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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Sumário
1. Denominação Curso/ Habilitação..................................................................................4
2. Perfil do Curso...............................................................................................................4
3. Atividades de Curso............................................................................................. .........5
4. Perfil do Egresso............................................................................................................4
5. Forma de Acesso ..........................................................................................................5
6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem.......................................6
7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso...................................................................6
8. Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................................6
9. Estágio Curricular..........................................................................................................8
10. Ato de Criação............................................................................................................8
11. Grade Curricular.........................................................................................................8
12. Programas das Disciplinas.........................................................................................12
12.1. 1ª FASE..................................................................................................................12
12.1.1. Introdução às Relações Internacionais................................................................12
12.1.2. Introdução à Economia........................................................................................14
12.1.3. História das Relações Internacionais ..................................................................14
12.1.4. Ciência Política....................................................................................................16
12.1.5. Instituições de Direito Público............................................................................17
12.1.6. Pesquisa Bibliográfica.........................................................................................17
12.2. 2ª FASE..................................................................................................................18
12.2.1 Comércio Exterior................................................................................................18
12.2.2 Teoria das Relações Internacionais I....................................................................19
12.2.3. Direito Internacional I.........................................................................................20
12.2.4. História das Relações Internacionais II...............................................................21
12.2.5 Introdução à Estatística ..............................................................................22
2
12.3. 3ª FASE ..................................................................................................................23
12.3.1 Macro (macro aberta)...........................................................................................23
12.3.2 Micro (organizações industriais)..........................................................................24
12.3.3 Organizações Internacionais.................................................................................24
12.3.4 Direito Internacional II.........................................................................................26
12.3.5 Teoria Política I....................................................................................................27
12.4. 4ª FASE ..................................................................................................................29
12.4.1 Formação Econômica do Brasil I.........................................................................29
12.4.2 Economia Internacional I ....................................................................................30
12.4.3 Geografia Econômica Internacional.....................................................................30
12.4.4 Segurança Internacional.......................................................................................31
12.4.5 Negociação Internacional.....................................................................................33
12.5 5ª FASE...................................................................................................................33
12.5.1 Formação Econômica do Brasil II........................................................................33
12.5.2 Economia Internacional II (Finanças)..................................................................35
12.5.3 Teoria Política II...................................................................................................35
12..5.4 Teoria das Relações Internacionais II................................................................37
12.6 6ª FASE...................................................................................................................38
12.6.1 Política Externa Brasileira I..................................................................................38
12.6.2 Marketing Internacional.......................................................................................39
12.6.3 Economia Brasileira Contemporânea ..................................................................39
12.7 7ª FASE..................................................................................................................41
12.7.1. Economia Política Internacional..........................................................................41
12.7.2. Política Externa brasileira II................................................................................42
12.8. 8ª FASE ..................................................................................................................43
12.8.1 Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).........................................43
13. Disciplinas Optativas.................................................................................................44
13.1. Ecodesenvolvimento e Economia Ambiental.........................................................44
13.2. Economia Ecológica...............................................................................................46
13.3. Planejamento do Setor Público...............................................................................48
13.4. Desenvolvimento Sócio-Econômico......................................................................50
13.5. América Latina......................................................................................................51
13.6. Tópicos Especiais em Economia Política dos Sistemas-Mundo...........................53
13.7. Regimes Internacionais.........................................................................................54
3
13.8. Mercosul e União Europeia..................................................................................55
13.9. Análise de Política Externa...................................................................................57
13.10. Geopolítica...........................................................................................................58
13.11. Organizações Internacionais II: Integração Regional.........................................60
13.12. Perspectivas Econômicas da América Latina.....................................................61
13.13. Refugiados no Sistema Internacional.................................................................62
13.14. Análise de Conjuntura das Relações Internacionais...........................................63
13.15. Iniciação à Pesquisa em Ciências Sociais /Relações Internacionais..................63
13.16. Economia Política do desenvolvimento – Experiências do leste Asiático..........64
13.17. Desenvolvimento Sócio-Econômico....................................................................64
13.18. Tópicos Especiais em Teoria das Relações Internacionais.................................68
13.19. Língua Brasileira de Sinais.................................................................................69
13.20. Laboratório de Ensino de História da África.....................................................69
13.21. História da África..............................................................................................71
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1. Denominação Curso/ Habilitação
CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
2 - Perfil do Curso
O curso de graduação em Relações Internacionais da UFSC foi criado em
resposta à grande demanda, no mercado de trabalho brasileiro e internacional, de
profissionais polivalentes, com competências diversificadas, capazes de atuar nas
diversas áreas de um vasto campo de conhecimento estruturado em torno ao eixo
conflito – cooperação. O campo das relações internacionais inclui, com efeito, questões
de segurança, desenvolvimento, integração regional, governança global, comércio, meio
ambiente e direitos humanos, entre outras.
A formação oferecida é de caráter multidisciplinar. Embora sediado no
Departamento de Ciências Econômicas da UFSC, as disciplinas do curso são
ministradas por vários departamentos da Universidade e por um conjunto bastante
diverso de especialistas em diferentes disciplinas, de maneira de proporcionar ao
estudante uma formação ao mesmo tempo sólida e ampla, abrangendo os fundamentos
políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais contemporâneas,
sem descuidar sua evolução histórica e a trajetória específica da política externa
brasileira.
Criado em 2008, pela Universidade Federal de Santa Catarina, conceituada
instituição de ensino superior do sul do país, o Curso de Relações Internacionais foi
regulamentado através da Resolução nº 013/CEG/2008, de 3 de setembro de 2008. O
Curso oferece infra-estrutura adequada, além das facilidades de que a UFSC dispõe para
apoiar efetivamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão de seus pesquisadores,
professores e estudantes.
O egresso do curso poderá atuar em agências públicas (ministérios, carreira
diplomática, secretarias estaduais e municipais de relações internacionais ou
cooperação), na iniciativa privada (empresas exportadoras e importadoras, consultorias),
em organizações internacionais governamentais e não governamentais, junto a partidos
políticos e outras organizações sociais ou na pesquisa e ensino universitário.
O Curso concede o título de Bacharel em Relações Internacionais e
disponibiliza 80(oitenta) vagas anuais.
3- Atividades de Curso
Atividades Complementares
As Atividades Complementares serão avaliadas e julgadas procedentes pela
Comissão de Estágios e Monografia, sujeitas às seguintes condições: todas as atividades
desenvolvidas deverão observar a pertinência em relação ao campo das Relações
Internacionais e devem vir acompanhadas, para efeito de aproveitamento curricular, de
documentação comprobatória da efetiva realização e aproveitamento (quando for o
caso).
5
Serão consideradas atividades complementares: atividades de estágio não-
obrigatório; atividades acadêmicas como palestras, congressos, iniciação científica e
congêneres; atividades de extensão; cursos de curta duração em caráter complementar à
formação do acadêmico, podendo ser considerados também os cursos de língua
estrangeira, bem como intercâmbios acadêmicos ou profissionalizantes.
As atividades complementares terão o total obrigatório de 600 horas-aula, ou
500 horas. Fica estabelecido que as atividades de aprendizado de língua estrangeira
serão validadas mediante prova de proficiência a ser realizada na UFSC, sendo que o
total de atividades complementares em língua estrangeira será de 450 horas-aula, sendo
300 horas-aula para a primeira língua estrangeira e 150 horas-aula para a segunda língua
estrangeira, desde que a primeira língua seja o inglês e a segunda de livre escolha.
As atividades complementares observarão os seguintes procedimentos:
participação em cursos: mínimo de 15 horas/aula por curso oferecido; freqüência
mínima de 75% às atividades programadas. Participação em eventos: palestras,
seminários, mesas-redondas, etc, com duração mínima de 2 horas/aula por atividade.
Participação em estágio supervisionado: enquadramento nas normas que serão
incorporadas ao Regulamento específico, aprovado pelo Departamento em
conformidade com as resoluções da UFSC relativas ao assunto.
A emissão e os registros dos certificados referentes às atividades
complementares que integrarão os “currículos” dos interessados será responsabilidade
da Secretaria do Colegiado do Curso de Relações Internacionais, podendo ser validadas
junto ao Departamento de Administração Escolar (DAE).
4 - Perfil do Egresso
A formação oferecida é de caráter multidisciplinar. Embora sediado no
Departamento de Ciências Econômicas da UFSC, as disciplinas do curso são
ministradas por vários departamentos da Universidade e por um conjunto bastante
diverso de especialistas em diferentes disciplinas, de maneira de proporcionar ao
estudante uma formação ao mesmo tempo sólida e ampla, abrangendo os fundamentos
políticos, jurídicos, econômicos e sociais das relações internacionais contemporâneas,
sem descuidar sua evolução histórica e a trajetória específica da política externa
brasileira.
O egresso do curso poderá atuar em agências públicas (ministérios, carreira
diplomática, secretarias estaduais e municipais de relações internacionais ou
cooperação), na iniciativa privada (empresas exportadoras e importadoras, consultorias),
em organizações internacionais governamentais e não governamentais, junto a partidos
políticos e outras organizações sociais ou na pesquisa e ensino universitário.
5 - Forma de Acesso ao Curso
O acesso ao Curso de Relações Internacionais é realizado através da aprovação
no concurso vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina - USFC, organizado
regularmente pela Comissão Permanente do Vestibular - COPERVE.
São disponibilizadas, anualmente, 80 vagas, distribuídas da seguinte forma: 40
vagas para ingresso no primeiro semestre letivo do ano e 40 vagas para ingresso no
segundo.
6
6 - Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do acadêmico de
Relações Internacionais atende aos critérios mínimos de rendimento regulamentados
pela legislação da UFSC, os quais compreendem freqüência e aproveitamento. A
aprovação é atingida pela verificação conjunta de ambos.
É obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina,
ficando nela reprovado por Freqüência Insuficiente (FI) o aluno que não comparecer, no
mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas.
O aproveitamento nos estudos será avaliado, em cada disciplina, frentes aos
objetivos propostos pelo plano de ensino. A verificação do alcance dos objetivos em
cada disciplina será realizada, progressivamente, através dos instrumentos de avaliação
previstos no plano de ensino apresentado aos alunos no início do período letivo.
Os instrumentos de avaliação podem compor-se de: avaliações escritas de
caráter dissertativo ou objetivo; trabalhos escritos na forma de artigos ou ensaios
acadêmicos; trabalhos a serem apresentados oralmente em forma de seminários; etc.
A nota mínima para aprovação nas disciplinas, obtida através da média das notas
das avaliações realizadas, será 6,0 (seis vírgula zero). As avaliações serão expressas
através de notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), não sendo permitidas frações aquém
ou além de 0,5 (zero vírgula cinco), e tendo arredondamento para a graduação mais
próxima as frações resultantes obtidas de médias. Os alunos que atingirem médias entre
3,0 (três vírgula zero) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terão direito a realização de uma Prova
de Recuperação cuja nota será somada à média semestral, sendo necessário alcançar a
média 6 (seis) novamente.
7- Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
O sistema de avaliação da qualidade do Curso de Relações Internacionais
compreende o processo de formação, implementação, avaliação e desenvolvimento de
seu projeto pedagógico. O exercício desse processo é de responsabilidade do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso, composto por docentes que integrem o
Colegiado de Curso e/ou ministram, com regularidade, aulas no curso.
O NDE tem caráter consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica,
desempenhando as seguintes atribuições:
I- elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
II - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
III - avaliar e atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado;
VI - analisar e avaliar os planos de ensino das disciplinas e sua articulação com
o projeto pedagógico do curso;
VII - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico.
8 - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
CNM 7280 – Monografia - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
7
A disciplina CNM7280 - Monografia é uma atividade do Currículo do Curso de
Relações Internacionais e consiste na formulação de um projeto e no seu
desenvolvimento, na forma de um trabalho escrito e individual de pesquisa, elaboração
sob a orientação de um professor efetivo dos Departamentos que participam no Curso
de Relações Internacionais da UFSC, com base no conhecimento e na habilitação
específica adquiridos pelo aluno. O objetivo geral da disciplina Monografia é o de
propiciar ao aluno a oportunidade de elaborar um trabalho escrito, de acordo com as
normas técnicas e com os princípios e práticas da pesquisa científica em Relações
Internacionais.
Os pré-requisitos da disciplina Monografia são os seguintes: aprovação em
1800 horas aulas do Currículo do Curso de Relações Internacionais, e entrega do projeto
de Monografia na Coordenadoria de Estágios e Monografia (CEM). Após a aprovação
do projeto de Monografia pelo orientador e pela CEM, qualquer alteração de título ou
tema deverá ser encaminhada à CEM para apreciação e deliberação, sendo que as
alterações só poderão ser feitas até 60 dias antes das datas de defesa das monografias,
estipuladas pelo Colegiado do Departamento. As exceções a esta regra implicarão na
formulação de novo projeto de Monografia e na obediência às disposições estabelecidas
no Regulamento Interno de Estágios e Monografia do curso.
A Monografia deverá ser elaborada de acordo com os seguintes requisitos,
quanto ao conteúdo: o tema da Monografia deverá ter vinculação direta com as diversas
áreas de conhecimento das Relações Internacionais.
A elaboração do projeto e o desenvolvimento da Monografia serão orientados
por professores dos Departamentos que oferecem disciplinas para o curso de Relações
Internacionais da UFSC. Os orientadores serão de livre escolha do aluno. A
responsabilidade pelo resultado final da Monografia é do aluno que a elaborou, o que
não exime o professor orientador de desempenhar as suas atribuições acadêmicas. A
versão final da Monografia será defendida, oralmente, pelo aluno, perante uma banca.
Os professores de Departamento de Ciências Econômicas deverão estar disponíveis para
participar de bancas examinadoras conforme a designação do Coordenador. Após o
recebimento das Monografias, a Coordenadoria divulgará a composição das bancas, o
horário e o local de defesa. Cada banca terá o prazo mínimo de 7 dias úteis para
proceder à leitura e à avaliação da Monografia. O aluno terá vinte minutos para
apresentar a sua Monografia, perante a banca examinadora. Cada componente da banca
terá até vinte minutos para a sua argüição ao aluno, incluindo, neste tempo, o direito de
resposta. A atribuição da nota final obedecerá ao sistema adotado pela UFSC e dar-se-á
após o encerramento da argüição por consenso ou, pelo cálculo da média aritmética
simples das notas atribuídas por cada membro da Comissão Examinadora. O aluno que
entregar a Monografia e não se apresentar para a defesa oral será, automaticamente,
reprovado. O orientador ficará, nesse caso, desobrigado de seus deveres, e a CEM
considerará que ele concluiu sua tarefa acadêmica com o aluno. A Coordenadoria
manterá em sigilo apropriado, pelo prazo de seis meses, as Monografias cujos autores
apresentarem uma solicitação justificada para tal, escrita e assinada.
As Monografias, em capa dura, serão colocadas à disposição do público para
consulta em local apropriado, definido pela direção do CSE. As Monografias serão
colocadas em arquivos na rede mundial de comunicação Internet, através do sitio da
Coordenadoria de Estágios e Monografias, para consultas aos interessados.
8
9 - Estágio Curricular
1) A atividade de estágio para o curso de Relações Internacionais assume caráter não-
obrigatório, sendo considerada atividade complementar à formação universitária do
estudante e a esta deve estar subordinada.
2) O estágio só será realizado em instituições que mantenham convênio com a UFSC.
3) O Termo de Compromisso constitui o instrumento jurídico que será celebrado entre o
estudante e a parte concedente da oportunidade do estágio, com a interveniência da
UFSC, constituindo-se em comprovante exigível pela autoridade competente, da
inexistência de vínculo empregatício
4) O estágio deverá ter como abrangência os campos das relações internacionais
político-diplomáticas, estratégicas, econômicas, de cooperação e de análise conjuntural.
5) O estágio em conformidade com o projeto pedagógico do curso também poderá ser
validado como atividade complementar.
6) O estágio deverá ser desenvolvido numa jornada máxima de quatro (4) horas diárias,
ou vinte (20) horas semanais ou oitenta (80) horas mensais.
7) A jornada de atividades em estágios, a ser cumprida pelo estudante, deverá
compatibilizar-se com o turno do seu curso;
8) O estágio deve ter a duração mínima de um semestre;
9) Os termos de compromissos de estágios devem ter a duração máxima de 1 (um) ano,
podendo ser renovados enquanto o acadêmico estiver regularmente matriculado;
10) No semestre em que o estudante estiver fazendo estágio, se houver reprovação por
Freqüência Insuficiente (FI) em alguma disciplina, o aluno não terá direito a renovação
do mesmo ou a outro estágio por um período mínimo de 6 (seis) meses;
11) Ao final de cada semestre, o estagiário deverá apresentar na Coordenadoria de
Estágios e Monografias um relatório de atividades – RAENO – conforme modelo
aprovado pelo Departamento de Estágios da UFSC e Histórico Escolar. Caso não ocorra
esta apresentação o seu termo de compromisso de Estágios estará automaticamente
cancelado.
10 - Ato de Criação
-Tipo de documento: Resolução
-Nº do documento: nº 013/CEG/2008
-Data do documento: 03 de setembro de 2008
-Data de criação do curso: 03 de setembro de 2008
-Ato autorizativo anterior (inserir arquivo pdf)
-Data em que o curso iniciou: 03 de março de 2009
11. Grade curricular, por fase, com pré-requisitos (A grade curricular deve
observar o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais)
CRIAÇÃO DO CURSO
RESOLUÇÃO Nº 013/CEG/2008, DE 03/09/08
PERÍODO DE CONCLUSÃO
PRAZO MÍNIMO - 07 SEMESTRES
PRAZO MÁXIMO- 14 SEMESTRES
9
CARGA OBRIGATÓRIA: 1920 h/a ( 1600 horas)
CARGA OPTATIVA: 480 h/a ( 400 horas)
CARGA ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E CULTURAIS: 600 h/a ( 500 horas)
CARGA TOTAL: 3000 h/a ( 2500 horas)
1ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 7210 INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 60 -
CNM 7211 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 60 HST 7111 HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I 60 -
SPO 7002 CIÊNCIA POLÍTICA 60 -
DIR 7100 INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO 30 -
CIN 7003 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 30 -
2ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ. CNM 7220 COMÉRIO EXTERIOR 60 -
CNM7221 TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I 60 CNM 7210
DIR 7101 DIREITO INTERNACIONAL I 60 -
HST 7112 HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II 60 HST 7111
INE 7004 INTRODUÇÃO Á ESTATÍSITICA 60 -
3ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 7230 MACRO (MACRO ABERTA) 60 CNM7211
CNM 7231 MICRO (ORGANIZAÇÕES INDUSTRIAIS) 60 CNM7211
CNM 7244 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS 60 -
DIR 7102 DIREITO INTERNACIONAL II 60 DIR 7101
SPO 7004 TEORIA POLÍTICA I 60 SPO 7002
4ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 7240 FORMAÇÃO ECONÕMICA DO BRASIL I 60 -
CNM 7245 ECONOMIA INTERNACIONAL I 60 -
CNM 7242 GEOGRAFIA ECONÕMICA INTERNACIONAL 60 -
CNM 7253 SEGURANÇA INTERNACIONAL 60 CNM 7210
5ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU PRÉ-
10
LA REQ.
CNM 7251 FORMAÇÃO ECONÕMICA DO BRASIL II 60 CNM 7240
CNM 7252 ECONOMIA INTERNACIONAL II (FINANÇAS) 60 CNM 7245
CNM 7253 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL 60 -
SPO 7006 TEORIA POLÍTICA II 60 SPO 7004
CNM 7232 TEORIA DAS RELAÇÔES INTERNACONAIS II 60 CNM 7221
OPTATIVA
6ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 7261 POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA I 60 -
CNM 7262 MARKETING INTERNACIONAL 60 -
CNM 7263 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 60 CNM 7251
OPTATIVA
OPTATIVA
7ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 5360 ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL 60 -
CNM 7272 POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA II 60 CNM 7261
OPTATIVA 60 -
OPTATIVA 60 -
OPTATIVA 60 -
8ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ. CNM 7280 MONOGRAFIA 180 -
OPTATIVA 60 -
OPTATIVA 60 -
DISCIPLINAS OPTATIVAS – Carga Mínima Obrigatória 480 horas-aula, das quais 240 horas-
aula obrigatoriamente cursadas no CNM, 120 horas-aula devendo ser cursadas nos Deptos HST, FIL,
GCN, ANT, SPO e DIR e 120 horas-aula de livres escolha dentre as disciplinas oferecidas pelos
demais departamentos da UFSC, obedecidos os pré-requisitos.
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 5231 ECODESENVOLVIMENTO E ECONOMIA
AMBIENTAL 60 -
CNM 5238 ECONOMIA ECOLÓGICA 60 -
11
CNM 5318 PLANEJAMENTO DO SETOR PÚBLICO 60 -
CNM 7279 DESENVOLVIMENTO SÓCIO ECONÔMICO 60 -
CNM 5537 TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA POLÍTICA
DOS SISTEMAS-MUNDO 60 -
CNM 7233 REGIMES INTERNACIONAIS 60 CNM 7232
CNM 7234 MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA 60 -
CNM 7235 ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA 60 CNM 7232
CNM 7246 GEOPOLÍTICA 60 CNM 7242
CNM 7247 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS II:
INTEGRAÇÂO REGIONAL 60 CNM 7244
CNM7248
PERSPECTIVAS ECONOMICAS DA AMÉRICA
LATINA 60 -
CNM 7271 AMÉRICA LATINA 60 -
CNM 7274 REFUGIADOS DO SISTEMA INTERNACIONAL 30 DIR 7102
CNM 7275 ANÁLISE DE CONJUNTURA INTERNACIONAL 60 -
CNM7276
INICIAÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS
SOCIAIS/RELAÇÕES INTERNACIONAIS 30 -
CNM 7277 ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO:
EXPERIÊNCIAS DO LESTE ASIÁTICO 60 CNM 7242
CNM 7278 DEMOCRACIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS 60 CNM 7221
CNM 7279 DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO 72 -
HST 7003 LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA DA
ÁFRICA 36 -
HST 7202 HISTÓRIA DA ÁFRICA 72 -
LSB 7904 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 72 -
CNM 7281 PROGRAMA DE INTERCÃMBIO EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS I 00
RES.007/
Cun/97
CNM 7282 PROGRAMA DE INTERCÃMBIO EM RELAÇÕES
INTERNACIONAIS II 00 CNM 7281
ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS E CULTURAIS – Carga Mínima Obrigatória 600
horas-aula
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AU
LA
PRÉ-
REQ.
CNM 7283 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ESTÁGIO NÃO
OBRIGATÓRIO 00 -
CNM 7284 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: MONITORIA 00 -
CNM 7285 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: INICIAÇÃO
CIENTÍFICA 00 -
CNM 7286 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: PALESTRAS 00 -
CNM 7287 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: EXTENSÃO 00 -
CNM 7288 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: SEMINÁRIOS 00 -
CNM 7289 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: IDIOMAS 00 -
CNM 7290 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
INTERCÃMBIOS E ESTÁGIOS NO EXTERIOR 00 -
12
12. Programa das Disciplinas
12.1. 1ª FASE
12.1.1. CNM 7210 - Introdução às Relações Internacionais
Disciplina: CNM 7210 - Introdução às Relações Internacionais
Fase: 1ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Condições históricas e institucionais da emergência da teoria das relações
internacionais. Matrizes filosóficas. Debate clássico realismo por idealismo. Escolas
teóricas na Guerra Fria. Enfoques neoclássicos. Contribuições teóricas contemporâneas.
Bibliografia Básica
BAYLIS, J. & SMITH, S. (eds.) The Globalization of World Politics: An Introduction
to International Relations. 3nd edition. Oxford: Oxford University Press, 2011.
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às relações internacionais. Temas, atores
e visões. Petrópoles: Ed. Vozes, 2010.
SORENSEN, Georg; JACKSON, Robert. Introdução às relações internacionais.
Teorias e abordagens. Trad. Bárbara Duarte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
Bibliografia Complementar
ANGELL, N. A Grande Ilusão. Coleção Clássicos IPRI. Editora UnB, Imprensa
Oficial do Estado, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais. Brasília, 2002.
BRAILLARD, Philippe. Teoria das relações internacionais. Tradução de J. J. Pereira
Gomes e A. Silva Dias. Lisboa: Calouste, 1990.
BROWN, Michael E. et al. (Ed.). Theories of War and Peace. Cambridge,
Massachusetts: Mit Press, 2000.
BULL, H. A sociedade anárquica. Editora UnB, Imprensa Oficial do Estado de S.
Paulo, Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais: Brasília, 2002.
BOBBIO, Norberto. O Problema da Guerra e as Vias da Paz. São Paulo: Ed. Unesp,
2003.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de
política. 10.ed. Brasília: UnB, 1997, P. 1089-1099.
CARDOSO, Fernando Henrique & FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento
na América Latina. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
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international relations. London: Sage Publications, 2007.
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internacionais. Trad. Luiz Alberto Figueiredo Machado. Brasília: Editora Universidade
de Brasília, 2001.
DIEZ DE VELASCO, Manuel. Las organizaciones internacionales. 16ª ed. Madrid:
Tecnos, 2010.
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Diversity. Oxford: Oxford, 2007,
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GRESH, Alain. Israel, Palestina: verdades sobre un conflicto. Barcelona: Anagrama,
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Soreanu Pecequilo. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
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Edusp, 2004.
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB,
1981.
MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria
Falcão. Brasília: EdUnB, 1986.
MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Ed. Universidade de Brasília e
Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Brasília, 2003.
NOGUEIRA, João Pontes; MERSSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais.
Rio de Janeiro, Campus/Elsevier, 2005.
NORTHEDGE, F.S. The International Political System. Faber & Faber, London,
1976.
NYE JR., J. S. Understanding International Conflicts. An Introduction to Theory
and History. Pearson Longman, N. York, 2005.
RENOUVIN, P. & DUROSELLE, J.-B. Introduction à l’Histoire des Relations
Internationales. Armand Colin, Paris, 1991.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2008.
SILVA, Karine de S. (org). As relações entre a União Européia e a América Latina:
convergências e divergências da agenda birregional. Florianópolis: Funjab/Ed. UFSC,
2011.
___________. MERCOSUL e União Européia: o estado da arte dos processos de
integração regional. Florianópolis: Modelo, 2010.
SILVA, Karine de S. Integração Regional e exclusão social na América Latina. 2ª
14
ed. Curitiba: Juruá, 2009.
___________. Direito da Comunidade Européia: fontes, princípios e procedimentos.
Ijuí: Ed. Unijui, 2005.
12.1.2. CNM 7211 - Introdução à Economia
Disciplina: CNM 7211 - Introdução à Economia
Fase: 1ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Ciência econômica: objeto que caracteriza as teorias econômicas. A escola clássica:
objeto e método. A escola marxista: objeto e método. A escola neoclássica: objeto e
método; equilíbrio parcial e geral. Valor e Preço nas teorias econômicas. Análise
keynesiana: o princípio da demanda efetiva. O excedente econômico e a repartição da
renda.
Bibliografia Básica
FUSFELD, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2001
HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus,1986.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD,
Amaury Patrick. Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BELLUZZO, Luis Gonzaga de Mello. Valor e capitalismo: um ensaio sobre a
economia politica. 2. ed. Sao Paulo: Bienal, l987.
CATANI, Alfrânio Mendes. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, Abril
Cultural, 1984.
DELFAUD, Pierre. As teorias econômicas: um guia de leitura. Rio de Janeiro: J.
Zahar, c1987.
_________. Keynes e o keynesianismo. Publicações Europa - América. Coleção Saber,
1977.
DOWBOR, Ladislau. O que e capital. São Paulo: Brasiliense, 1991.
ILINE, S; MOTILIOV, A. Que e a economia política? Moscovo: Edições Progresso,
1986. (ABC dos conhecimentos sociais e politicos, 4 )
NAPOLEONI, Claudio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro (RJ): Graal, 1985.
ROBINSON, Joan. Introdução a economia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
SÁVTCHENCO, P. Que é o trabalho? Moscou: Editora Progresso. ABC dos
Conhecimentos Sociais e Políticos, 1987
12.1.3. HST 7111 - História das Relações Internacionais I
Disciplina: HST 7111 - História das Relações Internacionais I
Fase: 1ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Formação e desenvolvimento da diplomacia e do equilíbrio entre Estados europeus, do
renascimento até a revolução francesa e a era napoleônica.
15
Bibliografia Básica
LESSA, Antonio Carlos. História das Relações Internacionais. Petrópolis: Vozes,
2005.
MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais. Teoria e História. São Paulo:
Saraiva, 2004.
VIZENTINI, Paulo G. F. História do Século XX. Porto Alegre: Novo Século, 2000.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Dinheiro, Poder e as Origens do Nosso
Tempo. São Paulo: UNESP, 1996.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J. Caos e Governabilidade no Moderno
Sistema Mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ, 2001.
BATH, Sérgio. O Que é Diplomacia. São Paulo: Brasiliense, 1989.
BOERSNER, Demetrio. Relaciones Internacionales de América Latina. Breve
Historia. Caracas: Nueva Sociedad, 1998.
BAYLIS, John and SMITH, Steve. The Globalization of World Politics. An
introduction to International Relations. 3 ed., London: Oxford University Press, 2004.
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. Velhos e novos
paradigmas. Brasília: IBRI, 2001. 316 p.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COX, Michael. The Globalization of World Politics. An introduction to International
Relations. 3 ed., London: Oxford University Press, 2004
DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo Império Perecerá. Teoria das Relações
Internacionais. Brasília: UNB, 2000.
FERNANDES, Antônio José. Relações Internacionais: Fatos, Teorias,
Organizações. Lisboa: Presença, 1991.
GONÇALVES, Williams. Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O breve século XX. (1914-1991).São Paulo:
Cia das Letras, 1995.
JACKSON, Robert e SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. 7 ed., Rio de Janeiro:
Campus, 1989.
LOHBAUER, Chistian. História das Relações Internacionais II. O século XX. Do
declínio europeu à era global. Petrópolis: Vozes, 2005.
MESSARI, Nizar e NOGUEIRA, João Pontes. Teoria das Relações Internacionais.
Correntes e Debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MOURA, Gerson. Estados Unidos e América Latina. São Paulo: Contexto, 1990.
PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às Relações Internacionais.Petrópolis:
Vozes, 2008.
RODRIGUES, J. O Que São Relações Internacionais. São Paulo: Brasiliense, 1990.
RENOUVIN, Pierre. Introdução à História das relações Internacionais. São Paulo:
DIFEL, 1967.
SARAIVA, José Flávio Sombra. (Org). Relações Internacionais. Dois Séculos de
História. Brasília: IBRI, 2001.
WALLERSTEIN, O Declínio do Poder Americano. Rio de Janeiro: Contraponto,
2004.
16
WALLERSTEIN, Immanuel Maurice. World Systems Analysis. An Introduction.
London: Duke University, 2004.
12.1.4. SPO 7002 – Ciência Política
Disciplina: SPO 7002 - Ciência Política
Fase: 1ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
O surgimento do conceito de política; política e teoria política na antiguidade greco-
romana; as diferentes dimensões do objeto da Ciência Política; o Estado moderno e a
transformação da política clássica; conceitos fundamentais da ciência Política: poder,
dominação, representação, participação, democracia, igualdade, liberdade.
Bibliografia Básica
CICERO, Marco Túlio. Da República.
TITO LÍVIO. História de Roma. (Tradução: Paulo Matos Peixoto) São Paulo:
Paumape, 1989.
TUCIDIDES. História de La Guerra del Peloponeso. (Tradução: Diego Gracián)
Barcelona: Ediciones Orbis, 1986.
Bibliografia Complementar
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro (Tradução: Mauro W. Barbosa de
Almeida). 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
ARISTÓTELES. A Política (Tradução: Roberto Leal Ferreira). 2 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1998.
CICERO, Marco Túlio. Dos Deveres (Tradução: Angélica Chiapeta). São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
Comissão Gulbenkian para Reestruturação das Ciências Sociais. Para abrir as ciências
sociais. São Paulo: Cortez Editora, 1996.
FINLEY, Moses (org.). O legado da Grécia: uma nova avaliação. Brasília: Ed. UnB,
1998.
MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
. O Príncipe. (Tradução: José Antônio Martins). São Paulo:
Hedra, 2007.
MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução. (Tradução: Marcus
Penchel) Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de História da Cultura Clássica.
Volume II – Cultura Romana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
PLATÃO. A república (Tradução: J. Guinsburg). São Paulo: Perspectiva, 2006.
SILVA, Ricardo. História Intelectual e Teoria Política. Revista de Sociologia e
Política. Vol. 17, n. 34, pp. 301-318, 2009.
SKINNER, Quentin . Maquiavel. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
________________. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Cia
das Letras, 1996.
. Liberdade antes do Liberalismo (Tradução: Raul Fiker). São
17
Paulo: Unesp, 1999.
12.1.5. DIR 7100 - Instituições de Direito Público
Disciplina: DIR 7100 - Instituições de Direito Público
Fase: 1ª Fase
Carga Horária: 25 horas
Descrição
Noções de Direito. Constituição. Estado. Governo. Administração Pública. Agentes
Públicos. Atos Administrativos. Competências da administração pública no
desenvolvimento das relações internacionais
Bibliografia Básica
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico. Tradução: Márcio Pugliesi. São Paulo:
Ícone, 1996.
DALLARI, Dalmo de Abreu – Elementos de Teoria Geral do Estado. São Paulo,
Saraiva, 2007.
MENDES, Gilmar Ferreira et al. Curso de Direito Constitucional. 2.ed.rev e atual.
São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7. ed., São Paulo: Malheiros,
1998.
BURDEAU, Georges. L’État. La premiere édition de CET ouvrage a paru dans La
colletion. Points Politique, 1970.
FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2005.
KELSEN, Hans. Princípios do Direito Internacional. Ijuí: Editora Unijuí, 2010.
MEZZAROBA, Orides. Gramsci – Estado e Relações Internacionais. Florianópolis:
Fundação Boiteux, 2005.
SARLET, Ingo Wolfgang – A eficácia dos direitos fundamentais – Porto Alegre,
livraria dos advogados, 2006.
VATTEL, Emer de. O Direito das Gentes. Brasília: Editora Universidade de Brasília:
Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, 2004.
12.1.6. CIN 7003 - Pesquisa Bibliográfica
Disciplina: CIN 7003 - Pesquisa Bibliográfica
Fase: 1ª Fase
Carga Horária: 25 horas
Descrição
Métodos e técnicas da Pesquisa Bibliográfica; identificação e uso das fontes de
informação; estudo e aplicação das normas de documentação da ABNT.
Bibliografia Básica
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
FRANÇA, J.L; VASCONCELLOS, A.C.. Manual para normalização de publicações
18
técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo : Atlas,
2002.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
AGRASSO NETO, Manoel; ABREU, Aline França de. . Conhecimento científico:
subsídios para gestão de serviços de referência e informação. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2009.
ANDRADE, M.M. de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação:
noções práticas. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas sobre
documentação. Rio de Janeiro, 2008
BRASIL. Portal Periódicos CAPES. Disponível em: WWW.periodicos.capes.gov.br.
BRANSKI, Regina Mayer. Recuperação de informações na web. Perspec. Cienc. Inf. ,
Belo Horizonte, v..9, n.1, p.70-87, jan/jun 2004.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
ECO, U. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
FRANÇA, J.L; VASCONCELLOS, A.C.. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8.ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.
KELLER, V.; BASTOS, C.. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 2007.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2008.
RUIZ, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2001.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
SOUZA, F.C. de. Escrevendo e normalizando trabalhos acadêmicos: um guia
metodológico. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1997.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2008.
12.2 . 2ª FASE
12.2.1. CNM 7220 - Comércio Exterior
Disciplina: CNM 7220 - Comércio Exterior
Fase: 2ª Fase
19
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Teoria e Políticas de Comércio Exterior, Globalização e Integração Econômica;
Integração Latino-Americana e Mercosul; Técnicas e Procedimentos em Comércio
Exterior; Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos; Financiamento das Exportações
e Importações
Bibliografia Básica
CORTIÑAS LOPEZ, José Manoel; GAMA, Marilza. Comércio exterior competitivo.
São Paulo: Aduaneiras, 2007.
VAZQUEZ, José Lopez. Manual de Exportação. São Paulo: Atlas, 2002.
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as primeiras páginas. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
SEGRE, German. Manual Prático de Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Banco Central do Site na Internet: http//www.bcb.gov.br
CARVALHO, Maria Auxiliadora e SILVA, César R. L. Economia Internacional. São
Paulo: Saraiva, 2000.
GARCIA, Luiz M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de
preços. 2 ed. São Paulo: Aduaneiras, 1988.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 4ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
VASQUEZ, José L. Comércio Exterior Brasileiro: SISCOMEX – Importação e
Exportação. 3 ed. São Paulo, 1998.
12.2.2. CNM7221 - Teoria das Relações Internacionais I
Disciplina: CNM7221 - Teoria das Relações Internacionais I
Fase: 2ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
O pensamento dos clássicos sobre relações internacionais: Tucídides, Maquiavel,
Hobbes, Kant, Locke e Grotius. Os liberais-internacionacionalistas e o problema da paz.
A hegemonia do realismo no contexto da guerra fria. A Escola Inglesa. O debate
metodológico e a constituição das Relações Internacionais como ciência social.
Bibliografia Básica
BULL, H. A Sociedade Anárquica. São Paulo: Editora da Universidade de Brasília /
IPRI, 2002.
CARR, E. H. Vinte Anos de Crise. 1919-1939. São Paulo: Editora da Universidade de
Brasília/IPRI, 1981.
MORGENTHAU, H. Política entre as Nações. São Paulo: Editora da Universidade de
Brasília/IPRI, 2003.
Bibliografia Complementar
ALDERSON, K. e HURRELL, A. Hedley Bull on International Society. Basingstoke:
Macmillan, 2000.
ANGELL, N. A grande ilusão. São Paulo: Editora da Universidade de Brasília / IPRI,
20
2002.
ARON, R. Paz e Guerra entre as Nações. São Paulo: Editora da Universidade de
Brasília / IPRI, 2002.
DEUTSCH K. Análise das Relações Internacionais. Brasília: Editora da Universidade
de Brasília, 1982.
GROTIUS, H. O direito da guerra e da paz. Ijuí: Unijui, 2004.
HOBBES, Th. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil.
São Paulo: Martin Claret, 2003.
HOBSON, J. A. Imperialism. A Study. New York: Cosimo Classics, 2005.Kant, I. A
Paz Perpetua. Porto Alegre; São Paulo: L&PM, 1989.
KENNAN, G. American Diplomacy. Chicago: University of Chicago Press, 1985.
LINKLATER, A. e SUGANAMI, H. The English School of International Relations.
A Contemporary Reassessment. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
LOCKE, J. Carta acerca da tolerância. Segundo tratado sobre o governo. Ensaio
acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
LONG, D. e WILSON, P. (eds.) Thinkers of the Twenty Years’ Crisis. Inter-War
Idealism Reassessed. Oxford: Oxford University Press. 1995.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Escritos Políticos. São Paulo: Martin Claret, 2001.
MEDEIROS, M. A., LIMA, M. C., VILLA, R. e Reiss, R. (org.), Clássicos das
Relações Internacionais. São Paulo: Hucitec, 2010.
MITRANY, D. A Working Peace System. Chicago: Quadrangle Books, 1966.
TUCÍDIDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora da Universidade de
Brasília, 1987.
12.2.3. DIR7101 - Direito Internacional I
Disciplina: DIR 7101 - Direito Internacional I
Fase: 2ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
A Sociedade Internacional e os princípios das relações internacionais. Direito
Internacional Público e demais ramos do Direito. Fontes do Direito Internacional.
Direito Internacional Público e Direito Interno. Sujeitos e pessoas do Direito
Internacional. Direitos e deveres dos Estados. Restrições e reconhecimento. Soberania e
supremacia territoriais. Direito Diplomático e Consular. Direito Internacional
Emergente.
Bibliografia Básica
AMARAL JR, Alberto. Introdução ao Direito Internacional. São Paulo: Atlas, 2008.
CACHAPUZ DE MEDEIROS, Antônio Paulo. O poder de celebrar tratados. Porto
Alegre: Sérgio Fabris, 1995.
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de direito internacional público. Rio
de Janeiro: Renovar, 2000.
Bibliografia Complementar
MIRANDA, Jorge. Direito internacional público. Lisboa: Pedro Ferreira, 1995.
RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1993.
SOARES, Guido Fernando da Silva. Curso de Direito Internacional Público. São
21
Paulo: Atlas, 2004.
TRINDADE, A.A.Cançado. Princípios do Direito Internacional Contemporâneo.
Brasília:UNB, 1981.
TRUYOL Y SERRA, Antonio. História do direito internacional público. Lisboa:
Novas Profissões, 1992.
12.2.4. HST7112 - História das Relações Internacionais II
Disciplina: HST 7112 - História das Relações Internacionais II
Fase: 2ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Exame da evolução das Relações Internacionais do Congresso de Viena, no início do
século XIX. Imperialismo e neocolonialismo (1870-1914). A Primeira Guerra Mundial
e o Tratado de Versalhes. O período entre-guerras. A Segunda Guerra Mundial. O
mundo bipolar: EUA e URSS. A atual situação de unipolaridade, no início do século
XXI.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América Latina. Velhos e novos
paradigmas. Brasília: IBRI, 2001.
LOHBAUER, Chistian. História das Relações Internacionais II. O século XX. Do
declínio europeu à era global. Petrópolis: Vozes, 2005.
SARAIVA, José Flávio Sombra. (Org). Relações Internacionais. Dois Séculos de
História. Brasília: IBRI, 2001.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Dinheiro, Poder e as Origens do Nosso
Tempo. São Paulo: UNESP, 1996.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J. Caos e Governabilidade no Moderno
Sistema Mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ, 2001.
BAYLIS, John and SMITH, Steve. The Globalization of World Politics. An
introduction to International Relations. 3 ed., London: Oxford University Press, 2004.
BOERSNER, Demetrio. Relaciones Internacionales de América Latina. Breve
Historia. Caracas: Nueva Sociedad, 1998.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais. Teoria e História. São Paulo:
Saraiva, 2004.
FERNANDES, Antônio José. Relações Internacionais: Fatos, Teorias,
Organizações. Lisboa: presença, 1991.
FIORI, José Luís. O Poder Global e a Nova Geopolítica das Nações. São Paulo:
Boitempo, 2007.
FUKUYAMA, Francis. O Fim da História e o Último Homem. Rio de Janeiro: Rocco,
1992.
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O breve século XX. (1914-1991).São Paulo:
Cia das Letras, 1995.
22
HUNTINGTON, Samuel. O Choque de Civilizações e a recomposição da Ordem
Mundial. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
JACKSON, Robert e SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
KENNEDY, Paul. Ascensão e Queda das Grandes Potências. 7 ed., Rio de Janeiro:
Campus, 1989.
KISSINGER, Henry. A Diplomacia das Grandes Potências. 3 ed., Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 2001.
KLARE, Michael. Guerras por los Recursos. El futuro escenario del conflicto global.
Barcelona: Urano, 2003.
LESSA, Antonio Carlos. História das Relações Internacionais. Petrópolis: Vozes,
2005.
MESSARI, Nizar e NOGUEIRA, João Pontes. Teorias das Relações Internacionais.
Correntes e Debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MOURA, Gerson. EUA e América Latina. São Paulo: Contexto, 1990.
WALLERSTEIN, I. M. O Declínio do Poder Americano. Rio de Janeiro: Contraponto,
2004. Parte II, Cap. 3, p. 53-76.
_________. World System Analysis. An Introduction. London: Duke University, 2004.
VIZENTINI, Paulo G. F. A África. As Relações Internacionais da Ásia e África.
Petrópolis: Vozes, 2007.
_________. História do Século XX. Porto Alegre: Novo Século, 2000.
_________. O Oriente Médio e o Afeganistão. Um século de conflitos. Porto Alegre:
Leitura XXI, 2002.
12.2.5. INE7004 - Introdução à Estatística
Disciplina: INE 7004 - Introdução à Estatística
Fase: 2ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Análise exploratória de dados unidimensionais ou uni-variados. Análise de dados
bidimensionais ou bi-variados: análise de correlação e de regressão linear simples.
Análise de séries temporais ou cronológicas.
Bibliografia Básica
BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7ª ed. – Florianópolis:
Ed. da UFSC, 2008.
MOORE, D.S., McCABE, G.P., DUCKWORTH, W.M., SCLOVE, S. L., A prática da
estatística empresarial: como usar dados para tomar decisões. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
SILVER, M. S. . Estatística para administração. São Paulo (SP): Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, D.R., SWEENEY, D.J., WILLIAMS, T.A., Estatística Aplicada à
Administração e Economia. 2ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BARBETTA, P.A., REIS, M.M., BORNIA, A.C. Estatística para Cursos de
23
Engenharia e Informática, 2ª ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
BRAULE, Ricardo. Estatística Aplicada com Excel: para cursos de administração e
economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
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WONNACOTT, T. H., WONNACOTT, R. J. Estatística Aplicada à Economia e à
Administração. LTC, Rio de Janeiro, 1981.
12.3. 3ª FASE
12.3.1. CNM7230 – Macroeconomia (MACRO-ABERTA)
Disciplina: CNM 7230 - Macro (Macro Aberta)
Fase: 3ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
O modelo IS-LM em uma economia aberta. Taxas de câmbio, moeda e preços em uma
economia aberta. Déficit orçamentário, moeda e inflação. Controvérsias em teoria
macroeconômica.
Bibliografia Básica
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2007.
LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de
macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo: Atlas, 1998.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: LTC,
c1995.
Bibliografia Complementar
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed São Paulo: Saraiva, 2001.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda ; inflação
e deflação. 2. ed. São Paulo (SP): Nova Cultural, 1985.
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
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1984.
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12.3.2. CNM 7231- Microeconomia (ORGANIZAÇÕES INDUSTRIAIS)
Disciplina: CNM 7231 - Micro (Organizações Industriais)
Fase: 3ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
O poder de mercado, monopólio e concorrência monopolística. Oligopólio, modelos
clássicos, teoria dos jogos. Mercados de fatores e oferta de trabalho. Equilíbrio geral:
troca e produção. Teoria do bem estar: eficiência e eqüidade. Externalidades e bens
públicos. Informação assimétrica.
Bibliografia Básica
MANKIW, N.G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
VARIAN, H.R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
WALSH, Carl E.; STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
12.3.3. CNM 7244 – Organizações Internacionais
Disciplina: CNM 7244 - Organizações Internacionais
Fase: 3ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Caracterização das organizações internacionais. Evolução das Organizações
Internacionais e Formação dos Estados Nacionais. Cooperação e Conflito. Organizações
Internacionais e Cooperação Econômica.
Bibliografia Básica
DIEZ DE VELASCO, Manuel. Las organizaciones internacionales. 16ª ed. Madrid:
Tecnos, 2010.
HERZ, M; HOFFMANN. Organizações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
UZIEL, Eduardo. O Conselho de Segurança, as Operações de Manutenção da Paz e
a Inserção do Brasil no Mecanismo de Segurança Coletiva das Nações Unidas.
Brasília: FUNAG, 2010.
Bibliografia Complementar
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comparativo dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. São Paulo:
Saraiva, 2006.
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procedimentos. Ijuí: Ed. Unijui, 2005.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2005. (capítulos IV e V).
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SOARES, Guido. Curso de Direito Internacional Público. V. 1. São Paulo: Atlas,
2002.
12.3.4 . DIR7102 – Direito Internacional II
Disciplina: DIR 7102 - Direito Internacional II
Fase: 3ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Direito da Guerra, Segurança Internacional e Desarmamento. Jurisdição Internacional e
Tribunais Internacionais. O Direito Internacional Penal. Responsabilidade Internacional
do Estado. Direito Internacional do Desenvolvimento e Processos de Integração. O
Direito Internacional Privado: princípios, fundamentos e teorias. Contratos e Acordos
Internacionais.
Bibliografia Básica
CHEREM, Monica Teresa costa Sousa. Direito internacional humanitário. Curitiba:
Juruá. 2002.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São
27
Paulo: Max Limonad, 1997.
DOLINGER, Jacob - Direito internacional privado: Parte Geral. Rio de Janeiro: Ed.
Renovar, 1993.
Bibliografia Complementar
ANNONI, Danielle. Direitos humanos e poder econômico. Curitiba: Juruá. 2006.
BAPTISTA, Luiz Olavo - Dos contratos internacionais: uma visão teórico-prática.
São Paulo: Ed. Saraiva, 1994.
CRETIN. Thierry. A Justiça Penal Internacional Sua Evolução, Seu Futuro De
Nuremberg A Haia. São Paulo: Manole. 2003.
HUCK, Hermes Marcelo - Da guerra justa à guerra econômica. Uma revisão sobre o
uso da força em direito internacional. São Paulo: Ed. Saraiva, 1996.
STRENGER, Irineu - Direito internacional privado. São Paulo: LTr Ed, 1996.
12.3.5. SPO7004 - Teoria Política I
Disciplina: SPO 7004 - Teoria Política I
Fase: 3ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Estudo das principais contribuições clássicas da teoria política moderna, entre o
contexto do Renascimento e o contexto das revoluções francesa e americana. Maquiavel
e o Estado moderno. O republicanismo moderno (Harrington, Milton, More); vertentes
do contratualismo (Hobbes, Locke, Rousseau); conservadorismo e liberalismo (Burke,
Montesquieu, Tocqueville). Os “federalistas” e a revolução americana (Madison, Jay,
Hamilton).
Bibliografia Básica
MADISON, James; HAMILTON, Alexander.; JAY, John. Os artigos federalistas,
1787-1788. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
SKINNER, Quentin. Maquiavel. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política. São Paulo (SP) Ática 2006.
Bibliografia Complementar
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo (SP): Liv. Martins
Fontes; Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1982.
BIGNOTTO, Newton. Origens do republicanismo moderno. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2001.
BIGNOTTO, Newton. As aventuras da virtude: as idéias republicanas na França do
século XVIII. São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2010
BOBBIO, Norberto. . Thomas Hobbes. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1991
____________. Locke e o Direito Natural. Brasília: Editora da UnB, 1997
BOBBIO, Norberto; BOVERO, Michelangelo. . Sociedade e Estado na filosofia
política moderna. 3a ed. São Paulo (SP): Brasiliense, 1991.
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: Ed. da UnB,
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CASSIRER, Ernst. A questão Jean-Jacques Rousseau. São Paulo (SP): UNESP, 1999.
CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos
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GRAZIA, S. Maquiavel no Inferno. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
HOBBES, Thomas. Leviatã, ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e
civil. 4. ed. São Paulo: Noval Cultural, 1988.
KRISCHKE, Paulo José. O contrato social: ontem e hoje. São Paulo: Cortez, 1993.
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo: ensaio relativo à verdadeira origem,
extensão e objetivo do governo civil. São Paulo (SP): M. Claret: c2002.
___________. Carta acerca da tolerância: Segundo tratado sobre o governo ; Ensaio
acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MACPHERSON, C. B. (Crawford Brough). A teoria política do individualismo
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MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Trad. Torrieri Guimarães. São Paulo: Hemus,
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Política em seu Contexto Histórico. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura: 1999.
PAINE, Thomas. O senso comum e a crise. Brasília: Ed. Universidade de Brasília,
1982.
QUIRINO, Celia Galvão; SOUSA, Maria Teresa Sadek R. de. O pensamento político
clássico: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau. 2. ed. São Paulo (SP): M.
Fontes, 2003.
QUIRINO, Celia Galvão.; VOUGA, Claudio; BRANDÃO, Gildo Marçal. Clássicos do
pensamento político. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2004.
ROBESPIERRE, Maximilien; ZIZEK, Slavoj. . Virtude e terror. Rio de Janeiro (RJ):
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ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da
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SKINNER, Quentin. Liberdade antes do Liberalismo (Tradução: Raul Fiker). São
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liberais. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
12.4. 4ª FASE
12.4.1. CNM7240 - Formação Econômica do Brasil I
Disciplina: CNM 7240 - Formação Econômica do Brasil I
Fase: 4ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Conceitos preliminares: sobre a ciência econômica, a ciência da história, o tempo,
mudanças e continuidades; A expansão ultramarina portuguesa no contexto da expansão
européia. A colonização do Brasil através da produção de açúcar. O engenho como
célula da sociedade colonial em termos econômicos, sociais e políticos. A descoberta do
ouro e a transferência do dinamismo econômico para o centro-sul. A revolução
industrial e a crise do sistema colonial. A hegemonia inglesa, o Brasil independente:
finanças estatais e a economia do café; fim do tráfico de escravos e a imigração
européia; a descentralização republicana; a proto-industrialização. Estado, economia e
sociedade nas duas primeiras décadas do século XX.
Bibliografia Básica
FURTADO, Celso . Formação econômica do Brasil. Brasília (DF): Ed. Univ. de
Brasília, 1963.
HOLANDA, Sergio Buarque de; CAMPOS, Pedro Moacyr; FAUSTO, Boris. História
geral da civilização brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990- nv.
PRADO JUNIOR, Caio. Historia econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1974.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, Giovanni. . O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso
tempo. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto; São Paulo (SP): UNESP, 1996.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-
XVIII. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1995.
FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto: mercado
atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia, Rio de
Janeiro, c.1790-c.1840. 4.ed. rev. ampl Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala : formação da família brasileira sob o
regime da economia patriarcal. 21. ed. São Paulo (SP): Global, 2001
NOVAIS, Fernando A. (Fernando Antonio). Portugal e Brasil na crise do antigo
sistema colonial: (1777-1808). 5. ed. São Paulo: Hucitec, 1989.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-
Omega, 1995.
SMERECSÁNYI, TAMÁS. História econômica, teoria econômica e economia aplicada.
Revista de Economia Política, vol 12, n. 3 (47), julho-setembro 1992.
SOUTO, AMÉRICO. Fernand Braudel em três dimensões: dialética da duração,
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didática e geo-história. Revista Percursos- Revista do Centro de Ciências da
Educação da UDESC, Florianópolis, v.4, n.1, p. 11-28
SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. Nova ed São
Paulo: Hucitec, 2000.
__________. Industrialização Brasileira em perspectiva histórica. História Econômica
& História de Empresas, 2000, vol. 3, 2ed, p. 7-25.
VIEIRA, Pedro Antonio. A inserção do "Brasil" nos quadros da economia-mundo
capitalista no período 1550-c.1800: uma tentativa de demonstração empírica através da
cadeia mercantil do açúcar. Revista Economia e Sociedade., Dez 2010, vol.19, no.3,
p.499-527.
12.4.2. CNM7245-Economia Internacional I
Disciplina: CNM 7245 - Economia Internacional I
Fase: 4ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Teoria Clássica do Comércio Internacional. Teoria Neoclássica do Comércio
Internacional. Estratégias de Desenvolvimento Comparadas. Protecionismo e
Liberalismo Comercial. Blocos, Regionalismo e Regionalismo Aberto.
Bibliografia Básica
KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e Política.
6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.
GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva
Brasileira.. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
KENEN, Peter B. Economia Internacional: Teoria e Política. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
Bibliografia Complementar
CARBAUGH, Robert. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, Cesar Roberto Leite. Economia
Internacional. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
12.4.3. CNM7242 - Geografia Econômica Internacional
Disciplina: CNM 7242 - Geografia Econômica Internacional
Fase: 4ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
A geografia econômica tradicional. As teorias da organização econômica do espaço. O
desenvolvimento desigual. A divisão territorial e internacional do trabalho. O espaço
capitalista contemporâneo: fordismo e acumulação flexível nos territórios. A
globalização contemporânea.
Bibliografia Básica
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
CÔRREA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 2007.
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Bibliografia Complementar
BRAUDEL, Fernand. O tempo do mundo. São Paulo, Martins Fontes, 1996.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2006.
CÔRREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. Sao Paulo, Ática, 1993.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo, Loyola, 2010.
SANTOS, Milton. Economia espacial. São Paulo, Edusp, 2003.
SOJA, Edward. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro, Zahar, 1993.
12.4.4. CNM 7236 – Segurança Internacional
Disciplina: CNM 7236 - Segurança Internacional
Fase: 4ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Segurança internacional: definições e evolução do conceito. A bipolaridade e a
segurança tradicional. Dissuasão nuclear. Papel do sistema de segurança coletiva na
segurança internacional. Segurança internacional Pós-Guerra Fria: conflitos, desafios,
papel das forças armadas. O Brasil no contexto da segurança internacional.
Bibliografia Básica
BUZAN, Barry; WAEVER, Ole. Regions and powers: the structure of international
security. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
HOUGH, Peter. Understanding global security. Londres: Routledge, 2004.
VILLA, Rafael Antonio Duarte. Da crise do realismo à segurança global
multidimensional. São Paulo: Annablume, FAPESP, 1999.
Bibliografia Complementar
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ARDILA, Martha; CARDONA, Diego; RAMÍREZ, Socorro. (Eds.) Colombia y su
política exterior en el siglo XXI. Bogotá: Fescol, 2005.
BUZAN, Barry. An introduction to strategic studies: military technology and
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VALLADÃO, Alfredo et al. (Orgs.). Segurança internacional: políticas públicas e
cooperação bi-regionais; um diálogo Europa-América do Sul. Rio de Janeiro: Fundação
Konrad-Adenauer, 2005.
VAZ, Alcides Costa (Ed.). Intermediate States, regional leadership and security:
India, Brazil and South Africa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2006.
33
VILLA, Rafael Duarte. Da crise do realismo à segurança global multidimensional.
São Paulo: Annablume, 1999.
12.4.5. CNM 7253 - Negociação Internacional
Disciplina: CNM 7253 - Negociação Internacional
Fase: 4ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Negociação Internacional: conceito, características, elementos, processos. Negociação
na cooperação internacional. Negociação diplomática. Multiculturalismo, sociedade
global e desafios para a negociação internacional. Práticas da negociação internacional -
estudos de caso, jogos e simulação.
Bibliografia Básica
MAGALHÃES, José Calvet de. Manual diplomático: direito diplomático, prática
diplomática. Lisboa : Editorial Bizâncio, 2001.
SHELL, G. Richard. Negociar é preciso. São Paulo: Negócio Editora, 2001.
ZARTMAN, William; Rudolf Avenhaus. Diplomacy games: formal models and
international negotiations. Springer, 2007.
Bibliografia Complementar
BRIGAGÃO, Clóvis. (org.). Estratégias de negociações internacionais. Rio de
Janeiro: Aeroplano, 2001.
LEWIKI, Roy J.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da
Negociação. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2002.
MANZUR, Tânia M. P. G. International negotiations: a possible concept, efficacy and
efficiency in the process. Meridiano 47 (UnB), v. 119, 2010.
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. & MACHADO, Juliano R..
Negociação Internacional. São Paulo: Ed. Atlas, 2004.
WANDERLEY, José Augusto. Negociação total. São Paulo: Ed. Gente, 1998.
WINHAM, Gilbert R. Negotiation as a management process. In World Politics, Vol.
30, No. 1 (Oct., 1997), pp. 87-114.
7.5. 5ª FASE
12.5.1. CNM 7251 - Formação Econômica do Brasil II
Disciplina: CNM 7251 - Formação Econômica do Brasil II
Fase: 5ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Síntese das características do processo de nascimento e consolidação da estrutura
produtiva industrial até 1930. A crise da economia agro-exportadora e a mudança do
quadro político: nova forma de Estado. Rumo à industrialização: processo de
substituição de importações no contexto da industrialização restringida. O projeto
nacional desenvolvimentista de Vargas e direção da política econômica até 1955. A
34
internacionalização da economia brasileira e a estruturação do novo padrão de
industrialização a partir de Kubistshek - Plano de Metas. O desenvolvimento e as crises
econômicas e políticas no limiar dos anos 60. Afirmação do projeto desenvolvimentista
internacionalizante sob governo militar: estratégias, reformas institucionais e política
econômica 1964/67. O ciclo de crescimento expansivo e suas contradições: 1968/73. A
estratégia de desenvolvimento 1974/79 - II PND: proposta de alteração no padrão de
industrialização. Características da política econômica sob cenário econômico adverso
da segunda metade dos anos 70.
Bibliografia Básica
DRAIBE, Sonia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a Constituição do Estado e
as alternativas da industrialização no Brasil, 1930-1960. São Paulo: Paz e Terra, 1985.
MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio: contribuição a revisão critica
da formação e do desenvolvimento da economia brasileira. São Paulo: Brasiliense,
1991.
TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo
financeiro: ensaios sobre economia brasileira. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Zahar, 1981.
Bibliografia Complementar
ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana 1889-1989. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1990.
AREND, M. 50 anos de industrialização do Brasil (1955-2005): uma análise
evolucionária. Tese (Doutorado em Economia) - Programa de Pósgraduação em
Economia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009, 251p.
AURELIANO, Liana Maria. No limiar da industrialização. São Paulo: Brasiliense,
1981.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. . Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico
do desenvolvimento. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto, 2000.
CARNEIRO, Ricardo. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último
quarto do século XX. São Paulo (SP): Editora UNESP, 2002.
CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia
brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1985.
COUTINHO, Renata ; LESSA, Carlos; BELLUZZO, Luiz Gonzaga de
Mello. Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. 2a ed. São Paulo:
Brasiliense, 1983- nv.
FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: historiografia e historia. 13a ed. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
FONSECA, Pedro C. Dutra (Pedro Cezar Dutra). Vargas: o capitalismo em
construção, 1906-1954. São Paulo: Brasiliense, 1989.
LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica.. São Paulo: Brasiliense, 1982.
_____. A estratégia de desenvolvimento: sonho e fracasso. Brasília: FUNCEP, 1988.
MOTA, Carlos Guilherme; DIAS, Manuel Nunes. Brasil em perspectiva. 17. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
PERISSINOTTO, R. Classes dominantes e hegemonia na República Velha.
Campinas: Ed. Unicamp. 1994.
SARETTA, F. Política econômica brasileira (1946-1951). SP: Cultura Acadêmica Ed.,
2000.
SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-
Omega, 1995.
35
SINGER, Paul. A crise do "milagre": interpretação Crítica da economia brasileira.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
SUZIGAN, Wilson. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. Nova ed São
Paulo: Hucitec, 2000.
TEIXEIRA, A. O movimento da industrialização nas economias capitalistas
centrais no pós-guerra. Dissertação (Mestrado em Economia) - Programa de
Pósgraduação em Economia - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1983, 248p.
12.5.2. CNM7252 - Economia Internacional II (Finanças)
Disciplina: CNM 7252 - Economia Internacional II (Finanças)
Fase: 5ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Análise das teorias do investimento internacional. Evolução das finanças internacionais
e o papel dos novos atores institucionais nos processos de intermediação e nos fluxos
internacionais de capital. A economia política internacional. Estado, Capital e Relações
de Poder no plano internacional.
Bibliografia Básica
GONCALVES, Reinaldo. A nova economia internacional: uma perspectiva
brasileira. 2. ed Rio de Janeiro: Campus, 1998.
KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. . Economia internacional: teoria e
política. 6. ed São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2005.
NEVES, Renato Baumann; CARDOSO, Fernando Henrique. O Brasil e a economia
global. Rio de Janeiro: Campus: SOBEET, 1996.
MOFFITT, Michael. O dinheiro do mundo : de Bretton Woods a beira da
insolvencia. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
SILVER, Beverly J. . Forças do trabalho: movimentos de trabalhadores e globalização
desde 1870. São Paulo (SP): Boitempo, 2005.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, Giovanni. . O longo seculo XX: dinheiro, poder e as origens de nosso
tempo. Rio de Janeiro (RJ): Contraponto; São Paulo (SP): UNESP, 1996.
FIORI, Jose Luis; TAVARES, Maria da Conceição. . Poder e dinheiro: uma economia
política da globalização. 6. ed Petrópolis: Vozes, 1998.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
MARTINS, Carlos Eduardo. . Apontamentos sobre a dívida externa na América
Latina. Comum [Rio de Janeiro], Rio de Janeiro , v.13, n.30 , p. 59-65, jan. 2008.
SAVASINI, Jose Augusto Arantes; MALAN, Pedro Sampaio; BAER, Werner
. Economia internacional. São Paulo (SP): Saraiva, 1979. 558p. (ANPEC de Leituras
de Economia).
12.5.3. SPO7006 - Teoria Política II
Disciplina: SPO 7006 - Teoria Política II
Fase: 5ª Fase
36
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Estudo das principais correntes do pensamento político entre fins do século XIX e a
atualidade. A teoria clássica das elites: Pareto, Mosca e Michels. A sociologia política
de Max Weber. O marxismo de Gramsci. A teoria política no pós-segunda guerra:
Pluralismo (Schumpeter, Dahl e Downs). Neomarxismo (Poulantzas e Offe).
Neoinstitucionalismo (Tilly e Hall). Neo-republicanismo (Arendt, Skinner e Pettit).
Modelos de democracia alternativos (Habermas, Cohen, Pateman e Macpherson).
Bibliografia Básica
ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1981.
HABERMAS, J. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova, Cedc, São
Paulo, n. 36, p. 39-53, 1995.
PATEMAN, C. Participação e Teoria Democrática. RJ: Paz e Terra, 1992.
WEBER, Max. Ciência e Política – duas vocações. São Paulo Cultrix, 1993.
Bibliografia Complementar
ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972.
BOBBIO, N. Teoria das Elites. In: BOBBIO, N. et alli. Dicionário de Política.
Brasília: EdUNB, vol. 1, 1992.
BORÓN. Atílo B. O Manifesto: relíquia histórica ou documento atual. In: Revista
Crítica Marxista - 150 Anos de Manifesto Comunista.
CARNOY, Martin. Gramsci e o Estado. In: CARNOY, M. Estado e Teoria Política.
SP, Campinas: Papirus, 1998.
CARNOY, Martin. O Estruturalismo e o Estado: Althusser e Polantzas. In:
CARNOY, M. Estado e Teoria Política. SP, Campinas: Papirus, 1998.
CARNOY, Martin. O Debate Alemão. In: CARNOY, M. Estado e Teoria Política. SP,
Campinas: Papirus, 1998.
COHEN, J. Procedimento e substância na democracia deliberativa. In: WERLE, D.;
MELO, R.S. (Orgs.) Democracia Deliberativa. SP: Editora Singular, 2007.
DAHL, R. Poliarquia. SP: Edusp, 1997.
GIDDENS, Anthony. Política e sociologia no pensamento de Max Weber. In: Política,
sociologia e teoria social: encontros com o pensamento clássico e contemporâneo. São
Paulo: UNESP, 1998.
GRAMSCI, A. Americanismo e Fordismo. SP: Hedra, 2008.
HALL, Stuart. A Questão Multicultural. In: HALL, S. Da Diáspora: Identidades e
mediações culturais. Organização Liv Sovik. Belo Horizonte, Editora UFMG; Brasília,
2003.
HELD, D. A formação da democracia desenvolvimentista. Elitismo competitivo e a
visão tecnocrática. In: HELD, D. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Paidéia,
1987.
MCADAM, D.; TARROW, S.; TILLY, C. Para Mapear o Confronto Político. In: Lua
Nova, n. 76, 2009, pp. 11-48.
MACPHERSON, C.B. A democracia liberal: origens e evoluções. RJ: Zahar, 1978.
MICHELS, R. A base conservadora da organizadora, a demografia e a lei de ferro
da oligarquia e considerações finais. In: Teorias Sociológicas: os fundadores e os
clássicos. 2 ed. Lisboa: Editora Fundação Calouste Gulbekian, 1995. pp 403-422.
MIGUEL, L. F. Teoria Democrática Atual: Esboço de Mapeamento. BIB, São Paulo,
n. 59, semestre 1 de 2005, p 5-42.
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e NOBRE, M (orgs) Participação e Deliberação. SP: Editora 34, 2004.
OLIVEIRA, Heloísa Maria José. A Democracia em suas versões elitista e
participativa e o modelo da autonomia democrática. Revista Katálysis,
Florianópolis: UFSC, v.6, 2003.
PARETO, V. Circulação das Elites; forma geral da sociedade; uso da força na
sociedade. In: Teorias Sociológicas: os fundadores e os clássicos. 2 ed. Lisboa: Editora
Fundação Calouste Gulbekian, 1995. pp 449-477.
PETTIT, Philip. Liberalismo e republicanismo. In: OVEJERO, Félix, MÁRTI, José &
GRAGARELLA, Roberto (comp). Nuevas Ideas Republicanas: autogobierno y
libertad. Barcelona, paidós, 2004.
SCHUMPETER, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar,
1984.
SILVA, R. Liberdade e lei no neo-republicanismo de Skinner e Pettit. In: Lua Nova,
n. 74, 2008.
SKINNER. Q. Meaning and understanding in the history of ideas. History and
Theory, v.8, n. 1, 1969.
12.5.4. CNM 7232 – Teoria das Relações Internacionais II
Disciplina: CNM 7232 - Teoria das Relações Internacionais II
Fase: 5ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Transnacionalismo e interdependência complexa. As reformulações do realismo a partir
da teoria neo-realista de Kenneth Waltz. As reformulações do liberalismo e o debate
neo-neo. Os enfoques construtivistas. Os pós-modernismos. Questões normativas em
relações internacionais.
Bibliografia Básica
KEOHANE, R. O. e NYE, J. Power and Interdependence: world politics in transition.
Boston: Little Brown & Co., 1977.
LINKLATER, A. Critical International Relations Theory. London: Taylor and
Francis, 2007.
WALTZ, K., Theory of International Politics. Reading: Addison Wesley, 1979.
Bibliografia Complementar
BALDWIN, D. A. Neorealism and Neoliberalism: the Contemporary Debate. Nova
York: Columbia University Press, 1993.
DER DERIAN, J.; SHAPIRO, M. J. International/Intertextual Relations: Postmodern
Readings of World Politics. Nova York: Lexington Books, 1989.
DUNNE, T., KURKI, M. e SMITH, S. International Relations Theory. Discipline
and Diversity. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2010.
FOOT, R, GADDIS, J.L. e HURRELL, A. (eds.). Order and Justice in International
Relations. Oxford: Oxford University Press, 2003.
GROOM, A. J. R. e LIGHT, M. Contemporary International Relations: a guide to
theory. Londres: Pinter, 1994.
JABRI, V. e O‟GORMAN, E. (eds.). Women, Culture and International Relations.
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Boulder: Lynne Rienner, 1999.
HALLIDAY, F. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: editora da
UFRGS, 1999.
KECK, M. E. e SIKKINK, K. Activist beyond borders. Advocacy Networks in
International Politics. Cornell University Press, 1998.
KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its Critics. New York: Columbia University
Press, 1986.
LOBELL, S. E., RIPSMAN, N. M. e TALIAFERRO, J. W. Neoclassical realism, the
state, and foreign policy. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
SMITH, S., BOOTH, K. e M. ZALESWSKI (orgs.), International Theory: Positivism
and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
STERLING-FOLKER, J. (ed.). Making Sense of International Relations Theory.
Boulder: Lynne Rienner, 2005.
VIOTTI, P. R. e KAUPPI, M. V. International Relations Theory. Prentice Hall, 2009.
REUS-SMIT, Ch. e SNIDAL, D. (eds.) The Oxford Handbook of International
Relations. Oxford: Oxford University Press, 2008.
WENDT, A., Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge
University Press, 1999.
12.6 6ª FASE
12.6.1. CNM7261 - Política Externa Brasileira I
Disciplina: CNM 7261 - Política Externa Brasileira I
Fase: 6ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Fundamentos históricos da política externa do Brasil. A participação diplomática na
formação do espaço nacional. História Diplomática do Brasil independente, destacando
o papel do Estado e dos principais atores brasileiros no contexto internacional.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O estudo das relações internacionais do Brasil. São
Paulo: Unimarco, 1999.
BUENO, Clodoaldo. República e sua política exterior. São Paulo: UNESP, 1995.
CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil.
Brasília: EdUnB, 2002.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado Luiz (org.). O desafio internacional. Brasília: UNB, 1994.
RODRIGUES, José H. Uma história diplomática do Brasil. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1995.
VIZENTINI, Paulo F. A política externa do regime militar brasileiro. Porto Alegre:
UFRGS, 1998.
39
12.6.2. CNM7262 - Marketing Internacional
Disciplina: CNM 7262 - Marketing Internacional
Fase: 6ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
O ambiente internacional. A decisão da firma de internacionalizar. O processo de
seleção de mercados. Estratégias globais de ingresso em mercados. Gestão de marketing
Internacional.
Bibliografia Básica
CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduaneiras,
1989.
DAEMON, D. Marketing internacional: um enfoque latino-americano. São Paulo:
Saraiva 1979.
KEEGAN, W. J. & GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo:
Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
HOLLENSEN, S. Global Marketing: A decision-oriented approach. New York:
Prentice-Hall, 2004.
KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
KUAZAQUI, E. Marketing internacional: como conquistar negócios em mercados
internacionais. São Paulo: Makron, 1999.
12.6.3. CNM7263 - Economia Brasileira Contemporânea
Disciplina: CNM 7263 - Economia Brasileira Contemporânea
Fase: 6ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Periodização do processo econômicos/financeiro dos anos 70 e 80. A controvérsia sobre
desenvolvimento e crise dos anos 70. As contradições internacionais e nacionais. A
formação do capital financeiro e dos complexos agroindustriais nos anos 70/80. O
processo cíclico (crise-recuperação-crise) de l99l a l990: crise econômica. crise da
divida externa, crise financeira do Estado, inflação, Os planos de estabilização (do
Plano Cruzado ao Plano Collor). Analise Conjuntural Prospectiva.
Bibliografia Básica
BAUMANN, Renato (org.). O Brasil e a economia global. 5.ed. Rio de Janeiro:
Campus: SOBEET, c1996, 1999.
BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello; ALMEIDA, Júlio Gomes de. . Depois da
queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro
(RJ): Civilização Brasileira, 2002.
GIAMBIAGI, Fabio [et al.] (Org.). Economia brasileira contemporânea. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana 1889-1989. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1990.
BACHA, E.L. Plano Real: Uma Avaliação Preliminar. Revista do BNDES n.3 v.2 p.3-
26. Jun. 1995.
40
BAER, Monica. O rumo perdido: a crise fiscal e financeira do Estado brasileiro. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello. A luta pela sobrevivência da moeda
nacional: ensaios em homenagem a Dilson Funaro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia
brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro (RJ): Paz e Terra, 1985.
COUTINHO, L. A terceira revolução industrial e tecnológica: as grandes tendências de
mudança. Revista Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, no 1, ago. 1992, p.
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CRUZ, P.R.D.C. Endividamento Externo e Transferência de Recursos Reais ao
Exterior: Os Setores Público e Privado na Crise dos Anos Oitenta. Campinas:
IE/UNICAMP. Textos para Discussão, n. 24, 1993
DEDECCA, S. D e MONTAGNER, P. Flexibilidade Produtiva e das Relações de
trabalho: considerações sobre o Caso Brasileiro. Campinas. IE/UNICAMP, Texto
p/ Discussão n.29, 1993.
FARO, Clovis de (org.). Plano Collor: Avaliações e Perspectivas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1990.
FERRAZ, João Carlos; KUPFER, David S; HAGUENAUER, Lia. Made in Brazil:
desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
GOLDENSTEIN, Lidia. Repensando a dependência. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994.
LEITE, M. P. O Mundo doTrabalho: Crise e Mudança no final do século. São
Paulo: Scritta, 1994.
LESSA, Carlos; BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello; COUTINHO, Renata
. Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense,
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LESSA,C. Visão crítica do II Plano Nacional de Desenvolvimento PND. Revista
Tibiriçá, v. 2, n. 6, jan/mar 1977.
MALAN, P.S e BONELLI, R. Crescimento Econômico, Industrialização e Balanço
de Pagamentos: O Brasil dos anos 70 aos Anos 80. RJ: IPEA. Textos para Discussão
Interna n. 60, p. 1-46, 1983.
MANTEGA, Guido; MORAES, Maria. Acumulação monopolista e crises no
Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
REGO, José Marcio (org.). Inflação e Hiperinflação: Interpretações e Retórica. São
Paulo: Bienal, 1990
SANTOS, Anselmo Luis dos; OLIVEIRA, Carlos Alonso Barbosa de; MATTOSO,
Jorge Eduardo Levi. Crise e trabalho no Brasil: modernidade ou volta ao passado?São
Paulo: Scritta, 1997 .
SUZIGAN, W. A indústria brasileira após uma década de estagnação: questões para a
política industrial. Economia e Sociedade, IE/Unicamp, n.1, p. 89-109 ago. 1992.
VELLOSO, João Paulo dos Reis. A nova estratégia industrial e tecnológica: o Brasil
e o mundo da III Revolução Industrial. Rio de Janeiro (RJ): J. Olympio, 1990.
41
12.7. 7ª FASE
12.7.1. CNM 5360 - Economia Política Internacional
Disciplina: CNM 5360 - Economia Política Internacional
Fase: 7ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Elementos introdutórios das teorias das relações internacionais. O contexto das
transformações comercial, produtiva e financeira do capitalismo contemporâneo.
Estudos de caso envolvendo o Brasil. Mudanças nos padrões e regimes financeiros
internacionais.
Bibliografia Básica
COHEN, Benjamin. International Political Economy: an intellectual history.
Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 2008.
GILPIN, Robert. A Economia Política das Relações Internacionais. Brasília: UnB,
2002.
TILLY, Charles. Coerção, Capital e Estados Europeus. São Paulo: Edusp, 1996.
Bibliografia Complementar
ABIX, Glauco [et al.] (Orgs.). Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo
entre os que chegaram depois. SP: Unesp e Edusp, 2002.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly J (Orgs.). Caos e governabilidade no
moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto, Editora UFRJ, 2001.
COX, Robert W. Production, Power and World Order: social forces in the making of
history. NY-US: Columbia University Press, 2008.
DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de
Janeiro: Record, 2006.
EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário
internacional. SP: Ed 34, 2000.
GILPIN, Robert. The challenge of the world global economy capitalism in the 21st
century. Princeton-US: Princeton University Press, 2000.
HIST, Paul e THOMPSON, Grahame. Globalização em Questão. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1998.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.
KHANNA, Parag. O Segundo Mundo. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.
KEOHANE, Robert O. Después de la Hegemonia: cooperación y discórdia en la
política económica mundial. Tradução: Mirta Rosenberg. Buenos Aires: Grupo Editor
Latinoamericano,1988
MURPHY, Craig. International Organization and Industrial charge: global
governance since 1850. NY-US: Oxford University Press, 1994.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.
STIGLITZ, Joseph. A Globalização do capital e seus malefícios. SP: Futura, 2002.
TAVARES, Maria da C. e FIORI, José Luis (Orgs). Poder e Dinheiro: uma economia
política da globalização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
VELASCO E CRUZ, Sebastião C. Trajetórias: capitalismo neoliberal e reformas
42
econômicas nos países da periferia. SP: UNESP, Programa San Tiago Dantas de Pós-
Graduação em Relações Internacionais da UNESP, Unicamp e PUC-SP, 2007.
12.7.2. CNM 7272 - Política Externa Brasileira II
Disciplina: CNM 7272 - Política Externa Brasileira II
Fase: 7ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Bases históricas da política externa brasileira. Paradigmas dominantes na Guerra Fria.
Sistema político brasileiro e política externa. Paradigmas contemporâneos.
Regionalismo e globalização na formulação da política externa. Atores estatais e não-
estatais no processo decisório.
Bibliografia Básica
ALBURQUERQUE, José Augusto. Sessenta anos de política externa brasileira 1930-
1990. São Paulo: USP/Cultura, 2006.
MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões: relações internacionais do Brasil durante e após
a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: FGV, 1991.
VIZENTINI, Paulo F. A política externa do regime militar brasileiro. Porto Alegre:
UFRGS, 1998.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Mercosul no contexto regional e internacional. São
Paulo: Aduaneiras, 1993.
ÁLVARES, Vera Cíntia. Reflexões sobre o surgimento da 'Política Externa
Independente' na gestão de Jânio Quadros. Cadernos do IPRI, n° 2, Brasília, 1989, p.
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BELLI, Benoni. O fim da Guerra fria: algumas implicações para a política externa
brasileira. Revista Brasileira de Política Internacional, ano 38, n2, 1995.
BRAILLAR, Philiphe. Teoria das relações internacionais. Lisboa: Fundação calouste
Gulbenkian, 1990.
CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil.
São Paulo: Àtica, 1992.
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CORREA, Marcos; ABDENUR, Roberto. O Brasil diante da idéia de uma Nova Ordem
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Contexto Internacional, vol. 22, nº 2. Rio de Janeiro: IRI/PUC, 2000.
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VIGEVANI, Tullo; RICUPERO, Bernardo. Comércio internacional e coalizões sociais
no Mercosul: perspectivas para o Brasil. São Paulo em perspectiva, São Paulo:
Fundação SEADE, vol. 9, nº 1, 1995.
VILANOVA, P. El Estado y el sistema internacional: una aproximación al estudio de
la política exterior. Barcelona: EUB, 1995.
12.8. 8ª FASE
12.8.1. CNM7280 – Monografia - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Disciplina: CNM 7280 - Monografia
44
Fase: 8ª Fase
Carga Horária: 150 horas
Descrição
Elaboração do projeto de conclusão de curso. Apresentação a ser submetida a uma
banca examinadora composta por três professores.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
13. Disciplinas Optativas
13.1. CNM5231 – Ecodesenvolvimento e Economia Ambiental
Nome da Disciplina: CNM 5231 - Ecodesenvolvimento e Economia Ambiental
Período: 5ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
___A!BDC$EGFH=JI! ?_B_K LC_=!MJ;$KJNO :<;_= >_CP?$KQ;BDKQ ?7I!CPKQC_=JKQ ;_N> CP;RA!B_NO=(KJSOA!NCHTUIHC*=(C$V4CRAJ?_BD?$I_NW_:<?XI!C7I!;$TL;_= V$C_YVNO:<;_= >_C
TJFAprofundar conhecimento acerca do conceito e princípios do novo paradigma do
desenvolvimento sustentável, analisar as mais significativas e conflitantes correntes do
pensamento econômico ambientalista e conhecer técnicas de avaliação sócio-econômica
e ambiental.
Bibliografia Básica
ALTVATER, Elmar. O Preço da Riqueza. SP, UNESP, 1995.
CAVALCANTI, Clóvis (org.). Desenvolvimento e natureza. SP, Cortez, 1995.
ELY, Aloísio. Economia do Meio Ambiente. POA, FEE, 1990.
FOLADORI, Guillermo. La economía frente a la crisis ambiental. (texto xerox).
____”_____________. La cuestión ambiental en Marx. In Ecologia Politica n.12,
1996.
LEFF, Enrique. Ecología y Capital . México, Siglo veintiuno ed., 1994.
_______”______. La capitalización de la naturaleza y las estratégias fatales de la
sustentabilidad. In Formación Ambiental, vol 7, n. 16, 1996.
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KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Perspectiva,
1992.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo, Malheiros,
1996.
MAIMON, Dália. Ensaios sobre Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro,
APPED/Associação de Pesquisa e Ensino em ecologia e desenvolvimento, 1992.
MARQUES, J. F.; COMUNE, A. E. Quanto vale o Ambiente: Interpretações Sobre o
Valor Econômico Ambiental. Salvador, ANPEC, XXIII Encontro Nacional de
Economia, vol l, 1995.
MARTINEZ-ALIER, Joan ( 1995). Curso a Distancia de Economia Ecologica, Red de
fromacion Ambiental del PNUMA. México ( texto em disquete).
_______________ (1994). De la Economía Ecológica al Ecologismo Popular.
Barcelona, Icária.
MARTINEZ-ALIER, Joan; SCHLUPMANN, Klaus. La Ecología y la Economia.
México, Fondo de Cultura Económica, 199l.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto ( 1997). Economia Ecológca: da Ecologia Geral à
Ecologia Humana. Florianópolis, UFSC, (mimeo).
_________________(1994). Industrialização e Ecodesenvolvimento: Contradições,
possibilidades e limites em economia capitalista periférica - o Estado de Santa Catarina.
Florianópolis, UFSC (Dissertação).
__________________(1993). Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento sustentável:
conceitos e princípios. Textos de Economia n.l, v.4, UFSC, Depto. C.Econômicas, pp
131-141.
MEDEIROS, J. Xavier de. Aspectos econômico-ecológicos da produção e utilização
do carvão vegetal na siderurgia brasileira. In CAVALCANTI, Clóvis (org.)
Desenvolvimento e Natureza. São Paulo, Cortez, 1995.
MUELLER, Charles C. Economia e Meio Ambiente na Perspectiva do Mundo
Industrializado: uma avaliação da Economia Ambiental Neoclássica. Estudos
Econômicos SP, v. 26, n.2, p.26l-304, maio-agosto, 1996.
PASSET, René. L’eéconomique et le vivant. Paris, Payot, 1979.
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PERELMAN, Michael. Marx and Resource Scarcity. In CNS, 4 (2), June, 1993.
SACHS, Ignacy. Estratégias de Transição para o século XXI. SP, Studio Nobel:
Fundap, 1993.
SILVA, C.C. do Amaral e. O desenvolvimento industrial, a tecnologia e o meio
ambiente. In. MAGALHÃES, L. E. (coord) A Questão Ambiental. São Paulo,
Terragraph, 1994, pp 295-310
TOLMASQUIM, Maurício T. Economia do Meio Ambiente: Forças e Fraquezas. In
CAVALCANTI, Clóvis (org.). Desenvolvimento e Natureza. São Paulo, Cortez, 1995.,
pp. 323-341.
13.2. CNM5238 - Economia Ecológica
Nome da Disciplina: CNM 5238 - Economia Ecológica
Período: 6ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
Fluxos físicos de energia e de materiais e preços de mercado. Contas satélites na
contablidade social. Racionalidade ambiental. Análise multicritério ambiental. Espaço
sócio ambiental e troca ecologicamente desigual. Ecoagropecuária (viabilização técnica
e econômica). Reciclagens de materiais e leis da termodinâmica. O papel do movimento
ambientalista na viabilização dos processos ecoeconômicos. Ecologia socialista.
Bibliografia Básica
BELLIA, Vitor. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília, IBAMA, 1996. (
cap. 5, PNSS).
FREUND, A. Brodowin: uma aldeia aposta na ecologia. Deutschland ( artigo).
CLAUDE, Marcel. Contas Pendientes. Quito: Fundo Futuro Lationoamericano, 1997 .
DERANI, C. Direito Ambiental Econômico. SP: M.Limonad, 1997.
FATMA; Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina. Instrução normativa para
licenciamento ambiental.
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-------------. Legislação ambiental básica do Estado de Santa Catarina. Fpolis,
1998.
MANKIW, G. Introdução à economia. Campus, 2001 ( ssobre Externalidades) .
MARQUES, J. F.; COMUNE, A. E. Quanto vale o Ambiente: Interpretações Sobre o
Valor Econômico Ambiental. Salvador, ANPEC, XXIII Encontro Nacional de
Economia, vol l, 1995.
MARTINEZ-ALIER, J Da Economía Ecológica ao Ecologismo Popular. Blumenau:
Furb, 1998.
MONTIBELLER-Filho, Gilberto. O Mito do Desenvolvimento Sustentável:meio
ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Editora UFSC,
2001.
----------------------- . Viabilização Econômica da Reciclagem de Materiais. Textos
Socioeconômicos n.3, abr/2000.
---------------------. Economia Ecológica e Desenvolvimento Sustentável. Textos
Socioeconômicos n. 5, go/2000.
-------------------. Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento sustentável: conceitos e
princípios. Textos de Economia n.l, v.4, UFSC, Depto. C.Econômicas, pp 131-141, 1993.
MUELLER, Charles C. Avaliação de duas correntes da economia ambiental: a escola
neoclássica e a economia da sobrevivência. Revista de Economia Política vol. 18 2(70),
abril-junho, 1998.
SILVA, N.S.S da. Metodologia para determinação do índice de sustentabilidade de
unidades familiares de produção agropecuária do Oeste catarinense. Florianópolis,
Biblioteca UFSC, 1998 (dissertação).
SACHS, Ignacy. Estratégias de Transição para o século XXI. SP, Studio Nobel:
Fundap, 1993.
TOLMASQUIM, Maurício T. Economia do Meio Ambiente: Forças e Fraquezas. In
CAVALCANTI, Clóvis (org.). Desenvolvimento e Natureza. São Paulo, Cortez, 1995.,
pp. 323-341.
48
13.3. CNM5318 - Planejamento do Setor Público
Nome da Disciplina: CNM5318 - Planejamento do Setor Público
Período: 6ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
Introdução. Fundamentos históricos, filosóficos, científicos, sócio-econômicos,
políticos, administrativos. O tamanho do estado. Modelos teóricos: abordagens
tridimensional, cíclica e sistêmica. O planejamento governamental na
Constituicao.Instrumentos. Experiências.
Bibliografia Básica
AGANBEGUIAN, Abel G. (1988). "A Revolução na Economia Soviética: a
Perestroika". Portugal, Europa América.
BOUDON, Raymond (1979) - Efeitos perversos e ordem social. Rio de Janeiro: Zahar.
BRASIL (1988). Constituição da República.
BROMLEY,R. e BUSTELO,E.S.(org.) (1982).Política x Técnica no
Planejamento:Perspectiva Crítica. SP,Brasiliense/UNICEF.
BURLAMAQUI,Leonardo(1989)-Condicionantes sócio-políticos e política industrial na
Coréia do Sul:uma avaliação preliminar. Rio de Janeiro: IEI/UFRJ. (Texto para
discussão, 223).
CARVALHO, H.M. (1979). Introdução à Teoria do Planejamento. São Paulo,
Brasiliense.
COSTA, Jorge Gustavo da (1971) - Planejamento governamental; a experiência
brasileira. Rio de Janeiro: FGV.
FERREIRA Fo., Roberto (1985). O Ciclo Operacional da Ação Governamental.
Florianópolis: SEPLAN/SC, 20p.
FERREIRA Fo.,Roberto(1989a).Fundamentos Sócio-Econômicos do Planejamento
Governamental,Fpolis,UFSC,30p.
FERREIRA Fo., Roberto (1989b). Fundamentos Filosóficos do Planejamento
49
Governamental. Fpolis: UFSC, 46p.
FERREIRA Fo., Roberto (1988). Santa Catarina: Rumo ao Planejamento
Governamental Sistêmico?. Florianópolis.
Revista de Análise Conjuntural de Santa Catarina, v.4 n.8. SEPLAN/SC. p.60-70.
FERREIRA Fo., Roberto (1989c). Fundamentos Científicos do Planejamento
Governamental. Fpolis: UFSC, 34 p.
FERREIRA, F.W. (1979). Planejamento: Sim e Não. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
FROHLICH, Norman & OPPENHEIMER, Joe A. (1982) - Economia política moderna.
Brasília: Univ. de Brasília.
GIACOMONI, James (1985). Orçamento Público. São Paulo, Atlas.
LAFER, Betty Mindlin (1975) - Introdução: O conceito de planejamento. In: ed.
Planejamento no Brasil. SP: Perspectiva
LANGE, Oskar (1985) - O objeto e método da economia. Literatura Econômica. V.7,
n.2 p.207-230.
LOUCKS, W.N. e WHITNEY, W.G. (1981). Sistemas Econômicos Comparados. Rio
de Janeiro, LTC.
MIGLIOLI, Jorge (1975). Técnicas Quantitativas de Planejamento. Petrópolis, Vozes.
MONTEIRO, Jorge Vianna (1982) - Fundamentos da política pública. Rio de Janeiro:
IPEA.
PINDYCK, R. & RUBINFELD, P. (1993) - Microeconomia. São Paulo: Makron.
REZENDE, Fernando (1989) - Finanças Públicas. São Paulo: Atlas.
STIGLER, George J. (1968) - A teoria do preço. São Paulo: Atlas.
SANTA CATARINA (1989). Constituição do Estado.
SILVA, Benedicto (1964). Uma Teoria Geral do Planejamento. Rio de Janeiro, FGV.
TINBERGEN, Jan (1972) - Introdução à teoria da política econômica. Rio de Janeiro:
Forense.
TRISTÃO, Gilberto (1978). Planejamento: Enfoque Tridimensional. Rio de Janeiro,
LTC.
50
WHYNES, Davia K. & BOWLES, Roger A. (1982) - A teoria econômica do Estado.
Rio de Janeiro: Zahar.
13.4. CNM5338 - Desenvolvimento Sócio-Econômico
Nome da Disciplina: CNM 5338 - Desenvolvimento Sócio-Econômico
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
Determinantes básicos do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Teorias e
modelos de crescimento econômico capitalista nos países desenvolvidos e nos
subdesenvolvidos. Indicadores econômicos e sociais. Questão ambiental e
ecodesenvolvimento.
Bibliografia Básica
ABLAS, Luiz Augusto de Queiros. Intercâmbio desigual e subdesenvolvimento
regional no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1985.
CONCEIÇÃO, Octávio. Crise e regulação: a metamorfose restauradora da reprodução
capitalista. Ensaios FEE, 8(l) 155-174, 1987.
KAY, Geoffrey (1977). Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: uma análise marxista.
Rio de Janeiro: Civ. Brasileira.
MANDEL, Ernest. O capitalismo tardio. São Paulo: Nova Cultrual, 1985.
MARTINEZ ALIER, Joan. Curso a distancia de economia ecológica, 1995 (disquete)
MONTIBELLER, Gilberto Filho. Desenvolvimento Sócio-Econômico (mimeo)
______________ Modelo Subdesenvolvimento da CEPAL (mimeo)
______________ Ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável: conceitos e
pirncípios. Textos de Economia v. 4, n.1, , 1993.
RODRIGUES, Octávio. Teorias do subdesenvolvimento da Cepal. Rio de
51
Janeiro:Forense, 1991.
RODRIGUES, Maria C. Prates . O índice do desenvolvimnto social. Revistas
Conjuntura Econömica, FGV, Jan. 1991 e Jan. 1993.
ROSSETI, P. Política e programação econômica.
ROSSETI, P. Política e programação econômica.
ROXBOROUCH, Ian. Teorias do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Zahar, 198l.
SAGAR, Ambuj, NAJAM, Adil. The human development index: a critical review.
Ecological Economis 25 (1998) 249-264.
SCHUMPETER, Joseph. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril,
1982.
SOUZA, Nali de J. de . Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1993.
13.5. CNM 7271 - América Latina
Disciplina: CNM 7271 - América Latina
Fase: 7ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Do sistema colonial a formação dos estados nacionais. América Latina e as relações
com a Inglaterra: a dominação ao capital bancário e comercial. Os dados exportadores
latino-americanos. América Latina sob domínio das relações econômicas e políticas dos
Estados Unidos: a exportação de capital produtivo para a América Latina. Dependência
produtiva, financeira e tecnológica. Endividamento Externo. América Latina:
alternativas para o desenvolvimento: inserção na reestruturação industrial capitalista e a
integração regional. Disciplina optativa.
Bibliografia Básica
BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 1999.
DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
POZO, José Del. História da América Latina e do Caribe: dos processos de
independência aos dias atuais. Petrópolis: Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
BAUMANN, R.; LERDA,J.V. (org.). Brasil. Argentina. Uruguai. A integração em
debate. São Paulo, Brasília: Marco Zero, Ed. Universidade de Brasília, l987.
BOUZAS,R. e FAUSTINO,C.A. (org.). A América Latina e a crise internacional,
Rio de Janeiro: Graal, l985.
BURBACH, R. Agroindústria nas Américas. Rio de Janeiro: Zahar, l982.
CARDOSO, C.F.S. Histórias econômicas da América Latina. Rio de Janeiro: Graal,
52
l983.
CARDOSO, F.H. As idéias e seu lugar. Ensaios sobre as teorias de
desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, l980.
CARDOSO,F.H. e FALETTO,E. Dependência e desenvolvimento na América
Latina. RJ: Zahar, l98l. (6º ed.).
Centro Interuniversitário de Desarrollo. Manual de integración latino-americano.
Caracas: l987.
CEPAUR (Centro de Alternativas de Desarrollo). Desarrollo a escala humana. Uma
opción para el futuro. uppsala, Centro Dag Hammarskjold, l986.
COLLIER, D. (org.). O novo autoritarismo na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, l982.
CORÁGIO,J.L. (org.). La transión difícil (La autodeterminación de los pequenõs
países periféricos), Siglo XXI, 1987
CORRÊA, A.M.M. A América Latina de colonização espanhola: antologia de textos
históricos. S.P: Hucitec, l979.
CUEVA, A. O desenvolvimento do capitalismo na América Latina. São Paulo:
Global, l983.
FRANK,A.G. Capitalismo y subdesarrollo en América Latina. México, Siglo XXI,
l978.
FUENTES IRUROZQUI, M. La integración econômica de América Latina. Madrid:
Cultura Hispânica, l987.
FURTADO, C. Formação econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Lia, l969.
_________. Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, l968.
_________. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l983.
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l983
KUCINSKI, B. A ditadura da dívida. São Paulo, Brasiliense, l987.
MARINI,R. M. La dialética de la dependência. Ed. Siglo XXI, l986.
MARTNER, G.(Coord.). América Latina hacia el 2.000. Opciones y strategias.
Venezuela: Nueva Sociedad, l986.
MENÉNDEZ, J.R.G. Política econômica y deuda externa en América Latina.
España: Ed.Iepala, l989.
MORSE, R. O espelho de próspero. São Paulo: Cia. das Letras, l988.
OLIVIER, S. Ecologia y subdesarrollo en América Latina. México: Siglo XXI, l98l.
PETRAS, J. Capitalismo, socialismo y crisis mundial. Madrid: Ed. Revolución, l989.
RIBEIRO ,D. O processo civilizatório. Petrópolis: Vozes, l978, (4º ed.).
SANTOS, Th. dos. Imperialismo y dependência. Ed. Era, l978.
SERRA, J.(coord.). América Latina-Ensaios de interpretação econômica. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, l979.
SUNKEL,O. A crise da América Latina. Dívida externa e empobrecimento. Porto
Alegre: LPM, l986.
SUNKEL,O. ; GLICO,N.V.(org.). Estilos de desarrollo y medio ambiente en la
América Latina. México: Fondo de Cultura Econômica, l980.
THORP, R. e WHITEHEAD, L. La crisis de la deuda en América Latina. Ed. Siglo
XXI, México: l989.
53
TOURAINE,A. Palavra e sangue. São Paulo-Campinas: Trajetória Cultural-Ed. Univ.
Estadual de Campinas: l989.
VITALE, L. Hacia una historia del ambiente en América Latina. De las culturas
aborígenes a la crisis ecológica actual. Caracas-México: Nueva Sociedad-Nueva
Imagen, l983.
WIONCZEK, M.S. (org.). La crisis de la deuda externa en la América Latina. Ed.
Fondo de Cultura, l987.
ZEA, L. El pensamiento latinoamericano. Barcelona: Ariel, l976.
ZÁITSEN, N. América Latina: cooperación regional y problemas del desarrollo.
Moscou: Editorial Progresso, l983.
13.6. CNM5537 - Tópicos Especiais em Economia Política dos Sistemas-Mundo
Nome da Disciplina: CNM 5537 – Tópicos Especiais em Economia Política dos
Sistemas-Mundo
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
A necessidade de superar os paradigmas científicos do século XIX; o que se entende por
ESPM e seu objetivo: o estudo da mudança social; Questões de método: a relação entre
teoria e história; Tempo (longa duração, conjuntura, acontecimento) e espaço (centro,
semi-periferia, periferia); Desenvolvimento e condição atual da Economia Mundo
Capitalista: as visões de Fernand Braudel, ImmanuelWallerstein, Karl Polanyi e
Giovanni Arrighi.
Bibliografia Básica
CHARLES TILLY, “Big Structures, Large Processes, Huges Comparisons”
FERNAND BRAUDEL - Civilização Material, Economia e Capitalismo, Séculos XV-
XVIII- 3º. Volume, O Tempo do
Mundo Cap. 1 – As divisões do Espaço e do Tempo na Europa. Pg. 11 a 74
FRITJOF CAPRA : “Ponto de Mutação” (Cap. 1, 2 e 9)
GIOVANNI ARRIGHI : Introdução e Cap. 1. de O Longo Século XX
IMMANUEL WALLERSTEIN. Do livro “Impensar as Ciências Sociais” :
“Introducción: Porqué impensar?”; Cap.
54
10 “ El invento de las realidades Del tiempoespacio: Hacia uma comprensión de
nuestros sistemas históricos; Caps. 17 ao 20.
IMMANUEL WALLERSTEIN: Introdução (Sobre o Estudo da Mudança Social) e Cap.
7 (Recapitulação Teórica) de “O Sistema Mundial Moderno
13.7. CNM 7233 - Regimes Internacionais
Disciplina: CNM 7233 - Regimes Internacionais
Fase: 6ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Análise da cooperação e do conflito. A emergência das organizações e instituições
internacionais. Aspectos conceituais e teóricos da ação coletiva. Atores e sujeitos em
interações estratégicas assimétricas. Regimes internacionais específicos. Disciplina
optativa.
Bibliografia Básica
GILPIN, Robert. War and Change in World Politics. Priceton: Princeton University
Press, 1981.
KEOHANE, Robert. Despues de la Hegemonia: Cooperación y Discordia en la Política
Econômica Mundial. Ed. argentina.Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 1988.
KRASNER, Stephen D. International Regimes. Nova Iorque: Cornell University
Press, 1983.
Bibliografia Complementar
ARMIJO, Leslie Elliot. Debating the Global Financial Architecture. Nova Iorque:
State University os New York Press, 2002.
AXELROD, Robert. The Evolution of Cooperation. Nova Iorque: Basic Books, 1984.
AXELROD, Robert, KEOHANE, Roberto O. Achieving Cooperation under Anarchy:
Strategies and Institutions. World Politics.Vol. 38. N. 1. 1985, p. 226-254.
BUCHANAN, James M. Public Choice Society. Disponível em:
<http://www.pubchoicesol.orq/about_pc.html>. Acesso em: 19 ago. 2005.
BUCHANAN, James M., TULLOCK, Gordon. El Cáculculo del Consenso:
fundamentos lógicos de la democracia constitucional. Madrid: ESPSA-CALPE, S.A,
1980.
CORREA, Hector. Game Theory as an Instrument for the Analyses of International
Relations. Ritsumeikan Annual Review of International Studies.Vol.14. N. 2, 2001,
p. 187-208.
GOWAN, Peter. A Calculus of Power. New Left Review. London: n. 16, 2002.
HAGGARD, Stephan; SIMMONS, Beth A. Theories of International Regimes.
International Organization. Vol. 41. N. 3, 1987, p. 491-517.
HELLEINER, Eric. From Bretton Woods to Global Finance: A World Turned Upside
Down. In: STUBBS, Richard; UNDERHILL, Geoffrey R. D. Political Economy and the
Changing Global Order. Nova Iorque: St. Martin's Press,1994.
KEOHANE, Robert. International Institutions: Two Approaches. International Studies
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Vol. 32. 1988, p. 379-396.
KRASNER, Stephen. Structural causes and Regime Consequences: Regimes as
Intervening Variables. International Organization. Vol. 36. N. 2, 1982.
MARTIN, Lisa L. Interests, Power, and Multilateralism. International Organization.
Vol. 46. N. 4. 1992, p. 765-792.
OLSON, Mancur. The Logic of Collective Action: Public goods and the theory of
groups. 2. ed. Nova Iorque: Schocken Books, 1971.
RUGGIE, John Gerard. Multilateralism: the Anatomy of an Institution. International
Organization. Vol. 46. N. 3, 1992, p. 561- 598.
SCOTT, John. Rational Choice Theory. Disponível em:
http://www.privatewww.essex.al.vk/~scottj>. Acesso em: 19 ago. 2005.
STRANGE, Susan. Mad Money: When Markets Outgrow Governments. Michigan:
The University of Michigan Press, 1998.
______. The Retreat of the State: The Diffusion of Power in the World Economy. 2.
ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
WILLIAMSON, Oliver E. Las Instituciones Económicas del Capitalismo. 2. ed.
Cidade do México: Fondo de Cultura Econômica, 1989.
Review: International Regimes: Toward a New Theory of Institutions. Oran R. Young.
World Politics.Vol. 39,No. 1 (Oct., 1986), pp. 104-122. Disponível em: < http://www.jstor.org/stable/2010300> Acesso em 19 ago. 2005.
13.8. CNM 7234 - Mercosul e União Européia
Nome da Disciplina: CNM 7234 - Mercosul e União Européia
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
Integração regional na Europa e na América do Sul. União Européia: evolução,
princípios, supranacionalidade, políticas e Instituições. Direito da União Européia.
MERCOSUL: evolução, princípios e Instituições. O Direito da Integração. As relações
entre a União Européia e a América do Sul.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. O mundo multipolar e a integração sul-americana.
Revista Comunicação&política, v.25, nº3, p.169-189, 2007.
MALAMUD, A. Conceptos, teorías y debates sobre la integración regional. Paper
apresentado no V Congreso Latinoamericano de Ciencia Política (ALACIP), Buenos
Aires, 28 al 30 de Julio de 2010.
MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria
56
Falcão. Brasília: EdUnB, 1986
OLIVEIRA, Odete Maria de. Velhos e novos regionalismos: uma explosão de acordos
regionais e bilaterais no mundo. Ijuí, Editora Unijuí, 2009.
SCHMITTER, Philippe. C. A experiência da integração européia e seu potencial para
integração regional. Lua Nova, São Paulo, 80: 9-44, 2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ln/n80/02.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2012.
SILVA, Karine de Souza; COSTA, Rogério Santos da. Organizações Internacionais de
Integração Regional: União Europeia, MERCOSUL e UNASUL. Florianópolis: Ed.
UFSC/FUnjab, 2013.
SILVA, Karine de Souza (Org.). As relações entre a União Européia e a América
Latina: convergências e divergências da agenda birregional. Florianópolis: Funjab/Ed.
UFSC, 2011.
SILVA, Karine de Souza. Integração regional e exclusão social na América Latina. 2.
ed. Curitiba: Juruá, 2009.
______. Direito da Comunidade Europeia: fontes, princípios e procedimentos. Ijuí:
Unijui, 2005.
TAIBO, Carlos. Crítica de la Unión Europea. Madrid: Los libros de la catarata, 2006.
WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retórica do poder. Trad. de
Beatriz Medina. São Paulo: Boitempo, 2007.
Bibliografia Complementar
BALASSA, B. Teoría de la integración económica. México: Uteha, 1964.
BARRAL, W & PIMENTEL, Luiz Otávio (Org.). Teoria Jurídica e desenvolvimento.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006.
__________. Comércio e desenvolvimento. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2006.
BAYLIS, J. & SMITH, S. (eds.) The Globalization of World Politics: An Introduction
to International Relations. 3nd edition. Oxford: Oxford University Press, 2005.
CARDOSO, Fernando Henrique & FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento
na América Latina. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
DIEZ DE VELASCO, M. Las organizaciones internacionales. 11ª ed. Madrid: Tecnos,
57
1999.
Lenaerts, K.; Van Nuffel, P. Constitutional Law of the European Union. London: Sweet
& Maxwell, 2005.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios brasileiros na era dos gigantes. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2005.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos anos de periferia. Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 1999.
HERZ, M; HOFFMANN. Organizações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
KANT, Immanuel. À paz perpétua. Tradução de Marco A. Zingano. Porto Alegre:
L&PM, 1989.
LÓPEZ ESCUDERO, M. & PÉREZ DE NANCLARES, J. M. Derecho Comunitario
Material. Madrid: Mc Graw Hill, 2001.
OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia: processos de integração e mutação.
Curitiba: Juruá, 1999.
PESCATORE, P. Derecho de la integración: nuevo fenómeno de las relaciones
internacionales. Buenos Aires: Instituto para la Integración de América Latina / BID,
1973.
ROY, Joaquín & DOMÍNGUEZ Roberto. The European Union and Regional
Integration: a comparative perspective and lessons for the Americas. Miami: Ediciones
Imprimatur, 2005.
SADER, Emir et all. América Latina e os Desafios da Globalização: ensaios dedicados
a Ruy Mauro Marini. Organização: Emir Sader e Theotônio dos Santos. Rio de Janeiro:
PUC-RJ, 2009.
SILVA, Karine de Souza. Direito da Comunidade Européia: fontes, princípios e
procedimentos. Ijuí: Ed. Unijui, 2005.
WEATHERILL, S. Cases & Materials on EU Law. Oxford: Oxford Press, 2006.
13.9. CNM 7235 - Análise de Política Externa
Disciplina: CNM 7235 - Análise de Política Externa
Fase: 7ª Fase
58
Carga Horária: 25 horas
Descrição
O desenvolvimento da Análise de Política Externa como sub-área das Relações
Internacionais. As unidades de decisão na política externa. O papel dos parlamentos na
política externa. Grupos de interesse e política externa. Opinião pública e política
externa. Atores transnacionais e política externa. Políticas externas supra e
subnacionais. Disciplina optativa.
Bibliografia Básica
BEASLEY, Ryan (e.a.) (eds.) Foreign policy in comparative perspective: Domestic
and International Influences on State Behavior. Washington: CQ Press, 2002.
BREUNING, Marijke. Foreign Policy Analysis: A Comparative Introduction. New
York: Palgrave McMillan, 2007.
HILL, Christopher. The changing politics of foreign policy. Houndmills: Palgrave
Macmillan, 2003.
Bibliografia Complementar
CLARKE, M. & WHITE, B., (eds.). Understanding Foreign Policy: The Foreign
Policy Systems Approach. Aldershot: Edward Elgar, 1989
HILL, Ch. e SMITH, M. (eds.), International Relations and European Union.
Oxford: Oxford University Press, 2005
KEOHANE, R. O. e GOLDSTEIN, J. (eds.). Ideas and Foreign Policy: Beliefs,
Institutions, and Political Change, NY: Cornell University Press, 1993
MERLE, M. La politique étrangère. Paris: PUF, 1984
NEACK, L.; HEY, J. A. K.; P. J. HANEY (eds.). Foreign Policy Analysis: Continuity
and Change in Its Second Generation. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1995
ROSENAU, J. N. The Scientific Study of Foreign Policy. Londres: Frances Pinter,
1979.
SKIDMORE, D. e HUDSON, V. The Limits of State Autonomy: Societal Groups and
Foreign Policy Formulation. Boulder: Westview Press, 1993
VIGEVANI, T. e.a. (eds.). A dimensão subnacional e as relações internacionais. São
Paulo: EDUC/UNESP/EDUSC/FAPESP, 2004.
13.10. CNM 7246 – Geopolítica
Nome da Disciplina: CNM 7246 – Geopolítica
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
conceitos, origem e fundamentos da geopolítica. Teorias clássicas, contexto histórico e
seus principais debates. Geopolítica, imperialismo e disputas territoriais. A geopolítica
como disciplina depois da Segunda Guerra Mundial. A geopolítica e o confronto EUA x
URSS. A geopolítica nos dias atuais: disputas por recursos estratégicos. O pensamento
geopolítico no Brasil: integração territorial, a Amazônia e América do Sul.
59
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. A (Geo)Política de defesa brasileira. In: Revista de
Geopolítica, Ponta Grossa, v.1, n. 1, p. 46-59, jan./jun. 2010.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no modern sistema
mundial. Rio de Janeiro, Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
BRAGA, Sandra Regina. Itinerários geopolíticos: de Ratzel a Lacoste. In: Revista de
Geopolítica, Ponta Grossa, v.2, n. 1, p. 146-163, jan./jun. de 2011.
CAIRO, Heriberto. A América Latina nos modelos geopolíticos modernos: da
marginalização à preocupação com sua autonomia. In: Caderno CRH, Salvador, v. 21,
n. 53, p. 221-237, maio/agosto de 2008.
CARVALHO, Leonardo Arquimimo. Geopolítica & Relações Internacionais. Curitiba,
Juruá, 2002.
CHOMSKY, Noam. Razões de Estado. Rio de Janeiro, Record, 2008.
_____. Hegemonía o supervivência: el domínio mundial de EEUU. Bogotá, Grupo
Editorial Normal, 2007.
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. São Paulo, Edusp,
1992.
FIORI, José Luís. O poder global e a nova geopolítica das nações. In: Crítica y
Emancipación, n. 2, p. 157-183, primer semestre 2009.
HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo, Edições Loyola, 2005.
HUGON, Philippe. Geopolítica da África. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2009.
JUHASZ, Antonia. A tirania do petróleo. São Paulo, Ediouro, 2009.KHANA, Parag. O
segundo mundo. São Paulo, Intrínseca, 2008.
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. São
Paulo, Papirus, 2007, 13ª edição.
LACOSTE, Yves. Geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil,
1990.
MACKINDER, Halford. J. O pivô geográfico da história. In: The Geographical Journal,
Londres, n. 4, Abril de 1904, volume XXIII.
MELLO, Leonel Itaussu A. Quem tem medo da geopolítica? São Paulo, Edusp/Hucitec,
1999.
MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e poder no Brasil. São Paulo, Papirus, 1995.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Geopolítica e política exterior: Estados Unidos,
Brasil e América do Sul. Brasília, Fundação Alexandre de Gusmão, 2009.
60
RAI, Milan. Iraque – plano de guerra. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.
RAMONET, Ignácio. Geopolítica do caos. Petrópolis, Vozes, 2001.
SASSEN, Saskia. Los espectros de la globalización. Buenos Aires, Fundo de Cultura
Económica, 2003.
SILVA, Golbery do Couto e. Conjuntura política nacional: o poder executivo e a
geopolítica do Brasil. Rio de Janeiro, José Olympio, 1981.
UESSELER, Rolf. La guerra como negocio. Bogotá, Grupo Editorial Norma, 2007.
VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo, Contexto, 2011.
_____. Nova ordem, imperialismo e geopolítica global. São Paulo, Papirus, 2003.
YERGIN, Daniel. O petróleo: uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro.
São Paulo, Paz e Terra, 2010.
WALLERSTEIN, Immanuel. Impensar a ciência social. São Paulo, Idéias & Letras,
2006.
13.11. CNM 7247 - Organizações Internacionais II: Integração Regional
Nome da Disciplina: CNM 7247 - Organizações Internacionais II: Integração Regional
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
Teorias de Integração Regional. Contextualização das Organizações Internacionais de
Integração na América, Europa, África e Ásia. Direito da União Européia e Direito da
Integração. A Arquitetura político-institucional da União Européia e o processo de europeização
das políticas nacionais. Dimensões políticas, jurídicas e sociais da União Européia e do
MERCOSUL. A participação da União Européia nas operações de manutenção da paz e de
estabilização das Nações Unidas. As relações entre a União Européia e o Brasil / América do
Sul.
Bibliografia Básica
DIEZ, Thomas; WIENER, Antje. (orgs.). European integration theories. 2. ed. Nova York:
Oxford, 2009.
BAUMANN, Zygmunt. Europa: uma aventura inacabada. Trad. De Carlos Alberto Medeiros.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
GARCIA PÉREZ, Rafael. La gestión civil de crisis de La Unión Europea. Revista de Estudios
Europeos, nº 52, 2009, p. 47-74.
HAY, C. & MENON, A. European Politics. Oxford: Oxford Press, 2007.
HERRERO DE LA FUENTE, Alberto. La participación de la Unión Europea en la gestión
internacional de crisis. Revista de Estudios Europeos, nº 52, 2009, p. 9-46.
MALAMUD, A. Conceptos, teorías y debates sobre la integración regional. Paper apresentado
no V Congreso Latinoamericano de Ciencia Política (ALACIP), Buenos Aires, 28 al 30 de
61
Julio de 2010.
MONNET, Jean. Memórias: A construção da unidade européia. Trad. De Ana Maria Falcão.
Brasília: EdUnB, 1986.
POZO SERRANO, Pilar; PEÑA RAMOS, José Antonio. La gestión militar de crisis por la
Unión Europea: evolución de los objetivos y resultados alcanzados. Revista de Estudios
Europeos, nº 52, 2009, p. 75-96.
POZO SERRANO, Pilar; CAMACHO ÁVILA, Beatriz. El desconcierto europeo ante la crisis
de Líbia: ambeguedades y límites de la política común de seguridad y defensa. Revista de
Estudios Europeos, nº 57, 2011, p. 99-121.
SILVA, Karine de Souza (Org). MERCOSUL e União Européia: o estado da arte dos processos
de integração regional. Florianópolis: Ed. Modelo, 2010.
_______________. As relações entre a América Latina e a União Europeia: convergências e
divergências da agenda birregional. Florianópolis: Ed UFSC/Funjab, 2011.
SILVA, Karine de Souza & Costa, Rogério. Organizações Internacionais de Integração
Regional. Ed UFSC/Funjab, prelo.
SILVA, Karine de Souza. A parceria estratégica entre o Brasil e a União Européia In: Desafios
para a construção de uma agenda comum entre Brasil e Europa. Rio de Janeiro: Konrad-
Adenauer-Stiftung, 2011, p. 23-43.
WALLACE, H. at all. Policy-making in the European Union. Oxford: Oxford Press, 2005.
WALLERSTEIN, Immanuel. O universalismo europeu: a retórica do poder. Trad. de Beatriz
Medina. São Paulo: Boitempo, 2007.
13.12. CNM 7248 - Perspectivas Econômicas da América Latina
Nome da Disciplina: Perspectivas Econômicas da América Latina
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 60 horas aula
Descrição
Teoria, prática e crítica do desenvolvimento da América Latina no Século XX. O
declínio da hegemonia americana e a América Latina. A ascensão do Leste Asiático e a
América Latina. Riqueza natural, desindustrialização e desenvolvimento. América
Latina na crise global. ONGS, movimentos indígenas e sociais na América Latina.
Desigualdade e social-democracia na América Latina. Trabalho, gênero e migrações.
Bibliografia Básica
BETHELL, Leslie (org.) História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 1999.
DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
POZO, José Del. História da América Latina e do Caribe: dos processos de
independência aos dias atuais. Petrópolis: Vozes, 2009.
62
13.13. CNM 7274 – Refugiados no Sistema Internacional
Disciplina: CNM 7274 – Refugiados no Sistema Internacional
Fase: 8ª Fase
Carga Horária: 25 horas
Descrição
Direito Internacional dos Refugiados e sua convergência com o Direito Internacional
dos Direitos Humanos e o Direito Internacional Humanitário. Regime Internacional dos
Refugiados. Instrumentos Internacionais de Proteção aos Refugiados. Organismos
Internacionais e sua atuação. Estatuto do Refugiado (Brasil). Refugiados no Brasil. O
Programa de Reassentamento Voluntario das Nações Unidas e o Brasil. Estudo de
Casos. Disciplina optativa.
Bibliografia Básica
ACNUR, CONARE. O reconhecimento dos refugiados pelo Brasil. Decisões
comentadas do CONARE. Brasilia: Acnur, Conare, 2007.
ALVES, José Augusto Lindgren. A Arquitetura Internacional dos Direitos
Humanos. São Paulo: FDT, 1997.
ANNONI, Danielle (Org.). Direitos Humanos & Poder Econômico: conflitos e
alianças. Curitiba: Juruá, 2005.
Bibliografia Complementar
ACNUR. A situação dos refugiados no mundo: cinquenta anos de acção
humanitária, 2008.
ACNUR, Protección de refugiados y soluciones duraderas en el contexto de las
Migraciones internacionales, 2007.
ACNUR. Lei 9474/97 e Coletanea de Instrumentos de Proteção Internacional dos
Refugiados.Brasília: Instituto Migrações e Direitos Humanos, 2010.
ACNUR, CONARE. O reconhecimento dos refugiados pelo Brasil. Decisões
comentadas do CONARE. Brasília: Acnur, Conare, 2007.
AGIER, Michel. Refugiados diante da nova ordem mundial. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci - Acesso em 21 abr. 2010.
AMARAL JÚNIOR, Alberto de; MOISÉS-PERRONE, Cláudia (Orgs.). O
Cinqüentenário da Declaração Universal dos Direitos do Homem. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo, 1999.
BARRETO, Luiz Paulo Teles Ferreira; LEÃO, Renato Zerbibi Ribeiro. O Brasil e o
espírito da Declaração de Cartagena. Oxford: Forced Migration Review n. 35, julho
de 2010.
BARRETO, Luiz Paulo Teles Ferreira; LEÃO, Renato Zerbibi Ribeiro. O Brasil e o
espírito da Declaração de Cartagena. Oxford: Forced Migration Review n. 35, julho
de 2010.
DECAUX, Emmanuel. Uma Declaração como sustentáculo da Comunidade
Internacional. Label France nº 34, publicação eletrônica, 12/1998. Disponível em
http://www.ambafrance.org.br/abr/label/label34/communaute.html>. Acesso em: 29 jun.
2007.
DOMINGUEZ, Juliana Arantes, BAENINGER, Rosana. Programa de
Reassentamento de Refugiados no Brasil. Disponível em:
<http://www.migrante.org.br/programadereassentamento.pdf>. Acesso em 13 fev. 2010.
p. 9.
JUBILUT, Liliana Lyra. O Procedimento de Concessão de Refúgio no Brasil. Oxford:
Forced Migration Review n. 35, julho de 2010.
63
(http://www.fmreview.org/disability/FMR35/contents.pdf, consulta em 21/02/2011)
MILESI, Rosita. Dia Mundial do Refugiado 2008: o desafio das Políticas Públicas,
Disponível em:
<http://www.csem.org.br/2008/dia_do_refugiado2008_o_desafio_das_politicas_publica
s_rosita_milesi.pdf>. Acesso em 15 fev. 2010. p. 2.
13.14. CNM 7275 - Análise de Conjuntura das Relações Internacionais
Disciplina: CNM 7275 – Análise de Conjuntura das Relações Internacionais
Fase: 6ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Disciplina Optativa - A dimensão prática da Teoria das Relações Internacionais. Análise
e monitoramento de conjuntura. Apresentação e divulgação de resultados. Disciplina
optativa.
Bibliografia Básica
GRIFFITHS, Martin; O‟Callaghan, Terry; ROACH, Steven C. International
Relations. The Key Concepts. New York: Routledge, 2002.
STILES, Kendall W. Case Histories in International Politics. New York: Longman,
2008.
SNOW, Donald M. Cases in International Relations. Portraits of the future. New
York: Longman, 2008.
Bibliografia Complementar
SATO, Eiiti. Relações Internacionais: a reflexão, o debate de idéias e a dimensão
prática das teorias.
13.15. CNM 7276 - Iniciação à Pesquisa em Ciências Sociais /Relações Internacionais
Nome da Disciplina: CNM 7276 - Iniciação à Pesquisa em Ciências Sociais /Relações
Internacionais
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 30 horas aula
Descrição
Ciência e conhecimento científico. O método científico. Especificidades das Ciências
Sociais / Relações Internacionais. Conceitos básicos: teoria, hipótese, variáveis,
indicadores. As etapas do processo de pesquisa. Estratégias de produção de textos
acadêmicos.
Bibliografia Básica
Chalmers, Alan. O que é ciência afinal? São Paulo?: Brasiliense, 1993.
Motta-Roth, Desiree e Hendges, Graciela R. Produção textual na Universidade. São
64
Paulo: Parábola, 2010.
Quivy, Raymond e Van Campenhoudt, Luc. Manual de Investigação em Ciências
Sociais. Lisboa: Gradiva, 2005.
13.16. CNM 7277 – Economia Política do desenvolvimento – Experiências do leste
Asiático
Disciplina: CNM 7277- Economia Política do Desenvolvimento: Experiências do leste-
asiático
Fase: 5ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
A dominação ocidental na Ásia: um panorama histórico. A primeira metade do Século
XX: expansão imperialista, guerras, crises econômicas. A segunda metade do Século
XX: processos de reconstrução nacional, estratégias de sobrevivência periféricas.
Experiências de desenvolvimento: Japão, Coréia do Sul, Tigres Asiáticos. O
desenvolvimento econômico chinês. O papel do Estado nas trajetórias de
desenvolvimento econômico do Leste Asiático. Esboço comparativo com outras
regiões. Disciplina optativa.
Bibliografia Básica
AMSDEN, Alice H. A Ascensão do "Resto": os desafios ao ocidente de economias
com industrialização tardia. São Paulo, Editora da UNESP, 2009.
FENBY. Jonathan. The Penguin History of Modern China: The Fall and Rise of a
Great Power, 1850-2009. London, Penguin Books, 2010.
SPENCE, Jonathan D. Em busca da China moderna: quatro séculos de história. São
Paulo, Companhia das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim. São Paulo, Boitempo, 2009.
BIANCO, Lucien. Asia Contemporánea. Madrid, Siglo Veintiuno Editores, 2006.
CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
13.17. CNM 7278 – Desenvolvimento Sócio-Econômico
Nome da Disciplina: CNM 7278 – Desenvolvimento Sócio-Econômico
Período: 6ª Fase
Carga Horária: 72 horas aula
Descrição
Determinantes básicos do desenvolvimento e do subdesenvolvimento. Teorias e modelos
de crescimento econômico capitalista nos países desenvolvidos e nos subdesenvolvidos.
Indicadores econômicos e sociais. Questão ambiental e ecodesenvolvimento.
Bibliografia Básica
Desenvolvimento e subdesenvolvimento vistos de uma perspectiva contemporânea:
65
FURTADO, C. (1980) “Desenvolvimento: visão global”; “Desenvolvimento-
subdesenvolvimento: a problemática atual”. In: Pequena introdução ao
desenvolvimento: enfoque interdisciplinar. São Paulo: Ed. Nacional, pp. 1-27. ( )
A teoria do desenvolvimento na Ciência Econômica ( )
FURTADO, C. (1963). “A teoria do desenvolvimento na Ciência Econômica”. In:
Desenvolvimento e subdesenvolvimento. – 2ª. Edição – Rio de Janeiro: Editora
Fundo de Cultura, pp.19-84.
HEILBRONER, R. (1996). História do pensamento econômico. São Paulo: Nova
Cultural.
Teoria do Desenvolvimento até os dias atuais ( )
FIORI, J. L. “De volta à questão da riqueza de algumas nações”. In: Estados e
moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.
Desenvolvimento em perspectiva histórica e comparada: questões metodológicas
HIRSCHMAN, A. O. (1986). “Grandeza e decadência da economia do
desenvolvimento”. In: A economia como ciência moral e política. São Paulo: Ed.
Brasiliense, pp. 49-80.
Leitura Complementar: GERSCHENKRON, A. “El atraso económico em su perspectiva histórica”. In:
Atraso econômico e industrialização. – 2ª Edição – Barcelona: Ed. Ariel, 1973, pp.
7-48 e “Algunos problemas metodológicos de historia econômica”, pp. 139-166.
MYRDAL, G. Capítulo Dois: “O princípio da causação circular e acumulativa”.; e
Capítulo Doze: “O ponto lógico e crucial de toda ciência”. In: Teoria econômica e
regiões subdesenvolvidas. RJ. : Ed Saga, 1968.
MOORE JR. B. As origens sociais da ditadura e da democracia (...)
SEN, Amarthia. Desenvolvimento Como Liberdade. Introdução e Capítulos 1 e 2,
pp. 17-71.
FURTADO, C. Obra Autobiográfica. (...)
Teoria do Desenvolvimento sob a Pax Britânica( )
Chang, H. (2004). Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em
perspectiva histórica. Editora Unesp. Capítulo 2, páginas 29 a 121.
MEDEIROS & SERRANO (1999). “Padrões Monetários Internacionais e
Crescimento”. In Estados e moedas no desenvolvimento das nações, Rio de Janeiro,
Vozes pp. 119-151.
Teoria do Desenvolvimento após a II Guerra Mundial I( )
ROSENSTEIN-RODAN, P. N. (1969). “Problemas de industrialização da Europa
Oriental e Sul-Oriental”. In: AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do
subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, pp. 251-262.
NURKSE, R. (2010). “Alguns aspectos internacionais do desenvolvimento
econômico”. In: AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do
subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, pp. 277-292. Rio de Janeiro:
Contraponto; Centro Celso Furtado.
Leitura Complementar:
NURKSE, R. (2007). “Dimensões do mercado e o incentivo à inversão”. In:
Memórias do Desenvolvimento. Ano 1, Número 1, junho de 2007. Primeira
Conferência, pp. 19-49.
MORAES, R. C. C. “Notas sobre as virtudes e os limites da economia do
desenvolvimento”. (...)
Teoria do Desenvolvimento após a II Guerra Mundial ( )
LEWIS, W. A. “O desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada da Mão-de-
obra”. In: AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do
subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Forense, pp.406-456.
66
SINGER, H. W. “A mecânica do desenvolvimento econômico”. In: AGARWALA,
A. N. & SINGH, S. P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro:
Forense, pp.413-462.
ROSTOW, W. W. “A decolagem para o desenvolvimento auto-sustentado”. In:
AGARWALA, A. N. & SINGH, S. P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de
Janeiro: Forense, pp.159-193.
A CEPAL e o subdesenvolvimento na América Latina I ( )
PREBISCH, R. (2000). “O desenvolvimento econômico da América Latina e
alguns de seus problemas principais”. In: BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos
de pensamento da Cepal. Rio de Janeiro: Record, 2000, pp. 69-136.
PREBISCH, R. (2000). “Estudo Econômico da América Latina, 1949”. In:
BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento na Cepal. Rio de Janeiro:
Record, pp. 137-178. (19/4).
PINTO, A. (2000). “Natureza e implicações da „heterogeneidade estrutural‟ da
América Latina”. In: BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento da
Cepal. Rio de Janeiro: Record, pp. 567- 588. RODRIGUES, O. O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/Cepal, 2009.
A CEPAL e o subdesenvolvimento na América Latina II ( )
VÁSQUEZ, J. F. N. (2000). “Inflação e desenvolvimento econômico no Chile”. In:
SUNKEL, O. (2000). “A inflação chilena: um enfoque heterodoxo”. In:
BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento da Cepal. Rio de Janeiro:
Record, pp. 307-347.
BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento da Cepal. Rio de Janeiro:
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pp. 25-38.
CARDOSO, F. H. (1993). “A dependência revisitada”. In: As idéias e seu lugar. –
2ª. Edição - Petrópolis: Vozes, pp. 81-123.
FURTADO, C. (2008). “Dependência num mundo unificado”. In: Criatividade e
dependência na civilização industrial. São Paulo: Companhia das Letras, 123-162.
Leitura Complementar:
MARINI, R. M. (2000). “A dialética da dependência”. In: A dialética da
dependência. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, pp. 105-165.
FURTADO, C. (1974). “Subdesenvolvimento e dependência: as conexões
fundamentais”. In: O mito do desenvolvimento econômico. – 2ª. Edição – Rio de
Janeiro: Paz e Terra, pp. 77- 94.
CARDOSO, F. H. & FALLETTO, E. (1981). “A internacionalização do mercado: o
novo caráter da dependência”. In: Dependência e Desenvolvimento na América
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Padrões de Desenvolvimento sob o Regime dólar-flexível SERRANO, F. “Relações de Poder e a Política Macroeconômica Americana, de Bretton Woods ao
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AMSDEN, Alice H. A ascensão do “resto”: os desafios ao Ocidente de economias
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industrialização tardia”, pp.27-67; e Parte III, pp. 431-503.
Leitura Complementar:
COUTINHO, L. “Coréia do Sul e Brasil: paralelos, sucessos e desastres”. In:
FIORI, J.L. (Org.). Estados e moedas (...), pp. 351-377.
MIRANDA, J. C. E TAVARES, M. C. “Brasil: estratégias de conglomeração”. In:
FIORI, J.L. (Org.). Estados e moedas (...), pp. 327-349.
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MONTIBELLER, G. F. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e
custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. 2 ed. Florianópolis: UFSC,
2004.
13.18. CNM 7243 - Tópicos Especiais em Teoria das Relações Internacionais
Disciplina: CNM 7243 - Tópicos Especiais em Teoria das Relações Internacionais
Fase: 7ª Fase
Carga Horária: 50 horas
Descrição
Os principais debates nas relações internacionais a partir da crítica ao neo-realismo no
final dos anos 70 até o presente. Os estudos sobre a interdependência e os regimes
internacionais. O debate entre os neo-realistas e neoliberais. Estudos sobre dependências
e as abordagens mundial-sistêmicas. A influência dos debates na teoria social e na
filosofia. Construtivismo. Teoria critica e pós modernismo. Feministas. O debate
teórico no pós-guerra fria. Disciplina optativa de ementa e bibliografia variáveis.
Bibliografia Básica
ADLER, E. O construtivismo no estudo das relações internacionais. Lua Nova 47:201-
246, 1999.
VIOTTI, O & KAUPPI, M. Internacional Relations theory: Realismo, Pluralism,
Globalism and Beyond. NEEDHAM Heights, MA, ALLY & BACON, 1999.
KEOHABE. R.O. ANDJ, S, NYE. Poder e interdependencia. Buenos Aires, Grupo
69
editor latino Americano, 1988.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, F. A guerra fria e seu fim: conseqüências para a teoria das relações
Internacionais. Contexto Internacional. 16 (1): 53-74, 1994.
KEOHANE, R. O. Instituiciones internacionales y poder estatal Buenos Aires:
Grupo editos Latino americano, 1989.
13.19. LSB 7904 – Língua Brasileira de Sinais
Nome da Disciplina: LSB 7904 – Língua Brasileira de Sinais
Período: 7ª Fase
Carga Horária: 72 horas aula
Descrição
Identidades e Culturas Surdas; História das línguas de sinais; Comunidades usuárias da
língua brasileira de sinais; Lições em língua de sinais: a) reconhecimento de espaço de
sinalização; b) reconhecimento dos elementos que constituem os sinais; c) reconhecimento
do corpo e das marcas não-manuais; d) batismo na comunidade surda; e) situando-se
temporalmente em sinais; f) interagindo em sinais em diferentes contextos cotidianos.
Bibliografia Básica
ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande –
MS. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: http://www.editora-arara-
azul.com.br/pdf/artigo15.pdf
PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006.
LSBVídeo. Disponível para venda no site www.lsbvideo.com.br
QUADROS, R. M. (organizadora) Série Estudos Surdos. Volume 1. Editora Arara Azul.
2006. Disponível para download na página da Ediotra Arara Azul: www.ediotra-arara-
azul.com.br
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para
download na página da Ediotra Arara Azul: http://www.editora-arara-
azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55/revista/viewissue.php
13.20. HST 7003 - Laboratório de Ensino de História da África
Nome da Disciplina: HST 7003 - Laboratório de Ensino de História da África
Período: 5ª Fase
70
Carga Horária: 36 horas aula
Descrição
O ensino de História da África e a construção das nações em África – os primeiros
parâmetros.
Os movimentos sociais na América Latina nos anos 60 e 70 do século XX e as visões
sobre a África.
A Lei no 10.639/03 – a trajetória de um projeto.
Visões sobre o ensino de História da África – os atores sociais dos anos 80 e 90 do
século XX no Brasil.
Novos objetos do ensino de História da África.
O ensino de História da África e os PCNs – aproximações, divergências e caminhos
Bibliografia Básica
Ações Afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1998.
AZEVEDO, Célia Marinho. Anti-racismo e seus paradoxos – reflexões sobre cota racial, raça
e racismo. São Paulo: Annablume, 2004.
_____. O abolicionismo transatlântico e a memória do paraíso racial brasileiro. Estudos Afro-
Asiáticos (30): 7-40, dezembro de 1996.
DEL PRIORE, Mary. A criança negra no Brasil. In: PAMPLONA, Marco A. (org). Escravidão,
exclusão e cidadania. Rio de Janeiro: Access Editora, 2001.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino
de História e cultura afro-brasileira. Brasília, junho de 2005.
Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal no. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD,
2005.
ELLIS, Stephen. Writing histories of contemporary África. In: The Journal of African History.
Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
FAGE, J. D. Evolução da historiografia africana. In: KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral
da África. I- Metodologia e pré-história africana. São Paulo: Ática/UNESCO, 1982.
GÓES, José Roberto & FLORENTINO, Manolo. Crianças escravas, crianças dos escravos. In:
DEL PRIORE, Mary (org). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.
HAMA, Boubou & KI-ZERBO, Joseph. Lugar da História na sociedade africana. In: KI-
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Paulo: Ática/UNESCO, 1982.
HERNANDES, Leila Leite. África na sala de aula. São Paulo: Summus Editorial/Selo Negro,
2005.
HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Casa das Áfricas, 2003.
MAESTRI, Mario. História da África Negra Pré-Colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1988.
MARQUES, Vera Regina. A medicalização da raça: médicos, educadores e discurso eugênico.
Campinas: Editora da UNICAMP, 1994.
MATTOS, Hebe Maria. O ensino de história e a luta contra a discriminação racial no Brasil In:
ABREU, Martha & SOHIET, Rachel (org). Ensino de História: conceitos, temáticas e
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descendentes de escravos brasileiros. Tempo- revista do Departamento de História da UFF.
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Rivista trimestrale di studi e documentazione dell´Istituto Ítalo-Africano. Anno XXXIII, giugno
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Ensinando Estudos étnicos afro-americanos e africanos na América Latina. CEAO/UFBA,
Salvador, 19 e 20 de dezembro de 2005.
____________. Fazendo soar os tambores: o ensino de História da África e dos africanos no
Brasil. Cadernos Pedagógicos PENESB, n.04, 2004.
OLIVA, Anderson Ribeiro. A História da África nos bancos escolares – representações e
imprecisões na literatura didática. Estudos Afro-Asiáticos, ano 25, no.03, 2003.
PEREIRA, Amauri Mendes. Porque estudar a História da África? Rio de Janeiro, 1997.
______________________. O tráfico de escravos – para repensar aspectos da identidade afro-
brasileira. Rio de Janeiro, 1997.
______________________. Colonialismo e descolonização-reflexões sobre os problemas
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ROCHA, Maria José e PANTOJA, Selma. Rompendo silêncios: história da África nos
currículos de Educação Básica. Brasília, 2004.
SHORTER, Alylward and ONYANCHA, Edwin. Street Children in Africa – a Nairobi case
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SCHERMANN, Patricia Santos. Dimensões da História da África contemporânea. Rio de
Janeiro: FEUC, 2002.
TRIULZI, Alessandro. Metodologia e Ideologia nella storiografia africanista: note per um
dibattito. Africa: Rivista Trimestrale di studi e documentazione dell ´Istituto Ítalo Africano.
Anno XXXLX, n.04, dicembre 1984.
ZAMPARONI, Valdemir. As “escravas perpétuas” & o “Ensino Prático”: Raça, Gênero e
Educação no Moçambique colonial, 1910-1930. Estudos Afro-Asiaticos, ano 24, n.03, 2002.
WEDDERBURN, Carlos Moore. Novas bases para o ensino de História da África no Brasil.
Salvador, 2005
13.21. HST 7202 - História da África
Nome da Disciplina: HST 7202 - História da África
Período: 5ª Fase
Carga Horária: 72 horas aula
Descrição
Estudo das diferentes estruturas sócio-políticas da África entre os séculos XVI e XX, os
processos de constituição dos sistemas coloniais e de descolonização e as formas de
abordagens didático-pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A invenção da
África; As estruturas sociais, econômicas e políticas; O colonialismo na África; Os
processos de descolonização; O ensino de História da África.
Bibliografia Básica
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1998.
BARRY, Boubacar. Reflexão sobre os discursos históricos das tradições orais em
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SEPHIS/UCAM, 2000.
COSTA E SILVA, Alberto da Costa. A enxada e a lança: a África antes dos
portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
FERRO, Marc (org). O livro negro do colonialismo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
HERNANDES, Leila Leite. África na sala de aula. São Paulo: Summus Editorial/Selo
Negro, 2005.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África. São Paulo: Ática, 1988.
____________________. História da África negra. Lisboa: Europa-América, 1998.
L‟ESTOILE, Benoit (org). Antropologia, Impérios e Estados Nacionais. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 2002
LOVEJOY, Paul. A escravidão na África: uma história das suas transformações. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
MINTZ, Sidney & PRICE, Richard. O nascimento da cultura afro-americana. Rio de
Janeiro: Pallas/CEAB-UCAM, 2003.
OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos dias atuais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
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SCHERMANN, Patrícia Santos. Dimensões da História da África contemporânea. Rio
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