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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS A DISTÂNCIA
PROJETO ELABORADO PELOS PROFESSORES
PROF. MS. ALDEMIR FREIRE MOREIRA
PROF. MS. JOSÉ RICARDO HOLANDA CAVALCANTE (UAB)
OUTUBRO – 2017
2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
REITOR
Prof. Dr. José Jackson Coelho Sampaio
VICE – REITOR
Prof. Ms. Hidelbrando dos Santos Soares
PRÓ – REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Dr. Jefferson Teixeira de Souza
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS
DIRETOR
Prof. Dr. Vladimir Spinelli Chagas
VICE – DIRETORA
Profª. Dra. Liduina Farias Almeida da Costa
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A DISTÂNCIA
COORDENADOR
3
SUMÁRIO
PARTE I – EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA: CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO NA UECE
1. Introdução 6
2. Histórico da EaD no Brasil 8
3. Educação à Distância na UECE: Lições Aprendidas 10
4. A Universidade Aberta do Brasil e a Participação da UECE: Pressupostos 12
5. A proposta para EaD na UECE: Premissas e Fundamentos 15
5.1. Processos de Interação em EaD na UAB/UECE 19
Recursos Educacionais 21
6.1. Material Impresso 23
6.2. Videoaulas 24
6.3. Ambiente Virtual de Aprendizagem 24
6.4. Videoconferências ou Web Conferência 26
6.5 Encontros Presenciais Ministrados por Professores Formadores 27
7. Sistemática de Avaliação 28
7.1. Avaliação de Aprendizagem: Avaliação Contínua e Abrangente 28
7.2. Uma Proposta de Avaliação Institucional 32
7.2.1. Objetivos da Avaliação Institucional 34
7.2.2. Natureza da Avaliação e suas Metodologias 35
8. Recursos Humanos para o Projeto EaD na UECE 38
8.1. Equipe Multidisciplinar 38
8.2. Serviços de Coordenação e Gestão Pedagógica e Administrativa dos Cursos 44
8.3 Plano Anual de Capacitação Continuada 46
9. Acompanhamento e Atualização do Projeto Pedagógico 48
PARTE II CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS À DISTÂNCIA 49
1. INFORMAÇÕES GERAIS 50
1.1. Apresentação 50
1.2. Justificativa 50
1.3. O Curso 51
1.3.1. Denominação 51
1.3.2. Histórico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis presencial 51
1.3.3. Justificativa da instituição do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis à Distância 51
1.3.4. Formas de Ingresso, Número de Vagas e Divisão de Turmas por Turno 52
1.3.5. Carga Horária – Horas e Créditos
53
4
2. ESTRUTURA DO CURSO 54
2.1. Perfil do Profissional a ser Formado 54
2.1.1. Perfil do Formado e Valores 54
2.1.2. Habilidades e Competências 54
2.1.3. Campo de Atuação Profissional 55
2.2. Objetivos do Curso 56
2.3. Estrutura Curricular 56
2.3.1. Fluxo do Curso – Proposta de Atividades Teóricas, Práticas e Acadêmicas, Científicas e
Culturais
56
2.3.2. Estágio Supervisionado Curricular, de acordo com os Programas da PRAE, da PROEX,
da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis e de outros Programas, Atividades
Complementares Curriculares e Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia)
64
2.3.2.1. Estágio Supervisionado Curricular 64
2.3.2.2. Atividades Complementares 67
2.3.2.3. Trabalho de Conclusão dde Curso 68
3. EMENTAS, OBJETIVOS, QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 69
3.1. Elenco de Disciplinas 69
3.2. Quadro de Equivlências 71
3.3. Ementário 73
3.3.1. Disciplinas Obrigatórias 73
3.3.2. Disciplinas Optativas 112
4. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, PROJETOS DE PESQUISA, PROJETOS DE EXTENSÃO E PLANOS DE
AVALIAÇÃO
132
4.1. Produção Científica dos Professores 132
4.2. Proposta de Monitoria, Iniciação Científica e Outras Formas de Apoio ao Aluno 140
4.2.1. Projetos de Iniciação Científica 140
4.2.2. Linhas de Pesquisa em Ciências Contábeis 141
4.3. Planos de Avaliação: Externa, Interna e de Aprendizagem 142
4.4. Projetos de Extensão 142
5. CORPO FUNCIONAL 143
5.1. Corpo Docente: Titulação, Vinculação Institucional e Regime de Trabalho 143
5.2. Coordenador: Titulação e Tempo de Dedicação ao Curso 143
5.3. Pessoal Técnico – Administrativo 143
6. ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS 144
6.1. Biblioteca 144
6.2. Laboratório de Ensino 144
6.3. Recursos de Apoio Didático 144
6.4. Infraestrutura 144
7. ANEXOS
5
Parte I – Educação à Distância: Concepção e
Implementação na Universidade
Estadual do Ceará
6
1. Introdução
O Ministério de Educação − MEC, com a finalidade de atender a demanda de formação de
professores para a rede pública de ensino, criou, em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB)
com o objetivo de promover articulação e integração experimental de um sistema nacional de
educação superior. Esse sistema, constituído por Instituições públicas de ensino superior, pretende
levar ensino público de qualidade nos níveis de graduação e de pós-graduação aos municípios
brasileiros que ainda não têm oferta de cursos superiores ou cuja oferta não é suficiente para
atender a todos os cidadãos.
A Universidade Estadual do Ceará − UECE oferece 11 (onze) cursos de graduação à distância e
11 (onze) cursos de especialização à distância em parceria com a UAB, conforme quadro a seguir:
Curso/Centro Municípios
Licenciatura em Ciências
Biológicas/CCS
Aracoiaba, Beberibe, Itapipoca, Maranguape,
Maracanaú, São Gonçalo do Amarante, Russas e Quixeramobim
Licenciatura em Física/CCT Brejo Santo, Camocim, Jaguaribe e Maracanaú
Licenciatura em Química/CCT Mauriti, Camocim, Maracanaú, Beberibe, Piquet Carneiro e Orós
Licenciatura em Matemática/CCT Mauriti, Maracananaú, Piquet Carneiro, Pedra Branca, Caucaia,
Itarema, Fortaleza e Quixeramobim
Licenciatura em Artes Visuais/CH Orós e Maracanaú
Licenciatura em Informática/CCT Brejo Santo, Beberibe, Mauriti, Caucaia, Missão Velha e Itapipoca
Licenciatura em Pedagogia/CED
Beberibe, Brejo Santo, Jaguaribe, Maranguape, Mauriti,
Quixeramobim, Itarema, Limoeiro do Norte, Caucaia, Campos
Sales e Orós
Licenciatura em Educação Física/CCS Caucaia
Licenciatura em Geografia/CCT Beberibe, Crateús, Tauá, Quixeramobim, Itarema, Pedra Branca,
Caucaia, Itapipoca e Jaguaribe
Licenciatura em História/CH Iguatu, Tauá, Camocim, Campos Sales e Pedra Branca
Bacharelado em Administração
Pública/CESA
Brejo Santo, Itapipoca, Campos Sales, Mauriti, Quixeramobim,
Caucaia e Jaguaribe
Especialização em Artes com ênfase
em Música
Limoeiro do Norte, Brejo Santo, Itapipoca, Mauriti e Meruoca
Especialização em Educação a
Distância: Fundamentos e Ferramentas
Limoeiro do Norte, Iguatu, Maranguape e Russas
Especialização em Educação Física na
Educação Básica
Brejo Santo, Camocim, Campos Sales, Caucaia e Maranguape
Especialização em Gestão Pedagógica
na Educação Básica
Beberibe, Maranguape, Campos Sales, Camocim, Quixeramobim,
Tauá e Meruoca
Especialização em Gestão Pública Maranguape, Itapipoca, It Quixeramobim, Mauriti e Tauá
Especialização em Gestão Pública em
Saúde
Beberibe, Maracanaú, Maranguape, Iguatu,
Quixeramobim, Pedra Branca e Tauá
Especialização em Gestão Pública
Municipal
Maracanaú, Meruoca, Maranguape, Beberibe, Camocim e Tauá
Especialização em Lingua Inglesa Maranguape e Limoeiro do Norte
Especialização em Tecnologias Digitais
para a Educação Básica
Crateús, Limoeiro do Norte, Maranguape, Mauriti, Caucaia e
Itapipoca
7
Especialização em Tradução
Audiovisual Acessível/Audiodescrição
Limoeiro do Norte e Maranguape
Especialização em Tradução
Audiovisual Acessível/Legendagem
Maranguape e Mauriti
Legenda: CCS − Centro de Ciências da Saúde; CCT − Centro de Ciência e Tecnologia; CH − Centro de Humanidade;
CED − Centro de Educação; CESA − Centro de Estudos Sociais Aplicados.
O presente Projeto Pedagógico está dividido em duas partes. A primeira dedicada a apresentar
e descrever a proposta de educação a distância concebida pela UECE para os cursos de graduação e a
segunda refere-se especificamente ao projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis.
8
2. Histórico da EaD no Brasil
A introdução da EaD no Brasil remonta ao início do século XX, com uso de material impresso, à
semelhança do que estava acontecendo em outros países, como Estados Unidos, Inglaterra e França,
que tinham vivido suas primeiras ofertas de cursos à distância, por correspondência, em fins do
século XIX. Nas primeiras décadas do século XX, surgem no Brasil os primeiros cursos à distância
oferecidos pelo Instituto Monitor, voltados para a formação no ramo da eletrônica e pelo Instituto
Universal Brasileiro (IUB), dirigidos para a formação de nível fundamental e médio.
Com os avanços no campo da radiofusão, as emergentes experiências em educação a distância
passam a experimentar o uso do rádio como mecanismo de EaD e é dessa época a criação da
Fundação Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, em 1923, doada para o Ministério da Educação e Saúde
(MEC), a criação do Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação e o início das
escolas radiofônicas em Natal, que deram impulso a utilização desse veículo para fins educacionais.
Em 1960 se inicia uma ação sistematizada do Governo Federal em EaD, mediante
estabelecimento de contrato entre o MEC e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que
previa a expansão do sistema de escolas radiofônicas abrangendo os estados nordestinos e fazendo
surgir o Movimento de Educação de Base (MEB), que incluía um sistema de ensino a distância não
formal. Cinco anos depois, começavam a ser realizados os trabalhos da Comissão para Estudos e
Planejamento da Radiodifusão Educativa, seguida da instalação de oito emissoras da televisão
educativa pelo poder público: TV Universitária de Pernambuco, TV Educativa do Rio de Janeiro, TV
Cultura de São Paulo, TV Educativa do Amazonas, TV Educativa do Maranhão, TV Universitária do Rio
Grande do Norte, TV Educativa do Espírito Santo e TV Educativa do Rio Grande do Sul. Em 1970,
nasceu o Projeto Minerva, através de decreto ministerial e da portaria Nº 208/70.
A primeira e mais longa geração da EaD no Brasil, assim como em todo o mundo, privilegiou o
uso de material textual impresso e foi sucedida por gerações que acrescentaram o uso de elementos
audiovisuais (televisão, vídeo), rádio e telefone, incluindo depois as telecomunicações e uso da
informática sem ligação à rede até chegar à geração na qual há a criação de ambientes virtuais de
aprendizagem com processos de ensino-aprendizagem multimidiáticos e multilaterais. Só na década
de 1990 é que surgiram as primeiras ferramentas de apoio à aprendizagem virtual no Brasil, com o
suporte da tecnologia digital, permitindo a maior interação entre agentes de forma não presencial,
desenvolvendo a EaD on-line.
O processo de normatização da EaD no Brasil ocorreu a partir da publicação da LDB de 1996
(Nº 9.394/96), com o artigo 80 quando menciona que “O Poder Público incentivará o
desenvolvimento e a vinculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e
modalidades de ensino, e de educação continuada". Tal reconhecimento, apesar das críticas
declaradas pelo uso do termo “ensino a distância” e não “educação a distância” por autores como
Demo (1998)1, representou um avanço significativo para as iniciativas que já estavam em andamento
nesse sentido e estimularam a adoção mais frequente dessa modalidade.
Após legitimado e regulamentado pelo Decreto Nº 2.494/98, em Art. 1º, a “educação a
distância” passa a ter uma definição oficial:
1 DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender. Atlas, São Paulo, 2008.
9
A Educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-
aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente
organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados
isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação.
O Decreto Nº 2.561/98 e a Portaria Ministerial Nº 301/98 alteram os artigos 11 e 12 do
Decreto Nº 2.494/98 e normatizam os procedimentos de credenciamento das instituições
interessadas em oferecer cursos à distância em níveis de graduação e educação profissional
tecnológica.
Com as definições apresentadas na LDB, o Governo federal procurou criar condições para que
a viabilização concreta de atividades envolvendo EaD ocorressem, capacitando pessoal para o
desenvolvimento de materiais instrucionais, estimulando a prática mais intensiva dessa modalidade
de ensino como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
De 1994 a 2009 a história da EaD no Brasil registra avanços significativos e de forma acelerada,
chegando a compensar o lento ritmo com que caminhou na segunda metade do século XX em
relação a outros países que criaram seus sistemas de EaD. Importante destacar que nesses 15 anos o
país conseguiu estabelecer a base legal que orienta esta modalidade de ensino, criou mecanismos
para a certificação de instituições que trabalham com educação à distância, analisou propostas e
emitiu autorização de cursos, estimulou o desenvolvimento de pesquisas que vieram a produzir
modelos pedagógicos.
Foi com a publicação da LDB de 1996, que a EaD no Brasil iniciou um processo de crescimento
acelerado. Embora não seja possível ignorar as experiências desenvolvidas e implementadas pelas
Universidades Públicas, é inegável que o setor privado tomou a dianteira na oferta dessa modalidade
de ensino, pelo menos nos primeiros dez anos.
A Universidade Aberta do Brasil (UAB) surge como uma iniciativa do MEC visando a inclusão
social e educacional por meio da oferta de educação superior à distância. Ciente de que a ampliação
de vagas nas Universidades Federais enfrentava sérias limitações, o MEC viu na UAB a possibilidade
de democratizar, expandir e interiorizar o ensino superior público e gratuito no País, com apoio da
educação à distância e a incorporação de novas metodologias de ensino, especialmente o uso de
tecnologias digitais.
Sua institucionalização ocorreu pelo Decreto Presidencial nº 5.800, de 08/06/2006 e buscou
incentivar as Instituições Públicas a participarem de programas de formação inicial e continuada de
professores para Educação Básica que podiam ser ofertados na modalidade à distância, se colocando
com uma alternativa imediata para um problema crônico: a carência de professores para atuarem na
educação básica.
O programa UAB oferece cursos de graduação, sequencial, pós-graduação lato sensu e stricto
sensu prioritariamente orientados para a formação de professores e administração pública. O
funcionamento desses cursos à distância a partir de uma metodologia de ensino com o apoio de
novas tecnologias é implementado por Instituições de educação superior (Universidades ou
Institutos Federais) e que possuem como ponto de apoio presencial os polos localizados em
municípios estratégicos de cada Estado da Federação.
A UAB não constitui uma nova instituição para o MEC. Na verdade, ela apresenta uma
configuração de rede, envolvendo as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e as Instituições
Públicas de Ensino Superior (IPES), que no caso, representam as Universidades Estaduais, incluídas a
partir do segundo edital (2006/2007).
10
3. Educação à Distância na UECE: Lições Aprendidas
O primeiro programa de EaD da UECE iniciou-se em 1996 com a oferta do Programa Especial
de Formação Pedagógica, direcionado para bacharéis que já exerciam atividades de magistério, ou
quisessem exercê-las, no ensino fundamental e médio, sendo amparado legalmente pela Resolução
Nº 2, de junho de 1997, do MEC, que permitia a oferta desse tipo de curso com uso de EaD. Essa
iniciativa foi se consolidando e fazendo com que a UECE constituísse um quadro de professores que,
aos poucos adquiriu experiência e qualificação no uso das tecnologias da informação e comunicação
na educação à distância.
Em 2002, uma nova oportunidade no uso da EaD surge para a UECE, com a oferta do
Progestão, Programa de Formação Continuada de Gestores de Escolas Públicas, que agregou
simultaneamente, um curso de extensão e outro de especialização como modalidades distintas,
oferecidas para públicos com perfis de formação diversas. A experiência foi desenvolvida por meio
de convênio interinstitucional entre a Secretaria da Educação Básica do Estado-SEDUC, a UECE e a
Universidade do Estado de Santa Catarina, esta última responsável pelo projeto no âmbito nacional.
O Progestão se enquadrou numa logística de centralização da produção combinada com uma
descentralização da aprendizagem, onde o processo de comunicação teve como meio principal a
palavra escrita, estando associadas a orientações por tutoria, computador, televisão, telefone, fax,
auto avaliações, avaliações finais, avaliação de desempenho cognitivo, trabalho de conclusão do
curso, para aqueles matriculados na especialização.
O curso teve início em março de 2002, contando com 6.067 cursistas matriculados no
programa de extensão e 4.842 alunos matriculados no curso de especialização. A formatação do
curso no estado do Ceará incorporou, além do material impresso, dos vídeos e da Tutoria, a
utilização de novas tecnologias como a construção de páginas eletrônicas dirigidas para o curso,
correio eletrônico para comunicação entre cursistas e programas televisivos, em canal aberto,
dirigidos para cada um dos módulos abordados.
A experiência da oferta de cursos à distância em um Núcleo vinculado a um Centro, no caso o
NECAD do Centro de Educação-CED, começou a se mostrar institucionalmente complicado em
decorrência de aspectos administrativos que terminavam por submeter um Centro a outro. Tais
dificuldades fizeram com que a Reitoria propusesse a criação da Secretaria de Educação a Distância
(SEaD), implantada inicialmente na PROGRAD em 2005. A criação da SEaD foi regulamentada pelo
Conselho Diretor através da Resolução Nº 355/CD, de 09 de maio de 2008. Posteriormente, para
melhor se adequar as suas funções na estrutura da UECE, a SEaD teve a sua denominação
transformada para SATE (Secretaria de Apoio às Tecnologias Educacionais).
A SATE foi criada como órgão suplementar, vinculada estruturalmente à Reitoria da UECE e
tem como objetivos:
• Sistematizar e propor, em conjunto com Centros, Faculdades e Pró-reitorias, políticas, projetos e
ações em educação à distância (EaD) a serem realizadas pela UECE.
• Coordenar os projetos e ações em EaD na UECE nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
• Construir uma identidade institucional interna e externa para a política e ações da UECE em EaD.
• Operar uma plataforma única de EaD para a UECE.
11
• Analisar e recomendar, quando for o caso, a aprovação pelo Reitor, dos orçamentos de execução
de cursos, de propostas de convênios, contratos e oferta de cursos na modalidade em EaD,
reservando-se parte dos recursos para manutenção da SATE.
A partir da criação da SATE, as ações de EaD da UECE passaram a confluir para este setor. É
nessa nova configuração institucional da EaD na UECE que se implantam os cursos aprovados no
Edital de Seleção UAB Nº 01/2006-SEED/MEC/2006/2007.
12
4. A Universidade Aberta do Brasil e a Participação da UECE:
Pressupostos
A Universidade Aberta do Brasil é formada por uma “rede nacional experimental voltada para
pesquisa e para a educação superior (compreendendo formação inicial e continuada) que será
formada pelo conjunto de instituições públicas de ensino superior, em articulação e integração com
o conjunto de Polos municipais de apoio presencial”2.
A figura 1 mostra como se estrutura o sistema UAB.
Ainda no ano 2005 foi lançado o primeiro Edital para oferta de cursos de graduação na
modalidade a distância. Entre as instituições que concorreram ao referido Edital, a UECE integrou
consórcio junto com a Universidade de Brasília para oferta do curso de Licenciatura em Letras.
Ampliando o raio de ação na oferta de educação superior na modalidade EaD, a UECE também
participa do consórcio interinstitucional para oferta do Curso de Graduação em Administração, com
apoio do Banco do Brasil.
No ano de 2006, o MEC lança o Edital de Seleção UAB Nº 01/2006-SEED/MEC/2006/ 2007,
para oferta de cursos de Graduação, Licenciatura. Neste Edital, a UECE apresentou a proposta de
oferta de sete cursos – Física, Química, Ciências Biológicas, Matemática, Pedagogia, Informática e
Artes Plásticas – que aprovadas, tiveram suas atividades iniciadas em 2009.
A proposta da UAB/UECE para a oferta de cursos de graduação na modalidade de educação à
distância, busca incorporar o uso das novas tecnologias e o crescente grau de interatividade que tem
permitido alterar as relações de tempo de espaço, caminhando para uma convergência entre o real e
o virtual. Isso nos leva a redefinir os limites entre o que seja educação presencial e educação à
2 In http://portal.mec.gov.br/seed
13
distância e a criação de um modelo de oferta que, na literatura internacional, se denomina blended
learning que se pode traduzir como cursos híbridos.
A figura 2, adaptada de Graham (2005)3 mostra a evolução dos sistemas de aprendizagem
virtual interativa (AVI) e a convergência com a aprendizagem presencial (AP), gerando o blended
learning (BL).
Assim, adotando a definição de Graham (2005)4, podemos afirmar que a blended learning
consiste na combinação de aprendizagem presencial com aprendizagem virtual interativa. Nessa
perspectiva, se na modalidade presencial pode-se fazer uso de diversas linguagens, na educação à
distância todas podem ser utilizadas simultaneamente, conferindo-se ao processo um potencial
maior de comunicação e integração espaço/tempo. Este modelo apresenta como vantagem o fato de
que nas atividades remotas, ou com apoio de recursos virtuais, é possível atender a diferentes estilos
e ritmos de aprendizagem e aumentar a produtividade do professor e do aluno.
Hoje, um aluno a quilômetros de distância pode interagir face a face com seu professor,
enquanto outro, assistindo a uma aula presencial, pode passar todo o tempo sem nenhuma
interação. A relativização dos termos presencial, à distância, real e virtual se colocam em um novo
3 GRAHAM, C. R. “ Blended learning systems: definition, current trends, and future directions’. In: BONK, C.J.; GRAHAM, C.
R.; CROSS, J.; MOORE, M.G. (eds.) The handbook of blended learning: global perspectives, local designs. São Francisco:
Pfeiffer Publishing, 2005 4GRAHAN C.R apud TORI, Romero. Cursos híbridos ou blended learning. In LITTO, F. M. e FORMIGA, M. Educação a
distância: o estado da arte.. São Paulo: PEARSON Prentice Hall e ABED. 2009.
I. PASSADO
• Predomínio: aprendizagem presencial
• Sistemas totalmente separados
• Avanços nas tecnologias interativas
impulsionam sistemas AVI
AP
AVI
BL
II. PRESENTE
• Expansão dos sistemas AVI
• Aproximação entre AP e AVI
• Blended learning (BL) em crescente
expansão.
BL
III. FUTURO
• Predomínio: BL
• Novas tecnologias interativas
aumentam sensação de presença e
imersão.
AVI AP
BL
14
paradigma comunicacional, que na visão de Levy5 representa uma mudança de mentalidade e a
construção de um novo mundo.
Um dos desafios para os cursos de EaD é atingir um equilíbrio adequado entre estudo
independente e atividades interativas. A interação não é sinônimo apenas de interação
professor/aluno, mas há que se considerar diversos tipos de interatividade e diversas tecnologias que
podem ser utilizadas, respeitando as características próprias de cada mídia e o planejamento da
interação concebido para o curso em EaD.
No caso dos cursos oferecidos na UAB/UECE, a opção institucional foi pela adoção da
modalidade à distância, conforme preconiza a proposta da UAB, com a inclusão de recursos
tecnológicos que permita graus diferenciados de interatividade, situando na proposta de Graham no
cenário II.
5 LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro. Editora 34. 1999.
15
5. A Proposta para EaD na UECE: Premissas e Fundamentos
A concepção que orienta os cursos de graduação oferecidos na modalidade de educação a
distância na UECE adota o modelo andragógico de aprendizagem, que se refere a uma educação
centrada no aprendiz, para pessoas de todas as idades.
Segundo Knowles(1970)6, o modelo andragógico está fundamentado em quatro premissas
básicas para os aprendizes, todas ligadas à capacidade, necessidade e desejo de eles mesmos
assumirem a responsabilidade pela aprendizagem, que são:
1. O posicionamento muda da dependência para a independência ou auto
direcionamento.
2. As pessoas acumulam um reservatório de experiências que pode ser usado
como base sobre a qual será construída a aprendizagem.
3. Sua prontidão para aprender torna-se cada vez mais associada com as tarefas
de desenvolvimento de papéis sociais.
4. Suas perspectivas de tempo e de currículo mudam do adiamento para o
imediatismo da aplicação do que é aprendido e de uma aprendizagem centrada
em assuntos para outra, focada no desempenho. (DEAQUINO, 2207, p. 11-12)7
Para Furter (1974)8 a andragogia se coloca como a filosofia, ciência e técnica da educação de
adultos, que se preocupa com a formação do homem ao longo da vida, “integrando à aprendizagem
as possibilidades de autodidatismo ao considerar que as pessoas têm potencial de aprender
continuamente, o tempo todo e em qualquer lugar, sem que existam intervenções explicitas com
intenção de ensinar” (ALMEIDA 2009, p. 106)9
Esse modelo de aprendizagem tem seus fundamentos na experiência educativa de Dewey, na
construção do conhecimento de Piaget, na interação social de Vigotsky e na educação
transformadora de Paulo Freire. Do primeiro, é importante considerar a concepção de que a
educação não se restringe ao ensino do conhecimento como algo acabado – mas que o saber e
habilidade que o estudante adquire podem ser integrados à sua vida como cidadão, pessoa, ser
humano. Dewey defende que a experiência se constitui o fundamento da realidade, levando o
aprendiz a romper com a perspectiva tradicional de entendimento de experiência com um vínculo
entre o ser vivo e seu ambiente, na dimensão física e social. A proposta de Dewey, que fundamenta a
escola ativa, tem base na relação entre experiência e educação.
As contribuições de Piaget e Vygotsky estão presentes de forma bastante efetiva nas
formulações e definições das estratégias de interação. Esses dois teóricos cognitivistas e
interacionistas, deram contribuições relevantes no entendimento sobre os conceitos de
aprendizagem e desenvolvimento humano. Ambos são considerados construtivistas em suas
6 KNOWLES, M. The modern practice of adult education: andragogy versus pedagogy. New York: Associated Press, 1970. 7 DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. São Paulo: PEARSON
Prentice Hall, 2009. 8 FURTER, P. Educação Permanente e desenvolvimento cultural. Petrópolis: Vozes, 1974. 9 ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. As teorias principais da andragogia e heutagogia. In LITTO, F. M. e FORMIGA, M.
Educação a distância: o estado da arte.São Paulo: PEARSON Prentice Hall e ABED, 2009.
16
concepções desenvolvimento intelectual, afirmando que a inteligência é construída a partir das
relações recíprocas do homem com o meio.
Quanto ao desenvolvimento intelectual, percebe-se que esses dois autores tinham a
preocupação de entender como se dava o desenvolvimento da inteligência. Mas enquanto Piaget se
interessava pelo modo como o conhecimento é adquirido e primariamente formado, onde a teoria é
um acontecimento da invenção ou construção que ocorre na mente do indivíduo, Vygotsky atentava
como os fatores sociais e culturais, herdados em uma sociedade, eram trabalhados na mente do
indivíduo de modo que influenciassem no desenvolvimento intelectual.
Piaget (1996)10 acreditava em uma construção individual, singular, diferente. Para ele o
indivíduo adquire uma forma própria de se desenvolver no social, mediante a construção pessoal
desse conhecimento e que ocorre uma organização interna das experiências com, posteriormente,
adaptação ao meio. Para Vygotsky (1989)11 o individuo constrói e internaliza o conhecimento que
seres mais instruídos possuem, sendo uma teoria de transmissão direta do conhecimento da cultura
para o indivíduo.
No âmbito educacional, também se encontra divergência entre esses dois autores. Piaget
(1973) considera a construção individual do conhecimento, que é copiada de um referencial ou de
um modelo. Diante de um desequilíbrio que pode ser mediado por fatores externos sociais,
conhecimentos anteriores são reconstruídos. Desta forma, o papel do professor estaria em encorajar
o aluno a achar soluções para suas indagações.
Por outro lado, para Vygotsky (2009), o professor tem a função de explicar o conhecimento
para que seja possível a construção do conhecimento individual a partir daquilo que é oferecido.
Assim, a função do professor estaria centrada em modelar o conhecimento, ser facilitador e
transmissor da cultura.
Na obra Pedagogia da Autonomia, Freire (1996) define a autonomia como algo que “vai se
construindo na experiência de várias, inúmeras decisões, que vão sendo tomadas. Para ele,
(...) a autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser.
Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia
tem de estar centrada em experiências estimuladoras de decisão e da
responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade (p. 107).
A experiência autônoma, fundada na liberdade, é algo que se constitui desde o exercício de
pequenas decisões cotidianas tomadas com responsabilidade. A educação deve guiar-se pela
importância do amadurecimento na realização das escolhas, das decisões com responsabilidade.
A andragogia tem como principal objetivo aumentar o conhecimento dos alunos,
acrescentando conhecimentos que possam ser aproveitados de maneira prática. Assim, o ensino
andragógico resulta na criação e especialização de conhecimentos, atitudes e habilidades que, ao
serem praticadas, trazem novos resultados como reflexões, novos modos de compreensão e
intervenção direta na vida do praticante e na das pessoas que com ele convivem.
Entre os objetivos do modelo andragógico, podemos destacar os seguintes aspectos
relevantes:
1. Desenvolver capacidades a curto prazo. As novas tecnologias da informação e comunicação
surgem de maneira rápida e inesperada e, não estar apto a lidar com elas, pode resultar em
catástrofes, seja na vida pessoal ou profissional. Assim, torna-se imperativo que as pessoas
10 PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2ª Ed. Vozes: Petrópolis, 1996. 11 VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
17
procurem se adaptar ao meio em que vivem ou do contrário, pode ocorrer duas coisas: ela ficará
para trás, estagnada, ou será excluída.
2. Aumentar conhecimentos. No mundo globalizado, informações surgem, alteram-se e são
inovadas constantemente de forma rápida e gigantesca, e o conhecimento é a base para
desenvolver qualquer habilidade ou atitude na prática. Logo, torna-se necessário construir essa
base para buscar qualquer tipo de aperfeiçoamento.
3. Melhorar atitudes e comportamentos. Esse aspecto tem como objetivo atingir a forma ideal de
trabalho, aperfeiçoando-o ao máximo para gerar resultados cada vez melhores, livrando-se de
vícios comportamentais, criando a consciência da necessidade de mudança, buscando alterar
pontos que geram incômodo e desconforto no aprendiz e fortalecendo pontos positivos.
4. Modificar hábitos. Estagnação e comodismo são características nocivas; resistir em mudar
hábitos dos quais temos consciência de que nos prejudicam é pior ainda. A andragogia possibilita
ao aluno identificar em si mesmo hábitos que são prejudiciais, e decidir se quer mudá-los ou
excluí-los de seu cotidiano, sempre baseado em atitudes e experiências anteriores que reforçam
sua observação e decisão.
5. Desenvolver a autoaprendizagem. A aprendizagem é um processo para se adaptar ao mundo:
quanto maior a capacidade de aprendizado mais fácil se torna a adaptação e,
consequentemente, menor é o risco de ser eliminado no processo de seleção natural.
Como é o adulto quem define o que quer aprender ou não, o ensino se torna mais
direcionado, as informações se tornam mais específicas e mais práticas. O aluno se torna o
responsável por maior parte em seu próprio ensino e é incentivado a buscar, por conta própria,
maiores informações da maneira que julgar convencional. Afinal, o adulto é um indivíduo
responsável por sua pessoa e assume caráter autônomo na sociedade.
Linderman (1926)12 identificou cinco pressupostos principais que são pontos-chave na
aprendizagem do adulto. São eles:
• Adultos são motivados a aprender, à medida que percebem que as
necessidades e interesses que buscam estão, e continuarão sendo satisfeitos.
Por isto estes são os pontos mais apropriados para se dar início à organização
das atividades de aprendizagem do adulto.
• A orientação de aprendizagem do adulto está centrada em sua vida; portanto,
as unidades apropriadas para se organizar seu programa de aprendizagem são
as situações de vida e não as disciplinas. O aluno é quem deve determinar junto
ao professor o que deve ser ensinado para que seus anseios sejam satisfeitos.
• A experiência é a mais rica fonte para o adulto aprender; por isso, o centro da
metodologia da educação do adulto é a análise das experiências externas, e do
próprio cotidiano de cada aluno. Praticamente todo o conteúdo deve ser de
utilidade prática e imediata, porém resultando em mudanças de atitudes e
especialização de habilidades que geram resultados a longo prazo. “Nós
aprendemos aquilo que fazemos e vivemos. A experiência é o livro-texto vivo
do adulto aprendiz.”
12 Eduard C. Linderman (USA) foi um dos maiores contribuidores para a pesquisa da educação de adultos através do seu
trabalho “The Meaning of Adult Education” publicado em 1926 e conceituado até os dias atuais. Suas ideias eram
fortemente influenciadas pela filosofia educacional de John Dewey. Ver mais informações no endereço
(http://br.search.yahoo.com/search;ylt=A0oG75n5SaZN.BgBbVGjIRh.?p=Dewey+andragogia&fr2=sb-top& fr=yfp-t-
707&rd=r1). Acesso em 14 de abril de 2011.
18
• Adultos têm uma profunda necessidade de serem autodirigidos; por isto o
papel do professor é engajar-se no processo de mútua investigação com os
alunos e não apenas transmitir-lhes seu conhecimento e depois avaliá-los.
• As diferenças individuais entre pessoas crescem com a idade; por isto a
educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar e
ritmo de aprendizagem.
Estudos mostram que existem relações evidentes entre o modelo andragógico e o
paradigma construtivista e a compreensão que ambos possuem sobre a aprendizagem humana. Para
ambos, importa desenvolver uma formação integral, permanente, crítica e sobretudo, construída
pelo próprio indivíduo que aprende e, às vezes, ensina, reintegrando em si o conhecimento, em uma
construção pessoal e única.
Neste sentido “a pertinência da oposição entre pedagogia e andragogia pode ser fortemente
questionada a partir de uma concepção da formação que se confunde com um processo global,
multiforme e complexo de socialização”, não correspondendo a realidades totalmente diferentes e
muito menos opostas. (Canário, 1999)13.
Quadro 1 - Comparativo entre os modelos pedagógico tradicional e andragógico
Modelo Pedagógico tradicional Modelo Andragógico
Papel da
Experiência
A experiência daquele que aprende é
considerada de pouca utilidade. O que é
importante, pelo contrário, é a experiência
do professor.
Os adultos são portadores de uma experiência
que os distingue das crianças e dos jovens. Em
numerosas situações de formação, são os
próprios adultos com a sua experiência que
constituem o recurso mais rico para as suas
próprias aprendizagens.
Vontade de
aprender
A disposição para aprender aquilo que o
professor ensina tem como fundamento
critérios e objetivos internos à lógica escolar,
ou seja, a finalidade de obter êxito e
progredir em termos escolares.
Os adultos estão dispostos a iniciar um processo
de aprendizagem desde que compreendam a
sua utilidade para melhor afrontar problemas
reais da sua vida pessoal e profissional.
Orientação da
Aprendizagem
A aprendizagem é encarada como um
processo de conhecimento sobre um
determinado tema. Isto significa que é
dominante a lógica centrada nos conteúdos,
e não nos problemas.
Nos adultos a aprendizagem é orientada para a
resolução de problemas e tarefas com que se
confrontam na sua vida quotidiana (o que
desaconselha uma lógica centrada nos
conteúdos)
Motivação
A motivação para a aprendizagem é
fundamentalmente resultado de estímulos
externos ao sujeito, como é o caso das
classificações escolares e das apreciações do
professor.
Os adultos são sensíveis a estímulos da natureza
externa (notas, etc.), mas são os fatores de
ordem interna que motivam o adulto para a
aprendizagem (satisfação, autoestima, qualidade
de vida, etc.)
Fonte: (Goecks, 2003).
13 CANARIO.R. Educação de adultos: um campo e uma problemática. Lisboa. Educa; 1999. 14 MOORE, M. apud MATTAR, João. Interatividade e aprendizagem, In LITTO, F. M. e FORMIGA, M. Educação a distância: o
estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall e ABED, 2009
19
5.1. Processos de Interação em EaD na UAB/UECE
No caso da educação à distância, as primeiras contribuições sobre processos de interação
foram dadas por Moore (1989)14 que destaca as relações entre alunos, professores e conteúdo em
EaD por meio de três tipos de interação: aluno/professor, aluno/aluno e aluno/conteúdo. Em 1994,
Hillman, Willis e Gunawardena15 adicionam a interação aluno/interface, uma vez que as novas
tecnologias estão adentrando o universo da EaD e as questões relacionadas à interface homem-
máquina ganhavam espaço nas discussões sobre ensino e aprendizagem. Soo e Bonk16 (1998)
acrescentam a interação do aluno com ele próprio ou interação interpessoal (BERGE, 1999)17, que
enfatiza a importância do diálogo interno do aluno consigo mesmo quando da interação com o
conteúdo.
Sutton (2001)18 introduz a ideia da interação vicária, que é um tipo de interação silenciosa em
que o aluno observa as discussões e os debates presenciais ou virtuais sem dele participar
ativamente, o que não quer dizer que não esteja envolvido com o conteúdo e se processando
aprendizagem. Em 2003, Anderson amplia a perspectiva de Moore incluindo mais três tipos de
interação: professor/professor18, professor/conteúdo e conteúdo/conteúdo.
Assim sendo, a interatividade pode ser implementada como um continuum em que os
espectros do espaço e do tempo podem intensificar-se graças a pervasividade e ao baixo custo das
tecnologias interativas.
Figura 1: Continuum da interatividade
Fonte: Laurel, 1991, adaptado.
No projeto UAB/UECE as estratégias de interação se dão a partir de alguns pressupostos
apontados na literatura da área, e estão claramente definidas no que tange a relação professores,
alunos e conteúdos, considerando que esse triângulo didático pode se articular a partir de várias
dimensões, quais sejam:
• Alunos/Professor: a interação aluno/professor se dá tanto presencial como a distância. Cada
disciplina do curso prevê um conjunto de encontros presenciais que contam com a mediação de
professores formadores. Esses docentes se deslocam aos Polos de apoio presencial e lá realizam
encontros com a turma de alunos, para esclarecer conceitos, dirimir dúvidas, aprofundar aspectos
relevantes da disciplina, atender de forma personalizada demandas específicas de cada aluno. Os
professores formadores também participam das interações on line síncronas e assíncronas
estabelecidas no AVA Moodle, auxiliando os Tutores presenciais e a distância nos processos de
mediação com os alunos. Incluindo as avaliações.
• Aluno/Aluno: com uso da interface disponibilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, os
alunos se comunicam usando o Fórum de Interação, e-mail e outras ferramentas. Neste tipo de
interação é importante destacar os aspectos colaborativo e cooperativo que os alunos conseguem
______________________ 15 Idem 16 Idem
0 - Não interativo Interatividade máxima ∞
20
17 Idem 18 Idem
estabelecer, diminuindo a sensação de isolamento do estudo a distância. Segundo Mattar (2009)19,
“essa interação também desenvolve o senso crítico e a capacidade de trabalhar em equipe e, muitas
vezes, cria a sensação de pertencer a uma comunidade”.
• Aluno/Conteúdo: esta interação se dá por meio da disponibilização do livro texto básico produzido
especificamente para a disciplina e colocado no AVA Moodle em formato pdf para acesso pelos
alunos, bem como distribuído em modo impresso para os mesmos. Para apoiar o estudo
individualizado dos conteúdos, os alunos ainda contam com interações realizadas pelo Tutor a
distância, que se utiliza do Ambiente Virtual de Aprendizagem com recursos síncronos e assíncronos
para responder aos alunos no que tange ao domínio cognitivo da disciplina e também o Tutor
presencial, que se encontra no Polo municipal e que atende de forma presencial e permanente os
alunos, inclusive a aplicação de provas. A relação aluno/conteúdo pode também ser mediada pelos
Coordenadores do Curso, de Tutoria e de Estágio de forma presencial ou a distância.
• Aluno/Interface: é um tipo de interação que ocorre entre o aluno e a tecnologia, uma vez que esta é
a mediadora das possibilidades de interação deste com o conteúdo, o professor, os Tutores e outros
alunos. Assim, é imprescindível que o design instrucional do curso leve em consideração estratégias
que facilitem a aquisição das habilidades necessárias para participar adequadamente do curso, e
para tanto, a atenção as interfaces homem-máquina na preparação e disponibilização das
ferramentas de EaD é fundamental.
• Interação Interpessoal: inclui as reflexões do aluno sobre o conteúdo e o próprio processo de
aprendizado. Esse tipo de interação parte do pressuposto de que o aluno adulto tem seu senso
critico desenvolvido, o que permite que ele examine de uma perspectiva fora do seu ponto de vista,
a sua evolução e desenvolvimento ao longo do curso. Ele também deve ser capaz de pronunciar
enunciados críticos sobre si mesmo, sem aceitar de forma automática, suas próprias opiniões ou
opiniões alheias.
As metodologias adotadas nas disciplinas do curso oferecido na modalidade a distância
apresentam graus de interatividade distintos, em que os espectros do espaço e do tempo podem
intensificar-se graças a pervasividade e ao baixo custo das tecnologias interativas.
Desta forma, os processos de interações são realizados entre aluno/professor, aluno/aluno e
aluno/conteúdo, aluno/interface e interação interpessoal. Nos cursos do sistema UAB/UECE, as
interações se dão da seguinte forma:
• O Professor Formador trabalha diretamente com os alunos e tutores auxiliando-os nas
atividades de rotina, disponibilizando o feedback sobre o desenvolvimento do curso, buscando
proporcionar a reflexão em equipe sobre os processos pedagógicos e administrativos, e com isso,
viabilizar novas estratégias de ensino-aprendizagem.
• O Tutor a distância atua como elo de ligação entre os estudantes e o professor, e entre os
estudantes e a instituição. Cumpre o papel de facilitador da aprendizagem, esclarecendo dúvidas,
reforçando a aprendizagem, coletando informações sobre os estudantes e principalmente
estimulando e motivando os alunos.
• O Tutor presencial atua como elo entre o estudante, os Professores, os Tutores a distância e a
instituição. Cumpre o papel de apoiadores do processo de aprendizagem nos Polos do curso e é
responsável pela assistência presencial ao aluno, participando inclusive dos momentos
presenciais.
19 MATTAR, João. Interatividade e aprendizagem. In LITTO, F. M. e FORMIGA, M. Educação a distância: o estado da arte..
São Paulo: PEARSON Prentice Hall e ABED. 2009
21
6. Recursos Educacionais
A educação à distância apresenta características específicas, rompendo com a concepção da
presencialidade no processo de ensino-aprendizagem. Para a EaD, o ato pedagógico não é mais
centrado na figura do professor, e não parte mais do pressuposto de que a aprendizagem só
acontece a partir de uma aula realizada com a presença deste e do aluno.
Sua concepção se fundamenta no fato de que o processo de ensino-aprendizagem pode ser
visto como a busca de “uma aprendizagem autônoma, independente, em que o usuário se converte
em sujeito de sua própria aprendizagem e centro de todo o sistema” (RIANO, 1997, p. 21).20 Isso
naturalmente vai contribuir para formação de cidadãos ativos e críticos que procuram soluções e
participam de maneira criativa nos processos sociais. Ou seja, a EaD, pelos próprios mecanismos
pedagógicos adotados, favorece a formação de cidadãos mais engajados socialmente, conscientes de
sua autonomia intelectual e capazes de se posicionar criticamente diante das mais diversas
situações.
As ações de EaD são norteadas por alguns princípios, entre eles:
• Flexibilidade, permitindo mudanças durante o processo, não só para os professores, mas
também, para os alunos.
• Contextualização, satisfazendo com rapidez demandas e necessidades educativas ditadas por
situações socioeconômicas específicas de regiões ou localidades.
• Diversificação, gerando atividades e materiais que permitam diversas formas de aprendizagem.
• Abertura, permitindo que o aluno administre seu tempo e espaço de forma autônoma (LEITE,
1998, p. 38)21
Para um bom desempenho e maior eficiência nas atividades de aprendizagem é importante
adotar algumas rotinas e procedimentos, como:
• Ler os livros-textos, refletindo acerca dos conceitos, ideias e exemplos apresentados pelos
autores, procurando identificar os conceitos mais relevantes e as ideias chaves que o(s) autor(es)
apresentam.
• Registrar todas as dúvidas. Algumas dessas dúvidas podem ser esclarecidas no decorrer da
leitura do texto, mas outras persistem e precisam de orientações externas para seu
esclarecimento. O serviço de Tutoria presencial e a distância está à disposição para ajudar no que
for necessário para o aluno não se sentir desamparado no processo de construção do
conhecimento. No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que o aluno tem acesso mediante
login e senha, existem materiais de apoio como textos complementares, biblioteca, links e outros
recursos que podem ajudar a dirimir dúvidas.
• Responder a todas as atividades que se encontram em cada seção ou tópico do livro-texto. Elas
foram elaboradas para fixar melhor os conteúdos. Um dos fundamentos que orientam a
produção de material didático em EaD é possibilitar uma maior interação do aluno com o texto.
Para isso, ele é permeado por questionamentos e indagações que procuram construir um diálogo
__________________________ 20 RIANO, M. B. R. La evaluacion em educacion a distância In Revista Brasileira de Educação a distância, Rio de Janeiro,
Instituto de Pesquisas Avançadas. Ano IV, Nº 20 1997. p. 19-35. 21 LEITE, L. S., VIEIRA, M. L. S e SAMPAIO, M. N. Atividades não presenciais: preparando o aluno para a autonomia In
Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, ABT. Ano XXVI. Nº 141. Abr/mai/Jun/1997. p. 36-40.
22
entre o leitor e o autor, levando o primeiro a estabelecer uma linha de raciocínio que vai sendo
reforçada a cada reflexão levantada. A ideia é que o aluno vá conversando com o texto,
concordando, discordando, pesquisando, argumentando e fortalecendo seu processo de
construção do conhecimento.
• Formar grupo de estudos e discutir os conteúdos das disciplinas. A interação com outros colegas
permite reflexões, troca de experiências e, consequentemente, facilita a aprendizagem.
• Visitar rotineiramente o AVA, pois lá encontrará as mais diversas informações e se manterá
atualizado(a) sobre todas as atividades. Um dos pilares que assegura a permanência do aluno em
um curso de EaD é a frequência com que ele visita os ambientes virtuais que são
disponibilizados. Ele não só encontrará informações atualizadas sobre o curso, mas se sentirá
integrado à rede de profissionais que são responsáveis pela execução do curso. Com a internet e
as ferramentas criadas pelas novas tecnologias da informação e comunicação, o aluno poderá
estabelecer contato por e-mail ou por redes sociais com outros colegas e interessados no tema, e
sentir parte de uma verdadeira comunidade de aprendizagem.
• Verificar sempre a caixa de entrada de e-mail, pois será um importante canal de comunicação.
A figura a seguir apresenta a configuração do curso oferecido na modalidade EaD no que diz
respeito à disponibilização de recursos pedagógicos síncronos e assíncronos.
A utilização de mídias variadas parte do pressuposto de que o aluno aproveita da melhor forma
os recursos aos quais ele estiver mais familiarizado ou tenha mais interesse.
Ademais, fomentar a convergência e o diálogo entre as mídias no processo de aquisição de
ensino-aprendizagem amplia as possibilidades de estímulo pedagógico e reforça a aquisição do
conhecimento.
Figura 1: Estrutura disponibilizada para alunos nos cursos oferecidos na modalidade EaD na
UAB/UECE
Os cursos de educação à distância vinculados ao sistema UAB tem seu formato apoiado na
estruturação dos materiais didáticos utilizados por todos os envolvidos no processo educacional.
1. Biblioteca Virtual
2. Noticias
3. Conteúdo extra
4. Tutoria a distância
5. Foruns de discussão
6. Secretaria do curso
7. Controle Acadêmico
23
Esses materiais se transformam em importantes canais de comunicação entre estudantes,
professores, tutores, a partir das diretrizes e princípios da proposta pedagógica do curso. Por isso, a
necessidade de serem dimensionados, respeitando as especificidades inerentes à realidade de
acesso do público-alvo a esta modalidade de educação.
No modelo andragógico definido, a aprendizagem é responsabilidade compartilhada entre
professor e aluno, criando um alinhamento com a maioria dos alunos, que buscam independência e
responsabilidade por aquilo que julgam ser importante aprender. Por tudo isso, a competência
profissional de uma equipe básica para desenvolver materiais para EaD exige a inclusão e o trabalho
conjunto e integrado do professor, dos especialistas em EaD e do criador/produtor dos materiais, ou
seja, de uma equipe multidisciplinar.
Os fundamentos filosóficos, epistemológico e axiológico que orientam a produção dos
materiais didáticos visam uma ampla integração da teoria e prática permitindo o desenvolvimento de
trabalhos interdisciplinares, levando-se em conta os conceitos de autonomia, investigação, trabalho
cooperativo, estrutura dialógica, interatividade e capacidade crítica dos educadores e educandos.
No contexto dos cursos de graduação da UAB/UECE são disponibilizados os seguintes recursos
didáticos:
• Materiais impressos.
• Videoaulas.
• Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Videoconferências.
• Quadro branco eletrônico
• Encontros presenciais ministrados por Professores formadores.
A seguir detalharemos cada um desses recursos.
6.1. Material Impresso
A proposta de estruturação do material impresso tem como objetivo superar a convencional
tradição expositivo-descritiva e levar tanto o estudante quanto o professor a construírem juntos, o
conhecimento. Esta abordagem significa ir além do domínio de técnicas, afinal, o professor é um
profissional de quem se exige muito mais que apenas seguir receitas, guias e diretrizes, normas e
formas como moldura para sua ação.
É importante que os materiais didáticos estejam integrados. Os autores de livros devem
relacionar o conteúdo impresso com o ambiente online e com a temática das videoconferências. Esta
indicação motiva o estudante a utilizar todos os recursos disponíveis no curso.
Em um projeto que se caracteriza como formativo e comprometido com o processo de
ensino/aprendizagem, como é o caso dos cursos da UAB/UECE, o meio impresso assume a função de
base do sistema de multimeios. Não porque seja “o mais importante” ou porque os demais sejam
prescindíveis, mas porque ele é o único elemento de comunicação fisicamente palpável e
permanente, no sentido de pertencer ao seu usuário, mantendo-se a sua disposição onde, quando e
quanto ele quiser.
O material impresso é um dos mais relevantes interlocutores nesse processo. Pela natureza de
sua linguagem, o impresso não “invade” o sujeito. Bem ao contrário, é o sujeito que deve “invadi-lo”,
explorá-lo, desvendá-lo – a seu modo, segundo seu ritmo, de acordo com seus interesses e
necessidades. Somente deste modo haverá uma apropriação consciente da programação,
respeitadas as personalidades e diferenças individuais de cada sujeito.
24
6.2. Vídeoaulas
Para diversos autores, inclusive Ferres (1996)22 o uso do vídeo como recurso pedagógico se
justifica à medida que quanto mais sentidos mobilizamos durante uma exposição, melhor é a
porcentagem de retenção mnemônica, como mostram os quadros 2 e 3.
Quadro 2 – Capacidade de memorização
Percentagem dos dados memorizados pelos estudantes
10% do que lêem
20% do que escutam
30% do que vêem
50% do que veem e escutam
79% do que dizem e discutem
90% do que dizem e depois realizam
Quadro 3 – Métodos de ensino x memória x tempo de dedicação aos estudos e à leitura
Métodos de ensino Dados mantidos após 3 horas Dados mantidos após 3 dias
Somente oral 70% 10%
Somente visual 72% 20%
Oral e visual juntos 85% 65%
O uso dos recursos audiovisuais, especialmente o vídeo (DVD) amplia a capacidade de
aprendizagem dos estudantes bem como atua no sentido da manutenção dessas informações na
memória, por mais tempo. O vídeo (DVD) apresenta múltiplas possibilidades pedagógicas e usos
diversificados, no entanto, no caso dos cursos da UAB/UECE, as modalidades mais usadas são:
• Videolição: é a exposição sistematizada de alguns conteúdos. É o equivalente a aula expositiva,
em que o professor é substituído pelo programa de vídeo.
• Programa motivador: audiovisual feito para suscitar um trabalho posterior ao objetivado. Nesse
caso, trabalha-se com um programa de vídeo acabado e realiza-se uma atividade pedagógica a
partir de sua visão. Segundo Ferres (1996), o programa motivador baseia-se na pedagogia do
depois, diferentemente do videolição, que se fundamenta na pedagogia do enquanto. Ou seja, o
vídeo motivador procura suscitar uma resposta ativa, estimulando a participação dos alunos que
já o viram; já no videolição, a aprendizagem se realiza basicamente enquanto o programa é
exibido.
6.3. Ambiente Virtual de Aprendizagem Ambientes de EaD, denominados por Fischer (2000)23 como Sistemas de Gerenciamento para a
EaD, são ferramentas que possibilitam a criação, administração e manutenção de cursos à distância,
ofertando diversos recursos de interação que visam proporcionar o fácil estabelecimento de
comunicação, síncrona ou assíncrona, entre os envolvidos no processo de ensino, bem como sua
relação com o conteúdo didático disponível.
__________________________ 22 FERRÉS, Joan. Video e Educação. 2ª Edição. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. 23 FISCHER (2000) apud BRITO, Mário Sérgio da Silva Brito. Tecnologias para a EAD – Via Internet. In Educação e Tecnologia:
Trilhando Caminhos. s/d.
25
Apesar de não ser fator preponderante para o sucesso de cursos a distância (Sherry, 1996)24, o
oferecimento de bons e diversos recursos de interação permite ao professor maior flexibilidade para
definir a metodologia que será utilizada para o desenvolvimento do curso.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) adotado nos cursos da UAB/UECE é o Moodle.
Trata-se de um sistema de gerenciamento de cursos on line de código aberto, cujo desenho está
baseado na adoção de uma pedagogia socioconstrucionista, que busca promover colaboração,
atividades individuais e compartilhadas, reflexão crítica, autonomia, entre outros aspectos. Ele
oferece um ambiente seguro e flexível, permitindo-se adaptá-lo às necessidades de qualquer curso à
distância ou daqueles que, mesmo sendo presenciais, desejem utilizar um AVA como recurso
adicional.
O Moodle disponibiliza variados recursos que serão empregados no processo de educação à
distância, tais como: download e upload de materiais diversos (texto, imagem, som), chats, fóruns,
diários, tarefas, oficina de construção colaborativa (wikis), pesquisas de opinião e avaliação,
questionários (permitem se criar exames on-line) etc. Além disso, possibilita a inclusão de novas
funcionalidades disponíveis na forma de plugins, como por exemplo, sistema de e-mail interno.
Outros recursos do AVA facilitarão a administração do curso, como o envio de mensagens
instantâneas entre alunos ou destes para seus tutores ou vice-versa; fóruns de tutores, em que
coordenadores, professores e tutores podem discutir assuntos de interesse do curso; cálculo
automatizado de notas a partir do desempenho do aluno nas distintas atividades programadas;
visualização da nota pelo aluno; distribuição dos alunos em grupos/turmas; envio de mensagens para
todos os alunos ou para grupos previamente definidos de alunos etc.
A plataforma possui algumas características importantes como:
• Enfoque sistêmico, que consiste na definição de qualquer número de níveis ou instâncias, na
flexibilidade de navegação entre os níveis, e no uso dos recursos em qualquer nível (que constitui
uma peculiaridade única entre as plataformas conhecidas do mercado); destaque para o quadro
de navegação e disponibilização dos recursos numa única tela; conceitualmente, as instâncias
definem as estruturas formais de instituições; e as comunidades virtuais, as estruturas informais,
como grupos temáticos, ligados a qualquer nível das estruturas formais; esta também constitui
uma peculiaridade única da plataforma.
• Simplicidade de uso para os Professores e alunos (tão fácil que os alunos e Professores não
necessitam de aulas de capacitação para uso da plataforma); a simplicidade gera baixo custo de
helpdesk e de apoio ao desenvolvimento.
• Uso próprio de videochats.
• Uso de recursos modernos da tecnologia digital, como: sinalização dos alunos ativos, envio de
"torpedos" (como nos telefones celulares), e outros.
• Recursos de gerenciamento (como: estatísticas e filtros de pesquisa, muito úteis para Tutores).
• Facilidade para ativação de vários aplicativos (MS Office e outros).
• Processamento tanto em ambiente Windows quanto Linux.
• Foco para a interação, destacando-se recursos como fóruns e chats (ou videochats).
• Programado em software livre, com enfoque multidisciplinar (enfoque sistêmico da
administração, assim como apoios da educação, informática e comunicação, principalmente).
__________________________ 24 SHERRY (1996) apud BRITO, Mário Sérgio da Silva Brito. Tecnologias para a EAD- Via Internet. In Educação e Tecnologia: Trilhando Caminhos. s/d.
26
• Foco para a aprendizagem, em quaisquer áreas de uma instituição, seja de ensino, extensão ou
pesquisa; a plataforma vem sendo usada para apoio ao ensino, a cursos de capacitação, bem
como a grupos de pesquisa.
• Possibilidade de incorporar recursos de outras plataformas de software livre; por exemplo, a
plataforma incorporou recentemente o recurso de SCORM do Moodle.
6.4. Videoconferência ou Web Conferência
A videoconferência e a web conferência são as melhores ferramentas de abordagem síncrona,
pois possibilitam o uso de imagem e som em tempo real. Elas podem ser oferecidas por meio das
salas de videoconferência ou por meio do computador, cujas conexões podem ou não ser realizadas
pela internet.
Muitas vezes, os que optam por utilizar web conferência via internet são obrigados a limitar o
uso dos recursos disponíveis, tais como utilizar somente o áudio, sem imagens, ou estabelecer
mecanismos de controle, tais como, só o professor transmite imagens e os alunos transmitem
apenas áudio. Muitas outras estratégias podem ser adotadas para viabilizar o seu uso enquanto não
se dispõe de infraestrutura mais adequada para seu funcionamento.
Os sistemas de videoconferência dispõem de outras ferramentas que facilitam a interação
entre os participantes, fazendo com que se tornem ambientes mais completos e interativos. Com
este intuito, as salas de videoconferência, além de computadores dispõem de câmeras
digitalizadoras de documentos, onde um documento colocado sobre ela pode ser visualizado por
todos os participantes da conferência.
Podem ser apontados como vantagens da videoconferência em relação ao ensino presencial:
• Aumento da motivação dos alunos.
• Ampliação da capacidade de comunicação e apresentação.
• Agilidade e aumento da produtividade, pois permite maior interação entre os participantes.
• Economia de recursos, com a redução dos gastos com viagens.
• Economia de tempo, evitando o deslocamento físico para um local especial.
• Comodidade de estar em mais de um lugar ao mesmo tempo, pois permite a comunicação
simultânea entre pessoas distantes umas das outras.
• Resolução parcial de problemas de planejamento e agendamento de encontros, aulas ou
reuniões, pois não é necessário deslocamento pelos participantes, resultando em praticidade.
• Mais um recurso de pesquisa, já que a reunião pode ser gravada e disponibilizada
posteriormente.
• Visualização de documentos e alteração pelos integrantes do diálogo em tempo real.
• Compartilhamento de aplicações.
• Compartilhamento de informações (transferência de arquivos).
A videoconferência por internet traz ao modelo de EaD alguns avanços relacionados à criticada
impessoalidade existente nas demais ferramentas, pois permite estabelecer contato visual entre os
alunos e professores.
27
6.5. Encontros Presenciais Ministrados por Professores Formadores
O Decreto Nº 5.622/2005 em seu §1o do artigo 1º explicita que:
A educação à distância se organiza segundo metodologia, gestão e avaliação
peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos
presenciais para:
I - avaliações de estudantes;
II - estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente;
III - defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação
pertinente; e
IV - atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.
Assim, em todas as disciplinas constantes na matriz curricular, existirão momentos de
encontros e atividades presenciais no limite superior de 26 h/a por disciplina, distribuídas conforme
quadro abaixo:
Encontro Presencial Dia Carga Horária (h/a) Responsável
1° Sexta-feira – Noite 4 Prof. Formador
Sábado – Manhã 5 Prof. Formador
2° Sexta-feira – Noite 4 Prof. Formador
Sábado – Manhã 5 Prof. Formador
3° Sexta – noite 4 Prof. Formador
Sábado- manhã 4 Prof. Formador
Total Horas Atividades Presenciais 26 h/a
Os encontros presenciais que houver seguirão os planejamentos específicos e serão
ministrados pelos Professores formadores com a colaboração dos tutores à distância e presencial.
Em cada disciplina existem três encontros presenciais, delineados com o seguinte padrão:
• 1º Encontro Presencial: apresentação geral do livro/módulo didático e das grandes temáticas
da disciplina contextualizando-as a partir do PPC do curso.
• 2º Encontro Presencial: momento que deverá priorizar a aplicação das Práticas como
Componente Curricular (PCC) nas disciplinas de conteúdo científico, através da inserção de
aulas práticas, aplicação de jogos didáticos, viagens de campo, visitas técnicas, estudos de
casos, seminários dos alunos, fichamento de livros didáticos utilizados nos ensinos fundamental
e médio, dentre outros.
• 3º Encontro Presencial: reservado para revisões de conteúdos, tira-dúvidas e aplicação da
avaliação presencial.
7. Sistemática de Avaliação
O processo de avaliação de ensino e aprendizagem na Educação à distância, embora possa
sustentar-se em princípios análogos aos da educação presencial, em alguns aspectos requer
tratamentos e considerações especiais. No contexto da EaD, o aluno não conta, comumente, com a
presença física do professor, portanto, torna-se necessário desenvolver métodos de trabalho que
oportunizem ao aluno: buscar a interação permanente com os professores e com os Tutores; obter
confiança frente ao trabalho realizado, possibilitando-lhe não só o processo de elaboração de seus
próprios juízos, mas, também, de desenvolvimento de sua capacidade de analisá-los.
A avaliação parte do estabelecimento de uma rotina de observação, descrição e análises
contínuas da produção do aluno, que, embora se expresse em diferentes níveis e momentos, não
devem alterar a condição processual da avaliação. Embora a avaliação se dê de forma contínua,
cumulativa, descritiva e compreensiva, é possível particularizar quatro momentos no processo:
• Acompanhamento do percurso de estudo do aluno em diálogos e entrevistas com os Tutores.
• Produção de trabalhos escritos que possibilite uma síntese dos conhecimentos trabalhados.
• Apresentação de resultados de estudos e pesquisas realizados semestralmente em seminários
temáticos integradores.
• Avaliações escritas presenciais.
Somente com a realização e a participação nestes quatro níveis de avaliação faz-se a
valoração final do desempenho do aluno que deverá seguir o Regimento Geral da UECE. Ao aluno
que não obtiver avaliação satisfatória será oportunizada, sob orientação de Tutor acadêmico, nova
oportunidade, de maneira que o mesmo possa refazer seu percurso e ser novamente avaliado.
O Regimento da UECE também prevê a reprovação por falta de frequência. Entretanto, o
controle de frequência em cursos à distância distingue-se, em essência, daquele feito nos
presenciais. Assim, os programas de cada disciplina conterão as exigências de contatos e
participações dos alunos, os quais serão devidamente computados para efeito de integralização de
75% de frequência mínima exigida regimentalmente pela Universidade e pela LDB/96.
7.1. Avaliação de Aprendizagem: Avaliação Contínua e Abrangente
A avaliação da aprendizagem assumirá funções diagnóstica, formativa e somativa,
desenvolvendo-se de forma contínua, cumulativa e compreensiva. Em cada disciplina serão
aplicados instrumentos diversificados: trabalhos, pesquisas, atividades laboratoriais, atividades de
campo, relatórios, atividades no AVA e provas escritas (realizadas presencialmente).
Os avanços no campo da Pedagogia e da Psicologia recomendam que a atividade de
avaliação não deve ser uma atividade solitária do professor como é comum na nossa tradição
educacional. A diversificação de instrumentos de avaliação aconselha, como forma de garantir a
redução da subjetividade, o trabalho em equipe de professores.
A amplitude dos instrumentos de avaliação disponíveis e o trabalho coletivo dos professores
ajudam na atribuição das qualidades avaliativas de cada um dos instrumentais, na aferição das
avaliações e na redução das divergências classificatórias.
29
Este trabalho de equipe não deve ser visto, apenas, no âmbito de uma disciplina, já que
todos os professores partilham objetivos de desenvolvimento de competências transversais,
comuns. Nessa perspectiva, espera-se que a avaliação tenha múltiplas características, quais sejam:
basear-se-á numa grande diversidade de dados significativos, recolhidos por
múltiplos instrumentos, globalizante (abrangendo competências relevantes nos
domínios cognitivo, afetivo e motor), sistemática (visto desenrolar-se ao longo de
todo o programa) e cumulativa, ao refletir os progressos da aprendizagem
(ROSADO)25.
Pode-se entender por competências cognitivas as diferentes modalidades estruturais da
inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer
relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações fenômenos e pessoas.
As habilidades instrumentais referem-se especificamente ao plano do saber fazer e
decorrem, diretamente, do nível estrutural das competências já adquiridas e que se transformam
em habilidades. Isto é, a “capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação,
apoiando-se em conhecimentos, mas sem se limitar a eles” (PERRENOUD, 1993)26.
A utilidade mais notória da avaliação não é a pedagógica, mas a social, embora seja uma
atribuição da escola, a quem cabe elaborar juízos formais e divulgar tais juízos em forma de
resultados, que podem vir a servir para diversas funções.
Observando a função pedagógica da avaliação, deve-se considerá-la uma peça essencial para
a regulação contínua das aprendizagens. Assim a avaliação não pode situar-se somente no final do
processo ensino-aprendizagem, mas em vários momentos e com objetivos diferentes. O quadro 4
apresenta uma proposta para os diversos tipos e momentos de avaliação.
Quadro 4 – Tipos e momentos de avaliação de aprendizagem
25 ROSADO, António e SILVA, Silva. Conceitos básicos sobre avaliação das aprendizagens. Diponíve em
http://areas.fmh.utl.pt/~arosado/ESTAGIO/conceitos.htm. Acesso em 16 de abril de 2011. 26 PERRENOUD, P. Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação. Perspectivas Sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
30
Os tipos de avaliação procuram dar conta de múltiplas facetas, sendo que cada um deles
cumpre funções distintas, porém integradas.
• Avaliação inicial, também chamada de preditiva tem como principal objetivo determinar a
situação de cada aluno antes de iniciar um determinado processo de ensino-aprendizagem,
visando adaptá-lo às suas necessidades. Ela pode ser prognóstica, quando trabalha com um
conjunto de alunos, grupos ou classes; e diagnóstica, quando se refere a cada aluno. O objetivo
da avaliação diagnóstica e prognóstica é o mapeamento dos conhecimentos prévios, avanços e
dificuldades dos alunos, oferecendo subsídios para o professor refletir sobre a prática
pedagógica que realiza, confirmando ou redirecionando processos didáticos desenvolvidos.
• Avaliação formativa se refere a procedimentos utilizados pelos professores para adaptar seu
processo didático aos progressos e necessidades de aprendizagem observadas em seus alunos.
É entendida como um conjunto de atuações que favorece a mediação pedagógica docente na
formação integral do aluno. Este tipo de avaliação tem como finalidade fundamental uma
função ajustadora do processo de ensino-aprendizagem para possibilitar que os meios de
formação respondam às características dos estudantes. Ela tem como objetivo principal
detectar os pontos frágeis da aprendizagem, mais do que determinar quais os resultados
obtidos com essa aprendizagem.
• Avaliação somativa tem como objetivo estabelecer balanços confiáveis dos resultados obtidos
ao final de um processo de ensino-aprendizagem.
Como prática docente, a avaliação deve ser contínua e sistemática. Ela é contínua, porque
compreendida como elemento de reflexão permanente sobre o processo de aprendizagem do
aluno, levantando seu desenvolvimento através de avanços, dificuldades e possibilidades; e
sistemática porque deve ser vista como uma ação que ocorre durante todo o processo de ensino e
aprendizagem, contribuindo para o sucesso da tarefa educativa. Nessa ação avaliativa sistemática,
privilegiam-se os aspectos qualitativos, destaca-se a importância do registro da caminhada de cada
aluno, bem como os aspectos quantitativos de verificação do desempenho do aluno que
possibilitem a reflexão sobre os resultados, incluindo a participação não só do professor, mas do
próprio aluno.
Nesta perspectiva, a avaliação proporciona ao aluno, ao professor e aos Tutores uma análise
reflexiva dos avanços e dificuldades do processo ensino e aprendizagem. Para o aluno, a avaliação
se torna um elemento indispensável no processo de escolarização, visto possibilitar ao mesmo
acompanhar o seu desempenho e compreender seu processo de desenvolvimento cognitivo,
afetivo e social. É a tomada de consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades de novas
aprendizagens.
Para o professor e tutores a avaliação tem um papel relevante porque fornece subsídios para
uma reflexão contínua sobre sua prática, criação de novos instrumentos e revisão de aspectos que
devem ser ajustados ou considerados adequados para o processo de aprendizagem individual ou de
todo o grupo. Dessa forma, através da análise reflexiva do desempenho dos alunos, poderemos
rever e redefinir a gestão, atualizar e adequar à prática pedagógica.
A avaliação ocorre sistematicamente durante todo o processo de aprendizagem e ensino. Na
visão transformadora, ao avaliar, professores e tutores diagnosticam, identificam avanços e
dificuldades dos alunos e propõem intervenções adequadas que promovam a superação das
dificuldades e ampliem os avanços. Assim, o processo de avaliação da aprendizagem reconhece que
o aluno é o sujeito construtor de conhecimentos e que é importante respeitar os seus diferentes
31
níveis de desenvolvimento e ritmos de aprendizagem, além de dar especial atenção à sua
autoestima.
Nos cursos da UAB/UECE o processo de avaliação é constituído de dois momentos
complementares e intimamente inter-relacionados:
a) Momentos a distância: por meio dos recursos disponíveis no Ambiente de Aprendizagem
acontecerá o acompanhamento do percurso formativo do aluno. Serão avaliados os seguintes
aspectos: interação com seus tutores e colegas, participação nas atividades à distância,
produção de trabalhos escritos e avaliações on-line síncronas e assíncronas.
b) Momentos presenciais: compreenderá exames escritos e apresentação de resultados de
estudos e pesquisas.
Somente com a realização e a participação nestes dois momentos de avaliação far-se-á a
valoração do desempenho do aluno que deverá seguir os critérios definidos pelo Regimento
interno da UECE.
Tendo em vista que o ensino à distância objetiva desenvolver no aluno a capacidade de
produzir conhecimentos, analisar e posicionar-se criticamente frente a situações concretas,
experimentando métodos de trabalho que oportunizem a vivência da autonomia no processo de
elaboração de seus próprios juízos, o processo de avaliação da aprendizagem nessa modalidade de
ensino requer tratamento e considerações especiais.
É importante, portanto, desencadear um processo de acompanhamento à distância do aluno
que possibilite informações sobre vários aspectos, dentre os quais:
• Graus de dificuldades encontrados na relação com os conteúdos estudados.
• Desenvolvimento das propostas de aprofundamento dos conteúdos.
• Estabelecimento de relações entre os conteúdos estudados e sua prática pedagógica.
• Uso de material de apoio e bibliografia.
• Participação nas atividades propostas.
• Interlocução com professores, Tutores e colegas.
• Pontualidade nos momentos presenciais, e na entrega dos trabalhos e no ambiente de
aprendizagem de interação.
O acompanhamento do desempenho do aluno será realizado pelos professores formadores e
tutores à distância com base em critérios avaliativos e registrado em instrumentos específicos.
Nesse processo de acompanhamento, o tutor à distância deve estimular o aluno para o
desenvolvimento da capacidade de organização das atividades e de autoaprendizagem.
A verificação da aprendizagem em cada disciplina será realizada por meio de instrumentos
diversificados: provas escritas e orais, trabalhos, pesquisas, atividades laboratoriais, atividades de
campo, relatórios e outros. Nas avaliações formais serão exigidos um nível de síntese dos
conteúdos abordados, estruturação e correção da linguagem, compatíveis com a qualidade
acadêmica. Ao final de cada disciplina haverá uma prova escrita realizada presencialmente, no
último encontro da disciplina.
Às diversas modalidades de avaliação do rendimento escolar serão atribuídas notas, com
aproximação de uma casa decimal, de 0,0 (zero) a 10, 0 (dez). Será aprovado por média na
disciplina o aluno que obtiver média ponderada entre as notas de avaliações presenciais e à
distância, num mínimo de duas por período letivo, igual ou superior a 7,0 (sete), como
representado na seguinte fórmula:
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MeNPD = (ND1 + ND2 + ....) x 4 + (NP1 + NP2 + …..) x 5 + (NA1 + NA2 + ...) x 1
_________________________________________________
10
Na qual:
ND = Nota de atividade à distância
NP = Nota de atividade presencial
NA = Nota de auto-avaliação
MeNPD = Média ponderada das atividades presenciais e à distância
A média ponderada visa cumprir a determinação do §2º do Art. 4º do Decreto Nº 5.622 de 19
de dezembro de 2005.
O aluno submetido ao exame final será aprovado na disciplina se obtiver neste exame nota
(NEF) igual ou superior a 3,0 (três) e Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela
seguinte fórmula:
MF = 2
NEFMeNPD +
Na qual:
NEF = Nota de Exame Final
MF = Média Final
MeNPD = Média ponderada das atividades presenciais e a distância,
Sendo que: (1) a média ponderada entre as notas presenciais e à distância (MeNPD) e Média
Final (MF), quando necessário, devem ser arredondadas à primeira casa decimal; (2) será
considerado reprovado na disciplina o aluno que obtiver valor abaixo de 4,0 (quatro) na média
entre as notas presenciais e à distância (MeNPD), valor abaixo de 3,0 (três) na Nota de Exame Final
(NEF) ou Média Final (MF) inferior a 5,0 (cinco); o aluno só será considerado aprovado em
assiduidade se obtiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência nos encontros
presenciais.
7.2. Uma Proposta de Avaliação Institucional
Uma frase bastante conhecida na área da avaliação educacional é “a avaliação é um
julgamento, não é uma sentença”. Isto quer dizer que o ato de avaliar implica em um juízo de valor
que qualifica uma ação ou um comportamento, mas nunca emite uma “sentença”.
Quase sempre utilizada de forma autoritária, numa lógica técnico-instrumental, a avaliação
educacional, principalmente quando organizada de forma institucional, tem privilegiado ações
individualistas, fragmentadas, sendo essa avaliação utilizada como instrumento de controle do
Estado, efetivada em parceria com outras instituições educativas, mas quase sempre numa ótica
global, sem considerar as especificidades de contextos diferenciados.
É interessante registrar que, geralmente, avalia-se aquilo que se planejou numa perspectiva
técnico-pedagógica e administrativa, sem se avaliar as condições políticas e econômicas que são
determinantes de bons ou maus resultados da avaliação.
Como então avaliar, isto é, qualificar, emitir um juízo de valor sobre as condições adequadas
para a efetivação de ações programadas? Como esperar resultados satisfatórios de avaliação,
quando não se consideram as especificidades de cada contexto? É possível avaliar de forma
33
homogênea, com os mesmos critérios, objetivos e estratégias as instituições ou órgãos
educacionais, num país de diversidade cultural, como é o Brasil? É evidente que não.
Portanto, há que se pensar em projetos de avaliação específicos a cada contexto, envolvendo
todos os agentes, dialogando, construindo critérios e tomando decisões; faz-se necessário que haja
uma valorização no processo de avaliação, da ação política dos gestores, professores e
coordenadores de programas, projetos e/ou cursos e professores, considerando-se sempre seus
níveis de atuação e uma valorização dos fatores econômicos que determinam suas condições de
oferta.
A avaliação não deve servir para “sentenciar” quem é Regular, Bom ou Excelente, para fazer
um ranking; esta é uma atitude questionável no processo avaliatório. A avaliação é, antes de tudo,
uma descrição e análise de processos e produtos para uma tomada de decisão de como repensar o
fenômeno avaliado, replanejando-o em suas ações; por esta razão ela deve ter sempre um caráter
democrático e multicultural, com princípios que respeitem a liberdade de escolha. Ela pode ser
orientada, mas não imposta, deve abrir caminhos, resolver conflitos, sem favorecimentos, vendo na
diversidade uma possibilidade para a construção de significados e valores.
Cabe aos avaliadores definirem princípios norteadores da avaliação e caminhos adequados à
compreensão das realidades diversas, definindo também critérios e assumindo um processo de
construção coletiva, ética e social, de programas educacionais e sociais.
No caso da avaliação de um projeto, na modalidade à distância, a importância do
reconhecimento de suas especificidades é fator fundamental para o desenvolvimento de processos
avaliativos que sejam adequados à sua natureza.
Nossa proposta apresenta princípios, objetivos e etapas de seu desenvolvimento,
culminando com a ideia de uma meta-avaliação, orientada por referenciais teórico-metodológicos
que possibilitarão a compreensão do contexto onde se desenvolve, a partir das evidências que
serão coletadas.
Por se tratar de um projeto amplo, envolvendo cursos de formação em Química,
Matemática, Ciências Biológicas, Computação, Artes Visuais, Pedagogia, Administração Pública,
História, Educação Física e Geografia; Especialização em Artes com ênfase em Música,
Especialização em Educação à Distância: fundamentos e ferramentas, Especialização em Educação
Física na Educação Básica, Especialização em Gestão Pedagógica na Educação Básica, Especialização
em Gestão Pública, Especialização em Gestão Pública em Saúde, Especialização em Língua Inglesa,
Especialização em Tecnologias Digitais para a Educação Básica, Especialização em Tradução
Audiovisual Acessível/Audiodescrição e Especialização em Tradução Audiovisual
Acessível/Legendagem, propõe-se um processo de avaliação que parta dos objetivos gerais e
específicos do Projeto Básico UAB/UECE e dos objetivos do Projeto Pedagógico de cada curso, na
sua relação com as ações desenvolvidas em cada etapa de sua operacionalização. Neste momento
ficará estabelecido um monitoramento dessas ações, com uma dinâmica flexível, aberta às
interações e à análise de fatores imprevisíveis e aleatórios, que surgirão ao longo do seu
desenvolvimento, praticando uma avaliação orientada para a tomada de decisão, assumindo essa
avaliação uma função operatória, na perspectiva formativo-reguladora possibilitando as correções
e os ajustes necessários à comprovação, ou não, da eficiência e da eficácia do Projeto.
Propor a avaliação do projeto de cursos da UAB/UECE na modalidade à distância é um
desafio posto à equipe de avaliação, que a utilizará como instrumento de apoio à tomada de
decisão ao longo do desenvolvimento das ações desse projeto, possibilitando a emissão de juízos
de valor, sempre que se fizerem necessários. Será um processo de avaliação monitorado, que
34
visará a busca da qualidade das ações planejadas e realizadas, possibilitando a emissão de um juízo
de valor sobre a eficiência e a eficácia das ações desse projeto.
O Projeto UAB/UECE pode ser considerado como “emergente”, ou seja, novo, e portanto,
tem uma estrutura organizativa em construção, exigindo processos avaliativos que subsidiem essa
construção, com dados que expressem a qualidade de sua evolução, considerando que os seus
objetivos vão se consolidando ou até transformando-se continuadamente, a partir de novos fatos
que emergem da realidade, condicionados por fatores político-sociais e econômicos.
Com essa visão de “projeto emergente”, é justificável a adoção de processos avaliativos
dialógicos, democráticos, flexíveis e participativos, colocando em destaque as dimensões
individuais e institucionais dos cursos que compõem o Projeto, de forma contextualizada; gerando
um controle social por parte dos seus gestores e da comunidade acadêmica.
Para que essa avaliação seja legitimada, deverá contar com a participação de todos os
agentes envolvidos com o projeto, criando-se uma cultura avaliativa que traga em si valores éticos
que orientem concepções e definições de práticas de avaliação. A importância dessa avaliação
reside no fato de que irá subsidiar os gestores do projeto, na tomada de decisão em relação às
ações planejadas, em execução ou executadas.
A oferta de cursos à distância é uma experiência já vivenciada pela UECE, mas que, ainda,
requer uma reflexão permanente, ao longo do seu processo de construção, face as inovações
teórico-metodológicas constantes na modalidade EaD, com especificidades que exigem interação
com as inovações nas áreas de tecnologias da informação e da comunicação.
O projeto de avaliação institucional tem como objetivo geral desenvolver um processo de
avaliação que possibilite a explicitação e compreensão dos elementos estruturantes do projeto
UAB/UECE e dos cursos que o integram, na modalidade à distância, visando a obtenção de
evidências que contribuam para a tomada de decisão, relativas ao seu ajustamento e
aperfeiçoamento, ao longo do seu desenvolvimento.
7.2.1. Objetivos da Avaliação Institucional
• Realizar a avaliação do projeto a partir de seus objetivos gerais e dos objetivos definidos nos
Projetos Pedagógicos dos cursos ofertados;
• Avaliar cada curso, monitorando os resultados alcançados e sua relação com os processos de
gestão, identificando-se os ajustes que se fizerem necessários;
• Criar uma cultura avaliativa nos gestores e na comunidade acadêmica, sensibilizando-os em
todas as etapas do processo de avaliação.
Alguns pressupostos que orientarão a avaliação do projeto em questão devem ser
explicitados, quais sejam:
• Avaliação Intrínseca: o projeto será avaliado não só confrontando-se o proposto com o
realizado, mas também, na sua “essência pedagógica”, analisando-se a sua consistência
teórico-metodológica e a dos Projetos Pedagógicos dos cursos, considerando-se a formação
profissional proposta e sua adequação ao contexto onde estão sendo desenvolvidos;
• Avaliação Participativa: haverá o envolvimento de gestores, coordenadores, professores
orientadores, Tutores, produtores de textos didáticos e pessoal de apoio técnico-
administrativo.
• Avaliação formativa e somativa: identificar-se-á as orientações teórico-metodológicas
adequadas a cada uma de suas funções.
35
• Avaliador: evitar-se-á a dicotomização entre ele e os avaliados, trabalhando de forma
colaborativa.
• Objetividade/Subjetividade: será exercitada uma relação dialética entre esses dois Polos,
evitando-se a centralização em um em detrimento do outro.
A avaliação institucional se orienta pelos seguintes princípios:
• Diversidade: respeito às diferenças individuais e de contexto, aceitando-se o
multiculturalismo.
• Dialogicidade: estabelecendo-se um diálogo entre todos os agentes do projeto.
• Visibilidade: transparência dos processos avaliativos.
• Legitimidade: busca da aceitação do processo de avaliação e dos seus resultados pela
comunidade acadêmica.
• Totalidade: interação entre as diversas dimensões da avaliação, vendo-as como um todo
organizado.
• Qualidade: busca do “qualis”, isto é, da essência, das ações desenvolvidas, a partir dos
objetivos do Projeto.
• Responsabilidade Social: desenvolvimento de um processo avaliativo que valorize os interesses
da comunidade em relação ao projeto.
7.2.2. Natureza da Avaliação e suas Metodologias
Utilizaremos a chamada “avaliação participativa, no decurso do Projeto”, entendida como
uma avaliação-regulação, orientada para a tomada de decisão; um processo de ação e análise
crítica permanente (NOVOA e ESTRELA, 1993).27 As características desse tipo de avaliação,
associadas a cada uma de suas funções estão expressas no quadro que se segue:
Funções Características
Operatória Orientada para a ação e a tomada de decisão.
Permanente Intervém ao longo do ciclo de vida de um projeto, e não apenas no seu termo.
Participativa Associa os atores à procura e à concretização de soluções operatórias.
Permite o confronto e a negociação entre os pontos de vista dos atores.
Efetua devoluções sistemáticas aos atores.
Formativa Cria as condições de uma aprendizagem mútua através da prática.
Favorece o diálogo e a tomada de consciência coletiva, ao serviço da eficácia da ação.
Fonte: Nóvoa Antônio e Estrela Albano (1993, p. 123)
A partir dessas funções e características, afirma-se que a proposta de avaliação em questão,
está concebida na perspectiva formativo-reguladora na medida em que cria “instrumentos de auto-
análise da ação e que levam à prática um esforço de Reflexão, partilhada ao longo de todo o
processo” (NÓVOA e ESTRELA, 1993, p.121).28
Associamos à ideia de “avaliação participativa no decurso do projeto” a ideia de programas
ou projetos emergentes, como é o caso do Projeto UAB/UECE, que é um projeto que ainda não tem
uma teoria explícita que o fundamente e seus objetivos ainda estão sujeitos a reformulações; pode-
se afirmar que:
A avaliação de “programas emergentes” tem por natureza, de ser flexível para
poder responder a índole desses programas, uma vez ser impossível pressupor
36
estabilidade nas metas, nos meios e até no entendimento implícito do que resulta
ou não resulta “ (BICKINAN 1987, apud NÓVOA 1993, p. 90)29
Aceitando essa ideia, a avaliação em questão assume dimensões que requerem flexibilidade
em relação aos processos avaliativos, sem a preocupação excessiva com o cumprimento de
objetivos pré-determinados, acentuando-se a hipótese da reestruturação desses objetivos ao longo
do processo avaliativo. Acatamos também as ideias de avaliação formativa e somativa de Scriven
(1967) apud VIANNA.
Na perspectiva do autor, não existe uma diferença lógica ou metodológica entre a avaliação
formativa e a somativa, na medida em que ambas determinam o valor e o mérito de um projeto; as
diferenças residem no tempo de aplicação, na população alvo a que se destinam. O autor discute
ainda a necessidade de uma meta-avaliação, que deve ter como objetivo identificar problemas na
avaliação. Scriven (1974) apud Vianna (2000) aponta alguns aspectos que devem ser considerados
na avaliação formativa/somativa:
a) uma avaliação a serviço da ação;
b) uma avaliação processual
c) um grau de implementação das ações e,
d) competências planejadas
No seu modelo de avaliação, o autor afirma ter a avaliação duas funções: a formativa e a
somativa. A formativa fornece informações que visam à melhoria do projeto em suas partes e no
seu todo; a somativa fornece informações sobre o valor final do projeto.
Cada uma dessas funções está relacionada a um tipo de julgamento: o intrínseco, (de
conteúdo, materiais, currículo) e o extrínseco (de efeitos do projeto). A função formativa permite
julgamentos dos efeitos intermediários do projeto (retroalimentação) e a somativa (julgamento
final dos efeitos). Outro autor que discute a ideia de avaliação formativo-reguladora é Silva (2004)30
que, embora aplicando-a à avaliação do ensino-aprendizagem nos traz características interessantes
que devem orientar a avaliação de programas e projetos educacionais.
Para o autor os pressupostos da avaliação formativo-reguladora devem contemplar o que
está presente no quadro que se segue:
Fonte: SILVA, Jansen Filipe. Avaliação na perspectiva formativa-reguladora. Editora Mediano, 2004, p. 33.
COMPROMISSO SOCIAL (PROJETO SOCIETÁRIO)
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO COMO ELEMENTO ARTICULADOR DA PRÁTICA
PEDAGÓGICA
PEDAGOGIA DIFERENCIADA
CURRÍCULO FLEXÍVEL E CONTEXTUALIZADO
PESQUISA COMO PRINCÍPIO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ESCOLA COMO LOCUS DE APRENDIZAGENS, DE MULTIPILICIDADE CULTURAL, DE TENSÕES E
ABERTA A MUDANÇAS
CENTRALIDADE NAS APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS
37
O autor afirma ainda que alguns princípios devem ser adotados nesse tipo de avaliação, tais
como: negociação, pertinência cognitiva e epistemológica, o formativo, o emancipador e o ético.
Salienta que o formativo traduz-se numa dinâmica de avaliação que possibilita a retroalimentação
de um programa/projeto educacional; é a dinâmica da (des)construção e da reconstrução.
Sem dúvida alguma, são princípios importantes a serem seguidos na avaliação do Projeto UAB/UECE. Como entendemos que as teorias de avaliação não devem ser vistas como “doutrinas”, associamos às ideias de Scriven e de Silva os pressupostos da “Avaliação Iluminativa” de Parlett (1987) que afirma ser ela: a) Sistêmica, numa abordagem holística, com um olhar na totalidade das relações, buscando a
explicação, na multicausalidade.
b) Interpretativa, interpretando e analisando os fenômenos que surgem no decorrer do processo.
c) Naturalista, estudando os fenômenos no seu contexto.
Vê-se, portanto, na associação de avaliação iluminativa com funções somativas e formativas
da avaliação, uma possibilidade concreta que permitirá a utilização de pressupostos teórico-
metodológicos integrados que orientarão a avaliação do projeto em questão.
Como a metodologia avaliativa que propomos é de natureza participativa, adotamos também
alguns elementos da “avaliação democrática”, assim expressos:
• Fonte de Valores: comunidade acadêmica (Pluralismo de Valores)
• Audiência a que se deve prestar contas: a comunidade acadêmica e
segmentos da comunidade que, direta ou indiretamente, participam do
Projeto.
• Papel do Avaliador: facilitador, educador.
• Técnicas de coleta de dados: acessíveis a pessoas não especializadas.
• Proprietário de informações produzidas: todos os interessados.
• Conceitos-chaves: confidencialidade, negociação, acessibilidade, e direito de
saber. (MACDONALD apud NOVOA 1993).
Portanto, o processo de avaliação do Projeto UAB/UECE na modalidade à distância, orientar-
se-á por essa metodologia. Por se tratar de um Projeto com Cursos à distância, com instrumentos e
ambientes virtuais, haverá a avaliação de aspectos específicos tais como: Tutoria, módulos de
ensino-aprendizagem, materiais didáticos de apoio, uso de plataformas e videoconferências, o que
exigirá instrumentos de avaliação adequados para captarem as evidências referentes à qualidade
desses aspectos, em cada curso.
O processo avaliativo atenderá às especificidades da modalidade à distância, considerando
que:
• O sistema de EaD envolve instrumentos e espaços virtuais de convivência, exigindo do
professor-formador e do Tutor, competências específicas que devem ser avaliadas. Cada
recurso será avaliado de “per-si”, identificando-se o nível da qualidade que apresentam;
• A Tutoria será avaliada a partir das competências definidas para o Tutor, associada aos recursos
disponíveis na EaD da UECE;
• Os módulos serão avaliados na sua relação com os objetivos e conteúdos propostos nos
projetos pedagógicos dos Cursos;
• Os Polos de apoio presencial serão avaliados na perspectiva de suas condições de oferta.
Por fim, o processo de avaliação proposto será objeto de uma meta-avaliação, por parte dos
gestores, avaliadores e comunidade acadêmica e terá como objetivo identificar problemas na
avaliação (SCRIVEN, 1974).
38
8. Recursos Humanos para o Projeto EaD na UECE
Para assegurar o desenvolvimento do projeto de EaD da UAB/UECE foram estruturadas
equipes de trabalho que se responsabilizam pela logística da produção centralizada dos diversos
segmentos necessários para a implementação dos cursos, entre eles:
• Concepção, design instrucional e organização dos recursos pedagógicos;
• Coordenação dos cursos e polos;
• Desenvolvimento e manutenção do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle;
• Gerenciamento das ferramentas de EaD disponíveis;
• Concepção e implantação da avaliação institucional;
• Gestão pedagógica, administrativa e financeira dos convênios e projetos vinculados ao sistema
UAB;
• Editoração, diagramação e revisão dos materiais impressos;
• Concepção, produção e gravação de videoaulas e videoconferências;
• Desenvolvimento, utilização e formação continuada para os profissionais envolvidos, no uso do
quadro branco.
A seguir descreveremos as atividades de cada grupo profissional envolvido.
8.1. Equipe Multidisciplinar
A equipe multidisciplinar é constituída por profissionais que apresentam perfil de formação
compatível com as demandas conceituais e procedimentais inerentes às necessidades da
modalidade de educação à distância implementada na UAB/UECE. O quadro 5 mostra os principais
membros da equipe multidisciplinar envolvida no projeto.
Quadro 5 – Equipe multidisciplinar da UAB/UECE
Regime de trabalho Função
Francisco Fábio Castelo Branco
Graduado em Farmácia com habilitação em Bioquímica
(UFC). Mestre em Saúde pública (UECE). Atua nas áreas
de saúde coletiva e ensino de Ciências e Química.
Professor Adjunto da
UECE com regime de
trabalho de 40 h
semanais
Coordenador geral da
UAB/UECE e da
Secretaria de Apoio a
Tecnologias
Educacionais- SATE
Eloisa Maia Vidal
Graduada em Engenheira Elétrica (UFPB) e em Filosofia,
Faculdade de Filosofia de Fortaleza; Mestra e Doutora
em Educação (UFC). Atua nas áreas: Alfabetização
Cientifica e Tecnológica, Educação de Ciências,
Formação de Professores, tendo experiência com
produção de material para EaD e editoração de livros
didáticos.
Professora Adjunta UECE
com regime de 40 horas
de Trabalhos Semanais,
com Dedicação
Exclusiva.
Coordenadora Adjunta
da UAB/UECE
Igor Lima Rodrigues
Graduado em Pedagogia pela Universidade Estadual do
Ceará. Especialista em Avaliação Institucional/UECE.
Mestre em Educação/UFC. Doutorando em
Coordenador do
ambiente virtual de
aprendizagem da UAB e
da SATE
39
Educação/UFC. Atua na área de educação à distância e
avaliação institucional com ênfase em ambientes
virtuais de aprendizagem e avaliação curricular
A equipe multidisciplinar é constituída ainda por um conjunto variado de profissionais para
atuar na complexa rede que implica a produção centralizada das atividades dos cursos. Entre as
atribuições dos membros da equipe, destacam-se:
• Setor de diagramação/editoração: sob a responsabilidade de um professor integrante da
equipe multidisciplinar, é formado por equipe de profissionais responsáveis pelos serviços de
diagramação/editoração dos materiais impressos, contando com diagramador, desenhista,
ilustrador, paginador, etc. Compete a este setor encaminhar a versão final do livro,
devidamente autorizada pelo Coordenador do curso, para a impressão em gráfica contratada
por processo licitatório. O trabalho do revisor seja técnico ou ortográfico está associado a este
setor.
• Setor de audiovisual: equipe de profissionais responsáveis pela gravação, edição e formatação
final das videoaulas para encaminhamento à empresa responsável para duplicação das
mesmas. Esta equipe é coordenada por professor da equipe multidisciplinar.
• Setor do AVA: equipe de profissionais que gerenciam o Moodle, e são responsáveis pelo
atendimento às demandas das disciplinas e dos cursos. Os materiais didáticos a serem
disponibilizados no Moodle são encaminhados pelo coordenador de curso, para este setor.
Outras atividades relativas a serviços de secretaria, tarefas e provas on line são também
implementadas no Moodle, podendo ser demandadas pela equipe de apoio dos cursos,
professores formadores, tutores a distância, etc.
• Setor de Tecnologia da Informação: coordenado por professor integrante da equipe
multidisciplinar, compete a este setor disponibilizar apoio ao hardware do sistema EaD,
incluindo serviços de suporte, heldesk, gerenciamento de web conferência junto a RNP,
programação, etc.
• Acompanhamento da execução física e financeira dos convênios: professor responsável pelo
acompanhamento da execução física e financeira dos convênios, incluindo acompanhamento
dos processos licitatórios, emissão de passagens e diárias e prestação de contas dos convênios.
• Setor de acompanhamento pedagógico: constituído de professores que acompanham os
Projetos Pedagógicos dos cursos, contribuindo com estudos, reflexões e discussões sobre o
andamento dos mesmos. Os profissionais que atuam neste setor têm profícua articulação com
a Pró-reitoria de Graduação visando articular os projetos dos cursos presenciais e à distância,
em busca de maior convergência, e também para acompanhar a produção de normas e
resoluções relativas as atividades de graduação, adequando-as às especificidades da EaD.
• Setor de avaliação: constituída por profissionais com experiência de pesquisa em avaliação, a
quem cabe conceber, estruturar, desenvolver e aplicar procedimentos relativos a avaliação de
processos pedagógicos dos cursos, avaliação institucional, etc.
Além da equipe supra citada, o desenvolvimento dos conteúdos disciplinares dos diversos
cursos conta com um quadro de professores conteudistas, formadores e orientadores a quem cabe
um conjunto de competências e atribuições no escopo dos cursos, conforme descritos a seguir:
Professor Conteudista: É responsável pela produção de módulos/livros para as disciplinas, fruto de
iniciativas acadêmicas de pesquisa e produção intelectual, para serem utilizados nos cursos
40
oferecidos pela UECE no Programa da UAB. No que diz respeito à dimensão do acompanhamento e
avaliação do processo ensino-aprendizagem, são funções do professor conteudista:
• O professor conteudista é responsável pela legitimidade e autoria dos textos, respondendo de
fato e de direito por eventuais acusações de plágio;
• Estar à disposição dos professores formadores e tutores a partir de cronograma estabelecido,
para esclarecer dúvidas relacionadas ao texto de autoria;
• Participar do processo de formação sobre EaD, para receber orientações sobre elaboração de
material didático para o modo impresso e virtual, conhecer o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) e seus recursos, a sistemática de acompanhamento presencial e à
distância e os mecanismos de avaliação para EaD;
• Conhecer e participar das discussões relativas à confecção e uso de material didático;
• Propor e coordenar encontros com os professores formadores e tutores para planejamento,
acompanhamento e avaliação dos materiais didáticos produzidos;
• Elaborar e participar de projetos de pesquisa focalizando assuntos pertinentes ao projeto UAB-
UECE de interesse da instituição.
Professor Formador: responsável pelas disciplinas. Estará à disposição para esclarecimento de
dúvidas dos estudantes e/ou tutores a partir de cronograma estabelecido junto a cada docente. O
professor será selecionado, prioritariamente, entre os docentes vinculados a UECE, considerando
sua formação, aptidão e habilidade para conduzir a disciplina. Após a seleção, o professor deve
participar do processo de formação sobre EaD, produção de material didático para as disciplinas do
curso, sistemática de acompanhamento presencial e à distância, mecanismos de avaliação para
EaD, questões relativas ao processo de orientação da monografia, etc. No que diz respeito à
dimensão do acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem, são funções do
professor formador:
• Participar dos cursos e reuniões para aprofundamento teórico relativo aos conteúdos
trabalhados nas diferentes áreas;
• Planejar e definir, com a Coordenação e tutores, o cronograma das atividades da disciplina de
acordo como o calendário acadêmico do curso;
• Analisar o material didático da disciplina bem como indicar textos e fontes de pesquisa
complementar, quando for o caso;
• Organizar a apresentação de slides da disciplina para posterior gravação da videoaula;
• Elaborar as atividades à distância que representarão as avaliações à distância e equivalerão a
frequência e auxiliar na correção por parte dos tutores (apresentar gabarito para a correção por
parte dos tutores);
• Elaborar as atividades presenciais e todas as provas (apresentar gabarito e correção);
• Definir as ações de interação (Fórum, Chat, Diário) no AVA e presencialmente; elaborando as
problematizações e auxiliando os tutores no funcionamento;
• Realizar estudos sobre a educação a distância;
• Selecionar o material didático, em mídias variadas, para a disciplina;
• Conhecer e participar das discussões relativas à confecção e uso de material didático;
• Auxiliar o tutor presencial em seu processo de orientação do aluno;
• Coordenar e equilibrar, dando sentido de unidade, as orientações dos tutores aos alunos;
• Avaliar o desempenho dos tutores e auxiliá-los em sua auto avaliação;
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• Propor e coordenar encontros com os tutores para planejamento, acompanhamento e
avaliação da disciplina;
• Participar de encontros com os outros professores formadores das disciplinas para dar unidade
ao conteúdo do semestre letivo;
• Estimular os tutores a ampliarem seus processos de leitura, extrapolando o material didático;
• Conceber e desenvolver projetos de pesquisa e/ou extensão envolvendo tutores e alunos do
curso;
• Preparar aulas de videoconferência;
• Planejar e participar das atividades presenciais;
• Elaborar novos conteúdos a serem disponibilizados na internet;
• Detectar problemas dos alunos e tutores, buscando encaminhamentos e soluções;
• Estimular o aluno em momentos de dificuldades para que não desista do curso;
• Participar ativamente do processo de avaliação de aprendizagem;
• Preparar atividades de recuperação de aprendizagem;
• Relacionar-se com os demais professores, na busca de contribuir para o processo de avaliação
do curso.
Professor Orientador: atuará nas disciplinas preparatórias do trabalho de Conclusão de Curso.
Dentre suas atividades destacam-se:
• Participar dos cursos de formação oferecidos pela UAB/UECE em horário e local a serem
divulgados posteriormente no site.
• Estabelecer, com o orientando, o plano de estudo, o respectivo programa, os horários e formas
de atendimento e outras providências necessárias.
• Formular ou rever o tema de estudo a ser investigado, quando for o caso, e o planejamento a
partir da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso.
• Analisar e avaliar as etapas produzidas, apresentando sugestões de leituras, estudos ou
experimentos complementares, contribuindo para a busca de soluções de problemas surgidos
no decorrer dos trabalhos.
• Indicar bibliografia básica para o(s) tema(s) de sua especialidade.
• Informar o orientando sobre o cumprimento das normas, procedimentos e critérios de
avaliação do TCC, de acordo com Normas da UECE/UAB e ABNT.
• Avaliar e devolver, no menor espaço de tempo possível, os documentos enviados pelos
orientandos entregues para avaliação e recomendações.
• Solicitar ao Coordenador do curso, a abertura dos fóruns e chats, conforme planejamento
prévio.
• Facilitar aos estudantes a compreensão da estrutura e da dinâmica do TCC e estimular o bom
desempenho dos mesmos.
• Utilizar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle) para interações síncronas e assíncronas,
mantendo frequência de acesso regular, para acompanhamento do desempenho individual dos
estudantes sob sua responsabilidade, esclarecendo dúvidas, respondendo os e-mails recebidos,
e comentando os trabalhos.
• Proceder aos registros de desempenho individual dos estudantes sob sua responsabilidade e
encaminhar para a Secretaria do Curso, respeitando os prazos estabelecidos.
• Apoiar e motivar, de maneira especial, os estudantes menos participativos e com mais
dificuldades.
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• Propor procedimentos que melhorem o desempenho dos estudantes.
• Conhecer detalhadamente os materiais e procedimentos de construção e finalização do TCC.
• Informar por meio de Parecer à Coordenação do Curso, ao final do processo de elaboração do
TCC, se o trabalho se encontra em condições de ser apresentado.
• Oficializar à Coordenação do Curso os casos passíveis de avaliação e aprovação de TCC, para
agendarem data e hora de apresentação da defesa pública do mesmo.
• Realizar duas viagens ao(s) polo(s) no(s) qual(is) possui(em) orientandos, com vistas a
acompanhar de forma presencial, o trabalho desenvolvido pelos mesmos, visando melhor
acompanhamento do TCC, em datas previamente acordadas com a Coordenação.
• Preencher e assinar a Ficha de Avaliação Individual e a Ata da Banca Examinadora.
• Presidir a Banca Examinadora de apresentação dos seus orientandos e participar como membro
das Bancas Examinadoras de orientandos de outros professores do mesmo polo, conforme
calendário previamente acordado com a Coordenação do Curso.
• Solicitar aos demais integrantes da Banca Examinadora o preenchimento, assinatura e
devolução das Fichas de Avaliação Individual e do Parecer da Banca Examinadora, para entrega
à Coordenação do Curso, juntamente com a versão final do TCC, de acordo com as normas da
UECE.
• Resolver, sob supervisão da Coordenação do Curso, questões relacionadas ao TCC, em geral, e
as de seus orientandos, caso não estejam previstas neste Manual.
• Contribuir para o aperfeiçoamento do TCC, sugerindo melhorias nos instrumentos de coleta de
materiais que avaliam os estudantes e o TCC, respondendo e devolvendo questionários de
pesquisa, eventualmente aplicados pela Coordenação.
• Cumprir o cronograma estabelecido, participar das reuniões da equipe de orientadores e
reuniões de planejamento em conjunto.
• Apoiar a equipe gestora do Curso na preparação dos Seminários Regionais de Finalização em
que serão apresentados os Trabalhos de Conclusão de Curso.
• Outras atribuições correlatas ao trabalho de orientação.
A oferta de cursos na modalidade EaD, por sua vez, exige a presença de outros profissionais
no processo de mediação da aprendizagem, que são os tutores à distância e presencial. Na UECE,
esses profissionais desempenham um conjunto de atividades conforme descrito a seguir:
Tutor à distância: trabalha diretamente com os professores formadores auxiliando-os nas
atividades de rotina do curso. Cumpre o papel de facilitador da aprendizagem, esclarecendo
dúvidas, reforçando a aprendizagem, coletando informações sobre os estudantes e,
principalmente, desenvolvendo atividades de motivação junto aos alunos, para assegurar a
permanência dos mesmos no curso. O número de tutores à distância é definido obedecendo a
regra de 1 tutor para cada grupo de 25 alunos. O tutor à distância é escolhido por processo seletivo,
prioritariamente entre os professores da Universidade e terá como critérios para o candidato à
função:
• Ser graduado ou pós-graduado em Ciências Contábeis e/ou áreas afins;
• Ter dedicação de carga horária compatível com seu contrato, incluindo possíveis atividades
inerentes à Tutoria fora do seu horário normal de trabalho e viagens;
• Ter facilidade de comunicação;
• Ter conhecimentos de informática;
• Participar de formações e capacitações relacionadas ao curso.
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Após a seleção, o candidato deve participar do processo de formação sobre EaD, produção
de material didático para as disciplinas do curso, sistemática de acompanhamento presencial e à
distância, mecanismos de avaliação para EaD, etc.
No que diz respeito à dimensão do acompanhamento e avaliação do processo ensino-
aprendizagem, são funções do tutor à distância:
• Participar dos cursos e reuniões para aprofundamento teórico, relativo aos conteúdos
trabalhados nas diferentes áreas;
• Realizar estudos sobre a educação à distância;
• Participar de projetos de pesquisa e/ou extensão juntamente com professores formadores e
alunos;
• Conhecer e participar das discussões, relativas à confecção e uso de material didático;
• Auxiliar o aluno em seu processo de estudo, orientando-o individualmente ou em pequenos
grupos;
• Estimular o aluno a ampliar seu processo de leitura, extrapolando o material didático;
• Auxiliar o aluno em sua auto avaliação;
• Detectar problemas dos alunos, buscando encaminhamentos e solução;
• Estimular o aluno em momentos de dificuldades para que não desista do curso;
• Participar ativamente do processo de avaliação de aprendizagem;
• Relacionar-se com os demais tutores e professores formadores, na busca de contribuir para o
processo de avaliação do curso;
• Preparar atividades de recuperação de aprendizagem;
• Avaliar com base nas dificuldades apontadas pelos alunos, os materiais didáticos utilizados no
curso;
• Realizar pesquisas online e off line sobre materiais didáticos, práticas pedagógicas e outras
estratégias de EaD que estimulem e facilitem a aprendizagem discente;
• Apontar as falhas no sistema de tutoria;
• Informar sobre a necessidade de apoios complementares não previstos no projeto;
• Mostrar problemas relativos à modalidade da EaD, a partir das observações e das críticas
recebidas dos alunos;
• Participar do processo de avaliação do curso.
Tutor presencial: fará o acompanhamento dos estudantes nos polos presenciais, permitindo acesso
à infraestrutura, esclarecendo dúvidas técnicas sobre o ambiente de aprendizagem e motivando os
alunos. Ocupa papel importante atuando como elo de ligação entre os estudantes e a UECE. O tutor
presencial poderá ser professor da rede pública estadual ou municipal, da cidade sede do Polo, e
serão selecionados pela UECE, ouvidas as instituições parceiras. Os tutores presenciais devem
apresentar o seguinte perfil:
• Ser graduado ou pós-graduado em Ciências Contábeis e/ou áreas afins;
• Ter experiência comprovada de pelo menos 1 ano no magistério da Educação Básica;
• Ter facilidade de comunicação;
• Ter conhecimentos de informática;
• Participar de formações em EaD.
Para garantir o processo de interlocução permanente e dinâmico, a tutoria utilizará não só a
rede comunicacional viabilizada pela internet, mas também outros meios de comunicação como
44
telefone, fax e correio, que permitirão a todos os alunos, independentemente de suas condições de
acesso ao Polo, contar com apoio e informações relativas ao curso.
A comunicação será realizada nas formas de contato aluno-professor, aluno-tutor e aluno-
aluno, por meio da internet, do telefone, fax e correio. Os recursos da internet serão empregados
para disseminar informações sobre o curso, abrigar funções de apoio ao estudo, proporcionar
acesso ao correio eletrônico, fóruns e “chats31”, além de trabalhos cooperativos entre os alunos.
8.2. Serviços de Coordenação e Gestão Pedagógica e Administrativa dos
Cursos
Os cursos do sistema UAB/UECE oferecidos na modalidade EaD estão organizados a partir de
um subsistema de produção centralizada com execução descentralizada. Assim, os recursos
humanos foram selecionados observando a dimensão administrativa e acadêmica necessária e
suficiente para assegurar o êxito da iniciativa, quais sejam:
Coordenador de curso: responsável pela Coordenação do curso, cabendo a ele a responsabilidade
pela organização administrativa e acadêmica do mesmo, competindo-lhe também acompanhar e
avaliar todo o processo de execução do curso nos polos. O coordenador do Curso será selecionado
entre os professores efetivos de curso de Ciências Contábeis presencial, sendo exigido experiência
administrativa no ensino superior, de pelo menos, 2 anos. O coordenador presidirá o colegiado do
Curso, constituído pelos professores (conteudistas e formadores), tutores (a distância e presencial)
e coordenadores de Polo. O coordenador do Curso contará com apoio de um coordenador de
tutoria que atuará nas atividades de apoio aos Polos presenciais e no desenvolvimento de
atividades de pesquisa e extensão universitárias relativas ao curso.
Coordenador de Tutoria: acompanha o desenvolvimento das atividades da tutoria em relação ao
estudo das unidades através do AVA. Será selecionado entre os professores efetivos de curso de
Ciências Contábeis presencial, sendo exigido experiência administrativa no ensino superior, de pelo
menos, 2 anos. No que diz respeito à dimensão do acompanhamento e avaliação do processo
ensino-aprendizagem, são funções do coordenador de tutoria:
• Orientar a respeito da preparação do material da disciplina;
• Preparar materiais para capacitação de Tutores-captut;
• Supervisionar a entrega das provas e trabalhos com os respectivos gabaritos, quando for o caso;
• Intermediar as possíveis dificuldades de comunicação entre professores e tutores e a demanda
dos tutores com vistas ao correto andamento da disciplina;
• Oferecer suporte ao coordenador do Curso nas questões que envolverem os professores das
disciplinas, como seleção e treinamento;
• Supervisionar, de maneira aleatória, as trocas de mensagens ocorridas entre alunos e tutores.
Coordenador de Estágio: responsável pela coordenação, gerenciamento e acompanhamento da
equipe de professores supervisores dos Estágios Supervisionados do curso. O Coordenador de
Estágio será selecionado entre os professores efetivos de curso de Ciências Contábeis, sendo
exigido experiência no ensino superior de, pelo menos, 2 anos bem como experiência com
atividades relacionadas a estágio supervisionado em cursos presenciais. Tem como atribuições:
• Visitar os polos que ofertam o curso para em reunião com a Secretaria Municipal de Educação e
a Coordenadoria Regional de Educação ou Direção de escolas de ensino fundamental e médio,
articular o campo de estágio supervisionado para os alunos.
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• Planejar, juntamente com os Supervisores de Estágio, as disciplinas, observando as exigências
legais emanadas pelo CNE e UECE.
• Coordenar todas as atividades pedagógicas resultantes das realizações dos estágios.
• Realizar reuniões com os supervisores de estágio para encaminhamento de todas as atividades.
• Colaborar com a Coordenação do Curso na definição de ações de planejamento,
acompanhamento e avaliação de todas as atividades de estágio.
• Participar dos cursos de formação oferecidos pela UAB/UECE em horário e local divulgados no
site.
• Estabelecer, com os Supervisores de Estágio, o plano de estágio a partir das ementas das
disciplinas e legislação especifica da UECE para o Estágio Supervisionado, o calendário de
reuniões mensais e semestrais.
• Analisar e avaliar o andamento de cada grupo de alunos dos Supervisores de Estágio,
apresentando sugestões de encaminhamentos, contribuindo para a busca de soluções de
problemas surgidos no decorrer dos estágios.
• Informar os supervisores de estágio sobre o cumprimento das normas, procedimentos e
critérios de avaliação do Estágio, de acordo com Normas da UECE/UAB.
• Verificar junto às instâncias acadêmicas e administrativas da UECE se o pagamento do Seguro
dos estagiários foi efetivado.
• Solicitar ao Coordenador do Curso, a abertura dos fóruns e chats, conforme planejamento
prévio.
• Facilitar aos estudantes a compreensão da estrutura e da dinâmica do Estagio Supervisionado e
estimular o bom desempenho dos mesmos.
• Utilizar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (MOODLE) para interações síncronas e
assíncronas, mantendo frequência de acesso regular, para acompanhamento do desempenho
individual dos estudantes durante os Estágios, esclarecendo dúvidas, respondendo os e-mails
recebidos, e comentando os trabalhos.
• Orientar os Supervisores de Estágio sobre procedimentos relativos aos registros de
desempenho individual dos estudantes sob sua responsabilidade e encaminhar para a
Secretaria do Curso, respeitando os prazos estabelecidos.
• Apoiar e motivar, de maneira especial, os estudantes menos participativos e com mais
dificuldades.
• Propor procedimentos que melhorem o desempenho dos estudantes.
• Conhecer detalhadamente os materiais e procedimentos relativos ao Estágio Supervisionado.
• Resolver, sob supervisão da Coordenação do Curso, questões relacionadas ao Estágio
Supervisionado.
• Contribuir para o aperfeiçoamento do campo de estágio, sugerindo melhorias nos instrumentos
de registro e elaboração de Relatórios, respondendo e devolvendo questionários de pesquisa,
eventualmente aplicados pela Coordenação.
• Cumprir o cronograma estabelecido, participar das reuniões da equipe de supervisores e
reuniões de planejamento em conjunto.
• Apoiar a equipe gestora do Curso na preparação de seminários ou outros eventos no polo de
apoio presencial, para socialização das atividades de estágio com a SME, escola, alunos e outros
interessados.
• Outras atribuições correlatas ao trabalho de estágio.
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Coordenador de Polo: responsável pela coordenação do Polo de apoio presencial, permitindo o
acesso dos alunos efetivamente matriculados à infraestrutura existente, organizando o
funcionamento administrativo e acadêmico do mesmo. Ocupa papel importante, mantendo
contato contínuo com a UECE e articulando com a Prefeitura ou Instituições parceiras as condições
de funcionamento e manutenção do Polo. O coordenador do Polo deverá ser professor da rede
pública estadual ou municipal, em efetivo exercício há mais de 3 anos no magistério da Educação
Básica. Em cada Polo deve haver um centro de apoio com infraestrutura e organização de serviços
que permite o desenvolvimento de atividades de cunho administrativo e acadêmico do curso. A
infraestrutura conta com laboratório de informática, laboratórios didáticos de Matemática,
Química, Física e Biologia, biblioteca, sala de apoio pedagógico e ambiente para videoconferência.
O processo seletivo para escolha do Coordenador de Polo far-se-á através de iniciativa conjunta da
UECE com o município ou a Secretaria de Educação do Estado. São atribuições do coordenador de
polo:
• Gerenciar as atividades administrativas do polo, mantendo-o em funcionamento para
atendimento presencial em dias e horários previamente definidos;
• Gerenciar as atividades pedagógicas do polo, assegurando as condições básicas para
atendimento dos alunos;
• Zelar pelo patrimônio material do polo;
• Participar de capacitações presenciais e à distância sobre atribuições e competências de sua
função;
• Participar de reuniões com a Coordenação Geral da UAB-UECE e dar os encaminhamentos
necessários;
• Comparecer, sempre que convidado, às reuniões com as Coordenações de outros polos, para
socialização de experiências e integração do sistema UAB;
• Elaborar relatórios das atividades desenvolvidas no polo;
• Coordenar as ações dos tutores presenciais, contribuindo para a permanência dos alunos e o
sucesso da aprendizagem;
• Apoiar os tutores presenciais, facilitando-lhes o acesso aos recursos didáticos disponíveis para
estudo e aprofundamento;
• Dimensionar equipe de apoio para auxiliar na administração do polo e encaminhar demanda a
Prefeitura ou Instituição parceira;
• Atender e apoiar as equipes externas que visitarem o polo para proceder avaliações
institucionais ou pesquisas.
A UECE conta com um Sistema Acadêmico (SISACAD) para atender o controle da atividade
acadêmica dos alunos dos cursos de graduação nas modalidades presencial e à distância. O Sistema
atende todo o registro da vida acadêmica, desde o controle de chamadas dos candidatos aprovados
no exame vestibular até a emissão do diploma de graduação. Entre outros recursos, permite a
matrícula, gerenciamento de cursos, cadastros de disciplinas, turmas, fluxos e disponibiliza vários
relatórios gerenciais. O sistema possui o módulo Aluno-online totalmente WEB, acessado por
navegador, onde é possível o aluno fazer o acompanhamento de todas as disciplinas cursadas,
realizar trancamento de disciplinas, consultar e imprimir históricos e declarações.
47
8.3. Plano Anual de Capacitação Continuada
Na UAB/UECE, os profissionais que atuam nos cursos oferecidos na modalidade EaD são
beneficiados com o Plano Anual de Capacitação Continuada (PACC) disponibilizado, por Chamada
Pública, pela CAPES. Esses cursos ocorrem em períodos distintos, ao longo do ano letivo, dando
oportunidade aos tutores à distância e presenciais, professores formadores e conteudistas,
coordenadores de curso, tutoria, polos, equipe multidisciplinar e pessoal de apoio participarem.
Desde 2009, quando da implantação dos primeiros cursos na UAB/UECE, são realizadas ações
de formação a cada ano. Os tutores presenciais e à distância, selecionados mediante Chamada
Pública, tem como requisito para atuar, a participação nos cursos de formação. Com a evolução do
sistema e ampliação da oferta de cursos e turmas na UAB/UECE, os cursos de formação previstos
nas ações dos PACC estão adquirindo configurações mais complexas. A ideia é disponibilizar cursos
de níveis básico, intermediário e avançado, com ofertas anuais, para os diversos atores,
dependendo do seu histórico de envolvimento e participação na modalidade EaD.
Nesse período três cursos já aconteceram procurando assegurar a efetiva formação
continuada, considerando as necessidades individuais do público alvo e dos cursos em que
professores, tutores e coordenadores de polos que atuam na modalidade em EaD na UECE/UAB. Os
Módulos ministrados foram os seguintes:
• Tecnologia da Informação e Comunicação para EaD;
• Produção de Material Didático para EaD
• Criação de Cursos no Ambiente Moodle
• Teoria e Prática em tutoria na EaD
• Avaliação em EaD
• Gestão de Sistemas de Educação a Distância
A metodologia adotada consistiu de formação teórica e atividades práticas utilizando a
plataforma Moodle na qual foram modelados os cursos, disponibilizado o material e executadas as
tarefas e avaliações. Os conteúdos dos cursos foram trabalhados realizando palestras de forma
presencial na abertura em cada módulo e depois os cursistas consultaram o material, cumpriram as
atividades, interagiram com os tutores e executaram as avaliações através do ambiente Moodle.
O processo avaliativo ocorreu utilizando a plataforma Moodle como ambiente de
disponibilização de atividades, utilizando situações problema que deveriam ser resolvidas pelos
cursistas e depois corrigidas pelos professores responsáveis pelos módulos. A certificação foi
emitida pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Estadual do Ceará mediante o cumprimento
da carga horária e desempenho avaliado de cada cursista.
No ano de 2012 foi executado o Plano Anual de Capacitação Continuada 2011 (PACC). Foi
uma iniciativa que fez parte das ações da Universidade Aberta do Brasil, com apoio da CAPES e teve
como objetivo qualificar profissionais que atuam no sistema UAB/UECE e outros parceiros.
Consistiu de um curso de extensão universitária com 120 horas-aulas, divididos em quadro
módulos, abordando os seguintes temas: Tecnologias da Informação e Comunicação em EaD,
Tutoria e Docência à Distância, Material didático para EaD e Gestão na educação à distância.
O PACC foi desenvolvido por meio de um curso de extensão universitária com 120 horas-
aulas realizado na modalidade de educação à distância e dividido em 4 módulos, abordando os
seguintes temas.
48
Módulo didático CH
1. Tecnologias da Informação e Comunicação em EaD
Ementa: Introdução ao ambiente virtual da aprendizagem; Conteúdo digital; Ferramentas de
Interação; Gerenciamento de usuários. Recursos da web 2.0.
30
2. Tutoria e Docência à distância
Ementa: Tutoria em EaD; Planejamento de aulas e atividades em cursos à distância; Design
pedagógico; Avaliação e educação à distância.
30
3. Material didático para EaD
Ementa: Seleção e elaboração de material didático para EAD; Mídias e educação; Mídias digitais;
Objetos de aprendizagem; Repositórios de conteúdos digitais.
30
4. Gestão na educação à distância
Ementa: Conceitos básicos de gestão; Gestão de sistemas em EaD; Gestão de polos; Atribuições dos
atores em sistemas de EaD; Gestão no sistema UAB; Legislação sobre educação superior no Brasil e
EaD.
30
TOTAL 120
49
9. Acompanhamento e Atualização do Projeto Pedagógico
Consideramos que a busca pelo aprimoramento constante do projeto pedagógico de um
curso deve ser um elemento norteador da qualidade dos serviços educativos. Assim sendo, sua
constante reavaliação é salutar para a garantia de sua pertinência frente à legislação educacional
vigente e às normativas internas da UECE que regem os cursos de graduação e demais atividades
relacionadas.
A presente versão é resultado da 3ª revisão a partir da emissão inicial desse documento em
dezembro de 2008, sempre acompanhada do parecer técnico da assessoria pedagógica da
PROGRAD e da Comissão de Acompanhamento Avaliativo dos Cursos do Projeto UAB/UECE e da
aprovação nos Órgãos Colegiados pertinentes.
O processo de avaliação contínua do PPC será feita através do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso, nos termos da Resolução Nº 01 CONAES, de 17/06/2010. O NDE será composto por
5 Professores do Colegiado do Curso, sob a presidência da Coordenação do Curso e terá como
atribuições básicas:
• Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso.
• Atualizar periodicamente o PPC.
• Dar conhecimento do PPC ao conjunto de professores do Curso.
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular.
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso.
• Analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares (disciplinas).
• Promover a integração curricular interdisciplinar, respeitando os eixos estabelecidos no PPC.
• Acompanhar as atividades do corpo docente.
• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.
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Parte II – Curso de Graduação em Ciências
Contábeis à Distância
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1. Informações Gerais
1.1. Apresentação
A educação é uma mola propulsora do desenvolvimento, pois sem ela estaríamos ainda na
idade do Homo Sapiens. O homem nasceu para o progresso e este é alcançado através da
educação. O trabalho específico no âmbito das Ciências Contábeis é constantemente demandado
pela sociedade, no controle de seu patrimônio. Nessa perspectiva, a existência e a importância do
Curso de Ciências Contábeis justificam-se de forma imperativa. O tempo passa, a tecnologia avança
e as necessidades econômicas surgem naturalmente em função desse progresso.
Em decorrência disso, os Cursos de Formação Acadêmica devem ser constantemente
atualizados para atender a sua demanda insatisfeita. Há naturalmente uma tendência mais ou
menos generalizada entre os estudiosos em considerar o currículo não mais como uma forma
estanque para resolver as necessidades sociais, mas como um sistema flexível sujeito à reavaliação
e às mudanças. No momento em que o mundo científico se volta para a busca da essencialidade
nas diversas formas de especializações da Universidade, considera-se de fundamental importância
a reformulação do Projeto Pedagógico para o Curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual
do Ceará, de maneira que se proponha a atender o anseio da sociedade e, particularmente, as
necessidades de melhor formar o profissional das Ciências Contábeis.
1.2. Justificativa
A implementação de um novo projeto tem por finalidade otimizar os aspectos da prática
docente desenvolvida no Curso de Ciências Contábeis da UECE, tendo em vista que a dinamicidade
do mercado profissional dos Contadores combinada com as mudanças ocorridas no cenário
econômico por si só já justifica a premente necessidade de atualizações.
Justifica-se este projeto pelo fato de inserir em seu currículo mecanismos capazes de
propiciar ao Contador as condições de gerar informações voltadas para as tomadas de decisão, pela
necessidade de criar condições de assegurar ao profissional de contabilidade uma melhor
empregabilidade e potencialidade de acompanhar as mudanças que se processam no cenário
político, econômico e financeiro, pela necessidade de desenvolver valores éticos no profissional,
visando formar Contadores cujo comportamento holístico assegure qualidade e credibilidade das
informações, e pelo conceito de flexibilização curricular introduzidas pelo Conselho Nacional de
Educação/Ministério da Educação e do Desporto, após a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional/1996.
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1.3. O Curso
1.3.1. Denominação
Nome do Curso: Curso de Graduação em Ciências Contábeis a Distância − Bacharelado
Centro de Vinculação: Centro de Estudos Sociais Aplicados − CESA
Coordenador do Curso:
Coordenador de Tutoria:
Endereço Institucional: Campus do Itaperi - Avenida Silas Monguba, 1700, Itaperi
CEP 60714-903 Fortaleza - Ceará
1.3.2. Histórico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis Presencial
O Curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Ceará – UECE foi instituído pela
Resolução nº 227-R/87, de 10 de setembro de 1987, com base na deliberação do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), em reunião realizada no dia 21 de outubro de 1986, com
fundamento no Processo nº 12.539/85. Foi reconhecido, conforme Parecer nº 1.374/95, do
Conselho Estadual de Educação do Ceará, conforme consta do Processo nº 23000.002867/96-57, do
Ministério da Educação e do Desporto, e Portaria 516, de 31 de maio de 1996, do Ministério de
Educação e Desporto, publicados no Diário Oficial da União nº. 106, de 03 de junho de 1996.
Naquela época havia uma demanda reprimida de pessoas desejosas de ingressar no ensino
superior buscando a formação na área contábil, além da então constante e crescente necessidade
do mercado. Destaque-se que só existiam três cursos superiores em contabilidade no Estado do
Ceará: dois no município de Fortaleza (Universidade Federal do Ceará – UFC e Universidade de
Fortaleza – UNIFOR) e um no município de Sobral (Universidade Vale do Acaraú – UVA).
Com a evolução dos mercados e avanço das tecnologias, se fez necessário o redesenho do
perfil do profissional de Contabilidade, a exemplo das demais profissões que vem passando por
significativas mudanças.
1.3.3. Justificativa da instituição do Curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis à Distância
A concepção do curso de formação profissional na área contábil a distância surgiu da
necessidade de se interiorizar o ensino das Ciências Contábeis aos diversos públicos carentes
desses conhecimentos, domiciliados nos diversos municípios cearenses, através das novas
tecnologias de informação e comunicação, visando o suprimento do mercado de empresas
privadas, garantindo, especialmente, a demanda das organizações e demais entidades do Estado do
Ceará, sem, contudo, esquecer da vertente pública – Prefeituras, Câmaras Municipais e demais
Entidades Públicas. Essa linha de atuação decorre do ambiente configurado pela universalização
dos mercados e pelos níveis crescentes de sofisticação e democratização das tecnologias que tem
exigido um novo perfil profissional para os que atuam na área contábil, contemplando os
segmentos de gestão econômica, financeira, tributária e afins. Os novos mecanismos
concorrenciais pressionam os agentes econômicos por informações fidedignas e com exiguidade de
53
tempo, requerendo dos Contadores novas habilidades e competências condizentes com as
esperadas para a gestão de informação.
É imprescindível, todavia, que as informações para as tomadas de decisão geradas pelo
profissional de Ciências Contábeis tenham como fim a relevância do valor da empresa, através de
fontes fidedignas e transparentes que otimizem a busca da eficácia gerencial e, em um momento
posterior, ofereçam subsídios para as políticas macroeconômicas de planejamento.
A Contabilidade sempre foi muito influenciada pelos limites e critérios fiscais. Esse fato, ao
mesmo tempo em que trouxe à Contabilidade algumas contribuições importantes e de bons
efeitos, limitava a evolução dos Princípios Fundamentais da Contabilidade ou, ao menos, dificultava
a adoção prática de princípios contábeis adequados, já que a Contabilidade era feita pela maioria
das empresas com base nos preceitos e formas de legislação fiscal, a qual nem sempre se baseava
critérios contábeis corretos.
Com as alterações da legislação societária ocorridas mediante a publicação da Lei
11.638/07 e posterior promulgação da Lei 11.941/09, é evidente a necessidade de atualização dos
Projetos Político Pedagógico dos Cursos de Ciências Contábeis das Instituições de Ensino Superior
do País, visando adequá-los à realidade e dinamicidade econômica que as entidades exigem.
Conclui-se que, em face da dinâmica da evolução das Ciências Contábeis, e com o avanço
da tecnologia da informação, é imprescindível uma otimização dos mecanismos de controle
gerencial das mutações e das variações dos elementos patrimoniais e do planejamento fiscal das
entidades, tornando-se inadiável a formulação da Estrutura Curricular do Curso de Ciências
Contábeis a Distância da Universidade Estadual do Ceará como forma de equacionar as carências
dos profissionais dessa área de conhecimento.
Ressalte-se, por fim, que o Curso de Ciências Contábeis, na modalidade a distância, irá
contribuir para a formação de diversos profissionais, assegurando-lhes a inserção no mercado de
trabalho, garantindo emprego e renda para a sociedade.
1.3.4. Formas de Ingresso, Número de Vagas e Divisão de Turmas por Turno
Forma de Ingresso na Universidade:
1. Ingresso através de Concurso Vestibular
2. Ingresso de Graduados, Transferências e Mudanças de Curso
Regime Escolar.......................................................... Créditos
Número de Vagas...................................................... 50 (Cinquenta) por semestre
Regime de Matrícula................................................. Semestral
Dimensão Média das Turmas.................................... 50 (Cinquenta) alunos
Duração do Curso...................................................... 4 (Quatro) anos
Tempo de Integralização do Curso:
Mínima....................................................................... 8 semestres – 4 (Quatro) anos
Máxima....................................................................... 14 semestres – 7 (sete) anos
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1.3.5. Carga Horária - Horas e Créditos
Descrevemos, a seguir, a composição curricular do Curso de Ciências Contábeis na
modalidade a distância, que se julga adequada para a formação do Contador, proporcionará
condições para os desafios que o aluno enfrentará no exercício da futura profissão, qualificando-o
com todos os requisitos legais previstos pela Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) /
Câmara de Educação Superior (CES) nº 10/2004.
O Curso de Ciências Contábeis compõe-se de Disciplinas, Estágio Supervisionado e
Atividades Complementares, que correspondem a 3.060 (Três mil e sessenta) horas, equivalentes a
180 (Cento e oitenta) créditos, com duração mínima de 4 (Quatro) anos e máxima de 7 (sete) anos,
conforme demonstração:
Carga Horária Obrigatória
Créditos Teóricos 2.380 (Duas mil trezentas e oitenta) horas −aula
Créditos de Laboratório 136 (Cento e trinta e seis) horas – aula
Créditos de Trabalho de Conclusão de Curso 68 (Sessenta e oito) horas – aula
Créditos de Estágio Supervisionado 204 (Duzentas e quatro) horas – aula
Créditos de Atividades Complementares 136 (Cento e trinta e seis) horas – aula
Horas totais Obrigatórias 2.924 (Duas mil novecentas e vinte e quatro) horas
Carga Horária Optativa
Créditos Teóricos 136 (Cento e trinta e seis) horas – aula
Carga Horária Total 3.060 (Três mil e sessenta) horas − aula
Créditos Obrigatórios
Créditos Teóricos 140 (Cento e quarenta) créditos
Créditos de Laboratório 8 (Oito) créditos
Créditos de Trabalho de Conclusão de Curso 4 (Quatro) créditos
Créditos de Estágio Supervisionado 12 (Doze) créditos
Créditos de Atividades Complementares 8 (Oito) créditos
Total de Créditos Obrigatórios 172 (Cento e setenta e dois) créditos
Créditos Teóricos Optativos 8 (Oito) créditos
Créditos Totais 180 (Cento e oitenta) créditos
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2. Estrutura do Curso
2.1. Perfil do Profissional a ser Formado
O Contador formado pela Universidade Estadual do Ceará, na modalidade a distância, tem
um perfil inclinado para um profissional gerador e gestor de informações, dominando a linguagem
de negócios, considerando ser ele o responsável pelo sistema de informações contábeis
fundamentais para o processo estratégico-decisório das entidades
No processo de ensino-aprendizagem são utilizadas práticas pedagógicas que contemplam,
além da pedagogia tradicional de aulas expositivas, estudo de casos, pesquisas, aulas práticas em
laboratórios, estágio e utilização de ferramentas tecnológicas, assegurando ao aluno uma formação
de caráter científica e prática.
O fator preponderante da Universidade é estimular o desenvolvimento de competências e
habilidades, que credenciem o Contador a exercer as funções inerentes ao executivo financeiro e
de gestor de informação. Numa abordagem técnico-científica, deverá ser estimulada a construção
do conhecimento.
No perfil profissional do Contador, egresso desta Universidade, está inserido o domínio da
Controladoria, da Auditoria Contábil e Fiscal, do Planejamento Tributário, da Perícia Contábil, da
Administração Financeira, da Legislação Fiscal e Tributária, das diversas especializações da
Contabilidade e de outros conhecimentos afins, consoante Grade Curricular constante deste
projeto onde se podem constatar essas informações.
2.1.1. Perfil do Formando e Valores
Numa abordagem sócio-político-ambiental, do ponto de vista humanístico, a ênfase deverá
recair sobre a ética, visando criar uma consciência de cidadania. Formar pessoas portadoras de
consciências críticas, aptas a exercerem com denodo e eficiência a Profissão de Contador e a função
de Gestor de Informação, com destacada atuação nas decisões, participando na administração
superior e desenvolvendo na sociedade o reconhecimento de valores éticos, intelectuais e
técnicos, susceptíveis às mudanças contextuais. A ética, a formação de cidadania e a criticidade são
princípios inegociáveis.
2.1.2. Habilidades e Competências
Ao concluir o Curso de Ciências Contábeis, o Contador formado por esta Universidade
demonstrará visão sistêmica e interdisciplinar da profissão, desenvolvendo as seguintes habilidades
e competências:
• Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, que
revele capacidade crítica-analítica para avaliar as implicações organizacionais, utilizando-se das
tecnologias da informação;
• Utilizar e elaborar programas aplicativos de Contabilidade;
• Conhecer e dominar a Legislação Fiscal, Tributária e Trabalhista;
• Elaborar pareceres, relatórios, exposição de motivos, atas, laudos periciais e outros;
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• Elaborar informes fiscais e tributários, de acordo com a legislação vigente, aplicando a
legislação pertinente adequada às funções contábeis;
• Utilizar, de forma adequada, da terminologia e da linguagem das Ciências Contábeise Atuariais;
• Desenvolver com motivação, através de permanente articulação, da liderança entre equipes
multidisciplinares a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e
disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
• Conhecer os órgãos oficiais que interagem com o exercício da profissão do Contador;
• Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo as
noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer
segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao
gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade,
gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção
de valores orientados para a cidadania;
• Conhecer a Legislação Profissional do Contador que se constitui requisito para inserir-se como
membro de uma classe profissional;
• Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através de
legislação específica, de forma que revele domínios adequados aos diferentes modelos
organizacionais;
2.1.3. Campo de Atuação Profissional
A atividade contábil é uma das poucas que permite ao profissional atuar em diversos
segmentos, exercendo distintas modalidades na prestação de seus serviços.
Assim, uma vez graduado, o Contador estará apto a exercer suas prerrogativas
profissionais, tanto do ponto de vista legal quanto técnico, nas seguintes linhas de atuação
profissional:
• Auditoria Contábil e Fiscal: Exame e verificação da exatidão dos procedimentos contábeis e
fiscais, formando os Profissionais de Auditoria Independente e Auditoria Interna.
• Perícia Contábil Judicial e Extrajudicial: Determinada por questionamentos judiciais ou
extrajudiciais, o Contador realizará um levantamento e exame dos dados e registros contábeis
buscando constatar a exatidão de todos os procedimentos.
• Consultoria Tributária e Empresarial e Gestão de Riscos Empresariais: Assessoramento à
administração superior das entidades e realização de diagnósticos de situação de riscos
empresariais.
• Gestão Contábil: Imprescindível para todas as entidades e obrigatória para fins fiscais, a Gestão
Contábil fornece os elementos básicos contábeis necessários aos diversos públicos usuários
interessados nessas informações.
• Controladoria: O contador, na função de controller de uma entidade, fornecerá subsídios
informacionais para a administração das operações da entidade, para fins de tomada de
decisões.
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• Planejamento Tributário: É de atribuição do Contador a elaboração de um planejamento sobre
todos os tributos e contribuições, com o objetivo de identificar as melhores alternativas que
redundem na economia de tributos para a entidade.
• Pesquisa: A pesquisa integra a formação do Contador, contribuindo para qualificar a prática e
está também direcionada para aqueles profissionais que optarem e desejarem voltar suas
atividades para contribuir com o avanço das Ciências Contábeis
2.2. Objetivos do Curso
• O Curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância da UECE propõe-se a oferecer
formação sólida ao profissional para que possa compreender questões científicas, técnicas,
sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional, e nos diferentes modelos
de organização, quando revelará capacidade crítico-analítico de avaliação com postura ética e
produtiva.
• Coordenar esforços para o aperfeiçoamento constante do processo ensino-aprendizagem,
objetivando a formação de profissionais atualizados, convergindo, seus saberes, para as
necessidades de mercado;
• Assegurar condições de competitividade aos formandos na sua inserção no mercado de
trabalho;
• Propiciar uma visão crítica e reflexiva do estudante na sua formação profissional;
• Proporcionar ao aluno conteúdos programáticos formadores do profissional competente, que
apresente domínio das responsabilidades funcionais, envolvendo apurações, auditorias,
perícias, arbitragens, noções de atividades atuarias e quantificadas de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, utilizando-se de inovações tecnológicas, sem prejuízo da visão
ética e humanística imprescindível ao cidadão;
• Formar profissionais de contabilidade eficientes que contribuam de forma efetiva para o
desenvolvimento sustentável das organizações e das pessoas;
• Favorecer as condições que insiram o profissional na visão do mercado;
• Contribuir para desenvolver no profissional um perfil esperado para enfrentar a velocidade das
mudanças de um mercado altamente competitivo, num mundo de economia globalizada.
2.3. Estrutura Curricular
2.3.1. Fluxo do Curso – Proposta de Atividades Teóricas, Práticas e
Acadêmicas, Científicas e Culturais
Matriz Curricular
De acordo com a Resolução CNE/CES 10/2004, artigo 5º, o Curso de Ciências Contábeis terá
sua matriz curricular organizada em três eixos: I - conteúdos de Formação Básica – estudos
relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo: Administração, Economia, Direito,
Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística; II - conteúdos de Formação Profissional -
estudos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo noções das atividades atuariais
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e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não
governamentais de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares
ao setor público e privado; III – conteúdos de Formação Teórica-Prática – Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática
em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Ciências Contábeis.
Eixo I – Conteúdos de Formação Básica
• Introdução à EaD − 4 créditos
• Introdução à Economia − 4 créditos
• Teoria Geral da Administração – 4 créditos
• Estatística − 4 créditos
• Matemática Financeira − 4 créditos
• Instituições de Direito Público e Privado − 4 créditos
• Direito Constitucional − 4 créditos
• Legislação Trabalhista e Previdenciária − 4 créditos
• Direito Tributário − 4 créditos
• Administração Financeira e Orçamento − 4 créditos
• Direito Empresarial − 4 créditos
• Empreendedorismo − 4 créditos
Eixo II - conteúdos de Formação Profissional
• Cálculo Diferencial e Integral I - 4 créditos
• Legislação e Ética Profissional do Contador - 4 créditos
• Introdução à Contabilidade - 4 créditos
• Metodologia do Trabalho Científico - 4 créditos
• Contabilidade Básica - 4 créditos
• Introdução às Ciências Atuariais - 4 créditos
• Contabilidade de Custos - 4 créditos
• Contabilidade Intermediária I - 4 créditos
• Finanças Públicas - 4 créditos
• Análise de Custos - 4 créditos
• Orçamento Público - 4 créditos
• Contabilidade Intermediária II - 4 créditos
• Mercado Financeiro - 4 créditos
• Contabilidade Avançada - 4 créditos
• Contabilidade Tributária I - 4 créditos
• Contabilidade Governamental - 4 créditos
• Sistema de Informações e Análise de dados - 4 créditos
• Contabilidade Tributária II - 4 créditos
• Controladoria - 4 créditos
• Teoria da Contabilidade - 4 créditos
• Prática Contábil I - 4 créditos
• Auditoria Contábil - 4 créditos
• Análise das Demonstrações Contábeis - 4 créditos
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• Prática Contábil II - 4 créditos
• Perícia Contábil - 4 créditos
• Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - 4 créditos
Eixo III – conteúdos de Formação Teórica-Prática
• Estágio Supervisionado – 12 créditos
• Atividades Complementares – 8 créditos
Disciplinas Básicas 1º Semestre
Introdução à EaD
4.0.0 créditos
Introdução à Economia
4.0.0 créditos
Cálculo Diferencial e
Integral I
4.0.0 créditos
Introdução à
Contabilidade
4.0.0 créditos
Teoria Geral da
Administração
4.0.0 créditos
2º Semestre
Estatística
4.0.0 créditos
Metodologia do
Trabalho Científico
4.0.0 créditos
Matemática
Financeira
4.0.0 créditos
Contabilidade Básica
4.0.0 créditos
Instituições de Direito
Público e Privado
4.0.0 créditos
Disciplinas Estruturais 3º Semestre
Introdução às
Ciências Atuariais
4.0.0 créditos
Contabilidade de
Custos
4.0.0 créditos
Direito
Constitucional
4.0.0 créditos
Contabilidade
Intermediária I
4.0.0 créditos
Finanças
Públicas
4.0.0 créditos
4º Semestre
Análise de Custos
4.0.0 créditos
Orçamento Público
4.0.0 créditos
Legislação Trabalhista
e Previdenciária
4.0.0 créditos
Contabilidade
Intermediária II
4.0.0 créditos
Direito Tributário
4.0.0 créditos
5º Semestre
Administração Financeira
e
Orçamento
4.0.0 créditos
Mercado Financeiro
4.0.0 créditos
Contabilidade Avançada
4.0.0 créditos
Contabilidade
Tributária I
4.0.0 créditos
Contabilidade
Governamental
4.0.0 créditos
6º Semestre
Sistema de Informações
e Análise de Dados
4.0.0 créditos
Contabilidade
Tributária II
4.0.0 créditos
Controladoria
4.0.0 créditos
Teoria da
Contabilidade
4.0.0 créditos
Legislação e Ética
Profissional do
Contador
4.0.0 créditos
7º Semestre
Direito
Empresarial
4.0.0 créditos
Prática Contábil I
4.0.0 créditos
Auditoria
Contábil
4.0.0 créditos
Análise das
Demonstrações Contábeis
4.0.0 créditos
OPTATIVA
4.0.0 créditos
60
8º Semestre
Prática Contábil II
4.0.0 créditos
Perícia Contábil
4.0.0 créditos
Empreendedorismo
4.0.0 créditos
Trabalho de
Conclusão de Curso
4.0.0 créditos
OPTATIVA
4.0.0 créditos
Disciplinas Integradoras
Estágio Supervisionado
0.12.0 créditos
Atividades Complementares
0.0.8 créditos
Quadro de Pré-Requisitos
Disciplinas Básicas Tipo Pré-Requisitos
Introdução à EaD Obrigatória Não tem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória Não tem pré-requisito
Introdução à Contabilidade Obrigatória Não tem pré-requisito
Legislação e Ética Profissional do Contador Obrigatória Não tem pré-requisito
Introdução à Economia Obrigatória Não tem pré-requisito
Teoria Geral da Administração Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Básica Obrigatória Não tem pré-requisito
Estatística Obrigatória Não tem pré-requisito
Instituições de Direito Público e Privado Obrigatória Não tem pré-requisito
Metodologia do Trabalho Científico Obrigatória Não tem pré-requisito
Matemática Financeira Obrigatória Não tem pré-requisito
Introdução às Ciências Atuariais Obrigatória Não tem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral II Optativa Não tem pré-requisito
Espanhol Instrumental Optativa Não tem pré-requisito
Inglês Instrumental Optativa Não tem pré-requisito
Introdução a Sociologia Optativa Não tem pré-requisito
Matemática Aplicada à Administração, Economia e
Contabilidade Optativa Não tem pré-requisito
Português Instrumental Optativa Não tem pré-requisito
Psicologia Organizacional Optativa Não tem pré-requisito
Disciplinas Estruturais Tipo Pré-Requisitos
Contabilidade de Custos Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Intermediária I Obrigatória Não tem pré-requisito
Direito Constitucional Obrigatória Não tem pré-requisito
Finanças Públicas Obrigatória Não tem pré-requisito
Análise de Custos Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Governamental Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Intermediária II Obrigatória Não tem pré-requisito
Direito Tributário Obrigatória Não tem pré-requisito
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Disciplinas Estruturais Tipo Pré-Requisitos
Legislação Trabalhista e Previdenciária Obrigatória Não tem pré-requisito
Administração Financeira e Orçamento Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Tributária I Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Avançada Obrigatória Não tem pré-requisito
Direito Administrativo Optativa Não tem pré-requisito
Mercado Financeiro Obrigatória Não tem pré-requisito
Contabilidade Tributária II Obrigatória Não tem pré-requisito
Controladoria Obrigatória Não tem pré-requisito
Sistema de Informações e Análise de Dados Obrigatória Não tem pré-requisito
Teoria da Contabilidade Obrigatória Não tem pré-requisito
Análise das Demonstrações Contábeis Obrigatória Não tem pré-requisito
Auditoria Contábil Obrigatória Não tem pré-requisito
Direito Empresarial Obrigatória Não tem pré-requisito
Prática Contábil I Obrigatória Não tem pré-requisito
Empreendedorismo Obrigatória Não tem pré-requisito
Perícia Contábil Obrigatória Não tem pré-requisito
Prática Contábil II Obrigatória Não tem pré-requisito
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Obrigatória Não tem pré-requisito
Administração da Produção Optativa Não tem pré-requisito
Administração de Recursos Humanos Optativa Não tem pré-requisito
Análise de Investimentos Optativa Não tem pré-requisito
Contabilidade Câmbio e Comércio Exterior Optativa Não tem pré-requisito
Contabilidade de Entidades Específicas Optativa Não tem pré-requisito
Economia Brasileira Optativa Não tem pré-requisito
Gestão Estratégica Optativa Não tem pré-requisito
Marketing Optativa Não tem pré-requisito
Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade Optativa Não tem pré-requisito
Orçamento Público Obrigatória Não tem pré-requisito
Organização, Métodos e Processos Optativa Não tem pré-requisito
Planejamento e Projetos Optativa Não tem pré-requisito
Planejamento Tributário Optativa Não tem pré-requisito
Disciplinas Integradoras Tipo Pré-Requisitos
Estágio Supervisionado Obrigatória Não tem pré-requisito
OBSERVAÇÕES:
1. Um crédito teórico corresponde a 17 horas-aula
2. Um crédito de laboratório corresponde a 17 horas-aula
3. Um crédito de estágio corresponde a 17 horas-aula
4. Um crédito de atividades complementares corresponde a 17 horas-aula
62
Disciplinas Optativas de 4.0.0 Créditos
Disciplinas Básicas
Cálculo Diferencial e Integral II
Espanhol Instrumental
Inglês Instrumental
Introdução à Sociologia
Português Instrumental
Psicologia Organizacional
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional I
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional II
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional III
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional IV
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional I
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional II
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional III
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional IV
Disciplinas Estruturais
Administração da Produção
Administração de Recursos Humanos
Análise de Investimentos
Contabilidade de Câmbio e Comércio Exterior
Contabilidade de Entidades Específicas
Direito Administrativo
Economia Brasileira
Gestão Estratégica
Marketing
Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade
Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade
Organização, Métodos e Processos
Planejamento e Projetos
Planejamento Tributário
Núcleos de Conhecimento
• Auditoria Contábil e Fiscal
Introdução à Contabilidade
Legislação e Ética Profissional do Contador
Contabilidade Básica
Matemática Financeira
Contabilidade de Custos
Contabilidade Intermediária I
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Contabilidade Intermediária II
Contabilidade Tributária I
Contabilidade Avançada
Contabilidade Tributária II
Teoria da Contabilidade
Análise das Demonstrações Contábeis
Auditoria Contábil
Direito Empresarial
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
• Perícia Contábil Judicial e Extrajudicial
Cálculo Diferencial e Integral I
Introdução à Contabilidade
Legislação e Ética Profissional do Contador
Estatística
Instituições de Direito Público e Privado
Matemática Financeira
Direito Constitucional
Direito Tributário
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Contabilidade Tributária I
Direito Administrativo
Contabilidade Tributária II
Análise das Demonstrações Contábeis
Direito Empresarial
Prática Contábil I
Perícia Contábil
Prática Contábil II
• Consultoria Tributária e Empresarial e Gestão de Riscos Empresariais
Introdução à Economia
Teoria Geral da Administração
Metodologia do Trabalho Científico
Contabilidade de Custos
Introdução às Ciências Atuariais
Análise de Custos
Administração Financeira e Orçamento
Contabilidade Tributária I
Contabilidade Avançada
Mercado Financeiro
Contabilidade Tributária II
Sistema de Informações e Análise de Dados
Análise das Demonstrações Contábeis
Direito Empresarial
Prática Contábil I
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Empreendedorismo
Prática Contábil II
• Gestão Contábil
Introdução à Contabilidade
Teoria Geral da Administração
Contabilidade Básica
Contabilidade de Custos
Contabilidade Intermediária I
Finanças Públicas
Análise de Custos
Contabilidade Governamental
Contabilidade Intermediária II
Contabilidade Tributária I
Contabilidade Avançada
Contabilidade Tributária II
Controladoria
Sistema de Informações e Análise de Dados
Teoria da Contabilidade
Análise das Demonstrações Contábeis
Prática Contábil I
Prática Contábil II
• Controladoria
Cálculo Diferencial e Integral I
Teoria Geral da Administração
Estatística
Contabilidade de Custos
Direito Constitucional
Finanças Públicas
Análise de Custos
Administração Financeira e Orçamento
Controladoria
Sistema de Informações e Análise de Dados
Empreendedorismo
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
• Planejamento Tributário
Introdução à Contabilidade
Contabilidade Básica
Instituições de Direito Público e Privado
Metodologia do Trabalho Científico
Direito Constitucional
Direito Tributário
Legislação Trabalhista e Previdenciária
65
Contabilidade Tributária I
Contabilidade Tributária II
Direito Empresarial
Prática Contábil II
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
• Pesquisa
Cálculo Diferencial e Integral I
Introdução à Contabilidade
Legislação e Ética Profissional do Contador
Contabilidade Básica
Estatística
Metodologia do Trabalho Científico
Contabilidade de Custos
Contabilidade Intermediária I
Finanças Públicas
Análise de Custos
Contabilidade Governamental
Contabilidade Intermediária II
Contabilidade Tributária I
Contabilidade Tributária II
Controladoria
Sistema de Informações e Análise de Dados
Teoria da Contabilidade
Análise das Demonstrações Contábeis
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
2.3.2. Estágio Supervisionado Curricular, de acordo com os Programas da
PRAE, da PROEX, da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis a
Distância e de outros Programas, Atividades Complementares
Curriculares e Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia).
2.3.2.1. Estágio Supervisionado Curricular
O Curso de Ciências Contábeis com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis − PRAE e a Pró-
Reitoria de Extensão – PROEX, em observância a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008,
desenvolvem convênios com intuito de oferecer Estágio Supervisionado Curricular, remunerado ou
não, com uma carga horária não inferior a 204 (Duzentas e quatro) horas, onde o Convênio firmado
com empresas e a FUNECE tem como objetivo proporcionar ao aluno estagiário a oportunidade de
aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades significativas para a formação profissional,
teórica e prática, de forma concomitante. Envolve a supervisão do aluno em atividades práticas
desenvolvidas em organizações conveniadas com a Universidade Estadual do Ceará, objetivando-se
66
relacionar concretamente a teoria discutida em sala de aula com a prática vivenciada pelo aluno
estagiário.
São exemplos de entidades conveniadas:
• Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará;
• Banco do Brasil S.A.;
• Caixa Econômica federal;
• SINE/IDT;
• Secretária da Fazenda do Estado do Ceará;
• CIEE; e
• Outras entidades públicas e privadas.
1. Plano de Estágio Supervisionado Curricular
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da UECE, respaldado em seu
diagnóstico e em consonância com as diretrizes curriculares, priorizou a formação do Contador em
dois núcleos fundamentais de atuação profissional:
• Em Entidades Públicas;
• Em Entidades Privadas.
O Estágio Curricular32 Supervisionado no Curso de Ciências Contábeis constitui um
momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais, com
função de integrar teoria e prática para a consolidação da formação profissional fundamentada no
conceito de competência no mundo do trabalho.
O conceito moderno de competência33 no mundo do trabalho ultrapassa o paradigma
clássico de competência igual à produtividade, ou seja, a repetição acertada de procedimentos
técnicos para maximização da produção. Hoje esse conceito permeia a capacidade de leitura
reflexiva da realidade, de compreensão dos processos políticos e de identificação das demandas
sociais e proposição de soluções, o que significa uma relação intrínseca das aquisições cognitivas e
técnicas.
É, portanto, uma experiência formadora com dimensões: técnicas e sociopolíticas que
proporciona ao estudante a participação em situações reais de vida e de trabalho e explora as
competências básicas indispensáveis para uma formação profissional ética, responsável e
comprometida com o desenvolvimento humano e com a melhoria da qualidade de vida.
Pode-se tomar o estágio curricular como um instrumento de avaliação do curso, como
forma de verificação da articulação entre todas as disciplinas, entre disciplinas e atividades práticas,
pesquisa e extensão, e forma de apreciação dos objetivos curriculares propostos, observáveis
durante o período de formação.
O estágio curricular proporciona, ainda, o desenvolvimento de habilidades interpessoais
imprescindíveis à formação, requisito exigido pela modernidade que prioriza as ações conjuntas e a
integração de conhecimentos.
__________________________
32 Decreto n. 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamentou a Lei nº 6494/77 – “Art. 2o Considera-se estágio curricular, para os efeitos deste Decreto, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino”.
67
Para a implementação do estágio curricular a Universidade deve coordenar, supervisionar e
acompanhar todos os planos de estágio e convênios, para os quais existe um instrumento jurídico34
denominado Termo de Convênio, firmado entre a Instituição de Ensino, no caso a Universidade
Estadual do Ceará, e a Instituição Concedente, Entidades Públicas e Privadas, como: escolas,
empresas, conselhos, repartições públicas e outras, assim como o Termo de Compromisso de
Estágio firmado entre a Entidade Concedente e cada estagiário, com a interveniência obrigatória da
Universidade.
O desenvolvimento das atividades do estágio curricular requer o acompanhamento técnico-
pedagógico do aluno para apoiá-lo no domínio de conteúdos e técnicas, na orientação em uma
visão reflexiva sobre a realidade, sensibilizada para as demandas da sociedade e para a proposição
de soluções, no desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipes bem integradas e de
postura ética com respeito à dignidade e a liberdade do ser humano.
Para esse fim, o Curso de Ciências Contábeis contará com um Setor de Estágio
Supervisionado Curricular, Atividades Complementares Curriculares e Trabalho de Conclusão de
Curso – SESAC, localizado na Coordenação do Curso, que deverá ter suas ações coordenadas por
um professor eleito entre os indicados pelos professores orientadores de Estágio Supervisionado
Curricular, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
Ressalte-se que esse Setor estará subordinado, tanto à Coordenação do Curso de Ciências
Contábeis, quanto à Comissão Permanente de Estágio Curricular – COPEC35, subordinada a
Coordenadoria Técnico-Pedagógica da PROGRAD, que subsidiará os cursos com informações,
avaliações, planejamentos e encaminhamento dos termos de convênio às instituições concedentes,
composta por um representante de cada Centro ou Faculdade, de acordo com seu próprio
regimento.
2. Objetivos do Estágio Curricular
2.1. Geral
Estabelecer articulação entre a teoria e a prática profissional, em situações reais de vida e
de trabalho.
2.2. Específicos
• Conhecer os campos de aplicação da profissão contábil;
• Avaliar os conhecimentos adquiridos;
• Aplicar e testar habilidades desenvolvidas no interior das disciplinas e atividades
complementares;
• Realizar leitura reflexiva da execução contábil;
• Compreender os processos políticos e identificação das demandas sociais e propor soluções;
• Desenvolver ações conjuntas com estagiários de vários cursos em atividades articuladas de
estágio, pesquisa e extensão;
• Desenvolver experiências profissionais equivalentes às primeiras experiências efetivas de
profissional.
68
3. Prioridades para os Estágios36
• Compreensão conceitual do estágio como vivência intensiva de inserção no campo profissional,
garantindo a articulação entre teoria e prática;
• Compreensão do estágio como importante ação na indissociabilidade entre pesquisa, ensino e
extensão;
• Reflexão sobre os problemas específicos de cada disciplina em sua realização prática;
• Articulação dos estágios com projetos de extensão e de pesquisa;
• Garantia de vinculação orgânica entre instituição formadora, empresas e organizações
(públicas, privadas e comunitárias) e demais espaços profissionais e educativos da sociedade,
assegurando a participação de todos na elaboração do projeto de estágio e resguardando,
nessa relação, a autonomia de cada partícipe dessa relação;
• Garantia nas instituições conveniadas, das condições necessárias à realização plena dos
estágios;
• Vivência, pelo estagiário, das diferentes dimensões da vida da instituição, não se restringindo à
atividade técnica especializada, mas conhecendo e interagindo com outras dimensões do
cotidiano e da cultura organizacional: instâncias da gestão democrática, de ensino e
treinamento, atividades diversas, eventos, projetos de desenvolvimento da ciência visando o
desenvolvimento profissional, e contribuindo para intervenção propositiva na realidade;
• Organização de estágios compartilhados por alunos oriundos de diferentes cursos da
Universidade, favorecendo desde o início da formação a interdisciplinaridade;
• Organização de estágios que permitam aos alunos vivenciarem diferentes realidades
profissionais e sociais e desenvolvimento de relações interpessoais;
• Promover a reflexão sobre as vivências do estágio no Trabalho de Conclusão de Curso;
2.3.2.2. Atividades Complementares
As Atividades Complementares Curriculares estão regulamentadas pela Resolução nº
3241/CEPE, de 05 de outubro de 2009.
Os alunos do Curso de Ciências Contábeis devem participar das Atividades no decorrer do
curso, em cada semestre, visando o enriquecimento de sua formação acadêmica, com uma carga
horária total não inferior a 136 (cento e trinta e seis) horas, compostas por experiências a serem
adquiridas pelos alunos em diversos eventos relacionados com as Ciências Contábeis.
2.3.2.3. Trabalho de Conclusão de Curso
Consiste em um trabalho elaborado individualmente sob a orientação de um professor do
quadro do Curso de Ciências Contábeis da UECE.
O TCC poderá ser elaborado com enfoque científico (monografia, artigo científico etc.) ou
enfoque profissional (relatório de consultoria, plano de negócio etc.) e consiste em um trabalho de
pesquisa que resulta na exposição de um problema ou de um tema específico, investigado de
acordo com os recursos metodológicos destinados a esse fim. O TCC deve ser apresentado e
69
defendido perante banca examinadora, exceto se desenvolvido sob a forma de um Artigo Científico
publicado em periódico classificado, no mínimo, no Qualis/CAPES “B3”.
Recomenda-se também que o aluno já tenha concebido o projeto de pesquisa que
pretende desenvolver ao longo do TCC.
Entende-se como projeto de pesquisa o documento que abrigue os seguintes elementos:
Tema; Objetivo geral e específico; Justificativa; Pergunta(s) de investigação ou oportunidade de
negócio; Hipóteses e/ou pressupostos, se necessário; Procedimentos metodológicos; Referencial
teórico e; Cronograma de execução. As linhas de pesquisa a serem seguidas no TCC devem estar
coerentes com as expostas neste Projeto.
Periodicamente, o discente deve apresentar a evolução de seu TCC ao professor
orientador. A título de sugestão apresenta-se o seguinte cronograma:
Cronograma de Acompanhamento do TCC Prazo Descrição Peso
Até 15 dias após o início
do semestre Entrega da Introdução do TCC
O descumprimento desse prazo implica
na redução de 10% da Nota Final
Até 45 dias após o início
do semestre Entrega do Referencial Teórico do TCC
O descumprimento desse prazo implica
na redução de 10% da Nota Final
Até 75 dias após o início
do semestre
Entrega da Análise de Resultados e
Conclusão do TCC
O descumprimento desse prazo implica
na redução de 10% da Nota Final
Até 90 dias após o início
do semestre
Entrega da versão definitiva do TCC
(inclui os Elementos Pré-Textuais e
Pós-Textuais do TCC) para revisão final
O descumprimento desse prazo implica
na redução de 10% da Nota Final
Depois da entrega da
versão definitiva e até o
final do semestre
Período de revisão final (inclui Revisão
Ortográfica) e de defesa do TCC;
Trabalho Escrito: 60%
Apresentação Oral: 40%
A defesa do TCC é de natureza pública e deve ser realizada frente a uma banca de dois ou
três professores da UECE, incluindo o orientador do TCC, dependendo do enfoque científico
(monografia, artigo científico etc.) ou enfoque profissional (relatório de consultoria, plano de
negócio etc.). Para tanto, é necessária a avaliação prévia dos citados professores.
A aprovação do TCC deverá ser determinada pela média entre a nota da referida avaliação
prévia do Trabalho Escrito e a nota da Apresentação Oral na defesa. Os critérios para essas
avaliações encontram-se no Apêndice 1 e 2 desse Volume do projeto.
O objetivo de um TCC é explorar, descrever ou explicar um determinado fenômeno ou
identificar um problema ou uma oportunidade profissional a partir de uma experiência vivenciada.
Esta investigação deve se basear em procedimentos que envolvem o método científico para que
seus objetivos sejam atingidos.
Ressalte-se que o TCC com enfoque científico tem caráter acadêmico e pode gerar um novo
conhecimento, organizar, corroborar ou refutar um conhecimento existente. Trabalhos com temas
baseados em temas recorrentes devem apresentar expansão de conteúdo.
70
3. Ementas, Objetivos, Equivalências e Referências Bibliográficas
As disciplinas Obrigatórias e Optativas do Curso de Ciências Contábeis a Distância da
Universidade Estadual do Ceará encontram-se a seguir relacionadas em ordem alfabética.
3.1. Elenco de Disciplinas
DENOMINAÇÕES SEMESTRE
1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Administração Financeira e Orçamento......................................................................... 5º
Análise de Custos............................................................................................................ 4º
Análise das Demonstrações Contábeis........................................................................... 7º
Auditoria Contábil........................................................................................................... 7º
Atividades Complementares........................................................................................... -
Cálculo Diferencial e Integral I........................................................................................ 1º
Contabilidade Avançada................................................................................................. 5º
Contabilidade de Custos................................................................................................. 3º
Contabilidade Básica....................................................................................................... 2º
Contabilidade Intermediária I......................................................................................... 3º
Contabilidade Intermediária II........................................................................................ 4º
Contabilidade Governamental........................................................................................ 5º
Contabilidade Tributária I............................................................................................... 5º
Contabilidade Tributária II.............................................................................................. 6º
Controladoria.................................................................................................................. 6º
Direito Constitucional..................................................................................................... 3º
Direito Empresarial......................................................................................................... 7º
Direito Tributário............................................................................................................ 4º
Empreendedorismo........................................................................................................ 8º
Estágio Supervisionado................................................................................................... -
Estatística........................................................................................................................ 2º
Finanças Públicas............................................................................................................ 3º
Instituições de Direito Público e Privado....................................................................... 2º
Introdução à Contabilidade............................................................................................ 1º
Introdução às Ciências Atuariais..................................................................................... 3º
Introdução à EaD............................................................................................................ 1º
Introdução à Economia................................................................................................... 1º
Legislação Trabalhista e Previdenciária........................................................................... 4º
Legislação e Ética Profissional do Contador.................................................................... 6º
Matemática Financeira................................................................................................... 2º
Mercado Financeiro........................................................................................................ 5º
Metodologia do Trabalho Científico............................................................................... 2º
71
Orçamento Público......................................................................................................... 4º
Perícia Contábil............................................................................................................... 8º
Prática Contábil I............................................................................................................. 7º
Prática Contábil II............................................................................................................ 8º
Sistema de Informações e Análise de Dados.................................................................. 6º
Teoria da Contabilidade.................................................................................................. 6º
Teoria Geral da Administração....................................................................................... 1º
Trabalho de Conclusão de Curso.................................................................................... 8º
2. DISCIPLINAS OPTATIVAS
Administração da Produção........................................................................................... (*)
Administração de Recursos Humanos............................................................................ (*)
Análise de Investimentos................................................................................................ (*)
Cálculo Diferencial e Integral II....................................................................................... (*)
Contabilidade de Câmbio e Comércio Exterior............................................................... (*)
Contabilidade de Entidades Específicas.......................................................................... (*)
Direito Administrativo.................................................................................................... (*)
Economia Brasileira........................................................................................................ (*)
Espanhol Instrumental................................................................................................... (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional I......................................................... (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional II........................................................ (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional III....................................................... (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional IV....................................................... (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional I................................................................ (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional II............................................................... (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional III.............................................................. (*)
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional IV.............................................................. (*)
Gestão Estratégica.......................................................................................................... (*)
Inglês Instrumental......................................................................................................... (*)
Introdução à Sociologia................................................................................................... (*)
Marketing........................................................................................................................ (*)
Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade............................... (*)
Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade......................................................... (*)
Organização, Métodos e Processos................................................................................. (*)
Planejamento e Projetos................................................................................................. (*)
Planejamento Tributário................................................................................................. (*)
Português Instrumental.................................................................................................. (*)
Psicologia Organizacional............................................................................................... (*)
(*) O aluno poderá cursar essas disciplinas em qualquer semestre.
72
3.2. Quadro de Equivalências
Disciplinas Obrigatórias CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A DISTÂNCIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Administração Financeira e Orçamento Administração Financeira
Análise de Custos -
Análise das Demonstrações Contábeis -
Auditoria Contábil -
Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Aplicado à Administração
Contabilidade Avançada -
Contabilidade Básica -
Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos
Contabilidade Tributária I -
Contabilidade Tributária II -
Contab. Intermediária I -
Contab. Intermediária II -
Contabilidade Governamental -
Controladoria -
Direito Empresarial Direito Empresarial
Direito Constitucional
Direito Tributário Legislação Tributária
Empreendedorismo Empreendedorismo
Estágio Supervisionado -
Estatística Estatística Aplicada à Administração
Legislação e Ética Profissional do Contador -
Finanças Públicas Finanças Públicas
Instituições de Direito Público e Privado Direito Público e Privado
Introdução à EaD Introdução à EaD
Introdução a Economia Economia I
Introdução à Contabilidade Contabilidade Geral
Introdução às Ciências Atuariais -
Prática Contábil I -
Prática Contábil II -
Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação Trabalhista e Previdenciária
Matemática Financeira Matemática Comercial e Financeira
Mercado Financeiro Mercado Financeiro
Metodologia do Trabalho Científico Metodologia Trabalho Científico
Trabalho de Conclusão de Curso -
Orçamento Público -
Perícia Contábil -
Teoria da Contabilidade -
Teoria Geral da Administração Teorias da Administração
Sistema de Informações e Análise de Dados -
73
Disciplinas Optativas CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A DISTÂNCIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Administração da Produção Administração da Produção
Administração de Recursos Humanos Administração de Recursos Humanos
Análise de Investimentos -
Auditoria Fiscal -
Cálculo Diferencial e Integral II -
Contabilidade de Câmbio e Comércio Exterior -
Contabilidade de Entidades Específicas -
Direito Administrativo Direito Administrativo
Economia Brasileira Economia Brasileira
Espanhol Instrumental -
Gestão Estratégica -
Inglês Instrumental -
Introdução à Sociologia -
Marketing Marketing
Matemática Aplicada à Administração, Economia e
Contabilidade -
Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade -
Organização, Métodos e Processos Organização, Métodos e Processos
Planejamento e Projetos Planejamento e Projetos
Planejamento Tributário -
Português Instrumental -
Psicologia Organizacional Psicologia Organizacional
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional I -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional II -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional III -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Nacional IV -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional I -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional II -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional III -
Estudos de Mobilidade Acadêmica Internacional IV -
3.3. Ementário
3.3.1. Disciplinas Obrigatórias
74
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 012
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Proporcionar a compreensão dos aspectos teóricos relativos à administração de ativos e de valoração de uma empresa, dentro de um contexto estratégico contábil/financeiro inserido numa cultura voltada à criação e valor, transparência e governança cooperativa exigida pelos seus diversos interessados (stakeholders). Conhecer e aplicar as técnicas de elaboração e administração de orçamentos de entidades privadas. EMENTA: Conceitos básicos de Administração Financeira. Sistema de Informações Financeiras. Administração do Capital de Giro. Financiamentos de Curto e de Longo Prazo. Orçamentos de Entidades Privadas.
Referências Bibliográficas:
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1995. BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Colaboração de Joel F. Houston. Traduzido por Maria Imilda da Costa e Silva. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Complementar
BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira: Teoria e Prática. Colaboração de Louis C. Gapenski; Michael C. Ehrhardt. Traduzido por Alexandre Loureiro Guimarães Alcântara; José Carlos Guimarães Salazar. São Paulo: Atlas, 2001. CORDOVIL, Eugene F. et al. Administração Financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001. GITMAN,Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Harbra, [s.d.]. GROPPELLI, A. A. Administração Financeira. Colaboração de Ehsan Nikbakht. Traduzido por Célio Knipel Moreira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002 (Série Essencial). HOJI, Masakasu. Administração Financeira. são Paulo: Atlas, 2003. ROSS, Stephen A..Administração Financeira. Colaboração de Randolph W. Westerfield; Jeffrey F. Jaffe. São Paulo: Atlas, 1995. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração Financeira da Pequena e Média Empresa. São Paulo: Atlas, 2001.
ANÁLISE DE CUSTOS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 013
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer e aplicar os diversos instrumentos de análise de custos disponibilizados pela Contabilidade. EMENTA: Visão Sistêmica de Custos. Margem de Contribuição. Sistemas de Custeio de Produção. Análise de Rentabilidade e Diferencial pela Contribuição Marginal. Ponto de Equilíbrio –
75
Análise de Custo-Volume-Lucro. Margem de Segurança e Alavancagem Operacional. Formação do Preço de Venda.
Referências Bibliográficas:
Básica CAVALCANTE, José Ricardo Holanda. Contabilidade de Custos Integrada à Contabilidade Financeira. Fortaleza, 2018. COGAN, Samuel. Custos e Preços: Formação e Análise. Inclui: custeio tradicional, custeio ABC, teoria das restrições, custeio meta, custeio kaizen, custeio do ciclo de vida... São Paulo: Pioneira, 1999. HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos: Uma Abordagem Gerencial. 11 ed. São Paulo: Pearson, volumes 1 e 2, 2004. WARREN, Carl S., REEVE, M. e FESS, Philip E. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Thomson, 2001. PADOVEZE,Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos. São Paulo: Thomson, 2003 Complementar CAVALCANTE, José Ricardo Holanda. Sistemas de Apuração de Custos de Produção: Uma Proposta de Adoção do Sistema Gerencial de Custeio Padrão de Produção, como Instrumento de Controle de Custos das Empresas. Dissertação de Mestrado defendida na Universidade Estadual do Ceará – UECE. Fortaleza: [s.n.], 2006. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO. Custos: ferramentas de gestão. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Um Enfoque Administrativo. São Paulo: Atlas, 1995. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003. NAKAGAWA, Masayuki. ABC Custeio Baseado em Atividades. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 015
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer e aplicar as técnicas de análise das demonstrações contábeis, relacionando os diversos indicadores de natureza econômica e financeira.
EMENTA: Análise por Índices. Precauções na Análise. Importância das Informações Extracontábeis. Índices Padrão. Reclassificação das Demonstrações Financeiras. Deficiências da Análise por Índices. Análise de Liquidez. Análise de Endividamento. Análise de Rentabilidade. Análise da Imobilização. Análise de Estrutura. Análise de Tendência. Análise de Giro. Alavancagem Financeira. Utilização da Análise de Balanços na Análise de Crédito. Análise da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Tópicos Especiais da Análise de Balanços. Referências Bibliográficas:
76
Básica ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico- financeiro. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar FLORENTINO, Américo Matheus. Análise contábil: análise de balanços. Rio de Janeiro: FGV – Fundação Getúlio Vargas, 1989. HERRMANN JUNIOR, Frederico. Análise de Balanços para Administração Financeira: análise econômica e financeira do capital das empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 1999. LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS - 6404/76. São Paulo: Atlas e Saraiva, 2001. LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas, 1997. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
AUDITORIA CONTÁBIL
CARGA HORÁRIA: 18horas-aula presenciais e 50horas-aula à distância CÓDIGO: CC 024
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer e aplicar as técnicas de auditoria, em conformidade com os princípios fundamentais de contabilidade que norteiam a boa técnica contábil, e praticar os principais procedimentos durante a elaboração de papéis de trabalho e relatórios.
EMENTA: Fundamentos da Auditoria Contábil. Auditoria Interna x Auditoria Externa. Normas Brasileiras de Auditoria. Controle Interno. Planejamento e Programa de Auditoria. Papéis de Trabalho. Auditoria das Contas do Ativo. Auditoria das Contas do Passivo e Patrimônio Líquido. Auditoria das Contas de Resultado. Auditoria das Contas de Compensação. Relatórios de Auditoria.
Referências Bibliográficas: Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. São Paulo: Atlas, 2003. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas,2003 Complementar BRASIL. Leis 6.404/76, 6.385/76, 9.249/95, 9.430/96, 9.457/97, 10.198/01 e 10.303/01. BRASIL. Instrução número 308/99 da Comissão de Valores Mobiliários. BRASIL. Resoluções números 750/93, 751/93, 752/93, 774/94, 780/95, 781/95, 803/96, 819/97, 820/97, 821/97, 828/98, 830/98, 836/99, 839/99, 851/99, 868/99, 892/00, 910/01, 914/01, 915/01, 935/02 e 936/02, do Conselho Federal de Contabilidade. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria: Teoria e Prática. 2. ed., São Paulo: Atlas,2002. FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão. 3. ed., São Paulo: Atlas,1998
77
IBRACON/CRC-SP. Princípios de Controle Interno e Alguns Aspectos de Auditoria. São Paulo: Atlas, 1998. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1998.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CT 868
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Identificar e resolver as equações envolvendo as funções e seus extremos, o limite, a derivada e a integral definida e indefinida.
EMENTA: Números Reais, Funções e Gráficos. Limites e Continuidade. A Derivada e a Derivação.
Valores Extremos das Funções. Técnicas de Construção de Gráficos e a Diferencial. Integração e a Integral Definida e Indefinida. Aplicações da Integral Definida.
Referências Bibliográficas: Básica ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Volume 1. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3 ed. São Paulo: harbra, 1994. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Complementar PAIVA, Manoel. Matemática. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Moderna, 1999. THOMAS, George B. Cálculo. Volume 1. 10 ed. São Paulo: São Paulo: Addison Wesley, 2002. CONTABILIDADE AVANÇADA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 019
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os tópicos avançados de contabilidade. Implementar esse referencial teórico avançado na gestão econômica e financeira da entidade.
EMENTA: Reestruturações Societárias; Reavaliação de Ativo; Métodos de Avaliação de
Investimentos; Ágio e Deságio. Ações em Tesouraria. Consolidação das Demonstrações Contábeis; Conversão em moedas estrangeiras; Operações com derivativos, Hedge e outros instrumentos financeiros. Matriz e Filiais.
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Referências Bibliográficas: Básica FIPECAFI – USP. Normas e Práticas Contábeis no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual das Sociedades por Ações: Aplicável às demais Sociedades. São Paulo: Atlas, 2000. VICECONTI, Paulo Eduardo V; NEVES, Silvério das. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Frase, 2003. Complementar LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS - 6404/76. São Paulo: Atlas e Saraiva, 2001. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional Avançada. São Paulo: Atlas, 2004.
CONTABILIDADE BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 041
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer os elementos básicos dos mecanismos contábeis, suas práticas e seus fundamentos teóricos. Capacitar a elaborar as demonstrações contábeis.
EMENTA: Regime de Caixa x Regime de Competência. Operações com Mercadorias. Ajustes no Estoque. Operações com Pessoal. Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
Referências Bibliográficas: Básica FEA/USP. Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória: Livro Texto. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, Jose Carlos. Contabilidade Básica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. São Paulo. Saraiva. 2013. Complementar FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária - Aplicável a Todas as Sociedades. São Paulo: Atlas. 2013. MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MASSAKAZU. Contabilidade: Teoria e Prática, 6ªed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZI, Clovis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária. Texto e exercícios. 7ª ed. São Paulo: Atlas. 2009
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 007
CRÉDITOS: 4.0.0
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Objetivo: Conhecer os diversos Sistemas de Apuração de Custos de Produção. Apurar e demonstrar os custos de produção pelos diversos Sistemas de Apuração de Custos, pleno e gerencial.
EMENTA: Introdução à Contabilidade de Custos. Conceitos Básicos. Classificação de Custos.
Fórmulas e Gráficos de Custos. Esquema Básico da Contabilidade de Custos. Critérios de Rateio dos Custos Indiretos de Fabricação. Sistema de Custeio de Produção por Absorção ou Custeio Pleno. Sistemas Gerenciais de Apuração de Custos de Produção. Sistema de Custeio de Produção por Ordem. Sistema de Custeio de Produção por Processo.
Referências Bibliográficas: Básica CAVALCANTE, José Ricardo Holanda. Contabilidade de Custos Integrada à Contabilidade Financeira. Fortaleza, 2018. COGAN, Samuel. Custos e Preços: Formação e Analise, inclui: Custeio Tradicional, Custeio ABC, Teoria das Restrições, Custeio Meta, Custeio Kaizen, Custeio do Ciclo de Vida... São Paulo: Pioneira, 1999. HORNGREN, Charles T. Contabilidade de Custos. Colaboração de George Foster; Srikant M. Datar. Traduzido por José Luiz Paravato. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar CAVALCANTE, José Ricardo Holanda. Sistemas de Apuração de Custos de Produção: Uma Proposta de Adoção do Sistema Gerencial de Custeio Padrão de Produção, como Instrumento de Controle de Custos das Empresas. Dissertação de Mestrado defendida na Universidade Estadual do Ceará – UECE. Fortaleza: [s,n.], 2006. LEONE, George S. Guerra. Custos: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1995. LEONE, George S. Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George S. Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: Atlas, 2000. MAHER, Michael. Contabilidade de custos: Criando Valor para a Administração. Traduzido por Jose Evaristo dos Santos. São Paulo: Atlas, 2001. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1999.
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 044
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Compreender o arcabouço conceitual da contabilidade aplicada ao setor público para geração de informações que orientem a tomada de decisão e a instrumentalização do controle social, a partir da escrituração, da mensuração científica dos ativos e passivos, permitindo a evidenciação que contribua para a transparência do setor público. Aplicar a prática contábil no setor público por meio de aprendizado teórico-prático.
EMENTA: Estrutura Conceitual para a Contabilidade do Setor Público. Patrimônio Público. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e Escrituração Contábil. Demonstrações Contábeis do Setor Público.
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Referências Bibliográficas: Básica BRASIL. Lei 4.320/64. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para Elaboração e Controle dos Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. BRASIL. Lei Complementar 101/2000. Estabelece Normas de Finanças Públicas voltadas para a Gestão Fiscal Responsável. BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), 5ª edição, 2012, Aplicado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público. 2012. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Complementar ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. BRASIL, Lei 8.666/93. Lei de Licitações. IFAC. Normas Internacionais de Contabilidade Pública. New York: IFAC, 2002. KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PISCITELLI, Roberto Boccacio e TIMBO, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagem na administração financeira pública. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 003
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer e contabilizar as operações típicas das empresas. Constituir
provisões. Operacionalizar os métodos de avaliação de estoque, pelos inventários permanentes e periódicos. Elaborar os balancetes e o balanço patrimonial.
EMENTA: Operações de Abertura. Operações com Mercadorias. Operações Financeiras. Matriz e
Filiais. Inventário de Estoque. Provisões. Reservas. Formação de Preço. Simulação de Levantamento de Balancete e Demonstrações Contábeis.
Referências Bibliográficas: Básica CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade & Finanças. São Paulo: Printice Hall, 2003. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 1981. FIPECAFI – USP. Normas e Práticas Contábeis no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar CAVALCANTE, José Ricardo Holanda. As Operações Financeiras nas Empresas Comerciais – Um Enfoque Contábil. Monografia de Especialização defendida na Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Fortaleza: [s.n.], 1997. FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
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SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Contabilidade Financeira. São Paulo: Thomson, 2004. CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 004
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer as diversas demonstrações contábeis. Apurar o resultado do exercício. Elaborar, corrigir integral e consolidar as demonstrações contábeis.
EMENTA: Relatórios Contábeis. Apuração do Resultado do Exercício. Lucros ou Prejuízos
Acumulados. Balanço Patrimonial. Mutações do Patrimônio Líquido. Origens e Aplicações de Recursos. Fluxo de Caixa. Notas Explicativas. Consolidação das Demonstrações Financeiras. Correção Integral das Demonstrações Financeiras. Demonstração do Valor Adicionado.
Referências Bibliográficas: Básica CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade & Finanças. São Paulo: Printice Hall, 2003. FIPECAFI – USP. Normas e Práticas Contábeis no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2000. SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Contabilidade Financeira. São Paulo: Thomson, 2004. Complementar EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 1981. FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1992. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA I
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 043
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Proporcionar a compreensão do sistema tributário brasileiro; compreender o funcionamento dos tributos estaduais e municipais; Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
EMENTA: Noções gerais de tributação. Imposto sobre produtos industrializados. Imposto sobre a
circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestaduais e intermunicipais e de comunicação. Imposto sobre serviços de qualquer natureza. Outros tributos estaduais e municipais.
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Referências Bibliográficas: Básica BRASIL. Decreto n. 4.544, de 26 de dezembro de 2002. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. BRASIL. Lei Complementar n. 87, de 13 de setembro de 1996. Dispõe sobre o imposto dos Estados e do Distrito Federal sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, e dá outras providências. BRASIL. Lei Complementar n. 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. Complementar BORGES, Humberto Bonavides; Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2011.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA II
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 046
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Proporcionar a compreensão do funcionamento dos tributos federais (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS) e a tributação pelo SIMPLES.
EMENTA: Lucro Presumido (IRPJ e CSLL). Lucro Real (IRPJ e CSLL). PIS e COFINS cumulativos. PIS e COFINS não cumulativos. Lucro Arbitrado (IRPJ e CSLL). Tributação pelo simples.
Referências Bibliográficas: Básica BRASIL. Decreto n. 3000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. BRASIL. Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. BRASIL. Lei n. 10.637, de 30 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), nos casos que especifica. Complementar BORGES, Humberto Bonavides; Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2011.
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CONTROLADORIA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 020
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer a função administrativa de controle em uma empresa, através dos diversos mecanismos disponibilizados pela Contabilidade.
EMENTA: Controladoria. A Empresa. Processo de Gestão. Organização do Controle. Avaliação de
Resultado e Desempenho. Jogos de Empresa.
Referências Bibliográficas: Básica CATELLI, Armando. Controladoria: um enfoque da gestão econômica – GECON. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria Básica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. Complementar FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANNO, Paulo. Controladoria teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997 GUERREIRO, Reinaldo. A meta da Empresa. São Paulo: Atlas, 1997. KAPLAN, Robert & DAVID, Norton. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. São Paulo: Campus, 1997. MASAYUKI, Nakagawa. Introdução a Controladoria. Atlas: São Paulo, 1995 MOSIMANN, Clara Pellegrinello & FISCH, Silvio. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2002. PESTANA, Armando Oliveira. Controladoria de Gestão. São Paulo: Atlas, 1997. ROY, Jan. Condutores da Performance: um guia prático para o uso do Balanced Scorecard. São Paulo: Qualitymark, 2001. SCHMIDT, Paulo. Controladoria: agregando valor para a empresa. São Paulo: Bookman, 2001.
DIREITO CONSTITUCIONAL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 052
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Estudar, criticar e explicar o Direito Constitucional e a Teoria da Constituição de acordo com uma perspectiva jurídico-positiva, apresentando a Constituição como sistema aberto de princípios e regras, sempre buscando uma aproximação com o Direito Constitucional Positivo Brasileiro.
EMENTA: Constituição. Ação direta de inconstitucionalidade. Direitos e garantias fundamentais. Organização do Estado Brasileiro. Poder Legislativo. Poder Executivo. Poder Judiciário. Ministério Público. Da Administração Pública.
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Referências Bibliográficas: Básica BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 28. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2013. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 33. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 33. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. 9. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. DIREITO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 022
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os fundamentos do Direito Empresarial, as sociedades, os títulos de crédito, os contratos mercantis, a falência e a concordata.
EMENTA: Fundamentos do Direito Empresarial. Sociedades Empresariais. Títulos de Crédito. Contratos Mercantis. Falência e da Concordata. Referências Bibliográficas: Básica BARRETO, Tobias. Estudos de Direito. 1. ed. Campinas: BookSeller, 2000. BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro: Aurora, 1972. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de Obrigações e Contratos (Civis e Comerciais) 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2002. Complementar FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FUHRER, Maximilianus Roberto Ernesto. Resumo de Direito Tributário. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2003. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Vol. 2. Teoria Geral das Obrigações. São Paulo: Saraiva, 2004. JUSTO, A. Santos. Introdução ao Estudo do Direito. Coimbra: Coimbra Editora, 2001. LEAL, Rosemiro Pereira. Soberania e Mercado Mundial: A crise jurídica das economias nacionais. 2. ed. Leme: LED Editora de Direito, 1999. PAUPERIO, Artur Machado. Introdução do Estudo do Direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. ROCHA, Paulo César Alves. Regulamento Aduaneiro Anotado com Textos Legais Transcritos. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. VENTURA, Deisy de Freitas Lima. Direito Comunitário do MERCOSUL. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.
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DIREITO TRIBUTÁRIO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 042
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer e compreender a relação entre o Fisco e o Contribuinte, os princípios básicos e as normas que regem o Direito e a legislação tributária e complementar, o orçamento, os tributos, as obrigações, a estrutura e o funcionamento da administração pública fiscal, bem como o ilícito e o contencioso tributário.
EMENTA: Aspectos Legais do Direito Tributário; Competência Tributária; Receitas Públicas e Tributos; Normas Gerais de Direito Tributário; Ilícito Tributário; Contencioso Tributário.
Referências Bibliográficas: Básica BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003. CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1987. MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso De Direito Tributário. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Complementar CAMPOS, Djalma. Direito Processual Tributário. Atlas. CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL – CTN Lei nº 5.172, de 25.10.66. CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988. DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1990. FANNUCHI, Fábio. Curso de Direito Tributário. José Bushatsky. MACHADO, Hugo de Brito. Os Princípios Jurídicos da Tributação na Constituição Federal de 1988. Rio de Janeiro: Forense. MACHADO, Hugo de Brito. Temas de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense. MARTINS, Sergio Pinto. Manual de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Bernardo Ribeiro de. Compêndio de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1984. NOGUEIRA, Rui Barbosa. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. TENÓRIO, Igor. Direito Penal Tributário. José Bushatsky. EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 023
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Incentivar a formação de empreendedores na área das Ciências Contábeis.
EMENTA: Empreendedorismo e Empreendedor. Formação Empreendedora. Oportunidades de Negócios. Análise de Mercado. Força Competitiva. Implementação do Negócio.
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Referências Bibliográficas:
Básica AQUINO, Cleber. História Empresarial Vivida: Ceará. Fortaleza: ABC Fortaleza, 1998. BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott. Administração: Construindo Vantagem Competitiva. Traduzido por Celso Augusto Rimoli. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1998. DEGEN, R. O Empreendedor: Fundamentos da Lógica Empresária. São Paulo: Makron Book, 2000. Complementar BETHLEM, A. Gestão de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999. DAFT, R. L. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 1. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Pioneira, 1987. LEITE, R. De Executivo a Empresário. Rio de Janeiro: Campus, 2001. LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de Pequenas Empresas. São Paulo: Makron Books, 1997. PEREIRA, Heitor José.; SANTOS, Silvio Aparecido dos. Criando seu Próprio negócio; Como Desenvolver o Potencial Empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, S. A. Construindo Plano de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SCHELL, Jim. Guia para Gerenciar Pequenas Empresas: Como Fazer uma Transição para uma Gestão Empreendedora. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SEBRAE NACIONAL; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Programa Brasil Empreendedor: Aprender a Empreender. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2001. HSM: n 20, Mai/Jun 2000: O Espírito do Vale do Silício. HSM: n 16, Set/Out 1999: Seja seu Próprio Gerente. Revista PEGN: n 143, Dez/2000: 10 negócios quentes para 2001.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA: 24 horas-aula presenciais e 180 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 030
CRÉDITOS: 0.12.0 Objetivo: Proporcionar ao aluno estagiário a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos e desenvolver habilidades significativas para a sua formação profissional, teórica e prática, preparando-o para o futuro exercício da profissão de Contador.
EMENTA: Plano individual de estágio com o Professor Supervisor. Participação nos encontros para avaliação e reinstrução do processo. Elaboração do relatório e demais atividades previstas no plano de estágio. ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 008
CRÉDITOS: 4.0.0
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Objetivo: Conhecer e dominar as técnicas de elaboração de gráficos estatísticos, de calcular as medidas de tendência central, as medidas de dispersão, a probabilidade, os números índices, a regressão e a correlação linear.
EMENTA: A Natureza da Estatística. Estatística Descritiva. Probabilidade. Correlação e Regressão.
Referências Bibliográficas:
Básica COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 1998.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. 17. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. MARTINS,G.A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatística. 4. ed., São Paulo: Atlas, 1990. NEUFELD, John L. Estatística Aplicada à Administração Usando Excel. São Paulo: Printice Hall, 2003. Complementar PEREIRA, W.; TANAKA, O. K. Estatística: Conceitos Básicos. 2. ed., Rio de Janeiro: MacGraw-Hill,1990. SILVA, Ermes Medeiros et al. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3. ed. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Ermes Medeiros et al. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3. ed. Vol 2. São Paulo: Atlas, 1999. SILVER, Mick. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995 FINANÇAS PÚBLICAS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 431
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer a atividade financeira, as funções, a estrutura da administração pública e o planejamento do setor público no Brasil. Orçamento Público. O endividamento público e seu financiamento, a tributação e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
EMENTA: Atividade Financeira e Funções do Estado. Estrutura da Administração Pública Brasileira. Planejamento Público no Brasil. Receitas Públicas. Despesas Públicas. O Endividamento Público e seu Financiamento. Tributação e Equidade. Razões de Crescimento dos Gastos Governamentais. Lei de Responsabilidade Fiscal.
Referências Bibliográficas: Básica CAVALCANTI, Osório; PINHEIRO, Manuel et al. Orçamento Público: Planejamento, Execução e Controle. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 2003. FILELLINI, Alfredo. Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas, 1990. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar GOMES, José Emanuel Nogueira et al. Caderno de Finanças Públicas. Fortaleza: Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará, Sindicato dos Contabilistas do Estado do Ceará, Universidade
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de Fortaleza, Assembleia Legislativa e Diário do Nordeste, 2004. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental. São Paulo: Atlas, 2002. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 327
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os fundamentos da Teoria Geral do Estado, a Lei, o ato e o fato jurídico, as obrigações, os contratos, a posse e a propriedade.
EMENTA: Noções de Direito. Teoria Geral do Estado. A Lei. Pessoas. Bens. Ato e Fato Jurídico. Obrigações. Contratos. Posse e Propriedade. Direito de Família.
Referências Bibliográficas: Básica
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 2000. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituição de Direito Público e Privado. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. HERKENHOFF, João Baptista. Instituições de Direito público e Privado. São Paulo: Acadêmica, 1992. Complementar
BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. 27. ed. Atualizada e Ampliada. São Paulo: Saraiva, 2001. FARIA, José Eduardo. Direito e Justiça. São Paulo: Ática, 1994. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Publico e Privado.São Paulo: Atlas,2003. NEGRÃO, Theotônio. Código Civil e Legislação Civil em Vigor. Com Colaboração de José Roberto Ferreira Gouvêa. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público Privado. 21. ed. são Paulo: Atlas, 1999. RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 5. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1999. REALE, Miguel. Lições Preliminares do Direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. SILVA, José Afonso de. Curso de Direito Constitucional Positivo. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 307
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer e dominar o referencial teórico introdutório da Contabilidade.
EMENTA: A Contabilidade. Contas. Patrimônio. Escrituração Contábil. Fatos Contábeis que Afetam o Patrimônio. Regimes Contábeis. Balancete.
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Referências Bibliográficas: Básica BAPTISTA, Antônio Estáquio; GONÇALVES, Eugênio Celso; NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V..Contabilidade Básica. 7. ed. Ampliada e Revisada. São Paulo: Frase, 1999. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. Complementar FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1996. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill,1982. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9. ed., São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. PADOVEZE, Clovis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2000. SILVA, César Augusto Tibúrcio & TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 1999. INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ATUARIAIS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 002
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer e dominar os instrumentos matemáticos operacionais das Ciências Atuariais, para aplicá-los nos cálculos e gestão financeira de riscos.
EMENTA: Sistemas atuariais na área de seguros. Fundos de pensão, de previdência e de investimento, nas áreas de planos privados de saúde e de títulos de capitalização. Instrumental matemático operacional necessário, como as Tábuas de mortalidade e de sobrevivência. Funções biométricas das probabilidades de vida. Cálculo da esperança da vida. Exposição sobre riscos normais, agravados ou subnormais. Classificação de riscos subnormais. Cálculo por probabilidade e por recorrência. Funções de comutação. Estrutura e situação do mercado segurador. Seleção de riscos. Precisão de riscos. Transferência de riscos. Gestão financeira de risco. Atuação nas principais carteiras.
Referências Bibliográficas: Básica ALVES, Ernesto Viriato da Silva. ABC do Seguro. 1. ed. Rio de Janeiro: FUNESEG, 2003. ARRUDA, Rosângela Dias. Capacitação do Novo Profissional de Seguro de Vida e Previdência Privada. Rio de Janeiro: FUNESEG, 2002. ADATH, Joseph. Elementos da Teoria Matemática de Seguro. Mapfre, 1987. Complementar ARTHUR, Andersen. Guia para Estudos de Avaliação de Controles Internos de Seguro. Rio de Janeiro: Arthur Andersen, 1984. BRASIL, Legislação. Plano de Contas dos Seguradores: Manual Técnico de Seguros. São Paulo: 1999. DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais: Etapas para a Investigação e a Prevenção de Acidentes. 1. ed. Rio de Janeiro: FUNESEG, 2003. CERNE, Ângelo. O Seguro Privado no Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1973. FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1997. FUNESEG. Teoria Geral do Seguro: Curso Básico. Rio de Janeiro: FUNESEG, 1989. FERREIRA, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. 1. ed. Rio de Janeiro: FUNESEG, 2003. FREIRE, Numa. Organização e Contabilidade de Seguros. São Paulo: Atlas, 1969.
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FUNENSEG – MANUAIS TÉCNICOS. Fundação Escola Nacional de Seguros. Rio de Janeiro, São Paulo, 2001, 2002, 2003 e 2004. GAMA, Guilherme Calmon N. da. A Constituição de 1988 e as Pensões Securitárias. LTR, 2001. IVER, Subramaniam. Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social. MPAS, 2002. KAUFMAN, Ronald. Principais Produtos de Seguro de Vida e Previdência Privada no Mundo. Rio de Janeiro: FUNESEG, 2002.
INTRODUÇÃO A EaD
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO:
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivos: Compreender e dominar as técnicas do aprendizado, via ferramentas de tecnologia da informação, em ambientes Virtuais de aprendizagem (Moodle), internet, videoaulas, web
conferência, encontros presenciais ministrados por Tutores e/ou Professores Formadores e outras.
EMENTA: A realidade da educação na sociedade da informação, educação e recursos tecnológicos, educação a distância, educação virtual e ambientes virtuais de aprendizagem. O ensino e a aprendizagem na modalidade EAD. A estrutura da Rede em EAD e as ferramentas de utilização através da tecnologia da informação. A orientação em EAD: utilização e produção de materiais didáticos.
Referências Bibliográficas:
Básica
VIDAL, Eloisa Maia; MAIA, José Everardo Bessa. Introdução à Educação a Distância. Fortaleza: RDS, 2010 LOBO NETO, Francisco José da Silveira. Educação a distância: referências e trajetórias. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, Brasília: Plano Editora, 2001. MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A Nova mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. Complementar
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. São Paulo: Papirus, 2003. LITWIN, Edith (Og.). Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001. TEDESCO, Juan Carlos. (org) Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.
INTRODUÇÃO A ECONOMIA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 040
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivos: roporcionar a compreensão dos aspectos microeconômicos e macroeconômicos; compreender os fundamentos da oferta, da procura e o comportamento do mercado; entender o comportamento de monopólio e oligopólio; entender a função da renda, os preços e dos fatores de produção; facilitar o entendimento de visão do mercado;
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Compreender a metodologia de mensuração do produto e renda nacionais, bem como a função do consumo e do investimento e os fundamentos da oferta e procura agregados.
EMENTA: Antecedentes Históricos da Economia; Microeconomia; Macroeconomia.
Referências Bibliográficas: Básica SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. Economia. 17. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2004. STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à Microeconomia. 3. ed. São Paulo: Campus, 2003. STIGLITZ, Joséph E.; WALSH, Carl. Introdução à Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Campus, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Complementar BAIDYA, Tara Keshar Nanda. Introdução a Microeconomia. Colaboração de Fernando Antônio Lucena Aiube; Mauro Roberto da Costa Mendes. São Paulo: Atlas, 1999. CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. Complementar. São Paulo: Brasiliense, 2000. DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. Rio de Janeiro: Makron Books,1991. HALL, Robert E. Macroeconomia: Teoria, Desempenho e Política. Colaboração de John B. Taylor. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Macroeconomia: Nível Básico e Nível Intermediário. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PINDYCK, Robert S. Microeconomia. Colaboração de Daniel L Rubinfeld. Traduzido por Eleutério Prado. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. SACHS & LARRIAN. Macroeconomia em uma Economia Global. São Paulo: Makron, 2000. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Traduzido por Ricardo Inojosa. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Microeconomia. Colaboração de Roberto Guena de Oliveira. São Paulo: Atlas, 1996. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 051
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer a Filosofia do Código de Ética Profissional e a Legislação do Contador e suas implicações no exercício da profissão Contábil perante a sociedade.
EMENTA: Filosofia e Ciência. Ética e Moral. A Profissão Contábil e o Sistema CFC/CRCs. As Obrigações Básicas do Contador. A Importância e a Obrigatoriedade da Escrituração
Contábil. A Responsabilidade dos Profissionais de Contabilidade. Os Profissionais de Contabilidade Perante a Fraude e a Sonegação Fiscal. A Legislação Profissional do Contador. O Código de Ética Profissional do Contador.
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Referências Bibliográficas: Básica CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petrópolis: Vozes, 1999. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005. Código de Ética Profissional do Contabilista: Resolução CFC nº 803/96, de 10/10/96. CORBISIER, Roland. Introdução à Filosofia. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990. t.1. ROCHA, José Carlos Fortes. Manual do Contabilista. Fortaleza: Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará, 2001. Complementar CHAUI, Marilena de Souza. O Que é Ideologia. 2. ed. rev. e ampliada São Paulo: Brasiliense, 2003. (Coleção: Primeiros Passos). DUARTE JR. J. F. O que é Realidade. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. GALLO, S. (Coord.) Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia (elementos para o ensino da filosofia), 5. ed. Campinas: Papirus, 1997. JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário Básico de Filosofia. 3. ed. revisada. e ampliada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. MAIA, T. Lisieux. Que é filosofia? (ou Filosofar?). Fortaleza: Tradição & Cultura, 2000. MODIN, B. Curso de Filosofia. São Paulo: Paulus, 1983, 1 - 3.v. RUSS, J. Pensamento Ético Contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999. (Coleção Filosofia em questão). LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 011
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os fundamentos e instrumentos da Legislação Trabalhista e Previdenciária do Brasil.
EMENTA: Direito. Direito do Trabalho. Contrato Individual de Trabalho. Normas Especiais de Tutela do Trabalho. Salário e Remuneração. Férias. Extinção do Contrato de Trabalho. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Segurança e Medicina do Trabalho. Organização Sindical. Ministério do Trabalho. Justiça do Trabalho. A Ordem Social e a Seguridade Social na Constituição. Histórico da Previdência Social no Exterior e no Brasil. Direito Previdenciário. Das Prestações da Previdência Social. O Custeio da Seguridade Social. Plano de Benefícios. Previdência Social do Servidor Público. Crimes contra a Seguridade Social. A Previdência Privativa Complementar.
Referências Bibliográficas: Básica CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 6. ed. São Paulo: LTr, 2005. CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIR, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DIAS, Eduardo Rocha; MACEDO, José Leandro Monteiro de. A Nova Previdência Social do Servidor Público, de acordo com a Emenda Constitucional nº. 41/2003. Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004. Complementar GOMES, Orlando; GOTEECHALK. Curso de Direito do Trabalho. GUIMARÃES, Benito Nazareno Sciazza. Direito do Trabalho. IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 6. ed. Niterói: Impetus, 2005.
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MANAUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. MARANHÃO, Délio; CARVALHO, Luiz Inácio B. Direito do Trabalho. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2005. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. OLIVEIRA, Aristeu de. Reforma Previdenciária Comentada: EC nº. 41, de 19.l1.2003, ON nº 1, de 06.01.2004, MP nº. 167, de 19.02.2004. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANA, Segadas. Instituições do Direito do Trabalho. TRABALHO, Consolidação das Leis do. MATEMÁTICA FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 010
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Resolver problemas que envolvam juros simples e compostos, descontos simples e compostos, anuidades, inflação, sistemas de amortização e tabelas financeiras.
EMENTA: Introdução à Matemática Financeira. Juros Simples. Descontos Simples. Juros Compostos. Descontos Compostos. Anuidades. Correção Monetária. Sistemas de Amortização. Tabelas Financeiras.
Referências Bibliográficas: Básica
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira: Uso das Minicalculadoras HP-12C e HP-19BII. São Paulo: Atlas, 1993. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CARVALHO, Thales Mello. Matemática Comercial e Financeira. 4. ed. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura. FENAME, 1977. Complementar
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira fácil. São Paulo: Saraiva, FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1994. KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira Usando Excel: Como Medir Criação de Valor. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2002. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira: Uso de Calculadoras Financeiras, Aplicações ao Mercado Financeiro, Introdução à Engenharia Econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999 VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
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MERCADO FINANCEIRO CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 014
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer o Sistema Financeiro Nacional e as Instituições Financeiras, os mercados monetário, de crédito, de ações, de derivativos, de renda fixa e de renda variável, e os fundos de investimentos.
EMENTA: Mercado Financeiro. Sistema Financeiro Nacional. Instituições Financeiras. Bancos Comerciais. Mercado Monetário. Mercado de Crédito. Mercado de Ações. Mercado de Derivativos. Mercado de Renda Fixa e Renda Variável. Fundos de Investimentos.
Referências Bibliográficas: Básica ASSAF NETO, Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 1999. ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE VALORES. Manual de Investimento. CASAGRANDE NETO, Humberto. Abertura de Capital de Empresas no Brasil. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar CASTRO, Hélio O. P. de. Introdução ao Mercado de Capitais. IBMEC. CAVALCANTI, Francisco. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2001. COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS DE VALORES. Legislação sobre Mercado de Capitais. COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS DE VALORES. Introdução ao Mercado de Ações. CORDEIRO FILHO, Ari. Manual de Abertura das Companhias. Codimos. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. MARINHO, Henrique. Introdução à Política Monetária. Campus. SÁ, Geraldo Tosta de. Investimento no Mercado de Capitais. Ao Livro Técnico. SILVA, Agostinho da. Técnica de Mercado de Capital. IBMEC.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CH 402
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Capacitar o aluno a elaborar trabalhos científicos, como: artigos,
monografias, dissertações e teses.
EMENTA: Métodos e Técnicas de Estudo. Tipos de Conhecimento e Ciência. O Método Científico. A
Pesquisa Científica. Trabalhos Científicos. Elaboração de Trabalhos Científicos.
Referências Bibliográficas: Básica ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 10522: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6032: Informação e documentação: citações
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em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023, 6029, 10520, 14724: Informação e documentação: Citações em Documentos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. Colaboração de Marina de Andrade Marconi. 6. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar CARVALHO, Alba M. P. de. A Pesquisa e o Processo de Produção do Conhecimento: Algumas Anotações e Reflexões. Fortaleza. UFC, 1989. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler em Três Artigos que se Completam. 45. ed. São Paulo: Cortez, 2003. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 5. ed. Petrópolis: Vozes,1997. HUHNE, Leda Miranda. Metodologia Científica: Caderno de Textos e Técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997. LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1997. MAIA, T. Lisieux. Metodologia Básica. 2. ed. revisada. e ampliada. Fortaleza: Tradição e Cultura,2001. MINAYO, Maria de Souza. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. (Coleção Temas Sociais). PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: Abordagem Teórico-Prática. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. RUDIO, Franz V. Introdução ao Projeto da Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1984. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. revisada de acordo com ABNT e ampliada. São Paulo: Cortez, 2004.
ORÇAMENTO PÚBLICO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 434
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer as técnicas orçamentárias e a execução do orçamento público.
EMENTA: Definição. Processo de planejamento-orçamento. Lei de diretrizes orçamentárias. Princípios orçamentários. Ciclo orçamentário. Orçamento por programas. Orçamento base zero. Receita Pública. Despesa Pública. Restos a Pagar. Dívida Pública. Lei de Responsabilidade Fiscal.
Referências Bibliográficas: Básica MACHADO JUNIOR, J. Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. Lei nº 4.320 comentada. 25ª ed. Rio de Janeiro: IBAM, 1993. Complementar ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1989. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
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WIKEN, Edgard da Silva. Técnica Orçamentária e Contabilidade Pública. 8 ed. Rio de Janeiro: Aurora, 1970. PERÍCIA CONTÁBIL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 027
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Capacitar os alunos a realizar perícias judiciais e extrajudiciais e a elaborar os respectivos laudos periciais.
EMENTA: Conceito de Perícia. Conceito de Perícia Contábil. Capacidade do Perito e do Assistente. Perito Contábil é Competência do Contador. Etapas Preliminares de uma Perícia. Execução da Perícia. Laudo Pericial. Conclusão da Perícia. Estudo de Casos.
Referências Bibliográficas: Básica ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2. Ed. Atlas. São Paulo, 2000. BRASIL. Código de Processo Civil (1973). Código de Processo Civil. Organização Juarez de Oliveira. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia Contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar CONTABILIDADE, CONSELHO FEDERAL DE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade de Auditoria e Perícia. Brasília: CFC - Conselho Federal de Contabilidade, 2003. ROSA, Marcos Valls Feu. Perícia Judicial: Teoria e Prática. Porto Alegre: SAFE, 1999. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PRÁTICA CONTÁBIL I
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 047
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Apresentar os principais passos para abertura e legalização de uma entidade e a escrita contábil e fiscal dos fatos mais comuns em uma empresa comercial.
EMENTA: egalização de empresas. Operações com mercadorias. Principais tributos e documentos de arrecadação. Rotinas trabalhistas. Livros Exigidos.
Referências Bibliográficas: Básica BRASIL. Decreto Lei nº 11.591 de 01.03.2004. DMF, 01.03.2004 Regulamento do imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISQN) do Município de Fortaleza - ISQN/2004.
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BRASIL. Decreto Lei nº 24.569 de 04.08.1997. DOU, 27.12.2002 Regulamento do imposto sobre operações relativas a circularização de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS) do Estado do Ceará - RICMS/2002. BRASIL. Decreto Lei nº 3.000, de 26.03.1999. DOU, 29.03.1999 Regulamento do imposto de renda - RIR/99. Complementar FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária - Aplicável a Todas as Sociedades. São Paulo: Atlas. 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PRÁTICA CONTÁBIL II
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 048
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Apresentar os principais eventos presentes em uma entidade e a elaboração e análise das Demonstrações Contábeis.
EMENTA: Escrituração contábil e fiscal. Apuração de custos. Operações pré-balanço. Elaboração das Demonstrações Contábeis. Análise de Demonstrações Contábeis
Referências Bibliográficas: Básica MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária - Aplicável a Todas as Sociedades. São Paulo: Atlas. 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2008. 9ª ed. Complementar BRASIL. Decreto Lei nº 11.591 de 01.03.2004. DMF, 01.03.2004 Regulamento do imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISQN) do Município de Fortaleza - ISQN/2004. BRASIL. Decreto Lei nº 24.569 de 04.08.1997. DOU, 27.12.2002 Regulamento do imposto sobre operações relativas a circularização de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS) do Estado do Ceará - RICMS/2002. BRASIL. Decreto Lei nº 3.000, de 26.03.1999. DOU, 29.03.1999 Regulamento do imposto de renda - RIR/99. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES E ANÁLISE DE DADOS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 045
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Compreender e utilizar um sistema de informação integrado, evidenciando sua importância para a gestão dos processos empresariais e a integração das funções organizacionais
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Ementa: Introdução a sistemas de gestão, organização e processo. Tipos de sistemas de informação. Sistemas integrados de gestão ERP. Visão prática de um ERP. Business Intelligence. Softwares auxiliares da Análise de Dados.
Referências Bibliográficas: Básica LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. Tradução de Thelma Guimarães. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais Na Era Da Internet. Tradução de Celio Knipel Moreira; Cid Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. FÁVERO, Patrícia; FÁVERO, Luiz. Modelos de Regressão com EXCEL®, STATA® e SPSS®. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2015. VENABLES, W. N., SMITH, D. M. An Introduction to R Notes on R: A Programming Environment for Data Analysis and Graphics. Version 3.2.2 (2015-08-14). Disponível em: https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-intro.pdf. Acesso em: 24/11/2015. Complementar BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1998. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Tecnologia da informação: eficácia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais; estratégicas, táticas, operacionais. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2001. TURBAN, Efraim et al. Tecnologia da Informação para Gestão: transformando os negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. TEORIA DA CONTABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 017
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer o desenvolvimento, as tendências e os avanços conceituais da Contabilidade, os objetivos, as metodologias e o núcleo fundamental da Teoria da Contabilidade.
EMENTA: O Desenvolvimento da Contabilidade. Objetivos e Metodologias da Contabilidade. O Núcleo Fundamental da Teoria da Contabilidade. Tópicos Essenciais da Contabilidade. Tendências e Avanços Conceituais da Contabilidade.
Referências Bibliográficas: Básica HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Tradução: Antonio Zoratto Sanvicente. Teoria da Contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÌCIBUS, Sérgio de; LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade para o Nível de Graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
99
Complementar CONTABILIDADE, CONSELHO FEDERAL DE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de
Contabilidade. Brasília: CFC-Conselho Federal de Contabilidade, 2003.
FIGUEIREDO, Sandra. A Contabilidade e a Gestão Empresarial – A Controladoria. Revista Brasileira
de Contabilidade. Ano XXIV. nº. 93. junho de 1995.
IUDÌCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu; IUDÌCIBUS, Sérgio de; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações: Aplicável as Demais Sociedades. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu; RIBEIRO, Maísa Sousa. A Informação como Instrumento de Contribuição da
Contabilidade para a Compatibilização do Desenvolvimento Econômico e a Preservação do Meio
Ambiente. Boletim do IBRACON. Ano XVIII. nº. 208. setembro de 1995.
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
SHIMMIDT, Paulo. História do Pensamento Contábil. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SILVA, Hélio; CARLI, Diderot; PEREIRA, Antonio Moacyr. Evolução Histórica da Contabilidade.
Revista Brasileira de Contabilidade. nº. 75. junho de 1991.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 287
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os fundamentos, os modelos e as teorias da Administração.
EMENTA: A Escola Clássica. A Escola das Relações Humanas. A Escola Comportamental. Modelo Burocrático de Organização. Teoria de Sistemas. Administração Participativa. Modelo Japonês de Administração. O Ambiente Externo das Organizações – Ética e Responsabilidade Social.
Referências Bibliográficas: Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6. ed. revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: Uma Síntese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da Escola Cientifica à Competitividade em Economia Globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos da Administração. Petrópolis: Vozes,1999. STONER, James A. F. Administração. Colaboração de R. Edward Freeman. 5. ed. Rio de Janeiro: Printice-Hall do Brasil, 1995.
100
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 029
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Proporcionar ao aluno os subsídios necessários para o planejamento e acompanhamento para a elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso, a partir de investigação científica.
EMENTA: Escolha de Tema. Desenvolvimento da Pesquisa. Elaboração do Texto. Apresentação Gráfica da Monografia. Defesa da Monografia.
Referências Bibliográficas: Básica ANDRADE, M. M. Como Preparar Trabalho para Cursos de Pós-Graduação. São Paulo: Atlas, 1999. BARBOSA, A. P. Leite. Metodologia da Pesquisa Científica. Fortaleza: UECE, 2001. ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. Tradução: Gilson César. São Paulo: Perspectiva, 1989. GALLIANO, A. Guilherme. O Método Científico. São Paulo: Harper & Row do Brasil,1979 Complementar LAKATOS, E. V. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1999. NEVES, João Adamor. Metodologia de Pesquisa [on line]. Mar. 2004. [cited 12.03.2004] OLIVEIRA, José G. Bezerra. Manual de Normas para Redação e Apresentação de Tese, Dissertação ou Monografia. Fortaleza: Edições UFC. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 6. ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1979. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 12. ed. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1985. SILVA, Airton Marques da. et al. Trabalhos Científicos: Organização, Redação e Apresentação. Ceará: Eduece, 2003.
3.3.2. Disciplinas Optativas
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 513
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer as medidas de desempenho, o papel do planejamento e controle da produção, os métodos, processos e controle de qualidade da produção.
EMENTA: Introdução à Administração da Produção. Medidas de Desempenho. O Papel do
Planejamento no Contexto da Produção. Localização de Empresas. Arranjo Físico e Fluxo. Métodos e Processos. Planejamento e Controle da Produção. Planejamento e Controle da Qualidade. Noções de Pert – Cpm. l.
101
Referências Bibliográficas: Básica FRAZIER, Greg; GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2002. MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. Colaboração de Fernando P. Laugeni. São Paulo: Saraiva, 1999. ROCHA, Duílio Reis da. Fundamentos Técnicos da Produção.São Paulo: Makron, Complementar SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção. S. Paulo: Atlas, 1992. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. Tradutor et al: Ailton Bonfim Brandão et al. São Paulo: Atlas, 1999. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 505
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer a evolução histórica, o planejamento estratégico, a análise dos cargos, as fases de admissão e o desempenho profissional das pessoas. EMENTA: Evolução Histórica da Gestão de Pessoas. Planejamento Estratégico de Recursos
Humanos e Estratégia Empresarial. Análise de Descrição de Cargos. Movimentação de Recursos Humanos. Treinamento e Desenvolvimento. Avaliação e Gestão do Desempenho Profissional. Outras Perspectivas da Gestão de Pessoas.
Referências Bibliográficas: Básica
BENEVIDES, M.J.S. Saúde Organizacional. Uma Abordagem Inter e Transdisciplinar. Fortaleza: Atlas, 2002. mimeo. BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. Colaboração de Deobel Garcia Ramos Beraldo. 4. ed. [S.l.]: Atlas, 1988. BOHLANDER, George W. et al. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar CARVALHO, Antônio Vieira; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 1994. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Como Transformar RH de um Centro de Despesa em um Centro de Lucro. São Paulo: Makron Books, 1996. CREMA, Roberto. Saúde e Plenitude: Um Caminho para o Ser. São Paulo: Summus, 1995. (Novas Buscas em Psicoterapia,54). DUTRA, Joel Souza. Administração de Carreiras: Uma Proposta para Repensar a Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
102
FLEURY, Maria Tereza Leme. As Pessoas na Organização. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. MARRAS, Jean Pierre. Relações Trabalhistas no Brasil. São Paulo: Futura, 2001. MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. Colaboração de John W. Boudreau.Traduzido por Reynaldo Cavalheiro Marcondes. São Paulo: Atlas, 2000.
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 831
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os mecanismos técnicos de análise de investimentos, a avaliação, os riscos e o retorno dos capitais investidos.
EMENTA: Expor a mecânica e as motivações para investir. Noção de Mercado Financeiro e os seus mecanismos. Conceituar mercado eficiente, analisando as suas implicações. O Mercado à vista de ações e as técnicas de avaliação desses títulos. Teoria de risco e retorno. Um
estudo sobre os derivativos. Referências Bibliográficas: Básica ANDREZO, Andrea Fernandes; LIMA, Iran Siqueira. Mercado Financeiro. 2ª Ed. São Paulo: Thomson, 2002. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 1999. DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark,1999 FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. LOPES, Alexsandro Broedel. A Informação Contábil e o Mercado de Capitais. São Paulo: Thomson, 2002. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 1999; Complementar CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade & Finanças para não Especialistas. São Paulo: Prentice Hall, 2003. COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS DE VALORES – CNBV. Mercado de Capitais. Belo Horizonte: 1998. FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Introdução aos Derivativos. São Paulo: Thomson, 2002 LOPES, Alexsandro Broedel; LIMA, Iran Siqueira. Contabilidade e Controle de Operações com Derivativos. São Paulo: Thomson, 2002.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CT 871
CRÉDITOS: 4.0.0
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Objetivo: Conhecer as técnicas de integração de funções de uma variável real.
EMENTA: Aplicação da integral definida. Coordenadas polares. Métodos e técnicas de integração. Funções transcendentes. Séries infinitas.
Referências Bibliográficas:
Básica ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Volume I. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume I. 3 ed. São Paulo: harbra, 1994. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. Volume I. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Complementar THOMAS, George B. Cálculo. Volume I. 10 ed. São Paulo: São Paulo: Addison Wesley, 2002.
CONTABILIDADE DE CÂMBIO E COMÉRCIO EXTERIOR
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 033
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer e contabilizar as operações de câmbio.
EMENTA: Câmbio. Contratos de Câmbio. Classificação das Operações de Câmbio. Exportações. Importações. Contabilidade de Câmbio.
Referências Bibliográficas: Básica BRASIL, Banco Central do. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comercio Exterior. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ZERBINI, Victor Alberto. Câmbio e Comércio Exterior: Princípios e Prática. 3. ed. Resenha Universitária, 1975. Complementar MALAN, Pedro Sampaio et al. Economia internacional: série de leituras da ANPEC. São Paulo: Saraiva, 1989. MINERVINE, Nicola. O Exportador. São Paulo: Makron Books, 1991. SCHMIDT, Paulo. SANTOS, José Luiz dos. FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional Avançada. São Paulo: Atlas, 2004. CONTABILIDADE DE ENTIDADES ESPECÍFICAS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 031
CRÉDITOS: 4.0.0
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Objetivo: Conhecer a operacionalização do objeto social de cada segmento de
entidades para, em seguida, contabilizar as suas operações e elaborar as suas demonstrações contábeis. EMENTA: Estudo dos procedimentos contábeis próprios característicos do agronegócio, da indústria da construção civil, do setor de saúde, do terceiro setor, do meio ambiente e do MERCOSUL, que o diferenciam dos procedimentos comuns da contabilidade financeira da grande maioria das empresas industriais, comerciais e prestadoras de serviços.
Referências Bibliográficas: Básica ANTONIO, Paulo Joaquim. Manual de Contabilidade e Tributos de Construtoras e Imobiliárias. 1. ed. 2003. ARAÚJO, Osório Cavalcante. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor. 1. ed. 2005. FRANCO, Hilário. Contabilidade na Era da Globalização. 1. ed. 1999. Complementar LANDIN, Leilah; BERES, Neide. As Organizações Sem Fins Lucrativos no Brasil: Ocupações, Despesas e Recursos. Rio de Janeiro: Nau, 1999 BRACON. Contabilidade em Segmentos Específicos e Outros. 1. ed. 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1. ed. 2005. ROSA, Paulo Moreira da. Contabilidade no Mercosul. 1. ed. 1999. SCHERRER, Alberto Manoel. Contabilidade Imobiliária: Abordagem Sistêmica, Gerencial e Fiscal. 1. ed. 2003. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional Avançada. 1. ed. 2004. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional: Equivalência Patrimonial – 10 (Coleção Resumos de Contabilidade). 1. ed. 2006. SOUSA, Leandro Martins de. Tributação do Terceiro Setor no Brasil. São Paulo: Dialética, 20. DIREITO ADMINISTRATIVO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 326
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer os processos administrativos envolvendo a Administração Pública e os agentes públicos intervenientes, nos casos de intervenção do Estado na propriedade, na desapropriação, na execução dos serviços públicos e outros. EMENTA: Noções Preliminares. O Direito Administrativo. A Administração Pública. Os Poderes
Administrativos. Atividades Jurídicas da Administração. Contratos Administrativos. Licitação. Bens Públicos. Intervenção do Estado na Propriedade. A Desapropriação. Agentes e Cargos Públicos. Serviço Público. Execução dos Serviços Públicos. Responsabilidade Civil do Estado. Administração Financeira.
105
Referências Bibliográficas: Básica FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2000. FREIRE, Elias. Direito Administrativo. São Paulo: Campus, 2007. MEYRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2000. Complementar PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. ROSA, Márcio Fernando Elias. Direito Administrativo: Sinopses Jurídicas. 8. ed. Vol. 19. São Paulo: Saraiva, 2006.
ECONOMIA BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 037
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Compreender o processo de formação econômica, a dívida interna e externa, os planos de estabilização econômica e a constante transformação na economia brasileira.
EMENTA: Crise da Dívida Externa e Crise Fiscal do Estado. Crescimento da Inflação e os Planos de Estabilização Econômica: 1985 – 1989. A Abertura da Economia Brasileira – O Governo Collor. O Plano Real e as Transformações na Economia Brasileira. Análise dos Setores Primário, Secundário e Terciário, no Período Recente.
Referências Bibliográficas: Básica ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana 1889 – 1989. Rio de Janeiro: Campus, 1997. BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar GREMMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Brasileira Contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LACERDA, Antonio Correa de et al. Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2000. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. OLIVEIRA, Francisco de. A Economia Brasileira: Crítica a Razão Dualista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1988. SIMONSEN, Mario Henrique. A Nova Economia Brasileira. Colaboração de Roberto de Oliveira Campos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974. SINGER, Paul. A Crise do "Milagre": Interpretação Crítica da Economia Brasileira. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
106
ESPANHOL INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CH 281
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Oferecer subsídios ao aluno para realizar leitura de textos técnicos em Espanhol.
EMENTA: Níveis de Compreensão de Leitura. Estratégias de Leitura. Aspectos Léxicos Gramaticais. Textos.
Referências Bibliográficas: Básica QUINTERO, S. Español para Executivos. VIUDEZ, F. C.; Outros. VEM 1 Español Lengua Extrangeira. Edelsa Grupo Didascalia. CURSO DE CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL. Diccionario Online da Real Academia Española, disponível em: http://dle.rae.es/?w=diccionario. Acesso em: 24/11/2015. Centre collégial de développement de matériel didactique, disponível em: http://www.ccdmd.qc.ca/ri/expressions/repertoire_es.php. CREUS, S. Q. Español para Ejecutivos. 3ª Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2000. Complementar Dicionário Online Wordreference, disponível em: http://www.wordreference.com/espt/. Dicionário Online The Free Dictionary, disponível em: http://es.thefreedictionary.com/. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española – 22. ed. Madrid: Espasa Calpe, 1992 GESTÃO ESTRATÉGICA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 034
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Compreender porque as organizações são criadas e qual o seu papel no ambiente em que se inserem, bem como a importância da Gestão Estratégica para a sobrevivência e o crescimento das organizações e conhecer as principais abordagens do pensamento estratégico.
EMENTA: Gênese e desenvolvimento das organizações. Organização e Ambiente. As Escolas do Pensamento Estratégico. Estratégia, sobrevivência e desenvolvimento organizacional. Modelos de interação organização/ambiente. Análise ambiental para o planejamento estratégico.
Referências Bibliográficas: Básica ANSOFF, Igor. A Nova Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 1990. BETHLEM, Agrícola. Gestão de Negócios – Uma Abordagem Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Campos, 1999.
107
FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme Fleury. Estratégias Empresariais e Formação de Competências. São Paulo: Atlas, 2001. GHEMAWAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário de Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEAL FILHO, José Garcia. Gestão Estratégica Participativa – Teoria e Prática para Criação de Organizações que Aprendem. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2008. MONTEIRO, Angelise Valladares at al. Evolução de Estratégias Empresariais: Uma Evidência Empírica. Revista Negócios, vol. 1, nº 2m jan/mar, 1996. MONTGOMERY, Cyntia A.; PORTER, Michael E. A Busca da Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro, Campus, 1992. POSSAS, Sílvia. Concorrência e Competitividade – Notas sobre Estratégia e Dinâmica Seletiva na Economia Capitalista. São Paulo: Editora Hucitec, 1999. REZENDE, Wilson; TACHIZAWA, Takeshy. Estratégia Empresarial. Tendências e Desafios. Um Enfoque na Realidade Brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
Complementar CASTRO, Cleber Carvalho de; STADLER, Humberto. Estratégias Competitivas – Estudos de Casos. Curitiba: Juruá, 2008. COSTA, Benny Kramer; ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Estratégia – Aplicações Setoriais e Estudos de Casos. Curitiba, Juruá, 2008. STADLER, Humberto. Estratégias para a Qualidade – O Momento Humano e o Momento tecnológico. Curitiba, Juruá, 2008. INGLÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CH 850
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Oferecer subsídios ao aluno para realizar leitura de textos técnicos em inglês.
EMENTA: Níveis de Compreensão de Leitura. Estratégias de Leitura. Aspectos Léxicos Gramaticais. Textos.
Referências Bibliográficas: Básica BLASS, Laurie et al. Mosaic I. 2. ed. Berkeley: McGraw - Hill, Inc., 1990. DUBIN, Fraida. et al. Reading by All Means. 2. ed. USA: Addison - Wesley Publishing Company, 2000.FAULSTICH, Enilde L. Como ler, entender e redigir um texto. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. GALANTE, T. P.; POW, E. M. Inglês para Processamento de Dados: Textos sobre Computação, Exercícios de Compreensão, Abreviações e Glossários. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1990. Complementar GRADVOHL, Márcia. Apostilha de E. S. P. on Reading. Fortaleza: 2001. HASHEMI, L.; MURPHI, R. English Grammar in use – Supplementary Exercise. Cambridge University Press, 1998. MACKENZIE, Ian. English for Business Studies.7.ed.United Kingdom: Cambridge, 2001. SPÍNDOLA, Vera. Let´s Trade in English. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
108
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CH 415
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer o desenvolvimento da produção do conhecimento humano, os fundamentos da cultura e da ideologia, o Estado e os movimentos sociais, e a sociedade burocrática.
EMENTA: Produção de Conhecimento. Conceitos Analíticos Fundamentais. Trabalho e Sociedade. Cultura e Ideologia. Estado e Movimentos Sociais. A Burocracia e a Sociedade Burocrática.
Referências Bibliográficas: Básica ANDERY, Maria Amália et al. Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. 10. ed. São Paulo: Espaço & Tempo, 2001. BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração: O Comportamento Organizacional. 3. ed. Revisada e Ampliada. São Paulo: Atlas, 1992. BRAGA, Elza; BARREIRA, A.F. A Política da Escassez: Lutas Urbanas e Programas Sociais Governamentais. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 1991. Complementar BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista: A Degradação do Trabalho no Século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. DE LUCA, Francisco Javier. Ensaios Críticos de Sociologia e Meio Ambiente. Tubarão: Copiart, 2000. GENTILI, Pablo A. A.; SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: Visões Críticas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.LOWY, Michael. Ideologias e Ciência Social: Elementos para Uma Análise Marxista. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1999. MATOS, Kelma Socorro Lopes de. Nas Trilhas da Experiência: A Memória, a Crise e o Saber do Movimento Popular em Fortaleza. Dissertação defendida na Universidade Federal do Ceará. Fortaleza:[s.n.], 1995. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é Burocracia. São Paulo: Brasiliense; Abril Cultural, 2000. SANTOS, M.; Inês Detsi de A. C.; JULITA, Ângela. A Produção do Conhecimento: a Sociologia e os Métodos de Investigação Social. Fortaleza: UNIFOR. mimeo. 1994. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atual, 2000. WEBER, Max. Economia e Sociedade. 3. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1994.
MARKETING
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 554
CRÉDITOS: 4.0.0
109
Objetivo: Conhecer as técnicas do Marketing, o macro ambiente, o comportamento do cliente e a segmentação estratégica do mercado.
EMENTA: Histórico do Marketing e Seu Papel na Sociedade. Macro Ambiente de Marketing. Comportamento de Compra do Cliente e Análise de Consumo. Segmentação Estratégica de Mercado. Estratégia do Composto Mercadológico.
Referências Bibliográficas: Básica BOONE, Louis E. Marketing Contemporâneo. Colaboração de David L. Kurtz. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1992. GIGLIO, Ernesto. O Comportamento do Consumidor e a Gerencia de Marketing. São Paulo: Pioneira, 1996. (Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios). Complementar KOTLER, Philip. Marketing para Serviços Profissionais. Colaboração de Paul N. Bloom. São Paulo: Atlas, 1990. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento e Controle. Traduzido por Meyer Stilman; Danilo A Nogueira.Traduzido por Roberto Simões. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1988. v.1. MCCARTHY, E. Jerome. Marketing Essencial: Uma Abordagem Gerencial e Global. Colaboração de William D. Perreault Junior. Traduzido por Ailton Bonfim Brandão. São Paulo: Atlas, 1997. ROBILSON, William. Marketing Promocional. São Paulo: Makron Books, 1993. MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA E CONTABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 050
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer a base matemática para os procedimentos administrativos adotados nas Ciências Sociais.
EMENTA: Base matemática para os procedimentos administrativos. Aplicação nas Ciências Sociais.
Referências Bibliográficas: Básica BONETTO, Giácomo, Afrânio Carlos Murolo. Matemática Aplicada à Administração, Economia e Contabilidade. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. GOLDSTEIN, Larry J. e outros. Matemática Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 8 ed. São Paulo: Bookman, 2000. TAN, Soo Tang. Matemática Aplicada à Administração e Economia. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003 Complementar ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Volume I. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
110
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica. Volume I. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. THOMAS, George B. Cálculo. Volume I. 10 ed. São Paulo: São Paulo: Addison Wesley, 2002.
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á CONTABILIDADE
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 035
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer a programação linear, a teoria das restrições, a regressão e a correlação linear. EMENTA: Abordagem Gerencial dos Métodos Quantitativos. Programação Linear. Teoria das Restrições. Alocação de Custos Departamentais. Regressão e Correlação linear. Referências Bibliográficas: Básica GONÇALVES, Valter. Estatística: Para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3. ed. 1999. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de Custos. Vol 1 e 2. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004. Complementar MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. 2005. MUROLO, Afrânio Carlos; SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros da; SILVER, Mick. Estatística para Administração. 1. ed. 2000. SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística Aplicada à Administração com Excel. 1. ed. 2002. ORGANIZAÇÃO, MÉTODOS E PROCESSOS CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 032
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Conhecer a função e ação do analista de OMP, a estrutura da organização, os instrumentos e metodologia de trabalho e a mudança organizacional.
EMENTA: Conceituação, Função e Ação do Analista de OMP. Estrutura Organizacional e Gráfica em
OMP. Instrumentos e Metodologia de Trabalho na Área de OMP. Mudança Organizacional.
Referências Biblioteca: Básica ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1991. 2.v.
111
ARAUJO, Luís César Gonçalves de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. COHEN, Allan R. & FINK, Stephen L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Complementar BALLESTERO, Maria Esmeralda Álvares. Manual de Organização,Sistemas e Métodos: Abordagem Teórica e Prática da Engenharia da Informação. São Paulo: Atlas, 2000. BLOCK, Peter. Consultoria: O Desafio da Liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo Integrado das Novas Tecnologias de Informação. 3. ed. rev., Atualizada e Ampliada. São Paulo: Atlas, 2002. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos. São Paulo: Atlas, 2003. CURY, Antônio. Organização e Métodos: Uma Visão Holística. São Paulo: Atlas, 2005. D’ASCENÇÃO, Luis Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos.São Paulo: Atlas, 2001. FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE - FPNQ. Critérios de Excelência - PNQ 2004. MEGGINSON, Leon C.; MOSLEY, Donald C. Administração: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1998. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Consultoria Empresarial. São Paulo: Atlas, 2004. SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Futura, 2001. PLANEJAMENTO E PROJETOS
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CC 036
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Planejar, elaborar e avaliar projetos.
EMENTA: Técnicas para Análise de Projetos: identificação e caracterização da empresa; diagnóstico administrativo-organizacional; estudos de mercado; diagnóstico técnico e diagnóstico econômico-financeiro. Critérios para financiamento. Prática de elaboração de projetos. Referências Bibliográficas: Básica CRUZ, Hamilton Leite. Acompanhamento e Avaliação de Projetos. Brasília: HL, 1999. KASSAI, Silvia. Retorno de Investimento. São Paulo: Atlas, 2000. LIEMMEN, Carl V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: JC, 1997 Complementar SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas: Planejamento e Controle. São Paulo: Atlas, 2000. SOARES, Paulo Frota. Planejamento e Projetos Econômicos. 1. ed. Fortaleza: Fundação da Universidade Estadual do Ceara, 1999. VALENIANO, Dalton L. Gerência em Projetos. São Paulo: Makron Books, 1998.
112
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: ES 817
CRÉDITOS: 4.0.0 Objetivo: Conhecer os instrumentos e procedimentos necessários que auxiliam no planejamento tributário das empresas.
EMENTA: Legislação aplicável aos principais Impostos. Cálculos e contabilização dos Incentivos Fiscais. Operações internacionais. Ativo Permanente. Registro e contabilização dos Resultados de Exercícios Futuros. Remuneração do Capital Próprio e principais Reservas. Extinção e transformação da Pessoa Jurídica. Formas de tributação. Crimes tributários e suas penalidades.
Referências Bibliográficas:
Básica
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário - IPI, ICMS, ISS e IR. 13a Ed. são Paulo: Atlas, 2014. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática - Gestão Tributária Aplicada - 3a
Ed. São Paulo: Atlas, 2014. CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva,2012. Complementar BRASIL, Constituição da República Federativa do. Brasília: Senado Federal, 1988. CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL – Lei nº. 5.172, de 25.10.66. LATORRACA, Nilton. Legislação Tributária: Uma Introdução ao Planejamento Tributário. São Paulo: Atlas, REGULAMENTO para Cobrança e Fiscalização do Imposto Sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Curso Prático de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. São Paulo: Forense,
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CH 138
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Apresentar ao aluno conceitos básicos de linguagem e comunicação que possibilitem a concretização da redação técnica.
EMENTA: Linguagem e Comunicação. Fonema. Vocabulário. Frase. Parágrafo. Texto. Redação Técnica.
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Referências Bibliográficas: Básica ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 17. ed. São Paulo: Ática, 1999. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional: Conceitos, Estratégias, Sistemas, Estruturas, Planejamento e Técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986. (Coleção Novas Buscas em Comunicação,11). Coplementar BOAVENTURA, Edivaldo. Como Ordenar Idéias. São Paulo: Ática, CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação Dirigida Escrita na Empresa. São Paulo: Summus, 1995. (Coleção Novas Buscas em Comunicação,49). CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997. CORRADO, Frank M. A Força da Comunicação: Quem Não se Comunica... Traduzido por Bárbara Theoto Lambert. Sao Paulo: Makron Books, 1994. CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da Língua Portuguesa. 6. ed. Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Material Escolar, 1980. FARACO, Carlos Alberto. Pratica de Texto: Língua Portuguesa para Nossos Estudantes. Colaboração de Cristóvão Tezza. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação, 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa. 12. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL CARGA HORÁRIA: 18 horas-aula presenciais e 50 horas-aula à distância CÓDIGO: CH 387
CRÉDITOS: 4.0.0
Objetivo: Estudar a contribuição da Psicologia para a compreensão do Comportamento Organizacional. Discutir os conceitos de motivação, comunicação e liderança. Conhecer os fundamentos e instrumentos da psicologia das organizações. Sugerir intervenções que propiciem um ambiente favorável ao desenvolvimento de comportamentos éticos e empreendedores.
EMENTA: O indivíduo na organização: motivação, liderança e poder; comunicação, grupo e qualidade de vida no trabalho; Estrutura organizacional. O papel do psicólogo na organização. Características do comportamento empreendedor. Ética no
comportamento organizacional. Referências Bibliográficas: Básica AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: Uma Introdução à Psicologia Organizacional. 1. ed. [S.l.]: Atlas, 1986. BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. DAVIS, K. E. e NEWSTROM, J. W. Comportamento Humano no Trabalho (Vol.2) São Paulo: Pioneiro, 1991.
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DEJOURS, Christophe. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. Traduzido por Ana Isabel Paraguay; Lucia Leal Ferreira. 5. ed. ampliada. 9. reimpressão. São Paulo: Cortez, 2005. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores. 5 ed.; 3ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008. FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de Vida no Trabalho: Conceitos e Práticas nas Empresas da Sociedade Pós-industrial. 2 ed.; 3ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008. FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: Uma Abordagem Psicossomática. 4 ed.; 2ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2007. KOLB, David A; RUBIN, Irwin M; MCINTYRE, James M. Psicologia Organizacional: Uma Abordagem Vivencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1990. MUCCHINSKY, Paul M. Psicologia Organizacional. São Paulo: Nobel, 1995. ROSSI, Ana Maria; QUICK, James Campbell. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pamela L.; SAUTER, Steven. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional. 1 ed.; 2ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2007. SPETOR, Paul E. Psicologia Organizacional. São Paulo: Saraiva, 2002. Complementar BRUNO, L. E. e SACCARDO, C. (Coord.). Organização, Trabalho e Tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986. CATTANI, A. D. (Org). Trabalho e Tecnologia: Dicionário Critico. Petropolis: Vozes, DI MARTINO, A. e CORLETT, N. Work organization and Ergonomics. Genebra: OIT, Dul, J. e WEERDMEESTER, B. Ergonomia para Principiantes. São Paulo: Edgar Blucher, 1991. FLEURY. M.T.L e FICHER, R. (Coord.). Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1996. LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977. MOTTA, F.P. e Caldas, M.P. (Org.). Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 1977. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, MUCHINKY, P. Psychology Apllied to Work. Belmont: Wadsorth, 1999.
115
4. Produção Científica, Projetos de Pesquisa, Projetos de
Extensão e Planos de Avaliação
4.1. Produção Científica dos Professores
Paulo Henrique Vieira Gomes
Resumos publicados em anais de congressos
BARATA, M. Q., GOMES, P.H.V. A CONTRIBUIÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL NA COMPOSIÇÃO DO
VALOR DE MERCADO DAS EMPRESAS. In: XIX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais
da XIX Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
SOARES, H. C. A., GOMES, P.H.V. GESTÃO AMBIENTAL: UM DESAFIO PARA AS EMPRESAS. In: XIX
Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais da XIX Semana Universitária da UECE 2015,
2015.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
MARQUES, P. E. S., GOMES, P.H.V. A CONTROLADORIA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA
GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. In: XIX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza.
Anais da XIX Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
COELHO, M. K. S., GOMES, P.H.V. ANÁLISE GERENCIAL APLICADA A MICRO E PEQUENAS EMPRESAS:
ESTUDO DE CASO EM UMA MICROEMPRESA DO RAMO DE CONFECÇÃO. In: XIX Semana
Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais da XIX Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
SALDANHA, E. H. P., GOMES, P.H.V. A NECESSIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A
MANUTENÇÃO E PARA O DESENVOLVIMENTO DAS FACÇÕES DE COSTURA DO MUNICÍPIO DE
BARREIRA-CE. In: XIX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais da XIX Semana
Universitária da UECE 2015, 2015.BORGNETH, K. B., GOMES, P.H.V. PERCEPÇÃO DA ÉTICA
PROFISSIONAL ENTRE OS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
CEARÁ. In: XIX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais da XIX Semana Universitária da
UECE 2015, 2015.
Manuel Salgueiro Rodrigues Júnior
Livros
RODRIGUES JUNIOR, M. S., PEREIRA, M. F. O Brasil em suas mãos controle social nos municípios do
estado do Ceará. Fortaleza: EdUECE, 2015.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
COELHO, M. K. S., RODRIGUES JUNIOR, M. S. DINÂMICA DE GRUPO COMO METODOLOGIA DE
ENSINO NA CONTABILIDADE. In: XIX Semana Universitária da UECE, 2014, Fortaleza. Anais da XIX
Semana Universitária da UECE 2014, 2014.
116
SOBREIRA, K. R., RODRIGUES JUNIOR, M. S. A ADOÇÃO DA DINÂMICA DE GRUPO COMO
METODOLOGIA DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO. In: XX Semana Universitária da UECE, 2015,
Fortaleza. Anais da XIX Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
OLIVEIRA, E. C., RODRIGUES JUNIOR, M. S. A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO DENTRO DO
DEPARTAMENTO DE COMPRAS. In: XX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais da XIX
Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
PEREIRA, M. F., RODRIGUES JUNIOR, M. S. ANÁLISE DA TRANSPARÊNCIA NOS PORTAIS DOS
MUNICÍPIOS DO ESTADO DO CEARÁ. In: XX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza. Anais da
XIX Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
ALMEIDA, L. A., RODRIGUES JUNIOR, M. S. UM ESTUDO DE CASO DO PLANO DE ENSINO UTILIZADO
NA DISCIPLINA CONTABILIDADE DE CUSTOS. In: XX Semana Universitária da UECE, 2015, Fortaleza.
Anais da XIX Semana Universitária da UECE 2015, 2015.
Resumos publicados em anais de congressos
SIQUEIRA, V. P.; DAMASCENO, L. C., RODRIGUES JUNIOR, M. S. JOGOS DE EMPRESA: MÉTODO DE
FIXAÇÃO DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA CONTABILIDADE DE CUSTOS. In: XIX Semana
Universitária da UECE, 2014, Fortaleza. Anais da XIX Semana Universitária da UECE 2014, 2014.
Monografias Elaboradas entre 2014 e 2015
EVANGELISTA JÚNIOR, Aeldo. Auditória Interna no Setor Público: estudo de caso no Departamento
Estadual de Trânsito do Ceará. Fortaleza: UECE, 2014. 33 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
ABREU, Agnes Serafim de. Planejamento Tributário: simples nacional, lucro presumido ou lucro
real, para micro e pequenas empresas, com estudo em uma empresa de rastreamento veicular.
Fortaleza: UECE, 2014. 100 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
TEIXEIRA, Amanda da Silva. Simples Nacional x Lucro Presumido: uma análise da tributação de uma
empresa prestadora de serviço no ramo de atividade física. Fortaleza: UECE, 2014. 50 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
MELO, Carolina Campêlo de. Os Impactos da Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao
Setor Público Brasileiro. Fortaleza: UECE, 2014. 55 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
CALDAS, Cláudia Fechini. A Nova Contabilidade na Administração Pública: considerações sobre as
mudanças e os impactos de sua implementação. Fortaleza: UECE, 2014. 50 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2014.
SILVA, Davi Costa da. EIRELI: nova opção para o empreendedor brasileiro. Fortaleza: UECE, 2014. 34
Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
OLIVEIRA, Edileide Castro de. A Importância do Controle Interno Dentro do Departamento de
Compras: um estudo de caso em uma construtora. Fortaleza: UECE, 2014. 48 Folhas. Monografia
117
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2014.
CAVALCANTE, Everton Silva Lopes. As Vantagens e Desvantagens das Micros e Pequenas Empresas
em Optar pelo Simples com a Nova Lei Complementar147/2014. Fortaleza: UECE, 2014. 47 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
MARQUES JUNIOR, Francisco Gilson Barbosa. O Impacto dos Registros Contábeis sobre as Relações
Empresariais como Ferramenta de Competição as Empresas. Fortaleza: UECE, 2014. 36 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
NUNES, Francisco Jucelino Gonçalves. Planejamento Tributário: lucro real, presumido ou simples
nacional para empresa prestadora de serviço. Fortaleza: UECE, 2014. 69 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2014.
COSTA, Helânio Oliveira. Custos e Benefícios da Implantação do Sistema Público de Escrituração
Digital. SPED para as Entidades. Fortaleza: UECE, 2014. 40 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
ALENCAR FILHO, Ionardo Rodrigues de. Legislação Trabalhista e seus Impactos no Custos
Empresariais. Fortaleza: UECE, 2014. 40 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
CASTRO, João Carlos França de. A Percepção dos Profissionais de Contabilidade sobre a
Importância e a Obrigatoriedade da Escrituração Contábil para Micro e Pequenas Empresas.
Fortaleza: UECE, 2014. 67 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
LIMA BISNETO, Joaquim Vieira. Atividade Financeira e Orçamentária: com ênfase em contratos e
convênios. Fortaleza: UECE, 2014. 160 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
SOUZA, Josenia Alves de. A Ética na Profissão Contábil. Fortaleza: UECE, 2014. 43 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
COSTA, Juliana Ferreira da. Análises das Modalidades Licitatórias Vigentes no Brasil com Ênfase no
Pregão e suas Variações. Fortaleza: UECE, 2014. 98 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
PEDROSA, Juliana Melo. A Licitação como Ferramenta de Uso Gerencial na Administração Pública.
Fortaleza: UECE, 2014. 41 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
FIUZA, Laysa Soares. A Experiência Brasileira na Adoção de IFRS para Pequenas e Médias
Empresas. Fortaleza: UECE, 2014. 37 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
SILVA, Leandro Soares da. O Uso dos Controles Internos e DFC: uma pequena exploratória em
empresas prestadoras de serviços, comércio e indústria localizadas na região metropolitana de
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Fortaleza. Fortaleza: UECE, 2014. 67 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
MENEZES, Lia Amanda Silva. As Vantagens Legais e Fiscais na Formalização do Próprio Negócio na
Empresa de Serviços. Fortaleza: UECE, 2014. 38 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
SILVA, Lilian Débora Camâra da, Conduta das Auditorias de Operações de Créditos Externos em
Conformidade com as Normas de Auditória: um estudo de caso. Fortaleza: UECE, 2014. 48 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
LIMA, Luana Maria. A Evolução na Contabilidade: da antiguidade a era da informática. Fortaleza:
UECE, 2014. 49 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos
Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
OLIVEIRA, Marcos Vinícius Silva de. A Contabilidade Pública e o Controle dos Gastos Públicos.
Fortaleza: UECE, 2014. 31 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
MACEDO, Maria Elizabeth Ramos de. Gestão de Pessoas Baseada nas Estratégias do Controle e/ou
do Comprometimento: um estudo empírico. Fortaleza: UECE, 2014. 44 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2014.
DUARTE, Mariana Bezerra. O Simples Nacional suas Vantagens e Principais Mudanças com a Lei
Complementar nº 147/2014. Fortaleza: UECE, 2014. 35 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
CASTRO, Mariana Carlos de Morais e. ESOCIAL Implantação e Impactos. Fortaleza: UECE, 2014. 39
Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
RODRIGUES, Marília Costa. O Relevante apoio do SEBRAE na Contabilidade das Micros e Pequenas
Empresas. Fortaleza: UECE, 2014. 47 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
CAMPOS, Matheus de Oliveira. A Contabilidade Pública e o Impacto da Lei de Responsabilidade
Fiscal na Administração Pública. Fortaleza: UECE, 2014. 35 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
ROCHA, Mikaelly Dias. Auditoria Interna: o uso do controle interno no processo decisório na CGE-
CE. Fortaleza: UECE, 2014. 39 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
LIMA, Nathália Fonenele. A Atuação do Tribunal de Contas no Combate a Corrupção. Fortaleza:
UECE, 2014. 41 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos
Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
ROCHA, Paulo Eduardo Silveira. Analisar a Execução Orçamentária do Período de 2012 do
Município de Fortaleza. Fortaleza: UECE, 2014. 35 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
119
PINHEIRO, Pedro Henrique Camurça. A Importância da Contabilidade Gerencial nas Tomadas de
Decisões nas Empresas. Fortaleza: UECE, 2014. 42 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
TELES, Renata Alves Cavalcante. E-SOCIAL: Implantação do Sistema e Mudanças nas Rotinas
Trabalhistas e Previdenciárias. Fortaleza: UECE, 2014. 52 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
FARIAS, Roberto de Souza. A Origem e Evolução Histórica da Contabilidade e as Contribuições das
Escolas do Pensamento Contábil. Fortaleza: UECE, 2014. 54 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
SILVA, Samuel de Sousa. Contabilidade como Ferramenta de Gestão Empresarial. Fortaleza: UECE,
2014. 48 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
GADELHA, Sarah Barros. A Análise das Demonstrações como Ferramenta Gerencial para Auxílio
nos Processos de Tomada de Decisão. Fortaleza: UECE, 2014. 45 Folhas. Monografia (Bacharelado
em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
NASCIMENTO, Sidney Roberto dos Santos. A Importância do Planejamento para Micros e
Pequenas Empresas como Instrumento de Prevenção da Descontinuidade. Fortaleza: UECE, 2014.
46 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
MATOS, Thaiany Melo. Estudo da Aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal em Pequenos
Municípios Cearenses. Fortaleza: UECE, 2014. 34 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
LIMA, Thays Cavalcante. Responsabilidade Civil do Contador Frente ao Novo Código Civil: Lei nº
10.406/2002. Fortaleza: UECE, 2014. 47 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
SIQUEIRA, Thomas Jônio Coelho de. O Impacto da Contribuição Previdenciária sobre a Folha de
Pagamento e suas Repercussões. Fortaleza: UECE, 2014. 66 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
LIMA, Tony Keslley Brilhante de. A Nova Contabilidade Pública Convergência as Normas
Internacionais. Fortaleza: UECE, 2014. 40 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)
– Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2014.
CHOU, Victor Lini Lin. Controles Internos Aplicados ao Setor de Compras: um estudo de caso
exploratório no segmento atacadista. Fortaleza: UECE, 2014. 38 Folhas. Monografia (Bacharelado
em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2014.
RODRIGUES, Alisson Victor Canoa. Sistema Tributário Brasileiro: tributos incidentes sobre as
atividades empresariais. Fortaleza: UECE, 2015. 48 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
120
SILVA, Alyson Costa da. A Implantação do Padrão IFRS, o crescimento da Implantação de Sistemas
ERP e o Impacto no Papel da Contabilidade. Fortaleza: UECE, 2015. 46 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2015.
SANTOS JÚNIOR, Antonio Martins dos. Obrigações Tributárias Assessoriais. Fortaleza: UECE, 2015.
75 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
OLIVEIRA NETO, Augusto Alves de. Aspectos Contábeis do FUNDEB. Fortaleza: UECE, 2015. 58
Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
CAMPÊLO, Bruno Fontenele. Antecipação a Inadimplência e o Caráter Preventivo dos Processos de
Recuperabilidade (Antes de sua Materialização). Fortaleza: UECE, 2015. 40 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2015.
SILVA, Camilla Karoline Araujo da. A Figura do Microempreendedor Individual e as Políticas de
Microcrédito como Instrumentos de Geração de Emprego e Renda. Fortaleza: UECE, 2015. 56
Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
OLIVEIRA, Daniel Rebouças de. O Sistema Tributário Nacional: com abordagem na lei
complementar nº 116, de 31 de janeiro de 2003. Fortaleza: UECE, 2015. 41 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2015.
MORAES, Daniely Cristina de Souza. A Ética no Exercício da Profissão Contábil. Fortaleza: UECE,
2015. 38 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
PESSOA, Emanuel Ferreira. O Avanço no Processo de Formalização Através do
Microempreendedor Individual em Garantir os Benefícios do Empreendedor Brasileiro. Fortaleza:
UECE, 2015. 33 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos
Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SALDANHA, Ernani Henrique Peixoto. Empreendedorismo, Políticas Públicas Municipais e
Contabilidade: o caso das facções de costura do Município de Barreira – Ce. Fortaleza: UECE, 2015.
51 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
CAVALCANTE NETO, Esaú. Análise MEI – Microempreendedor Individual e a Importância da
Consultoria em Gestão. Fortaleza: UECE, 2015. 34 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
FRANCO, Felipe Xavier. Orçamento Participativo: um mecanismo propulsor participação cidadã na
gestão pública. Fortaleza: UECE, 2015. 33 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis)
– Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
PONTE, Giácomo Cunha Alves. Contabilidade como Instrumento de Gestão. Fortaleza: UECE, 2015.
44 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
121
OLIVEIRA, Italo Wilrison de. A Importância da Auditoria Interna nos Processos de Controles
Internos. Fortaleza: UECE, 2015. 58 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
MAIA, Jamilly Farias. Custo do Registro de Empregado para Micro e Pequenas Empresas. Fortaleza:
UECE, 2015. 48 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos
Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
MAIA, Jerry Silva. Sistema de Informação: um enfoque em contabilidade e controladoria.
Fortaleza: UECE, 2015. 28 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
OLIVEIRA, Jéssica Freitas de. A Importância da Ética no Exercício da Profissão Contábil: caso Pan
Americano. Fortaleza: UECE, 2015. 43 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
MARTINS, Jessyca Viana. Estudo da Contabilidade no Ciclo Orçamentário Público. Fortaleza: UECE,
2015. 50 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
MAGALHÃES, João Pedro Cid. A Contabilidade como Ferramenta Gerencial na Gestão Financeira
das Micros e Pequenas Empresas (MPEs). Fortaleza: UECE, 2015. 42 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2015.
SOUZA NETO, Josué Penha de. Identificação e Classificação Stakeholders Prioritários no Setor
Elétrico Brasileiros, Através dos Relatórios Socioambientais. Fortaleza: UECE, 2015. 45 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
ARAUJO, Josy Ellen de Melo. Sustentabilidade na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos: a
responsabilidade socioambiental como parte da nova identidade corporativa. Fortaleza: UECE,
2015. 31 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SANTIAGO, Josynéia de Alencar. A Importância da Contabilidade para Gestão Ambiental na
Empresas de Construção Civil. Fortaleza: UECE, 2015. 52 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2015.
COELHO, Kirally Braga. O Profissional Contador e a Influência Tecnológico. Fortaleza: UECE, 2015.
34 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SILVA, Lívia Maria Miranda da. Infrações e Ética: uma análise das principais infrações registradas e
penalidades aplicadas pelo Conselho Regional de Contabilidade do Ceará. Fortaleza: UECE, 2015. 62
Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SANTOS, Lívia Oliveira Melo dos. Ética na Contabilidade. Fortaleza: UECE, 2015. 36 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
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DIAS, Luan Kuennedy Lima. Contabilidade e suas Evoluções. Fortaleza: UECE, 2015. 34 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SILVA, Lucas Cavalcante Azevedo. A Tributação de uma Cooperativa no Ramo da Saúde. Fortaleza:
UECE, 2015. 34 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos
Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SILVA FILHO, Manoel Ferreira da. Percepção da Ética Profissional entre os Estudantes de
Contabilidade da Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza: UECE, 2015. 39 Folhas. Monografia
(Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual
do Ceará. Fortaleza, 2015.
ARAÚJO, Maraisa Bezerra de. Contabilidade na Construção Civil de Acordo com as Novas Regras
Contábeis. Fortaleza: UECE, 2015. 45 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
COSTA, Maria Geisivany Castro da. O Orçamento Público e Participação Popular. Fortaleza: UECE,
2015. 46 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
PEREIRA, Marianne Bezerra da Silva. O Impacto da Desoneração da Folha de Pagamento na
Previdência Social. Fortaleza: UECE, 2015. 38 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
GOMES, Monique de Queiroz. Contabilidade como Instrumento de Gestão. Fortaleza: UECE, 2015.
37 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
CHAVES, Pedro Henrique Gomes. Orçamento Público Diante da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Fortaleza: UECE, 2015. 70 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
MELO, Pedro Victor Vasconcelos. Contabilidade Gerencial: a relevância das informações fornecidas
pelos relatórios contábeis gerenciais: um estudo de caso em uma empresa de construção civil. S.A.
Fortaleza: UECE, 2015. 64 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
PEIXOTO, Rafaela Diógenes. Tributação das Micro e Pequenas Empresas – MPEs. Fortaleza: UECE,
2015. 79 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
MOREIRA, Raiany Paiva. Microempreendedor Individual (MEI): implantação, crescimento e gestão
empresarial. Fortaleza: UECE, 2015. 65 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
CHAVES NETO, Raimundo Martins. O Uso dos artefatos de Contabilidade Gerencial: estudo de caso
da empresa Makro Engenharia LTDA. Fortaleza: UECE, 2015. 82 Folhas. Monografia (Bacharelado
em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2015.
HOLANDA, Rebeca Sampaio. O Uso do Controle Interno Preventivo na Gestão Pública Cearense: a
experiência da Controladoria e Ouvidoria Geral do estado do Ceará (CGE/CE). Fortaleza: UECE,
2015. 32 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais
Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
123
AZEVEDO, Régis Mendes de. Instrumentos de Planejamento a Luz da Constituição Federal.
Fortaleza: UECE, 2015. 43 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de
Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
SILVA JUNIOR, Reinaldo Ferreira da. A Importância dos Relatórios Contábeis para Gestão e
Tomada de Decisões nas Empresas. Fortaleza: UECE, 2015. 62 Folhas. Monografia (Bacharelado em
Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará.
Fortaleza, 2015.
ANDRADE, Renan Oliveira. O Papel do Contador na Construção de um Mundo dos Negócios
Melhor. Fortaleza: UECE, 2015. 52 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) –
Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
LIMA, Tiago Albuquerque Freitas Lima. A utilização da Contabilidade no Planejamento Tributário:
um estudo de caso. Fortaleza: UECE, 2015. 44 Folhas. Monografia (Bacharelado em Ciências
Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
COSTA, Vitória Rayane Laurentino. O Controle Externo na Fiscalização das Contas Públicas
Municipais: um estudo de caso no Município de Reriutaba-Ce. Fortaleza: UECE, 2015. 44 Folhas.
Monografia (Bacharelado em Ciências Contábeis) – Centro de Estudos Sociais Aplicados,
Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, 2015.
4.2. Proposta de Monitoria, Iniciação Científica e Outras Formas de
Apoio ao Aluno
O curso desenvolve semestralmente um programa de monitoria com a Pró-Reitoria de
Graduação – PROGRAD. As últimas propostas de monitoria foram nas disciplinas de Contabilidade
Geral e Contabilidade de Custos.
4.2.1. Projetos de Iniciação Científica
No atual contexto, a capacitação e integração do aluno na atividade de pesquisa
constituem um marco na formação do futuro Contador.
Estudiosos no campo da pesquisa das Ciências Contábeis, a exemplo de Giuseppe Cerbone,
considerado o pai da Contabilidade, Fábio Bésta, Gino Zappa, Francisco D’áuria e Carlos de
Carvalho, para citar alguns precursores da Contabilidade, e Eliseu Martins, José Carlos Marion,
Sérgio Iudícibus, Ernesto Rubens Gelbcke, dentre outros contemporâneos da Ciência de Cerbone,
são enfáticos ao afirmar o papel fundamental que a pesquisa exerce na formação do Contador
crítico-reflexivo.
A função da pesquisa é levar o aluno a exercitar um olhar mais acurado e crítico frente ao
contexto econômico-financeiro no qual se encontra inserido, proporcionando uma efetiva
transformação das práticas contábeis.
Assim, em função dessa perspectiva, as atividades de iniciação científica assumem um
considerável destaque no novo Projeto Político-Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da
Universidade Estadual do Ceará.
124
4.2.2. Linhas de Pesquisa em Ciências Contábeis
Considerando as peculiaridades do Curso de Ciências Contábeis e, particularmente, a
complexidade das pesquisas nesse ramo de atividade, por consenso profissional dos Professores
que atuam nesse segmento, foram selecionadas três áreas de pesquisas, desdobradas em vários
setores.
Assim, as linhas de pesquisa propostas para o Curso de Ciências Contábeis, da Universidade
Estadual do Ceará, estão a seguir demonstradas:
Controladoria e Finanças
Controladoria do Setor Público
Controladoria Governamental
Controladoria da União
Controladoria dos Estados
Controladoria dos Municípios
Modelo de Gestão Pública
Controladoria do Setor Privado
Controladoria Hospitalar
Controladoria Estratégica
Gestão Estratégica das Informações
Controladoria Interna
Análise da Cadeia de Valor
Gestão Estratégica da Logística
Controle Orçamentário e Financeiro
Modelo de Gestão Empresarial
Gestão Estratégica de Custos Ambientais
Planejamento Estratégico.
Teoria da Contabilidade
O Desenvolvimento da Contabilidade
Objetivos e Metodologias da Contabilidade
O Núcleo Fundamental da Teoria da Contabilidade
Tópicos Essenciais da Contabilidade
Tendências e Avanços Conceituais da Contabilidade
A Contabilidade Ecológica
O Balanço Social.
Tributação
Tributação no Brasil
Tributação do Lucro Presumido
Tributação do Lucro Real
Tributação Monofásica
Tributação Fiscal
125
Tributação Ambiental
Tributação das Cooperativas
Tributação Internacional
Tributação Simples
Planejamento Tributário
Economia de Impostos
Administração Tributária
O Processo Tributário
O Crédito Tributário e Lançamento
O Sistema Tributário Nacional
A Tributação do Mercado Financeiro e do Sistema de Seguros
O Empréstimo Compulsório
O Depósito Compulsório.
4.3. Planos de Avaliação: Externa, Interna e de Aprendizagem
• O Curso de Ciências Contábeis do Centro de Estudos Sociais Aplicados – CESA está vinculado à
Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, da Universidade Estadual do Ceará – UECE.
• O Curso é parte integrante de um projeto de auto avaliação interna, promovido pela
Universidade.
• O processo de avaliação de aprendizagem consiste em avaliações quantitativas, dissertativas,
objetivas, artigos científicos e estudo de casos, envolvendo professores e alunos. Essas
avaliações culminarão em Notas Parciais de Conhecimento (NPC), de Notas de Trabalhos
Individuais (NTI), de resoluções de Problemas inerentes a cada disciplina e de testes
relâmpagos para a aferição do grau de agregação de conhecimentos.
• A coordenação acompanha a evolução pedagógica de ensino e aprendizagem juntos aos
docentes e discentes com intuito de diagnosticar a efetividade dos procedimentos didáticos
praticados no curso.
• Auto avaliação dos professores, dos alunos, da secretaria do curso e da coordenação, como
também, das disciplinas e seus conteúdos com relação as atividades desenvolvidas no
mercado de trabalho e da prática acadêmica.
• A coordenação desenvolve atividades extra sala (seminários, palestras, minicursos e outros
eventos), com intuito de complementar o processo de ensino-aprendizagem e aperfeiçoar os
conhecimentos, habilidades e competências exigidos pelo mercado aos discentes, exercendo,
assim, um processo reflexivo da teoria e prática.
• Estimular trabalho conjuntos das disciplinas correlacionadas por meio de estudos de casos,
incentivando o processo interdisciplinar das matérias do curso de Ciência Contábeis, a
exemplo da disciplina de Laboratório Contábil.
4.4. Projetos de Extensão
Convênio firmado com o Conselho Regional de Contabilidade que oferece cursos gratuitos
aos alunos da UECE, durante a semana, no período da Tarde e da Noite, inclusive aos sábados.
126
5. Corpo Funcional
5.1. Corpo Docente: Titulação, Vinculação Institucional e Regime de Trabalho
DEMONSTRATIVO DOS DOCENTES DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Od Nome Cargo e Função CH Instrução Situação Funcional
01 Aldemir Freire Moreira Professor
Adjunto 40 Mestre Atividade de Ensino
02 Francisco Xavier Teixeira Professor
Assistente DE Especialista Atividade de Ensino
03 João Bosco Nogueira Professor
Assistente 40 Mestre Atividade de Ensino
04 Joelma Leite Castelo Professor
Assistente 40 Mestre Atividade de Ensino
05 Lauro Chaves Neto Professor
Assistente DE Mestre
Atividade de Ensino
06 Manuel Salgueiro Rodrigues
Júnior
Professor
Assistente 40 Mestre
Atividade de
Ensino e Pesquisa
07 Marcia Maria Machado
Freitas
Professora
Assistente 40 Doutora Atividade de Ensino
08 Oscar Costa Filho Professor
Assistente 20 Especialista Atividade de Ensino
09 Paolo Giuseppe Lima de
Araújo Assistente 40 Mestre Atividade de Ensino
10 Plácido Aderaldo Castelo Neto Professor
Assistente 40 Mestre
Atividade de Ensino
11 Samuel Leite Castelo Professor
Assistente DE Mestre
Atividade de Ensino
5.2. Coordenador: Titulação e Tempo de Dedicação ao Curso
Nome Cargo e Função CH Instrução Situação Funcional
5.3. Pessoal Técnico - Administrativo
Od Nome Cargo/ Função CH. Instrução Situação
Funcional
1 Suely Batista Buson Assistente
Administrativo 40 Licenciatura em Geografia
Secretária
2 Geovania Policarpo
Feitosa
Agente
Administrativo 40 Nível Médio Auxiliar
127
6. Estrutura Física e Equipamentos
6.1. Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas da Universidade Estadual do Ceará é composto pela Biblioteca
Central, duas Bibliotecas na Capital e seis no Interior. O acervo total de livros é em torno de mais de
30.000 exemplares. O Convênio firmado com o Conselho Regional de Contabilidade oferece uma
biblioteca com um acervo de 1.369 livros e 1.300 revistas na área contábil.
No entanto, os livros do Curso de Ciências Contábeis a Distância serão editados e distribuídos
aos alunos pela SATE/UAB/UECE.
6.2. Laboratório de Ensino
Nas disciplinas de prática contábil são utilizados recursos tecnológicos, incluindo
equipamentos de informática e softwares legalizados por meio de contrato ou convênio de cessão
de uso de licença de softwares.
São utilizados, também, recursos de internet, videoconferência ou web conferência em que
os alunos desenvolvem suas atividades acadêmicas em casa, escritório, individualmente ou em
grupos de estudos.
Para o desenvolvimento das atividades práticas os estudantes recebem os softwares e
podem instalar em seus computadores pessoais ou escritório, facilitando o processo de
aprendizagem contínuo, podendo estudar em horários adicionais, inclusive finais de semana, sem
depender necessariamente dos laboratórios da Universidade.
Ao longo do semestre, os alunos desenvolvem diversas atividades práticas. Semanalmente,
apresentam para o professor relatórios parciais dos trabalhos. Além das avaliações convencionais
por meio de provas, apresentam o trabalho final de prática, contemplando relatórios e
demonstrativos contábeis com análise, auditoria e planilhas de cálculos e outros elementos que
dão substância ao trabalho.
Os softwares utilizados no curso são cedidos através do Programa de Apoio ao Estudante e à
Iniciação Profissional, sem ônus para a Universidade, mediante convênio de cessão de uso.
6.3. Recursos de Apoio Didático
05 retroprojetores
01 Data Show
01 Televisão
01 Vídeo cassete
01 Laboratório de Informática com 20 computadores
6.4. Infraestrutura
10 Salas de aulas
01 Coordenação
01 Sala audiovisual 01 Sala de Professores