir Sater, Caetano Veloso, entre outros, é que o convidado detalhe os principais momentos de sua carreira sem a interferência de um entrevistador. A atração é uma oportunidade para que admiradores e fãs conheçam melhor a vida de artistas de diferentes estilos e vertentes. O programa reúne depoimentos ricos, bastante francos e lembranças de momentos que marcaram as personalidades.

Sob Medida: Programa sobre comportamento (revista), estilo e moda. Iniciou-se como

projeto de duas alunas do curso de pós-graduação em moda e, atualmente, é o único do segmento, tanto nas televisões universitárias como emissoras regionais do estado.

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Zeppelin (parceria com o curso de Publicidade e Propaganda): programa informativo sobre as atividades cotidianas do mundo da comunicação.

Especial Regional: programa que divulga a cena musical de Mato Grosso do Sul em formato

acústico. Nele personalidades da música reconhecidas regional e nacionalmente mostram trabalhos autorais e depõem sobre a trajetória musical. O programa é gravado no estúdio da TV Pantanal.

Sarau de Notícias: Programa de auditório em parceria do curso de Jornalismo da

Universidade. O programa convida alunos dos cursos de comunicação a um dia de sarau com muitas atrações artísticas. O programa é comandando pelos jornalistas da TV Pantanal com produção de alunos do curso.

Jornalismo em Revista: Veiculado em TV aberta e para todo o estado de MS, o programa

segue o formato revista eletrônica que envolve as temáticas dos demais programas da grade de programação, como meio ambiente, moda, saúde, esporte, entre outros. Tem como carro chefe o registro jornalístico das ações dos cursos e da instituição. Iniciado em fevereiro de 2015 é o mais recente programa da TV Pantanal e foi criado para ser veiculado na TVE de MS, parceira da Universidade.

Rádio Uniderp FM Orienta seus ouvintes à cidadania, divulga a comunidade atividades e projetos realizados

pela IES fortalecendo assim, as relações da comunidade com a Universidade. No “ar” desde 2 de junho de 2005 a Uniderp FM credencia-se como referência no contexto

das emissoras de caráter educativo em Mato Grosso do Sul. A liderança de audiência e credibilidade conquistada, junto aos formadores de opinião, não se deve ao acaso.

O modelo de comunicação da emissora atende as necessidades acadêmicas (docentes e discentes) da Universidade, presta serviços relevantes à comunidade por meio de ações sociais e parcerias em nível de extensão e apoio à pesquisa e divulga todas as manifestações culturais legítimas de nossa região.

Projeto Rádio Solidária: é um projeto de responsabilidade social da UNIDERP FM e atende

instituições filantrópicas e entidades do terceiro setor. A divulgação das instituições na emissora é feita por meio de spots e entrevistas, produzidos e veiculados pela rádio. A rádio promove duas grandes campanhas de arrecadação durante o ano, com o apoio da Universidade, a campanha Doe Longa Vida onde a beneficiada é a Rede Feminina de Combate ao Câncer e o Natal Solidário onde são beneficiadas várias Instituições Sociais da cidade. O objetivo central do projeto é favorecer as instituições, ao mesmo tempo em que é estabelecida uma relação positiva entre aspectos de cunho social e a marca Universidade Anhanguera-Uniderp.

Feira das Profissões: sempre no mês de outubro e traz alunos do ensino médio das escolas

estaduais, e particulares, para conhecer os cursos oferecidos pela universidade. Esta é uma ótima oportunidade para que conheçam os laboratórios e conversem com os profissionais de diversas áreas. A última feira das profissões recebeu a visita de mais de 100 escolas e contou com a participação de mais de 2.500 alunos, do município de Campo Grande e do interior do estado. A rádio UNIDERP FM participa do evento Feira das Profissões divulgando suas atividades para os alunos visitantes. Os estudantes possuem a oportunidade de visitar as dependências da emissora, conhecem os departamentos, as atividades desenvolvidas e os profissionais: programadores, produtores, locutores, etc.

Visita de escolas à Rádio: recebe, de forma continuada, a visita de alunos de instituições de

ensino médio que desejam conhecer o funcionamento de uma emissora de rádio. Tais visitas são

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agendadas diretamente com a coordenação da emissora. Durante a visita, professores e alunos têm a oportunidade de conversar com todos os profissionais que atuam no veículo. Curiosidades e dúvidas referentes a cada setor de uma emissora são dirimidas com os produtores, jornalistas, técnicos e editores de som e de áudio, discotecários, locutores, programadores, etc. As visitas contribuem para aproximar a IES, a emissora e o público-alvo. A UNIDERP FM apoia escolas que desenvolvem projeto de rádio no intervalo das aulas apoiando na produção de spots e vinhetas.

UNIDERP Notícias: programa pedagógico, Uniderp Notícias, realizado pela Universidade, é

um radiojornal dinâmico e diversificado. Cobre amplamente os acontecimentos de Campo Grande, de Mato Grosso do Sul, do Brasil e do mundo. Os diversos editoriais, da política ao esporte, trazem a participação de jornalistas e acadêmicos do curso de Jornalismo. O programa, que recebe o apoio da Fundação Manoel de Barros, apresenta entrevistas que debatem assuntos de natureza política, educacional, econômica e social. O radiojornal começa às 18h15, de segunda a sexta-feira, trazendo os principais assuntos do dia, destaques locais, nacionais e internacionais. Através de uma agenda cultural, informa à população os principais eventos do teatro, cinema e música.

Rádio Fanzine:realizado pela Fundação Manoel de Barros (FMB) em parceria com a

Universidade, é uma revista radiofônica com conteúdo diversificado. O programa é produzido por acadêmicos dos cursos de Publicidade e Propaganda e Tecnologia em Produção Multimídia. Seus quadros trazem notícias, agenda cultural e entrevistas com personalidades da região e do cenário nacional, dando o tom ao programa, que também integra o ouvinte por meio da caixa postal eletrônica 3358-0103. O “Rádio Fanzine” é veiculado as quintas-feiras das 17h às 18h.

Informe 103: boletins apresentados de segunda a sexta-feira com notícias sobre o tempo,

trânsito e funcionamento do aeroporto na capital, além de notas com as manchetes dos jornais e principais fatos do dia, com os quadros:

- Entrevista 103: trata de assuntos de interesse nacional. Economia, ciências, educação, saúde, esporte, cultura, tecnologia, entre tantos outros temas, estão na pauta do programa que é apresentado as sextas-feiras, a partir das 10h.

- Conexão Estilo: traz dicas e entrevistas sobre moda, beleza, saúde, bem-estar, tendências e eventos relacionados com o tema. 7 Organização e Gestão de Pessoas

A organização e gestão de pessoas em uma Instituição de Ensino Superior é de grande importância estratégica. Primeiramente, o modelo de gestão deve ter como princípio a democratização, a participação e os conceitos da avaliação formativa.

O modelo de gestão de pessoas deve visar a oferta, ao corpo docente e demais colaboradores, de condições diferenciadas para gerar benefícios e práticas de serviços para enfatizar a importância do fator humano dentro da organização.

A Universidadepossui como responsabilidade promover um ambiente motivador e, de forma contínua, a capacitação do pessoal, garantindo o melhor desempenho das atividades, aumentando o conhecimento da IES como um todo e obtendo êxito nas propostas de melhoria e eficiência da IES. Além de contribuir com a vida das pessoas na instituição, com vistas ao desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores.

A organização e gestão de pessoas da Universidade Anhanguera-Uniderpseguem os valores da IES, que são: Paixão por Educar - educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas; Respeito às Pessoas – respeito à diversidade e cultivo de relacionamentos; Honestidade e Responsabilidade - integridade, transparência e responsabilidade sobre os impactos das ações de todos da IES; Fazer acontecer - transformar as ideias em realizações; Foco em geração de valor sustentável - ações voltadas para a geração de valor sustentável; e, Trabalhar e aprender junto - esforços para o mesmo propósito.

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7.1 Política de Formação e Capacitação do Corpo Docente A capacitação docente compreende a realização de cursos de atualização, capacitação e

treinamento, presencial e/ou através da Universidade Coorporativa(UK), pós-graduação stricto sensu e lato sensu, participação em eventos de caráter científico ou cultural, que poderão ocorrer dentro ou fora da instituição, por áreas aplicadas na forma do Plano de Capacitação da Uniderp. A Universidade Corporativa Kroton (UK) é uma plataforma de treinamentos construída para

contribuir com a formação e desenvolvimento profissional que expressa uma política de formação continuada aos professores. Ele compreende um conjunto de ações com os objetivos de: instrumentá-los a uma melhor prática docente e, com isto, promover uma melhor aprendizagem dos seus alunos; permitir que eles sejam mais bem avaliados pelos alunos no Sistema de Avaliação Institucional; complementar e aprofundar conhecimentos em didática e metodologia do Ensino Superior; atender o Plano de Melhorias, elaborado a partir do Programa de Avaliação Institucional, no que se refere à capacitação docente.

Este portal está em constante evolução aprimorando o conhecimento dos colaboradores. Como forma de incentivar a capacitação do corpo docente, a instituição concede desconto de

35% do valor da mensalidade, para os cursos de pós graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, tais programas são coordenados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da instituição.

7.1.1 Plano de Carreira Docente

A política de carreira docente da Universidade Anhanguera-Uniderp define os princípios

básicos, a estrutura em quatro níveis, os incentivos funcionais, a forma de ingresso na carreira; conceitua a docência; regula a promoção vertical, o regime de trabalho e a remuneração.

Considera-se docente aquele que se encontra regularmente contratado pela Universidade em caráter permanente exercendo atividades do magistério, que compreende a docência e atividades de extensão e pesquisa, constituindo assim a lotação do corpo docente da instituição;

Além das atividades do magistério, o docente pode exercer atividades técnico-administrativas, ocupando cargos da administração executiva e assessoria especializada da instituição.

As atividades dos docentes são regulamentadas no Regimento da Universidadee ainda em provisionamentos expedidos pelos colegiados competentes para as definições, respeitadas, em qualquer caso, as condições de formação e titularidade do professor.

Organiza o sistema de contratação em três viabilidades: professores horistas, professores em tempo parcial e professores em tempo integral. Os deveres, direitos e responsabilidades e o regime disciplinar do corpo docente, bem como de toda a comunidade escolar, estão dispostos no Regimento Geral da Universidade.

A instituição se preocupa, em primeiro lugar, em identificar, já de início, um quadro docente qualificado, apto a oferecer ensino de bom nível e formar profissionais efetivamente em condições de realizar uma atuação produtiva no mercado de trabalho. Consciente da necessidade de promover, permanentemente, um processo de qualificação crescente de seu quadro de professores, a Instituição desenvolve uma política de bolsas de estudos de pós-graduação, procurando suprir as necessidades de seu corpo docente com vistas à melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem. Tendo como princípios básicos:

� valorização da qualificação decorrente de cursos de formação acadêmica e profissional; � profissionalização, entendida como dedicação ao magistério; e � paridade de remuneração para os docentes integrantes da carreira, com qualificação

análoga. A estrutura do Quadro de Carreira Docente de Ensino Superior para as progressões por

merecimento e antiguidade compreende as seguintes Classes e Níveis: � Docente A – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII VIII; � Docente B – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII VIII;

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� Docente C – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII VIII; � Docente D – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII VIII; e � Docente Pronatec – Níveis I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII.

O enquadramento dos docentes nas Classes estabelecidas dar-se-á de acordo com as titulações e obedece aos seguintes requisitos mínimos: Docente A: possuir no mínimo Diploma de Pós-Graduação ou Especialista, com experiência comprovada em docência no Ensino Superior; Docente B: possuir no mínimo Diploma de Mestre, com experiência comprovada em docência no Ensino Superior; Docente C: possuir no mínimo Diploma de Doutor ou Livre Docente, com experiência comprovada em docência no Ensino Superior além de comprovar a publicação de livros, ou capítulo ou artigos em periódicos indexados nacionais e/ou internacionais. Docente D: possuir no mínimo Diploma de Doutor ou Livre Docente, com experiência comprovada em docência no Ensino Superior além de comprovar a publicação de livros, ou capítulo ou artigos em periódicos indexados nacionais e/ou internacionais. Docente Pronatec: possuir no mínimo Diploma de Graduação, com experiência comprovada em docência no Ensino Superior.

O ingresso na carreira docente é realizado por meio de processo de seleção, mediante comprovação de títulos e banca examinadora, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior de Administração da Universidade, respeitadas a legislação pertinente e as normas do Sistema de Ensino Superior; a admissão à carreira docente far-se-á no nível correspondente à titulação, devidamente comprovada; e não é permitida a contratação de docentes com titulação somente de graduação.

O Regime de Trabalho dos docentes de Ensino Superior contratados pela Universidade Anhanguera-Uniderp divide-se em:

� Horistas: docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho;

� Tempo Parcial: docentes contratados com 12(doze) horas semanais de trabalho na mesma instituição, nelas reservados pelo menos 25%(vinte e cinco por cento) do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos; e

� Tempo Integral: o regime de trabalho docente em tempo integral compreende a prestação de 40(quarenta) horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20(vinte) horas semanais para estudos, trabalhos de extensão, pesquisa, planejamento e avaliação (Art. 69 do Dec. 5.773/2006).

Cabe aos Coordenadores de Cursos elaborarem os Planos de Trabalho de seus docentes e a distribuição da carga horária destinada às atividades de ensino, pesquisa e extensão, observado o disposto no Regimento Geral da Universidade, nos seus respectivos Regulamentos nas demais ordenações gerais. A remuneração mensal do docente tem como referencial o número de horas semanais de trabalho, compreendendo as atividades didáticas efetivamente realizadas, incluídos seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos e desempenho das tarefas de controle e registro de notas ou menções e de frequência dos mesmos, respeitando a legislação em vigor e as convenções coletivas de trabalho;

A carga horária semanal do docente está diretamente relacionada com o seu regime de trabalho. 7.1.2 Expansão do Corpo Docente

A seguir é apresentado o número de docentes, de acordo com a titulação prevista em cada ano, e o regime de trabalho previsto durante a vigência deste PDI, para Universidade Anhanguera-Uniderp.

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Quadro 21-Titulação Docente

Ano Especialistas Mestre Doutores Total

2016 255 254 106 615

2017 249 263 115 627

2018 244 275 120 639

2019 240 287 125 652

2020 236 298 131 665

Quadro 22 - Regime de Trabalho

Ano Horistas Parciais Integrais Total

2016 201 307 107 615

2017 196 322 109 627

2018 193 334 112 639

2019 189 348 115 652

2020 185 363 117 665

7.2 Política de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo

A capacitação do corpo técnico-administrativo compreende a realização de graduação, pós-graduação stricto sensu e lato sensu, cursos de atualização, capacitação e treinamento, presencial e/ou através da Universidade Coorporativa, e participação em eventos de caráter técnico, científico ou cultural, que poderão ocorrer dentro ou fora da instituição, por áreas aplicadas, podendo ser remunerado ou não na forma do Plano de Capacitação da Universidade.

O referido plano integra a política de treinamento e desenvolvimento da instituição e possui os seguintes procedimentos para licença com remuneração ou com investimento por parte da IES:

� encaminhamento obrigatório das solicitações de autorização para capacitação do corpo técnico-administrativo do gestor imediato para avaliação prévia e posterior encaminhamento à Direção Superior da Instituição,que, em conjunto com a Diretoria de Recursos Humanos, analisa e efetua aprovação e autorização;

� compromisso unilateral de permanência do corpo técnico-administrativo na instituição após a conclusão do curso, por tempo igual ou superior ao do período de gozo dos benefícios previstos na legislação, sob pena de ressarcimento à instituição dos valores percebidos no período do curso, corrigidos de acordo com a legislação vigente e acrescidos de multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor investido.

� obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais ao gestor imediato, com visto, durante todo o período de afastamento; e

� o período de afastamento do corpo técnico-administrativo para atividades de capacitação é autorizado pela Diretoria de Recursos Humanos e Diretoria Superior da Universidade considerando-se, respectivamente, a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvida, e esta nunca pode ser superior a jornada semanal de trabalho.

A instituição também disponibiliza ao corpo técnico administrativo um site que contém cursos abertos de formação e capacitação. Os cursos estão disponíveis no link: http://www.universidadekroton.com.br/. A Universidade Kroton é um espaço para compartilhar e absorver conhecimento, desenvolvido para contribuir com o crescimento profissional e pessoal do corpo técnico-administrativo da instituição, fornecendo os recursos e as ferramentas necessárias para apoiá-los em seu processo de capacitação.

Na universidade corporativa são disponibilizados diversos cursos, divididos em quatro escolas, quais sejam: Negócio, Eficiência, Liderança e Cultura. O corpo técnico-administrativo da Universidade pode realizar cursos de todas as áreas, a fim de obter uma visão mais ampla da instituição, embora seja fomentado que priorize aqueles relacionados à sua área de atuação, como

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LIBRAS, mas também os cursos direcionados à parte pedagógica, diante da compreensão da instituição de que todos os profissionais são educadores e, portanto, são denominados Educador Técnico-Administrativo. Ao final de cada curso, cada profissional recebe um certificado de realização/participação no curso realizado, com a carga horária respectiva. 7.2.1 Plano de Carreira do Corpo Técnico-Administrativo

Oobjetivo geral do Plano de Carreira Técnico Administrativo da Instituição de Ensino é informar os colaboradores e orientar os gestores quanto às normas e os procedimentos relacionados à remuneração.

Este Plano aplica-se a todos os colaboradores, a todas as áreas da Universidade, com exceção aos docentes e tutores, aos quais estabelece-se política de remuneração específica: carreira docente e carreira tutores.

Os objetivos específicos da política de remuneração são: � estabelecer remuneração adequada buscando o equilíbrio interno e com o mercado; � reconhecer e reforçar os desempenhos superiores, incentivando o desenvolvimento

profissional dos colaboradores, e a busca de resultados superiores; � estabelecer remuneração adequada no que diz respeito às responsabilidades e

contribuições dos cargos, em função dos objetivos e metas da companhia, da estrutura organizacional e dos parâmetros orçamentários.

A tabela salarial que estabelece todos os referenciais de aplicação desta política, tais como classificação e agrupamento dos cargos e referenciais de valores salariais são baseados nos valores demercado.

Os grupos salariais, também conhecidos como faixa ou classe salarial, englobam cargos de mesma importância relativa interna e, portanto, de mesmo valor salarial e que serve como base para as ações relacionadas à remuneração.

As promoções ocorrem quando o colaborador assume cargo de grupo salarial maior que o exercido até então, configurando desta forma aumento no grau de responsabilidades, resultados esperados, conhecimentos específicos e de gestão, já estabelecidos na tabela salarial em função da descrição e avaliação de cargos.

A alteração funcional horizontal se dá na movimentação indicada aos colaboradores que assumirão outros cargos com a mesma complexidade e grupo salarial e, portanto, sem haver alteração salarial.

A Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza a metodologia específica para definir e administrar sua estrutura de cargos e remuneração, procurando manter-se atualizada quanto às práticas e tendências do seu mercado.

A estrutura salarial da Instituição é composta por tabela salarial com 19 grupos salariais, agrupando e classificando todos os cargos existentes, exceto o corpo docente (professores).

A metodologia contempla níveis de maturidade: Jr., Pl. e Sr. ou I, II e III para algumas carreiras da estrutura com referencial de mercado, e a estes níveis correspondem crescente complexidade e profundidade de competências técnicas e pessoais, bem como diferentes níveis salariais.

Cada grupo salarial possui uma amplitude média de 50%, com posições de salário inicial, médio e máximo, o salário médio referencia-se pela medida estatística da mediana de mercado.

Os grupos salariais são utilizados para possibilitar flexibilidade aos gestores na administração dos salários dos colaboradores, levando-se em conta seus desempenhos.

Os motivos de aumentos salariais são: reajuste coletivo; promoção; mérito e enquadramento.

Para solicitação de promoção, mérito ou alteração de cargo/carga horária é necessário o preenchimento de documento específico de solicitação de movimentação de pessoal.

Somente a área de recursos humanos, pode estabelecer a criação de novos cargos ou mesmo nomenclaturas diversas da existente na citada tabela.

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7.2.2 Expansão do Corpo Técnico-Administrativo

O crescimento do corpo técnico-administrativo segue o dos cursos na medida em que as necessidades vão se fazendo necessárias com a evolução temporal das séries dos cursos e do alunado.

Quadro 23 - Perfil do corpo técnico administrativo no ano de 2016.

Quadro 24 - Previsão de crescimento do corpo técnico administrativo durante a vigência do PDI

8. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 8.1 Formas de Acesso

Conforme normas regimentais, a admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos

técnicos de nível médio é feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da IES. Há quatro formas distintas de ingresso:

Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente, a Universidade Anhanguera-Uniderp

oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem - Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se

Grau de Formação Feminino Masculino Total

número % número % número %

Ensino Fundamental 12 5,6 25 16,6 37 10,2

Ensino Médio 105 49,3 71 47 176 48,3

Graduado 47 22,1 33 21,9 80 22

Especialista 27 12,7 15 9,9 42 11,5

Mestre 19 8,9 5 3,3 24 6,6

Doutor 03 1,4 2 1,3 05 1,4

Total 213 100 151 100 364 100

Grau de Formação 2016 2017 2018 2019 2020

Ensino Fundamental 37 37 36 35 35

Ensino Médio 176 180 185 190 197

Graduado 80 82 85 87 89

Especialista 42 43 44 45 46

Mestre 24 24 23 23 22

Doutor 05 05 05 05 04

Total 364 371 378 385 393

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submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato pode ter acesso ao curso.

Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da Universidade Anhanguera-Uniderp. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos, será realizado um processo seletivo específico.

Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na instituição utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

O ingresso na Universidade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula ou

da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo Federal, assim como com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais entre a Universidade e o matriculando, conforme descrito no Regimento da IES. 8.2 Departamento de Controle Acadêmico (DCA)

O Departamento de Controle Acadêmico (DCA)é o órgão responsável pelos registros

acadêmicos e seus controles, bem como pela emissão de documentos relativos às atividades de ensino.

São atribuições do DCA: � atender ao público interno e externo, nas solicitações e requerimentos; � planejar, coordenar e supervisionar as atividades registro e processamento da informação

acadêmica; � operacionalizar e processar os resultados dos concursos vestibulares principais e

continuados; � responder pelos registros da vida acadêmica do aluno, tais como: matrícula, rematrícula

(renovação de matrícula), trancamento de matrícula, desistência, transferência, notas, provas, frequências, prontuários e arquivo da documentação acadêmica;

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� verificar a legalidade dos documentos apresentados pelos alunos; � orientar os alunos em relação às opções de financiamento estudantil, disponibilizadas pela

universidade; � realizar negociações financeiras relativas às mensalidades e taxas por serviços prestados; � compor e manter os arquivos acadêmicos atualizados; � organizar os processos de conclusão de curso e colação de grau; � organizar os processos de expedição dos diplomas e certificados dos cursos oferecidos pela

IES; � emitir pareceres e instruções sobre matérias de sua competência; � coordenar todas as atividades na recepção, cadastro e entrega do passe do estudante, em -

conformidade com as instruções da prefeitura municipal de Campo Grande; � prestar assessoria aos demais órgãos da universidade em matérias de sua competência.

O DCA utiliza no desenvolvimento de suas atividades, o Sistema Integrado de Administração

Escolar (SIAE)/Módulo Acadêmico, elaborado pela equipe de desenvolvimento da mantenedora, e que constitui o canal de comunicação entre os atores dos processos de gestão e de ensino da IES. A finalidade do SIAE é controlar todos os processos acadêmicos: do cadastro até a formatura do corpo discente. Alguns destes processos estão relacionados a seguir:

� cadastro de aluno (matrícula, currículo, dados pessoais etc.); � cadastro de professor (dados pessoais, endereço, titulação etc.); � cadastro de horário de aula; � cadastro, controle e publicação de notas, ausências e frequências; � encerramentos semestrais ou anuais; � configuração e impressão de diplomas; � relatórios: listas de presença, atas de provas, estatísticas etc.)

O SIAE possibilita o acompanhamento do aluno desde sua fase “candidato” até a conclusão de seu curso. Por meio dele a administração, os professores e os alunos têm acesso, cada um em uma área específica, aos dados necessários ao desenvolvimento de suas atividades.

O aluno, regularmente matriculado, tem acesso à Área Restrita do Aluno na qual encontra suas informações pessoais, podendo atualizá-las, seu horário de aula, matriz curricular de seu curso, disciplinas cursadas e em curso, suas notas, controle de ausências, sua situação final (semestre/curso), requerimentos, seu extrato financeiro e de acordos, 2ª via de boletos, extrato de serviços e páginas impressas, controle de seu acesso à internet, estágios cumpridos, PLT online.

Já o professor, ao acessar a Área Restrita do Professor, pode cadastrar o seu currículo, acessar a entrega de nota simplificada, a entrega de notas da prova oficial e de atividades de práticas pedagógicas (no caso das licenciaturas), a WebQuest (inserção e correção), bem como realizar a troca de senha. O professor também possui acesso à sua Sala Virtual, local onde disponibiliza materiais de estudo para os seus alunos e a Consulta à Biblioteca. 8.3 Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro Acadêmico (SRA) tem como objetivo coordenar a operacionalização

todos os registros acadêmicos de todos os alunos de Educação a Distância da Kroton Educacional. A gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de Polos locais.

Todos os serviços comuns para os Polos Parceiros que representam a Instituição são conduzidos e confeccionados pelo Corporativo. Os Polos Próprios que oferecem os cursos a distância possuem a autonomia para realizar tais serviços de forma descentralizada do corporativo. Atividades como a elaboração de provas, encerramento de semestre letivo, geração de matrículas subsequentes e nas novas disciplinas a serem cursadas no próximo semestre.

O SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico; Gestão de Matrizes Curriculares, Integração e Expedição de Diplomas. Para garantir a qualidade da informação inserida

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no sistema de gestão acadêmica, a equipe do Corporativo conta com uma estrutura de QA (Quality Assurance) que periodicamente revisa o histórico escolar de todos os alunos do Grupo.

Responsabilidades do Setor de Registro Acadêmico (SRA):

Processo Seletivo: Prover as provas e suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confeccionar o manual do candidato; confeccionar o edital de processos seletivos; realizar a classificação dos candidatos; emitir editais após o processo seletivo; controlar a abertura de novas turmas; Registro Acadêmico: Coordenar o controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica do aluno como notas e frequências pelos docentes; realizar o procedimento de Encerramento do Semestre (geração das disciplinas a serem ofertadas, retenção, promoção e outros), realizar as transferências solicitadas pelos alunos, emitir e assinar os documentos acadêmicos digitalmente (histórico escolar, atestado, declarações e outros),realizar a conferência dos alunos aptos para colação de grau, emitir as atas, deixar disponíveis para os Polos realizarem o ato oficial e posterior emitir e enviar por correio para todos os Polos de Educação a Distância, todos os documentos oficiais (Certificado de Conclusão de Curso e Histórico Escolar) de conclusão de curso. Dar início com conferências acadêmicas e mais a montagem do processo de diploma para encaminhamento ao departamento de registro; Gestão de Matrizes / Integração: Equipe responsável pela manutenção das matrizes curriculares, parâmetros de média e equivalências de todos os cursos da Kroton Educacional. Confecciona a proposta de calendário unificado; prepara equipes para novas integrações; Gestão da Qualidade (QA): Revisa periodicamente as informações de registro acadêmico contidas no sistema de gestão. 8.4 Setor de Registro de Diplomas

O Setor de Registro de Diplomas (SRD) foi oficializado em 2008, baseado na nova legislação

que permite o registro de seus próprios diplomas por instituições de ensino superior com status de Universidade, Resolução nº 12 de dezembro 2007.

Esta estrutura apesar de ser atualmente ser corporativa ela é oficialmente ligada à Universidade de Campo Grande - UNIDERP.

O S.R.D. é um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional e tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diploma e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do SRD é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados, garantindo que os discentes completaram com suas obrigações acadêmicas.

As responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas – SRD são: � imprimir certificados e diplomas das unidades da Kroton; � registrar certificados e diplomas dando fé pública a tais documentos; � gerir o controle de registros e seus livros; � armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

8.5 Programa de Apoio Financeiro - Programas de Bolsas de Estudo

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Os alunos da Universidade Anhanguera-Uniderp têm direito à concessão e manutenção das Bolsas Comerciais, Institucionais, PROUNI, FIES e Bolsas Governamentais, de acordo com as diretrizes estabelecidas na Política de Bolsas.

Bolsas Comerciais: São bolsas ofertadas pelo Comercial da empresa, que ajudam na captação e retenção de alunos na companhia, com regras e oportunidades para cada ciclo.

Bolsas Institucionais: Bolsas que não possuem características comerciais, para a maioria dessas bolsas as unidades precisam comprovar a elegibilidade através de documentos obrigatórios, a qual possui limites definidos pela companhia.

FIES: O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes em cursos superiores presenciais não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC, o qual usa nota do ENEM como corte para seleção e classificação para desempate de vagas, caso ocorra. As regras são definidas em cada ciclo (semestral), junto com o cronograma e critérios de seleção e regras financeiras.

PROUNI: O Programa Universidade Para Todos (PROUNI) é um programa do Governo Federal, vinculado ao Ministério da Educação, que concede bolsas parciais e integrais a estudantes que queiram entrar em Instituições de Ensino Superior (IES) privadas brasileiras, que possuam condições socioeconômicas de acordo com o programa e que tenham realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Para as IES que aceitam o ingresso de alunos utilizando o PROUNI são exigidos vários procedimentos.

Bolsas Governamentais: Bolsas que são lançadas através de uma parceria com órgãos públicos, onde paga para o aluno estudar, com isso ocorre o repasse financeiro para a instituição.

A Universidade possui um parcelamento especial para o estudante e parceria com o Programa Educa Mais Brasil.

Os procedimentos de concessão e solicitação de todas as bolsas constam no endereço eletrônico: http://vestibulares.br 8.6 Representação Estudantil

AUniversidade Anhanguera-Uniderp apresenta como princípios gerais: o respeito ao ser

humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Os acadêmicos são incentivados por meio das coordenações de Curso, aparticiparem do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do Centro Acadêmico (CA), a elegerem líderes de turma, a cada semestre letivo e manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do Curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes todos os Cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

A organização, o funcionamento e as atividades dos órgãos de representação estudantil são estabelecidos em seus respectivos Estatutos, elaborados e aprovados de acordo com a legislação vigente.

Conforme o Regimento Geral da Instituição, Capítulo III do Corpo Discente, Seção III, a representação estudantil é realizada através dos seguintes Órgãos de Representação Estudantil da

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Universidade: o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e, em cada Curso, o Centro Acadêmico (CA), organizados em conformidade com a lei e com seus respectivos Estatutos.

Ao Diretório, regularmente constituído, indicar os representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Unidade, vedada a acumulação de cargos.

Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes disposições: � são elegíveis os discentes regularmente matriculados; � os mandatos de todos os representantes estudantis têm duração de 1 (um) ano, vedada a

recondução imediata; � o exercício da representação não exime o estudante do cumprimento de suas obrigações

escolares, inclusive com relação à frequência às aulas e atividades. Na ausência de Diretório, a representação estudantil poderá ser feita por indicação do

colegiado de alunos eleitos como representantes de turmas, nos termos das normas aprovadas pela Reitoria. Compete ao Diretório Central dos Estudantes indicar a representação discente no CONSU e CONEPE. É vedado o exercício do acadêmico em mais de um órgão colegiado, simultaneamente.

Os discentes matriculados regularmente na Universidade podem organizar o Centro Acadêmico (CA) do próprio curso. Compete aos Centros Acadêmicos indicar a representação discente nos órgãos colegiados de cada curso. Os cursos que não estiverem com o seu Centro Acadêmico organizado, devem promover processo eleitoral para escolha da representação discente no respectivo Colegiado de Curso.

A representação estudantil deve encaminhar os interesses do corpo discente e cooperar com o aprimoramento da Universidade, vedadas as atividades de natureza político-partidária. A organização, o funcionamento e as atividades dos órgãos de representação estudantil são estabelecidos em seus respectivos Estatutos, elaborados e aprovados de acordo com a legislação vigente.

Cessa automaticamente o mandato do representante do corpo discente que: � o exercício de quaisquer funções do Diretório Central dos Estudantes e dos Centros

Acadêmicos ou delas decorrentes não isenta o estudante dos deveres escolares, inclusive os de frequência;

� solicitar transferência ou trancamento de matrícula, ou deixar de renová-la; � sofrer pena de suspensão ou exclusão; � exceder o prazo máximo de integralização de seu curso; e � concluir o curso pelo qual foi indicado como representante.

8.7 Acompanhamento de Egressos

O Canal Conecta é portal web do grupo, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos

empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a nova ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar as oportunidades de empregabilidade de acadêmicos e egressos.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado e, também, se consolidará como uma forte parceria da área de RH das empresas, o que comprova a atuação da

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IES em aspectos como responsabilidade social e cidadania onde a IES está inserida, empregabilidade, preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades de classe e empresas do setor.

Disponível em http://www.canalconecta.com.br/index

9 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade Anhanguera-Uniderp possui ampla infraestrutura física e pedagógica aos

corpos discente e docente, bem como à administração, de modo a oferecer pleno ambiente para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa, extensão, bem como suas atividades de administração. 9.1 Instalações Administrativas e Acadêmicas 9.1.1Gabinetes de trabalho para professores em Tempo Integral (TI)

A Universidade Anhanguera Uniderp adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e

Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

A unidade e polos possuem salas de aula, com acesso aos portadores de necessidades especiais de locomoção, que são equipadas segundo a finalidade e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade desenvolvida de forma excelente, contemplando em todas elas equipamentos multimídia com acesso à internet e projetores.

As salas de aula estão organizadas de acordo com as especificidades da ABNT NBR 9.050/2004, com as Leis 10.48/2000, 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. Sempre que solicitada a IES busca atender as necessidades específicas dos estudantes público alvo da Educação Especial, por meio da aquisição e/ou adaptação de mobiliáriose de materiais específicos para as salas de aula.

A seguir estão elencados os espaços, com as respectivas, quantidades, áreas e finalidades, destinados à execução das atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração presenciais e a distância (Quadro 25).

Quadro 25 - Instalações Administrativas e Acadêmicas

Unidade Matriz (Sede) - Campo Grande - MS

Local Descrição Área (m2)

Bloco I

Áreas de Circulação 1.958,00

Assessoria das Coordenadorias 15,54

Assessoria Jurídica/Imprensa/Comunicação 86,50

Atendimento Médico/brigada 19,80

Cantina 210,00

Arquivo Geral - Departamento de Controle Acadêmico 204,50

Apoio 5,80

Diploma 29,20

Coordenadorias de Cursos 366,34

Copa 12,50

Departamento de Pessoal 60,00

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Diretoria de Recursos Humanos 71,40

Comercial 181,14

Guarita 30,00

Atendimento ao Estudante 15,75

Posto de Atendimento Bancário 48,30

Coordenadorias de Cursos 150,20

Sala Reitoria 63,44

Bloco I

Sala Vice Reitoria 59,63

Sala Reunião da Reitoria 117,42

Sala da CPA - Comissão Própria de Avaliação 24,10

Sala Gerente de Operações 22,00

Sala Assessoria 10,58

Secretária da Assessoria 14,45

Secretária da Reitoria 13,67

Recepção da Reitoria 10,60

Circulação Reitoria 49,21

Banheiros Reitoria 15,11

Arquivo Reitoria 6,84

Reprografia 28,01

Sanitários 44,44

Secretaria Administrativa 35,00

Sala DCE 120,00

Gerência de Tecnologia 52,30

Subtotal 1 4.151,77

Bloco II

Áreas de Circulação 463,24

Biblioteca Central 3.878,00

Sala de aulas 1.013,82

Sala de Juiz 31,90

Sanitários 146,04

Tribunal de Júri 179,00

Subtotal 2 5.712,00

Bloco III

Apoio 25,50

Áreas de Circulação 790,78

Auditório com 140 lugares 142,91

Brinquedoteca 33,18

Sala dos professores 88,44

Copa 9,38

Depósito para Materiais de Limpeza 3,01

Sala de aulas 2.141,95

Sanitário 202,88

Setor de Multimeios 39,93

Subtotal 3 3.477,96

Área de Convivência coberta 1.050,00

Áreas de Circulação 211,00

Atelier Integrado 389,03

Sala dos professores 33,60

Sala dos Técnicos 8,56

Laboratório de Circuitos Elétricos 88,00

Laboratório de Concreto 88,00

Laboratório de Eletrônica Digital 88,00

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Bloco IV

Laboratório de Eletrônica Geral e Servomecanismo 88,00

Laboratório de Estúdio Alternativo de Televisão 12,00

Laboratório de Fotografia 88,00

Laboratório de Máquinas Elétricas 88,00

Laboratório de Materiais e Técnicas da Engenharia Civil 88,00

Laboratório de Microprocessadores 88,00

Laboratório de Multimídia: Redação e Computação Gráfica 88,00

Lab. de Mecânica de Fluidos 80,22

Laboratório de Plástica 177,66

Laboratório de Resistência dos Materiais 88,00

Laboratório de Telecomunicações 88,00

Sala de aula 630,05

Sanitário 82,30

Subtotal 4 3.642,42

Bloco V

Agência de Publicidade e Propaganda (UNIDEIAS) 94,50

Áreas de circulação 508,00

Auditório com 300 lugares 300,00

Laboratório de Multimídia e Computação Gráfica 140,00

Diretório Acadêmico de Arquitetura 14,16

Sala de estudos - Polo de Apoio Presencial 94,50

Sala Coordenação/Professores - Polo de Apoio Presencial 72,93

Secretária - Polo de Apoio Presencial 46,75

Produtora 70,00

Sala de aula 2.620,64

Depósito 100,00

Sanitários 80,00

Edição switcher I 22,52

Edição switcher II 16,18

Edição ilha I 11,60

Edição ilha II 12,84

Camarin 5,52

Sanitários 6,60

Arquivo 7,84

Técnica 20,02

Espera 14,27

Recepção 17,10

Circulação 51,09

Estudio da TV 86,00

Laboratório pedagógico rádio 27,60

Estudio gravação rádio 17,02

Estudio ao vivo rádio 15,48

Subtotal 5 4.473,16

Áreas de Circulação 985,46

Auditório (132 lugares) 210,00

Sala de Professores 192,00

Laboratório de Informática (01) 104,45

Laboratório de Informática (02) 103,50

Laboratório de Informática (03) 68,30

Laboratório de Informática (04) 60,90

Laboratório de Informática (05) 59,15

Laboratório de Informática (06) 70,42

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Bloco VI

Laboratório de Informática (07) 57,55

Laboratório de Informática (08) 178,82

Laboratório de Informática (09) 73,85

Laboratório de Informática (10) 59,25

Laboratório dos Técnicos 31,25

Sala de Professores 63,00

Salas de aula 2.114,98

Sanitários 72,00

Subtotal 6 4.504,88

Bloco VII

Áreas de Circulação 292,50

Auditório com 222 lugares 325,18

Laboratório de Informática (11) 73,79

Laboratório de Informática (12) 69,76

Laboratório de Informática (13) 72,48

Laboratório de Informática (14) 100,14

Laboratório de Informática (15) 94,42

Laboratório de Hardware 82,03

Sala de Professores / Pronatec 56,00

Cantina 1 59,20

Cantina 2 25,57

Salas de aula 2.780,59

Sanitários 64,00

Subtotal 7 4.095,66

Bloco VIII

Áreas de Circulação (interna e externa) 2.368,79

Recepção Prajur 40,92

PRAJUR 62,58

Justiça Federal 161,48

Arquivo 73,85

Tribunal de Justiça 90,00

Salas de Mediação 67,24

Sala de Professores 106,08

Salas de aula 2.899,10

Coordenadorias de Cursos 136,86

Núcleo de Educação a Distância - NEAD 1.254,13

Laboratório Núcleo de Apoio Fiscal – NAF 43,64

Sanitários 265,10

Copa 10,85

Subtotal 8 7.580,62

Bloco IX

Salas de Aula/ corredores e escadaria 5.498,30

Núcleo de Educação a Distância - NEAD 1.280,00

Sub Total 9 6.778,30

Anexo A

Almoxarifado 41,16

Laboratório de Física 243,94

Laboratório de Química Geral e Tecnológica 243,94

Protocolo Geral 34,18

Pró-Reitoria de Extensão 72,75

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 27,04

Comitê de Ética 15,62

Sala de Reunião do Comitê de Ética 25,65

Núcleo de Informática 41,70

Núcleo de Processamento de Dados – Servidores 28,90

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Sub Total 10 774,88

Anexo B

Arquivo Ativo (Secretaria de Controle Acadêmico) 24,70

Secretaria de Controle Acadêmico 115,00

Laboratórios 200,00

Centro Integrado de Atendimento ao Estudante 224,59

Sub Total 11 564,29

Anexo C

Cantina 77,90

Serviços Gerais Administrativo 60,40

Etarq 12,00

Lab. TCC 38,40

Laboratório de Resistência de Materiais (Prensa) 38,40

Apoio Topografia 38,40

Sanitário 5,50

Garagem 72,00

Refeitório 48,00

Maquetaria 150,00

Setor de manutenção 45,00

Subtotal 12 586,00

Local Descrição Área (m2)

Anexo D

Banheiros 40,00

Área Verde 120,00

Almoxarifado 240,00

Laboratório de estetica [2 ] 214,00

Laboratório de RTM 64,00

Laboratório de Recursos Cinésicos 190,85

Laboratório de eletrotemoterapia 91,64

Fundação Manoel de Barros – FMB 115,00

Incubadora 22,70

Laboratório de Artes 104,80

Laboratório de eletroterapia 64,00

Laboratório de fisioterapia 56,00

Depósito 17,00

Área de circulação 240,22

Total 1.580,21

Total parcial 47.922,15

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Complexo Policlínico Odontológico

Descrição Área (m2)

Térreo

Almoxarifado 12,90

Arquivo 12,85

Assistência Social 9,45

Auditório 80,15

Biblioteca 120,00

Câmara Escura 18,25

Circulação 242,00

Copa 8,00

Depósito 4,60

Depósito de material 12,00

Diretoria 9,90

Esterilização 11,70

Histopatologia 52,80

Odontopediatria 12,00

Ortodontia 17,28

Raio –X Panorâmico 15,60

Recepção 180,00

Sala de aulas 464,00

Sala de Escovação 25,77

Sala de Interpretação 60,00

Sala de Manutenção de Equipamentos 6,75

Sala de Raio X 12,80

Sala dos professores 29,15

Sala para pacientes especiais 10,80

Sanitários 60,00

Secretaria 11,65

Setor de odontologia com cap. para 40 alunos, cirurgia, raio-x e farmácia

464,00

Setor de odontologia com cap. para 41 alunos, cirurgia, raio-x e farmácia

468,80

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Tesouraria 10,80

Total da Policlínica 2.444,00

Farmácia-Escola

Descrição Área (m2)

Térreo

Administração Central 22,00

Almoxarifado 37,70

Área de Vendas 82,00

Circulação 87,00

Laboratório 40,40

Laboratório de controle de qualidade 12,00

Laboratório de homeopatia 40,50

Laboratório de homeopatia II 39,95

Laboratório de lavagem de materiais 15,30

Laboratório de líquidos 30,00

Laboratório de Produção de medicamentos sólidos 28,20

Laboratório de Semisólidos 23,00

Sala de atendimento especial 6,30

Sala de curativos 4,60

Sala de injeções 3,65

Sala dos professores 8,50

Sanitários 38,90

Total da Farmácia-Escola 520,00

Centro de Reabilitação Física e Clínica de Psicologia

Descrição Área (m2)

Pis

o S

up

erio

r

Área de serviço e copa 9,70

Atendimento 15,00

Cardiovascular 30,30

Circulação 281,05

Consultórios 126,00

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Diretoria 12,10

Eletroterapia 72,15

Ginásio e terapia ocupacional 147,65

Observatórios 36,00

Piscina aquecida 52,90

Recepção 63,00

Sala de arquivos 6,95

Sala de aulas 65,00

Sala de professores 32,15

Sala para turbilhão 34,80

Salas de estudos em grupo 58,85

Sanitário público 20,30

Sanitários 73,40

Sanitários 29,65

Sanitários para professores 11,85

Terapia infantil 93,20

Total 1.272,00

Centro de Especialidades Médicas –Cemed

Local Descrição Área (m2)

Térr

eo

Administração 10,45

Almoxarifado 39,31

Área de circulação 1.209,86

Armazenamento 10,40

Atendimento ambulatorial 13,45

Audiometria 12,00

Auditório 140,55

Banheiro 135,93

Bioquímico 10,88

Box 3,60

Câmara escura 6,00

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139

Clínica cirúrgica 28,00

Clínica da dor 15,60

Clínica G.O 60,00

Clínica médica 24,00

Consultório da pediatria 48,00

Consultório médico 12,00

Copa 12,00

CPD 12,00

Desinfecção 10,40

Distribuição 7,00

DML 15,92

Ecocardiograma 18,20

Eletroencefalograma 20,20

Endoscopia 15,60

Espera infantil 12,00

Estar médico 19,95

Esterilização 13,00

Farmácia 12,00

Função pulmonar 12,00

Habilidades médicas 317,00

Copiadora 18,80

Investigação cardiológica 42,80

Lanchonete 16,65

Laudos 10,60

Litrotripsia 30,80

Mamografia 9,10

Material sujo 10,40

Microbiologia 17,50

Multimeios 3,70

Oftalmologia 24,45

Ortopedia 24,00

Otorrinolaringologia 12,00

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140

Parasitologia 18,75

Pequenas cirurgias 18,45

Quadro de força 14,02

Raio X 33,00

Repouso 38,40

Repouso c/ cadeiras 9,87

Repouso Fem. 19,20

Repouso Masc 19,20

Reserva Raio X 24,60

Reserva Técnica 12,00

Roupas 11,66

Sala Bioquímica/Hematologia/Imunologia/Hormônios 81,00

Sala de coleta 26,40

Sala de espera 22,65

Sala de esterilização 26,00

Sala de gesso 12,00

Sala escura 6,00

Sala reserva 12,00

SAP 5,10

Secreção 10,40

Sonoteca 7,32

Tesouraria 12,00

Tratamento Químico 5,55

Ultrasom 9,10

Vacinação 12,00

Vestiário 17,84

Vitalidade fetal 12,00

Sub-total 2.994,61

Pis

o S

up

erio

r

Agendamento 12,30

Área de Circulação 342,65

Atendimento Diferenciado 14,40

Banheiro 27,00

Biblioteca 253,30

Laboratório Morfofuncional 272,78

Diretoria Clínica 22,80

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141

Diretoria de Enfermagem 12,00

NPD 16,20

Recepção 61,45

Registro em Saúde 30,78

Sala da secretaria 11,25

Sala de aula 589,01

Sala de professores 22,80

Sala do Diretor 22,80

Sala do Diretor-Superintendente 22,80

Secretaria 4,50

Secretaria/arquivo 4,50

Sub-total 1.743,32

Área Total do CEMED 4.737,93

Total Geral Campus I 56.896,08

Unidade Agrárias – Campo Grande - MS

Bloco Descrição Área (m2)

Circulação 42,56

A1 Laboratório de Ecofisiologia vegetal 104,86

Laboratório de Genética e embriologia 104,86

Salas de aulas 209,72

Subtotal 1 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Bioquímica 104,86

A2 Laboratório de Microscopia 104,86

Laboratório de Odontologia II 104,86

Laboratório de Química Básica 104,86

Subtotal 2 462,00

Auditório com 200 lugares 209,72

Circulação 42,56

A3 Coordenadoria do Instituto de Pesquisa do Pantanal 58,00

Laboratório de Computação 104,86

Livraria 46,86

Subtotal 3 462,00

Circulação 38,58

A4 Laboratório de Anatomia Humana 195,30

Laboratório de Anatomia Veterinária 228,12

Salas de aula 745,00

Subtotal 4 1.207,00

Circulação 42,56

Consultório médico 25,00

Coordenação de Assuntos Estudantis 9,00

Coordenações de Cursos 118,44

Recepção 60,00

B1 Sala de Computação para alunos 9,00

Sala de Computação para Professores 9,00

Sala de Professores 50,00

Sala de Reuniões (atendimento ao aluno) 15,00

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142

Sanitários 24,00

Secretarias de Cursos 90,00

Xerox 10,00

Subtotal 5 462,00

Arquivo 15,00

Reprografia 24,00

Circulação 60,00

Controle da Estação metereológica 12,00

Copa 10,00

Departamento Pessoal 20,00

Diretoria do Campus 37,00

Gerência Administrativa 42,00

Loja para vendas de produtos/UNIDERP 18,00

B2 Multimeios 20,00

Prefeitura do Campus 24,00

Recepção 25,00

Sala de Professores 35,00

Sala de Reuniões 20,00

Sala de Telefonista 10,00

Sala do Patrimônio/NPD 10,00

Sanitários 30,00

Secretaria de Controle Acadêmico 21,00

Tesouraria 29,00

Subtotal 6 462,00

B4 4 Salas e laboratórios 1.067,00

Sub total 6.1 1.067,00

Circulação 42,56

Herbário 48,86

C1 Laboratório de Entomologia 104,86

Laboratório de Morfologia Vegetal 104,86

Laboratório de Zoologia 160,86

Subtotal 7 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Odontologia I 104,86

C2 Laboratório de Química Analítica 104,86

Laboratório de Química Orgânica 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 8 462,00

Circulação 42,56

C3 Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia 104,86

Laboratório de Pedologia e Geologia 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 9 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Fisiologia Animal 104,86

C4 Laboratório de Histopatologia 104,86

Laboratório de Imunologia e Microbiologia Animal 104,86

Laboratório de Parasitologia Animal 104,86

Subtotal 10 462,00

Circulação 42,56

Fertilidade do Solo 104,86

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143

C5 Laboratório de Sementes 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 11 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Histologia e Histopatologia 104,86

C6 Laboratório de Microscopia 104,86

Sala de aulas 209,72

Subtotal 12 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Farmacologia 104,86

D1 Laboratório de Imunologia e Microbiologia 104,86

Laboratório de Parasitologia Humana 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 13 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Análises Clínicas 104,86

D2 Laboratório de Eletrotermoterapia 104,86

Laboratório de Recursos Cinésicos 104,86

Núcleo de Ensino e Pesquisa Interdisciplinar (Medicina) 104,86

Subtotal 14 462,00

Circulação 42,56

Laboratório de Enfermagem 209,72

D3 Laboratório de Histopatologia Humana 104,86

Sala de aulas 104,86

Subtotal 15 462,00

Circulação 42,56

Grupo Tutorial 104,86

D4 Laboratório de Habilidades Médicas 104,86

Laboratório Morfofuncional e Habilidades Médicas 104,86

Sala de Professores (Consultoria) 104,86

Subtotal 16 462,00

E1 Circulação 42,56

E1 Salas de aula 419,44

Subtotal 17 462,00

E2 Circulação 85,12

E2 Salas de aula 376,88

Subtotal 18 462,00

E3 Circulação 85,12

E3 Salas de aula 376,88

Subtotal 19 462,00

E4 Circulação 85,12

Sala de Pesquisa 104,86

E4 Salas de aula 877,02

Subtotal 20 1.067,00

Laboratório de Cirurgia Experimental/ Farmácia Veterinária 52,43

Laboratório de Patologia Clínica 104,86

Hospital Veterinário

Laboratório de Reprodução Animal 68,00

Outras Dependências 1.874,71

Subtotal 21 2.100,00

Almoxarifado Central 240,00

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144

Área de Convivência e Sanitários 756,47

Biblioteca Setorial 1.440,00

Biotério/ Canil 455,03

Blocos Casa de Bomba de Irrigação 12,00

Indepen- Casa de Força 20,00

dentes Casa de Vegetação 182,70

Circulação 42,80

Cocheiras 194,00

Curral 640,00

Depósito 110,00

Estação Meteorológica 256,00

Galpão de Produção Hortifrutigranjeiros 270,00

Guarita de Controle de entrada/saída 25,00

Guarita Principal 50,00

Laboratório de Bromatologia 75,00

Blocos Laboratório de Entomologia 36,00

Indepen- Laboratório de Hidráulica e Irrigação 300,00

dentes Laboratório de Mecânica e Máquinas Agrícolas 240,00

Laboratório de Quirópteros 125,00

Laboratório de Nutrição 384,00

Laboratório de Tecnologia de Alimentos (mini usina) 420,00

Marcenaria 189,00

Minhocário 144,00

Necrópsia 275,00

Pavilhão de Manipulação de Solos e Plantas 260,00

Quadra Poliesportiva 2.050,00

Refeitório de Funcionários 140,00

Restaurante e Cantina 350,00

Terminal de Consulta de notas/freqüência 20,00

Vestiários e WC de Funcionários 162,00

Campo de Futebol e pistas de atletismo 1.424,97

Sala Ginástica 378,00

Subtotal 19 11.666,97

Total 25.423,97

Fazenda-Escola Três Barras

Descrição m2

Alojamento 73,99

Área de Convivência 229,35

Baia I 124,72

Baia I I 412,20

Barracão 270,00

Canil 35,64

Capela 45,50

Casas de funcionários 559,00

Casa dos ovinos 23,59

Depósito de Insumos 79,13

Escritório 64,80

Galpão de máquinas agrícolas 288,00

Garagem/Oficina 315,14

Mangueiros 1.059,83

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145

Paiol 45,32

Centro Tecnológico de ovinos 608,00

Sala de aulas 44,22

Total Geral Fazenda-Escola Três Barras 4.278,43

Área Física construída da Uniderp por Unidade

Unidade Área (m2)

Matriz 56.896,08

Agrárias 25.423,97

Fazendas-Escola Três Barras 4.278,43

Total 86.598,48

As atividades na Educação a Distância ocorrem de maneira síncrona em dois Núcleos de

Educação a Distância (NEADs), a saber o Núcleo de Educação a Distância da cidade de Campo Grande e o Núcleo de Educação a Distância da cidade de Londrina.

Em ambos, os Núcleos de Educação a Distância, os espaços são organizados contemplando salas de coordenação, de professores e reunião, estúdios de gravação e laboratórios de informática que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender as atividades de tutoria. Tanto os NEADs como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas dos cursos ofertados na modalidade a distância.

Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais

utilizados pelo Núcleo de Educação a Distância na sede da Universidade, assim como os

equipamentos em cada um dos setores do NEAD.

Setores Descrição Quantidade

Sala Direção/Gerência NEAD

Mesa 2

Cadeira 11

Armário 5

Impressora 1

Ar Condicionado 1

Frigobar 1

Recepção Direção

Balcão de Atendimento 1

Armários 2

Computador 2

Impressora 1

Ar Condicionado 1

Telefone 1

Sala de Reuniões Mesa 1

Cadeira 11

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146

Televisão 1

Computador 1

Ar Condicionado 1

Telefone 1

Quadro Branco 1

Recepção Sala de Reuniões Mesa 1

Sofá 2

Sala Regional/Polos

Mesa 1

Mesa Redonda 1

Armário 2

Cadeira 6

Computador 1

Ar Condicionado 1

Telefone 1

Sala Operações EAD/Polos

Mesa 2

Cadeira 5

Armário 1

Computador 1

Ar Condicionado 1

Telefone 1

Sala Logística

Mesa 1

Mesa Redonda 1

Ar Condicionado 1

Cadeira 3

Sofá 1

Sala Atendimento Tutoria

Mesa 1

Cadeira 3

Armário 2

Arquivo 1

Computador 1

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147

Impressora 1

Ar Condicionado 1

Telefone 1

Tutoria I

Cabines de Trabalho 94

Computadores 77

Ar Condicionado 4

Cadeira 89

Tutoria II

Cabines de Trabalho 41

Computadores 41

Ar Condicionado 2

Cadeira 40

Armário 1

Tutoria III

Cabines de Trabalho 32

Computadores 31

Ar Condicionado 2

Cadeira 30

Armário 1

Sala Suporte Acadêmico EAD

Mesa 1

Cadeira 9

Cabines de Trabalho 7

Armário 3

Gaveteiro 1

Computador 8

Ar Condicionado 1

Telefone 1

Impressora 1

Prateleira 1

Arquivo 2

Furador 1

Guilhotina 1

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148

Mural 1

Sala Coordenação

Mesa 2

Mesa Redonda 1

Computador 2

Ar Condicionado 1

Cadeira 7

Armário 5

Arquivo 1

Mural 1

Sala de Reuniões Professores Mesa de Reunião 1

Cadeira 12

Sala Professores Cursos

Mesa 10

Cadeira 14

Computadores 7

Ar Condicionado 2

Impressora 1

Telefone 1

Armário 3

Prateleira 1

Gaveteiro 1

Cabine de Trabalho 1

Bebedouro 1

Sofá 1

Copa

Mesa 1

Cadeira 4

Prateleira 1

Armário 1

Geladeira 1

Microondas 1

Sala Arquivo I Prateleira 40

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149

Arquivo 9

Armário 2

Mesa 1

Mesa Redonda 1

Mesa Pequena 6

Cadeira 5

Ar Condicionado 2

Sala Arquivo II

Prateleira 48

Armário 11

Mesa 1

Ar Condicionado 1

Sala Coordenação de Produção

Mesa 2

Cadeira 5

Armário 1

Impressora 0

Telefone 1

Ar Condicionado 1

Quadro de recados 1

Sala Produtora/Produção

Mesa 4

Armários 2

Computador 7

Impressora 1

Gaveteiro 2

Armarinho 1

Cadeira 5

Quadro de recados 1

Ar Condicionado 2

Duplicadora de DVD`s 2

Camarim Mesa Balcão com Gavetas 1

Arara de Roupas 1

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150

Cadeira 1

Espelho 1

Ar Condicionado 1

Engenharia Técnica

Mesa 2

Cadeiras 3

Computador 3

Armários 3

Rack de equipamentos 5

Ar Condicionado 2

TV LG 42” 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

10KVA C/ NS- 000421 1

Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca

SONY PMW EX3 1

Estúdio I – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

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151

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio I - Estúdio de Gravação

Mesa 1

Mesa de centro 1

Cadeira 3

Poltronas Fixas 22

Poltronas 3

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de20” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

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152

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DSR-380 2

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Estúdio II – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER 1

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153

ULTRALINK PRO MOD.MX 882

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio II - Estúdio de Gravação Mesa 1

Cadeira 3

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154

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de20” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca JVC

mod.GY-DV550U C/NS-13032364 2

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

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155

Estúdio III – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS 1

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156

DP5JG00

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio III - Estúdio de Gravação

Mesa 1

Cadeira 3

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de20” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor 2

Page 157: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

157

Preta

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DXC- D50 2

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Estúdio IV – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH 1

Page 158: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

158

CASSETE CENTER) MOD –DSR45

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio IV - Estúdio de Gravação

Mesa 1

Cadeira 3

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de14” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Page 159: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

159

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DXC- D50 2

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Estúdio V – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Page 160: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

160

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio V - Estúdio de Gravação

Mesa 1

Cadeira 3

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de 14” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD 1

Page 161: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

161

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DXC- D50 1

Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca

SONY PMW EX3 1

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Video Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Estúdio VI – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Page 162: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

162

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio VI - Estúdio de Gravação Mesa 1

Cadeira 3

Page 163: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

163

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de14” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DXC- D50 1

Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca

SONY PMW EX3 1

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Page 164: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

164

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Estúdio VII – Switcher de controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -

11596 1

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Page 165: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

165

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio VII - Estúdio de Gravação

Mesa 1

Cadeira 3

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de14” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD 2

Page 166: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

166

MOD.SCV3021 C/NS-5010460

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DXC- D50 1

Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca

SONY PMW EX3 1

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Estúdio VIII – Switcher de

Controle

Mesa de equipamentos 1

Cadeira 2

Armário 2

Ar Condicionado 1

Ilha de edição – Worstation DELL 1

Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB

1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 1

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER

ULTRALINK PRO MOD.MX 882 1

Monitor de Vídeo em Cores p Uso em

BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC 1

Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª

C/ NS-04060587856 1

Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V

NS -04080593455 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 1

Gravadora de DVD Marca SAMSUNG 1

Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD

7220WNS-1001186 1

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 2

TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS - 1

Page 167: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

167

11596

Unidade de Controle de Câmera Marca

SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538 2

Videocassete Digital Marca Sony (PUSH

CASSETE CENTER) MOD –DSR45 1

Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3

AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-

AA

1

Videocassete RECORDER Marca JVC

MOD-HR S 5912U NS-150D0040 1

Amplificador Alesis RA 150 2 Canais 1

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS

DP5JG00

1

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Caixa de Som Hinor 2

NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL

2000VA C/ NS- 000421 1

Estúdio VIII - Estúdio de Gravação

Mesa 1

Cadeira 3

Rack 1

Ar Condicionado 1

TV de14” Polegadas 1

Lousa Digital 1

Relógio Digital de Parede 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

15”

1

DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD

EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F 1

Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER

MOD. VM – 50V 1

Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-

250 C/ Adaptador MOD SC501 2

Page 168: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

168

Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/

NS -000384 2

Receptor de Microfone s/ Fio Marca

SENNHEISER C/ NS-102064 2

Receptor p/ Microfone

EW100SNNHEISER C/NS-118183 2

Tripé Profissional para Câmera

MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio 2

VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-

801 C/ NS-38621 2

Base para Câmara TRIPOD

MOD.SCV3021 C/NS-5010460 2

Caixa de SOM Acústica de Parede Cor

Preta 2

Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY

DXC- D50 1

Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca

SONY PMW EX3 1

Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-

FM15 2

Conversor de Vídeo Marca

TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 1

Sala PLAYOUT

TV LG 42” 2

TV LG 22” 1

Caixa de SOM Acústica Carewalk 1

Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256

DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-

ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor

LCD

1

RECEIVER satélite TS14-IRD 2

Aparelho de DVD RECORDER Marca

PANASONICMOD-DMREH59 2

Aparelho de DVD Marca SONY MOD.

DVP – SR370 8

Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER 8

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169

ULTRALINK PRO MOD.UB 502

9.1.2 Limpeza, Conservação e Segurança

Todos os espaços elencados no item anterior encontram-se plenamente organizados com os respectivos mobiliários e toda a espécie de equipamentos para plenas atividades didático-pedagógicas de ensino, bem como para o desenvolvimento de projetos e atividades de pesquisa e extensão como máquinas, aparelhos, instrumentos, peças, componentes etc ou equipamentos destinados à administração. Encontram-se à disposição para conhecimento e verificação, junto à Gerência Administrativa, listas contendo todo a especificação dos referidos equipamentos.

O Serviços Gerais é o setor responsável pela implantação, conservação, recuperação das condições de funcionamento das Unidades. Entre tais condições estão incluídos edifícios, instalações hidráulicas, elétricas, telefonia, ar condicionado, instalações especiais, bem como pelos serviços e logísticas necessários ao pleno andamento das atividades institucionais.

Desse modo, as atividades desenvolvidas pelos Serviços Gerais incluem: � implantação, recuperação e manutenção de edifícios; � aquisição, instalação, manutenção de mobiliários; � aquisição, instalação, manutenção de equipamentos; � serviços de limpeza; � serviços de multimeios; � serviços de segurança; � operação e manutenção da frota de veículos; � Supervisão operacional dos Câmpus.

A limpeza geral das Unidades é realizada diariamente, por equipe de limpeza terceirizada. As

instalações são adequadas, com boas condições de acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. 9.1.3 Informatização

A aplicação de novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem é um constante desafio a

todas as áreas do conhecimento, por essa razão, os laboratórios de informática da Universidade Anhanguera-Uniderp foram concebidos para oferecer o suporte necessário às atividades desenvolvidas pelos cursos oferecidos pela Instituição.

Ao final de todo semestre, são realizadas vistorias completas, onde, além de avaliar o estado dos equipamentos, são realizadas rotinas de manutenção preventiva e a preparação para o semestre letivo subsequente, com a instalação e configuração das máquinas, visando atender às demandas dos cursos de graduação e pós-graduação que fazem uso do laboratório de informática. Vale ressaltar que, semanalmente, todos os equipamentos são verificados, com intuito de detectar e sanar possíveis problemas.

Funcionando durante os períodos matutino, vespertino e noturno, além do suporte às aulas, os laboratórios de informática oferecem uma série de serviços à comunidade acadêmica.

Por meio de sua infraestrutura e pessoal de apoio capacitado e em constante treinamento, os alunos contam com serviços como: impressão, acesso à Internet por meio de rede sem fio, laboratórios reservados para estudo, repositório de software e área para armazenamento de arquivos. Neste sentido, todos os alunos da Universidade recebem acesso a uma área no servidor para armazenamento de seus arquivos e uma cota mensal de 20 folhas para impressão de trabalhos e materiais de apoio.

A Instituição possui 802computadores, dispostos em 25 laboratórios, conforme apresentado no Quadro 26 e 27:

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170

Quadro 26 - Número de Máquinas por Laboratório, Unidade Matriz

Unidade Matriz (Sede)

Descrição Quantidade

Laboratório 01 42

Laboratório 02 48

Laboratório 03 30

Laboratório 04 20

Laboratório 05 20

Laboratório 06 30

Laboratório 07 24

Laboratório 08 42

Laboratório 09 42

Laboratório 10 21

Laboratório 11 24

Laboratório 12 30

Laboratório 13 30

Laboratório 14 40

Laboratório 15 42

Laboratório 16 14

Laboratório 17 42

Laboratório 18 35

Laboratório 19 42

Laboratório 20 44

Tutorias de Medicina e Psicologia 25

Biblioteca 28

Total 715

Fonte: GT – 2016/1

Quadro 27 - Número de Máquinas por Laboratório, Unidade Agrárias

Unidade Agrárias

Descrição Quantidade

Laboratório – bloco A3 22

Biblioteca – laboratório 01 26

Biblioteca – laboratório 02 39

Total 87

Fonte: GT – 2016/1

A estrutura funcional do laboratório de informática é composta por 6 (seis) funcionários com formação técnica na área que respondem a um Coordenador Local, que é auxiliado pelo Supervisor de Laboratórios da Mantenedora – responsável pela aquisição de licenças e políticas de funcionamento do laboratório, e por um Gestor responsável pelo acompanhamento das atividades desenvolvidas. Os funcionários são fornecem suporte ao corpo docente e demais usuários do laboratório, zelando pelo bom funcionamento dos equipamentos e orientação das turmas em aulas.

Os laboratórios contam com uma área reservada, para armazenamento dos materiais e demais documentos, além de uma sala de apoio para os técnicos.

A aquisição e manutenção dos equipamentos e software que compõem os laboratórios de informática da Universidade seguem as diretrizes adotadas pela mantenedora, que acompanha e planeja a renovação periódica dos mesmos. A manutenção é realizada conforme a situação do equipamento, sendo que aqueles em garantia são enviados aos seus respectivos fabricantes,

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171

enquanto que os demais têm suas manutenções realizadas pela própria Universidade e, se for o caso, por empresas terceirizadas.

A internet utilizada nos laboratórios é proveniente do NIN (Núcleo de Informática) da Universidade Anhanguera-Uniderp, via fibra ótica, e possui dois links de 50MBytes dedicados, um da OI e um da Embratel. Essa conexão é compartilhada com a rede administrativa. O acesso à Rede e Internet em cada Laboratório pode ser bloqueado por solicitação do docente.

Além do suporte às atividades de ensino, os laboratórios de informática também oferecem auxílio às atividades de extensão desenvolvidas pelos cursos de graduação da Universidade, apoiando em diversas ocasiões a realização de treinamentos e cursos de capacitação para a comunidade em geral.

Quadro 28 - Computadores disponíveis aos Professores nas Coordenações de curso, Unidade Matriz

Unidade Matriz

Coordenação Sala Nº de Equipamentos

Coordenação de Curso I Sala de professores 3

Coordenação de Curso II Sala de professores 3

Coordenação de Direito Sala de professores 3

Coordenação de Psicologia Sala de professores 1

Coordenação de Medicina Sala de professores 2

Fonte: GT – 2016/1 Quadro 29 - Computadores disponíveis aos Professores nas Coordenações de curso, Unidade Agrárias

Coordenação Nº de Equipamentos

Agronomia 01

Nutrição 02

Enfermagem 03

Medicina veterinária 02

Educação Física 02

Odontologia 02

Biologia 01

Farmácia 01

Curso Técnico 01

Sala dos professores 03

TOTAL 18

Fonte: GT – 2016/1

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172

9.2 Biblioteca O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado

pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos. Também têm convênio com as bibliotecas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e parceria com a Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP – Pirassununga.

Com base neste novo cenário educacional a Universidade Anhanguera-Uniderp vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas Bibliotecas, busca-se constantemente caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Universidade tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. 9.2.1 Infraestrutura Física

As instalações para o acervo do SIBLI são adequadas para a implementação das políticas

institucionais, com boas condições de acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza, oferecendo ótimas condições de armazenagem das obras, salas de estudos em grupo, salas de estudos individuais e computadores para consultas ao catálogo informatizado.

A área total da biblioteca Ivone Coelho de Souza é de 3.878,00m², as instalações para o acervo estão alocadas em 611,45m², e a área total da Biblioteca Prof.ª Ana de Souza Mecchi é de

1.895,00m², os acervosestão alocadas em 472,56m².A área para o acervo dispõe de estantes de aço, adequadamente distribuídas para possibilitar a movimentação de pessoal e alunos.

Está provida de iluminação com lâmpadas de Led e extintores de incêndio estrategicamente posicionados. O sistema de sinalização foi projetado para permitir a identificação das áreas específicas em harmonia com o layout previamente definido. Essa sinalização possibilita a localização dos serviços oferecidos aos usuários.

O armazenamento das coleções bibliográficas dispõe de estantes de aço adequadamente distribuídas possibilitando a movimentação dos funcionários e acadêmicos e, com auxílio de bibliocantos nas prateleiras para evitar o tombamento dos livros. A temperatura fica entre 18º a 22º centígrados com variações toleráveis, é provida de iluminação com lâmpadas LED e extintores de incêndio estrategicamente posicionados. A dedetização da biblioteca é realizada semestralmente.

A biblioteca possui área destinada a atendimento e serviço de referência, e dispõe ainda de: Quadro 30 - Instalações da Biblioteca, Unidade Matriz

Espaço Quantidade

Total

Quantidade adequada para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida

Área total (m²)

Ambiente de estudo em grupo 5 2 8,69m²

Ambiente de estudo individual 47 6 -

Ambiente de atendimento 5 1 -

Instalações do acervo 2 - 611,45m²

Sala de multimídia 1 - 44,00m²

Espaço para técnicos-administrativos

1 - -

Sala do(a) bibliotecário(a) 1 - -

Instalações sanitárias 6 4 -

Terminais de consulta 10 2 -

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173

Fonte: Biblioteca Central, 2016 Quadro 31 - Instalações da Biblioteca, Unidade Agrárias

Fonte: Bibliot

eca Agrári

as, 2016.

9.2.2 Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos, isto para ensino presencial e Polos parceiros.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território nacional.

A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais áreas dos cursos. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade e adequação. Quadro 32–Distribuição Geral do Acervo de Livros por Área do Conhecimento,Unidade Matriz

Unidade Matriz (Sede)

Área do Conhecimento CNPQ Quantidade de Títulos

Quantidade de Exemplares

Enciclopédias e Referências 2.107 3.087

Ciências Exatas e da Terra 21.781 44.992

Ciências da Saúde 8.569 25.609

Ciências Sociais Aplicadas 43.057 97.608

Ciências Humanas 21.719 41.903

Espaço Quantidade

Total

Quantidade adequada para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida

Área total (m²)

Ambiente de estudo em grupo 4 - 30,55m²

Ambiente de estudo individual 36 3 -

Ambiente de atendimento 2 1 -

Instalações do acervo 3 - 472,56m²

Sala de multimídia (Lab. Informática)

2 2 175,48m²

Espaço para técnicos-administrativos

1 - 21,80m²

Sala do(a) bibliotecário(a) 1 - 11,90m²

Instalações sanitárias 10 2 43,36m²

Terminais de consulta 2 2 -

Page 174: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

174

Engenharias 4.996 8.811

Linguística, Letras e Artes 28.098 48.458

Ciências Biológicas 281 734

Ciências Agrárias 486 660

Multidisciplinares 426 1.612

TOTAL 131.520 273.474

Fonte: Biblioteca Central, 2016. Quadro 33 -Distribuição Geral do Acervo de Livros por Área do Conhecimento,Unidade Agrárias

Unidade Agrárias

Área do Conhecimento CNPQ Quantidade de Títulos Quantidade de Exemplares

Enciclopédias e Referências 553,78 1.002,55

Ciências Exatas e da Terra 1.060,90 2.422,03

Ciências da Saúde 4.849,37 13.057,55

Ciências Sociais Aplicadas 1.420,54 3.426,70

Ciências Humanas 1.381,29 3.192,24

Engenharias 409,50 851,90

Linguística, Letras e Artes 412,69 1.243,37

Ciências Biológicas 1.670,91 4.026,11

Ciências Agrárias 4.513,06 8.627,23

Multidisciplinares 150,64 570,76

TOTAL 16.422,68 38.420,44

Fonte: Biblioteca Agrárias, 2016.

9.2.3 Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros, relatórios e consulta ao catálogo online. 9.2.4 Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Atualmente, a Biblioteca Virtual da Universidade Anhanguera-Uniderp disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.108 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da Universidade, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente. Quadro 34 - E-Books

Page 175: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

175

Cengage Quantidade

Títulos de e-books 260

Minha Biblioteca Quantitativo

Títulos de e-books 7.072

Pearson Quantitativo

Títulos de e-books 3.277

FONTE: SIBLI Quadro 35 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

FONTE: SIBLI Quadro 36 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

FONTE: SIBLI Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado

de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais jornais de

Área do Conhecimento CNPQ Quantidade Estrangeira

Quantidade Nacional

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguísticas, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Page 176: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

176

circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e regionais. Quadro 37 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.857

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 2.068

Total 4.954

FONTE: SIBLI 9.2.5 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários em

articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para tal atualização. 9.2.5.1 Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões

podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo. 9.2.5.2 Previsão de Ampliação do Acervo Geral por Área de Conhecimento Quadro 38 - Previsão de Ampliação do Acervo Geral por Área de Conhecimento, Unidade Matriz

Item Área do Conhecimento Exemplares 2017 2018 2019 2020

Livro

Ciências Exatas e da Terra

44.992 46.341 47.732 49.164 50.639

Ciências Biológicas 734 757 779 802 826

Engenharia/Tecnologia 8.811 9.075 9.347 9.628 9.917

Ciência da Saúde 25.609 26.377 27.168 27.983 28.823

Ciências Agrárias 660 680 700 721 743

Ciências Sociais Aplicadas

97.608 100.536 100.552 106.658 109.858

Ciências Humanas 43.515 44.820 46.165 47.550 48.976

Linguística, Letras e 51.545 53.091 54.684 56.324 58.014

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177

Artes

Total 273.474 281.677 290.127 298.830 307.796

CD-ROM

Ciências Exatas e da Terra

9 9 9 9 10

Ciências Biológicas 8 8 8 8 8

Engenharia/Tecnologia 15 15 15 16 16

Ciência da Saúde 29 29 30 31 31

Ciências Agrárias 11 11 11 11 12

Ciências Sociais Aplicadas

130 132 135 138 141

Ciências Humanas 76 77 79 80 82

Linguística, Letras e Artes

28 28 29 30 30

Total 306 309 316 323 330

DVD

Ciências Exatas e da Terra

5 5 5 5 5

Ciências Biológicas 12 12 12 13 13

Engenharia/Tecnologia 5 5 5 5 5

Ciência da Saúde 16 16 16 17 17

Ciências Agrárias 25 25 26 26 27

Ciências Sociais Aplicadas

60 61 62 63 65

Ciências Humanas 15 15 15 16 16

Linguística, Letras e Artes

216 220 225 229 234

Total 354 359 366 374 382

Total Geral 274.134 282.345 290.809 299.527 308.508

FONTE: Biblioteca Central, 2016

Quadro 39 - Previsão de Ampliação do Acervo Geral por Área de Conhecimento, Unidade Agrárias

Item Área do Conhecimento Exemplares 2017 2018 2019 2020

Livro

Ciências Exatas e da Terra

2.422,03

2.494,69

2.569,53

2.646.61

2.726,01

Ciências Biológicas 4.026,11 4.146,89 4.271,30 4.399,43 4.531,42

Engenharia/Tecnologia 851,90 877,45 903,78 930,89 958,82

Ciência da Saúde 13.057,55 13.449,27 13.852,75 14.268,33 14.696,38

Ciências Agrárias 8.627,23 8.886,04 9.152,62 9.427,20 9.710,02

Ciências Sociais Aplicadas

3.426,70

3.529,50

3.635,38

3.744,44

3.856,78

Ciências Humanas 3.192,24 3.288 3.386,64 3.488,24 3.592,89

Linguística, Letras e Artes

1.243,37

1.280,67

1.319,09

1.358,66

1.399,42

Total 36.847,13

37.952,51

39.091.09

40.263,80

41.471,74

CD-ROM

Ciências Exatas e da Terra

2

2

2

2

2

Ciências Biológicas 16 16 16 16 17

Engenharia/Tecnologia 4 4 4 4 4

Page 178: UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE …ww2.uniderp.br/uniderp/pdf/mec/2016_PDI_Uniderp.pdf · 2017. 4. 6. · 2 Dados da Mantenedora Anhanguera Educacional Ltda – Código e-MEC: 2600 CNPJ:

178

Ciência da Saúde 18 18 18 19 19

Ciências Agrárias 13 13 13 13 14

Ciências Sociais Aplicadas

7

7

7

7

7

Ciências Humanas 1 1 1 1 1

Linguística, Letras e Artes

3

3

3

3

3

Total 64 64 64 65 67

DVD

Ciências Exatas e da Terra

-

-

-

-

-

Ciências Biológicas 16 16 16 16 17

Engenharia/Tecnologia - - - - -

Ciência da Saúde 21 21 21 22 22

Ciências Agrárias 39 39 40 41 42

Ciências Sociais Aplicadas

2

2

2

2

2

Ciências Humanas 1 1 1 1 1

Linguística, Letras e Artes

50

51

52

53

54

Total 129 130 132 135 138

Total Geral 37.040,13 38.146,51 39.287,09 40.463,80 41.676,74

FONTE: Biblioteca Agrárias, 2016

9.2.5.3 Instrumento de formação cultural Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação

cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, é disponibilizado matérias multimídias que agrega títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. 9.2.6 Serviços Disponíveis

� Empréstimo domiciliar; � Consulta local; � Reserva local e online; � Renovação local e online; � Serviço de referência; � Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; � Serviços específicos ao deficiente visual; � Ponto adicional para devolução de obras; � Serviço de comutação bibliográfica; � Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; � Visita orientada; � Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; � Empréstimo entre Bibliotecas (EEB);

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9.2.7 Horário de Funcionamento O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES. A Universidade Anhanguera-Uniderp funciona nos seguintes horários:

Unidade Matriz Comunidade Acadêmica: Segunda à Sexta: 7h e 35min às 22h e 15min Sábado: 7h e 35min às 14h e 45min Visitantes: Segunda à Sexta: 7h e 35min às 16h e 45min Sábado: 7h e 35min às 14h e 45min Unidade Agrárias: Comunidade Acadêmica: Segunda à Sexta: 7h e 05min às 21h e 45min Sábado: 7h e 05min às 10h e 45min Visitantes: Segunda à Sexta: 7h e 05min às 21h e 45min Sábado: 7h e 05min às 10h e 45min 9.3 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT)

As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos

poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), devem manter, obrigatoriamente, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.

O SESMT da Universidade Anhanguera-Uniderp é composto por um Técnico de Segurança do Trabalho;um Engenheiro de Segurança do trabalho;um Enfermeiro do Trabalho e auxiliar de enfermagem do trabalho; e um Médico do trabalho; com a finalidade de identificar o grau de riscos; relacionar o grau de risco com o número de empregados; aplica as melhores práticas prevencionistas; responder as entidades de fiscalização;atuar para que as medidas de Segurança do trabalho sejam respeitadas;apurar os acontecimentos; desenvolver da cultura prevencionista; contribui para melhor qualidade de Vida, das comunidades acadêmicas dentre outras atividades. 9.4 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)tem como objetivo desenvolver

atividades voltadas para a prevenção de doenças, acidentes de trabalho e qualidade de vida dos funcionários, mediante o controle de riscos presentes no ambiente, nas condições e na organização do trabalho, visando à preservação da vida e promoção da saúde dos trabalhadores.

O mandato dos membros eleitos tem a duração de um ano, permitida uma reeleição, com as seguintes atribuições:

� sugerir medidas de prevenção de acidentes; � discutir os acidentes ocorridos; � promover a divulgação e zelar pela observância das normas de segurança e medicina do

trabalho ou de regulamentos e instrumentos de serviços emitidos pelo empregador;

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� despertar o interesse dos funcionários, pela prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais e estimulá-los permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho;

� promover, anualmente, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho-SIPAT � participar de campanhas permanentes de prevenção de acidentes promovidas pela

Instituição.

9.5 Posto de Emergência

A Universidade também possui o Posto de Emergência, na Unidade Matriz, para atendimento

emergencial e pré-hospitalar aos alunos, funcionários e corpo docente, durante todos os turnos de aula.

Estes atendimentos são realizados por profissional devidamente habilitado em atendimento pré-hospitalar e consiste apenas nos primeiros socorros e encaminhamento, de imediato, se necessário, do paciente à Unidade de pronto Atendimento e/ou hospitais. A IES Também possui contrato com empresa particular que presta serviços de urgência e emergência e de locomoção do paciente à Unidade do Pronto Atendimento e/ou hospitais, com atendimento 24 horas.

Por toda a Instituição estão dispostos cartazes com o devido destaque, informando aos acadêmicos da localização do Posto Médico. 9.6 Brigada de Emergência

A Universidade possui ainda, Brigada de Emergência nas Unidades Matriz e Agrárias, com

responsabilidades de prevenção a incêndios ou seu combate, que é de responsabilidade de todos os empregados da empresa, principalmente dos componentes das equipes previamente estruturadas para o fim, inclusive guardas e vigias, que devem estar capacitados a utilizar o equipamento de combate ao fogo existente nos locais de trabalho.

Ao combater o incêndio, esta brigada deve acionar o alarme imediatamente mesmo quando parecer que o fogo possa ser dominado facilmente.

A brigada de incêndio tem por objetivo auxiliar a empresa na proteção contra incêndio. Os colaboradores foram treinados para uma ação correta.É dedicado àqueles que se interessam pelo dignotrabalhode prevenção e combate a incêndios, cuja finalidade é a proteção de vidas, uma vez que se evitando catástrofes, evitam-se perdas muitas vezes inseparáveis.

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181

10 Aspectos Financeiros e Orçamentários

10.1 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

PDI - UNIDERP (Presencial e EAD)

Descrição 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Receita Líquida R$ 334.649.757 R$ 380.658.222 R$ 428.608.360 R$ 485.915.054 R$ 567.813.488 R$ 667.335.436

( + ) Anuidade/Mensalidades R$ 454.039.706 R$ 507.252.388 R$ 567.210.779 R$ 639.560.324 R$ 745.771.271 R$ 875.967.891

( - ) Bolsas R$ (103.472.706) R$ (83.060.824) R$ (90.372.311) R$ (99.423.789) R$ (115.892.975) R$(137.280.710)

( - ) Diversos R$ (11.936.920) R$ (30.734.198) R$ (34.139.584) R$ (38.451.713) R$ (43.831.067) R$ (50.089.992)

( + ) Financiamentos - - - - - -

( - ) Inadimplências R$ (20.347.933) R$ (25.319.287) R$ (28.036.879) R$ (31.586.539) R$ (36.913.149) R$ (43.472.747)

( + ) Serviços R$ 5.156.371 R$ 5.283.288 R$ 5.987.061 R$ 6.876.143 R$ 8.040.824 R$ 9.420.913

( + ) Taxas R$ 11.211.239 R$ 7.236.857 R$ 7.959.294 R$ 8.940.628 R$ 10.638.584 R$ 12.790.082

Custos e Despesas R$ (203.046.196) R$ (239.153.163) R$ (262.561.639) R$ (293.819.417) R$(331.915.169) R$ (376.409.450)

Acervo Bibliográfico R$ (5.672.518) R$ (7.079.013) R$ (7.920.342) R$ (8.995.361) R$ (10.734.617) R$ (12.913.795)

Aluguel R$ (8.722.480) R$ (17.506.828) R$ (18.929.223) R$ (20.777.724) R$ (23.012.187) R$ (25.564.180)

Despesas Administrativas R$ (26.295.531) R$ (36.162.946) R$ (40.199.148) R$ (46.450.127) R$ (53.569.336) R$ (62.000.481)

Encargos R$ (1.038.657) R$ (1.641.978) R$ (1.770.284) R$ (1.934.596) R$ (2.132.189) R$ (2.357.024)

Equipamentos R$ (14.693.783) R$ (16.318.116) R$ (18.486.341) R$ (20.905.017) R$ (23.816.733) R$ (27.179.786)

Eventos R$ (1.709.559) R$ (1.834.118) R$ (1.976.269) R$ (2.196.778) R$ (2.441.589) R$ (2.714.732)

Manutenção/Limpeza R$ (11.895.277) R$ (16.431.128) R$ (18.217.394) R$ (20.820.339) R$ (23.889.254) R$ (27.494.389)

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Pagamento Pessoal Administrativo R$ (29.246.355) R$ (30.877.561) R$ (33.553.393) R$ (37.857.473) R$ (42.681.256) R$ (48.305.227)

Pagamento Professores R$(102.167.727) R$(109.291.874) R$(119.299.377) R$(131.402.843) R$(146.677.877) R$(164.303.405)

Extensão R$ (638.013) R$ (815.269) R$ (898.770) R$ (1.009.741) R$ (1.214.677) R$ (1.479.233)

Treinamento R$ (966.297) R$ (1.194.330) R$ (1.311.098) R$ (1.469.418) R$ (1.745.456) R$ (2.097.198)

Resultado R$ 131.603.560 R$ 141.505.060 R$166.046.721 R$ 192.095.637 R$235.898.319 R$290.925.986

PDI - UNIDERP (EAD)

Descrição 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Receita Líquida R$127.876.477 R$165.815.326 R$ 184.420.992 R$ 209.983.328 R$ 256.010.638 R$314.998.215

( + ) Anuidade/Mensalidades R$ 95.157.048 R$233.950.339 R$ 258.379.464 R$ 290.580.938 R$ 351.424.565 R$430.356.113

( - ) Bolsas R$(60.083.878) R$ (55.022.719) R$ (59.322.913) R$ (64.337.969) R$ (76.245.999) R$(92.479.627)

( - ) Diversos R$ (6.163.725) R$ (6.230.077) R$ (7.003.720) R$ (7.788.187) R$ (9.181.282) R$(10.935.736)

( + ) Financiamentos - - - - - -

( - ) Inadimplências R$(11.343.603) R$ (13.556.162) R$ (15.010.395) R$ (16.866.611) R$ (20.279.631) R$(24.676.871)

( + ) Serviços R$ 835.397 R$ 1.136.432 R$ 1.301.115 R$ 1.581.023 R$ 2.057.338 R$ 2.659.575

( + ) Taxas R$ 9.475.237 R$ 5.537.514 R$ 6.077.442 R$ 6.814.135 R$ 8.235.646 R$10.074.762

Custos e Despesas R$(90.158.226) R$ (115.987.791) R$ (129.319.083) R$ (145.977.894) R$ (167.930.747) R$(194.583.496)

Acervo Bibliográfico R$ (3.459.228) R$ (5.102.507) R$ (5.675.472) R$ (6.458.658) R$ (7.868.143) R$ (9.674.679)

Aluguel - R$ (6.425.235) R$ (7.033.133) R$ (7.618.145) R$ (8.461.654) R$ (9.483.442)

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Despesas Administrativas R$(13.562.318) R$ (24.524.765) R$ (27.705.561) R$ (32.629.590) R$ (38.287.982) R$ (45.112.067)

Encargos R$ (21.461) R$ (610.385) R$ (662.869) R$ (709.561) R$ (777.669) R$ (860.056)

Equipamentos R$ (1.178.025) R$ (1.737.636) R$ (1.932.757) R$ (2.199.467) R$ (2.679.461) R$ (3.294.669)

Eventos R$ (121.746) R$ (157.866) R$ (176.812) R$ (206.199) R$ (240.608) R$ (282.286)

Manutenção/Limpeza R$ (3.204.839) R$ (7.346.000) R$ (8.464.509) R$ (10.031.595) R$ (11.960.151) R$ (14.310.765)

Pagamento Pessoal Administrativo R$(19.180.022) R$ (22.462.059) R$ (24.519.352) R$ (27.863.921) R$ (31.631.396) R$ (36.093.311)

Pagamento Professores R$(48.119.584) R$ (45.921.383) R$ (51.271.155) R$ (56.149.308) R$ (63.470.124) R$ (72.345.122)

Extensão R$ (588.088) R$ (762.564) R$ (842.191) R$ (947.152) R$ (1.145.473) R$ (1.402.751)

Treinamento R$ (722.914) R$ (937.391) R$ (1.035.274) R$ (1.164.298) R$ (1.408.086) R$ (1.724.349)

Resultado R$ 37.718.251 R$ 49.827.535 R$55.101.909 R$ 64.005.434 R$ 88.079.891 R$ 120.414.719

PDI - UNIDERP (Presencial)

Descrição 2015 2016 2017 2018 2019 2020

Receita Líquida R$206.773.280 R$ 214.842.896 R$ 244.187.368 R$275.931.726 R$ 311.802.851 R$ 352.337.221

( + ) Anuidade/Mensalidades R$258.882.658 R$ 273.302.049 R$ 308.831.315 R$ 348.979.386 R$ 394.346.706 R$ 445.611.778

( - ) Bolsas R$(43.388.828) R$ (28.038.105) R$ (31.049.398) R$ (35.085.820) R$ (39.646.976) R$ (44.801.083)

( - ) Diversos R$ (5.773.196) R$ (24.504.121) R$ (27.135.864) R$ (30.663.526) R$ (34.649.784) R$ (39.154.256)

( + ) Financiamentos - - - - - -

( - ) Inadimplências R$ (9.004.330) R$ (11.763.125) R$ (13.026.485) R$ (14.719.928) R$ (16.633.518) R$ (18.795.876)

( + ) Serviços R$4.320.973 R$ 4.146.855 R$ 4.685.947 R$5.295.120 R$ 5.983.485 R$ 6.761.338

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184

( + ) Taxas R$1.736.002 R$1.699.343 R$ 1.881.853 R$ 2.126.494 R$ 2.402.938 R$ 2.715.320

Custos e Despesas R$(112.887.971) R$ (123.165.372) R$(133.242.555) R$(147.841.523) R$ (163.984.422) R$ (181.825.954)

Acervo Bibliográfico R$ (2.213.289) R$ (1.976.507) R$ (2.244.870) R$ (2.536.703) R$ (2.866.475) R$ (3.239.116)

Aluguel R$ (8.722.480) R$ (11.081.593) R$ (11.896.090) R$ (13.159.580) R$ (14.550.533) R$ (16.080.738)

Despesas Administrativas R$ (12.733.213) R$ (11.638.181) R$ (12.493.587) R$ (13.820.537) R$ (15.281.353) R$ (16.888.414)

Encargos R$ (1.017.195) R$ (1.031.594) R$ (1.107.416) R$ (1.225.035) R$ (1.354.520) R$ (1.496.968)

Equipamentos R$ (13.515.758) R$ (14.580.480) R$ (16.553.584) R$ (18.705.550) R$ (21.137.271) R$ (23.885.117)

Eventos R$ (1.587.814) R$ (1.676.253) R$ (1.799.457) R$ (1.990.578) R$ (2.200.980) R$ (2.432.446)

Manutenção/Limpeza R$ (8.690.438) R$ (9.085.128) R$ (9.752.885) R$ (10.788.744) R$ (11.929.103) R$ (13.183.625)

Pagamento Pessoal Administrativo R$ (10.066.332) R$ (8.415.502) R$ (9.034.042) R$ (9.993.552) R$ (11.049.860) R$ (12.211.916)

Pagamento Professores R$ (54.048.143) R$ (63.370.491) R$ (68.028.222) R$ (75.253.535) R$ (83.207.753) R$ (91.958.283)

Extensão R$ (49.924) R$ (52.705) R$ (56.579) R$ (62.588) R$ (69.204) R$ (76.482)

Treinamento R$ (243.383) R$ (256.939) R$ (275.824) R$ (305.119) R$ (337.370) R$ (372.850)

Resultado R$93.885.309 R$ 91.677.524 R$110.944.813 R$128.090.203 R$ 147.818.428 R$ 170.511.267

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185

ANEXOS

ANEXO 1 – Lista do Polos

Nome do Polo Padronizado (sem acento) Cidade (sem acento) UF Endereço Bairro CEP

ABAIRA/BA (1060653) ABAIRA BA Rua do Colégio, S/N Centro 46690-000

ACARAU/CE (23133) ACARAU CE AV. JOSÉ GIFFONI DA SILVEIRA 1000 RODAGEM 62580-000

ACU/RN (18911) ACU RN RUA MINERVINO WANDERLEY 168 CENTRO 59650-000

AGUDOS/SP (22450) AGUDOS SP Rua XV DE NOVEMBRO 77 CENTRO 17120-000

ALTAMIRA/PA (1061133) ALTAMIRA PA Rua Sete de Setembro, 2355 Centro 68372-855

ALTINOPOLIS/SP (1060725) ALTINOPOLIS SP Rua Alagoas, 248 Vila Maria 14350-000

ALVORADA/RS (1059929) ALVORADA RS Av. Zero Hora, 1075 Loja 1 e 2 / 1069 e 1061 Algarve 94858-000

AMERICANA/SP (7284) AMERICANA SP Rua Washington Luiz 671 Centro 13465-520

ANANINDEUA/PA (7277) ANANINDEUA PA Travessa WE 31 - Cidade Nova VIII 152Altos Cidade Nova 67133-140

ANAPOLIS/GO ANAPOLIS GO Av. Universitária, nº 638 Centro 75080-150

ANAPOLIS/GO (18920) ANAPOLIS GO Rua Benjamin Constant, nº 1491 Setor Central 75024-020

ANDRADINA/SP (7291) ANDRADINA SP Rua Amazonas, nº 571 Centro 16901-160

ANGRA DOS REIS/RJ (7133) ANGRA DOS REIS RJ Rua Desembargardor Altenfelder Silva 39 CENTRO 23900-000

APARECIDA DE GOIANIA/GO (22451) APARECIDA DE GOIANIA GO RUA CAMPOS BELOSQD. 99LOTE 2/12 VILA SÃO TOMAZ 74915-470

APARECIDA/SP (1059919) APARECIDA SP Rua Pedro Maria Fillippo, 219 Vila Mariana 12570-970

AQUIDAUANA/MS (4065) AQUIDAUANA MS R. GIOVANI TOSCANO DE BRITO S/N ESCOLA MUNICIPAL ERSO GOMES SANTA TEREZINHA 79200-000

ARACAJU/SE (7265) ARACAJU SE RUA ARAUÁ 344 CENTRO 49010-330

ARACATUBA/SP (7124) ARACATUBA SP RUA PROFESSOR JORGE CORREA 463 JARDIM NOVA YORKE 16018-480

ARACOIABA DA SERRA/SP (24050) ARACOIABA DA SERRA SP AV LUANE MIRANDA OLIVEIRA 500 JARDIM NOSSA SENHORA SALETTE 18190-000

ARAGUAINA/TO (22452) ARAGUAINA TO RUA DOM ORIONE 263 SETOR CENTRAL 77803-010

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ARAPIRACA/AL (1059965) ARAPIRACA AL Rua São João, 680 Caititus 57311-225

ARARAS/SP (7262) ARARAS SP RUA ARLINDO SEGATTO 150 JARDIM DAS NAÇÕES I 13.607 400

ARARIPINA/PE (1060178) ARARIPINA PE Rua Tiradentes, 240 Centro 56280-000

ATIBAIA/SP (7161) ATIBAIA SP Rua José Alvim, 424 casa 01 CENTRO 12960-000

BAGE/RS (7148) BAGE RS RUA MARECHAL FLORIANO 1028 E 1036 CENTRO 96400-0000

BARRA DO CORDA/MA (5066) BARRA DO CORDA MA RUA ANTONIO LEITE BRASIL 240 ALTAMIRA 95950-000

BARRA DO GARCAS/MT (22453) BARRA DO GARCAS MT Rua dos Garimpeiros 810 Quadra 58 - Lote 09 Centro 78600-000

BARRETOS/SP (7297) BARRETOS SP RUA 20, nº 1606 JOCKEY CLUBE 14787-279

BARUERI/SP (1060551) BARUERI SP Avenida Vinte e Seis de Março, 1373 - 1º e 2º A Centro 06401-050

BAURU/SP BAURU SP Av. Moussa Nakhl Tobias, nº 3-33 Parque São Geraldo 17021-005

BAURU/SP (23187) BAURU SP RUA ARAUJO LEITE 25 - 73 JD. NASRALLA 17021-005

BELA VISTA/MS (4078) BELA VISTA MS RUA 13 DE JUNHO 590 CENTRO 79260-000

BELEM/PA - REPUBLICA (7224) BELEM PA RUA GASPAR VIANA 794 - COLÉGIO STO. ANTÔNIO CAMPINA 66093-090

BELEM/PA (23201) BELEM PA TRAVESSA SÃO PEDRO 417 BATISTA CAMPOS 66023-705

BELO HORIZONTE/MG - ANTONIO CARLOS BELO HORIZONTE MG Unidade 2: Av. Presidente Antônio Carlos, nº 4157 Pampulha 31270-010

BELO HORIZONTE/MG - GUAJAJARAS BELO HORIZONTE MG Unidade 1: Rua Guajajaras, nº 591 Centro 30120-010

BELO HORIZONTE/MG (1059993) BELO HORIZONTE MG Av. Assis Chateaubriand 127 Floresta 30150-100

BENEVIDES/PA (1060248) BENEVIDES PA Rua Jorge Rossi 41 Santos Dumont 68795-000

BOA ESPERANCA/MG (1060091) BOA ESPERANCA MG Av. Aureliano Chaves, 192 Jardim Boa Esperança 37170-000

BOA VIAGEM/CE (23026) BOA VIAGEM CE RUA DELFINO ALVES 426 CENTRO 63870-000

BOM JESUS DOS PERDOES/SP (1060726) BOM JESUS DOS PERDOES SP Rua Eliseu Corrêa Dias, 325 Jardim Belo Horizonte 12955-000

BOM JESUS/PI (22495) BOM JESUS PI Rua das Oliveiras s/nº São Pedro 64000-310

BONFIM/MG (1060251) BONFIM MG Rua Caetano José Dos Santos, 60 Nossa Senhora Aparecida 35480-000

BONITO/MS (4081) BONITO MS RUA GENERAL OZÓRIO 700 CENTRO 79290-000

BRAGANCA PAULISTA/SP (7321) BRAGANCA PAULISTA SP Avenida Dom Pedro I 309 salas 10 1º andar, condominio vitrine do lago taboão 12960-000

BRASILIA - DF BRASILIA DF SCS Quadra 08 Bloco B60 - 5º A - Edifício Venâncio 200 Asa Sul 70333-900

BRAUNA/SP (1060655) BRAUNA SP Av. Rio Branco, 451 centro 16290-000

CAETE/MG (1060159) CAETE MG Av. Dr. João Pinheiro 4042 Pedra Branca 34800-000

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CAICO/RN (7244) CAICO RN Rua Coronel Manuel Vale 179 CENTRO 59300-000

CAMAPUA/MS (4083) CAMAPUA MS Avenida Alvino Antonio Martins,nº 1130 bairro alto 79420-000

CAMOCIM/CE (22493) CAMOCIM CE RUA DA INDEPENDENCIA 412 - ESCOLA GEORGINA LEITÃO MACEDO CENTRO 62400-000

CAMPESTRE/MG (7144) CAMPESTRE MG PRAÇA DELFIM MOREIRA 125 CENTRO 37730-000

CAMPINAS/SP - UNIDADE 1 CAMPINAS SP Unidade I: Rua José Rosolen, nº 171 Jardim Londres 13061-020

CAMPINAS/SP - UNIDADE 2 CAMPINAS SP Unidade II: Rua Pedro Gianfrancisco, nº 301 Parque Via Norte 13065-190

CAMPINAS/SP - UNIDADE 3 CAMPINAS SP Unidade III: Rua Luis Otávio, nº 1313 Taquaral 13087-018

CAMPINAS/SP - UNIDADE 4 CAMPINAS SP Unidade IV: Rua Emília Stefaneli Ceregatti s/nº Jardim Morumbi 13052-100

CAMPO GRANDE - I (AGRARIAS) - MS CAMPO GRANDE MS Rua Alexandre Herculano, 1400 Parque Dos Poderes 79037-280

CAMPO GRANDE - II (UNAES) - MS CAMPO GRANDE MS BR 163, nº 3203 Chacára das mansões

CAMPO GRANDE/MS - AERO RANCHO (5070) CAMPO GRANDE MS Av. Marechal Deodoro, 2187 - Conjunto Aero Rancho GUANANDY 79820-080

CAMPO GRANDE/MS - GUAICURU (7116) CAMPO GRANDE MS Rua Barão de Limeira, nº 2068 Universitário 79070-150

CAMPO GRANDE/MS - JULIO DE CASTILHO (7112) CAMPO GRANDE MS Rua Elpídio Belmontes de Barros, 47(Antiga Rua Oiapoque) Vila Palmira 79112-342

CAMPO GRANDE/MS - MACE (23029) CAMPO GRANDE MS R VINTE E SEIS DE AGOSTO, nº 63 VILA BARTIRIA 79002-080

CAMPO GRANDE/MS - UNIDERP (5068) CAMPO GRANDE MS TI Campus I: Rua Ceará, nº 333 Miguel Couto 79003-010

CAMPO VERDE/MT (22456) CAMPO VERDE MT AVENIDA SANTA TERESA, nº 893 JUPIARA 78840-000

CAPELA DO ALTO/SP (1060555) CAPELA DO ALTO SP Av. Professor Castorino de Almeida, 300 Centro 18195-000

CAPIVARI/SP (1059985) CAPIVARI SP Praça Arcangelo Forte, 21 Centro 13360-000

CARAPICUIBA/SP (1060843) CARAPICUIBA SP Av. Antonio Roberto, 342 Centro 06315-270

CARATINGA/MG (1059964) CARATINGA MG Av.Moacir de Matos, 49 Centro 35300-047

CARUARU/PE (7255) CARUARU PE Rua Henrique de Oliveira 273 porto belo 55024-190

CASSILANDIA/MS (4089) CASSILANDIA MS RUA DR. MANOEL THOMAZ DA SILVA 37 CENTRO 79540-000

CASTANHAL/PA (1059998) CASTANHAL PA Rua Floriano Peixoto, 1404 Centro 68743-030

CASTRO/PR (22458) CASTRO PR Praça Santana do Iapó 15 CENTRO 84165-490

CATALAO/GO (22459) CATALAO GO RUA 02 DE OUTUBRO 1653 JARDIM PARAÍSO 75712-220

CAUCAIA/CE (1061157) CAUCAIA CE Rua Juaci Sampaio Pontes, 2448 Centro 61600-150

CAXIAS DO SUL/RS CAXIAS DO SUL RS Av. Alexandre Rizzo, nº 491 Desvio Rizzo 95110-000

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CAXIAS DO SUL/RS (1059980) CAXIAS DO RS RUA Marechal Floriano, 851 Pio X 95020-370

CAXIAS/MA (4092) CAXIAS MA RUA AARÃO REIS, nº 1789 CENTRO 65604-060

CERES/GO - UNIEDUCACAO (22461) CERES GO AV. BRASIL 1606 - CAIXA POSTAL 173 CENTRO 76300-000

CHAPADINHA/MA (1059981) CHAPADINHA MA RUA 24 de Agosto, 201 Centro 65500-000

CHAPECO/SC (1060174) CHAPECO SC Avenida Nereu Ramos, 1258D - Sala 01 Palmital 89814-247

CLEMENTINA/SP (1060730) CLEMENTINA SP Rua Rio Grande do Sul, S/N Centro 16250-000

COLINAS/MA (1061164) COLINAS MA Travessa Carlos Gomes, 100 Centro 65690-000

CONCHAS/SP (1060835) CONCHAS SP AV. Elias Tomazela, 264 Vila Seminário 18570-970

CONTAGEM/MG - I - CENTRO (1059930) CONTAGEM MG Avenida Londres,47 Eldorado 32340-570

CORDEIROPOLIS/SP(23181) CORDEIRPOLIS SP RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 452 CENTRO 13490-000

CORGUINHO/MS (4102) CORGUINHO MS RUA MATO GROSSO 123 CENTRO 79460-000

CORONEL SAPUCAIA/MS (4104) CORONEL SAPUCAIA MS AVENIDA FLÁVIO AUGUSTO DERZI, nº 1059 CENTRO 79995-000

CORUMBA/MS - ESCOLA TENIR (4106) CORUMBA MS RUA TENENTE BENEDITO MELQUIADES DE JESUS, nº 700 CENTRO 79303-070

COTIA/SP (22463) COTIA SP Av. Professor Joaquim Barreto, nº 294 Centro 06700-175

CRICIUMA/SC (7309) CRICIUMA SC RUA HENRIQUE LAGE, nº 460 - ED. OLIVIA D. BENEDET CENTRO 88801-010

CRISTALINA/GO (22464) CRISTALINA GO RUA 07 DE SETEMBRO, nº 1635 CENTRO 73850-000

CUIABA/MT CUIABA MT Av. Fernando Correa da Costa, nº 265 Poção 78015-060

CUIABA/MT - ESCOLA NOVA PEDAGOGIA - (23022) CUIABA MT RUA 34, QUADRA 39, AV.PRINCIPAL, nº 406(QD 39 SETOR 3) CPA III (4 PISTA) MORADA DA SERRA 78058-414

CUIABA/MT - MARECHAL DEODORO (200293) CUIABA MT Rua Manoel Leopoldino, nº 515 Araes 78015-600

CUNHA/SP (1059954) CUNHA SP Avenida Daher Pedro, 455 Bairro Areao 12530-000

CURITIBA/PR - III (1060840) CURITIBA PR Rua Major Vicente de Castro, 2575 Vila Fanny 81030-020

CURITIBA/PR (4110) CURITIBA PR Rua Desembargador Clotário Portugal, nº 39 Centro 80410-220

CURRAIS NOVOS/RN (7242) CURRAIS NOVOS RN RUA CAPITÃO-MOR GALVÃO, nº 63 CENTRO 59380-000

DOURADOS/MS DOURADOS MS Rua Manoel Santiago, nº 1155 Vila São Luis 79825-150

ECHAPORA/SP (23192) ECHAPORA SP RUA MARANHÃO, nº 469 CENTRO 19.830-000

ELDORADO/MS (4150) ELDORADO MS RUA SÃO PAULO, nº 1066 - PRÉDIO CENTRO 79970-000

ERECHIM/RS (1059961) ERECHIM RS Av. Maurício Cardoso, 3533, 4, 5, 6 andar Centro 99700-000

ERECHIM/RS (4151) ERECHIM RS Esquina das Ruas São Paulo e Av. 15 de novembro nº 288 CENTRO 99700-308

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FAXINAL DO SOTURNO/RS (4097) FAXINAL DO SOTURNO RS AV VICENTE PIGATTO, nº 1054 CENTRO 97220-000

FEIRA DE SANTANA/BA (7216) FEIRA DE SANTANA BA Rua Barão do Rio Branco, nº 356 Serraria Brasil 44003-090

FLORIANO/PI (7273) FLORIANO PI Avenida Euripedes de Aguiar, nº 850 Centro 64800-000

FLORIANOPOLIS/SC (1060002) FLORIANOPOLIS SC Rua José Jaques, 32 Centro 88.020-080

FLORIDA PAULISTA/SP (1059916) FLORIDA PAULISTA SP Rua Stélio Machado Loureiro, nº 205 Centro 17830-000

FORMIGA/MG (1059973) FORMIGA MG Rua Professor José Antônio, nº 11 - Sala - Compl. 04,07,08,09 Centro 35570-000

FORTALEZA/CE - I - MESSEJANA (1061147) FORTALEZA CE AV. Frei Cirilo, nº 4454 Messejana 60864-190

FORTALEZA/CE (23020) FORTALEZA CE AV. BEZERRA DE MENEZES nº 100 Loja 01 FARIAS BRITO 60325-000

FORTALEZA/CE (7266) FORTALEZA CE Rua Bento Albuquerque, nº 1671 Cocó (ou Papicu) 60192-055

FOZ DO IGUACU/PR (7320) FOZ DO IGUACU PR R CASTELO BRANCO, nº 1094 - 5 ANDAR MARACANÃ 85852-010

GARANHUNS/PE (1059969) GARANHUNS PE Av. Gonçalves Maia, nº 169 Heliopólis 55.296-270

GLORIA DE DOURADOS/MS (4099) GLORIA DE DOURADOS MS RUA ANGÉLICA, nº 780 CENTRO 79730-000

GOIANIA - GO GOIANIA GO Rua S 3, esquina com T13, 692 Setor Bela Vista 74823-440

GOIANIA/GO - UNIEDUCACAO (7109) GOIANIA GO RUA DOM PEDRO II, QUADRA 176, LOTE 10 S/N - QUADRA 176, LOTE 10 JARDIM NOVA ESPERANÇA 74465-140

GOIANIA/GO (7130) GOIANIA GO Rua 44, 399Sub Solo Sul, Área S-2 a S-23 Setor Central 74063-327

GOIANIA/GO (7165) GOIANIA GO RUA ARAPONGA S/N - QUADRA 17, LOTES 26/27 JARDIM VILA BOA 74360-210

GOIANINHA/RN (23048) GOIANINHA RN RUA ABDON GRILO, nº 8 CENTRO 59173-000

GRAJAU/MA (7205) GRAJAU MA AV. GRAJAÚ, S/Nº CANOEIRO 65940-000

GUAIRA/PR (4103) GUAIRA PR AV. MARTIN LUTHER KING, nº 60 CENTRO 85980-000

GUAIRA/SP (1059912) GUAIRA SP AV. Marginal do Lago, 1000 Parque Marica 14790-000

GUANAMBI/BA (1060244) GUANAMBI BA Avenida Três, 100 Belo Horizonte 46430-000

GUARA/SP (1060832) GUARA SP RUA João Carlos Figueiredo, 100 Centro 14580-970

GUARULHOS/SP Guarulhos SP Rua do Rosário, nº 300 Centro 07111-080

GURUPI/TO (22670) GURUPI TO Av. Ceará, nº 1819 CENTRO 77410-050

HORTOLANDIA/SP (24075) HORTOLANDIA SP RUA ZACARIAS COSTA CAMARGO, nº 65 REMANSO CAMPINEIRO 13185-230

IBICOARA/BA (1060556) IBICOARA BA Rua Mercia Guimarães Barbosa, 200 Centro 46760-000

IBIRITE/MG (1059940) IBIRITE MG RUA José Maria Taitson, 125 Centro 32400-000

ICARAIMA/PR (7198) ICARAIMA PR AVENIDA RAUL BARBOSA DIAS, nº 299 CENTRO 87530-000

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190

IGUATEMI/MS (4111) IGUATEMI MS AV. FRANCISCO FERNANDES FILHO, nº 2119 CENTRO 79960-000

IJUI/RS (4131) IJUI RS RUA 25 DE JULHO, nº 252 CENTRO 98700-000

IMPERATRIZ/MA (1059893) IMPERATRIZ MA Rua Dom Pedro I, 3 União 65901-090

INDAIATUBA/SP INDAIATUBA SP Rua Cláudio Dal Canton, nº 89 Cidade Nova II 13334-390

INDEPENDENCIA/CE (23141) INDEPENDENCIA CE AV. SETE DE SETEMBRO, nº 1144 Placa 63640-000

INHUMAS/GO (1060090) INHUMAS GO RUA Pedro Roriz, QUADRA 64 - S/N Centro 75400-000

IPORA/GO (1060182) IPORA GO Rua Esmerindo Pereira, 451 Setor Aeroporto Sul 76204-970

IRECE/ BA (26374) IRECE BA Rua DOM BOSCO - SN CENTRO 40900-000

ITABORAI/RJ (1060605) ITABORAI RJ Estrada do Cabuçu, S/N Caluge 24800-000

ITACARAMBI/MG (18924) ITACARAMBI MG Av. Jucá Nascimento, nº 237 Centro 39470-000

ITAGUAI/RJ (1059972) ITAGUAI RJ Rua General Bocaiuva, nº 546 Itaguaí 23800-000

ITAPECERICA DA SERRA/SP ITAPECERICA DA SERRA SP Av. XV de Novembro, nº 1586 Centro 06850-100

ITAPECURU MIRIM/MA (1060086) ITAPECURU MIRIM MA AV. Coronel Catao, S/N Centro 65485-000

ITAPEMA/SC (1060404) ITAPEMA SC RUA 254, 420 Meia Praia 88220-000

ITAPIPOCA/CE (18923) ITAPIPOCA CE RUA RAIMUNDO TEÓFILO DE CASTRO, nº 1038 COQUEIROS 62500-000

ITAQUIRAI /MS (4137) ITAQUIRAI MS RUA DAS FLORES, nº 131 JARDIM PRIMAVERA 79965-000

ITATIBA/SP (23200) ITATIBA SP RUA JOAQUIM AUGUSTO SANFINS, nº 45 SANTO ANTONIO 13253-580

ITUMBIARA/GO (7232) ITUMBIARA GO Rua Dr. Mário Guedes, nº 350 Centro 75503-020

IVINHEMA/MS (4138) IVINHEMA MS RUA ANDRÉ MOLINA, nº 264 PIRAVEVE 79740-000

JACAREI/SP JACAREI SP Rua Santa Catarina, nº 75 Pinheiro 12307-130

JACOBINA/BA (1060836) JACOBINA BA Rua Da Aurora, 23 Centro 44700-000

JARAGUA DO SUL/SC JARAGUA DO SUL SC Rua Major Julio Ferreira, s/nº Vila Lalau 89256-210

JARAGUA/GO (1060815) JARAGUA GO Rua 6, 1Quadra 9 - Lote 1 Setor Arco Iris park 76.330-000

JARDIM/MS (4139) JARDIM MS Rua Doutor Ary Coelho de Oliveira, nº 1071 CENTRO 79240-000

JOACABA/SC (1060176) JOACABA SC Rua Getúlio Vargas, 594 Centro 89.600-000

JOAO PESSOA/PB (7251) JOAO PESSOA PB RUA INACIO RAMOS DE ANDRADE, nº 416 BANCARIOS 58052-210

JOINVILLE/SC JOINVILLE SC Rua Presidente Campos Salles, nº 850 Glória 89217-100

JOINVILLE/SC (1060262) JOINVILLE SC Rua Araranguá, 242 B. América 89204-310

AEDU JUARA/MT (1060391) JUARA MT RUA Mogno, 327-e Tocaia Grande 78575-000

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191

AEDU JUAZEIRO DO NORTE/CE (7267) JUAZEIRO DO NORTE CE R SÃO PAULO, nº 797 CENTRO 63010-000

AEDU JUAZEIRO/BA (24131) JUAZEIRO BA AV. MESTRE LULA, nº 421 ALTO DA MARAVILHA 48904-370

AEDU JUIZ DE FORA/MG (24085) JUIZ DE FORA MG AVENIDA BARÃO DO RIO BRANCO, nº 3595 Bmo pastor 36021-630

AEDU JUNDIAI/SP JUNDIAI SP Rua do Retiro, nº 3000 Retiro 13209-002

AEDU LAGOA DA CONFUSAO/TO (1060000) LAGOA DA CONFUSAO TO Av. Antônio Duarte, 1460 Setor Praia Alta 77493-000

AEDU LAGOA SANTA/MG (1059900) LAGOA SANTA MG Vereador Ildeu Viana de Matos, 273 Centro 33400-000

AEDU LAJEADO/RS (1059960) LAJEADO RS Rua Paulo Opplinger, 50 Centro 95900-000

AEDU LAURO DE FREITAS/BA (7324) LAURO DE FREITAS BA RUA DOUTOR BARRETO, nº 586 JARDIM AEROPORTO 42700-000

AEDU LAVRAS/MG (4144) LAVRAS MG RUA GUSTAVO PENA, 57 CENTRO 37200-000

AEDU LEME/SP LEME SP Unidade Leme - Rua Waldemar Silenc, nº 340 Cidade Jardim 13614-370

AEDU LIMEIRA /SP (23139) LIMEIRA SP RUA SANTA JOSEFA, 80 VILA SÃO JOÃO 13480-041

AEDU LIMEIRA/SP LIMEIRA SP Rua Clarino Peixoto de Oliveira, nº 280 Jardim Maria Bushi Modeneis 13482-231

AEDU LIMOEIRO DO NORTE/CE - CENTRO (7264) LIMOEIRO DO NORTE CE RUA JAYME LEONEL CHAVES, nº 331 CENTRO 62930-000

AEDU LONDRINA/PR - LFG (4146) LONDRINA PR Rua Piauí, nº 399 Centro 86020-907

AEDU LUCELIA/SP(18947) LUCELIA SP Av. Brasil, nº 1485 CENTRO 17780-000

AEDU LUZIANIA/GO (1060394) LUZIANIA GO Rua 33, Quadra 132 - Mongone II 72855-132

AEDU LUZIANIA/GO (22472) LUZIANIA GO RUA JOSÉ MELO - s/n - LOJA 2 CENTRO 72800-620

AEDU MACAE/RJ (7131) MACAE RJ RUA DR. JULIO OLIVIER, 260 IMBETIBA 27913-162

AEDU MACAPA/AP (7260) MACAPA AP RUA. GENERAL RONDON, nº 748 JULIÃO RAMOS 68908-181

AEDU MACEIO/AL (7256) MACEIO AL Rua Dr. EURICO AYRES, nº 131 TABULEIRO DO MARTINS 57061-050

AEDU MANAUS/AM - I (1059977) MANAUS AM AV. Torquato Tapajos, 5238 Flores 69058-830

AEDU MANAUS/AM - II (1060171) MANAUS AM Av. 7 de setembro, 1936 Centro 69.020-120

AEDU MANAUS/AM - III (1060728) MANAUS AM Rua Leningrado, nº 90 - Quadra 237 Conjunto Nova Cidade 69097-234

AEDU MANAUS/AM (22473) MANAUS AM AV. TORQUATO TAPAJÓS, nº 1947 DA PAZ 69048-640

AEDU MARABA/PA (7323) MARABA PA Quadra Quatro (Fl. 27)Lotes 8 a 10 NOVA MARABÁ 68509-130

AEDU MARILIA/SP (24047) MARILIA SP RUA FLORIANO PEIXOTO, nº 282 BARBOZA 17501-442

AEDU MARINGA/PR (7311) MARINGA PR Av. Advogado Horário Raccanello Filho, nº 5410 - Sala 07 e 08 - Edificio São Miguel zona 07 (Novo Centro) 87020-035

AEDU MARTINOPOLIS/SP (1059915) MARTINOPOLIS SP Rua Nove de Julho, 676 Centro 19500-000

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192

AEDU MATAO/SP MATAO SP Via Augusto Bambozzi, nº 100 Boa Vista 15993-200

AEDU MIRANDA/MS (7283) MIRANDA MS Av. AFONSO PENA, 160 CENTRO 79380-000

AEDU MIRANTE DO PARANAPANEMA/SP (24112) MIRANTE DO PARANAPANEMA SP RUA GETÚLIO VARGAS, nº 764 CENTRO 19260-000

AEDU MIRASSOL D'OESTE/MT (1060565) MIRASSOL D'OESTE MT Rua Bahia, 3739 Tamandare III 78280-000

AEDU MOGI DAS CRUZES/SP (22489) MOGI DAS CRUZES SP Rua São João, nº 141 CENTRO 08780-170

AEDU MONTES CLAROS/MG (7306) MONTES CLAROS MG AV OVÍDIO DE ABREU, nº 373 CENTRO 39400-068

AEDU MOSSORO/RN (7240) MOSSORO RN RUA ADAUTA PINHEIRO, nº 19 DOZE ANOS 59603-180

AEDU NATAL/RN 7246 NATAL RN Avenida Presidente Bandeira, 658 - Colégio Exito Alecrim 59037-200

AEDU NAVIRAI/MS (4114) NAVIRAI MS Rua Nagasaki, nº 15 - esquina com Av Campo Grande centro 79950-000

AEDU NIOAQUE/MS (4116) NIOAQUE MS RUA QUINTINO DE BOCAIÚVA, nº 569 CENTRO 79220-000

AEDU NITEROI/RJ NITEROI RJ Rua Visconde do Rio Branco, nº 137 Centro 24020-000

AEDU NOVA ANDRADINA/MS (4117) NOVA ANDRADINA MS Avenida Eurico Soares Andrade nº 461 CENTRO 79750-000

AEDU NOVA IGUACU/RJ (2002350) NOVA IGUACU RJ TRAVESSA ALMERINDA LUCAS DE AZEREDO, nº 120 CENTRO 26210-180

AEDU NOVA OLINDA DO MARANHAO/MA (1060403) NOVA OLINDA DO MARANHAO MA Rua do Comercio, S/N Centro 65274-000

AEDU NOVO HAMBURGO/RS (23038) NOVO HAMBURGO RS RUA ALBERTO TORRES, nº 401 OURO BRANCO 93410-160

AEDU NOVO HORIZONTE DO SUL/MS (4119) NOVO HORIZONTE DO SUL MS RUA JOÃO FERNANDES BRANBILA, nº 130 CENTRO 79745-000

AEDU OLINDA - PE OLINDA PE Rua Aloisio de Azevedo, nº 450 Jardim Atlântico 53140-100

AEDU OSASCO/SP OSASCO SP Av. dos Autonomistas, nº 1325 Vila Campesina 06020-015

AEDU OSASCO/SP (24100) OSASCO SP AV. NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS, nº 348 VILA DOS REMÉDIOS 06296-190

AEDU OSVALDO CRUZ/SP (23156) OSVALDO CRUZ SP RUA ADAMO DI PIETRO, nº 295 JD. PARAÍSO 17700-000

AEDU PALMAS/PR (7189) PALMAS PR Rua Augusto Guimarães, nº 1069 Centro 85555-000

AEDU PALMAS/TO (22476) PALMAS TO Quadra 802 Sul, Av. LO 21 Lote 22 Plano Diretor Sul 77023-004

AEDU PARA DE MINAS/MG (1059967) PARA DE MINAS MG Rua Major Fidelis, 320 Centro 35660-109

AEDU PARAISO DO TOCANTINS/TO (1060395) PARAISO DO TOCANTINS TO RUA Bernardino Maciel, 392 Rio Branco 77600-000

AEDU PARANHOS/MS (7117) PARANHOS MS RUA FURTUOSO SILVEIRA DA CUNHA, nº 1804 CENTRO 79925-001

AEDU PARATY/RJ (4123) PARATY RJ RUA 6 - S/N - QUADRA I, LOTES 17/18/19 PORTÃO DE FERRO II 23970-001

AEDU PASSO FUNDO/RS PASSO FUNDO RS Rua Paissandu, nº 1200 Centro 99010-101

AEDU PATOS DE MINAS/MG (1060243) PATOS DE MG Rua José de Santana, 1370 Centro 38700-052

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AEDU PAU DOS FERROS / RN (27934) PAU DOS FERROS RN R MANUEL ALEXANDRE, nº 436 PRINCEZINHA DO OESTE 59900-000

AEDU PEDRA BRANCA/CE (23028) PEDRA BRANCA CE RUA FORTUNATO SILVA, nº 243 CENTRO 62630-000

AEDU PELOTAS/RS PELOTAS RS Av. Fernando Osório, nº 27 Três Vendas 96055-005

AEDU PELOTAS/RS (1059938) PELOTAS RS Rua Andrade Neves, nº 1561 Centro 69.020-080

AEDU PETROLINA/PE (1060179) PETROLINA PE Rua Aureliano Francisco Neto, 39 Atrás Branca 56308-120

AEDU PIACATU/SP (18938) PIACATU SP RUA ANTONIO GOMES JARDIM, nº 101 JD BRASÍLIA 16230-000

AEDU PILAR DO SUL/SP (23047) PILAR DO SUL SP RUA PROFESSORA ISAURA COSTA E SILVA, nº 21 CENTRO 18185-000

AEDU PINDAMONHANGABA/SP PINDAMONHANGABA SP Av. Nossa Senhora do Bom Sucesso, nº 3344 Campo Alegre 12420-010

AEDU PIRACICABA/SP PIRACICABA SP Rua Santa Catarina1005 Água Branca 13425-075

AEDU PIRASSUNUNGA/SP Pirassununga SP Unidade Pirassununga - Av. Padre Léo Landers2065 Vila Guilhermina 13634-200

AEDU PITANGUI/MG (1060095) PITANGUI MG Rua Dr. Mario Malaquias, 108 Centro 35.650-000

AEDU PONTA PORA/MS (4126) PONTA PORA MS Avenida Brasil 2874 CENTRO 79904-668

AEDU PORANGATU/GO (22483) PORANGATU GO AV. ADELINO AMÉRICO DE AZEVEDO - S/N - QD 14 , LT 17/18 CENTRO 76550-000

AEDU PORTO ALEGRE/RS PORTO ALEGRE RS AV. Cavalhada4890 Cavalhada 91330-001

AEDU PORTO ALEGRE/RS (22482) PORTO ALEGRE RS Av. Cavalhada, nº 4890 Cavalhada 91330-000

AEDU PORTO ALEGRE/RS (7327) PORTO ALEGRE RS Avenida Alcides São Severiano, nº 99 Sarandi 91520-280

AEDU PORTO BELO/SC (1060405) PORTO BELO SC Rua Hermogenes da Silva, 237 Centro 88210-000

AEDU PORTO SEGURO/BA (2003189) PORTO SEGURO BA R QUINTINO BOCAIÚVA, nº 592 CENTRO 45810-000

AEDU PRESIDENTE PRUDENTE/SP (7126) PRESIDENTE PRUDENTE SP RUA TOMOGIRO OCHIAI, nº 215 JARDIM BONGIOVANI 19050-360

AEDU PROMISSAO/SP (23169) PROMISSAO SP R GENARO SAMMARCO, nº 134 CENTRO 16.370-000

AEDU QUELUZ/SP (1060837) QUELUZ SP RUA Francisco das Chagas Lima, 168 Centro 12800-000

AEDU RECIFE/PE - LFG (23050) RECIFE PE AVENIDA CONDE DA BOA VISTA, nº 1449 BOA VISTA 59032-060

AEDU RIBAS DO RIO PARDO/MS (4128) RIBAS DO RIO PARDO MS AV. AURELIANO MOURA BRANDÃO, nº 1605 JARDIM VISTA ALEGRE 79180-000

AEDU RIBEIRAO PRETO/SP RIBEIRAO PRETO SP Av. Eduardo Andréa Matarazzo891 Via Norte 14080-730

AEDU RIO CLARO /SP (24115) RIO CLARO SP Av. 08, nº 390 Centro 13500-440

AEDU RIO CLARO/SP RIO CLARO SP Rua 22 BE669 Chácara Luza 13501-388

AEDU RIO DE JANEIRO/RJ - III - VILA ISABEL (1060252) RIO DE JANEIRO RJ Boulevard 28 DE Setembro, 156 Vila Isabel 20551-031

AEDU RIO DE JANEIRO/RJ - IV - VILA VALQUEIRE (1059974) RIO DE JANEIRO RJ Rua Aristedes Lobo, 48 Rio comprido 20250-000

AEDU RIO DE JANEIRO/RJ - PENHA (2008418) RIO DE JANEIRO RJ Rua GALVANI, nº 120 VILA DA PENHA 21220-010

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194

AEDU RIO DE JANEIRO/RJ (7140) RIO DE JANEIRO RJ Rua Felipe Cardoso, nº 323/329 SANTA CRUZ 23510-140

AEDU RIO GRANDE/RS RIO GRANDE RS Av. Rheingantz91 Pq. Res. Coelho 96202-110

AEDU RIO GRANDE/RS (1060592) RIO GRANDE RS Rua Barão de Cotegipe, 415 Centro 96200-000

AEDU RIO VERDE DE MATO GROSSO/MS (7222) RIO VERDE DE MATO GROSSO MS AV. EURICO SEBASTIÃO FERREIRA, nº 930 CENTRO 79480-000

AEDU RIO VERDE/GO (22487) RIO VERDE GO RUA NIZO JAIME DE GUSMÃO, nº 760 VILA AMÁLIA 75906-350

AEDU RONDONOPOLIS - MT RONDONOPOLIS MT Avenida Ari Coelho, 829 Cidade Salme 79705050

AEDU RONDONOPOLIS/MT (4130) RONDONOPOLIS MT RUA QUINZE DE NOVEMBRO, nº 1606 - VILA BIRIGUI VILA BIRIGUI 78705-050

AEDU ROSEIRA/SP (22491) ROSEIRA SP RUA MAJOR VITORIANO, nº 6 CENTRO 12580-000

AEDU SALVADOR/BA - JOANA ANGELICA (7213) SALVADOR BA RUA GENERAL LABATUT, nº 304 - ESQUINA DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA CENTRO 40070-100

AEDU SANTA BARBARA DO SUL/RS (23045) SANTA BARBARA DO SUL RS RUA CAPITÃO MANOEL JOÃO SILVEIRA, nº 861 CENTRO 98240-000

AEDU SANTA BARBARA/SP SANTA BARBARA D´OESTE SP Rua Juscelino Kubitschek de Oliveira1450 Distrito Industrial 13450-401

AEDU SANTA CRUZ DO RIO PARDO/SP (1059901) SANTA CRUZ DO RIO PARDO SP AV. Tiradentes, 1656 Chacará Peixe 18900-000

AEDU SANTA MARIA/RS (23142) SANTA MARIA RS Av. Presidente Vargas, nº 1920 CENTRO 97015-512

AEDU SANTA ROSA DE VITERBO/SP (1060838) SANTA ROSA DE VITERBO SP Rua João Nava, nº 50 Cohab Adib Mossa 14270-000

AEDU SANTA ROSA/RS (4094) SANTA ROSA RS Av. Expedicionário Weber, nº 855 CENTRO 98900-000

AEDU SANTO ANASTACIO/SP (22475) SANTO ANASTACIO SP RUA CASTRO ALVES, nº 45 VILA ANDORINDA 19.360 000

AEDU SANTO ANDRE/SP - UNIA SANTO ANDRE SP Campus I - Rua Senador Fláquer456/459 Centro 09010-160

AEDU SANTO ANDRE/SP - UNIABC SANTO ANDRE SP AV. Industrial3330 Campestre 09080-511

AEDU SANTO ANGELO/RS (7154) SANTO ANGELO RS RUA QUINZE DE NOVEMBRO, nº 603 CENTRO 98801-706

AEDU SANTO ANTONIO DE POSSE/SP (24110) SANTO ANTONIO DE POSSE SP RUA ARISTIDES GURJÃO, nº 600 VILA RICA 13830-000

AEDU SAO BERNARDO DO CAMPO/SP - ANCHIETA SAO BERNARDO DO CAMPO SP Av. Senador Vergueiro505 Jardim do Mar 09750-000

AEDU SAO BORJA/RS (4140) SAO BORJA RS AV. PRESIDENTE VARGAS, nº 2515 - Sala 13 CENTRO 97670-000

AEDU SAO CAETANO DO SUL/SP Sao Caetano do Sul SP Rua Conceição321 Santo Antonio 09530-060

AEDU SAO FRANCISCO DE SALES/MG (1060260) SAO FRANCISCO DE SALES MG Avenida 18, 388 Novo Horizonte 38260-000

AEDU SAO GABRIEL D OESTE/MS (7114) SAO GABRIEL D' OESTE MS Rua Paraná, nº 2449 CENTRO 79490-000

AEDU SAO GONCALO/RJ (7138) SAO GONCALO RJ Rua Mário Miranda, nº 7 Alcântara 24710-360

AEDU SAO JOAO DA BOA VISTA/SP (7299) SAO JOAO DA BOA VISTA SP RUA GETÚLIO VARGAS, nº 552 CENTRO 13870-100

AEDU SAO JOSE DO RIO PRETO/SP (23183) SAO JOSE DO RIO PRETO SP Rua Benjamin Constant, nº 3205 CENTRO 15010-040

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195

AEDU SAO JOSE DOS CAMPOS/SP SAO JOSE DOS CAMPOS SP Av Dr.João Batista de Souza Soares4009 Rio Comprido 12236-660

AEDU SAO JOSE DOS PINHAIS/PR (1060611) SAO JOSE DOS PINHAIS PR Rua Noberto de Brito, nº 510 Centro 83015-140

AEDU SAO LUIS/MA - INST. ICARO (7207) SAO LUIS MA Avenida Kennedy, nº 1468 Fátima 65025-790

AEDU SAO MIGUEL ARCANJO/SP (1059925) SAO MIGUEL ARCANJO SP RUA RUI BARBOSA, 305 Centro 18230-000

AEDU SAO PAULO/SP - BELENZINHO Sao Paulo SP Rua Siqueira Bueno929 Belenzinho 03172-010

AEDU SAO PAULO/SP - BRIGADEIRO Sao Paulo SP Av. Brigadeiro, nº 871 Bela Vista 01317-001

AEDU SAO PAULO/SP - CAMPO LIMPO Sao Paulo SP Campus Campo Limpo - Estrada do Campo Limpo3677 Jd Campo Limpo 05787-001

AEDU SAO PAULO/SP - I - MORUMBI (1060604) SAO PAULO SP Rua Michigan, 962 Brooklin 04566-001

AEDU SAO PAULO/SP - PIRITUBA Sao Paulo SP Campus Pirituba: Av. Raimundo Pereira de Magalhães3305 Pirituba 02938-000

AEDU SAO PAULO/SP - UNIBAN - MARIA CANDIDA Sao Paulo SP Unidade Maria Candida - Rua Maria Candida, nº 1813 Vila Guilherme 02071-013

AEDU SAO PAULO/SP - UNIBAN - MARTE Sao Paulo SP Unidade Marte - Av. Braz Leme3029 Santana 02022-011

AEDU SAO PAULO/SP - UNIBAN - VILA MARIANA Sao Paulo SP Unidade Vila Mariana - Rua Afonso Celso235 Vila Mariana 04119-901

AEDU SAO PEDRO DO SUL/RS (7166) SAO PEDRO DO SUL RS RUA SETE DE SETEMBRO, nº 581 CENTRO 97400-000

AEDU SAO SEBASTIAO/DF (4147) SAO SEBASTIAO DF RUA 9 - Quadra 01, Conj A, Chacara 07, Bl A VILA NOVA (SÃO SEBASTIÃO) 71693-111

AEDU SENHOR DO BONFIM/BA (7228) SENHOR DO BONFIM BA RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, nº 42 CENTRO 48970-000

AEDU SERRA TALHADA/PE (7249) SERRA TALHADA PE Rua Comandante Superior Manoel Pereira da Silva, nº 841 nossa senhora da penha 56903-490

AEDU SERTAOZINHO/SP SERTAOZINHO SP Av. Antonio Paschoal1954 Jd. São José 14170-700

AEDU SETE QUEDAS/MS (4112) SETE QUEDAS MS Travessa Tacuru, nº 108 CENTRO 79935-000

AEDU SIDROLANDIA/MS (7115) SIDROLANDIA MS AV. Antero Lemes da Silva, nº 1041 CENTRO 79710-000

AEDU SOBRADINHO/DF (7110) SOBRADINHO DF Quadra 06 Área Especial, nº 04 Sobradinho - DF 73025-060

AEDU SOBRAL/CE (23021) SOBRAL CE RUA. DR. JOÃO DO MONTE, nº 342 CENTRO 62010-220

AEDU SOROCABA/SP SOROCABA SP Av. Dr. Armando Pannunzio1478 Itanguá 18050-000

AEDU SOROCABA/SP (23043) SOROCABA SP RUA GERALDO SOUZA AGUIAR, nº 646 ZONA NORTE 18075-040

AEDU SUMARE/SP SUMARE SP Avenida Eugênia Biancalana Duarte501 Jardim Primavera 13173-050

AEDU TABOAO DA SERRA/SP TABOAO DA SERRA SP Rod. Regis Bittencourt199 Centro 06768-000

AEDU TAGUATINGA/DF - BRASILIA TAGUATINGA DF QS 01 Rua 212 Lotes 11, 13 e 15s/nºTaguatinga Águas Claras 71950-550

AEDU TAGUATINGA/DF - FACNET TAGUATINGA DF QS 01 Rua 210 Lote 4040 Taguatinga Sul 71950-770

AEDU TAGUATINGA/DF - SANTA TEREZINHA TAGUATINGA DF QI 20 Lotes Ímpares 1/25 Taguatinga Norte 72135-200

AEDU TANGARA DA SERRA/MT (7281) TANGARA DA SERRA MT AV. BRASIL, nº 1521-S VILA ALTA 78300-000

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AEDU TAQUARA/RS (4105) TAQUARA RS Rua Bento Gonçalves, 2508 - outro acesso pela Rua 17 de junho Centro 95600-000

AEDU TAUBATE/SP - UNIDADE 1 TAUBATE SP Unidade I: Av. José Olegário de Barros46/58 Jardim Morumbi 12060-400

AEDU TAUBATE/SP - UNIDADE 2 TAUBATE SP Unidade II: Av. Charles Schnneider585 Nosso Senhor do Bonfim 12040-000

AEDU TELEMACO BORBA/PR (4101) TELEMACO BORBA PR Av. Desembargador Edmundo Mercer Junior, nº 111 centro 84261-010

AEDU TERESINA/PI (2003294) TERESINA PI RUA RUI BARBOSA, nº 509 - COLÉGIO CERTO CENTRO/SUL 64001-090

AEDU TERESINA/PI (7239) TERESINA PI RUA IOLANDA RAULINO, nº 3978 Itararé 64078-271

AEDU TIANGUA/CE (1059983) TIANGUA CE Rua Conselheiro João Lourenço, 406 Centro 62320-000

AEDU TOLEDO/PR (1060175) TOLEDO PR Rua Guarani, 3050 Jardim la Salle 85.902-030

AEDU TRES LAGOAS/MS (4096) TRES LAGOAS MS Rua EURIPEDES CHAVES CRUZ 545 CENTRO 79601-150

AEDU TRINDADE/GO (1059986) TRINDADE GO Rua Ibirapuera, 415 jardim Marista 75380-000

AEDU TUCURUI/PA (4079) TUCURUI PA AV. RAIMUNDO VERIDIANO CARDOSO, nº 355 Altos - Cohab CENTRO 68464-000

AEDU TUPA/SP (23188) TUPA SP RUA MANDAGUARIS, nº 923 Vila Santa Amalia 17606-135

AEDU UBERLANDIA/MG - UNIEDUCACAO (22498) UBERLANDIA MG RUA WILSON PANTALEÃO DE OLIVEIRA, nº 108 PACAEMBU 38401-506

AEDU UBERLANDIA/MG (24083) UBERLANDIA MG AVENIDA RONDON PACHECO - 1011Loja 1 LÍDICE 38400-050

AEDU ULIANOPOLIS/PA (23041) ULIANOPOLIS PA AV. PRESIDENTE VARGAS, nº 572º ANDAR / SALA 9 - GALERIA VALESKA CENTRO 68632-000

AEDU UMUARAMA/PR (4121) UMUARAMA PR RUA DOUTOR CAMARGO, nº 4566 CENTRO 87501-430

AEDU URUGUAIANA/RS (7168) URUGUAIANA RS RUA DOMINGOS DE ALMEIDA, nº 3525 CENTRO 97502-711

AEDU VALINHOS/SP VALINHOS SP Av. Invernada595 Vera Cruz 13271-450

AEDU VALPARAISO DE GOIAS/GO VALPARAISO DE GOIAS GO Quadra 05 Lotes 01 e 03s/nºValparaísó II Parque Rio Branco 72870-105

AEDU VALPARAISO/SP (24072) VALPARAISO SP RUA DR. EURÍPEDES LEITE BASTOS, nº 116 AGROVILA 16880-000

AEDU VARZEA DA PALMA/MG (22501) VARZEA DA PALMA MG Rua Aristedes Rodrigues Pereira, nº 543 Planalto 39260-000

AEDU VARZEA GRANDE/MT (1059955) VARZEA GRANDE MT Rua São Judas Tadeu, 44 Marajoara 78138-040

AEDU VITORIA/ES (23052) VITORIA ES Rua Judith Maria Tovar Varejão nº 150 c/ Rua Eng. Guilherme José M. Varejão 20 ENSEADA DO SUÁ 29050-360

AEDU WENCESLAU BRAZ/PR (1060092) WENCESLAU BRAZ PR Rua Expedicionário, nº 930 Centro 86000-500

AEDU XIQUE-XIQUE/BA (1060819) XIQUE-XIQUE BA Rua Osmar Guedes, nº 109 B. São Francisco 47.400-000

AEDU ABAETETUBA/PA (???) ABAETETUBA PA ? ? ?

AEDU ABREU E LIMA/PE (???) ABREU E LIMA PE ? ? ?

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